revista digital ancorensis

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NESTA EDIÇÃO : Ancorensis nas olimpíadas da quimica+ 2 Visita de estudo das turmas do 7ºano ao Pla- 3 Visita de estudo do 11ºA ao Porto 4 Velas por óleo na Ancorensis 5 Exposição de Construções LEGO -Fan Event 6 Mostra educativa 7 Curiosidades 8 Letras de Âncora ABRIL/2013 EDIÇÃO DIGITAL Nº 5 COLABORADORES DESTA EDIÇÃO : Comissão de comunicação

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Revista Digital Ancorensis

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Page 1: Revista Digital Ancorensis

NESTA EDIÇÃO:

Ancorensis nas olimpíadas da quimica+ 2

Visita de estudo das turmas do 7ºano ao Pla- 3

Visita de estudo do 11ºA ao Porto 4

Velas por óleo na Ancorensis 5

Exposição de Construções LEGO -Fan Event 6

Mostra educativa 7

Curiosidades 8

Letras de Âncora A B R I L / 2 0 1 3 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 5

C O L A B O R A D O R E S

D E S T A E D I Ç Ã O :

Comissão de

comunicação

Page 2: Revista Digital Ancorensis

P Á G I N A 2

ANCORENSIS NAS OLIMPÍADAS DA

QUÍMICA+ 2013 Por: Manuela Parente

Os alunos da Ancorensis Coope-rativa de Ensino, do Curso de Ciências e Tecnologias das turmas do 11ºA e 10ºB, Inês Pinheiro, Filipa Vasconcelos e Guilherme Pereira, participaram nas Olimpíadas de Química+ 2013, no dia 9 de Março, no Departamento de Quí-mica e Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. A professora de Física e Química A, Manuela Parente, procedeu à sele-ção dos seus alunos mediante o seu meritório desempenho naquela área de que tanto gostam.

As Olimpíadas da Quími-ca, também designadas por “Olimpíadas Portugue-sas de Química”, são organizadas pela Socieda-

de Portuguesa de Química e consistem em concursos de resolução de proble-mas teóricos e práticos de Química, dirigidos aos estudantes do ensino bási-co e secundário portu-guês. Os objectivos destas Olimpíadas são: dinamizar o estudo e ensino da Quí-mica nas Escolas Básicas e Secundárias; proporcio-nar a aproximação entre as Escolas Básicas e Secundárias e as Universi-dades e Institutos Superio-res; despertar o interesse pela Química, divulgar a Química como ciência e cativar vocações para car-reiras científico-tecnológicas entre os estu-dantes.

Os cerca de 120 alunos participantes, oriundos de toda a zona norte, foram recebidos pelo presidente do Departamento de Quí-mica e Bioquímica da FCUP, o Professor Cate-drático Victor Freitas, e encaminhados para as provas que tiveram na par-te da manhã. Estas provas decorreram, em simultâ-neo, em outras instituições do ensino superior nas

zonas centro e sul. Duran-te as provas, os professo-res acompanhantes parti-ciparam numa sessão dinamizada pela Casa das Ciências, “A Experimenta-ção e a Simulação no Ensino”, com o Professor Catedrático Ferreira Gomes. De tarde, foi pro-porcionada aos participan-tes uma visita detalhada a alguns laboratórios de investigação, com a cola-boração de cientistas que apresentaram os seus pro-jetos, proporcionando aos alunos um conhecimento particularmente enriquece-dor de alguns tipos de investigação que se reali-zam, por exemplo, ao nível da saúde, da alimentação, ou da pesquisa de novos materiais, determinantes para a desenvolvimento tecnológico e promoção da nossa qualidade de vida, e que se realizam tão perto de nós.

Foi um dia cientificamente rico para todos os que tiveram oportunidade em participar.

Parabéns à Filipa, à Inês e

ao Guilherme!

L E T R A S D E Â N C O R A

Page 3: Revista Digital Ancorensis

P Á G I N A 3

Visita de estudo das turmas do 7ºano ao

Planetário e ao Visionarium Por: Octávio Pinheiro

No dia 20 de fevereiro de 2013, os alunos das qua-tro turmas do 7º ano, acompanhados pelos seus professores de Ciências Físico-Químicas e de Ciências Naturais e pelos profes-sores diretores de turma, realizaram uma visita de estudo ao Planetário do Porto e ao Visionarium de Santa Maria da Feira.

