relatorio anual fecomercio 2012

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relatório anual - 2012 -

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  • relatrio anual- 2012 -

  • relatrio anual fecomercio-sp

    - 2012 -

  • MMENSAGEM DO PRESIDENTEIciae doloreiciis repudant od eate suntisc ipsapel essendi cullor aut es modit, offic tem rersped eari aut in netur, omnis ut ium in eum vendionse dolupta ssimil ma necturi reptiust omnimagnimos il modignis est, estrunt quoditae. Nemposs equisimi, consequ odiatqui officatis que quates rae. Ut aut est volessimet mo vero es adipsam inctem aci audio. Con repre doleste cturentem quiduci psapele sequia nus reror archita conest a a voloremporum aute rae vendio conserum voluptatur, corae. Et ea quis quiamet faceri quam, es et res ut intis eatet videbisti abore voluptas ab inulparum quia ve-lignit venem int atum quiam cus, est eum eum doloreheni-mo velecte mporporro cum si blanien iscidem. Ti dolorectis eraectio. Ti aborrun tincipsam lat etus sequatum vel ilitatio maiorro corit laborio dendel modisiment optur?Destias esersperum que nonsequi te mi, erum num deliqui doluptatur resenti ntisquaturia nim re sin et endi totam,. Do-loreri rerum vollaci dolupta temporempos id unt fuga. Tem ressimusam faccum eiusdae ped quo beaquaspide vendell acepedi dolorem natenda nisquis ilissimi, aut demque di sunt et et ipicatur, optas ma si qui unturep tatati ulparcius, cum explibus vent voluptasim et optas aut accusci entiae restem quis adi officid et millectaqui ullupta tiassitio. Pelicae caectes dolum verum fugiae si optis quis netur, sunt aspicid escipsa ndaeratius, ut aliquam cus siminciissum quo volut as dolore, officiis ilicietur, cus, quasperest quiatest endiatur ata etur aut veligen imagnati corem. Obis solorere nonectur, .Estorro veribus tinciliquis necto eatusa ipsam comnim labo.

    Abram SzajmanPresidente da Federao do Comrcio de Bens,

    Servios e Turismo do Estado de So Paulo (Fecomercio)

  • 1a FECOMERCIO-SPIs et pa sequas intiis moloriatem. Uciatis re, te pelitis rem fugit quasper upiendam quis eos arit mi, odisqui nonecepudist re sundante entis distis volut ommolupta volore mosseditati tempe num di iuscita tionseq uiduntotate netur?Lab illut harcim soluptam volum qui doluptat fuga. Equam, suntiumqui od quatiust quaepudi ra doluptat et doloribus, nit veles idis quiducit es nihillabo. Mus pel iunt veliquae por as suntis descia exerferum et dit magnam is dolo beaque

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201210

  • Iinstituioa federao do Comrcio de Bens, servios e Turismo do Estado de so Paulo (fe-comercio) foi fundada em 1938 na capital paulista, quando os comerciantes subs-tituam a mercadoria vendida a granel por produtos embalados e a tradicional caderneta de anotaes pelo cheque e credirio. Desde o incio, a fecomercio tem como objetivo representar os interesses das empresas do setor e contribuir para a sua modernizao constante. H mais de 70 anos, a fecomercio atua para promover o crescimento econmico do Pas. Com isso, garantiu conquistas sociais por meio de um permanente dilogo entre capital e trabalho, sempre defendendo o mercado interno, a livre iniciativa, a desestatizao e o tratamento diferenciado para as micros e pequenas empresas, entre uma srie de outras aes.a fecomercio, como entidade sindical de grau superior, surgiu a partir da unio de 17 sindicatos patronais e, atualmente, constituda por 152 sindicatos empresa-riais representativos das categorias econmicas do comrcio atacadista e varejis-ta, dos agentes autnomos do comrcio, do comrcio armazenador e do turismo e hospitalidade, estabelecidas no Estado de so Paulo. Por atuar na regio mais dinmica do Pas, hoje, a federao representa cerca de um tero dos empresrios brasileiros e congrega mais de 700 mil empresas do setor de servios com exceo dos segmentos financeiro e de transporte , que respondem por 4% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e 11% do paulista, asse-gurando a gerao de mais de cinco milhes de postos de trabalho.

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201212

    REPRESENTATIVIDADEa fecomercio se mostrou, ao longo das dcadas, como uma en-tidade atenta s mudanas do cenrio econmico em defesa dos direitos de comerciantes e consumidores. Em plena ditadu-ra militar, foi a primeira entidade empresarial a se posicionar contra o Estado-empresrio e os monoplios em defesa da pe-quena e mdia empresa e da desestatizao da economia.Outra realizao pioneira da federao foi a pesquisa refe-rente conjuntura econmica do Pas, que fornecia para o anurio estatstico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) dados sobre vendas, folha de pagamento, nvel de emprego e salrios no setor de comrcio e servios. alm disso, os estudos da fecomercio sobre a corroso infla-cionria levaram a mudanas na periodicidade do reajuste salarial de anual para semestral e na correo da tabela de Imposto de renda na fonte.

    J nas dcadas de 1980 e 1990, durante o Plano Cruzado e os posteriores planos econmicos, a fecomercio sempre se man-teve contra o congelamento dos preos e a favor da desinde-xao total da economia, de forma gradual. Tambm foi con-trria s reservas de mercado como a que havia no setor de informtica e favorvel a abertura do mercado interno brasi-leiro para os produtos importados. Inclusive, foi integrante do Pacto social durante o governo Jos sarney (1985-90), quando dialogou com os sindicatos dos trabalhadores sobre as condi-es para conter a inflao e aumentar a produo.a fecomercio foi participante ativa da elaborao e implan-tao do Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC) e ainda li-derou a campanha empresarial que resultou na criao da Lei do simples, um regime diferenciado para micro e peque-nas empresas.Nos anos 2000, a federao patrocinou a campanha que resultou no fim da CPMf. alm disso, estimulou o debate a favor das reformas estruturais do Estado brasileiro por meio dos seminrios simplificando o Brasil e Inserindo o Brasil no Mundo. Outro feito que merece destaque foi o auxlio na fundao do Conselho Estadual de Defesa do Contribuinte do Estado de so Paulo (Codecon), entidade que presidida por representante da fecomercio.sob o comando de abram szajman, a fecomercio presta uma gama de servios a seus sindicatos filiados e ao pblico, tais como Certificao Digital, Certificado de Origem, Plano de Previdncia, benefcios e servios de sade, alm de outros de natureza econmica e jurdica. ainda, a fecomercio rea-liza estudos e produz cartilhas para informar a sociedade e empresrios do setor. a federao tambm divulga, mensal-mente, oito pesquisas com dados do universo do consumi-dor e comerciantes paulistas. Hoje, a principal represen-tante do setor para a realizao de negociaes coletivas de trabalho, uma obrigao estabelecida constitucionalmente.

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 2012 13

    MISSOa fecomercio uma entidade apartidria, mas que no se ausenta dos debates dos grandes temas polticos, econ-micos e sociais do Pas. Mantm com os poderes Executivo e Legislativo, nos nveis municipal, estadual e federal, uma colaborao que objetiva aperfeioar o sistema democrtico e a economia de mercado.Posiciona-se com firmeza a favor das reformas estruturais do Estado, de um sistema tributrio simplificado e justo, pela maior participao do Brasil no comrcio mundial e por mecanismos que assegurem a concorrncia contra prticas desleais de comrcio.

    VISOa fecomercio apresenta dois eixos de atividades. Uma para re-presentao sindical e poltica de seus filiados e outra, por meio do brao do Centro do Comrcio do Estado de so Paulo (Ceco-mercio) para parcerias empresariais que possam gerar lucros. Por meio dessas parcerias com empresas de reconhecida cre-dibilidade, apresenta produtos e servios que agregam valor sua marca, para seus filiados e empresas representadas.ao lado de sua tradicional atividade como entidade de classe, a fecomercio ampliou sua rea de atuao, para inserir o setor que representa e se posicionar em grandes temas de interesse do Pas.a entidade atua como centro de encontro empresarial nacio-nal e internacional, com a realizao de congressos, simpsios, cursos, palestras, feiras e exposies, para auxiliar no fomento dos negcios de todos os seus parceiros e sindicatos filiados.

