revista abo niterói ed 8
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Revista ABO Niterói edição 8TRANSCRIPT
Osteonecrose associada aos bifosfonatos na odontologiapor Clébio Ferreira Jr CD
Revista ABO NiteróiDezembro-FevereiroAno 2012 Edição 8
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ExpedientePresidente ABO NiteróiPaulo César Lopes Bomfim /CRO-RJ 8135
RevistaRevista ABO Niterói
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Editorial - LIDERANÇAS: Novas ou Antigas?
Temos um Brasil escasso de novas lideranças, como exemplos podemos citar a
velha Câmara e o velho Senado, onde os nomes se repetem, e os seus projetos também, na maioria das vezes, legislam em causa própria, de seus paren-tes e amigos, e que com o tem-po foram aprimorando-se até chegarem à compra e venda de votos.
Hoje, queremos falar de um grande, e talvez o maior proble-ma que aflige a Odontologia, Novas Lideranças. Como formá-los, orientá-los, iniciá-los no comando de nossa classe?
Devemos respeito e gratidão às antigas lideranças, e certa-mente merecem os parabéns, por resistirem e se fazerem ouvir pelas autoridades e pela sociedade como um todo. Porém não podemos esquecer de orientar e incentivar o surgimento de no-vos líderes para que o trabalho feito não se perca e para que venham novas ideias, para os novos e velhos problemas da nossa profissão.
O líder já nasce líder, mas é preciso ser acompanhado, prepa-rado e lapidado para exercer o seu trabalho. Não basta ser mes-
tre, doutor, professor, empresário, etc. Um bom líder tem que ter cuidado com tudo e com todos , tem que ter bom senso, mas acima de tudo, tem que ter honestidade e bom caráter. Infeliz-mente tais virtudes não se aprendem com tanta facilidade. Hoje temos inúmeros cursos para formação de líderes, e aí que mora o perigo, distribuem-se os “Diplomas de Líder” dando origem às falsas lideranças, presentes nas esferas Municipais, Estaduais e Federais, e que elegemos com o nosso voto, nossa confiança tantas vezes desrespeitados.
Na Odontologia não é diferente, urge que nossa classe una-se em torno de nossas lideranças. Que os nossos líderes, sejam eles novos ou antigos, de situação ou oposição, estejam lado a lado, sem vaidades e concentrem suas forças em novas idéias e antigos ideais, em torno de uma causa maior que é a Clas-se Odontológica de nosso país, tão sofrida e explorada, mesmo sabendo que ser líder é ser admirado por uns e combatido por outros. É fazer das críticas fonte de novos projetos e realizações, é trazer de volta o orgulho de sermos “Cirurgiões Dentistas”.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!
Paulo BomfimPresidente ABO- Niterói
Sugestões e críticas para [email protected]
Presidente | Paulo BomfimVice- Presidente | José Rodolfo E. Verbicário1º Tesoureiro | Milan Bohumil Benes 2º Tesoureiro | Antonio Augusto Carvalho de Sá1º Secretário | Aline Magalhães Galindo 2º Secretário | Mauro Cardoso Diretor científico | Edson de Almeida Murta JuniorDepartamento cultural | Raul Feres Monte Alto / Edson
Murta / Marcelo Comin Diretora de Eventos Comunitários | Manuela Braga Departamento Social | Ana Paula Porto Amorim Machado / Aline Magalhães Galindo / Manuela Braga / Michele BariloConselho DeliberativoMarcelo dos Santos Comin / Odilard da Silva Pontes / Cândida Nazário M. Miller / Carlos Alberto B. B. Junior / Nilson CardosoJosé Djalma Viana / Margarida M. Osório da Costa / Cauby Alves
da Costa / Eduardo Gomes C. Castro / Carlos Alberto RodriguesConselho Fiscal: Membros EfetivosLuiz Paulino Victoria Neto / Edmundo Paulino E. Santo / Aldir Nascimento MachadoMembros SuplentesAntonio Carlos Vieira Filho / Beatriz Pereira da Costa Russo / Carlos Alberto A. Finóquio
Diretoria
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Com 21,6 % de diferença sobre a segunda colocada, a Chapa 01 venceu a eleição que definiu a direção do Conselho Regional de
Odontologia para o próximo biênio (2013 / 2015). O pleito realizado no último dia 28 de novembro.
Quarenta mesas eleitorais foram colocadas a disposição dos cirurgiões- dentistas de todo o estado do Rio, que puderam escolher seus candidatos entre as três chapas que se apresentaram para o pleito.
