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Rede São Paulo de Cursos de Especialização para o quadro do Magistério da SEESP Ensino Fundamental II e Ensino Médio São Paulo 2011

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  • Rede So Paulo de

    Cursos de Especializao para o quadro do Magistrio da SEESP

    Ensino Fundamental II e Ensino Mdio

    So Paulo

    2011

  • UNESP Universidade Estadual PaulistaPr-Reitoria de Ps-GraduaoRua Quirino de Andrade, 215CEP 01049-010 So Paulo SPTel.: (11) 5627-0561www.unesp.br

    Governo do Estado de So Paulo Secretaria de Estado da EducaoCoordenadoria de Estudos e Normas PedaggicasGabinete da CoordenadoraPraa da Repblica, 53CEP 01045-903 Centro So Paulo SP

  • Regio eRegionalizao

  • sumrio tema ficha

    SumrioVdeo da Semana ...................................................................... 3

    4. Regio e Regionalizao ............................................................3

    Um incio de conversa ................................................................................3

    4.1 As regies do IBGE .........................................................................4

    4.2 Os complexos regionais .....................................................................8

    4.3 A Difuso do meio tcnico cientfico e regionalizao ......................9

    Bibliografia ............................................................................ 11

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    isciplina 05 Tema 4

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    Vdeo da Semana

    4. Regio e RegionalizaoUm incio de conversa

    A palavra regio origina-se do verbo latino regere, que significa governar, ou seja, exercer o poder. No antigo Imprio Romano, o substantivo regio designava rea sobre a qual um deter-minado poder era exercido. A regio era, portanto, uma construo poltica.

    Na Geografia, porm o conceito de regio emerge como estruturador no sculo XIX com um significado diferente. Nas obras de Paul Vidal de La Blache (1845-1918), a regio des-tituda de sua dimenso poltica, se transfigurando em construo natural e a-histrica. O m-todo da Geografia constituiria em identific-las e descreve-las o mais exaustivamente possvel. De acordo com Yves Lacoste, essa concepo de regio ofusca outras abordagens escalares e empobrece a anlise geogrfica:

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    Essa maneira de recortar a priori o espao num certo nmero de regies, das quais s se deve constatar a existncia, essa forma de ocultar todas as demais configuraes espaciais, s vezes bastante usuais, foram difundidas, com um enorme sucesso de opinio, atravs de manuais escolares e tambm da literatura e pela mdia (LACOSTE, 1993, p. 54).

    Entretanto, o conceito de regio pode ser resgatado deste vis naturalizante, desde que se considere sua relao com as demais escalas da geografia (tais como o mundo e o lugar). Em uma perspectiva renovada, a regio se transforma em uma construo intelectual, uma ma-neira de abordar a diversidade espacial do planeta, cujos contornos dependem das teorias e dos mtodos utilizados. Diferentes propostas de diviso regionais resultam assim de modos de interpretar do espao geogrfico igualmente diversos, bem como das transformaes na dinmica social que reconfiguram permanentemente os espaos, em suas mltiplas escalas. Tal como afirma o gegrafo Milton Santos no mundo de hoje talvez no haja mais coincidncias entre regio e rgio. A regio deixa de ser a sede do poder, do seu prprio comando, do seu comando total e absoluto, mas no deixa de existir. O desafio guardar a palavra e redefini-la (SANTOS, 2003, p. 39).

    4.1 As regies do IBGE

    A Revoluo de 1930 inaugurou um novo perodo da histria brasileira, marcado pela forte centralizao do poder poltico em torno do governo federal. A poltica de industrializao e de integrao do mercado interno, iniciada por Getlio Vargas, derrubou as restries impos-tas pelos estados e municpios circulao de mercadorias. Os estados perderam a autonomia legislativa sobre seu comrcio exterior. Nesse contexto, o conhecimento estatstico do territ-rio e da populao se transformou em prioridade nacional. Para traar os rumos do desenvol-vimento brasileiro, o governo precisava conhecer o Brasil.

    O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) foi criado em 1937, com a fina-lidade de subsidiar a ao planejadora do Estado sobre o territrio brasileiro. Desde o incio, a realizao dos censos demogrficos e econmicos e o mapeamento sistemtico do Brasil estiveram entre as suas principais atribuies.

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    O IBGE apresentou a primeira regionalizao oficial do territrio brasileiro em 1942, com o intuito de organizar a divulgao de dados estatsticos e sistematizar as propostas de diviso regional j existentes antes de sua criao. Nesta primeira diviso do Brasil, foram de-limitadas as regies Norte, Nordeste, Leste, Sul e Centro-Oeste.

