relé de proteção de tensão reu610 · as seguintes convenções são usadas para a...
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Relé de Proteção de TensãoREU610REU610
Manual de Referência Técnica
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Conteúdo
Direitos Autorais .......................................................................... ...... 5
1. Introdução ................................................................. ..... 71.1. Este manual.............................................................. ......7
1.2. Use dos símbolos ...................................................... ......7
1.3. Público alvo ............................................................. ......8
1.4. Documentação do produto ........................................... ......8
1.5. Convenções do documento .......................................... ......8
1.6. Revisões de documentos ............................................. ......9
2. Informações de segurança............................................. ... 11
3. Visão geral do produto ................................................ ... 133.1. Uso do relé .............................................................. .... 13
3.2. Características ........................................................... .... 13
4. Aplicação .................................................................. ... 154.1. Requisitos ................................................................ .... 15
4.2. Configuração ............................................................ .... 15
5. Descrição Técnica....................................................... ... 175.1. Descrição funcional.................................................... .... 17
5.1.1. Funções do produto ........................................... 17
5.1.1.1. Funções de proteção ....................... .... 17
5.1.1.2. Entradas ....................................... .... 17
5.1.1.3. Saídas.......................................... .... 18
5.1.1.4. Registrador de distúrbios ................. .... 18
5.1.1.5. Painel frontal ................................ .... 18
5.1.1.6. Memória não volátil ....................... .... 19
5.1.1.7. Auto supervisão............................. .... 19
5.1.1.8. Sincronização de tempo .................. .... 20
5.1.2. Medições ......................................................... 21
5.1.3. Configuração .................................................... 22
5.1.4. Proteção .......................................................... 23
5.1.4.1. Diagrama de bloco ......................... .... 23
5.1.4.2. Proteção de sobretensão .................. .... 23
5.1.4.3. Proteção de subtensão..................... .... 25
5.1.4.4. Proteção de sobretensão residual ....... .... 28
5.1.4.5. Proteção de falha de disjuntor .......... .... 29
5.1.4.6. Característica de tempo mínimoinverso definido............................. .... 30
5.1.4.7. Ajustes ........................................ .... 35
5.1.4.8. Dados técnicos das funções deproteção ....................................... .... 45
5.1.5. Supervisão do circuito de disparo ......................... 46
Relé de Proteção de Tensão
Manual de Referência Técnica
REU610REU6101MRS757775
Emitido em: 31.01.2006Versão: A/22.08.2014
5.1.6. Função de bloqueio de trip.................................. 48
5.1.7. Contadores de trip para monitoramento decondição de disjuntor ......................................... 49
5.1.8. Indicadores LEDs e mensagens de indicação deoperação .......................................................... 49
5.1.9. Valores de demanda ........................................... 50
5.1.10. Testes de comissionamento.................................. 50
5.1.11. Registrador de distúrbios..................................... 51
5.1.11.1. Função......................................... .... 51
5.1.11.2. Dados do registrador de distúrbio...... .... 51
5.1.11.3. Controle e indicação de status deregistrador de distúrbio ................... .... 52
5.1.11.4. Disparando ................................... .... 52
5.1.11.5. Configurações e descarga ................ .... 53
5.1.11.6. Código de evento do registrador dedistúrbios ..................................... .... 53
5.1.12. Dados gravados dos eventos passados ................... 53
5.1.13. Portas de Comunicação....................................... 54
5.1.14. IEC 60870-5-103 protocolo de comunicaçãoremota............................................................. 56
5.1.15. Protocolo remoto de comunicação Modbus. ............ 59
5.1.15.1. Perfil do Modbus ........................... .... 60
5.1.16. Parâmetro para protocolo de comunicação remotaDNP 3.0 .......................................................... 73
5.1.16.1. Parâmetros de protocolo .................. .... 73
5.1.16.2. Lista de pontos DNP 3.0 ................. .... 73
5.1.16.3. DNP 3.0 perfil do dispositivo........... .... 76
5.1.16.4. Características específicas DNP ........ .... 83
5.1.17. Parâmetros de protocolo de comunicação dobarramento SPA ................................................ 86
5.1.17.1. Códigos de evento ......................... .... 99
5.1.18. Sistema de Auto Supervisão (IRF) ...................... 102
5.1.19. Parametrização do relé...................................... 104
5.2. Descrição de design ................................................... .. 104
5.2.1. Conexões de entrada/saída................................. 104
5.2.2. Conexões de comunicação serial .........................111
5.2.3. Dados técnicos.................................................117
6. Informação de pedidos................................................. ..123
7. Listas de verificação.................................................... ..125
8. Abreviações ............................................................... ..131
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1. Introdução
1.1. Este manual
Este manual fornece informações completas sobre o relé de de tensãoREU610 esuas aplicações, com foco nas descrições técnicas do relé.
Consulte o Manual de Operação para instruções em como usar a interface homem-máquina (IHM) do relé, também chamado de man-machine interface (MMI), e oManual de Instalação para instalação do relé.
1.2. Use dos símbolos
Esta publicação inclui os seguintes ícones que apontam para as condições segurasou para outras informações importantes:
O ícone de alerta elétrico indica a presença de um perigo que poderesultar em choque elétrico.
O ícone de alerta indica a presença de um perigo que pode resultar emdano pessoal.
o ícone de atenção indica informações importantes ou alertarelacionados ao conceito discutido no texto. Ele pode indicar apresença de um perigo que pode resultar na corrupção do software ouno dano aos equipamentos e à propriedade.
O ícone de informação alerta o leitor sobre fatos e condiçõesrelevantes.
o ícone de dica indica conselho, por exemplo, como desenvolver seupróprio projeto ou como usar uma certa função.
Apesar de os riscos de advertência serem relacionados a ferimentos pessoais, énecessário entender que sob certas condições operacionais, a operação noequipamento danificado pode resultar em desempenho degradado no processo,conduzindo a ferimento ou morte. Portanto, cumpra totalmente com todos os avisosde advertência e de cuidado.
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1.3. Público alvo
Este de ajuda on-line é direcionado para operadores e enenheiros para os usonormal e para a configuração do produto.
1.4. Documentação do produto
Além do relé e deste manual, a entrega contém a seguinte documentação específicado relé:
Tabela 1.4.-1 Documentação do produto REU610
me ID do documento
Certificado de verificação 1MRS081662
Manual de Instalação 1MRS752265-MUM
Manual do Operador 1MRS755770
Tabela 1.4.-2 Outra documentação de referência para REU610
me ID do documento
Guia do Protocolo de Referência Modicon Modbus, Rev. E PI-MBUS-300
1.5. Convenções do documento
As seguintes convenções são usadas para a apresentação dos materiais:
* Empurrar o botão de navegação na interface homem-máquina (HMI) a estruturado menu é apresentada por meio dos ícones do botão de pressão, por exemplo:
Para navegar entre as opções, utilize e .
* Os caminhos do menu HMI são apresentados conforme a seguir:
Use os botões de seta para selecionar CONFIGURAÇÃO\COMUNICAÇÃO\CONFIGURAÇÕES SPA \SENHA SPA.
* Nomes do parâmetro, nomes do menu, relé indicação mensagens e visualizaçõesdo relé HMI são mostradas na fonte Courier, por exemplo:
Use os botões de seta para monitorar outros valores medidos nos menusVALORES DE DEMANDA e DADOS DO HISTÓRICO.
* As mensagens HMI são mostradas entre aspas quando são boas para seremdestacadas para o usuário, por exemplo:
Quando você armazena uma nova senha, o relé confirma a seleção ao piscar “- - -” uma vez na tela.
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1.6. Revisões de documentos
Versão Revisão doIED
Data Histórico
A C 22.08.2014 Traduzido da versão em inglês E(1MRS755769)
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2. Informações de segurança
Os conectores podem ter tensões perigosas, mesmo que a tensãoauxiliar esteja desconectada.
A não-observação pode resultar em morte, ferimentos ou danosmateriais substanciais.
Somente um eletricista competente está autorizado para realizar ainstalação elétrica.
Os regulamentos de segurança elétrica nacional e local devem sempreser seguidos.
A estrutura do dispositivo deve ser cuidadosamente aterrada.
Quando a unidade de plug-in for separada da carcaça, não toque dentroda carcaça. A carcaça interna do relé pode conter potencial de tensãoalta e tocá-la pode causar danos pessoais.
O dispositivo contém componentes sensíveis à descarga eletrostática.O toque desnecessário nos componentes eletrônicos deve ser, portanto,evitado.
Romper a fita de vedação na alavanca superior do dispositivo resultarána perda da garantia e a operação apropriada não será mais assegurada.
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3. Visão geral do produto
3.1. Uso do relé
O relé de tensão REU 610 é um relé de proteção multifuncional versátilprincipalmente fabricado para proteção de sobretensão e subtensão e parasupervisão de redes de distribuição de média tensão. O relê pode também ser usadopara proteger geradores, motores e transformadores.
O relê baseia-se num ambiente microprocessado. Um sistema de auto-supervisãomonitora continuamente o funcionamento do relê.
O IHM possui um display de cristal líquido (LCD) tornando o controle local do reléseguro e fácil.
O controle local do relê via comunicação serial pode ser realizado com umcomputador ligado à porta de comunicação frontal. O controle remoto pode serrealizado através do conector traseiro ligado ao sistema de controle e monitoramentoatravés do barramento de comunicação serial.
3.2. Características
* Proteção de sobretensão com característica de tempo definido ou IDMT, estágiode ajuste baixo
* Proteção de sobretensão com característica de tempo definido ou IDMT, estágiode ajuste alto* Baseada em medição de tensão fase à fase ou tensão de sequência negativa de
fase (NPS)* Proteção de subtensão com característica de tempo definido ou IDMT, estágio de
ajuste baixo* Também pode ser usado como estágio de alarme
* Proteção de subtensão com característica de tempo definido ou IDMT, estágio deajuste alto* Baseada em medição de tensão fase à fase ou tensão de sequência positiva de
fase (NPS)* Proteção de sobretensão residual com característica de tempo definido, estágio
de ajuste baixo* Proteção de sobretensão residual com característica de tempo definido, estágio
de ajuste alto* Proteção de falha de disjuntor* Contadores de trip para monitoramento de condição de disjuntor* Supervisão do circuito de trip com possibilidade de rotear o sinal de alerta para
uma saída de sinal* Função de bloqueio de trip* Quatro entradas precisas de tensão
* Tensão nominal selecionável pelo usuário 100/110/115/120 V* Frequência nominal selecionável pelo usuário 50/60 Hz
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* Três contatos de saída de potência normalmente abertos* Dois contatos de saída de sinal selecionáveis e três contatos de saída de sinal
selecionáveis no módulo I/O opcional* Funções de contato de saída livremente configuráveis para a operação desejada* Duas entradas digitais galvânicamente isoladas e três entradas digitais
galvânicamente isoladas no módulo I/O opcional* Registrador de distúrbio
* Registra até 80 segundos* Trip por um ou vários sinais de entrada internas digitais* Registras quatro canais analógicos e até oito canais digitais selecionáveis pelo
usuário* Taxa de amostragem ajustável
* Memória não volátil para:* Até 100 códigos de eventos com time stamp* Valores de configuração* Dados de registro de distúrbio* Dados gravados dos últimos cinco eventos com time stamp* Número de partidas para proteção dos estágios* Indicação de operação, mensagens e LEDs indicado o status no momento da
falha de energia* IHM com LCD alfanumérico e botões de navegação
* Suporte a oito LEDs programáveis* Suporte multi-língua* Proteção de password selecionável pelo usuário para o IHM* Display dos valores primários de tensão* Todos os ajustes podem ser modificados com um PC* Conexão de comunicação frontal: sem fio ou por meio de cabo* Módulo de comunicação traseira opcional com fibra óptica plastica, fibra óptica
combinada (plastico e vidro) ou conexão RS-485 para comunicação do sistemausando o protocolo de comunicação SPA-bus, IEC 60870-5-103 ou Modbus(RTU and ASCII)
* Módulo de comunicação traseira DNP 3.0 com conexão RS-485 para sistema decomunicação usando o protocolo de comunicação DNP 3.0
* Bateria reserva para relógio em tempo real* Sincronização de tempo por meio de uma entrada digital* Supervisão de troca de bateria* Auto supervisão contínua de eletrônicos e software
* Durante uma falha interna do relé, todos as saídas se proteção dos estágiossão bloqueadas
* Unidade de plug-in destacável
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4. AplicaçãoREU610 é um relé de tensão multifunção versátil que é utilizado em aplicaçõesgerais de supervisão de tensão. Ele complemente o range do relé de proteção dealimentador REF610 e o relé de proteção de motor REM610 em aplicações dealimentadores de saída industriais e alimentadores de motor. O relé também pode serusado como proteção de backup para aplicações industriais e de utilidades.
O grande número de funções de proteção integradas, incluindo proteção desobretensão de dois estágios, proteção de subtensão de dois estágios e proteção desobretensão residual de dois estágios, fazem com que o relé tenha proteção completacontra várias condições de falha de tensão.
O grande número de entradas digitais e os contatos de saída permite um amplocampo de aplicações.
4.1. Requisitos
Para assegurar operação correta e segura do relé, é recomendado que seja realizadamanutenção preventiva a cada cinco anos quando o relé esta operando nascondições especificadas; veja Tabela 4.1.-1 e Seção 5.2.3. Dados técnicos.
Quando estiver sendo usado para relógio de tempo real e funções de gravação dedados, a bateria deve ser substituída a cada cinco anos.
Tabela 4.1.-1 Condições ambientais
Faixa de temperatura recomendada (contínuo) -10...+55°C
Limite da faixa de temperatura (a curto prazo) -40...+70°C
Influência da temperatura na precisão de operação do relé de tensão dentro dafaixa especificada de temperatura de serviço.
0.1%/°C
Faixa de temperatura de transporte e armazenamento -40...+85°C
4.2. Configuração
A configuração apropriada da matriz de contato de saída permite o uso dos sinaisdos estágios de proteção como funções de contato. Os sinais de início podem serutilizados para bloqueio de relés de proteção cooperantes e sinalização.
A Fig. 4.2.-1 representa o relé com função de bloqueio de trip e interruptor de resetexterno.
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Figura 4.2.-1 Diagrama de conexão
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5. Descrição Técnica
5.1. Descrição funcional
5.1.1. Funções do produto
5.1.1.1. Funções de proteção
Tabela 5.1.1.1.-1 Símbolos IEC e números de dispositivo IEEE
Descrição da função Símbolo IEC Numero dodispositivo IEEE
Proteção de sobretensão, ajuste de estágio baixo U> 59P-1
Proteção de sobretensão, ajuste de estágio alto U>> 59P-2
Proteção de sobretensão de sequência negativa de fase U2> 47
Proteção de subtensão, ajuste de estágio baixo U< 27P-1
Proteção de subtensão, ajuste de estágio alto U<< 27P-2
Proteção de subtensão de sequência positiva de fase U1< 27D
Proteção de sobretensão residual, ajuste de estágiobaixo
U0> 59N-1
Proteção de sobretensão residual, ajuste de estágio alto U0>> 59N-2
Proteção de falha de disjuntor CBFP CBFAIL
Relé de bloqueio 86
Para descrições de funções de proteção, consulte a Seção 5.1.4. Proteção.
5.1.1.2. Entradas
O relé é fornecido com quatro entradas de energização, duas entradas digitais e trêsentradas digitais opcionais controladas por uma tensão externa. Três das entradas deenergização são para as tensões fase à fase e uma para a tensão residual.
O relé é principalmente designado para medir tensões fase à fase, maspode ser usada para medição de tensões fase à terra também. Noentanto, o relé não converte a tensão de tensão fase à terra para tensãofase à fase.
As funções das entradas digitais são determinadas com os interruptores SGB. Paradetalhes, consultar a Seção 5.2.1. Conexões de entrada/saída e Tabela 5.1.4.7.-7,Tabela 5.2.1.-1 e Tabela 5.2.1.-5.
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5.1.1.3. Saídas
O relé é fornecido com:
* Três contatos de saída de potência PO1, PO2 e PO3* Dois contatos de saída de sinal SO1 e SO2* Três contatos de sinal de saída opcionais SO3, SO4 e SO5
Grupo de interruptores SGR1...8 são usados para rotear os sinais internos dosestágios de proteção e o sinal externo de trip para o contato de saída de sinal oupotência desejado. A duração mínima do pulso pode ser configurada para ser 40 ou80 ms e os contatos de saída de potência podem ser configurados como selados.
5.1.1.4. Registrador de distúrbios
O relé inclui um registrador de distúrbio que registra os valore medidosmomentâneos ou as curvas RMS dos sinais medidos, e até oito sinais digitaisselecionáveis pelo usuário: os sinais de entrada digital e os sinais internos dosestágios de proteção. Qualquer sinal digital pode ser ajustado para disparar ogravador tanto na borda de descida quanto na de subida.
5.1.1.5. Painel frontal
O painel frontal do relé contém:
* Alfanumérico 2 × 16 characters’ LCD com luz traseira e controle de contrasteautomático
* Trêsindicadores LEDs (verde, amarelo, vermelho) com funcionalidade definida* Oito indicadores LEDs (vermelho) programáveis.* Seção push-button do IHM com quatro botões de seta e botôes para clear/
cancelar e enter, usado na navegação na estrutura do menu e no ajuste dosvalores de configuração
* Porta de comunicação serial ópticamente isoladas como indicador LED.
Existem duas senhas de IHM diferentes; uma senha principal de configuração doIHM para alterar toda a configuração e uma senha para comunicação do IHMsomente para alterar as configurações de comunicação.
As senhas IHM podem ser ajustador para proteger todos os valores modificáveispelo usuários de serem alterados por pessoas não autorizadas. Tanto a senha deconfiguração IHM quanto a senha de comunicação IHM permanecem inativas e nãosão requisitadas para alteração de valores de parâmetros até que a senha padrão IHMseja substituída.
Digitar a senha IHM via parâmetro ou comunicação com sucesso podeser selecionado como um código de evento a ser gerado. Este recursopode ser usado para indicar as atividades de interação via IHM local.
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Para maiores informações sobre o IHM, consulte o Manual de Operação.
5.1.1.6. Memória não volátil
O relé pode ser configurado para armazenar diversos dados em uma memória nãovolátil, o que retém seus dados também em caso de perda da tensão auxiliar (tendoem vista que a bateria tenha sido inserida e está carregada). Mensagens de indicaçãode operação e LEDs, dados do registrador de distúrbio, dados e códigos gravadospodem ser todos configurados para serem armazenados na memória não-volátil,enquanto que valores de ajustes e contadores de trip são sempre armazenados noEEPROM. O EEPROM não requer um backup de bateria.
5.1.1.7. Auto supervisão
O sistema de auto supervisão do relé gerencia situações de falha de tempo deexecução e informa ao usuário sobre uma falha existente. Existem dois tipos deindicações de falha; falha interna do relé (IRF) indicações e avisos. Falhas internasdo relé previnem operação do relé. Avisos são falhas menos severas e dãocontinuidade a operação do relé com total ou reduzida funcionalidade é permitida.
Falha interna do relé (IRF)
Quando o sistema de auto supervisão detecta uma falha interna permanente, oindicador LED verde começa a piscar. Ao mesmo tempo, o contato IRF (tambémchamado de relé IRF), que é normalmente iniciado, reseta. O texto INTERNALFAULT e um código de falha aparece no display.
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A040278
Figura 5.1.1.7.-1 IRF permanente:
Advertência
No caso de uma falha menos severa (aviso), o relé continua operante exceto para asproteções possivelmente afetadas pela falha. Neste tipo de falha, o indicador LEDverde permanece aceso como numa operação normal, mas o texto WARNING comum código de falha ou mensagem de texto indicando o tipo de falha aparece noLCD. Em caso de um aviso devido à uma falha externa no circuito de trip detectadopela supervisão do circuito de trip, a saída SO2 é ativada (se SGF1/8=1).
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A040279
Figura 5.1.1.7.-2 Aviso com mensagem de texto
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Figura 5.1.1.7.-3 Aviso com código numérico
Para códigos de falha, consulte a 5.1.18. Sistema de Auto Supervisão (IRF)
5.1.1.8. Sincronização de tempo
Sincronização de tempo do relógio em tempo real usando um protocolo decomunicação ou através de uma entrada digital.
Quando a sincronização for realizada através de comunicação serial, o tempo éescrito diretamente no relógio do relé em tempo real.
Qualquer entrada digital pode ser configurada para sincronização de tempo eutilizada tanto para sincronização minutos-pulso ou sincronização do segundo-pulsoO pulso de sincronização é selecionado automaticamente e depende do intervalo detempo dentro do qual o pulso ocorre. Dois pulsos detectados no intervalo de tempoaceitável são necessários antes que o relé ative a sincronização de pulso.Respectivamente, se os pulsos de sincronização desaparecem, o relé leva o tempocorrespondente ao intervalo de tempo de quatro pulsos antes desativação dasincronização de pulso. O tempo deve ser definido uma vez, quer através decomunicação serial ou manualmente através da IHM.
Quando o tempo é definido via comunicação serial e sincronização de pulso deminuto é utilizado, somente ano-mês-dia-hora-minuto é escrito no relógio do reléem tempo real, e quando a sincronização do segundo pulso é usada, somente ano-mês-dia-hora-minuto-segundo é escrito. O relógio de tempo real do relé seráarredondado para o segundo inteiro ou minutos, dependendo se a sincronização dopulso de segundos ou minutos é usada. Quando o horário é ajustado via IHM, ohorário inteiro é escrito no relógio de tempo real do relé.
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Se a sincronização de pulso difere mais do que ±0.05 segundos para a sincronizaçãode segundo-pulso ou ±2 segundos para a sincronização de minuto-pulso do relógiode tempo real do relé, o pulso de sincronização é rejeitado.
A sincronização de tempo é sempre disparada na borda de subida do sinal de entradadigital. O tempo é ajustado por aceleração ou desaceleração do relógio do relé.Desta forma o relógio não para, nem faz saltos repentinos durante o ajuste do tempo.A precisão típica atingida com a sincronização de tempo via entrada digital é de±2.5 milissegundos para segundo-pulso e ±5 milissegundos para minuto-pulso.
O comprimento do pulso do sinal de entrada digital não afeta asincronização de tempo.
Se as mensagens de sincronização de tempo são recebidas de umprotocolo de comunicação também, eles terão que ser sincronizadosdentro de ±0.5 minutos para sincronização minuto-pulso ou ±0.5segundos para sincronização segundo-pulso. Caso contrário, adiferença de tempo pode aparecer como erros de arredondamento. Otempo é ajustado em passos de cinco milissegundos por impulso desincronização.
Quando a sincronização de pulso de minuto está ativa e formato tempolongo é enviado através de um protocolo de comunicação, a parte desegundos e milissegundos do protocolo é ignorada. A parte dosminutos do protocolo é arredondada para o próximo minuto Formatocurto de tempo é completamente ignorado.
Quando a sincronização de pulso de segundo está ativa e o formatotempo longo ou curto é enviado através de um protocolo decomunicação, a parte de segundos e milissegundos do protocolo éignorada. A parte dos segundos do protocolo é arredondada para opróximo segundo
5.1.2. Medições
A tabela abaixo exibe os valores medidos que podem ser acessados via IHM.
Tabela 5.1.2.-1 Valores medidos
Indicador Descrição
U12 Tensão fase à fase medida U12
U23 Tensão fase à fase medida U23
U31 Tensão fase à fase medida U31
U0 Tensão residual medida U0
U1s Tensão de sequência positiva de fase
U2s Tensão de sequência negativa de fase
Relé de Proteção de Tensão
Manual de Referência Técnica
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Indicador Descrição
Ū 1_min A tensão média das três tensões fase-a-fase duranteum minuto
Ū n_min A tensão média das três tensões fase-a-fase durante ointervalo de tempo específico
Max Ū O máximo de tensão média de um minuto do Ūn_min
Umax Tensão máxima das três tensões fase-a-fase desde oúltimo reset (com timestamp)
Umin Tensão mínima das três tensões fase-a-fase desde oúltimo reset (com timestamp)
5.1.3. Configuração
A Fig. 5.1.3.-1 ilustra como os sinais digitais e os internos podem ser configuradospara se obter a funcionalidade necessária da proteção.
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
Bloqueando
Trip externo
Ativação externa
Indicações apagadas
Contatos de saída desbloqueados
Valores memorizados apagados
Seleção do grupo de definiçõesSincronização do tempo
AvisoIRF
Auto-supervisão
Bloqueio do trip
Trip externo
Bloqueio do trip
Ativação externa
Bloqueando
Bloqueando
Bloqueando
Bloqueando
Bloqueando
OpcionalOpcional
A051475_2
Figura 5.1.3.-1 Diagrama de sinais
As funções do relé são selecionadas com os interruptores dos grupos deinterruptores SGF, SGB, SGR e SGL. A soma de verificação dos grupos deinterruptores se encontram em SETTINGS no menu IHM. As funções dosinterruptores são explicadas em detalhe nas tabelas SG_ correspondentes.
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5.1.4. Proteção
5.1.4.1. Diagrama de bloco
Entradas digitais
Entradas digitais opcionais
(módulo I/O)
Entradas analógicas
Funções do relé de proteção
A linha tracejada indica funcionalidade opcional
1) Apague indicações pelo sinal de entrada digital2) Apague indicações e desbloqueie os contatos de saída pelo sinal de entrada digital 3) Redefina indicações de reset e valores memorizados; desbloqueie contatos de saída pelo sinal de entrada digital
Grupo de interruptores para entradas digitais
Grupo de interruptores para LEDs programáveis
LEDs programáveis
Grupo de interruptores para contatos de saída
Saídas digitais(Contatos de saída)
Saídas digitais opcionais(módulo I/O)
Bloqueio de trip
Aviso
INDICAÇÃO IRFINDICAÇÃO DE INÍCIO/ALARMEINDICAÇÃO DE TRIP
LED de indicação IRF (verde) LEDs de indicação de início/alarme (amarelo) e trip (parada)
Registrador de distúrbios, DR(4 canais analógicos + até 8 canais digitais)
Bloqueio de trip
Bloqueio de trip
Bloqueio de trip
Ativado
Bloqueio de Trip Ext TrigRedefinição de bloqueio de trip
Bloqueio U>Bloqueio U>>/U2>Bloqueio U<Bloqueio U<</U1Bloqueio U0>
Bloqueio U0>>
Redefinição
Redefinição
Redefinição
Grupo de definiçõesSincronização de tempoExt TripExt Trig CBFP
InícioTripBloqueio
InícioTripBloqueio
InícioTripBloqueio
InícioTripBloqueio
InícioTripBloqueio
InícioTripBloqueio
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
InícioTrip
Início
Trip
Início
Trip
A051476_2
Figura 5.1.4.1.-1 Diagrama de bloco
5.1.4.2. Proteção de sobretensão
A proteção de sobretensão pode ser baseada em qualquer medição de tensãoconvencional ou tensão de sequência de fase negativa calculada.
O ajuste baixo de sobretensão estágio U> é baseado em medição de tensãoconvencional.
O ajuste alto de sobretensão estágio U>> pode ser ajustado para ser baseado tanto na
* medição de tensão convencional (modo U>> selecionado), ou* tensão de sequência negativa de fase calculada (modo U2> selecionado).
A seleção entre esses modos é feita tanto utilizando a IHM quanto pelo parâmetroS7, sendo o ajuste padrão a medição convencional. O estágio U1< (PPS) e U2>(NPS) não podem ser utilizados ao mesmo tempo.
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O estágio U>> pode ser ajustado como inoperante no SGF3/1. Este estágio éindicado por traços no LCD e por “999” quando o valor de ajuste de início é lido viacomunicação serial.
É possível bloquear o trip do estágio de sobretensão aplicando um sinalde entrada digital ao relé.
Proteção de sobretensão baseada na medição de tensão convencional
Ambos ajustes baixo e alto do estágio de sobretensão podem ser independentementeajustados para início e trip quando uma das três tensões ou as três aumentaremacima do valor de ajuste. Por padrão, ambos estágios operam quando uma das trêstensões aumenta acima do valor de ajuste de início. A seleção é feita em SGF4/5 eSGF4/6..
Quando o valor de tensão fase à fase excede o valor de ajuste de início do estágio,U> baixo, o estágio gera um sinal de início após um tempo de início de ~ 60 ms.Quando o ajuste de tempo de operação na característica de tempo definido ou tempode operação calculado de característica IDMT expira, o estágio gera um sinal de trip.
O estágio U> tem um tempo de reset ajustável (tanto em característica de tempodefinido quanto em IDMT), tr>, para coordenação de reset com reléseletromecânicos existentes ou para redução de eliminação de tempos de falha defalhas transientes recorrentes. Se o estágio U> tiver iniciado e as tensões fase à fasetiverem caído abaixo do valor de ajuste de início do estágio, oinício do estágiopermanece ativo pelo tempo de reset ajustado. Se as tensões fase à fase excederem ovalor de ajuste de início novamente enquanto o temporizador ainda estiver ativo, otemporizador é zerado e o início do estágio permanece ativo.