Compareceram à votação um total de 17 mil 235 profissionais, sendo que o maior contingente votou na capital , seguido pelos municípios de Niterói(2. 407 votos), seguido de Campos (691 votos); Nova Iguaçu (622 ), Volta Redonda (609 votos); Duque de Caxias (489), Friburgo (365), São Gonçalo (382 ), Petrópolis (375) e Macaé( 340 votos). Em todos os municípios e na capital a Chapa 01 obteve o maior número de votos
Nos bairros da capital destacaram – se a Barra da Tijuca, com 1.303 votos; seguido da Tijuca com 1.299, o Centro com 1.122 e Copacabana (946 votos). Nos bairros onde foi instalada apenas uma urna, destacaram-se as votações de Méier ( 578 votos) ; Madureira (568 votos) ; Campo Grande ( 547 votos); Jacarepaguá (478 votos).
A Chapa 01 obteve 52,1 % dos 17 mil 235 votos enquanto a segunda colocada, Chapa 03, obteve
30,5% dos votos, ficando a Chapa 02 como terceira colocada, com 8,7% dos votos. Do total de votos válidos, cerca 6,8% foram nulos, enquanto foram computados 1,9 % de votos em branco.
Segundo o Presidente eleito, Afonso Fernandes Rocha, “o Plenário eleito vai direcionar seus esforços para integrar, cada vez mais, os anseios da classe às ações do CRO-RJ.Nosso mandato terá que atender a todos e não só aos 52% dos eleitores que depositaram a sua confiança em nós. Acredito que o fortalecimento da nossa categoria só acontecerá com a demonstração de que temos um ideal que é a união em torno de objetivos comuns”
A Chapa eleita conta com os seguintes profissionais
Afonso Fernandes Rocha, CDProf. Almiro reis Gonçalves, CDProf. Eduardo Gomes Côrtes Castro, CDFrancisco Soriano Nunes Julivaldo, CDMaurício de Oliveira Moraes ,CDProfª. Maria Lucia Paes Barbosa ,CD Prof. Roberto Prado,CDProf. Luiz Fernando Deluiz,CDMauro Vieira Froes,CD
Eleições no CRO-RJChapa 01 obtém vitória no 1º turno, com 52 % dos votos
Marketing na OdontologiaNite
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O mix de marketing também conhecido como composto de marketing , representa os alicerces sobre os quais todas as
estratégias são construídas, o produto ( serviços), o preço, a praça e a promoção ( divulgação ).
Kotler( 2001) o definiu como “ ferramentas utilizadas pelos administradores de marketing para satisfazer as necessidades e desejos dos clientes, bem como auxiliar a empresa para alcançar os objetivos estabelecidos”.
O produto, no caso da odontologia , o serviço, deve possuir todas as características intrínsecas para garantir a satisfação do paciente. Foca-se nos materiais, ambientes, qualificação e capacitação do dentista.
O preço é formado calculando-se os custos materiais e humanos para a realização dos procedimentos. Deve ser justo, coerente com seu público e com a segmentação geográfica do consultório. O valor real pode ser acrescido do valor percebido, que se refere aos benefícios e facilidades oferecidos.
Ponto é a localização do consultório, deve oferecer facililidade de locomoção, estacionamento, ônibus, rampas de acesso, segurança.
A promoção é relacionada com a divulgação dos serviços oferecidos, onde são selecionados os canais, que devem estar de acordo com o perfil do público alvo.
E o 5º P? Com o aumento da competitividade, Kotler (2001) destacou mais um P neste composto que se refere às Pessoas.
Ou seja, o o foco é na atuação e comportamento das pessoas. A análise comportamental da equipe com relação ao paciente. Onde são consideradas
as funções de cada um, a aparência, atitudes e o relacionamento com o público. O objetivo é aprimorar as experiências positivas dos pacientes quando em contato com o consultório. Esta ação acompanhada por treinamentos constantes, aprimoramento das qualidades , cria um diferencial junto aos seus públicos, permitindo ao consultório uma vantagem competitiva em relação a concorrência.
Pessoas no consultório são a equipe de trabalho, o seu capital humano, e devem ser adequadas ao perfil de cada dentista, ao público atendido. O essencial é passado pelos cursos que formam as auxiliares e os técnicos de saúde bucal, o “algo mais” que vai compor o diferencial do consultório deve ser trabalhado por cada dentista.
Lembrando que o relacionamento equipe x paciente é um reflexo do relacionamento dentista x equipe. Ressalto aqui a importância do diálogo e reuniões constantes entre o dentista e a equipe, onde a troca de informações servem como base para a composição de novas ações e atitudes que irão contribuir para a excelência da prestação dos serviços no consultório.
E o início de um novo ano significa uma ótima oportunidade de estreitar as relações com a equipe de trabalho, desenvolver novas posturas, implantar ações que proporcionarão melhorias em todos os processos do consultório e refletirão na satisfação do paciente.
Boas Festas e um 2013 com muito sucesso!
