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2011
Relatório de Atividades
Relatório de Atividades – FEP 2011
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Relatório de Atividades – FEP 2011
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Origens ---------------------------------------------------------------------------------------- 5
Institutos e Escola Politécnica ---------------------------------------------------------- 5
A Fundação Escola Politécnica da Bahia ---------------------------------------------- 6
Pessoa Jurídica e Finalidades --------------------------------------------------------------- 6
Fundamentos da Administração ----------------------------------------------------------- 7
Missão ------------------------------------------------------------------------------------ 7
Visão -------------------------------------------------------------------------------------- 7
Valores ----------------------------------------------------------------------------------- 7
Responsabilidade Social -------------------------------------------------------------------- 8
Administração Superior --------------------------------------------------------------------- 9
Conselho Curador ----------------------------------------------------------------------- 9
Conselho Fiscal -------------------------------------------------------------------------- 10
Conselho Diretor ----------------------------------------------------------------------- 10
Desempenho Operacional ----------------------------------------------------------------- 11
Administração Contábil e Financeira --------------------------------------------------- 11
Saúde Financeira ------------------------------------------------------------------------- 12
Contratos e Convênios ---------------------------------------------------------------------- 15
Projetos Administrados ----------------------------------------------------------------- 15
Contrato de Patrocínio ------------------------------------------------------------------ 16
Atividades Acadêmicas ----------------------------------------------------------------- 16
Receitas -------------------------------------------------------------------------------------- 22
Fontes de Recursos Financeiros -------------------------------------------------------- 22
Receitas de Aluguéis -------------------------------------------------------------------- 23
Participação das Receitas nos Resultados Finais ------------------------------------ 24
Transferência de Receitas -------------------------------------------------------------- 24
Demonstrações Contábeis ----------------------------------------------------------------- 25
Balanço Social ------------------------------------------------------------------------------- 28
Parceiros Estratégicos ----------------------------------------------------------------------- 29
Equipe Executora ---------------------------------------------------------------------------- 30
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1 Origens INSTITUTOS E ESCOLAS POLITÉCNICAS
A inserção das ciências no chão das fábricas no século XIX constitui o prelúdio da
1ª revolução técnico-científica. A simbiose entre as ciências e os saberes técnicos
induz a substituição do “empirismo talentoso” pelas “aplicações conscientes e
sistemáticas da ciência”; exigindo dos profissionais, mais do que perícia e arte,
pois já não basta “saber fazer e produzir coisas”. Ganha importância, por sua
eficácia, o triângulo virtuoso: técnica, ciência e tecnologia; que resulta em
interações dialéticas, trocas e transformações de conhecimentos, gerando novos
paradigmas.
Surgem na Alemanha os Institutos Politécnicos, embriões das futuras Escolas
Politécnicas, abrindo novos espaços nas indústrias para acomodar laboratórios e
novos profissionais que se dedicam à pesquisa aplicada e ao desenvolvimento de
produtos e processos, até então desconhecidos.
Torna-se cada vez mais evidente e reconhecida a importância das ciências e
tecnologias aplicadas como poderosos instrumentos que propiciam o progresso
econômico e a inclusão social. Não foi engendrado pelo acaso, portanto, que na
Bahia um grupo de homens, de larga e profunda visão, criou, em julho de 1896, o
Instituto Politécnico da Bahia-IPB e, logo a seguir, em março de 1897, a Escola
Politécnica da Bahia-EPB.
Ambas as instituições são frutos do movimento de vanguarda, iniciado no país ao
alvorecer do século XX, com a criação da Escola Politécnica do Rio de Janeiro
(1874), seguida da Escola de Minas de Ouro Preto (1876) e da Escola Polytechnica
de São Paulo (1894). Na Bahia, as instituições pioneiras IPB e EPB passaram a
contribuir, desde suas origens, para o desenvolvimento socioeconômico e cultural
do Estado, tendo como instrumento os conhecimentos e saberes das ciências
exatas, da terra e das engenharias.
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A FUNDAÇÃO ESCOLA POLITÉCNICA DA BAHIA
A Fundação foi instituída, por iniciativa do Instituto Politécnico da Bahia e da Escola
Politécnica da Bahia, aos trinta dias do mês de julho, em 1932, “com fim de
ministrar o ensino da engenharia em seus diversos ramos, especialmente o da
engenharia civil, bem como o ensino superior das ciências físicas, matemáticas e
naturais, e assim pela formação de técnicos competentes e pela realização de
pesquisas científicas, concorrer para o desenvolvimento econômico da Bahia e do
Brasil em geral”.
No início da década de 40 a Escola Politécnica da Bahia foi transferida para a
administração da União e depois para o Estado. A despeito dessas transformações
a Fundação continuou exercendo ações supletivas em estreita colaboração com o
Estado, prestando relevantes serviços para o desenvolvimento das ciências e das
engenharias no Estado da Bahia.
2 Pessoa Jurídica e Finalidades De acordo com a Lei 7.879, publicada no Diário Oficial do Município, em 20 de
agosto de 2010.
A FEP é uma fundação de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia
patrimonial, administrativa e financeira, regida pela legislação em vigor e por seu
Estatuto. Para tal, no ato da sua criação recebeu bens patrimoniais livres de
quaisquer ônus, doados por seus instituidores, inalienáveis e imprescindíveis à
consecução dos seus fins sociais. Sua vida e seus atos administrativos são
permanentemente velados, acompanhados e fiscalizados pelo Ministério Público
do Estado da Bahia. É, atualmente, uma Instituição de Utilidade Pública do Estado
da Bahia, de acordo com a Lei 11.880, publicada no Diário Oficial do Estado, em
10 de março de 2010. Como também é Instituição de Utilidade Pública Municipal,
agosto de 2010.
Criada como mantenedora da Escola Politécnica da Bahia, a FEP contribui, desde
sempre, para o desenvolvimento científico, tecnológico, social e cultural do Estado.
É uma fundação singular, pois há 79 anos se dedica à formação e capacitação de
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Contribuir na sua esfera de competência para o desenvolvimento das
engenharias, bem como das ciências físicas, matemáticas e naturais, em
benefício da sociedade.
Ser reconhecida pela relevância dos serviços prestados à sociedade, em
prol do desenvolvimento sustentável e da formação e capacitação de
recursos humanos, nos diferentes campos das engenharias.
Responsabilidade corporativa – Ética – Transparência - Credibilidade –
Prestação de contas – Legitimidade reconhecida pela sociedade.
engenharias.
engenheiros, disponibilizando para tais fins sociais receitas próprias, exercendo,
portanto, atividades supletivas e suplementares em estreita colaboração com a
Escola Politécnica, em particular, e com a UFBA, em geral.
Após a criação da Lei 8.958, em 20 de dezembro de 1994, “que dispõe sobre as
relações entre as instituições federais em ensino superior e de pesquisa científica e
tecnológica e as fundações de apoio”, para melhor atender as demandas da
Escola, e da UFBA, a FEP credenciou-se como fundação de apoio à UFBA. Sem
deixar, entretanto, de agir, também, como fundação de amparo, de interesse
acadêmico, contribuindo com recursos próprios para a consecução e êxito de
projetos acadêmicos.
