regulamento v16 11 outubro 07 final...plano de por 1. o plan regime condiç 2. o ppp introdu fevere...

46

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  • PLANO DE POR

    ÍNDICE:

    CAPÍTULO

    ARARARARAR

    CAPÍTULO

    AR

    CAPÍTULO

    SECÇÃOARARARARAR

    SECÇÃOARARARAR

    SECÇÃOAR

    SECÇÃOSUB-

    ARAR

    SUB-ARARARARAR

    SUB-ARARARAR

    SUB-ARAR

    SUB-ARAR

    MENOR DO PARQUE

    O I DISPOSIÇÕ

    RTIGO 1º OBJECTORTIGO 2º OBJECTRTIGO 3º RELAÇÃORTIGO 4º COMPOSRTIGO 5º DEFINIÇÕ

    O II SERVIDÕE

    RTIGO 6º ÂMBITO

    O III ..................

    O I DISPOSIÇÕERTIGO 7º ÁREAS DRTIGO 8º VALORERTIGO 9º EQUIPAMRTIGO 10º INFRAERTIGO 11º CLASSO II CIRCULAÇÃRTIGO 12º IDENTIFRTIGO 13º CIRCULRTIGO 14º CIRCULRTIGO 15º ESTACO III QUALIFICARTIGO 16º DELIMITO IV USO DO SOSECÇÃO I ESP

    RTIGO 17º DEFINIÇRTIGO 18º REGIMSECÇÃO II ESP

    RTIGO 19º DEFINIÇRTIGO 20º ESPAÇRTIGO 21º ESPAÇRTIGO 22º ESPAÇRTIGO 23º ESPAÇSECÇÃO III ES

    RTIGO 24º DEFINIÇRTIGO 25º ESPAÇRTIGO 26º ESPAÇRTIGO 27º ESPAÇSECÇÃO IV ES

    RTIGO 28º DEFINIÇRTIGO 29º REGIMSECÇÃO V ESP

    RTIGO 30º DEFINIÇRTIGO 31º REGIM

    ALQUEVA – Volume

    ÕES GERAIS ..

    O E ÂMBITO TERRIVOS ..................O COM OUTROS INSIÇÃO DO PLANO ÕES ..................

    ES ADMINISTR

    E OBJECTIVOS ...

    ........................

    ES GERAIS ......DE RISCO ...........S CULTURAIS .....MENTOS E ESTRUTESTRUTURAS URBIFICAÇÃO ACÚSTI

    ÃO E ESTACIONFICAÇÃO ............LAÇÃO VIÁRIA ....LAÇÃO PEDONAL, IONAMENTO EXTE

    AÇÃO DO SOLOTAÇÃO DAS CATEOLO .................

    PAÇOS AFECTOÇÃO ..................E .......................PAÇOS AFECTOÇÃO ..................OS AGRÍCOLAS ..OS DE GOLFE ....OS DE PLANOS DOS DE TRANSIÇÃOPAÇOS TURÍSTÇÃO, USOS E DISPOS PARA ESTABEOS PARA ALDEAMOS PARA ALDEAM

    SPAÇOS DE REÇÃO ..................E .......................PAÇOS CANAISÇÃO ..................E .......................

    I – Regulamento

    .......................

    RITORIAL ........................................NSTRUMENTOS DE....................................................

    RATIVAS E RE

    ..........................

    .......................

    ..........................

    ..........................

    ..........................TURAS DE APOIO

    BANAS .................CA .....................

    NAMENTO ............................................................ CICLOVIAS E CAMERIOR .................

    O .........................GORIAS DE ESPAÇ..........................

    OS À ESTRUTU....................................................OS À ESTRUTU..............................................................................E ÁGUA ..............O E ENQUADRAMETICOS ...............POSIÇÕES COMUNELECIMENTOS HOTMENTOS TURÍSTICMENTOS TURÍSTICCREIO, LAZER....................................................S ............................................................................

    ........................

    ..........................

    ..........................E GESTÃO TERRIT....................................................

    ESTRIÇÕES D

    ..........................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................E LAZER ...............................................................................................................................................

    MINHOS EQUESTRE....................................................ÇO ...............................................RA ECOLÓGICA....................................................

    URA ECOLÓGIC........................................................................................................ENTO ............................................

    NS ......................TELEIROS ...........

    COS .....................COS CENTRAIS ..... E SERVIÇOS ....................................................................................................................................

    ........................

    ..........................

    ..........................ORIAL ....................................................................

    DE UTILIDADE

    ..........................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................ES ..............................................................................................................................A PRINCIPAL .......................................................

    CA SECUNDÁRI................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    PÚBLICA .....

    ..........................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................A ......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

    .......................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ...................... 1

    .........................

    ...................... 1

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    1

    . 3

    . 3

    . 3

    . 4

    . 5

    . 6 10

    10 12

    12 12 12 14 17 18 19 19 19 20 21 21 21 22 22 22 22 24 24 24 25 27 27 28 28 30 30 31 32 32 32 35 35 35

  • PLANO DE POR

    CAPÍTULO

    SECÇÃOARAR

    SECÇÃOARARAR

    CAPÍTULO

    ARARARARAR

    CAPÍTULO

    ARAR

    ANEXO I –

    ANEXO II –NÚMERO M

    MENOR DO PARQUE

    O IV EDIFICAÇ

    O I EDIFICAÇÕERTIGO 32º IDENTIFRTIGO 33º INTERVO II NOVAS EDIRTIGO 34º PRINCÍRTIGO 35º VEDAÇRTIGO 36º PAVIME

    O V EXECUÇÃ

    RTIGO 37º DEFINIÇRTIGO 38º OBJECRTIGO 39º SISTEMRTIGO 40º MEDIDARTIGO 41º AUTOR

    O VI DISPOSIÇ

    RTIGO 42º ADAPTARTIGO 43º ENTRA

    – QUADRO SÍN

    – QUADRO COMÁXIMO PRE

    ALQUEVA – Volume

    ÇÃO E DEMOL

    ES EXISTENTESFICAÇÃO ............

    VENÇÕES NOS EDIFICAÇÕES ......PIOS GERAIS DE C

    ÇÕES ..................ENTOS E MUROS

    ÃO DO PLANO

    ÇÃO DE UNIDADETIVOS E REGIME D

    MA DE EXECUÇÃO AS DE GESTÃO FL

    RIA DOS PROJECTO

    ÇÕES FINAIS .

    AÇÃO DE REGULAADA EM VIGOR .....

    NTESE............

    OM PERCENTVISÍVEL DE A

    I – Regulamento

    LIÇÃO .............

    S .................................................IFÍCIOS EXISTENTE..........................CONCEPÇÃO DOS ....................................................

    O ......................

    S DE EXECUÇÃO .DAS UE ........................................

    LORESTAL ............OS ......................

    .......................

    AMENTOS MUNICIP..........................

    .......................

    TAGEM MÁXIMAZINHEIRAS A

    ........................

    ..........................

    ..........................ES A MANTER ................................ EDIFÍCIOS ..............................................................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ........................

    PAIS .............................................

    ........................

    MA DE ÁREA DA ABATER ......

    ........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    .......... ERROR

    DE POVOAME........................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ..........................

    ........................

    ..........................

    ..........................

    R! BOOKMARK

    ENTO A CONV........................

    ...................... 3

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    ...................... 4

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    .........................

    ...................... 4

    .........................

    .........................

    K NOT DEFINE

    VERTER E O ...................... 4

    2

    36

    36 36 36 37 37 38 39 40

    40 40 41 41 42 43

    43 43 D.

    45

  • PLANO DE POR

    1. O Planregimecondiç

    2. O PPPintroduFevere

    3. A áreae descRoncã

    O PPPA inse visa a pro

    a

    MENOR DO PARQUE

    no de Pormene de ocupaçãoções de urbaniz

    PA é elaborauzidas pelo Deeiro e n.º 389/2

    a de intervençãcontínuos entr

    ão”.

    sere-se numa ossecução dos

    a) Criar um valências em conformTurismo (P

    i) Atrair

    ii) A me

    iii) O des

    iv) A fixa

    v) A cria

    vi) A valo

    vii) A valo

    ALQUEVA – Volume

    or do Parque o, uso e tranzação, edificab

    do ao abrigo ecreto-Lei n.º 2005, de 5 de A

    ão do PPPA é re si, designa

    estratégia de ds seguintes obje

    novo destino tde hotelaria, gmidade com o PENT), e que c

    r e captar investi

    lhoria da compe

    senvolvimento e

    ação da populaçã

    ação de emprego

    orização e divulg

    orização e conse

    I – Regulamento

    CAPDISPOSIÇ

    ArObjecto e â

    Alqueva, doransformação dobilidade e conse

    do Decreto-L310/2003, de

    Abril.

    definida na Plados por “Herd

    ArOb

    desenvolvimenectivos:

    turístico compgolfe, turismo n definido comocontribua para:

    mento nacional

    etitividade da eco

    prosperidade d

    ão, invertendo a

    o e valorização d

    gação do patrim

    ervação do patri

    PÍTULO I ÇÕES GERA

    rtigo 1º âmbito territor

    avante abreviao solo na suaervação do pat

    Lei n.º 380/9910 de Dezem

    anta Geral de dade das Are

    rtigo 2º bjectivos

    nto regional, co

    etitivo e de exnáutico, turism

    o prioritário e es

    e estrangeiro pa

    onomia local e re

    a comunidade lo

    a tendência de d

    dos recursos hu

    ónio cultural e d

    mónio natural e

    AIS

    rial

    damente desiga área de intetrimónio natura

    9, de 22 de Smbro, e das Po

    Implantação, aias”, “Herdade

    erente com os

    xcelência, conmo de naturezastratégico pelo

    ara a região;

    egional;

    ocal;

    espovoamento v

    manos;

    da identidade sóc

    da biodiversida

    gnado por PPPervenção, desal e paisagístico

    Setembro, comortarias n.º 138

    abrangendo 3 e do Postoro”

    princípios da s

    ntemplando noa, turismo séni Plano Estraté

    verificada na reg

    cio – cultural;

    de;

    PA estabeleceignadamente o.

    m as alteraçõ8/2005, de 2 d

    núcleos distint e “Herdade

    sustentabilidad

    omeadamente ior e residencigico Nacional d

    gião;