A primeira visita decor-reu no Planetário, onde nos foi oferecida uma aula de astronomia, com a duração aproximada de 50 minutos. Nesta aula os alunos tiveram oportunidade de visuali-zar o céu profundo com milhares de estrelas. O astrofísico que dinami-zou esta sessão fez uma abordagem consentânea com os temas estudados em Ciências Físico-Químicas, no que diz respeito à arquitetura do Universo, tendo dando

ênfase especial à nossa galáxia e ao nosso sis-tema solar, tendo expla-nado as caraterísticas principais do Sol e dos oito planetas principais que giram em torno do Sol. De salientar ainda o magnífico diálogo mantido entre os alunos e o astrónomo que orientou a sessão, bem como o feedback positi-vo demonstrado pelos alunos nesta aula de astronomia, revelador do interesse, motivação e bastante apetência para as áreas científi-cas.

A segunda visita decor-reu no Visionarium após o almoço. Nesta visita às várias salas temáti-cas deste Centro de Ciência, os alunos foram orientados por monitores que explica-vam sucintamente o que iriam ver e lança-ram sempre alguns desafios de modo a que estes pudessem partici-

par ativamente nesta verdadeira aventura científica. Foi possível realizar algumas expe-riências, manipulando os equipamentos expostos. Desta forma os alunos puderam visualizar e interagir com alguns conceitos e temas da Física, da Química e da Bilogia. Os alunos mostraram bastante interesse por tudo aquilo que viram e verificaram que a ciên-cia também pode ser divertida.

Foi uma ótima jornada

de promoção da litera-

cia científica e um dia

de escola diferente.

Page 4: Revista Digital Ancorensis

P Á G I N A 4 E D I Ç Ã O D I G I T A L N º 5

Visita de estudo do 11ºA ao Porto

Por: Susana Leão

No dia 15 de fevereiro de 2013, os alunos do 11ºA, acompanhados pelas pro-fessoras de Física e Quími-ca e de Biologia e Geolo-gia, realizaram uma visita de estudo à Faculdade de Ciências do Porto e às Caves do Vinho do Porto- Sandeman- em Vila Nova de Gaia.

A primeira visita foi à Facul-dade de Ciências que, nes-te dia, abriu as suas portas aos alunos do ensino secundário. Com o objetivo de visitar os laboratórios de Geologia e Física e Quími-ca, houve necessidade de dividir a turma em dois gru-pos, acompanhados, cada um, por uma das professo-ras. Os alunos tiveram a oportunidade de observar ao microscópio petrográfico amostras contendo ouro; ficaram a conhecer um sis-

mógrafo. No laboratório de Física, os alunos tiveram possibilidade de rever alguns conteúdos leciona-dos no secundário, tal como a decomposição da luz. No laboratório de Quí-mica, procederam a algu-mas experiências simples, a mais interessante das quais retratava a importân-cia do uso do protetor solar para proteger a pele das radiações UV.

Depois do almoço, pude-ram desfrutar do centro his-tórico do Porto até à Ribei-ra. Pelo caminho dirigiram um olhar mais atento sobre a Torre dos Clérigos, a Livraria Lello, a Câmara Municipal do Porto, a esta-ção de S. Bento. Seguiu-se uma paragem obrigatória junto ao rio Douro. Aí apro-veitaram para descansar e admirar todo aquele ambiente, apelativo para quem chega ao Porto e quer conhecer a gastrono-mia, a tipicidade das suas

gentes, a sua cultura, a sua história. Atravessaram a ponte para conhecer uma das marcas distintivas – o vinho do Porto- percorrendo as galerias de uma das caves do vinho do Porto, em Vila Nova de Gaia.

A visita guiada às Caves não era novidade para alguns alunos, ainda assim, não deixou de ser rica sob o ponto de vista cultural e histórico. No final, puderam fazer uma pequena prova com Porto Rubi, e brindar ao sucesso nos estudos.

Tudo correu conforme o

planificado.

Page 5: Revista Digital Ancorensis

P Á G I N A 5

VELAS POR ÓLEO NA

ANCORENSIS

Por : Marcelo Pereira

Alunos da Ancorensis produzem velas aromáticas com óleo ali-mentar usado. No âmbito do Programa Eco-Escolas, alunos do 8º ano da Ancorensis têm produzido velas aromáticas, que vendem para suportar o preço de produção das referidas velas. Este ateliê funciona graças a adesão ao “Projeto Velas Por Óleo”, integrado no programa Eco-Escolas 2012/2013 e tem como finalidade diminuir a emis-são de produtos poluentes. As velas elaboradas são isentas de parafina e possuem pavios de algodão, o que as torna pratica-mente isentas da emissão de dióxido carbono, gás de efeito

estufa que, quando acumulado em excesso na atmosfera agra-va o aquecimento global e pro-voca alterações climáticas gra-ves. Os alunos iniciaram uma cam-panha para a recolha de óleos alimentares usados e comercia-lizam a velas que produzem para financiar os recipientes, os pavios e as pastilhas aromáti-cas. Os Eco-Estudantes da Ancoren-

sis continuam atentos e atuan-

tes em prol de um desenvolvi-

mento sustentável.