Consequentemente, o tempo de reset ajustado garante que quando o estágio iniciapor causa de picos de tensão, ele não seja imediatamente resetado. Se o estágio U>já tiver operado, o estágio é resetado 70 ms após a tensão fase à fase tenha caídoabaixo de 0.5 vezes o valor de ajuste de início do estágio. No entanto, se o estágioU> já tiver operado e as tensões fase à fase tenham caído abaixo do valor de ajustede início do estágio, mas não 0.5 vezes abaixo do valor de ajuste de inicio, o estágioé resetado quando o tempo ajustado tiver expirado.
Quando o modo de proteção convencional é selecionado e as tensões fase à faseexcederem o valor de ajuste de início de ajuste alto do estágio, U>>, o estágio geraum sinal de início após um tempo de início de ~ 50ms. Quando o ajuste de tempo deoperação na característica de tempo definido ou tempo de operação calculado decaracterística IDMT expira, o estágio gera um sinal de trip. O estágio é resetado 70ms após as tensões fase à fase terem caído abaixo do valor de ajuste de início doestágio.
Os estágios de sobretensão convencionais tem relação de drop-off/pick-up ajustável,que é ajustavel entre 0.95...0.99, sendo o padrão 0.97.
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A relação drop-off/pick-up configurável habilita que a proteção detensão satisfatoriamente trabalhe com um regulador de tensão, porexemplo, um comutador de tap. O passo do comutador usualmente é de1,67%, o que é menor do que a relação de drop-off/pick-up dos relés detensão. Isto pode causar uma situação onde a tensão de proteçãopermanece ativa mesmo que o comutador já tenha mudado a tensão.
A proteção de sobrecorrente é baseada numa sequência negativa de tensão defase
Quando o valor de sequência negativa de tensão de fase calculada U2s exceder ovalor de ajuste de início do estágio U2>, o estágio gera um sinal de início após umtempo de início de 50 ms. Quando o tempo de operação ajustado em característicade tempo definido ou tempo de operação calculado em característica IDMT expira, oestágio gera um sinal de trip. O estágio é resetado 70 ms após o valor de tensão desequência negativa de fase tenha caído abaixo do valor de ajuste de início doestágio.
A tensão de sequência negativa de fase é calculada da seguinte forma:
U2s = + × + ×U a U a U122
23 31
3(1)
a = 1∠ 120°a2 = 1∠ -120°
O valor de sequência de fase negativa é escalada à amplitude da tensão mensurada.Em uma rede com uma ordem de fase inversa, o valor calculado de sequência defase negativa tem a mesma amplitude que o sinal de tensão medido.
O estágio U2> pode ser ajustado para ser bloqueado quando uma das tensões fase afase medidas caírem abaixo de 0.15 × Un. A seleção é feita em SGF4.
O estágio U2> tem uma relação de drop-off/pick-up fixa de 0.96.
5.1.4.3. Proteção de subtensão
A proteção de subtensão pode ser baseada em qualquer medição de tensãoconvencional ou tensão de sequência de fase positiva calculada.
O ajuste baixo de subtensão estágio U< é baseado em medição de tensãoconvencional. O ajuste baixo do estágio pode ser utilizado como alarme.
O ajuste alto de subtensão estágio U<< pode ser ajustado para set baseado tanto na:
* Medição de tensão convencional (modo U<< selecionado) ou* Tensão de sequência positiva de fase (modo U1< selecionado).
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A seleção entre esses modos é feita tanto utilizando a IHM quanto pelo parâmetroS7, sendo o ajuste padrão a medição convencional. O estágio U1< (PPS) e U2>(NPS) não podem ser utilizados ao mesmo tempo.
Os estágios de subtensão podem ser ajustados para bloqueado quando uma dastensões medidas cair abaixo de 0.15 × Un. O estágio bloqueado é resetado após otempo de reset ajustado. Esta característica pode ser usada para evitar inícios e tripsdesnecessários durante, por exemplo, uma sequência de auto religamento. Alémdisso, o trip do estágio U< pode ser ajustado para ser bloqueado pelo início doestágio U<<. A seleção é feita em SGF4.
O estágio U<< pode ser ajustado como inoperante no SGF3/2. Este estado seráindicado por traços no display LCD e por “999” quando o valor de ajuste deinício élido via comunicação serial.
É possível bloquear o trip do estágio de subtensão aplicando um sinalde entrada digital ao relé.
Proteção de subtensão baseada na medição de tensão convencional
Ambos ajustes baixo e alto do estágio de subtensão podem ser independentementeajustados para início e trip quando uma das três tensões ou as três caírem abaixo dovalor de ajuste de início. Por padrão, o ajuste baixo do estágio de subtensão operaquando uma das três tensões cai abaixo do valor de início e o ajuste alto desobretensão do estágio opera quando todas as tensões caem abaixo do valor deajuste de início. A seleção é feita em SGF4/7 e SGF4/8.
Quando os valores de tensão fase à fase caem abaixo do valor de ajuste de início doajuste baixo do estágio, U<, o estágio gera um sinal de início após um tempo deinício de ~ 80 ms. Quando o ajuste de tempo de operação em característica de tempodefinido ou o tempo de operação calculado de característica IDMT expira, o estágiogera um sinal de trip.
O estágio U< tem um tempo de reset ajustável (tanto em característica de tempodefinido quanto IDMT), tr<, para coordenação de reset com os relés eletromecânicosexistentes ou para redução dos tempos de eliminação de falhas transientesrecorrentes. Se o estágio U< tiver iniciado e as tensões fase à fase excederem o valorde ajuste de início do estágio, oinício do estágio permanece ativo pelo tempo dereset ajustado. Se as tensões fase à fase caírem abaixo do valor de ajuste de inícionovamente enquanto o temporizador ainda estiver ativo, o temporizador é zerado e oinício do estágio permanece ativo.
Consequentemente, o tempo de reset ajustado garante que quando o estágio iniciapor causa de picos de tensão, ele não seja imediatamente resetado. Se o estágio U<já tiver operado, o estágio é resetado 70 ms após as tensões fase à fase terem caídoabaixo de 0.15 × Un. No entanto, se o estágio U< já tiver operado e as tensões fase àfase tiverem excedido o valor de ajuste início do estágio, o estágio é resetadoquando o tempo ajustado de reset tiver expirado.
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O trip do estágio U< pode ser ajustado para ser bloqueado pelo início do estágioU<< ou U1<.
O estágio U< pode também ser configurado para ser utilizado como alarme. Quandoum sinal de trip é gerado para fins de alarme, O indicador LED de Start/Alarmacende e a falha é indicada como um alarme ao invés de um trip.
Quando o estágio U< é configurado para utilizado como alarme:
* O sinal de início do estágio não é gerado* O sinal de trip do estágio é gerado, mas é indicado como alarme* O estágio não pode ser usado para disparo de CBFP* Número de inícios é aumentado ao invés de número de trips
Quando o modo de proteção convencional é selecionado e as tensões caem abaixodo valor de ajuste de início do ajuste alto do estágio, U<<, o estágio gera um sinalde início após um tempo de início de ~ 50 ms. Quando o ajuste de tempo deoperação em característica de tempo definido ou o tempo de operação calculado decaracterística IDMT expira, o estágio gera um sinal de trip. O estágio é resetado 70ms após as tensões fase à fase terem excedido o valor de ajuste de início do estágio.
Os estágios de subtensão tem uma relação de drop-off/pick-up configurável, que éajustável entre 1.01...1.05, sendo o padrão de 1.03.
A proteção de subcorrente é baseada na tensão de sequência positiva de fase
A proteção de subtensão calculada com base na tensão de sequência positiva de fasepode ser aplicada para a desconexão de uma pequena usina na rede externa, porexemplo, em situações em que há uma falha na rede que pode ser crítica para ausina, tal como um curto circuito, seja na rede de transmissão ou de distribuição.
Uma situação deste tipo pode ser crítica por diversas razões. A usina pode deixar dealimentar uma rede isolada devido a um trip causado por uma falha. Neste caso, hárisco de que a rede isolada, que está num estado de assincronia comparada com oresto da rede, seja reconectada à rede como resultado de religamento automático,por exemplo. Ainda, a usina pode ainda entrar em um estado de assincronia em umasituação de falha. Estas situações críticas podem ser prevenidas ao se desconectar ausina da rede com rapidez suficiente ao se disparar o disjuntor de ligação.
O benefício desta função é que o valor de tensão medido durante ou depois de umafalha de rede é uma boa medição de o quão crítico é uma falha para uma usina depequeno porte. Quando o valor da tensão de sequência positiva de fase cai abaixo dolimite crítico, a usina tem que ser desconectada da rede.
REU610 medindo a tensão de sequência positiva de fase complementa outrosmétodos usados para desconectar usinas menores. A aplicação deste método ébaseada na medição de frequência e de tensão. A proteção de subtensão baseada natensão de sequência de positiva de fase calculada requer que o relé esteja sendousado em três fases.
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Quando o valor de tensão de sequência positiva de fase U1s cair abaixo do valor deajuste de início do estágio U1<, o estágio gera um sinal de início depois de umtempo de início de ~ 50 ms. Quando o ajuste de tempo de operação em característicade tempo definido ou o tempo de operação calculado de característica IDMT expira,o estágio gera um sinal de trip. O estágio é resetado 70 ms após a sequência detensão de fase positiva calculada exceder o valor de ajuste de início do estágio.
A tensão de sequência positiva de fase é calculada da seguinte forma:
U1s = + × + ×U a U a U12 232
31
3(2)
a = 1∠ 120°a2 = 1∠ -120°
Em uma rede simétrica, esta fórmula eleva o valor de sequência positiva de fase àmesma amplitude do sinal de tensão medido.
O estágio U<< pode ser ajustado para ser bloqueado quando a tensão medida caiabaixo do valor de 0.15 × Un. Além disso, o trip do estágio U< pode ser ajustadopara ser bloqueado pelo início do estágio U<<. A seleção é feita em SGF4.
O estágio U2> tem uma relação de drop-off/pick-up fixa de 1.04.
5.1.4.4. Proteção de sobretensão residual
A proteção de sobretensão residual detecta tensões residuais causadas por falhas àterra.
Quando a tensão residual excede o valor de ajuste de início do ajuste baixo doestágio U0>, o estágio gera um sinal de início após um tempo de início de ~ 70 ms.Quando o tempo ajustado de operação expira, o estágio gera um sinal de trip.
O estágio U0> possui um tempo de reset ajustável t0r> para coordenação de resetcom relés eletromecânicos existentes ou para redução do tempo de eliminação defalhas transientes recorrentes. Se o estágio U0> tiver iniciado e a tensão residual cairabaixo do valor de ajuste de início do estágio, o início do estágio permanece ativopelo tempo de reset ajustado. Se a tensão residual exceder o valor de ajuste de inícionovamente enquanto o temporizador estiver ativo, o temporizador é zerado e oinício do estágio permanece ativo.
Consequentemente, o tempo de reset ajustado garante que quando o estágio iniciapor causa de picos de tensão, ele não seja imediatamente resetado. Se o estágio U0>ja tiver disparado, o estágio é resetado 50 ms depois que a tensão residual cair 0.5vezes abaixo do valor de ajuste de início do estágio. No entanto, se o estágio U0> játiver operado e a tensão residual tiver caído abaixo do valor de ajuste de início doestágio, mas não 0.5 vezes o valor de ajuste de início, o estágio é resetado após otempo de ajuste de reset (t0r>) ter expirado.
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Quando a tensão residual excede o valor de ajuste de início do ajuste alto do estágioU0>>, o estágio gera um sinal de início após um tempo de início de ~ 60 ms.Quando o tempo ajustado de operação expira, o estágio gera um sinal de trip.
Se o estágio U0>> tiver iniciado e a tensão residual cair abaixo do valor de ajuste deinício do estágio, o início do estágio permanece ativo por um tempo de 100 ms. Se atensão residual exceder o valor de ajuste de início novamente enquanto otemporizador estiver ativo, o temporizador é zerado e o início do estágio permaneceativo. Se o estágio U0>> ja tiver disparado, o estágio é resetado 50 ms depois que atensão residual cair 0.5 vezes abaixo do valor de ajuste de início do estágio. Noentanto, se o estágio U0>> já tiver operado e a tensão residual tiver caído abaixo dovalor de ajuste de início do estágio, mas não 0.5 vezes o valor de ajuste de início, oestágio é resetado após o tempo de reset de 100 ms ter expirado.
O estágio U0> pode ser ajustado como inoperante no SGF3/3 e o estágio U0>> podeser ajustado como inoperante no SGF3/4. Este estado é indicado por traços no LCDe por 999 quando o valor de ajuste de início é lido via comunicação serial.
É possível bloquear o trip do estágio de sobretensão aplicando um sinalde entrada digital ao relé.
5.1.4.5. Proteção de falha de disjuntor
A proteção de falha de disjuntor (CBFP) detecta situações em que o trip permaneceativo quando o disjuntor deveria ter operado.
A unidade CBFP gera um sinal de trip através da saída PO2 quando o ajuste detempo operacional do CBFP expira.
O CBFP pode ser disparado internamente via funções de proteção. Todos os sinais,com exceção do trip externo, roteados a saída PO1 dispara o CBFP. Se a situação defalha não for eliminada quando o tempo de operação ajustado tiver expirado, oCBFP gera um sinal de trip via saída PO2.
O CBFP também pode ser selecionado para ser ativado externamente aplicando-seum sinal de entrada digital ao relé, se o máximo de todas as tensões fase à fasetrifásicas estiverem acima de 0.15 × Un. Se a situação de falha não for eliminadaquando o tempo de operação ajustado tiver expirado, o CBFP gera um sinal de tripatravés da saída PO2.
O disparo interno é selecionado ativando-se o CBFP no SGF1/6 e o disparo externoativando-se o CBFP no SGB1...5/7.
Normalmente, o CBFP controla o disjuntor acima. No entanto, ele também pode serutilizado para disparo através de circuitos de trip redundantes do mesmo disjuntor.
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5.1.4.6. Característica de tempo mínimo inverso definido
Cada um dos estágios de sobretensão e subtensão pode ter tanto uma característicade tempo definido ou de tempo mínimo inverso definido (IDMT). Os seguintesparâmetros de ajuste determinam o modo de operação dos estágios sobretensão esubtensão:
Tabela 5.1.4.6.-1 Parâmetros de ajuste do modo de operação
Estágio deproteção
Parâmetro Configuração
U> S3 0 = tempo definido1 = curva A2 = curva B
U>>/U2> S11 0 = tempo definido1 = curva A2 = curva B
U< S15 0 = tempo definido1 = curva C
U<</U1< S22 0 = tempo definido1 = curva C
Em característica IDMT, o tempo de operação do estágio é dependente do valor detensão: quanto maior o desvio do valor de ajuste, menor o tempo de operação. Trêsgrupos de curva de tempo/tensão estão disponíveis: A, B ou C.
Um estágio de sobretensão inicia quando a tensão medida excede o valor do estágio.Um estágio de subtensão inicia quando a tensão medida cai abaixo do valor deajuste do estágio. No entanto, o cálculo do IDMT não inicia até que o desvio entra atensão medida e o valor ajustado exceda 3 porcento. A precisão do tempooperacional afirmada nos dados técnicos se aplica quando o desvio é de 10 porcentoou maior.
Características dos estágios de sobretensão
As curvas características IDMT grupos A e B são projetados para sobretensãoestágios U> e U>>/U2>. Os estágios U> e U>>/U2> podem ser configurados parausar diferentes características. A relação entre o tempo e a tensão em umacaracterística IDMT pode ser expressada conforme segue:
t[s]= k 480
32 U U>U>
0.5+ 0.05p
×
×⎛⎝⎜
⎞⎠⎟
− − (3)
t = tempo operacionalk = multiplicador de tempo k> ou k>>U = tensão medidaU> = valor de ajuste de início do U> ou U>>/U2>p = constante (veja Tabela 5.1.4.6.-2)
As características tipo A e B são ilustradas na Fig. 5.1.4.6.-1 e Fig. 5.1.4.6.-2.
30
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Se a razão entre a tensão e os valores ajustados forem maiores do que1.6, o tempo de operação é o mesmo de quando a razão é 1.6.
Características dos estágios de sobretensão
A curva característica IDMT grupo C é projetada para subtensão estágios U< e U<</U1<. Os estágios U< e U<</U1< podem ser configurados para usar diferentescaracterísticas. A relação entre o tempo e a tensão em uma característica IDMT podeser expressada conforme segue:
t[s]= k 480
32 U< UU<
0.5p
×
×⎛⎝⎜
⎞⎠⎟
− − (4)
t = tempo operacionalk = multiplicador de tempo k< ou k<<U = tensão medidaU< = valor de ajuste de início de U< ou U<</U1<p = constante (veja Tabela 5.1.4.6.-2)
A característica de tipo C é ilustrada na Fig. 5.1.4.6.-3.
caso a razão entre a tensão e os valores ajustados sejam menores doque 0.3, o tempo de operação é o mesmo de quando a razão é 0.3.
Tabela 5.1.4.6.-2 Valores da constante p
Característica de tempo/tensão:
A B C
p 2 3 2
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A052084
Figura 5.1.4.6.-1 Características do tipo A
32
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33
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A052086
Figura 5.1.4.6.-2 Características do tipo B
Relé de Proteção de Tensão
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A052088
Figura 5.1.4.6.-3 Características do tipo C
34
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5.1.4.7. Ajustes
Existem dois grupos alternativos de configuração disponíveis, grupos 1 e 2.Qualquer um destes grupos de ajustes pode ser usado como os ajustes atuais, um porvez. Ambos grupos tem seus respectivos registradores. Ao se alternar entre osgrupos de ajustes, todo um grupo de ajustes pode ser alterado ao mesmo tempo. Istopode ser feito das seguintes maneiras:
* Via IHM* Acessando o parâmetro SPA V150 via comunicação serial* Via entrada digital
A mudança entre grupos de ajuste via entrada digital tem prioridademaior do que via IHM ou com o parâmetro V150.
Os valores de ajustes podem ser alterados via IHM ou com um PC com o programaRelay Setting Tool.
Antes de o relé ser conectado a um sistema, deve-se assegurar que ele estáconfigurado da forma correta. Caso haja alguma dúvida, os valores de ajuste devemser lidos com os circuitos de trip do relé desconectados ou testado com injeção decorrente; consulte Capítulo 7. Listas de verificação para informação adicional.
Tabela 5.1.4.7.-1 Valores de configuração
Configuração Descrição Range de configuração Configuração-padrão
U> Valor de início do estágio U> 0.60…1.40 × Un 1.2
t> Tempo de operação da fase U> 0,06…600 s 0.06
IDMT U> Ajuste do modo de operação IDMT para U> 0 = tempo definido1 = curva A2 = curva B
0
k> Multiplicador de tempo, k> IDMT 0.05…2.00 0.05
tr> Tempo de reset dafase U> 0,07...60,0 s 0.07
D/P> Relação de drop-off/pick-up do estágio U> 0.95…0.99 0.97
U1s/U2s Modo U1s/U2s ajuste de modo dos estágios U>> e U<< 0 = U>> e U<<1 = U>> e U1<2 = U2> e U<<
0
U>> Valor de início do estágio U>> 0.80…1.60 × Un 1.2
U2> Valor de início do estágio U2> 0.05…1.00 × Un 0.05
t>> Tempo de operação da fase U>> 0,05…600 s 0.05
IDMT U>>/U2s Ajuste de modo de operação IDMT para U>>/U2s 0 = tempo definido1 = curva A2 = curva B
0
k>> Multiplicador de tempo, k> IDMT 0.05…2.00 0.05
U< Valor de início do estágio U< 0.20…1.20 × Un 0.2
t< Tempo de operação do estágio U< 0,10…600 s 0.1
IDMT U< Ajuste do modo de operação IDMT para U< 0 = tempo definido1 = curva C
0
k< Multiplicador de tempo, k< IDMT 0.10…2.00 0.1
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Configuração Descrição Range de configuração Configuração-padrão
tr< Tempo de reset doestágio U< 0,07...60,0 s 0.07
D/P< Relação de drop-off/pick-up do estágio U< 1.01…1.05 1.03
U<< Valor de início do estágio U<< 0.20…1.20 × Un 0.2
U1< Valor de início do estágio U1< 0.20…1.20 × Un 0.3
t<< Tempo de operação do estágio U<< 0,10…600 s 0.1
IDMT U<</U1s Ajuste do modo de operação IDMT para U<</U1s 0 = tempo definido1 = curva C
0
k<< Multiplicador de tempo, k<< IDMT 0.10…2.00 0.1
U0> Valor de início do estágio U0> 2.0…80.0% Un 2.0
t0> Tempo de operação do estágio U0> 0,10…600 s 0.1
t0r> Tempo de reset doestágio U0> 0,07...60,0 s 0.07
U0>> Valor de início do estágio U0>> 2.0…80.0% Un 2.0
t0>> Tempo de operação do estágio U0>> 0,10…600 s 0.1
CBFP Tempo de operação do CBFP 0,10…60,0 s 0.10
Máscaras de grupos de interruptores e parâmetros
Os ajustes podem ser alterados e as funções do relé selecionado pelo grupo deinterruptores SG_selector Os grupos de interruptores são baseados em software e,desta forma, não são físicos e não podem ser encontrados no hardware do relé.
Um soma de verificação é utilizada para verificar se as chaves foram definidascorretamente. A Fig. 5.1.4.7.-1 mostra um exemplo do cálculo da soma deverificação manual.
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Número do interruptor
Posição Fator de ponderação
Valor
A051892
Figura 5.1.4.7.-1 Exemplo de cálculo de soma de verificação de um grupo deinterruptores SG_ selector
Quando a soma de verificação, calculada conforme o exemplo acima, se iguala àsoma de verificação do grupo de interruptores, os interruptores são ajustadosapropriadamente.
Os ajustes padrões de fábrica dos interruptores e dos cálculos de verificaçãocorrespondentes são apresentados nas seguintes tabelas.
SGF1...SGF5
Os grupos de interruptores SGF1...SGF5 são usados para configuração das funçõesrequeridas conforme abaixo:
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Tabela 5.1.4.7.-2 SGF1
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF1/1 Seleção do recurso de selo para PO1 0
SGF1/2 Seleção do recurso de selo para PO2 0
SGF1/3 Seleção do recurso de selo para PO3* Quando a chave está na posição 0 e o sinal de medição que causou a queda do trip abaixo do valor deajuste de início, o contato de saída retorna a seu estágio inicial.
* Quando o interruptor esta na posição 1, o contato de saída vai permanecer ativo através do sinal demedição que causou o trip cair abaixo do valor de ajuste de início.
Um contato de saída fechado pode ser destravado tanto através da IHM quanto a partir de uma entradadigital ou do barramento serial.
0
SGF1/4 Comprimento mínimo de pulso SO1 e SO2 e opcionais SO3, SO4 e SO5* = 80 ms* 1 = 40 ms
0
SGF1/5 Comprimento mínimo de pulso para PO1, PO2 e PO3* = 80 ms* 1 = 40 ms
A seleção do recurso de selo para PO1, PO2 e PO3 sobrescreve esta função.
0
SGF1/6 CBFP* 0 = CBFP não esta em uso* 1 = o sinal para PO1 inicia um temporizador que gera um sinal atrasado para PO2, contanto que afalha não seja limpa antes do tempo de operação do CBFP expirar
0
SGF1/7 Função de bloqueio de trip* 0 = a função de bloqueio de trip não está em uso. PO3 trabalha como um relé normal de saída deenergia.
* 1 = a função de bloqueio do trip está em uso. O PO3 é dedicado a esta função.
0
SGF1/8 Aviso de falha externa* Quando o interruptor estiver na posição 1, o sinal de aviso da supervisão do circuito de trip é roteadopara SO2.
0
ΣSGF1 0
Tabela 5.1.4.7.-3 SGF2
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF2/1 Modo de operação da indicação de início do estágio U>a) 0
SGF2/2 Modo de operação da indicação de trip do estágio U> 1
SGF2/3 Modo de operação da indicação de início do estágio U>> ou U2>a) 0
SGF2/4 Modo de operação da indicação de trip do estágio U>> ou U2> 1
SGF2/5 Modo de operação da indicação de início do estágio U<a) 0
SGF2/6 Modo de operação da indicação de trip do estágio U< 1SGF2/7 Modo de operação da indicação de início do estágio U<< ou U1<
a) 0
SGF2/8 Modo de operação da indicação de trip do estágio U<< ou U1< 1
SGF2/9 Modo de operação da indicação de início do estágio U0>a) 0
SGF2/10 Modo de operação da indicação de trip do estágio U0> 1
SGF2/11 Modo de operação da indicação de início do estágio U0>>a) 0
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Interruptor Função Configuração-padrão
SGF2/12 Modo de operação da indicação de trip do estágio U0>>* 0 = a indicação de trip é automaticamente excluído depois que a falha tenha desaparecido.* 1 = selado. A indicação de trip permanece ativo mesmo que a falha tenha desaparecido.
1
ΣSGF2 2730a) Quando o interruptor estiver ligado, a fase que causou o início é mostrada no LCD.
Tabela 5.1.4.7.-4 SGF3
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF3/1 Inibição do estágio U>> ou U2> 0
SGF3/2 Inibição do estágio U<< ou U1< 0
SGF3/3 Inibição do estágio U0> 0
SGF3/4 U0>>* Quando o interruptor está na posição 1, o estágio está inibido.
0
ΣSGF3 0
Tabela 5.1.4.7.-5 SGF4
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF4/1 Selecione uso de fase única ou de três fases* 0 = uso de três fases* 1 = uso monofásico a)
Quando o uso de fase única é selecionado, a tensão medida deve ser conectada àsentradas X2.1-1 e X2.1-2. Adicionalmente, o modo de ajuste U1s/U2sS7 é sobrescrito eo modo de proteção de sequência de fase negativa e o modo de proteção de sequênciade fase positiva não são utilizados.
0
SGF4/2 Bloqueio interno do início e trip do estágio U< quando uma das tensões fase à fase medicas caem abaixode 0.15 ×Un* 0 = bloqueio interno do início e trip do estágio U<* 1 = sem bloqueio interno do início e trip do estágio U<
0
SGF4/3 Bloqueio interno do início e trip do estágio U<< ou U1< quando uma das tensões fase à fase medidascaírem abaixo de 0.15 × Un* 0 = bloqueio interno do início e trip do estágio U<< ou U1<* 1 = no internal blocking of start and trip of stage U<< or U1<
0
SGF4/4 Bloqueio do estágio U< trip pelo início do estágio U<< ou U1<* 0 = trip do estágio U< não está bloqueado* 1 = trip do estágio U< bloqueado
0
SGF4/5 Início e critério de trip para o estágio U>a)
* 0 = início opera quando uma das tensões fase à fase aumenta além do valor de ajuste de início.* 1 = início opera quando todas as tensões fase à fase aumentam além do valor de ajuste de início
0
SGF4/6 Critério de início e trip para o estágio U>>a)
* 0 = início opera quando uma das tensões fase à fase aumenta além do valor de ajuste de início.* 1 = início opera quando todas as tensões fase à fase aumentam além do valor de ajuste de início
O interruptor não tem efeito se o estágio U>> é baseado no cálculo de sequêncianegativa de fase.
0
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Interruptor Função Configuração-padrão
SGF4/7 Início e critério de trip para o estágio U<a)
* 0 = início opera quando uma das tensões fase à fase cai abaixo do valor de ajuste de início.* 1 = início opera quando todas as tensões fase à fase caem abaixo do valor de ajuste
0
SGF4/8 Início e critério de trip para o estágio U<<a)
* 0 = início opera quando uma das tensões fase à fase cai abaixo do valor de ajuste de início.* 1 = início opera quando todas as tensões fase à fase caem abaixo do valor de ajuste
O interruptor não tem efeito se o estágio U<< é baseado no cálculo de sequênciapositiva de fase.
1
SGF4/9 Seleção do modo de alarme U<* 0 = operação normal do estágio U<, usado para trip* 1 = estágio U< opera como alarme U<.
O sinal de alarme é roteado para o estágio U< de trip na matriz do relé, e o sinal de início do estágio U<é inibido. Quando o sinal de alarme é ativado, o LED de início acende,
0
SGF4/10 Bloqueio interno do início e trip do estágio U2> quando uma das tensões fase à fase medidas cai abaixode 0.15 × Un.* 0 = bloqueio interno do início e trip do estágio U2>* 1 = sem bloqueio interno do início e trip do estágio U2>
0
ΣSGF4 128a) Se o interruptor SGF4/1 é ajustado para 1, os interruptores SGF4/5...8 são sobrescritos. Assim todos os estágios usam apenas a fase U12 como entrada, eoutras fases não são verificadas ou utilizadas.
Tabela 5.1.4.7.-6 SGF5
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF5/1 Seleção do recurso de selo para LED1 programável 0
SGF5/2 Seleção do recurso de selo para LED2 programável 0
SGF5/3 Seleção do recurso de selo para LED3 programável 0
SGF5/4 Seleção do recurso de selo para LED4 programável 0
SGF5/5 Seleção do recurso de selo para LED5 programável 0
SGF5/6 Seleção do recurso de selo para LED6 programável 0
SGF5/7 Seleção do recurso de selo para LED7 programável 0SGF5/8 Seleção do recurso de selo para LED8 programável
* Quando o interruptor estiver na posição 0 e o sinal roteado ao LED for resetado, o LED programável élimpo.
* Quando o interruptor estiver na posição 1, o LED programável permanece aceso apesar de o LEDprogramável ser resetado.
Um LED programável selado pode ser destravado quer através da IHM, uma entrada digital ou obarramento serial.
