relatório de avaliação interna - agrupamento de escolas do … · 2015-10-21 ·...
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Relatório de Avaliação Interna
2014/2015
Equipa de Avaliação Interna
Membros docentes:
Ana Sofia Martins
Ana Cardoso
Relatório de Avaliação Interna
AGRUPAMENTO
DE
ESCOLAS
DE ALCOUTIM
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PROJETO DE GESTÃO DA QUALIDADE E
MELHORIA
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOUTIM
JULHO DE 2015
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Índice
Introdução ……………………………………………………………………………………………………………….. 5
Caracterização do Agrupamento ……………………………………………………….……………………..…. 6
Enquadramento legal ………………………………………………………………………………………………….. 6
Breve Contextualização do Projeto ……………………………………………………………………………… 7
Etapas e clarificação do processo de autoavaliação…………………………………….………………… 8
Plano de Ação de Melhoria…………………………………………………………………………………..… 12
Monitorização do Plano de Ação de Melhoria………………………………………………………..…. 14
Propostas de Ações de Melhoria dos Departamentos ………………………………………..……….. 27
Observatório de Qualidade – Benchmarking ………………………………………………….…………… 39
Conclusão ………………………………………………………………………………………………………………. 61
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«A escola, como a vida, não é para estacionar; é para correr e
saltar, ver e escutar, responder e fazer novas e outras
perguntas – não aos mestres; muito menos aos que se querem
fazer passar por tal; mas à realidade»
António Coimbra de Matos
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Introdução
A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos
estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário,
definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa dos
estabelecimentos de ensino.
O presente relatório pretende dar expressão aos resultados da avaliação
interna do Agrupamento de Escolas de Alcoutim, no ano letivo de 2014/2015. As
apreciações aqui constantes decorrem da análise documental dos elementos no
âmbito do Observatório de Qualidade, do corrente ano letivo, para além da referência
a alguns elementos relativos à aplicação das inquirições CAF – Common Assessment
Framework e Framework de Desenvolvimento Pedagógico, do ano letivo transato.
Entendendo-se que o processo de avaliação interna é um meio complementar
na preparação do próximo ano letivo, espera-se que proporcione uma reflexão e
debate sobre questões subjacentes à melhoria da ação educativa. Este documento
disponibiliza informação relevante na construção de planos de ação de melhoria,
global e por departamento, e no crescimento das virtudes pedagógicas da Escola
Básica Integrada de Alcoutim e da Escola Básica professor Joaquim Moreira.
A Equipa de Avaliação Interna-EAI regista as fortes condicionantes em dar
continuidade às dinâmicas de autoavaliação. Realça-se a instabilidade e, mesmo
fragilidade, na coerência dos processos de autoregulação, a facilitação da apropriação
do Plano de Ações de Melhoria-PAM pelos docentes recém colocados no
agrupamento, os quais com frequência não se identificam com as conclusões
apresentadas nos documentos de autovaliação.
Assim, a EAI optou por incluir neste relatório alguns aspetos gerais relativos à
aplicação dos modelos Framework de Desenvolvimento Pedagógico e Common
Assessment Framework (CAF), realizada no ano letivo transato, de forma a simplificar a
leitura deste documento e reforçar os seu caráter operativo e instrumental na
readequação de estratégias e melhoria das escolas.
Assinala-se, ainda, a colaboração demonstrada pelos membros da comunidade
escolar que, direta ou indiretamente, participaram nas atividades da avaliação interna.
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Caracterização do Agrupamento
O Agrupamento de Escolas de Alcoutim é constituído por duas escolas com
dimensões e características distintas. A Escola Básica Integrada de Alcoutim-EBI de
Alcoutim criada em 1987 acolhe os alunos das freguesias de Alcoutim e do Pereiro. A
Escola Básica Prof. Joaquim Moreira abriu portas em 1999.
Posteriormente é criado o Agrupamento de Escolas de Alcoutim. A oferta
educativa de ambas abrange os quatro níveis de ensino pré-escolar itinerante e os três
ciclos do Ensino Básico em regime diurno. No ensino noturno, a EBI de Alcoutim
oferece os cursos de educação e formação de adultos de nível secundário (Cursos de
Educação e Formação). Possui equipamentos adequados que permitem o
desenvolvimento do ensino experimental, tecnológico e artístico e a organização de
atividades de enriquecimento curricular diversificadas.
Enquadramento legal
O sistema de avaliação de educação, designado por sistema de avaliação, foi
aprovado pela lei 31/2002 de 2 de dezembro. No art.º 3º refere os objetivos do
mesmo sistema de avaliação elegendo palavras e conceitos-chave tais como:
«promoção da melhoria da qualidade, disponibilidade de informação, interpretação
dos resultados da avaliação, cultura de qualidade, intervenções públicas de
reconhecimento, participação ativa, credibilidade, valorizar os vários membros da
comunidade educativa, cultura de melhoria continuada, experiências comparadas e
termos internacionais de referência».
A autoavaliação é uma vertente obrigatória da vivência das escolas e, de acordo
com disposto no artº 6 deverá contemplar questões relacionadas com o projeto
educativo, o ensino e as aprendizagens das crianças e adultos, as atividades e
ambiente educativo, o desempenho dos órgãos de administração e gestão, o sucesso
escolar, a prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade
educativa.
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Breve contextualização do projeto
O Agrupamento tem procurado instituir uma cultura de autovaliação ao longo
da existência das duas escolas, numa perspetiva de estratégia de desenvolvimento
organizacional baseada no princípio da corresponsabilização, clarificação das decisões
e envolvimento de todos os atores educativos. O objetivo primordial é a melhoria
contínua da prestação do serviço educativo.
Nestes pressupostos, o Agrupamento tem vindo a instituir ciclos de
autoavaliação regulares, cuja dinâmica é percetível no quadro seguinte:
Quadro 1 - Ciclos de autoavaliação
Periodicidade Dispositivo Objeto de análise e reflexão Instrumentos
Anual
Benchmarking interno
através do Observatório
de Qualidade
Comunidade escolar e educativa e
resultados dos alunos Dados estatísticos
Anual Modelo de autoavaliação
das bibliotecas escolares
Potencialidades e áreas de
melhoria das bibliotecas escolares
Relatório de avaliação das
bibliotecas escolares do
agrupamento
Anual Avaliação do Plano Anual
de Atividades
Ação educativa e seu contributo
para a consecução do Projeto
Educativo
Relatório de execução do
Plano Anual de Atividades
Anual
Avaliação das metas
definidas no Projeto
Educativo
Grau de consecução das metas do
Projeto Educativo e consequente
tomada de decisão ao nível das
estratégias a desenvolver
Grelha síntese do grau de
consecução das metas
Bienal
Framework de
Desenvolvimento
Pedagógico
Supervisão do trabalho
desenvolvido em sala de aula
Relatório Framework de
Desenvolvimento
Pedagógico
Bienal
Implementação da
Common Assessment
Framework, elaboração e
aplicação do respetivo
Plano de Ações de
Melhoria e avaliação do
mesmo
Satisfação das pessoas e clientes
Diagnóstico organizacional do
agrupamento
Avaliação das ações de melhoria
implementadas e seu impacto na
organização
Relatório Common
Assessment Framework
Plano de ações de
melhoria
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Etapas e clarificação do processo de autoavaliação
A mobilidade do corpo docente com alterações constantes na constituição da
equipa de avaliação interna, ao longo dos anos, retirou alguma continuidade nas
práticas regulares autoavaliativas.
No presente ano letivo, a coordenação da Equipa de Avaliação Interna-EAI foi
entregue a uma docente do grupo de recrutamento 250 - educação musical. Esta
desempenhou as suas funções apenas até meados de Novembro, tendo estado
ausente até ao final do ano por motivos devidamente justificados. Os restantes
elementos que integraram a equipa foram uma docente do grupo de recrutamento
500 – matemática que iniciou a sua atividade em outubro e, apenas em fevereiro, uma
docente do grupo de recutamento 620 – educação física. Ambas as docentes não
tinham experiência no domínio da autoavaliação das organizações. A presença
intermitente dos coordenadores do departamento de Línguas e do departamento de
Expressões durante o 1º período, e a respetiva substituição em meados do 2º período,
obstaculizou a normalidade e mesmo, celeridade, dos processos de
construção/implementação do PAM e monitorização das ações.
Face a todas estas circunstâncias, o imperativo de contextualização do trabalho
desenvolvido no ano anterior e a premissa de dar continuidade ao mesmo ficaram,
desde cedo, bastante comprometidos.
Porém, e apesar de todos os processos de análise dos resultados das
inquirições CAF e Framework de Desenvolvimento Pedagógico e construção, aprovação
e implementação do PAM terem sido tardios, todos os elementos foram apresentados
aos docentes e foram objeto de reflexão em sede dos vários departamentos.
No quadro da Framework de Desenvolvimento Pedagógico, globalmente,
enumeram-se os aspetos positivos apontados por professores e alunos e que
estiveram na base da elaboração do PAM:
a) Em ambas as escolas os resultados foram Bons e a satisfação Muito boa por
parte dos alunos;
b) Na Escola de Alcoutim, os alunos atribuíram como mínimo 3,90 e máximo 4,73;
c) Na escola de Martinlongo, mínimo 3,59 e máximo 4,42;
d) O desvio padrão global entre as respostas dadas pelos docentes e as dos alunos
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globalmente não é signficativo.
Quanto aos aspetos a melhorar foram identificados os seguintes:
o Avaliação formativa;
o Explicitação das ações no âmbito da Educação para a sáude;
o Divulgação da respetiva matriz antes dos testes de avaliação aos alunos;
o Melhoria das formas de incentivo à participação dos alunos nas atividades do
agrupamento;
o Tecnologias de Informação e Comunicação -TIC;
o Reforço da utilização da plataforma Moodle com os alunos, a par de outras
ferramentas tecnológicas.
No domínio da CAF, os aspetos positivos apontados foram:
Globalmente existiu uma avaliação muito positiva do pessoal docente do
agrupamento;
Do confronto das pontuações atribuídas pelo pessoal docente, evidencia-se o
2º/3º ciclo com pontuações sempre abaixo da média;
Do confronto das pontuações médias atribuídas pelo pessoal não docente,
existe uma avaliação bastante positiva;
Existiu um elevado nível de satisfação dos alunos do Agrupamento, sempre
com pontuações acima de 75;
Existiu um elevado nível de satisfação dos encarregados de educação dos
alunos do Agrupamento;
Destaca-se a ligeira diferença no nível da satisfação dos encarregados de
educação dos alunos da escola sede comparativamente com os restantes
estabelecimentos de ensino (ciclos);
Existiu uma avaliação positiva por parte da comunidade educativa,
evidenciando-se o critério 6 Resultados orientados para os
alunos/encarregados de educação com a média de pontuação mais elevada em
todos os ciclos do agrupamento.
A intervenção da Another Step, empresa de consultadoria externa e parceira no
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projeto de Qualidade e Melhoria, consubstanciou-se numa reunião presencial entre a
EAI, o Diretor do Agrupamento e o referido parceiro para análise do PAM.
As atividades da equipa foram mensalmente dadas a conhecer em sede de
Conselho Pedagógico e, subsequentemente, transmitidas nas outras estruturas de
gestão intermédia, tarefa assegurada pelo Diretor do Agrupamento.
Os resultados finais foram divulgados em Reunião Conjunta de Professores, em
sede de Conselho Pedagógico e no Conselho Geral.
