revisão da área de controle da qualidade

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1 CONTROLE DA QUALIDADE AULA 1 REVISÃO 14/06/2022 Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail: [email protected]

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Page 1: Revisão da área de Controle da Qualidade

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CONTROLE DA QUALIDADE

AULA 1

REVISÃO

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15/04/2023 2

Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho

Formação Acadêmica:

Pós-Graduação em Lean ManufactureUniville – Universidade da Região de Joinville

Pós-Graduação Gestão da Qualidade Six-SigmaFAE Business School

Graduação em Administração Industrial Univille – Universidade da Região de Joinville

Técnico em Processamento de Dados / Técnico em MecânicaE-mail: [email protected]

Page 3: Revisão da área de Controle da Qualidade

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1 – CONCEITO DE EMPRESA

a) EMPRESA : unidade econômica que combinando capital e trabalho, produz ou comercializa bens ou presta serviços, com a finalidade de lucro

b) ELEMENTOS DA EMPRESA:

- Capital : dinheiro ou bens tangíveis investidos- Estabelecimento: local onde se realiza- Trabalho : força de trabalho, c/ ou s/ vínculo empregatício.- Objetivo : sempre o LUCRO

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c) CONCEITO DE EMPRESÁRIO

- Novo Código Civil do conceito empresário no seu artigo 966 :

- REGRA :

“ Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens e de serviços.“

 

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REQUISITOS para enquadramento no conceito de empresário :

 

-- Profissionalismo : habitualidade de exercício, de atuação

 

- Atividade econômica : visando lucro, acumulação de capital, retorno de investimento

 

- Organização : dar a várias partes a disposição necessária para as funções a que ele se destina

 

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REQUISITOS para enquadramento no conceito de empresário :

 

-- Produção : produção como ato que cria determinado bem(coisa)

- Circulação : atividade de transferência a titularidade de determinado bem de uma pessoa para outra

 

-   Bens : tudo aquilo que é capaz de suprir uma necessidade humana ; e serviços : ato de servir, exercício de uma profissão, tarefa, obra, tarefa

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- EXCEÇÃO :

“Art. 966. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.”

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MÉTODOS E SISTEMAS ADMINISTRATIVOS

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Uma estrutura organizacional é de qualidade, se seus processos estiverem mapeados com objetividade, visando atender aos requisitos de seus clientes, independente do modelo organizacional que estiver adotando.

Presidente

ServiçosComercial Adm./Fin.

Administr.MecânicaFaturam.Vendas

PrazoVista

Financeiro

CaixaContas

Revisão

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REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DE MÉTODOS E SISTEMAS ADMINISTRATIVOS.

GRÁFICOS DE PROCESSAMENTO:

Muitas vezes é preciso substituir os relatórios e textos por uma representação esquemática, por meio de um gráfico de processamento, para facilitar o entendimento e visualizar melhor os eventos de um processo organizacional (CURY, 2000).

Objetivo:

Facilitar a exata compreensão de um fluxo de trabalho, de um formulário ou de uma rotina.

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GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO E CONTROLE - ORGANOGRAMAS –

Organograma representa uma organização formal, na estrutura indicada no Regulamento da Instituição.

OBJETIVOS DO ORGANOGRAMA:

Apresenta os setores, suas posições e respectivas interdependências, via hierárquica, itinerário de comunicações, vinculação e subordinação.

O organograma não é elemento totalmente estático, rígido e segmentado.cia da estrutura hierárquica da empresa em um dado momento organizacional.

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TIPOS DE ORGANOGRAMAS

a) Organograma em BARRAS:

O tamanho do retângulo é diretamente proporcional à importância da Autoridade que o representa

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TIPOS DE ORGANOGRAMAS

b) Organograma em SETORES (Setorial ou Setograma) :

São círculos concêntricos, que representam os níveis de autoridade a partir do círculo central, onde se localiza a autoridade maior da empresa.

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TIPOS DE ORGANOGRAMAS

c) Radial (Solar ou Circular)

Mostra o macro sistema das empresas componentes de um grande grupo empresarial.

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GRÁFICOS DE ORGANIZAÇÃO E CONTROLE - FUNCIONOGRAMA –

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Estruturas Clássicas Linear de Gozação

Manda quem pode e obedece quem tem juízo ...

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BIBLIOGRAFIA

TADEU, Cruz. Sistemas, Organização e Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1997.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3ª ed. São Paulo: Campus, 1999.

CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.

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PLANO DE METAS E AÇÕES

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• Funções básicas da administração:

• PLANEJAMENTO• ORGANIZAÇÃO• DIREÇÃO • CONTROLE

ADMINISTRAÇÃO

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• Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma como estes vão ser alcançados.

• Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas.

• É a primeira das funções da administração pois serve de base das outras funções.

PLANEJAMENTO

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Quanto à natureza:

• Planejamento Estratégico

• Planejamento Tático

• Planejamento Operacional

Quanto ao tempo:

• Planejamento de longo prazo

• Planejamento de médio prazo

• Planejamento de curto prazo

CLASSIFICAÇÃO DO PLANEJAMENTO

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É um modelo de decisão

Determina e revela o propósito organizacional em termos de Valores, Missão,

Objetivos, Estratégias, Metas e Ações, com foco em Priorizar a Alocação de Recursos;

Delimita os domínios de atuação da Instituição;

Descreve as condições internas de resposta ao ambiente externo e a forma de modificá-las, com vistas ao fortalecimento da Instituição;

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Agiliza decisões

Melhora a comunicação

Aumenta a capacidade gerencial para tomar decisões

Promove uma consciência coletiva

Proporciona uma visão de conjunto

Maior delegação

Direção única para todos

Orienta programas de qualidade

Melhora o relacionamento da organização com seu ambiente interno e externo

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DEFINIÇÃO DAS METAS

Resultado quantitativo ou qualitativo que a organização precisa alcançar em um prazo determinado, dada a estratégia escolhida, no contexto do seu ambiente para concretizar a sua visão de futuro e cumprir sua missão;

Elaboração conjunta e participativa.

