relatório final - projeto de instalações prediais
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Relatório Final - Projeto de Instalações PrediaisTRANSCRIPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PREDIAIS
PROJETO FINAL
MEMORIAL DE CÁLCULO
Alunos: José Antonio de Barros Filho – 347885
Kaio Douglas Teófilo Rocha – 333907
Lucas Rebouças Maia – 345404
Professor: Carlos Gustavo Castelo Branco
Turma: 03C
Fortaleza, Junho de 2015
ÍNDICE
1. OBJETIVOS........................................................................................................................4
2. MEMORIAL DE CÁLCULO............................................................................................4
2.1. Identificação do Projeto....................................................................................................4
2.2. Procedimento de Levantamento de Cargas....................................................................4
2.2.1. Potência de Iluminação.....................................................................................................6
2.2.2. Potência de Tomadas de Uso Geral..................................................................................6
2.2.3. Potência de Tomadas de Uso Específico...........................................................................8
2.3. Previsão de Cargas dos Apartamentos............................................................................8
2.3.1. Iluminação e Tomadas de Uso Geral................................................................................8
2.3.2. Tomadas de Uso Específico..............................................................................................8
2.4. Divisão dos Circuitos dos Apartamentos.................... ..................................................12
2.5. Padrão de Fornecimento dos Apartamentos.................................................................14
2.6. Previsão de Cargas do Condomínio...............................................................................14
2.6.1. Iluminação e Tomadas de Uso Geral...............................................................................14
2.6.2. Tomadas de Uso Específico............................................................................................15
2.6.2.1. Dimensionamento dos Elevadores Sociais e de Serviço............................................16
2.6.2.2. Dimensionamento dos Elevador da Recepção............................................................19
2.6.2.3. Dimensionamento da Bomba de Recalque.................................................................21
2.6.2.4. Dimensionamento da Bomba de Drenagem...............................................................23
2.6.2.5. Dimensionamento das Bombas de Incêndio...............................................................24
2.6.2.6. Dimensionamento da Bomba de Pressurização..........................................................24
2.6.2.7. Dimensionamento das Bombas para as Piscinas........................................................25
2.7. Divisão dos Circuitos do Condomínio............................................................................31
2.7.1. Circuitos Terminais de Cargas Não Essenciais...............................................................31
2.7.2. Circuitos Terminais de Cargas Essenciais......................................................................39
2.8. Padrão de Fornecimento do Condomínio......................................................................42
2.9. Cálculo de Demandas......................................................................................................43
2.9.1 Demanda de um Apartamento..................................................................................43
2.9.2 Demanda dos Centros de Medição ..........................................................................45
2.9.2.1 Demanda do Centro de Medição 1 (CM-1)...........................................................45
2.9.2.2 Demanda do Centro de Medição 2 (CM-2)...........................................................46
2.9.2.3 Demanda do Centro de Medição 3 (CM-3)...........................................................48
2.9.3 Demanda Geral dos Apartamentos...........................................................................49
2.9.4 Demanda do Condomínio.......................................................................................50
2.10. Procedimento de Seleção dos Transformadores.......................................................52
3. Dimensionamento dos Condutores e Dispositivos de Proteção do Centro de Proteção
Geral, do Centro de Medição e do Quadro Geral do Condomínio............................40
3.1 Dimensionamento dos condutores do CPG...................................................................54
3.1.1. Critério de Condução Mínima..........................................................................54
3.1.2. Critério de Curto Circuito.................................................................................55
3.1.3. Critério da Queda de Tensão............................................................................56
3.2 Dimensionamento dos condutores dos Centros de Medição......................................57
3.2.1 Critério de Condução Mínima.................................................................................57
3.2.2 Critério de Curto Circuito.........................................................................................58
3.2.2 Critério da Queda de Tensão...................................................................................60
4. Dimensionamento dos condutores e da proteção dos alimentadores dos quadros e dos
circuitos terminais do condomínio....................................................................................63
4.1 Pavimento Comum Tipo Não Essencial (QDPCT NE) ..................................................63
4.2 Pavimento Térreo Não Essencial (QDPCT NE) .............................................................65
4.3 Pavimento Lazer Interno NE (QDLI NE) ......................................................................67
4.4 Pavimento Lazer Externo NE (QDLE NE) ....................................................................69
4.5 Pavimento Subsolo Superior NE (QDSS NE) ................................................................71
4.6 Pavimento Subsolo Inferior NE (QDSI NE)................................................................... 73
4.7 Pavimento Barrilete NE (QDB NE) ................................................................................75
4.8 Bombas Piscina Infantil NE (QDBPI NE)...................................................................... 77
4.9 Bombas Piscina Adulto NE (QDBPA NE)..................................................................... 79
4.10 Quadro de Distribuição das Escadas E (QDE E) ........................................................81
4.11 Quadro do Motor do Portão E (QMP E) ......................................................................83
4.12 Quadro da Bomba de Recalque E (QBR E) .................................................................85
4.13 Quadro da Bomba de Drenagem E (QBD E) ...............................................................87
4.14 Quadro da Bomba de Pressurização E (QBP E) ..........................................................89
4.15 Quadros dos Elevadores E(QE1, QE2, QES) ..............................................................91
4.16 Quadros do Elevador Recepção E(QER) ....................................................................93
4.17Quadros das Bombas de Incêndio E(QBI)................................................................... 95
5. Dimensionamento Circuitos terminais do condomínio ...............................................97
5.1 Pavimento Comum Tipo Não Essencial (QDPCT NE)................................................ 98
5.2 Pavimento Térreo Não Essencial (QDPCT NE)........................................................... 99
5.3 Pavimento Lazer Interno NE (QDLI NE).................................................................101
5.4 Pavimento Lazer Externo NE (QDLE NE).............................................................. 104
5.5 Pavimento Subsolo Superior NE (QDSS NE) ...........................................................105
5.6 Pavimento Subsolo Inferior NE (QDSI NE) ................................................................107
5.7 Pavimento Barrilete NE (QDB NE) ..............................................................................109
5.8 Bombas Piscina Infantil NE (QDBPI NE) ....................................................................110
5.9 Bombas Piscina Adulto NE (QDBPA NE).................................................................... 111
5.10 Quadro de Distribuição das Escadas E (QDE E)....................................................... 112
5.11 Quadro do Motor do Portão E (QMP E) .....................................................................113
5.12 Quadro da Bomba de Recalque E (QBR E) ...............................................................114
5.13 Quadro da Bomba de Drenagem E (QBD E) .............................................................115
5.14 Quadro da Bomba de Pressurização E (QBP E) .........................................................117
5.15 Quadros dos Elevadores E(QE1, QE2, QES) ............................................................118
5.16 Quadros do Elevador Recepção E(QER) .................................................................119
5.17 Quadros das Bombas de Incêndio E(QBI) ...............................................................120
6. Dimensionamento do alimentador geral dos apartamentos ........................................121
7. Dimensionamento dos condutores dos circuitos terminais dos apartamentos ...........124
8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA).................................... 126
8.1 Verificação da necessidade de SPDA ...........................................................................126
8.1.1 Risco de Exposição (Nda) da edificação a proteger ......................................................127
8.1.2 Área de Exposição Equivalente (Ae) da edificação. .....................................................127
8.1.3 Frequência média anual de descargas (Npr) ..................................................................128
8.2 Fatores de Ponderação ..................................................................................................129
8.2.1 Fator de Probabilidade (P0) ...........................................................................................130
8.3 Níveis de Proteção ..........................................................................................................131
8.4 Filosofia de proteção ......................................................................................................132
8.5 Dimensionamento da gaiola de Faraday. .....................................................................132
8.5.1 Captor ...........................................................................................................................132
8.5.2 Condutor de descida .....................................................................................................132
8.5.3 Anel de Equipotencialização ........................................................................................133
8.5.4 Cabo de proteção de borda........................................................................................... 133
8.5.5 Ligação equipotencial ..................................................................................................133
8.5.6 Aterramento .................................................................................................................133
8.6 Captor Franklin............................................................................................................. 134
9. Dimensionamento do Gerador ...................................................................................135
9.1 Dimensionamento do alimentador do QDCE.............................................................. 135
9.2 Dimensionamento do alimentador do gerador ao intertravamento ..........................136
10. CONCLUSÃO...........................................................................................................137
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................138
ANEXOS................................................................................................................................140
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1. OBJETIVOS
Como parte do programa da disciplina de Materiais, Equipamentos e Instalações
Elétricas Prediais, é requerido o projeto completo da instalação elétrica de um prédio de
múltiplas unidades consumidoras localizado na cidade de Fortaleza/CE. Para o período 2015.1,
foi escolhido o empreendimento Serenitá Residence, da construtora J. Simões Engenharia.
Este projeto tem como objetivos específicos:
A partir da planta arquitetônica fornecida, definir o uso previsto de cada área do
condomínio e apartamentos;
Levantar as cargas e características elétricas dos equipamentos previstos para cada
área do condomínio e apartamentos;
Dimensionar os circuitos terminais e quadros de distribuição do condomínio e dos
apartamentos;
Determinar o tipo de ligação das unidades consumidoras (condomínio e
apartamentos), a partir da previsão de potência instalada;
Determinar o padrão de fornecimento das unidades consumidoras e do PMUC, a
partir da potência demandada por cada um;
Dimensionar e especificar todos os condutores dos circuitos da instalação elétrica,
assim como seus respectivos condutos;
Dimensionar e especificar os fusíveis, disjuntores e demais equipamentos a serem
utilizados na proteção da instalação elétrica;
Projetar o sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) do prédio.
A realização destas atividades será feita obedecendo-se as referências normativas
aplicáveis a este tipo de projeto, tais como a ABNT NBR-5410/2008, NT-002/2011 R-03
COELCE e NT-003/2012 COELCE.
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2. MEMORIAL DE CÁLCULO
2.1. Identificação do Projeto
O empreendimento a se considerar localiza-se à Rua Gilberto Studart, 2189, Cocó,
Fortaleza/CE. Possui terreno com área total de 2.330 m2, é composto por 1 torre, 22
pavimentos, sendo 21 tipos e 3 pavimentos de garagem (2 subsolos e 1 sobressolo). Há dois
tipos de apartamentos: Tipo A (98,26 m2) e Tipo B (95,84 m2), sendo 4 apartamentos por
pavimento, totalizando 84 apartamentos. O condomínio conta com ampla área de lazer, com
alguns dos recursos listados a seguir:
Academia / Fitness;
2 Recepções Exclusivas;
Salão e Lounge de Festas;
Salão de Jogos Eletrônicos;
Wine Bar;
Espaço Zen;
Piscina com Raia e Borda Infinita;
Piscina Infantil;
Deck Molhado;
Sauna agregada à Piscina;
Deck com Churrasqueira;
Campo Gramado;
Spiribol;
Pet Place;
Praça Kids;
Praça Teens.
2.2. Procedimento de Levantamento de Cargas
Para o levantamento de cargas instaladas nos apartamentos e áreas comuns do
condomínio, a NBR 5410/08 foi referenciada, dependendo da aplicabilidade de seus pontos. O
item 4.2.1.2 e seus subitens foram utilizados como base geral, e para locais de habitação, o
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item 9.5 e seus subitens foram tomados como base. Quando a norma não estabelece diretrizes
para determinado ponto, são utilizados critérios decididos pelos projetistas.
2.2.1. Potência de Iluminação
Para determinação do número mínimo de pontos de luz, em locais de habitação, leva-
se em consideração o item 9.5.2.1.1 da NBR 5410/08, que estabelece que em cada cômodo ou
dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, comandado por
interruptor. Para determinação da carga mínima de iluminação, o critério do item 9.5.2.1.2 da
NBR 5410/08, que estabelece que:
a) em cômodos ou dependências com área menor ou igual a 6 m2, deve ser prevista
carga mínima de 100 VA;
b) para cômodos ou dependências com área maior que 6 m2, deve ser prevista carga
mínima de 100 VA referente aos primeiros 6 m2 e 60 VA para cada acréscimo de 4
m2 inteiros.
O procedimento para levantamento de carga de iluminação das unidades consumidoras
consistiu em dimensionar a área e o perímetro de todos os cômodos e dependências dos
apartamentos e áreas comuns do condomínio, para então utilizar os critérios supracitados e
definir a potência de iluminação de cada um. Em casos de dependências não contempladas pela
NBR 5410/08 no quesito iluminação, ficou a critério dos projetistas determinar a potência de
iluminação prevista.
2.2.2. Potência de Tomadas de Uso Geral
Para determinação do número de pontos de tomada de uso geral, para locais de
habitação, levou-se em consideração o item 9.5.2.2.1 da NBR 5410/08, que estabelece que:
a) em banheiros, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada, próximo ao
lavatório;
b) em cozinhas e áreas de serviço, deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada
para cada 3,5 m, ou fração, de perímetro, devendo-se prever no mínimo duas
tomadas de corrente acima da bancada da pia;
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c) em varandas, deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada, podendo ser
instalado próximo ao seu acesso, quando ela não comportar o ponto de tomada por
ter área inferior a 2 m2 ou quando sua profundidade for inferior a 0,80 m;
d) em salas e dormitórios deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada para cada
5 m, ou fração, de perímetro, espaçando-os o mais uniformemente possível;
e) nos demais cômodos e dependências de habitação, devem ser previstos pelo menos:
- um ponto de tomada, caso a área seja inferior a 2,25 m2, podendo ser instalado
externamente ao cômodo, a até 0,80 m no máximo de sua porta de acesso;
- um ponto de tomada, se a área for superior a 2,25 m2 e menor ou igual a 6 m2;
- um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro se a área do cômodo
for superior a 6 m2, espaçando-os o mais uniformemente possível.
Para determinação da potência atribuível a cada ponto de tomada, para locais de
habitação, foi referenciado o item 9.5.2.2.2 da NBR 5410/08, que afirma que tal potência deve
ser de acordo com os equipamentos que o ponto poderá vir a alimentar, mas não deve ser
inferior aos seguintes critérios mínimos:
a) em banheiros, cozinhas e áreas de serviço, deve ser previsto no mínimo 600 VA por
ponto de tomada, até três pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes. Caso o
total de pontos de tomada seja maior que seis, admite-se que a atribuição de
potências seja de 600 VA por ponto, até dois pontos, e 100 VA por ponto para os
excedentes;
b) nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de tomada.
Para dependências que não são de habitação, levou-se em consideração o item 4.2.1.2.3,
alínea b, da NBR 5410/08, que determina que em halls de serviço, salas de manutenção e salas
de equipamentos, tais como salas de bombas, barriletes e locais análogos, deve ser previsto no
mínimo um ponto de tomada de uso geral, sendo que aos circuitos terminais respectivos deve
ser atribuída uma potência de no mínimo 1000 VA.
O procedimento para levantamento de carga de tomadas de uso geral das unidades
consumidoras também consistiu em dimensionar a área e o perímetro de cada cômodo ou
dependência, para então aplicar os critérios citados. Da mesma forma, para dependências não
contempladas pela NBR 5410/08 quanto a pontos de tomada de uso geral, ficou a critério dos
projetistas determinar a potência de tomadas de uso geral prevista, assim como nos casos em
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que a potência mínima definida pela norma foi julgada insuficiente, sendo alterada pelos
projetistas para se adequar melhor à finalidade do cômodo considerado.
2.2.3. Potência de Tomadas de Uso Específico
Para determinação dos pontos de tomada previstos para uso específico, baseou-se no
item 4.2.1.2.3, alínea c, da NBR 5410/08, que estabelece que a potência a ser atribuída a um
ponto de tomada de uso específico deve ser igual à potência nominal do equipamento a ser
alimentado ou à soma das potências nominais dos equipamentos a serem alimentados.
Além disso, de acordo com o item 4.2.1.2.3, alínea d, da NBR 5410/08, os pontos de
tomada de uso específico devem ser localizados no máximo a 1,5 m do ponto previsto de
instalação do equipamento a ser alimentado.
Quando necessário, o procedimento de dimensionamento e seleção de um equipamento
específico é descrito detalhadamente neste relatório, do contrário, somente é citado o
equipamento específico escolhido e suas características principais.
2.3. Previsão de Cargas dos Apartamentos
2.3.1. Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Com a planta arquitetônica do pavimento tipo fornecida, contendo os quatro
apartamentos, dois de cada tipo (A e B), foram dimensionadas a área e o perímetro de cada
dependência. Então, utilizando os critérios descritos em 2.2.1 e em 2.2.2, foram estimadas as
potências previstas para iluminação e tomadas de uso geral, respectivamente. Em algumas
dependências, o número de pontos de tomada de uso geral foi considerado insuficiente pelos
projetistas, sendo, portanto, alterado para melhor satisfazer as necessidades. Nas Tabelas 1 e 2
são encontradas as previsões de carga detalhadas dos apartamentos tipo A e B,
respectivamente.
2.3.2. Tomadas de Uso Específico
Para as tomadas de uso específico, foi utilizado o procedimento descrito em 2.2.3. Os
equipamentos específicos considerados para os apartamentos foram os condicionadores de ar
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a serem instalados na suíte casal, quarto individual, quarto duplo e na sala de estar/jantar, uma
máquina de lavar e secar na cozinha e uma churrasqueira elétrica na varanda da sala.
Para se determinar a capacidade de climatização dos condicionadores de ar, foi
utilizado o aplicativo de simulação de capacidade do fabricante LG [6]. Para a suíte casal foi
encontrado que a capacidade necessária é de 12000 BTU/h, daí foi selecionado o ar
condicionado LG Split Libero Art Cool 12000 BTU/h Frio, com especificações mostradas no
Catálogo no Anexo C. Para os quartos individual e duplo, a capacidade necessária é de 9000
BTU/h, então foi selecionado o ar condicionado LG Split Libero Art Cool Inveter V 9000
BTU/h Frio, com especificações no Catálogo no Anexo C. Para a sala de estar/jantar, a
capacidade encontrada foi também de 12000 BTU/h, sendo selecionado o mesmo aparelho de
ar condicionado da suíte casal.
A máquina de lavar e secar selecionada foi a Electrolux Eco Turbo 10,5 kg, cuja
potência elétrica absorvida é 2200 W e o fator de potência é 0,92, obtidos a partir das
especificações mostradas no Catálogo no Anexo C.
A churrasqueira elétrica selecionada foi a Weekend II da fabricante Mondial com
potência elétrica absorvida de 1800 W e fator de potência unitário, obtidos a partir das
especificações mostradas no Catálogo no Anexo C.
Para aquecimento de água, optou-se por selecionar um aquecedor a gás em vez de
chuveiros elétricos, de forma a reduzir a potência elétrica instalada. O aparelho selecionado foi
o GWH 500 Plus CTDE da fabricante Bosch, mostrado no Catálogo no Anexo C, com
capacidade para servir os banheiros da suíte casal, do quarto individual e o comum. Como a
potência elétrica absorvida por este equipamento é de apenas 65 W, não é necessária previsão
de uma tomada de uso específico para o mesmo.
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Tabela 1 – Previsão de Cargas dos Apartamentos Tipo A
Dependência Área
(m2)
Perímetro
(m)
Potência de Iluminação Potência de TUGs Potência de TUEs
Estimada
(VA)
Adotada
(VA)
Critério
Adotado
Estimada
(VA)
Adotada
(VA) Critério
Adotado Descrição Pot. (W) FP
100
VA
600
VA
100
VA
600
VA
Suíte Casal 13,68 18,90 160 220 Projetista 4 - 6 - Projetista AC (12000 BTU/h) 1085 0,97
Quarto 1 (Individual) 7,88 11,50 100 100 NBR 5410/08 3 - 5 - Projetista AC (9000 BTU/h) 800 0,97
Quarto 2 (Duplo) 7,90 11,50 100 100 NBR 5410/08 3 - 4 - Projetista AC (9000 BTU/h) 800 0,97
Quarto 3 (Serviço) 2,92 6,87 100 100 NBR 5410/08 2 - 2 - NBR 5410/08 - - -
W.C. (Suíte) 2,85 7,41 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 2 Projetista - - -
W.C. (Quarto 1) 2,38 6,60 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 2 Projetista - - -
W.C. (Comum) 2,85 7,41 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 2 Projetista - - -
W.C. (Serviço) 1,76 5,80 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
Estar/Jantar 16,73 17,50 220 220 NBR 5410/08 4 - 8 - Projetista AC (12000 BTU/h) 1085 0,97
Cozinha 5,78 9,66 100 100 NBR 5410/08 - 3 6 2 Projetista - - -
Área de Serviço 1,74 5,96 100 100 NBR 5410/08 - 2 - 2 NBR-5410/08 Máquina de Lavar 2200 0,92
Circulação 3,33 9,20 100 100 NBR 5410/08 1 - 1 - NBR 5410/08 - - -
Varanda (Sala) 8,89 14,74 100 100 NBR 5410/08 1 - 2 - Projetista Churrasqueira 1800 1,00
Varanda (Suíte) 6,14 17,53 100 100 NBR 5410/08 1 - 1 - NBR 5410/08 - - -
NOTA: A potência de iluminação prevista para a suíte casal foi alterada para 220 VA, de forma a igualar o levantamento de cargas de ambos os
tipos de apartamento.