Quadro 2 - Calendarização das atividades
DATAS ATIVIDADES
Setembro Designação da coordenadora da Equipa de Avaliação Interna pela Direção do Agrupamento
Integração de uma docente do grupo 500 na EAI (30 de setembro)
Outubro
Elaboração do plano de atividades pela Equipa de Avaliação Interna
Contextualização do projeto de autoavaliação feito pela Coordenadora da EAI
Reunião conjunta de professores para apresentar os resultados do ano anterior, da CAF e Framework
Levantamento das áreas de melhoria para elaboração do Plano de Ação de Melhoria-PAM
Novembro e
dezembro
Recolha de dados no âmbito da Observatório de Qualidade
Elaboração do Plano de Ação de Melhoria pela EAI e Diretor
Janeiro
Reformulação do Plano de Ação de Melhoria
Aplicação da checklist no âmbito do PAM
Recolha de dados no âmbito da Observatório de Qualidade
Fevereiro
Integração de uma docente do grupo 620 na EAI
Reunião entre a EAI e o Diretor para elaboração do PAM
Reunião conjunta de professores para apresentação do PAM
Análise da proposta de PAM, em sede de Conselho Pedagógico
Análise da proposta de PAM, em sede dos departamentos
Recolha de dados no âmbito da Observatório de Qualidade
Março Recolha de dados no âmbito da Observatório de Qualidade
Abril
Continução da análise do PAM, em sede dos departamentos
Restruturação da checklist do PAM
Aprovação do PAM, em sede de Conselho Pedagógico
Recolha de dados no âmbito da Observatório de Qualidade
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Maio
Enviada e implementação da nova checklist aos DEP
Aplicação da Caixa de sugestões
Recolha de dados no âmbito da Observatório de Qualidade
Junho
Aplicação da Caixa de sugestões
Recolha de dados no âmbito da Observatório de Qualidade
Reunião com a Another Step para fazer o ponto da situação
Julho
Conclusão do Observatório de Qualidade
Elaboração e apresentação do relatório de Avaliação Interna, em sede de Conselho
Pedagógico e do Conselho Geral
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Plano de Ação de Melhoria
A partir dos dados recolhidos no ano letivo transato identificaram-se as áreas e
ações de melhoria identificadas que constam do quadro seguinte:
Quadro 3 – Áreas de melhoria
Articulação curricular
Designação: Melhorar a articulação curricular entre Ciclos de Ensino, na promoção da melhoria dos resultados escolares – 1º ciclo e departamento de Línguas
Designação: Melhorar a articulação curricular entre Ciclos de Ensino, na promoção da melhoria dos resultados escolares -
Designação: Melhorar a articulação curricular entre Ciclos de Ensino, na
promoção da melhoria dos resultados escolares
Designação: Melhorar a articulação curricular entre Ciclos de Ensino, na
promoção da melhoria dos resultados escolares
Monitorização das
Atividades do Agrupamento
/ Registo / Divulgação
Designação: Comunicação
Aprendizagens dos alunos Designação: Melhorar o processo de ensino e aprendizagem/ Melhorar os
resultados escolares
Aprendizagens dos alunos Designação: Melhorar os resultados escolares
Aprendizagens dos alunos Designação: Melhorar os resultados escolares/ aproximar os valores dos
resultados internos e externos
Recursos humanos Designação: Avaliação dos serviços e funções da área de responsabilidade de
cada um – Pessoal Não Docente
Espaços escolares Designação: Melhoria na utilização dos recipientes para lixo reciclável, pela
comunidade escolar
Monitorização das
Atividades do Agrupamento
/ Registo / Divulgação
Designação: Divulgação
Avaliação das
aprendizagens dos alunos Designação: Avaliação formativa – melhoria dos resultados dos alunos
Recursos humanos Designação: Envolver o pessoal Não Docente no trabalho dos órgãos e
estruturas que integram
Recursos humanos Designação: Envolver os alunos e pais/ encarregados de educação na vida
escolar
Recursos humanos Designação: Valorizar o esforço e o sucesso profissional do Pessoal Não
Docente
Recursos humanos Designação: Valorizar o esforço e o sucesso profissional do Pessoal Docente
Participação em atividades
educativas Designação: Educação para a cidadania/ saúde
Designação: Implementação de metodologias ativas e experimentais de
ensino e aprendizagem
Autoavaliação Designação: Mecanismos de autoavaliação
Espaços escolares Designação: Melhoria/ manutenção dos espaços escolares
Recursos humanos Designação: Liderança
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Visão global do PAM É de precisar que no cronograma seguinte existem muitas atividades identificadas com
a cor amarela, dado que muitas ações apenas terão a sua conclusão no ano de 2016.
Quadro 4 - Cronograma do PAM
Prioridade AM Responsável pelo
Projeto
Data prevista
para
conclusão
Cronograma temporal da atividade
(assinalar com "X") Estado
S O N D J F M A M J J A
1
Coordenador do
Departamento de
Línguas e do 1.º Ciclo
1-A
Coordenador do
Departamento de
Matemática e Ciências
Experimentais e do 1.º
Ciclo
1-B
Coordenador do
Departamento de
Ciências Sociais e
Humanas e do 1.º Ciclo
1-C
Coordenador do
Departamento de
Expressões e do 1.º Ciclo
2 Presidente CP e CG 31/08/2015 X X X X X
3 Presidente CG e Equipa
de Avaliação Interna Junho de 2016 X X X X X X
4 Presidente CP Junho de 2015 X X X X X
5 Presidente CP e Equipa
de Avaliação Interna 30/7/2016 X X X X X
6 Ana Cristina Ginja e
Manuela Mota 31/12/2015 X X X X X X X X
7 Manuela Mota Agosto de 2015 X X X X X X X X X X X X
8 António Amorim e Bruno
Cordeiro
dezembro de
2015 X X X X X X
9 Coordenadores de
departamento junho de 2016 X X X X X
10 Ana Cristina Ginja e
Manuela Mota
dezembro de
2015 X X X X X
11
Coordenadora da equipa
da avaliação interna e
Direção
junho de 2016 X X X X X
12 Coordenadora da Equipa
de Avaliação Interna
31/08/2016 de
2014 X X X X X
13 Diretor dezembro de
2015 X X X X X
14 Coordenadora EPS Junho de 2016 X X X X X
15 Coordenadores de
departamento Junho de 2016 X X X X X
16 Coordenadora da Equipa
de Avaliação Interna Julho de 2016 X X X X X
17 Direção Agosto de 2016 X X X X X
18 Coordenadora da Equipa
de Avaliação Interna Julho de 2016
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Monitorização do Plano de Ação de Melhoria
O PAM foi monitorizado através de diversos procedimentos: checklists
elaborada pela EAI e preenchida, mensalmente, nas reuniões de departamento,
verificação documental, contactos pessoais ou via e-mail com os representantes nas
diferentes estruturas.
Realça-se que o PAM foi aprovado apenas no mês de abril, pelo que muitas
ações ainda estão em fase de implementação ou as atividades não foram ainda
iniciadas.
No sentido de tornar mais inteligível as ações do referido plano, optou-se por
descriminar todas as atividades.
Incluiem-se aqui todas as ações à exceção das ações #1, 1A, 1B, 1C pois
nenhuma das atividades previstas está até agora calendarizada. Estas já estavam
presentes no PAM do ano letivo de 2013/2014, contudo, não foram concretizadas
devido a constrangimentos alheios ao Agrupamento.
Comunicação
Ação
2
Atividades
Imp
lem
en
tad
a
Em
imp
lem
en
taçã
o
Não
imp
lem
en
tad
a
Observações
1. Disponibilizar o documento resumo das informações/deliberações do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral, a Professores, Pessoal Não Docente e Pais/Encarregados de Educação, enviando por email e afixando nos placards das salas de professores e do pessoal não docente.
X
2. Renovar a página Internet das escolas, renovando o layout.
X Ainda não concretizado por falta
de recursos humanos
3. Introduzir na página da escola, um contador do número de utilizadores.
X Ainda não concretizado por falta
de recursos humanos
4. Atualizar regularmente a página da Internet, publicando todas as atividades realizadas nas escolas.
X
5. Levantamento de todos os documentos de gestão pedagógica do Agrupamento
X
6. Disponibilização, catalogada por áreas, dos documentos de gestão pedagógica na página Internet do Agrupamento e no Moodle.
X
Na Página WEB existem RI, PE,
PAA e Plano de Estudos.
No Moodle existem os documentos
da ADD.
7. Organização dos diferentes placards, através da colocação de dísticos identificativos visíveis e apelativos, elaborados pelos alunos na disciplina de educação visual.
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Continua a verificar-se que as informações (e não se considera apenas a
correspondência remetida ao Agrupamento) e deliberações do Conselho Pedagógico
não são regularmente divulgadas, nos moldes descritos na ação, ao corpo docente e ao
não docente. O mesmo cenário acontece com as informações ou deliberações do
Conselho Geral.
Quanto ao pessoal não docente, os referidos elementos foram disponibilizados,
através da sua afixação nas respetivas salas apenas nos meses de janeiro e fevereiro. A
representação no Conselho Geral do pessoal não docente não assegura a passagem da
informação. O envio da correspondência remetida ao agrupamento ocorreu com
alguma regularidade.
Melhorar o processo de ensino e aprendizagem/ Melhorar os resultados
escolares
Açã
o 3
Atividades
Observações
1. Implementação dos Planos de Ação de Melhoria dos departamentos.
X
2. Elaboração de propostas de articulação horizontal, entre as disciplinas dos vários departamentos, na primeira reunião de departamento do início do ano letivo.
X
A articulação ocorre nos Conselhos
de Turma com registo nos
respetivos planos de turma.
3. Apresentação e articulação das propostas na reunião do primeiro conselho de turma, do ano letivo.
X
São articuladas atividades mas não é
apresentado um documento
remetido pelos DEP.
4. Inscrever as várias disciplinas na plataforma Moodle.
X
No decorrer de uma ação de
formação sobre o funcionamento da
plataforma Moodle.
5. Utilizar o Moodle como ferramenta de comunicação e aprendizagem, apresentando-a e explicando o seu funcionamento aos alunos.
X
No decorrer de uma ação de
formação sobre o funcionamento da
plataforma Moodle.
6. Criação de um “ Banco de Fichas Formativas”, no mínimo de duas fichas por disciplina e por período, disponibilizado no Moodle e que se destinam ao trabalho com alunos (Ex: Trabalhos de casa, fichas formativas, fichas de leitura… com obrigatoriedade de feedback em sala de aula ou através do moodle)
X Apenas em algumas disciplinas.
7. Preenchimento de inquéritos online para aferir o grau de satisfação dos utilizadores da plataforma Moodle.
X
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No início do ano letivo, na reunião conjunta de professores foram apresentadas
as áreas de melhoria de cada departamento e apresentada a proposta de trabalho
para elaboração de PAM departamentais.
A articulação continua a ocorrer em sede de conselho de turma, como por
exemplo, a apresentação aos alunos do 2º ciclo, de notícias de caráter científico
elaboradas pelos alunos do 3º ciclo. Trata-se dum exemplo de articulação vertical
entre as disciplinas de português, ciências naturais e físico-químicas.
Em algumas disciplinas foram disponibilizadas as fichas de trabalho, mas nem
sempre foram colocadas no Moodle. Alguns docentes consideram que o número de
exercícios constantes dos manuais escolares e cadernos de exercícios são suficientes,
não havendo necessidade de fichas de reforço. Em algumas disciplinas, devido ao seu
teor prático, a criação/disponibilização de fichas formativas não é relevante.
Melhorar os resultados escolares
Na sequência da presença do Diretor na ação de formação «A Avaliação no
centro da organização escolar, promovida pela Direção de Serviços da Região do
Algarve, no início de fevereiro foi proposta, pela Direção, a implementação da
Açã
o 4
Atividades
Observações
1. Colocação nos testes e fichas as cotações em cada pergunta.
X
2. Interpretação antecipada, em conjunto com os alunos, dos critérios gerais de classificação.
X
3. Inclusão das matrizes dos testes/provas na plataforma Moodle.
X
4. Atribuição e registo sistemático do desempenho dos alunos, em percentagem e por disciplina, nos momentos de avaliação intercalar e de final de período.
X
Nem todos os diretores de
turma atualizaram ou inseriram
a informação no Moodle.