    Em 1945, o IBGE apresentou outra proposta, baseada sobretudo no conceito de regio natural, emprestado da geografia regional francesa. Na ocasio, seis grandes regies foram identificadas no territrio brasileiro, por meio do estudo das influncias recprocas entre os diferentes fatores naturais, principalmente clima, vegetao e relevo. Os fatores naturais eram ento considerados mais estveis e permanentes, e, portando, mais adequados para servir de base diviso regional, como explica o gegrafo do IBGE, Fbio Macedo Soares Guimares, coordenador dos estudos que fundamentaram a proposta:

    as regies naturais constituem a melhor base para uma diviso regional prtica, sobretudo para fins estatsticos e especialmente para uma diviso permanente que permita a comparao de dados de diferentes pocas. As regies humanas, particularmente as econmicas, pela sua instabilidade, no fornecem base conveniente para tal comparao no tempo (GUIMARES, 1941).

    Em 1969, o governo brasileiro oficializou uma outra proposta de regionalizao, tam-bm sada dos quadros do IBGE. Desta vez, elas foram definidas segundo uma combinao de caractersticas fsicas, demogrficas e econmicas. As chamadas regies homogneas foram delimitadas a partir de estudos setoriais envolvendo os domnios ecolgicos, o comportamento demogrfico, a estrutura industrial, a agricultura, a rede de transportes e o sistema de fluxos. O resultado desses estudos foi a diviso do Brasil em 360 microrregies homogneas, agrupa-das em sete grandes unidades macrorregionais. Assim como na Diviso Regional de 1945, os limites interestaduais foram considerados no traado das Grandes Regies.

    Na Diviso Regional do Brasil de 1969, os estados da Bahia e Sergipe foram includos na Regio Nordeste. A Regio Sudeste foi criada em substituio antiga Regio Leste; So Paulo, antes pertencente Regio Sul, passou a integrar a Regio Sudeste (observe a figura)

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    Figura 5: Evoluo da diviso poltico-administrativaFonte: IBGEAdaptado e editado por Regina Clia Correia de Araujo

    Essas modificaes foram justificadas com base no processo de industrializao e de cres-cimento econmico do pas. A concentrao da indstria nos estados de So Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais serviu de base delimitao de uma regio central do ponto de vista da economia. O tringulo So Paulo-Rio de Janeiro-Belo Horizonte surgia como m dessa regio central. Juntos, os trs estados detinham mais de 80% do valor da transformao in-dustrial do pas e cerca de 70% dos empregos do setor. Por outro lado, a nova Regio Nordeste despontava como regio-problema, marcada pela pobreza e pela repulso demogrfica.

    http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/geo/mapa_evolucao.html

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    O critrio de regionalizao oficializado pelo governo militar em 1969 considera as atividades econmicas como fundamentais na diferenciao dos espaos: so elas que vo de-terminar as polticas de investimentos pblicos e de valorizao de reas consideradas depri-midas. Influenciada pela new geography norte-americana, a burocracia ligada ao regime mili-tar acreditava que o estudo estatstico integrado dos fenmenos naturais, sociais e econmicos forneceria subsdios ao de planejamento do Estado, consubstanciadas essencialmente nas polticas territoriais voltadas para a integrao nacional, a modernizao econmica dos esta-dos nordestinos e a conquista e apropriao da Amaznia.

    No que diz respeito s macrorregies, a diviso regional proposta em 1969 permanece em vigor, com apenas com uma modificao importante: o Estado do Tocantins, criado pela Constituio de 1988, passou a fazer parte da Regio Norte.

    A diviso em macrorregies tem finalidades estatsticas e didticas, mas muito gen-rica para as necessidades de planejamento, tanto de polticas pblicas quanto de localizao de atividades econmicas. Por isso mesmo, o IBGE buscou detalhar a diviso regional, identifi-cando mesorregies que se distinguem pela estrutura produtiva e pela posio que ocupam nas redes que articulam o espao nacional. Partindo dessas regies intermedirias, procedeu-se a uma anlise ainda mais detalhada do territrio, com a identificao das microrregies, que se diferenciam basicamente pela influncia dos centros urbanos e pelos tipos de uso do solo dominantes.

    As subdivises em meso e microrregies espelham a diversidade geogrfica pelas dinmi-cas sociais. Por isso mesmo, quanto mais densa for a ocupao e mais complexas as estruturas produtivas, mais numerosas so as subdivises regionais. Observe as figuras.