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Tabela 2 – Previsão de Cargas dos Apartamentos Tipo B
Dependência Área
(m2)
Perímetro
(m)
Potência de Iluminação Potência de TUGs Potência de TUEs
Estimada
(VA)
Adotada
(VA)
Critério
Adotado
Estimada
(VA)
Adotada
(VA) Critério
Adotado Descrição Pot. (W) FP
100
VA
600
VA
100
VA
600
VA
Suíte Casal 15,40 18,90 220 220 NBR 5410/08 4 - 6 - Projetista AC (12000 BUT/h) 1085 0,97
Quarto 1 (Individual) 7,88 11,50 100 100 NBR 5410/08 3 - 5 - Projetista AC (9000 BUT/h) 800 0,97
Quarto 2 (Duplo) 8,19 11,50 100 100 NBR 5410/08 3 - 4 - Projetista AC (9000 BUT/h) 800 0,97
Quarto 3 (Serviço) 2,92 6,87 100 100 NBR 5410/08 2 - 2 - NBR 5410/08 - - -
W.C. (Suíte) 2,85 7,41 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 2 Projetista - - -
W.C. (Quarto 1) 2,38 6,60 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 2 Projetista - - -
W.C. (Comum) 2,85 7,41 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 2 Projetista - - -
W.C. (Serviço) 1,76 5,80 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
Estar/Jantar 16,36 17,50 220 220 NBR 5410/08 4 - 8 - Projetista AC (12000 BUT/h) 1085 0,97
Cozinha 5,78 9,66 100 100 NBR 5410/08 - 3 6 2 Projetista - - -
Área de Serviço 1,74 5,96 100 100 NBR 5410/08 - 2 - 2 NBR-5410/08 Máquina de Lavar 2200 0,92
Circulação 3,33 9,20 100 100 NBR 5410/08 1 - 1 - NBR 5410/08 - - -
Varanda (Sala) 8,89 14,74 100 100 NBR 5410/08 1 - 2 - Projetista Churrasqueira 1800 1,00
Varanda (Suíte) 3,56 10,64 100 100 NBR 5410/08 1 - 1 - NBR 5410/08 - - -
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2.4. Divisão dos Circuitos dos Apartamentos
Na divisão de circuitos terminais dos apartamentos, o item 9.5.3 e seus subitens da NBR
5410/08 foram utilizados como referência, que estabelecem que:
- equipamentos com corrente nominal superior a 10 A devem constituir um circuito
independente, caso o ponto de utilização previsto seja dedicado exclusivamente a
este equipamento;
- os pontos de tomada de cozinhas e áreas de serviço devem ser atendidos por
circuitos exclusivamente dedicados à alimentação das tomadas desses locais.
O item 4.2.5 e seus subitens da NBR 5410/08 também foram referenciados. Estes
afirmam que:
- a instalação deve ser dividida em tantos circuitos quanto necessários;
- devem ser consideradas também as necessidades futuras da instalação;
- os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos
que venham a alimentar. Em particular, devem ser previstos circuitos terminais
distintos para pontos de iluminação e pontos de tomada.
De acordo com o item 6.5.4.7 da NBR 5410/08 a determinação do número mínimo de
circuitos reservas a ser previsto deve estar de acordo com a Tabela 59 da NBR 5410/08,
reproduzida na Tabela A1 no Anexo A.
Baseando-se nos critérios supracitados, os circuitos terminais, que são os mesmos para
os dois tipos de apartamento, foram divididos da seguinte forma:
- 2 circuitos de iluminação, separados por funcionalidade das dependências, de forma
que uma eventual manutenção causasse o mínimo de desconforto aos habitantes. O
fator de potência considerado para iluminação foi de 0,85;
- 7 circuitos de tomadas de uso geral, também separados de acordo com a
funcionalidade das dependências, considerando circuitos exclusivos para as
tomadas da cozinha e da área de serviço. Em um dos circuitos foi admitida a ligação
de uma campainha com potência 15 VA. O fator de potência considerado para
tomadas de uso geral foi de 0,80;
- 6 circuitos exclusivos para cada tomada de uso específico. Os fatores de potência
de cada circuito são definidos pelo equipamento;
14
- 4 circuitos reservas, já que o número de circuitos utilizados é igual à 17. A potência
de cada um foi estabelecida em 3300 VA por decisão dos projetistas. O fator de
potência considerado foi de 0,80.
A Tabela 3 apresenta a divisão dos circuitos, que partirão de um quadro denominado
Quadro de Distribuição do Apartamento (QD-APTO), presente em cada apartamento.
Tabela 3 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Distribuição do Apartamento (QD-
APTO)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
A1 Iluminação
Suíte Casal 220
820 697 0,85 X
Quarto 1 (Ind.) 100
Quarto 2 (Duplo) 100
Varanda (Suíte) 100
W.C. (Suíte) 100
W.C. (Quarto 1) 100
W.C. (Comum) 100
A2 Iluminação
Estar/Jantar 220
820 697 0,85 X
Cozinha 100
Área de Serviço 100
Circulação 100
Varanda (Sala) 100
Quarto 3 (Serviço) 100
W.C. (Serviço) 100
A3 TUGs
Suíte Casal 600
1900 1520 0,80 X W.C. (Suíte) 1200
Varanda (Suíte) 100
A4 TUGs Quarto 1 (Ind.) 500
1700 1360 0,80 X W.C. (Quarto 1) 1200
A5 TUGs
Quarto 2 (Duplo) 400
1700 1360 0,80 X Circulação 100
W.C. (Comum) 1200
A6 TUGs Estar/Jantar 800
1000 800 0,80 X Varanda (Sala) 200
A7 TUGs Cozinha 1800 1800 1440 0,80 X
A8 TUGs Área de Serviço 1200 1200 960 0,80 X
A9 TUGs e Campainha
Quarto 3 (Serviço) 200
815 652 0,80 X W.C. (Serviço) 600
Campainha 15
A10 TUE - AC (12000 BTU/h) Suíte Casal 1119 1119 1085 0,97 X
15
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
A11 TUE - AC (9000 BTU/h) Quarto 1 (Ind.) 825 825 800 0,97 X
A12 TUE - AC (9000 BTU/h) Quarto 2 (Duplo) 825 825 800 0,97 X
A13 TUE - AC (12000 BTU/h) Estar/Jantar 1119 1119 1085 0,97 X
A14 TUE - Máquina de Lavar Área de Serviço 2391 2391 2200 0,92 X
A15 TUE - Churrasqueira Varanda (Sala) 1800 1800 1800 1,00 X
A16 Reserva Reserva 1 3300 3300 2640 0,80 X
A17 Reserva Reserva 2 3300 3300 2640 0,80 X
A18 Reserva Reserva 3 3300 3300 2640 0,80 X
A19 Reserva Reserva 4 3300 3300 2640 0,80 X
Pot. Total (W) 27816 9382 9137 9297
2.5. Padrão de Fornecimento dos Apartamentos
Considerando-se a divisão de circuitos realizada no item anterior, mostrada na Tabela
3, realizou-se o somatório das potências em watt de todos os circuitos, que são os mesmos para
ambos os tipos de apartamento:
𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡𝐴𝑃𝑇𝑂 = 697 + 697 + 1520 + 1360 + 1360 + 800 + 1440 + 960 + 652 + 1085
+ 800 + 800 + 1085 + 2200 + 1800 + 4 × 2640
𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡𝐴𝑃𝑇𝑂 = 27,816 kW
De posse desse resultado, de acordo com o item 5.3 da NT-003/2012, sendo a potência
instalada maior que 15 kW e inferior a 75 kW, cada apartamento deve ser atendido através de
3 condutores fase e um neutro, com tensão nominal de 380/220 V, ou seja, ligação trifásica.
A Tabela 3 também mostra qual das três fases deve alimentar cada circuito, de forma a
se obter o melhor equilíbrio possível entre as fases. A potência total em watt de cada fase é
mostrada ao final da tabela.
2.6. Previsão de Cargas do Condomínio
2.6.1. Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Dadas as plantas arquitetônicas das áreas comuns do condomínio: subsolos, térreo,
lazer, área comum do pavimento tipo e barrilete, assim como o diagrama vertical, foram
dimensionadas a área e perímetro de cada dependência. Então, utilizando os critérios descritos
em 2.2.1 e em 2.2.2, foram estimadas as potências previstas para iluminação e tomadas de uso
16
geral, respectivamente. Assim como no levantamento de cargas dos apartamentos, em algumas
dependências, o número de pontos de tomada de uso geral foi considerado insuficiente ou
exagerado pelos projetistas, sendo, portanto, alterados para melhor se adequar às necessidades.
As Tabelas 15 a 21 mostram a previsão de carga para as diferentes áreas do condomínio.
2.6.2. Tomadas de Uso Específico
As tomadas de uso específico para as dependências do condomínio foram previstas de
acordo com os equipamentos necessários e a sua localização, predeterminada pelas plantas
arquitetônicas fornecidas ou definida pelos projetistas. Estes equipamentos são: elevadores (2
sociais, 1 de serviço e 1 na recepção), bombas de recalque, drenagem, piscinas, pressurização,
incêndio (rede de sprinklers e hidrante), condicionadores de ar, aquecedor da sauna e portão
elétrico.
A localização e capacidade de climatização dos condicionadores de ar foram
predefinidas nas plantas arquitetônicas. Os aparelhos selecionados são do fabricante Carrier,
linha Teto-Piso Space Frio, com a capacidade de climatização de acordo com a estabelecida
nas plantas arquitetônicas. As características foram retiradas do catálogo do fabricante,
mostrado no Catálogo no Anexo C.
Para o portão eletrônico do condomínio, foi escolhido o automatizador deslizante Max
Power do fabricante Peccinin, cujo catálogo é mostrado no Catálogo no Anexo C, de onde
foram extraídas as características elétricas do motor utilizado.
Para a sauna, a área útil considerada foi de 5,2 m2, obtida a partir da planta
arquitetônica. Considerou-se um equipamento de geração de vapor elétrico da linha Compact
Line Inox do fabricante Sodramar, adequada para ambientes de sauna com área de 6 a 50 m2 e,
por ser de aço inoxidável, é indicada para regiões litorâneas com alta incidência de maresia,
como é o caso do projeto em questão. Escolheu-se o modelo de 6,0 kW, para áreas de até 6 m2.
O Catálogo no Anexo C traz as especificações do equipamento.
Os elevadores e bombas são dimensionados e selecionados nas subseções seguintes. As
Tabelas 22 e 23 apresentam, respectivamente, os quadros de cargas de elevadores e bombas
detalhados.
17
2.6.2.1. Dimensionamento dos Elevadores Sociais e de Serviço
Primeiramente, para se fazer o dimensionamento dos elevadores que serão instalados
no condomínio, é necessário, estimar quantas pessoas residem no condomínio. Para isso,
utilizou-se o seguinte critério:
- 1 dormitório: 2 pessoas;
- 2 dormitórios: 4 pessoas;
- 3 dormitórios: 5 pessoas;
- 4 ou mais dormitórios: 6 pessoas;
- 1 dependência de empregada: 1 pessoa.
Como o prédio em questão possui 84 apartamentos com 3 dormitórios e 1 dependência
de empregada em cada, a estimativa do número de pessoas que residem nele é de:
6pessoas
apartamento× 84 apartamentos = 504 pessoas
O fator de tráfego, 𝐹𝑇, para prédio de apartamentos é 10 % da estimativa de pessoas
que residem no prédio. Portanto, o fator de tráfego é 50,4.
Para se estimar o número de paradas prováveis, utilizamos a Equação 1.
𝑁 = 𝑝 − (𝑝 − 1)
× (𝑝 − 2
𝑝 − 1)
𝑐
(1)
Onde 𝑐 é igual a 80 % da lotação da cabine, excluindo ascensorista e 𝑝 é o número de
paradas do elevador.
Considerando-se o número de paradas 𝑝 do elevador igual a 25, visto que o prédio
possui 21 pavimentos tipo, 1 pavimento térreo, 2 pavimentos de subsolo e 1 pavimento lazer,
e a lotação da cabine igual a 12 pessoas, tem-se:
𝑁 = 25 − (25 − 1) × (25 − 2
25 − 1)
0,8×12
= 9,05 paradas
A capacidade de transporte de um elevador em 5 minutos, 𝐶1, é calculada pela Equação
2.
18
𝐶1 =0,8 × 𝐿 × 300
𝑇 (2)
Onde 𝑇 é o tempo total de viagem, calculado pela Equação 3, e 𝐿 é a lotação da cabine
excluindo o ascensorista.
𝑇 = 𝑇1 + 𝑇2 + 1,1 × (𝑇3
+ 𝑇4) (3)
Sendo:
- 𝑇1: Tempo de percurso total, ida e volta, entre os pavimentos extremos sem parada;
- 𝑇2: Tempo total de aceleração e retardamento, isto é, metade do resultado da
multiplicação do número de paradas prováveis pelos tempos dados na Tabela 4.
Tabela 4 – Tempo de Aceleração e Retardamento
Velocidade (m/s) Tempo (s)
0,75 2,5
1 3
1,25 3
1,5 3,5
1,75 4
2 4,5
2,5 5,5
Acima de 2,5 6
Fonte: [5].
- 𝑇3: Tempo total de abertura e fechamento de portas, isto é, resultado da
multiplicação do número de paradas prováveis pelo tempo de abertura e fechamento
das portas em uma parada, dados na Tabela 5.
Tabela 5 – Tempo de Abertura e Fechamento das Portas
Tipo de Porta Tempo (s)
Abertura Central 3,9
Abertura Lateral 5,5
Eixo Vertical 6,0
Fonte: [5].
19
- 𝑇4: Tempo total de entrada e saída de passageiros, ou seja, resultado da
multiplicação do valor correspondente a 80 % da lotação da cabina pelo tempo de
entrada e saída de cada passageiro, dados na Tabela 6.
Tabela 6 – Tempo de Entrada e Saída de Cada Passageiro
Abertura da Porta Tempo (s)
Menor que 1,1 2,4
Maior ou Igual a 1,1 2,0
Fonte: [5].
Para este dimensionamento foi escolhido o modelo Schindler 5300 do fabricante Atlas
Schindler. A velocidade de tal modelo é de 1,6 m/s, retirada do Catálogo no Anexo C. Como
o edifício residencial possui 66 m de altura entre os extremos de operação do elevador, temos
que:
𝑇1 = 2 ×66
1,6= 82,5 𝑠
Para encontrar o valor de 𝑇2, multiplica-se metade o valor do número de paradas
prováveis, 𝑁, pelo tempo correspondente à velocidade do elevador mostrado na Tabela 4.
𝑇2 =4 × 9,09
2= 18,18 𝑠
O tempo de abertura das portas é de 3,9 s, com isso, podemos encontrar o valor de 𝑇3:
𝑇3 = 3,9 × 9,09 = 34,45 𝑠
Considerando um elevador com lotação de 12 pessoas e abertura maior que 1,1 m, a
partir da Tabela 6, tem-se que o tempo de entrada e saída de cada passageiro é de 2 s e, portanto
𝑇4 é:
𝑇4 = 0,80 × 12 × 2 = 19,2 𝑠
Substituindo-se os tempos encontrados na Equação 3, temos:
𝑇 = 82,5 + 18,18 + 1,1 × (34,45 + 19,2) = 159,7 𝑠
Encontrado o valor do tempo total, o substituímos na Equação 2 para encontrar a
capacidade de transporte 𝐶1:
20
𝐶1 =0,8 × 12 × 300
159,7= 18,03 passageiros
Como existem 3 elevadores no prédio que realizam o percurso máximo, a capacidade
de tráfego total é dada por:
𝐶𝑇 = 3 × 𝐶1 = 3 × 18,07 = 54,21 passageiros
Logo, como a capacidade de tráfego total é maior que o fator de tráfego, pode-se adotar
o elevador com as especificações utilizadas no cálculo da capacidade de tráfego total, ou seja,
capacidade de lotação de 12 pessoas e velocidade de 1,6 m/s. Como citado anteriormente, o
elevador selecionado é o modelo Schindler 5300 do fabricante Atlas Schindler, de 13,4 kW e
fator de potência 0,98. O Catálogo no Anexo C mostra suas especificações detalhadas. Como
o valor de rendimento do elevador não é fornecido pelo fabricante, foi assumido 90 %.
2.6.2.2. Dimensionamento do Elevador da Recepção
O dimensionamento do elevador da recepção é semelhante ao dos outros elevadores.
Este transita entre apenas dois pavimentos, assim, estima-se que o número de paradas prováveis
é 𝑁 = 3.
Estima-se a velocidade do elevador pela Tabela 7, considerando que o percurso é de 8
metros. Adota-se, então, velocidade de 0,75 m/s.
Tabela 7 – Velocidades Recomendadas para Edifícios Residenciais
Percurso (m) Velocidade (m/s)
Até 30 De 0,75 a 1,00
De 30 a 45 De 1,00 a 1,50
De 45 a 60 De 1,25 a 2,00
De 60 a 75 De 1,75 a 2,00
De 75 a 90 De 2,50 a 3,00
Fonte: [5].
21
Com isso, determinamos o tempo 𝑇1:
𝑇1 = 2 ×8
0,75= 21,33 𝑠
Para determinar o valor de 𝑇2, multiplica-se metade do valor do número de paradas
prováveis, 𝑁, pelo tempo correspondente à velocidade do elevador mostrado na Tabela 4:
𝑇2 =2,5 × 3
2= 3,75 𝑠
O tempo de abertura e fechamento das portas é de 3,9 s, com isso, pode-se encontrar o
valor de 𝑇3:
𝑇3 = 3,9 × 3 = 11,7 𝑠
Considerando um elevador com lotação de 6 pessoas e abertura maior que 1,1 m, a
partir da Tabela 6, tem-se que o tempo de entrada e saída de cada passageiro é de 2 s, portanto:
𝑇4 = 0,80 × 6 × 2 = 9,6 𝑠
Substituindo-se os tempos encontrados na Equação 3, temos:
𝑇 = 21,33 + 3,75 + 1,1 × (11,7 + 9,6) = 48,51 𝑠
Encontrado o valor do tempo total, o substituímos na Equação 2 para encontrar a
capacidade de transporte 𝐶1:
𝐶1 =0,8 × 6 × 300
48,51= 29,68 passageiros
Como existe apenas um elevador no prédio que realiza este percurso, a capacidade de
tráfego total é dada por:
𝐶𝑇 = 1 × 𝐶1 = 1 × 29,68 = 29,68 passageiros
Logo, como a capacidade de tráfego total, ainda que não seja maior que o fator de
tráfego, mas visto que os fins de uso do mesmo não são exclusivos, pode-se adotar o elevador
com as especificações utilizadas no cálculo da capacidade de tráfego total, ou seja, capacidade
de lotação de 6 pessoas e velocidade de 0,75 m/s. Escolheu-se, então, o elevador modelo
Schindler 3100 do fabricante Atlas Schindler, de 3,3 kW e fator de potência 0,98. Suas
22
especificações detalhadas são apresentadas no Catálogo no Anexo C. Como o fabricante não
fornece o valor de rendimento do elevador, foi assumido 90 %.
2.6.2.3. Dimensionamento da Bomba de Recalque
O dimensionamento da bomba de recalque é feito com base no procedimento descrito
no catálogo do fabricante Schneider Motobombas. O primeiro fator a ser encontrado para
dimensionar a bomba de recalque é sua vazão, 𝑍, em m3/h. Para tanto, considera-se um
consumo médio diário de 200 litros/pessoa e um tempo de operação de 8 horas. Portanto:
𝑍 = 200litros
pessoa× 504 pessoas ×
1 m3
1000 litros×
1
8 h= 12,6 m3/h
O fabricante Schneider sugere que o diâmetro da tubulação adequado para este valor de
vazão, conforme mostra a Tabela 8, é de 2'' (60 mm).
Tabela 8 – Sugestão de Diâmetro de Tubulação por Vazão
Fonte: Catálogo Schneider Motobombas [17].
A perda de carga na tubulação de 2'' (60 mm) de diâmetro de PVC é de 7,1 %, conforme
mostra a Tabela 9, disponibilizada pela Schneider.
23
Tabela 9 – Perda de Carga em Tubulações (em %)
Fonte: Catálogo Schneider Motobombas [17].
O parâmetro seguinte a ser considerado para se determinar a potência da bomba de
recalque é a altura manométrica total (AMT), que é dada pela soma da altura de sucção, da
altura de recalque e da perda de energia, acrescido de 5 % para se considerar a perda nas
conexões.
A altura de sucção é a diferença de altura entre a bomba e a lâmina d’água do
reservatório inferior, considerada 2 m, nesse caso. A altura de recalque é a diferença de altura
entre a lâmina d’água do reservatório superior e a lâmina d’água do reservatório inferior, que
representa a altura do subsolo do prédio à caixa d’água, 70 m, acrescida da altura de sucção,
resultando em 72 m. A perda de carga, PC, é encontrada multiplicando-se o fator de perdas
pelo comprimento da tubulação. O comprimento da tubulação considerado foi 1,2 vezes o valor
da altura de recalque. Assim:
𝑃𝐶 = 1,2 × 𝐴𝑅 × 0,071 = 1,2 × 72 × 0,071 = 6,1344 m c. a.
Então, calcula-se a altura manométrica total, conforme Equação 4:
𝐴𝑀𝑇 = 1,05 × (𝐴𝑆 + 𝐴𝑅 + 𝑃𝐶) (4)
𝐴𝑀𝑇 = 1,05 × (2 + 70 + 6,1344) = 82,04 m c. a.
De posse da vazão e da altura manométrica total, é possível selecionar a bomba de
recalque adequada para o prédio, consultando a Tabela 10, referente à série VME da Schneider,
cujo catálogo é mostrado no Catálogo no Anexo C. Selecionou-se a bomba VME-9875, de 7,5
cv. Como o fabricante não fornece os valores de fator de potência e rendimento, foi assumido
24
0,80 e 90 %, respectivamente. É considerada também uma bomba de recalque reserva, do
mesmo modelo citado.
Tabela 10 – Modelos de Motobombas Centrífugas Multiestágio da Série VME
Fonte: Catálogo Schneider Motobombas [17].
2.6.2.4. Dimensionamento da Bomba de Drenagem
Como a altura para drenagem será para os pavimentos abaixo do nível do solo, ou seja,
pavimentos subsolo superior e subsolo inferior, com altura de 5,6 m, selecionou-se então, o
modelo de bomba de drenagem BCA-2 do fabricante Schneider Motobombas, com potência
de 2 cv. A bomba foi escolhida por trabalhar com altura manométrica mínima de 2 m c.a. e
máxima de 19 m c.a., o que se enquadra na necessidade do projeto, além de trabalhar com
vazão máxima para a altura desejada de 28 m³/h, conforme mostra a Tabela 11, retirada do
catálogo do fabricante, mostrado no Catálogo no Anexo C. Como o fabricante não fornece os
valores de fator de potência e rendimento, foi assumido 0,80 e 90 %, respectivamente. Também
foi considerada uma bomba de drenagem reserva do mesmo modelo.
25
Tabela 11 – Seleção do Modelo da Bomba de Drenagem
Fonte: Catálogo Schneider Motobombas [17].
2.6.2.5. Dimensionamento das Bombas de Incêndio (Rede de Sprinklers e Hidrante)
Para as bombas de incêndio, optou-se pela utilização de duas bombas, uma para o
hidrante e outra para a rede de sprinklers. As bombas devem localizar-se no barrilete.