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AS METAS DO LÍDER

Para concretizar a sua visão, o líder precisa estabelecer uma série de passos específicos, mensuráveis, para cumprir a missão.

A esta série de passos específicos ou programa damos o nome de “metas”.

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DEFINIÇÃO DE METAS

As metas são uma série de passos específicos, mensuráveis, programados pelo líder para cumprir a missão.

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FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO NO ESTABELECIMENTO DAS METAS

1. A visão precisa ser bem definida.2. As metas precisam ser bem definidas.3. Deve-se determinar a prioridade na execução das metas.4. Deve existir equilíbrio entre as metas.5. Deve-se fazer um plano detalhado para o cumprimento de cada meta.6. As metas devem ser flexíveis, para serem alteradas sempre que necessário.7. As metas devem levar em consideração o fator humano.

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AS METAS DEVEM SER ESCRITAS

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CARACTERÍSTICAS DAS METAS

1. Específicas.2. Mensuráveis.3. Atingíveis.4. Realistas.5. Tangíveis.6. Próprias.

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AS VANTAGENS DO ESTABELECIMENTO DE METAS

1. Simplifica o processo de tomada de decisão.2. Evite estresse.3. Ajuda no processo de aferição de resultados.4. Produze persistência.

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OS DEZ PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL

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Principal Conceito de Qualidade

Atender às reais expectativas dos clientes

Cliente é qualquer pessoa, qualquer empresa ou qualquer processo que se utiliza de um determinado produto, serviço ou informação

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Outros Conceitos:

Qualidade Total é o conjunto de idéias e de ações que colocam a qualidade como o ponto central das atividades de uma empresa

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1° Princípio da Qualidade:

Total satisfação dos clientes

Os clientes são a razão da existência de uma empresa e, atualmente, não basta atendê-los é preciso “encantá-los”

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2° Princípio da Qualidade:

Gerência participativa

Liberdade, apoio e estímulo para que as pessoas manifestem opiniões, façam sugestões e sejam ouvidas naquilo que as compete

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3° Princípio:

Desenvolvimento de recursos humanos

Busca a valorização do ser humano, possibilitando seu crescimento e a realização profissional. o principal objetivo é a motivação de todos

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4° Princípio da Qualidade:

Constância de propósitos

Para corrigir nossos defeitos devemos entender o que a empresa espera de nós e, às vezes, é preciso mudar a forma como fazemos as coisas. mas, para isso, necessitamos persistência e compreensão dos propósitos da organização

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5° Princípio da Qualidade:

APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO

Não se conformar com o “bom”, é preciso melhorar sempre todos os dias e todas as horas

É preciso inovar, criar e assumir riscos, comparando resultados com o novo método em termos de qualidade e produtividade

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6° Princípio da Qualidade:

Gerência de Processos

Uma empresa é um grande processo formado por vários outros menores, interligando-se e formando cadeias cliente / fornecedor

Para gerenciar esse processo, é necessário planejar, executar, verificar e atuar corretivamente

(o ciclo pdca)

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7° Princípio da Qualidade:

DELEGAÇÃO DE PODERES

Delegar é colocar o poder de decisão o mais perto possível de onde ocorre a ação

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8° Princípio da Qualidade:

DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO

Proporcionar a todos amplos conhecimentos sobre o negócio da empresa, sua missão e seus propósitos

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Esquematizar os fluxos de informações, garantindo a rapidez e a confiança nos dados apurados e, com isso, a empresa ganhará agilidade nas decisões

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9° Princípio da Qualidade:

Garantia da Qualidade

A idéia fundamental é “fazer certo da 1ª vez” e, para isso, é necessário que os processos sejam estáveis e tenham normas e procedimentos formalizados, possibilitando o cumprimento das características do produto acertadas entre o fornecedor e o cliente

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10º Princípio da Qualidade:

Não Aceitação de Erros

Ninguém deve se conformar com o erro, pois o padrão desejado deve ser o “defeito zero”

No entanto, é preciso saber evitar preventivamente os desvios, em relação a uma situação desejada

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SONHOS

REALIZAÇÕES

DEVERES

VALORES

CURTIGRAMA1 Faço e gosto. 2 Faço e não gosto.

4 Não gosto e não Faço.3 Gosto mas não faço.

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Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acredita ser importante em uma pessoa que vai ser contratada em sua área de trabalho.

Em seguida todos devem colocar os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda.

Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem e devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.

Cada um anota em um pequeno pedaço de papel o nome da pessoa que tem essa qualidade que vai ser contratada na área para trabalhar com você.

Agora todos devem colocar os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda.

Page 45: Revisão da área de Controle da Qualidade

Qual a necessidade da Qualidade ?

• Satisfação do Cliente

• Reduzir Custos

• Garantir ZERO DEFEITOS• Fazer bem na primeira• Prevenção em vez de inspecção• 1% de defeitos ! É bom ?

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Crosby

Define qualidade como a conformidade com as especificações. Esta definição é voltada inteiramente para o cliente, enfatizando que a Qualidade é tangível, gerenciável e pode ser medida.

