revista cooperando nº408
DESCRIPTION
Revista COOPERANDO - Cooper Laticínios Matéria em Destaque: Raios - Saiba como se prevenir dessa ameaça que vem dos céusTRANSCRIPT
Ano XXXV | nº 408 Fevereiro/2015
RaiosSaiba como se prevenir dessa ameaça que vem dos céus
eSPeCIAL
Cooperativa de LatiCínios de são José dos Campos
Cooperando n° 408 2
Primeiro posto de recepção e resfriamento inaugurado na década de 30.
Uma imagem que vale por décadasmenSAgem
Período de chuvas pede atenção
estamos no começo da épo-ca das águas. Embora as chuvas tenham chegado com atraso, o período é
ideal para preparar pastagens, co-meçar a produzir capineiras e plan-tar milho e outros alimentos para silagem. O produtor precisa fazer a sua parte e esperar um clima mais favorável, com boa precipitação, para que possa obter bom resultado na sua plantação.
A seca enfrentada no ano pas-sado nos deixa apreensivos e tor-cendo para que não falte chuva este ano. Mas esperamos, também, que ela não caia de maneira exage-rada, com rajadas fortes de vento ou na forma de granizo. A chuva é boa e necessária, desde que não seja violenta e não venha acompa-nhada de muita descarga elétrica. A imprensa tem nos dado conta da grande incidência de raios no Vale do Paraíba. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) já com-provou o aumento significativo desse fenômeno. Em todo o país, nossa região é a que mais sofre com isso. Temos de nos precaver, fazer aterramento de cerca e nos proteger durante tempestades em abrigos adequados, nunca embaixo de árvores.
Pedimos a Deus que a chuva não falte, mas que também não gere perdas. Para nós, produtores, fica a expectativa de que 2015 seja um ano de clima equilibrado, para que possamos nos recuperar dos pre-juízos causados pela estiagem de 2014. Que os bons ventos soprem sobre a nossa produção e nos tra-gam chuva na medida certa!
Benedito Vieira PereiraDiretor-Presidente
Caipira fora do hospícioPIAdA
deU nA CooPeRAndo
Cooperativa de Laticínios de são José dos Campos•Diretor-Presidente: Benedito Vieira Pereira •Diretor Comercial: Rodrigo Afonso Rossi •Diretor de Pro-dução: Custódio Mendes Mota •Diretores Vogais: Renato Traballi Veneziani e Sideval Renó da CostaSede / São José dos Campos: Rua Paraibuna, 295 – Centro – Tel. (12) 2139-2244 – Fax (12) 3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP - www.cooper.com.br
CooperandoPublicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associados, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODUÇÃO EDITORIAL – Supera Comuni-cação – Rua Marcondes Salgado, 132 – Vila Adyana – São José dos Campos/SP – Tel. (12) 3942-1120 – [email protected] • Coordenador de Jornalismo: Wagner Marques • Jornalista Responsável: Wagner Marques (MTb 29099) • Textos: Ana Flávia Esteves, Cristiane Endo, Marcio Moura e Pollyana Ribeiro. • Edição e Revisão de Textos: Ana Flávia Esteves • Fotos: Supera Comunicação, Pollyana Ribeiro, arquivo Cooper e banco de imagens • Design editorial: Matheus Moura • Diagramação: Antonio Vieira • Impressão: Copcentro • Tiragem: 1.600 exemplares • SUPERVISÃO / COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas, João José de Souza e Vera Regina Soares. • PUBLICIDADE (12) 2139-2225 • Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519.
No interior, o caipira passou uns tempos internado num hospício porque cismou que era um grão de milho. Foi tratado, teve alta e, num belo dia, quando ia andando por uma estradinha de terra, viu uma galinha no meio do caminho e estacou. A mulher dele estranha:
– Ué! Ocê parô pur quê? Agora ocê sabe que não é um grão de mio!– Pois é! Sabê, eu sei! Mas e a galinha, será que ela já sabe?
3 Janeiro 2015
consumo de produtos lácteos ricos em gordura não oferece riscos de doenças cardiovas-culares, de acordo com pes-
quisas divulgadas pela Empresa Brasilei-ra de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ao contrário, segundo os estudiosos, a in-gestão desses alimentos pode até reduzir essas ameaças.