Selecionou-se, então, para ambas o modelo BPI-92 S/T R/F 2 1/2 do fabricante Schneider
Motobombas, com potência de 1,5 cv e vazão de até 31,6 m³/h, conforme mostra a Tabela 12,
retirada do catálogo do fabricante, reproduzido no Catálogo no Anexo C. Como o fabricante
não fornece os valores de fator de potência e rendimento, foi assumido 0,80 e 90 %,
respectivamente.
Tabela 12 – Seleção do Modelo das Bombas de Incêndio
Fonte: Catálogo Schneider Motobombas [17].
2.6.2.6. Dimensionamento da Bomba de Pressurização
Para a bomba de pressurização, foi escolhido o modelo ME – HI 5315 do fabricante
Schneider Motobombas, com potência de 1,5 cv, como destacado na Tabela 13, retirado do
catálogo do fabricante, reproduzido no Catálogo no Anexo C. Como o fabricante não fornece
os valores de fator de potência e rendimento, foi assumido 0,80 e 90 %, respectivamente.
26
Tabela 13 – Seleção do Modelo da Bomba de Pressurização
Fonte: Catálogo Schneider Motobombas [17].
2.6.2.7. Dimensionamento das Bombas para as Piscinas
Para a piscina com raia e borda infinita (adulto), foram selecionadas duas bombas,
ambas com pré-filtro do fabricante Dancor, modelo PF-17T, ambas com potência de 2 cv. Para
a piscina infantil e cascata, foi selecionada bomba de mesmo modelo da piscina adulto, mas
com potências de 1/4 cv. A Tabela 14, mostra as características das referidas bombas. O
catálogo é mostrado no Catálogo no Anexo C. Como o fabricante não fornece os valores de
fator de potência e rendimento, foi assumido 0,80 e 90 %, respectivamente.
Tabela 14 – Seleção dos Modelos da Bombas para as Piscinas
Fonte: Catálogo Dancor [18].
27
Tabela 15 – Previsão de Cargas da Área Comum dos Pavimentos Tipo
Dependência Área
(m2)
Perímetro
(m)
Potência de Iluminação Potência de TUGs Potência de TUEs
Estimada
(VA)
Adotada
(VA)
Critério
Adotado
Adotada
(VA)
Critério
Adotado Descrição Pot. (W) FP
Hall 56,68 83,91 880 880 NBR
5410/08 3x100 Projetista - - -
Antecâmara 3,11 7,55 100 100 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Escada 11,21 13,91 160 160 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Shaft 1 1,60 5,52 100 100 NBR
5410/08 1x1000 Projetista - - -
Shaft 2 1,60 5,52 100 100 NBR
5410/08 1x1000 Projetista - - -
NOTA: Esta previsão se repete nos 21 pavimentos tipo.
Tabela 16 – Previsão de Cargas do Pavimento Térreo
Dependência Área
(m2)
Perímetro
(m)
Potência de Iluminação Potência de TUGs Potência de TUEs
Estimada
(VA)
Adotada
(VA)
Critério
Adotado
Adotada
(VA)
Critério
Adotado Descrição Pot. (W) FP
Garagem 1199,74 184,06 17980 8600 Projetista 1x1000 Projetista - - -
Antecâmara 3,11 7,55 100 100 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Escada 11,21 13,91 160 160 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Zeladoria 11,47 14,47 160 160 NBR
5410/08 3x100
NBR
5410/08 - - -
W.C.
(Zeladoria) 4,06 8,53 100 100
NBR
5410/08 1x600
NBR
5410/08 - - -
Depósito 5,68 10,23 100 100 NBR
5410/08 1x100 Projetista - - -
Portaria 33,50 25,59 460 460 NBR
5410/08 2x100 Projetista - - -
Guarita 3,18 7,20 100 100 NBR
5410/08 2x100 Projetista - - -
W.C.
(Guarita) 2,37 6,50 100 100
NBR
5410/08 1x600
NBR
5410/08 - - -
Pet Place 29,29 27,27 400 400 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Praça Teens 84,32 40,57 1240 500 Projetista - Projetista - - -
Spiribol 31,88 27,25 460 200 Projetista - Projetista - - -
Campo de
Futebol 91,00 40,00 1360 700 Projetista - Projetista - - -
Acesso à
Portaria 51,80 45,35 760 320 Projetista - Projetista - - -
Jardim 488,61 278,44 7300 4000 Projetista - Projetista - - -
Rampa para a
Via 26,74 20,72 400 200 Projetista - Projetista
Motor do
Portão 736 0,56
Rampa para
Sub. Sup. 42,64 26,48 640 260 Projetista - Projetista - - -
28
Tabela 17 – Previsão de Cargas das Áreas Internas do Pavimento Lazer
Dependência Área
(m2)
Perímetro
(m)
Potência de Iluminação Potência de TUGs Potência de TUEs
Estimada
(VA)
Adotada
(VA)
Critério
Adotado
Estimada (VA) Adotada (VA) Critério
Adotado Descrição Pot. (W) FP
100 VA 600 VA 100 VA 600 VA
Recepção 12,44 14,53 160 160 NBR 5410/08 3 - 3 - NBR 5410/08 Elevador da Recepção 3300 0,98
Wine Bar 26,90 21,15 400 400 NBR 5410/08 5 - 5 - NBR 5410/08 2xAC (18000 BTU/h) 2x2180 0,95
W.C. (Wine Bar) 2,32 6,55 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
Salão de Jogos 30,61 22,50 460 460 NBR 5410/08 5 - 5 - NBR 5410/08 2xAC (18000 BTU/h) 2x2180 0,95
Salão de Recepção 1 29,94 21,89 400 400 NBR 5410/08 5 - 5 - NBR 5410/08 - - -
Salão de Recepção 2 29,94 21,89 400 400 NBR 5410/08 5 - 5 - NBR 5410/08 - - -
Salão de Festas 76,88 55,14 1120 1120 NBR 5410/08 12 - 12 - NBR 5410/08 2xAC (36000 BTU/h) 2x3720 0,95
2xAC (24000 BTU/h) 2x2650 0,96
Copa 5,38 9,46 100 100 NBR 5410/08 - 3 - 3 NBR 5410/08 - - -
Bar 3,07 7,34 100 100 NBR 5410/08 1 - 1 - NBR 5410/08 - - -
W.C. (Sl. Festas 1) 2,10 5,80 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
W.C. (Sl. Festas 2) 2,10 5,80 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
W.C. (Sl. Festas 3) 2,33 6,56 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
W.C. (Sl. Festas 4) 2,33 6,56 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
Fitness 65,55 42,99 940 940 NBR 5410/08 9 - 9 - NBR 5410/08 2xAC (36000 BTU/h) 2x3720 0,95
1xAC (18000 BTU/h) 1x2180 0,95
W.C. (Fitness 1) 1,95 5,60 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
W.C. (Fitness 2) 2,71 6,61 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
W.C. (Fitness 3) 2,33 6,55 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
Hall 58,68 83,91 880 880 NBR 5410/08 - - 3 - Projetista - - -
Antecâmara 3,11 7,55 100 100 NBR 5410/08 - - - - Projetista - - -
Escada 11,21 13,91 160 160 NBR 5410/08 - - - - Projetista - - -
Shaft 1 1,60 5,52 100 100 NBR 5410/08 - - - 1x1000 Projetista - - -
Shaft 2 1,60 5,52 100 100 NBR 5410/08 - - - 1x1000 Projetista - - -
29
Tabela 18 – Previsão de Cargas das Áreas Externas do Pavimento Lazer
Dependência Área
(m2)
Perímetro
(m)
Potência de Iluminação Potência de TUGs Potência de TUEs
Estimada
(VA)
Adotada
(VA)
Critério
Adotado
Estimada (VA) Adotada (VA) Critério
Adotado Descrição Pot. (W) FP
100 VA 600 VA 100 VA 600 VA
Deck 25,78 25,25 340 340 NBR 5410/08 6 2 6 2 NBR 5410/08 - - -
W.C. (Deck 1) 2,17 5,90 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
W.C. (Deck 2) 2,17 5,90 100 100 NBR 5410/08 - 1 - 1 NBR 5410/08 - - -
Sauna 15,16 15,66 320 320 NBR 5410/08 - - - - Projetista Gerador de Vapor 6000 0,91
Deck Molhado 179,70 85,87 2680 1000 Projetista - - - - Projetista - - -
Piscina Infantil 13,72 14,96 160 160 Projetista - - - - Projetista - - -
Piscina Adulto 111,99 50,62 1660 1000 Projetista - - - - Projetista - - -
Praça das Boas
Vindas 39,87 27,22 580 580 NBR 5410/08 - - - - Projetista - - -
Espaço Zen 20,00 18,00 280 280 NBR 5410/08 - - - - Projetista - - -
Salão Externo 83,20 48,52 1240 500 Projetista - - - - Projetista - - -
Praça Kids 30,58 22,09 460 460 NBR 5410/08 - - - - Projetista - - -
Praça Geral 89,21 60,98 1300 600 Projetista - - - - Projetista - - -
Jardim 209,01 185,38 3100 1300 Projetista - - - - Projetista - - -
30
Tabela 19 – Previsão de Cargas do Subsolo Superior
Dependência Área
(m2)
Perímetro
(m)
Potência de Iluminação Potência de TUGs Potência de TUEs
Estimada
(VA)
Adotada
(VA)
Critério
Adotado
Adotada
(VA)
Critério
Adotado Descrição
Pot.
(W) FP
Garagem 1199,74 184,06 17980 8600 Projetista 1x1000 Projetista - - -
Antecâmara 3,11 7,55 100 100 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Escada 11,21 13,91 160 160 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Cisterna 97,72 48,99 1420 600 Projetista 1x1000 Projetista
Bomba de
Recalque +
Reserva
6133 0,80
Sl. de Bombas
(Infantil) 8,40 14,81 100 100
NBR
5410/08 1x1000 Projetista
Bomba p/ Piscina 204 0,80
Bomba p/ Cascata 204 0,80
Sl. de Bombas
(Adulto) 19,12 20,55 280 280
NBR
5410/08 1x1000 Projetista
Bomba p/ Piscina 1636 0,80
Bomba e Filtro 1636 0,80
Rampa para a Via 29,70 21,80 400 200 Projetista - Projetista - - -
Rampa para o
Térreo 42,64 26,48 640 260 Projetista - Projetista - - -
Tabela 20 – Previsão de Cargas do Subsolo Inferior
Dependência Área
(m2)
Perímetro
(m)
Potência de Iluminação Potência de TUGs Potência de TUEs
Estimada
(VA)
Adotada
(VA)
Critério
Adotado
Adotada
(VA)
Critério
Adotado Descrição
Pot.
(W) FP
Garagem 1199,74 184,06 17980 8600 Projetista 1x1000 Projetista
Bomba de
Drenagem +
Reserva
1636 0,80
Antecâmara 3,11 7,55 100 100 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Escada 11,21 13,91 160 160 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Sala do Gerador 19,27 21,76 280 280 NBR
5410/08 1x1000 Projetista - - -
Rampa para Sub.
Sup. 42,64 26,48 640 260 Projetista - Projetista - - -
31
Tabela 21 – Previsão de Cargas do Barrilete
Dependência Área
(m2)
Perímetro
(m)
Potência de Iluminação Potência de TUGs Potência de TUEs
Estimada
(VA)
Adotada
(VA)
Critério
Adotado
Adotada
(VA)
Critério
Adotado Descrição
Pot.
(W) FP
Hall 49,05 75,58 700 700 NBR
5410/08 3x100 Projetista - 1636 0,80
Antecâmara 3,11 7,55 100 100 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Escada 11,21 13,91 160 160 NBR
5410/08 - Projetista - - -
Shaft 1 1,60 5,52 100 100 NBR
5410/08 1x1000 Projetista - - -
Shaft 2 1,60 5,52 100 100 NBR
5410/08 1x1000 Projetista - - -
Casa de Máquinas 1 6,30 10,6 100 100 NBR
5410/08 1x1000 Projetista Elevador Social 1 13400 0,98
Casa de Máquinas 2 6,30 10,6 100 100 NBR
5410/08 1x1000 Projetista Elevador Social 2 13400 0,98
Casa de Máquinas 3 6,60 11,28 100 100 NBR
5410/08 1x1000 Projetista
Elevador de
Serviço 13400 0,98
Barrilete 59,12 47,79 880 880 NBR
5410/08 1x1000 Projetista
Bomba de
Pressurização +
Reserva
1227 0,80
Bomba da Rede
de Sprinklers 1227 0,80
Bomba do
Hidrante 1227 0,80
Tabela 22 – Quadro de Cargas de Elevadores
Descrição Localização Potência
(CV)
Potência
(W)
Rendimento
(%) FP
Dependência Pavimento
Elevador Social 1 Casa de Máquinas 1 Barrilete 16,4 13400 90 0,98
Elevador Social 2 Casa de Máquinas 2 Barrilete 16,4 13400 90 0,98
Elevador de Serviço Casa de Máquinas 3 Barrilete 16,4 13400 90 0,98
Elevador da Recepção Recepção Lazer 4,0 3300 90 0,98
Tabela 23 – Quadro de Cargas de Bombas
Descrição Localização Potência
(CV)
Potência
(W)
Rendimento
(%) FP
Dependência Pavimento
Bomba de Recalque + Reserva Cisterna Subsolo Superior 7,50 6133 90 0,80
Bomba de Drenagem + Reserva Garagem Subsolo Inferior 2,00 1636 90 0,80
Bomba da Rede de Sprinklers Barrilete Barrilete 1,50 1227 90 0,80
Bomba de Hidrante Barrilete Barrilete 1,50 1227 90 0,80
Bomba de Pressurização + Reserva Barrilete Barrilete 1,50 1227 90 0,80
Bomba para Piscina Infantil Sl. de Bombas (Infantil) Subsolo Superior 0,25 204 90 0,80
Bomba para Cascata Sl. de Bombas (Infantil) Subsolo Superior 0,25 204 90 0,80
Bomba para Piscina Adulto Sl. de Bombas (Adulto) Subsolo Superior 2,00 1636 90 0,80
Bomba e Filtro para Piscina Adulto Sl. de Bombas (Adulto) Subsolo Superior 2,00 1636 90 0,80
32
2.7. Divisão dos Circuitos do Condomínio
Os critérios utilizados para divisão de circuitos terminais das áreas do condomínio
foram os mesmos para os apartamentos, explicitados no item 2.4. Em cada pavimento foram
definidas as cargas que são essenciais e as que não são.
Assim como para os apartamentos, foi considerado fator de potência 0,85 para
iluminação e 0,80 para tomadas de uso geral. O número de circuitos reservas para cada quadro
foi determinado de acordo com a Tabela 59 da NBR 5410/08, reproduzida na Tabela A1 no
Anexo A. A potência de cada um foi estabelecida por critério dos projetistas, levando em
consideração os tipos de cargas adicionais que poderão vir a ser alimentadas pelos quadros.
As duas subseções a seguir descrevem como as cargas foram separadas em quadros de
distribuição, e em cada uma são apresentadas as tabelas com as divisões dos circuitos terminais
dos quadros considerados.
2.7.1. Circuitos Terminais de Cargas Não Essenciais
Para a área comum dos 21 pavimentos tipo, foi considerado um quadro de distribuição
para cada pavimento, denominado Quadro de Distribuição da Área Comum dos Pavimentos
Tipo (QDPT-X), sendo X o número do pavimento correspondente. Estes quadros são
provenientes de outro quadro denominado Quadro de Distribuição Geral da Área Comum dos
Pavimentos Tipo (QDGPT), localizado no térreo. Para o pavimento térreo, considerou-se um
quadro para as cargas não essenciais, denominado Quadro de Distribuição do Pavimento
Térreo (QDT). Para o pavimento lazer, foram separadas as áreas internas e externas, cada uma
com seu quadro de distribuição, denominados Quadro de Distribuição do Pavimento Lazer
Interno (QDLI) e Quadro de Distribuição do Pavimento Lazer Externo (QDLE), totalizando
dois quadros de cargas não essenciais para o pavimento lazer. As cargas não essenciais do
subsolo superior foram agrupadas em um quadro denominado Quadro de Distribuição do
Subsolo Superior (QDSS), assim como o subsolo inferior, com seu quadro denominado Quadro
de Distribuição do Subsolo Inferior (QDSI). Foi considerado um quadro de distribuição de
cargas não essenciais para o barrilete, denominado Quadro de Distribuição do Barrilete (QDB).
Finalizando os quadros de cargas não essenciais, foram criados um quadro para as bombas da
piscina infantil, Quadro de Bombas da Piscina Infantil (QBPI), e um quadro para as bombas
da piscina adulto, Quadro de Bombas da Piscina Adulto (QBPA).
As Tabelas 24 a 32 mostram a divisão de circuitos terminais dos quadros supracitados,
na ordem QDPT, QDT, QDLI, QDLE, QDSS, QDSI, QDB, QBPI e QBPA.
33
Para cada quadro também é apresentada a divisão dos circuitos em cada uma das três
fases da alimentação, realizada de forma que na soma final da potência de cada fase, mostrada
na Tabela 43, os resultados fossem balanceados aproximadamente com os mesmos valores.
Tabela 24 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Distribuição da Área Comum dos
Pavimentos Tipo (QDPT-X)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP Divisão de Fases
R S T
B1 Iluminação
Hall 880
1080 918 0,85 X Shaft 1 100
Shaft 2 100
B2 TUGs
Hall 300
2300 1840 0,80 X Shaft 1 1000
Shaft 2 1000
B3 Reserva Reserva 1 1000 1000 800 0,80 X
B4 Reserva Reserva 2 1000 1000 800 0,80 X
1 Quadro Pot. Total (W) 4358 4358 0 0
21 Quadros Pot. Total (W) 91518 30506 30506 30506
NOTA 1: Este quadro se repete nos 21 pavimentos tipo, sendo cada um alimentado por uma só
fase, alternada a cada pavimento, assim, cada fase alimenta 7 quadros.
NOTA 2: Os quadros são alimentados pelo Quadro de Distribuição Geral da Área Comum dos
Pavimentos Tipo (QDGPT).