    NOSSOCOMPROMISSOa fecomercio entende que a construo de uma sociedade mais justa e de uma economia ambientalmente sustentvel no tarefa apenas de governos. Por isso, conclama os em-presrios brasileiros de todos os portes e setores a assumi-rem suas responsabilidades ambientais e sociais, para que o Brasil possa encontrar o rumo de um crescimento econmi-co que corresponda s suas necessidades e potencialidades.Na busca da distribuio de renda e do crescimento sem in-flao, a fecomercio lembra que o Brasil precisa crescer, mas no a qualquer custo. Precisa crescer, sobretudo, incorporan-do a dimenso da sustentabilidade socioambiental sua cultura de desenvolvimento fundamentada no respeito aos recursos naturais e aos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais.

    INFRAESTRUTURAa fecomercio prepara um novo prdio, com 15 andares aci-ma do trreo e mais cinco subterrneos, que totalizam 23 mil metros quadrados de rea construda. Principal investimen-to em curso pela federao, o novo prdio dever estar con-cludo e iniciar atividades ao trmino de 2012 e incio de 2013.O novo edifcio fica ao lado da sede administrativa da feco-mercio, inaugurada em 2004, no centro da capital paulista. Um prdio de cinco andares, prximo ao maior centro finan-ceiro da amrica Latina, a avenida Paulista.O edifcio de arquitetura moderna conta com um heliponto e um destaque arquitetnico que chama ateno: um vo livre de 28 metros, que abriga feiras e congressos, um dos maiores e melhores centros de exposies e de eventos de so Paulo.Contempla ainda o Teatro raul Cortez, uma das mais bem es-truturadas casas do gnero na cidade, com 530 lugares. Vale destacar tambm o centro de convenes que agrega salas de traduo simultnea, projeo e imprensa. exatamente a unio de todas essas instalaes que consti-tui o Centro fecomercio de Eventos.

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  • EVoc sabe como funciona a estrutura operacional da fecomerciosP? a fede-rao se coloca como um farol orien-tador a ser seguido pelas organiza-es que representa, com uma gesto profissional marcada pelas melhores prticas de mercado para que seus clientes (empresas e sindicatos filia-dos) obtenham o melhor resultado por meio de metas claras e tangveis, de-finio de estratgias de atuao para alcanar os objetivos previamente tra-ados e implementao e acompanha-mento de aes.Organizada para ser eficiente em to-das as suas reas de atuao, a feco-merciosP tem seus objetivos de curto, mdio e longo prazo definidos pela sua direo superior, divido entre a alta c-pula, Diretoria Executiva e Presidncia. a estrutura operacional foi desenhada para prover eficincia e agilidade s atividades, oferecendo respostas e so-lues de forma apropriada e, assim, ratificando e consolidando seu papel de representante da classe empresarial. Isso fortalece a imagem da federao e

    a qualifica junto comunidade que re-presenta em condies de defender os interesses empresariais. Cabe Diretoria Executiva estabelecer as estratgias e planos de ao, orien-tando e supervisionando as Gerncias Executivas de Planejamento e adminis-trao na implementao das ativida-des. Definido o plano de ao, a estrutu-ra operacional, multifacetada e atuante de forma integrada, age para a materia-lizao deste. Desde 2008, as reas de Marketing e Comunicao e assessoria Tcnica (Jurdica e Econmica) passa-ram a contar com parte operacional terceirizada. a deciso da fecomerciosP objetivou ganhos de agilidade e capa-cidade de inovao, empregando maior eficcia s atividades ao mitigar riscos e reduzir custos.a produtividade no corpo funcional superior nesse formato. as atividades de-senvolvidas pelas empresas terceirizadas consolidam-se hoje como quadros no apenas capazes de atender s necessi-dades da fecomerciosP, mas, sobretudo, de auxiliar a entidade no enfrentamento

    dos desafios a que constantemente est exposta, ofertando solues inovadoras e criativas e agindo como verdadeiras consultorias colaborativas no desenvolvi-mento da federao. Entre as muitas vantagens deste forma-to, o custo apresentado por terceiros inferior ao praticado no mercado e h fle-xibilidade no atendimento de necessida-des pontuais e especificidades inerentes ao modelo administrativo da federao.Desde 2010, a fecomerciosP adotou um plano de gesto de processos, promo-vendo ajustes operacionais e adequa-o de alocao de pessoal, de forma a obter, em um futuro prximo, a certi-ficao de gesto pela qualidade total IsO 9001. O modelo tem se apresenta-do um sucesso e toda a operao da assessoria Tcnica hoje orientada, co-ordenada, administrada e validada por interfaces da federao, respondendo respectiva Gerncia Executiva e, em ins-tncia superior, Diretoria Executiva e Presidncia da organizao.agora voc sabe como a fecomerciosP opera.

    ESTRUTURA OPERACIONAL

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  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 2012 17

    organograma

    PRESIDNCIARELAES COM ORGOS DO GOVERNOgABINETE DA PRESIDNCIA

    DIRETORIA EXECUTIVA

    GESTO DE PROCESSOS

    FINANCEIROGERNCIA EXECUTIVA

    DE PLANEJAMENTOGERNCIA EXECUTIVADE ADMINISTRAO

    GESTO DECONSELHOS

    GESTO DE NEGCIOS

    ASSESSORIATCNICA

    COMUNICAO TECNOLOGIA DAINFORMAO

    SECRETARIALGERAL

    GESTO DE PESSOAS

    SUPRIMENTOS ADM.PREDIAL

    SERVIOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

    MARKETING

    ASSESSORIAECONMICA

    ASSESSORIAJURDICA

    DOCUMENTAOTCNICA

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201218

    Tecnologia da Informao (TI) Os servios de tecnologia da informao so normatizados por esse setor, que analisa normas para aquisies e contratao de servios na rea. Os sistemas utilizados na fecomerciosP tm manuteno da rea de TI, que tambm monitora a operao da rede de dados e d suporte aos colaboradores da entidade, entre eles colaboradores da realizao de eventos.

    Secretaria-Geral a responsvel pelos servios oferecidos a quem trabalha na sede da fecomerciosP. a realizao de eventos e reunies tcni-cas coordenada pela secretaria-Geral, que tambm operacio-naliza atividades de pessoal, como copeiros e recepcionistas, e atende todos os presidentes de Conselhos da entidade. a rea que tem o histrico dos sindicatos (nomes, presidentes, docu-mentos de eleies e representantes), produziz textos como of-cios, pareceres, convites e convocaes, e responde pelas reas de Protocolo e Central de Cpias.

    Gesto de PessoasTodas as questes relacionadas rea de recursos humanos, administrao de pessoal, seleo, treinamento, benefcios, segurana de trabalho e remunerao, por exemplo, esto a cargo deste setor.

    facilitiesHaritatus eturess inimaxi musdant aceaquas estiaep errum-quae escid mo id ma volum elent accuptaque laut opti ut que repeles sit rem sunt mo ventures ex enim nihillandae pra con-se mi, et ped qui nos aborepe aceptaquaes asitium vellabo. Tur aciis evernatur solor as mo quo bla senis aut am non cus, no-nem ex ea volorit, simoditibus mi, nulliqui dictoreium fuga. Itat.arcilla porenis imolor aut ea dolorem num que ped eaque vo-lora aut audisin conseque eic tem eatusci atisimpor magnate cullendit laut

    administrao financeiraTassum sit ipit molupit as ut et magnimi, commolore essimol upiduci psantot atumqui omnihic tem et am acerum dolorem rem faccus molesequi quam eatiusa quos expeles sequam, co-neceperiat quis abore mi, ut incid ut ipsande bissect otaepu-dant, cor modia debis ma voluptatus rem eum commolu ptatio explit andelecum aut volorer uptassime assitasit la sandandist accum fugit poremollupta cor aut rem. Il magnieniti diciis alis maximax imosae nobis eveliat et volorep edisitia cus, comnis solupta tecerfe rciatemporro delesed moluptas aut res id quas restibus ea dempos ipiscii ssinimet lanim non eum a qui de-ruptiusam eum num a voluptatur, es et illa volorem facia non-sequis repel ma endelle nisquid que voluptatur, netur aligent arum quasi aliquae rnaturi od ex es sum dis erum rendi coribus ciatium, ut adis volupta simagni hillorrumque nonsedit unt am, in cum verferum hicidem consequia corit voluptat.

