resiliência (etapas 2 e 3)
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Resiliência (etapas 2 e 3). Glenda Conrad – 2PPN. Etapa 2 Entrevistados. Jovens- adultos que passaram por algum tipo de trauma na infância; (separação dos pais, caso de morte na família etc. ) Profissionais da área de educação e comunicação social. Questionário - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Resiliência
(etapas 2 e 3)
Glenda Conrad – 2PPN
Etapa 2
Entrevistados
• Jovens- adultos que passaram por algum tipo de trauma na infância; (separação dos pais, caso de morte na família etc. )
• Profissionais da área de educação e comunicação social.
Questionário• 1-O fato de ter pais divorciados ou morte na família, sempre acaba
afetando a criança de alguma maneira. Seria mais fácil lidar com essa situação se houvesse uma maneira diferente de lidar com essa dor ?
•2-Você acha que seria interessante se as escolas do Brasil, através de profissionais qualificados dessem atendimento especial aos alunos com traumas, no sentido de ajuda-los a lidar com esses traumas ?
•3 -A sociedade muitas vezes rotula como sem esperança as crianças que passam por algum tipo de trauma. Dê a sua opinião acerca dessa “rotulagem”. Você acha isso saudável ?
•4-Na sua opinião, como uma abordagem no processo de resiliência, que é esse processo de lidar com a dor de um jeito diferente, ajudaria aos alunos acompanhados ?
•5-Quais mudanças esse tipo de abordagem poderia acrescentar ao Brasil ?
Respostas
Carolina CerqueiraEstudante de Publicidade - 2º ano
Henrique FélixEstudante de Publicidade- 4º ano
Nina AmadoEstudante de Publicidade- 4º ano
Rebeca Newlands Pedagoga
Renata MartinsJornalista
Priscila QuevedoPedagoga
Conclusão
Todos os entrevistados acharam interessante a proposta de implantação de acompanhamento psicológico gratuito nas escolas brasileiras com enfoque na teoria da resiliência.O motivo ao ser compreendida uma série de acontecimentos pessoais durante a infância, muitas frustrações desnecessárias serão evitadas.
Etapa 3
Características
universitários - 50%nível superior - 50%
homens 17%mulheres 83%
Traumapais separados 17%
morte na família 50%
mudanças constantes 17%outros 17%
Perfil
• Universitários – 3 estudante de publicidade;• Profissionais da área de educação – 2 pedagogas;• Profissional da área de comunicação – 1 jornalista;
(Todas essas pessoas, independente da profissão/ ocupação, já passaram por algum trauma de
infância – na realidade todos nós já passamos por traumas na infância, mas muito disso fica no
inconsciente. )
Tendência
• Todos os entrevistados, por já terem passado por algum trauma na infância, reagiram positivamente a iniciativa de implantar esse programa psicológico com enfoque em resiliência.
• Por serem todos escolarizados (universitários e de nível superior) todos já conheciam o conceito de resiliência, facilitando assim a abordagem do assunto e a compreensão do mesmo.
Conclusão
Reavaliando objetivos da problemática inicial:• O conceito de resiliencia deve ser apresentado a
sociedade brasileira. Apesar dos entrevistados terem conhecimento acerca desse termo, pude perceber que há uma deficiência no que diz respeito a compreensão do termo . Somente após ter compreendido o significado , poderá ser implantado esse projeto.
• (Não adiantaria fazer algo que ninguém / poucos compreenderão) .
Alterações – pós observações feitas em sala de aula
• Objetivo daqui pra frente : Despertar um interesse pela busca por um DENOMINADOR COMUM (entre o que se passa na psique do indivíduo e no objetivo do programa de resiliência, uma vez tendo compreendido o seu significado).