34
Tabela 25 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Distribuição do Pavimento Térreo
(QDT)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
C1 Iluminação Garagem 1 2150 2150 1828 0,85 X
C2 Iluminação Garagem 2 2150 2150 1828 0,85 X
C3 Iluminação Garagem 3 2150 2150 1828 0,85 X
C4 Iluminação Garagem 4 2150 2150 1828 0,85 X
C5 Iluminação
Zeladoria 160
1020 867 0,85 X
W.C. (Zeladoria) 100
Depósito 100
Portaria 460
Guarita 100
W.C. (Guarita) 100
C6 Iluminação
Pet Place 400
1800 1530 0,85 X Praça Teens 500
Spiribol 200
Campo de Futebol 700
C7 Iluminação Jardim 4000 4000 3400 0,85 X
C8 Iluminação
Acesso à Portaria 320
780 663 0,85 X Rampa para a Via 200
Rampa para Sub. Sup. 260
C9 TUGs
Garagem 1000
3000 2400 0,80 X
Zeladoria 300
W.C. (Zeladoria) 600
Depósito 100
Portaria 200
Guarita 200
W.C. (Guarita) 600
C10 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
C11 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
C12 Reserva Reserva 3 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 20970 6785 6828 7358
35
Tabela 26 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Distribuição do Pavimento Lazer
Interno (QDLI)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
D1 Iluminação
Recepção 160
1520 1292 0,85 X
Wine Bar 400
W.C. (Wine Bar) 100
Salão de Jogos 460
Salão de Recepção 1 400
D2 Iluminação
Copa 100
2120 1802 0,85 X
Bar 100
Salão de Festas 1120
W.C. (Salão de Festas 1) 100
W.C. (Salão de Festas 2) 100
W.C. (Salão de Festas 3) 100
W.C. (Salão de Festas 4) 100
Salão de Recepção 2 400
D3 Iluminação
Hall 880
1080 918 0,85 X Shaft 1 100
Shaft 2 100
D4 Iluminação
Fitness 940
1240 1054 0,85 X W.C. (Fitness 1) 100
W.C. (Fitness 2) 100
W.C. (Fitness 3) 100
D5 TUGs
Recepção 300
2400 1920 0,80 X
Wine Bar 500
W.C. (Wine Bar) 600
Salão de Jogos 500
Salão de Recepção 1 500
D6 TUGs
Salão de Recepção 2 500
2400 1920 0,80 X Bar 100
Copa 1800
D7 TUGs
Salão de Festas 1200
3600 2880 0,80 X
W.C. (Salão de Festas 1) 600
W.C. (Salão de Festas 2) 600
W.C. (Salão de Festas 3) 600
W.C. (Salão de Festas 4) 600
D8 TUGs
Fitness 900
2700 2160 0,80 X W.C. (Fitness 1) 600
W.C. (Fitness 2) 600
W.C. (Fitness 3) 600
36
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
D9 TUGs
Hall 300
2300 1840 0,80 X Shaft 1 1000
Shaft 2 1000
D10 TUE - AC (18000 BTU/h) Wine Bar 2295 2295 2180 0,95 X
D11 TUE - AC (18000 BTU/h) Wine Bar 2295 2295 2180 0,95 X
D12 TUE - AC (18000 BTU/h) Salão de Jogos 2295 2295 2180 0,95 X
D13 TUE - AC (18000 BTU/h) Salão de Jogos 2295 2295 2180 0,95 X
D14 TUE - AC (36000 BTU/h) Salão de Festas 3916 3916 3720 0,95 X
D15 TUE - AC (36000 BTU/h) Salão de Festas 3916 3916 3720 0,95 X
D16 TUE - AC (24000 BTU/h) Salão de Festas 2760 2760 2650 0,96 X
D17 TUE - AC (24000 BTU/h) Salão de Festas 2760 2760 2650 0,96 X
D18 TUE - AC (36000 BTU/h) Fitness 3916 3916 3720 0,95 X
D19 TUE - AC (36000 BTU/h) Fitness 3916 3916 3720 0,95 X
D20 TUE - AC (18000 BTU/h) Fitness 2295 2295 2180 0,95 X
D21 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
D22 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
D23 Reserva Reserva 3 2000 2000 1600 0,80 X
D24 Reserva Reserva 4 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 53266 17584 18062 17620
37
Tabela 27 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Distribuição do Pavimento Lazer
Externo (QDLE)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
E1 Iluminação
Deck 340
1860 1581 0,85 X
W.C. (Deck 1) 100
W.C. (Deck 2) 100
Sauna 320
Deck Molhado 1000
E2 Iluminação Piscina Adulto 1000
1160 986 0,85 X Piscina Infantil 160
E3 Iluminação
Praça das Boas Vindas 580
1360 1156 0,85 X Espaço Zen 280
Salão Externo 500
E4 Iluminação
Praça Kids 460
2360 2006 0,85 X Praça Geral 600
Jardim 1300
E5 TUGs
Deck 1800
3000 2400 0,80 X W.C. (Deck 1) 600
W.C. (Deck 2) 600
E6 TUE - Gerador de Vapor Sauna 6593 6593 6000 0,91 X X X
E7 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
E8 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 17329 5723 5606 6000
38
Tabela 28 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Distribuição do Subsolo Superior
(QDSS)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
F1 Iluminação Garagem 1 2150 2150 1828 0,85 X
F2 Iluminação Garagem 2 2150 2150 1828 0,85 X
F3 Iluminação Garagem 3 2150 2150 1828 0,85 X
F4 Iluminação Garagem 4 2150 2150 1828 0,85 X
F5 Iluminação
Cisterna 600
980 833 0,85 X Sl. Bombas (Infantil) 100
Sl. Bombas (Adulto) 280
F6 Iluminação Rampa para a Via 200
460 391 0,85 X Rampa para o Térreo 260
F7 TUGs Cisterna 1000
2000 1600 0,80 X Sl. Bombas (Adulto) 1000
F8 TUGs Garagem 1000
2000 1600 0,80 X Sl. Bombas (Infantil) 1000
F9 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
F10 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
F11 Reserva Reserva 3 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 16534 5028 5646 5861
Tabela 29 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Distribuição do Subsolo Inferior
(QDSI)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
G1 Iluminação Garagem 1 2150 2150 1828 0,85 X
G2 Iluminação Garagem 2 2150 2150 1828 0,85 X
G3 Iluminação Garagem 3 2150 2150 1828 0,85 X
G4 Iluminação Garagem 4 2150 2150 1828 0,85 X
G5 Iluminação Sala do Gerador 280
540 459 0,85 X Rampa para Sub. Sup. 260
G6 TUGs Garagem 1000 1000 800 0,80 X
G7 TUGs Sala do Gerador 1000 1000 800 0,80 X
G8 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
G9 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
G10 Reserva Reserva 3 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 14169 4228 5714 4228
39
Tabela 30 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Distribuição do Barrilete (QDB)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
H1 Iluminação
Hall 700
1200 1020 0,85 X
Shaft 1 100
Shaft 2 100
Casa de Máquinas 1 100
Casa de Máquinas 2 100
Casa de Máquinas 3 100
H2 Iluminação Barrilete 880 880 748 0,85 X
H3 TUGs
Hall 300
2300 1840 0,80 X Shaft 1 1000
Shaft 2 1000
H4 TUGs
Casa de Máquinas 1 1000
3000 2400 0,80 X Casa de Máquinas 2 1000
Casa de Máquinas 3 1000
H5 TUGs Barrilete 1000 1000 800 0,80 X
H6 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
H7 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 10008 3440 3148 3420
Tabela 31 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Bombas da Piscina Infantil (QBPI)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
I1 TUE - Bomba p/ Piscina Sl. Bombas (Infantil) 255 255 204 0,80 X X X
I2 TUE - Bomba p/ Cascata Sl. Bombas (Infantil) 255 255 204 0,80 X X X
I3 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
I4 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 3608 1736 136 1736
Tabela 32 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Bombas da Piscina Adulto (QBPA)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
J1 TUE - Bomba p/ Piscina Sl. Bombas (Adulto) 2044 2044 1636 0,80 X X X
J2 TUE - Bomba e Filtro Sl. Bombas (Adulto) 2044 2044 1636 0,80 X X X
J3 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
J4 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 6471 2690 1090 2690
40
2.7.2. Circuitos Terminais de Cargas Essenciais
Em todos os pavimentos, a iluminação das dependências definidas como escada e
antecâmara foi considerada essencial, por questões de segurança em caso de emergência. Um
quadro foi criado com um circuito para a iluminação da escada e outro para a da antecâmara,
contemplando todos os pavimentos, sendo denominado Quadro de Distribuição das Escadas
(QDE). Além deste quadro, foram criados outros para equipamentos específicos, listados a
seguir. Quadro do Motor do Portão (QMP), Quadro da Bomba de Recalque (QBR), Quadro da
Bomba de Drenagem (QBD), Quadro da Bomba de Pressurização (QBP), Quadro do Elevador
Social 1 (QE1), Quadro do Elevador Social 2 (QE2), Quadro do Elevador de Serviço (QES) e
Quadro do Elevador da Recepção (QER). Todos os quadro citados serão alimentados por um
quadro denominado Quadro de Distribuição de Cargas Essenciais (QDCE).
Fora do QDCE e antes do Quadro de Distribuição Geral do Condomínio (QDGC), foi
criado o Quadro de Bombas de Incêndio (QBI), comportando a bomba da rede de sprinklers e
a bomba do hidrante.
As Tabelas 33 a 42 mostram a divisão de circuitos terminais dos quadros supracitados,
na ordem QDE, QMP, QBR, QBD, QBP, QE1, QE2, QES, QER e QBI.
Para cada quadro também é apresentada a divisão dos circuitos em cada uma das três
fases da alimentação, realizada de forma que na soma final da potência de cada fase, mostrada
na Tabela 43, os resultados fossem balanceados aproximadamente com os mesmos valores.
41
Tabela 33 – Divisão dos Circuitos do Quadro das Escadas (QDE)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP Divisão de Fases
R S T
K1 Iluminação Escada (Todos os Pavimentos) 4160 4160 3536 0,85 X
K2 Iluminação Antecâmara (Todos os Pavimentos) 2600 2600 2210 0,85 X
K3 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
K4 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 8946 5136 2210 1600
Tabela 34 – Divisão dos Circuitos do Quadro do Motor do Portão (QMP)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
L1 TUE - Motor do Portão Rampa para a Via 1314 1314 736 0,56 X X X
L2 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
L3 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 3936 1845 245 1845
Tabela 35 – Divisão dos Circuitos do Quadro da Bomba de Recalque (QBR)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
M1 TUE - Bomba de Recalque +
Reserva Cisterna 7666 7666 6133 0,80 X X X
M2 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
M3 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 9333 2044 3644 3644
Tabela 36 – Divisão dos Circuitos do Quadro da Bomba de Drenagem (QBD)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
N1 TUE - Bomba de Drenagem +
Reserva Garagem (Subsolo Inferior) 2045 2045 1636 0,80 X X X
N2 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
N3 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 4836 545 2145 2145
42
Tabela 37 – Divisão dos Circuitos do Quadro da Bomba de Pressurização (QBP)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
O1 TUE - Bomba de
Pressurização + Reserva Barrilete 1534 1534 1227 0,80 X X X
O2 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
O3 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 4427 409 2009 2009
Tabela 38 – Divisão dos Circuitos do Quadro do Elevador Social 1 (QE1)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
P1 TUE - Elevador Social 1 Casa de Máquinas 1 13673 13673 13400 0,98 X X X
P2 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
P3 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 16600 6067 6067 4467
Tabela 39 – Divisão dos Circuitos do Quadro do Elevador Social 2 (QE2)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
Q1 TUE - Elevador Social 2 Casa de Máquinas 2 13673 13673 13400 0,98 X X X
Q2 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
Q3 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 16600 6067 4467 6067
Tabela 40 – Divisão dos Circuitos do Quadro do Elevador de Serviço (QES)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
R1 TUE - Elevador de Serviço Casa de Máquinas 3 13673 13673 13400 0,98 X X X
R2 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
R3 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 16600 4467 6067 6067
43
Tabela 41 – Divisão dos Circuitos do Quadro do Elevador da Recepção (QER)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
S1 TUE - Elevador da Recepção Recepção (Lazer) 3367 3367 3300 0,98 X X X
S2 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
S3 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 6500 2700 2700 1100
Tabela 42 – Divisão dos Circuitos do Quadro de Bombas de Incêndio (QBI)
Nº
Circ. Tipo / Descrição Dependências
Pot.
(VA)
Pot.
Total
(VA)
Pot.
Total
(W)
FP
Divisão de Fases
R S T
T1 TUE - Bomba da Rede de
Sprinklers Barrilete 1534 1534 1227 0,80 X X X
T2 TUE - Bomba de Hidrante Barrilete 1534 1534 1227 0,80 X X X
T3 Reserva Reserva 1 2000 2000 1600 0,80 X
T4 Reserva Reserva 2 2000 2000 1600 0,80 X
Pot. Total (W) 5654 2418 2418 818
2.8. Padrão de Fornecimento do Condomínio
Considerando-se a divisão de circuitos realizada para o condomínio, mostrada nas
Tabelas 24 a 42, realizou-se o somatório das potências em watt de todos os quadros de
distribuição. Para os quadros de cargas essenciais, temos:
𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡𝐶𝑂𝑁𝐷𝑁𝐸= 91,518 + 20,970 + 53,266 + 17,329 + 16,534 + 14,169 + 10,008
+ 3,608 + 6,471 = 233,873 kW
𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡𝐶𝑂𝑁𝐷𝐸= 8,946 + 3,936 + 9,333 + 4,836 + 4,427 + 16,600 + 16,600 + 16,600
+ 6,500 + 5,654 = 93,432 kW
Assim, a potência total instalada no condomínio é:
𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡𝐶𝑂𝑁𝐷 = 233,873 + 93,432 = 327,305 kW
De posse desse resultado, de acordo com o item 5.4 da NT-003/2012, sendo a potência
instalada maior que 75 kW, o condomínio deve ser atendido em média tensão, seguindo os
critérios da NT-002.
As tabelas também mostram qual das três fases deve alimentar cada circuito, de forma
a se obter o melhor equilíbrio possível entre as fases. A potência total em watt de cada fase é
44
mostrada ao final da tabela. Contabilizando-se a potência em cada fase, obtiveram-se as
potências totais mostradas na Tabela 43.
Tabela 43 – Potência Total por Fase do Condomínio
Fase R S T
Pot. Total
(W) 109417 108708 109180
2.9. Cálculo de Demandas
Nesta seção, serão calculadas as demandas necessárias para posterior dimensionamento
dos alimentadores e proteções do Quadro de Distribuição do Apartamento (QD-APTO),
Centros de Medição, Centro de Proteção Geral e Ramais de Ligação e Entrada.
Para o condomínio, o cálculo da demanda total será utilizado para prever o
transformador utilizado para atendê-lo.
2.9.1. Demanda de um Apartamento
O método utilizado para cálculo da demanda de um apartamento foi o encontrado na
seção 3.9.2 do livro Instalações Elétricas, de Júlio Niskier e A. J. Macintyre [4]. A expressão
geral é dada pela Equação 5.
𝐷(kVA) = 𝑑1 + 𝑑2 + (1,5 × 𝑑3) + 𝑑4 + 𝑑5 + 𝑑6 (5)
Onde:
𝑑1 (kW ou kVA): Demanda de iluminação e tomadas, calculada com base nos fatores
de demanda da Tabela B1 no Anexo B;
𝑑2 (kW ou kVA): Demanda dos aparelhos para aquecimento de água (chuveiros,
aquecedores, torneiras, etc.), calculada conforme a Tabela B2 no Anexo B,
considerando fator de potência unitário;
𝑑3 (cv): Demanda dos aparelhos de ar condicionado tipo janela, calculada conforme
as Tabelas B3 e B4 no Anexo B;
𝑑4 (kVA): Demanda das unidades centrais de condicionamento de ar, calculada a
partir das respectivas correntes máximas totais ou valores de placa fornecidos pelo
fabricante, considerando fator de demanda 100 %;
45
𝑑5 (kVA): Demanda dos motores elétricos e máquinas de solda tipo motor gerador,
calculada a Tabela B5 e B6 no Anexo B;
𝑑6 (kW ou kVA): Demanda das máquinas de solda a transformador e aparelhos de
raios X, calculada conforme a Tabela B7 no Anexo B.
Para os apartamentos em questão, os parâmetros são os seguintes:
Cálculo de 𝑑1:
𝑑1′ = 697 + 697 + 1520 + 1360 + 1360 + 800 + 1440 + 960 + 652 + 4 × 2640
𝑑1′ = 20,05 kW
Aplicando-se os fatores de demanda da Tabela B1:
𝑑1" = 0,80 + 0,75 + 0,65 + 0,60 + 0,50 + 0,45 + 0,40 + 0,35 + 0,30 + 0,27
+ 10,05 × 0,24
𝑑1" = 7,48 kW
Finalmente, assumindo fator de potência médio de 0,85, temos:
𝑑1 =7,48
0,85= 8,80 kVA
Cálculo de 𝑑2:
A churrasqueira elétrica foi considerada como equipamento de aquecimento, assim:
𝑑2 = 1800 × 1 = 1,80 kVA
Cálculo de 𝑑3:
𝑑3 = 0
Cálculo de 𝑑4:
Preferiu-se considerar os condicionadores de ar como centrais de ar, portanto:
𝑑4 = 2 × 1119 + 2 × 825 = 3,89 kVA
Cálculo de 𝑑5:
A máquina de lavar e secar foi incluída neste parâmetro, por possuir um motor elétrico.
𝑑5 = 2391 × 1 = 2,39 kVA
Cálculo de 𝑑6:
46
𝑑6 = 0
A demanda total é dada por:
𝐷 = 8,80 + 1,80 + (1,5 × 0) + 3,89 + 2,39 + 0 = 16,88 kVA
2.9.2. Demanda dos Centros de Medição
Visto que o prédio conta com 84 apartamentos, segundo o item 9.5, alínea a, da NT-
003/2012, o centro de medição foi dividido em 3 unidades, uma para 23 apartamentos (Centro
de Medição 1), outra para 31 apartamentos (Centro de Medição 2) e a terceira para 30
apartamentos (Centro de Medição 3), uma vez que o número de unidades consumidores excede
51. A seguir são calculadas as demandas de cada centro de medição, para tanto, utilizou-se o
método de cálculo de demanda da NT-003/2012, item 14. A expressão empírica é dada pela
Equação 6:
𝐷(kVA) = 0,77𝑎 + 0,7𝑏 + 0,75𝑐 + 0,59𝑑 + 1,2𝑒 + 𝑓 (6)
Onde:
𝑎: demanda das potências, em kVA para iluminação e tomadas de uso geral
(ventiladores, televisores, equipamentos de som, computadores, etc.), calculada
conforme a Tabela C1 no Anexo C;
𝑏: demanda de todos os aparelhos de aquecimento em kVA (chuveiros, aquecedores,
fornos, fogões, churrasqueiras, torradeiras, microondas, etc.), calculada conforme a
Tabela C2 no Anexo C, utilizando o fator de potência unitário;
𝑐: demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW, calculada conforme
a Tabela C3 no Anexo C;
𝑑: potência nominal em kW das bombas de água do sistema de serviço da instalação
(não considerar bomba de reserva);
𝑒: demanda de todos os elevadores, em kW calculada conforme a Tabela C4 no
Anexo C;
𝑓: outras cargas não relacionadas em kVA. Neste caso o projetista deve estipular o
fator de demanda característico das mesmas.
2.9.2.1. Demanda do Centro de Medição 1 (CM-1)
47
Este centro de medição atende 23 apartamentos. O cálculo da demanda é o seguinte:
Cálculo de 𝑎:
𝑎′ = 23 × (697 + 697 + 1520 + 1360 + 1360 + 800 + 1440 + 960 + 2200)
𝑎′ = 253,78 kW
Aplicando-se os fatores de demanda da Tabela C1:
𝑎" = 20 × 0,40 + 40 × 0,30 + 40 × 0,20 + 100 × 0,15 + 53,78 × 0,10
𝑎" = 48,38 kW
Finalmente, assumindo fator de potência médio de 0,85, temos:
𝑎 =48,38
0,85= 56,92 kVA
Cálculo de 𝑏:
A churrasqueira elétrica foi considerada como equipamento de aquecimento, aplicando
o fator de demanda retirado da Tabela C2, assim:
𝑏 = 23 × 1800 × 0,32 = 13,25 kVA
Cálculo de 𝑐:
Os condicionadores de ar foram incluídos neste parâmetro, e os fatores de demanda
foram aplicados, conforme a Tabela C3:
𝑐 = 23 × (2 × 1085 + 2 × 800) × 0,40 = 34,68 kW
Cálculo de 𝑑:
𝑑 = 0
Cálculo de 𝑒:
𝑒 = 0
Cálculo de 𝑓:
𝑓 = 0
A demanda total é dada por:
𝐷 = 0,77 × 56,92 + 0,7 × 13,25 + 0,75 × 34,68 + 0,59 × 0 + 1,2 × 0 + 0
= 79,11 kVA
2.9.2.2. Demanda do Centro de Medição 2 (CM-2)
48
Este centro de medição atende 31 apartamentos. O cálculo da demanda é o seguinte:
Cálculo de 𝑎:
𝑎′ = 31 × (697 + 697 + 1520 + 1360 + 1360 + 800 + 1440 + 960 + 2200)
𝑎′ = 342,05 kW
Aplicando-se os fatores de demanda da Tabela C1:
𝑎" = 20 × 0,40 + 40 × 0,30 + 40 × 0,20 + 100 × 0,15 + 142,05 × 0,10
𝑎" = 57,21 kW
Finalmente, assumindo fator de potência médio de 0,85, temos:
𝑎 =57,21
0,85= 67,31 kVA
Cálculo de 𝑏:
A churrasqueira elétrica foi considerada como equipamento de aquecimento, aplicando
o fator de demanda retirado da Tabela C2, assim:
𝑏 = 31 × 1800 × 0,30 = 16,74 kVA
Cálculo de 𝑐:
Os condicionadores de ar foram incluídos neste parâmetro, e os fatores de demanda
foram aplicados, conforme a Tabela C3:
𝑐 = 31 × (2 × 1085 + 2 × 800) × 0,40 = 46,75 kW
Cálculo de 𝑑:
𝑑 = 0
Cálculo de 𝑒:
𝑒 = 0
Cálculo de 𝑓:
𝑓 = 0
A demanda total é dada por:
𝐷 = 0,77 × 67,31 + 0,7 × 16,74 + 0,75 × 46,75 + 0,59 × 0 + 1,2 × 0 + 0
= 98,61 kVA
49
2.9.2.3. Demanda do Centro de Medição 3 (CM-3)
Este centro de medição atende 30 apartamentos. O cálculo da demanda é o seguinte:
Cálculo de 𝑎:
𝑎′ = 30 × (697 + 697 + 1520 + 1360 + 1360 + 800 + 1440 + 960 + 2200)
𝑎′ = 331,02 kW
Aplicando-se os fatores de demanda da Tabela C1:
𝑎" = 20 × 0,40 + 40 × 0,30 + 40 × 0,20 + 100 × 0,15 + 131,02 × 0,10
𝑎" = 56,10 kW
Finalmente, assumindo fator de potência médio de 0,85, temos:
𝑎 =56,10
0,85= 66 kVA
Cálculo de 𝑏:
A churrasqueira elétrica foi considerada como equipamento de aquecimento, aplicando
o fator de demanda retirado da Tabela C2, assim:
𝑏 = 30 × 1800 × 0,30 = 16,20 kVA
Cálculo de 𝑐:
Os condicionadores de ar foram incluídos neste parâmetro, e os fatores de demanda
foram aplicados, conforme a Tabela C3:
𝑐 = 30 × (2 × 1085 + 2 × 800) × 0,40 = 45,24 kW
Cálculo de 𝑑:
𝑑 = 0
Cálculo de 𝑒:
𝑒 = 0
Cálculo de 𝑓:
𝑓 = 0
A demanda total é dada por:
𝐷 = 0,77 × 66 + 0,7 × 16,20 + 0,75 × 45,24 + 0,59 × 0 + 1,2 × 0 + 0 = 96,09 𝑘𝑉𝐴
50
2.9.3. Demanda Geral dos Apartamentos
Para o cálculo da demanda de todos os 84 apartamentos, foi utilizado o mesmo método
que para os centros de medição, como segue:
Cálculo de 𝑎:
𝑎′ = 84 × (697 + 697 + 1520 + 1360 + 1360 + 800 + 1440 + 960 + 2200)
𝑎′ = 926,86 kW
Aplicando-se os fatores de demanda da Tabela C1:
𝑎" = 20 × 0,40 + 40 × 0,30 + 40 × 0,20 + 100 × 0,15 + 726,86 × 0,10
𝑎" = 115,69 kW
Finalmente, assumindo fator de potência médio de 0,85, temos:
𝑎 =115,69
0,85= 136,11 kVA
Cálculo de 𝑏:
A churrasqueira elétrica foi considerada como equipamento de aquecimento, aplicando
o fator de demanda retirado da Tabela C2, assim:
𝑏 = 84 × 1800 × 0,30 = 46,36 kVA
Cálculo de 𝑐:
Os condicionadores de ar foram incluídos neste parâmetro, e os fatores de demanda
foram aplicados, conforme a Tabela C3:
𝑐 = 84 × (2 × 1085 + 2 × 800) × 0,40 = 126,67 kW
Cálculo de 𝑑:
𝑑 = 0
Cálculo de 𝑒:
𝑒 = 0
Cálculo de 𝑓:
𝑓 = 0
51
A demanda total é dada por:
𝐷 = 0,77 × 136,11 + 0,7 × 46,36 + 0,75 × 126,67 + 0,59 × 0 + 1,2 × 0 + 0
𝐷 = 232,26 kVA
2.9.4. Demanda do Condomínio
Uma vez que no condomínio foram separadas cargas essenciais e não essenciais,
preferiu-se aplicar os fatores de demanda apenas sobre as cargas não essenciais, sendo as
potências das cargas essenciais somadas integralmente à demanda do condomínio, visto a
maior probabilidade da operação simultânea destas. O método utilizado para cálculo da
demanda das cargas não essenciais do condomínio foi o da NT-002/2011, item 17, sendo a
expressão dada pela Equação 7:
𝐷(kVA) =0,77
𝐹𝑃𝑎 + 0,7𝑏 + 0,95𝑐 + 0,59𝑑 + 1,2𝑒 + 𝐹 + 𝐺 (7)
Onde:
𝐹𝑃: Fator de potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é
determinado em função do tipo de iluminação e reatores utilizados;
𝑎: Demanda das potências, em kW, para iluminação e tomadas de uso geral
(ventiladores, máquinas de calcular, televisão, som, etc.) calculada conforme Tabela
D1 no Anexo D;
𝑏: Demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores,
fornos, fogões, etc.), calculada conforme Tabela D2 no Anexo D;
𝑐: Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW, calculada conforme
a Tabela D3 no Anexo D;
𝑑: Potência nominal, em kW, das bombas d’água do sistema de serviço da instalação
(não considerar bomba de reserva);
𝑒: Demanda de todos os elevadores, em kW, calculada conforme a Tabela D4 no
Anexo D.