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 2012 19

    Assessoria Tcnica setor que produz contedo especfico com objetivo de auxiliar a fecomerciosP. O corpo tcnico da federao dividido em:

    Assessoria Jurdica a misso orientar e oferecer suporte fecomerciosP e aos afiliados em matria de natureza jurdica, obede-cendo regulamentos e normas vigentes. O setor tambm responsvel pela defesa, elaborao, acompanhamento e produo de contedo jurdico que suporta a posio insti-tucional da federao.

    Assessoria Econmicaa elaborao, acompanhamento e posicionamento de conte-do socioeconmico fluxo deste setor que suporta a posio institucional da fecomerciosP frente a agendas econmicas, polticas e sociais, alm de analisar as consequncias destas, tudo com foco na atualizao constante frente a aconteci-mentos relevantes na sociedade brasileira e no mundo.

    Marketing e Comunicaorea que desenvolve, coordena, implementa e avalia estra-tgias e planos nos setores de comunicao e marketing. alm de executar atividades e funes de prospeco, o se-tor ainda responde por incremento e manuteno de aes que promovam servios, produtos e a visibilidade da marca institucional da fecomerciosP e a sua representatividade.

    Gesto de Negcios rea que planeja, coordena e supervisiona o desenvolvimento e a implementao de produtos e servios oferecidos pela fe-comerciosP e pelo Centro do Comrcio do Estado de so Paulo (Cecomercio) e sindicatos e empresas filiadas. Basicamente, as aes so focadas na pesquisa de oportunidades e o fomento de solues adequadas a novas demandas, com rigor na ava-liao do que ofertado. a partir da identificao das neces-sidades, os projetos futuros so desenhados e desenvolvidos com os atuais ou novos parceiros, precedidos de estudos de viabilidade tcnica, financeira e mercadolgica. Entre as ati-vidades, destaca-se o atendimento e orientao a sindicatos e empresas desde a implantao dos produtos e servios at a operao no dia a dia.

    Documentao Tcnica a rea de Documentao Tcnica funciona como um suporte s assessorias Tcnicas. Inclui as tarefas de leitura, arquivo e consulta. Essas tarefas so realizadas conjuntamente para produzirem informaes de interesse das assessorias Tcni-cas e so encaminhadas por meio de clipping. a rea tem como diretriz manter uma satisfatria poltica de atendi-mento e resultados por meio da prestao de seus servios.

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201220

    http://vimeo.com/62584176#

  • http://vimeo.com/62584176# CCONSELHOS

    ESTATUTRIOSSEGMENTAO E SOLIDEZ

    a fecomerciosP mantm em sua estrutura Conselhos que focam diferentes segmentos de sua base, como comrcio varejista, atacadista, externo e ser-vios. Por meio destes e dos Conselhos arbitral, de tica e de assuntos sin-dicais, incentiva o debate de temas atinentes aos sindicatos que rene e re-presenta, aprofunda estudos, prope slidas sugestes para legisladores e interfere diretamente nas negociaes salariais, sempre tendo como norte o desenvolvimento sustentvel e tico do comrcio de bens, servios e turismo.

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201222

    Conselho de Comrcio AtacadistaOferecer servios ao varejo e reduzir custos de ope-racionalizao, na medida em que reduz o nmero de transaes comerciais no eixo indstria/varejo a misso do comrcio atacadista. No Conselho, em-presrios deste importante segmento que englo-ba diferentes setores realizam estudos, analisam propostas para refinar a atuao deste elo da cadeia produtiva e aportam conhecimento especfico para a atuao da fecomerciosP na representatividade. a atuao conjunta do setor acaba por refletir-se em benefcios para o consumidor, uma vez que favorece a formao de preos, pois representa a melhor central de compras de que o varejo pode dispor.

    Conselho de tica guardio e esteio dos princpios ticos da fecomer-ciosP e dos sindicatos filiados. Tem como objetivo ze-lar pela observncia de padres ticos na conduta da gesto da federao e dos sindicatos. Por princpio, pode estabelecer as resolues relativas execuo de suas atribuies, desde que calcadas na probidade, na correo e no firme propsito de garantir a quali-dade da gesto. seus atos tm por objetivo ser refleti-dos na federao e nos sindicatos.

    Conselho de Serviosformado por representantes dos sindicatos e empre-srios do setor de servios, o Conselho um rgo de estudos da fecomerciosP que aprofunda a anlise de questes que afetem direta ou indiretamente o seg-mento. Tambm debate e sugere medidas de aper-feioamento, e alimenta os Trs Poderes da viso dos representantes na defesa intransigente de marcos le-gais que garantam a plena atividade do setor de forma sustentvel e com foco no desenvolvimento do Pas.

    Conselho de Assuntos Sindicais o Conselho responsvel pelas questes relativas rea sindical da fecomerciosP. Constitui essencial-mente um foro de discusses e de encaminhamento das aes oriundas das relaes intersindicais, no qual se d o grande debate e se congregam as vises mais slidas de quem atua em cada ponto do Estado de so Paulo. atua, portanto, no estreitamento das relaes da fecomerciosP com as 153 entidades que compem sua base. Uma das suas principais atribuies a condu-o dos processos de negociao coletiva.

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 2012 23

    Conselho do Comrcio ExternoExportaes, importaes, aduana, modais de trans-porte, acordos internacionais, questes porturias e outras operaes que interferem no trnsito de mer-cadorias: esta a viso da ponte de comando deste Conselho. Nele debate-se, constri-se conhecimento, alinham-se argumentos e desfraldam-se bandeiras. Deste Conselho emana o que ser levado a outros seg-mentos, a autoridades dos Trs Poderes.

    Conselho do Comrcio VarejistaCom foco nos temas mais relevantes e de impac-to para as empresas dos segmentos representados pela fecomerciosP, este Conselho aprofunda debates sobre atos ou polticas, estruturais e conjunturais, que possam influenciar a economia do Pas. Brotam desses colquios sugestes de medidas para aperfei-oamento do setor, da atuao sindical, do associa-tivismo e da legislao. Em suas reunies regulares mantm o compromisso de convidar legisladores, ju-ristas, representantes do Executivo e especialistas de notrio saber para dissecar temas de interesse.

    Conselho Arbitral Extenso da base territorial, extenso de representa-o e alterao de denominao, conflito de arrecada-o e filiao de novos sindicatos so processos que competem a este Conselho examinar e decidir. suas recomendaes so norteadas pelo compromisso de manter a harmonia entre os filiados, decidindo as questes com fundamento na equidade, com o mxi-mo respeito aos direitos de cada um. as partes o ele-gem como rgo para arbitrar eventuais conflitos, ou seja, dirimi-los extrajudicialmente.

    Conselho Estadual de Defesa do Contribuinte (Codecon) um rgo pblico criado pelo Governo do Estado de so Paulo atravs da Lei Complementar 939 de 03 de abril de 2003. Tem composio paritria e integra-do por representantes do Poder Pblico em diversas esferas, bem como por entidades empresariais e re-presentativas de classe com a atuao na defesa dos interesses dos contribuintes. O Codecon funciona na sede da fecomerciosP (a federao integra o rol de composio do Conselho), onde so realizadas reuni-es mensais com a presena de conselheiros repre-sentantes de todos os rgos e entidades integrantes do frum. as atribuies do Codecon tambm so definidas em lei e dentre elas inclui executar a pol-tica estadual de proteo ao contribuinte e receber queixas e reclamaes de pessoas fsicas e jurdicas que contribuem com o fisco do Estado de so Paulo

  • CCONSELHOSDE ESPECIALISTASLorem ipsum dolor

    O Centro do Comrcio do Estado de so Paulo (Cecomercio), institudo via fecomerciosP, conta com 12 Conselhos especiais que promovem o dilo-go da federao com os seus diversos pblicos, empresas e sociedade, pro-movendo o debate de temas impactantes para todos os envolvidos de forma a desencadear um movimento sinergtico que leve a uma ao co-ordenada de mudana e empreendedorismo, antecipando os desafios do futuro e preparando o Brasil para um posicionamento de vanguardismo.Para presidir estes Conselhos, foram selecionadas personalidades que no seu campo de atuao se destacam entre os demais. Crebros brilhantes que em con-junto com outros membros do seu respectivo Conselho igualmente sumidades em sua rea de atividade discutem e aprofundam todos os assuntos atualmen-te relevantes e sobre os quais a federao se prope a ter uma posio esclare-cedora e inequvoca, difundida por meio de suas aes de mobilizao e debate. Estes Conselhos dedicam-se a temas especficos que no seu todo conju-gam a globalidade das reas: poltica, econmica, social e tecnolgica. To-dos eles tm implcitas sua existncia misso e viso de acordo com o seu escopo e os mesmos valores da fecomerciosP: Guia, Modernidade e Cre-dibilidade. Voc sabe que conselhos so esses e suas respectivas misses?