Márcia NanaMarketing e Gestão Estratégica
O 5º P do Mix de Marketing e a Odontologia
Variedades
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7Jantar Dia do DentistaABO Niterói 2012A festa contou com a presença de associados, diretores, amigos,patrocinadores e parceiros que se divertiram com muita música,alegria e sorteios.
Materia CientificaNite
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O tecido ósseo adulto é caracterizado pela presença de fosfato e cálcio, na forma de cristais de hidroxiapatita
[Ca10(PO4)6(OH)2], que incorpora em sua estrutura outros íons e sais, sendo o principal componente mineral constituinte do osso e o elemento essencial responsável pela função de apoio mecânico (CASTRO et al, 2004).
Os Bifosfonatos ou Bisfosfonatos (BFs) são análogos sintéticos do pirofosfato inorgânico. Estes fármacos apresentam em sua estrutura química dois grupamentos fosfato (PO3) ligados covalentemente a um carbono central, acrescidos de duas cadeias denominadas genericamente de
R1 e R2, além de possuírem alta afinidade pela hidroxiapatita e meia-vida farmacológica que pode durar de meses a anos (CASTRO, et al, 2004).
Os BFs e seus diferentes grupos são utilizados no tratamento da doença de Paget, das patologias ósseas associadas às neoplasias malignas e no tratamento da osteoporose (DEVOGELAER, 1996).
Existem no mercado brasileiro alguns grupos de BFs, com diferentes características (Tabela 1). Estes BFs apresentam potências distintas, onde o etidronato apresenta potência de valor 1 e serve como valor de referência no cálculo das potências relativas dos demais BFs.
Osteonecrose Associada
Clébio Ferreira Jr CD Especialista em Periodontia
Mestre em Odontologia
Nit=nitrogenada IV=intravenosa *Potência relativa ao etidronato
aos BIFOSFONATOS na Odontologia
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9A osteoporose é o resultado de baixo pico de
massa óssea, acrescida da perda fisiológica que ocorre em todos os indivíduos, a partir dos 40 anos, àquelas oriundas da menopausa e andropausa (tipo I) ou da senilidade (Tipo II). Dentre as terapias para o controle desta doença podemos citar, além do uso de BFs, a complementação com cálcio, o uso de análogos da vitamina D, calcitonina, fluoreto de sódio, a terapia de reposição hormonal e os exercícios físicos (DOURADOR, 1999).
Em pacientes com osteoporose é esperado que os BFs consigam conter a perda de estrutura óssea, além de aumentar a densidade dos ossos, diminuindo o risco de fratura patológica, resultante da progressiva perda de massa óssea (MIGLIORATI et al, 2006).
Os BFs podem apresentar reações adversas, a maior parte focada no sistema digestivo, tais como náuseas, vômitos, diarréia, esofagite com possível evolução para o aparecimento de úlceras esofágicas, além de dores ósseas, musculares, articulares e reações alérgicas (CAMPOS et al, 2003). Além destas, há cerca de dez anos foi identificada uma nova complicação oral de interesse para a classe odontológica, associada ao tratamento com BFs, denominada Osteonecrose dos Maxilares ou Osteonecrose Associada aos Bifosfonatos (OAB). As causas da OAB ainda são obscuras, mas parecem advir de uma complexa interação entre o metabolismo ósseo, trauma local, infecção, hipovascularização e o uso de BFs (MIGLIORATI et al, 2006).
Os fatores de risco para o desenvolvimento da OAB podem ser modulados pela natureza da droga, fatores locais e sistêmicos. A potência do BF e a duração do tratamento são diretamente proporcionais ao aparecimento da OAB. Pacientes que fazem uso de BFs e são submetidos a cirurgia dento - alveolar apresentam risco sete vezes maior de adquirir OAB. A mandíbula costuma ser mais afetada do que a maxila. Infecções periodontais, periapicais e pericoronais predispõem à OAB. Pacientes submetidos a corticoterapia, imunossuprimidos, tabagistas, etilistas e com higiene oral deficiente também têm risco aumentado de desenvolver OAB (AAOMS, 2007).
Todos os pacientes que irão sofrer tratamento com bifosfonatos, independente de para qual patologia, devem ser avaliados por um CD previamente (AAOMS, 2007; MARX et al, 2005). Nesta consulta deve-se fazer:
1. Exame físico completo da região oral e maxilofacial.
2. Exame radiográfico completo com panorâmica e radiografias periapicais para auxílio no diagnóstico da cárie, doença periodontal,
lesões radiculares, avaliação dos sisos e possível identificação de metástases ósseas ou outras patologias.
3. Raspagem, alisamento e polimento radicular para garantir a saúde periodontal. A eliminação de bolsas é importante para reduzir o acúmulo de placa, a inflamação periodontal crônica e infecção periodontal aguda.
4. Exodontias o mais cedo possível, quando indicadas. A eliminação de todos os focos de infecção é extremamente importante, devendo ser realizada rapidamente.