As pesquisas demonstraram que o efeito cardioprotetor dos lácteos está as-sociado a benefícios que determinadas substâncias encontradas no leite propor-cionam ao sistema cardiovascular, com destaque para o ácido linoleico conjuga-
Você sabia que beber leite ajuda no fortalecimento dos dentes dos pequenos? A in-gestão do produto por crian-
ças e adolescentes protege a superfície do esmalte contra diversas substâncias ácidas, mantendo a saúde e a beleza dos dentes.
Estudos apontam também que, ao consumir leite, o indivíduo diminui sig-nificativamente o consumo de bebidas gaseificadas, reduzindo também o risco de problemas na gengiva e de decompo-sição dos dentes.
Guarde esta data. A 5ª edição do Leilão Cooper acontecerá no dia 18 de abril, na Fábrica de Rações Cooper (Av. Constância da Cunha Paiva, 1.000 – Jardim Santa Inês II – São José dos Campos).
Essa é uma boa ocasião para que os produtores possam fazer negócios. Para participar, basta fazer sua inscrição na sede da Cooper.
Confira o mapa ao lado e saiba como chegar ao evento.
A gordura que faz bem
Leite é saúde para o sorriso
Prepare-se para o 5º Leilão Cooper!
dIA A dIA
dIA A dIA
notA
do (CLA), o ácido vacênico e o ácido alfa-linolênico (ômega-3). Até então, produ-tos com alto teor de ácidos graxos, como os presentes na gordura do leite integral, queijos e manteiga, eram associados ao risco de doenças.
Principal fonte de CLA e de ácido va-cênico na dieta humana, a gordura do leite é altamente benéfica para a saúde. Ela atua em importantes atividades bio-químicas e fisiológicas, que beneficiam o organismo e o protegem contra doenças crônicas, como obesidade, diabetes e até mesmo alguns tipos de câncer, como o de mama, cólon, cérebro e próstata.
o
Cooperando n° 408 4
nos meses de verão, a alta umi-dade e as temperaturas eleva-das podem reduzir a produção de leite entre 10% e 35%, o
que tem reflexos diretos no bolso do pro-dutor rural. A diminuição da produção – tanto em volume quanto em perda de qualidade – é resultado do aumento da temperatura corporal da vaca, que induz a um menor consumo de alimentos, além de alterações endócrinas e do metabolis-
estresse calórico reduz desempenho das vacas leiteiras
oRIentAção téCnICA
mo energético.O problema, denominado estresse ca-
lórico ou estresse térmico, não é privilé-gio dos países tropicais. Nos Estados Uni-dos, por exemplo, seu impacto econômico é de perda anual de cerca de 800 milhões de dólares, devido ao menor desempenho dos animais e maior incidência de doen-ças. No Brasil, não existem estatísticas es-pecíficas, mas é consenso que o compor-tamento é semelhante.
Saiba como o problema afeta a produção e o que é possível fazer para enfrentá-lo
entenda o estresse calórico Quando a temperatura ambiente está
dentro da zona chamada de termoneutra-lidade, o organismo da vaca não precisa lançar mão de nenhum mecanismo para dissipar calor, podendo naturalmente concentrar seus esforços na produção de leite. Isso não é o que acontece quando o calor é extremo.
Se a temperatura ambiente ultrapassa a zona de conforto térmico, a vaca sofre de estresse calórico. Isso muda o status fi-siológico do animal, afetando tanto a pro-dução de leite quanto a reprodução. Im-pactam nesse processo fatores ambientais relacionados ao clima. O estresse calórico é, portanto, o desequilíbrio que ocorre no organismo dos bovinos como resposta às condições ambientais desfavoráveis, tais como elevada temperatura, alta radia-ção solar e alta umidade relativa do ar. O animal recebe uma grande quantidade de calor do ambiente, que, aliada ao calor produzido pelo próprio metabolismo, é maior do que a quantidade de calor que ele consegue eliminar.
Os bovinos possuem duas formas prin-cipais de manutenção de seu balanço ter-mal e regulagem da temperatura corporal em condições de estresse calórico, sendo a principal delas a dispersão calórica por evaporação, ofegação e salivação. Essas atividades, no entanto, aumentam as ne-cessidades energéticas de manutenção do animal em uma estimativa de 20% a 35%. O bovino acaba desviando para es-sas necessidades parte da energia que de-veria ser direcionada à produção de leite.No verão, o cuidado com a oferta de água tem que ser redobrado
5 Janeiro 2015
As rações Cooper Bovileite têm Tortuga!A Cooper utiliza 100% da tecnologia dos minerais orgânicos Tortuga , por meio do Novo Bovigold.. Maior Biodisponibilidade;. Melhor Qualidade do Leite;. Maior Lucratividade.