O valor de 𝐹 deve ser determinado pela Equação 8:
𝐹 = ∑(0,87𝑃𝑛𝑚 × 𝐹𝑢 × 𝐹𝑠) (8)
𝑃𝑛𝑚: Potência nominal dos motores em cv utilizados em processo industrial;
52
𝐹𝑢: Fator de utilização dos motores, fornecidos na Tabela D5 no Anexo D;
𝐹𝑠: Fator de simultaneidade dos motores, fornecidos na Tabela D6 no Anexo D;
𝐺: Outras cargas não relacionadas em kVA (Neste caso o projetista deve estipular o
fator de demanda característico das mesmas.
Assim, os parâmetros serão:
Cálculo de 𝑎:
Soma das potências dos circuitos de iluminação e tomadas de uso geral não essenciais,
sem considerar os circuitos reservas, o fator de potência considerado será 0,85:
𝑎′ = 21 × (918 + 1840) + 4 × 1828 + 867 + 1530 + 4000 + 663 + 2400
+ 1292 + 1802 + 918 + 1054 + 1920 + 1920 + 2880 + 2160
+ 1840 + 1581 + 986 + 1156 + 2006 + 2400 + 4 × 1828 + 833
+ 391 + 1600 + 1600 + 4 × 1828 + 459 + 800 + 800 + 1020
+ 748 + 1840 + 2400
𝑎′ = 125,72 kW
Aplicando-se os fatores de demanda da Tabela D1:
𝑎 = 5 × 0,70 + 5 × 0,35 + 115,72 × 0,24
𝑎 = 33,02 kW
Cálculo de 𝑏:
O gerador de vapor da sauna foi considerado equipamento de aquecimento e o fator de
demanda foi aplicado conforme a Tabela D2:
𝑏 = 6,593 × 0,80 = 5,27 kVA
Cálculo de 𝑐:
Os condicionadores de ar foram incluídos neste parâmetro, e os fatores de demanda
foram aplicados, conforme a Tabela D3:
𝑐 = (5 × 2180 + 4 × 3720 + 2 × 2650) × 0,86 = 26,73 kW
Cálculo de 𝑑:
Neste parâmetro, apenas foram consideradas as bombas das piscinas, uma vez que não
são essenciais:
𝑑 = 2 × 204 + 2 × 1636 = 3,68 kW
53
Cálculo de 𝑒:
Como os elevadores foram considerados cargas essenciais, não serão aplicados fatores
de demanda sobre eles.
𝑒 = 0
Cálculo de 𝐹:
Não há motores utilizados em processo industrial.
𝐹 = 0
Cálculo de 𝐺:
𝐺 = 0
Potência das cargas essenciais:
𝐶𝐸 = 4160 + 2600 + 1314 + 7666 + 2045 + 1534 + 3 × 13673 + 3367 + 2
× 1534
𝐶𝐸 = 66,77 kVA
A demanda total é dada por:
𝐷 = (0,77
0,85× 33,02 + 0,7 × 5,27 + 0,95 × 26,73 + 0,59 × 3,68 + 1,2 × 0 + 0 + 0)
+ 66,77
𝐷 = 127,94 kVA
2.10. Procedimento de Seleção dos Transformadores
Haja vista a necessidade de se estimar a potência dos transformadores para atender os
apartamentos e o condomínio para uso do critério da capacidade de condução de corrente de
curto circuito no dimensionamento dos condutores, as demandas calculadas na seção anterior
foram utilizadas como base.
Considerando a demanda geral dos apartamentos, 232,26 kVA, o transformador
selecionado foi de 300 kVA do fabricante WEG, cujas características são apresentadas na
Figura 1.
54
Figura 1 – Especificações do Transformação para Atendimento dos Apartamentos
Fonte: WEG Transformadores [19].
Para o condomínio, cuja demanda foi de 130,03 kVA, o transformador selecionado foi
de 150 kVA, também do fabricante WEG. As especificações são mostradas na Figura 2.
Figura 2 – Especificações do Transformação para Atendimento do Condomínio
Fonte: WEG Transformadores [19].
55
3. Dimensionamento dos Condutores e Dispositivos de Proteção do Centro de
Proteção Geral do Centro de Medição e do Quadro Geral do Condomínio.
3.1 Dimensionamento dos condutores do CPG
Após definido o transformador para o alimentador geral, pode-se, então, calcular a
corrente de curto circuito do transformador. Será adotado um transformador de 300 KVA,
baseado no valor de 232360 KVA de demanda. Assim, pode-se calcular os condutores a
proteção do Centro de Medição.
3.1.1 Critério de Condução Mínima
Com o valor da corrente de projeto do alimentador 𝐼𝑝 pode-se dimensionar o cabo para
o alimentador geral. Como na cidade de fortaleza adota-se uma temperatura de projeto de 40
oC, de acordo com a tabela 40 da NBR 5410:2008 se terá um fator de 0,91, tomando que este
cabo será de cobre revestido por XLPE. A fim de otimizar a análise, será visualizada uma
corrente de projeto fictícia 𝐼𝑝′ para estimar a secção adequada.
𝐼𝑝′ =
232360 𝐾𝑉𝐴
0,91 ∗ √3 ∗ 380= 386,88 𝐴 (9)
Pela Tabela 37 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção do condutor de fase é:
𝑆𝐹 = 300 𝑚𝑚²
Contudo, no intuito de viabilizar uma seção acessível ao critério de seletividade se
optou por utilizar um cabo de 400 𝑚𝑚², e para facilitar a utilização do cabo serão dispostos
dois cabos de 240 𝑚𝑚², Assim, será escolhido um disjuntor tripolar termomagnético do tipo
“Compact NB 400N STR Fixed” com corrente nominal igual 400A do fabricante Schneider.
Para os cálculos do dimensionamento da fase foi considerado que não há harmônicos, porém,
como se optou por utilizar um disjuntor tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008,
não se pode admitir a seção do condutor neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 1𝑁 # 2𝑥240 𝑚𝑚2
56
3.1.2 Critério de Curto Circuito
Para se calcular a corrente de curto circuito do transformador, utiliza-se a seguinte
expressão:
𝐼𝑘0 =100
𝑢𝑘𝑛.
𝑃𝑛𝑡
√3𝑉𝑛𝑠
(10)
Onde:
Ik0 = corrente de curto circuito;
Pnt = potência do transformador;
ukn = tensão de curto circuito;
Vns = tensão de linha no secundário;
Para o valor de 300 KVA considerado, tem-se ukn = 4%. Substituindo-se todos os
valores na Eq. (10), encontra-se aproximadamente 11,33 kA como corrente de curto circuito
do transformador.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 2, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
Figura 3 – Curva do Disjuntor do CPG
57
A seção mínima pelo critério de curto circuito é dada pela seguinte equação:
𝑆𝐹 = √𝑡𝑒.𝐼𝑐𝑐
0,34. √log (234 + 𝑇𝑓
234 + 𝑇𝑖)
(10)
Onde:
𝑡𝑒 = 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑙𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜
𝐼𝑐𝑐 = 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑢𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜
𝑇𝑓 = 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑢𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑠𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟.
𝑇𝑖 = 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑠𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜.
Substituindo-se os valores encontrados e considerando-se os valores de Tf e Ti
dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de
curto circuito é:
𝑆𝐹 = # 10 𝑚𝑚²
3.1.3 Critério de Queda de Tensão
Para o cálculo da queda de tensão será utilizada a equação 11:
∆𝑉𝐶 =√3. 𝑙. 𝐼𝑝(𝑅𝑐𝑜𝑠𝜙 + 𝑋𝑠𝑒𝑛𝜙)
10𝑁𝑐𝑝𝑉𝑓𝑓 (11)
Onde:
l = comprimento do circuito;
Ip = corrente de projeto;
R = resistência do cabo selecionado;
X = reatância do cabo selecionado;
Ncp = número de cabos em paralelo;
𝜙 = arcos(fp);
Vff = tensão;
O CPG foi colocado no pavimento Térreo a uma distância de 10 m do transformador.
Os valores de R e X encontram-se na Tabela E1 em Anexo. Considerando-se fator de potência
igual a 0,8 e substituindo-se os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 0,113%
58
Como o limite de queda de tensão é de 0,5% desde o ponto de entrega até o
local mais longe para essa situação, esse valor é considerado baixo e, portanto, pode-se utilizar
uma seção de # 2x240mm² tanto para a fase quanto para o neutro.
Tabela 44 – Condutores e proteção do CPG
Potência
Demandada
Corrente
Total
Seção dos
Condutores
(mm²)
Proteção
(kVA) (A) F N Tipo Nº de Pólos Corrente Nominal
(A)
232360 352,06 2x240 2x240 Termomagnético Tripolar 400
3.2 Dimensionamento dos condutores dos Centros de Medição
Após calculada a demanda de cada centro de medição, irá se utilizar dos critérios de
queda de tensão de curto circuito para calcular a seção dos mesmos.
3.2.1 Critério de Condução Mínima
Com o valor da corrente de projeto do alimentador 𝐼𝑝 pode-se dimensionar o cabo para
cada centro de medição. Como na cidade de fortaleza adota-se uma temperatura de projeto de
40 oC, de acordo com a tabela 40 da NBR 5410:2008 se terá um fator de 0,91, tomando que
este cabo será de cobre revestido por XLPE. A fim de otimizar a análise, ser visualizada uma
corrente de projeto fictícia 𝐼𝑝′ para estimar a secção adequada.
Pela equação 9 foram calculadas as seguintes correntes fictícias de projeto
𝐼𝑝′
𝐶𝑀1= 132,08 𝐴
𝐼𝑝′
𝐶𝑀2= 164,64 𝐴
𝐼𝑝′
𝐶𝑀3= 160,43 𝐴
Pela Tabela 37 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção do condutor de fase é:
𝑆𝐹𝐶𝑀1= 3𝐹# 50 𝑚𝑚²
𝑆𝐹𝐶𝑀2= 3𝐹# 70 𝑚𝑚²
𝑆𝐹𝐶𝑀3= 3𝐹# 50 𝑚𝑚²
59
Assim, serão escolhidos disjuntores tripolar termomagnéticos dos tipos “Multi 9
C120N” e dois “Compact NB250N TM Fixed” com correntes nominais iguais a 125 A, 175ª
e 150 A, respectivamente, todos do fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁𝐶𝑀1= 1𝑁 # 50 𝑚𝑚2
𝑆𝑁𝐶𝑀2= 1𝑁 # 70 𝑚𝑚2
𝑆𝑁𝐶𝑀1= 1𝑁 # 50 𝑚𝑚2
Além disso, foi dimensionada a proteção a partir do da seções de fase. Pelo ponto “6.4.3.1.3
da NBR 5410/2008, Tabela 58, para seções acima de 35 𝑚𝑚2 a seção do condutor de
proteção pode ser:
𝑆𝑃 = 𝑆𝐹
2
Logo
𝑆𝑃𝐶𝑀1= 1𝑃 # 25 𝑚𝑚2
𝑆𝑃𝐶𝑀2= 1𝑃 # 35 𝑚𝑚2
𝑆𝑃𝐶𝑀1= 1𝑃 # 25 𝑚𝑚2
3.2.2 Critério de Curto Circuito
Observando-se a curva dos disjuntor escolhidos para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 4, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
60
Figura 4 – Curvas do Disjuntores dos Centros de Medição.
Para se Calcular a corrente de curto circuito irá se utilizar da equação abaixo:
𝐼𝑘𝑛+1=
𝑉𝑛𝑠
√3
√(
𝑉𝑛𝑠
√3)
𝐼𝑘𝑛2
2
+ 2 ∗
𝑉𝑛𝑠
√3∗ 𝜌 ∗ cos(𝜑𝑛+1) ∗ 𝐿𝑐𝑛
𝐼𝑘𝑛 ∗ 𝑆𝑐𝑛+1+
𝜌2 ∗ 𝐿𝑐𝑛+12
(𝑆𝑐𝑛+1)2
(12)
Assim as correntes de curto circuito para os três centros de medição são:
𝐼𝑘2𝐶𝑀1= 11,14
𝐼𝑘2𝐶𝑀2= 11,01
𝐼𝑘2𝐶𝑀3= 10,14
61
A seção mínima pelo critério de curto circuito é dada pela equação 10:
𝑆𝐹𝐶𝑀1 = # 6,48 𝑚𝑚²
𝑆𝐹𝐶𝑀2 = # 6,40 𝑚𝑚²
𝑆𝐹𝐶𝑀3 = # 6,06 𝑚𝑚²
3.2.3 Critério de Queda de Tensão
Para o cálculo da queda de tensão será utilizada a equação 11:
Os centros de medição foram colocado no pavimento Térreo distâncias de 1m, 4m e
9m do CPG. Os valores de R e X encontram-se na Tabela E1 em Anexo. Considerando-se fator
de potência igual a 0,8 e substituindo-se os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão
é:
∆𝑉𝐶𝐶𝑀1= 0,03%
∆𝑉𝐶𝐶𝑀2= 0,08%
∆𝑉𝐶𝐶𝑀3= 0,25%
Como esta queda está abaixo do limite estipulado de 0,5% desde o ponto de
entrega até o local mais longe para essa situação, esse valor é considerado baixo e, portanto,
podem-se utilizar as seções do critério de capacidade de condução para a fase quanto para o
neutro.
Tabela 45 – Condutores e proteção do CPG
Potência
Demandada
Corrente
Total
Seção dos
Condutores
(mm²)
Proteção
(kVA) (A) F/N P Tipo Nº de Pólos Corrente Nominal
(A)
79110 120,20 50 25 Termomagnético Tripolar 125
98610 150 70 35 Termomagnético Tripolar 175
96090 146 50 25 Termomagnético Tripolar 150
62
3.3 Dimensionamento dos condutores do Quadro de distribuição Geral do
Condomínio
Após definido o transformador para o alimentador geral, pode-se, então, calcular a
corrente de curto circuito do transformador. Será adotado um transformador de 150 KVA,
baseado no valor de 130030 KVA de demanda. Assim, pode-se calcular os condutores a
proteção do Centro de Medição.
3.3.1 Critério de Condução Mínima
Com o valor da corrente de projeto do alimentador 𝐼𝑝 pode-se dimensionar o cabo para
o alimentador geral. Como na cidade de fortaleza adota-se uma temperatura de projeto de 40
oC, de acordo com a tabela 40 da NBR 5410:2008 se terá um fator de 0,91, tomando que este
cabo será de cobre revestido por XLPE. A fim de otimizar a análise, será visualizada uma
corrente de projeto fictícia 𝐼𝑝′ para estimar a secção adequada, pela equação 9.
𝐼𝑝′ = 216,5002 𝐴
Pela Tabela 37 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção do condutor de fase é:
𝑆𝐹 = 95 𝑚𝑚²
Assim, será escolhido um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “Compact NB
250N TM Fixed” com corrente nominal igual 225 A do fabricante Schneider. Para os cálculos
do dimensionamento da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou
por utilizar um disjuntor tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode
admitir a seção do condutor neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 1𝑁 # 95 𝑚𝑚2
3.1.2 Critério de Curto Circuito
Para se calcular a corrente de curto circuito do transformador, utiliza-se a expressão
10:
Para o valor de 130 KVA considerado, tem-se ukn = 4%. Substituindo-se todos os
valores na Eq. (10), encontra-se aproximadamente 5,68 kA como corrente de curto circuito do
transformador.
63
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 4, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
Figura 4 – Curva do Disjuntor do QGDC
A seção mínima pelo critério de curto circuito é dada pela equação 10:
𝑆𝐹 = # 3,5 𝑚𝑚²
3.1.3 Critério de Queda de Tensão
Para o cálculo da queda de tensão será utilizada a equação 11:
O QGDC foi colocado no pavimento Térreo a uma distância de 10 m do transformador.
Os valores de R e X encontram-se na Tabela E1 em Anexo. Considerando-se fator de potência
igual a 0,8 e substituindo-se os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 0,06%
Como o limite de queda de tensão é de 0,5% desde o ponto de entrega até o
local mais longe para essa situação, esse valor é considerado baixo e, portanto, pode-se utilizar
uma seção de # 95mm² tanto para a fase quanto para o neutro.
64
Tabela 44 – Condutores e proteção do QGDC
Potência
Demandada
Corrente
Total
Seção dos
Condutores
(mm²)
Proteção
(kVA) (A) F N Tipo Nº de Pólos Corrente Nominal
(A)
130030 197,02 95 95 Termomagnético Tripolar 400
4. Dimensionamento dos condutores e da proteção dos alimentadores dos quadros
e dos circuitos terminais do condomínio.
4.1 Pavimento Comum Tipo Não Essencial (QDPCT NE)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 0,87, utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ =
24,45
0,87= 28,11 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 6 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor unipolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 32 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 6 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 6 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 330 A.
65
Como o quadro será repetido 21 vezes, tomou-se para o cálculo do critério de curto
circuito a menor distância, ou seja, o primeiro quadro. Observando-se a curva do disjuntor
escolhido para a proteção do alimentador geral, mostrada na Fig. 5, tem-se que o tempo de
atuação do disjuntor é 0,01 s.
Figura 4 – Curva do Disjuntor do QGDC
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,21 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Para o critério de queda de tensão, será levado em consideração o quadro que está mais
distante. Como o quadro do comum tipo está a 60m de distância do QGDC, substituindo-se os
valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 2,471%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 4𝑚𝑚2, assim se
utilizou uma seção de 6𝑚𝑚² obtendo um valor satisfatório para os três critérios.
66
Tabela 45 – Quadros de distribuição do Pavimento Comum Tipo (QDPT NE).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
5380 24,45 6 6 6 32
4.2 Pavimento Térreo Não Essencial (QDPCT NE)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 0,91, utilizando cabo de
cobre com isolamento XLPE (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ =
4,67
0,91= 42,07 𝐴
Observando-se a Tabela 37 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 10 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor unipolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 50 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 10 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 10 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 4,67 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 5, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
67
Figura 5 – Curva do Disjuntor do QDT
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 2,99 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 16,69m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 0,539%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 4𝑚𝑚2, assim se
utilizou uma seção de 10𝑚𝑚² obtendo um valor satisfatório para os três critérios.
Tabela 46 – Quadros de distribuição do Pavimento Térreo (QDT NE).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
25200 38,29 10 10 10 50
68
4.3 Pavimento Lazer Interno NE (QDLI NE)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 0,91, utilizando cabo de
cobre com isolamento XLPE (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ =
91,19
0,91= 100,21 𝐴
Observando-se a Tabela 37 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 25 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “Compact C120N”
com corrente nominal igual a 100 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do
dimensionamento da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por
utilizar um disjuntor tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir
a seção do condutor neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 25 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 25 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 5,84 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 6, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
69
Figura 6 – Curva do Disjuntor do QDLI
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 3,74 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 30m de distância do CDGC, substituindo-se os
valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 0,316%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 25𝑚𝑚2 um valor
satisfatório para os três critérios.
70
Tabela 47 – Quadros de distribuição do Lazer Interno (QDLI NE).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
60019 91,19 25 25 25 100
4.4 Pavimento Lazer Externo NE (QDLE NE)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ =
30,89
0,87= 35,51 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 6 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 32 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 6 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 6 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 2,52 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 7, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
71
Figura 7 – Curva do Disjuntor do QDLE
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 1,62 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 21,23m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 0,908%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 6𝑚𝑚2 um valor
satisfatório para os três critérios.
72
Tabela 48 – Quadros de distribuição do Lazer Externo (QDLE NE).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
20333 30,89 6 6 6 32
4.5 Pavimento Subsolo Superior NE (QDSS NE)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 35 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 6 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 32 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 6 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 6 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 2,59 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 8, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
73
Figura 8 – Curva do Disjuntor do QDSS
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 1,66 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 20,64m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 0,814%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 6𝑚𝑚2 um valor
satisfatório para os três critérios.
74
Tabela 49 – Quadros de distribuição do Subsolo Superior (QDSS NE).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
20040 30,45 6 6 6 32
4.6 Pavimento Subsolo Inferior NE (QDSI NE)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 30,11 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 6 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 32 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 6 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 6 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 2,4 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 9, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
75
Figura 9 – Curva do Disjuntor do QDSI
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 1,54 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 22,45m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 0,814%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 6𝑚𝑚2 um valor
satisfatório para os três critérios.
76
Tabela 50 – Quadros de distribuição do Subsolo Inferior (QDSI NE).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
17240 26,19 6 6 6 32
4.7 Pavimento Barrilete NE (QDB NE)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 21,62 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Contudo, este valor não será suficiente para os demais critérios, assim será adotado uma
seção de fase de:
𝑆𝐹 = 10 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 25 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 6 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 6 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 1,19 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 10, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
77
Figura 10 – Curva do Disjuntor do QDB
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,76 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 79,33m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 1,258%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 6𝑚𝑚2 um valor que
foi alterado para 10𝑚𝑚2, tornando-se assim, satisfatório para os três critérios.
78
Tabela 51 – Quadros de distribuição do Barrilete (QDB NE).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
12380 18,81 10 10 10 25
4.8 Bombas Piscina Infantil NE (QDBPI NE)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 7,88 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 10 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 2,5 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 2,5 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 0,51 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 11, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
79
Figura 11 – Curva do Disjuntor do QDBPI
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,33 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 47,15m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 1,059%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 2,5𝑚𝑚2 um valor satisfatório
para os três critérios.
