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Porto Alegre, 23 de fevereiro de 2016
Retrospectiva Cenário de atuação em 2016 Propostas para a agenda 2016
1- Retrospectiva
• Objetivos estabelecidos pelos 5 grupos temáticos
• Ações desenvolvidas
GRUPO 1- Qualidade do Leite e Programas de Pagamento por Qualidade Coordenador temático - José Augusto Horst –APCBRH -PR Membros: Ronei Volpi – FAEP – PR Adriana Krusser Rossi- CIDASC – SC Horácio Slongo– Adapar – PR Selvino Giesel – Sindileite –SC Sergio Silva Borges – Cidasc –SC Ivandré A Merlin Junior –Emater-SDR – RS – Adriana Neves –MAPA SC
Grupo 1- Qualidade do Leite e Programas de Pagamento por Qualidade
OBJETIVOS IN 62- acompanhar a próxima consulta pública e propor adequações nos itens referentes a qualidade do leite; identificação de indicadores e trabalhos técnicos para justificar as proposições. Sistemas de inspeção buscar uniformidade e aprofundar discussão da metodologia de autocontrole e suas possíveis implicações.
-Grupo 1- Qualidade do Leite e Programas de Pagamento por Qualidade Fraudesnoleite-apoiarasiniciativasdecombate;puniçãoseveraaosenvolvidos;buscaraçõesdeInstituiçõesdePesquisaparaaperfeiçoarosmecanismosdedetecçãodefraudes.Destinodoleitecondenado-propostasdemedidasparadefiniçãododestino;naconsultapúblicadaIN-62incluirestapautanadiscussão.
Grupo 1- Qualidade do Leite e Programas de Pagamento por Qualidade ResponsabilidadetécnicabuscarauniformizaçãodosprocedimentoseaçõesdosRT’snasindustrias,bemcomoapresençaefetivadoRTnosestabelecimentos.Sugestão:envolverórgãosdeclasseeimplementarprogramadecapacitaçãoederesponsabilidadessobreaatividade.Infraestruturarealizardiagnosticoefetivoparaproporaçõesdirecionadasparaofocodosproblemas,envolvendoestradasenergiaelétrica,água,entreoutros.
Grupo 1- Qualidade do Leite e Programas de Pagamento por Qualidade Legislaçãodeequipamentosdeordenhaerefrigeraçãoháproblemasparaidentificarquemrealizaafiscalização.Legislaçãodeusoprodutoshigiene/sanitizaçãoAutilizaçãodosprodutosnemsempresegueorientaçãotécnica.Sugestão:ArguiroMAPAEANVISAsobreacategorizaçãodeprodutosparausonossistemadeprodução;asindústriasdelaticíniospoderiamvalidar/recomendarprodutosaseremutilizadosporseusprodutores.
Grupo 1
Ações desenvolvidas?
Resultados?
Grupo 2 - Geração e Transferência de Tecnologia, Assistência Técnica e Qualificação Profissional. Coordenador temático -Hernani A. da Silva – Emater PR; Membros: Jaime Eduardo Ries– Emater – RS Sergio Renan Silva Alves–Embrapa Clima temperado–RS Olices Osimar Santini –SENAR – SC João Augusto Telles – Farsul/SENAR –RS- Marcia de Azevedo Rodrigues – Senar RS Alexandre Lobo Blanco– Senar PR Joao Paulo Kessler - Sebrae RS Edilene Steinwandter– Epagri –SC Mario Augusto Ribas Nascimento FAMURS/CNM
� Ação proposta: Fórum das entidades de geração e transferência de tecnologia, assistência técnica e qualificação profissional � Precedido de fóruns estaduais
� Objetivo: Promover a integração, compartilhar as informações sobre os programas/projetos desenvolvidos e definir estratégias convergentes de ação.
� Execução: - 1ª reunião: Curitiba (até 15 novembro) - 2ª reunião: Curitiba (8 e 9 de dezembro)
� Prazo 1ª Avaliação: Nos eventos � Responsável: Hernane Alves (EMATER/PR).
