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RELATÓRIO FINAL
MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA 2012/2018
ISABEL MARIA CRUJO CORREIA TAVARES 2012255
ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE 6º ANO
ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE | Isabel
ÍNDICE
Introdução e Objectivos ................................................................................................ 1
Actividades Curriculares Desenvolvidas
Ginecologia e Obstetrícia ................................................................................... 2
Saúde Mental ..................................................................................................... 2
Medicina Geral e Familiar .................................................................................. 3
Pediatria ............................................................................................................. 4
Cirurgia Geral ..................................................................................................... 4
Medicina Interna ................................................................................................. 5
Estágio Clínico Opcional .................................................................................... 5
Reflexão Crítica Global ................................................................................................. 6
Anexos .......................................................................................................................... 9
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INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS
“Nothing in life is to be feared, it is only to be understood.
Now is the time to understand more, so that we may fear less.”
Marie Curie
O sexto ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da Faculdade de Ciências Médicas da
Universidade Nova de Lisboa é considerado um ano profissionalizante, onde o aspirante a médico
tem o dever de não só consolidar os conhecimentos adquiridos nos últimos anos mas também
obter algum grau de autonomia na prática clínica. Assim, e concluídas as etapas do receio inicial
dos primeiros anos do MIM – inerentes à responsabilidade desta carreira - estão lançadas as bases
para, este ano, ganhar alguma confiança e melhor compreensão do que é, efectivamente, ser
médico.
Para além da consolidação e autonomia supracitadas, os objectivos deste ano prendem-se
também (e essencialmente) com o aprimorar de capacidades pessoais, nomeadamente ao nível
da abordagem humanista do doente – fundamento da prática médica –, da articulação em equipa
multidisciplinar e da capacidade expositiva, quer a nível da exposição de temas quer da
comunicação com o doente e seus familiares. É pretendido também aperfeiçoar procedimentos e
utilizar racional e conscientemente a tecnologia e a informação que esta nos transmite. Enquanto
alunos confiamos nos tutores para nos transmitirem estes pilares, de modo a complementar os
conhecimentos, reforçar a pró-actividade e praticar a Medicina de forma segura, justa e sensata.
Composto por estágios parcelares em diversas áreas clínicas, o estágio profissionalizante é parte
integrante do sexto ano, juntamente com a unidade curricular de Preparação para a Prática Clínica
e um estágio clínico opcional. Desta forma, o presente relatório visa a descrição sucinta das
actividades desenvolvidas e alguns dos seus objectivos alcançados. Para terminar, será
apresentada uma análise crítica não só do ano mas do MIM per se, reflectindo também alguns
aspectos e objectivos pessoais e específicos que foram ou não cumpridos durante o mesmo e
actividades não consignadas ao plano de estudos.
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ACTIVIDADES CURRICULARES DESENVOLVIDAS
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Durante quatro semanas assisti ao quotidiano desta especialidade no Hospital dos Lusíadas, sob
a tutela da Dra. Andreia Rodrigues. Interagi com as múltiplas valências, assistindo à consulta
externa de ginecologia, obstetrícia, patologia do colo do útero e infertilidade, participando em
diversas cirurgias do foro ginecológico e presenciando um total de 3 partos por via vaginal e 7
cesarianas. Destaco ainda o contacto com a procriação medicamente assistida, que demonstra o
papel da ciência no avanço da Medicina, e a frequência no Serviço de Urgência (SU), pela
diversidade de patologias observadas. As ecografias ginecológica e obstétrica constituíram uma
componente muito significativa do estágio, bem como a realização de procedimentos como
tratamentos por laser. No final do estágio pude apresentar uma revisão das mais recentes
recomendações da ACOG1 relativamente à Avaliação do Síndrome Congénito provocado pelo
vírus Zika, assunto de grande importância neste actual mundo sem fronteiras. Saliento ainda que,
ao realizar o estágio num hospital privado, pude constatar algumas diferenças relativamente às
instituições públicas, onde efectuei estágio de quarto ano. Embora tenha sido um estágio bastante
completo em termos académicos não participei tão activamente quanto desejaria, nomeadamente
em termos de procedimentos e exame objetivo.