    3

    e o as

    es de

    tos do

    de,

    as al, do

  • PLANO DE POR

    b

    1. O PPPdo AlqPlano ConseaprovaFlorestpelo PMinistrMinistr

    2. A área

    a

    b

    c

    MENOR DO PARQUE

    b) Promover urbanismo

    i) A intea pais

    ii) A gese matáguasarquit

    iii) A preeficie

    iv) O des

    v) Uma

    R

    PA é enquadraueva (PROZEAde Ordename

    elho de Ministroado pelo Decretal do Alentejo

    Plano Director ros n.º 106/95ros n.º 10/99, d

    a de intervençã

    a) “Área de loidentificada

    b) “Áreas com

    c) “Área comReguengo

    ALQUEVA – Volume

    a ocupação, o, arquitectura e

    egração paisagíssagem cultural d

    stão eficiente doteriais, através ds pluviais para tectónica e cons

    evenção e contrntes, de estratég

    senvolvimento e

    consciência amb

    Relação com o

    do pelo Plano A), aprovado p

    ento das Albufos n.º 94/2006,eto Regulamen Central (PRO Municipal de

    5, de 16 de Ode 27 de Fever

    ão do PPPA est

    ocalização prefa como T9;

    m vocação turís

    m aptidão paraos de Monsaraz

    I – Regulamento

    uso e transfoe construção e

    stica das interveda região;

    s recursos existda integração derega, valorizaç

    strutiva dos edifíc

    olo da poluiçãogias de minimiza

    utilização de no

    biental indutora

    Artigooutros instrume

    Regional de Opela Resoluçãofeiras do Alqu, de 4 de Agostar n.º 16/2001

    OF AC), aprova Reguengos d

    Outubro, com areiro e n.º161-A

    tá classificada

    ferencial de eq

    stica” previstas

    a a implantaçz.

    ormação do soe numa gestão

    enções, assegur

    tentes, com o obe energias renov

    ção (energética cios e utilização

    , através de sisação da produçã

    ovas tecnologias

    de boas práticas

    3º entos de gestã

    Ordenamento do do Conselhoueva e Pedrógsto, pelo Plano1, de 5 de Dezedo pelo Decrede Monsaraz, as alterações A/2007, de 11 d

    como:

    quipamentos tu

    s no POAAP e

    ção de empree

    olo, ancorada sustentável vis

    rando o seu enq

    bjectivo de reduzváveis, reutilizaçe orgânica) de de equipamento

    stemas de transão de resíduos e

    s aplicadas à ges

    s ambientais.

    ão territorial

    do Território da de Ministros n

    gão (POAAP), de Bacia Hidrembro, pelo Plto Regulamentratificado pelaratificadas pelde Outubro, co

    urísticos estrutu

    identificadas c

    endimentos tu

    em conceitossando:

    quadramento cé

    zir os consumosção de águas ree resíduos, adeos eficientes, en

    sporte e circulaçe protecção dos

    stão turística e d

    a Zona Envolven.º 69/2002, de aprovado pelrográfica do Guano Regional dtar n.º 36/2007a Resolução da Resolução

    om os quais se

    urantes” previst

    como UT4 e UT

    urísticos” previs

    s inovadores d

    nico e valorizan

    s de água, energesiduais tratadasquada concepç

    ntre outras;

    ção sustentáveisrecursos hídrico

    do ambiente;

    ente da Albufee 9 de Abril, pea Resolução uadiana (PBHGde Ordenamen7, de 2 de Abrido Conselho do Conselho d compatibiliza,

    ta no PROZEA

    T5;

    sta no PDM

    4

    de

    ndo

    gia, s e ção

    s e os;

    ira elo do

    G), nto l e de de

    A e

    de

  • PLANO DE POR

    1. O PPP

    a

    b

    c

    d

    2. O PPP

    a

    b

    MENOR DO PARQUE

    PA é constituído

    a) Regulame

    b) Planta Ger

    c) Plantas Pa

    d) Planta de C

    PA é acompan

    a) Relatório e

    i) Plantaii) Extraciii) Extraciv) Extracv) Extracvi) Extracvii) Plantaviii) Plantaix) Plantax) Plantaxi) Perfisxii) Plantaxiii) Plantaxiv) Plantaxv) Plantaxvi) Plantaxvii) Plantaxviii) Plantaxix) Planta

    1:10.0

    b) Programa

    i) Plantaii) Planta

    ALQUEVA – Volume

    o pelos seguin

    nto;

    ral de Implanta

    arciais de Impla

    Condicionante

    hado pelos seg

    e peças desenh

    a de Enquadramcto da Planta decto da Planta decto da Planta docto da Planta decto da Planta dea da Estrutura Ea de Paisagismoa de Acessibilidaa da Rede Viárias longitudinais doa da Rede de dra da Rede de aba da Rede eléctra da Rede de tea da Rede de gáa Síntese de Infra Integrada de Ina de Classificaç000.

    de Execução e

    a de Faseamenta de Parcelamen

    I – Regulamento

    ArtigoComposição

    tes elementos

    ação, à escala

    antação, à esc

    s, à escala 1:1

    guintes elemen

    hadas respecti

    mento, à escala 1e Síntese do PDe Condicionanteso Esquema de Me Síntese do POe CondicionantesEcológica, à escao, à escala 1: 10ades, às escalasa, à escala 1: 10os principais arrrenagem de águbastecimento dorica de média telecomunicações

    ás, à escala 1: 1ra-estruturas, à nfra-estruturas, ção Acústica -

    e Plano de Fina

    to, à escala 1: 10nto, à escala 1:

    4º o do plano

    :

    1: 10.000;

    ala 1: 2.000;

    0.000.

    ntos:

    vas:

    1:100.000; M de Reguengos do PDM de Re

    Modelo TerritoriaAAP, à escala 1s do POAAP, à eala 1: 10.000; 0.000; s 1: 200.000 e 10.000; uamentos, à escas residuais e p

    omiciliário de águensão, à escala 1s, à escala 1: 100.000; escala 1: 10.000à escala 1: 25.0Delimitação de

    anciamento e p

    0.000; 10.000;

    os de Monsaraz,eguengos de Mol do PROZEA, à: 50.000; escala 1: 50.000

    : 25.000;

    cala 1: 10.000; pluviais, à escalaua, à escala 1: 11: 10.000; .000;

    0; 000; Zonas Mistas

    peças desenha

    à escala 1: 50.0onsaraz, à escalaà escala 1: 50.00

    0;

    a 1: 10.000; 0.000;

    e de Zonas Se

    adas respectiva

    000; a 1: 50.000;

    00;

    ensíveis, à esca

    as:

    5

    ala

  • PLANO DE POR

    c

    d

    e

    Para efeito

    a

    b

    MENOR DO PARQUE

    c) Mapa de R

    d) Proposta d

    e) Estudo de

    i) Plantaii) Plantaiii) Plantaiv) Plantav) Plantavi) Plantavii) Plantaviii) Plantaix) Plantax) Plantaxi) Plantaxii) Plantaxiii) Plantaxiv) Plantaxv) Plantaxvi) Plantaxvii) Plantaxviii) Plantaxix) Plantaxx) Plantaxxi) Planta

    s de interpreta

    a) Acesso Pnaturais oacesso dopor caminh

    b) Acesso Vobstáculos

    ALQUEVA – Volume

    Ruído;

    de Modelo de D

    Caracterizaçã

    a da Cartografiaa de Hipsometriaa de Declives Doa de Exposiçõesa da Síntese Fisa do Uso do Sola de Condicionaa de Síntese dea de Habitats, àa de Sensibilidaa de Sensibilidaa de Sensibilidaa de Síntese daa da Sensibilidaa de Caracterizaa de Rede Viáriaa de Rede Viáriaa da Rede de Ága da Rede de Esa de Infra-estruta de Infra-estrut

    ação e aplicaçã

    edonal Consoou obstáculos s utentes em chos regularizad

    Viário Não Cos adequados à

    I – Regulamento

    Desenvolvimen

    ão e peças dese

    a de Base, à esca, Festos e Talvominantes, à ess Solares Dominsiográfica, à escao, à escala 1: 10

    antes Biofísicas, Diagnóstico Bio escala 1: 10.00de Ecológica, à de da Paisagemde do Patrimóni Sensibilidade Ade Global, à esc

    ação do Edificada Existente – Visa Existente, à esguas Existente, sgotos Existenteuras Eléctricas Euras de Telecom

    Ar De

    ão do presente

    olidado – espaadequados à condições de sdos, rampas e

    onsolidado - eà minimização

    nto Turístico;

    enhadas respe

    cala 1: 10.000; vegues, à escalacala 1: 10.000;

    nantes, à escala ala 1: 10.000; 0.000; à escala 1: 10.0

    ofísico, à escala 0; escala 1: 10.000

    m, à escala 1: 10o, à escala 1: 10

    Ambiental, à escacala 1: 10.000; do, à escala 1: 10são Global, à esscala 1: 10.000; à escala 1: 50.0

    e, à escala 1: 50Existentes, à escmunicações Exis

    rtigo 5º efinições

    Regulamento

    aço delimitadominimização d

    segurança e coescadas de ma

    espaço delimito dos impactes

    ectivas:

    a 1: 10.000;

    1: 10.000;

    000; 1: 10.000;

    0; .000; 0.000; ala 1: 10.000;

    0.000; scala 1: 200.000; 000; .000; cala 1: 200.000;stentes, à escala

    adoptam-se as

    o e consolidaddos impactes onforto de utilizadeira;

    tado, recorrens sobre o mei

    ;

    a 1: 200.000.

    s seguintes def

    do com recursobre o meio

    zação, podend

    ndo a elemenio, que permit

    finições:

    rso a elemento, que permiteo ser constituí

    ntos naturais ote o acesso d

    6

    tos o do

    ou os

  • PLANO DE POR

    c

    d

    e

    f

    g

    h

    i

    j

    l

    m

    MENOR DO PARQUE

    utentes empermanent

    c) Acesso Vrevestimen

    d) Acesso Vpermeável

    e) Acesso Viáobstáculos

    f) Aldeamentinstalaçõesnum espamediante r

    g) Aldeamentreferidas ncentralidadactividadesáreas técn

    h) Alojamentodestinam a

    i) Área Brutapavimentoexclusão dtécnicas, toutros esp

    j) Área de implantaçãimpermeávestacionam

    l) Área de Tou apartam

    m) Áreas Verencontrand

    ALQUEVA – Volume

    m condições detes, nem pavim

    iário Pavimennto estável e re

    iário Regularizl ou semiperme

    ário Não Regus adequados à

    to turístico – Es funcionalmen

    aço delimitadoremuneração, a

    to turístico cena alínea antede em cada ums complement

    nicas e de pess

    os – Locais da habitação hu

    a de Construçãos acima e abde sótãos nãoterraços, varan

    paços livres de

    Impermeabilizaão das construveis ou quementos, equipa

    erreno – área mentos e área

    rdes – conjuntdo-se em reg

    I – Regulamento

    e segurança dementado;

    tado – Acessesistente às ca

    zado – Acesseável e com sis

    larizado – Ace minimização d

    Estabelecimennte interdepend e sem soluçalojamento e o

    ntral – estabeerior que, em m dos núcleostares de cultursoal.