Grupo 2 - Geração e Transferência de Tecnologia, Assistência Técnica e Qualificação Profissional
Grupo 2- Geração e Transferência de Tecnologia, Assistência Técnica e Qualificação Profissional. • 1-Apresentação de 5 casos de metodologia de prestação de assistência técnica no PR • 1.1-Projeto Leite Sudoeste –Emater; • 1.2- Projeto Norte Pioneiro –Emater • 1.3- Programa Leite Mais (Arenito) –Emater e IAPAR • 1.4- Projeto Vitória – Emater • 1.5-Profissionalização de pequenos produtores de leite – Cooperativa Castrolanda – Emater – Prefeitura de Castro
Grupo 2 - Geração e Transferência de Tecnologia, Assistência Técnica e Qualificação Profissional. 1.6- Apresentação de ações selecionados de assistência técnica no estado do Rio Grande do Sul: Programa Rede Leite
1.7- O estado de Santa Catarina apresentou Proposta da EPAGRI para produção de leite no estado Ao final foram apresentados os Desafios da Assistência Técnica e Qualificação Profissional
Grupo 2
Ações desenvolvidas?
Resultados?
Grupo 3 – Saúde Animal, Inspeção e Conformidade Legal Coordenador temático - Inácio Kroetz – ADAPAR –PR Membros: Roberto Haussen Messerschmidt– MAPA/SFA/–SC Maria Goretti B. Andrade– MAPA/SFA/SSA–SC Elimar Cassias Pereira – MAPA/SFA – SC Adriana Krusser Rossi – Cidasc – SC Mario Augusto Ribas Nascimento FAMURS/CNM Sergio Silva Borges – Cidasc –SC Silmar P. Burer – Adapar – PR Ana CarlaM.Vidor - – Seapa – RS Roni Barbosa – Secretaria Agriculturas - SC Rogerio Kerber– Fundesa - RS
Grupo 3-Saúde Animal, Inspeção e Conformidade Legal 1- Harmonização na identificação dos animais sob Programa (Plataforma de Gestão Agropecuária – PGA)? 2-Indenização dos animais sob programas estaduais de controle e erradicação de brucelose e tuberculose. 3- Importação e Exportação de Animais: -Risco no Ingresso - risco sanitário,sem rastreabilidade -Risco na Saída - garantias sanitárias a certificar; -Oportunidade: para gado leiteiro comercial.
Grupo 3- Saúde Animal, Inspeção e Conformidade Legal 4- Estratégias para inibição e combate à fraudes no leite -Ações da Inspeção de POA. -Ações Estaduais integradas. -Ações em parceria com MP. (Mídia e Impacto comercial). 5- Harmonização de procedimentos(trânsito de POA, equivalência, vigilância) 6-Melhoria cadastral;
Grupo 3 Saúde Animal, Inspeção e Conformidade Legal
7- Eliminação de barreiras sanitárias: brucelose e tuberculose; 8- Combate a fraude; 9- Oficinas de treinamento Inspeção do leite- Critérios de qualidade;(SC novembro) 10- vinculação do animal vacinado ao médico veterinário cadastrado no SVO; 11- Valorização de animais para a reprodução
GRUPO 3
Ações desenvolvidas?
Resultados?
Grupo 4- Organização Setorial e Relações Institucionais e Entre os Elos da Cadeia Coordenador temático - Andreia Claudino –SEBRAE PR Membros: Luana C.Bairo– Sebrae – SC Oreno Ardemio Heineck – Instituto Gaucho do Leite – RS Joao Milton Cunha – Seapa - RS Adelar M.Zimmer – FAESC e Conseleite SC
GRUPO 4 - Organização Setorial e Relações Institucionais e Entre os Elos da Cadeia -Ação- Criar um banco de informações relacionadas a organização setorial que contemple a interlocução dos elos da cadeia de cada Estado -Objetivo-Criar mecanismos para facilitar a comunicação entre os elos e as instituições de cada Estado O grupo apresentou 02 Modelos de organização setorial: -Instituto Gaucho do Leite –IGL e -Parceria Adapar e Sebrae/PR
GRUPO 4-Organização Setorial e Relações Institucionais e Entre os Elos da Cadeia 1- Instituto Gaucho do Leite -IGL Associação privada que congrega os atores da cadeia produtiva do leite do RS para coordenar o desenvolvimento e a promoção das políticas para o setor lácteo do Estado, tendo o funcionamento ancorado por dois programas: - o Prodeleite - programa governamental que criou o Sistema Integrado de Pesquisa e de Inovação Tecnológica da Cadeia Produtiva do Leite, -o Fundoleite que trata das questões referentes ao financiamento das ações necessárias
GRUPO 4-Organização Setorial e Relações Institucionais e Entre os Elos da Cadeia 2- Parceria Adapar e Sebrae/PR Objetivo -apoiar a adesão das empresas registradas no Serviço de Inspeção do Paraná/Produtos de Origem Animal (SIP/POA) ao SISBI/POA. A ADAPAR fornece os dados cadastrais das empresas registradas no SIP/POA e subsidiaro SEBRAE-PR na revisão das metodologias e material técnico utilizado. O SEBRAE PR executa os serviços de consultoria em inovação e tecnologia para melhoria dos processos de elaboração de produtos de origem animal nos estabelecimentos registrados no SIP/POA
GRUPO 4
Ações desenvolvidas?