SAÚDE MENTAL
Durante quatro semanas fui integrada na equipa de Psiquiatria comunitária da Amadora,
pertencente ao Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca, sob a tutela do Dr. José Flores. A
consulta foi a vertente maioritária durante estas quatro semanas, onde pude observar doentes
reintegrados na sociedade e contactar com um leque mais alargado de patologias, ainda que em
fase estabilizada. As patologias mais observadas pertenciam ao espectro depressivo. A frequência
no SU foi fundamental ao longo do estágio, uma vez que me permitiu contactar com patologia
1 The American College of Obstetricians and Gynecologists
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aguda. Relativamente a este, saliento ainda a elevada prevalência de doentes que recorrem por
tentativa de suicídio. No âmbito formativo, assisti a várias sessões clínicas proporcionadas sobre
temáticas diversas na área da Psiquiatria. Destaco também as visitas domiciliares com a equipa
de enfermagem, onde pude avaliar o doente com uma abordagem bio-psicosocial na sua forma
mais abrangente.
MEDICINA GERAL E FAMILIAR (MGF)
O estágio de MGF decorreu durante quatro semanas na USF Vale do Sorraia, em Coruche. Sob
a tutela da Dra. Teresa Vale entendi conceitos fundamentais sobre prevenção da doença e
promoção da saúde a nível do doente individual e das populações. A possibilidade de realizar o
estágio em ambiente rural foi gratificante e permitiu-me aperceber dos diferentes contextos sociais
e, inclusivamente, das diferentes tomadas de consciência em relação à doença e à modificação
de estilos de vida. Destaco ainda, indubitavelmente, a abordagem empática e holística aqui
experienciada, bem como o potencial terapêutico da relação médico-doente. Para além de
observar inúmeras consultas – cerca de 170 – ganhei confiança suficiente para conduzir diversas
de forma autónoma, inclusivamente em casos de patologia aguda no SAP2, bem como efectuar
algumas intervenções, nomeadamente colpocitologias. Verifiquei que utentes do sexo feminino
eram preponderantes e que a faixa etária incidia, maioritariamente, entre os 50 e 70 anos. Não
obstante, na generalidade, vi utentes de todas as faixas etárias - o que me surpreendeu bastante,
pois a minha expectativa incidia numa maior procura dos CSP por uma população mais
envelhecida, típica do interior do país. Foi, de certo modo, surpreendente o elevado número de
pessoas que se encontrava de baixa por incapacidade para a actividade profissional
(principalmente por alterações osteoarticulares) mas também me alertou o preocupante número
de utentes dependentes de benzodiazepinas, por vezes já com efeitos secundários a estas.
Destaco ainda a excelente iniciativa da USF com a rádio local, tendo tido a oportunidade de gravar
2 Serviço de Atendimento Permanente
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rubricas de 1-2 minutos sobre temas de saúde e intervir de forma mais alargada na comunidade,
bem como as actividades do Dia Mundial da Diabetes, que tinham como público-alvo não só os
utentes mas também os profissionais de saúde.
PEDIATRIA
O estágio decorreu no Hospital de São Francisco Xavier, sob a tutela do Dr. Edmundo Santos.
Durante duas semanas estive no Berçário, onde efectuei o exame objectivo diário a um total de
nove recém-nascidos e registei as suas intercorrências de forma autónoma, delimitando um plano
se necessário. Nas restantes duas semanas acompanhei a evolução de alguns doentes no
internamento de Pediatria mas optei por ter como componente maioritária a consulta, por
considerar uma lacuna na minha formação durante o 5ºano. Assim, assisti a consultas de Pediatria
Geral, Pneumologia, Alergologia, Desenvolvimento e Transmissão Vertical – tendo como
objectivos prioritários a colheita da anamnese juntos das crianças e familiares e sistematização da
abordagem das patologias mais frequentes. Destaco particularmente a consulta de Transmissão
Vertical, não só pela delicadeza do tema mas também por ter sido, surpreendentemente, o primeiro
contacto durante o MIM com doentes que vivem com a infecção pelo vírus HIV. Frequentei
semanalmente o SU onde lidei com as patologias agudas mais frequentes em pediatria,
nomeadamente do foro respiratório. Por último, realizei uma história clínica completa e apresentei
o caso clínico da mesma em reunião de serviço.
