renascimento parte 3
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Renascimento (1401 -1480)Parte 3
Pelo Professor: Gilson Nunes
Os alunos auxiliavam o mestre em suas obras.
Lippo Lippi. A coroação da Virgem. 1467-1475.
Lippo Lippi. Madona dentro da floresta. 1467-75.
Ciência e Arte
Piero della Francesca. O Batismo de Cristo. 1457-59. (foi aluno de Domenico)
Concebe a obra como um jogo matemático que fundamenta a
perspectiva.
A perspectiva cientifica a base de toda a pintura.
A perspectiva era aplicada aos corpos esteriométricos e as formas
arquitetônicas.
Quando desenhava um corpo, uma cabeça, um braço ou drapeado, reduzia as formas a cilindros,
esferas, cones, cubos ou pirâmides, um caráter impessoal a imagem.
Piero della Francesca. O Batismo de Cristo. 1457-59. (foi aluno de Domenico)
Desvelado detalhes da imagem.
Piero della Francesca. A verdadeira cruz. 1452-59. Capela de São Francisco Arezzo, Itália.
A imperatriz Helena, mãe de Constantino o Grande, descobrindo a verdadeira cruz que faz ressuscitar um jovem.
Piero della Francesca. A verdadeira cruz. 1452-59. Capela de São Francisco Arezzo, Itália.
E as duas cruzes ao lado quem você acha que representam?
Piero della Francesca. A verdadeira cruz. 1452-59. Capela de São Francisco Arezzo, Itália.
Valorização do relevo em primeiro plano.Homens e mulheres parecem uma raça extinta – heróica, pela, forte – e silenciosa. Que se comunicam apenas com os olhos e gestos congelados.
Piero della Francesca. A verdadeira cruz. 1452-59. Capela de São Francisco Arezzo, Itália.
Sua aprendizagem começou em 1445, com o mestre Niccolò Antonio. Depois estudou com Jean Van Eyck. Sua obra influenciou uma geração de pintores do Pré-Renascimento.
Antonello da Messina. São Sebastião. 1475. Alte Meistergallerie. Dresden, Germânia.
Usou e abusou da perspectiva
Antonello da Messina. São Jerônimo em seu escritório. 1474-75. Galeria Nacional de Londres.
Antonello da Messina. Madona com Santo Nicolau, Anastácia, Ursula de Dominic. 1476. Kensthistorisches Museum, Viena, Áustria.
Antonello da Messina. A anunciação. 1475-80.
Antonello da Messina. A crucificação. 1475 Royal museum of fine Arts, Antwerp. Bélgica.
Antonello da Messina. A virgen da Anunciação. 1475. Museu Palazzo Abatellis.
Foi um excelente retratista.
Antonello da Messina. Autorretrato. 1475-80.
Carnosidade da pele
Pode ter inspirado o Da Vinci para pintar a Monalisa?
Antonello da Messina. Portrait of a Man. Oil on wood. 30 x 24 cm. Galleria Borghese, Rome, Italy.
Pela primeira vez na história um retrato de um suposto sorriso. Pode ter inspirado a Monalisa ?
Antonello da Messina. Retrato de homem desconhecido. 1475-76.
Estimulando a análise visual: O que vemos e o que nos revela a imagem?Existe uma hierarquia no tamanho das imagens?
Hugo van der Góes. Retábulo de Portinari. 1476. Painel central: 2,53 x 3,00 m - Painel lateral: 2,53 x 1,31 m . Galeria dos Uffizi. Florença. Itália.
Rudes homens do campo contemplando de olhos arregalados e boca aberta, pasmados, o Menino recém-nascido – o dramático milagre. Efeito este de causar admiração aos demais pintores das décadas seguintes.
Hugo van der Góes. Retábulo de Portinari. 1476. Painel central: 2,53 x 3,00 m - Painel lateral: 2,53 x 1,31 m . Galeria dos Uffizi. Florença. Itália.
Piero della Francesca. São João Batista e São Sebastião. 1440-60.
Uso da tela e da pintura a óleo.
Fundador da pintura no Renascimento.
Escreveu vários tratados sobre perspectiva e
matemática.
São Sebastião lembra mais uma escultura grega
pintada.
Jacopo Belline (1396-1479) – Um dos fundadores do Renascimento, Foi aluno de Gentile da Fabriano.
Francesco Squarcione (1397-1468) – A virgem e o Menino.
Professor de Arte apaixonado pela cultura greco-romana.
Viajava coletando obras de arte e desenhava e repassava para seus 137 alunos, entre eles, um que se tornou o mais importante artista do Renascimento, Andrea Mantegna, que aos 17 anos abandonou o atelier do mestre.
Sua veneração pelos restos visíveis da antiguidade grega, quando transporta para sua pintura panejamentos “molhados” da escultura clássica grega.
Andrea MantegnaMars and Vernus, known as Parnassus. Oil on canvas. 159x192 cm. Louvre, Paris.
Referencial
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CHEVALIER, Jean et GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
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Revista:
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Superinteressante. O segredo de Leonardo. São Paulo. Edição 205. Editora Abril, 2004. pp. 60-67.
Veja. Muito além do código da Vinci. São Paulo. Edição 1956, Ano 39, nº 19, Editora Abril, 2006. pp. 126-134
www.brasilescola.com/mitologia/brasilescola.htm
www.amazonline.com.br/heraldica/heraldica.htm - (tudo sobre brasões)
www.arteguias.com
www.logosphera.com/.../sereias/sereias.htm
www.minerva.uevora.pt
www.pitores.com.br
www.sergioprata.com.br – (afresco)
www.wga.hu/frames-e.html
www.guaciara.worpress.com/.../27/a-cruz-de-cimabue/ - 27/09/2009.
Criação e autoria:
Gilson Cruz Nunes Especialista em Artes Visuais – UFPB
Professor da Disciplina de Artes das Escolas: Dr. Hortênsio de Sousa Ribeiro – Rede Estadual Pe. Antonino e Lafayete Cavalcante – Rede Municipal. Campina Grande, 12 de janeiro a 25 de fevereiro de
2010. Atualizado em 14 de junho de 2010. [email protected]