Resultados?
Grupo 5- Política Tributária e Desenvolvimento Industrial (Gestão Industrial e de Logística) e de Mercado Coordenador temático - Wilson Thiesen –Sindileite PR Membros: Ricardo – Receita Estadual RS Darlan Palharini– Sindilat RS – RS – [email protected] Amabili Neckil– Sindileite SC – SC – [email protected] Wlademir Dall Bosco – Apil - [email protected] Rene – Coop. Cosuel Lourdes – Coop. Santa Clara
Grupo 5- Política Tributária e Desenvolvimento Industrial (Gestão Industrial e de Logística) e de Mercado 1- Proceder levantamento das indústrias lácteas dos 3 estados, separando por enquadramento no SIM –SIP e SIF, detalhando quantas empresas trabalham com: Leite UHT, Leite em pó ;Leite pasteurizado; Soro de leite; Queijos e derivados 2-Política tributária – buscar a harmonização da legislação tributária dos três Estados;
Grupo 5- Política Tributária e Desenvolvimento Industrial (Gestão Industrial e de Logística) e de Mercado 3 - Envidar esforços no sentido de uma maior participação de representantes das indústrias nas reuniões da Aliança Látea; 4 -implementar ações que permitam a erradicação da brucelose e tuberculose nos 3 Estados;
Grupo 5- Política Tributária e Desenvolvimento Industrial (Gestão Industrial e de Logística) e de Mercado 5- Fazer cursos regionais de custo de produção e gestão empresarial para pequenos e médios laticínios. 6- Realizar curso sobre a importância da qualidade no processo do leite. 7-Realizar seminário regional com o apoio do SEBRAE para mostrar o que é e qual a meta da Aliança Láctea Sul. Brasileira
GRUPO 5
Ações desenvolvidas?
Resultados?
2- Em Qual Cenário A Aliança Atuará Em 2016?
MERCADO EXTERNO
Cenário internacional não indica melhoria nos preços:
� Em 2015, produção cresceu � Europa: + 2,7 bilhões de litros (+2%) � Estados Unidos: + 1 bilhão de litros (+1,2%)
� Demanda baixa nos países importadores de lácteos China: - 3,2 bilhões de litros de leite fresco; Rússia: - 1,2 bilhão de litros de leite fresco;
� Desequilíbrio Oferta X Demanda = ↑ volumes estocados: Europa: estoque de 56 mil t. de leite em pó desnatado; Estados Unidos: estoque de 80 mil t de pó desnatado, além de queijos e manteiga. (Fonte:MilkPoint,2016.)
MERCADOEXTERNOVariaçãonaproduçãodeleite(emmilhõesdelitrose%)–janeiroanovembro(2015vs.2014)
Fonte:MilkPoint,2016.
LeilãoGDTde02defevereirode2016:• Registrouquedanospreçosmédiosde7,4%(US$2,276/tonelada)emrelaçãoaoleilãoanterior;• Quedade25,2%novolumevendido(24.474toneladas);• ContratosfuturosdeleiteempóintegralcomprojeçãoparajulhodecercadeUS$2.000/ton;
Fonte:MilkPoint,02/02/2016.
EXPORTAÇÕES-Brasil� China:expectativadefazerasprimeirasexportações;
� Rússia:espera-seaumentarovolumedeprodutoslácteosexportados;
Fonte:Panoramadascadeiasprodutivas,CNA2016.
MERCADO INTERNO
� Não haverá grandes incrementos na produção em 2016;
� Situação econômica do país afeta diretamente a demanda→ menor poder de compra da população;
� Desvalorização do câmbio: Balança comercial ↔ custos de produção.
(Fonte: Panorama das cadeias produtivas, CNA 2016.)