CIRURGIA GERAL
Decorrendo durante oito semanas no Hospital Beatriz Ângelo, o estágio foi constituído por uma
semana de aulas teórico-práticas, uma semana de estágio opcional, uma semana no SU e quatro
semanas de Cirurgia Geral. Acompanhei a rotina diária da especialidade sob a tutela do Dr. João
Ramos e contactei com as principais patologias, especialmente colorectal e herniária. Acompanhei
o planeamento global das acções terapêuticas, técnica cirúrgica, cuidados pós-operatórios e
follow-up, quer em consulta, bloco operatório ou na enfermaria. Tive oportunidade de consolidar
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também as técnicas de assépsia, particularmente quando participei em algumas das 13
intervenções cirúrgicas observadas. Tendo escolhido Gastroenterologia como estágio opcional,
observei inúmeras técnicas endoscópicas de diagnóstico e tratamento, bem como as principais
patologias do tracto gastrointestinal, nomeadamente cirrose alcoólica, doença inflamatória
intestinal e polipose intestinal. Na semana do SU, destaco a passagem pela Pequena Cirurgia,
onde lidei com patologia traumática e sutura de feridas incisas. Finalmente, apresentei no mini-
congresso um caso clínico de neoplasia do colón, intitulado “Cego e Silencioso”.
MEDICINA INTERNA
O estágio decorreu no Hospital de São Francisco Xavier, no serviço de Medicina - unidade
funcional IV. Fui totalmente integrada na equipa do Dr. José Guia, onde diariamente fiquei
responsável por um a três doentes internados, entre a faixa etária dos 47 aos 100 anos de idade.
Elaborei os respectivos registos clínicos, notas de entrada e alta, requisitei e interpretei exames
complementares de diagnósticos, discuti hipóteses diagnósticas e elaborei proposta de plano
terapêutico. Cumpri a maioria dos objectivos propostos inicialmente, nomeadamente a articulação
em equipa multidisciplinar, abordagem global das principais patologias e comunicação eficaz com
o doente e seus familiares. Aqui contactei também com dilemas éticos e legais com que o médico
diariamente se defronta, nomeadamente ao nível da tomada de decisões na fase terminal da vida,
o que me sensibilizou particularmente, e ao preocupante número de casos sociais. Assisti ainda a
consulta de Medicina Interna, Doenças Auto-Imunes, Diabetes Mellitus e Diabetes Gestacional.
Destaco a frequência semanal no SU, pela aquisição de rápido raciocínio na estruturação do
diagnóstico diferencial. Por último, conclui o estágio com a apresentação de um trabalho sobre
Depressão, um problema comum na consulta da especialidade.
ESTÁGIO OPCIONAL – CIRURGIA PLÁSTICA
Como opcional realizei um estágio clínico no serviço de Cirurgia Plástica, Estética e Reconstrutiva
do Hospital Egas Moniz. A escolha da especialidade prendeu-se pelo particular interesse que nutro
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pelo sentido estético desde o início do curso mas também pelo facto de sentir como lacuna na
minha formação algumas noções de pequena cirurgia – bem presentes no quotidiano desta
especialidade mas úteis e transversais a qualquer uma. Acompanhei o dia-a-dia hospitalar,
participando no bloco operatório, na consulta e nas unidades ambulatórias e de pequena cirurgia,
praticando não só sutura mas também técnicas de anestesia local e mudança de pensos.