    distintos e indmana podendo

    ão – Valor exprbaixo do solo,o habitáveis, ándas, alpendre uso público co

    ação – Valor ções de qualq

    e propiciem amentos despo

    destinada à imlivre conexa co

    to de espaçosime de seque

    e utilização e n

    so delimitado, argas e aos age

    so devidamentstema de drena

    esso delimitadodos impactes s

    to de alojamedentes com exções de contioutros serviços

    elecimento de razão da sua

    previstos no nra, desporto, l

    dependentes qo ser constituíd

    resso em m2 re medida pelo áreas destinades, telheiros, pobertos pela ed

    expresso emuer tipo e daso mesmo e

    ortivos e lograd

    mplantação deom eles que co

    exteriores oneiro, regadio o

    não é constituíd

    com drenageentes atmosfér

    te limitado, reagem de água

    o com recurso asobre o meio;

    nto turístico coxpressão arquitnuidade, que complementa

    alojamento tua localização en.º 3 do artigo lazer, comérci

    que, pelo moddos por moradi

    esultante do so extradorso dadas a estacionpérgolas, galerdificação;

    m m2 resultant áreas de solo

    efeito, designdouros;

    edifícios do tiorresponda a ja

    de o solo é pou rega parcia

    do por element

    em de águas ricos;

    egularizado cos pluviais;

    a elementos na

    onstituído por tectónica homose destinem

    res e de apoio

    urístico com asespecial asseg1.º, e no qual o e serviços,

    do como são as ou apartam

    omatório das áas paredes exnamento, arrecrias exteriores

    te do somatóos pavimentadoadamente em

    po moradia isoardins, pátios o

    permeável ou sal. São áreas

    tos ou estrutur

    pluviais e co

    om revestimen

    aturais ou outr

    um conjunto ogénea, situad

    a proporciona a turistas;

    s característicgura funções se desenvolvepodendo cont

    construídos, entos;

    reas de todos xteriores, comcadações, áre, arruamentos

    ório da área os com materiam arruamento

    olada, em bandou logradouros

    semi permeávconstituídas p

    7

    ras

    om

    nto

    ros

    de as ar,

    cas de

    em ter

    se

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    vel, por

  • PLANO DE POR

    n

    o

    p

    q

    r

    s

    t

    u

    v

    x

    MENOR DO PARQUE

    vegetaçãofunções dede coberto

    n) Camas Tuequivalent

    o) Cércea – marginal aterraço, incascensore

    p) Construçãconstruídadesmontag

    q) Construçã

    r) Estabeleciremuneraçfornecimen

    s) Estacionamsuperfície águas pluvassinalado

    t) Estacioname os lugarcom recursobre o me

    u) Índice de das áreashomogéne

    v) Índice de Ide impermhomogéne

    x) Muretes –áreas de d

    ALQUEVA – Volume

    o autóctone, ne recreio, intro

    o vegetal arbóre

    urísticas – Une ao número d

    Dimensão verao alinhamentocluindo andare

    es, depósitos de

    o Amovível oa com materiagem e remoção

    o em banda –

    mento Hoteleção, alojamentnto de refeiçõe

    mento Regularregularizada eviais, onde asos;

    mento Não Rees de estacionso a elementoeio, com drena

    Construção – s de construçea o índice;

    mpermeabilizameabilização eea o índice;

    – construção lindentro e de fora

    I – Regulamento

    naturalizada eoduzem conforeo;

    idade de medde habitantes, e

    rtical da constro da fachada, es recuados, me água e outro

    ou Ligeira – Cais ligeiros pro;

    conjunto de ed

    eiro – Empreeto temporário

    es;

    rizado – Área e revestimento vias de circul

    gularizado – Ánamento não eos naturais ou agem de águas

    multiplicador uão e a super

    ação – multiplic a área ou su

    near de alturaa das parcelas

    e/ou introduzidrto por redução

    dida utilizada nem termos hab

    rução, medida até à linha su

    mas excluindo as equipamento

    Construção asré-fabricados

    difícios contígu

    endimento ture outros serv

    destinada a p permeável, selação e os lug

    Área destinadaestão assinaladoutros obstácu

    s pluviais asseg

    urbanístico corrfície de refer

    cador urbanístiuperfície de re

    a reduzida des;

    da, que assego da temperatu

    no cálculo da bitacionais;

    a partir do pouperior do beiracessórios: chaos técnicos;

    sente sobre fou modulares

    os ou agrupad

    rístico destinadviços acessório

    parqueamento,emipermeável

    gares de estac

    a parqueamendos, com revesulos adequadogurada;

    rrespondente arência onde s

    co correspondferência onde

    stinada a supo

    guram procesura, nomeadam

    ocupação de

    onto de cota mrado, platibandaminés, casas

    fundação, nãos, que permit

    dos, alinhados o

    do a proporcos ou de apoi

    devidamente com sistema dcionamento est

    nto, onde as vistimento permeos à minimizaç

    ao quociente ese pretende a

    ente ao quocie se pretende a

    rte de terras e

    ssos ecológicomente nas áre

    índole turístic

    média do terreda ou guarda d de máquinas

    o permanente,em a sua fá

    ou não.

    cionar, medianio, com ou se

    delimitada, code drenagem dtão devidamen

    ias de circulaçeável, delimitadão dos impact

    ntre o somatóaplicar de form

    ente entre a áreaplicar de form

    e delimitação

    8

    os, as

    ca,

    no do de

    e ácil

    nte em

    om de nte

    ão da tes

    rio ma

    ea ma

    de

  • PLANO DE POR

    z

    a

    b

    c

    d

    e

    f

    g

    MENOR DO PARQUE

    z) Número decom excep

    aa) Nível de Mno máximo

    bb) Parcela – unidade fude equipamou de oper

    cc) Polígono dconjunto d

    dd) Vegetaçãovivem, ou dispersão;

    ee) Vegetaçãogeográficaacidentalmcondições

    ff) Vegetaçãonaturalmenexcessiva,composiçã565/99, de

    gg) Vegetaçãopropositadeventualmexcluídas d

    ALQUEVA – Volume

    e pisos – númpção dos sótão

    Máxima Cheia –o, de 1 metro n

    Área de territóundiária delimitmentos e infra-rações urbanís

    de Base – Pere edifícios;

    o autóctone - C seja, que oco

    o introduzida -a de distribuiçmente pelo Ho de habitat;

    o invasora - nte, sem a in, em área ou ão, estrutura oe 21 de Dezem

    o naturalizadadamente, de uente multiplicadeste conjunto

    I – Regulamento

    mero máximo dos e caves para

    – Cota do nívena vertical;

    ório física ou juada no Plano p-estruturas de sticas de loteam

    rímetro que de

    Conjunto de esorrem dentro d

    Conjunto de ção natural, domem, não s

    Conjunto de ntervenção dirnúmero de ind

    ou processos bro);

    a - Conjuntuma região paam ou propago as espécies p

    de andares oua estacioname

    el de Pleno Arm

    uridicamente inpara efeitos deinteresse para

    mento ou edific

    emarca a área

    spécies vegetaos seus limite

    espécie introddepois de serse reproduzind

    espécies intrrecta do Homdivíduos, provdos ecossiste

    to de espécara outra, ond

    gam sem interpertencentes à

    pavimentos snto, arrecadaç

    mazenamento d

    ndividualizada e implantação da o turismo, nomcação;

    na qual pode

    ais naturais ous naturais incl

    duzidas que se transportada do e propaga

    roduzidas, susmem, ocupandocando alteraçmas (espécies

    cies vegetaisde não existiarvenção directa vegetação inv

    sobrepostos deão e áreas téc

    dos Planos de

    e autónoma, cde empreendimmeadamente c

    ser implantad

    u próprias das uindo a sua á

    e aclimatam fo e introduzidando naturalme

    sceptíveis de do o território ções significats extraídas do

    deslocadas,am, e que aía do Homem.asora.

    e uma edificaçnicas;

    Água acrescid

    constituindo ummentos turísticocampos de golf

    o um edifício o

    regiões em qárea potencial d

    ora da sua ára intencional oente nas nov

    se expandire de uma formivas ao nível do Decreto-Lei

    , acidental oí se adaptam. Consideram-

    9

    ão

    da,

    ma os, fe,

    ou

    ue de

    ea ou

    vas

    em ma da nº

    ou e se

  • PLANO DE POR

    S

    1. Regemde utili

    a

    b

    2. A ocuppúblicadispos

    3. As linhpara a

    MENOR DO PARQUE

    SERVIDÕES

    m-se pelo dispodade pública r

    a) Recursos

    i) Recu• D

    • D3

    • A

    ii) Recu• R

    • S

    iii) Recu• R

    b) Infraestrut

    i) Abast• A

    ii) Rede• P

    • L

    iii) Estradiv) Marco

    pação, uso e tra referidas no sições do Plano

    has de água po execução do P

    ALQUEVA – Volume

    S ADMINISTR

    osto no presenrelativas à ocup

    Naturais:

    rsos hídricos; Domínio Público

    Domínio Público30 m;

    Albufeiras de Ág

    rsos Agrícolas eReserva Agrícola

    Sobreiro e Azinh

    rsos EcológicosReserva Ecológi

    uras:

    tecimento de ÁgAdutora;

    Eléctrica: Posto de Transfo

    Linhas de Média

    das e caminhosos Geodésicos.

    ransformação d artigo anterioro que com ela s

    odem ser sujePPPA, median

    I – Regulamento

    CAPRATIVAS E

    ArÂmbito

    te capítulo e lepação, uso e tr

    o Hídrico - águas

    o Hídrico - água

    guas Públicas –

    e Florestais; a Nacional;

    heira – Montados

    . ica Nacional;

    gua:

    ormação;

    a Tensão;

    municipais;

    do solo, na árer, obedece ao sejam compatí

    itas a desvios te a apresenta

    PÍTULO II RESTRIÇÕ

    rtigo 6º o e objectivos

    egislação aplicáransformação d

    s não navegávei

    as navegáveis e

    50 m de zona re

    s;

    a abrangida pe disposto na leíveis.

    de traçado e ação de project

    ES DE UTIL

    ável as servidõdos solos, segu

    s nem flutuáveis

    e/ou flutuáveis in

    eservada e 500 m

    elas servidões egislação aplic

    atravessamentto que inclua es

    LIDADE PÚB

    ões administratuidamente iden

    s e margens com

    ncluindo margen

    m de zona de pr

    e outras restriçcável cumulativ

    tos quando talstudo hidráulic

    BLICA

    tivas e restriçõntificadas:

    m largura de 10 m

    ns com largura

    rotecção;

    ções de utilidavamente com

    seja necessáco e hidrológico

    10

    es

    m;

    de

    de as

    rio o.