0800 011 6262 | www.tortuga.com.br
O estresse térmico também está direta-mente relacionado a desordens de saúde, como problemas de reprodução e imuni-dade, que levam ao aumento da mortali-dade e da incidência de mastite. Mudan-ças no comportamento alimentar também são observadas. As vacas tendem a ingerir mais alimentos no período mais fresco do dia. Essa ingestão é consequentemente mais rápida, elevando os riscos de redução de pH ruminal. O consumo irregular de alimentos, por sua vez, pode levar a um aumento do intervalo entre partos, atra-sando o ciclo reprodutivo das fêmeas.
Sob temperaturas em torno de 32°C e umidade relativa do ar acima de 60% – condições comuns em várias partes do Brasil –, a queda na produção de leite pode chegar a 30% e a taxa de concepção fica seriamente comprometida. Os pro-blemas de saúde decorrentes do estresse térmico ainda incluem alteração da dura-ção do cio, da qualidade do colostro, do índice de concepção, do funcionamento uterino, das funções endócrinas e do de-senvolvimento fetal.
dicas para enfrentar o problemaO produtor rural pode lançar mão de algumas estratégias de manejo para reduzir
os riscos de estresse térmico entre o rebanho. Confira:
1. Modificação física do ambiente (sistemas de ventilação): ao providen-ciar sombra e ventilação suplementar para as vacas no verão, os efeitos do estresse calórico diminuem e a produtividade aumenta.
2. Desenvolvimento genético de raças mais tolerantes ao calor: o cru-zamento de raças para obtenção de maior resistência frente a condições adversas deu origem, por exemplo, à raça Girolando, muito mais rústica, resistente e que mantém bons índices produtivos de leite.
3. Melhoramento nutricional: o manejo nutricional para os períodos quen-tes do ano devem incluir uma dieta “fria”, aquela que gera alta proporção de nutrientes para síntese de leite e diminui o incremento calórico resultan-te da fermentação e do metabolismo dos alimentos. As características dessas dietas são alto teor de energia, fibra de alta fermentação, menor degrada-bilidade de proteínas e alto conteúdo de nutrientes protegidos. Pastagens tenras, silagem com alto conteúdo de grãos e concentrados ricos em gordura encaixam-se nessa categoria. Há que se cuidar, ainda, da suplementação mineral com potássio, sódio e magnésio, além de manter água de boa qua-lidade sempre à disposição dos animais.
Os animais abrigam-se do calor excessivo, buscando zonas de maior conforto térmico
Cooperando n° 406 6
eSPeCIAL
Desde o início de 2014, parte do Brasil, e em especial a região Sudeste, enfrenta estiagem aci-ma da média. A chegada da
nova temporada de chuvas, neste verão, traz alento e expectativa de dias melho-res, mas vem carregada de preocupa-ções, principalmente para o homem do campo no Vale do Paraíba. As altas tem-peraturas resultam em acúmulo de nu-vens e, consequentemente, em chuvas. Mas na região, cada vez mais, as tempes-tades assustam pela forte incidência de descargas elétricas.
O fenômeno tem na geografia uma de suas causas. O Vale do Paraíba é mais propenso à queda de raios devido ao fato de estar entre duas cadeias de monta-nhas: a Serra do Mar e a Serra da Manti-
queira. Nos meses de janeiro e fevereiro de 2013, a cidade de São José dos Cam-pos, campeã nesses registros, recebeu 6.330 descargas elétricas (contra 2.376 em 2012), média de 124 raios por dia.
Dados do Instituto Nacional de Estu-dos Espaciais (Inpe), no entanto, apon-tam que, apesar da já alta incidência, esse volume tende a aumentar. Um dos motivos é a urbanização, que, pela ex-pansão das cidades e suas rotinas – como a substituição de mata por asfalto, a construção de novos prédios e até mes-mo a poluição causada pelos automóveis –, resulta em alteração do meio ambien-te e da atmosfera.
Não é possível identificar quando e onde os raios irão cair, porém é sabido que a ocorrência em locais descampados, como fazendas, chácaras e sítios, é significativa neste período e ocasiona morte de animais no campo com frequência. Alguns cuidados podem ajudar o produtor rural a proteger o rebanho, como fazer o aterramento de cercas e não deixar os bovinos próximos a elas durante tempestades. As árvores também conduzem energia e podem receber descarga elétrica, principalmente as que têm copas altas. Por isso, manter o plantel afastado desses locais, em temporais, é uma medida de prevenção.