Enfatiza:

Formação de uma equipe de melhoria Fazer certo da primeira vez Zero defeito Especificar bem Avaliação dos custos da qualidade

Conceitos de Qualidade

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Será aceitável 1% de defeitos ?

• Aeroporto de Lisboa (aterram 12 aviões/hora): • Será aceitável ocorrerem 57 acidentes/mês?

• Autoeuropa (300 veículos/dia):• Será aceitável serem rejeitados 90 veículos/mês?

• Unicer (80 000 garrafas cerveja/hora)• Será aceitável serem rejeitadas 12 800 por dia?

• Só é aceitável zero DEFEITOS ?

• SIM (como filosofia de Gestão da Qualidade)

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Page 48: Revisão da área de Controle da Qualidade

Envolvimento de TODOS

• Implementar relação

cliente - fornecedor interno e externo.

• Gestão participada e não Hierarquizada.

• Delegar (educando e deixando crescer).

• Modificar ambiente geral para tornar possível a geração de ideias e o auto-controlo (assumir o erro).

Quem é o responsável pela qualidade?

Todas as áreas são responsáveis !

Todos funcionamos como fornecedores e clientes, por isso exigimos Qualidade para fornecer Qualidade!

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Page 49: Revisão da área de Controle da Qualidade

Gerenciamento Pelas Diretrizes

A

DC

P

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Page 50: Revisão da área de Controle da Qualidade

O método PDCA que se baseia no controle de processo, foi desenvolvido na década de 30 pelo americano SHEWHART, mas foi DEMING seu maior divulgador , ficando mundialmente conhecido ao aplicar nos conceitos de qualidade no Japão .As etapas do PDCA são as seguintes:

P ( Plan = Planejar)D ( Do = Executar)C ( Chek = Verificar )A ( Action = Agir) “Nada substitui o conhecimento” Deming

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Page 51: Revisão da área de Controle da Qualidade

Como Manter?

• Aplicação do processo de Melhoria continua utilizando o método e melhorias PDCA

• Iniciando o ciclo do SDCA, para manutenção dos objetivos alcançados

PADRONIZAR

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Page 52: Revisão da área de Controle da Qualidade

A

DC

S

CONTROLAR

AGIR

DESENVOLVER

PADRONIZAR

PADRONIZAR

Comparar controles existentes;

• Verificar a redução dos riscos;

•Propor novos controles, Documentar e Registrar,

•Avaliar a redução dos Riscos.

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Page 53: Revisão da área de Controle da Qualidade

Diretrizes da alta administração

Ação corretiva

Revisão periodica dos problemas crônicos

Problema crônicos prioritarios

Metas

Manter

Melhorar

Padronização

ProdutosS

DC

A

PDC

A

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Page 54: Revisão da área de Controle da Qualidade

Objetivos: Habilidades e Competências

Capacitar os participantes para o estabelecimento e desdobramento das metas anuais da organização.

Capacitar os participantes a comunicação das metas em todos os níveis da organização.

Capacitar os participantes a inovação dos processos organizacionais, obtendo ganhos expressivos relativos à Qualidade, Produtividade, Custos e Entrega, Segurança e Meio Ambiente.

Apresentar a metodologia do Gerenciamento Pelas Diretrizes

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Page 55: Revisão da área de Controle da Qualidade

Referências

Pesquisa Interna

Regulamento do Gerenciamento Pelas Diretrizes

CAMPOS, V. Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

___. Gerenciamento pelas diretrizes. 4. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004 Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004

___. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

CARVALHO, Marly M. e PALADINI, Edson P. (Coord.) Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PESSOA, Gerisval A. PDCA: ferramentas para excelência organizacional. (Apostila). São Luís: FAMA, 2007.

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Page 56: Revisão da área de Controle da Qualidade

• O conceito de crescimento do ser humano está baseado na intenção de que as pessoas devem fazer sempre serviços de valor agregado cada vez mais alto.

• Trabalho no qual se escreve, fala, ordena, mostra, instrui etc., ao invés de mover, copiar, seguir, obedecer, etc.

• Crescimento do ser humano significa utilizar cada vez mais a mente do indivíduo e não somente a força braçal.

Conceito de Crescimento do Ser Humano

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Page 57: Revisão da área de Controle da Qualidade

Educação e Treinamento

Objetivos• Desenvolver o raciocínio das pessoas

• Análise e solução dos problemas

• Desenvolver a sensibilidade e a tenacidade para mudanças• Visão crítica do mundo leva à melhoria contínua

• Desenvolver a consciência que a empresa é sua• Projeto de vida

Pilares da Educação e Treinamento• Treinamento no Trabalho

• Treinamento em grupo

• Auto-desenvolvimento

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Page 58: Revisão da área de Controle da Qualidade

Gerenciamento pelas Diretrizes - GPD

Gerenciamento pelas Diretrizes -GPD

Gerenciamento Funcional (controle da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia)

Gerenciamento Interfuncional (controle do comprometimento da alta direção)

O sistema Gerenciamento pelas Diretrizes (GPD) é conduzido pela alta administração e tem por objetivo direcionar os esforços na gerência da qualidade para a concretização da visão de futuro da empresa.