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201226

    Conselho de Assuntos TributriosConselho tcnico consultivo que tem como misso es-tudar e debater democraticamente questes tribut-rias que possam interferir no dia a dia das empresas, alm de analisar propostas que vierem a ser apresen-tadas em prol do setor produtivo. Do estudo e anlise dessas questes emanam sugestes de aes a serem encaminhadas Presidncia da fecomerciosP.

    Conselho da Pequena EmpresaNo Brasil, as pequenas empresas representam 99% do total das 5,8 milhes existentes no pas. so respons-veis por 52,6% dos empregos, por apenas 20% do PIB e 1,3% das exportaes. a misso deste Conselho con-tribuir na construo de caminhos para mudar esta realidade, almejando um quadro como na Itlia onde as micro e pequenas empresas respondem por 41% das exportaes ou na argentina onde a participao no PIB chega a 60%.

    Conselho de Criatividade e InovaoEste Conselho tem como propsito fomentar a criati-vidade e a inovao em empresas e organizaes em todos os segmentos de negcio com os princpios da sustentabilidade e da responsabilidade social, permi-tindo que essas ampliem a percepo de valor de seus produtos e servios junto ao pblico-alvo e assumam uma posio de liderana em qualidade e competi-tividade no cenrio internacional. sua composio representa um conjunto amplo de conhecimentos e habilidades com a misso de debater, estudar e apre-sentar proposies com carter de aplicao prtica.

    Conselho de Interao e Comrcio EletrnicoO Conselho desenvolve as suas aes com foco nas atividades e gargalos enfrentados pelas empresas que atuam no comrcio eletrnico. Barreiras logsti-cas, sites de compras coletivas, tendncias do varejo multicanal bem como determinados aspectos do co-mrcio eletrnico so alguns dos pontos amplamen-te discutidos.

    Conselho de Estudos PolticosContribuir para o aperfeioamento do processo le-gislativo e a qualificao da representao partidria so as metas do Conselho, que busca ainda construir e assegurar os marcos legais reguladores da ativida-de comercial e de prestao de servios. seus inte-grantes trabalham para fomentar reforma poltica e regulamentao adequadas atividade comercial e de prestao de servios e turismo.

    Conselho de Emprego e Relaes do TrabalhoTem como foco construir aes no sentido de apro-ximar a modernidade das relaes de trabalho, por meio do desenvolvimento de estudos e estratgias para a reduo dos custos dos encargos sobre a fo-lha salarial, na busca pela garantia de direitos com-patveis com a economia moderna. Busca tambm o estabelecimento de um marco legal seguro, o reco-nhecimento de novas formas de laos empregatcios e de estabelecer canais de dilogo permanentes e equilibrados entre empresas, trabalhadores e o Poder Pblico, alm da ampliao das manifestaes em-presariais sobre o tema.

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    Conselho de Mobilizao e Integrao ComunitriaCom sede instalada no bairro da Bela Vista, a fecomer-ciosP entende que, como qualquer empresa, organiza-o ou instituio, precisa estar integrada comunida-de da qual faz parte, atenta aos seus anseios, demandas e possibilidades de parceria. Por meio deste Conselho, resultado de uma parceria da federao com o Progra-ma rede social do senac, a fecomerciosP estende tal prtica s demais comunidades. Desta forma, amplia as possibilidades de abrigar iniciativas que objetivam se integrar num processo de trabalho coletivo para a me-lhoria das condies de mobilidade, segurana, infraes-trutura e qualidade de vida dos moradores.

    Conselho de SustentabilidadeEm momento onde ser sustentvel muito mais do que ser ambientalmente responsvel, o Conselho de sustentabilidade difunde e valoriza aes e projetos para melhorar a qualidade de vida das pessoas ao in-centivar a insero do conceito de sustentabilidade na gesto empresarial, e na melhoria das parcerias entre governo, setor privado e cidados, estimulando o consumo consciente e responsvel.

    Conselho de Tecnologia da InformaoConscientizar os usurios da internet quanto segu-rana da informao, os riscos implcitos e a utilizao adequada de hardwares e softwares constituem um dos focos deste Conselho. Outro a busca de um mar-co regulatrio civil, de uma legislao especfica sobre o direito eletrnico. Por fim, estudar o fenmeno das redes sociais e acompanhar e estimular a evoluo e desenvolvimento do comercio eletrnico, cuidando dos instrumentos que o possam favorecer.

    Conselho Superior de DireitoTem por objetivo pleitear a segurana jurdica na atividade econmica, o respeito ao Estado Democr-tico de Direito e Constituio vigente, o equilbrio entre os Poderes da repblica e o estabelecimento de regras estveis para as relaes entre as empre-sas e o Estado.

    Conselho Superior de Economiasem estratgia e sem ttica, o percurso, tanto de uma empresa, como de um Pas, torna-se um voo cego. Por essa razo, o Conselho debate as reformas necessrias, as premissas do desenvolvimento sus-tentvel, a infraestrutura e os fundamentos macro-econmicos. O Conselho atua para identificar estra-tgias prioritrias que possam auxiliar na busca de taxas de crescimento maiores e na melhoria geral da qualidade de vida.

    Conselho de Turismo e Negciosso Paulo a mais importante metrpole da am-rica Latina. E o Brasil, pas lder no continente sul--americano. Os nmeros da capital e do prprio Estado so superlativos quando se trata de turismo de negcios, de sediar megaeventos, de receber pro-fissionais de todos os cantos do planeta, bem como turistas em busca de opes culturais, histricas ou de stios aprazveis. Este Conselho atua na garantia da consolidao e ampliao da atividade turstica e dos segmentos a ela ligados, na busca dos avan-os possveis na capacitao dos profissionais de toda a cadeia e na construo de parmetros de crescimento futuro.

  • AESDESENVOLVIDAS

    E GERAO DE VALOR

  • AESDESENVOLVIDAS

    E GERAO DE VALOR

    Voluptae. Et quiatia ndionecullab id endae nobitius culluptisit, quaerov idendebit eris doluptatur, con res et incia doluptate ide vollignis ute od quae simagnatus.Usam quo voloratque voluptatem restioribus ex Ut plaut omnitaque magnihi litiorerrum reped millaborrume essitat iossecto beaque venditaquis mo omniet plant adiam fugitis iurerruptat.2

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201230

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 2012 31

    PPlanejamentoestratgico

    Iciae doloreiciis repudant od eate suntisc ipsapel essendi cullor aut es mo-dit, offic tem rersped eari aut in netur, omnis ut ium in eum vendionse do-lupta ssimil ma necturi reptiust omnimagnimos il modignis est, estrunt quoditae. Nemposs equisimi, consequ odiatqui officatis que quates rae. Ut aut est volessimet mo vero es adipsam inctem aci audio. Con repre doleste cturentem quiduci psapele sequia nus reror archita conest a a volorem-porum aute rae vendio conserum voluptatur, corae. Et ea quis quiamet faceri quam, es et res ut intis eatet videbisti abore voluptas ab inulparum quia velignit venem int atum quiam cus, est eum eum dolorehenimo ve-lecte mporporro cum si blanien iscidem. Ti dolorectis eraectio. Ti aborrun tincipsam lat etus sequatum vel ilitatio maiorro corit laborio dendel mo-disiment optur?Destias esersperum que nonsequi te mi, erum num deliqui doluptatur resenti ntisquaturia nim re sin et endi totam,. Doloreri rerum vollaci do-lupta temporempos id unt fuga. Tem ressimusam faccum eiusdae ped quo beaquaspide vendell acepedi dolorem natenda nisquis ilissimi, aut demque di sunt et et ipicatur, optas ma si qui unturep tatati ulparcius, cum explibus vent voluptasim et optas aut accusci entiae restem quis adi officid et millectaqui ullupta tiassitio. Pelicae caectes dolum verum fugiae si optis quis netur, sunt aspicid escipsa ndaeratius, ut aliquam cus siminciissum quo volut as dolore, officiis ilicietur, cus, quasperest quiatest endiatur ata etur aut veligen imagnati corem. Obis solorere nonectur, .Estorro veribus tinciliquis necto eatusa ipsam comnim labo.

