relatÓrio de auto-avaliaÇÃo institucional 2005 – 2006
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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONALRELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL2005 – 20062005 – 2006
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Sônia Tramujas VasconcellosPresidente – Representante Docente Denise Adriana BandeiraRepresentante Docente Jônia Maria Dozza MessagiRepresentante Docente Margarete Aparecida OliveiraRepresentante Funcionário Regina StoriRepresentante Discente Hely Souza CarvalhoRepresentante Discente Ana Maria MachadoRepresentante da Secretaria de Estado da Educação – SEED
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Missão e Plano de Desenvolvimento InstitucionalEnsino: Ensino – Administração
Ensino – Curso Ensino – Professor Ensino – Aluno
Pesquisa e ExtensãoOrganização da InstituiçãoGestão da Instituição Ambiente e Relações Humanas AS QUESTÕES DISSERTATIVASMelhoria da Qualidade AcadêmicaSugestões dos DiscentesSugestões dos DocentesSugestões dos Funcionários
AS DIMENSÕES AVALIADAS PELOSDISCENTES, DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Os questionários dos Discentes foram aplicados, na sua maioria, ao final de 2005, e respondidos por 54% dos alunos matriculados nos 1os anos e 61% dos matriculados nos 4os anos.
O questionário dos Docentes foram aplicados durante a Semana Pedagógica de 2006 e 41% dos professores responderam ao instrumento.
O questionário dos funcionários foi realizado em março de 2006, totalizando a participação de 55% dos funcionários.
APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Após analisarem os resultados da avaliação realizada com alunos, professores e funcionários, as Coordenações dos Cursos e a Direção da FAP encaminharam à CPA documentos propositivos destacando ações e encaminhamentos a serem adotados, visando minimizar as falhas e reforçar aspectos positivos identificados em cada Dimensão.
Estes documentos talvez reflitam o resultado mais significativo deste trabalho, pois se “avaliações deveriam ser julgadas pela sua utilidade e uso real” (PATTON, 1997, p.20), a mobilização dos docentes e imediata identificação de estratégias e metas para aperfeiçoar a qualidade do ensino na FAP retrata a importância deste processo avaliativo para esta IES.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Finalmente, a análise dos dados coletados não deve ser considerada concluída com a elaboração deste Relatório. A continuação dos debates, assim como a realização de análises mais aprofundadas das informações é fundamental para que se consiga melhor contextualizar os resultados obtidos e definir estratégias para a contínua averiguação do status e aprimoramento da qualidade educacional desta IES.
Sônia Tramujas VasconcellosCuritiba, maio de 2006.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
METODOLOGIA
A CPA optou por não adotar rigorosamente nenhum modelo, mas em utilizar planos e procedimentos que facilitassem a coleta de dados e a sistematização de informações úteis para a Instituição, e seu Corpo Acadêmico-Administrativo
Foram utilizadas algumas características da avaliação centrada nos participantes (Worthen, 2004, p. 256-257), por levar em conta os diversos interessados e as diferentes maneiras com que percebem a Instituição.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Instrumentos utilizados
1. Leitura de documentos (análise documental);2. Aplicação de questionários a segmentos da comunidade
acadêmica (discentes de determinados anos/séries, docentes e funcionários).
Os questionários foram compostos por questões de múltipla escolha (caráter genérico) e questões dissertativas (visão pessoal sobre os assuntos investigados).