3 Fundamentos da Administração Os fundamentos básicos que alicerçam a Administração da FEP encontram-se nas
suas raízes e na sua história; na sua missão, na sua visão de futuro e nos valores
que cultiva. Missão, Visão e Valores são as principais geratrizes que determinam
não só as finalidades e importância da FEP para a sociedade, como também
determinam o conjunto de objetivos estratégicos a serem alcançados para tal
mister.
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4 Responsabilidade Social Entre os requisitos para assegurar uma boa governança da FEP inclui-se cumprir sua
Missão sem descurar-se do seu desenvolvimento sustentável, expresso pelo triângulo
virtuoso, formado pelos resultados finais nas esferas: social, econômica e ambiental. Deve
ainda, como instituição cidadã, satisfações à sociedade em geral e, particularmente, aos
diferentes atores interessados em seu sucesso ou stakeholders. Postura que contribui,
sobremaneira, para legitimar a existência da FEP e a sua marca como instituição
socialmente responsável.
Encontram-se neste conjunto de atores, a Academia, os três níveis de governo, diferentes
parceiros, credores, fornecedores, colaboradores e seus dependentes. Coexistência de
pessoas físicas e jurídicas, interesses individuais e coletivos. Relações de
interdependência, entre deveres e obrigações legitimamente manifestados, reunidos por
um interesse comum: o sucesso da FEP.
A Academia, neste conjunto, está representada pelos Conselhos Superiores da UFBA, sua
administração central, órgãos e unidades universitárias, representações do corpo docente
e discente. Os diferentes níveis de governo estão representados por órgãos de controle e
reguladores, como: Ministério Público do Estado da Bahia, Tribunal de Contas da União,
Instituto Nacional do Seguro Social, Ministério da Educação e Cultura, Prefeitura Municipal
do Salvador, entre outros.
A rede de relacionamentos das instituições socialmente responsáveis constitui importante
capital intangível, de alto valor estratégico. Não é por acaso que as boas práticas de
governança recomendam ouvir e entender as demandas dos stakeholders, visando não só
atendê-los, mas engajá-los no processo e, principalmente, torná-los parceiros e aliados
estratégicos.
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5 Administração Superior A administração superior da FEP é exercida pela conjunção harmônica dos Conselhos
Curador, Diretor e Fiscal, cabendo ao primeiro, órgão colegiado máximo da administração,
zelar pelo patrimônio tangível e intangível da instituição, garantindo a sua sustentabilidade
e perenidade.
Os três órgãos, portanto, exercendo funções previstas no Estatuto, respondem
solidariamente pela governabilidade corporativa da FEP, tendo como princípios básicos:
Transparência, disponibilizando espontaneamente aos interessados informações sobre processos decisórios, ações, inações e resultados.
Equidade ou tratamento justo e igualitário a todas as partes interessadas.
Prestação de contas, respondendo por decisões e atos, resultados (accountability).
Responsabilidade corporativa perante a sociedade em geral.
CONSELHO CURADOR
Cabe ao Conselho Curador liderar o desenvolvimento da FEP com eficiência e
transparência, para cumprir sua Missão com probidade, garantir a segurança na sua gestão
com responsabilidade, tendo real noção da sua importância na sociedade.
O Conselho Curador é composto por 10 (dez) professores da Escola Politécnica, 5 (cinco)
representantes da sociedade civil organizada, interessadas no desenvolvimento das
engenharias, e 1 (um) representante do corpo discente da Escola, escolhido entre os
nomes indicados pelos Diretórios Acadêmicos.
Luis Edmundo P. de Campos – Presidente: Diretor da Escola Politécnica da UFBA
Amauri Oliveira – Vice Presidente: Departamento de Engenharia Elétrica
Carlos Alberto Caldas de Souza – Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais
Armando Sá Ribeiro - Departamento de Construção e Estrutura
Herman Augusto Lepikson - Departamento de Engenharia Mecânica
Ricardo de Araújo Kalid - Departamento de Engenharia Química
Iara Brandão de Oliveira - Departamento de Engenharia Ambiental
Elio Santana Fontes - Departamento de Transportes
Pedro de A. Ornelas Mendonça – Desenvolvimento de Atividades de Extensão gerenciadas pela FEP
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Asher Kiperstok First – Atividade junto aos Cursos de Pós-Graduação da Escola Politécnica
Teresa Cristina Bahiense de Sousa – Membro do CREA/BA
Esmeraldino da Silva Pereira – Membro do Sindicato dos Engenheiros da Bahia
Paulo Roberto Nascimento de Medeiros – Membro de outras entidades de Engenharia
Lincoin da Cunha Bittencourt – Membro das entidades empreendedoras de Engenharia
Asthon José Reis d´Alcantara – Membro do Instituto Politécnico da Bahia
Jonas Aloísio Carneiro Lima – Representante dos Discentes da Escola Politécnica - UFBA
CONSELHO FISCAL
O Conselho Fiscal é o principal responsável pela fiscalização dos atos da administração e
cumprimento das regras, deveres legais e estatutários. Verifica e analisa a gestão
econômico-financeira, atuando como parte integrante do sistema de controle interno da
Fundação. Aprecia e opina sobre os relatórios financeiros, balanços anuais e relatórios dos
auditores. Entre suas principais atribuições, inclui-se fiscalizar os atos do Conselho Diretor.
Celso Luiz Braga de Castro – Presidente do Conselho, Membro Titular (indicado pelo Reitor da UFBA) - Escola de Direito
Sandro Lemos Machado – Membro Titular (escolhido pelo Conselho Curador) – Escola Politécnica
Maurício Franco Monteiro – Membro Titular (escolhido pelo Conselho Curador)
José Antônio Gomes de Pinto – Membro Suplente do Presidente do Conselho Curador (indicado pelo Reitor da UFBA)
Tatiana Bittencourt Dumet – Membro Suplente (escolhida pelo Conselho Curador) – Escola Politécnica
Leizer Schnitman – Membro Suplente (escolhido pelo Conselho Curador) – Escola Politécnica
CONSELHO DIRETOR
O Conselho Diretor, órgão de execução da FEP, responde pela implementação das ações
necessárias ao cumprimento das políticas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho
Curador, cabendo a ambos a responsabilidade de estabelecer o Plano de Organização da
Fundação. Seus membros são escolhidos pelo Conselho Curador dentre os professores
lotados na Escola Politécnica.
José Baptista de Oliveira Júnior – Diretor Geral – Escola Politécnica
Marcela Silva Novo – Diretora Secretária – Escola Politécnica
Dayana Bastos Costa – Diretora Tesoureira – Escola Politécnica
Cristiane Corrêa Paim – Diretora Técnica Científica – Escola Politécnica
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6 Desempenho Operacional ADMINISTRAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA
Na Perspectiva Financeira a FEP, fundamentada em seu Planejamento Estratégico,
estabeleceu como objetivos estratégicos:
I) Melhorar o seu Desempenho Econômico e Financeiro em 2011;
II) Melhorar os seus processos e controles internos e, consequentemente, eliminar
as ressalvas e fragilidades apresentadas pelas Auditorias Independentes
realizadas em exercícios anteriores.