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Page 59: Revisão da área de Controle da Qualidade

GPD – Estrutura

Presidente

Conselho

Diretor

Chefe Dept

Diretrizes

Ên

fas

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Inte

rFu

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al

Liderança da Empresa• olhar p/ fora e p/ futuro• tempo dedicado à busca da sobrevivência

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Unidade Gerencial Básica• “microempresa” com autonomia, controle da qualidade• chefe de seção treinado para gerenciar, funciona como o “presidente” da unidade gerencial

Chefe Seção

Superv Superv Superv

STAFF

Chefe Seção

Superv Superv Superv

STAFF

15/04/2023Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho E-mail:

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Page 60: Revisão da área de Controle da Qualidade

Gerenciamento Interfuncional Atividades

• Estabelecimento de diretrizes da alta administração

• Desdobramento das diretrizes para cada nível gerencial

• Controle das diretrizes desdobradas por cada gerente

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Page 61: Revisão da área de Controle da Qualidade

Gerenciamento Interfuncional Desdobramento das Diretrizes

Gerente Projeto

Prestigiar reuso no projeto

META

MÉTODO

1. Definir padrões para reuso de componentes ...

Projetista

Projetar utilizando padrões para reuso

META

MÉTODO

1. Design patterns

2. Frameworks ...

Diminuir custos desenvolvimento

META

MÉTODO

1. Tentar reusar o que foi feito ...

Gerente de Desenvolvimento

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Page 62: Revisão da área de Controle da Qualidade

Gerenciamento Funcional da Rotina do Trabalho

• Tornar a Unidade Gerencial Básica numa “microempresa” de forma que todos possam gerenciar a rotina do seu próprio processo.

Chefe Seção

Superv Superv Superv

STAFF

Círculos de Controle

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Page 63: Revisão da área de Controle da Qualidade

Gerenciamento Funcional da Rotina do Trabalho – Atividades

• Estabelecer Sistema de Padronização

• Educar e treinar na prática e métodos do “controle” da qualidade para manter e melhorar os padrões

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Page 64: Revisão da área de Controle da Qualidade

Implantação do TQC

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Total Quality Control

Controle da Qualidade Total

Page 65: Revisão da área de Controle da Qualidade

Fundamentos da Implantação

Pontos Básicos

• Comprometimento da Alta-administração

• Implantação top-down

• Esforço de Educação e Treinamento

• Acompanhamento de instituição qualificada

Condições Básicas

• Liderança Persistente das chefias

• Educação e Treinamento

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Page 66: Revisão da área de Controle da Qualidade

Procedimentos Iniciais de Implantação

• Definição da situação atual

• Definição das metas de Sobrevivência

• Definição de Estratégias para atingir as metas

• Definição do Coordenador do TQC

• Definição do Comitê de Implantação do TQC

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Page 67: Revisão da área de Controle da Qualidade

Organização para Implantação

Presidente

Diretor A Diretor B

Comitê de Implantação do TQC

Escritório TQC

Escritório CCQ

Subcomitês

Padronização

Tecnologia

Etc.

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Page 68: Revisão da área de Controle da Qualidade

Referências• TQC: Controle Total da Qualidade (no Estilo Japonês), Vicente Falconi Campos, 2003

• Fundação Nacional da Qualidade

• http://www.fnq.org.br

• Uniona Japanese of Scientists and Engineers

• http://www.juse.or.jp/e/

• Associação Brasileira de Controle da Qualidade

• http://www.abcq.org.br

• Instituto de Desenvolvimento Gerencial

• http://www.indg.com.br/

• MIRANDA, Roberto Lira. Qualidade Total: rompendo as barreiras entre

• a teoria e a prática. São Paulo: Makron Books, 1994

• ISHIKAWA, Kaoru. TQC: estratégia e administração da qualidade.

• São Paulo: IMC, 1986

• JURAN, J.M. Controle da Qualidade: conceitos, políticas e filosofia da

• qualidade. São Paulo: Makron Books, 1991. Vol. 1

• CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. Rio de

• Janeiro: Bloch, 1992

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Page 69: Revisão da área de Controle da Qualidade

Dinâmica dos Números

Marque o tempo gasto para executar essa tarefa.

MÉTODO 1:Dinâmica dos números:

OBJETIVO: Demonstrar a importância do Senso de Ordenação.MÉTODO 1:

No quadro a seguir, entre os números de 1 a 54, identifique visualmente qual o número faltante.

Identificou?

Agora construa uma tabela e ordene os números seguindo a sequência nos mesmo.

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Page 70: Revisão da área de Controle da Qualidade

1 10

19 2846

38229

4711

30 21

4 3149

325

23

14 50

426

34

435216

53 4417

35

3654

45189

3

13

48

25

Quadro 1

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Page 71: Revisão da área de Controle da Qualidade

Dinâmica dos Números

OBJETIVO: Demonstrar a importância do Senso de Ordenação.

MÉTODO 2:

Com a nova configuração (quadro 2), tente novamente encontrar os mesmos números de 1 a 54, ainda marcando o tempo gasto para executar essa tarefa.

O que você observou?