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Nas questões de múltipla escolha, foram agregados posteriormente valores diferenciados a cada uma das opções: TS – quando considerar Totalmente Satisfatório – VALOR 4S – quando considerar Satisfatório – VALOR 3PS – quando considerar Parcialmente Satisfatório – VALOR 2I – quando considerar Insatisfatório – VALOR 1D – quando considerar que Desconhece o assunto – SEM VALOR
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Demonstrativo do universo de Discentes do 1o ano e percentual de participação
Curso/ Modalidade/ Turno
No de vagas No de alunosMatriculados
No de alunosrespondentes
Percentual %
4.1 Licenciatura em
Artes Visuais/ manhã
20 23 14 61,0
4.2 Licenciatura em
Artes Visuais/ noite
20 23 11 48,0
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Demonstrativo do universo de Discentes do 4o ano e percentual de participação
Curso/ Modalidade/ Turno No de alunosMatriculados
No de alunosrespondentes
Percentual %
Educação Artística hab. Artes
Plásticas/ manhã
13 10 77,0
Educação Artística hab. Artes
Plásticas/ noite
24 18 75,0
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
A)DISCENTE 1º ANO
P 05 – Qualidade do curso de graduação que realiza (em termos gerais)P 06 – Estrutura curricular (disciplinas) do ano/semestre cursadoP 13 – A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagemP 15 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade)P 16 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas nas diferentes disciplinas do cursoP 20 – A atualização dos docentes em questões didático-pedagógicasP 23 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação
1ºAno Lic. Artes VisuaisManhã
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1ºAno Lic. Artes VisuaisNoite
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Ensino - Curso
4 - TOTALMENTE SATISFATÓRIO 3 - SATISFATÓRIO 2 - PARCIALMENTE SATISFATÓRIO 1 - INSATISFATÓRIO
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4º ANO
P 05 – Qualidade do curso de graduação que realizaP 06 – Estrutura curricular (disciplinas) do cursoP 13 – A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagemP 15 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade)P 16 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidasP 20 – A atualização dos docentes em questões didático-pedagógicasP 23 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuaçãoP 26 – Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicosP 28 – Contribuição do Trabalho de Conclusão de Curso (ou produção realizada no último ano) para a
formação acadêmicaP 29 – Oportunidade de inserção no mercado de trabalho oferecida pelo cursoP 32 – O estágio como espaço de preparação para o exercício profissional
4ºAno Ed. ArtísticaArtes Plásticas-Manhã
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4ºAno Ed. ArtísticaArtes Plásticas-Noite
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
C) DOCENTE
P 06 – Qualidade do curso de graduação que atuaP 07 – Estrutura curricular (disciplinas) do cursoP 12 – A carga horária da sua disciplina para uma efetiva aprendizagemP 14 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade)P 21 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuaçãoP 24 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas na sua disciplinaP 25 – Seriedade acadêmica dos alunos do cursoP 28 – Contribuição do Trabalho de Conclusão de Curso (ou produção realizada no último ano) para a formação profissionalP 29 – Oportunidade de inserção no mercado de trabalho oferecida pelo curso aos alunosP 32 – O estágio como espaço de preparação para o exercício profissionalP 35 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos em período extraclasseP 57 – Pauta dos assuntos tratados nas reuniões de departamento e de curso e sua relação com as atividades de ensinoP 66 – Atendimento e atenção recebidos pela Chefia de departamentoP 67 – Atendimento e atenção recebidos pela Coordenação do curso Docentes
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
A) DISCENTE 1O ANO
P 10 – Qualidade dos planos de Ensino apresentados pelos professoresP 11 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdosP 12 – Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagemP 14 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançadaP 17 – Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do cursoP 18 – Assiduidade e pontualidade dos docentesP 19 – Conhecimento demonstrado pelos docentes nas disciplinasP 21 – Coerência entre uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos
docentesP 22 – A atualização da bibliografia indicada nas disciplinasP 27 – Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiência nas disciplinasP 30 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.
Ensino – Professor
1ºAno Lic. Artes VisuaisManhã
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1ºAno Lic. Artes VisuaisNoite
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P11
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P17P18P19
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4O ANO
P 10 – Qualidade dos planos de Ensino apresentados pelos professoresP 11 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdosP 12 – Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagemP 14 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançadaP 17 – Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do cursoP 18 – Assiduidade e pontualidade dos docentesP 19 – Conhecimento demonstrado pelos docentes nas disciplinasP 21 – Coerência entre o uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos docentesP 22 – A atualização da bibliografia indicada nas disciplinasP 30 – O auxílio das disciplinas para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras situaçõesP 33 – A qualidade da orientação e da supervisão dos estágios para a formação profissionalP 37 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.