Assim, a FEP em 2011, no seu plano de ação, buscou um novo modelo de Assessoria e
Consultoria Contábil, onde a empresa parceira estivesse mais presente (in loco) na FEP e
atuasse de forma integrada com suas diferentes unidades operacionais, compartilhando
ideias, sugestões e experiências, corrigindo rotinas e procedimentos, implantando e
revisando controles internos, desenvolvendo relatórios financeiros e não financeiros com
vistas à melhoria dos processos operacionais e estratégicos, bem como do desempenho
financeiro e econômico da Fundação.
Diante do novo modelo de Assessoria e Consultoria Contábil pretendido pela FEP, não foi
possível manter com a Múltipla, nossa parceira desde 2007, pois os valores orçados para
a prestação dos serviços estavam acima da possibilidade financeira da FEP. Fica aqui
consignado os agradecimentos da Direção à Múltipla pelos serviços prestados à Fundação
neste ciclo de 4 anos.
Em agosto de 2011, a Fundação contratou os serviços os serviços da Prospere
Contabilidade e, com base neste novo modelo de parceria, promoveu uma reestruturação
no seu modelo contábil e gerencial, com vistas a produzir informações tempestivas de
qualidade, bem como fortalecer os seus controles internos para a consecução da sua
missão, visão, objetivos e metas.
Todas essas mudanças impactaram de forma positiva nas diversas áreas da FEP,
motivando alcançar os novos objetivos gerados.
Com a reestruturação contábil, a Fundação passou a segregar tempestiva e efetivamente,
por meio das suas demonstrações contábeis, os recursos de projetos dos recursos da FEP.
Foram implantados os centros de resultados e de Recursos de Projetos, com vistas a
permitir o controle contábil efetivo de cada projeto administrado, gerando relatórios
gerenciais para avaliar e reportar as suas performances.
Os resultados com esta parceria e com todos os esforços empreendidos pela gestão e
atuação dos diversos colaboradores da Entidade não demoram a aparecer e tornaram-se
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evidentes em 2011. Hoje, a FEP conta com controles internos mais confiáveis e
adequados.
Todavia, tais mudanças não puderam ser feitas sem comprometer os nossos prazos para
apresentação das Demonstrações Contábeis do Exercício findo em 31 de dezembro de
2011, visto que demandaram de diversos setores da Entidade: planejamento da
reestruturação, Customização do Sistema de informação Contábil-financeiro,
parametrização do sistema financeiro e contábil, criação e operacionalização do novo
banco de dados, implantação dos dados no sistema, realização de testes, revisão do
processo, correção dos erros diagnosticados, e demais atividades desenvolvidas que
objetivaram melhorar os controles internos.
As ações empreendidas pela gestão com o intuito de promover a sua prosperidade vem
produzindo melhorias nas suas operações e no desempenho econômico e financeiro.
Assim, a Fundação, fundamentada em uma filosofia de melhoria contínua, busca de forma
sustentável cumprir a sua Missão com excelência.
SAÚDE FINANCEIRA
Ao longo dos exercícios 2007 e 2008, para garantir a sua sobrevivência, a FEP deu ênfase
ao campo econômico com a absorção de débitos herdados de exercícios anteriores.
Entretanto, ela tem por objetivo manter um equilíbrio entre os três resultados finais
visando a sua sustentabilidade: bons resultados econômicos, sociais e ambientais.
SAÚDE FINANCEIRA (RECEITAS X DESPESAS)
Exercício 2007 2008 2009 2010 2011
Receitas 921.623 1.209.558 1.159.642 1.260.682 1.634.152
Despesas 1.116.359 1.144.313 1.113.675 1.312.396 1.576.834
Resultados -194.736 65.245 45.967 -51.714 57.318
Contribuiu para obter o superávit em 2008 a venda de uma loja para pagar uma dívida
trabalhista contraída no passado. Quanto ao superávit negativo, apresentado em 2010,
deve-se a perda e provisão para créditos de liquidação duvidosa totalizando R$
98.918,98.
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Um dos objetivos da FEP é reduzir a participação das receitas de aluguéis na absorção das
demais despesas. Pode-se constatar que em 2011houve um aumento significativo da
participação das receitas de projetos, na absorção de tais despesas.
O gráfico e a tabela acima mostram com clareza o resultado dos trabalhos realizados
visando reduzir, ao longo dos últimos cinco anos, as dívidas da FEP.
Ano >> 2007 2008 2009 2010 2011
Taxa Condomínios 60.880,00 81.816,00 78.757,89 73.842,39 24.257,17
IPB 192.036,00 198.761,00 186.127,45 172.410,64 163.065,65
Outros Projetos 597.972,33 587.463,84 246.828,37 193.833,81 149.674,92
Petrobrás 108.702,92 103.175,90 94.508,82 89.934,46 -
LAWNP 9.631,66 1.131,00 - - -
FAPESB 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00
Banco 100.000,00 50.000,00 - - -
INSS 102.664,17 177.927,96 193.146,47 193.146,47 175.857,43
Reclamação Trab. 172.000,00 172.000,00 - - -
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Exercício >> 2007 2008 2009 2010 2011
TOTAIS 1.116.360 1.144.313 1.113.675 1.312.396 1.576.834
Variações (%) -30,00% 3,00% -3,00% 18,00% 20,10%
DESPESAS COM SALÁRIOS E PROVENTOS
Exercício >> 2007 2008 2009 2010 2011
TOTAIS 332.066 307.631 314.524 358.917 421.729
Variações (%) -39,00% -7,00% 2,00% 14,00% 18,00%
Entre as dívidas encontradas, e as que vêm sedo gradualmente quitadas encontra-se a
dívida social da FEP perante seus colaboradores. Falta de sistemas operacionais mais
eficazes, carência de programas de treinamentos sistemáticos, remuneração compatível
com desempenhos e resultados. Em suma, oferecer melhores condições de trabalho é
uma das dívidas que está sendo gradualmente saudada.
O quadro acima representa, sinteticamente, parte do esforço nesta direção, espelhando a
situação encontrada. Cabe adiantar que a Fundação contratou os serviços de consultoria
para realizar a elaboração de um Plano de Cargos e Salários, que será implantado
oportunamente.
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7 Contratos e Convênios PROJETOS ADMINISTRADOS
Encontram-se nas tabelas apresentadas, alguns dados numéricos sobre os Projetos
Administrados.