L E T R A S D E Â N C O R A

Page 6: Revista Digital Ancorensis

P Á G I N A 6

L E T R A S D E Â N C O R A

Exposição de Construções LEGO

Fan Event Por: Luis Baixinho

Decorreu de 10 a 16 de Março a

Exposição de Construções LEGO

(r) Fan Event, no Parque Dr.

Ramos Pereira, em Vila Praia de

Âncora, uma atividade organizada

pela Ancorensis Cooperativa de

Ensino e pela Comunidade 0937.

Estiveram patentes na exposição

várias construções de membros

da Comunidade 0937, uma enor-

me cidade, ilhas dos piratas e

vários monumentos que fizeram

as delícias das crianças, dos

jovens e dos adultos. Outro ponto

de grande interesse foram os

robôs criados pelos alunos de

Eletrónica, Automação e Instru-

mentação da Ancorensis.

Os visitantes tiveram a oportuni-

dade de colaborar na construção

de um grande mosaico represen-

tando a atividade piscatória de

Vila Praia de Âncora.

O evento teve a visita de cente-

nas de populares bem como alu-

nos de várias escolas da região.

Page 7: Revista Digital Ancorensis

P Á G I N A 7

Mostra Educativa de

Universidades e Institutos

Politécnicos Por: Gabinete de Psicologia e

Orientação Escolar da Anco-

rensis

No dia 1 de março (sexta-feira), a Ancorensis – Coo-perativa de Ensino - orga-nizou a Mostra Educativa de Universidades e Institu-tos Politécnicos: Acesso ao Ensino Superior. Tratou-se de um espaço dedicado à exposição e divulgação de diversos estabelecimentos de ensino superior, quer universitário, quer politécni-co, público e privado. No decurso da mostra, foram desenvolvidas palestras e alguns workshops dirigidos aos alunos sobre temas variados (Tecnologias, Gestão, Ensino Militar, etc.).

Esta iniciativa dirigiu-se, principalmente, aos alunos do 9º ano e do ensino secundário. Os objetivos desta iniciativa visavam, em particular, o esclareci-mento e divulgação de

informação acerca dos cursos e matrizes curricula-res ministrados nesses estabelecimentos de ensi-no superior, de modo a que os estudantes que preten-dem ingressar no ensino superior obtenham infor-mação prévia. Tomar uma decisão tão importante na vida escolar dos nossos alunos exige que a escola assuma como um dever proporcionar-lhes oportunidades diver-sas de informação, espa-ços de conhecimento, de partilha de experiências e de aproximação dos alunos às escolas do ensino supe-rior.

As instituições de ensino representadas foram várias, em especial a Uni-versidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Universidade Fernando Pessoa, o Instituto Politéc-nico do Cávado e do Ave (Barcelos), a Universidade do Minho, o Centro de Recrutamento Militar de

Braga (Exército), o Instituto Politécnico de Viana do Castelo e o Instituto Supe-rior de Ciências da Saúde. Algumas instituições não puderam estar presentes, pelo que enviaram alguns materiais para divulgar junto dos alunos, tais como a Universidade de Coim-bra, a Universidade Católi-ca Portuguesa, a Universi-dade do Porto, a Universi-dade de Aveiro e o Instituto Politécnico do Porto.

Atendendo ao sucesso da iniciativa, será um evento a repetir para os nossos alu-nos nos próximos anos letivos!

T Í T U L O D O B O L E T I M

Page 8: Revista Digital Ancorensis

Rua Alexandre Herculano, 212

4910-457 Vila Praia de Âncora

Anedotas:

O marido ao despedir-se da esposa:

Querida, enquanto eu estiver em via-

gem, como queres que te mande noti-

cias? Por telefone, telegrama ou fax? De

preferência, por transferência bancária.

Curiosidades do mês de abril

Actividades a dinamizar na escola durante o mês de abril :

Revolução dos Cravos refere-se a um período da história de Portugal resultante de um golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo . vigente desde 1933 , e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático, com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976.

Este golpe, normalmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto por oficiais intermédios da hierarquia militar, na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que foram apoiados por oficiais milicianos, estudantes recruta-dos, muitos deles universitários. Este movimento nasceu por volta de 1973, baseado inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por se estender ao regime político em vigor. Sem apoios militares, e com a adesão em massa da população ao golpe de estado, a resistência do regime foi praticamente inexistente, registando-se apenas quatro mortos em Lisboa pelas balas da DGS.

Após o golpe foi criada a Junta de Salvação Nacional, responsável pela nomeação do Presidente da República, pelo programa do Governo Provisório e respetiva orgânica. Assim, a 15 de maio de 1974 o General António de Spí-nola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.

Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucioná-rio Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos milita-res, apenas terminado com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República.

Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de abril, denominado "Dia da Liberdade".