0
ΣSGF5 0
SGB1...SGB5
O sinal DI1 é roteado para as funções abaixo com os interruptores do grupo deinterruptores SGB1, o sinal DI2 com o do SGB2, e assim por diante.
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Tabela 5.1.4.7.-7 SGB1...SGB5
Interruptor Função Configuração-padrão
SGB1...5/1 * 0 = indicações não são removidas pelo sinal de entrada digital* 1 = indicações são removidas pelo sinal de entrada digital
0
SGB1...5/2 * 0 = indicações não são removidas e os sinais de saída selados não são destravados pelo sinal deentrada digital
* 1 = indicações são removidas e os sinais de saída selados são destravados pelo sinal de entrada digital
0
SGB1...5/3 * 0 = indicações e valores memorizados não são removidos e contatos de saída selados não sãoremovidos pelo sinal de entrada digital
* 1 = indicações e valores memorizados são removidos e contatos de saída selados são removidos pelosinal de entrada digital
0
SGB1...5/4 Alternando entre os grupos de ajustes 1 e 2 ao se utilizar entrada digital* 0 = o grupo de ajustes não pode ser modificado ao se utilizar uma entrada digital* 0 = o grupo de ajustes é modificado ao se utilizar uma entrada digital Quando a entrada digital éenergizada, o grupo de ajustes 2 é ativado e, caso não seja, o grupo 1 é ativado.
Quando SGB1...5/4 ié ajustado para 1, é importante que a entrada tenha o mesmo ajusteem ambos os grupos de ajustes.
0
SGB1...5/5 Sincronização de tempo pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/6 Disparo externo pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/7 Disparo externo do CBFP pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/8 Disparo externo do bloqueio de trip pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/9 Reset do bloqueio de trip pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/10 Bloqueio de trip do estágio U> pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/11 Bloqueio do estágio de trip U>> ou U2> pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/12 Bloqueio do estágio de trip U< ou pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/13 Bloqueio de trip do estágio U<< ou U1< pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/14 Bloqueio de trip do estágio U0> pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/15 Bloqueio de trip do estágio U0>> pelo sinal de entrada digital 0
ΣSGB1...5 0
SGR1...SGR8
Os sinais de início, trip e alarme dos estágios de proteção e o sinal de trip externosão roteados para os contatos de saída com os interruptores do grupo deinterruptores SGR1...SGR8.
Os sinais são encaminhados para PO1...PO3 com os interruptores do grupo deinterruptores SGR1...SGR3 e para SO1...SO5 com os de SGR4...SGR8.
A matriz abaixo pode ser de ajuda ao se fazer as seleções desejadas. Os sinais deinício, trip e alarme dos estágios e o sinal de trip externo são combinados com oscontatos de saída circulando-se o ponto de intersecção desejado. Cada ponto deintersecção é marcado com um número de interruptor, e o fator correspondente deponderação do interruptor é mostrado à direita da matriz. A soma de verificaçãogrupo de interruptores é obtida por adicionar-se verticalmente os fatores deponderação de todos os interruptores selecionados do grupo de interruptores.
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O sinal de bloqueio de trip é sempre encaminhado para o PO3.
O sinal de trip do CBFP é sempre roteado para PO2.
O aviso de falha externa é sempre roteado para SO2.
PO1 PO2 PO3 SO1 SO2 SO3 SO4U>
t>
U>>/U2>
t>>
U<
U<</U1<
U0>
t0>
U0>>
t0>>
1
2
4
8
16
32
64
128
256
512
1024
2048
4096
ΣSG
R1
ΣSG
R2
ΣSG
R3
ΣSG
R4
ΣSG
R5
ΣSG
R6
ΣSG
R7
SGR1...8/1
SGR1...8/2
SGR1...8/3
SGR1...8/4
SGR1...8/5a)
SGR1...8/6a)
SGR1...8/7
SGR1...8/8
SGR1...8/9
SGR1...8/10
SGR1...8/11
SGR1...8/12
SGR1...8/13
1 1 1 1 1 1 1
2 2 2 2 2 2 2
3 3 3 3 3 3 3
4 4 4 4 4 4 4
5 5 5 5 5 5 5
6 6 6 6 6 6 6
7 7 7 7 7 7 7
8 8 8 8 8 8 8
9 9 9 9 9 9 9
10 10 10 10 10 10 10
11 11 11 11 11 11 11
12 12 12 12 12 12 12
13 13 13 13 13 13 13
SO5
ΣSG
R8
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
t<
t<<
Checksum
Cartão I/O Opcional
Ext.Trip
Fator de ponderação
A051477
Figura 5.1.4.7.-2 Matriz de sinal de saídaa) Quando o estágio U< é utilizado como alarme (SGF4/9 = 1), apenas o trip é gerado.
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Tabela 5.1.4.7.-8 SGR1...SGR8
Interruptor Função Configuração-padrão
SGR1...SGR3 SGR4...SGR5 SGR6...SGR8a)
SGR1...8/1 Sinal de início do estágio U> 0 1 0
SGR1...8/2 Sinal de trip do estágio U> 1 0 0
SGR1...8/3 Sinal de início do estágio U>> ou U2> 0 1 0
SGR1...8/4 Sinal de trip do estágio U>> ou U2> 1 0 0
SGR1...8/5 Sinal de início do estágio U< 0 1 0
SGR1...8/6 Sinal de trip do estágio U< 1 0 0
SGR1...8/7 Sinal de início do estágio U<< ou U1< 0 1 0
SGR1...8/8 Sinal de trip do estágio U<< ou U1< 1 0 0
SGR1...8/9 Sinal de início do estáigo U0> 0 1 0
SGR1...8/10 Sinal de trip do estágio U0> 1 0 0
SGR1...8/11 Sinal de início do estágio U0>> 0 1 0
SGR1...8/12 Sinal de trip do estágio U0>> 1 0 0
SGR1...8/13 Sinal de trip externo 0 0 0
ΣSGR1...8 2730 1365 0a) Caso o módulo opcional I/O não tenha sido instalado, traços serão mostrados no LCD e “9999” quando o parâmetro é lido por meio do barramento SPA.
SGL1...SGL8
Estes sinais são encaminhados ao LED1 com os interruptores do grupo deinterruptores SGL1, ao LED2 com aqueles do SGL2, e assim por diante.
Tabela 5.1.4.7.-9 SGL1...SGL8
Interruptor Função Configuração-padrão
SGL1...8/1 Sinal de trip do estágio U> 0
SGL1...8/2 Sinal de trip do estágio U>> ou U2> 0
SGL1...8/3 Sinal de trip do estágio U< 0
SGL1...8/4 Sinal de trip do estágio U<< ou U1< 0
SGL1...8/5 Sinal de trip do estágio U0> 0
SGL1...8/6 Sinal de trip do estágio U0>> 0
SGL1...8/7 Sinal de bloqueio do trip 0
SGL1...8/8 Sinal DI1 0
SGL1...8/9 Sinal DI2 0
SGL1...8/10 Sinal DI3 0
SGL1...8/11 Sinal DI4 0
SGL1...8/12 Sinal DI5 0
SGL1...8/13 trip do CBFP 0
SGL1...8/14 DR ativado 0
ΣSGL1...SGL8 0
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Temporizador de indicacação de novo trip
A nova indicação de trip pode srr configurado para permitir uma segunda indicaçãode trip no LCD. Quando proteções de diversos estágios disparam, a primeiramensagem de indicação de trip é exibida até o que o tempo, especificado pelo ajusteNEW TRIP IND.,tenha expirado. Depois disso, uma nova indicação de trip podesubstituir a anterior. As funções básicas de proteção não são afetadas pelo ajuste deNEW TRIP IND..
Tabela 5.1.4.7.-10 Temporizador de indicacação de novo trip
Configuração Descrição Range deconfiguração
Configuração-padrão
Indicação denovo trip
Temporizador de indicação de novo tripem minutos
0...998 60
Nenhuma indicação de novo disparopermitida até que o prévio tenha sidoeliminado manualmente.
999 -
Ajuste de Memória não volátil
Memória não volátil é assegurada por uma bateria; a bateria deve serinserida ou carregada.
A tabela abaixo apresenta dados que podem ser configurados na memória nãovolátil. Todas as funções mencionadas abaixo podem ser selecionadasseparadamente com interruptores 1...5 tanto via IHM ou barramento SPA.
Tabela 5.1.4.7.-11 Ajustes de memória
Configuração de funçãode
Função Configuração-padrão
Ajuste deMemória nãovolátil
1 * 0 = mensagens de indicação de operação eLEDs são excluídos
* 0 = mensagens de indicação da operação e osLEDs estão retidasa)
1
2 * 1 = dados de registrador de distúrbios sãoretidos a)
1
3 * 1 = códigos de evento estão retidosa) 1
4 * 1 = dados de gravação e informação sobre osnúmeros de inícios dos estágios de proteçãosão retidosa)
1
5 * 1 = o relógio em tempo real continua correndotambém durante a perda da tensão auxiliara)
1
Σ 31a) O pré requisito é que a bateria tenha sido inserida e esteja carregada.
Quando todos os interruptores são ajustados para zero, a supervisão dabateria é desabilitada.
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5.1.4.8. Dados técnicos das funções de proteção
Tabela 5.1.4.8.-1 Proteção de sobretensão, estágios U>, U>> e U2>
Característica Estágio U> Estágio U>> Estágio U2>
Valor de ajuste de início de U>, U>>e U2>:
na característica de tempo definido 0.60...1.40 × Un 0.80...1.60 × Un 0.05...1.00 × Un
-na característica IDTM 0.60...1.25 × Una) 0.80...1.25 × Un
a) 0.05...1.00 × Un
Tempo de início, típico 60 ms 50 ms 50 ms
Característica de tempo/tensão:
tempo operacional de tempodefinido, t>, t>>
0,06...600 s 0,05...600 s 0,05...600 s
-IDMT curva A curva A curva A
curva B curva B curva B
multiplicador de tempo, k>, k>> 0.05...2.00 0.05...2.00 0.05...2.00
Tempo de reset, típico/máximo 70/80 msb) 70/80 ms 70/80 ms
Tempo de retardamento, típico 30 ms 30 ms 50 ms
Tempo de ajuste de reset, tr> 0.07...60.0 - -
Razão de Drop-off/pick-up, D/P> 0.95...0.99 0.95...0.99 0.96
Precisão de tempo operacional:
na característica de tempo definido ±2% do ajuste detempo de operaçãoou ±25 ms
±2% do ajuste detempo de operaçãoou ±25 ms
±2% do ajuste detempo de operaçãoou ±25 ms
-na característica IDTM ±25 ms + a precisãoapresentada quandoa tensão medidavaria ±3%
±25 ms + a precisãoapresentada quandoa tensão medidavaria ±3%
±25 ms + a precisãoapresentada quandoa tensão medidavaria ±3%
Precisão de operação ±1.5% do valor deajuste de início
±1.5% do valor deajuste de início
-
-0.05...0.15 × Un - - ±10% do valor deajuste de início
-0.15...1.00 × Un - - ±5% do valor deajuste de início
a) Devido a tensão máxima medida (2 × Un), o valor de ajuste de 1.25 é usado para o cálculo IDMT se o valor deajuste for maior do que 1.25. Isto torna o tempo de operação mais rápido do que a curva IDMT teórica. Noentanto, o estágio sempre inicia de acordo com o valor de ajuste.
b) Tempo de reset do sinal de trip.
Tabela 5.1.4.8.-2 Proteção de subtensão, estágios U<, U<< e U1<
Característica Estágio U< Estágio U<< Estágio U1<
Valor de ajuste de início do U<,U<< e U1<:
na característica de tempo definido 0.20...1.20 × Un 0.20...1.20 × Un 20...1.20 × Un
-na característica IDTM 0.20...1.20 × Un 0.20...1.20 × Un 0.20...1.20 × Un
Tempo de início, típico 80 ms 50 ms 50 ms
Característica de tempo/tensão:
-no tempo de operação definido, t<,t<<
0,10...600 s 0,10...600 s 0,10...600 s
-IDMT curva C curva C curva C
multiplicador de tempo, k<, k<< 0.10...2.00 0.10...2.00 0.10...2.00
Relé de Proteção de Tensão
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Característica Estágio U< Estágio U<< Estágio U1<
Tempo de reset, típico/máximo 70/80 msa) 70/80 ms 70/80 ms
Tempo de retardamento, típico 30 ms 30 ms 50 ms
Tempo de ajuste de reset, tr< 0,07...60,0 s - -
Razão de drop-off/pick-up, D/P< 1.01...1.05 1.01...1.05 1.04
Precisão de tempo operacional:
na característica de tempo definido ±2% do ajuste detempo de operaçãoou ±25 ms
±2% do ajuste detempo de operaçãoou ±25 ms
±2% do ajuste detempo de operaçãoou ±25 ms
-na característica IDTM ±25 ms + a precisãoapresentada quandoa tensão medidavaria ±3%
±25 ms + a precisãoapresentada quandoa tensão medidavaria ±3%
±25 ms + a precisãoapresentada quandoa tensão medidavaria ±3%
Precisão de operação ±1.5% do valor deajuste de início
±1.5% do valor deajuste de início
±5% do valor deajuste de início
a) Tempo de reset do sinal de trip.
Tabela 5.1.4.8.-3 Proteção de sobretensão residual, estágios U0> e U0>>
Característica Estágio U0> Estágio U0>>
Valor de ajuste de início de U0> e U0>>:
na característica de tempo definido 2.0...80% Un 2.0...80% Un
Tempo de início, típico 70 ms 60 ms
Característica de tempo/tensão:
-tempo operacional de tempo definido, t0>,t0>>
0,10...600 s 0,10...600 s
Tempo de reset, típico/máximo 30/50 msa) 30/50 msa)
Tempo de retardamento, típico 30 ms 30 ms
Tempo de ajuste de reset, t0r> 0,07...60,0 s 100 ms
Razão de drop-off/pick-up, típico 0.96 0.96
Precisão de tempo operacional:
na característica de tempo definido ±2% do ajuste de tempode operação ou ±25 ms
±2% do ajuste de tempode operação ou ±25 ms
Precisão de operação ±1.5% do valor de ajustede início ou ±0.05% Un
±1.5% do valor de ajustede início ou ±0.05% Un
a) Tempo de reset do sinal de trip.
Tabela 5.1.4.8.-4 CBFP
Característica Valor
Ajuste do tempo operacional 0,10...60,0 s
Limite de tensão fase à fase para acionamentoexterno do CBFP:
-pick-up/drop-off 0.15/0.10 × Un
5.1.5. Supervisão do circuito de disparo
A supervisão do circuito de trip (TCS) detecta circuitos aberto, tanto quando odisjuntor esta aberto ou fechado, e falha de alimentação do circuito de trip.
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A supervisão do circuito de trip é baseada em um princípio de injeção de correnteconstante: aplicando-se uma tensão de operação ao disjuntor, uma correnteconstante é forçada através do circuito de trip externo. Se a resistência de umcircuito de trip exceder um certo limite, devido a oxidação ou mal contato, porexemplo, a supervisão do circuito de trip é ativada e um aviso aparece no LCD comum código de falha. O sinal de alerta da supervisão do circuito de trip também podeser encaminhado para SO2 ao se ajustar o interruptor SGF1 / 8 a para 1
Sob condições normais de funcionamento, a tensão externa aplicada é dividida entrecircuito interno do relé e o circuito de trip externo de modo a que pelo menos 20 Vpermaneça sobre o circuito interno do relé. Caso a resistência do circuito de tripexterno esteja muito alta ou a do circuito interno esteja muito baixa, devido acontatos de relé soldados, por exemplo, a tensão sobre o circuito interno do relécairá abaixo de 20 V (15 ... 20 V), o que ativa o a supervisão do circuito de trip.
A condição de operação é:
U - R +R +R I 20 V AC/DCc ext int s tc( )× ≥ (5)
Uc = tensão operacional sobre o circuito de tripsupervisionado
Ic = corrente através do circuito de trip, ~1.5 mARext = resistor de shunt externoRint = resistor de shunt interno, 1 kΩRs = resistência da bobina de trip
O resistor de shunt externo é usado para permitir uma supervisão circuito de triptambém quando o disjuntor estiver aberto.
A resistência do resistor externo é calculada de modo que que não cause maufuncionamento da supervisão do circuito de trip ou afetar o funcionamento dabobina de trip. A resistência muito alta provoca queda de tensão muito grande, o queresulta no não cumprimento das condições de operação, enquanto a resistênciamuito baixa pode causar um funcionamento defeituoso da bobina de trip.
Os seguintes valores são recomendados para o resistor externo, Rext:
Tabela 5.1.5.-1 Valores recomendados para Rext
Tensão de operação, Uc Resistor shunt Rext
48 V DC 1.2 kΩ, 5 W
60 V DC 5.6 kΩ, 5 W
110 V DC 22 kΩ, 5 W
220 V DC 33 kΩ, 5 W
Ao disjuntor deverá ser fornecida, com dois contatos externos, um contato deabertura e um de fechamento. O contato de fechamento é para ser ligado em paralelocom a resistência externa de shunt, o que permite a supervisão do circuito de tripquando o disjuntor estiver fechado. O contato de abertura, pelo contrário, deve serconectado em série com o resistor de shunt externo, o que permite a supervisão docircuito de trip quando o disjuntor estiver aberto; ver Fig. 5.1.5.-1.
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A supervisão do circuito de trip pode ser selecionada tanto via HMI quanto peloparâmetro SPA V113.
SUPERVISÃO DE CIRCUITO DE TRIP
AVISO DE ESTADO TCS
A040329_2
Figura 5.1.5.-1 Conectar a supervisão do circuito de trip utilizando dois contatos externose da resistência externa no circuito de trip
5.1.6. Função de bloqueio de trip
A função de bloqueio de trip é utilizada para evitar o fechamento acidental dodisjuntor após um trip. A função de bloqueio de trip deve ser localmente reiniciadocom um comando de reinício separado antes que o disjuntor possa ser fechadonovamente. Esta função é útil quando o contato de saída de trip do relé é selado ou ocircuito aberto do disjuntor permanece ativado.
A função de bloqueio de trip é selecionada no SGF1. Quando selecionado, o PO3 édedicado a essa função. Enquanto nenhum trip ocorrer, PO3 está fechado.
Cada sinal que tenha sido encaminhado para PO3 através da matriz de sinal de saídaativa a função de bloqueio de trip e abre os contatos de PO3. Quando os contatostiver aberto, eles estarão bloqueados ao estado aberto.
A função de bloqueio de trip também pode ser ativada externamente, através de umaentrada digital. A função de bloqueio de trip pode ser resetada através de entradadigital, HMI ou parâmetro SPAV103, mas não antes que o sinal que ativou a funçãotenha sido resetado.
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Em caso de perda de energia auxiliar quando a função de bloqueio de trip estiver emuso, os contatos de PO3 retornam ao mesmo estado de antes da perda, desde que abateria que foi inserida estiver carregada. Caso nenhuma bateria foi introduzida, afunção de bloqueio de trip é ativada e os contatos de PO3 permanecerão abertosquando a energia auxiliar for ligado novamente.
5.1.7. Contadores de trip para monitoramento de condição de disjuntor
Os contadores de trip para monitoramento de condição de disjuntor fornecem dadosde histórico, que podem ser utilizados para agendamento de manutenção dodisjuntor. Com esta informação, o ciclo de serviço pode ser estimado para o futuro.
A função de monitoramento consiste de quatro contadores, que podem contar onúmero de sinais de trip gerados ao circuito pelo relé. Todas as vezes que um estágiogera um sinal de trip, o valor do contador correspondente é incrementado em um. Onúmero de trips é armazenado na memória não volátil EEPROM.
Existem contadores separados para diferentes estágios. Os estágios (U>, U>> eU2>) de sobretensão, estágios (U<, U<< e U1<) de subtensão e estágios (U0> eU0>>) de sobretensão residual tem um contador de trip cada, enquanto que umcontador de trip próprio para os o trip externo.
Os contadores podem ser lidos através do IHM ou parâmetros SPAV9...V12 elimpos via parâmetro SPAV166. Quando o contador alcançar seus valo máximo, eleirá rolar.
Em caso de diversos estágios dispararem durante a mesma sequênciade falha apenas o contador do estágio que disparou primeiro éincrementado em um.
5.1.8. Indicadores LEDs e mensagens de indicação de operação
A operação do relé pode ser monitorada via IHM através de LED de indicação emensagens de texto no LCD. No painel frontal do relé possui três indicadores LEDscom funcionalidade fixa:
* Indicador LED verde(pronto)* Indicador LED (início/alarme)* Indicador LED (trip)
Alem disso, ha oito LEDs programáveis e um indicador LED para a comunicaçãofrontal. Consulte o Manual de Operações para uma apresentação mais completa.
As mensagens de indicação no LCD possuem uma certa ordem de prioridade. Sediferentes tipos de indicações são ativados simultaneamente, a mensagem commaior prioridade aparece no LCD.
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A ordem de prioridade das mensagens de indicação de operação:
1. CBFP
2. Trip
3. Partida/Alarme
5.1.9. Valores de demanda
O relé fornece três tipos diferentes de valores de demanda.
O primeiro valor exibe a tensão média da medição das trêstensões fase a fasedurante um minuto. O valor é atualizado uma vez por minuto.
O segundo valor exibe a tensão média durante um intervalo de tempo ajustável, quevaria de 0 a 999 minutos, com precisão de um minuto. Esse valor é atualizado aofinal de cada intervalo de tempo.
O terceiro valor exibe a tensão média mais alta de um minuto medida durante otempo do intervalo anterior. No entanto, se o intervalo for ajustado para zero, apenasos valores de tensão média de um minuto e máxima são exibidas. O valor máximo éo valor médio mais alto em um minuto desde a última reinicialização.
Os valores de demanda tensão podem ser ajustado para zero através decomunicação serial utilizando-se o parâmetro SPAV102. O valores médio tensãotambém são resetados se o parâmetro SPAV105 é modificado ou se o relé forresetado.
5.1.10. Testes de comissionamento
As duas funções seguintes de produtos podem ser utilizadas durante ocomissionamento do relé: teste funcional e teste de entrada digital.
O teste de função é usado para testar a configuração, bem como as ligações do relé.Selecionando este teste, os sinais internos dos estágios de proteção, o sinal departida do motor, o sinal de trip externo e a função IRF podem ser ativadas uma auma. Desde que os sinais tenham sido configurados para ativarem os contatos desaída (PO1...PO3 e SO1...SO5) com os interruptores do SGR1...SGR8, os contatosde saída são ativados e seus respectivos códigos de evento são gerados quando oteste é realizado. No entanto, a ativação dos sinais internos dos estágios de proteção,o sinal de trip externo e a função IRF não geram um código de evento.
O teste de entrada digital é utilizado para testar as conexões para o relé. Os estadosdas entradas digitais podem ser monitorados via IHM.
Consulte o Manual do Operador para instruções sobre como realizar os testes.
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5.1.11. Registrador de distúrbios
5.1.11.1. Função
O relé possui um registrador de distúrbios que continuamente captura as formas deonda das tensões e também os status dos sinais das entradas digitais internos eexternos e os armazena na memória.
O disparo do gravador gera um código de evento. Depois do acionamento dogravador, ele continua a gravar dados por um tempo pré-definido após o disparo.Um asterisco é exibido no LCD quando a gravação está completa. O status doregistrador também pode ser visualizado utilizando-se o parâmetro SPA V246.
Logo que o registrador for disparado e a gravação tenha terminado, a gravação podeser baixada e analisada através de um PC com um programa específico.
5.1.11.2. Dados do registrador de distúrbio
Uma gravação contém dados provenientes dos quatro canais analógicos e até oitocanais digitais. Os canais analógicos, cujos dados são gravados tanto como curvasRMS ou como valores medidos momentâneos, são as tensões medidas pelo relé. Oscanais digitais, referidos como sinais digitais, são os sinais de início e trip dosestágios de proteção e os sinais das entradas digitais conectadas ao relé.
O usuário pode selecionar até oito sinais digitais a serem gravados. Se mais de oitosinais são selecionados, os primeiros oito sinais são armazenados, começando comos sinais internos seguidos pelos sinais de entrada digital
Os sinais digitais a serem armazenados são selecionados com os parâmetros V238 eV243; veja a Tabela 5.1.17.-5 e Tabela 5.1.17.-6.
A duração de gravação varia de acordo com a frequência de amostragemselecionada. A curva RMS é registrada selecionando-se a frequência de amostragemcomo o mesmo valor da frequência nominal do relé. A frequência de amostragem éselecionada com o parâmetro SPA M15; veja a tabela abaixo para mais detalhes.
Tabela 5.1.11.2.-1 Frequências de amostragem
Frequência nominal Hz Frequências de amostragem Hz Ciclos
50 800 250
400 500
50a) 4000
60 960 250
480 500
60a) 4000a) Curva RMS.
Duração da gravação
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s = CyclesNominal frequency [Hz]
[ ] (6)
Modificar os valores de ajuste dos parâmetros M15, V238 e V243 é permitidoapenas quando o registrador não foi disparado.
A duração de gravação pós-disparo define o tempo durante o qual o gravadorcontinua armazenando dados depois de ter sido disparado. A duração pode sermodificada com o parâmetro SPAV240. Se a duração de gravação de pós-disparo édefinida para ser a mesma que a extensão total da gravação, os dados pré-existentesgravados na memória não serão retidos. No momento em que a gravação pós-disparo terminar, uma gravação completa é criada.
Disparar o gravador imediatamente após ele ter sido limpo ou ter a tensão auxiliarconectada pode resultar em uma duração de gravação encurtada. Desconectar atensão auxiliar após o gravador ter sido disparado, mas antes do término dagravação, por outro lado, pode resultar em uma duração de gravação pós-disparoencurtada. Isto, no entanto, não afeta o comprimento total de gravação.
Em uma reinicialização da alimentação, dados disparados do gravador são retidos namemória, desde que a tenha sido definida como não-volátil.
5.1.11.3. Controle e indicação de status de registrador de distúrbio
É possível controlar e monitorar o status de gravação do registrador de distúrbioregistrando e lendo parâmetros SPA M1, M2 e V246. Ler parâmetros SPAV246retorna ou para o valor 0 ou 1, indicando se o registrador não foi ativado ou ativadoe está pronto para ser transmitido. O código de evento E31 é gerado no momentoque o registrador de distúrbio é ativado. Se o registrador está pronto para sertransmitido, isto pode também ser indicado por um asterisco mostrado no cantodireito inferior do LCD quando estiver no modo inativo. A indicação pode tambémser direcionada a LEDs programáveis.
Registrar o valor 1 para parâmetro SPA M2 limpa a memória do registrador epermite a ativação do registrador. Dados do registrador podem ser limposexecutando um reset de fábrica, limpando indicações e valores memorizados eliberando contatos de saída.
Registrar o valor 2 para parâmetro SPAV246 reinicializa o processo dedescarregamento ao ajustar a marca temporal e os primeiros dados prontos paraserem lidos.
5.1.11.4. Disparando
O usuário pode selecionar um ou diversos sinais de entrada digital internos ouexternos para disparar o registrador de distúrbios, tanto na subida quanto na descidado sinal. O disparo na borda de subida significa que a sequência de gravação pós-
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disparo começa quando o sinal é ativado. De forma correspondente, o disparo bordade descida significa que a sequência de gravação pós-disparo começa quando o sinalde entrada ativo é redefinido.
O sinal de disparo e a borda são selecionados com o parâmetro SPAV236...V237 eV241...V242; veja Tabela 5.1.17.-5 e Tabela 5.1.17.-6. O registrador pode serdisparado manualmente com o parâmetro SPA SPAM1.
O disparo do registrador de distúrbios somente é possível caso o registrador já nãoesteja disparado.
5.1.11.5. Configurações e descarga
Os parâmetros de ajuste para o registrador de distúrbios são os parâmetros V V236...V238, V240...V243 e V246, e os parâmetros M M15, M18, M20 e M80...M83.
Descarregar a informação corretas do registrador requer que M80 e M83 tenhamsido ajustados A descarga é feita através de uma aplicação do PC. Os dadoscarregados do gravador são armazenados em arquivos separados definidos peloformato comtrade®.
5.1.11.6. Código de evento do registrador de distúrbios
O registrador de distúrbios gera um código de evento no disparo (E31) e outro naeliminação (E32) da gravação. A máscara de evento é determinada utilizando-se oparâmetro SPAV155.
5.1.12. Dados gravados dos eventos passados
O relé grava até cinco eventos. Isto permite que o usuário analise as condições dascinco últimas falha na rede elétrica. Cada evento inclui as tensões medidas, duraçãode início e time stamp, por exemplo. Adicionalmente, informação no número deinícios dos estágios e trips é fornecido.
Dados gravados não são voláteis por definição, tendo em vista que a bateria tenhasido inserida e está carregada. Um reset mestre, isto é, limpeza das indicações evalores memorizados e desbloqueio dos contatos de saída, apaga o conteúdo doseventos armazenados e o número de inícios dos estágios.
O número de trips são armazenados na memória não volátil(EEPROM) e então não são excluídos quando um reset mestre érealizado. O número de trips pode ser apagado inserindo-se o valor 1no parâmetro V166.