UFBA - Escola Politécnica Professores
Projetos UFBA Convidados Alunos
Depto. de Construção e Estrutura 17 33 21 345
Capacitação Tec. em Automação Industrial 2 6 13 _
Depto. de Engenharia Ambiental 1 _ _ 17
Depto. de Engenharia Mecânica 15 22 71 170
Depto. de Engenharia Química 2 2 _ 250
Núcleo de Serviços Tecnológicos 8 11 15 333
Depto. de Ciência e Tecnol. dos Materiais 4 9 6 30
Depto. de Transportes 3 4 2 121
Subtotal 52 87 128 1266
UFBA - Outras Unidades Professores
Projetos UFBA Convidados Alunos
Faculdade de Farmácia 1 12 6 45
Faculdade de Medicina 1 4 2 16
Instituto de Ciências da Saúde 7 16 1 303
Faculdade de Odontologia 3 22 9 45
Escola de Medicina Veterinária 2 5 _ _
Subtotal 14 59 18 409
Total Geral 66 146 146 1675
INSTITUIÇÕES EXECUTORAS
INSTITUIÇÃO >
FEP UFBA FIOCRUZ TOTAL
QT. PROJETOS >
44 66 1 111
Projetos Executados pela FEP com participação de
professores da UFBA
Projetos Professores UFBA
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CONTRATO DE PATROCÍNIO
Patrocínio da KUBO ENGENHARIA com Bolsa de Extensão para o Maestro da POLIVOZ da
Escola Politécnica da UFBA.
ATIVIDADES ACADÊMICAS
Encontram-se a seguir as atividades acadêmicas realizadas com o apoio da FEP.
CURSO | ESPECIALIZAÇÃO | EXTENSÃO - UFBA ESCOLA POLITÉCNICA
DPTº: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
DCE Programa de Treinamento e Implementação de Práticas de Lean Construction em Obras
Dayana Bastos Costa
DCE Programa de Sensibilização e Treinamento para a Segurança do Trabalho na Construção
Emerson de Andrade M Ferreira
DCE Prevenção de Quedas em Canteiros Ricardo Fernandes Carvalho
DCE Curso de Extensão Soldagem de Plásticos Alberto Borges Vieira Junior
DCE Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras 2010
Emerson de Andrade M Ferreira
DCE Curso de Especialização em Gerenciamento de Obras 2011
Emerson de Andrade M Ferreira
DCE Curso de Extensão "Oficina de Desenvolvimento de Produtos"
Armando Sá Ribeiro Junior
DCE Identificar, analisar e definir os indicadores para processos construtivos a base de cimento visando à comparação de desempenho.
Dayana Bastos Costa
DCE Consultoria para Análise de Estrutura Metálica com Emissão de Parecer Técnico
Alexandre de Macedo Wahrhaftig
DCE Minicursos SEBRAE - Seja Empreendedor 2011 Armando Sá Ribeiro Junior
DCE Curso de Extensão Como Escrever Projetos para Submeter à Editais de Subvenção Econômica
Armando Sá Ribeiro Junior
DCE Curso de Extensão Método de Elementos Finitos Armando Sá Ribeiro Junior
DCE Curso de Extensão MS Project Aplicado à Construção Civil (8h)
Dayana Bastos Costa
DCE Curso de Extensão MS Project Aplicado à Construção Civil (16h)
Dayana Bastos Costa
DCE Seminário Técnico de Engenharia Civil Tatiana Bittencourt Dumêt
DCTM Curso de Especialização em Engenharia de Petróleo 2010
José Baptista de Oliveira Júnior
DCTM I Semana Pensando em Concreto Antônio Sérgio Ramos da Silva
DEA Curso de Extensão Básico em ARCGIS 6ª Turma Yvonildes Dantas Pinto Medeiros
Relatório de Atividades – FEP 2011
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DEM Curso de Extensão CLP 2010 Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão Sistema Supervisórios de Redes Industriais 2010
Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão MATLAB 2010 Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão Hidráulicas e Pneumática 2010 Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 2010
Luiz da França Sampaio Filho
DEM Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 2011
Luiz da França Sampaio Filho
DEM Curso de Extensão Controladores Lógicos e Programáveis – CLP – Turma 1
Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão SOLIDWORKS Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão Comandos Hidráulicos e Pneumáticos – Turma 1
Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão MATLAB – Turma 1 Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão Sistemas Supervisórios - SCADA Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão Controladores Lógicos e Programáveis – CLP - Turma 2
Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão Comandos Hidráulicos e Pneumáticos – Turma 2
Herman Augusto Lepikson
DEM Curso de Extensão MATLAB – Turma 2 Herman Augusto Lepikson
DEQ Semana de Engenharia Química Regina Ferreira Vianna
DT Geoestatística: análise espacial de dados para aplicações interdisciplinares
Cira Souza Pitombo
DT Obter conhecimento básico para manipulação do software de geoprocessamento ARCGIS
Patrícia Lustosa Brito
DT I SEAC - Semana de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica
Mauro José Alixandrini Junior
NST Curso de Extensão em Higiene Ocupacional 2010 Edna Madeira Nogueira
NST Curso de Especialização em Higiene Ocupacional 2010
Edna Madeira Nogueira
NST Curso de Extensão em Higiene Ocupacional 2011 Edna Madeira Nogueira
NST Curso de Especialização em Higiene Ocupacional - Petrobrás 2011
Edna Madeira Nogueira
NST 10 Curso de Extensão Introdução a Tecnologia no Revestimento de Fachadas
Antônio Sérgio Ramos da Silva
NST Curso de Extensão Redes Neurais Artificiais Aplicadas Engenharia Biomédica
Jurandyr Santos Nogueira
Relatório de Atividades – FEP 2011
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NST VIII Semana Pensando em Argamassa Vanessa Silveira Silva
NST III ERHO - Encontro Regional de Higiene Ocupacional Edna Madeira Nogueira
DCE – Departamento de Construção e Estrutura | DCTM – Departamento de Ciências e Tecnologia dos Materiais | DEA – Departamento de Engenharia Ambiental | DEM – Departamento de Engenharia Mecânica | DEQ – Departamento de Engenharia Química | DT – Departamento
de Transportes | NST – Núcleo de Serviços Tecnológicos
PESQUISA - ESCOLA POLITÉCNICA
DPTº: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
CTAI Montagem de Plataforma Integrada para Desenvolvimento e Pesquisa em Poços Automatizados de Produção de Petróleo
Herman Augusto Lepikson
CTAI Desenvolvimento de Sistema para balanceamento otimizado de unidades de bombeio mecânico
Herman Augusto Lepikson