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201232

  • GGesto

    de negciosPid et aciande lescipsunt. Ihillicipsum qui ius nit quatem quibus dolor magna-tat.Nisto blaut vendi dusam, suntiati di cum illatet, ventus, officid utem velit, cusam qui voluptae velitibus dolorrum vellaut ratem auda con es aut pore por-porae voluptiur?Et officianis ut alique delent et inimillut a as voluptatem dem sequosae doluptata delique sae nihillaut est etur, officil lorpos et lab int aut om-nimusam vid quiate sam dolupta muscite mporro moloribea que soloruptur? Expelec epraecumquos a earum recto est, officius earchicimin rem qui aut expla sa corit plabo. Ut qui doloresedi sed quidipsandae consectas ra ea ipicaborpos atemo to magnis am dolesto consequi sapis et quo inum doluptateni apicae aut ullenienias molorporum, sendunt voluptam, aspiciis volest iliquunto maximus, occupti nienihit, occupta comnimi ntotatur modicip

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201234

    Certificados de OrigemVoc sabia que ao longo de 2011 a fecomerciosP emitiu 10.027 certificados de ori-gem, com mdia mensal em torno de 836 atendimentos? Entre os scios foram distribudos 1.795 certificados e, para os no scios, 8.232. Os nmeros reforam a amplificao da abrangncia na atuao da federao e do Cecomercio.

    Certificaes Digitaisforam emitidas e validadas 9.292 certificaes em 2011. a atividade teve incio em maio, j que de janeiro a abril no houve validaes devido a negociao de parce-ria com a autofax. No ms de novembro, foi realizado o encontro Conectividade social a fim de orientar os usurios sobre o uso da ferramenta. apenas entre no-vembro e dezembro foram emitidas mais de 6,6 mil certificaes digitais.

    Planos e Seguros Sade e OdontolgicosEm 2011, o destaque fica por conta do crescimento de 20,34% na oferta de Planos e seguros-sade em relao aos nmeros de 2010, o que na prtica corresponde a uma evoluo de 11.156 novos planos. O resultado marcante pelo porcentual atingido, sobretudo porque o desempenho deu continuidade forte curva de cres-cimento assinalada em 2010. No quesito Planos e seguros Odontolgicos, o aumento foi ainda mais expressivo e atingiu 83,47%, com a diferena de 2.817 planos a mais ante 2010. J na catego-ria servios auxiliares de sade, a evoluo foi de 14,71% e fechou o ano com 850 vidas ativas, em parceria com a operadora Bem Emergncias Mdicas. Por fim, na categoria seguros de Vida e acidentes Pessoais, o ano de 2011 foi encerrado com 65 vidas ativas, sendo 52 com seguros de acidentes pessoais e 13 com seguro de vida (veja os dados na tabela ao lado).

    Linhas de FinanciamentoNa parceria com a Nossa Caixa Desenvolvimento agncia de fomento do Estado de so Paulo foram atendidos 274 pedidos de financiamento em 2011, sendo 213 para capital de giro e 61 de investimento. Do total, 264 no foram qualificados pelo investidor. Destaque para assimetria entre os meses de fevereiro e maro, que re-gistraram o total de trs e 54 pedidos de financiamento, respectivamente, sendo os meses com os maiores e menores nmeros durante 2011.

    Previdncia AssociativaO nmero de participantes ativos em dezembro de 2011 foi de 412. Durante o ano foram registradas 41 adeses e admisses e 66 sadas e resgates.

    Fecomercio InternacionalEm 2011, aproveitando a sinergia entre os contatos j existentes, a fecomer-cio Internacional incrementou suas atividades por meio de aes de infor-mao e consultoria para empresas e organizaes no Brasil e no exterior. O destaque ficou por conta de iniciativas desenvolvidas com o reino Unido, a Pe-nnsula Ibrica e com a Comunidade de Pases de Lngua Portuguesa (CPLP), grupo este que se projeta como importante unidade poltica e econmica internacional. Em parceria com esses pases, a fecomercio Internacional realizou seminrios em-presariais e rodadas de negcios bilaterais, alm de um conjunto de workshops com organizaes empresariais estrangeiras e representantes oficiais de regies e governos que buscam ampliar a corrente de negcios com o mercado brasileiro.

    certificado de exclusividadeforam emitidas e validadas 9.292 certificaes em 2011. a atividade teve incio em maio, j que de janeiro a abril no houve validaes devido a negociao de parce-ria com a autofax. No ms de novembro, foi realizado o encontro Conectividade social a fim de orientar os usurios sobre o uso da ferramenta. apenas entre no-vembro e dezembro foram emitidas mais de 6,6 mil certificaes digitais.

    fecomercio arbitralforam emitidas e validadas 9.292 certificaes em 2011. a atividade teve incio em maio, j que de janeiro a abril no houve validaes devido a negociao de parce-ria com a autofax. No ms de novembro, foi realizado o encontro Conectividade social a fim de orientar os usurios sobre o uso da ferramenta. apenas entre no-vembro e dezembro foram emitidas mais de 6,6 mil certificaes digitais.

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 2012 35

    Planos e Seguros Sade e OdontolgicosMs

    NMErO DE VIDas aTIVasTOTaIsSade

    SulAmericaUnimed Paulistana

    Unimed FESP Omint Medial

    Golden Cross Life

    Dez/2010 31.011 6.855 10.279 552 6.156 0 0 54.853Jan/2011 31.832 7.113 11.256 552 6.557 0 0 57.310fev/2011 32.245 7.180 10.521 578 6.219 0 0 56.743Mar/2011 33.163 7.473 10.390 615 6.864 0 0 58.505abr/2011 33.110 7.751 10.275 650 6.803 0 0 58.589Mai/2011 33.354 8.057 10.169 689 6.983 0 0 59.252Jun/2011 34.536 9.110 10.057 701 7.564 0 0 61.968Jul/2011 34.112 9.271 10.017 698 6.856 0 0 60.954ago/2011 34.624 9.912 9.868 731 7.069 0 8 62.212set/2011 35.907 10.268 9.724 764 6.861 6 9 63.539Out/2011 36.370 10.477 8.897 822 6.604 26 5 63.201

    Nov/2011 36.413 10.430 9.038 834 7.189 75 18 63.997

    Dez/2011 37.049 11.259 9.224 929 7.526 6 16 66.009Diferena entre dez/10 e dez/11

    6.038 4.404 -1.055 377 1.370 6 16 11.156

    Evoluo 19,47% 64,25% -10,26% 22,25% - - 20,34%

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201236

  • Aassessoria

    tcnicaPid et aciande lescipsunt. Ihillicipsum qui ius nit quatem quibus dolor magna-tat.Nisto blaut vendi dusam, suntiati di cum illatet, ventus, officid utem velit, cusam qui voluptae velitibus dolorrum vellaut ratem auda con es aut pore por-porae voluptiur?Et officianis ut alique delent et inimillut a as voluptatem dem sequosae doluptata delique sae nihillaut est etur, officil lorpos et lab int aut om-nimusam vid quiate sam dolupta muscite mporro moloribea que soloruptur? Expelec epraecumquos a earum recto est, officius earchicimin rem qui aut expla sa corit plabo. Ut qui doloresedi sed quidipsandae consectas ra ea ipicaborpos atemo to magnis am dolesto consequi sapis et quo inum doluptateni apicae aut ullenienias molorporum, sendunt voluptam, aspiciis volest iliquunto maximus, occupti nienihit, occupta comnimi ntotatur modicip

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201238

    Consultoria a operao de consultoria da assessoria Jurdica corresponde a todas as ativida-des relacionadas elaborao de contratos, realizao de assembleias, anlise, formalizao e alterao de documentos, produo de contedo, controle de regu-laridade, acompanhamento dos Conselhos da fecomerciosP e negociao coletiva. Entre os servios de consultoria voltados para os sindicatos filiados federao esto: assinatura de contratos, anlise de estatutos, alterao estatutria, registro no Ministrio do Trabalho, eleies estatutrias e assembleia geral ordinria e ex-traordinria.