5. Realização de reflexão conjunta com os alunos sobre os níveis percentuais do desempenho, nos momentos de avaliação intercalar e de final de período (momentos de auto e heteroavaliação).
X
6. Realização de reuniões entre os Pais/Encarregados de Educação e diretores de turma para interpretar a evolução do aluno, de acordo com a análise percentual do percurso do aluno em cada uma das disciplinas.
X
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avaliação percentual dos alunos nos momentos de avaliaçao intercalar e sumativa por
período. Assim, com base na informação percentual recebida, os diretores de turma
reuniram individualmente com cada um dos encarregados de educação e informaram-
nos sobre a evolução/oscilação dos seus educandos em cada uma das disciplinas. O
objetivo foi tornar os critérios de avaliação suficientemente claros e de fácil apreensão
pelos alunos e pais /encarregados de educação. Fazendo, posteriormente, uma análise
por ano, turma, período será possível ver a tendência facilitando o estabelecimento de
metas individuais, mais curtas e com resultados mais imediatos. Naturalmente,
potencializando, também, a perceção das capacidades de progressão nos e dos alunos.
Assim, será possível a médio prazo ter uma leitura da lógica de evolução ao longo dos
ciclos.
Melhorar os resultados escolares/ aproximar os valores dos resultados internos
e externo
O papel dos pais /encarregados de educação ainda requer um maior
protagonismo no envolvimento e conhecimento na dinâmica das provas finais e que
Açã
o 5
Atividades
Observações
1. Aprofundar a reflexão, ao nível dos departamentos e das disciplinas, sobre os resultados dos alunos e sobre as estratégias implementadas, reajustando sistematicamente as estratégias.
X
2. Resolução sistemática, na sala de aula, de questões de provas finais / testes intermédios e exercícios com graus de dificuldade semelhantes aos testados a nível externo.
X
3. Apresentação aos alunos do Banco de Questões do Instituto de Avaliação Educacional (IAVE).
X
Na disciplina de MAT e PT
6ºano e MAT do 9ºano foi
apresentado. Na disciplina de
PT no 9ºano não foi
apresentado.
4. Realização de reuniões entre os Pais/Encarregados de Educação e professores das disciplinas e diretores de turma, para sumariamente apresentar exemplos de uma prova final, analisar os resultados de anos anteriores e discutir a importância e impacto das provas nos alunos e nas escolas.
X
5. Consolidação das aulas suplementares, agendadas e calendarizadas entre professor e a Direção, para consolidação e esclarecimento de dúvidas antes do período das provas finais.
X A calendarização não foi
realizada com os professores.
6. Apresentação do “ Banco de Fichas Formativas” para os conteúdos de português e matemática, disponibilizadas no Moodle.
X
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poderá ganhar expressão com a concretização da atividade #4.
Avaliação dos serviços e funções da área de responsabilidade de cada um –
Pessoal Não Docente
Esta ação já estava contemplada no PAM do ano letivo de 2013/2014. As
sugestões do pessoal não docente são feitas na ficha de avaliação, durante a reunião
individal com os mesmos.
No presente ano letivo foram promovidas as seguintes ações de formação:
1. «Gestão e resolução de conflitos» promovida pelo Agrupamento e com uma adesão
de 100% do pessoal não docente.
2. «Direito e procedimento administrativo» promovida pelo centro de Formação do
Levante Algarvio, aberta a todo o corpo não docente mas frequentada apenas pelos
técnicos adminstrativos.
3. «Alergéneos – ISA» promovida pelo Agrupamento que contou com a presença de
todos os assitentes operacionais da Escola Básica prof. Joaquim Moreira e cinco da
Escola Básica Integrada de Alcoutim.
4. «Intervenção com crianças com Necessidades Educativas Especiais» , promovida
pelo centro de Formação do Levante Algarvio e à qual atenderam seis assistentes
operacionais do Agrupamento.
Açã
o 6
Atividades
Observações
1. Aplicação dos
formulários/inquéritos. X
2. Análise das sugestões feitas pelo
pessoal não docente. X
3. Elaboração de um conjunto de
medidas a serem aplicadas a partir das
mesmas sugestões. X
Recomenda-se a análise dos
inquéritos após a sua aplicação
4. Realização de ações de formação. X
Re
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Melhoria na utilização dos recipientes para lixo reciclável, pela comunidade
escolar
Dado tratar-se dum projeto desenvolvido em parceira com a AlGAR esta ação
foi incluída, novamente, neste PAM, e falta concretizar uma das atividades. Contudo
foi a que alcançou um nível de execução mais elevado – 83,3%.
Divulgação
Açã
o 7
Atividades
Observações
1. Reunião dos responsáveis pelo projeto nas escolas.
X
2. Sessões de sensibilização e de informação sobre o projeto, realizadas pelo pessoal técnico da ALGAR.
X
3. Dinamização das ”Brigadas da Reciclagem”, constituídas pelos alunos do 3º e 4ºanos do Agrupamento.
X
4. Aplicação de inquéritos aos alunos. X A avaliação não foi feita
5. Fiscalização regular dos resíduos, pelos alunos e docentes envolvidos. (Idem)
X
6. Divulgação dos resultados junto da comunidade educativa. (Ibidem)
X
Açã
o 8
Atividades Observações
1. Elaboração do Plano de Comunicação do agrupamento: definir a informação e os serviços a prestar, através do site do Agrupamento, plataforma Moodle, Correio eletrónico institucional, Placares informativos e outros meios considerados adequados (cartazes, flyers, desdobráveis, convites, sandwich men…).
X
2. Renovar a página Internet das escolas, fazendo alterações no layout, tornando-o mais fácil navegação e mais apelativo.
X Falta de recursos humanos
3. Atualizar regularmente a página do facebook e posteriormente a da Internet, divulgando todas as atividades realizadas nas escolas e publicitando os assuntos relevantes.
X
4. Introduzir na página da escola, um contador do
número de utilizadores. X Falta de recursos humanos
5. Levantamento, disponibilização e catalogação por áreas, dos documentos de gestão pedagógica na página Internet do Agrupamento e no Moodle.
X
6. Ação de formação / sensibilização para pessoal docente e não docente do Agrupamento sobre o funcionamento da plataforma Moodle.
X
7. Criação dum Roteiro de análise do site do Agrupamento, a facultar aos Diretores de Turma e que será divulgado por estes, no início de cada ano letivo, na reunião de receção a alunos e pais/encarregados de educação.
X Falta de recursos humanos
8. Consolidar a apresentação em PowerPoint, comum a cada ciclo, a ser apresentada na 1.ª reunião dos Diretores de Turma com os Pais/Encarregados de Educação, com as
X
Re
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Recomenda-se a reflexão sobre a pertinência das atividades # 2, 4 e 7 devido à
falta de recursos humanos para a sua implementação. Assinala-se, no entanto que a
área da divulgação das atividades tem sido um dos aspetos recorrentemente
sinalizados, ao longo dos últimos anos, como carecendo de melhoria.
Avaliação formativa – melhoria dos resultados dos alunos
Dada a importância reconhecida pelo Agrupamento da avaliação formativa, a
necessidade de consolidar procedimentos face à instabilidade do corpo docente e a
inclusão da avaliação percentual implementada este ano, nas avaliações intercalares e
sumativas trimestrais, esta ação manteve-se no novo PAM.
informações consideradas mais relevantes.
9. Divulgação mensal de todas as atividades a realizar, no âmbito do PAA, na página da Internet.
X A
ção
9
Atividades
Observações
1. Aplicação de minitestes com duração máxima de 15 min.
X
2. Aplicação regular de questões-aula. X
3. Entrega e correcção de testes, no período de 8 dias.
X
4. Implementação generalizada da correção de testes, com alunos, em sala de aula.
X
5. Correção do mesmo teste por professores diferentes, da mesma disciplina.
X
Na maioria das situações
existe apenas um professor
por disciplina, não sendo
possível a implementação da
atividade.
6. Correção de testes pelos alunos: cada aluno corrige o teste dum colega com base numa matriz de classificação.
X
7. Aplicação de testes em 2 fases: os testes são entregues sem classificação dos itens mas com sugestões e indicações dos professores, de modo a que os alunos possam voltar a pensar na resolução e propor alternativas de resposta
X
8. Correção formativa dos testes sumativos, de acordo com os erros e as respostas observadas, agrupando os alunos de modo a discutirem as resoluções ou o porquê da ausência delas e apresentar à turma uma proposta de resolução.
X
A correção dos testes e a
análise dos erros é,
geralmente, realizada.
9. Aplicação de fichas de recuperação com retorno
X
10. Criação de um “Banco de Fichas Formativas” para determinados conteúdos das diferentes disciplinas, disponibilizadas no Moodle.
X
Apenas no 3º período, em
algumas disciplinas e fichas
avulso
Re
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Envolver o pessoal Não Docente no trabalho dos órgãos e estruturas que
integram
Realizaram-se quatro reuniões entre a Direção e o pessoal não docente, nas
seguintes datas:
- 4 setembro para preparação do arranque do ano letivo;
- no mês de abril para proceder ao processo de avaliação de desempenho;
- no mês de maio sobre as orientações relativas à realizaçao das provas finais de ciclo;
- igualmente no mês de maio, com o objetivo de preparar as atividades de
comemoração do Dia Mundial da Criança e da festa de final de ano;
- no mês de julho.
Envolver os alunos e pais/ encarregados de educação na vida escolar
Açã
o 1
0
Atividades
Observações
1. Participar nas reuniões do Conselho Geral. (Realizado)
X
A representante do PND da
Escola Martinlongo não
esteve presente nas
reuniões, do 1º e 2ºP.
2. Divulgar as informações e deliberações a todos os funcionários através do email institucional e afixação no placard da sala do PND. (Realizado)
X
Parcialmente realizado. Não
foram comunicadas todas as
informações nem
deliberações
3. Realizar reuniões periódicas com o pessoal não docente. (Realizado)
X Uma vez por período
Açã
o 1
1
Atividades
Observações
1. Divulgar a ação de melhoria junto dos alunos e pais/encarregados de educação.
X
2. Dinamizar a caixa de sugestões em cada turma, no início do 3º período.
X
3. Apresentação de uma atividade, por turma, no final do ano.
X
4. Promover atividades para os EE, após uma consulta dos seus interesses. (formação sobre alimentação saudável com confeção de refeições, etc)...
X Não foi feita consulta
5. Aplicar inquéritos de satisfação a alunos e pais e encarregados de educação, em meados do 3º período.
X
Re
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Atendendo a que um dos aspetos mais focados pelos docentes é a participação
ativa dos pais na vida escolar dos filhos como factor determinante na coesão educativa
e sucesso escolar dos alunos, considera-se que esta ação se reveste de grande
importância. O Coordenador e o Conselho de Diretores de Turma poderá assumir um
papel de grande dinamismo na implementação destas atividades, apresentando,
regularmente, nas reuniões de conselho pedagógico, o retorno de cada um dos
conselhos de turma em relação a cada atividade.
No âmbito da atividade #2 foram várias as sugestões apresentadas, pelos
alunos, no passado ano letivo e concretizou-se numa ação:
- construção de um novo acesso para o pavilhão que será melhorado
definitivamente quando terminar a construção do Lar da 3ª idade contíguo ao edifício
da Escola Básica professor Joaquim Moreira;
Mantêm-se como propostas apresentadas pelos alunos, as descritas a seguir:
- a construção de uma parque infantil;
- desenhar o jogo da sirumba no espaço exterior;
- instalação de aparelhos de climatização nas salas de aulas;
- melhoria dos espaços para desporto e aquisição de respetivo material.
Propos-se ainda:
- a realização de mais visitas de estudo;
- a construção de um espaço com jogos;
- a não existência de aulas à quarta-feira, no período da tarde;
- a melhoria na higiene da cozinha;
- o aumento da qualidade da comida servida na cantina da escola;
- a maior variedade de comida disponível, no bar da escola.