DCE Desenvolvimento de Cruzetas Laminadas Coladas de Madeira de Eucalipto Visando Reaproveitamento de Resíduos e Treinamento de Pessoal
Sandro Fábio César
DEQ Ferramentas para Redução de Impactos Sócios Ambientais em uma Empresa Distribuidora de Energia Elétrica
Ednildo Andrade Torres
CTAI – Capacitação Tecnológica em Automação Industrial | DCE – Departamento Construção e Estrutura | DEQ – Departamento de Engenharia Química
SERVIÇOS - ESCOLA POLITÉCNICA
DPTº: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
DCTM Programa de Engenharia Geotecnia Ambiental Roberto Bastos Guimarães
DCTM Laboratório de Geotecnia da EPUFBA. Evangelista Cardoso Fonseca
DCE Laboratório de Simulação Numérica Armando Sá Ribeiro Junior
DEM Laboratório de Automação e Metrologia Industrial Herman Augusto Lepikson
DCTM – Departamento de Construção e Tecnologia dos Materiais | DCE – Departamento Construção e Estrutura | DEM – Departamento de Engenharia Mecânica
CURSO | ESPECIALIZAÇÃO | EXTENSÃO - OUTRAS UNIDADES DA UFBA
UNIDADE: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
FMB Curso de Especialização em Genitoscopia 2010 Nilma Antas Neves
EMV Curso de Especialização em Produção de Pequenos Ruminantes
Adelmo Ferreira de Santana
FAR Curso de Especialização em Segurança e Inspeção de Alimentos - CESIA
Celso Duarte Carvalho Filho
FO Curso de Atualização em Implantodontia André Carlos de Freitas
Relatório de Atividades – FEP 2011
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FO Curso de Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginária
Paulo Sérgio Flores Campos
FO Curso de Especialização em Endodontia 2011 Silvio José Albergaria da Silva
ICS Curso de Extensão Anatomia Clínica e Cirúrgica do Abdome - Módulo II
Telma Sumie Masuko
ICS Curso de Extensão Fisiopatologia Aplicada em Cardiopneumologia
George Oliveira Silva
ICS X Curso de Extensão em Neuroanatomia Aplicada Jamary Oliveira Filho
ICS Curso de Extensão em Anatomia do Aparelho Locomotor
Abrahão Fontes Baptista
ICS Curso de Extensão Fisiologia Aplicada George Oliveira Silva
ICS III Simpósio de Atualização em Farmacologia da UFBA
Silvia Lima Costa
FMB – Faculdade de Medicina da Bahia | EMV – Escola de Medicina Veterinária | FAR – Farmácia | FO – Faculdade de Odontologia | ICS – Instituto de Ciências da Saúde
OUTRAS PESQUISAS COM A PARTICIPAÇÃO DA UFBA
FINANC.: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
FNDE Um Computador por Aluno - UCA Nelson de Luca Pretto
FUNPEC Instrumento e Controle de Projetos 02 e 10 - Desenvolvimento de um Sistema de Supervisão para Bomb. BCP e BCS
Amauri Oliveira
MS Evolução da plataforma tecnológica do sistema nacional de transplante
Manoel Gomes de Mendonça Neto
PETROBRÁS Desenvolvimento do Projeto "Dimensionamento das perdas por GARESC"
Luiz Mário Nelson Góis
SEE Implantação do Projeto "Prevenção do Uso Abusivo de Drogas em Ambientes Escolares do Estado da Bahia"
Tarcísio Matos de Andrade
OUTROS SERVIÇOS COM A PARTICIPAÇÃO DA UFBA
UNIDADE: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
EMV Laboratório de Diagnóstico e Consultoria em Sanidade Avícola
Lia Fernandes Regis
ICS Laboratório de Produção de Alérgenos Neuza Maria Alcântara Neves
EMV – Escola de Medicina Veterinária | ICS – Instituto de Ciência da Saúde
Relatório de Atividades – FEP 2011
20
SERVIÇOS COM EXECUÇÃO DA FEP
FINANC.: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
Alagoinhas
Elaboração dos Projetos de pavimentação e drenagem pluvial de ruas e projetos de recuperação físico e ambiental de áreas degradadas do Município de Alagoinhas-BA
Elmo Felzemburg
Bahia Marina Serviços de Prospecção arqueológica subaquática na área de complementação das obras marítimas do empreendimento Bahia Marina
Carlos Caroso
BRASKEM
Consultoria técnica no Projeto que visa substituir os atuais combustíveis, consumidos para geração de vapor e energia elétrica - UNIB-BA, por combustíveis renováveis
Ednildo Andrade Torres
Caixa Econômica Federal
Certame 306/7075 Limpeza da Estratificação, Higienização Geral, Reposição de Peças (Fragmentos Arqueológicos) do Sitio Arqueológico da RSCXC/AS - Caixa Cultural Salvador/BA
Carlos Caroso
CEAL Medição da qualidade, densidade e profundidade dos resultados dos Projetos de eficiência Energética - Metodologia, Instrumentação e Apuração
Jorge Eduardo Soto Marambio
EMBASA Proposta para execução do Projeto de Revitalização e Gestão Ambiental dos Mananciais do Sistema Joanes/Ipitanga - Fase I
Luiz Alberto Novaes Camargo
EMBASA Estudos para Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico em 10 Municípios do Estado da Bahia
Luiz Alberto Novaes Camargo
EMBASA Acompanhamento Arqueológico na área das Obras de Implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Andaraí /Bahia
Leila Maria Ribeiro Almeida
EMBASA Vistoria Arqueológica nas Áreas dos Sistemas de Esgotamento Sanitário de Localidade do Recôncavo Baiano
Leila Maria Ribeiro Almeida
EMBASA Acompanhamento Arqueológico das Obras de Implantação da Barragem do Rio Tijuco no Município de Mulungu do Morro
Leila Maria Ribeiro Almeida
EMBASA Serviços de Monitoramento, resgate e valorização do patrimônio arqueológico das obras do SES de Jacobina
Leila Maria Ribeiro Almeida
FABIUSI Apoio do GITEC - Grupo de Inovação Tecnológica da UFBA, da Escola Politécnica, na execução do Projeto "Máquina de Extração de Mel".
Armando Sá Ribeiro Junior
FORD
Pesquisa de métodos de solução de problemas de engenharia de produto, através de atividades de iniciação tecnológica, mestrado e doutorado em temas voltados à melhoria
Herman Augusto Lepikson
IDES - Instituto de
Desenvolvimento Sustentável do Baixo Sul da
Bahia
Serviços de geologia, consistentes na avaliação das erosões e estabilidade na encosta localizada em Morro de São Paulo, na Ilha de Tinharé, no Município de Cairu
Mauro José Alixandrini Junior
Mineração Caraíba
Preparação do Plano Conceitual de Desativação da Mineração Caraíba
José Baptista de Oliveira Júnior
Relatório de Atividades – FEP 2011
21
MRV Engenharia a Participações
S/A.