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A relé coleta dados durante as condições de falha. Quando todos os sinais del iníciotiverem sido resetados ou um estágio dispara, os dados coletados e o time stamp éarmazenado como EVENT1 e os eventos armazenados anteriormente, um passo àfrente. Quando um sexto evento é armazenado, o evento mais antigo é apagado.
Tabela 5.1.12.-1 Dados registrados
REGISTER Descrição dos dados
EVENT1 * Tensão fase à fase U12 medida no momento do trip como um múltiplo da tensãonominal, Un. O mesmo se aplica as tensões fase à fase U23 e U31.
* Tensão residual U0 medida no momento do trip como um percentual da tensãonominal Un.
* O valor de tensão máximo das tensões fase-a-fase durante as condições da últimafalha na rede, medidas como um como um múltiplo da tensão nominal Un
* O valor de tensão tensão mínimo das tensões fase-a-fase durante as condições daúltima falha na rede, medidas como um como um múltiplo da tensão nominal Un.
* O valor de tensão máximo das tensões da fase de sequência negativa durante ascondições da última falha na rede, medidas como um como um múltiplo da tensãonominal Un. Se o estágio U>> não é baseado na tensão de sequência negativa defase U2s, traços são exibidos no LCD e "999" quando lido via comunicação serial.
* O valor de tensão mínimo das tensões da fase de sequência positiva durante ascondições da última falha na rede, medidas como um como um múltiplo da tensãonominal Un. Se o estágio U<< não é baseado na tensão de sequência positiva defase U1s, traços são exibidos no LCD e "999" quando lido via comunicação serial.
* Tensão máxima medida da tensão residual U0 durante a última condição de falha narede, medido como um percentual da tensão nominal Un.
* Duração do último início dos estágios U>, U>>/U2>, U<, U<</U1<, U0>, U0>> e odo trip externo, exibido como percentual do tempo de operação ajustado, ou dotempo de operação calculado em característica IDMT. Um valor outro além de zeroindica que o estágio correspondente iniciou enquanto um valor que é 100% doajusto ou o tempo de operação calculado indica que o tempo de operação do estágioexpirou, isto é, o estágio disparou. Se o tempo de operação de um estágio tiverexpirado mas o estágio está bloqueado, o valor sera 99% do ajuste ou tempooperacional calculado.
* Data e hora para o evento. O momento em que os dados coletados é armazenado. Otime stamp é apresentado em dois registros, um incluindo a data expressa como aa-mm-dd, e o outro, inclui o tempo expresso como HH.MM; SS.sss.
EVENT 2 O mesmo que EVENT 1.
EVENT 3 O mesmo que EVENT 1.
EVENT 4 O mesmo que EVENT 1.
EVENT 5 O mesmo que EVENT 1.
Número deinícios
O número de vezes que cada estágio U>, U>>/U2<, U<, U<</U1<, U0>, U0>> deproteção iniciou, contando até 999.
Número detrips
Número de trips:* Sobretensão estágios U>, U>> e U2>* Subtensão estágios U<, U<< e U1<* Sobretensão residual estágios U0> e U0>>* Trip externoQuando os contadores alcançarem seus valores máximos (65535), eles irão reiniciar.
5.1.13. Portas de Comunicação
O relé está equipado com uma porta de comunicação óptica (infravermelho), nopainel frontal. Módulo de comunicação traseira é opcional e requer um módulo deconexão, que pode ser fornecida tanto com fibra óptica plástica, ou um combinado
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de fibra óptica (plástico e vidro) ou a conexão RS-485. O relé é ligado a um sistemade automação através da ligação traseira. O módulo de comunicação traseiraopcional permite o uso tanto do barramento SPA, ou protocolo de comunicaçãoModbus.
Para a conexão ao sistema de comunicação DNP 3.0, o relé pode ser fornecido comum módulo traseiro opcional de comunicação DNP 3.0 com conexão RS-485. Paramais informações sobre conexões do módulo de comunicação opcional, consulte aSeção 5.2.2. Conexões de comunicação serial.
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Figura 5.1.13.-1 Porta de Comunicação
1) Conexão frontal para comunicação local
O relé é conectado a um PC usado para parametrização local via a portainfravermelha do painel frontal. A conexão frontal permite o uso do barramento deprotocolo SPA apenas.
A conexão óptica frontal isola galvanicamente o PC do relé. A conexão frontal podeser utilizada de duas formas diferentes: sem fio utilizando um PC compatível com aIrDA®‚ Especificações Padrão ou utilizando um cabo de comunicação frontalespecífico (consulte a Seção 6. Informação de pedidos). O cabo é conectado a portaserial RS-232 do PC. O estágio óptico do cabo é alimentado por sinais de controleRS-232. O cabo tem uma taxa fixa de transmissão de 9,6 kbps.
Os seguintes parâmetros de comunicação serial devem ser definidos para RS-232:
* Número de bits de dados: 7* Número de stop bits: 1* Paridade: par* Taxa de transmissão: 9,6 kbps
Dados de relé tais como eventos, ajustes de valores e todos os dados de inserçãocomo, por exemplo, valores memorizados e registros de distúrbios podem ser lidospela entrada frontal de comunicação.
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Quando os valores de definição são alterados através da porta de comunicaçãofrontal, o relé verifica se os valores dos parâmetros inseridos estão dentro de umafaixa de ajuste permitido permitido. Se um valor inserido é muito alto ou muitobaixo, o valor de ajuste permanece inalterado.
O relé possui um contador que pode ser acessado via CONFIGURATION\COMMUNICATION no menu da IHM. O valor do contador é definido como zeroquando o relé recebe uma mensagem válida.
5.1.14. IEC 60870-5-103 protocolo de comunicação remota
O relé dá suporte ao protocolo de comunicação remota no modo de transmissãodesbalanceada. O protocolo é usado para transferir dados de medição e de status doescravo para o mestre. Entretanto, o protocolo não pode ser utilizado para transferirdados do registrador de distúrbios.
O protocolo pode ser utilizado apenas através da conexão traseira do relé no móduloopcional de comunicação. Conectar o relé a um barramento de comunicação de fibraótica requer um módulo de comunicação de fibra ótica. O estado de linha ociosa domódulo de comunicação de fibra óptica pode ser selecionado tanto via o IHM ou obarramento SPA. De acordo com o padrão, o estado de linha ociosa é “light on”.Para assegurar a comunicação, o estado de linha ociosa deve ser o mesmo tanto parao dispositivo mestre quanto para o escravo. A topologia da conexão pode serselecionada tanto para ser em loop ou estrela, sendo o padrão o loop, e tanto atravésda HMI ou do barramento SPA. O estado de linha ociosa e a topologia da conexãose aplicam, independentemente de qual protocolo de comunicação traseira estáativo.
O relé usa o protocolo de barramento SPA como padrão quando o módulo decomunicação opcional está em uso. A seleção do protocolo é memorizada e é,portanto, sempre ativada quando o conexão traseira está em uso. O baud rate podeser selecionado tanto via IHM ou barramento SPA. De acordo com o padrão, o baudrate é de 9.6 kbps. Quando o protocolo está ativo , máscaras de evento não estãosendo utilizadas. Consequentemente, todos os eventos no conjunto de configuraçõesselecionado estão inclusos no relatório de eventos.
O relé é fornecido com dois conjuntos diferentes de configuração selecionáveis,sendo a configuração 1 utilizada como padrão.
O ajuste de configuração 1 deve ser usado quando o módulo I/O opcional não estainstalado. O ajuste de configuração 2 incluí informação adicional, por exemploeventos de contatos de saída 6...8 (SO3...SO5) e eventos de entradas digitais 3...5(DI3...DI5), assegurando se que o módulo I/O opcional esteja instalado.
O tipo de função e número de informação são mapeados nos conjuntos deconfiguração de acordo com o padrão na medida em que estes tenham sidodefinidos pela norma. Se não definido pela norma, o tipo de função e/ou o númerode informação são/é mapeado para um intervalo particular.
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As tabelas abaixo indicam o mapeamento de informações dos conjuntos deconfiguração correspondentes. A coluna GI indica se o status de um objeto deinformação específico é transmitido dentro do ciclo de interrogação geral. O temporelativo em mensagens com a identificação do tipo 2 é calculado como umadiferença de tempo entre a ocorrência do evento e o evento especificado na colunaTempo Relativo. O mensurando multiplicado pelo fator de normalização éproporcional ao valor nominal. Portanto, o valor máximo do mensurando é o fatorde normalização multiplicado pelo valor nominal.
Tabela 5.1.14.-1 Mapeamento de informações de configuração do conjunto 1 e 2
Razão do evento
Cód
igodo
evento
Con
juntode
configurações1
Con
juntode
configurações2
Tipode
função
Núm
eroda
inform
ação
GI
Tem
porelativ
o
Tipode
identificação
Registradores de distúrbio Disparado/Limpo 0E31/0E32
X X 178 100 - - 1
Configuração de senha IHM Aberta/Fechada 0E33/0E34
X X 178 101 - - 1
Senha de comunicação IHM Aberta/Fechada 0E35/0E36
X X 178 102 - - 1
U> Início/Reset 1E1/1E2 X X 165 84 X 1E1 2
U> Trip/Reset 1E3/1E4 X X 165 90 - 1E1 2
U>> ou U2> Início/Reset 1E5/1E6 X X 165 94 X 1E5 2
U>> ou U2> Trip/Reset 1E7/1E8 X X 165 91 - 1E5 2
U< Início/Reset 1E9/1E10
X X 166 84 X 1E9 2
U< Trip/Reset 1E11/1E12
X X 166 90 - 1E9 2
U<< ou U1< Início/Reset 1E13/1E14
X X 166 94 X 1E13 2
U<< ou U1< Trip/Reset 1E15/1E16
X X 166 91 - 1E13 2
U0> Início/Reset 1E17/1E18
X X 170 84 X 1E17 2
U0> Trip/Reset 1E19/1E20
X X 170 90 - 1E17 2
U0>> Início/Reset 1E21/1E22
X X 170 94 X 1E21 2
U0>> Trip/Reset 1E23/1E24
X X 170 91 - 1E21 2
Bloqueio/Reset de Trip 1E25/1E26
X X 10 223 X - 1
Trip/Reset Externo 1E27/1E28
X X 10 222 - - 1
CBFP Ativado/Reset 1E29/1E30
X X 160 85 - - 1
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Razão do evento
Cód
igodo
evento
Con
juntode
configurações1
Con
juntode
configurações2
Tipode
função
Núm
eroda
inform
ação
GI
Tempo
relativ
o
Tipode
identificação
PO1 Ativado/Reset 2E1/2E2 X X 251 27 X - 1
PO2 Ativado/Reset 2E3/2E4 X X 251 28 X - 1
PO3 Ativado/Reset 2E5/2E6 X X 251 29 X - 1
SO1 Ativado/Reset 2E7/2E8 X X 251 30 X - 1
Ativado/Reiniciado SO2 2E9/2E10
X X 251 31 X - 1
Ativado/Reiniciado SO3 2E11/2E12
- X 251 32 X - 1
Ativado/Reiniciado SO4 2E13/2E14
- X 251 33 X - 1
Ativado/Reiniciado SO5 2E15/2E16
- X 251 34 X - 1
DI1 Ativado/Desativado 2E17/2E18
X X 249 231 X - 1
DI2 Ativado/Desativado 2E19/2E20
X X 249 232 X - 1
DI3 Ativado/Desativado 2E21/2E22
- X 249 233 X - 1
DI4 Ativado/Desativado 2E23/2E24
- X 249 234 X - 1
DI5 Ativado/Desativado 2E25/2E26
- X 249 235 X - 1
Tabela 5.1.14.-2 Mapeamento de informações de configuração do conjunto 1 e 2
Mensurado
Fator
deNormalização
Valor
nominal
Con
juntode
configurações1
Con
juntode
configurações2
Tipode
função
Núm
eroda
inform
ação
Tipode
identificação
Tensão U12 2.40 Un X X 135 143 9
Tensão U23 2.40 Un X X
Tensão U31 2.40 Un X X
Tensão U0 2.40 Un X X
Tensão U1s 2.40 Un X X
Tensão U2s 2.40 Un X X
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5.1.15. Protocolo remoto de comunicação Modbus.
O protocolo Modbus mestre/escravo foi primeiramente introduzido pela ModiconInc. e foi largamente aceito como padrão de comunicação para controladores dedispositivos industriais e CLPs. Para definição de protocolo, consulte a Seção 1.4.Documentação do produto.
A implementação do protocolo Modbus no relé suporta tanto RTU quanto o linkmodo ASCII. Tanto o modo de ligação quanto os parâmetros de configuração delinha são configuráveis pelo usuário. Os códigos de caracteres dos modos de linkseguem a definição de protocolo. O formato de caractere RTU é apresentado naTabela 5.1.15.-1 e o formato de caractere ASCII na Tabela 5.1.15.-2:
Tabela 5.1.15.-1 Formato de caractere RTU
Sistema decodificação
8- bit binário
Bits por caractere 1 bit de início8 bits de dados, o bit menos significante é enviado antes1 bit para cada paridade par/ímpar; nenhum bit se a paridade não for usada1 stop bit se a paridade for utilizada; 2 stop bits se a paridade não for utilizada
Tabela 5.1.15.-2 Formato de caractere RTU
Sistema decodificação
Dois caracteres ASCII representando um número hexadecimal
Bits por caractere 1 bit de início7 bits de dados, o bit menos significante é enviado antes1 bit para cada paridade par/ímpar; nenhum bit se a paridade não for usada1 stop bit se a paridade for utilizada; 2 stop bits se a paridade não for utilizada
O tempo de volta (tempo de resposta) do relé depende da quantidade dedados solicitados em uma consulta. Desta forma, o tempo de voltapode variar entre aproximadamente 20 e 100 ms. No entanto, umtimeout de volta não menor do que 150 ms é recomendado para omestre Modbus.
O range de endereço de dados na rede Modbus segue a definição doprotocolo e começa de 0. Consequentemente, os endereços de dados naTabela 5.1.15.1.-5...Tabela 5.1.15.1.-13 são decrementadas em umquando transferidas pela rede.
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A entrada digital tipo dados Modbus (DI) é comumente tambémreferida como 1X, bobinas como 0X, input register (IR) como 3X eholding register (HR) como 4X, do qual o antigo é utilizado aqui.Então, HR 123, por exemplo, pode também ser referia comoregistrador 400123.
5.1.15.1. Perfil do Modbus
O protocolo Modbus (ASCII ou RTU) é selecionado através da IHM e pode serusado apenas através da conexão traseira do relé e do módulo de comunicaçãoopcional. Os ajustes da linha modbus, isto é, paridade, CRC ordem de byte e baudrate, pode ser ajustado tanto via IHM ou barramento SPA.
A implementação do protocolo Modbus no REU610 suporta as seguintes funções:
Tabela 5.1.15.1.-1 Funções de aplicações suportadas
Código da função Descrição da função
01 Read coil statusLê o status das saídas discretas.
02 Read digital input statusLê o status das entradas discretas.
03 Read holding registersLê o conteúdo dos registradores de saída.
04 Read input registersLê o conteúdo dos registradores de entrada.
05 Force single coilAjusta o status de uma saída discreta.
06 Preset single registerAjusta o valor de um holding register.
08 DiagnosticsVerifica o sistema de comunicação entre o mestre e oescravo.
15 Force multiple coilsAjusta o status de múltiplas saídas discretas.
16 Preset multiple registersAjusta o valor de múltiplos holding registers.
23 Read/write holding registersSubstitui holding registers em uma consulta.
Tabela 5.1.15.1.-2 Sub-funções de diagnóstico suportadas.
Código me Descrição
00 Return query data O dado no campo de dado de consulta é retornado (loopedback) na resposta. A resposta inteira deve ser idêntica àconsulta.
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Código me Descrição
01 Restartcommunication option
A porta periférica do escravo é inicializado e reiniciado e oscontadores de eventos de comunicação são limpos. Antesdisso, uma resposta normal será enviada tendo em conta que aporta não está no modo apenas de escuta. No entanto, se aporta está no modo apenas de escuta, nenhuma resposta seráenviada.
04 Force listen onlymode
O escravo é forçado a entrar no modo de apenas de escutapara comunicação Modbus.
10 Clear counters anddiagnostic register
Todos os contadores e o registrador de diagnóstico sãolimpos.
11 Return bus messagecount
O número de mensagens no sistema de comunicaçãodetectado pelo escravo desde o seu último reinício, operaçãode limpeza de contadores ou energização é retornada naresposta.
12 Return buscommunication errorcount
O número de mensagens encontrados pelo escravo desde oseu último reinício, operação de limpeza de contadores ouenergização é retornada na resposta.
13 Return bus exceptionerror count
O número de respostas de exceção enviadas pelo escravodesde seu último reinício, operação de limpeza de contadoresou energização é retornado na resposta.
14 Return slave messagecount
O número de mensagens endereçadas ao escravo ou enviosprocessados pelo escravo desde seu último reinício, operaçãode limpeza de contadores ou energização é retornada naresposta.
15 Return slave noresponse count
O número de mensagens endereçadas ao escravo do qual aresposta (nem uma resposta normal nem uma resposta deexceção) não tenha sido enviada desde seu último reinício,operação de limpeza de contadores ou energização éretornada na resposta.
16 Return slave NACKresponse count
O número de mensagens endereçadas ao escravo para a qualuma resposta NACK tiver sido enviada é retornada naresposta.
18 Return bus characteroverrun count
O número de mensagens endereçadas ao escravo da qual estanão tenha sido capaz de enviar uma resposta devido a umtransbordo de caractere desde seu último reinício, operação delimpeza de contadores ou energização é retornada na resposta.
Enviando outros códigos de sub-função além daqueles listados acimacausam uma resposta de Valor de dado ilegal.
O protocolo Modbus fornece os seguintes contadores de diagnóstico:
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Tabela 5.1.15.1.-3 Contadores de diagnóstico
me Descrição
Contagem de mensagem de barramento O número de mensagens no sistema de comunicaçãodetectados pelo escravo desde seu último reinício, operaçãode limpeza dos contadores ou energização.
Erro de contagem na comunicação dobarramento
O número dos erros CRC ou LRC encontrados pelo escravodesde seu último reinício, operação de limpeza doscontadores ou energização.
Contagem de erro de exceção dobarramento
O número de respostas de exceção Modbus enviada peloescravo desde seu último reinício, operação de limpeza doscontadores ou energização.
Contagem de mensagem do escravo O número de mensagens endereçadas ao escravo ou enviosprocessados pelo escravo desde seu último reinício,operação de limpeza de contadores ou energização.
Contagem de escravo sem resposta O número de mensagens endereçadas ao escravo do qual aresposta (nem uma resposta normal nem uma resposta deexceção) não tenha sido enviada desde seu último reinício,operação de limpeza de contadores ou energização.
Contagem de resposta NACK do escravo O número de mensagens endereçadas ao escravo das quaisuma resposta NACK tenha sido enviada.
Contagem de transbordo de caracteresno barramento
O número de mensagens endereçadas ao escravo da qualesta não tenha sido capaz de enviar uma resposta devido aum transbordo de caractere desde seu último reinício,operação de limpeza de contadores ou energização.
Os seguintes códigos de exceção podem ser gerados pelo protocolo Modbus:
Tabela 5.1.15.1.-4 Códigos de exceção possíveis
Código me Descrição
01 Illegal function O escravo não suporta a função requisitada.
02 Illegal data adress O escravo não suporta o endereço de dado ou o número deitens na consulta é incorreto.
03 Illegal data value Um valor contido no campo de consulta de dado esta fora dorange.
04 Slave device failure Um erro irrecuperável ocorreu enquanto o escrava estavatentando realizar a tarefa requisitada.
Se uma resposta de exceção de Valor de dado ilegal é gerada duranteuma tentativa de predefinir múltiplos registradores, o conteúdo doregistrador do qual um valor ilegal tenha sido imposto e os seguintesregistradores não são alterados. Registradores que já tiveram sido pré-ajustados não são restaurados.
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Registradores definidos pelo usuário
A leitura de dados indesejados em um bloco de dados desperdiça a largura de bandae complica a interpretação dos dados. Para eficiência otimizada na comunicaçãoModbus, os dados devem ser, portanto, organizados em blocos consecutivos. Alémdisso, um conjunto de registradores programáveis pelo usuário (UDR) tenha sidodefinido na área de holding register.
Para dezesseis holding register, isto é, HR1...16, são registradores definidos pelousuário. Os UDRs podem ser ligados a qualquer holding register, exceto pelosHR721...727, utilizando os parâmetros SPA504V1...504V16. No entanto, um UDRnão pode ser ligado a outro, isto é, a ligação não pode ser aninhada. Cada parâmetrocontém o endereço do holding register do qual o UDR está ligado.
Se um UDR esta ligado a um holding register não existente, a leitura do holdingregister falha e uma resposta de Illegal address exception é enviada. Dar a umendereço de ligação um valor 0 desabilita o UDR. Se o mestre lê de um UDRdesabilitado, o valor retornado é 0.
Os UDRs são espelhados no HR385…400.
Registros de Falha
Os dados registrados durante uma sequência de falha são chamados de registros defalha (FR). O escravo armazena os últimos cinco registros de falha. Quando umsexto registro é armazenado, o registro mais antigo é deletado.
Para ler um registro de falha:
1. Escreva um comando predefinido de registrador simples (função 06) para HR601utilizando um código de seleção como valor de dados.
2. Leia o registro de falha selecionado (função 04) do HR601, contagem doregistrador 28.
Código de seleção 1: o mestre lê o registro não lido mais antigo
Registrador de status 3 (HR403) informa se existe algum registro de falhas não lido(veja a Fig. 5.1.15.1.-2). Se existem um ou vários registro de falha não lidos, omestre pode ler o conteúdo utilizando o código de seleção 1.
O registro de falha contém um número sequencial que torna possível com que omestre determine se um ou diversos registro de falas foram deletados devido asobrecarga. O mestre compara o número sequencial ao da leitura do registro de falhaanterior.
O escravo rastreia qual registro de falha é o atual mais antigo não lido. O mestrepode continuar a ler os registros de falha enquanto o registrador de status 3 indicarque existam registros não lidos.
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* Caso específico 1: Se não existem registros não lidos, o conteúdo da últimaleitura é retornada. Se o buffer estiver vazio, no entanto, o registrador contémapenas zeros. Esta é a única vez que um número com sequência de zeros aparece.
* Caso específico 2: Se o mestre tentar ler o próximo registro não lido sem entrar ocódigo de seleção 1 novamente, o conteúdo do último registro lido seráretornado.
Código de seleção 2: o mestre lê o registro armazenado mais antigo
Resetando o apontador de leitura utilizando o código 2, o mestre pode ler o registrode falha armazenado mais antigo. Depois disso, o mestre pode continuar lendo osseguintes registros utilizando o código de seleção 1, independente se ele tenha sidolido anteriormente.
Resetar o apontador de leitura não afeta o número sequencial doregistro de falha.
Um reset mestre, isto é, limpar as indicações e valores memorizados edestravar os contatos de saída, limpar o registrador de falhas, fazendocom que o número sequencial comece do zero.
Registro de eventos
Eventos Modbus são derivados dos eventos SPA. Com algumas exceções, eventosSPA atualizam os pontos binários no DI e a área HR empacotada. Simultaneamente,um registro de evento Modbus correspondente é gerado. O registro de eventocontém os endereços dos pontos de dados DI/CO Modbus e o valor para qual oponto mudou (o ou 1) Eventos SPA sem um ponto de dado DI/CO correspondentesão mostrados como canal SPA e código de evento (evento informativo) no registrode evento. A capacidade máxima do buffer de evento Modbus é de 99 eventos. Amarca temporal dos eventos Modbus é estendida para conter informaçõescompletas, da data a milissegundo.
Para ler um registro de evento:
1. Escreva um comando predefinido de registrador simples (função 06) para HR671utilizando um código de seleção como valor de dados.
2. Leia o registro de falha selecionado (função 04) do HR672, contagem doregistrador 8.
Alternativamente, um registro de falha pode ser lido usando um comando (função23) apenas.
Código de seleção 1: lendo o registro não lido mais antigo
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Registrador de status 3 (HR403) informa se existe algum registro de evento não lido(veja a Fig. 5.1.15.1.-2). Se existem um ou vários registro de evento não lidos, omestre pode ler o conteúdo utilizando o código de seleção 1.
O registro de falha contém um número sequencial que torna possível com que omestre determine se um ou diversos registro de evento foram deletados devido asobrecarga comparando-o ao numero sequencial do registro de evento anteriormentelido.
O escravo rastreia qual registro de evento é o atual mais antigo não lido. O mestrepode continuar a ler os registros de evento enquanto o registrador de status 3 indicarque existam registros não lidos.
* Caso específico 1: Se não existem registros de eventos não lidos, o conteúdo daúltima leitura é retornada. Se o buffer estiver vazio, no entanto, o registradorcontém apenas zeros. Esta é a única vez que um número com sequência de zerosaparece.
* Caso específico 2: Se o mestre tentar ler o próximo registro de evento não lidosem entrar o código de seleção 1 novamente, o conteúdo do último registro lidoserá retornado.
Código de seleção 2: lendo o registro armazenado mais antigo
Resetando o apontador de leitura utilizando o código 2, o mestre pode ler o registrode evento armazenado mais antigo. Depois disso, o mestre pode continuar lendo osseguintes registros utilizando o código de seleção 1, independente se ele tenha sidolido anteriormente.
Resetar o apontador de leitura não afeta o número sequencial doregistro de evento.
Código de seleção -1...-99
Com o código de seleção -1...-99, o mestre pode se mover para trás do evento maisnovo por quantos eventos forem definidos no código de seleção e ler o registro deevento específico. Depois disso, o mestre pode continuar lendo os seguintesregistros utilizando o código de seleção 1, independente se ele tenha sido lidoanteriormente.
* Caso específico: Se não existem a quantidade de eventos no buffer quantoespecificado pelo código de seleção, o evento armazenado mais antigo é lido.
Código de seleção 3
O buffer de evento Modbus é limpo com o código de seleção 3. Limpar o buffer nãorequer que nenhuma operação de leitura seja acompanhada.
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Entradas digitais
Como o mestre pode não detectar as mudanças de estado de todos os sinais digitaisenquanto estiver escaneando, um bit adicional de detecção de mudança (CD)indicação é criado para todo ponto momentâneo indicação; veja o exemplo abaixo.
Temporário
Detecção de mudança
Leit
ura
do
me
stre
Leit
ura
do
me
stre
Leit
ura
do
me
stre
Leit
ura
do
me
stre
A040332
Figura 5.1.15.1.-1 Bit de detecção de mudança
Se o valor momentâneo de uma indicação bit tiver mudado duas ou mais vezesdesde a última leitura do mestre, o bit CD é ajustado para um. Quando o bit CD tiversido lido, ele é ajustado para zero.
O bit momentâneo e o CD de uma certo ponto de indicação sempre ocorre como umpar no mapa de memória Modbus.
Mapeamento de dados Modbus
Existem dois tipos de dados de monitoramento: indicações e medições. Porconveniência e eficiência, os mesmos dados podem ser lidos de diferentes áreas dedados. Medições e outros valores de 16 bits podem ser lidos tanto da área IR quantoda HR (apenas leitura) área e valores de indicação digital tanto da área DI quanto dabobina (apenas leitura). Também é possível ler o status dos DIs como pacotes deregistradores 16 bits tanto da área IR quanto da HR.
Consequentemente, todos os dados monitorados podem ser lidos como blocosconsecutivos de dados da área IR ou HR.
Os endereços dos registradores e dos bits são apresentados na tabela abaixo.Algumas estruturas de registros são apresentados em seções separadas abaixo.
Os valores HR e IR são valores 16 bits integrais não assinados a nãoser que especificados de forma diferente.