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Page 72: Revisão da área de Controle da Qualidade

10

19 2837 46

20 38229

4711

30 21

12 39

40

49 22

41325

23

14 50

51

42624

15 33

347435216

53 4417

3526

836

2754

45189

3

1348

25

Quadro 2

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72

4 31

1

Page 73: Revisão da área de Controle da Qualidade

Quadro 3

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73

1

54

2

53

3

52

4

51

550

649

7

48

847

9

46

10

45

11

44

12

43

13 4214

41

15

40

16

39

17

38

18

3719

36

20

35

21

34

22 33

23

32 2431

25

30

26

29

27

28

Page 74: Revisão da área de Controle da Qualidade

Quadro 4

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74

12

3

4 5 6

78

9

10

11 1213

14 15

1617

18

19 20 21

22

23

24

2526

27

2829

30

31 32 33

34

35

36

37

3839

40 41 42

4344

45

46

47

48

49 50

51

52

5354

Page 75: Revisão da área de Controle da Qualidade

Quadro 5

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75

2

45

79

11

13

14

1618

2022

23

25

26

27

29

3132

3436

38

4041

43

45

47

4950

5254

1

10

19 2837 46

8

1735

4453

3

12 21 3039

48

6

1524

3342

51

Page 76: Revisão da área de Controle da Qualidade

OS MESTRES DA QUALIDADE

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Page 77: Revisão da área de Controle da Qualidade

OS MESTRES DA QUALIDADE

• Taylor• Deming• Juran

• Crosby

• Feigenbaum

• Ishikawa

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Page 78: Revisão da área de Controle da Qualidade

• A administração científica (1911)• Taylorismo• Estudos marcaram a expansão da indústria americana • “Trabalhadores são preguiçosos e devem ser forçados”

FREDERICK TAYLOR

• “Cada um deve saber fazer apenas o necessário para executar a sua função, da forma mais eficiente possível”• Princípios práticos e de caráter obsessivo

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Page 79: Revisão da área de Controle da Qualidade

Organização Racional do Trabalho – ORT

- Tempos e Movimentos

● Separação do trabalho físico do mental

● Fragmentação do trabalho em tarefas simples, rotineiras e contínuas

● Super especialização do operário

● Rígido controle

FREDERICK TAYLOR

As organizações são sistemas racionais e devem operar com eficiência máxima. (organizações máquinas)

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Page 80: Revisão da área de Controle da Qualidade

• Norte-americano

• Várias conferências no Japão na década de 1950

• Gestão da qualidade

• “A participação do trabalhador no processo decisório é fundamental”

• “A simples inspeção de entrada e de saída não é eficaz”

• Fornecedores: redução do número e comprometimento

EDWARDS DEMING

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Page 81: Revisão da área de Controle da Qualidade

1. Estabelecer a constância de finalidade (fixar objetivos estratégicos) para melhorar o produto e o serviço

2. Adotar nova filosofia

3. Acabar com a dependência da inspeção em massa

4. Não privilegiar negócios apenas com base no preço

5. Melhorar continuamente os sistemas de produção e serviço

6. Instituir treinamento e retreinamento

7. Instituir liderança

14 PRINCÍPIOS DE DEMING

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Page 82: Revisão da área de Controle da Qualidade

8. Afastar o medo

9. Eliminar barreiras entre departamentos

10. Eliminar slogans, exortação e meta para os empregados

11. Eliminar cotas numéricas

12. Eliminar práticas que impeçam a participação na solução de problemas

13. Implementar programas de formação intensiva

14. Desenvolver processos ao nível da gestão para, aplicar os 13 pontos anteriores.

14 PRINCÍPIOS DE DEMING

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Page 83: Revisão da área de Controle da Qualidade

JOSEPH JURAN

• Juran (Quality control handbook) - 1979

•Destaca o papel do consumidor externo e do consumidor interno;

• Destaca o envolvimento e comprometimento da administração.

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Page 84: Revisão da área de Controle da Qualidade

JURAN TRILOGIA:

Todos os processos têm um cliente e um fornecedor

Fornecedor Processo Cliente

Fornecedor InternoCliente Interno

JURAN

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Page 85: Revisão da área de Controle da Qualidade

PLANEJAMENTO

• Identificar o cliente

• Determinar as necessidades do cliente

• Desenvolver o produto/ serviço

• Desenvolver os processos

• Operacionalizar

CONTROLE

• Avaliar o desempenho real

• Comparar o desempenho com metas estabelecidas

• Atuar sobre as diferenças verificadas

MELHORIA

• Criar a infra-estrutura organizacional para a melhoria contínua

• Identificar projetos de melhoria

• Estabelecer equipes de trabalho

• Fornecer os recursos necessários às equipes

JURAN: TRILOGIA

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Page 86: Revisão da área de Controle da Qualidade

Joseph Juran

Trilogia

• Planejamento da Qualidade• Produtos que atendam as necessidades do cliente

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Page 87: Revisão da área de Controle da Qualidade

Joseph Juran

Trilogia

• Controle da Qualidade: • Implementa métricas/indicadores• medir desempenho• Ações..

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Page 88: Revisão da área de Controle da Qualidade

Joseph Juran

Trilogia

• Aperfeiçoamento da Qualidade: • Mostrar as necessidades• Identificar as melhorias• Treinar, motivar

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Page 89: Revisão da área de Controle da Qualidade

• “Zero defect” - Procurar o ideal

• “Quality is free” (1979)

- benefícios superam os custos

- custo da não qualidade

• Qualidade significa conformidade

• Não existem problemas da qualidade

• Não existe uma economia da qualidade - é sempre mais barato fazer bem à primeira vez

• A única medida de desempenho é o custo da qualidade

• O único padrão de desempenho é o de “Zero Defeitos”

PHILIP B. CROSBY

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Page 90: Revisão da área de Controle da Qualidade

1. Demonstrar o empenho da gestão

2. Estabelecer equipes de melhoria

3. Medir a qualidade

4. Avaliar o custo da qualidade

5. Promover a conscientização da qualidade

6. Implementar ações corretivas

7. Planejar para “Zero Defeitos”

14 PRINCÍPIOS DE CROSBY

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Page 91: Revisão da área de Controle da Qualidade

8. Formar e educar a todos os níveis

9. Instituir o “dia do Zero Defeito”

10. Encorajar o estabelecimento de objetivos pessoais

11. Remoção das causas de erro

12. Promover o reconhecimento público dos que atingem os seus objetivos pessoais

13. Difusão da informação

14. Repetir continuamente os 13 pontos anteriores

14 PRINCÍPIOS DE CROSBY

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Page 92: Revisão da área de Controle da Qualidade

• A Qualidade vem primeiro que o lucro.