Na Escola Básica Integrada de Alcoutim, as sugestões foram as seguintes:
- colocação de mais computadores na biblioteca escolar;
- mais tempo de apoio aos alunos para obtenção de melhores resultados;
Nesta escola, três propostas subsistem do ano letivo anterior:
- a colocação de matraquilhos na escola;
- a melhoria do campo exterior desportivo;
- a abertura e funcionamento da sala de convívio dos alunos.
Re
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Valorizar o esforço e o sucesso profissional do Pessoal Não Docente
A informação que é enviada por correio eletrónico ao pessoal não docente, nem
sempre é consultada.
Valorizar o esforço e o sucesso profissional do Pessoal Docente
Açã
o 1
3
Atividades
Observações
1. Receção aos docentes, no início do ano letivo, com informações sobre o Agrupamento e a sua organização
X
2. Dinamizar ações de formação. X
3. Organização de horários de forma a promover o trabalho colaborativo entre docentes/disciplinas.
X
4. Reconhecimento do trabalho realizado pelos docentes
X
Envio de email de
agradecimento pelo trabalho
desenvolvido no Dia Mundial
da criança.
5. Comunicar diretamente com o PD, evitando
“problemas de ruído” na comunicação. X
Na generalidade dos casos, a informação que é enviada por correio eletrónico ao
pessoal docente é consultada.
Açã
o 1
2
Atividades Observações
1. Dinamizar ações de formação. X
2. Avaliação do impacto da formação no exercício das funções dos respetivos serviços.
X
3. Valorizar o bom desempenho do PND
Envio de email de
agradecimento pelo
trabalho desenvolvido no
Dia Mundial
4. Avaliação do desempenho SIADAP (Realizado)
X
5. Comunicar diretamente com o PND,
evitando “problemas de ruído” na
comunicação. X
Re
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Educação para a cidadania/ saúde
Açã
o 1
4
Atividades Observações
1. Divulgação prévia das acções do Programa de Educação para a Saúde, em local público/próprio das escolas.
X A divulgação foi realizada em
CP e junto dos DT’s.
1. Explicitar nos registos de professores e alunos o conteúdo das ações no âmbito da educação para a saúde.
X
2. Divulgação mensal na página do Facebook e Internet da escola das acções realizadas, através do envio dos registos fotográficos ou outros, à direção.
X Existem registos, apenas na
página do Facebook
3. Avaliação das ações em sede do conselho pedagógico.
X
4. Monitorização das ações pela equipa de saúde escolar.
X
5. Ajustamento dos horários dos membros das equipas, com a criação de tempos comuns, por forma a facilitar o trabalho colaborativo e a dinamização de atividades (Não realizado por falta de R.H. e crédito horário)
X Falta de crédito horário e de
recursos humanos
6. Criação de um Clube da Saúde, a par de outros clubes existentes (não realizado por falta de R.H.)
X Falta de crédito horário e de
recursos humanos
8.Criação de um espaço físico ou virtual para
que se possa auscultar as
dúvidas/perguntas/conversas dos alunos X
Foi criada uma caixa de
sugestões. Esta deveria ser
complementada virtualmente
com a melhoria da página Web
do Agrupamento.
Implementação de metodologias ativas e experimentais de ensino e
aprendizagem
Açã
o 1
5
Atividades
Observações
1. Realização de ações de formação ao nível da
aplicação das TIC, das atividades experimentais
e das metodologias ativas, no processo de
ensino e aprendizagem. Estas ações devem
estar contempladas no Plano de Formação do
Agrupamento.
X
Apenas ao nível das TIC através
da dinamização do Moodle até
ao momento
2. Planificação deste tipo de atividades, em
departamento e conselho de turma. X
3. Realização em cada disciplina pelo menos
uma atividade, por período, que envolva
metodologias ativas / experimentais. X
Criação de um espaço no horário para a
existência de trabalho colaborativo (não
realizado por dificuldade de crédito horário) X
Falta de crédito horário e de
recursos humanos
Em todos os casos, apenas o departamento de ciências sociais e humanas não
desenvolveu atividades experimentais.
Re
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Mecanismo de autoavaliação
De acordo com o anteriormente explicitado neste documento, a instabilidade
da equipa de avaliação interna, a inexperiência dos seus novos elementos e a
aprovação tardia do PAM, determinaram os níveis de execução muito baixos desta
ação. No entanto a comunicação foi assegurada em contactos pessoais ou via e-mail.
Recomenda-se que no próximo ano seja assegurada a presença de pelo menos um
elemento da EAI no conselho pedagógico, de forma a poder garantir a coordenação
das várias atividades.
Melhoria/ manutenção dos espaços escolares
Açã
o 1
6
Atividades Observações
1. Identificação do tipo de habilitações académicas dos alunos que prosseguiram estudos após a conclusão do 9ºano, nas escolas do agrupamento.
X
2. Utilização do Moodle como ferramenta de comunicação entre a equipa de avaliação interna e os docentes.
X
A comunicação foi feita
diretamente ou via email.
3. Utilização do Moodle como meio de monitorização das acções do Plano de Melhoria.
X
4. Criação de questionários online. X
Não foram aplicados, devido à reunião tardia com Another Step.
5. Criação duma seção sobre a Avaliação Interna na página Internet do agrupamento, disponibilizando todos os documentos relativos à autoavaliação do Agrupamento
X
Açã
o 1
7
Atividades
Observações
Escola Básica professor Joaquim Moreira:
1. Melhorar as condições de utilização dos balneários, colocando cortinas nos duches.
Dada a disposição dos duches,
será necessária uma
intervenção de fundo para
concretizar esta atividade.
2. Melhorar os acessos ao pavilhão na escola. X
3. Elaborar uma proposta de construção duma sala de convívio para os alunos.
X
4. Apresentar a proposta à Câmara Municipal de Alcoutim. X
Escola Básica Integrada de Alcoutim
1. Manutenção regular dos aparelhos de ar condicionado. X
2. Melhoramento das condições de utilização dos balneários, colocando cortinas nos duches.
X
Dada a disposição dos duches,
será necessária uma
intervenção de fundo para
concretizar esta atividade.
3. Melhoramentos/manutenção no campo polidesportivo. X
4. Instalação de snooker e matraquilhos, na sala de alunos. X
5. Criação de um ambiente musical de forma a diminuir o X Apenas uma vez (uma semana)
Re
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A atividade #2 respeitante a uma intervenção de fundo nos espaços dos
balneários revela-se uma iniciativa inviável, pois implica alterar estruturalmente os
edifícios das duas escolas. Recomenda-se, assim, uma reflexão conjunta sobre a
pertinência da sua inclusão/permanência no PAM.
Recursos humanos
Açã
o 1
8 Atividades
Observações
1.Realização da ação de formação sobre ‘’Liderança’’, em
parceria com a empresa de consultoria Another Step.
X
a realizar em Setembro
2015
A importância das estruturas de topo e intermédias, numa escola com uma
inconstância do corpo docente, com as sucessivas intermitências na colocação de
professores e, mesmo, frequentes colocações tardias, exige estruturas intermédias
fortalecidas e resilientes. Assim, preconizou-se que no ínicio do ano letivo usufruíssem
de formação sobre a temática das lideranças. Acresce que, no Agrupamento, muitos
coordenadores de departamento exercem esse cargo pela primeira vez. Contudo, por
motivos alheios ao Agrupamento não foi possível concretizar esta ação mas prevê-se a
sua dinamização pelo Centro de Formação do Levante Algarvio, no mês de setembro
de 2015.
barulho. no refeitório e BECRE
6. Renovar as estantes do anexo da sala de Ciências X
Re
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Pág. 27
1º CICLO
educação para a
saúde tic comunicação
PROPOSTAS DE AÇÕES DE MELHORIA DOS DEPARTAMENTOS
Tal com anteriormente referido, a implementação da segunda e última
Framework de Desenvolvimento Pedagógico, realizou-se no ano letivo de 2013/2014,
sendo que a primeira foi feita dois anos antes. Este modelo de inquirição teve como
principal objetivo conhecer melhor a perceção dos alunos e dos próprios professores
sobre as práticas em sala de aula. Deste modo, simultaneamente, os docentes
desenvolveram um conjunto de ações que tentaram dar resposta às áreas de melhoria
sinalizadas.
Antes de mais é fundamental ressalvar dois aspetos relativamente às áreas de
melhoria dos departamentos: a existência de dois momentos de implementação de
ações de melhoria. Um primeiro que deu continuidade às ações no âmbito dos
resultados da 1º Framework de Desenvolvimento Pedagógico, pois careciam de
consolidação devido sobretudo à mobilidade do corpo docente. Um segundo
momento, a partir de abril/maio já no quadro do novo Plano de Ação de Melhoria do
Agrupamento e que apontou novas áreas de melhoria. Daí, encontrarem-se ações de
melhoria, no âmbito por exemplo da Satisfação ou Motivação, que já não se
encontravam nas áreas identificadas, após a aplicação da 2ª Framework. Em suma,
incluem-se as ações no quadro das duas inquirições Framework.
Nos gráficos e esquemas seguintes, observam-se as áreas de melhoria dos
diferentes departamentos e por escola. Para facilitar a sua leitura, incluem-se também
os respetivos indicadores constantes dos questionários aos quais responderam alunos
e professores. A partir da análise de informação recolhidas junto dos departamentos
(checklist, atas, sumários e contactos pessoais com coordenadores).
Gráfico 1 – Áreas de melhoria do departamento do 1º ciclo – 2ª Framework de desenvolvimento Pedagógico
Re
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Tabela 1 – Indicadores dos questionários da Framework de Desenvolvimento pedagógico – Escola
Básica Integrada de Alcoutim
Tabela 2 – Indicadores dos questionários da Framework de Desenvolvimento pedagógico – Escola
Básica professor Joaquim Moreira-Martinlongo
Para além das áreas constantes do gráfico 1, foram incluídos outros aspetos
relativos à aplicação da 1ª Framework pelas razões atrás apontadas. Estes foram
objeto de reflexão pelos elementos do departamento e as respetivas conclusões
incluem-se a seguir.
No departamento do 1º Ciclo e no domínio da Educação para a Saúde
destacam-se as ações de Higiene oral, Dia da Alimentação (salada de frutas e roda dos
alimentos), Importância do sol e do ar puro (elaboração de folhetos), perigos do
consumo de álcool, tabaco e outras drogas (elaboração de cartazes), primeiros
socorros (conhecimento dos procedimentos), jogos lúdicos sobre higiene oral e
alimentação saudável, visionamento de vídeos, exploração de histórias sobre a
temática da saúde, atividades experimentais com alimentos e projetos de educação
sexual das diferentes turmas
Relativamente à utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação
registaram-se aulas interativas, utilzação dos manuais interativos e quadro interativo,
pesquisas sobre diversos temas/conteúdos, elaboração de trabalhos em formato
Re
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LÍNGUAS
educação para a saúde tic Comunicação
digital (visionamento e criação de apresentação eletrónicas, elaboração de desenhos),
realização de jogos didáticos.
Quanto à Avaliação dos Resultados, os critérios de avaliação foram do
conhecimento dos alunos e relembrados com frequência. Foram aplicadas grelhas de
verificação e avaliação (leitura, TPC, resolução de problemas, operações, elaboração
de textos, ortografia). Comunicaram-se os resultados das fichas formativas e
procedeu-se à autoavaliação, no final de cada período letivo.
No domínio da Motivação/satisfação, houve diversidade de estratégias, de
atividades (elaboração de cartazes, trabalho a pares e de grupo, canções, fichas de
trabalho e jogos) e de utilização de recursos digitais apelativos (utilização do quadro
interativo, do PowerPoint, manuais, vídeos). O retorno dos alunos foi positivo.
