Relatório sobre o filme a “A Vida é Bela”

Data do visionamento do filme: 24 de Março de 2013

Local: Vila Real

Razoes do visionamento: O que me levou a ver este filme foi as opiniões/críticas boas que me fizeram sobre este filme, e sobretudo para melhorar a minha cultura cinematográfica sobre o cinema europeu.

Título do filme: A Vida é Bela

Realizador: Roberto Benigni

Data de lançamento: 20 de dezembro de 1997

Personagens principais: Roberto Benigni, Nicoletta Braschi, Giorgio Cantarini

Musica: Nicola Piovani

Breve síntese da história: Na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, Guido, um judeu, é mandado para um campo de concentração, juntamente com seu filho, o pequeno Giosuè. Guido é um homem simples, inteligente, espirituoso e possui um grande humor. Por ser um pai que ama o filho, consegue fazer com que seu filho acredite que estão os dois a participar num jogo, sem que o filho perceba o horror no qual eles foram colocados.

Momento do filme que mais me marcou: Para mim o momento que mais me marcou foi quando o pai do pequeno Giosuè se voluntaria para traduzir as regras que os alemães para italiano, mas traduzindo a maneira dele para que o filho acreditasse que estava a participar num jogo e que não se apercebesse que estava num campo de concentração nazi.

Opinião pessoal sobre o filme: Gostei de ver este filme, sobretudo porque trata-se de uma ironia cinematográfica, por estar a ver um campo de concentração nazi ser tratado como se as pessoas estivessem num jogo.

Relatório sobre o filme a “Douro, fauna fluvial”

Data do visionamento do filme: 24 de Março de 2013

Local: Vila Real

Razoes do visionamento: O que me levou a ver este filme sobretudo foi por ser um documentário sobre as pessoas da zona ribeirinha da cidade do Porto e também por ter sido feito por uns dos realizadores mais velhos, e também por se tratar de uma sinfonia e que eu vou ter que realizar também para o meu projeto.

Título do filme: “Douro, fauna fluvial”

Realizador: Manoel de Oliveira

Data de lançamento: 21 Setembro 1931

Musica: Luís de Freitas Branco

Breve síntese da história: Um documentário de 20 minutos sobre a cidade do Porto e a azáfama da zona ribeirinha da cidade do Porto e o rio Douro, homens, mulheres, crianças e gente humilde, agitam-se no confronto com ele, convergindo num só rosto. Um documentário que oscila entre uma corrente mais tradicionalista e uma corrente experimentalista que estava em voga na altura (1931). Assim, Manoel de Oliveira procura uma estética sofisticada e rigorosa que não se fica por uma pontual observação da realidade social. Pelo contrário, ele foi muito mais longe neste seu primeiro trabalho, experimentando uma outra forma de apresentar o real. A azáfama da zona ribeirinha da cidade do Porto é ilustrada tendo o rio Douro como personagem central, como pano de fundo. Homens, mulheres e crianças, gente humilde, agitam-se no confronto com ele, convergindo num só rosto. O retrato dentro de retrato dá-nos a ver o lugar no tempo e o seu ambiente humano. Havendo o Douro como fundo, surge o encantamento.

Opinião pessoal sobre o filme: Gostei de ver este filme, sobretudo porque trata-se da azáfama da zona ribeirinha da cidade do Porto tendo o rio Douro como personagem central.