MERCADO INTERNO Custos de Produção 2016 � Na comparação com janeiro de 2015, os custos da
pecuária leiteira subiram 19,6%: ↑Mão de obra (+11,7% salário mínimo); ↑ Alimentos concentrados; ↑ Combustíveis/lubrificantes; ↑ Defensivos agrícolas; ↑ Suplementos minerais; ↑ Medicamentos veterinários.
(Fonte: Índice Scot Consultoria de Custo de Produção, 2016.)
MERCADO INTERNO Custos de Produção 2016 � Reforma de pasto teve custo acrescido em 10% na
comparação com 2015 no Brasil: RS = +17,8% MG = +12,9% PR = +12,1%
� Elevação do Custo de produção de silagem: PR = +19,1% MG = +12% SC = +10,6%
Fonte:BoletimAtivosdoLeite(CNAeCepea),Ed.38,Fev.2016.
PERSPECTIVAS 2016 Além da receita gerada pelo leite ser menor devido às quedas de 6,7% na produção e de 6,08% no preço médio recebido em 2015, em 2016 ao que tudo indica continuará a alta do dólar que eleva os custos de produção, já que parte dos insumos é importada, além do impacto dos altos preços do milho e da soja, principais ingredientes das rações.
SETOR LÁCTEO PROJETA AUMENTOS DE PREÇOS
EXPRESSIVOS AO LONGO DE 2016� Expectativa até R$ 1,50/litro ao produtor, com base: � Demanda:
� Margens do produtor comprometidas em 2015 devido aos baixos preços praticados.
� Problemas climáticos no Sudeste, Centro-Oeste e Sul. � Previsão de aumento de preços com ração ao longo de 2016;
� Aumento no preço do leite spot: � R$ 1,22 média Brasil (1ª quinzena de Fevereiro/16); � + R$ 0,09 (em relação à 2ª quinzena de Janeiro/16); � + R$ 0,44 (em relação à 1ª quinzena de Fevereiro/15).
� Aumento de 10,4% no preços do leite UHT (Fevereiro/16);
� Diante deste cenário, previsão de aumento de 15 a 18% nos preços ao produtor em 2016
Fonte:MilkPoint,12/02/2016.
3 - Memória Da Última Reunião - Propostas para a agenda 2016
Reunião da Aliança
Láctea Sul Brasileira
Castro–PR, 22/10/2015.
Reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira Castro–PR, 22/10/2015.
Transmissão de cargo de coordenador
Geral:
Coordenador geral 2014/2015- Ronei Volpi – PR
Coordenador geral 2016 – Airton Spies – S.C
IMPORTANTE CONQUISTA
Aliança Láctea Sul Brasileira tornou-se membro da “Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados”, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento-MAPA.
TAREFAS DESEMPENHADAS NO PERÍODO ANTERIOR A ESTA REUNIÃO 1) IDENTIFICAÇÃO DO INTERESSE DOS GOVERNADORES EM ADEQUAR A TRIBUTAÇÃO NOS 3 ESTADOS • Santa Catarina – o assunto foi discutido com o governo que está
aberto ao diálogo • Paraná – O secretário da Agricultura realizará uma reunião com a
Secretaria da Fazenda para discutir o assunto, entendendo que temos o aval dos governadores para iniciar o diálogo
• Rio Grande do Sul – ainda sem posicionamento. 2) VERIFICAÇÃO DO NÚMERO DE INDÚSTRIAS QUE PAGAM POR QUALIDADE EM CADA ESTADO
• Santa Catarina – 5 indústrias pagam por qualidade • Rio Grande do Sul – 11 indústrias pagam por qualidade (63% da
captação de leite) • Paraná – Falta uma reunião conclusiva no Sindileite para fechar
esse número, a princípio 6 indústrias pagam por qualidade.
PRONUNCIAMENTOS DOS SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA OU SEUS REPRESENTANTES
1- Rio Grande do Sul
1.1-Danilo Cavalcante Gomes - representante do Secretário da Agricultura • Necessidade de diálogo com o MAPA no tocante
ao Programa Leite Saudável. • Necessidade de trabalho constante junto a
formadores de opinião para combater mitos e inverdades relativos ao consumo de leite
• Necessidade de incentivar o consumo de leite entre as crianças.