Relativamente à Correção dos Testes, os testes sumativos foram corrigidos no
quadro ou no enunciado e os resultados transmitidos aos alunos o mais
atempadamente possível. Os encarregados de educação tomaram conhecimento dos
resultados, em reuniões ou em dias de atendimento.
Em relação à Correção dos TPC, estas ocorreram nas aulas seguintes à sua
realização, sendo a maioria das vezes no quadro para esclarecimento de dúvidas e
consolidação de conteúdos. Os registos foram feitos em grelha própria de realização
dos TPC.
Gráfico 2 – Áreas de melhoria do departamento de línguas - 2ª Framework de
desenvolvimento Pedagógico
Re
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Tabela 3 – Indicadores dos questionários da Framework de Desenvolvimento pedagógico – Escola
Básica Integrada de Alcoutim
Tabela 4 – Indicadores dos questionários da Framework de Desenvolvimento pedagógico – Escola
Básica professor Joaquim Moreira-Martinlongo
Foi preenchida a lista de verificação em duas ocasiões – fevereiro e julho - e
verificado oralmente se as ações de melhoria a implementar estavam a ser
operacionalizadas. De acordo com exposto pelo departamento, todas as ações foram
implementadas à exceção das seguintes: “Incremento da avaliação formativa” –
Relatório mensal (questionário online) sobre a avaliação do aluno/Feedback sobre
resultados e Utilização da aplicação Classdojo; “Reforçar/definir e implementar
práticas sobre a abordagem do tema da Educação para a Saúde”; “Calibração
Instrumental” – Permuta de um teste, entre professores, para correção”;
“Metodologias ativas e inovadoras em sala de aula” – atividades experimentais;
atividades de expressão plástica e aprendizagem por tarefas. Em relação à permuta de
testes, foi assinalado como de difícil implementação, em virtude da colocação tardia
da docente de português na Escola Básica Integrada de Alcoutim, assim como a
inexistência de docente de inglês em ambas as escolas do agrupamento ao longo dos
2º e 3º período letivo.
Relativamente à Educação para a Saúde, o departamento, abordou as
temáticas dos afetos, a higiene, a educação sexual, as drogas e o tabagismo, conteúdos
sempre articulados com os textos em estudo.
Em relação ao ano letivo transato, registou-se um grande salto qualitativo no
Re
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aproveitamento/utilização da plataforma Moodle como instrumento de gestão
didático-pedagógica por parte dos docentes e dos alunos. Para isso contribuiu a ação
de formação. As TIC continuaram a ser utilizadas como elemento de comunicação
intradepartamental, com o diretor do agrupamento e, ainda, como ferramenta
didático-pedagógica por parte dos docentes. A área da Comunicação carece, ainda, de
maior reflexão no sentido de procurar estratégias que confiram maior espaço de
debate e gestão partilhada sobre e do currículo entre professores e alunos.
Como se verifica na tabela seguinte, a utilização das TIC poderá ser
rentabilizada.
Tabela 5 - Ffrequência e tipo de dinamização das novas tecnologias
Sinalética nos livros de ponto Descrição da atividade Nº de utilizações
@ utilização de Internet 5
PPT Construção ou apresentação de Power
Ponit 2
MI Utilização do manual interativo 6
V Projeção de vídeo 5
MD Utilização do Moodle 2
Gráfico 4 – Áreas de melhoria do departamento de ciências sociais e humanas - 2ª Framework de
desenvolvimento Pedagógico
CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Educação para a
saúde
tic Comunicação Estratégias de APOIO ao ensino e aprendizagem
(revisões)
Re
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Tabela 6 – Indicadores dos questionários da Framework de Desenvolvimento pedagógico – Escola
Básica Integrada de Alcoutim
Tabela 7 – Indicadores dos questionários da Framework de Desenvolvimento pedagógico – Escola
Básica professor Joaquim Moreira-Martinlongo
No âmbito da Educação para a Saúde regista-se a articulação regular entre o
Plano de Educação para a Saúde e as atividades das aulas de educação para a
cidadania.
Em relação à utilização das TIC utilizaram-se os recursos materiais existentes e
na progressiva utilização e difusão de ferramentas interativas e de software livre de
apoio às práticas escolares. Houve produção de materiais em trabalho colaborativo.
Foi utilizada a plataforma Moodle e o correio eletrónico no contacto com os alunos
(esclarecimento de dúvidas e/ou entrega de trabalhos).
Respeitante à Avaliação dos Resultados, foi feita a análise e propostas de
planos de trabalhos de acordo com as dificuldades. Incrementou-se a avaliação
formativa (aplicação regular de minitestes, trabalhos de pesquisa, apresentações orais,
trabalhos escritos). Ocorreu a permuta de testes para correção, entre professores.
O trabalho colaborativo entre professores expressou-se em partilha de
experiências com professores do mesmo grupo ou área disciplinar, preparação de
instrumentos de avaliação e classificação em conjunto como por exemplo as matrizes
Re
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MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
Educação para a saúde
dos exames (efetuadas em conjunto), a planificação de atividades curriculares e não
curriculares em conjunto e preparação de recursos educativos comuns.
Quanto à Satisfação os professores discutiram a avaliação de fim de cada
período com os alunos, verificando a adequação dos instrumentos de avaliação às suas
dificuldades e readequandoos se necessário. A análise e reflexão dos resultados é
feita com a turma.
A correção dos T.P.C. é feita em sala de aula.
Tabela 8 - Frequência e tipo de dinamização das novas tecnologias
Sinalética nos livros de ponto Descrição da atividade Nº de utilizações
@ utilização de Internet 8
PPT Construção ou apresentação de
Power Point 61
MI Utilização do manual interativo 4
V Projeção de vídeo 10
MD Utilização do Moodle 1
Gráfico 5 – Áreas de melhoria do departamento de ciências matemática e ciências experimentais
Tabela 9 – Indicadores dos questionários da Framework de Desenvolvimento pedagógico – Escolas do
Agrupamento
Re
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O Departamento pôs em prática a seguinte ação de melhoria: reforçar/definir e
implementar práticas sobre a abordagem do tema “Educação para a Saúde” tendo
sido operacionalizada da seguinte forma: registo nos sumários da sigla PES (Plano de
Educação para a Saúde) aquando da abordagem de um conteúdo relacionado com
Educação para a Saúde; exposição de trabalhos realizados, num placard visível,
destinado exclusivamente para o efeito. Verificou-se que a maioria das ações PES,
ocorreu no âmbito das disciplinas deste Departamento. Indubitavelmente, este
departamento apresenta um grau de utilização dos recursos digitais muito superior
aos restantes.
Tabela 10 - Frequência e tipo de dinamização das novas tecnologias
Sinalética nos livros de ponto Descrição da atividade Nº de utilizações
@ utilização de Internet 104
PPT Construção ou apresentação de Power
Point 89
MI Utilização do manual interativo 143
V Projeção de vídeo 67
MD Utilização do Moodle 13
EXcell Apresentação de documentos em
fomato Excell 4
Gráfico 6 – Áreas de melhoria do departamento de expressões
EXPRESSÕES
educação para a
saúde
tic avaliação
formativa
comunicação Estratégias de APOIO ao ensino e
aprendizagem
(revisões)
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Tabela 11 – Indicadores dos questionários da Framework de Desenvolvimento pedagógico – Escola
Básica Integrada de Alcoutim
Tabela 12 – Indicadores dos questionários da Framework de Desenvolvimento pedagógico – Escola
Básica professor Joaquim Moreira-Martinlongo
Neste departamento, a melhoria da implementação das práticas sobre
Educação para a saúde foi abordada no contexto de dinamização de alguma atividade.
Em relação à integração das TIC esta consubstanciou-se na pesquisa na
internet, pr parte dos alunos. Quanto à avaliação dos resultados e instrumentos de
avaliação foram sempre debatidos e discutidas em sala de aula, inclusivamente,
aquando da autoavaliação no final do período.
De acordo com a valiação do departamento o aumento dos níveis de Motivação
dos alunos pela disciplina de educação musical, poderão passar pela existência de salas
específicas para a leccionação da disciplina, com todo o material inerente. A correção
dos testes foi feita em sala de aula, oral ou com registo escrito. A correção atempada
dos tpc ocorreu sob a forma de canções para estudar na flauta que foram devidamente
corrigidas e avaliados em sala de aula.
Na área da educação física, a temática da Educação para a Saúde foi abordada
com a referência a hábitos e estilos de vida saudáveis, alimentação equilibrada,
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atividade física e saúde, sedentarismo e aplicação da bateria de testes fitnessgram.
No âmbito da utilização das TIC registou-se a apresentação eletrónica para a
abordagem inicial teórica de algumas unidades didáticas.
No decorrer das aulas foi dado feedback aos alunos sobre os aspetos a
melhorar e incentivos para ultrapassar as dificuldades sentidas e referidas as
progressões individualizadas.
Em educação visual e tecnológica, a área Reforçar/definir e implementar
práticas sobre a abordagem do tema da Educação para a Saúde realizou-se através da
abordagem do conteúdo “higiene e segurança no trabalho”. Foram criadas equipas de
trabalho (patrulhas da limpeza). Assinala-se a articulação com a disciplina de educação
para a cidadania, no tema “educação para a saúde” em particular, na qual foram
abordados temas inerentes à saúde, bemestar dos alunos, quer físico (incluindo
posturas corporais,boa alimentação; cuidados e boa higiene dentária; etc.), quer
mental /emocional (bem estar emocional,valorização das boas relações e melhorar os
relacionamentos afetivos).
Quanto à área definir políticas de integração das TIC na prática letiva foram
criados e exibidos apresentações eletrónicas e Word (apresentação e consolidação de
conteúdos), quer por parte da docente, quer por parte dos discentes. Pesquisas na
internet para execução de trabalhos e /ou esclarecimento de dúvidas. Visualização de
filmes, curtas e reportagens.
Nas disciplinas de educação visual e tecnológica e educação para a cidadania,
iniciação à utilização da plataforma Moodle.
Na área Reforçar/definir e implementar política de informação e discussão com
os alunos sobre a avaliação dos resultados dos diferentes instrumentos de avaliação,
foi feita a avaliação de trabalhos e de resultados em pares /com os alunos, ao longo do
ano letivo. Leitura e interpretação, no início do ano letivo, dos contratos de
aprendizagem (critérios de avaliação), das fichas de autoavaliação e outros
documentos de avaliação a serem aplicados ao longo do ano letivo. Análise dos
resultados obtidos em cada final de período, com traçado de novas metas para a fase
seguinte. Debate e delineação de objetivos a alcançar no início de cada período.
Análise conjunta de trabalhos/ testes/ miniteste/ fichas e classificação destes em
grupo. Correção de testes (outros) em pares, com esclarecimento de dúvidas.
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Apresentação de aula (conteúdos) pelos alunos.
A área Reforçar/definir e implementar política de comunicação e informação
regular para incrementara motivação para a disciplina, traduziu-se num trabalho
individualizado, motivando e estimulando os alunos para e nas suas atividades. Deuse
destaque ao diálogo., estímulo individual, reforço positivo, apoio na execução das
tarefas, para além de proporcionar momentos de reflexão crítica construtiva.
Na área Reforçar/definir e implementar prática de correção dos testes na aula
os testes, minitestes e fichas de avaliação teóricas realizados foram entregues
atempadamente e corrigidos, por escrito, em sala de aula. Igualmente, para os
trabalhos práticos que foram apresentados à turma seguido de reflexão conjunta.
Algumas correções foram realizadas a pares, tendo sido sempre entregues e explicados
os critérios, para que pudessem ser considerados e devidamente aplicados.
Em educação visual, a educação para a saúde foi abordada do ponto de vista
das práticas, sobretudo, de higiene e segurança em ambiente de trabalho.
As T.I.C. foram integradas através de apresentações de vídeos/ apresentações
eletrónicas e como meio de circulação da informação e construção de novos projetos
através do mail institucional e da Plataforma Moodle.