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Tabela 5.1.15.1.-5 Mapeamento dos dados Modbus: registradores definidos pelo usuário
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
UDR 1 1 ou 385
UDR 2 2 ou 385
UDR 3 3 ou 385
UDR 4 4 ou 385
UDR 5 5 ou 385
UDR 6 6 ou 385
UDR 7 7 ou 385
UDR 8 8 ou 385
UDR 9 9 ou 385
UDR 10 10 ou 385
UDR 11 11 ou 385
UDR 12 12 ou 385
UDR 13 13 ou 385
UDR 14 14 ou 385
UDR 15 15 ou 385
UDR 16 16 ou 385
Tabela 5.1.15.1.-6 Mapeamento dos dados Modbus: registradores de status
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
Registrador de Status 1 401 Código IRF Ver Estrutura 1
Registrador de Status 2 402 Códigos deaviso
Ver Estrutura 1
Registrador de Status 3 403 Ver Estrutura 1
Tabela 5.1.15.1.-7 Mapeamento dos dados Modbus: dados analógicos
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range de valor Comentário
Tensão fase à fase U12 404 0...200 0...2 × Un
Tensão fase à fase U23 405 0...200 0...2 × Un
Tensão fase à fase U31 406 0...200 0...2 × Un
Tensão residual U0 407 0...200 0...200% Un
Tensão de sequência positiva de fase 408 0...200 0...2 × Un
Tensão de sequência negativa de fase 409 0...200 0...2 × Un
Tabela 5.1.15.1.-8 Mapeamento dos dados Modbus: dados digitais
Descrição Endereço HR/IR (.bit) Endereço DI/Coil bit
Gravável Range devalor
Comentário
Sinal de Início do estágio U> 410.00 1 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio U> CD 410.01 2
Sinal de trip do estágio U> 410.02 3 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio U> CD 410.03 4
Sinal de Início do estágio U>> 410.04 5 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio U>> CD 410.05 6
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Descrição Endereço HR/IR (.bit) Endereço DI/Coil bit
Gravável Range devalor
Comentário
Sinal de trip estágio U>> 410.06 7 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio U>> CD 410.07 8
Sinal de início do estágio U< 410.08 9 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio U< CD 410.09 10
Sinal de trip do estágio U< 410.10 11 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio U< CD 410.11 12
Sinal de início do estágio U<< 410.12 13 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio U<< CD 410.13 14
Sinal de trip estágio U<< 410.14 15 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio U<< CD 410.15 16
Sinal de início do estágio U0> 411.00 17 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio U0> CD 411.01 18
Sinal de trip do estágio U0> 411.02 19 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio U0> CD 411.03 20
Sinal de Início do estágio U0>> 411.04 21 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio U0>> CD 411.05 22
Sinal de trip do estágio U0>> 411.06 23 0/1 1 = ativado
Sinal de trip estágio U0>> CD 411.07 24
Bloqueio de trip 411.08 25 0/1 1 = ativado
Bloqueio de trip CD 411.09 26
Trip externo 411.10 27 0/1 1 = ativado
Trip externo CD 411.11 28
CBFP 411.12 29 0/1 1 = ativado
CBFP CD 411.13 30
Contato PO1 411.14 31 0/1 1 = ativado
Contato PO1 CD 411.15 32
Contato PO2 412.00 33 0/1 1 = ativado
Contato PO2 CD 412.01 34
Contato PO3 412.02 35 0/1 1 = ativado
Contato PO3 CD 412.03 36
Contato SO1 412.04 37 0/1 1 = ativado
Contato SO1 CD 412.05 38
Contato SO2 412.06 39 0/1 1 = ativado
Contato SO2 CD 412.07 40
Contato SO3 412.08 41 0/1 1 = ativado
Contato SO3 CD 412.09 42
SO4 contato 412.10 43 0/1 1 = ativado
Contato SO4 CD 412.11 44
Contato SO5 412.12 45 0/1 1 = ativado
Contato SO5 CD 412.13 46
DI1 412.14 47 0/1 1 = ativado
DI1 CD 412.15 48
DI2 413.00 49 0/1 1 =ativado
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Descrição Endereço HR/IR (.bit) Endereço DI/Coil bit
Gravável Range devalor
Comentário
DI2 CD 413.01 50
DI3 413.02 51 0/1 1 = ativado
DI3 CD 413.03 52
DI4 413.04 53 0/1 1 = ativado
DI4 CD 413.05 54
DI5 413.06 55 0/1 1 = ativado
DI5 CD 413.07 56
Registrador de distúrbios 413.08 57 0/1 1 = ativado
Registrador de distúrbios CD 413.09 58
Ajuste de senha do IHM 413.10 59 0/1 1 = aberto0 = fechado
Ajuste de senha do IHM CD 413.11 60
IRF 413.12 61 0/1 1 = ativado
IRF 413.13 62
Aviso 413.14 63 0/1 1 = ativado
Aviso CD 413.15 64
SPA sobrecarga de eventos 414.00 65 0/1 1 = ativado
SPA sobrecarga de eventos CD 414.01 66 Apenas o bitCD é ativadono caso desobrecarga.
Senha de comunicação via IHM 414.02 67 0/1 1 = aberto0 = fechado
Senha de comunicação via IHM CD 414.03 68
Tabela 5.1.15.1.-9 Mapeamento dos dados Modbus: dados registrados
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
Registro de falhas 601...623 Ver Estrutura 2
Registro de eventos 671...679 Ver Estrutura 3
Tabela 5.1.15.1.-10 Mapeamento de dados Modbus: identificação do relé
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
Designação do tipo do relé 701...708 Caracteres ASCII, 2caracteres/registro
Tabela 5.1.15.1.-11 Mapeamento de dados Modbus: relógio em tempo real
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
Leitura e ajuste de hora 721...727 W Ver Estrutura 4
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Tabela 5.1.15.1.-12 Mapeamento dos dados Modbus: dados analógicos adicionais
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range de valor Comentário
Estágio que causou a operação 801 HI word 0...65536 Ver Tabela 5.1.17.-2
802 LO word
Código de indicação de operação 803 1...14 Ver Tabela 5.1.17.-2
Número de inícios do estágio U> 804 0...999 Contador
Número de inícios do estágio U>> 805 0...999 Contador
Número de inícios do estágio U< 806 0...999 Contador
Número de inícios do estágio U<< 807 0...999 Contador
Número de inícios do estágio U0> 808 0...999 Contador
Número de inícios do estágio U0>> 809 0...999 Contador
Número de trips do estágio U> e U>> 810 0...65535 Contador
Número de trips do estágio U< e U<< 811 0...65535 Contador
Número de trips do estágio U0> e U0>> 812 0...65535 Contador
Número de de trips externos 813 0...65535 Contador
Tabela 5.1.15.1.-13 Mapeamento de dados Modbus: pontos de controle
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range de valor Comentário
Restabelecimento de LED 501 W 1 1 = LED reseta)
a) Área da bobina, apenas escrita.
Ver Estrutura 1
O status dos registradores contém informação de falhas não lidas e registros deeventos, e status do relé. Os registradores estão dispostos como na Fig. 5.1.15.1.-2abaixo.
Código de aviso
Código IRFReservado
Reservado
A040333
Figura 5.1.15.1.-2 Registradores de status
Quando o valor do bit FR/ER é 1, há um ou vários registros de falha/evento nãolidos. Se a sincronização de tempo é realizada através de uma entrada digital, tanto obit SP (segundo-pulso) o MP (minuto-pulso) será ativado.
Consulte a Tabela 5.1.18.-1 para códigos IRF e Tabela 5.1.18.-2 para códigos deaviso.
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Estrutura 2
Esta estrutura contém dados registrados durante uma sequência de falha. Consulteos Registros de falha anteriores nesta seção para método de leitura.
Tabela 5.1.15.1.-14 Registro de falhas
Endereço Nome do sinal Faixa Comentário
601 Último código de seleçãoa) 1...2 1 = ler o registro não lido maisantigo2 = ler o registro armazenadomais antigo
602 Número sequencial 1...255
603 Registros não lidos disponíveis 0...6
604 Time stamp dos dados registrados, data 2 bytes: YY.MM
605 Time stamp dos dados registrados, data e hora 2 bytes: DD.HH
606 Time stamp dos dados registrados, hora 2 bytes: MM.SS
607 Time stamp dos dados registrados, hora 0...999 0...999 ms
608 Tensão fase à fase U12 0...200 0...2 × Un
609 Tensão fase à fase U23 0...200 0...2 × Un
610 Tensão fase à fase U31 0...200 0...2 × Un
611 Tensão residual U0
0...200 0...200% Un
612 Tensão máxima de pickup fase-a-fase 0...200 TP0...2 × Un
613 Tensão mínima de pickup fase-a-fase 0...200TP0...2 × Un
614 Tensão máxima de pickup de sequência negativa de fase U2s 0...2000...2 × Un
b)
615 Tensão mínima de atuação de sequência positiva de fase U1s 0...200 TP0...2 × Unb)
616 Tensão residual máxima U0 0...200 0...200% Un
617 Duração de início do estágio U> 0...100 0...100%
618 Duração deinício do estágio U>> 0...100 0...100%
619 Duração de início do estágio U< 0...100 0...100%
620 Duração de início do estágio U<< 0...100 0...100%
621 Duração de início do estágio U0> 0...100 0...100%
622 Duração de início do estágio U0>> 0...100 0...100%
623 Duração de início do trip externo 0/100 0/100%a) Registrador de leitura e escritab) Se não estiver em uso, o valor 655 é retornado.
Estrutura 3
Esta estrutura contém registros de evento Modbus. Consulte os Registros de falhaanteriores nesta seção para método de leitura.
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Tabela 5.1.15.1.-15 Registro de eventos
Endereço Nome do sinal Faixa Comentário
671 Último código de seleçãoa) 1...3 1 = ler o registro não lido maisantigo2 = ler o registro armazenadomais antigo3 = limpa o buffer de eventoModbus
-1...-99 -1...-99 = move para o registromais novo nth
672 Número sequencial 1...255
673 Registros não lidos disponíveis 0...99
674 Time stamp do evento, data 2 bytes: YY.MM
675 Time stamp do evento, data e hora 2 bytes: DD.HH
676 Time stamp do evento, hora 2 bytes: MM.SS
677 Time stamp do evento, hora 0...999 0...999 ms
678 Dado de evento Ver Tabela 5.1.15.1.-16 paraeventos de pontos-DI Modbus eTabela 5.1.15.1.-17 para eventosinformativos
679
a) Registrador de leitura e escrita
Tabela 5.1.15.1.-16 Evento ponto-DI Modbus
Endereço me Faixa Comentário
678 0 Ponto-DI Modbus 1...99 MSB = 0
679 Valor Modbus DI 0...1
Tabela 5.1.15.1.-17 Evento informativo
Endereço me Faixa Comentário
678 1 Canal SPA 0...3 MSB = 1
679 Evento SPA 0...63
Estrutura 4
O relógio em tempo real do relé é armazenado nesta estrutura. Ele pode seratualizado pré ajustado a estrutura inteira do registrador em uma transação Modbus.
Tabela 5.1.15.1.-18 Estrutura do relógio em tempo real.
Endereço Descrição Faixa
721 Ano 0...99
722 Mês 1...12
723 Dia 1...31
724 Hora 0...23
725 Minuto 0...59
726 Segundo 0...59
727 Centésimo de segundo 0...99
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5.1.16. Parâmetro para protocolo de comunicação remota DNP 3.0
O protocolo DNP 3.0 foi desenvolvido por Harris Control com base nas primeirasversões do padrão de especificações do protocolo de telecontrole IEC 60870-5{SP}. Atualmente, as especificações do protocolo DNP são controladas pela DNPUsers Group.
O protocolo DNP suporta os modelos baseados em ISO OSI (Open SystemInterconnection), que apenas especificam as camadas físicas, de link de dados e deaplicação. Esta reduzida pilha de protocolos é conhecida como EnhancedPerformance Architecture (EPA). Para dar suporte à funções avançadas RTU emensagens maiores do que o comprimento máximo do quadro conforme definido nolink de dados IEC 60870-1, o DNP 3.0 que deve ser usado com uma pseudo camadade transporte. No mínimo, a pseudo camada de transporte implementa serviços demontagem e desmontagem de mensagens
5.1.16.1. Parâmetros de protocolo
Os parâmetros DNP podem ser ajustados utilizando a Ferramenta de Ajuste de Relé.Para os parâmetros DNP, consulte a Tabela 5.1.17.-13.
Armazenando parâmetros DNP 3.0
Todos parâmetros DNP são armazenados no módulo DNP 3.0 externo. Após aparametrização com a Ferramenta de Ajuste do Relé, REU610 deve ser ajustadopara o modo de comunicação traseira por pelo menos 10 segundos para que osparâmetros DNP sejam replicados e armazenados no módulo DNP. No entanto, istoé necessário apenas se os parâmetros DNP tenham sido alterados.
5.1.16.2. Lista de pontos DNP 3.0
Os pontos de dados DNP (binário, analógico e contadores) do relé, apresentado naTabela 5.1.16.2.-1...Tabela 5.1.16.2.-3, estão todas em uso por padrão.
Os ajuste de classe padrão dos pontos DNP dentro de diferentes grupos de objetosde evento são:
* Eventos de mudança de entradas binárias: classe 1* Eventos de mudança de entradas analógicas: classe 2* Eventos de mudança do contador: classe 3
Todos os pontos de dados estáticos pertencem a classe 0.
Relatórios não solicitados estão permitidos para todos os objetos de evento porpadrão. No entanto, os parâmetros de habilitar/desabilitar pontos específicos nãotem sentido a não ser que os relatórios não solicitados tenham sido permitidos com oparâmetro SPA503V24.
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Os apontadores para os fatores de escala para objetos analógicos são todos 0 porpadrão. Consequentemente, os valores analógicos DNP e Modbus do relé sãoidênticos por padrão.
Todos pontos de processo DNP podem ser editados a Ferramenta de Ajuste do Relé.Características de edição incluem:
* Reorganizando, adicionando e removendo pontos DNP* Designando classes de eventos para pontos DNP específicos* Habilitando/Desabilitando relatórios não solicitados específicos do ponto DNP* Definindo zonas mortas para relatórios de evento* Definindo fatores de escala para valores analógicos
Tabela 5.1.16.2.-1 Dado binário
Descrição Endereço doponto DNP
Classe de evento Habilitar UR Range de valor Comentário
Sinal de Início do estágio U> 0 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio U> 1 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Início do estágio U>> 2 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip estágio U>> 3 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Início do estágio U< 4 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio U< 5 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Início do estágio U<< 6 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip estágio U<< 7 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Início do estágio U0> 8 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio U0> 9 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Inícioo do estágio U0>> 10 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio U0>> 11 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de bloqueio de trip 12 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip externo 13 1 1 0/1 1 = ativado
CBFP 14 1 1 0/1 1 = falha
PO1 15 1 1 0/1 1 = ativado
PO2 16 1 1 0/1 1 = ativado
PO3 17 1 1 0/1 1 = ativado
SO1 18 1 1 0/1 1 = ativado
SO2 19 1 1 0/1 1 = ativado
SO3 20 1 1 0/1 1 = ativado
SO4 21 1 1 0/1 1 = ativado
SO5 22 1 1 0/1 1 = ativado
ED1 23 1 1 0/1 1 = ativado
ED2 24 1 1 0/1 1 = ativado
ED3 25 1 1 0/1 1 = ativado
ED4 26 1 1 0/1 1 = ativado
ED5 27 1 1 0/1 1 = ativado
Registrador de distúrbios 28 1 1 0/1 1 = disparado0 = limpo
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Descrição Endereço doponto DNP
Classe de evento Habilitar UR Range de valor Comentário
Senha para configuração via IHM 29 1 1 0/1 1 = aberto0 = fechado
IRF 30 1 1 0/1 1 = ativado
Advertência 31 1 1 0/1 1 = ativado
Sobrecarga de eventos SPA 32 1 1 0/1 1 = ativado
Senha de comunicação via IHM 33 1 1 0/1 1 = aberto0 = fechado
Tabela 5.1.16.2.-2 Dados analógicos
Descrição Endereço doponto DNP
Classe deevento
Habilitar UR Banda morta Range de valor Fator de escalainterna (ix = 0)
Tensão fase à fase U12 0 2 0 1 0...200 100
Tensão fase à fase U23 1 2 0 1 0...200 100
Tensão fase à fase U31 2 2 0 1 0...200 100
Tensão residual U0 3 2 0 1 0...200 100
Tensão de sequência positiva de fase 4 2 0 1 0...200 100
Tensão de sequência negativa de fase 5 2 0 1 0...200 100
Tabela 5.1.16.2.-3 Contadores
Descrição Endereço doponto DNP
Classe de evento Habilitar UR Banda morta Range de valor
Número de inícios do estágio U> 0 3 0 1 0...999
Número de inícios do estágio U>>/U2> 1 3 0 1 0...999
Número de inícios do estágio U< 2 3 0 1 0...999
Número de inícios do estágio U<</U1< 3 3 0 1 0...999
Número de inícios do estágio U0> 4 3 0 1 0...999
Número de inícios do estágio U0>> 5 3 0 1 0...999
Número de trips do estágio U> e U>>/U2> 6 3 0 1 0...65535
Número de trips do estágio U< e U<</U1< 7 3 0 1 0...65535
Número de trips do estágio U0> e U0>> 8 3 0 1 0...65535
Número de trips externos 9 3 0 1 0...65535
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5.1.16.3. DNP 3.0 perfil do dispositivo
DNP V3.00
DOCUMENTO DE PERFIL DO DISPOSITIVO
Nome do Vendedor:
Nome do Dispositivo: REU610
Maior nível DNP suportado Função do Dispositivo
Para Pedidos L2 Escravo
Para Respostas L2
Objetos notáveis, funções, e/ou qualificadores suportados em adição aos Maiores Níveis DNPSuportados (a lista completa é descrita na tabela anexada):Adições para o nível 2 são marcadas como sombreada na tabela de implementação
Tamanho Máximo de Data Link Frame (octetos) Tamanho Máximo de Fragmento de Aplicação(octetos)
Transmitido 292 Transmitido 2048
Recebido 292 Recebido 2048
Máximo de Tentativas de Ligação de Dados: Máximo de Tentativas de Camada de Aplicação:
Configurável, range de 0 a 255 com contador deretransmissão de camada primária de data link
Configurável, range de 0 a 255 com contador deretransmissão de camada de aplicação
Requer confirmação da Data Link Frame:Configurável, com seletor de tipo de confirmação, padrão NO ACK
Requer confirmação da camada de aplicação
Configurável com seletor de tipo de confirmação quando relatando Dado de Evento (apenasdispositivos escravos)
Sempre depois do pedido de resposta para reset
Sempre quando estiver mandando respostas multi fragmentadas (apenas dispositivos escravos)
Configurável, com seletor de tipo de confirmação
Timeout durante espera por:
Confirmação do link de dados Configurável com timeout da camada primária dodata link, não relevante quando NO ACK
Apl. Completa Fragmento Não, frames de aplicação multi fragmento nãosuportados
Confirmação de Aplicação Configurável com timeout de camada deaplicação
Appl. Completo Resposta Não, não relevante em escravo
Envia/Executa Operações de Controle
WRITE Saídas Binárias Nunca
SELECIONAR/OPERAR Nunca
OPERAÇÃO DIRETA Nunca
OPERAÇÃO DIRETA - NO ACK Nunca
Conta Nunca
Código Nunca
Trip/Fechar Nunca
Pulso Ligado Nunca
Fila Nunca
Limpar Fila Nunca
PREENCHER OS SEGUINTES ITENS APENAS PARA DISPOSITIVOS ESCRAVOS:
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Relata Eventos de Mudança de Entrada Digitalquando nenhuma variação específica é requisitada
Relata Eventos de Mudança de Entrada Digitalcom tag de tempo quando nenhuma variaçãoespecífica é requisitada
Nunca Nunca
Apenas com tag de tempo Mudança de Entrada Binária Com Tempo
Apenas sem tag de tempo Mudança de Entrada Binária Com TempoRelativo
Configurável para envio de ambos, um ou ooutro (depende da variação padrão)
Configurável, depende da variação básica doobjeto (variação utilizada na inicialização)
Envia Respostas não Solicitadas Envia Dado Estático em Respostas nãoSolicitadas
Nunca Nunca
Configurável Quando o Dispositivo Reinicia
Apenas certos objetos Quando o Flag de Status Muda
Algumas vezes (anexar explicação)
HABILITAR/DESABILITAR NÃOSOLICITADOCódigos de função suportados
Nenhuma das outras opções são permitidas.
Objeto/Variação do Contador Padrão Contadores Reiniciam em
Nenhum Contador Relatado Nenhum Contador Relatado
Configurável, objeto e variação padrão Configurável (anexar explicação)
Objeto Padrão 20Variação Padrão 2
16 Bits (Contadores 6...9)
Lista ponto a ponto anexada 32 Bits, mas sobrescreve bits não utilizados
Outro valor: 999 (Contadores 0...5) and 255(Contadores 10...21)
Lista ponto a ponto anexada
Envia Respostas Multi Fragmento Sim Não
Tabela 5.1.16.3.-1 Códigos de função suportados
Código Função Descrição Suportada
Códigos de Função de Transferência
0 Confirmar Confirmação do fragmento de mensagemSem resposta
Sim
1 Ler Requisita objetos da estação remotaResponde com os objetos requisitados
Sim
2 Escrever Armazena objetos específicos para a estação remotaResponde com o status da operação
Sim
Códigos de Função de Controle
3 Selecione Seleciona o ponto de saída da estação remotaResponde com o status do ponto de controle
Não
4 Operar Seleciona a saída previamente selecionadaResponde com o status do ponto de controle
Não
5 Operação direta Seleciona saída diretamenteResponde com o status do ponto de controle
Não
- Operação direta NO ACK Seleciona saída diretamenteSem resposta
Não
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Código Função Descrição Suportada
Códigos de Função de Congelamento
7 Congelamento Imediato Copia objetos específicos para o buffer de congelamentoResponde com o status da operação
Sim
8 Congelamento Imediato NO ACK Copia objetos específicos para o buffer de congelamentoSem resposta
Sim
9 Congelar e Limpar Copia objetos específicos para o buffer de congelamento eelimina os objetosResponde com o status da operação
Sima)
10 Congelar e Limpar NO ACK Copia objetos específicos para o buffer de congelamento eelimina os objetosSem resposta
Sima)
11 Congela com Tempo Copia objetos específicos para o buffer de congelamento em umtempo específicoResponde com o status da operação
Não
12 Congela com Tempo NO ACK Copia objetos específicos para o buffer de congelamento em umtempo específicoSem resposta
Não
Códigos de Função de Controle de Aplicação
13 Reinício à frio Realizar sequência de reset desejadaResponde com um objeto de tempo
Sim
14 Reinício à quente Realiza operação de reset parcial desejadaResponde com um objeto de tempo
Sim
15 Inicializa os Dado para os Padrões Inicializa o dado específico para padrãoResponde com o status da operação
Não
16 Inicializa Aplicação Seleciona a aplicação específica pronta para ser executadaResponde com o status da operação
Não
17 Iniciar Aplicação Inicia a aplicação específica a ser executadaResponde com o status da operação
Sim
18 Parar Aplicação Parar a aplicação específica a ser executadaResponde com o status da operação
Sim
Códigos de Função de Configuração
19 Salvar configuração Salvar configuraçãoResponde com o status da operação
Não
20 Habilitar Mensagens não Solicitadas Habilitar Mensagens não SolicitadasResponde com o status da operação
Sim
21 Desabilitar Mensagens não Solicitadas Desabilitar Mensagens não SolicitadasResponde com o status da operação
Sim
22 Designar Classe Designar objetos específicos a uma classeResponde com o status da operação
Sim
Códigos de Função de Sincronização de Tempo
23 Medição de Atraso Realiza medição de atraso de propagação Sim
Códigos de Função de Resposta
0 Confirmar Confirmação do fragmento de mensagem Sim
129 Resposta Resposta para requisição de mensagem Sim
130 Mensagem não Solicitada Mensagem espontânea sem requisição Sima) Contadores do relé não podem ser eliminados quando estiver utilizando o protocolo DNP 3.0
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Tabela 5.1.16.3.-2 Objetos Suportados
OBJETO PEDIDO(escravo deve analisar)
RESPOSTA(mestre deve analisar)
Grupo deobjeto
Variação Descrição Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
1 0 Entrada Binária, todas as variações 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
1 1 Entrada Binária 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
1 2 Entrada Binária com Status 1, 20, 21, 22, 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
2 0 Mudança de Entrada Binária, todas asvariações
1 06, 07, 08
2 1 Mudança de Entrada Binária semTempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
2 2 Mudança de Entrada Binária comTempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
2 3 Mudança de Entrada Binária ComTempo Relativo
10 0 Entrada Binária, todas as variações
10 1 Saída Binária
10 2 Saída Binária com Status
12 0 Bloco de Controle, todas as variações
12 1 Bloco de Controle de Relé de Saída
12 2 Bloco de Controle de Padrão
12 3 Máscara Padrão
20 0 Contador Binário, todas as variações 1, 7, 8, 20, 21,22
00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
20 1 Contador Binário de 32 Bits 1, 7, 8, 20, 21,22
00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
20 2 Contador Binário de 16 Bits 1, 7, 8, 20, 21,22
00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
20 3 Contador Delta de 32 Bits
20 4 Contador Delta de 16 Bits
20 5 Contador Binário de 32 Bits sem Flag
20 - Contador Binário de 16 Bits sem Flag
20 7 Contador Delta de 32 Bits sem Flag
20 8 Contador Delta de 16 Bits sem Flag
21 0 Contador Congelado, todas asvariações
1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
21 1 Contador Congelado de 32 Bits 1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
21 2 Contador Congelado de 16 Bits 1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
21 3 Contador Delta Congelado de 32 Bits
21 4 Contador Delta Congelado de 16 Bits
21 5 Contador Congelado de 32 Bits comTempo do Congelamento
1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
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OBJETO PEDIDO(escravo deve analisar)
RESPOSTA(mestre deve analisar)
Grupo deobjeto
Variação Descrição Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
21 - Contador Congelado de 16 Bits comTempo do Congelamento
1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
21 7 Contador Delta Congelado de 32 Bitscom Tempo do Congelamento
21 8 Contador Delta Congelado de 16 Bitscom Tempo do Congelamento
21 9 Contador Congelado de 32 Bits semFlag
21 10 Contador Congelado de 16 Bits semFlag
21 11 Contador Delta Congelado de 32 Bitssem Flag
21 12 Contador Delta Congelado de 16 Bitssem Flag
22 0 Evento de Mudança do Contador,todas as variações
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 1 Contador de Mudança de Evento de 32Bits sem Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 2 Contador de Mudança de Evento de 16Bits sem Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 3 Contador Delta de Mudança de Eventode 32 Bits sem Tempo
22 4 Contador Delta de Mudança de Eventode 16 Bits sem Tempo
22 5 Contador de Mudança de Evento de 32Bits com Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 - Contador de Mudança de Evento de 16Bits com Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 7 Contador Delta de Mudança de Eventode 32 Bits com Tempo
22 8 Contador Delta de Mudança de Eventode 16 Bits com Tempo
23 0 Evento do Contador Congelado, todasas variações
23 1 Contador Congelado de Evento de 32Bits sem Tempo
23 2 Contador Congelado de Evento de 16Bits sem Tempo
23 3 Contador Delta Congelado de Eventode 32 Bits sem Tempo
23 4 Contador Delta Congelado de Eventode 16 Bits sem Tempo
23 5 Contador Congelado de Evento de 32Bits com Tempo
23 - Contador Congelado de Evento de 16Bits com Tempo
80
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OBJETO PEDIDO(escravo deve analisar)
RESPOSTA(mestre deve analisar)
Grupo deobjeto
Variação Descrição Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
23 7 Contador Delta Congelado de Eventode 32 Bits com Tempo
23 8 Contador Delta Congelado de Eventode 16 Bits com Tempo
30 0 Entrada Analógica, todas as variações 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
30 1 Entrada Analógica de 32 Bits 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
30 2 Entrada Analógica de 16 Bits 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
30 3 Entrada Analógica de 32 Bits sem Flag 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
30 4 Entrada Analógica de 16 Bits sem Flag 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
31 0 Entrada Analógica Congelada, todas asvariações
31 1 Entrada Analógica Congelada de 32Bits
31 2 Entrada Analógica Congelada de 16Bits
31 3 Entrada Analógica Congelada de 32Bits com Tempo do Congelamento
31 4 Entrada Analógica Congelada de 16Bits com Tempo do Congelamento
31 5 Entrada Analógica Congelada de 32Bits sem Flag
31 - Entrada Analógica Congelada de 16Bits sem Flag
32 0 Evento de Mudança Analógica, todasas variações
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
32 1 Evento de Mudança Analógica de 32Bits sem Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
32 2 Evento de Mudança Analógica de 16Bits sem Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
32 3 Evento de Mudança Analógica de 32Bits com Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
32 4 Evento de Mudança Analógica de 16Bits com Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
33 0 Evento Analógico Congelado, todas asvariações
33 1 Evento Analógico Congelado de 32Bits sem Tempo
33 2 Evento Analógico Congelado de 16Bits sem Tempo
33 3 Evento Analógico Congelado de 32Bits com Tempo
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REU610REU6101MRS757775
OBJETO PEDIDO(escravo deve analisar)
RESPOSTA(mestre deve analisar)
Grupo deobjeto
Variação Descrição Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
33 4 Evento Analógico Congelado de 16Bits com Tempo
40 0 Status da Saída Analógica, todas asvariações
40 1 Status de Saída Analógica de 32 Bits
40 2 Status de Saída Analógica de 16 Bits
41 0 Bloco de Saída Analógica, todas asvariações
41 1 Bloco de Saída Analógica de 32 Bits
41 2 Bloco de Saída Analógica de 16 Bits
50 0 Hora e Data, todas as variações 1 06, 07, 08 129 17, 28
50 1(def)
Hora e Data 1 06, 07, 08 129 17, 28
50 1(def)
Hora e Data 2 06, 07, 08 129
50 2 Hora e Data com Intervalo
51 0 Hora e Data CTO, todas as variações
51 1 Hora e Data CTO
51 2 Hora e Data CTO não sincronizados
52 0 Atraso de Tempo, todas as variações
52 1 Atraso Grosso de Tempo
52 2 Atraso Fino de Tempo 23 7 129 7
60 0 Todas as classes 1 - 129 28
60 1 Dados Classe 0 1 06, 07, 08 129 17, 28
60 2 Dados Classe 1 1 06, 07, 08 129 17, 28
60 3 Dados Classe 2 1 06, 07, 08 129 17, 28
60 4 Dados Classe 3 1 06, 07, 08 129 17, 28
70 1 Identificador de Arquivo
80 1 Indicações internas 2 00 129
81 1 Objeto de Armazenamento
82 1 Perfil do Dispositivo
83 1 Objeto de Registro Privado
83 2 Descritor do Objeto de RegistroPrivado
90 1 Identificador da Aplicação
100 1 Ponto Flutuante Curto
100 2 Ponto Flutuante Longo
100 3 Ponto Flutuante Estendido
101 1 Decimal Codificado em Binário Curto
101 2 Decimal Codificado em Binário Médio
101 3 Decimal Codificado em Binário Longo
Nenhum Objeto 13, 14
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5.1.16.4. Características específicas DNP
Sincronização de tempo
Se a sincronização de tempo (pulso-minuto ou pulso-segundo) do relógio em temporeal do relé é realizado através de uma entrada digital, o seguinte se aplica ainterface DNP do relé:
* Dependendo do tipo de pulso, tanto a informação de data-para-minuto quanto ade data-para-segundo da mensagem de sincronização de tempo DNP é utilizada.