  • PLANO DE POR

    4. A utilizparticuobtenç

    MENOR DO PARQUE

    zação privativaulares, ficam sução dos respec

    ALQUEVA – Volume

    dos recursos hujeitas ao dispoctivos títulos de

    I – Regulamento

    hídricos de domosto na legislaçe utilização, qua

    mínio público, ção aplicável, nando exigidas

    bem com a utilnomeadamentepor lei

    lização de recue no que respe

    ursos hídricos eita à prévia

    11

  • PLANO DE POR

    1. As áreinstabi

    2. A utilizdemondrenag

    3. Nas árde espmedida

    1. Os vapatrim

    2. O patr

    a

    b

    c

    d

    3. O patr

    a

    b

    c

    MENOR DO PARQUE

    eas de risco, dlidade geológic

    zação e ocupanstração e vergem da vertent

    reas de risco, paços exterioreas que garanta

    lores culturais mónio arqueológ

    imónio edificad

    a) Monte (Cro

    b) Casal Rús

    c) Alminha (C

    d) Monte (Cro

    imónio arqueo

    a) Anta (Cron

    b) Povoado (

    c) Achado(s)

    ALQUEVA – Volume

    USO D

    elimitadas na ca e/ou a prob

    ação das áreasrificação das cte, ou de outras

    a mobilização es, devem ter eam a redução d

    a proteger na gico seguidam

    do corresponde

    onologia: Mode

    stico (Cronolog

    Cronologia: Co

    onologia: Mode

    lógico correspo

    nologia: Neo-C

    Cronologia: Ne

    Isolado(s) (Cr

    I – Regulamento

    CAPÍ

    DO SOLO E CO

    SEDISPOSIÇ

    ArÁrea

    Planta de Gerlemas de erosã

    s de risco, noscondições de s componentes

    do terreno, asem consideraçdos riscos asso

    ArValore

    área de interveente identificad

    e a:

    erno/Contempo

    ia: Contemporâ

    ntemporâneo)

    erno) – Herdad

    onde a:

    Calcolítico) – He

    eo-Calcolítico)

    ronologia: Pré-h

    ÍTULO III

    ONCEPÇÃO D

    CÇÃO I ÇÕES GERAI

    rtigo 7º s de Risco

    ral de Implantaão, localizada o

    s termos do prestabilidade d

    s associadas a

    s obras de conção as condiçõociados.

    rtigo 8º es culturais

    enção do PPPAdo, bem como

    orâneo) – Herd

    âneo) – Herdad

    – Herdade das

    de do Roncão.

    erdade das Are

    – Herdade das

    história) – Herd

    DO ESPAÇO

    S

    ação, são áreaou potencial.

    resente Regulade taludes ou ao risco.

    strução, bem cões de seguran

    A corresponde na Planta Gera

    dade das Areia

    de das Areias;

    s Areias;

    eias;

    s Areias;

    dade das Areia

    as associadas

    amento, ficam estabilização

    como os arranjnça, bem como

    em ao patrimónal de Implantaç

    as;

    as;

    a fenómenos d

    condicionadasde vertente, d

    jos paisagístico intervenções

    nio edificado e ação.

    12

    de

    s à de

    cos s e

    ao

  • PLANO DE POR

    d

    e

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    g

    h

    i

    j

    l

    m

    n

    o

    p

    q

    4. No patcultura

    5. Para eampliacorresdescar

    6. Os prointegranos tequalida

    7. Ao papatrimó

    8. O apaplano confor

    9. Os trabde Arq

    MENOR DO PARQUE

    d) Anta (Cron

    e) Anta (Cron

    f) Achado(s)

    g) Vestígios D

    h) Indetermin

    i) Mancha de

    j) Achado(s)

    l) Casal Rús

    m) Casal Rús

    n) Habitat (C

    o) Indetermin

    p) Habitat (C

    q) Habitat (C

    trimónio edificaal, comercial, se

    efeitos do núação que não pondam a interacterização do

    ojectos de arqam elementos trmos legais, oade de técnico

    atrimónio arqueónio arqueológ

    recimento de vobriga, de imemidade com as

    balhos suspenqueologia e a C

    ALQUEVA – Volume

    nologia: Neo-C

    nologia: Neo-C

    Isolado(s) (Cr

    Diversos (Cron

    nado (Cronolog

    e Ocupação (C

    Isolado(s) (Cr

    stico (Cronolog

    stico (Cronolog

    ronologia: Rom

    nado (Cronolog

    ronologia: Rom

    ronologia: Idad

    ado referido nerviços e de re

    mero anterior descaracterize

    ervenções de dos mesmos.

    quitectura que técnicos que abrigatoriament responsável.

    eológico referigico em vigor.

    vestígios arqueediato, à parags disposições l

    sos nos termoCâmara Municip

    I – Regulamento

    Calcolítico) – He

    Calcolítico) – He

    ronologia: Pré-h

    nologia: Indeter

    gia: Indetermina

    Cronologia: Idad

    ronologia: Indet

    ia: Medieval C

    ia: Alta Idade M

    mano) – Herdad

    gia: Romano) –

    mano) – Herdad

    de Média) – He

    o número anteestauração e be

    são permitidaem o seu interdata posterior

    incidam sobreasseguram umate dirigidos por

    do no número

    eológicos duragem dos trabaegais aplicáve

    os do número apal se pronunc

    erdade das Are

    erdade das Are

    história) – Herd

    rminado/Pré-hi

    ado) – Herdade

    de do Bronze)

    terminado) – H

    ristão) – Herda

    Média) – Herda

    de do Roncão;

    – Herdade do R

    de do Roncão;

    erdade do Ronc

    erior são permebidas.

    as obras de resse, bem co à sua origem

    e o patrimónioa correcta cober um técnico qu

    o 1 deste arti

    ante a realizaçãalhos e à comeis.

    anterior só podciarem.

    eias;

    eias;

    dade das Areia

    stória) – Herda

    e das Areias;

    – Herdade das

    Herdade das Ar

    ade do Roncão

    ade do Roncão

    Roncão;

    cão.

    mitidos os segu

    conservação, mo a demoliçã e que de alg

    o edificado sãoertura das diveualificado que

    igo aplica-se a

    ão de qualquemunicação aos

    em ser retoma

    as;

    ade das Areias

    s Areias;

    reias;

    o;

    o;

    uintes usos: tu

    recuperação, ão de partes duma forma co

    o elaborados persas áreas dissubscreve ess

    a legislação d

    er obra na área organismos c

    ados após o Ins

    s;

    urístico, de laze

    remodelação dos imóveis q

    ontribuem para

    por equipas qsciplinares e sãses projectos,

    de protecção

    a abrangida pecompetentes, e

    stituto Portugu

    13

    er,

    e ue

    a a

    ue ão, na

    do

    elo em

    ês

  • PLANO DE POR

    10. Nos caalvará

    11. Todosem vigdeste m

    1. Os eqárea dinfraese dese

    2. Os equ

    a

    b

    3. Os equsolo daImplan

    MENOR DO PARQUE

    asos dos núm e da licença d

    os imóveis regor do presentmodo servidão

    uipamentos e de intervençãostruturas necesenvolver.

    uipamentos e e

    a) Equipame

    i) Portaii) Estaciii) Centriv) Platafv) Unida

    b) Equipame

    i) Portoii) Zona iii) Centriv) Pontãv) Anfitevi) Clubevii) Parquviii) Parqu

    uipamentos e eas diversas catntação e nas

    ALQUEVA – Volume

    meros 6 e 7 doe obra.

    feridos nos núte plano, passao administrativa

    Equip

    estruturas de o do PPPA cussárias à expre

    estruturas prev

    ntos e estrutur

    ria; cionamento; ro de Assistênciaforma de aterragade de Valorizaç

    ntos e estrutur

    de Recreio; Balnear; ro Náutico; ão ou embarcadoeatro; e de Golfe; ue Radical; ue do Cavalo Lu

    estruturas de ategorias de espPlantas Parc

    I – Regulamento

    o presente art

    úmeros 2 e 3, qam a integrar a eficaz.

    Arpamentos e es

    apoio e lazer ujas funções vessão da qualid

    vistos no núme

    ras de apoio:

    a Médica; gem de Helicóptção de Resíduos

    ras de lazer:

    ouro;

    sitano e do Sorr

    apoio e lazer, ppaço onde se iiais de Implan

    igo, suspende

    que venham aautomaticame

    rtigo 9º struturas de ap

    correspondemvisam dotar o dade e excelên

    ro anterior são

    teros; s;

    raia.

    previstos no prmplantam, encntação através

    -se a contage

    a ser objecto dnte a planta d

    poio e lazer

    m a um conjunt Parque Alquencia do destino

    o classificados

    resente artigo, contrando-se ids de simbolog

    em dos prazos

    e classificaçãode condicionan

    to de valênciaeva de todas o turístico que s

    nos seguintes

    são compatívedentificados nagia, sendo a

    s de validade d

    o após a entrates, constituind

    s a implantar as condições

    se pretende cr

    tipos:

    eis com o uso da Planta Geral

    sua localizaç

    14

    do

    da do

    na e iar

    do de ão

  • PLANO DE POR

    meramcompe

    4. Os equ

    EquipamEstrutu

    Ap

    MENOR DO PARQUE

    mente indicativaetentes.

    uipamentos e e

    QuadroIdentificação

    P

    Estac

    mentos e uras de poio

    Centro dM

    PlataAterrHeli

    Unidade dde R

    Porto

    Zona

    ALQUEVA – Volume

    a e objecto de

    estruturas de a

    o 1: Descrição e

    ortaria Peqacerec

    cionamento Áreest

    de Assistência Médica

    UnCu

    aforma de ragem de cópteros

    Suespdec

    de Valorização Resíduos

    UnorgcomUnproda aqu

    de Recreio Comaabrde às

    a Balnear Loc

    I – Regulamento

    configuração n

    apoio e lazer ob

    indicadores dos Desc

    queno edifício desessos, fornecimentocepção. ea passível de tacionamento e servidade destinada aidados de Saúde e A

    perfície planada pecificamente prepacolagem de helicóptidade de valoriz

    gânicos através mpostagem. idade de processa

    oveniente das opera floresta para alimenuecimento das unida

    njunto de infraarítimas e terrestresrigado, destinado ex recreio e dispondo tripulações e embar

    cal onde se situam

    no âmbito do r

    bservam os ind

    equipamentos dcrição stinado a controlo o de informações

    ser usada pvida por acesso viárioa acolher serviços Assistência Médica

    em espaço abearada para aterragemteros. zação de resíd

    do processo

    amento da biomaações de manutenntação dos sistemasades de alojamento.

    a-estruturas fluvis, num plano de ágxclusivamente à náu dos apoio necessárcações.

    m as águas balnea

    respectivo proje

    dicadores cons

    as estruturas de

    de ou

    Área bruta dÁrea de impe

    para o.