A avaliação dos resultados foi sempre discutida com base nos contratos de
aprendizagem e nos critérios de avaliação definidos pela docente em cada ficha de
trabalho realizada ao longo do ano letivo. Os discentes foram sempre informados da
sua situação escolar. Os testes de caráter teórico ou prático foram sempre discutidos/
corrigidos com os discentes, assim como fornecidos os critérios de avaliação. Os TPCs
foram sempre corrigidos no dia ou na semana seguintes (dependendo do horário da
turma) à sua realização.
Em educação física,a abordagem da educação para a saúde consubstanciou-se
na determinação do Índice de Massa Corporal, hábitos de saúde e de higiene pessoal,
alimentação saudável.
Nesta disciplina a utilização das T.I.C. consistiu em pesquisa na internet para a
realização de trabalhos, por parte dos alunos dispensados, e utilização do Moodle para
acesso a sebentas de estudo.
A avaliação de resultados aconteceu no final de cada Unidade Didática e era
discutida com os alunos o trabalho que foi desenvolvido e os conhecimentos que
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adquiriram.
A correção dos testes era feita com a solicitação aleatória de um aluno para
responder a uma determinada pergunta do teste.
A área da motivação foi abordada utilizando sempre o reforço positivo.
Tabela 13 - Frequência e tipo de dinamização das novas tecnologias
Sinalética nos livros de ponto Descrição da atividade Nº de utilizações
@ Utilização de Internet 101
PPT Construção ou apresentação de Power
Point 1
V Projeção de vídeo 1
PDF Projeção de documentos em formato pdf 1
De acordo com o exposto, verifica-se que existem alguns procedimentos já
instituídos pelos departamentos, como por exemplo, a correção atempada dos testes,
a autoavaliação e a utilização das TIC. Porém, este último, deverá ganhar contornos
mais ativo por parte do aluno, enquanto produtor de conhecimento.
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OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE – Benchmarking
A caracterização do Agrupamento abrange os últimos três anos. Nos últimos
dois, assiste-se a um decréscimo da população discente da Escola Básica prof. Joaquim
Moreira da EBI de Alcoutim, porém, a EBI de Alcoutim manteve-se o número de
alunos.
Tabela 14 - Número total de alunos da Escola Básica Integrada de Alcoutim
Ano Lectivo 1º A 1º B 5º Ano 6º Ano 7.º Ano 8º Ano 9º
Ano EFA TOTAL
2012/2013 16 11 6 11 6 9 7 -- 66
2013/2014 13 13 - 8 11 - 10 -- 55
2014/2015 9 13 8 - 6 11 -- 81 55
Tabela 15 - Número total de alunos da Escola Básica prof. Joaquim Moreira
Ano Letivo 1º A 1º B 1º C 5º Ano 6º Ano 7.º Ano 8º A 9º Ano TOTAL
2012 / 2013 15 16 16 16 9 16 16 24 -- 128
2013/2014 12 18 19 13 16 10 21 14 -- 123
2014/2015 12 18 17 13 11 16 10 22 -- 119
Tabela 16 - Número total de alunos do AGRUPAMENTO
Ano Letivo Pré-escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo EFA TOTAL
2012 / 2013 8 74 42 78 -- 202
2013/2014 5 75 37 66 -- 183
2014/2015 5 69 32 55 8 169
1 Iniciaram o Curso EFA 13 alunos, dos quais 5 desistiram.
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Tabela 17 - Número de pessoal não docente do AGRUPAMENTO
EBI ALCOUTIM EB Prof. Joaquim Moreira
12 16
Tabela 18 - Caracterização etária do pessoal não docente do AGRUPAMENTO
Caracterização etária Inferior ou igual a 20
anos ]20, 30] ]30, 40] ]40, 50]
]50, 60]
Superior a 60 anos
EBI Alcoutim 0 0 2 4 4 2
EB Prof. Joaquim Moreira 0 0 6 6 2 2
Tabela 19 - Caracterização etária do pessoal docente do AGRUPAMENTO
Caracterização etária
Inferior ou igual a 20
anos ]20, 30] ]30, 40] ]40, 50] ]50, 60]
Superior a 60 anos
0 0 15 12 4 0
Tabela 20 - Caracterização vínculo contratual do pessoal docente do AGRUPAMENTO
Anos
Vínculo contratual
Contratado Quadro de Zona
Pedagógica Quadro de Escola
2013/2014 12 4 152
2014/2015 193 3 114
O corpo docente contou com 50% de novos elementos. Constatou-se que
houve uma diminuição de docentes de Quadro de Zona e de Escola devido a 12,5%, do
total de docentes, ausente por baixa médica. Estes foram substituídos por docentes
contratados.
2 docentes em efetivo exercício de funções letivas
3 uma docente colocada por erro dos procedimentos concursais da tutela
4uma docente do Quadro de Escola requisitada na Comissão de Proteção de crianças e Jovens de
Alcoutim
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Tabela 21 - Número de alunos abrangidos pela Ação Social Escolar
EBI Alcoutim EB Prof Joaquim Moreira
Escalão:
A
B
Total
A B
Total Total
Agrupamento (A+B) (A+B)
5º ANO 2 2 4 1 4 5
43
6º ANO - - - 6 1 7
7º ANO 3 1 4 4 4 8
8º ANO 3 1 4 1 0 1
9º ANO - - - 6 4 10
12 31
Nos últimos 3 anos verificou-se uma diminuição do número de alunos com
apoio social escolar. As fórmulas de cálculo não têm sofrido alterações, e as
oscilaçações verificaram-se devido à perda de atribuição de subsídio de um aluno por
ser o único dependente no seu agregado familiar. Em contrapartida, uma aluna foi
incluída no escalão B, outro subiu de escalão. Continuou a ser assegurado pela
Autarquia Local, o pagamento a todos os alunos dos almoços nas cantinas das escolas.
Ao apoio social estendeu-se, uma vez mais, a oferta dos manuais escolares aos alunos
do 1º ciclo, pela mesma entidade.
Complementando esta dinâmica de suporte aos alunos mais carenciados, o
Agrupamento disponibilizou gratuitamente um reforço alimentar. Estas opções
constituem uma mais valia face às dificuldades decorrentes da crise económica que o
país atravessa e que atinge muitos pais e encarregados de educação, no concelho de
Alcoutim.
Tabela 22 - Número de alunos com Necessidades Educativas Especiais
Escola 1º A 1º B 1º C 5º Ano 6º Ano 7.º Ano 8º Ano 9º Ano TOTAL Total
Agrupamento
EBI Alcoutim 1 1
- 2 - 2 1 - 7
16 Prof. Joaquim Moreira
2 0 0 0 2 1 1 3 9
Não se registaram retenções nos alunos com Necessidades Educativas
Especiais. Em 2012/2013, existiam 11 alunos identificados e no ano letivo transato
existiam 16 alunos neste regime, valor que se manteve este ano.
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Tabela 23 - Número de alunos que frequentam os Clubes - Atividades de Enriquecimento Curricular
Escola 1º A 1º B 1ºC 5º Ano 6º Ano 7.º Ano 8º Ano 9º Ano TOTAL Total
Agrupamento
EBI Alcoutim 9 13 - 8 - 6 10 - 46
160 Prof. Joaquim Moreira
12 18 16 13 10 15 10 20 114
As atividades de enriquecimento curricular incluíam a oferta de quatro
modalidades desportivas, duas delas introduzidas este ano pela primeira vez,
canoagem e natação.
Os alunos encontravam-se distribuídos da seguinte forma:
Tabela 24 – Clubes e nº de alunos
Modalidade Número de alunos
Canoagem 21
Badminton 21
Natação 19
Futsal 18
Clube Literatura e Música 16
Clube de artes 16
No ano anterior, as atividades de enriquecimento curricular não foram
frequentadas por 38,25% da totalidade da população discente comparativamente aos
9,09% deste ano. Assim, verifica-se um aumento significativo, talvez devido à inclusão
de novas modalidades.
Tabela 25 - Habilitações dos Encarregados de Educação
EBI Alcoutim EB Prof. Joaquim Moreira
Habilitações Encarregado de educação Total
Não sabe ler nem escrever 0 0 0
Até ao 4.º Ano 0 7 7
6º Ano 10 23 33
9º ano 11 29 40
12º ano 21 36 57
Licenciatura 6 17 23
Mestrado 0 0 0
Pós Graduação 0 2 2
Doutoramento 0 0 0
Formação desconhecida 1 5 6
Os níveis de escolaridade continuam a situar-se, maioritariamente, no 9º e 12º
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ano.
Tabela 26 - Índice de execução do processo educativo
1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo
EBI Alcoutim
Aulas dadas (d) 325 949 2075
Aulas previstas (p) 330 10815 24046
Índice (IEPE=d/p*100) 98,5% 87,8% 86,3%
EB Prof. Joaquim Moreira
Aulas dadas (d) 484 1956 3042
Aulas previstas (p) 495 2187 7 33838
Índice (IEPE=d/p*100) 97,8% 89,4% 90,0%
Agrupamento
Aulas dadas (d) 809 2905 5117
Aulas previstas (p) 825 3268 5787
Índice (IEPE=d/p*100) 98,1% 88,9% 88,4%
Observa-se uma percentagem elevada dos níveis de execução, ou seja, do
número de aulas efetivamente lecionadas, em todos os ciclos.
Os valores discordantes devem-se a situações relacionadas com a colocação
tardia de docentes que correspondeu a 21,2% do número total de docentes, com o
tempo decorrido entre a substituição de docentes e a subsequente colocação de
outros, período durante o qual os alunos não tiveram aulas, à cessação da atividade
letiva devido à realização das provas finais numa das escolas. Regista-se também a
substituição tardia da docente de Música devido à apresentação sucessiva de
atestados de incapacidade temporária. A maior discrepância observada no 3º ciclo,
deve-se à ausência por baixa médica da docente do grupo de recrutamento 330 que
lecionava as disciplinas de português e inglês na EBI de Alcoutim e apenas inglês na
escola-sede. Sendo mais elevado o número de horas semanais letivas à disciplina de
português, o valor da discrepâcnia entre horas previstas e dadas é, também, superior.
De forma a minorar o impacto da dispensa dos professores corretores, a Direção do
Agrupamento optou estrategicamente por dispensar os referidos docentes das
atividades do Dia Mundial da Criança em que não havia atividade letiva.
5 docentes de educação musical e educação física
6 docente de inglês e português
7 docentes de educação musical e educação física
8 docente de inglês
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Monitorização dos Resultados Escolares
A especificidade, intervenção estratégica e individualizada junto dos alunos
nestas modalidades de apoio individualizado é uma resposta adequada e eficaz,
sobretudo, numa população escolar que carece de orientação e acompanhamento
consistentes, por parte dos encarregados de educação e em que os hábitos de estudo
e de trabalho são muito irregulares. Estes valores têm-se mantido ao longo dos últimos
anos. A implementação destas modalidades de apoio passa pelas seguintes etapas:
- Análise em reunião de Conselho de Turma, no início do ano lectivo, das
informações dos alunos baseados na proposta de Plano de Turma e nos processos
individuais.
- Análise do contexto familiar e do percurso escolar dos alunos, métodos de
trabalho e de estudo e outras informações constantes nos relatórios disponíveis.
- Análise dos níveis de frequência, identificação dos pontos fortes e fracos,
definição das estratégias de intervenção educativa.
