relevo marinho e evoluÇÃo dos oceanos
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃOUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃOCENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS
E NATURAIS - CECENE NATURAIS - CECEN
PROVA DIDÁTICA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO: OCEANOGRAFIA
HINAYARA R. B. RODRIGUES
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RELEVO MARINHO E RELEVO MARINHO E EVOLUÇÃO DOS OCEANOSEVOLUÇÃO DOS OCEANOS
Deriva continental e tectônica de placas;
Divisão geral do relevo submarino;
Margens continentais, bacias oceânicas e cordilheiras oceânicas;
Sedimentos Marinhos;
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DERIVA CONTINENTALDERIVA CONTINENTALAbraham Ortelius, um elaborador
de mapas, em 1596, sugeria que as Américas tinham sido separadas da Europa e da África por terremotos e enchentes;
Ortelius afirmava que este fato era evidente se fosse elaborado um mapa com a junção destes continentes, verificando-se a coerência entre as linhas de costa;
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DERIVA CONTINENTALDERIVA CONTINENTALEm 1912, Alfred Wegener, um
meteorologista alemão, aos 32 anos de idade, propunha a teoria da DERIVA CONTINENTAL.
~200M.A. PANGEA;Duas grandes massas
continentais: Laurásia e Gondwana;
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PANGEA
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PRINCIPAIS EVIDÊNCIASPRINCIPAIS EVIDÊNCIASSimilaridade entre
as linhas de costa da América do Sul e África;
Estruturas geológicas presentes nos dois continentes;
E pela distribuição de fósseis e plantas em ambos os continentes.
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PROBLEMAS NA TEORIA DA PROBLEMAS NA TEORIA DA DERIVADERIVA
A pergunta fundamental que Wegener não conseguiu responder foi: “que tipo força conseguiria mover tão grandes massas a tão grandes distâncias?”
Morte em 1930;Ele percebeu que os oceanos mais
rasos eram mais jovens, ou seja, que a crosta oceânica mais profunda é mais velha.
Evolução da idéia da deriva continental para a teoria da Tectônica de Placas.
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EVIDÊNCIA EVIDÊNCIA PALEOMAGNÉTICAPALEOMAGNÉTICA
A Terra tem um campo magnético. Todos os materiais magnéticos livres apontam para o N;
Lavas registram o campo magnético terrestre na época da sua formação (cristalização).
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ESPALHAMENTO DO ASSOALHO ESPALHAMENTO DO ASSOALHO OCÊANICOOCÊANICO
As teorias da época (Hess e Dietz 1961) diziam que as dorsais mesooceânicas eram zonas de fraqueza da crosta, onde o material do manto subjacente se incorporava às placas, afastando-as. Este processo, denominado espalhamento do assoalho oceânico, duraria milhões de anos, formando as cadeias oceânicas observadas.
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ESPALHAMENTO DO ASSOALHO ESPALHAMENTO DO ASSOALHO OCÊANICOOCÊANICO
Vine e Matthews interpretaram as faixas magnéticas como produtos da criação constante de um assoalho oceânico, corroborando a hipóteses de
Hess.
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ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS OCEANOSOCEANOS
1 . Embrionário- Associado a extensão crustal e soerguimento, formando-se a partir de um rift valley;
Exemplo: Rift Valleys do leste Africano.
2 . Jovem- Movimento: soerguimento, subsidência (a margem começa a subsidir) e o fundo oceânico começa a expandir;
Exemplo: Mar Vermelho, Golfo da California.
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ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS OCEANOSOCEANOS
3 . Maduro- Movimento: expansão a partir de uma dorsal oceânica.
Exemplo: Oceano Atlântico.
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ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS OCEANOSOCEANOS
4 . Declínio- Movimento: expansão e afundamento associado a subsidência termal e subducção.
Exemplo: Oceano Pacífico.
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ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS OCEANOSOCEANOS
5 . Terminal- Movimento:
compressão e soerguimento.
Exemplo: Mar Mediterrâneo.
6 . Cicatriz relíquia-
Movimento: compressão e soerguimento.
Exemplo: O Himalaia.