Termo de Cooperação entre MRV Engenharia e Participações S/A e Fundação Escola Politécnica da Bahia
Dayana Bastos Costa
Câmara Municipal de
Cairu
Serviços de planejamento físico para readequação funcional de imóvel sito à Rua Barão Homem de Melo, na Cidade de Cairu/BA
Mário Mendonça de Oliveira
PETROBAHIA Contrato Petrobahia Ednildo Andrade Torres
PM CAIRU Serviços de planejamento físico para readequação funcional de imóvel sito à Rua Barão Homem de Melo, na cidade de Cairu/BA
Mário Mendonça de Oliveira
PM SAJ Elaborar o Projeto Político Pedagógico do futuro Curso de Medicina na UFRB, no Município de Santo Antônio de Jesus
Naomar de Almeida Filho
SESI Programa de Prevenção de Quedas para a Indústria da Construção Civil
Emerson de Andrade M. Ferreira
SESI Programa de Sensibilização e Treinamento Ricardo Fernandes Carvalho
SETIN
Elaboração do Plano de Saneamento Básico do Município de Salvador: Aplicação de Sistema de Apoio à Decisão para Estudo de Inundações em Área Urbana
Luiz Alberto Novaes Camargo
SH Fôrmas Andaimes e
Escoramentos
Consultoria Técnica que visa a "avaliação, o projeto, o acompanhamento da fabricação e testes de uma máquina que realize o desempenho e a limpeza de perfis usados na construção civil"
Armando Sá Ribeiro Junior
SINDUSCON Desenvolvimento de Métodos e Tecnologias para o Projeto "Construindo a Segurança"
Dayana Bastos Costa
Tribunal Regional do Trabalho
Contrato de Prestação de Serviços de Conferência, Análise e Verificação dos Projetos da Nova Sede do Tribunal Regional do Trabalho da Quinta Região
Inoir M. Mattos
TRT 5ª Região - Alagoinhas /BA
Elaboração de Laudo sobre a estrutura do Fórum Trabalhista localizado no Município de Alagoinhas /BA
Inoir M. Mattos
PESQUISAS COM EXECUÇÃO DA FEP
FINANC.: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
BATTREBAHIA Cooperação Técnico-Científica dentro dos Domínios da Monitorização Geotécnica e Ambiental de Aterros Sanitários de Resíduos Sólidos Urbanos
Sandro Lemos Machado e Luiz Rogério B. Leal
CEAL Alternativa de Suprimento às Cargas da CEAL Durante uma Eventual Restrição Prolongada de Energia Elétrica
Jorge Eduardo Soto Marambio
CEAL Universalização da Oferta: Desenvolvimento de Mercado, Eficiência Energética e Responsabilidade Social
Jorge Eduardo Soto Marambio
DELFIN Desenvolvimento, configuração e implantação do Sistema de Automação de um Sistema de Proteção Radiológica
Herman Augusto Lepikson
Relatório de Atividades – FEP 2011
22
FIBRIA E SUZANO
Os Efeitos das Mudanças Climáticas na Região da Costa das Baleias
Fernando Genz
INGÁ /UFBA Estudo do Regime de Vazões Ambientais à Jusante UHE de Pedra do Cavalo
Yvonildes Dantas Pinto Medeiros
JHSF Projeto de Pesquisa para Análise de Viabilidade Técnica e Econômica para Reuso de Água Cinza em Prédios Multidomiciliares
Eduardo Cohim
BNDES Estudo econômico de viabilidade de pagamento por serviços ambientais e REDD como ferramenta de desenvolvimento
Henrique Tomé da Costa Mota
OUTROS PROJETOS COM EXECUÇÃO DA FEP
FINANC.: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
ALUNOS III Semana de Engenharia de Minas e Petróleo José Baptista de Oliveira Júnior
Participantes VI Congresso Brasileiro de Termodinâmica Aplicada - CBTERMO 2011
Silvana Mattedi e Silva
OUTROS PROJETOS COM EXECUÇÃO DA FEP
FINANC.: DESCRIÇÃO: COORDENADOR:
AGESPISA
Estabelecer um Programa de Cooperação CientÍfica e Tecnológica Entre a Agespisa e a FEP, para Execução de Pesquisa Energética nas Suas Instalações Hidráulicas
Jorge Eduardo Soto Marambio
FINEP
Criação de uma Rede de Antígenos Recombinantes para o Desenvolvimento de Vacinas e Métodos de Diagnóstico (REDEAGR), Visando o Controle de Doenças na Região Nordeste do Brasil
Laín Pontes Carvalho
8 Receitas FONTES DE RECURSOS FINANCEIROS
As principais fontes de receitas operacionais da FEP são os aluguéis dos seus imóveis e o
ressarcimento de custos operacionais da administração de projetos contratados.
Cabe ressaltar o incremento das receitas de aluguéis, nos últimos exercícios, por sua
importância crescente nas receitas totais.
A FEP mantem no seu portfólio não só projeto de interesse da Escola Politécnica ou da
UFBA, aqui chamados de acadêmicos, como também com diferentes instituições, públicas
e privadas, proporcionando um contato direto de professores e alunos com realidades
Relatório de Atividades – FEP 2011
23
concretas, através da troca de saberes acadêmicos com empresas que estão atuando no
mercado.
De acordo com o Art. 3º, alínea IV, do seu Estatuto, a FEP, “na consecução dos seus
objetivos poderá: administrar projetos, convênios, consultorias e prestação de serviços, na
área da engenharia ou fora dela, com finalidade de obter recursos para a consecução dos
seus objetivos”.
RECEITAS
2007 2008 2009 2010 2011
ALUGUÉIS 594.574 653.029 714.291 804.581 895.347
PROJETOS 308.323 375.500 430.723 437.157 702.671
TOTAIS 902.897 1.028.529 1.145.014 1.241.738 1.598.018
VARIAÇÕES (%) 14,00% 0,90% 14,00% 11,00% 29,00%
RECEITAS DE ALUGUÉIS
RECEITAS 2007 2008 2009 2010 2011
Ed. Fundação Politécnica
423.476,57 444.912,86 463.832,45 467.484,51 525.976,12
Ed. Garcia D’Ávila 171.097,38 208.116,57 250.458,79 337.096,52 369.370,59
TOTAIS 594.573,95 653.029,43 714.291,24 804.581,03 895.346,71
Variação (%) 6,97% 9,83% 9,38% 12,60% 11,28%
IGPM (%) 7,75% 9,80% -1,71% 11,32% 5,09%
Inflação IPCA (%) 4,46% 5,90% 4,31% 5,91% 6,50%
IGPM – Índice Geral de preço do Mercado | IPCA – Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo
Relatório de Atividades – FEP 2011
24
PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS NOS RESULTADOS FINAIS
RECEITAS 2007 2008 2009 2010 2011
Aluguéis (RA) 594.573,95 653.029,43 714.291,24 804.581,03 895.346,71
Projetos (RP) 308.322,82 375.499,56 430.722,74 437.157,18 702.671,00
Outras Receitas 18.726,48 181.029,06 14.627,66 18.944,37 36.134,65
Receita Total (RT) 921.623,25 1.209.558,05 1.159.641,64 1.260.682,58 1.634.152,36
Participação da RA na RT (%)
64,51% 53,99% 61,60% 63,82% 54,79%
Participação da RP na RT (%)
33,45% 31,04% 37,14% 34,68% 43,00%
É intenção da FEP aumentar gradualmente a participação da receita de projetos (RP) na receita total
(RT).
TRANSFERÊNCIAS DE RECEITAS
A FEP cumpriu o que determina o Decreto 7.423/2010, no seu artigo 12, alínea III, e a
Resolução nº. 02/96, do Conselho Universitário da UFBA, transferindo mensalmente,
através de Guia de Recolhimento da União/GRU, recursos para UFBA, que totalizaram R$
201.413,21 em 2011, distribuídos entre órgãos e Unidades de Ensino, relacionados abaixo.