    Área de impe

    de

    Área bruta d

    erto m e

    Área bruta dÁrea de impe

    uos de

    ssa ção

    s de

    Área bruta d

    ais, gua tica rios

    Aos portos constantes n- Acesso dade meios varadouro; - Estacionamautomóveis, reservada da- Capacidadmenos três eembarcaçõe- Parqueaembarcaçõeconstituído pligação à ma- Posto de cárea confinaas condições- Zona destrecreio, nomcom sistemae outros remanutenção- Sistema de- Posto de so- Abastecimede águas renergia às e- As Instalaçbalneários eligeira, pode50 m2.

    ares A distância

    ecto a aprovar

    stantes do Qua

    apoio e lazer Indicadore

    e construção (máx):ermeab. (máx): 300

    ermeab. (máx): 1560

    e construção (máx):

    e construção (máx):ermeab. (máx): 500

    e construção (máx):

    de recreio aplicano nº 7 do artigo 29ºs embarcações ao mecânicos de ala

    mento pavimentado embarcações e ata albufeira; de de acostagemembarcações marítis de recreio;

    amento colectivo s de recreio, definid

    por estruturas flutuanargem; combustíveis de abaada, desde que asses exigidas na legislainada à manutençã

    meadamente de «doas eficazes de recolhesíduos resultantes e lavagens de emb

    e segurança contra inocorros e vigilância/ento público de águresiduais e sistemambarcações;

    ções sanitárias, se foe vestiários em com ter uma área de

    máxima da estrutur

    r pelas entidad

    dro seguinte:

    es : 200 m2 m2

    0 m2

    : 600 m2

    : 50 m2 m2

    : 1000 m2

    am-se as disposiçõ e ainda as seguinteplano de água atravagem ou rampa

    o ou regularizado trelados, fora da zo

    simultânea de pmo-turísticas e de s

    permanente pdo em função do locntes com passadiço

    astecimento público egure as disposiçõeação específica; ão de embarcaçõesocas secas» equipadha das águas residus das operações arcações de recreioncêndios; comunicações; ua, sistema de recoa de fornecimento

    orem ainda dotadasonstrução amovíveconstrução máxima

    ra flutuante à marg

    15

    es

    ões es: vés de

    de ona

    pelo seis

    para cal,

    o de

    em es e

    de das uais

    de o;

    olha de

    s de l e

    a de

    gem

  • PLANO DE POR

    EquipamEstrutu

    La

    MENOR DO PARQUE

    Centr

    mentos e uras de

    azer

    PoEmba

    An

    Clube

    ALQUEVA – Volume

    (ágou banutilou époban

    ro Náutico Coem

    ontão ou arcadouro

    Ospasligevar

    nfiteatro Codeságuesplazconnecapoou caminsequ

    e de Golfe Edpraaosinsequestrespar

    I – Regulamento

    guas que sejam ac passíveis de virem nhos, ou que izadas para tal pela visitantes), onde, oca balnear, se ennhistas.

    njunto de actividmbarcações de recre

    pontões/embarcadssadiços são consteiras com sistemariação de nível de ág

    nstrução localizascendentes relativaua e orientada pectáculos e actividaer, em hemicntemplando todacessárias e respectoio, nomeadamente madeira para marins, áreas técntalações sanitárias euipamento. ifício e área envo

    aticantes de Golfe ps visitantes, conttalações necessáuipamentos de aptacionamento, recepstaurante, sala de srque infantil, loja de

    ctivamente publicitaa ser publicitadas psejam regularme

    as populações locaiem média, durante

    ncontra a maioria

    dades que envolvio;

    douros e respectitituídos por estrutuas de adaptaçãogua.

    ada em encosamente ao plano a sul destinada

    ades de artes, culturiclo, ou theatr

    as as instalaçtivos equipamentose: bancadas de peespectadores, paicas para som e e área para arrumos

    olvente de apoio rofissional e amadotemplando todas

    árias e respectipoio, nomeadamenpção, sala de estasócios, piscinas e be artigos de golfe, s

    das para ente is e e a dos

    da albufeira As estruturam2, não seconstrução, aAs estruturasfácil remoçpoluentes, dAs estruturanão sejam mou quando srazões de quSó é permitidno plano decomo tal nos

    vem Aos portos constantes n- Acesso dade meios varadouro; - Estacionamautomóveis, reservada da- Capacidadmenos umaembarcaçõe- Parqueaembarcaçõeconstituído pligação à ma- Sistema de- Posto de so- As Instalaçbalneários eligeira, pode50 m2.

    vos uras à

    O pontão/esuperiores ainferior a 100O passadiçox 1,5 m; O material apoluente e qpor desmopontual.

    stas de

    a ra e ron, ões de

    edra lco, luz,

    s de

    Área bruta d

    aos or, e

    as vos nte:

    ar e bar, sala

    Área bruta d

    é de 20 m; s flutuantes têm umndo permitida a inabrigo ou equipames flutuantes serão cção, construídas e boa qualidade e bs flutuantes serão r

    mantidas em bom ese verificar a suspenualidade da água; da a permanência d

    e água durante a és termos da legislaçã

    de recreio aplicano nº 7 do artigo 29ºs embarcações ao mecânicos de ala

    mento pavimentado embarcações e ata albufeira; de de acostagem embarcação marítis de recreio;

    amento colectivo s de recreio, definid

    por estruturas flutuanargem; e segurança contra inocorros e vigilância/ções sanitárias, se foe vestiários em com ter uma área de

    mbarcadouro não 6 m x 2 m e não po0 kg/ m2; o não pode ter dimen

    utilizar tem que serque não afecte a esronamento ou de

    e construção (máx):

    e construção (máx):

    ma área máxima denstalação de qualqento fixo; construções ligeiras,

    com materiais naixa reflexão; removidas sempre qestado de conservaçsão do uso balnear

    de estruturas flutuanpoca balnear, definão em vigor. am-se as disposiçõ e ainda as seguinteplano de água atravagem ou rampa

    o ou regularizado trelados, fora da zo

    simultânea de pimo-turística e de s

    permanente pdo em função do locntes com passadiço

    ncêndios; comunicações; orem ainda dotadasonstrução amovíveconstrução máxima

    pode ter dimensõode ter uma sobreca

    nsões superiores a 5

    r de boa qualidade, nstabilidade da margestruição, ainda q

    : 300 m2

    : 3000 m2

    16

    70 uer

    de não

    que ção por

    ntes nida

    ões es: vés de

    de ona

    pelo seis

    para cal,

    o de

    s de l e

    a de

    ões arga

    5 m

    não gem que

  • PLANO DE POR

    5. Os equlegais

    1. A impldisposconsta

    2. O abaAlquev

    3. Na regacordogolfe arelativa

    4. A rega

    MENOR DO PARQUE

    Parqu

    ParqueLusitano

    uipamentos e ee regulamenta

    antação de infsto no presenteantes do POAA

    astecimento deva incumbe à e

    ga dos camposo com as dispoao longo do anamente às norm

    a de áreas verd

    ALQUEVA – Volume

    de salde estarrma

    ue Radical ÁreCedeslivrnecapoparperobs“Sl“Pade

    e do Cavalo o e do Sorraia

    Esppercavtodresnombalde

    estruturas de aares aplicáveis,

    fraestruturas ure artigo bem c

    AP.

    e água potávelentidade conce

    s de golfe são ronibilidades deso, desde que smas de qualida

    des é feita a pa

    I – Regulamento

    apoio para aprendia de pessoal, balne equipamento detacionamento de umos de equipam

    anutenção do campoea interligada com ntro de conferênciastinado a actividadre, contemplando cessárias e respectoio, nomeadamentredes de escaladarcursos de bicicservação de natuide”, instalações deaintball”, recepção, equipamentos. paço predominantemrmite manter em livalos lusitanos e dodas as instalaçõspectivos equipammeadamente, a conneários, boxes, pos pastagem e áreas d

    apoio e lazer a , nomeadamen

    ArtInfraestru

    rbanas pode ocomo às norm

    l e a recepçãoessionária do re

    reutilizadas as stas e em funçse mostrem cuade de água pa

    artir dos recurso

    zagem da modalidaeários, ginásio, arrume golfe de sóc

    buggies e trolemento e produtos o de golfe o Campo de Férs e Parque desportes de aventura aotodas as instalaçtivos equipamentoste, a construção a, cursos de cordcleta “todo terrenureza, instalações e “Rappel”, campobalneários e arrum

    mente naturalizado qberdade, manadas sorraia, contemplanões necessárias mentos de apnstrução de: recepçto de observação, lo

    de treino.

    que se refere onte às constant

    tigo 10º uturas Urbanas

    correr em quamas legais e re

    o e tratamentoespectivo siste

    águas residuação dos caudaiumpridos os reqara rega.

    os hídricos sup

    ade, mos cios, eys,

    de

    rias, tivo, o ar ões de de:

    das, no”,

    de de mos

    Área bruta dÁrea de impe

    que de ndo

    e oio, ção, ocal

    Área bruta dÁrea de impe

    o presente artites do POAAP.

    s

    lquer categoriaegulamentares

    o de águas resma multi-munic

    ais tratadas prois necessáriosquisitos estabe

    perficiais locais

    e construção (máx):ermeab. (máx).: 300

    e construção (máx):ermeab. (máx): 500

    go obedecem .

    a de espaço, fi aplicáveis, no

    siduais doméscipal.

    ovenientes das à manutençãoelecidos na leg

    s disponíveis.