• Orientação voltada primeiro para o cliente, depois para o produto.

• O próximo no processo é seu cliente.

• Quebra de barreiras entre áreas.

• Uso de fatos, dados e estatística.

• Participação gerencial plena

• Respeito à humanidade como filosofia gerencial.

• Gerenciamento das interfaces do processo.

ISHIKAWA

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Page 93: Revisão da área de Controle da Qualidade

• Controle de Qualidade Total - controle da qualidade aplicado a toda empresa

• Definição do cliente por atividade

• Descrição de fatos através de dados

• Educação para utilização das técnicas de controle de qualidade

• Incentivo ao trabalho em equipe

• Introduziu a ideia dos Círculos de Controle de Qualidade

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ISHIKAWA

Page 94: Revisão da área de Controle da Qualidade

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Page 95: Revisão da área de Controle da Qualidade

Armand Feigenbaum

Controle de Qualidade Total (TQC)

A qualidade quem estabelece são os clientes e não os profissionais de engenharia, marketing ou a alta administração.

• A qualidade de um produto ou serviço pode ser definida como um conjunto total das características de marketing, engenharia, fabricação e manutenção que satisfazem as expectativas dos clientes

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Page 96: Revisão da área de Controle da Qualidade

• É considerada sua a primeira proposta sistemática de divisão dos custos da qualidade em prevenção, avaliação, falhas internas e externas.

• É o idealizador do conceito de TQC (Total Quality Control)

FEIGENBAUM

• Considera quatro as tarefas do controle da qualidade: - Controle de novos projetos. - Controle do material recebido. - Controle do produto e - Controle de processos especiais

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Page 97: Revisão da área de Controle da Qualidade

TQC é um sistema efetivo para integrar os esforços para desenvolver,

manter e melhorar a qualidade de vários grupos na organização, e assim

tornar possível os mais econômicos níveis de produção e serviços

permitindo a plena satisfação do cliente.

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FEIGENBAUM

Page 98: Revisão da área de Controle da Qualidade

Visões de Qualidade

TaylorAdministração científica / Instruções

DemingNecessidade atuais e futuras / Ferramentas e controle de processo

JuranAdequação ao usoPlaneja Controla Aperfeiçoa (trilogia)

Feigenbaum

CQTSatisfação do cliente

Crosby

Educação Mudar Cultura Motivar Solucionar Problemas Reconhecimento

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Page 99: Revisão da área de Controle da Qualidade

Controle Estatístico de Processo (Statistical Process Control):

Conjunto de métodos para avaliar e monitorar a qualidade de produtos manufaturados. Desvios

(estatisticamente significativos) da especificação podem requerer uma intervenção no processo

de fabricação.

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CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE

Page 100: Revisão da área de Controle da Qualidade

OrigemBell Telephone e

Western Electric (~1930)

Necessidade: Aprimorar a

uniformidade de peças

manufaturadas em uma

linha de produção. Walter Andrew Shewhart

Cartas de Controle

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Page 101: Revisão da área de Controle da Qualidade

Carta de controle

• Gráfico temporal de estatísticas do processo calculadas com base em valores medidos.

• Exemplos:

• Média• Desvio-padrão• Faixa de variação• Média móvel

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Page 102: Revisão da área de Controle da Qualidade

CEP: Controle Estatístico de Processos

O Controle Estatístico de Processo, bastante conhecido no ambiente industrial pelas suas iniciais CEP (ou SPC, do original em inglês Statistical Process Control) é uma técnica estatística para verificar a qualidade um produto (produto = bens + serviços) durante o processo de produção.

Controle

Estatístico

do Processo

manter algo dentro de limites estabelecidos (padrões)

obter conclusões com base matemática (dados e números)

conjunto formado por máquinas, material, mão de obra, meio de medição, métodos e meio ambiente

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Page 103: Revisão da área de Controle da Qualidade

Fontes de Variações(relação a nominal expecificada)

Exato & preciso

Preciso mas não exato

Não exato e não preciso

Exato mas não preciso

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Page 104: Revisão da área de Controle da Qualidade

SUMÁRIO

• A Administração da Qualidade

• O Controle da Qualidade

• CEP – Origem e história

• Outros conceitos relacionados ao CEP

• Média

• Exercícios

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Page 105: Revisão da área de Controle da Qualidade

Responsabilidade da alta direção

Responsabilidade das chefias do setor

Administração da Qualidade

Política da Qualidade

Objetivos daQualidade

Sistema daQualidade

Organizaçãoda Qualidade

Garantia daQualidade

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Planejamento da Qualidade

Controle daQualidade

Auditoria da Qualidade

Page 106: Revisão da área de Controle da Qualidade

O Controle Estatístico da Qualidade se faz através de uma das ferramentas da Qualidade que chamamos de CEP – Controle Estatístico do Processo e de algumas outras ferramentas como folhas de verificação, gráficos de controle e histogramas.

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Page 107: Revisão da área de Controle da Qualidade

“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que

não se define, não se define o que não se entende, não

há sucesso no que não se gerencia.”