Relatório de Atividades – FEP 2011
25
9 Demonstrações Contábeis BALANÇO PATRIMONIAL
Em 31 de dezembro de 2011 – valores em reais (R$) omitidos os centavos ATIVO NOTA E. 2011 2010 PASSIVO E PATRIMONIO SOCIAL NOTA E. 2011 2010
CIRCULANTE 4.187.662 5.074.886 CIRCULANTE 4.365.818 5.236.410 Disponível 4 3.832.450 4.630.973
Disponibilidade de Projetos 3.703.518 4.527.532 Recursos de Projetos 3.703.518 4.334.412
Bancos e Caixas 538.941 339.960 Recursos de Projetos 16.282.181 12.960.275
Aplicações Financeiras 3.164.576 4.187.572 (-) Aplicação de Recursos 13.113.794 8.949.782
Fornecedores 54.786 50.000
Disponibilidades FEP 128.932 103.441 Obrigações Trab. e Previdenciárias
223.370 87.415
Bancos e Caixas 74.495 45.393 Obrigações Fiscais e Tributárias 106.370 58.243
Aplicações Financeiras 54.437 58.048 Outras contas a pagar 150.603 128.260
Clientes – Contas a Receber 5 256.291 297.909 Fornecedores 12 20.070 20.392
Outros Créditos 6 94.593 146.004 Contas a pagar 13 251.026 457.227
Despesas do Exercício Seguinte 7 4.328 - Obrigações Fiscais e Tributárias 14 8.344 4.956
Obrigações Trab. e Previdenciárias 15 382.860 258.701
Empréstimos a pagar 16.a - 160.722
NÃO CIRCULANTE 8.278.168 1.440.875 NÃO CIRCULANTE 140.000 -
Realizável a longo prazo 8 183 - Empréstimo a pagar 16.b 140.000 -
Investimento 9 7.672.827 1.324.647 PATRIMÔNIO SOCIAL 7.960.012 1.279.351
Imobilizado 9 e 10 602.892 113.772 Fundo Patrimonial 1.833.033 1.833.033
Intangível 9 e 11 2.266 2.456 Superávit/Déficit acumulados 5.644.280 (553.682)
Ajustes de Avaliação Patrimonial 9 482.700 -
TOTAL DO ATIVO 12.465.830 6.515.761 12.465.830 6.515.761
DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT DO EXERCÍCIO Em 31 de dezembro de 2011 – valores em reais (R$) omitidos os centavos
NOTA EXP. 2011 2010
RECEITAS 18 1.634.152 1.260.683
ALUGUÉIS DE IMÓVEIS 895.347 804.581 GESTÃO DE PROJETOS 702.671 437.157 FINANCEIRAS 34.489 18.944 OUTRAS RECEITAS 1.646 -
(-) DESPESAS 19 1.576.834 1.312.396
ADMINISTRATIVAS 19.1 1.021.818 886.026 PATRIMONIAIS 19.2 240.633 208.266 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 19.3 5.135 134.738 GERAIS 19.4 257.492 53.290 TRIBUTÁRIAS 19.5 10.193 8.546 FINANCEIRAS 19.6 41.562 21.531
(=) SUPERÁVIT/DÉFICIT LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 57.319 (51.714)
Relatório de Atividades – FEP 2011
26
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Em 31 de dezembro de 2011 – valores em reais (R$) omitidos os centavos
2011
a) ATIVIDADES OPERACIONAIS 31.589
Superávit Líquido do Exercício 57.319
(+/-) Ajustes 217.297
(+) Depreciação e amortização 5.135
(+) Provisões e perdas 212.162
Superávit Líquido do Exercício Ajustado 274.615
Mudanças efetivas ocorridas no Capital de Giro (243.027)
Caixa Líquido gerado com as Atividades Operacionais 31.589
b) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 14.624
Aumento/Redução do Realizável a Longo Prazo (183)
Aumento/Redução do Investimento -
Aumento/Redução do Não Circulante Imobilizado 14.807
Aumento/Redução do Intangível -
c) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (20.722)
Aumento/Redução de Financiamentos (20.722)
Empréstimos a pagar (160.722)
Empréstimos a pagar longo prazo 140.000
d) RESULTADO DE CAIXA (A+B+C) 25.491
e) SALDO INICIAL DE CAIXA 103.441
f) SALDO FINAL DE CAIXA (D+E) 128.932
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL
Em 31 de dezembro de 2011 – valores em reais (R$) omitidos os centavos Nota
Exp. Fundo
Patrimonial
Superávit / Déficit
Acumulados
Outros Resultados
Abrangentes
Ajustes de Exercícios Anteriores
Ajustes de Avaliação
Patrimonial
Patrimônio Social Total
2 0 1 0
Saldo em 31 de Dezembro de 2009 1.833.033 (947.110) 885.922
Resultado do Superávit/Déficit do Exercício 2010 (51.714) (51.714)
(+/-) Outros Resultados Abrangentes 2010
Total do Resultado do Abrangente (51.714) (57.714)
(+/-) Ajustes de Avaliação Patrimonial
(+/-) Ajustes de Exercícios Anteriores 445.142 445.142
(+/-) Transf. De Ajustes de Exerc. Ant. p/ Superávit/Déficit Acumulado
445.142 (445.142)
(+/-) Aumento/Redução do Fundo Patrimonial com:
Superávit/Déficit Acumulados
Outros Resultados Abrangentes
Saldo em 31 de dezembro de 2010 1.833.033 (553.682) 1.279.351
2 0 1 1
Resultado do Superávit/Déficit do Exercício 2011 57.319 57.319
(+/-) Outros Resultados Abrangentes 2011
Total do Resultado do Abrangente 57.319 57.319
(+/-) Avaliação ao valor justo de Propriedade p/ Investim.