* O relé envia apenas um pedido para sincronização de tempo ao mestre DNP, queé na sua energização.
Início de relatório não solicitado
Devido as diferenças na implementação nos dispositivos DNP mestre, o seguinterelatório não solicitado alternativo (parâmetro SPA503V24) inicia são disponíveisno relé:
* 1 = Relatórios não solicitados iniciam imediatamente, sem permissão do mestre.* 2 = O relé envia um a mensagem vazia de resposta não solicitada quando a
comunicação inicia, que o mestre confirma. Depois disso, o relé inicia paraenviar respostas não solicitadas.
* 3 = O relé envia uma mensagem de resposta não solicitada quando acomunicação inicia, que o mestre confirma. Depois disso, o mestre habilitarelatório não solicitado para certas ou todas as classes utilizando a função 20.Classes que não são habilitadas permanecem desabilitados.
Apenas a última alternativa é compatível com o padrão DNP 3.0.
Manuseio de evento
A capacidade máxima do buffer de eventos DNP é de 100 eventos. Quandorelatórios não solicitados forem habilitados (parâmetro SPA503V24), o relatório deevento utiliza os seguintes parâmetros SPA, chamado de parâmetros de envio desupressão:
503V18 Atraso de evento classe 1
503V19 Contagem de evento classe 1
503V20 Atraso de evento classe 2
503V21 Contagem de evento classe 2
503V22 Atraso de evento classe 3
503V23 Contagem de evento classe 3
Exemplo:
(classe 1)
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Os eventos são relatados quando o atraso de evento (parâmetro SPA503V18)tiver expirado tiver expirado ou a quantidade de eventos definida (parâmetroSPA503V19) são gerados para a classe 1.
Se os envios de supressão não desejados, o atraso de evento deve ser ajustadopara 0 e a contagem de evento para 1. Neste caso, as classes de eventos sãoenviadas para o host imediatamente quando ocorrem.
Sobrecarga do buffer de evento
A sobrecarga de evento de buffer DNP 3.0 é indicado com a indicação internaIIN2.3, como definida pelo padrão. IIN2.3 pode também indicar sobrecarga dobuffer de evento na comunicação interna entre o módulo DNP3.0 e o módulo CPUprincipal do relé. Neste caso, o relé automaticamente ativa e reseta o bit IIN2.3.
Enquanto os eventos se perdem em ambos os casos, o mestre DNP 3.0 deve realizaruma sondagem de integridade após o bit IIN2.3 bit ter sido resetado.
Contadores DNP e Contadores Congelados
Contadores DNP em uso tem um contador congelado correspondente. Oscontadores congelados no grupo de objeto 21 tem o mesmo ponto DNP indicadoquanto os contadores DNP comuns. Além disso, contadores congelados podemapenas ler como objetos estáticos, e eventos de contador congelado (grupo de objeto23) não são suportados.
Prevenção e detecção de colisão
O relé suporta tanto prevenção quanto detecção de colisão A detecção de colisãopode ser habilitada ou desabilitada com o parâmetro SPA503V235. A prevenção decolisão ocorre antes da transmissão da mensagem Quando preparando paratransmitir e o link está ocupado, o relé espera até que o link se torne ocioso. Apósisso, um tempo de backoff inicia. Quando o tempo de backoff expira, o relé verificao link novamente. Se o relé não estiver ocupado, o relé reinicia a transmissão. Otempo de backoff é calculado da seguinte forma:
tempo de backoff = intervalo silencioso + atraso aleatório
O intervalo silencioso é ajustado com o parâmetro SPA503V232 e o atraso máximoaleatório com os parâmetros SPA503V233 (o comprimento de um slot de temposimples em milissegundos) e 503V234 (o número máximo de slots de tempo).Ajustando o comprimento do slot de tempo para 10 milissegundos e o númeromáximo de slots para 10, por exemplo, o atraso máximo aleatório é de 100milissegundos.
Em uma rede consistente de diversos escravos, a prioridade entre osdispositivos são definidas com os parâmetros SPA 503V233 e503V234. Um dispositivo com intervalo silencioso e atraso máximo
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aleatório mais curtos tem prioridade de envio mais alta do que umdispositivo com intervalo silencioso e atraso máximo aleatório maislongos.
A detecção de colisão está sempre ativa durente transmissão (desde que ela tenhasido habilitada). Enquanto envia uma mensagem, o relé supervisiona colisões nolink. Se uma colisão é detectada, a transmissão é imediatamente cancelada. Depoisdisso, o relé tenta transmitir a mensagem novamente, utilizando prevenção decolisão antes do envio da mensagem.
Escalonando valores analógicos DNP
Os valores analógicos DNP podem ser escalados utilizando tanto um fator interno(fixo) quanto um fator de escala definido pelo usuário. Se o índice do fator de escalapara um certo valor analógico é ajustado para 0, o fator de escala interno é utilizado.Se for ajustado para 1...5, o fator de escala definido pelo usuário do parâmetro defator de escala correspondente, parâmetro SPA503V (100+índice), é utilizado:
503V101 Fator de escala 1
503V102 Fator de escala 2
503V103 Fator de escala 3
503V104 Fator de escala 4
503V105 Fator de escala 5
Exemplo:
Tensão fase à fase U12 0...2 × Un
Fator de escala interna 100
Range DNP padrão 0...200
Para exibir o valor analógico em unidades primárias, e se Un = 20000 V:
1. Pegue qualquer dos fatores de escala não utilizados e ajuste para 20000.
2. Ajuste o apontador de índice de escala do valor analógico para apontar para ofator de escala.
3. O range do valor é agora 0.00 × 20000...2.00 × 20000 = 0...20000 V.
Banda morta de valores analógicos DNP
A banda morta é sempre definida em unidades do valor original quando é escaladoutilizando o fator de escala interno (fixo) independente de se o fator de escalainterno é utilizado para apresentação de valor ou não.
Exemplo:
Para uma banda morta de 2% Un quando o fator de escala interno é 100, ovalor de banda morta é ajustado da seguinte forma: 0.02 × 100 = 2. Se o fatorde escala é ajustado para 20 kV, a banda morta escalada é 20 kV × 0.02 = 400V
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5.1.17. Parâmetros de protocolo de comunicação do barramento SPA
A alteração dos valores dos parâmetros via serial requer o uso da senha SPA emalguns casos. A senha é definida pelo usuário entre 1...999, sendo o valor padrão001. Os parâmetros SPA são encontrados nos canais 0...5, 503...504, 507 e601...603.
Para entrar no modo de configuração, digite a senha no parâmetro V160. Para sairdo modo de configuração, digite a mesma senha no parâmetro V161. A proteção desenha também é reativada em caso de perda de tensão auxiliar.
A senha pode ser modificada com o parâmetro V162, mas não é possível ler a senhaatravés desse parâmetro. Abreviaturas utilizadas nos quadros seguintes:
* R = dados legíveis* W = dados graváveis* P = dados graváveis protegidos por senha
Ajustes
Tabela 5.1.17.-1 Ajustes
Variável Configurações atuais(R), canal 0
Grupo/Canal 1 (R, W,P)
Grupo/Canal 2 (R, W,P)
Range de configuração
Valor de início do estágio U> S1 1S1 2S1 0,60…1,40 × Un
Tempo de operação do estágio U> S2 1S2 2S2 0,06…600 s
Configuração do modo de operaçãoIDMT para o estágio U>
S3 1S3 2S3 0…2
IDMT Tempo Multiplicador k> S4 1S4 2S4 0,05…2,00
Tempo de reset do estágio U> S5 1S5 2S5 0,07...60,0 s
Razão de drop-off (descida)/pick-up D/P>
S6 1S6 2S6 0,95…0,99
U1s/U2s modo de ajuste dos estágiosU>> e U<<
S7 1S7 2S7 0 = U>> e U<<1 = U>> e U1<2 = U2> e U<<
Valor de início do estágio U>> S8a) 1S8 2S8 0,80…1,60 × Un
Valor de início do estágio U2> S9a) 1S9 2S9 0,05…1,00 × Un
Tempo de operação do estágio U>> S10 1S10 2S10 0,05…600 s
Configuração do modo de operaçãoIDMT para o estágio U>>
S11 1S11 2S11 0…2
multiplicador de tempo, k>> IDMT S12 1S12 2S12 0,05…2,00
Valor de início do estágio U< S13 1S13 2S13 0,20…1,20 × Un
Tempo de operação do estágio U< S14 1S14 2S14 0,10…600 s
Configuração do modo de operaçãoIDMT para o estágio U<
S15 1S15 2S15 0…1
Multiplicador de tempo k< IDMT S16 1S16 2S16 0,10…2,00
Tempo de reset do estágio U< S17 1S17 2S17 0,07...60,0 s
Razão de descida/pick-up D/P< S18 1S18 2S18 1,01…1,05
Valor de início do estágio U<< S19a) 1S19 2S19 0,20…1,20 × Un
Valor de início do estágio U1< S20a) 1S20 2S20 0,20...1,20× Un
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Variável Configurações atuais(R), canal 0
Grupo/Canal 1 (R, W,P)
Grupo/Canal 2 (R, W,P)
Range de configuração
Tempo de operação do estágio U<< S21 1S21 2S21 0,10...600 s
Configuração do modo de operaçãoIDMT para o estágio U<<
S22 1S22 2S22 0…1
Multiplicador de tempo k<< IDMT S23 1S23 2S23 0,10…2,00
Valor de início do estágio U0> S24 1S24 2S24 2,0…80,0% Un
Tempo de operação do estágio U0> S25 1S25 2S25 0,10…600 s
Tempo de reset do estágio U0> S26 1S26 2S26 0,07...60,0 s
Valor de início do estágio U0>> S27a) 1S27 2S27 2,0…80,0% Un
Tempo de operação do estágio U0>> S28 1S28 2S28 0,10…600 s
Tempo predefinido de CBFP S29 1S29 2S29 0,10…60,0 s
Soma de verificação, SGF 1 S61 1S61 2S61 0…255
Soma de verificação, SGF 2 S62 1S62 2S62 0…4095
Soma de verificação, SGF 3 S63 1S63 2S63 0…15
Soma de verificação, SGF 4 S64 1S64 2S64 0…1023
Soma de verificação, SGF 5 S65 1S65 2S65 0…255
Soma de verificação, SGB 1 S71 1S71 2S71 0…32767
Soma de verificação, SGB 2 S72 1S72 2S72 0…32767
Soma de verificação, SGB 3 S73b) 1S73 2S73 0…32767
Soma de verificação, SGB 4 S74b) 1S74 2S74 0…32767
Soma de verificação, SGB 5 S75b) 1S75 2S75 0…32767
Soma de verificação, SGR 1 S81 1S81 2S81 0…8191
Soma de verificação, SGR 2 S82 1S82 2S82 0…8191
Soma de verificação, SGR 3 S83 1S83 2S83 0…8191
Soma de verificação, SGR 4 S84 1S84 2S84 0…8191
Soma de verificação, SGR 5 S85 1S85 2S85 0…8191
Soma de verificação, SGR 6 S86c) 1S86 2S86 0…8191
Soma de verificação, SGR 7 S87c) 1S87 2S87 0…8191
Soma de verificação, SGR 8 S88c) 1S88 2S88 0…8191
Soma de verificação, SGL 1 S91 1S91 2S91 0...16383
Soma de verificação, SGL 2 S92 1S92 2S92 0...16383
Soma de verificação, SGL 3 S93 1S93 2S93 0...16383
Soma de verificação, SGL 4 S94 1S94 2S94 0...16383
Soma de verificação, SGL 5 S95 1S95 2S95 0...16383
Soma de verificação, SGL 6 S96 1S96 2S96 0...16383
Soma de verificação, SGL 7 S97 1S97 2S97 0...16383
Soma de verificação, SGL 8 S98 1S98 2S98 0...16383a) Se o estágio de proteção do estiver fora de operação, o número indicando o valor utilizado atualmente será exibido como "999" quando o parâmetro é lidovia barramento SPA e por traços no LCD.
b) Caso o módulo opcional/O não tenha sido instalado, um traço será mostrado no LCD e “9999999” quando o parâmetro é lido por meio do barramento SPA.c) Caso o módulo opcional I/O não tenha sido instalado, um traço será mostrado no LCD e “9999” quando o parâmetro é lido por meio do barramento SPA.
Dados registrados
Parâmetro V1 exibe o estágio e fase que causou o trip ou U< Alarme. Parâmetro V2exibe o código de indicação de trip.
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Parâmetros V3...V8 exibe o número de inícios dos estágios de proteção, parâmetrosV9...V12 o número de trips dos estágios de proteção.
Tabela 5.1.17.-2 Dados registrados: Canal 0
Dados registrados Parâmetro (R) Ajuste
Estágio/fase que causou o trip V1 1 = U> (U31)2 = U> (U23)4 = U> (U12)8 = U0>16 = U>> (U31)32 = U>> (U23)64 = U>> (U12)128 = U0>>256 = U< (U31)512 = U< (U23)1024 = U< (U12)2048 = U<< (U31)4096 = U<< (U23)8192 = U<< (U12)16384 = U2s
32768 = U1s
65536 = disparo externo
Código de indicação de trip V2 0 = - - -1 = U> Início2 = U> Trip3 = U>> Início4 = U>> Trip5 = U< Início6 = U< Trip7 = U<< Início8 = U<< Trip9 = U0> Início10 = U0> Trip11 = U0>> Início12 = U0>> Trip13 = disparo externo14 = CBFP15 = U< Alarme
Número de inícios do estágio U> V3 0...999
Número de inícios do estágio U>> V4 0...999
Número de inícios do estágio U< V5 0...999
Número de inícios do estágio U<< V6 0...999
Número de inícios do estágio U0> V7 0...999
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Dados registrados Parâmetro (R) Ajuste
Número de inícios do estágio U0>> V8 0...999
Número de trips dos estágios U> e U>>/U2> V9 0...65535
Número de trips dos estágios U< e U<</U1< V10 0...65535
Número de trips dos estágios U0> e U0>> V11 0...65535
Número de trips externos V12 0...65535
Os últimos cinco valores registrados podem ser lidos com os parâmetros V1...V18nos canais 1...5. Evento n denota o último valor registrado, n-1 o próximo e assimpor diante.
Tabela 5.1.17.-3 Dados registrados: Canais 1...5
Dados registrados Evento (R) Valor
n Canal 1 n-1 Canal 2 n-2 Canal 3 n-3 Canal 4 n-4 Canal 5
Tensão fase à fase U12 1V1 2V1 3V1 4V1 5V1 TP0...2 × Un
Tensão fase à fase U23 1V2 2V2 3V2 4V2 5V2 TP0...2 × Un
Tensão fase à fase U31 1V3 2V3 3V3 4V3 5V3 TP0...2 × Un
Tensão residual U0 1V4 2V4 3V4 4V4 5V4 0…200% Un
Tensão máxima depickup fase-a-fase
1V5 2V5 3V5 4V5 5V5 TP0...2 × Un
Tensão mínima depickup fase-a-fase
1V6 2V6 3V6 4V6 5V6 TP0...2 × Un
Tensão máxima depickup de sequêncianegativa de fase U2s
1V7 2V7 3V7 4V7 5V7 0...2 × Una)
Tensão mínima deatuação de sequênciapositiva de fase U1s
1V8 2V8 3V8 4V8 5V8 0...2 × Unb)
Tensão residual máximaU0
1V9 2V9 3V9 4V9 5V9 0...200% Un
Duração de início doestágio U>
1V10 2V10 3V10 4V10 5V10 0…100%
Duração de início doestágio U>>
1V11 2V11 3V11 4V11 5V11 0…100%
Duração de início doestágio U<
1V12 2V12 3V12 4V12 5V12 0…100%
Duração de início doestágio U<<
1V13 2V13 3V13 4V13 5V13 0…100%
Duração de início doestágio U0>
1V14 2V14 3V14 4V14 5V14 0…100%
Duração de início doestágio U0>>
1V15 2V15 3V15 4V15 5V15 0…100%
Duração de início do tripexterno
1V16 2V16 3V16 4V16 5V16 0/100%
Marca temporal dosdados registrados, data
1V17 2V17 3V17 4V17 5V17 AA-MM-DD
Marca temporal dosdados registrados, hora
1V18 2V18 3V18 4V18 5V18 HH.MM;SS.sss
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a) Se o estágio U>> não for baseado na tensão de sequência negativa de fase U2s, traços são exibidos no LCD e "999" quando lido via comunicação serial.b) Se o estágio U<< não for baseado na tensão de sequência positiva de fase U1s, traços são exibidos no LCD e "999" quando lido via comunicação serial.
Registrador de distúrbios
Tabela 5.1.17.-4 Parâmetros para o registrador de distúrbios
Descrição Parâmetro (canal 0) R, W Ajuste
Disparo remoto M1a) W 1
Limpar memória do registrador M2 W 1
Taxa de amostragem M15b) R, W 800/960 Hz400/480 Hz50/60 Hz
Identificação da estação/número da unidade M18 R, W 0...9999
Frequência nominal M19 R 50 ou 60 Hz
Nome do estação M20 R, W Máx de 16 caracteres
Textos dos canais digitais M40...M47 R -
Textos dos canais analógicos M60...M63 R -
Fator de conversão do canal analógico e unidadepara transformador(es) de tensão primária
M80c)d) R, W Fator 0.00...600, unidade (V,kV), ex. 20.0,kV
M81 e R
M82 R
de falha à terraFator de conversão e unidade paraa tensão residual U0
M83c) R, W Fator 0.00...600, unidade (V,kV), ex. 20.0,kV
Soma de verificação dos sinais do disparadorinterno
V236 R, W 0...4095
Limite dos sinais do disparador interno V237 R, W 0...4095
Soma de verificação da máscara dearmazenamento do sinal interno
V238b) R, W 0...4095
Duração da gravação pós-disparo V240 R, W 0...100%
Soma de verificação dos sinais do disparoexterno
V241 R, W 0...31
Limite dos sinais do disparo externo V242 R, W 0...31
Soma de verificação da máscara dearmazenamento do sinal externo
V243b) R, W 0...31
Estado de disparo, limpeza e reinício V246 R, W R:0 = Registrador nãodisparado1 = Registrador disparado egravação armazenada namemóriaW:0 = Memória do registradorapagada2 = Reinício de download;ajusta a primeira informaçãoe a marca temporal paradisparo pronta para ser lida4 = Disparo manual
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a) M1 pode ser usado para disparo de transmissão utilizando a unidade de endereço “900”.b) Parâmetros podem ser escritos caso o registro não tenha sido disparado.c) O registrador de distúrbios requer que este parâmetro seja ajustado. O fator de conversão é a relação de transformação multiplicada pela nominal do relé.Seeste parâmetro for ajustado para zero, o registrador de distúrbios não poderá ser analisado, e traços serão exibidos no LCD ao invés dos valores primários.
d) Este valor é copiado para os parâmetros M81 e M82.
Tabela 5.1.17.-5 Disparo e armazenamento interno do registrador de distúrbios
Evento Fator deponderação
Valor padrão damáscara de
disparo, V236
Valor de borda dedisparo padrão,
V237a)
Valor padrão damáscara de
armazenamento,V238
Início do estágio U> 1 0 0 0
Trip do estágio U> 2 1 0 1
Início do estágio U>>ou U2>
4 0 0 1
Trip do estágio U>> ouU2>
8 1 0 1
Início do estágio U< 16 0 0 0
Trip do estágio U< 32 1 0 1
Início do estágio U<<ou U1<
64 0 0 1
Trip do estágio U<< ouU1<
128 1 0 1
Início do estágio U0> 256 0 0 0
Trip do estágio U0> 512 1 0 1
Início do estágio U0>> 1024 0 0 0
Trip do estágio U0>> 2048 1 0 0
Σ 682 0 751a) 0 = borda de subida; 1 = borda de descida.
Tabela 5.1.17.-6 Evento de disparo e armazenamento externo do gravador
Evento Fator deponderação
Valor padrão damáscara de
disparo, V241
Valor de borda dedisparo padrão,
V242a)
Valor padrão damáscara de
armazenamento,V243
ED1 1 0 0 0
ED2 2 0 0 0
ED3 4 0 0 0
ED4 8 0 0 0
ED5 16 0 0 0
Σ 0 0 0a) 0 = borda de subida; 1 = borda de descida.
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Tabela 5.1.17.-7 Parâmetros de controle
Descrição Parâmetro R, W, P Valor
Leitura do buffer do evento L R Hora, canal e código do evento
Re-leitura do buffer do evento B R Hora, canal e código do evento
Leitura dos dados do estado do relé C R 0 = Estado normal1 = O relé foi sujeito a um reinício automático2 = Estouro do buffer de eventos3 = Ambos 1 e 2
Reset de dados do estado do relé C W 0 = Reset E50 e E511 = Reset somente o E502 = Reset somente o E514 = Reset todos os eventos incluindo o E51 e comexceção do E50
Leitura e ajuste de hora T R, W SS.sss
Leitura e ajuste de hora e data D R, W AA-MM-DD HH.MM;SS.sss
Tipo de designação do relé F R REU610
Destravamento contatos de saída V101 W 1 = Destravar
Limpeza de indicações e valores memorizados edestravamento de contatos (reset mestre)
V102 W 1 = Limpar e destravar
Reset de bloqueio de trip V103 W 1 = Reset
Frequência nominal V104 R, W (P) 50 ou 60 Hz
Faixa de ajuste de tempo para valores de demandaem minutos
V105 R, W 0...999 min.
Ajuste de memória não-volátil V106 R, W 0...31
Ajuste de tempo para desabilitar indicações de novotrip no LCD
V108 R, W (P) 0...999 min.
Testando a auto supervisão V109 W (P) 1 = Contato de saída de auto supervisão é ativadoe o indicador LED READY começa a piscar0 = operação normal
Teste de LED para indicadores de início e trip V110 W (P) 0 = LEDs de início e trip estão desligados1 = LED de trip ligado, início desligado2 = LED de início ligado, trip desligado3 = LEDs de início e trip ligados
Teste de LED para LEDs programáveis V111 W (P) 0...255
Supervisão do circuito de disparo V113 R, W 0 = Sem uso1 = em uso
Contador de armazenamentoa) V114 R 0...65535
Tensão nominal V134 R, W (P) 0 = 100 V1 = 110 V2 = 115 V3 = 120 V
Controle remoto do grupo de ajustes V150 R, W 0 = Grupo de ajuste 11 = Grupo de ajuste 2
Máscara do evento para E31...E34 V155 R, W 0...63
Máscara do evento para 1E1...1E16 1V155 R, W 0...65535
Máscara do Evento para 1E17…1E24 1V156 R, W 0...255
Máscara do evento para 1E25…1E30 1V157 R, W 0...63
Máscara do evento para 2E1...2E16 2V155 R, W 0...65535
Máscara do evento para 2E17...2E26 2V156 R, W 0...1023
Digitar a senha de SPA para as configurações V160 W 1...999
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Descrição Parâmetro R, W, P Valor
Alterando a senha SPA ou utilizando a proteção desenha
V161 W (P) 1...999
Alterando a senha de configuração HMI V162 W 1...999
Alterando a senha de comunicação HMI V163 W 1...999
Limpando contadores de trip U> e U>>; U< e U<<;U0> e U0>>; Trips externos
V166 W (P) 1 = Limpar contadores de disparo
Restauração dos ajustes de fábrica V167 W (P) 2 = Restaurar configurações de fábrica para CPU3 = Restaurar configurações de fábrica para DNP
Código de Advertência V168 R 0...63b)
Código IRF V169 R 0...255b)
Endereço de unidade do relé V200 R, W 1...254
Taxa de transferência de dados (SPA), kbps V201 R, W 9,6/4,8
Comunicação traseira V202 W 1 = Conector traseiro ativado
Protocolo de comunicação traseira V203c) R, W 0 = SPA1 = IEC_1032 = Modbus RTU3 = Modbus ASCII4 = DNP 3.0 (apenas leitura)
Tipo de conexão V204 R, W 0 = Loop1 = estrela
Estado de linha inativa V205 R, W 0 = Luz apagada1 = Luz acesa
Módulo de comunicação Opcional V206 R, W (P) 0 = Sem uso1 = Em usod)
Ajuste da informação de Língua HMI V226 R 00...99
Número de software da CPU V227 R 1MRS118513
Revisão do software da CPU V228 R A...Z
Número de compilação da CPU V229 R XXX
Nome do protocolo DNP 2V226 R DNP 3.0
DNP número de software 2V227 R 1MRS118531
DNP revisão do software 2V228 R A...Z
DNP número de compilação 2V229 R XXX
Número de série do relé V230 R BAxxxxxx
Número de série da CPU V231 R ACxxxxxx
DNP número de série V232 R AKxxxxxx
Data de teste V235 R AAMMDD
Leitura de hora e data V250 R, W AA-MM-DD
Leitura e ajuste de hora V251 R, W HH.MM;SS.sssa) O contador de armazenamento pode ser utilizado para monitorar as mudanças nos parâmetros, por exemplo. O contador de armazenamento é incrementadopor uma em cada uma das modificações nos parâmetros por meio do IHM ou comunicação serial. Quando o contador alcançar seus valo máximo, ele irárolar. Se as configurações de fábrica forem restauradas, o contador será zerado.
b) Em caso de aviso, o valor 255 é armazenado no V169. Isso permite que o mestre continuamente leia somente V169.c) Caso o módulo opcional DNP 3.0 tiver sido instalado, o protocolo de comunicação DNP 3.0 é selecionado automaticamente.d) Caso o módulo de comunicação opcional não estiver instalado, um aviso de um módulo de comunicação com defeito aparece no LCD juntamente com ocódigo da falha.
As tensões podem ser lidas com os parâmetros I1...I4, a tensão de sequência positivade fase com o parâmetro I5, a tensão de sequência negativa de fase com o parâmetroI6 e o status das entradas digitais com os parâmetros I7...I11.
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Tabela 5.1.17.-8 Sinais de entrada
Descrição Canal Parâmetro (R) Ajuste
Tensão fase à fase medida U12 0 I1 TP0...2 × Un
Tensão fase à fase medida U23 0 I2 TP0...2 × Un
Tensão fase à fase medida U31 0 I3 TP0...2 × Un
Tensão fase à fase medida U0 0 I4 0...200% Un
Tensão positiva de sequência de fasecalculada
0 I5 TP0...2 × Un
Tensão negativa de sequência de fasecalculada
0 I6 TP0...2 × Un
Estado DI1 0,2 I7 0/2a)
Estado DI2 0,2 I8 0/2a)
Estado DI3 0,2 I9 0/2a)b)
Estado DI4 0,2 I10 0/2a)b)
Estado DI5 0,2 I11 0/2a)b)
a) Quando o valor for 1, a entrada digital é energizada.b) Caso o módulo opcional I/O não tenha sido instalado, um traço é mostrado no LCD e “9” quando o parâmetro élido por meio do barramento SPA.
Cada estágio de proteção tem seu sinal de saída interno. Estes sinais podem ser lidoscom os parâmetros O1...O15 e as funções registradas com os parâmetros O61...O75.O estado dos contatos de saída pode ser lido ou alterado pelos parâmetros O41...O49 e as funções registradas com os parâmetros O101...O109.
Tabela 5.1.17.-9 Sinais de saída
Status dosestágios deproteção
Canal Estado do estágio(R)
Funções gravadas(R)
Ajuste
Início do estágioU>
0,1 O1 O61 0/1
Trip do estágioU>
0,1 O2 O62 0/1
Início do U>> ouU2>
0,1 O3 O63 0/1
Trip do estágioU>> ou U2>
0,1 O4 O64 0/1
Início do estágioU<
0,1 O5 O65 0/1
Trip do estágioU<
0,1 O6 O66 0/1 ;
Início do estágioU<< ou U1<
0,1 O7 O67 0/1
Trip do estágio 0,1 O8 O68 0/1
Início do estágioU0>
0,1 O9 O69 0/1
Trip do estágioU0>
0,1 O10 O70 0/1
Início do estágioU0>>
0,1 O11 O71 0/1
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Status dosestágios deproteção
Canal Estado do estágio(R)
Funções gravadas(R)
Ajuste
Trip do estágioU0>>
0,1 O12 O72 0/1
Trip externo 0,1 O13 O73 0/1
Bloqueio de trip 0,1 O14 O74 0/1
CBFP trip 0,1 O15 O75 0/1
Tabela 5.1.17.-10 Saídas
Operação docontato de saída
Canal Estado de saída(R, W, P)
Funçõesgravadas (R)
Ajuste
Saída PO1 0,2 O41 O101 0/1
Saída PO2 0,2 O42 O102 0/1
Saída PO3a) 0,2 O43 O103 0/1b)
Saída SO1 0,2 O44 O104 0/1
Saída SO2 0,2 O45 O105 0/1
Saída PO3(bloqueio detrip)c)
0,2 O46 - 0/1b)
Saída SO3 0,2 O47 O107 0/1d)
Saída SO4 0,2 O48 O108 0/1d)
Saída SO5 0,2 O49 O109 0/1d)
Habilitar aativação doscontatos desaída PO1,PO2, PO3,SO1, SO2,SO3, SO4 eSO5 viabarramentoSPA.