P R O N U N C I A M E N TO S D O S S E C R E T Á R I O S D E AGRICULTURA OU SEUS REPRESENTANTES
• 1.2 -Alexandre Guerra – representando a indústria Santa Clara e o Sindilat/RS
• Necessidade de Melhorar a qualidade visando exportação
• Sobre a uniformização tributária acredita ainda ser necessário mais estudo.
• A fiscalização para combater fraudes precisa ser geral e atuante.
2- Paraná 2.1-Norberto Ortigara - Secretário da Agricultura • Necessidade de esforço dos 3 estados para continuar as ações
da Aliança e avançar, mesmo sob as condições difíceis da crise econômica.
• Necessidade de ajuda dos Sindicatos das Indústrias para conhecimento da tributação sobre cada produto lácteo em cada estado , para iniciar diálogo para mudanças na legislação tributária. “Precisamos ousadia, a exemplo dos setores de aves e suínos do Sul ,que ousaram, acreditaram num modelo diferente e construiram o novo”. “As realidades são peculiares a cada estado, mas os governadores assumiram o compromisso de trabalhar em conjunto pela cadeia do leite.”
PRONUNCIAMENTOS DOS SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA OU SEUS REPRESENTANTES
3- Santa Catarina AirtonSpies
• Na mesma proporção do crescimento do leite no Sul, é necessário buscar a competitividade para o mercado externo, a exemplo dos setores de suínos e aves
• O Sul tem muito leite de boa qualidade, mas o custo de produção não é competitivo. Tem muito leite a custo baixo, mas a qualidade não é competitiva.
“É preciso solucionar essa equação, esta é a missão da Aliança Láctea sul Brasileira, que tem em seus membros a inteligência necessária para definir as demandas necessárias para isso.”
PRONUNCIAMENTOS DOS SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA OU SEUS REPRESENTANTES
OUTROS PRONUNCIAMENTOS
1-Wilson Thiesen – Presidente executivo do Sindileite
Paraná
• É importante que os Sindicatos das indústrias se reúnam
fora das datas de reunião da Aliança para discutirem
questões comuns.
• Preocupação sobre a pressão do varejo sobre as indústrias.
• Propõe que os 3 Conseleites façam um levantamento das
margens do varejo e depois discutam e proponham uma
ação a ser desenvolvida pela ALSB.
2- Ernesto Krug –diretor do IGL Apontou as seguintes necessidades para a ALSB: • buscar um posicionamento único a respeito das importações de
lácteos • trabalhar por um programa de exportação, com estratégias de curto
e médio prazo e monitorar as exportações e importações. • desenvolver uma agenda única para busca de novas tecnologias
para as pequenas empresas. • desenvolver estudo para divulgar na imprensa as margens
exageradas do varejo na comercialização dos produtos lácteos • ter ações proativas como o IGL que desenvolveu o 1º curso para
juízes de queijo e concurso para eleger o melhor queijo. • Pensar em ações de propaganda institucional do leite
OUTROS PRONUNCIAMENTOS
4-Planejamento das ações para 2016
Airton Spies elencou as ações para 2015/2016 em comum acordo com os presentes, alertando que o principal é seguir com as ações já apontadas pelos 5 grupos. • As reuniões serão trimestrais, sempre na última sexta feira do mês,
devendo sempre ser confirmadas através de convite prévio.
• Um grupo de membros da Aliança deverá se reunir, mesmo que virtualmente e discutir o posicionamento sobre a melhor maneira de implantação do Leite Saudável para posteriormente ser encaminhado pela Aliança ao MAPA.
• Ter um foco mais objetivo em relação ao controle da brucelose e tuberculose. Rediscutir no MAPA a estratégia do controle dessas doenças, uma vez que o número de propriedades certificadas continua o mesmo(baixo).
• Continuar compartilhando exemplos de programas de pagamento por qualidade, como incentivo para as empresas que ainda não praticam.
• Aumentar o compartilhamento de informações via Aliança Láctea Sul Brasileira, para diminuir a assimetria de informações entre pequenos e grandes produtores e as indústrias.
• Incluir o nome Aliança Láctea Sul Brasileira em materiais técnicos e informativos produzidos pelas instituições parceiras
• Desenvolver ações junto aos governos para buscar melhorias de infra estrutura.
• Desenvolver material escrito de informações sobre a Aliança, a importância do setor leiteiro nos 3 estados e distribuir para prefeitos, políticos e demais pessoas de interesse.
OBRIGADO
RONEI VOLPI [email protected]