4ºAno Ed. ArtísticaArtes Plásticas-Manhã
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4ºAno Ed. ArtísticaArtes Plásticas-Noite
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
C) DOCENTE
P 09 – Qualidade e periodicidade das revisões nos planos de ensinoP 10 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdosP 11 – Formas de avaliação utilizadas na sua disciplina para “medir” os níveis de aprendizagemP 13 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançadaP 15 – Seriedade acadêmica dos docentes do cursoP 16 – Assiduidade e pontualidade dos docentes do cursoP 17 – Adequação do conteúdo programático com as necessidades do cursoP 18 – A atualização docente em questões didático-pedagógicasP 19 – Coerência entre o uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicasP 20 – A atualização da bibliografia indicada na sua disciplinaP 26 – Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicosP 30 – O auxílio da sua disciplina para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras
situaçõesP 31 – Relação do conteúdo estudado em sua disciplina com as práticas de estágioP 33 – A qualidade da orientação e da supervisão dos estágios para a formação profissionalP 34 – Medidas adotadas pelo docente para superar as dificuldades dos alunos com deficiência na sua disciplinaP 37 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.
Docentes
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
A) DISCENTE 1º ANO
P 24 – Seriedade acadêmica dos alunos do cursoP 25 – A expectativa quanto ao que esperava aprender no primeiro ano/semestre do cursoP 26 – O auxílio das disciplinas para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras
situaçõesP 28 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursosP 66 – Relacionamento entre os alunos do cursoP 67 – Relacionamento com os professores do cursoP 69 – Relacionamento com a coordenação do cursoP 72 – A sua atuação nas reuniões discentesP 73 – A atuação dos representantes dos alunos nas reuniões de curso
Ensino – Aluno
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4º ANO
P 24 – Seriedade acadêmica dos alunos do cursoP 25 – A expectativa quanto ao que esperava aprender no cursoP 34 – Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiência nas disciplinasP 35 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursosP 73 – Relacionamento entre os alunos do cursoP 74 – Relacionamento com os professores do cursoP 76 – Relacionamento com a coordenação do cursoP 79 – A sua atuação nas reuniões discentesP 80 – A atuação dos representantes dos alunos nas reuniões de curso
4ºAno Ed. ArtísticaArtes Plásticas-Manhã
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4ºAno Ed. ArtísticaArtes Plásticas-Noite
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Pesquisa e Extensão
A) DISCENTE 1º ANO
P 07 – Freqüência com que é realizado cursos e eventos científicos na InstituiçãoP 31 – Contribuição da pesquisa dos docentes para a melhoria do cursoP 32 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas dos alunosP 33 – Relação da pós-graduação com o seu curso de graduaçãoP 34 – Condições para o desenvolvimento de atividades de extensãoP 35 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superiorP 36 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do cursoP 37 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidadeP 39 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde)P 41 – Imagem da FAP na sociedadeP 60 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP
1ºAno Lic. Artes VisuaisManhã
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1ºAno Lic. Artes VisuaisNoite
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4º ANO
P 07 – Freqüência com que é realizado cursos e eventos científicos na InstituiçãoP 38 – Contribuição da pesquisa dos docentes para a melhoria do cursoP 39 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas dos alunosP 40 – Relação da pós-graduação com o seu curso de graduaçãoP 41 – Condições existentes para o desenvolvimento de atividades de extensãoP 42 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superiorP 43 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do cursoP 44 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidadeP 46 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde)P 48 – Imagem da FAP na sociedadeP 67 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP
4ºAno Ed. ArtísticaArtes Plásticas-Manhã
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4ºAno Ed.ArtísticaArtes Plásticas-Noite
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
C) DOCENTE
P 08 – Freqüência com que são realizados eventos científicos na FAPP 38 – Contribuição da pesquisa docente para a melhoria do cursoP 39 – Condições para o desenvolvimento de pesquisasP 40 – Relação da pós-graduação com a graduaçãoP 41 – Condições existentes para o desenvolvimento de atividades de extensãoP 42 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superiorP 43 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do cursoP 44 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidadeP 46 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde)P 48 – Imagem da FAP na sociedadeP 70 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP
Docentes
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D) FUNCIONÁRIOS
P 06 – Freqüência com que são realizados eventos científicos na FAPP 18 – Contribuição da pesquisa docente para a melhoria dos cursosP 19 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas na FAPP 20 – Relação da pós-graduação com a graduaçãoP 22 – Condições para o desenvolvimento de atividades de extensãoP 23 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superiorP 24 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do cursoP 25 – A articulação da FAP na realização de ações diversas junto à comunidadeP 27 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde)P 29 – Imagem da FAP na sociedadeP 52 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP
Funcionários
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Proposição de Melhorias paraa Qualidade Acadêmica
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS/1º ano turno manhã
Maior cuidado com os laboratórios, informática e fotografia; monitoria para estes; maior incentivo à pesquisa; maior acervo bibliográfico; pessoas mais simpáticas e educadas na biblioteca.