Tabela 52 – Quadro das Bombas da Piscina Infantial (QDBPI NE).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
4510 6,85 2,5 2,5 2,5 10
80
4.9 Bombas Piscina Adulto NE (QDBPA NE)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 14,12 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Contudo, este valor não será suficiente para os demais critérios, assim será adotado uma
seção de fase de:
𝑆𝐹 = 4 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 16 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 4 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 4 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 0,85 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 12, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
81
Figura 12 – Curva do Disjuntor do QDBPA
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,54 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 45,20m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 1,144%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 2,5𝑚𝑚2 , assim se utilizou
uma seção de 4𝑚𝑚2 um valor satisfatório para os três critérios.
82
Tabela 53 – Quadro das Bombas da Piscina Adulto (QDBPA NE).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
8088 12,29 4 4 4 16
4.10 Quadro de Distribuição das Escadas E (QDE E)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 18,79 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 20 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 2,5 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 2,5 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 1,24 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 13, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
83
Figura 13 – Curva do Disjuntor do QDE
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,79 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 19,07m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 1,022%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 2,5𝑚𝑚2 um valor satisfatório
para os três critérios.
Tabela 54 – Quadro Distribuição das Escadas (QDE E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
10760 16,35 2,5 2,5 2,5 20
84
4.11 Quadro do Motor do Portão E (QMP E)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 9,28 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 13 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 2,5 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 2,5 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 0,67 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 14, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
85
Figura 14 – Curva do Disjuntor do QMP
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,43 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 35,83m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 0,948%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 2,5𝑚𝑚2 um valor satisfatório
para os três critérios.
Tabela 55 – Quadro do Motor do Portão (QMP E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
5314 8,07 2,5 2,5 2,5 13
86
4.12 Quadro da Bomba de Recalque E (QBR E)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 20,37 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Contudo, o Valor não seria suficiente aos demais critérios, além da partida do motor.
Assim foi adotada uma seção de:
𝑆𝐹 = 6 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 20 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 6 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 6 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 1 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 15, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
87
Figura 15 – Curva do Disjuntor do QBR
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,64 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 56,89m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 1,396%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 2,5𝑚𝑚2 , assim se escolheu
o valor de 6𝑚𝑚2, valor satisfatório para os três critérios.
88
Tabela 56 – Quadro da Bomba de Recalque (QBR E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
11666 17,72 6 6 6 20
4.13 Quadro da Bomba de Drenagem E (QBD E)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 10,56 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 13 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 2,5 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 2,5 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 0,55 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 16, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
89
Figura 16 – Curva do Disjuntor do QBR
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,35 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 43,67 m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 1,315%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 2,5𝑚𝑚2 valor satisfatório
para os três critérios.
Tabela 57 – Quadro da Bomba de Drenagem (QBD E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
6045 9,18 2,5 2,5 2,5 13
90
4.14 Quadro da Bomba de Pressurização E (QBP E)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 9,66 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Contudo, o Valor não seria suficiente aos demais critérios, além da partida do motor.
Assim foi adotada uma seção de:
𝑆𝐹 = 4 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 13 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 4 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 4 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 0,5 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 16, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
91
Figura 17 – Curva do Disjuntor do QBR
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,32 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 77,21m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 1,337%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 2,5𝑚𝑚2, contudo foi ulizado
um valor 4𝑚𝑚2, este sendo satisfatório para os três critérios.
Tabela 58 – Quadro da Bomba de Pressurização (QBD E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
5534 9,66 4 4 4 13
92
4.15 Quadros dos Elevadores E(QE1, QE2, QES)
Como os cálculos para os três elevadores são idênticos ambos os parâmetros serão calculados
em conjunto.
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 30,86 𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 6 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 32 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 6 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 6 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 3,69 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 17, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
93
Figura 18 – Curva dos Disjuntores dos QE1, QE2 e QES
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 2,36 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 13,6m de distância do CDGC, substituindo-se os
valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 0,505%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 6𝑚𝑚2, sendo satisfatória
para os três critérios.
94
Tabela 59 – Quadro Elevador Social 1 (QE1 E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
17673 26,85 6 6 6 32
Tabela 60 – Quadro Elevador Social 2 (QE2 E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
17673 26,85 6 6 6 32
Tabela 61 – Quadro Elevador Serviço (QES E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
17673 26,85 6 6 6 32
4.16 Quadros do Elevador Recepção E(QER)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 12,87𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 13 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
95
𝑆𝑁 = 2,5 𝑚𝑚²
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 2,5 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 0,63 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 18, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
Figura 18 – Curva do Disjuntor do QER
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,40 𝑚𝑚²
96
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 38,17m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 1,4%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 2,5𝑚𝑚2, sendo satisfatória
para os três critérios.
Tabela 62 – Quadro Elevador Recepção (QER E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
7367 11,19 2,5 2,5 2,5 13
4.17 Quadros das Bombas de Incêndio E(QBI)
Critério de Condução Mínima
Considerando-se o fator de correção de temperatura igual a 087 , utilizando cabo de
cobre com isolamento PVC (40 ºC), tem-se que a corrente fictícia de projeto é:
𝐼𝑝′ = 12,34𝐴
Observando-se a Tabela 36 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção da fase é:
𝑆𝐹 = 2,5 𝑚𝑚²
Contudo, optou-se por uma sessão maior para atender aos demais critérios. Além das
partidas correntes de partidas dos motores das bombas.
𝑆𝐹 = 6 𝑚𝑚²
Escolhe-se então, um disjuntor tripolar termomagnético do tipo “multi 9 C60N” com
corrente nominal igual a 25 A da fabricante Schneider. Para os cálculos do dimensionamento
da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou por utilizar um disjuntor
tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se pode admitir a seção do condutor
neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 6 𝑚𝑚²
97
Pela Tabela 58 da NBR 5410/2008, tem-se que:
𝑆𝑃𝐸 = 6 𝑚𝑚²
Critério de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
Utilizando-se a Eq. (12), pode-se encontrar a corrente de curto circuito
no quadro de cargas essenciais. O valor encontrado foi 0,62 kA.
Observando-se a curva do disjuntor escolhido para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 18, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s.
Figura 18 – Curva do Disjuntor do QER
Substituindo-se os valores encontrados na Eq. (10) e considerando-se os valores de Tf
e Ti dados na Tabela 35 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção mínima pelo critério de curto
circuito é:
𝑆𝐹 = 0,39 𝑚𝑚²
98
Critério de Queda de Tensão
Como o quadro do comum tipo está a 38,17m de distância do CDGC, substituindo-se
os valores na Eq. (11), tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶 = 1,396%
Unicamente pelo critério de secção mínima se teria uma seção de 2,5𝑚𝑚2, assim, foi adotada
uma sessão de 6 𝑚𝑚2, sendo esta satisfatória para os três critérios.
Tabela 63 – Quadro das Bombas de Incêndio (QBI E).
Potência
Demandada
Corrente
Total Seção Condutores (mm²) Proteção
(kVA) (A) F N PE Corrente
Nominal (A)
7068 10,74 6 6 6 25
5. Dimensionamento Circuitos terminais do condomínio
Para os circuitos terminais foram dimensionados os condutores com base nos três
critérios, e com intuito de corresponder ao critério de seletividade entre os disjuntores
escolhidos. Os disjuntores utilizados serão do tipo termomagnéticos, com
especificações semelhantes aos já apresentados no ponto 4.
Para as correntes de curto circuito se utilizará as que estão presentes nos
alimentadores dos quadros.
A queda de tensão varia entre os quadros no intuito de manter as menores seções
possíveis. Contudo, sempre se respeita o normativo máximo de 7% até o circuito
terminal e 4% entre o alimentador e o circuito terminal.
Os circuitos reservas são dimensionados de maneira fictícia. O intuito é ,
unicamente, estimar uma proteção para o circuito.
Os elevadores também são dimensionados de maneira fictícia no intuito de,
unicamente, estimar a proteção para o circuito que o fabricante irá instalar.
A Seletividade está atestada de maneira natural quando se escolheu utilizar
disjuntores da mesma marca e família.
99
5.1 Pavimento Comum Tipo Não Essencial (QDPCT NE)
Tabela 64.A – Circuitos Terminais Pavimento Comum Tipo Não Essencial (QDPCT NE)
Tabela 64.B – Circuitos Terminais Pavimento Comum Tipo Não Essencial (QDPCT NE
Tabela 64.C – Circuitos Terminais Pavimento Comum Tipo Não Essencial (QDPCT NE)
Dimensionamento condutores Comum Tipo NE ( critério da quada de tensão)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite
de
Queda
de
Tensão
(%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
B1 Iluminação 1080 4,91 1,5 26,75 2,5 0,430 10
B2 TUGs 2300 10,45 1,5 29,80 2,5 1,021 20
B3 Reserva 1000 4,55 - - 2,5 - 10
B4 Reserva 1000 4,55 - - 2,5 - 10
O mesmo quadro se repetirá 21 vezes dividindo-se 7 quadros para cada fase. Os cálculos
foram feitos no intuído de manter as seções dimensionadas.
Dimensionamento condutores Comum Tipo NE ( critério Capacidade Condução)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
B1 Iluminação 1080 4,91 0,87 0,80 7,05 2,5 2,5 24 DTM 1 10
B2 TUGs 2300 10,45 0,87 0,80 15,02 2,5 2,5 24 DTM 1 20
B3 Reserva 1000 4,55 0,87 1,00 5,22 2,5 2,5 24 DTM 1 10
B4 Reserva 1000 4,55 0,87 1,00 5,22 2,5 2,5 24 DTM 1 10
Dimensionamento condutores Comum Tipo NE ( critério curto circuito)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de Curto
Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
B1 Iluminação 1080 0,33 10 0,01 0,21 2,5
B2 TUGs 2300 0,33 20 0,01 0,21 2,5
B3 Reserva 1000 - 10 0,01 - -
B4 Reserva 1000 - 10 0,01 - -
100
5.2 Pavimento Térreo NE (QDPCT NE)
Tabela 65.A – Circuitos Terminais Pavimento Térreo NE (QDPCT NE)
Dimensionamento condutores Térreo NE ( critério capacidade de condução)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
C1 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,70 16,05 4 4 32 DTM 1 20
C2 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,65 17,28 4 4 32 DTM 1 20
C3 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,65 17,28 4 4 32 DTM 1 20
C4 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,65 17,28 4 4 32 DTM 1 20
C5 Iluminação 1020 4,64 0,87 0,70 7,61 4 4 32 DTM 1 10
C6 Iluminação 1800 8,18 0,87 0,80 11,76 4 4 32 DTM 1 13
C7 Iluminação 4000 18,18 0,87 0,80 26,12 10 10 57 DTM 1 25
C8 Iluminação 780 3,55 0,87 0,65 6,27 4 4 32 DTM 1 10
C9 TUGs 3000 13,64 0,87 0,70 22,39 4 4 32 DTM 1 20
C10 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 4 4 32 DTM 1 13
C11 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 4 4 32 DTM 1 13
C12 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 4 4 32 DTM 1 13
Nota: Os circuitos tiveram suas seções alteradas por conta do critério de curto circuito, exceção aos circuitos C9
e C7
101
Tabela 65.B – Circuitos Terminais Pavimento Térreo NE (QDPCT NE)
Tabela 65.C – Circuitos Terminais Pavimento Térreo NE (QDPCT NE)
Dimensionamento condutores Térreo NE ( critério da queda de tensão)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão
(%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo Corrente
Nominal (A)
C1 Iluminação 2150 9,77 4 45,26 4 0,91 20
C2 Iluminação 2150 9,77 4 44,80 4 0,90 20
C3 Iluminação 2150 9,77 4 47,14 4 0,95 20
C4 Iluminação 2150 9,77 4 52,60 4 1,06 20
C5 Iluminação 1020 4,64 4 76,52 4 0,73 10
C6 Iluminação 1800 8,18 4 150,45 4 2,54 13
C7 Iluminação 4000 18,18 4 142,72 10 2,19 25
C8 Iluminação 780 3,55 4 44,85 4 0,33 10
C9 TUGs 3000 13,64 4 77,09 4 2,16 20
C10 Reserva 2000 9,09 - - 4 4,00 13
C11 Reserva 2000 9,09 - - 4 4,00 13
C12 Reserva 2000 9,09 - - 4 4,00 13
Dimensionamento condutores Térreo NE ( critério de curto circuito)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de Curto
Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo de
Atuação (s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
C1 Iluminação 2150 4,67 20 0,01 2,99 4
C2 Iluminação 2150 4,67 20 0,01 2,99 4
C3 Iluminação 2150 4,67 20 0,01 2,99 4
C4 Iluminação 2150 4,67 20 0,01 2,99 4
C5 Iluminação 1020 4,67 10 0,01 2,99 4
C6 Iluminação 1800 4,67 13 0,01 2,99 4
C7 Iluminação 4000 4,67 25 0,01 2,99 10
C8 Iluminação 780 4,67 10 0,01 2,99 4
C9 TUGs 3000 4,67 20 0,01 2,99 4
C10 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
C11 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
C12 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
102
5.3 Circuitos Terminais Pavimento Lazer Interno NE (QDLI NE)
Tabela 66.A – Pavimento Lazer Interno NE (QDLI NE)
Dimensionamento condutores Lazer Interno NE ( critério capacidade de condução)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
D1 Iluminação 1520 6,91 0,87 0,65 12,22 4 4 32 DTM 1 13
D2 Iluminação 2120 9,64 0,87 0,70 15,82 4 4 32 DTM 1 20
D3 Iluminação 1080 4,91 0,87 0,65 8,68 4 4 32 DTM 1 10
D4 Iluminação 1240 5,64 0,87 0,65 9,97 4 4 32 DTM 1 10
D5 TUGs 2400 10,91 0,87 0,65 19,29 4 4 32 DTM 1 20
D6 TUGs 2400 10,91 0,87 0,70 17,91 4 4 32 DTM 1 20
D7 TUGs 3600 16,36 0,87 0,65 28,94 4 4 32 DTM 1 25
D8 TUGs 2700 12,27 0,87 0,65 21,70 4 4 32 DTM 1 20
D9 TUGs 2300 10,45 0,87 0,65 18,49 4 4 32 DTM 1 20
D10 TUE - AC (18000
BTU/h) 2295 10,43 0,87 0,70 17,13 4 4 32 DTM 1 20
D11 TUE - AC (18000
BTU/h) 2295 10,43 0,87 0,70 17,13 4 4 32 DTM 1 20
D12 TUE - AC (18000
BTU/h) 2295 10,43 0,87 0,70 17,13 4 4 32 DTM 1 20
D13 TUE - AC (18000
BTU/h) 2295 10,43 0,87 0,65 18,45 4 4 32 DTM 1 20
D14 TUE - AC (36000
BTU/h) 3916 17,80 0,87 0,70 29,23 6 6 41 DTM 1 25
D15 TUE - AC (36000
BTU/h) 3916 17,80 0,87 0,70 29,23 6 6 41 DTM 1 25
D16 TUE - AC (24000
BTU/h) 2760 12,55 0,87 0,70 20,60 4 4 32 DTM 1 20
D17 TUE - AC (24000
BTU/h) 2760 12,55 0,87 0,65 22,18 4 4 32 DTM 1 20
D18 TUE - AC (36000
BTU/h) 3916 17,80 0,87 0,65 31,48 6 6 41 DTM 1 32
D19 TUE - AC (36000
BTU/h) 3916 17,80 0,87 0,65 31,48 6 6 41 DTM 1 32
D20 TUE - AC (18000
BTU/h) 2295 10,43 0,87 0,65 18,45 4 4 32 DTM 1 20
D21 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 4 4 32 DTM 1 13
D22 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 4 4 32 DTM 1 13
D23 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 4 4 32 DTM 1 13
D24 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 4 4 32 DTM 1 13
103
Tabela 66.B – Pavimento Lazer Interno NE (QDLI NE)
Dimensionamento condutores Lazer Interno NE (critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto
Circuito (A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
D1 Iluminação 1520 5,84 13 0,01 3,74 4
D2 Iluminação 2120 5,84 20 0,01 3,74 4
D3 Iluminação 1080 5,84 10 0,01 3,74 4
D4 Iluminação 1240 5,84 10 0,01 3,74 4
D5 TUGs 2400 5,84 20 0,01 3,74 4
D6 TUGs 2400 5,84 20 0,01 3,74 4
D7 TUGs 3600 5,84 25 0,01 3,74 4
D8 TUGs 2700 5,84 20 0,01 3,74 4
D9 TUGs 2300 5,84 20 0,01 3,74 4
D10 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 5,84 20 0,01 3,74 4
D11 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 5,84 20 0,01 3,74 4
D12 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 5,84 20 0,01 3,74 4
D13 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 5,84 20 0,01 3,74 4
D14 TUE - AC
(36000 BTU/h) 3916 5,84 25 0,01 3,74 6
D15 TUE - AC
(36000 BTU/h) 3916 5,84 25 0,01 3,74 6
D16 TUE - AC
(24000 BTU/h) 2760 5,84 20 0,01 3,74 4
D17 TUE - AC
(24000 BTU/h) 2760 5,84 20 0,01 3,74 4
D18 TUE - AC
(36000 BTU/h) 3916 5,84 32 0,01 3,74 6
D19 TUE - AC
(36000 BTU/h) 3916 5,84 32 0,01 3,74 6
D20 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 5,84 20 0,01 3,74 4
D21 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
D22 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
D23 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
D24 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
104
Tabela 66.C – Pavimento Lazer Interno NE (QDLI NE)
Dimensionamento condutores Lazer Interno NE ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de Projeto
(A)
Limite de Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
D1 Iluminação 1520 6,91 2 49,70 4 0,71 13
D2 Iluminação 2120 9,64 2 34,93 4 0,69 20
D3 Iluminação 1080 4,91 2 21,06 4 0,21 10
D4 Iluminação 1240 5,64 2 45,31 4 0,53 10
D5 TUGs 2400 10,91 2 38,71 4 0,87 20
D6 TUGs 2400 10,91 2 26,00 4 0,58 20
D7 TUGs 3600 16,36 2 24,20 4 0,82 25
D8 TUGs 2700 12,27 2 42,19 4 1,07 20
D9 TUGs 2300 10,45 2 20,90 4 0,45 20
D10 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 10,43 2 28,75 4 0,62 20
D11 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 10,43 2 32,05 4 0,69 20
D12 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 10,43 2 28,60 4 0,61 20
D13 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 10,43 2 31,90 4 0,69 20
D14 TUE - AC
(36000 BTU/h) 3916 17,80 2 16,01 6 0,39 25
D15 TUE - AC
(36000 BTU/h) 3916 17,80 2 12,48 6 0,31 25
D16 TUE - AC
(24000 BTU/h) 2760 12,55 2 15,65 4 0,40 20
D17 TUE - AC
(24000 BTU/h) 2760 12,55 4 20,60 4 0,53 20
D18 TUE - AC
(36000 BTU/h) 3916 17,80 4 23,41 6 0,58 32
D19 TUE - AC
(36000 BTU/h) 3916 17,80 4 34,13 6 0,84 32
D20 TUE - AC
(18000 BTU/h) 2295 10,43 4 40,21 4 0,86 20
D21 Reserva 2000 9,09 - - 4 - 13
D22 Reserva 2000 9,09 - - 4 - 13
D23 Reserva 2000 9,09 - - 4 - 13
D24 Reserva 2000 9,09 - - 4 - 13
105
5.4 Circuitos Terminais Pavimento Lazer Externo (QDLE NE)
Tabela 67.A – Circuitos Terminais Pavimento Lazer Externo (QDLE NE)
Dimensionamento condutores Lazer Externo NE ( critério capacidade de condução)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
E1 Iluminação 1860 8,45 0,87 0,70 13,88 2,5 2,5 24 DTM 1 16
E2 Iluminação 1160 5,27 0,87 0,70 8,66 2,5 2,5 24 DTM 1 10
E3 Iluminação 1360 6,18 0,87 0,70 10,15 2,5 2,5 24 DTM 1 13
E4 Iluminação 2360 10,73 0,87 0,70 17,61 2,5 2,5 24 DTM 1 20
E5 TUGs 3000 13,64 0,87 0,70 22,39 6 6 41 DTM 1 20
E6 TUE - Gerador de
Vapor 6593 10,02 0,87 0,70 16,45 6 6 36 DTM 3 16
E7 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 6 6 41 DTM 1 13
E8 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 6 6 41 DTM 1 13
Tabela 67.B – Circuitos Terminais Pavimento Lazer Externo (QDLE NE)
Dimensionamento condutores Lazer Externo NE (critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
E1 Iluminação 1860 2,52 16 0,01 1,6171827 2,5
E2 Iluminação 1160 2,52 10 0,01 1,6171827 2,5
E3 Iluminação 1360 2,52 13 0,01 1,6171827 2,5
E4 Iluminação 2360 2,52 20 0,01 1,6171827 2,5
E5 TUGs 3000 2,52 20 0,01 1,6171827 6
E6 TUE - Gerador de
Vapor 6593 2,52 16 0,01 1,6171827 6
E7 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
E8 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
106
Tabela 67.C – Circuitos Terminais Pavimento Lazer Externo (QDLE NE)
Dimensionamento condutores Lazer Externo NE ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
E1 Iluminação 1860 8,45 3,50 119,97 2,5 3,325 16
E2 Iluminação 1160 5,27 3,50 117,75 2,5 2,035 10
E3 Iluminação 1360 6,18 3,50 82,62 2,5 1,674 13
E4 Iluminação 2360 10,73 3,50 94,1 2,5 3,309 20
E5 TUGs 3000 13,64 3,50 111,44 6 2,103 20
E6 TUE - Gerador
de Vapor 6593 17,30 3,50 96,81 6 2,318 16
E7 Reserva 2000 9,09 - - 6 - 13
E8 Reserva 2000 9,09 - - 6 - 13
5.5 Circuitos Terminais Pavimento Subsolo Superior NE (QDSS NE)
Tabela 68.A – Circuitos Terminais Pavimento Subsolo Superior NE (QDSS NE)