REFLEXÃO CRÍTICA GLOBAL
Finalizado o sexto ano, são muitas as conclusões e ensinamentos que daqui levo. Foi um ano
essencial para o meu crescimento na Medicina, essencialmente pelo ganho gradual de confiança
e autonomia. Os estágios que mais contribuíram para este facto foram, indubitavelmente, Medicina
Interna e MGF, bem como para a consolidação de conhecimentos e desenvolvimento de aptidões
clínicas – fazendo com que cumprisse, assim, os meus objectivos major. Na verdade, estes
estágios não foram mera formação profissional; foram também aprendizagem de índole pessoal,
quer pelo contacto com as diferentes faixas etárias, as diferentes hierarquias, o contacto com os
familiares mas, e essencialmente, pelo contacto com a degradação do indivíduo e,
inevitavelmente, com a realidade da morte. Esta última está patente no exercício de toda a
Medicina mas nós, enquanto estudantes e jovens, experienciámos pouco ao longo deste últimos
seis anos e, desta forma, ainda não desenvolvemos mecanismos de coping que nos permitam
lidar com a naturalidade inerente à mesma. Juntamente com Saúde Mental, foram estágios que
me permitiram abordar, verdadeiramente, o doente de maneira holística e onde pude compreender
o efeito terapêutico da relação médico-doente. Nesta linha de pensamento, destaco também a
comunicação com os pais e a sensibilidade necessária na Pediatria; considero uma das áreas
mais desafiantes a nível da comunicação, visto que me exigiu aperfeiçoar técnicas para a mesma,
muitas vezes não verbais. Por outro lado, foi na Ginecologia e Obstetrícia que contactei com uma
realidade oposta à supracitada, presenciando a alegria de uma nova vida e absorvendo
conhecimentos de saúde materno-fetal. Fiquei particularmente sensibilizada pelos casos de
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infertilidade e de abortos de repetição, situações com as quais não tive tanto contacto
anteriormente e que compõem o lado menos belo desta especialidade. Contudo, pude
testemunhar também a esperança e a alegria de vivermos no século XXI, rodeados de inovação
e possibilidades. Por último, e apesar de ser uma especialidade que, em termos práticos e
relativos, é naturalmente limitante para o aluno, o estágio de Cirurgia foi uma mais-valia. Para o
aluno de Medicina não há melhor método de aprendizagem se não aquele em que se observa,
com os seus próprios olhos, a anatomia interna do ser humano e se acompanha todo o processo
de doença (e cura da mesma). Na globalidade, foi-me possibilitada a consolidação de
conhecimentos-chave na área cirúrgica, fundamentais na formação de todos os médicos.
Transversalmente a todos os estágios, saliento ainda o aperfeiçoamento das minhas capacidades
comunicativas, através da exposição dos vários trabalhos elaborados. Indubitavelmente, e como
é natural com o ganho de autonomia, ao longo deste ano deparei-me com algumas limitações,
entre as quais saliento a dificuldade em direccionar consultas para aspectos de maior relevância,
controlo das reacções pessoais perante o sofrimento e a doença e a prescrição de terapêutica
adequada. Destaco ainda o papel completo do médico, que senti principalmente em MGF, visto
que exigiu flexibilidade, capacidade de adaptação e tolerância perante o leque de patologias e
utentes.
Como um dos objectivos deste ano é, igualmente, obter aptidões de auto-aprendizagem e explorar
diferentes oportunidades – e aliado à necessária actualização constante em Medicina – procurei
investir em formação extracurricular em áreas de interesse (Anexo III). Durante o MIM integrei
também, por dois anos, a equipa da Revista FRONTAL – a revista da faculdade – escrevendo
artigos para a secção de Ciência da revista online e impressa. Foi um projecto desafiante, que me
obrigou a sair da minha zona de conforto, e foi um orgulho imenso ter contribuído para o seu
sucesso.