Para evitar acidentes e preservar vidas humanas, diante do risco de queda de raios, as pessoas devem estar atentas a alguns cuidados durantes as tempestades.
Veja:
Proteja-se de tempestades e afaste-se de locais abertos ou descampados;
O som do trovão é um aviso de que os raios estão próximos. Pode ser um bom sinalizador de que é hora de procurar abrigo;
Se você estiver em casa ou no local de trabalho, fique longe de objetos eletrônicos ligados ou aparelhos que conduzam energia, como redes telefônicas, refrigeradores, telefones sem fio, etc;
Desligue os aparelhos das tomadas;
Evite tomar banho durante as tempestades. Espere o temporal passar.
Incidência de raios é grande no Vale do ParaíbaChuvas trazem esperança de amenizar a seca, mas exigem cuidados em relação às descargas elétricas
CEVATRANSNUTRIÇÃOANIMAL
Saiba como se proteger durante temporais
Em caso de raios, é indispensável um local seguro para abrigar o rebanho
7 Janeiro 2015
Em janeiro, o Canal Rural produ-ziu uma matéria jornalística so-bre a questão da alta incidência de raios no Brasil, durante o ve-
rão. O diretor-presidente da Cooper, Be-nedito Vieira Pereira, foi uma das fontes ouvidas pela emissora sobre o proble-ma, tão comum no Vale do Paraíba.
“Quando ocorre chuva muito forte, o gado costuma se agrupar embaixo de ár-
Queda de raios é tema de matéria no Canal RuralDiretor-presidente da Cooper foi ouvido pela emissora sobre o assunto
Boas perspectivas
As chuvas deste verão de 2015 trazem também uma boa notícia. A distribuição das precipitações entre o Sudeste e o Centro-Oeste deverá melhorar o aproveitamento das pastagens, ainda que elas não consigam se recuperar completamente da defasagem acumulada nos últimos anos. Segundo pesquisadores, a expectativa é de que o clima também favoreça a queda de chuvas durante o inverno este ano, ajudando na manutenção dos pastos.
vores, ou seja, é alvo fácil para os raios. O ideal é atender às recomendações técnicas de proteção e, principalmen-te, entregar nas mãos de Deus os riscos aos quais estamos sujeitos”, informou ele ao Canal Rural. O Instituto Nacio-nal de Pesquisas Espaciais (Inpe) estima que até duas mil cabeças de gado sejam mortas por raios, anualmente, no país.
Além de vitimar animais, os raios fa-
zem também vítimas humanas todos os anos. De acordo com a reportagem, o Brasil é o país com maior incidência de raios no mundo, e um dos primeiros em acidentes fatais causados por essas des-cargas elétricas. Os raios matam em mé-dia 120 pessoas por ano. Mais de 60% das mortes acontecem no campo.
Presidente da Cooper em entrevista ao Canal Rural
Cooperando n° 406 8
Queda de RaiosPALAVRA de CooPeRAdo
a região do Vale do Paraíba é uma das mais afetadas pela incidência de raios. Confira abaixo as medidas tomadas pelo cooperados e os cuidados com o rebanho nesta época do ano.
“Uma rede elétrica da EDP Bandeirante passa pela minha propriedade. Devido a isso, uma estrutura de para-raios também foi instalada próxima às torres, então meu rebanho também está protegido. Eu estou lá há mais de vinte anos e nunca tive nenhum incidente.”
Luiz Alberto Duarte LoureiroFazenda Santa IsabelTaubaté (SP)
“Eu tomo alguns cuidados com meu reba-nho nesse período de chuvas, principal-mente com os raios. Geralmente, deixo o gado afastado das cercas, até porque elas são elétricas e eles se afastam dessa área. Até agora, não tive nenhum problema na minha fazenda.”
Mauro Goulart da SilvaFazenda São PedroSão José dos Campos (SP)
“Mantemos sempre um para-raios em nossa fazenda, e constantemente os raios atingem esse equipamento. Já aconteceu de queimar televisões e aparelhos elétri-cos, mas o que vamos fazer, não é mes-mo? Se Deus nos manda os raios, temos que aceitar, e tomar os cuidados neces-sários.”
José Ruy VenezianiFazenda Bom SucessoSão José dos Campos (SP)
9 Janeiro 2015
devido ao grande sucesso do Supermercado Máximo, locali-zado no Bosque dos Eucaliptos, zona Sul de São José dos Cam-
pos, os proprietários decidiram expandir os negócios e, no mês de novembro de 2014, inauguraram a Padaria Máximo, bem ao lado do supermercado.