Dimensionamento condutores Subsolo Superior NE ( critério capacidade de condução)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
F1 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,70 16,05 2,5 2,5 24 DTM 1 20
F2 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,60 18,72 2,5 2,5 24 DTM 1 20
F3 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,60 18,72 2,5 2,5 24 DTM 1 20
F4 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,60 18,72 2,5 2,5 24 DTM 1 20
F5 Iluminação 980 4,45 0,87 0,60 8,53 2,5 2,5 24 DTM 1 16
F6 Iluminação 460 2,09 0,87 0,60 4,01 2,5 2,5 24 DTM 1 16
F7 TUGs 2000 9,09 0,87 0,70 14,93 2,5 2,5 24 DTM 1 16
F8 TUGs 2000 9,09 0,87 0,70 14,93 2,5 2,5 24 DTM 1 16
F9 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 16
F10 Reserva 2000 9,09 0,87 1,30 8,04 2,5 2,5 24 DTM 1 16
F11 Reserva 2000 9,09 0,87 1,60 6,53 2,5 2,5 24 DTM 1 16
107
Tabela 68.B – Circuitos Terminais Pavimento Subsolo Superior NE (QDSS NE)
Dimensionamento condutores Subsolo Superior NE (critério de curto circuito)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto
Circuito (A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
F1 Iluminação 2150 2,59 20 0,01 1,6581028 2,5
F2 Iluminação 2150 2,59 20 0,01 1,6581028 2,5
F3 Iluminação 2150 2,59 20 0,01 1,6581028 2,5
F4 Iluminação 2150 2,59 20 0,01 1,6581028 2,5
F5 Iluminação 980 2,59 16 0,01 1,6581028 2,5
F6 Iluminação 460 2,59 16 0,01 1,6581028 2,5
F7 TUGs 2000 2,59 16 0,01 1,6581028 2,5
F8 TUGs 2000 2,59 16 0,01 1,6581028 2,5
F9 Reserva 2000 - 16 0,01 - -
F10 Reserva 2000 - 16 0,01 - -
F11 Reserva 2000 - 16 0,01 - -
Tabela 68.C – Circuitos Terminais Pavimento Subsolo Superior NE (QDSS NE)
Dimensionamento condutores Subsolo Superior NE ( critério da queda de tensão)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de Projeto
(A)
Limite
de
Queda
de
Tensão
(%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
F1 Iluminação 2150 9,77 3 42,32 2,5 1,356 20
F2 Iluminação 2150 9,77 3 43,84 2,5 1,404 20
F3 Iluminação 2150 9,77 3 46,18 2,5 1,479 20
F4 Iluminação 2150 9,77 3 51,64 2,5 1,654 20
F5 Iluminação 980 4,45 3 78,06 2,5 1,140 16
F6 Iluminação 460 2,09 3 53,48 2,5 0,367 16
F7 TUGs 2000 9,09 3 46,07 2,5 1,373 16
F8 TUGs 2000 9,09 3 56,7 2,5 1,690 16
F9 Reserva 2000 9,09 3 - 2,5 - 16
F10 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 16
F11 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 16
108
5.6 Circuitos Terminais Pavimento Subsolo Inferior NE (QDSI NE)
Tabela 69.A – Circuitos Terminais Pavimento Subsolo Inferior NE (QDSI NE)
Dimensionamento condutores Subsolo Inferior NE ( critério de curto circuito)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
G1 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,70 16,05 2,5 2,5 24 DTM 1 20
G2 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,65 17,28 2,5 2,5 24 DTM 1 20
G3 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,65 17,28 2,5 2,5 24 DTM 1 20
G4 Iluminação 2150 9,77 0,87 0,65 17,28 2,5 2,5 24 DTM 1 20
G5 Iluminação 640 2,91 0,87 0,65 5,14 2,5 2,5 24 DTM 1 10
G6 TUGs 1000 4,55 0,87 0,60 8,71 2,5 2,5 24 DTM 1 10
G7 TUGs 1000 4,55 0,87 0,60 8,71 2,5 2,5 24 DTM 1 10
G8 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
G9 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
G10 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
109
Tabela 69.B – Circuitos Terminais Pavimento Subsolo Inferior NE (QDSI NE)
Dimensionamento condutores Subsolo Inferior NE ( critério capacidade de condução)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
G1 Iluminação 2150 2,40 20 0,01 1,5385312 2,5
G2 Iluminação 2150 2,40 20 0,01 1,5385312 2,5
G3 Iluminação 2150 2,40 20 0,01 1,5385312 2,5
G4 Iluminação 2150 2,40 20 0,01 1,5385312 2,5
G5 Iluminação 640 2,40 10 0,01 1,5385312 2,5
G6 TUGs 1000 2,40 10 0,01 1,5385312 2,5
G7 TUGs 1000 2,40 10 0,01 1,5385312 2,5
G8 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
G9 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
G10 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
110
Tabela 69.C – Circuitos Terminais Pavimento Subsolo Inferior NE (QDSI NE)
Dimensionamento condutores Subsolo Inferior NE ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
G1 Iluminação 2150 9,77 3,00 44,22 2,5 1,416 20
G2 Iluminação 2150 9,77 3,00 43,60 2,5 1,397 20
G3 Iluminação 2150 9,77 3,00 45,99 2,5 1,473 20
G4 Iluminação 2150 9,77 3,00 51,41 2,5 1,647 20
G5 Iluminação 640 2,91 3,00 53,23 2,5 0,508 10
G6 TUGs 1000 4,55 3,00 12,46 2,5 0,186 10
G7 TUGs 1000 4,55 3,00 47,97 2,5 0,715 10
G8 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
G9 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
G10 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
5.7 Circuitos Terminais Pavimento Barrilete NE (QDB NE)
Tabela 70.A – Circuitos Terminais Pavimento Barrilete NE (QDB NE)
Dimensionamento condutores Barrilete NE ( critério capacidade de condução)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
H1 Iluminação 1200 5,45 0,87 0,65 9,65 2,5 2,5 24 DTM 1 10
H2 Iluminação 880 4,00 0,87 0,65 7,07 2,5 2,5 24 DTM 1 10
H3 TUGs 2300 10,45 0,87 0,65 18,49 2,5 2,5 24 DTM 1 20
H4 TUGs 3000 13,64 0,87 0,65 24,11 4 4 32 DTM 1 25
H5 TUGs 1000 4,55 0,87 0,65 8,04 2,5 2,5 24 DTM 1 10
H6 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
H7 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
111
Tabela 70.B Circuitos Terminais Pavimento Barrilete NE (QDB NE)
Dimensionamento condutores Barrilete NE ( critério de curto circuito)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto
Circuito (A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
H1 Iluminação 1200 1,19 10 0,01 0,76 2,5
H2 Iluminação 880 1,19 10 0,01 0,76 2,5
H3 TUGs 2300 1,19 20 0,01 0,76 2,5
H4 TUGs 3000 1,19 25 0,01 0,76 4
H5 TUGs 1000 1,19 10 0,01 0,76 2,5
H6 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
H7 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
Tabela 70.C – Circuitos Terminais Pavimento Barrilete NE (QDB NE)
Dimensionamento condutores Barrilete NE ( critério da queda de tensão)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
H1 Iluminação 1200 5,45 1,5 29,58 2,5 0,529 10
H2 Iluminação 880 4,00 1,5 27,67 2,5 0,363 10
H3 TUGs 2300 10,45 1,5 23,33 2,5 0,799 20
H4 TUGs 3000 13,64 1,5 8,94 4 0,251 25
H5 TUGs 1000 4,55 1,5 5,13 2,5 0,076 10
H6 Reserva 2000 9,09 1,5 - 2,5 - 13
H7 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
5.8 Circuitos Terminais Bombas Piscina Infantil NE (QDBPI NE)
112
Tabela 71.A – Circuitos Terminais Bombas Piscina Infantil NE (QDBPI NE)
Dimensionamento condutores Bombas PI NE ( critério capacidade de condução)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
I1 TUE - Bomba p/
Piscina 255 0,39 0,87 1,00 0,45 2,5 2,5 21 DTM 3 10
I2 TUE - Bomba p/
Cascata 255 0,39 0,87 1,00 0,45 2,5 2,5 21 DTM 3 10
I3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
I4 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 72.B – Circuitos Terminais Bombas Piscina Infantil NE (QDBPI NE)
Dimensionamento condutores Bombas PI NE ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto
Circuito (A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
I1 TUE - Bomba p/ Piscina 255 0,51 10 0,01 0,33 2,5
I2 TUE - Bomba p/ Cascata 255 0,51 10 0,01 0,33 2,5
I3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
I4 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
Tabela 73.C – Circuitos Terminais Bombas Piscina Infantil NE (QDBPI NE)
Dimensionamento condutores Bombas PI NE ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão
(%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
I1 TUE - Bomba p/
Piscina 255 0,67 1 6,44 2,5 0,014 10
I2 TUE - Bomba p/
Cascata 255 0,67 1 5,56 2,5 0,012 10
I3 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
I4 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
113
5.9 Circuitos Terminais Bombas Piscina Adulto NE (QDBPA NE)
Tabela 74.A – Circuitos Terminais Bombas Piscina Adulto NE (QDBPA NE)
Dimensionamento condutores Bombas PA NE ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
J1 TUE - Bomba p/ Piscina 2044 3,11 0,87 1,00 3,57 2,5 2,5 21 DTM 3 10
J2 TUE - Bomba e Filtro 2044 3,11 0,87 1,00 3,57 2,5 2,5 21 DTM 3 10
J3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
J4 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 74.B – Circuitos Terminais Bombas Piscina Adulto NE (QDBPA NE)
Dimensionamento condutores Bombas PA NE ( critério condução mínima)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
J1 TUE - Bomba p/ Piscina 2044 0,85 10 0,01 0,54 2,5
J2 TUE - Bomba e Filtro 2044 0,85 10 0,01 0,54 2,5
J3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
J4 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
Tabela 74.C – Circuitos Terminais Bombas Piscina Adulto NE (QDBPA NE)
Dimensionamento condutores Bombas PA NE ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão
(%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
J1 TUE - Bomba p/
Piscina 2044 5,36 1 5,95 2,5 0,105 10
J2 TUE - Bomba e Filtro 2044 5,36 1 5,30 2,5 0,093 10
J3 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
J4 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
114
5.10 Circuitos Terminais Quadro de Distribuição das Escadas E (QDE E)
Tabela 75.A – Circuitos Terminais Quadro de Distribuição das Escadas E (QDE E)
Dimensionamento condutores Escadas E ( critério capacidade de condução)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
K1 Iluminação 4160 18,91 0,87 0,80 27,17 4 4 32 DTM 1 25
K2 Iluminação 2600 11,82 0,87 0,80 16,98 2,5 2,5 24 DTM 1 20
K3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
K4 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 75 Circuitos Terminais Quadro de Distribuição das Escadas E (QDE E)
Dimensionamento condutores Escadas E ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
K1 Iluminação 4160 1,24 25 0,01 0,7929531 4
K2 Iluminação 2600 1,24 20 0,01 0,7929531 2,5
K3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
K4 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
Tabela 75.C – Circuitos Terminais Quadro de Distribuição das Escadas E (QDE E)
Dimensionamento condutores Escadas E ( critério da queda de tensão)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
K1 Iluminação 4160 18,91 1 10,60 4 0,413 25
K2 Iluminação 2600 11,82 1 3,98 2,5 0,154 20
K3 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
K4 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
115
5.11 Circuitos Terminais Quadro do Motor do Portão E (QMP E)
Tabela 76.A – Circuitos Terminais Quadro do Motor do Portão E (QMP E)
Dimensionamento condutores Motor do Portão E ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
L1 TUE - Motor do Portão 1314 2,00 0,87 1,00 2,29 2,5 2,5 21 DTM 3 10
L2 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
L3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 76.B – Circuitos Terminais Quadro do Motor do Portão E (QMP E)
Dimensionamento condutores Motor do Portão E ( critério condução mínima)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto
Circuito (A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
L1 TUE - Motor do Portão 1314 0,67 10 0,01 0,4303655 2,5
L2 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
L3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
Tabela 7.C – Circuitos Terminais Quadro do Motor do Portão E (QMP E)
Dimensionamento condutores Motor do Portão E ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
L1 TUE - Motor do
Portão 1314 3,45 1 5,00 2,5 0,057 10
L2 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
L3 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
116
5.12 Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Recalque E (QBR E)
Tabela 77.A – Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Recalque E (QBR E)
Dimensionamento condutores Bomba Recalque E ( critério da capacidade de condução)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
M1
TUE - Bomba de
Recalque +
Reserva
7666 11,65 0,87 1,00 13,39 2,5 2,5 21 DTM 3 16
M2 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
M3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 77.B – Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Recalque E (QBR E)
Dimensionamento condutores Bomba Recalque E ( critério curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
M1
TUE - Bomba de
Recalque +
Reserva
7666 1,00 16 0,01 0,64 2,5
M2 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
M3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
Tabela 77.C – Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Recalque E (QBR E)
Dimensionamento condutores Bomba Recalque E ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
M1
TUE - Bomba de
Recalque +
Reserva
7666 20,12 1 7,54 2,5 0,497 16
M2 Reserva 2000 9,09 - - - - 13
M3 Reserva 2000 9,09 - - - - 13
117
5.13 Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Drenagem E (QBD E)
Tabela 78.A – Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Drenagem E (QBD E)
Dimensionamento condutores Bomba de Drenagem E ( critério capacidade de condução)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
N1
TUE - Bomba de
Drenagem +
Reserva
2045 3,11 0,87 1,00 3,57 2,5 2,5 21 DTM 3 10
N2 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
N3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 78.B – Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Drenagem E (QBD E)
Dimensionamento condutores Bomba de Drenagem E ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto
Circuito (A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
N1
TUE - Bomba de
Drenagem +
Reserva
2045 0,55 10 0,01 0,35 2,5
N2 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
N3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
Tabela 78.C – Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Drenagem E (QBD E)
Dimensionamento condutores Bomba de Drenagem E ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
N1
TUE - Bomba de
Drenagem +
Reserva
2045 5,37 1 5,84 2,5 0,103 10
N2 Reserva 2000 9,09 1 - 2,5 - 13
N3 Reserva 2000 9,09 1 - 2,5 - 13
118
Dimensionamento condutores Bomba de Drenagem E ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
N1
TUE - Bomba de
Drenagem +
Reserva
2045 5,37 1 5,84 2,5 0,103 10
N2 Reserva 2000 9,09 1 - 2,5 - 13
N3 Reserva 2000 9,09 1 - 2,5 - 13
5.14 Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Pressurização E (QBP E)
Tabela 79.A – Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Pressurização E (QBP E)
Dimensionamento condutores Bomba de Pressurização E ( critério capacidade de condução)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
O1 TUE - Bomba de
Pressurização + Reserva 1534 2,33 0,87 1,00 2,68 2,5 2,5 21 DTM 3 10
O2 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
O3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 79. Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Pressurização E (QBP E)
Dimensionamento condutores Bomba de Pressurização E ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
O1 TUE - Bomba de
Pressurização + Reserva 1534 0,50 10 0,01 0,321257 2,5
O2 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
O3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
119
Tabela 79.C – Circuitos Terminais Quadro da Bomba de Pressurização E (QBP E)
Dimensionamento condutores Bomba de Pressurização E ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
O1 TUE - Bomba de
Pressurização + Reserva 1534 4,03 1 5,13 2,5 0,068 10
O2 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
O3 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
5.15 Circuitos Terminais Quadros dos Elevadores E(QE1, QE2, QES)
Tabela 80.A – Circuitos Terminais Quadros dos Elevadores E(QE1, QE2, QES)
Dimensionamento condutores Elevevadores do Apartamento ( critério capacidade de condução)
Circuitos
Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
P1
TUE -
Elevador
Social 1
13673 20,77 0,87 1,00 23,88 4 4 28 DTM 3 25
P2 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
P3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 80.B – Circuitos Terminais Quadros dos Elevadores E(QE1, QE2, QES)
Dimensionamento condutores Elevadores do Condomínio E ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
P1
TUE -
Elevador
Social 1
13673 3,69 25 0,01 2,36 4
P2 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
P3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
120
Tabela 80.C – Circuitos Terminais Quadros dos Elevadores E(QE1, QE2, QES)
Dimensionamento condutores Elev. Soc. 1 E ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
P1 TUE - Elevador
Social 1 13673 35,88 4 - 4 - 25
P2 Reserva 2000 9,09 - - - - 13
P3 Reserva 2000 9,09 - - - - 13
5.16 Circuitos Terminais Quadros do Elevador Recepção E(QER)
Tabela 81.A – Circuitos Terminais Quadros do Elevador Recepção E(QER)
Dimensionamento condutores Elev. Recepção E ( critério capacidade de condução)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N° Polos Corrente
Nominal
S1
TUE -
Elevador da
Recepção
3367 5,12 0,87 1,00 5,88 2,5 2,5 21 DTM 3 10
S2 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
S3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 81.B – Circuitos Terminais Quadros do Elevador Recepção E(QER)
Dimensionamento condutores Elev. Recepção E ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto
Circuito (A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
S1 TUE - Elevador
da Recepção 3367 0,63 10 0,01 0,4045032 2,5
S2 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
S3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
121
Tabela 81.C – Circuitos Terminais Quadros do Elevador Recepção E(QER)
Dimensionamento condutores Elev. Recepção E ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Limite de
Queda de
Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda
de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
S1
TUE -
Elevador da
Recepção
3367 8,84 1 - 2,5 - 10
S2 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
S3 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
5.17 Circuitos Terminais Quadros das Bombas de Incêndio E(QBI)
Tabela 82.A – Circuitos Terminais Quadros das Bombas de Incêndio E(QBI)
Dimensionamento condutores Incêndio ( critério capacidade de condução)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
T1 TUE - Bomba da
Rede de Sprinklers 1534 2,33 0,87 1,00 2,68 2,5 2,5 21 DTM 3 10
T2 TUE - Bomba de
Hidrante 1534 2,33 0,87 1,00 2,68 2,5 2,5 21 DTM 3 10
T3 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
T4 Reserva 2000 9,09 0,87 1,00 10,45 2,5 2,5 24 DTM 1 13
Tabela 82.B – Circuitos Terminais Quadros das Bombas de Incêndio E(QBI)
Dimensionamento condutores Incêndio ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente de
Curto Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
T1 TUE - Bomba da
Rede de Sprinklers 1534 0,62 10 0,01 0,39 2,5
T2 TUE - Bomba de
Hidrante 1534 0,62 10 0,01 0,39 2,5
T3 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
T4 Reserva 2000 - 13 0,01 - -
122
Tabela 82.C – Circuitos Terminais Quadros das Bombas de Incêndio E(QBI)
Dimensionamento condutores Incêndio ( critério da queda de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de Projeto
(A)
Limite de Queda
de Tensão (%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
T1 TUE - Bomba da
Rede de Sprinklers 1534 4,03 1 5,33 2,5 0,070 10
T2 TUE - Bomba de
Hidrante 1534 4,03 1 4,93 2,5 0,065 10
T3 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
T4 Reserva 2000 9,09 - - 2,5 - 13
6. Dimensionamento do alimentador geral dos apartamentos
Após calculada a demanda de cada apartamento, no item “2.9.1” deste trabalho,
irá se utilizar dos critérios de queda de tensão de curto circuito para calcular a seção dos
condutores de alimentação dos mesmos.
Critério de Condução Mínima
Com o valor da corrente de projeto do alimentador 𝐼𝑝 pode-se dimensionar o cabo para
cada centro de medição. Como na cidade de fortaleza adota-se uma temperatura de
projeto de 40 oC, de acordo com a tabela 40 da NBR 5410:2008 se terá um fator de 0,87,
tomando que este cabo será de cobre revestido por PVC. A fim de otimizar a análise, ser
visualizada uma corrente de projeto fictícia 𝐼𝑝′ para estimar a secção adequada.
Pela equação 9 foram calculadas as seguintes correntes fictícias de projeto
𝐼𝑝′ = 29,48 𝐴
Pela Tabela 37 da NBR 5410/2008, tem-se que a seção do condutor de fase é:
𝑆𝐹 = 3𝐹# 6 𝑚𝑚²
Assim, será escolhido um disjuntor tripolar termomagnéticos do tipo: “Multi 9 C60N”
com correntes nominais iguais a 32 A, do fabricante Schneider. Para os cálculos do
dimensionamento da fase foi considerado que não há harmônicos, porém, como se optou
por utilizar um disjuntor tripolar, segundo o item 6.2.6.2.6 da NBR 5410/2008, não se
pode admitir a seção do condutor neutro inferior a da fase, logo:
𝑆𝑁 = 1𝑁 # 6 𝑚𝑚2
123
Além disso, foi dimensionada a proteção a partir do da seções de fase. Pelo ponto
“6.4.3.1.3 da NBR 5410/2008, Tabela 58
Logo
𝑆𝑃 = 1𝑃 # 6 𝑚𝑚2
Critério de Curto Circuito
Observando-se a curva dos disjuntor escolhidos para a proteção do alimentador geral,
mostrada na Fig. 19, tem-se que o tempo de atuação do disjuntor é 0,01 s. É importante
salientar que para o critério de curto-circuito foi considerado o apartamento mais próximo
do transformador.
Figura 19 – Curvas do Disjuntores do Alimentador dos Apartamentos
Para se Calcular a corrente de curto circuito irá se utilizar da equação 12:
Assim as correntes de curto circuito para os três centros de medição são:
𝐼𝑘1 = 1,41 𝑘𝐴
124
A seção mínima pelo critério de curto circuito é dada pela equação 10:
𝑆𝐹 = # 0,9 𝑚𝑚²
Critério de Queda de Tensão
Para o cálculo da queda de tensão será utilizada a equação 11:
Os centros de medição foram colocado no pavimento Térreo distâncias de 1m,
4m e 9m do CPG. Os valores de R e X encontram-se na Tabela X em Anexo. É válido
salientar que para o critério de queda de tensão se escolheu a maior distância possível.
Considerando-se fator de potência igual a 0,8 e substituindo-se os valores na Eq. (11),
tem-se que a queda de tensão é:
∆𝑉𝐶𝐶𝑀1= 2,13%
Como esta queda está abaixo do limite estipulado de 4% desde o ponto de
entrega até o local mais longe para essa situação, esse valor é considerado baixo e,
portanto, podem-se utilizar as seções do critério de capacidade de condução para a fase
quanto para o neutro.
Tabela 45 – Condutores e proteção do CPG
Potência
Demandada
Corrente
Total
Seção dos
Condutores
(mm²)
Proteção
(kVA) (A) F/N P Tipo Nº de Pólos Corrente Nominal
(A)
168880 25,65 6 6 Termomagnético Tripolar 32
125
7. Dimensionamento dos condutores dos circuitos terminais do apartamento
Tabela 83.A – Circuitos Terminais do Apartamento.