Reinclusão de matérias retiradas do currículo, já citadas na outra questão.
Melhoria das condições físicas (equipamento/espaço) e maior disponibilidade bibliográfica.
Oferecer monitoria no laboratório (fotografia); oferecer mais computadores e acesso à Internet; disponibilidade maior do corpo docente para orientação dos alunos (com horários de disponibilidade).
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
1º ano turno noite
Melhoria das instalações; salas apropriadas para desenho; laboratório de cerâmica com utensílios para serem utilizados pelos alunos; armários para alunos; incentivar os professores (se não puder ser com salário, com condições de desenvolvimento, como doutorado).
Reforma do currículo com o incremento de matérias imprescindíveis na formação de um artista, como, por exemplo, aula de Antropologia.
Ter funcionários à noite; ter uma cantina decente; professores cumprir os horários; funcionar o site (tem professor que não lança as notas)
Mais objetividade, transparência; intercâmbio com outras instituições; projetos educacionais; trabalho junto à comunidade; trocar a cantina; ter funcionários bem mais informados, comunicação interna.
O curso poderia ser dividido em semestres; opções de matérias optativas e optativas relacionadas com outros cursos; pesquisa e trabalho de campo.
Conseguir mais espaço para laboratório, exposições. Funcionários no período da noite.
Cursos de extensão; matérias semestrais.
Melhoria das instalações; atendimento administrativo funcionando à noite; Coordenação funcionando à noite; coordenadores acessíveis!
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA COM HABILITAÇÃO EMARTES PLÁSTICAS/ 4º ano turno manhã
Melhor escolha de professores.
Mais integração das disciplinas e integração entre os cursos.
Divulgação da Instituição, parceria com mais escolas, exposição dos trabalhos.
Maior divulgação da FAP; mostra dos trabalhos para a sociedade.
Acredito que os alunos que começam o curso de licenciatura têm que saber o que é uma licenciatura. O vestibular tem que fazer uma seleção melhor. Além disso os professores devem ter maior responsabilidade com suas matérias.
Uma melhor seleção dos alunos que entram na faculdade e divulgação de que o curso é licenciatura (para não haver tanta desistência);matéria ou cursos sobre pedagogia (para orientação dos alunos) e rever quadro de professores.
Aumentar a carga horária de matérias práticas.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
4º ano turno noite
Cobrança dos professores na assiduidade e na pesquisa de informações atualizadas (poucos professores são inaptos para lecionar).Maior incentivo aos alunos quanto sua produção artística.Organizar melhor os horários dos funcionários para que os alunos da noite possam usufruir dos serviços da FAP e do laboratório multimeios; adaptar um espaço adequado para exposição dos trabalhos dos alunos.Melhor infra-estrutura das salas de aula e laboratórios; atualização e disponibilidade de mais exemplares de livros, etc., da biblioteca; maior cobrança para com os docentes para evitar o descaso deles perante os alunos.Concurso para professores; relação e aplicação do curso às necessidades da comunidade.Fazer uma avaliação geral do próprio quadro docente.Presença dos funcionários da secretaria, direção, coordenação e outros setores no período da noite.NUNCA tem ninguém à noite, e se os alunos estudam a noite é porque não têm tempo durante o dia.Os departamentos poderiam/deveriam manter a mesma qualidade no horário noturno, em que praticamente tudo fica fechado.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
DOCUMENTOS PROPOSITIVOS DOS CURSOS
DIAGNÓSTICO: 4° ANO AP MANHÃ DIAGNÓSTICO: 4° ANO AP NOITE
Tabela 1: Missão e PDI
P 9 – grau de exigência para ingressar no curso considerado satisfatório
P 2 – Conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso considerado satisfatório
Os professores admitem que o THE não representa um processo de seleção adequado ao perfil do aluno de um curso de licenciatura
Os professores alegam que os alunos não possuem experiência suficiente na participação em órgãos descisórios na IES, considerando a precária existência dos centros e diretórios estudantis.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Tabela 6: Ensino e Curso
P 16 O numero de alunos em sala é considerado satisfatório
P 28 Contribuição do Trabalho de Final de curso é considerado satisfatório
Os professores comentam a desistência de aluno do primeiro e segundo ano
Os professores comentam que o TCC terá novo regulamento e sofrerá algumas modificações.