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ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS ESTÁGIO DE EVOLUÇÃO DOS OCEANOS - TERMINALOCEANOS - TERMINAL
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TECTÔNICA DE PLACASTECTÔNICA DE PLACASPLACAS CONVERGENTES
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TECTÔNICA DE PLACASTECTÔNICA DE PLACASPLACAS DIVERGENTES
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TECTÔNICA DE PLACASTECTÔNICA DE PLACASPLACAS TRANSFORMANTES
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TECTÔNICA DE PLACASTECTÔNICA DE PLACAS
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DIVISÃO GERAL DO RELEVO DIVISÃO GERAL DO RELEVO SUBMARINOSUBMARINOSegunda Guerra Mundial- com a
necessidade de se desenvolverem equipamentos para vasculhar o fundo dos oceanos em busca de submarinos, houve um avanço no estudo do relevo do fundo dos mares.
Nas décadas de 1950-1960, finalmente, tornou-se possível cartografar (mapear) o fundo dos oceanos e a partir daí classificá-lo. Com o avanço dos sistemas de satélites, infravermelhos e mapeamentos térmicos, a geomorfologia marinha avançou muito.
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MARGENS CONTINENTAISMARGENS CONTINENTAISZona de transição / continentes –
bacias oceânicas;Ponto de vista Geológico – continente,
embora fique abaixo do nível do mar;20% dos oceanos;Atlântico (passivas ou divergentes) –
grandes extensões, estabilidade tectônica e acúmulo de espessas camadas sedimentares;
Pacífico (ativas ou convergentes) – estreitas, tectonicamente instáveis e atividades vulcânicas e terremotos;
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MARGEM CONTINENTAL MARGEM CONTINENTAL PASSIVAPASSIVAPlataforma + talude + sopé continental; acúmulo sedimentos; sismicamente menos ativa;
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MARGEM CONTINENTAL MARGEM CONTINENTAL PASSIVAPASSIVAPlataforma Continental: feição
caracterizada pela presença de espessas camadas de sedimento, depositadas a partir do próprio continente, cuja profundidade aumenta lentamente com a distância da costa, podendo atingir entre 70 e 250 m de profundidade, o que permite a infiltração da luz solar. Estende-se a partir da linha d'água em direção ao mar aberto. Apesar de representarem menos de 8 % da área total dos oceanos, as plataformas continentais constituem as regiões mais produtivas do ambiente marinho – atividades pesqueiras e petrolíferas.
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MARGEM CONTINENTAL MARGEM CONTINENTAL PASSIVAPASSIVATalude: localizada após a
plataforma continental, esta feição representa uma mudança brusca no relevo submarino. Com declividade acentuada, sua profundidade aumenta rapidamente em direção ao mar aberto, podendo atingir de 2.000 a 3.000 m de profundidade. Corresponde a menos de 3% do ambiente marinho e representa o fim do continente.
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MARGEM CONTINENTAL MARGEM CONTINENTAL PASSIVAPASSIVAElevação ou Sopé Continental:
localizada após o talude continental, esta região ocorre entre 2.000 e 4.000 m de profundidade, e termina na planície abissal. Com declividade moderada, sua profundidade aumenta lentamente. Conjuntamente com a Plataforma Continental e o Talude, esta feição integra a base do continente. A Elevação Continental representa uma zona de transição entre as terras emersas e o oceano profundo.
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MARGEM CONTINENTAL MARGEM CONTINENTAL PASSIVAPASSIVAPlanície Abissal: localizada entre a
base do continente e as Cordilheiras Mesoceânicas, esta feição representa um dos locais mais planos dos oceanos. Sua profundidade pode variar entre 2.000 e 7.000 m, dependendo da região. Com topografia variada, pode apresentar montanhas, vales, cânions, cordilheiras, etc. O ponto mais profundo dos oceanos é conhecido como “Fossas Marianas”, com 11.100 m de profundidade.
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DIVISÃO GERAL DO RELEVO DIVISÃO GERAL DO RELEVO SUBMARINOSUBMARINO
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MARGEM CONTINENTAL MARGEM CONTINENTAL ATIVAATIVAFossa Abissal - São depressões
alongadas (compridas) e estreitas, com grande declividade que ocorrem ao longo das áreas de subducção de placas tectônicas;
Profundidades entre 7.000 e 11.037 m;Formato em V, mas algumas vezes com
fundo plano (sedimentação) – neste caso profundidades são menores;
Local de ocorrência dos terremotos profundos (epicentro entre 300 e 700 km de profundidade)
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MARGEM CONTINENTAL MARGEM CONTINENTAL ATIVAATIVA
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MARGEM CONTINENTAL MARGEM CONTINENTAL ATIVAATIVA
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ILHAS OCEÂNICASILHAS OCEÂNICAS
Ilhas: 1.Vulcânicas, como Fernando de Noronha; 2.Coralígenas, como o Atol das Rocas. 3. uma grande depressão correspondendo às regiões abissais. Fonte: Adrian Theodor Schartner Corbó.