    Anlise tcnicaa assessoria Jurdica tambm responsvel pela elaborao de estudos especfi-cos e aprofundados que geram pareceres e posicionamentos tcnicos embasados nas diversas reas do Direito. O corpo jurdico da fecomerciosP exerce sua repre-sentatividade por meio de expedientes pontuais.

    Outros expedientes Nesta categoria esto concentradas as demais atividades relacionadas com o cumpri-mento de exigncia de rgos pblicos e outras entidades, bem como a expedio de ofcios, declaraes e certides em geral.

    Assessoria Jurdica

    Voc sabia que as atividades realizadas pela assessoria Jurdica da fecomerciosP fo-ram subdivididas em vrias classes, tendo em vista as especificidades da prestao de servio a quem se destina? a federao garante o respaldo legal para que os empre-srios possam compreender e atuar em sintonia com a complexa legislao do Pas.O conjunto de servios prestados focado na elaborao de trabalhos e estudos tcni-cos especficos nas diversas reas de Direito e em variados temas de interesse nacional, como as reformas trabalhista, tributria, sindical, previdenciria e poltica. a asses-soria Jurdica refora a posio apartidria da fecomerciosP sem deixar de participar e promover debates sobre os grandes temas polticos, econmicos e sociais do Pas.a forte representatividade da fecomerciosP permite que a entidade dialo-gue com os poderes pblicos sobre solues para os problemas do setor em-presarial do comrcio de bens, servios e turismo. Por meio da assessoria Ju-rdica, inclusive, a federao sempre est frente na defesa dos interesses peculiares dos sindicatos filiados e das categorias inorganizadas (aquelas sem filiao a sindicato patronal especfico). Essa uma importante demonstrao da atuao sindical da fecomerciosP no mbito de sua base territorial e confe-re entidade credibilidade e qualidade no servios prestado em tais segmento.Outra forte atuao da assessoria Jurdica est nas negociaes coletivas em parceria com as categorias profissionais. Com a criao do Projeto de recupe-rao de Contribuies sindicais, a assessoria Jurdica conseguiu estabelecer contato direto com empresrios, alm de desenvolver um importante canal de comunicao e de esclarecimentos sobre a atuao da federao e seus sindi-catos como efetivos defensores e representantes de cada categoria econmica.a fim de aproximar a fecomerciosP das empresas que representa, a asses-soria Jurdica lanou a publicao Veredicto, um instrumento de anlise das relaes entre capital e trabalho, na busca pelo aperfeioamento do siste-ma sindical. Veredicto soma-se s demais publicaes tcnicas, como o Tome Nota e Mixlegal Digital/Impresso/Express. Conhea um pouco mais o traba-lho da assessoria Jurdica da fecomerciosP e quanto ela representa para voc.

    J

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 2012 39

    Alguns nmeros absolutos da atividade da Assessoria Jurdica em 2011

    24 Negociaes coletivas de trabalho

    20 Dissdios coletivos em andamento

    17 Participaes em mesas redondas

    36.964 Enquadramentos sindicais

    102 Declaraes de exclusividade

    257 Informaes jurdicas - Mix Legal

    318 Contratos

    172 Processos judiciais e administrativos

    21 Participaes em audincias

    77 anlises de estatutos

    33 Emisses de Certificado de abertura do Comrcio

    26 Certificados do repis

    156 registros de documentos em cartrios

    175 Projetos de lei analisados

    6 resenhas Legislativas

    63.560 Higienizaes e padronizaes do banco de dados do sistema arrecada939 recuperaes/ativaes de empresas inadimplentes

    37.623 Incluses de novas empresas no cadastro da fecomerciosP

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201240

    Principais atividades desenvolvidas

    Pesquisasa assessoria Econmica desenvolve cerca de 30 pesquisas regulares alm de estudos ad hoc. a expertise da rea se deve pelo seu corpo composto por profissionais de eco-nomia, administrao e estatstica, que desenvolvem todo o processo de uma pesquisa, desde a sua elaborao at a anlise dos resultados. Dentre as atividades de pesquisas primrias desenvolvidas pela assessoria Econmica, 13 delas so exclusivas para a feco-merciosP. so as pesquisas conjunturais do comrcio varejista na capital e no interior, bem como os ndices de confiana e endividamento do consumidor nessas localida-des e um processamento especial dos preos no varejo na capital paulista. alm das atividades primrias, a assessoria Econmica ainda processa dados de emprego e do desempenho do varejo e servios via empregabilidade para todo o Estado de so Paulo, com base em dados do Caged. O ano de 2011 foi marcado pelo incio do ndice de Confiana dos Empres-rios do Comrcio (ICEC), totalmente confeccionado pela assessoria Econmi-ca, sob demanda da Confederao Nacional do Comrcio (CNC). Nessa pesqui-sa so entrevistados, mensalmente, cerca de 6 mil empresrios do comrcio e a divulgao de seus resultados vm garantindo tima exposio na mdia. a excelncia metodolgica e a regularidade no cumprimento dos prazos garan-tem fecomerciosP destaque nacional na categoria de entidade que contribui com informaes macroeconmicas relevantes. Prova disso que seus dados so publicados na ata de cada reunio do Copom do Banco Central, o que demonstra a confiana e o reconhecimento depositado nos dados da Entidade - ou seja, aqui tem a presena do comrcio.

    Pareceres e estudosCom profissionais especializados, a assessoria Econmica atendeu aos 12 Conselhos da Entidade com toda sua equipe voltada para o apoio tcnico, dando subsdios na elaborao de estudos e relatrios. a atuao em con-junto colabora para transformar os Conselhos em fruns de excelncia nas suas reas. Por sua caracterstica ecltica, os Conselhos da fecomerciosP abriram espaos essenciais para a discusso de assuntos econmicos re-levantes, pensamento estratgico e inovao. a assessoria Econmica con-tribuiu para que os Conselhos da fecomerciosP pautassem as importantes agendas de poltica, economia e sociedade, sempre defendendo o mercado interno, a livre iniciativa, a desestatizao e o tratamento diferenciado para pequenas e microempresas. alm disso, a assessoria Econmica busca antecipar oportunidades de aumentar os retornos econmicos e institucionais tanto da federao quanto de seus representa-dos. Em 2011, foram elaborados mais de 40 pareceres por ms com temticas diversas, como inflao, juros, cmbio, Copom, entre outros. No decorrer de 2011, a assessoria

    Assessoria econmica

    Voc sabia que a assessoria Econmica da fecomerciosP processa e ana-lisa dados de pesquisas, faz projees de desempenho de vendas, for-nece informaes detalhadas sobre o comrcio e consumo nas cida-des brasileiras? Em mais um ano, a assessoria Econmica contou com profissionais dedicados a atender as principais demandas da federao e sempre esteve atenta ao comportamento econmico do Estado e do Pas, bem como antecipou precisamente resultados por meio de suas projees.Todas as atividades desenvolvidas tiveram esforos voltados para os princi-pais objetivos da fecomerciosP ao longo do ano, dentre eles o de projetar a imagem da Entidade como guia das empresas que representa e valorizar seu papel institucional. Em 2011, a fecomerciosP bateu recordes de ad value e apa-ries na mdia. Em novembro de 2010, no total, foram 646 notcias relacio-nadas fecomerciosP e com valor em torno de r$ 8,89 milhes. J em 2011, os nmeros saltaram para 1.132 aparies e r$ 15,2 milhes, respectivamente.Parte desse resultado se deve ao esforo da assessoria Econmica na con-feco e anlise de pesquisas, seu trabalho em parceria com os Conse-lhos da fecomerciosP e, sobretudo, s entrevistas concedidas aos princi-pais veculos de comunicao do Pas. Conhea um pouco mais o trabalho da assessoria Econmica da federao e quanto ela representa para voc.