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Apesar da sua não realização no actual ano, considero de maior relevância as oportunidades de
formação médica que realizei fora de Lisboa e, inclusivamente, fora de Portugal. Durante duas
semanas realizei estágio em MGF fora do contexto urbano – na cidade de Estremoz, em pleno
Alentejo; por outro lado, experienciei o ensino médico em dois países europeus: Polónia (6 meses
em Wroclaw, através do programa ERASMUS+) e Croácia (1 mês em Rijeka, através de
intercâmbio clínico da IFMSA3). A nível profissional foram experiências bastante enriquecedoras,
na medida em que permitiram a constatação da influência geográfica ao nível de prática médica e
do conjunto de patologias. Particularmente em Wroclaw, pude averiguar algumas semelhanças
no que toca à formação médica nos dois países, Portugal e Polónia. Há em ambos uma
componente prática maioritária – diferindo de outros países europeus –, tendo sido bastante
vantajoso. Contudo, e apesar do ensino em inglês, a barreira linguística tornava-se evidente
perante os doentes, dificultando o contacto directo com os mesmos. Após a passagem por estes
dois países europeus, ressalvo ainda a competência imensa de todos os profissionais de saúde
portugueses – sejam eles médicos, enfermeiros, técnicos ou auxiliares – bem como a organização
global da formação médica em Portugal.
Por último, saliento o cumprimento da maioria dos meus objectivos. Aprendi que posso ver em
cada doente uma oportunidade e descoberta e, nesta perspetiva, os melhores professores que o
aspirante a Médico pode ter. Assim, caminharei serenamente, praticando a Medicina de forma
reflectida mas sensível, abordando o doente holisticamente e respeitando a sua dignidade. Como
tal, e por fim, agradeço à Faculdade de Ciências Médicas, ao Dr. Vítor Moura Guedes pela
disponibilidade em orientar a elaboração do presente relatório e a todos os professores, médicos
e profissionais de saúde com quem me cruzei pelo estímulo constante, que me dotou de sentido
de responsabilidade, dever e busca permanente para melhorar e para adquirir saber.
3 International Federation of Medical Students’ Associations
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ANEXO I
CRONOGRAMA DO ANO LECTIVO 2017/2018
Estágio
Parcelar Regente
Período de
Estágio Local Tutor
Ginecologia e
Obstetrícia
Prof. Doutora
Teresa Ventura
11.09.2017 –
07.10.2017 H. dos Lusíadas
Dra. Andreia
Rodrigues
Saúde Mental Prof. Doutor
Miguel Talina
09.10.2017 –
03.11.2017
H. Prof. Doutor
Fernando da Fonseca Dr. José Flores
Medicina Geral
e Familiar
Prof. Doutora
Isabel Santos
06.11.2017 –
30.11.2017 USF Vale do Sorraia Dra. Teresa Vale
Pediatria Prof. Doutor
Luís Varandas
04.12.2017 –
11.01.2018
H. de São Francisco
Xavier
Dr. Edmundo
Santos
Cirurgia Geral Professor
Doutor Rui Maio
22.01.2018 –
16.03.2018 H. Beatriz Ângelo Dr. João Ramos
Medicina
Interna
Prof. Doutor
Fernando
Nolasco
19.03.2018 –
18.05.2018
H. de São Francisco
Xavier Dr. José Guia
(Opcional)
Cirurgia
Plástica
Professor José
Alves
21.05.2018 –
02.06.2018 H. Egas Moniz
Dr. Francisco
Costa Domingues
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ANEXO II
TRABALHOS REALIZADOS NO ÂMBITO DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE
Estágio Parcelar Tema e Autores
Ginecologia e Obstetrícia
Zika – Avaliação do Síndrome Congénito
Journal Club
Isabel Tavares
Medicina Geral e Familiar
[rubrica 1 minuto de Saúde, Rádio Voz de Sorraia] Vaginite
Doenças Sexualmente Transmissíveis Cefaleias Varizes
Eczema Atópico Dia Mundial da Deficiência
Isabel Tavares
Pediatria
Pielonefrite Aguda no Lactente [Caso Clínico e
Revisão Teórica]
Isabel Tavares
Cirurgia Geral Cego e Silencioso [Caso Clínico]
Isabel Tavares, João Nabais, Sara Afonso
Medicina Interna
Problemas Comuns na Consulta: Depressão [Revisão
Teórica]
Isabel Tavares
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ANEXO III
ACTIVIDADES EXTRACURRICULARES – CERTIFICADOS DE PARTICIPAÇÃO
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Paralela: Medicina Aeroespacial; Gestão Hospitalar; Comunicação Social; Medicina
Humanitária; Workshops: Musicoterapia, Hospital IMPROV
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