0,2 O51 - 0/1
a) Estado da saída quando a função de bloqueio de trip não está em uso.b) Tanto O43/O103 quanto O46 devem ser utilizados ao mesmo tempo.c) Estado da saída quando a função de bloqueio de trip está em uso.d) Caso o módulo opcional I/O não tenha sido instalado, um traço é mostrado no LCD e “9” quando o parâmetro élido por meio do barramento SPA.
Parâmetros O41...O49 e O51 controla os contatos de saída físicas quepodem ser conectados a disjuntores, por exemplo.
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Parâmetros para protocolo remoto de comunicação.
Tabela 5.1.17.-11 Ajustes
Descrição Parâmetro (canal507)
R, W, P Ajuste
Endereço de unidade do relé 507V200 R, W 1...254
Taxa de transferência de dados(IEC 60870-5-103), kbps
507V201 R, W (P) 9,6/4,8
Parâmetros para protocolo remoto de comunicação Modbus.
Tabela 5.1.17.-12 Ajustes
Descrição Parâmetro (canal504)
R, W, P Ajuste
Registro definido por usuário 1 504V1 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 2 504V2 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 3 504V3 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 4 504V4 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 5 504V5 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 6 504V6 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 7 504V7 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 8 504V8 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 9 504V9 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 10 504V10 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 11 504V11 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 12 504V12 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 13 504V13 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 14 504V14 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 15 504V15 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 16 504V16 R, W 0...65535a)
Endereço de unidade do relé 504V200 R, W 1...254
Taxa de transferência de dados(Modbus), kbps
504V201 R, W 9,6/4,8/2,4/1,2/0,3
Paridade de ligação Modbus 504V220 R, W 0 = par1 = ímpar2 = sem paridade
Ordem CRC do link Modbus RTU 504V221 R, W 0 = baixo/alto1 = alto/baixo
a) O valor padrão é 0.
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Parâmetro para protocolo de comunicação remota DNP 3.0
Tabela 5.1.17.-13 Ajustes
Descrição Parâmetro SPA(canal 503)
R, W Variação do valor Padrão Explicação
Endereço da unidade 503V1 R, W 0...65532 1 Endereço do relé na rede DNP 3.0
Endereço principal 503V2 R, W 0...65532 2 Endereço da estação principal (endereço dedestino para respostas não solicitadas)
Tempo limite do link dedados primários
503V3 R, W 0 = sem uso detempo limite de linkde dados 1...65535ms
0 Usado quando o relé envia dados usando oserviço 3
Contagem de retransmissãodo link de dados primários
503V4 R, W 0...255 0 Número de retransmissões na camada do linkde dados
Tempo limite da aplicação dacamada de confirmação
503V6 R, W 0...65535 ms 5000 Usado quando o relé envia mensagens compedido de confirmação
A 503V7 R, W 0...255 0 Número de retransmissões na camada deaplicativos quando o relé envia mensagenscom pedido de confirmação
Confirmação sobre a camadade aplicativos
503V9 R, W 0 = ativado apenaspara mensagens deeventos1 = ativado paratodas as mensagens
0 Usado para impor a inclusão de solicitação deconfirmação em todas as mensagens deaplicativo (DNP {SP} 3.0 exige apadronização da inclusão de solicitação deconfirmação de mensagens de eventossomente)
Variação padrão de objetosbinários de entrada
503V10 R, W 1...2 2
Variação padrão de objetosbinários de entrada demudança de eventos
503V11 R, W 1...2 2
Variação padrão de objetosanalógicos de entrada
503V15 R, W 1...4 2
Variação padrão de objetosanalógicos de entrada demudança de eventos
503V16 R, W 1...4 2
Variação padrão de objetoscontadores
503V13 R, W 1...2 2
Variação padrão de objetos decontador de mudança deeventos
503V14 R, W 1, 2, 5, 6 2
Variação padrão de objetoscontadores congelados
503V30 R, W 1, 2, 5, 6 2
Atraso de evento classe 1 503V18 R, W 0...255 s 0
Contagem de evento classe 1 503V19 R, W 0...255 1
Atraso de evento classe 2 503V20 R, W 0...255 s 0
Contagem de evento classe 2 503V21 R, W 0...255 1
Atraso de evento classe 3 503V22 R, W 0...255 s 0
Contagem de evento classe 3 503V23 R, W 0...255 1
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Descrição Parâmetro SPA(canal 503)
R, W Variação do valor Padrão Explicação
Modo de relatório nãosolicitado
503V24 R, W 0 = UR desabilitado1 = imediato2 = UR vazio3 = esvaziar UR ehabilitar UR
0 Consulte o Início de relatório não solicitadona Seção 5.1.16.4. Características específicasDNP.
Fator de escala 1 503V101 R, W 0...4294967295 1
Fator de escala 2 503V102 R, W 0...4294967295 1
Fator de escala 3 503V103 R, W 0...4294967295 1
Fator de escala 4 503V104 R, W 0...4294967295 1
Fator de escala 5 503V105 R, W 0...4294967295 1
Taxa de transmissão (Baudrate)
503V211 R, W 4,8/9,6/19,2/38,4 9,6
Número de stop bits 503V212 R, W 1...2 1
Paridade 503V230 R, W 0 = sem paridade1 = ímpar2 = par
0
Intervalo Silencioso 503V232 R, W 0...65535 ms 20
Largura do slot de tempo 503V233 R, W 0...255 ms 10
Número de slots de tempo 503V234 R, W 0...255 8
Detecção de colisãohabilitada
503V235 R, W 0 = desabilitado1 = habilitado
0
Registro de aviso do móduloDNP
503V168 R Bit codificado0 = OK
Registro de status do móduloDNP
503V169 R Bit codificado0 = OK
Medições
Tabela 5.1.17.-14 Valores medidos
Descrição Parâmetro(canal 0)
R, W, P Ajuste
Valor de tensão média de um minuto V61 R 0...2 × Una)
Valor de tensão médio durante o range detempo especificado.
V62 R 0...2 × Una)
Valor de tensão máximo médio de um minutodurante o range de tempo especificado.
V63 R 0...2 × Una)
Tensão máxima das três tensões fase-a-fasedesde o último reset
V64 R TP0...2 × Un
Data da tensão máxima V65 R AA-MM-DD
Hora da tensão máxima V66 R hh.mm;ss.sss
Tensão mínima das três tensões fase-a-fasedesde o último reset
V67 R TP0...2 × Un
Data da tensão mínima V68 R AA-MM-DD
Hora da tensão mínima V69 R hh.mm;ss.sss
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Table footnotes from previous page
a) Se o valor de demanda é resetado e o tempo especificado não tiver expirado, traços são exibidos no LCD e "999"quando o parâmetro é lido via barramento SPA.
5.1.17.1. Códigos de evento
Códigos especiais são determinados para representar certos eventos, como início etrip dos estágios de proteção e diferentes estados dos sinais de saída.
Os eventos são armazenados no buffer de eventos do relé. A capacidade máxima dobuffer é de 100 eventos. Sob condições normais o buffer é vazio.
O conteúdo do buffer pode ser lido utilizando o comando L, 5 eventos por vez. Usaro comando L apaga os eventos anteriormente lidos do buffer, com exceção doseventos E50 e E51 que devem ser resetados utilizando o comando C. Se uma falhaocorre e a leitura falha, por exemplo, na comunicação de dados, os eventos podemser lidos novamente utilizando o comando B Se necessário, o comando B podetambém ser repetido.
Os comandos L e B estão apenas disponíveis no canal 0.
Eventos a serem incluídos no no relatório de evento são marcados com omultiplicador 1. A máscara de evento é formada pela soma dos fatores deponderação de todos estes eventos que também devem estar incluídos no relatóriode evento.
Tabela 5.1.17.1.-1 Máscaras de evento
Máscara de evento Código Range de configuração Configuração-padrão
V155 E31...E36 0...63 1
1V155 1E1...1E16 0...65535 21845
1V156 1E17...1E24 0...255 85
1V157 1E25...1E30 0...63 1
2V155 2E1...2E16 0...65535 3
2V156 2E17...2E26 0...1023 0
Canal 0
Eventos são sempre incluídos no relatório de evento:
Tabela 5.1.17.1.-2 Códigos de evento E1...E4
Canal Evento Descrição
0 E1 IRF
0 E2 IRF desapareceu
0 E3 Advertência
0 E4 Aviso desapareceu
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Tabela 5.1.17.1.-3 Códigos de evento E50...E51
Canal Evento Descrição
0 E50 Reinício do relé
0 E51 Sobrecarga do buffer de evento
Eventos que podem ser retirados da máscara:
Tabela 5.1.17.1.-4 Códigos de evento E31...E36
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
0 E31 Disparo do registrador de distúrbios 1 1
0 E32 Memória do registrador de distúrbios limpa 2 0
0 E33 Senha de ajuste via IHM aberta 4 0
0 E34 Senha de ajuste via IHM fechada 8 0
0 E35 Senha de comunicação IHM aberta 16 0
0 E36 Senha de comunicação IHM fechada 32 0
Valor padrão da máscara de evento V155 1
Canal 1
Tabela 5.1.17.1.-5 Códigos de evento E1...E16
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
1 E1 Sinal de início do estágio U> ativado 1 1
1 E2 Sinal de início da fase U> reset 2 0
1 E3 Sinal de trip do estágio U> ativado 4 1
1 E4 Sinal de trip do estágio U> reset 8 0
1 E5 Sinal de início do estágio U>> ou U2> ativado 16 1
1 E6 Sinal de início do estágio U>> ou U2> reset 32 0
1 E7 Sinal de trip do estágio U>> ou U2> ativado 64 1
1 E8 Sinal de trip do estágio U>> ou U2> reset 128 0
1 E9 Sinal de início do estágio U< ativado 256 1
1 E10 Sinal de início da fase U< reset 512 0
1 E11 Sinal de trip do estágio U< ativado 1024 1
1 E12 Sinal de trip do estágio U< reset 2048 0
1 E13 Sinal de início do estágio U<< ou U1< ativado 4096 1
1 E14 Sinal de início do estágio U<< ou U1< reset 8192 0
1 E15 Sinal de trip do estágio U<< ou U1< ativado 16384 1
1 E16 Sinal de trip do estágio U<< ou U1< reset 32768 0
Valor padrão da máscara de evento 1V155 21845
100
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101
Tabela 5.1.17.1.-6 Códigos de evento E17...E24
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
1 E17 Sinal de início do estágio U0> ativado 1 1
1 E18 Sinal de início do estágio U0> reset 2 0
1 E19 Trip signal from stage U0> activated 4 1
1 E20 Sinal de trip do estágio U0> reset 8 0
1 E21 Sinal de início do estágio U0>> ativado 16 1
1 E22 Sinal de início do estágio U0>> reset 32 0
1 E23 Sinal de trip do estágio U0>> ativado 64 1
1 E24 Sinal de trip do estágio U0>> reset 128 0
Valor padrão da máscara de evento 1V156 85
Tabela 5.1.17.1.-7 Códigos de evento E25...E30
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
1 E25 Bloqueio de disparo ativado 1 1
1 E26 Reset de bloqueio de disparo 2 0
1 E27 Trip externo ativado 4 0
1 E28 Reset de trip externo 8 0
1 E29 CBFP ativado 16 0
1 E30 CBFP reset 32 0
Valor padrão da máscara de evento 1V157 1
Canal 2
Tabela 5.1.17.1.-8 Códigos de evento E1...E16
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
2 E1 PO1 ativada 1 1
2 E2 PO1 reset 2 1
2 E3 PO2 ativada 4 0
2 E4 PO2 reset 8 0
2 E5 PO3 ativada 16 0
2 E6 PO3 reset 32 0
2 E7 SO1 ativada 64 0
2 E8 SO1 reset 128 0
2 E9 SO2 ativado 256 0
2 E10 SO2 reset 512 0
2 E11 SO3 ativado 1024 0
2 E12 SO3 reset 2048 0
2 E13 SO4 ativado 4096 0
2 E14 SO4 reset 8192 0
2 E15 SO5 ativado 16384 0
2 E16 SO5 reset 32768 0
Valor padrão da máscara de evento 2V155 3
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Tabela 5.1.17.1.-9 Códigos de evento E17...E26
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
2 E17 DI1 ativado 1 0
2 E18 DI1 desativado 2 0
2 E19 DI2 ativado 4 0
2 E20 DI2 desativado 8 0
2 E21 DI3 ativado 16 0
2 E22 DI3 desativado 32 0
2 E23 DI4 ativado 64 0
2 E24 DI4 desativado 128 0
2 E25 DI5 ativado 256 0
2 E26 DI5 desativado 512 0
Valor padrão da máscara de evento 2V156 0
5.1.18. Sistema de Auto Supervisão (IRF)
O relé é fornecido com um sistema extensivo de auto-supervisão que continuamentesupervisiona o software e os componentes eletrônicos do relé. Ele lida comsituações de falha de tempo de execução e informa o usuário sobre uma via LED noHMI e uma mensagem de texto no LCD.Os códigos das falhas também podem serlidas por meio de comunicação serial. Existem dois tipos de indicação de falha: IRFindicações e avisos.
Falha interna do relé
Quando detecta-se que a falha interna do relé está atrapalhando a operação do relé, orelé primeiro tenta eliminar a falha ao reiniciar. Apenas após a falta é avaliada comopermanente, o indicador LED (ready) começa a piscar e o contato de saída de autosupervisão é ativado. Todos os outros contatos de saída retornam ao estado inicial esão bloqueados para a falha interna. Além disso, uma mensagem de indicação defalha aparece no LCD, incluindo um código de falha.
Indicações Alvos tem a maior prioridade no IHM. Nenhuma das outras indicaçõesalvos podem sobrescrever a indicação alvo . Enquanto o indicador LED verde(ready) estiver piscando, a indicação de falha não pode ser excluída. Caso uma falhainterna desapareça, o indicador LED verde para de piscar e o relé retorna ao estadonormal de serviço, mas a mensagem de indicação de falha permanece no LCD atéser manualmente excluída.
O código IRF indica o tipo de falha interna do relé. Quando uma falha aparece, ocódigo deve ser gravado e determinado ao se requisitar o serviço. Os códigos defalha são listados na seguinte tabela
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Tabela 5.1.18.-1 Códigos IRF
Código de falha Tipo de falha
4 Erro no relé de saída PO1
5 Erro no relé de saída PO2
6 Erro no relé de saída PO3
7 Erro no relé de saída SO1
8 Erro no relé de saída SO2
9 Erro no sinal de habilitação para o relé de saída PO1, PO2, SO1 ou SO2
10, 11, 12 Erro no relé de feedback, habilitação ou saída PO1, PO2, SO1 or SO2
13 Erro no relé de saída opcional SO3
14 Erro no relé de saída opcional SO4
15 Erro no relé de saída opcional SO5
16 Erro no sinal de habilitação para o relé de saída SO3, SO4 ou SO5
17, 18, 19 Erro no relé opcional de feedback, habilitação ou saída PO1, PO2, SO1 orSO2
20, 21 Queda de tensão auxiliar
30 Memória defeituosa de programa
50, 59 Memória defeituosa de trabalho
51, 52, 53a), 54, 56 Memória de parâmetro defeituosab)
55 Memória de parâmetro defeituosa, parâmetros de calibração
80 Módulo ausente I/O
81 Módulo desconhecido opcional I/O
82 Erro de configuração de módulo opcional I/O
85 Módulo de alimentação de energia com defeito
86 Módulo de alimentação de energia desconhecido
90 Erro na configuração de hardware
95 Módulo de comunicação desconhecido
104 Conjunto de configurações com defeito (para )
131, 139, 195, 203, 222,223
Erro de tensão de referência interna
253 Erro na unidade de mediçãoa) Pode ser corrigida restaurando-se os padrões de fábrica da CPU.b) Todos os ajustes serão zero durante a falha.
Para maiores informações sobre as falhas de relés internos, consulte o Manual doOperador.
Advertências
No caso de um aviso, o relé continua operante exceto pelas proteções possivelmenteafetadas pela falha, e o indicador LED verde (ready) permanece aceso como durantea operação normal. Além disso, uma mensagem de indicação de falha, quedependendo do tipo de falha possui um código de falha, aparece no LCD. Caso maisde um tipo de falha ocorra ao mesmo tempo, um único código numérico que indicatodas as falhas será mostrado. A mensagem de indicação de falha não pode sermanualmente excluída, mas desaparece com a falha.
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Quando uma falha aparece, a mensagem de indicação de falha deve ser registrada edeterminada quando estiver requisitando um serviço. Os códigos de falha sãolistados na seguinte tabela
Tabela 5.1.18.-2 Códigos de aviso
Falha Valor de ponderação
Pouca bateria 1
Supervisão do circuito de tripa) 2
Temperatura alta do módulo de suprimento de energia 4
Módulo de comunicação ou falha faltando 8
Erro de configuração DNP 3.0b) 16
Módulo DNP 3.0 com defeito 32
∑ 63a) O aviso de falha externa pode ser roteada para SO2 com SFG1/8.b) Pode ser corrigido restaurando-se os ajustes de fábrica para DNP
Para maiores informações sobre os avisos, consulte o Manual do Operador.
5.1.19. Parametrização do relé
Os parâmetros do relé podem ser ajustados tanto localmente via IHM ouexternamente via comunicação serial com o Relay Setting Tool.
Parametrização Local
Quando os parâmetros são ajustados localmente, os ajustes dos parâmetros podemser escolhidos por meio da estrutura do menu hierárquico. A língua desejada podeser selecionada para descrições de parâmetro. Consulte o Manual do Operador paramaiores informações.
Parametrização Externa
O Relay Setting Tool é utilizado para a parametrização das unidades de relé. Oajuste dos parâmetros de valores utilizando o Relay Setting Tool é feito off-line,depois do qual os parâmetros podem ser baixados ao relé por meio de uma porta decomunicação.
5.2. Descrição de design
5.2.1. Conexões de entrada/saída
Todos os circuitos externos são conectados aos terminais no painel traseiro do relé.
* Terminais X2.1-_ são dimensionados para um fio 0.5...6.0 mm2 ( 20-8) ou doisfios de no máximo 2.5 mm2 ( 24-12)
* Terminais X3.1-_ e X4.1-_ são dimensionados para um fio 0.2...2.5 mm2 ou doisfios 0.2...1.0 mm2 ( 24-16).
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As tensão fase à fase energizadas do relé são conectadas nos terminais:
* X2.1/1-2* X2.1/3-4* X2.1/5-6
Para entradas de tensões fase à fase e residual, consulte a Tabela 5.2.1.-1.
O relé pode também ser usado em aplicações monofásicas ou bifásicas,deixando uma ou duas entradas de energização desocupadas.Entretanto, ao menos os terminais s X2.1/1-2 devem estar conectados.
A tensão residual do relé é conectada nos terminais X2.1/7-8, veja a Tabela 5.2.1.-1.
Os terminais de entrada do módulo I/O são localizados no terminal de conexãoX3.1, veja a Tabela 5.2.1.-4 e Tabela 5.2.1.-5.
Quando o terminal de conexão X3.1 é utilizado, o módulo opcional I/Odeve ser instalado.
A tensão nominal (100/110/115/120 V) dos transformadorescorrespondentes devem ser selecionadas com o parâmetro SPA V134.
Os terminais X4.1/21-24 e X3.1/1-6 (opcional) são terminais de entrada digital, vejaa Tabela 5.2.1.-5. As entradas digitais podem ser utilizadas para gerar um sinal debloqueio, para destravar os contatos de saída ou para controle remoto dos ajustes derelé, por exemplo. As funções solicitadas são selecionadas separadamente para cadaentrada em grupos de interruptores SGB1 ... 5. As entradas digitais podem tambémser usadas para disparar o registrador de distúrbios; esta função é selecionada com oparâmetro SPAV243.
A tensão auxiliar do relé é ligada aos terminais X4.1/1-2, veja Tabela 5.2.1.-2. Emalimentação CC, o fio positivo está ligado ao terminal X4.1 / 1. A faixa de tensãopermitida auxiliar do relé é marcada no painel frontal do relé sob a alça da unidadede plug-in.
Contatos de saída PO1, PO2 e PO3 são contatos de trip de alto desempenho capazesde controlar a maioria dos disjuntores, veja Tabela 5.2.1.-4.Os sinais sãoencaminhados para to PO1...PO3 são selecionados com os interruptores do grupo deinterruptores SGR1...SGR3. Na entrega de fábrica, os sinal de trip de todos osestágios de proteção são roteados para PO1, PO2 e PO3.
Contatos de saída SO1...SO5 podem ser usados para sinalização de início e trip dorelé, veja Tabela 5.2.1.-4.Contatos de saída s SO3...SO5 são opcionais e disponíveissomente se o módulo opcional I/O foi instalado. Os sinais a serem encaminhados
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para SO1...SO5 são selecionados com os interruptores do grupo de interruptoresSGR4...SGR8. Na entrega de fábrica, os sinais de alarme de início de todos osestágios de proteção são roteados para SO1 e SO2.
As contato IRF funciona como um contato de saída para auto supervisão do sistemado relé de tensão, veja Tabela 5.2.1.-3. Em condições normais de operação, o relé éenergizado e o contato é fechado (X4.1/3-5). Quando uma falha é detectada pelosistema de auto-supervisão ou a tensão auxiliar é desconectada, o contato de saídacai e o outro contato é fechado (X4.1/3-4).
Fig. 5.2.1.-1...Fig. 5.2.1.-3 representam a vista traseira do relé, mostrando quatroencaixes de conexão: um para transformadores de medição, um para o módulo I/Oopcional, um para alimentação e outro para comunicação serial opcional.
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A051555
Figura 5.2.1.-1 Vista traseira do relé com módulo de comunicação de fibra ópticaRear de visualização do relé com a fibraóptica para fibras plásticas e de vidro
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A040187
Figura 5.2.1.-2 Visualização traseira do relé com módulo de comunicação RS-485
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A040189
Figura 5.2.1.-3 Visualização traseira do relé com o módulo de comunicação de DNP 3.0 para RS-485
A fiação de Uab, Ubc, e Uca devem ser feitas identicamente para cadatransformador correspondente utilizado.
Tabela 5.2.1.-1 Entradas para tensão residual e de fase-a-fase
. Função
REU610AVVxxxx
X2.1-1X2.1-2
U12
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. Função
REU610AVVxxxx
X2.1-3X2.1-4
U23
X2.1-5X2.1-6
U31
X2.1-7X2.1-8
U0
A fiação de U12, U23 e U31 devem ser feitas identicamente para cadatransformador correspondente utilizado.
Tabela 5.2.1.-2 Tensão da alimentação auxiliar
. Função
X4.1-1 Input, +
X4.1-2 Entrada, -
Tabela 5.2.1.-3 Contato IRF
. Função
X4.1-3 IRF, comum
X4.1-4 Fechado; IRF, ou Uaux desconectado
X4.1-5 Fechado; sem IRF, e Uaux conectado
Tabela 5.2.1.-4 Contatos de saída
Terminal Função
X3.1-16 SO5, comuma)
X3.1-17 SO5, NCa)
X3.1-18 SO5, NOa)
X3.1-19 SO4, comuma)
X3.1-20 SO4, NCa)
X3.1-21 SO4, NOa)
X3.1-22 SO3, comuma)
X3.1-23 SO3, NCa)
X3.1-24 SO3, NOa)
X4.1-6 SO2, comum
X4.1-7 SO2, NC
X4.1-8 SO2, NO
X4.1-9 SO1, comum
X4.1-10 SO1, NC
X4.1-11 SO1, NO
X4.1-12 PO3 (relé de bloqueio de trip), NO
X4.1-13
X4.1-14 PO2, NO
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Terminal Função
X4.1-15
X4.1-16 PO1, NO
X4.1-17
X4.1-18 PO1 (TCS), NO
X4.1-19
X4.1-20 -a) Opcional.
Tabela 5.2.1.-5 Entradas digitais
Terminal Função
X4.1-23 ED1
X4.1-24
X4.1-21 ED2
X4.1-22
X3.1-1 DI3a)
X3.1-2
X3.1-3 ED4a)
X3.1-4
X3.1-5 ED5a)
X3.1-6a) Opcional.
5.2.2. Conexões de comunicação serial
A conexão óptica frontal do relé é utilizada para conectar o relé ao barramento SPAatravés do cabo de comunicação frontal, consulte a Seção 6. Informação de pedidos.Se um PC compatível com as especificações IrDA®, uma comunicação wirelesstambém é possível. A distância máxima de operação wireless depende dotransceptor do PC.
A comunicação traseira do relé é opcional e a conexão física varia de acordo com aopção de comunicação.
Conexão de fibra óptica de plástico
Se o relé é fornecido com o módulo de comunicação opcional de fibra óptica parafibras de plástico, os cabos de fibra óptica são ligados aos terminais como se segue:
Tabela 5.2.2.-1 Conexão de fibra óptica de plástico traseira
Terminal Função
X5.3-TX Transmissor
X5.3-RX Receptor
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Conexão RS-485
Se o relé é fornecido com o módulo opcional de comunicação RS-485, o cabo éligado aos terminais X5.5/1-2 e X5.5/4-6. A tomada de conexão é um soquete 6pinos e os terminais são do tipo parafuso à compressão.
O módulo de comunicação RS-485 segue o padrão TIA/EIA-485 e destina-se à serusado em barramento com esquema de fiação daisy-chain 2 fios, half-duplex,comunicação multiponto.
O número máximo de dispositivos (nós) conectados ao barramentoonde o relé é usado é de 32 e o comprimento máximo do barramento éde 1200 metros.
Ao conectar o relé ao barramento, um cabo trançado de qualidade deve ser usado.Os condutores do par estão ligados a A e a B. Se o sinal de terra está sendo utilizadopara equilibrar as diferenças potenciais entre os dispositivos/nós, um cabo duplotrançado blindado de qualidade deve ser usado. Neste caso, um par é conectado a Ae B, e um dos condutores do outro par para o sinal de terra. Quando se conecta umdispositivo a outro, A é conectado a A e B a B.
O shield do cabo deve ser conectado diretamente ao terra (shield GND) em umponto/dispositivo do barramento. Outros dispositivos conectados ao barramentosdevem ter o shield do cabo conectados ao terra através de um capacitor (shield GNDatravés de um capacitor).
Sinal de terra só pode ser usado para equilibrar diferenças de potencialentre os dispositivos / nós se todos os dispositivos conectados aobarramento tenham isolado a interface RS-485.
O módulo de comunicação RS-485 é fornecido com jumpers para configurar aterminação do barramento e polarização à prova de falhas. O barramento é para serterminado em ambas as extremidades, o que pode ser feito usando o resistor determinação interna sobre o módulo de comunicação. O resistor de terminação éselecionado definindo o jumper X5 na posição ON . se o resistor de terminação de120 Ω é usado, a impedância do cabo deve ser a mesma.
O barramento deve ser polarizado em uma extremidade para garantir uma operaçãoisenta de falhas, o que pode ser feito usando-se resistores de pull-up e pull-down nomódulo de comunicação. Os resistores de pull-up e de pull-down são selecionadosdefinindo os jumper X3 e X4 na posição ON .
Os jumpers foram ajustados para sem terminação (X5 na posição OFF ) e sempolarização (X3 e X4 na posição OFF ) como padrão.
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X3
X4
X5
ligadodesligado
ligadodesligado
ligadodesligado
A040334
Figura 5.2.2.-1 Localização do jumper no módulo de comunicação RS-485
Tabela 5.2.2.-2 RS-485 conector traseiro
. Função
X5.5-6 Data A (+)
X5.5-5 Data B (-)
X5.5-4 Sinal GND (para equilíbrio em potencial)
X5.5-3 -
X5.5-2 Shield GND (por capacitor)
X5.5-1 Shield GND
Conexão de fibra óptica combinada (plástico e vidro)
Se o relé é fornecido com o módulo de comunicação opcional de fibra óptica deplástico e de fibra de vidro, cabos de fibra óptica são conectados aos terminais X5.3-RX (Receptor) e X5.3-TX (Transmissor) e os cabos de fibra de vidro óptica aosterminais X5.4-RX (Receptor) e X5.4-TX (transmissor).
A interface de fibra óptica é selecionada com os jumpers X6 e X2 localizados noPCB do módulo de comunicação (veja Fig. 5.2.2.-2).