Tabela 27a - Percentagem de alunos com melhoria nas avaliações às disciplinas com apoio – EBI de Alcoutim
Total de Alunos com
Apoio
N.º alunos com avaliação positiva no
final do ano
Percentagem de alunos com melhoria
Apoio Português 1 1 100%
Fisico-quimica 3 3 100%
Matemática 1 1 100%
Tutoria 7 7 100%
Tabela 27b - Percentagem de alunos com melhoria nas avaliações às disciplinas com apoio – EB Prof. Joaquim Moreira
Total de Alunos com
Apoio
N.º alunos com avaliação positiva no
final do ano
Percentagem de alunos com melhoria
Apoio Português 2 2 100%
Matemática 2 2 100%
Tutoria 14 13 92,9%
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Tabela 28 - Número de alunos com Plano de Acompanhamento Pedagógico no Agrupamento
Ciclos 1º CEB 2º CEB 3º CEB
Escolas Nº de
alunos Sucesso
Sem sucesso
Nº de alunos
Sucesso Sem
sucesso Nº de
alunos Sucesso
Sem sucesso
EBI Alcoutim 9 6 3 2 2 0 6 6 0
EB Prof. Joaquim Moreira 13 9 4 10 10 0 20 19 1
No 1º ciclo, do total de alunos que usufruiram deste tipo de plano, 68% obteve
sucesso, isto é alcançou níveis positivos às disciplinas contempladas no referido plano.
Quanto ao 2º ciclo, o sucesso é pleno. No 3º ciclo, os valores aumentam
exponencialmente com uma taxa de sucesso de 96%.
Tabela 29a - Taxas de transição escolar – EBI ALCOUTIM
1º CEB 2º CEB 3º CEB
N. Alunos inscritos (i) 22 8 17
Número de alunos que transitaram de ano (t) 19 8 17
Taxa de transição (t/ix100) 86,4% 100% 100%
Tabela 29b - Taxas de transição escolar – EB Prof. Joaquim Moreira
1º CEB 2º CEB 3º CEB
N. Alunos inscritos (i) 46 24 48
Número de alunos que transitaram de ano (t) 41 24 47
Taxa de transição (t/ix100) 89,1% 100% 97,9%
Considera-se taxa de transição, a percentagem de alunos que transita de ano
de escolaridade, ainda que tenha obtido níveis inferiores a três.
Gráfico 19 – Taxa de Transição
Observando comparativamente os valores desde 2011/2012, verifica-se que no
1º ciclo a taxa de transição tem vindo a descer, em ambas as escolas.
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No 2º ciclo, o ano com valores mais baixos é o de 2012/2013, mantendo-se os
restantes em valores aproximados.
O 3º ciclo é o que apresenta percentagens menos variáveis mas globalmente
mais baixas.
Tabela 30 - Evolução da taxa de transição escolar – 1º ciclo
2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
EBI Alcoutim 100% 96,2% 88% 86,4%
EB prof. Joaquim
moreira 91% 93,6% 82% 89,1%
Tabela 31 - Evolução da taxa de transição escolar – 2º ciclo
2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
EBI Alcoutim 100% 82,3% 100% 100%
EB prof. Joaquim
moreira 100% 88% 93% 93%
Tabela 32 - Evolução da taxa de transição escolar – 3º ciclo
2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
EBI Alcoutim 83,3% 81,1% 95% 85%
EB prof. Joaquim
moreira 85% 85,7% 91% 91%
A taxa de sucesso refere-se ao número de alunos que obteve níveis positivos a
todas as disciplinas. Dado que um dos objetivos do Projeto Educativo do Agrupamento
é aumentar a qualidade do sucesso, estes dados são fulcrais para a readequação de
estratégias.
Gráfico 20 – Taxa de Sucesso
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Os quadros a seguir permitem observar que os níveis de sucesso são inferiores
aos níveis de transição. Reportando ao ano letivo transato, existe uma progressão
expressiva no 3º ciclo, com um aumento de 10 pontos percentuais, no número de
alunos com niveis positivos a todas as disciplinas.
Tabela 33 - Evolução da taxa de sucesso escolar – 1º ciclo
2013/2014 2014/2015
EBI Alcoutim 77% 86%
EB prof. Joaquim Moreira 76% 83%
Tabela 34 - Evolução da taxa de sucesso escolar – 2º ciclo
2013/2014 2014/2015
EBI Alcoutim 63% 75%
EB prof. Joaquim Moreira 72% 79%
35 - Evolução da taxa de sucesso escolar – 3º ciclo
2013/2014 2014/2015
EBI Alcoutim 57% 82%
EB prof. Joaquim moreira 62% 72%
Analisando o gráfico seguinte, os valores da taxa de sucesso são claramente
mais baixos face aos de transição, sobretudo nos 2º e 3º ciclos com uma diferença
quase 20 pontos percentuais.
Gráfico 21 – Comparação entre Taxa de transição e a taxa de sucesso
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TESTES INTERMÉDIOS
Tabela 36 - Média das classificações dos alunos nos testes intermédios
ESCOLAS
EBI ALCOUTIM EB PROF JOAQUIM
MOREIRA
Média Nacional
Disciplinas
PORTUGUÊS 2ºANO
59,5% 71% --
MATEMÁTICA 2ºANO
43,3% 54,3 --
Este tipo de prova de avaliação, outrora abrangendo os três ciclos de ensino,
este ano letivo circunscreveu-se exclusivamente ao 2º ano de escolaridade. Pela
primeira vez, neste nível de ensino, os resultados foram analisados percentualmente.
PROVAS FINAIS DO 4º ANO 9
Tabela 37 - Média das classificações dos alunos 2012/2013 2013 / 2014 2014 / 2015
Disciplinas Escolas Média Média
Nacional Média
Média Nacional
Média Média
Nacional
PORTUGUÊS
EBI Alcoutim 36
48,7
60,7
62,2
56,3
65,6 EB Prof. Joaquim
Moreira 44,4 61,7
57
AGRUPAMENTO 41,8 61,4 56,7
MATEMÁTICA
EBI Alcoutim 50
56,9
54,4
56,1
50
59,6 EB Prof. Joaquim Moreira
43 55,4 55,1
AGRUPAMENTO 45 55,1 53,1
Analisando os valores dos últimos três anos, os resultados no 4º ano têm-se
sempre situado abaixo da média nacional.
9 apenas houve lugar à 1ª chamada
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Gráfico 22 – Prova Final de Português
Gráfico 23 – Prova Final de Matemática
36
60,756,3
44,4
61,757
41,8
61,456,7
48,7
62,2 65,6
0
20
40
60
80
2012/2013 2013 / 2014 2014 / 2015
Mé
dia
Ano letivo
Prova final de Português - 4º ano
EBI Alcoutim EB Prof. Joaquim Moreira
AGRUPAMENTO Média Nacional
5054,4
5043
55,4 55,1
45
55,1 53,156,9 56,1
59,6
0
10
20
30
40
50
60
70
2012/2013 2013 / 2014 2014 / 2015
Mé
dia
Ano letivo
Prova final de Matemática - 4º ano
EBI Alcoutim EB Prof. Joaquim Moreira
AGRUPAMENTO Média Nacional
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PROVAS FINAIS DO 6º ANO 10
Gráfico 24 - Prova Final de Português 6ºano
Gráfico 25 – Prova Final de Matemática 6ºano
10
apenas houve lugar à 1ª chamada
Tabela 38 - Média das classificações dos alunos
6ºANO 2012 / 2013 2013 / 2014 2014/2015
Disciplinas
Escolas Média Média
Nacional Média Média
Nacional Média Média
Nacional
PORTUGUÊS
EBI Alcoutim 35,18
52
60,75
57,9
--
59,5 EB Prof. Joaquim
Moreira 54,1 56,25
61,7
AGRUPAMENTO 44 57 61,7
MATEMÁTICA
EBI Alcoutim 51,8
51
52,25
47,3
--
51 EB Prof. Joaquim Moreira
66 48,1
50,1
AGRUPAMENTO 58 49,5 50,1
35,2
60,854,1 56,3
61,7
44
5761,7
5257,9 59,5
0
20
40
60
80
2012/2013 2013 / 2014 2014 / 2015
Mé
dia
Ano letivo
Prova Final de Português - 6º ano
EBI Alcoutim EB Prof. Joaquim Moreira
AGRUPAMENTO Média Nacional
51,8 52,3
66
48,1 50,158
49,5 50,151 47,3 51
0
20
40
60
80
2012/2013 2013 / 2014 2014 / 2015
Méd
ia
Ano letivo
Prova final de Matemática - 6º ano
EBI Alcoutim EB Prof. Joaquim Moreira
AGRUPAMENTO Média Nacional
Re
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PROVAS FINAIS DO 9º ANO
Tabela 39 - Média das classificações dos alunos 9ºANO
2012 / 2013 2013 / 2014 2014/2015
Disciplinas
Escolas Média
Média Nacional
Média Média
Nacional Média
Média Nacional
PORTUGUÊS
EBI Alcoutim 45,57
48
50,56
56
-
58 EB Prof. Joaquim
Moreira
50,9 50,27
64,3811
AGRUPAMENTO 50 50,4 64,38
MATEMÁTICA
EBI Alcoutim 53
44
62
53
-
48 EB Prof. Joaquim Moreira
40,8 48,18 55,52
12
AGRUPAMENTO 44 54,4 55,52
Gráfico 26 – Prova Final de Português 9º ano
Gráfico 27 – Prova Final de Matemática 9º Ano
11
Considerou-se um total de 21 alunos, dado que um aluno realizou prova a nível de escola
12 Considerou-se um total de 21 alunos, dado que um aluno realizou prova a nível de escola
45,650,6
0
50,9 50,3
64,4
50 50,4
64,4
4856 58
0
20
40
60
80
2012/2013 2013 / 2014 2014 / 2015
Méd
ia
Ano letivo
Prova Final de Português - 9º ano
EBI Alcoutim EB Prof. Joaquim Moreira
AGRUPAMENTO Média Nacional
53
62
40,848,2
55,5
44
54,4 55,5
4453
48
0
20
40
60
80
2012/2013 2013 / 2014 2014 / 2015
Mé
dia
Ano letivo
Prova Final de Matemática - 9º ano
EBI Alcoutim EB Prof. Joaquim Moreira
AGRUPAMENTO Média Nacional
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Ao contrário do observado no caso dos resultados dos alunos nas provas finais
do 4º ano, os valores globais alcançados pelos alunos do 9º ano, situam-se acima das
médias nacionais.
As discrepâncias entre as médias nacionais e as do Agrupamento, de
perspetivas opostas, são bem visíveis no 1º e 3º ciclo do ensino básico.
Gráfico 28 – provas Finais de Português
Gráfico 29 – Provas Finais de Matemática
56,3
0 0
5761,7
64,4
56,7
61,764,465,6
59,5 58
0
10
20
30
40
50
60
70
4º ano 6º ano 9º ano
Mé
dia
Provas Finais de Português
EBI Alcoutim EB Prof. Joaquim Moreira
AGRUPAMENTO Média Nacional
50
0 0
55,150,1
55,553,1 50,155,5
59,6
51 48
0
20
40
60
80
4º ano 6º ano 9º ano
Provas Finais de Matemática
EBI Alcoutim EB Prof. Joaquim Moreira
AGRUPAMENTO Média Nacional
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Tabela 40 - A percentagem de alunos com classificação igual ou superior a 50% - alunos com níveis
positivos
Disciplinas Escolas Percentagem Percentagem
Nacional
PORTUGUÊS
EBI Alcoutim -
77 % EB Prof. Joaquim Moreira 95,24%
AGRUPAMENTO 95,24%
MATEMÁTICA
EBI Alcoutim -
50 % EB Prof. Joaquim Moreira 57,14%
AGRUPAMENTO 57,14%
Comparativamente, as percentagens de sucesso internas dos alunos são bastante
elevadas face aos resultados nacionais.Ressalva-se o caso da disciplina de português em que se
registou, apenas, um nível inferior a três, na prova.
TESTE DIAGNÓSTICO DE INGLÊS DO 9º ANO - PET (Preliminary English Test)
Tabela 41 - Média das classificações dos alunos
2013/2014 2014/2015
Escolas Média Nacional
Média13
Nacional
EBI Alcoutim 58,4
65,5
--
-- EB Prof. Joaquim Moreira 51,69 44,18
AGRUPAMENTO 55,04 44,18
A percentagem de alunos que, a nível regional, atingiu aos níveis B1 e B2 foi de
43,5. Ao nível do Agrupamento esta percentagem foi de 13,6.