Com apenas dois meses de funcio-namento, a padaria já traz excelentes resultados. Além dos tradicionais pão e leite, a Máximo tem como diferenciais o restaurante e uma enorme variedade de bolos e doces confeitados. Em um espaço aconchegante e moderno, os clientes da
Padaria é inaugurada na zona Sul de São José
ReVendedoR
Padaria Máximo podem almoçar, em sis-tema self service, além de fazer lanches, tomar café e, ao anoitecer, saborear deli-ciosas pizzas.
Os laticínios Cooper estão presentes desde a inauguração da padaria, sem-pre à disposição dos clientes. De acordo com os sócios, a padaria trabalha com os produtos Cooper devido à sua qualidade. Segundo eles, o produto mais vendido no estabelecimento é o leite, mas iogurtes e queijos também têm grande saída.
A Padaria Máximo, que atende à de-manda de toda a zona Sul da cidade, está aberta diariamente, das 6 às 24 horas.
Serviço
padaria máximo
Av. Cidade Jardim, 3890, Bosque dos Eucaliptos, ao lado do Supermercado Máximo.
Funcionamento: De segunda a segunda, das 6h às 24h.
Serviços: padaria, frios, laticínios, almoço self service, pizzas e lanches. Com estacionamento.
Padaria Máximo é a mais nova opção de qualidade nazona Sul de São José dos Campos
Cooperando n° 408 10
Pudim de QueijoReCeItA
AnIVeRSARIAnteS
Ingredientes• 6 gemas• 2 ½ xícaras de açúcar• 1 colher de Manteiga Extra Cooper• 1 pires de queijo parmesão ralado• 4 colheres de farinha de trigo• ½ copo de Leite Cooper• cravo em pó• 1 pitada de canela em pó
modo de preparo Bata as 6 gemas com o açúcar, a man-teiga, o queijo parmesão, a farinha de trigo, o leite, o cravo em pó e a pitada de canela em pó. Depois de bem batido, asse em forma untada com manteiga, em banho-maria.
CooperadosFevereiro (2ª quinzena)Dia 16: José Carlos dos Santos e Eduardo Mendes. Dia 18: Custódio Mendes Mota. Dia 19: César Fernandes. Dia 20: Janiro Amante Alvarenga. dia 22: Lázaro Vitor Vilela dos Reis. Dia 23: Antonio Otávio de Faria. Dia 24: Hissachi Takehara. Dia 27: Rogério Miguel.
Março (1ª quinzena)Dia 6: Igor Alfred Tschizik. Dia 9: José Francisco Nogueira Mello. Dia 12: Ivan Giovanelli. Dia 13: José Edvar Simões Junior.
FunCionáriosFevereiro (2ª quinzena)Dia 18: Alexandre Correa Moraes. Dia 19: Rossana Gisele de A. Nogueira. Dia 23: Cleiton José Moreira. Dia 24: Wellington Fernando S. Augusto. Dia 25: Marcos Antonio da Silva. Dia 27: Wellinghton Luís de Moura. Dia 28: Juvenal Portela. Dia 29: Renato Pinto, Mauro Brito Teixeira e Érica de Sousa Rosa.
Março (1ª quinzena)Dia 6: Vinícius Soares Costa. Dia 7: Luiz Marcos Maia. Dia 8: Bruna Maira Silva Pereira. Dia 10: Marcos de Souza Dias. Dia 11: João Pedro da Costa.
Linha Leite da meriaL saúde animaL inCLui AntI-InFLAMAtóRIO De AçãO RápIDA e pOtente
Ketofen® 10% reduz os casos clínicos entre uma e duas horas após aplicação, além de proporcionar rápido alívio da dor
A Merial Saúde Animal disponibiliza aos cooperados da Cooper uma excelente ferramenta para pecuária leiteira. estamos falando de Ketofen® 10%, um potente anti-inflamatório não esteroidal com propriedades analgésicas e antipiréticas, que proporciona rápido alívio da dor e redução do edema (inchaço) que acompanha as inflamações. Devido a sua potência, Ketofen® 10% é um aliado na redução do edema mamário associado ou
não a infecção do úbere.
Seguro para vacas prenhes, Ketofen® 10% reduz a dor e a inflamação, permitindo o rápido retorno a alimentação normal, auxiliando as vacas a se levantarem e se
locomoverem normalmente.