    E

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 2012 41

    Pesquisa Amostra Coleta Processamento Anlise Estabelecimentos FecomercioSP FecomercioSP FecomercioSP Ou Pessoas

    PCCV sP 900 sIM sIM sIM

    PCCV sJrP 160 NO sIM NO

    PCCV PrUDENTE 170 NO sIM NO

    ICC sP 2200 NO sIM sIM

    ICC fraNCa 980 NO sIM NO

    PEIC fraNCa 980 NO sIM NO

    PEIC sP 2200 NO sIM sIM

    PEIC BrasIL 27 17800 sIM sIM NO

    ICf sP 2200 sIM sIM sIM

    ICf BrasIL 27 17800 sIM sIM NO

    IPV 5350 NO sIM sIM

    IsE 100 sIM sIM sIM

    EMPrEGO rMsP ND NO sIM sIM

    EMPrEGO araraQUara ND NO sIM NO

    EMPrEGO BaUrU ND NO sIM NO

    EMPrEGO sOrOCaBa ND NO sIM NO

    EMPrEGO fraNCa ND NO sIM NO

    EMPrEGO rEGIsTrO ND NO sIM NO

    EMPrEGO saNTOs ND NO sIM NO

    EMPrEGOs aBCD ND NO sIM NO

    EMPrEGO sJC ND NO sIM NO

    EMPrEGO sJrP ND NO sIM NO

    EMPrEGO CaMPINas ND NO sIM NO

    EMPrEGO rIBEIrOPrETO ND NO sIM NO

    EMPrEGO araaTUBa ND NO sIM NO

    EMPrEGO PrUDENTE ND NO sIM NO

    EMPrEGO MarLIa ND NO sIM NO

    EMPrEGO ITU ND NO sIM NO

    sONDaGENs 250 sIM sIM sIM

    Todas essas atividades da assessoria Econmica defendem as posies do setor do comrcio de bens, servios e turismo. Dessa forma, fortalece a fecomerciosP como uma entidade moderna, proativa e que represen-ta muito para voc.

    segue o detalhamento das pesquisas considerando o tamanho da amostra (estabelecimentos ou pessoas):

    PESQUISASEconmica produziu cinco estudos tcnicos de grande impacto que garantiram forte exposio da fecomerciosP. foram eles: Desindexao o fim do IGP, Despesas com cabeleireiros, radiografia do endividamento das famlias, Gastos com im-postos diretos e Juros pagos pelas famlias em 2010.

    Entrevistas aos rgos de imprensaPor meio de seus porta-vozes, a assessoria Econmica atende diariamente as mais variadas demandas da im-prensa de todo o Pas. Os posicionamentos so pensados como um todo, dessa forma no h aes, pesquisas ou pareceres que se antagonizem. O conhecimento de seus profissionais, adquirido atravs de anos de trabalho no setor, garantem fecomerciosP um atendimento pleno e, consequentemente, maior ad value. ao longo de 2011, a fecomerciosP teve mais de 10 mil aparies na mdia. Parte de todo esse sucesso fruto do trabalho realizado pela assessoria Econmica.

    Representaoa assessoria Econmica est presente em diversos eventos e reunies em nome da fecomerciosP, levan-do apoio tcnico e defendendo as posies da Entidade. Hoje as principais aes so relativas aos fruns da Pe-quena e Microempresa, promovidos por Brasil Investi-mento e Negcios (BraiN); Conselho Estadual de Poltica Energtica do Governo do Estado de so Paulo; Grupo de Trabalho de resduos slidos do Instituto Ethos; Centro de Desenvolvimento da sustentabilidade no Varejo (CDsV) da fundao Dom Cabral (fDC); alm de representaes internacionais por meio de equipes de trabalho da fede-rao, entre outros.O quadro da pgina ao lado ilustra a magnitude dos tipos de servios prestados pela fecomerciosP:

    aTENDIMENTOs MENsaIsPesquisas 30Conselhos 10Pareceres 20 a 30Entrevistas 15 a 25representaes 5Outros diversos

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201242

  • Mmarketing e comunicaoa rea de Marketing e Comunicao da fecomerciosP trabalhou, ao longo de 2011, sob orientao da Gerncia Execu-tiva de Planejamento, que coordenou as empresas terceirizadas no planejamento e implementao das aes de comuni-cao integrada, mantendo foco na defi-nio, preservao e exposio da marca nos mais distintos meios.Dando sequncia ao trabalho, a fecomer-ciosP investiu em aes 360, integrando o marketing e a comunicao com efici-ncia, criatividade, complementaridade e produtividade nas atividades de bran-ding, assessoria de comunicao, produ-tos editoriais, relaes pblicas, organiza-o de mobilizaes e debates, presena digital e produo e exposio de conte-do nos canais prprios e externos.Tambm ganharam mais fora e desta-que as aes publicitrias reforando o nome da entidade, seu papel nos princi-pais assuntos relacionados economia, legislao, sustentabilidade e outros te-

    mas relevantes para o desenvolvimento do Pas, e seu trabalho social como ges-tora do servio social de aprendizagem Comercial (senac) e servio social do Comrcio (sesc) no Estado. Trabalho que era, at ento, pouco conhecido, mas ago-ra todo mundo j sabe: onde tem sesc e senac, tem fecomerciosP e toda a fora do comrcio.Para realizar essas aes, as empresas terceirizadas fortaleceram seu capi-tal humano retendo talentos dotados de capacidade de pensar e atuar si-nergicamente e contratar outros que pudessem acrescentar novas expe-rincias e ideias ao todo, agregando qualidade ao servio prestado. Para-lelamente, a fecomerciosP deu conti-nuidade ao Programa representa, e fortaleceu a marca tambm para os colaboradores, que receberam condi-es ainda mais agradveis de traba-lho. a iniciativa de trazer esse pblico para o dia a dia da fecomerciosP o

    que j era feito por meio de boletins informativos que abordam as aes da entidade, como o fecomerciosP na Mdia, e os assuntos de interesse do setor de comrcio, como o Doc.fe-comercio, o Mixlegal Digital e Eco-nomix Digital, foi ampliada com a criao do Mixlegal Express e do Economix Express. aes estratgicas e atividades im-plementadas fortaleceram a marca fecomerciosP e a ampliaram o conta-to com os pblicos-alvo constitudo por sindicatos filiados, formadores de opinio, empresrios e populao ge-ral. O resultado, que certamente voc j notou, foi a ampliao da presena no noticirio de imprensa, a atuao nos novos meios de comunicao e redes sociais e a criao de novos pro-dutos informativos.O detalhamento dessas iniciativas e os resultados na agregao de valor marca fecomerciosP esto nas pginas a seguir.

  • rELaTrIO aNUaL fECOMErCIO-sP /// 201244

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    ao longo de 2011, entre reunies de Conselhos, lana-mentos de pesquisas, congressos, fruns internacio-nais e outras atividades, a fecomerciosP organizou de-zenas de mobilizaes e debates para analisar alguns dos principais problemas brasileiros e internacionais, de forma a compreender o ambiente de negcios e apontar sadas para os labirintos que cercam e difi-cultam a atividade empresarial e o desenvolvimento socioeconmico nacional. alm disso, os encontros ob-jetivaram a orientao empresarial para o desenvolvi-mento de prticas socioambientais na gesto de seus negcios, capazes de proporcionar um crescimento responsvel e sustentvel. O que, talvez, voc no saiba que nas 79 mobilizaes e debates realizados em 2011, a fecomerciosP reuniu 8,2 mil pessoas para ouvir mais de 200 palestrantes do Pas e do exterior. Em mdia, cada evento da fecomerciosP contou com 104 expectadores. Entre os brasileiros que marcaram presena nos debates realizados pela entidade em 2011 esto: Wagner ribeiro, diretor comercial da salton; Pepe Vargas, deputado que preside a frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa; fbio feij, gerente-geral de Operaes e suprimentos da Vale; Jos Carlos dos santos, general responsvel pelo Centro de Defesa Ciberntica do Exrcito Brasileiro; Octvio de Barros, economista-chefe do Banco Bradesco; raphael Mandarino Jnior, diretor do Departamento de segurana da Informao e Comuni-caes do Gabinete de segurana Institucional da Presi-dncia da repblica; e ricardo Lewandowski, ministro do supremo Tribunal federal.