P 23 Qualidade do acervo em sua área de atuação
Os alunos de primeiro ano ainda não estão acostumados ao uso do sistema da biblioteca, percebe-se pelas estatísticas de uso de material informadas pelo setor quanto da retirada, freqüência, títulos, etc.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Tabela 7: Ensino e ProfessorP 22 Atualização das bibliografias é considerada satisfatória
P37 A articulação do curso na realização de ações diversas na comunidade.
Os professores alegam que há falta de leitura e de atualização do corpo docente.
Os alunos do 1° ano não percebem a dimensão desta questão pelo fato de estarem recém ingressados na IES.
A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagem.
Em relação, a carga horária das disciplinas, ambas as turmas consideram parcialmente satisfatória. Seria necessária uma pesquisa mais pontual para avaliar esta questão, pois alguns alunos apontam problemas ou de falta ou de excesso.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Tabela 8: Ensino e AlunoP 76 Relacionamento com a coordenação do curso é considerado próximo ao satisfatório. A coordenação atende os alunos em horários determinados, mas que eventualmente não cobrem todas as necessidades.
P25 A expectativa quanto ao que esperava aprender no primeiro ano de curso.
Os professores comentam que para os alunos de 4° ano é mais fácil entrar em contato e conhecer a estrutura do curso.
Para os discentes, esta questão mereceu a melhor avaliação (satisfatório) do item.
P atuação dos representantes dos alunos nas reuniões do curso.
P 67 Relacionamento com os professores do curso.
A fraca avaliação desta questão demonstra a baixa participação dos discentes nas instâncias decisórias da IES e do curso.
A questão mereceu uma avaliação satisfatória, confirmando um bom relacionamento entre professores e alunos.
P 34 medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiências nas disciplinasO curso não oferece acompanhamento ou monitoria para disciplinas, embora, os professores possam atender alunos com dificuldades, não há sistemáticas.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
DIAGNÓSTICO: 1° ANO AV MANHÃ DIAGNÓSTICO: 1° ANO AV NOITE
Tabela 6: Ensino e CursoP 16 o numero de alunos em sala é considerado satisfatório
P 28 Contribuição do Trabalho de Final de curso é considerado satisfatório
Os professores comentam a desistência de aluno do primeiro e segundo ano
Os professores comentam que o TCC terá novo regulamento e sofrerá algumas modificações.
Tabela 7: Ensino e ProfessorP 22 Atualização das bibliografias é considerada satisfatóriaOs professores alegam que há falta de leitura e de atualização do corpo docente.Tabela 8: Ensino e AlunoP 76 Relacionamento com a coordenação do curso é considerado satisfatórioOs professores comentam que para os alunos de 4°ano é mais fácil entrar em contato e conhecer a estrutura do curso.
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Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
A avaliação é inerentemente um processo político. “Qualquer atividade que aplique os diversos valores de muitos públicos para julgar o mérito de um objeto tem implicações políticas” (WORTHEN, 2004, p. 320).
Esperamos que a avaliação não seja apenas um diagnóstico, mas uma ferramenta para a compreensão e aperfeiçoamento da realidade institucional. Em suma, que mesmo sendo um processo novo, possa ser considerado formativo e norteador de mudanças educacionais a serem construídas e efetivadas pela Instituição, com adequado suporte político, acadêmico e social.
Os resultados desta Auto-Avaliação devem ser compreendidos como “instrumento de autonomia porque, além da apreensão da realidade do(s) curso(s), garante o poder de argumentação nas possíveis reivindicações de melhoria” (BORBA, 2003, p. 143).
CONSIDERAÇÕES FINAIS