6.357.575 6.357.575
(+/-) Ajustes de Avaliação Patrimonial 482.700 482.700
(+/-) Ajustes de Exercícios Anteriores 17 (216.932) (216.932)
(+/-) Transf. De Ajustes de Exerc. Ant. p/ Superávit/Déficit Acumulado
(216.932) 216.932
(+/-) Aumento/Redução do Fundo Patrimonial com:
Superávit/Déficit Acumulados
Outros Resultados Abrangentes
Saldo em 31 de dezembro de 2011 1.833.033 5.644.280 482.700 7.960.012
Variação do Patrimônio Social de 2010 à 2011 6.680.661 522%
Relatório de Atividades – FEP 2011
27
DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DE PROJETOS
Em 31 de dezembro de 2011 – valores em reais (R$) omitidos os centavos APLICAÇÃO DE RECURSOS NOTA E. 2011 ORIGENS DOS RECURSOS NOTA E. 2011
DISPONIBILIDADES 4 3.703.518 TERCEIROS – EXIGÍVEIS A CURTO PRAZO 22 535.130
Bancos e Caixa 538.941 Fornecedores 22.1 54.786
Aplicações Financeiras 3.164.576 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias 22.2 223.370
Obrigações Fiscais e Tributárias 22.3 106.370
Outras contas a pagar 22.4 150.603
CRÉDITOS DIVERSOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO 21 1.467.386
Contas a Receber 21.1 1.085.335
Empréstimos a Receber 21.2 185.340
Adiantamentos 21.3 52.918
Tributos a compensar 21.4 141.193
Outros créditos realizáveis a curto prazo 21.5 2.600
DESPESAS DE CAPITAL 1.323.317
Investimentos fixos – Equip. e mat. Permanentes 1.323.317
DESPESAS CORRENTES 10.323.090 RECURSOS DOS PROJETOS 16.282.181
Pessoal e encargos sociais 832.731 Recursos de Projetos 15.965.769
Bolsas no país 805.167 Receitas Financeiras 316.412
Diárias civis 596.167
Materiais de Consumo 835.814
Passagens e despesas com locomoção 130.364
Serviços de terceiros - Pessoa Física 1.695.328
Serviços de terceiros - Pessoa Jurídica 4.800.655
Impostos, taxas e contribuições 619.881
Doações 4.144
Despesas financeiras 2.840
TOTAL DAS APLICAÇÕES DE RECURSOS 16.817.311 TOTAL DAS ORIGENS DE RECURSOS 16.817.311
RECURSOS LIVRES DE PROJETOS (DISPONIBILIDADES + CRÉDITOS DIVERSOS – DÍVIDAS COM TERCEIROS) 4.635.773
RECURSOS EFETIVAMENTE DISPONÍVEIS (DISPONIBILIDADES – RECURSOS COMPROMETIDOS (DÍVIDAS COM TERCEIROS)) 3.168.387
Relatório de Atividades – FEP 2011
28
10 Balanço Social 1 - Identificação
Nome da instituição: Fundação Escola Politécnica da Bahia Tipo/categoria: Fundação
2 - Origem dos recursos 2011 2010
Valor (reais) % Valor (reais) %
Receitas Totais 1.634.453 100% 1.260.683 100%
a. Receitas de Aluguéis 895.647 54,80% 804.581 63,82%
b. Receitas Operacionais 702.671 42,99% 437.157 34,68%
c. Receitas Não Operacionais 36.135 2,21% 18.944 1,50%
3 - Aplicação dos recursos 2011 2010
Valor (reais) % Valor (reais) %
Despesas Totais 1.370.454 100% 1.059.417 100%
a. Pessoal (salários + benefícios + encargos) 524.179 38,25% 533.923 50,40%
b. Despesas diversas (somatório das despesas abaixo) 846.275 61,75% 525.495 49,60%
Operacionais 779.713 91.56% 481.159 91,56%
Tributárias 10.280 2,88% 15.149 2,88%
Financeiras 41.475 4,10% 21.531 4,10%
Capital (máquinas + instalações + equipamentos)¹ 14.807 1,46% 7.656 1,46%
4 - Indicadores sociais internos (Ações e benefícios para os(as) funcionários(as))
2011 % sobre receita
2010 % sobre receita Valor (reais) Valor (reais)
a. Alimentação 92.297 7,32% 86.047 7,32%
b. Capacitação e desenvolvimento profissional 816 0,41% 5.220 0,41%
c. Saúde 49.992 3,43% 43.257 3,43%
d. Transporte 43.015 2,66% 33.175 2,66%
e. Bolsas/estágios 0,57% 7.233 0,57%
Total - Indicadores sociais internos 181.541 14,40% 181.541 14,40%
5 - Indicadores sobre o corpo funcional 2011 2010
Nº total de empregados(as) ao final do período 21 20
Nº de admissões durante o período 2 4
% de empregados(as) acima de 45 anos 38,09% 27,27%
Nº de mulheres que trabalham na instituição 16 18
% de cargos de chefia ocupados por mulheres 66,66% 80,00%
Idade média das mulheres em cargos de chefia 37 36
Salário médio das mulheres R$ 1.501 R$ 825
Idade média dos homens em cargos de chefia 63 45
Salário médio dos homens R$ 2.640 R$ 1.810
Nº de negros(as) que trabalham na instituição 10 8
% de cargos de chefia ocupados por negros(as) 33,34% 20,00%
Idade média dos(as) negros(as) em cargos de chefia 63 45
Salário médio dos(as) negros(as) R$ 1.774 R$ 861
Nº de brancos(as) que trabalham na instituição 11 14
Salário médio dos(as) brancos(as) R$ 1.170 R$ 1.209
Nº de estagiários(as) 4
6 - Qualificação do corpo funcional 2011 2010
Nº total de funcionários(as) no corpo técnico e administrativo
21 20
Nº de pós-graduados (especialistas, mestres e doutores) 3 3
Nº de graduados(as) 8 7
Nº de graduandos(as) 2 2
Nº de pessoas com ensino médio 8 8
7 - Informações relevantes quanto à ética, transparência e responsabilidade social
2011
O processo de admissão de empregados(as) é: __% por indicação 100% por seleção
A instituição desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade em seu quadro funcional?
[ ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [x] não
Na seleção de parceiros e prestadores de serviço, critérios éticos e de responsabilidade social e ambiental:
[ ] não são considerados [ ] são sugeridos [x] são exigidos
A participação de empregados(as) no planejamento da instituição:
[ ] não ocorre [ ] ocorre em nível de chefia [x] ocorre em todos os níveis
A instituição possui Comissão/Conselho de Ética para o acompanhamento de:
[ ] todas ações/atividades [x] ensino e pesquisa [ ] não tem
Relatório de Atividades – FEP 2011
29
11 Parceiros Estratégicos Avina Panamá
Alergolatina Produtos Alergênicos Ltda.
Bahia Marina
Bahia Gás – Companhia de Gás da Bahia
BATTRE - Bahia Transferência e Tratamento de Resíduos Ltda.
C.A. Cerrato Construtora de Obras Ltda.
Caixa Econômica Federal
CEAL – Companhia Energética de Alagoas
COELBA – Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Concreta Tecnologia em Engenharia
CONDER – Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia
Prefeitura Municipal de Cairu
Câmara Municipal de Cairu
Universidade Federal da Bahia
Construtora Norberto Odebrech
Construtora OAS Ltda.
Dow Brasil S.A.
ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos
EMBASA – Empresa Baiana de Água e Saneamento
Fibra Celulose S/A
SINDUSCON BA
Ford Motor Company Brasil Ltda.
Petrobrás – Petróleo Brasileiro S/A
FUNPEC – Fundação Norte Rio Grandense de Pesquisa e Cultura
IAPP – Instituto Ambev de Previdência Privada
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
JHSF – Salvador Empreendimentos e Incorporações
Megatranz Transportes Ltda.
MRM Construtora Ltda.
MPBa TRT5ª Região
NDCJ Construções Incorporações
Relatório de Atividades – FEP 2011
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12 Equipe Executora Adriana Patrícia Clemente de Souza
Ana Judith Zaiden de Aragão
Bárbara Cristina Pinheiro de Almeida
Cleane Araújo Almeida
Elzenice Alves do Nascimento
Genise Souza Alcântara
Geisa Marta Borges Brandão
Inoir Messias Mattos
Livia Cerqueira Moreira de Souza
Marilene Santos
Márcio Luis Santana de Oliveira
Maria Elisabete Nascimento Silva
Marisete Ribeiro dos Santos
Maria das Graças Santos da Silva
Nádia Chaves Santana
Paulo dos Santos Rocha
Ramaluce Macêdo da Silva Almeida
Rosana Simões Santana Uchôa
Simone Caroline Oliveira Argôlo
Waldemir Santos Moura
Vaguiner Vieira de Araújo
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Relatório de Atividades – FEP 2011
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