    J entre os muitos palestrantes internacionais que a fecomerciosP trouxe para o Pas, alguns dos que mais se destacaram foram: Werner Eichhorst, pesquisa-dor do Instituto de Estudos do Trabalho de Bonn, na alemanha; William Handorf, professor do Departa-mento de finanas da The George Washington Uni-versity (GWU), nos Estados Unidos; Jennifer McGo-wan, diretora de relaes Corporativas da Visa para a amrica Latina e Caribe; John Doddrell, cnsul-geral Britnico em so Paulo; Lara Ballard, assessora espe-cial de Privacidade e Tecnologia do Departamento de Estado Norte-americano; Murade Murargy, em-baixador de Moambique no Brasil; seth Kosto, che-fe da seo de fraudes da Diviso Criminal Norte- americana; e shalom simhon, ministro da Indstria, Comrcio e Trabalho do Estado de Israel.Dentre as aes de mobilizao e debate, as cinco de maior impacto de pblico e exposio na im-prensa foram:

    III Congresso de Crimes Eletrnicos e formas de Pro-teo; I seminrio fecomerciosP e sebrae-sP de Empreen-dedorismo social e Desenvolvimento sustentvel, que aconteceu em conjunto com o lanamento do 2 Pr-mio fecomercio de sustentabilidade; 1 Debate O Vinho no Brasil; a Classe Mdia na Internet; a Competividade do Turismo e Negcios na ltima Dcada.

    EventosE

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    Durante os dias 10 e 11 de outubro, quase 500 pessoas se dirigiram ao Teatro raul Cortez, na sede da fecomerciosP, para um espetculo diferente. a principal mo-bilizao da entidade em 2011, o III Congresso de Crimes Eletrnicos formas de Proteo contou com o apoio mais de dez instituies e empresas de renome do setor, como Mcafee, Mercado Livre, seccional so Paulo da Ordem dos advogados do Brasil (OaB-sP) e do Comit Gestor de Internet no Brasil (GCI), entre outros. O evento reuniu 46 palestrantes, distribudos em nove painis: a viso dos CEOs e empreendedores;a viso dos hackers e a evoluo da segurana na internet: quais so as mais novas fraudes no mercado?; Como as empresas mais importantes do mundo tm se comportado e se atualiza-do frente aos riscos dos crimes eletrnicos;Espionagem e mdias sociais: onde esto seus dados agora?;segurana web em cloud e controle de web 2.0;Tendncias em segurana, rastreabilidade e autenticao;solues de segurana a baixo custo;Percia forense investigativa e proteo nacional; e,a viso dos provedores.Quanto presena da imprensa, 16 veculos de comunicao realizaram cobertura jornalstica do evento: Jornal da Tarde, Valor Econmico, Exame, poca Negcios e O Estado de s. Paulo. alm disso, o material divulgado pela assessoria de Comu-nicao da fecomerciosP foi amplamente aproveitado pela mdia nacional, ren-dendo reportagens e entrevistas em rgos de imprensa como O Globo, Dirio do Comrcio e agncia sebrae. a repercusso tambm foi marcante na internet. O congresso foi notcia em mais de 50 sites e recebeu destaque nos principais por-tais de notcias: Pequenas Empresas Grandes Negcios (PEGN), Veja, UOL e G1. a co-bertura de imprensa do evento gerou um total de mais de 100 inseres do nome fecomerciosP na mdia brasileira. O congresso ainda contou com uma adeso em massa por meio do Twitter. Nos dois dias de evento, foram mais de 500 menes a hashtag #Crimeseletronicos.

    IV Congresso de Crimes Eletrnicos

    e Formas de Proteo

    C

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    Vendest, ommo et moluptumet od ea con num quiatem quatureribus nosape quodipsum eiciissuntem rae qui ali-quias eum et ipsae nonseque expeles aperfera vent acipicia cumquia ectur?Bitatus moloresci bea pererem expe qui omnihil et estota-tur? Quide disti re illab illuptati sed earciaerum estio molo-ren desciducit velest re nonsequatem ipienis dipicipsus aut accumqui imus mossi sae sitae conseriae erum vero molup-tat pedic tem doluptatat que nimet poreper ferfern aturia quia doluptam fugit liate laborat opturia essuntiae rest vo-lorum ra int dolorer sperorunt ad utem fugit id estio ommo omnia dessectem nos dolut ant, voloriae qui ut aut hiliquia natenis exerrov itibusapis unt ulparch illabor estibus dolessi nveliquatur, cus, ius dolupta il is molla cusam laut quia vo-lor at lab iumenis apissedita ilis et quos doluptis dolor mo-diamus volorero dolupturibus sapiduc ipsandes estio inulla et et harcips apicima gnihili quisit, sequisti occuptatem ad maximus voluptius abor re modicid eossum fuga. Lo explam qui qui optatium, ea sition nem nobisto inctur? Qui niam nis volo core ma experum re labore comnimo dicate volum-quossit ex et moditateni di tempera tibus.Possitius ut esti soluptatum ipisim net esto beaque nemque omniendit esto optati di dolorem sandiscilici dita consequis as audam aut dolupta sunt lab ipsam vendit hit, te nis qui autendae eumquatem autem volorepe non pratur sitatur autem facitatia ipsunt facesti iscilit volor remporrovid eum volupti squodiorem esse

    So Paulo para Pessoas

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    fluxos de caixaDEMONSTRAO DOS FLUXOS DE CAIXAExerccios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010(Em milhares de reais)

    aTIVIDaDEs OPEraCIONaIs 2011 2010SUPERVIT DO EXERCCIO 35.940 25.829AJUSTES PARA RECONCILIAR O SUPERVIT LQUIDODepreciao, amortizao 3.012 2.897Equivalncia Patrimonial -(Aumento) / Reduo em AtivosContas a receber (1.188) 99Impostos a recuperar - -Depsitos Judiciais 4 (5)Despesas antecipadas 2 (8)adiantamento de fornecedor 500 (500)Aumento / (Reduo) em Passivos - -fornecedores (269) 228Obrigaes com pessoal - (370)Contas a pagar 601 (387)Impostos e Contribuies (14) 97Demais passivos (48) 186CaIXa GEraDO Nas aTIVIDaDEs OPEraCIONaIs 38.540 28.066

    aTIVIDaDEs DE INVEsTIMENTOs 2011 2010Investimentos em ativo imobilizado (29.615) (17.769)CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (29.615) (17.769)CAIXA GERADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS - -

    aUMENTO (rEDUO) DO CaIXa NO EXErCCIO 8.925 10.297saldo Inicial 88.748 78.451saldo final 97.673 88.748aUMENTO (rEDUO) DO CaIXa NO EXErCCIO 8.925 10.297

    12.00011.000

    10.0009.000

    8.0007.000

    6.0005.000

    4.0003.000

    2.0001.000

    0saldo inicial saldo f inal

    2011 20112010 2010

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    2011 - valor adicionado distribudo 67.632

    2010 - valor adicionado distribudo 52.763

    DEMONSTRAO DO VALOR ADICIONADOExerccios Findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010(Em milhares de reais)

    2011 2010GERAO DO VALOR ADICIONADORECEITAS 81.807 66.540Contribuies 23.053 21.046Produtos e servios 14.439 9.852Eventos fecomercio 1.706Participao - sEsC / sENaC 37.064 31.497Outros 5.545 4.145

    INsUMOs aDQUIrIDOs DE TErCEIrOs (20.093) (17.663)VaLOr aDICIONaDO BrUTO 61.714 48.877

    RETENESDepreciao / amortizao (3.012) (2.897) Perdas (8)VaLOr aDICIONaDO LQUIDO 58.694 45.980VaLOr aDICIONaDO rECEBIDO EM TraNsfErNCIa 8.938 6.783receitas financeiras 8.938 6.783VaLOr aDICIONaDOa DIsTrIBUIr 67.632 52.763

    DISTRIBUIO DO VALOR ADICIONADOPessoal e Encargos 15.235 13.190Servios de Terceiros 15.582 13.156Governo Impostos e Contribuies 875 588Patrimnio Lquido supervit 35.940 25.829VaLOr aDICIONaDO DIsTrIBUDO 67.632 52.763

    patrimnio lquido

    servios de terceirospessoal e encargos

    governo

    35.940

    15.235

    15.582

    875

    25.829

    13.190

    13.156

    588

    patrimnio lquido

    servios de terceirospessoal e encargos

    governo

  • Aqui tem a presena do