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    Figura 6: Brasil - subdivises em meso e microrregiesFonte: IBGEAdaptado e editado por Regina Clia Correia de Araujo

    4.2 Os complexos regionais

    Em 1967, enquanto o IBGE conduzia os estudos que resultaram na regionalizao oficial de 1969, o gegrafo Pedro Pinchas Geiger lanava a proposta da diviso do territrio nacional em trs complexos regionais. Trata-se de um esforo de captar aos resultados espaciais do processo de industrializao acelerada vivenciado pelo pas desde o final da segunda Guerra Mundial.

    O Centro Sul era o Brasil moderno, gerado pela conexo do plo produtivo do Sudeste, no qual se concentrava a maior parte das atividades econmicas e das infra estruturas de comuni-cao, com o Sul e a poro meridional do Centro-Oeste, que se destacavam pela presena de um modelo agrcola intensivo em tecnologia.

    No plano econmico, o Nordeste era marcado pela baixa produtividade agrcola e pela in-dustrializao ainda incipiente. No plano social, pela disseminao da pobreza, expressa nos altos ndices de mortalidade infantil, subnutrio e analfabetismo, e pela repulso populacional.

    A Amaznia de destacava como uma imensa fronteira de recursos, com conexes ainda frgeis com o centro dinmico da economia nacional. A da floresta equatorial, as baixas densi-dades populacionais e ainda pelo processo de ocupao recente, indutor de grandes ndices de violncia na luta pela terra, completavam o quadro regional.

    http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/default_div_int.shtm?c=1

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    Figura 7: Brasil - complexos regionaisAdaptado e editado por Regina Clia Correia de Araujo

    A diviso regional elaborada por Geiger ignorou os limites das unidades da federao. Des-sa forma, conseguiu captar importantes diferenciaes espaciais no interior de algumas delas. O norte de Minas Gerais, por exemplo, foi incorporado ao complexo nordestino, com quem compartilhava um modelo de apropriao da terra gerador de elevada excluso social. O oeste do Maranho e o norte de Mato Grosso e Gois (atual Tocantins), foram incorporados ao complexo amaznico. Geiger produziu essa proposta muito antes do desmembramento dos Estados do Mato Grosso (ocorrido em 1977) e de Gois (1988).

    4.3 A Difuso do meio tcnico cientfico e regionalizao

    Na obra Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI, Milton Santos e Maria Laura Silveira (2001) apresentam um proposta de regionalizao, fundada na anlise da difu-so diferencial do meio tcnico-cientfico-informacional pelo territrio brasileiro. De acordo com esses autores, era da revoluo tecnocientfica, os territrios so reestruturados pelas in-fra estruturas que sustentam redes de informao e passam a desempenhar novas funes na economia de fluxos globalizada. O ingresso do Brasil na era da informao impulsiona uma atualizao do seu territrio. Observe a figura.

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    Figura 8: Brasil - diviso regional do perodo tcnico-cientfico informacionalFonte: (SANTOS; SILVEIRA, 2001)

    A Regio Concentrada abrange os estados do Sudeste (Esprito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e So Paulo) e os estados do Sul (Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Ela destaca-se pela elevada intensidade de cincia e tecnologia nas atividades produtivas e financeiras e pela densidade das redes de circulao. So Paulo e Rio de Janeiro, metrpoles nacionais emergem como centros informacionais que comandam as redes que estruturam o conjunto da economia nacional, bem como suas relaes com o resto do mundo.

    O Centro-Oeste emerge como rea de ocupao perifrica, fundada na especializao agropecuria e na modernizao subordinada s necessidades das firmas que tm sede na Re-gio Concentrada. O estado de Tocantins, deslocado para a Regio Norte pela Constituio de 1988, reincorpora-se ao Centro-Oeste.

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    O Nordeste define-se pelo peso das estruturas sociais herdadas do passado. Nessa regio, a difuso do meio mecanizado se deu de forma pontual e pouco densa e a instalao das infra--estruturas e redes informacionais realiza-se de modo descontnuo. Assim, pontos ou manchas de extrema modernizao (tais como as lavouras de soja no cerrado, os projetos de fruticultura irrigada nas margens do So Francisco e o complexo industrial no retro-porto de Suape, em Pernambuco) despontam em um meio geogrfico no qual predominam reas dotadas de baixa produtividade espacial.

    A Amaznia caracteriza-se sobretudo pela baixa densidade tcnica. Os sistemas informa-cionais aparecem sobretudo como formas externas, representadas por exemplo pelos satlites e radares do Sivam. Os grandes projetos de explorao agropecuria ou mineral aparecem como pontos e manchas isolados, ainda que com grande potencial na gerao de impactos ambientais.