Deming

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Page 108: Revisão da área de Controle da Qualidade

Controle de Qualidade

- Estabelecer padrões de qualidade

- Checar se produtos e serviços estão conforme o padrão;

- Onde checar?

- Checar cada produto ou amostra?

- Como checar?

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Page 109: Revisão da área de Controle da Qualidade

Checar cada produto e serviço ou usar uma amostra*?

Perigo na checagem da amostra total;

- Checagem total pode destruir a amostra ou interferir no serviço;

- Consumo excessivo de tempo para checagem total.

*Amostra (n) é o conjunto de elementos extraídos de uma população aleatoriamente. Ex: um conjunto de parafusos retirados de uma caixa.

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Page 110: Revisão da área de Controle da Qualidade

Como as checagens devem ser feitas?

- Amostragem:

- CEP (Controle Estatístico do Processo)

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** Amostragem (N) é o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de 30 elementos cada

N=5 x 30 (n) = 150

Page 111: Revisão da área de Controle da Qualidade

História do CEP

1924 Dr. Walter Shewhart Gráficos de Controle

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Page 112: Revisão da área de Controle da Qualidade

Após 1944

EUA – Europa e Japão (produção em larga escala)

Método:

Eficiente: Matemática aplicada;Seguro: Aplicado no dia a dia;Rápido: pequenas amostras.

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Page 113: Revisão da área de Controle da Qualidade

Correção x Prevenção

Custos da Produção(qualidade / produtividade / competitividade)

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Page 114: Revisão da área de Controle da Qualidade

Conceitos:

Controle: manter algo dentro dos limites (padrões/especificações) ou fazer algo se comportar de maneira adequada;

Estatística: obter conclusões com base em dados e números;

Processo: é a combinação necessária entre o homem, e os recursos disponívies para fabricar um produto qualquer. Mais especificamente um processo é um conjunto de operações simultâneas, utilizando os recursos disponíveis, para produzir um determinado resultado.

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Page 115: Revisão da área de Controle da Qualidade

Controle Estatístico do Processo é então…

Um método preventivo de se comparar continuamente, os resultados de um processo com os padrões/especificações identificados, a partir de dados estatísticos, as tendências para variações significativas, a fim de eliminar/controlar essas variações, com o objetivo de reduzí-las cada vez mais.

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Page 116: Revisão da área de Controle da Qualidade

CEP – Controle Estatístico do Processo

(SPC – Statistical Process Control)

- Checagem do produto ou serviço durante o processo;

- Evita eliminação de lotes defeituosos;

- Gráficos de controle;

- Desvios corrigidos antes que haja problema;

- Investigação de tendências.

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Page 117: Revisão da área de Controle da Qualidade

CEP – Controle Estatístico do Processo

Variação na qualidade de processo:

- Todos os processos variam em alguma medida;

- Máquina

- Operador

- Ambiente

- Variação pode ser reduzida, nunca eliminada.

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Page 118: Revisão da área de Controle da Qualidade

CEP – Controle Estatístico do Processo

Conceitos e Tipos de Variações

Variações Aleatórias (comuns): Fazem parte da natureza do processo, podem ser controladas e seguem padrões normais de comportamento. Ex: uma usinagem dentro de uma determinada medida.

Variações causais ( especiais): São de certa forma imprevisíveis. Quando detectadas devem ser eliminadas rapidamente para não prejudicarem o desempenho do processo. Ex: Quebra de uma ferramenta de corte.

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Page 119: Revisão da área de Controle da Qualidade

DEFINIÇÕES

ELEMENTO (x):

É a unidade considerada para o estudo estatístico.

Ex. objeto, peça, indivíduo, conjunto...

POPULAÇÃO:

É o conjunto de todos os elementos (ou itens) extraídos de uma população. Ex. todos os veículos Gol, Ano/Modelo 2009,; todas peças produzidas em um torno...

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Page 120: Revisão da área de Controle da Qualidade

AMOSTRA (n):

É o conjunto de elementos extraídos de uma população aleatoriamente. Ex: um conjunto de parafusos retirados de uma caixa.

TAMANHO DA AMOSTRA

É o número de elementos ( ou itens), existentes na amostra

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DEFINIÇÕES

Page 121: Revisão da área de Controle da Qualidade

AMOSTRAGEM (N):

É o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de 30 elementos cada

N=5 x 30 (n) = 150

Tipos de amostragem

a) Instantânea: refere-se a amostragem composta de amostras, cujos elementos foram obtidos num mesmo momento

Ex. 5 peças consecutivas produzidas por uma máquina

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DEFINIÇÕES

Page 122: Revisão da área de Controle da Qualidade

AMOSTRAGEM (N):

É o número de amostras consideradas para um estudo. Ex: 5 grupos de 30 elementos cada

N=5 x 30 (n) = 150

Tipos de amostragem

b) Periódica: refere-se às retiradas, durante um certo período, em intervalos de tempo pré-estabelecidos. Tende a representar melhor o tamanho da população.

Ex. 5 peças retiradas aleatoriamente a cada 5 horas

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DEFINIÇÕES

Page 123: Revisão da área de Controle da Qualidade

Distribuição Normal

É a distribuição de valores que representa uma maior concentração em torno de um valor médio, representado por uma curva contínua, denominada como curva do sino ou curva de Gauss.

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Page 124: Revisão da área de Controle da Qualidade

DESVIO PADRÃO:

É a medida de dispersão em relação a média, identificada pela letra grega sigma ( ou pela letra “s”).

DADOS MENSURÁVEIS:

São os que podem ser expressos em unidade básica de medidas.

Ex. kg, cm, ml...