5. Eliminar cáries e trocar restaurações deficientes.
6. Profilaxia e orientação quanto à higiene oral. Neste momento são dadas as informações sobre a osteonecrose, seus sinais precoces e a necessidade de acompanhamento odontológico. E então são agendadas as consultar de retorno a cada 3 ou 6 meses para reforçar a higiene oral e manter a saúde bucal.
Todavia, se um paciente faz uso de BFs e necessita, inevitavelmente, de tratamento cirúrgico-odontológico, o médico responsável pelo tratamento deve ser contatado. Usuários de BFs há mais de 3 anos têm risco aumentado de desenvolver OAB. Em todos os casos, a medicação deve ser interrompida 3 meses antes e por até um ano após o procedimento. A determinação quantitativa do telopeptídeo-C (CTx) tem se mostrado importante na predição do aparecimento da OAB. Níveis séricos de CTx maiores que 150 pg/ml aumentam a segurança para a realização de tais procedimentos, porém, é aconselhável, através de um termo de consentimento, informar o paciente sobre os possíveis riscos de desenvolvimento da OAB (LAM et al 2007; MARX et al 2005).
Pacientes são considerados portadores de OAB quando apresentam três características fundamentais: terem sido submetidos a tratamento atual ou prévio com BFs; apresentarem osteonecrose na região maxilofacial por mais de oito semanas; não terem sido submetidos a radioterapia nos maxilares (AAOMS,2007).
Ainda não existem formas totalmente eficientes de controle da OAB, porém, a AAOMS (2007) sugeriu estratégias de tratamento para esta doença de prognóstico ainda duvidoso. O uso de antissépticos bucais, como o digluconato de clorexidina a 0,12%, antibioticoterapia sistêmica, a terapia de oxigenação hiperbárica, além de procedimentos cirúrgicos, como curetagem e ressecções ósseas, têm sido realizados como estratégias de tratamento da OAB.
Visto que o tratamento com BFs nos casos de neoplasias malignas é imprescindível, cabe
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10à classe médica uma criteriosa avaliação quanto à prescrição destes fármacos no tratamento da osteoporose e principalmente da osteopenia, uma vez que outras medidas profiláticas e até terapêuticas talvez possam ser utilizadas com o intuito de reverter
estas alterações metabólicas. (FERREIRA JR, et al 2007).
Pelo exposto, fica o alerta de que a prevenção ainda é a melhor opção no enfrentamento desta grave patologia.
Referência Bibliográfica1- AAOMS. American Association of Oral and Maxillofacial 1. Surgeons Position Paper on Bisphosphonate – Related Osteonecrosis of the Jaws. J Oral Maxillo Fac Surg 2007; 65:369-376.2- Campos LM, Liphaus BL, Silva CA, Pereira RM. Osteoporose 2. nainfância e na adolescência. J Pediatr 2003; 79(6):481-488.3- Castro LF, Ferreira AG, Ferreira EI. Bifosfonatos como 3. transportadores osteotrópicos no planejamento de fármacos dirigidos; Quim. Nova, 2004; 27:456-460.4- Devogelaer JP. Clinical use of bisphosphonates. Curr Opin 4. Rheumatol 1996; 8: 384–391.5- Dourador EB. Osteoporose Senil Arq Bras Endocrinol Metab 5. 1999; 43(6):446-451.
6- Ferreira Jr CD, Casado PL, Barboza EP. Rev. Periodontia 6. 2007; 17(3):24-307- LAM, D. K.; SÁNDOR, G. K. B.; HOLMES, H. I. et al., A review 7. of bisphosphonateassociated osteonecrosis of the jaws and its management. J. Can. dental Assoc., v. 73, n. 5,p. 417-22, 20078- MARX, R. E.; SAWATARI, Y.; FORTIN, M. et al., Bisphosphonate-8. induced exposed bone (osteonecrosis/osteopetrosis) of the jaws: risk factors, recognition,prevention and treatment. J. oral Maxillofac. Surg., v. 63, p. 1567-75, 2005.9- Migliorati CA, Casiglia J, Epstein J, Jacobsen PL, Siegel M, 9. Woo SB. Managing the care of patients with bisphosphonate-associated osteonecrosis An American Academy of Oral Medicine position paper. J Am Dent Assoc 2006; 136(12):1658-1668.
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14Jantar Dia do DentistaHomenagens & Reconhecimentos abrilhantaram o evento.
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16Jantar Dia do DentistaAlegria e muita diversão foi a marca do evento.
Indicador Profissional 17CIRURGIA ORALDR. EDSON MURTA - CRORJ17.968Cirurgia Oral e Maxilo-Facial, Implantes, EnxertosRua Miguel de Frias 51, 1004 Icaraí - NiteróiTel: 2721-1118
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