    : 300 m2 0 m2

    : 300 m2 0 m2

    ainda às norm

    cando sujeita aomeadamente

    sticas do Parq

    ETAR locais, o dos campos dgislação em vig

    17

    as

    ao às

    ue

    de de

    gor

  • PLANO DE POR

    5. A enerproporEdifício

    6. É obrig

    7. A ilumeventu

    8. Os resmediantecnica

    9. É permplatafoServiço

    1. A áreado Relegisla

    2. Const

    a

    b

    3. Const

    a

    b

    c

    d

    e

    f

    g

    MENOR DO PARQUE

    rgia utilizada nrção nunca infos.

    gatória a existê

    minação exterualmente “leds”

    síduos verdesnte tratamentoamente a mais

    mitida na áreaormas de terreos.

    a de intervençãegulamento Geação em vigor.

    ituem zonas se

    a) Espaços a

    b) Espaços d

    ituem zonas m

    a) Espaços A

    b) Espaços d

    c) Espaços d

    d) Espaços p

    e) Espaços p

    f) Espaços p

    g) Espaços d

    ALQUEVA – Volume

    o aquecimentoferior à previst

    ência de sistem

    rior das vias ”, cuja alimenta

    e os resíduoo adequado em adequada.

    a do POAAP eno nas área

    ão do Plano é eral do Ruído,

    ensíveis as seg

    afectos à Estrut

    de Golfe.

    mistas as seguin

    Agrícolas;

    de Planos de Á

    de Transição e

    para Estabeleci

    para Aldeamen

    para Aldeamen

    de Recreio, Laz

    I – Regulamento

    o das águas doa no Regulam

    mas de telegest

    primárias deação poderá se

    s sólidos urbam unidade de c

    a construçãos inter-níveis,

    ArClassific

    classificada co ficando as o

    guintes catego

    tura Ecológica

    ntes categorias

    Água;

    Enquadramen

    imentos Hotele

    tos Turísticos;

    tos Turísticos C

    zer e Serviços.

    omésticas é demento das Cara

    tão de infraestr

    eve ser garaer de origem fo

    anos orgânicoscompostagem,

    o de infra-estr quando asso

    rtigo 11º cação Acústica

    omo zona mistperações urba

    rias e subcateg

    Principal;

    s e subcategor

    to;

    eiros;

    Centrais;

    erivada de coleacterísticas de

    ruturas urbana

    antida por lumotovoltaica.

    s são utilizado sempre que e

    ruturas hidráulociadas aos E

    a

    ta ou zona senanísticas sujeit

    gorias de espa

    rias de espaços

    ectores solarese Comportame

    as.

    minárias de b

    os na produçãesta forma de

    licas de retenEspaços de R

    nsível para efeias ao regime

    aços:

    s:

    s térmicos, numnto Térmico d

    baixo consum

    ão de fertilizanvalorização se

    nção de águaRecreio, Lazer

    itos da aplicaçãestabelecido

    18

    ma os

    mo,

    nte eja

    e e

    ão na

  • PLANO DE POR

    Na área de

    a

    b

    c

    1. A circu

    a

    b

    c

    2. As viaintegracaracte

    a

    b

    c

    3. As viaRecrei

    MENOR DO PARQUE

    e intervenção d

    a) Circulação

    b) Circulação

    c) Estacionam

    ulação viária é

    a) Vias primá

    b) Vias secun

    c) Vias terciá

    s primárias esadas em espaçerísticas:

    a) Constituempasseio pe

    b) As faixas revestidasautóctone;

    c) As faixas pvegetação

    s secundáriaso, Lazer e Ser

    ALQUEVA – Volume

    CIR

    o PPPA as áre

    o viária;

    o pedonal, ciclo

    mentos.

    assegurada po

    árias;

    ndárias;

    árias.

    tão ligadas à rços canais cujo

    m áreas pavimedonal e ciclov

    de rodagem s por arbustos;

    permeáveis preo arbórea existe

    estão ligadasrviços, obedece

    I – Regulamento

    SECRCULAÇÃO E

    ArtIden

    eas de circulaç

    ovias e caminh

    ArtCircul

    or um conjunto

    rede viária muo traçado acom

    entadas de duia;

    são ladeadas s e árvores d

    evistas na alínente e para fac

    às vias primáendo às seguin

    CÇÃO II E ESTACIONA

    tigo 12º ntificação

    ção e estaciona

    os equestres;

    tigo 13º lação Viária

    o de vias classif

    nicipal e corrempanha a topo

    uas faixas de c

    por faixas perde alinhament

    ea anterior sãocilitar a implanta

    árias e estruturntes característ

    AMENTO

    amento corresp

    ficadas em três

    espondem à reografia do terre

    circulação auto

    rmeáveis longto cujas espé

    o de geometriaação de estaci

    ram os Espaçoticas:

    pondem a:

    s níveis hierárq

    de viária estrueno e apresent

    omóvel, ladead

    itudinais sepaécies pertence

    a variável paraonamentos.

    os Turísticos e

    quicos:

    uturante, estanam as seguint

    das por um úni

    radas por lancem à vegetaç

    a a integração d

    e os Espaços

    19

    do tes

    co

    cil, ão

    da

    de

  • PLANO DE POR

    a

    b

    4. As viadirectaestreitadas via

    5. Os provelocidrugoso

    6. A circobedec

    7. Os camno pre

    1. Os traçe obed

    a

    b

    c

    2. As escusado localiza

    MENOR DO PARQUE

    a) Duas faixae enquadrimplantado

    b) Passeios dprotecção

    as terciárias diamente ligadasa que as vias sas secundárias

    ojectos da rededade reduzidao, lombas e ban

    ulação viária cem às dispos

    minhos existensente artigo.

    çados de circudecem às segu

    a) Os perfis combate a

    b) Os pavime

    c) Os traçado

    cadas, rampas na sua execuçação deve ter e

    ALQUEVA – Volume

    as de rodagemramento com os lugares de e

    de ambos os e enquadrame

    stribuem o trás às vias primsecundárias e s.

    e viária devem: sinuosidade ndas sonoras.

    na área de inições constant

    ntes na área de

    Circulaçã

    lação pedonaluintes caracterí

    têm uma larga incêndios;

    entos são em m

    os contemplam

    s e acessos à ção, integrar-sem consideraç

    I – Regulamento

    com largura to2,3 m de larg

    estacionamento

    lados com 1,6ento, podendo

    áfego automóvmárias em situ

    pavimento sem

    m utilizar técnic do traçado, r

    ntervenção dotes daquele pla

    e intervenção d

    Artão pedonal, cic

    , ciclovias e caísticas:

    gura mínima c

    materiais perme

    m pontualmente

    Albufeira do Ase correctamenção as cotas m

    otal de 6,5 m lgura média eo automóvel;

    6 m de larguraum deles ser s

    vel e pedonal uações de memipermeável, s

    cas de acalmiaredução pontu

    o POAAP, bemano.

    do PPPA são s

    tigo 14º clovias e camin

    aminhos eques

    compatível co

    eáveis ou sem

    e zonas de som

    Alqueva devemnte na envolvenínimas de expl

    adeadas por c de geometria

    a cada, contígusubstituído por

    no interior donor tráfego, co

    sendo nas dem

    a de tráfego pual de perfis,

    m como as re

    substituídos pe

    nhos equestres

    stres, são defin

    m o acesso d

    ipermeáveis;

    mbra e descans

    m, pela sua dimnte, evitando aloração definid

    corredores verda variável, pod

    uos aos corred ciclovia.

    os diversos esom a faixa de

    mais característ

    ara promover construção de

    espectivas vias

    las vias de circ

    s

    idos nos respe

    de veículos de

    so.

    mensão, conceagressões à paas para a Albu

    des de protecçdendo neles s

    dores verdes

    paços, ou estãe rodagem maticas idênticas

    a circulação ee pracetas, pi

    s de circulaçã

    culação previst

    ectivos projecto

    e emergência

    epção e materaisagem, e a sufeira.

    20

    ão ser

    de

    ão ais às

    em so

    ão,

    tas

    os,

    e

    rial ua

  • PLANO DE POR

    1. A locadimens

    2. As zon

    a

    b

    c

    d

    e

    1. A área

    a

    b

    c

    MENOR DO PARQUE

    lização das prisionamento ob

    nas para estaci

    a) A implantaarborizaçã

    b) Os pavimecontempla

    c) Devem essuportes p

    d) A arboriza

    e) As pérgolautilizando v

    a de intervençã

    a) Espaços a

    b) Espaços a

    i) Espaçosii) Espaçiii) Espaçiv) Espaç

    c) Espaços T

    i) Espaçii) Espaçiii) Espaç

    ALQUEVA – Volume

    incipais zonas bedece à legisla

    ionamento obe

    ação ocorre emão ou pergolado

    entos utilizadoar sistemas de d

    star equipadaspara bicicletas;

    ção deve asse

    as cobertas porvegetação autó

    De

    ão do PPPA int

    afectos à Estrut

    afectos à Estrut

    s Agrícolas; ços de Golfe; ços de Planos dços de Transiçã

    Turísticos:

    ços para Estabeços para Aldeamços para Aldeam

    I – Regulamento

    ArtEstaciona

    de estacionamação em vigor.

    edecem ainda à

    m locais menoso com recurso

    os são permeádrenagem de á

    s com mobiliár

    egurar uma den

    r vegetação deóctone e ou na

    SECQUALIFICA

    Artelimitação das

    tegra as seguin

    tura Ecológica

    tura Ecológica

    e Água; o e Enquadrame

    elecimentos Hotementos Turísticomentos Turístico

    tigo 15º amento Exterio

    mento é a indic.

    às seguintes ca

    s visíveis send a materiais na

    áveis ou semiáguas pluviais;

    rio urbano ad

    nsidade média

    evem asseguraaturalizada.