Ketofen® 10% é prescrito para mastites agudas, edemas mamários, partos distócicos, além de inflamações das articulações (artrites), ou associadas a traumatismos e ao decúbito prolongado, além auxiliar no tratamento das afecções respiratórias. Cada frasco deste produto trata “mais quilos de peso vivo”, rendendo muito mais quando comparado a outros anti-inflamatórios não
esteroidais (AIne’s).
É com grande pesar que a Cooper comunica o falecimento do cooperado José Carlos Intrieri, ocorrido no dia 23 de janeiro.
A Cooperativa presta condolências e solidariedade aos familiares.
notA de fALeCImento
Aqui, você fala com o homem do campo.Para anunciar nesta seção, ligue para 2139-2225
11 Janeiro 2015
Ranking do produtorbALde CheIo
1º Airton Marson Junior (Caçapava) 102.221
2º Augusto Marques Magalhães (Caçapava) 71.622
3º Benedito Vieira Pereira (São José dos Campos) 63.074
4º Hissachi Takehara (Jacareí) 56.794
5º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda (Jacareí) 43.251
6º Mário Moreira (São José dos Campos) 40.773
7º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 38.725
8º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 37.998
9º Alexandre Racz (Caçapava) 35.490
10º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 31.570
11º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 31.005
12º Cesar Fernandes (Igaratá) 27.546
13º José Albano dos Santos (Jambeiro) 25.810
14º Cia Agrícola Santa Eudoxia (Santa Branca) 22.828
15º Rogério Miguel (Santa Branca) 21.956
16º Nicanor de Camargo Neves Neto (Paraibuna) 21.593
17º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 21.436
18º Cicero de Toledo Piza Filho (Paraibuna) 21.014
19º Antonio Carlos Nahime (Caçapava) 20.695
20º José Rubens Alves (São José dos Campos) 20.100
21º Ivan Giovanelli (Caçapava) 20.014
22º José Marcos Intrieri (Jambeiro) 19.235
23º Adhemar José Galvão Cesar (Jambeiro) 17.100
24º José Afonso Pereira (Jacareí) 16.334
25º Renato Traballi Veneziani (São José dos Campos) 15.848
26º Mauricio Neves de Oliveira (Paraibuna) 15.242
27º Claudio Muller (São José dos Campos) 14.893
28º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 13.965
29º Eugenio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 13.960
30º João Batista de Oliveira (Paraibuna) 12.857
1º Ivo Bonassi Junior (Brazópolis) 24.657
2º Antonio de Paula Ferreira Neto (São José dos Campos) 18.629
3º Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 17.324
4º Geraldo José Peretta (Caçapava) 16.177
5º Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 14.439
6º Maria Tereza Corrá (São José dos Campos) 12.649
7º Adriano Ribeiro de Oliveira (Redenção da Serra) 11.875
8º Décio Fagundes Mascarenhas (São José dos Campos) 11.507
9º José Benedito dos Santos (Paraibuna) 10.107
10º Sebastião Rosa dos Santos (São José dos Campos) 9.675
11º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 9.482
12º João Andrade Silva (Paraibuna) 8.981
13º João das Mercês Almeida (São José dos Campos) 8.797
14º José Carlos Pereira da Silva - espólio (São José dos Campos) 8.091
15º Antonio Otavio de Faria (Natividade da Serra) 7.831
16º Mauro Donizetti Leite (Caraguatatuba) 7.306
17º José Francisco Rodrigues - espólio (Paraibuna) 7.264
18º Fábio José Silveira Gonçalves (Jacareí) 6.992
19º Luiz Antonio Bastos Junior (Jacareí) 6.907
20º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 6.777
21º Luiz Antonio Alves Cesar (Paraibuna) 6.389
22º Giovani de Freitas Carvalho (Jacareí) 6.386
23º Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 6.370
24º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 6.276
25º Carlos Eduardo de Souza (São José dos Campos) 5.942
26º Messias Rangel Camargo (Paraibuna) 5.923
27º Antonio Eugenio Rodrigues da Silva (Redenção da Serra) 5.585
28º Ida Maria Monteiro Cerqueira (Monteiro Lobato) 5.413
29º Antonio Santos (Paraibuna) 4.908
30º Jorge de Paula Ribeiro (Jambeiro) 4.414
produtor
Leit
e B
Leit
e r
esFr
iad
oprodutorLitros/Mês
Litros/Mês
Cooperativa de Latícinios de São José dos CamposdezembRo 2014