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DEFINIÇÕES

Page 125: Revisão da área de Controle da Qualidade

DESVIO PADRÃO:

É a medida de dispersão em relação a média, identificada pela letra grega sigma ( ou pela letra “s”).

DADOS ATRIBUTIVOS:

São os dados enumeráveis ou contáveis que estabelecem presença ou ausência de um atributo.

Ex. número de peças defeituosas

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DEFINIÇÕES

Page 126: Revisão da área de Controle da Qualidade

AMPLITUDE (R):

É a diferença entre o maior e o menor valor de uma amostra. É uma medida de dispersão.

MÉDIA:

A Média aritmética simples é uma medida de posição.

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DEFINIÇÕES

Page 127: Revisão da área de Controle da Qualidade

CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA

Vamos calcular a média da amostra de 9 elementos numa produção de parafusos cujo comprimento em mm estão relacionados abaixo:

37 36 33 34 35 34 37 35 35

x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9

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Page 128: Revisão da área de Controle da Qualidade

X = somatório de todos os elementos número de elementos

X = 37+36+33+34+35+34+37+35+35 9

X = 35,1

CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA

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Page 129: Revisão da área de Controle da Qualidade

MEDIANA:

É o valor central ou o valor do meio de uma sequencia crescente ou decrecente. É uma medida de projeção.

Ex.

Passo 1 – Ordenar as amostras :

37, 37, 36, 35, 35, 35, 34, 34, 33

33, 34, 34, 35, 35, 35, 36, 37, 37

Passo – Determinar o elemento central: 35

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37 36 33 34 35 34 37 35 35

x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9

Page 130: Revisão da área de Controle da Qualidade

EXERCÍCIOS

CALCULE A AMPLITUDE, A MÉDIA (x barra) E MEDIANA DAS AMOSTRAS DA FOLHA DE EXERCÍCIO ABAIXO:

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370 360 330 340 350 340 370 350 350

x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9

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AMPLITUDE (R):

É a diferença entre o maior e o menor valor de uma amostra. É uma medida de dispersão.

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DEFINIÇÕES

330, 340, 340, 350, 350, 350, 360, 370, 370

370 – 330= 40

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X = somatório de todos os elementos número de elementos

X = 370+360+330+340+350+340+370+350+350 9

X = 351,1

CÁLCULO DA MÉDIA (x Barra) DA AMOSTRA

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MEDIANA:

É o valor central ou o valor do meio de uma sequencia crescente ou decrecente. É uma medida de projeção.

Ex.

Passo 1 – Ordenar as amostras :

370, 370, 360, 350, 350, 350, 340, 340, 330

330, 340, 340, 350, 350, 350, 360, 370, 370

Passo – Determinar o elemento central: 350

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370 360 330 340 350 340 370 350 350

x1 x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9

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MAIS ALGUNS CONCEITOS...

DISCREPÂNCIA:

É o ponto de discordância de um elemento com relação a uma dada característica da qualidade.

DEFEITO:

É uma discrepância de tal grau que torna uma unidade inaceitável.

DEFEITUOSO:

É uma unidade que contém defeitos, ou seja, não atende aos padrões requeridos, tornando toda unidade inaceitável. Um iten defeituoso, pode, portanto, ter um ou mais defeitos.

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MAIS ALGUNS CONCEITOS...

GRÁFICO DE CONTROLE:

É uma projeção gráfica, no tempo, do comportamento do processo.

LIMITES DE CONTROLE:

São fronteiras da região onde estão compreendidas 99,74% das variações aleatórias de um processo.

TOLERÂNCIA:

É o campo de variação permitida numa característica da qualidade.

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MAIS ALGUNS CONCEITOS...

LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO:

São os limites de tolerância, dentro dos quais um processo pode variar.

CAPACIDADE DO PROCESSO:

É a condição de produzir continuamente dentro das exigências.

ÍNDICE DE CAPACIDADE DO PROCESSO (Icp):

É um número obtido a partir da comparação da tolerância do produto com a variação aleatória do processo.

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Gráficos de Controle São empregados para evitar, reduzir ou eliminar não conformidades em tempo real (durante o processo de produção);

Utiliza os dados de uma série de amostras pequenas chamadas de “grupos racionais”, para estimar onde o processo está centralizado e quanto ele está variando em torno desse centro;

Os parâmetros estatísticos a serem utilizados são a Média Estimada e a Variabilidade do processo;

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Gráficos de Controle Média do Processo: é um valor desconhecido estimado pela média da amostra;

Variação do Processo: todo o processo seja natural ou artificial sofre variações;

Variação Admissível: consiste no valor nominal do parâmetro a ser controlado, mais ou menos a tolerância aceitável.

Ex. Umidade = 4,0% + 0,2%;

- valor nominal: 4,0%; variação admissível: 3,8% a 4,2%

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Gráfico de controle com linha central e com limites de controle

Gráfico de Controle padrão

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4,2%

3,8%

4,0%

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CEP – Controle Estatístico do Processo

Capabilidade de Processo:

- Medida da aceitabilidade da variação do processo.

- Razão entre a faixa de especificação e a variação “natural” do processo (± 3 desvios-padrão);

- Cp = LST – LIT

6s

Cp >1 = Processo capaz

Cp <1 = Processo não capaz

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CEP – Controle Estatístico do Processo

Qualidade Seis Sigmas

- Motorola

- Especificações mais apertadas

- 3- = 99,73% dentro – 2,7 erros por 1000 peças

- 6- = 99,99966% dentro – 2 erros por 1.000.000.000 peças

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