Dimensionamento condutores Apartamentos ( critério capacidade de condução)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de
Projeto
(A)
Fatores de
Correção Corrente
Fictícia
(A)
Seção dos Condutores Proteção
Nº Tipo Fct Fca F/N
(mm²)
PE
(mm²)
Corrente
Nominal
(A)
Tipo N°
Polos
Corrente
Nominal
A1 Iluminação 820 3,73 0,87 0,70 6,12 4 4 32 DTM 1 10
A2 Iluminação 820 3,73 0,87 0,65 6,59 4 4 32 DTM 1 10
A3 TUGs 1900 8,64 0,87 0,70 14,18 4 4 32 DTM 1 16
A4 TUGs 1700 7,73 0,87 0,70 12,69 4 4 32 DTM 1 13
A5 TUGs 1700 7,73 0,87 0,70 12,69 4 4 32 DTM 1 13
A6 TUGs 1000 4,55 0,87 0,65 8,04 4 4 32 DTM 1 10
A7 TUGs 1800 8,18 0,87 0,65 14,47 4 4 32 DTM 1 16
A8 TUGs 1200 5,45 0,87 0,65 9,65 4 4 32 DTM 1 10
A9 TUGs e Campainha 815 3,70 0,87 0,70 6,08 4 4 32 DTM 1 10
A10 TUE - AC (12000
BTU/h) 1119 5,09 0,87 0,70 8,35 4 4 32 DTM 1 10
A11 TUE - AC (9000
BTU/h) 825 3,75 0,87 0,80 5,39 4 4 32 DTM 1 10
A12 TUE - AC (9000
BTU/h) 825 3,75 0,87 0,80 5,39 4 4 32 DTM 1 10
A13 TUE - AC (12000
BTU/h) 1119 5,09 0,87 1,00 5,85 4 4 32 DTM 1 10
A14 TUE - Máquina de
Lavar 2391 10,87 0,87 0,70 17,85 4 4 32 DTM 1 20
A15 TUE -
Churrasqueira 1800 8,18 0,87 0,70 13,43 4 4 32 DTM 1 16
A16 Reserva 3300 15,00 0,87 1,00 17,24 4 4,00 32 DTM 1 20
A17 Reserva 3300 15,00 0,87 1,00 17,24 4 4,00 32 DTM 1 20
A18 Reserva 3300 15,00 0,87 1,00 17,24 4 4,00 32 DTM 1 20
A19 Reserva 3300 15,00 0,87 1,00 17,24 4 4,00 32 DTM 1 20
126
Tabela 83.B – Circuitos Terminais do Apartamento.
Dimensionamento condutores Apartamentos ( critério de curto circuito)
Circuitos Terminais
Potência
Total
(VA)
Corrente
de Curto
Circuito
(A)
Proteção Seção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
Tempo
de
Atuação
(s)
Mínima
(mm²)
Mínima
Utilizada
(mm²)
A1 Iluminação 820 5,48 10 0,01 3,51 4
A2 Iluminação 820 5,48 10 0,01 3,51 4
A3 TUGs 1900 5,48 16 0,01 3,51 4
A4 TUGs 1700 5,48 13 0,01 3,51 4
A5 TUGs 1700 5,48 13 0,01 3,51 4
A6 TUGs 1000 5,48 10 0,01 3,51 4
A7 TUGs 1800 5,48 16 0,01 3,51 4
A8 TUGs 1200 5,48 10 0,01 3,51 4
A9 TUGs e
Campainha 815 5,48 10 0,01 3,51 4
A10 TUE - AC (12000
BTU/h) 1119 5,48 10 0,01 3,51 4
A11 TUE - AC (9000
BTU/h) 825 5,48 10 0,01 3,51 4
A12 TUE - AC (9000
BTU/h) 825 5,48 10 0,01 3,51 4
A13 TUE - AC (12000
BTU/h) 1119 5,48 10 0,01 3,51 4
A14 TUE - Máquina de
Lavar 2391 5,48 20 0,01 3,51 4
A15 TUE -
Churrasqueira 1800 5,48 16 0,01 3,51 4
A16 Reserva 3300 - 25 0,01 - 4
A17 Reserva 3300 - 25 0,01 - 4
A18 Reserva 3300 - 25 0,01 - 4
A19 Reserva 3300 - 25 0,01 - 4
127
Tabela 83.C – Circuitos Terminais do Apartamento.
Dimensionamento condutores Apartamentos ( critério da quada de tensão)
Circuitos Terminais Potência
Total
(VA)
Corrente
de Projeto
(A)
Limite
de
Queda
de
Tensão
(%)
Comprimento
do Circuito
(m)
Seção dos
Condutores
(mm²)
Queda de
Tensão
(%)
Proteção
Nº Tipo
Corrente
Nominal
(A)
A1 Iluminação 820 3,73 1 17,51 4 0,268 10
A2 Iluminação 820 3,73 1 15,80 4 0,242 10
A3 TUGs 1900 8,64 1 13,13 4 0,466 16
A4 TUGs 1700 7,73 1 9,82 4 0,312 13
A5 TUGs 1700 7,73 1 5,57 4 0,177 13
A6 TUGs 1000 4,55 1 12,81 4 0,239 10
A7 TUGs 1800 8,18 1 15,10 4 0,507 16
A8 TUGs 1200 5,45 1 14,81 4 0,332 10
A9 TUGs e Campainha 815 3,70 1 9,78 4 0,149 10
A10 TUE - AC (12000
BTU/h) 1119 5,09 1 12,01 4 0,251 10
A11 TUE - AC (9000
BTU/h) 825 3,75 1 6,63 4 0,102 10
A12 TUE - AC (9000
BTU/h) 825 3,75 1 6,64 4 0,102 10
A13 TUE - AC (12000
BTU/h) 1119 5,09 1 1,50 4 0,031 10
A14 TUE - Máquina de
Lavar 2391 10,87 1 14,02 4 0,626 20
A15 TUE -
Churrasqueira 1800 8,18 1 13,08 4 0,440 16
A16 Reserva 3300 15,00 - - - - 20
A17 Reserva 3300 15,00 - - - 20
A18 Reserva 3300 15,00 - - - - 20
A19 Reserva 3300 15,00 - - - - 20
8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
8.1 Verificação da necessidade de SPDA
Pelo anexo B da norma NBR 5419:2001 no ponto B.1.2 itens a, d, se torna evidente a
necessidade de SPDA. Porém, para se concluir o nível de proteção será feita a análise do
risco.
128
8.1.1 Risco de Exposição (Nda) da edificação a proteger
Nda = 0,04xNt1,25 [km²/ano]
Nt = índice ceráunico da região ou o número de dias com trovoada por ano
para o estado do Ceará o incide é 30
Nda = 0,04x301,25 [km²/ano] = 2,808 [km²/ano]
Figura 20. – Mapa Isoceráunico do território brasileiro.
Fonte: NBR – 5419:2001
8.1.2 Área de Exposição Equivalente (Ae) da edificação.
Para este cálculo será utilizado o modelo abaixo.
129
Figura 21. – Área de exposição equivalente da edificação.
Fonte: [TCC – Stefani_Rodrigo_Veradino]
𝐴𝑒 = 𝐿. 𝑊 + 2. 𝐿. 𝐻 + 2. 𝑊. 𝐻 + 𝜋. 𝐻²
Neste caso L =57,8m W = 6m H = 65m. Assim,
𝐴𝑒 = 21914,03 𝑚²
8.1.3 Frequência média anual de descargas (Npr)
𝑁𝑝𝑟 = 𝑁𝑑𝑎. 𝐴𝑒. 10−6 [ 𝑎𝑛𝑜−1]
𝑁𝑝𝑟 = 6,15.10−2 [ 𝑎𝑛𝑜−1]
Pela NBR 5419:2005 um Npr maior ou igual a 10-3 requer um SPDA.
130
8.2 Fatores de Ponderação
Fator A = 1,2
Fonte: NBR 5419
Fator B = 1
131
Fator C = 0,3
Fator D = 1
Fator E = 0,3
8.2.1 Fator de Probabilidade (P0)
𝑃0 = 𝑁𝑝𝑟 . 𝐴. 𝐵. 𝐶. 𝐷. 𝐸 [𝑎𝑛𝑜−1]
𝑃0 = 6,15.10−2. 1,2.1.0,3.1.0,3 [𝑎𝑛𝑜−1]
132
𝑃0 = 6,64.10−3 [𝑎𝑛𝑜−1]
O valor nos fornece o número de descargas que atingirão a edificação no período de um ano.
Como o risco é maior que 10-3 confirma a necessidade da instalação do SPDA
8.3 Níveis de Proteção
Pela NBR 5419:2005 a edificação se enquadra no terceiro nível.
133
É importante mencionar que mesmo a obrigatoriedade não sendo constatada segundos os
critérios da NBR 5419, seria, com certeza, constatada pela NR-10. Este edifício, contém mais
de 50 unidades consumidores e mais de 75kW de potência instalada.
8.4 Filosofia de proteção
Para proteger a edificação será adotado o modelo gaiola de Faraday híbrido ao modelo
Franklin, este último só será utilizado para a parte superior da edificação, a fim de proteger as
antenas.
8.5 Dimensionamento da gaiola de Faraday.
8.5.1 Captor
O captor utilizado para a edificação será de cobre nu 35mm², como definido pela NBR 5419
8.5.2 Condutor de descida
Para o nível de proteção da edificação (III) o espaçamento máximo do condutor de descida
deve ser de 20m, de acordo com a NBR 5410. O condutor de descida escolhido será o cobre
nu 35mm², de acordo com a NBR5410 como mostrado na Tabela 3. Assim se terão 10
condutores de descida com 6 dispostos nas quinas do edifício e os demais equidistantes as
quinas.
134
8.5.3 Anel de Equipotencialização
O anel de equipotencialização será feito por um cabo nu de cobre ( como prevê a norma NBR
5419) e, quando no solo, conectado ao ao barramento de equipotencialização por cada haste
descente enterrado a 0,5m do solo.
A cada 20m será colocado um outro anel, lateral para dividir a corrente da descarga entre as
descidas, o mesmo será embutido no reboco. Ambos os anéis atenderão as prescrições
normativas com 35mm² de secção.
8.5.4 Cabo de proteção de borda
Serão instalados cabos de proteção nas arestas superiores, que circulara a edificação
interligando os captores. O mesmo irá atuar como captor e anel de equipotencialização. o
material utilizada será o cabo nu de cobre 35mm² como previsto pela NBR5419.
8.5.5 Ligação equipotencial
Para a ligação equipotencial será utilizado o condutor cobre de secção 16mm².
8.5.6 Aterramento
O aterramento se dará por hastes. as hastes terão 1 metro de comprimento e espaçamento de 1
metro entre si, além de 1 metro da fundação da edificação.
1.4.7 Dimensões da Gaiola de Faraday
Como previsto por norma, por se tratar de uma edificação 65m se utilizada o modulo da
gaiola de 10x20m.
135
8.6 Captor Franklin
Para proteger todo a parte superior do edifício, onde se terão antenas e a caixa d’água, se
utilizará um captor Franklin de 8 metros de altura. Com esta altura o captor terá uma ângulo
de proteção de 45o o que irá gerar um cone de 8 metros de raio de proteção.
136
9. Dimensionamento do Gerador
𝑃 = 93,42 𝑘𝑊 Considerando um FP de 0,85, tem-se:
𝑆 ≅ 110 𝑘𝑉𝐴 Superestimando em 30 %:
𝑆 = 1,3 ∙ 110 𝑘𝑉𝐴 =121 kVA
Assim, escolheu-se um gerador do modelo C100D6 do fabricante Cummins.
Figura 22. Modelo Gerador Selecionado
9.1 Dimensionamento do alimentador do QDCE:
Critério da Capacidade de Corrente:
𝐼𝑃 =𝑃𝐼𝑁𝑆𝑇
3 ∙ 𝑉𝐹𝑁=
93420
3 ∙ 220 ∙ 0,85= 166,52 𝐴
Para T = 40 ºC, tem-se 𝑓𝐶𝑇 = 0,85. Assim:
𝐼′𝑃 =𝐼𝑃
𝑓𝐶𝑇∙𝑓𝐶𝐴=
166,52
0,85∙1=195,91 A
Eletroduto EPR, com método de referência B1:
𝑆𝐶 = 70 𝑚𝑚2 Desconsiderando o THD, pode-se admitir que:
𝑆𝑁 = 70 𝑚𝑚2 Por fim:
𝑆 = 3𝐹#70 𝑚𝑚2 + 𝑁#70 𝑚𝑚2
Contudo por conta do intertravamento os condutores devem ser semlhantes ao do gerador
𝑆𝐶 = 95 𝑚𝑚2 Desconsiderando o THD, pode-se admitir que:
𝑆𝑁 = 95 𝑚𝑚2 Por fim:
𝑆 = 3𝐹#95 𝑚𝑚2 + 𝑁#95 𝑚𝑚2
137
Figura 23. Modelo Gerador Selecionado
9.2 Dimensionamento do alimentador do gerador ao intertravamento:
Critério da Capacidade de Corrente:
𝐼𝑃 =𝑃𝐼𝑁𝑆𝑇
3 ∙ 𝑉𝐹𝑁=
121000
3 ∙ 220 ∙ 0,85= 215,6863 𝐴
Para T = 40 ºC, tem-se 𝑓𝐶𝑇 = 0,91. Assim:
𝐼′𝑃 =
𝐼𝑃
𝑓𝐶𝑇 ∙ 𝑓𝐶𝐴=
215,6863
0,91 ∙ 1= 237,017
Eletroduto EPR, com método de referência B1:
𝑆𝐶 = 95 𝑚𝑚2 Desconsiderando o THD, pode-se admitir que:
𝑆𝑁 = 95 𝑚𝑚2 Por fim:
𝑆 = 3𝐹#95 𝑚𝑚2 + 𝑁#95 𝑚𝑚2
138
8. CONCLUSÃO
Os procedimentos realizados para execução deste projeto parcial foram, inicialmente,
levantamento das áreas e perímetros de todas as dependências do prédio, seguido da previsão
das cargas a serem instaladas nos apartamentos e no condomínio. Para tanto, foram tomados
como base os critérios da ABNT NBR 5410/2008, entretanto, para os casos não atendidos por
esta, foram utilizados critérios dos projetistas.
Com as cargas previstas, é calculada a potência instalada em cada unidade
consumidora. Para os apartamentos, o valor encontrado foi de 28,10 kW. Pelos critérios da NT-
003/2012 da COELCE, o fornecimento deve ser trifásico em baixa tensão. Para o condomínio,
a carga instalada foi de 211,57 kW, indicando que seu fornecimento deve ser em média tensão,
com subestação possivelmente aérea e externa, cuja especificação está fora do escopo deste
trabalho.
Todas as cargas foram separadas em circuitos terminais. Para os apartamentos, apenas
um quadro de distribuição é considerado. Para o condomínio, foram criados vários quadros de
distribuição. Cada circuito terminal teve seus condutores e proteção dimensionados, segundo
os critérios da NBR 5410/08, assim como os alimentadores de todos os quadros de distribuição.
139
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] ABNT NBR 5410/2008
[2] NT-003/2012 COELCE
[3] Material sobre a abordagem de cálculo de bombas e elevadores. Professor Carlos
Gustavo Castelo Branco. Disponível em: http://www.eletrotecnica.ufc.br/2015_1.htm
[4] Catálogo de Aquecedor a Gás – Bosch. Disponível em:
http://www.bosch.com.br/br/termotecnologia/produtos/catalogo/catalogo_417469129.pdf
[5] Catálogo de Disjuntores – Siemens. Disponível em:
http://w3.siemens.com.br/buildingtechnologies/br/pt/produtos-baixa-tensao/protecao-
eletrica/Minidisjuntores/5SX1/Documents/disjuntor%205sx%205sp_ca_c01_ind3.pdf
[6] Catálogo de Condicionadores de Ar – Carrier. Disponível em:
http://cdn.carrierdobrasil.com.br/downloads_docs/d2130-Catalogo-Comercial----Piso-Teto-
Final.pdf
[7] Catálogo de Automatizadores Deslizantes – Peccinin. Disponível em:
http://www.peccinin.com.br/portugues_g/manuais.asp#central
[8] Catálogo de Gerador de Vapor para Sauna – Sodramar. Disponível em:
http://www.sodramar.com.br/Detalhe.asp?B1_COD=1482&catCodigo=4&sbcCodigo=171#p
rettyPhoto
[9] Catálogo dos Elevadores Sociais e de Serviço – Schindler. Disponível em:
http://www.schindler.com/content/br/internet/pt/solucoes-em-
mobilidade/produtos/elevadores/schindler-
5300/_jcr_content/rightPar/downloadlist_2/downloadList/41_1365687848590.download.asse
t.41_1365687848590/dados_eletricos_5300.pdf
[10] Catálogo do Elevador da Recepção – Schindler. Disponível em:
http://www.schindler.com/content/br/internet/pt/solucoes-em-
mobilidade/produtos/elevadores/schindler-
3100/_jcr_content/rightPar/downloadlist_2/downloadList/39_1365687784790.download.asse
t.39_1365687784790/dados_eletricos_3100.pdf
[11] Catálogo de Bombas – Schneider Motobombas. Disponível em:
http://www.schneider.ind.br/biblioteca_conteudo.php?subarea=catalogos&label=Cat%E1log
os
[12] Catálogo de Bombas de Piscina – Dancor. Disponível em:
http://www.dancor.com.br/catalogos/pf-17-pbe_cat.pdf
140
[13] Catálogo de Disjuntores DR – Siemens. Disponível em:
http://w3.siemens.com.br/buildingtechnologies/br/pt/produtos-baixa-tensao/protecao-
eletrica/saiba-mais/Documents/Catálogo%20Dispositivos%20DR%20.pdf
[14] Catálogo de Disjuntores com Disparador Ajustável – WEG. Disponível em:
http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-disjuntores-em-caixa-moldada-dw-50009825-
catalogo-portugues-br.pdf
[15] NISKIER, JULIO; MACINTYRE, A.J. Instalações Elétricas. 5 ed. 2008. LTC.
[16] Manual e Catálogo do Eletricista Schneider 2014
141
ANEXOS
ANEXO A – TABELAS ABNT NBR 5410/2008
Tabela A1 – Quadros de Distribuição – Espaço de Reserva
Fonte: Tabela 59 – NBR 5410/08.
142
Tabela A2 – Tipos de Linhas Elétricas
Fonte: Tabela 36 – NBR 5410/08.
Tabela A3 – Número de Condutores Carregados a ser Considerado, em Função do Tipo de
Circuito
Fonte: Tabela 46 – NBR 5410/08.
143
Tabela A4 – Seção Mínima dos Condutores
Fonte: Tabela 47 – NBR 5410/08.
144
Tabela A5 – Capacidades de Condução de Corrente, em ampères, para os Métodos de
Referência A1, A2, B1, B2, C e D
Condutores: cobre e alumínio
Isolação: PVC
Temperatura no condutor: 70 ºC
Temperaturas de referencia o ambiente: 30 ºC (ar), 20 ºC (solo)
Fonte: Tabela 36 – NBR 5410/08.
145
Tabela A6 – Seção Reduzida do Condutor Neutro
Fonte: Tabela 48 – NBR 5410/08.
Tabela A7 – Seção Mínima do Condutor de Proteção
Fonte: Tabela 58 – NBR 5410/08.
146
ANEXO B – TABELAS NISKIER
Tabela B1 – Carga mínima e fatores de demanda para instalações de iluminação e tomadas de
uso geral
Tabela B2 – Fatores de demanda de aparelhos para aquecimento de água (boilers, torneiras e
chuveiros elétricos)
147
Tabela B3 – Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela instalados em
residências
Tabela B4 – Fatores de demanda para condicionadores de ar tipo janela (utilização não-
residencial)
Tabela B5 – Valores equivalentes individuais (cv X kVA)
148
Tabela B6 – Fatores de demanda x n° de motores
Tabela B7 – Fatores de demanda individuais para máquinas de solda a transformador e
aparelhos de raios X
149
ANEXO C – CATÁLOGOS
Catálogo C1 – Aquecedores a Gás Bosch
Fonte: [4].
150
Catálogo C2 – Disjuntores Siemens
Fonte: [5].
151
Catálogo C3 – Condicionadores de Ar Carrier
Fonte: [6].
152
Catálogo C4 – Automatizador deslizante Peccinin
Fonte: [7].
Catálogo C5 – Gerador de Vapor Sodramar
Fonte: [8].
153
Catálogo C6 – Elevador Schindler
Fonte: [9].
154
Catálogo C7 – Elevador Schindler
Fonte: [10].
Catálogo C8 – Bomba de Recalque Schneider
Fonte: [11].
155
Catálogo C9 – Bomba de Drenagem Schneider
Fonte: [11].
Catálogo C10 – Bombas de incêndio Schneider
Fonte: [11].
Catálogo C11 – Bomba de Pressurização Schneider
Fonte: [11].
156
Catálogo C12 – Bomba de Tratamento de Efluentes Schneider
Fonte: [11].
Catálogo C13 – Bombas das Piscinas Dancor
Fonte: [12].
157
Catálogo C14 – Disjuntor a Corrente Diferencial Residual Tetrapolar Siemens
Fonte: [13].
158
ANEXO D – TABELAS NT-003/2012 COELCE
Tabela D1 - Fatores de demanda para iluminação e tomadas.
Fonte: Tabela 1 da NT-003/2012.
Tabela D2 - Fatores de demanda de aparelhos de aquecimento (Chuveiro, Fogão, Assadeira,
etc.)
Fonte: Tabela 5 da NT-003/2012.
159
Tabela D3 - Fatores de demanda de aparelhos de ar condicionado para uso residencial.
Fonte: Tabela 4 da NT-003/2012.
Tabela D4 - Fatores de demanda para elevadores.
Fonte: Tabela 2 da NT-003/2012.
Tabela D5 – Ramal de Ligação Aéreo em Baixa Tensão.
Fonte: Tabela 11 da NT-003/2012.
160
ANEXO E – TABELA DE RESISTÊNCIAS E REATÂNCIAS DO COBRE.
Tabela E1 – Resistências e Reatâncias do Cobre.
Fonte: NBR - 5410/2008