Tabela 42 – Resultados do PET, por nível
Nível Parâmetros Percentagem de alunos
EB PROF JOAQUIM
MOREIRA
PASS 85 – 89 13,6
A1 45 – 69 27,3
FAIL 0 – 44 59,1
Os resultados alcançados pelos alunos foram muito inferiores aos do ano letivo
anterior. Este facto deveu-se ao número muito reduzido de aulas pelos motivos
anteriormente identificados na Tabela 21 - Índice de execução do processo educativo,
página 41.
13
Considerando todos os níveis
Re
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Tabela 43 - Média das classificações (por nível) dos exames nacionais do 9ºano 14
Disciplinas
Escolas
Níveis Nacional
14/15 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15
EBI
Alcoutim
PT 3,4 3,5 2,6 3,1 2,375 2,57 2,89 15
MAT 3,4 3,1 2,3 3,0 2,500 2,7 3,33
EB Prof.
Joaquim
Moreira
PT 3,2 3,0 3,6 3,1 2,734 2,5 2,55 3,33 3,2
MAT 3,2 3,0 3,3 2,9 3,334 2,27 2,55 3,09 3,1
Análise comparativa entre avaliação interna e externa
Tabela 44 - Média das classificações internas, por disciplina (por nível) – EBI ALCOUTIM
Disciplinas 5º 7º 8º
PORTUGUÊS 3,5 3,7 2,9
MATEMÁTICA 3,6 3,3 3,6
INGLÊS 3,4 -- --
É devido esclarecer que, relativamente à avaliação dos alunos, a lei prevê que
em caso de um número reduzido de aulas lecionadas, os encarregados de educação
possam optar entre a atribuição ao aluno da avaliação do 1º período, não lhe ser
atribuido nível ou atender à prova final. Assim, face à situação já referida
relativamente ao número muito reduzido de aulas à disciplina de inglês, apenas 20
alunos tiveram atribuição do nível do 1º período, pelo que estes valores não foram
introduzidos na Tabela 44.
14
Houve lugar apenas à 1ª chamada
15 A turma do 9ºano apenas existe na Escola Básica professor Joaquim Moreira
Re
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Tabela 45 - Média das classificações internas, por disciplina (por nível) – EB prof. Joaquim Moreira
Anos
Disciplinas 5º 6º 7º 8º 9º
PORTUGUÊS 3,2 3,3 3,3 2,9 3,2
MATEMÁTICA 3,2 3,3 3,2 3,3 3,3
INGLÊS 3,5 3,2 -- -- --
Reportando à tabela com os resutados das provas finais, verifica-se que existe uma
discrepância mínima entre estes e os níveis internos atribuídos, cerca de uma décima.
À disciplina de português e considerando a totalidade dos alunos, no caso do 4º
ano, os que se apresentaram à prova final com um determinado nível e subiram para o
nível seguinte foi de 17%, o que se considera pouco significativo. Por sua vez, a
percentagem de alunos que desceu de nível de classificação após a realização das
provas, foi de metade.
Na disciplina de matemática metade dos alunos desceram de nível e a outa
metade manteve.
16
Relembra-se que não existem turmas do 6º e do 9ºano
Tabela 46 - Discrepância entre a classificação Interna e Provas Finais EBI Alcoutim 16
Português Matemática
Mudanças de nível
Mudanças de nível
4º Ano
16,7%
50%
50%
Re
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Tabela 47 - Discrepância entre a classificação interna e Provas Finais -EB Prof. Joaquim Moreira
Português Matemática
Mudanças de nível
Mudanças de nível
4º Ano
33,3
16,7
11,1
22,2
6º Ano
33,3
27,3
16,7
50
9º Ano
9,1
9,1
36,4
O número de alunos que desceram de nivel nas provas finais é
substancialmente superior aos que subiram. Porém, é de atentar na percentagem do
4º ano que revela um número muito significativo de alunos que manteve o nível
atribuído internamente. O caso que demonstra uma progressão digna de registo é o da
turma do 9º ano, à disciplina de português, com uma descida residual e um aumento
considerável de alunos que aumentaram as suas classificações.
Confirmando a tendência do ano letivo anterior, os níveis de classificação dos
alunos estiveram acima da média nacional.
Atente-se, por exemplo, ao caso de um dos alunos do 9º ano que obteve 100%
na prova final de matemática. Não obstante, o peso percentual no universo da turma
dilui-se dada a dimensão da turma.
Esta situação tem acontecido recorrentemente, embora no sentido oposto, em
anos anteriores quando, em que nas turmas muito reduzidas um aluno obtém
resultados muito baixos, representando uma percentagem elevada. Ressalva-se que
um aluno realizou provas a nível de escola.
Re
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Tabela 48 - Metas do Agrupamento e grau de consecução (em percentagem)
Provas Nacionais 2013/2014
Agrupamento 2014/2015
Agrupamento
Meta para UO
2014/2015
Meta nacional
2015
Grau de consecução
Português - 4º ano 61,4 56,7 95,2 95 NS
Matemática - 4º ano
55,1 53,1 92,3 92 NS
Português - 6º ano 57 61,7 88,5 92 NS
Matemática - 6º ano
49,5 50,1 77,5 80 NS
Português - 9º ano 50,4 64,4 75,2 75 NS
Matemática - 9º ano
54,4 55,5 55,3 55 S
legenda: S = superada; NS = não superada
Analisando os dados do ano letivo anterior, verifica-se que existem duas
situações em que a distância entre as metas previstas para o Agrupamento e as
alcançadas diminuiu: português 6º ano com mais 4 pontos percentuais; matemática
6ºano com mais 0,15 pontos percentuais; português do 9ºano com um aumento de 14
pontos percentuais e matemática, do mesmo ano, com uma diferença positiva de 1,1
pontos percentuais. Porém, tendo em conta os parametros nacionais, o Agrupamento
conseguiu superar apenas uma meta. As maiores diferenças centram-se no 4º ano,
contudo, atente-se que os valores definidos local e nacionalmente são os mais
elevados dos três ciclos.
Tabela 49 – Comparação entre percentagens do agrupamento e metas as nacionais
Provas Nacionais 2014/2015 Nacional
Meta nacional 2015
Português - 4º ano 65,6 95
Matemática - 4º ano 59,6 92
Português - 6º ano 59,5 92
Matemática - 6º ano 51,0 80
Português - 9º ano 64,4 75
Matemática - 9º ano 55,5 55
Ressalva-se que os valores nacionais continuam a situar-se muito aquém das
metas estabelecidas a nível nacional. Nesta perspetiva, o cenário do Agrupamento
Re
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acompanha a tendência a nível dos restantes escolas portuguesas.
Tabelas 50 - Posição do Agrupamento nos rankings nacionais
Prosseguimento de estudos
Tabela 51 – Nº de alunos por habilitação académica
Anos letivos Nº
alunos 8º 9ºano 10º 11º 12º
1ºano
Univ
2º
Univ
A
trabalhar Em casa
2014/2015 22 2 18 1 1
2012/2013 3218
1 9 20
2011/2012 16 1 1 5 9
2010/2011 2419
- 2 4 5 10 1 (9ºano)
2009/2010 1720
- 2 2 2 6 3 1 (12º) 1
2008/2009 2621
- 3 2 4 6 4 4
1 (9ºano)
1
(12ºano)
Ao longo dos últimos anos observa-se que os alunos que terminam o 9ºano
prosseguem os seus estudos para o nível seguinte. A escolha das escolas secundárias
tem recaído, preferencialmente, sobre as escolas dos concelhos limítrofes ou não
muito distantes: a Escola Secundária de Vila Real de Santo António, a Escola
Secundária de São Sebastião em Mértola, a Escola Profissional ALSUD, em Mértola,
pontualmente, a Escola Secundária em Tavira ou Faro. A escolha pelo do concelho de
Mértola tem vindo a ganhar dimensão junto dos encarregados de educação e dos
alunos, talvez devido às características idênticas a nível social e geográfico, e mesmo
17 Fonte Jornal Público 18 2 alunos por confirmar 19 3 alunos por confirmar 20 2 alunos por confirmar 21 3 alunos por confirmar
2012/2013 2013/2014
17 4º ano 6ºano 9ºano 4º ano 6ºano 9ºano
EBI Alcoutim 3807 825 389 2962 292 261
EB Prof. Joaquim Moreira
3203 172 795 2833 703 1027
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humano, face ao concelho de Alcoutim, o que poderá constituir um elemento
facilitador. A escola profissional ALSUD tem acolhido muitos alunos devido à sua
especificidade e dinâmica mais prática. Esta é condizente com as necessidades de
alunos que, no seu percuso até ao 9º ano, se debateram com mais dificuldades de
adaptação ao currículo regular.
Re
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Conclusão
Explicitados que foram os pontos fulcrais do processo e conteúdo da
autoavaliação do agrupamento, perspetiva-se no próximo ano letivo o seguinte:
- implementação ativa do Plano de ação de melhoria e avaliação partilhada;
- melhoria dos fluxos de comunicação;
- monitorização através da plataforma Moodle.
A apropriação do plano de ação de melhoria pelos vários departamentos é
determinante para uma coerência, sobretudo, nos procedimentos ao nível da
avaliação dos alunos.
A presença de elementos com conhecimento profundo do Agrupamento na
equipa de avaliação interna é, também, uma condição sine qua non para a eficácia em
todo o processo de autorregulação. Será de acautelar, desde logo, que essa presença
se concretize numa participação regular e, de preferência, que não se centre apenas
da figura do presidente do conselho pedagógico, dado que a sua disponibilidade é
sempre muito limitada pelas funções que desempenha enquanto diretor. As
informações deste relatório terão uma função tanto mais reflexiva quanto a sua leitura
for complementada com a análise atenta do último relatório CAF.
Finalmente, espera-se que este documento sirva o propósito de ‘’abrir as
portas’’ das escolas aos docentes que futuramente sejam colocados no Agrupamento.
Revelar-lhes a realidade da sua comunidade, para que face a esta possam optar de
forma mais consciente e adequada às necessidades da comunidade, em geral, e dos
alunos em particular.
Alcoutim, 21 julho de 2015
A Equipa de Avaliação Interna do
Agrupamento de Escolas de Alcoutim
Ana Sofia Martins
Ana Isabel Cardoso
Re
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BIBLIOGRAFIA Normativos legais Lei 49/2005 de 30 de agosto - Lei de Bases do Sistema Educativo - (republicada)
Estatuto do Aluno:
Lei 51/2012 de 5 de set - Estatuto do Aluno
Currículo / Avaliação de Alunos: Educação Pré-Escolar
Despacho nº 5220/97, de 4 agosto - Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar
Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar
Circular nº 4/DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na Educação Pré-Escolar
Currículo / Avaliação de Alunos: Ensino Básico
Recomendação n.º2 / 2015 - Recomendação sobre retenção escolar no EB e S
Despacho Normativo n.º 6-A/2015 de 5 de março - Regulamento do JNE 2014-2015.
Despacho n.º 15747-A/2014 - Preliminary English Test (PET) em 2014/15.
Decreto-lei n.º 176/2014 de 12 de Dezembro - Inglês a partir do 3.º ano de escolaridade, novo
grupo de recrutamento e habilitação profissional.
Despacho normativo n.º 13/2014 de 15 de setembro - Revoga o Despacho normativo n.º 24 -
A/2012
Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho - Primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5
de Julho
Decreto Lei 139/2012 de 5 de julho - Organização e gestão dos currículos, avaliação de alunos.
JOAO DOS SANTOS-VIDA,PENSAMENTO,OBR Maria Eugénia Carvalho e Branco
Sitiografia
http://iave.pt
http://www.dge.mec.pt/plataformas-jne
http://www.dge.mec.pt/