    CÇÃO III AÇÃO DO SO

    tigo 16º categorias de

    ntes categorias

    Principal;

    Secundária:

    ento;

    eleiros; s; s Centrais;

    or

    cada na Planta

    aracterísticas:

    do dissimuladaaturais;

    ipermeáveis, d

    equado e trat

    de uma árvore

    ar uma densida

    OLO

    espaço

    s e subcategor

    a Geral de Imp

    por cortinas d

    devendo o res

    tado, papeleira

    e por cada 8 lu

    ade de 1 pé po

    ias de espaços

    lantação e o se

    de vegetação, d

    spectivo projec

    as, iluminação

    gares;

    r cada 8 lugare

    s:

    21

    eu

    de

    cto

    e

    es,

  • PLANO DE POR

    d

    e

    2. Os esprespec

    Os Espaçopara a proecossistem

    1. Nos Es

    a

    b

    MENOR DO PARQUE

    d) Espaços d

    i) Centrii) Instituiii) Campiv) Centrv) Áreasvi) Áreas

    e) Espaços C

    paços referidosctivas categoria

    os Afectos à Eotecção e val

    mas e a intensif

    spaços afectos

    a) Recuperaçimplementarbustivo e

    b) Ordename

    ALQUEVA – Volume

    de Recreio, Laz

    ro Equestre; uto do Alentejo; po de Férias; ro Desportivo; s de Utilização Rs de Serviços, na

    Canais.

    s no número aas os usos nele

    Espaço

    Estrutura Ecolóorização ambficação dos pro

    s à Estrutura E

    ção e valorizatação de vegee subarbustivo

    ento da fauna b

    I – Regulamento

    zer e Serviços:

    Recreativa e de Las Herdades de

    anterior estão des admitidos, n

    SECUSO

    SUB-os Afectos à Es

    ArtDe

    gica Principal iental e da b

    ocessos biofísic

    ArtR

    cológica Princi

    ção de habitaetação margina;

    bravia, visando

    Lazer, nas Herd Areias, Postoro

    delimitados nanos termos do p

    CÇÃO IV DO SOLO

    -SECÇÃO I strutura Ecológ

    tigo 17º efinição

    correspondembiodiversidade, cos.

    tigo 18º Regime

    ipal são admitid

    ats, através deal às linhas e

    o a conservação

    ades de Postoroo e Roncão.

    a Planta Geral presente Regu

    gica Principal

    m às áreas, val nos quais se

    das as seguint

    e adensamento planos de ág

    o da natureza;

    o e Roncão;

    de Implantaçãulamento.

    lores e sisteme garante a s

    tes acções e ac

    o dos povoamgua e densific

    ão, reflectindo

    as fundamentasalvaguarda d

    ctividades:

    mentos arbóreocação do estra

    22

    as

    ais os

    os, ato

  • PLANO DE POR

    c

    d

    e

    f

    2. As acçconstaentidad

    3. O atraalínea necess

    4. Nos Epresenfundam

    a

    b

    c

    d

    5. Nos te60 me

    a

    b

    c

    6. Nos E15-A,

    MENOR DO PARQUE

    c) Percursoscaminhos

    d) Infraestruttelecomun

    e) Equipameobservatór

    f) Construçõanteriores.

    ções e actividantes no presdes competent

    avessamento d d) do númerosário para a ad

    spaços Afectonte Regulamenmentais para a

    a) O abate de

    b) A plantaçã

    c) A alteração

    d) A construç

    errenos adjaceetros a partir do

    a) Instalaçãoconstruçõe

    b) Aterros, eságua, com

    c) Construçã

    Espaços AfectoUE 13-P e

    ALQUEVA – Volume

    pedonais, cice pontos de vig

    uras, designadicações, de gá

    ntos e estruturios de avifaun

    es amovíveis .

    dades previstaente Regulamtes.

    dos Espaços Ao anterior só é dequada presta

    os à Estrutura nto, todas as a protecção e va

    e árvores, exce

    ão de espécies

    o do relevo ou

    ção de novas e

    entes aos Espao nível de pleno

    de zonas de res ligeiras para

    scavações e rem subsequente

    o de diques e o

    os à Estrutura e UE 12-R

    I – Regulamento

    láveis e equesgia para acçõe

    damente, de aás e de aprovei

    ras de apoio ea;

    ou ligeiras d

    s nas alíneasmento e na le

    Afectos à Estru admitido na eação das mesm

    Ecológica Princções e actividalorização amb

    epto por razões

    não autóctone

    do coberto veg

    edificações e in

    aços de Planoso armazename

    recreio e lazer,a apoio aos ute

    emoção de terrenaturalizaçã

    outras estrutur

    Ecológica Prinsão admitida

    stres, caminhoes de prevençã

    bastecimento itamento e utili

    e lazer previst

    estinadas a a

    c) a f) do negislação espe

    utura Ecológicaextensão mais mas.

    ncipal são intedades que ponbiental e da bio

    s fitossanitárias

    es;

    getal dominant

    nfraestruturas.

    s de Água, atéento, são admit

    destinadas à fentes;

    rras no âmbitoo e valorização

    ras para retenç

    ncipal integradoas as seguin

    s de ligação dão e combate a

    de água e sanzação de ener

    os no Artigo 9

    apoiar as activ

    úmero anterioecífica, ficando

    a Principal pelareduzida poss

    rditas, salvo snham em causaodiversidade, n

    s;

    te;

    ao nível de mtidas as seguin

    fruição dos pla

    o dos trabalhoso das áreas int

    ção, descarga e

    os nas Unidadntes acções

    do circuito de ga incêndios;

    neamento, de rgias alternativa

    9º do presente

    vidades previs

    r regem-se peo sujeitas a

    as infraestrutusível e quando

    e expressamea as áreas, va

    nomeadamente

    máxima cheia ontes acções e a

    anos de água e

    s de construçãtervencionadas

    e drenagem de

    des de Execuçe actividade

    golfe, bem com

    electricidade, das e renovávei

    e Regulamento

    stas nas alíne

    elas disposiçõautorização d

    uras previstas for estritamen

    ente previstas alores e sisteme as seguintes:

    ou numa faixa actividades:

    e das respectiv

    ão dos planos s;

    e águas.

    ção UE 14-A, Ues, desde qu

    23

    mo

    de s;

    o e

    as

    es as

    na nte

    no as

    de

    vas

    de

    UE ue,

  • PLANO DE POR

    fundame cond

    a

    b

    c

    1. Os Esem mconser

    2. A Estru

    a

    b

    c

    d

    1. Os Esintegraprivile

    2. Nos Es

    a

    MENOR DO PARQUE

    mentadamentedições aprovad

    a) Aterros, esgolfe, com

    b) Desvios deprevistas n

    c) Intervençã

    paços Afectosaior ou menorvação da natu

    utura Ecológica

    a) Espaços A

    b) Espaços d

    c) Espaços d

    d) Espaços d

    spaços Agrícoados na Resegiando o modo

    spaços Agrícol

    a) Todas as que obserAgrícolas;

    ALQUEVA – Volume

    e, se destinemdos pelas entid

    scavações e re subsequente

    e traçado das no número 3 do

    ão nas galerias

    Espaços

    à Estrutura Eor grau, contriureza e sustent

    a Secundária é

    Agrícolas;

    de Golfe;

    de Planos de Á

    de Transição e

    olas corresponerva Agrícola o de produção

    las são admitid

    actividades e rvem as aptid

    I – Regulamento

    a assegurar adades compete

    emoção de terrenaturalização

    linhas de águao Artigo 6º;

    ripícolas, asse

    SUB-Ss Afectos à Est

    ArtDe

    cológica Secubuem positivatabilidade amb

    é constituída pe

    Água;

    Enquadramen

    ArtEspaço

    ndem às áreaNacional e oubiológica.

    das as seguinte

    ocupações dirões dos solos

    a execução dosentes:

    ras no âmbito o e valorização

    a e atravessam

    egurando as re

    SECÇÃO II trutura Ecológic

    tigo 19º efinição

    ndária correspamente para aiental e ecológ

    elas seguintes

    to.

    tigo 20º os Agrícolas

    as de melhor utras áreas on

    es acções e ac

    rectamente rels e estejam d

    s projectos dos

    dos trabalhos o das áreas int

    mentos das me

    espectivas funç

    ca Secundária

    pondem às área composiçãoica.

    subcategorias

    aptidão agrícnde se promov

    ctividades:

    acionadas comde acordo com

    s campos de g

    de construçãoervencionadas

    esmas nos term

    ções biológicas

    as que, embor paisagística

    s de espaços:

    ola, nomeadave o aproveita

    m as práticas am o Código de

    golfe, nos term

    o dos campos s;

    mos e condiçõ

    s.

    ra artificializade objectivos

    amente os solamento agríco

    agrícolas, dese Boas Prátic

    24

    os

    de

    es

    as de

    os la,

    de cas

  • PLANO DE POR

    b

    c

    d

    e

    f

    g

    h

    i

    j

    l

    3. AsAgrícola Nanormas leg

    1. Os Esdesignintegra

    2. Nos E

    a

    b

    c

    d

    MENOR DO PARQUE

    b) Construçõ

    c) Habitação

    d) Equipame

    e) Estabeleciprodutos a

    f) Instalaçõe

    g) Viveiros dPPPA;

    h) Percursosprevenção

    i) Infraestruttelecomun

    j) Equipame

    l) Construçõanteriores.

    s acções e acacional, ficam

    gais e regulame

    spaços de Golnadamente, poação paisagísti

    Espaços de Go

    a) Todas as a

    b) Caminhos

    c) Infraestruttelecomun

    d) Equipameobservatór

    ALQUEVA – Volume

    es para apoio

    para residênc

    ntos culturais e

    mentos de fabagrícolas, flores

    s destinadas à

    e espécies fru

    pedonais, ciclo e combate a i

    uras, designadicações, de gá

    ntos e estrutur

    es amovíveis .

    ctividades presujeitas ao dis

    entares aplicáv

    fe corresponder áreas para “gca.

    lfe são admitid

    actividades e o

    de golfe, cami

    uras, designadicações, de gá

    ntos e estruturios de avifaun

    I – Regulamento

    à actividade ag

    ia habitual do p

    e de lazer relac

    brico, transformstais e pecuário

    à actividade ag

    utícolas, flores

    láveis, equestrncêndios;

    damente de abás e de aprovei

    ras de apoio pr

    ou ligeiras d

    evistas no númsposto no Decveis, nomeadam

    ArtEspaç

    em a áreas dgreens”, “fairwa

    das as seguinte

    ocupações dire

    inhos e pontos

    damente de abás e de aprovei

    ras de apoio ea;

    grícola;

    pessoal técnico

    cionados com a

    mação, preparaos;

    ro-pecuária e a

    stais e orname

    res, bem como

    bastecimento ditamento e utili

    revistos no Artig

    estinadas a a

    mero anterior, reto-Lei n.º 19mente as cons

    tigo 21º ços de Golfe

    estinadas à imays”, “tees”, “b

    es acções e ac

    ectamente relac

    s de vigia para

    bastecimento ditamento e utili

    e lazer previst

    o afecto a esta

    a actividade ag

    ação, armazen

    alojamentos pa

    entais, adaptad

    o caminhos e p

    de água e sanzação de ener

    go 9º do prese

    apoiar as activ

    quando locali6/89, de 14 detantes do POA

    mplantação debunkers”, “roug

    tividades:

    cionadas com a

    acções de prev

    de água e sanzação de ener

    os no Artigo 9

    as actividades;

    grícola;

    amento e com

    ara animais;

    das à área de

    pontos de vigia

    neamento, de rgias alternativa

    ente Regulame

    vidades previs

    izadas em áree Junho, bem AAP.