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Tabela 5.2.2.-3 Seleção de transmissor
Transmissor Posição do jumper X6
Plástico X5.3-TX
Vidro X5.4-TX
Tabela 5.2.2.-4 Seleção do receptor
Transmissor Posição do jumper X2
Plástico X5.3-RX
Vidro X5.4-RX
Interface de Fibra-óptica
plástico
plástico
vidro
vidro
A040335
Figura 5.2.2.-2 Localização do jumper no módulo de comunicação para a fibra de vidro eplástico
Tabela 5.2.2.-5 Conectores traseiros de fibra óptica (plástico e vidro)
Terminal Função
X5.3-TX Transmissor de fibra plástica
X5.3-RX Receptor para fibra de plástico
X5.4-TX Transmissor de fibra de vidro
X5.4-RX Receptor para fibra de plástico
RS-485 conexào para o módulo de comunicação DNP 3.0
Se o relé é fornecido com o módulo opcional de comunicação DNP 3.0, o cabo éconectado diretamente aos terminais X5.8/1-2 e X5.8/4-8. A tomada de conexão éum soquete de 8 pinos e os terminais são do tipo parafuso de compressão.
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O módulo de comunicação DNP segue o padrão DNP e destina-se à ser usado embarramento com esquema de fiação daisy-chain 2 fios, half-duplex, comunicaçãomultiponto.
O número máximo de dispositivos (nós) conectados ao barramentoonde o relé é usado é de 32 e o comprimento máximo do barramento éde 1200 metros em condições ideais e a uma velocidade baixa decomunicação.
Ao conectar o relé ao barramento, um cabo trançado de qualidade deve ser usado.Os condutores do par estão ligados a A e a B. Se o sinal de terra está sendo utilizadopara equilibrar as diferenças potenciais entre os dispositivos/nós, um cabo duplotrançado blindado de qualidade deve ser usado. Neste caso, um par é conectado a Ae B, e um dos condutores do outro par para o sinal de terra. Quando se conecta umdispositivo a outro, A é conectado a A e B a B.
Quando se utiliza um barramento de 4 fios, um par está ligado a + RX e-RX e ooutro a + TX e-TX. Se o sinal de terra está sendo utilizado, um cabo de qualidadecom três ou mais pares deverá ser utilizado e um dos condutores de um parconectado ao sinal de terra.
O shield do cabo deve ser conectado diretamente ao terra (shield GND) em umponto/dispositivo do barramento. Outros dispositivos conectados ao barramentosdevem ter o shield do cabo conectados ao terra através de um capacitor (shield GNDatravés de um capacitor).
O sinal de terra pode ser usado apenas para balanceamento depotenciais diferentes entre dispositivos/nós se todos os dispositivosconectados ao barramento possuírem interfaces DNP isoladas.
O módulo de comunicação RS-485 é fornecido com jumpers para configurar aterminação do barramento e polarização à prova de falhas. O barramento deve serterminado em ambas as extremidades, o que pode ser feito usando o resistor determinação interna no módulo de comunicação DNP. A resistência de terminação éselecionada pela configuração do jumper X6 ou/e X12 para a posição Se o resistorde terminação interno de 120Ω é utilizado, a impedância do cabo deve ser a mesma.
O barramento deve ser polarizado em uma extremidade para garantir uma operaçãoisenta de falhas, o que pode ser feito usando-se resistores de pull-up e pull-down nomódulo de comunicação. Os resistores de pull-up e pull-down são selecionadosdefinindo jumpers X8, X7, X13 e X11 para posição ON
O barramento de 2 fios é selecionado por padrão (jumper X14) sem terminação oupolarização. Os jumpers X6, X7, X8 e X12 estão na posição OFF . Os jumpers X11e X13 estão na posição ON.
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Tabela 5.2.2.-6 RS-485 conectores traseiros (DNP 3.0)
Terminal Função
X5.8-8 Data A (+ RX)
X5.8-7 Data B (- RX)
X5.8-6 Data A (+ TX)
X5.8-5 Data B (- TX)
X5.8-4 Sinal GND (para equilíbrio de potencial)
X5.8-3 -
X5.8-2 Shield GND (por capacitor)
X5.8-1 Shield GND
Tabela 5.2.2.-7 Numeração do jumper
Terminal Função Sinal
X8 Pull-up Data A (+ TX)
X6 Terminação TX
X7 Pull-down Data B (- TX)
X13 Pull-up Data A (+ RX)
X12 Terminação RX
X11 Pull-down Data B (- RX)
X14 4-fios/2-fios -
LIGADO
LIGADO
LIGADO
LIGADO
LIGADO
LIGADO
FioFio
A040357_2
Figura 5.2.2.-3 Localização do jumper no módulo de comunicação DNP 3.0
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5.2.3. Dados técnicos
Tabela 5.2.3.-1 Dimensões (para os desenhos de dimensões, consulte o Manual deInstalação)
Largura, mm moldura 177, case 164 milímetros
Altura, frame 177 mm (4U), case 160 milímetros
Profundidade, case 149,3 milímetros
Peso do relé ~3.5 kg
Peso da unidade reserva ~1.8 kg
Tabela 5.2.3.-2 Fonte de alimentação
Uaux nominal:
-REU610CVVHxxx Ur = 100/110/120/220/240 V ACUr = 110/125/220/250 V DC
-REU610CVVLxxx Ur = 24/48/60 V DC
Uaux variação (temporária):
-REU610CVVHxxx 85...110% of Ur (AC)80...120% of Ur (DC)
-REU610CVVLxxx 80...120% of Ur (DC)
Carga de fonte de tensão auxiliar sob condição quiescente(Pq)/condição de operação
<9 W/13 W
Ripple na tensão auxiliar CC Max de 12% do valor DC (emfrequência de 100 Hz)
Tempo de interrupção na tensão DC auxiliar sem reset doIED
<50 ms na Uaux nominal
Tempo de trip ao ligar a tensão auxiliar a) <350 ms
Limite de sobre temperatura interna +100°C
Tipo de fusível T2A/250 Va) Tempo de trip do estágio U>>.
Tabela 5.2.3.-3 Entradas de energização
Frequência nominal 50/60 Hz ±5 Hz
Tensão nominal, Un 100/110/115/120 V
Capacidade de resistência térmica:
* continuamente 2 × Un (240 V)
* para 10 s 3 × Un (360 V)
Carga na tensão nominal <0.5 VA
Tabela 5.2.3.-4 Faixa de medição
Medições de tensões fase à fase U12, U23 e U31
como múltiplos dos valores nominais das tensõesdas entradas energizadas
0...2 × Un
Tensão residual medida (U0) como múltiplo datensão nominal da entrada energizada
0...2 × Un
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Tabela 5.2.3.-5 Entradas digitais
Tensão nominal: DI1...DI2 DI3...DI5 (opcional)
REU610CVVHxxx 110/125/220/250 V DC
Limiar de ativação Máx. 88 V DC (110 V DC -20%)
REU610CVVLxxx 24/48/60/110/125/220/250 V DC
Limiar de ativação Max. 19,2 V DC (24 V DC -20%)
REU610CVVxxLx 24/48/60/110/125/220/250 V DC
Limiar de ativação Max. 19,2 V DC (24 V DC -20%)
REU610CVVxxHx 110/125/220/250 V DC
Limiar de ativação Máx. 88 V DC (110 V DC -20%)
Faixa operacional ±20% da tensão nominal
Dreno de corrente 2...18 mA
Consumo/entrada de energia ≤0.9 W
Tabela 5.2.3.-6 Sinal de saída SO1 e SO4 e SO5 opcional
Tensão Nominal 250 V CA/CC
Transporte contínuo 5 A
Gerar e conduzir por 3,0 s 15 A
Gerar e conduzir para 0.5 s 30 A
Capacidade de ruptura quando a constante de tempo docircuito de controle L / R <40 ms, em 48/110/220 V DC
1 A/0.25 A/0.15 A(5 A/3 A/1 A para conexão em sériede SO4 e SO5)
Carga de contato mínimo 100 mA e 24 V CA/CC
Tabela 5.2.3.-7 Sinal de saída SO2, SO3 opcional e saída IRF
Tensão Nominal 250 V CA/CC
Transporte contínuo 5 A
Gerar e conduzir por 3,0 s 10 A
Gerar e conduzir para 0.5 s 15 A
Capacidade de ruptura quando a constante o de tempo docircuito de controle L/R <40 ms, em 48/110/220 V DC
1 A/0.25 A/0.15 A
Carga mínima de contato 100 mA e 24 V CA/CC
Tabela 5.2.3.-8 Saídas de potência (PO1, PO2, PO3)
Tensão Nominal 250 V CA/CC
Transporte contínuo 5 A
Gerar e conduzir por 3,0 s 15 A
Gerar e conduzir para 0.5 s 30 A
Capacidade de ruptura quando a constante do tempo do circuitode controle L/R < 40 ms, em 48/110/220 V CC (PO1 comambos os contatos em série)
5 A/3 A/1 A
Carga mínima de contato 100 mA e 24 V CA/CC
Supervisão do circuito de trip (TCS):
* Faixa da tensão de controle 20...265 V CA/CC
118
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* Drenagem de corrente por meio do circuito de supervisão ~1.5 mA
* Tensão mínima sobre um contato 20 V CA/CC (15...20 V)
Tabela 5.2.3.-9 Classe do invólucro de montagem embutida do relé
Lado frontal IP 54 Categoria 2
Parte traseira, parte superior do relé IP 40
Parte traseira, terminais de conexão IP 20
Tabela 5.2.3.-10 Condições ambientais e testes
Faixa de temperatura de serviço recomendada (contínua) -10...+55°C
Umidade < 95% RH
Limite da faixa de temperatura (a curto prazo) -40...+70°C
Faixa de temperatura de transporte e armazenamento -40...+85°C according to
Teste de calor seco (umidade <50%) De acordo com
Teste de frio seco De acordo com
Umidade teste de calor, cíclico (humidade >93%) De acordo com
Pressão atmosférica 86...106 kPa
Tabela 5.2.3.-11 Testes de compatibilidade eletromagnética
Teste de nível de imunidade EMC atende aos requisitos listados abaixo:
1 MHz teste de distúrbio de explosão, classe III De acordo com , IEC 61000-4-18
* Modo comum 2,5 kV
* Modo diferencial 1,0 kV
Teste de descarga eletrostática, classe IV De acordo com , e ANSI C37.90.3-2001
* Para a descarga por contato 8 kV
* Para descarga no ar 15 kV
Testes de interferência de frequências de rádio
* Conduzida, modo comum De acordo com e10 V (rms), f = 150 kHz...80 MHz
* Irradiada, de amplitude modulada De acordo com e10 V/m (rms), f = 80...1000 MHz
* Irradiada, de amplitude modulada De acordo com ENV 50204 e10 V/m, f = 900 MHz
Testes de distúrbios transientes rápidos De acordo com e
* Saídas de potência, entradas energizadas, fontede alimentação
4 kV
* Portas I/O 2 kV
Teste de imunidade à surto De acordo com e IEC 60255-22-5
* Saídas de potência, entradas energizadas, fontede alimentação
4 kV, linha à terra2 kV, linha a linha
* Portas I/O 2 kV, linha à terra1 kV, linha a linha
Campo magnético de frequência de potência (50Hz)
300 A/m contínuo
Teste de imunidade de frequência de potência: De acordo com IEC 60255-22-7 e IEC 61000-4-16
REU610CVVHxxx e REU610CVVxxHx Classe A
* Modo comum 300 V rms
Relé de Proteção de Tensão
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* Modo diferencial 150 V rms
REU610CVVLxxx e REU610CVVxxLx Classe B
* Modo comum 300 V rms
* Modo diferencial 100 V rms
Quedas de tensão e interrupções de curta duração De acordo com IEC 61000-4-11
30%/10 ms
60%/100 ms
60%/1000 ms
>95%/5000 ms
Ensaios de emissões electromagnéticas De acordo com
* Conduzida, emissão RF (terminal de rede) , classe A,
* radiada, emissão RF , classe A,
Aprovação CE Cumpre com a diretiva EMC EMC 2004/108/ECe a diretiva LV LV 2006/95/EC
Tabela 5.2.3.-12 Testes padrão
Testes de isolamento
Testes Dielétricos De acordo com IEC 60255-5
* Teste de tensão 2 kV, 50 Hz, 1 min
Teste de tensão de impulso De acordo com IEC 60255-5
* Teste de tensão 5 kV, impulsos unipolares, forma de onda1.2/50 μs, fonte de energia 0.5 J
Medição de Resistência de Isolamento De acordo com IEC 60255-5
* Resistência de Isolamento >100 MΩ, 500 V DC
Mechanical tests:
Testes de vibração (sinusoidal) De acordo com , classe I
Choque e teste de colisão De acordo com , classe I
Tabela 5.2.3.-13 Comunicação de dados
Interface traseira:
* Conexão RS-485 ou de fibra ótica* barramento SPA, IEC 60870-5-103, DNP 3.0 ou protocolo Modbus* 9.6 ou 4.8 kbps (adicionalmente 2.4, 1.2 ou 0.3 kbps para Modbus)
Interface frontal:
* Conexão ótica (infra-vermelho): sem fio ou por meio de um cabo de comunicação frontal(1MRS050698)
* Protocolo de barramento SPA* 9.6 ou 4.8 kbps (9.6 kbps sem cabo de comunicação frontal)
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Módulos e protocolos de comunicação Opcional
* barramento SPA, IEC 60870-5-103, Modbus® (RTU and ASCII):* Fibra óptica plástica* Fibra de plástico e vidro* RS485
* DNP 3.0:* RS-485 incluindo o protocolo DNP 3.0
Tensão da fonte auxiliar
O relê requer uma fonte de tensão auxiliar protegida para operar. A fonte dealimentação interna do relé forma as tensões necessárias pelos relés eletrônicos. Afonte de alimentação é um conversor galvanicamente isolado (tipo flyback) DC /DC. Quando a tensão auxiliar é conectada, o indicador LED verde (ready) no painelfrontal acende. Para informações detalhadas sobre a tensão de alimentação, consultea Tabela 5.2.3.-2.
O lado primário da fonte de alimentação está protegido com um fusível localizadona placa de circuito impresso do relé.
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6. Informação de pedidosDurante o pedido do relé e/ou acessórios de detensão, especifique o seguinte:
* Número do pedido* Número de definição de linguagem do IHM* Quantidade
O número do pedido identifica o tipo de relé de detensão e hardware como descritonas figuras abaixo a é identificado na tira de marcação embaixo da alça inferior dorelé.
Utilize a informação de pedidos na Fig. 6.-1 para gerar o número de pedido durantea solicitação de relés de detensão.
Conjunto de idiomas:01= (IEC) English, Svenska, Suomi02 = (IEC) English, Deutsch, Francais, Italiano, Español, Polski11 = (ANSI) English, Español, Português
Módulo de comunicaçãoP = fibra de plásticoG = fibra de plástico e de vidroR = RS-485D= RS-485 incluindo protocolo DNP 3.0N = nenhum
Módulo de extensão I/OH = 3xSO e 3xDI (110/125/220/250 V DC)L = 3xSO e 3xDI (24/48/60/110/125/220/250 V DC)N = nenhum
Fonte de energia
Entrada de tensão residualV = tensões nominais (100/110/115/120 V)
Entrada de tensão fase-a-faseV = tensões nominais (100/110/115/120 V)
Revisão
A052080_2
Figura 6.-1 Chave de pedido para relés completos
Utilize a informação de pedidos na Fig. 6.-2 para gerar o número de pedido quandosolicitar unidades de reposição.
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Conjunto de idiomas:01= (IEC) English, Svenska, Suomi02 = (IEC) English, Deutsch, Francais, Italiano, Español, Polski11 = (ANSI) English, Español, Português
Módulo de extensão I/OH = 3xSO e 3xDI (110/125/220/250 V DC)L = 3xSO e 3xDI (24/48/60/110/125/220/250 V DC)N = nenhum
Fonte de energia
Entrada de tensão residualV = tensões nominais (100/110/115/120 V)
Entrada de tensão fase-a-faseV = tensões nominais (100/110/115/120 V)
A052093_2
Figura 6.-2 Chave de pedido para unidades de reposição
Os seguintes acessórios estão disponíveis
Item Número do pedido
Kits de montagem semi-embutida 1MRS050696
Kit de montagem semiembutida inclinada, ângulo de (/ 25º) 1MRS050831
Kit de montagem da parede 1MRS050697
kit de montagem do rack de 19", dois relés lado a lado 1MRS050695
kit de montagem do rack de 19", único relé 1MRS050694
kit de montagem do rack de 19", único relé e RTXP18 (REF610) 1MRS090937
kit de montagem da estrutura do equipamento de 19" (Combiflex),único relé e RTXP18 (REU610)
1MRS090936
kit de montagem da estrutura do equipamento de 19" (Combiflex),único relé
1MRS050779
Cabo de comunicação frontal 1MRS050698
Módulos de comunicação:
* Fibra óptica plástica 1MRS050889
* RS-485 1MRS050892
* Fibra de plástico e vidro 1MRS050891
* RS-485 incluindo o protocolo DNP 3.0 1MRS050887
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7. Listas de verificação
Tabela 7.-1 Configuração do grupo 1
Variável Grupo/Canal1 (R, P)
Variação daconfiguração
Configura-ção-padrão
Configuraçãodo cliente
Início valor da fase U> 1S1 0.60…1.40 × Un 1.2 × Un
Tempo de operação da fase U> 1S2 0.06…600 s 0.06 s
Configuração do modo deoperação IDMT para stage U>
1S3 0…2 0
multiplicador de tempo IDMT , k> 1S4 0.05…2.00 0.05
Tempo de reconfiguração dafaseU>
1S5 0.07...60.0 s 0.07 s
Razão de descida/pick-up D/P> 1S6 0.95…0.99 0.97
U1s/U2s modo de configuraçãodasfases U>> e U<<
1S7 0...2 0
Início valor da fase U> 1S8 0.80…1.60 × Un 1.20 × Un
Início valor da fase U2> 1S9 0.05…1.00 × Un 0.05 × Un
Tempo de operação da fase U> 1S10 0.05…600 s 0.05 s
Configuração do modo deoperação IDMT para stage U>>
1S11 0…2 0
multiplicador de tempo IDMT , k> 1S12 0.05…2.00 0.05
Início valor da fase U< 1S13 0.20…1.20 × Un 0.20 × Un
Tempo de operação da fase U< 1S14 0.10…600 s 0.10 s
Configuração do modo deoperação IDMT para stage U<
1S15 0…1 0
multiplicador de tempo IDMT , k< 1S16 0.10…2.00 0.10
Tempo de reconfiguração dafaseU<
1S17 0.07...60.0 s 0.07 s
Razão de descida/pick-up D/P< 1S18 1.01…1.05 1.03
Início valor da fase U<< 1S19 0.20…1.20 × Un 0.20 × Un
Início valor da fase U1< 1S20 0.20…1.20 × Un 0.20 × Un
Tempo de operação da fase U<< 1S21 0.10…600 s 0.10 s
Configuração do modo deoperação IDMT para FASE U<<
1S22 0…1 0
multiplicador de tempo IDMT ,k<<
1S23 0.10…2.00 0.10
Início valor da fase U0> 1S24 2.0…80.0% Un 2.0% Un
Tempo de operação da fase U0> 1S25 0.10…600 s 0.10 s
Tempo de reconfiguração dafaseU0>
1S26 0.07...60.0 s 0.07s
Início valor da fase U0>> 1S27 2.0…80.0% Un 2.0% Un
Tempo de operação da fase U0>> 1S28 0.10…600 s 0.10 s
Tempo predefinido daCBFP 1S29 0.10…60.0 s 0.10 s
Soma de verificação, SGF1 1S61 0…255 0
Soma de verificação, SGF2 1S62 0…4095 2730
Soma de verificação, SGF3 1S63 0…15 0
Soma de verificação, SGF4 1S64 0…1023 128
Soma de verificação, SGF5 1S65 0…255 0
Relé de Proteção de Tensão
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Variável Grupo/Canal1 (R, P)
Variação daconfiguração
Configura-ção-padrão
Configuraçãodo cliente
Soma de verificação, SGB1 1S71 0…32767 0
Soma de verificação, SGB2 1S72 0…32767 0
Soma de verificação, SGB3 1S73 0…32767 0
Soma de verificação, SGB4 1S74 0…32767 0
Soma de verificação, SGB5 1S75 0…32767 0
Soma de verificação, SGR1 1S81 0…8191 2730
Soma de verificação, SGR2 1S82 0…8191 2730
Soma de verificação, SGR3 1S83 0…8191 2730
Soma de verificação, SGR4 1S84 0…8191 1365
Soma de verificação, SGR5 1S85 0…8191 1365
Soma de verificação, SGR6 1S86 0…8191 0
Soma de verificação, SGR7 1S87 0…8191 0
Soma de verificação, SGR8 1S88 0…8191 0
Soma de verificação, SGL1 1S91 0…16383 0
Soma de verificação, SGL2 1S92 0…16383 0
Soma de verificação, SGL3 1S93 0…16383 0
Soma de verificação, SGL4 1S94 0…16383 0
Soma de verificação, SGL5 1S95 0…16383 0
Soma de verificação, SGL6 1S96 0…16383 0
Soma de verificação, SGL7 1S97 0…16383 0
Soma de verificação, SGL8 1S98 0…16383 0
Tabela 7.-2 Grupo de ajuste 2
Variável Grupo/Canal2 (R, P)
Variação daconfiguração
Configura-ção-padrão
Configuraçãodo cliente
Início valor da fase U> 2S1 0.60…1.40 × Un 1.2 × Un
Tempo de operação da fase U> 2S2 0.06…600 s 0.06 s
Configuração do modo deoperação IDMT para fase U>
2S3 0…2 0
multiplicador de tempo IDMT , k> 2S4 0.05…2.00 0.05
Tempo de reconfiguração dafaseU>
2S5 0.07...60.0 s 0.07 s
Razão de descida/pick-up D/P> 2S6 0.95…0.99 0.97
U1s/U2s modo de configuraçãodasfases U>> e U<<
2S7 0...2 0
Início valor da fase U> 2S8 0.80…1.60 × Un 1.20× Un
Início valor da fase U2> 2S9 0.05…1.00 × Un 0.05 × Un
Tempo de operação da fase U> 2S10 0.05…600 s 0.05 s
Configuração do modo deoperação IDMT para stage U>>
2S11 0…2 0
multiplicador de tempo IDMT , k> 2S12 0.05…2.00 0.05
Início valor da fase U< 2S13 0.20…1.20 × Un 0.20 × Un
Tempo de operação da fase U< 2S14 0.10…600 s 0.10 s
Configuração do modo deoperação IDMT para fase U<
2S15 0…1 0
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Variável Grupo/Canal2 (R, P)
Variação daconfiguração
Configura-ção-padrão
Configuraçãodo cliente
multiplicador de tempo IDMT , k< 2S16 0.10…2.00 0.10
Tempo de reconfiguração dafaseU<
2S17 0.07...60.0 s 0.07 s
Razão de descida/pick-up D/P< 2S18 1.01…1.05 1.03
Início valor da fase U<< 2S19 0.20…1.20 × Un 0.20 × Un
Início valor da fase U1< 2S20 0.20…1.20 × Un 0.20 × Un
Tempo de operação da fase U<< 2S21 0.10…600 s 0.10 s
Configuração do modo deoperação IDMT para FASE U<<
2S22 0…1 0
multiplicador de tempo IDMT ,k<<
2S23 0.10…2.00 0.10
Início valor da fase U0> 2S24 2.0…80.0% Un 2.0% Un
Tempo de operação da fase U0> 2S25 0.10…600 s 0.10 s
Tempo de reconfiguração dafaseU0>
2S26 0.07...60.0 s 0.07 s
Início valor da fase U0>> 2S27 2.0…80.0% Un 2.0% Un
Tempo de operação da fase U0>> 2S28 0.10…600 s 0.10 s
Tempo predefinido daCBFP 2S29 0.10…60.0 s 0.10 s
Soma de verificação, SGF1 2S61 0…255 0
Soma de verificação, SGF2 2S62 0…4095 2730
Soma de verificação, SGF3 2S63 0…15 0
Soma de verificação, SGF4 2S64 0...1023 128
Soma de verificação, SGF5 2S65 0…255 0
Soma de verificação, SGB1 2S71 0…32767 0
Soma de verificação, SGB2 2S72 0…32767 0
Soma de verificação, SGB3 2S73 0…32767 0
Soma de verificação, SGB4 2S74 0…32767 0
Soma de verificação, SGB5 2S75 0…32767 0
Soma de verificação, SGR1 2S81 0…8191 2730
Soma de verificação, SGR2 2S82 0…8191 2730
Soma de verificação, SGR3 2S83 0…8191 2730
Soma de verificação, SGR4 2S84 0…8191 1365
Soma de verificação, SGR5 2S85 0…8191 1365
Soma de verificação, SGR6 2S86 0…8191 0
Soma de verificação, SGR7 2S87 0…8191 0
Soma de verificação, SGR8 2S88 0…8191 0
Soma de verificação, SGL1 2S91 0…16383 0
Soma de verificação, SGL2 2S92 0…16383 0
Soma de verificação, SGL3 2S93 0…16383 0
Soma de verificação, SGL4 2S94 0…16383 0
Soma de verificação, SGL5 2S95 0…16383 0
Soma de verificação, SGL6 2S96 0…16383 0
Soma de verificação, SGL7 2S97 0…16383 0
Soma de verificação, SGL8 2S98 0…16383 0
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Tabela 7.-3 Parâmetros de controle
Variável Parâmetro(canal 0)
Range deconfiguração
Configura-ção-padrão
Configura-ção docliente
Frequência da rede V104 50 ou 60 Hz 50 Hz
Supervisão do circuito de disparo V113 0/1 0
Tensão nominal V134 0 = 100 V1 = 110 V2 = 115 V3 = 120 V
0
Endereço de comunicação dosdados do relé
V200 1…254a) 1
Frequência da transferência dedados para SPA
V201 4.8/9.6 9.6
Protocolo de comunicação traseira V203 0 = SPA1 = IEC 1032 = Modbus RTU3 = Modbus ASCII
0
Seleção do tipo de conexão (loop/star)
V204 0/1 0
Seleção do estado inativo da linha(luz desligada/luz ligada)
V205 0/1 0
Módulo de comunicação traseirahabilitado/desabilitado
V206 1/0 0
a) Para todos os produtos exceto DNP 3.0.
Tabela 7.-4 Parâmetros registradores de perturbação
Variável Parâmetro(canal 0)
Range deconfiguração
Configura-ção-padrão
Configura-ção docliente
Taxa de amostragem M15 800/960 Hz400/480 Hz50/60 Hz
800/960 Hz
Identificação da estação/número daunidade
M18 0…9999 0
Nome da estação M20 Máx de 16caracteres
-ABB-
Fator de conversão do canalanalógico e unidades
M80, M81,M82
Fator 0.00…600,unidade (V, kV),por exemplo, 20.0kV
0.01, VT
Fator de conversão do canalanalógico e unidades
M83 Fator 0.00…600,unidade (V, kV),por exemplo, 20.0kV
0.01, VT
Soma de verificação dos sinais dodisparador interno
V236 0…4095 2730
Limite dos sinais do disparadorinterno
V237 0…4095 0
Soma de verificação da máscara dearmazenamento do sinal interno
V238 0…4095 2798
Tempo de pós-disparo em % V240 0...100% 50
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Variável Parâmetro(canal 0)
Range deconfiguração
Configura-ção-padrão
Configura-ção docliente
Soma de verificação dos sinais dodisparador externo
V241 0...31 0
Limite dos sinais do disparadorexterno
V242 0...31 0
Soma de verificação da máscara dearmazenamento do sinal externo
V243 0...31 0
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8. Abreviações
Abreviação Descrição
ASCII Código Padrão Americano para Troca de Informação
CBFAIL Proteção de falha de disjuntor
CBFP Proteção de falha de disjuntor
CD Detecção de mudança; disco compacto
CPU Unidade central de processamento
CRC Verificação de redundância cíclica
CD Corrente Direta
DI Entrada digital
EEPROM Memória Eletricamente Apagável e Programável Somente deLeitura
EMC Compatibilidade Eletromagnética
EPA Desempenho Aprimorado de Arquitetura
ER Registro de eventos
FR Registro de falhas
GI Interrogação geral
HMI Interface homem-máquina
HR Holding register
IDMT Características de tempo mínimo inverso definido
IEC IEC International Electrotechnical Commission
IEC_103 IEC 60870-5-103 Padrão
IED Dispositivo eletrônico inteligente
IEEE Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos
IR Registro de entrada
IRF Falha interna do relé
ISO Organização Internacional para Padronização
LCD Tela de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
LRC Verificação da redundância longitudinal
MP Minuto-pulso
MSB Bit mais significativo
NACK Reconhecimentos negativos
NC Normalmente fechado
NO Normalmente Aberto
NPS Sequência de fase negativa
OSI Interconexão do Sistema Aberto
PC Computador pessoal
PCB Placa de circuito impresso
PO Saída de potência, objeto do processo
RMS Valor médio quadrático
RTU Unidade térmica remota
Relé de Proteção de Tensão
Manual de Referência Técnica
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SGB Grupo de interruptor para entradas digitais
SGL Grupo de interruptor para LEDs
SGR Grupo de interruptor para contatos externos
SO Saída de sinal
SP Segundo pulso
SPA Protocolo de comunicação de dados desenvolvido pela ABB
TCS Supervisão do circuito de disparo
UDR Registro de usuário definido
UR Relatório não solicitado
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ABB OyDistribution AutomationP.O. Box 699FI-65101 VaasaFINLAND+358 10 2211+358 10 224 1094www.abb.com/substationautomation
1MRS7577
75PT8/20
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