    Bibliografia GUIMARES, Fbio Macedo Soares. Diviso regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, abr./jun. 1941.

    IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Car-togramas de microrregio e mesorregio. Disponvel em: . Acesso em: 13 abr. 2011.

    IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Mapa da evoluo poltico-administrativa. Disponvel em: . Acesso em: 12 abr. 2011.

    LACOSTE, Yves. A geografia serve, antes de mais nada, para fazer a guerra. Papirus: Campinas, 1993.

    SANTOS, Milton. Regio: globalizao e identidade. In: LIMA, Luiz Cruz (Org.). Co-nhecimento e reconhecimento. Fortaleza: UECE, 2003.

    SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.

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    Autora: Regina Celia Correa de Araujo

    Ementa:A funo da Geografia enquanto cincia a de contribuir na compreenso do mundo con-

    temporneo, por meio de uma viso que parte do espao geogrfico. Nessa disciplina, o cursista ser desafiado a aplicar o corpo de conceitos da geografia na anlise do processo de formao territorial do Brasil, bem como a identificar as repercusses desse processo nas dinmicas so-ciais e nos padres espaciais do Brasil contemporneo.

    Ficha da Disciplina:

    Geografia do Brasil: formao territorial e padres espaciais

    http://lattes.cnpq.br/5039818757376272

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    Palavras chaves: Amrica Portuguesa, fundos territoriais, identidade nacional, regio, regionalizao, dom-

    nios morfoclimticos.

    Estrutura da Disciplina

    Geografia do Brasil: formao

    territorial e padres espaciais

    Tema 1 A Amrica Portu-guesa e o Brasil

    1.1. Portugal e os fundos territoriais1.2. A expanso martima1.3. Organizao poltica e administra-tiva das terras do outro lado

    Tema 2 O Imprio e a Cons-truo da Unidade

    2.1. A Ideologia do Brasil-Colnia

    2.2. O territrio no Imprio Luso--Americano2.3. O Imprio Brasileiro: escravismo e fundos territoriais

    Tema 3 A Repblica Fede-rativa do Brasil: fronteiras e limites

    3.1. A gnese das fronteiras brasileiras

    3.2. A faixa de fronteira: isolamento ou integrao?3.3. Poder central e autonomia estadual

    Tema 4 Regio e Regiona-lizao

    4.1. As regies do IBGE4.2. Os Complexos Regionais4.3. A difuso do meio tcnico cientfi-co e regionalizao

    Tema 5 A Natureza na for-mao territorial do Brasil

    5.1. Os Domnios Morfoclimticos

    5.2. Os domnios florestados5.3. Os domnios das formaes herb-ceas e arbustivas

  • Pr-Reitora de Ps-graduaoMarilza Vieira Cunha Rudge

    Equipe CoordenadoraCludio Jos de Frana e Silva

    Rogrio Luiz BuccelliAna Maria da Costa Santos

    Coordenadores dos CursosArte: Rejane Galvo Coutinho (IA/Unesp)

    Filosofia: Lcio Loureno Prado (FFC/Marlia)Geografia: Raul Borges Guimares (FCT/Presidente Prudente)

    Ingls: Mariangela Braga Norte (FFC/Marlia)Qumica: Olga Maria Mascarenhas de Faria Oliveira (IQ Araraquara)

    Equipe Tcnica - Sistema de Controle AcadmicoAri Araldo Xavier de Camargo

    Valentim Aparecido ParisRosemar Rosa de Carvalho Brena

    SecretariaMrcio Antnio Teixeira de Carvalho

    NEaD Ncleo de Educao a Distncia(equipe Redefor)

    Klaus Schlnzen Junior Coordenador Geral

    Tecnologia e InfraestruturaPierre Archag Iskenderian

    Coordenador de Grupo

    Andr Lus Rodrigues FerreiraGuilherme de Andrade Lemeszenski

    Marcos Roberto GreinerPedro Cssio Bissetti

    Rodolfo Mac Kay Martinez Parente

    Produo, veiculao e Gesto de materialElisandra Andr Maranhe

    Joo Castro Barbosa de SouzaLia Tiemi Hiratomi

    Liliam Lungarezi de OliveiraMarcos Leonel de Souza

    Pamela GouveiaRafael Canoletti

    Valter Rodrigues da Silva

    Marcador 1Vdeo da Semana4. Regio e RegionalizaoUm incio de conversa4.1 As regies do IBGE 4.2 Os complexos regionais4.3 A Difuso do meio tcnico cientfico e regionalizao

    Bibliografia

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