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BACIAS OCEÂNICASBACIAS OCEÂNICASPorção assoalho do Sopé
continental + Planície Abissal a Cordilheira Mesoceânica;
Presença de planícies abissais feições mais planas do planeta; platôs submarinos (1/2km); atóis; montes marinhos; fossas submarinas;
Profundidade de 3.000 a 6.000 m.
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CORDILHEIRA MESOCEÂNICACORDILHEIRA MESOCEÂNICA
Cadeia de montanhas submersas (com cerca de 2 a 3 km de altura) localizada na planície abissal. Constitui uma das feições mais proeminentes do fundo oceânico, estando presente em todos os oceanos;
Extensão superior a 70.000 km, em profundidades de 2.500 m;
Ocupa 33% dos oceanos;
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CORDILHEIRA MESOCEÂNICACORDILHEIRA MESOCEÂNICA
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Morfologia da Margem Morfologia da Margem Continental Continental
Brasileira e do Brasileira e do Fundo Oceânico AdjacenteFundo Oceânico AdjacenteA plataforma continental
Brasileira tem 6400Km de extensão e largura que varia de 10Km próximo a Bahia a um máximo de 300Km na região Amazônica;
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Morfologia da Margem Morfologia da Margem Continental Continental
Brasileira e do Brasileira e do Fundo Oceânico AdjacenteFundo Oceânico Adjacente
Planície Abissal –Platô Submarino -Bacia oceânica ou margem continental c/ elevações de 1 a 2m, c/ material leve do continente ou vulcanismo: Platô Pernambuco; Platô de São Paulo (área de 200.000 km2);
Cânions : vales profundos
(1:17), estreitos do talude
(forma U ou V)
Leque Aluvial (=cone): depressões
profundas margem continental;
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SEDIMENTOS MARINHOSSEDIMENTOS MARINHOSOs sedimentos marinhos podem ser
divididos em dois grandes grupos:TERRÍGENOS - São derivados dos
continentes. Dominantes nas margens continentais.
PELÁGICOS- Provenientes da coluna de água. Muito mais comuns em zonas profundas, onde a taxa de sedimentação terrígena é muito baixa.
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SEDIMENTOS MARINHOS- SEDIMENTOS MARINHOS- TERRÍGENEOSTERRÍGENEOS
Lodo terrígeno - Contém quartzo, mica, feldspatos. São transportados por correntes e em menor grau por ventos;
Depósitos de subsidências- Sedimentos que descem como uma massa compacta por mecanismos de gravidade ou tectonismo;
TurbiditosCorrentes de "lama fluida" intercalada com
areia grosseira. Contém fragmentos de madeira, conchas e outros materiais de zonas mais rasas. Tem alto poder erosivo.
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SEDIMENTOS MARINHOS- SEDIMENTOS MARINHOS- TERRÍGENEOSTERRÍGENEOS
Depósitos glaciais- Sedimentos grosseiros trazidos a regiões mais profundas pelo arrasto das geleiras.
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SEDIMENTOS MARINHOS- SEDIMENTOS MARINHOS- PELÁGICOSPELÁGICOS
Depósitos biogênicos- Possuem mais de 30% de carapaças de microrganismos marinhos e alguma proporção de argilas;
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SEDIMENTOS MARINHOS- SEDIMENTOS MARINHOS- PELÁGICOSPELÁGICOS
Depósitos inorgânicos- Argilas muito finas de origem continental ou vulcânicas e com taxas muito reduzidas de sedimentação. Só são predominantes onde há pouca sedimentação de outras fontes;
Depósitos autigênicos- Formados no próprio local de deposição, normalmente por processos geoquímicos de precipitação.
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OBRIGADAOBRIGADA!!
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PLANÍCIE ABISSALPLANÍCIE ABISSAL
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