    campos de gghs”, “driving ra

    a prática de go

    venção e comb

    neamento, de rgias alternativa

    9º do presente

    mercialização d

    e intervenção

    a para acções

    electricidade, as e renovávei

    nto;

    stas nas alíne

    eas de Resercomo às dema

    golfe compostoange” e áreas

    olfe;

    bate a incêndio

    electricidade, as e renovávei

    e Regulamento

    25

    os

    do

    de

    de s;

    as

    rva ais

    os, de

    os;

    de s;

    o e

  • PLANO DE POR

    e

    f

    g

    3. Os cam

    a

    b

    c

    d

    e

    f

    g

    h

    i

    j

    l

    MENOR DO PARQUE

    e) Construçõanteriores;

    f) Construçã

    g) Outros pla

    mpos de golfe

    a) As zonas r

    b) Na constrespécie derega, de nsistema hí

    c) As zonas garanta 90

    d) O traçadopossível, á

    e) A instalaçã“tees”,“rou

    humidade

    f) As dotaçõevapotrans

    g) Deve ser aefluentes afectem autentes e p

    h) A preparaçda sua coforma a co

    i) Os caminh

    j) A aplicaçã

    l) A rede deáguas, per

    ALQUEVA – Volume

    es amovíveis ;

    o de centros d

    anos de água.

    a instalar nesta

    relvadas regad

    rução de “greee relvas edafo-nutrientes e fitdrico;

    não regadas 0% das espécie

    do percurso árvores e bosq

    ão do sistemaughs” e “drivin no solo;

    ões de regaspiração;

    assegurado o tratados, desd

    a qualidade dopermitam minim

    ção do solo pamponente orgâ

    onferir-lhe maio

    hos do golfe de

    ão de fertilizante

    e drenagem, armitindo a sua

    I – Regulamento

    ou ligeiras d

    e armazename

    a subcategoria

    das não devem

    ens”, “fairways

    -climaticamentetofármacos, e

    devem ser traes autóctones

    de golfe deveuetes notáveis

    automático deng range”, sen

    devem ser

    uso eficiente dde que as reo campo de gmizar o recurso

    ara a implantaçânica, com a aor capacidade d

    evem estar inte

    es e produtos f

    adjacente aos depuração por

    estinadas a a

    ento de produto

    a de espaço ob

    m exceder os 45

    s”, “tees”, “rou

    e adaptadas, d outras operaç

    atadas com ume/ou naturaliza

    e minimizar o s pela sua dime

    e rega deve sndo apoiado

    moderadas

    da água de respectivas caraolfe, garantamo a água prove

    ção do campo aplicação de fede absorção, d

    egrados na pais

    fitossanitários

    planos de ágr acção biológic

    apoiar as activ

    os e equipame

    bedecem às seg

    5 ha por campo

    ughs” e “drivinde forma a reduções de manu

    m elenco herbáadas;

    abate de árvoensão ou porte

    ser limitada àspor estação m

    evitando gra

    ega, nomeadamacterísticas qu

    m as condiçõeeniente de outra

    de golfe deve ertilizantes orgdepuração e re

    sagem existent

    deve ser reduz

    gua, deve garaca;

    vidades previs

    entos de manut

    guintes caracte

    o de golfe;

    ng range” devuzir o consumoutenção com i

    áceo, arbustivo

    ores e preserv;

    áreas de “gremeteorológica

    ndes perdas

    mente através uímicas e baces de seguranas origens;

    ter em conta oânicos de libetenção da águ

    te;

    zida ao mínimo

    antir um bom

    stas nas alíne

    tenção do golfe

    erísticas:

    vem ser usado de água paraimpacte sobre

    o e arbóreo q

    var, sempre q

    eens”, “fairway

    e sensores

    por infiltraçã

    da utilização cteriológicas nça sanitária d

    o enriquecimenrtação lenta, pa;

    o necessário;

    escoamento

    26

    as

    e;

    as a a o

    ue

    ue

    ys”,

    de

    ão/

    de ão os

    nto por

    de

  • PLANO DE POR

    m

    4. A conslegais

    1. Os Esescavahidráu

    2. Nos Esestabede con

    3. Os limalteraçentidad

    1. Os Esestabeinterve

    2. Nos Es

    a

    b

    c

    MENOR DO PARQUE

    m) O sistemaágua em ada rega, e

    strução e operae regulamenta

    spaços de Plaações e ou atlicos.

    spaços de Plaelecimentos denstrução máxim

    mites dos Espações pontuais des competent

    spaços de Traelecem a transenção do PPPA

    spaços de Tran

    a) Percursoscaminhos

    b) Infraestruttelecomun

    c) Equipameobservatópolidesporrespectiva

    ALQUEVA – Volume

    a de drenagemalturas de elevm épocas seca

    ação dos campares aplicáveis,

    anos de Águatravés da cons

    nos de Água s restauração e

    ma de 150 m2.

    aços de Plano decorrentes tes.

    Esp

    ansição e Enqsição e articulaA.

    nsição e Enqua

    s pedonais, cic e pontos de vi

    turas, designadnicações, de gá

    entos e estruturios de avifaurtivos e outrosas áreas de con

    I – Regulamento

    m deve ser projvada precipitaças, de modo a

    pos de golfe a , nomeadamen

    ArtEspaços de

    a correspondestrução de diq

    são admitidas e bebidas, em e

    os de Água codos respectivo

    Artpaços de Trans

    quadramento ação entre as

    adramento são

    cláveis e equesgia para acçõe

    damente, de aás e de aprove

    uras de apoio na, parques ins equipamentonstrução ultrap

    ojectado de forção, mantendo reduzir ao máx

    que se refere onte às constant

    tigo 22º e Planos de Ág

    em a massas ques transvers

    actividades deestruturas flutu

    onstantes da os projectos,

    tigo 23º sição e Enquad

    correspondemdemais catego

    o admitidas as

    stres, caminhoes de prevençã

    abastecimento itamento e utili

    e lazer previsnfantis, parqueos e estruturapassar 300 m2 p

    rma a garantir o campo jogáximo as perdas

    o presente artigtes do POAAP.

    gua

    de água retisais a linhas d

    e recreio e de luantes ou cons

    Planta Geral nos termos e

    dramento

    m a áreas arborias e subcate

    seguintes acçõ

    os de ligação dão e combate a

    de água e sanização de ener

    stos no Artigo es de merend

    as com funçõepor equipamen

    o escoamentovel, e servir des de água.

    go obedecem .

    das no terrende água e res

    lazer, bem comstruções amoví

    de Implantaçãe condições a

    borizadas ou degorias de esp

    ões e actividad

    do circuito de ga incêndios;

    neamento, de rgias alternativa

    9º do presentas, piscinas c

    es similares, nnto ou estrutura

    o do excesso e apoio à gest

    ainda às norm

    no por meio dspectivos órgã

    mo instalação íveis, com a áre

    ão podem sofraprovados pel

    de clareira, qpaço da área d

    des:

    golfe, bem com

    electricidade, das e renovávei

    te Regulamentcomuns, campnão podendo a;

    27

    de ão

    as

    de os

    de ea

    rer as

    ue de

    mo

    de is;

    to, os as

  • PLANO DE POR

    d

    e

    f

    g

    h

    i

    j

    1. Os Esempre

    a

    b

    c

    2. Nos Es

    a

    b

    c

    MENOR DO PARQUE

    d) Estabelecconstrução

    e) Actividadeestas activ

    f) Construçãmanutençã

    g) Viveiros dPPPA;

    h) Plantaçãodemais es

    i) Construçãdesde que

    j) Nos EspaUE 15-A, âmbito dovalorizaçã

    spaços Turísticendimentos tu

    a) Espaços p

    b) Espaços p

    c) Espaços p

    spaços Turístic

    a) Alojamento

    b) Instalaçõe

    c) Áreas verd

    ALQUEVA – Volume

    imentos de reso máxima de 1

    e de recreio e lvidades;

    ão de infra-estão de zonas ve

    de espécies fru

    de compartimstruturas urban

    ão de centros de integrados na

    ços de TransiUE 13-P e UE

    os trabalhos deão das áreas in

    De

    cos corresponrísticos sendo

    para Estabeleci

    para Aldeamen

    para Aldeamen

    cos são admitid

    o turístico;

    s e equipamen

    des;

    I – Regulamento

    stauração e be50 m2;

    lazer, bem com

    truturas e instaerdes;

    utícolas, flores

    mentações visas;

    de armazenamas Unidades de

    ção e EnquadE 12-R são, aine construção dtervencionadas

    SUB-SEspaço

    Artefinição, usos e

    dem a áreas constituídos pe

    imentos Hotele

    tos Turísticos;

    tos Turísticos C

    das as seguinte

    ntos de uso com

    ebidas em cons

    mo construçõe

    alações de ap

    stais e orname

    sando a prote

    ento de produte Execução UE

    dramento integnda, admitido dos campos des.

    SECÇÃO III os Turísticos

    tigo 24º e disposições

    urbanizáveis elas subcatego

    eiros;

    Centrais.

    es acções e ac

    mum e/ou de e

    struções amov

    s, amovíveis o

    poio a activida

    entais, adaptad

    ecção e enqua

    tos e equipameE 14-A, UE 15-A

    rados nas Uniaterros, escave golfe, com s

    comuns

    e edificáveis orias:

    ctividades:

    exploração turís

    íveis ou ligeira

    ou ligeiras, des

    ades agrícolas

    das à área de

    adramento da

    entos de manuA, UE 13-P e U

    idades de Exevações e remoçsubsequente re

    destinadas à

    stica;

    as com a área

    stinadas a apo

    , florestais e d

    e intervenção d

    as edificações

    utenção do golfUE 12-R;

    ecução UE 14-ção de terras enaturalização

    implantação d

    28

    de

    iar

    de

    do

    e

    fe,

    -A, no

    o e

    de

  • PLANO DE POR

    d

    e

    f

    3. Os estem funrespeitbem cPOAA

    4. As parGeral empreque orespec

    5. As par

    6. Os indImplanárea ddo refe

    7. Os indImplanvalores

    8. A Câmdesclaartigo 2

    MENOR DO PARQUE

    d) Infraestrut

    e) Estabeleci

    f) Estabeleciactividades

    tabelecimentosnção da respecta a equipamecomo as demP.

    rcelas destinadde Implantaçãendimento turí mesmo abranctivo projecto e

    rcelas referidas

    dicadores aplicntação e do Ane construção e

    erido Quadro S

    Área bruta de Nº máximo de Nº máximo de

    dicadores aplicntação e do Ans superiores ao

    mara Municipaassificação de 2º determine u

    ALQUEVA – Volume

    uras urbanístic

    mentos de res

    mentos de cs complementa

    s hoteleiros e activa classifica

    entos, espaçosa