rc6 garante prontidão - diário do minho · por dois de largura, onde nascia água que se...

SEXTA-FEIRA.13.JUL 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCIX | n.º 31820

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RC6 garante prontidãopara todas as missões

REGIÃO P.11

BANDEIRADE EXCELÊNCIAPARA GUIMARÃESNA REGENERAÇÃOURBANA E TURISMO

FEIRA SEMANALDE BRAGA VAI FICAR NO SOPÉ DO MONTE PICOTO

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DESPORTO P.29

BRAGA P.04-05

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STAND Nº1

O ladoempresarialde Vilaçae Fradelos P.20-21

FUTEBOL DE RUA ANIMA PRAÇA DO MUNICÍPIO EM BRAGA

ARQUIDIOCESEDE BRAGAORDENA CINCOPADRESNO SAMEIRO

RELIGIÃO P.18

BRAGA P.06

BRAGA P.07

“Vinho Verde Fest” e Folclorepromovem o melhor da região

02 DIÁRIO DO MINHO / SEXTA-FEIRA / 13.07.18www.diariodominho.pt

O rio Torto ou ribeira de Panoias, fica a 4/5 km de Braga, e é um rio que vem de Frossos e atravessa a freguesia por entre terrenos agrícolas. É sabido, está escrito e registado na história do rio Torto que, entre 1699/1700, o rio foi desviado pelos

religiosos Beneditinos, para atravessar Panoias, com a intenção das suas águas beneficiarem a agricultura lo-cal, actividade única que então se exercia.

Esse rio foi, assim, o grande maná da povoação local, pelo que atrás se afirma e porque as suas águas cristalinas e livres de quaisquer bactérias, era água que se bebia e com a qual se cozinhava. Além de ser rio ou ribeira de total quantidade de água pura, concre-tamente o rio tinha moinhos para mastigar a azeito-na (estes moinhos já não eram do meu tempo) e tinha moinhos de ralar o milho, farinha que era adquirida aos moleiros pela povoação local.

Muito próximo da igreja de Panoias, onde o rio passa, ainda se pode ver um moinho que parece ter alguma actividade. Mas abaixo deste local, talvez a 1200 metros, isto é, na Rua da Guita – rua da vergo-nha Panoiense – desobstruindo-se a margem do rio, ainda se pode ver os vestígios de um moinho, que era pertença do moleiro Lourenço, que morava no Largo do Souto e que em 1954/1955, emigrou para os Estados Unidos.

O rio Torto, passando (concretamente) na Guita e conhecido também, pelo “rio da Guita” – pelos mo-radores mais próximos – era de tal forma impor-tante para as pessoas da Rua de S. Vicenso, da Vei-guinha e dos moradores junto à quinta da Boucinha que, para além do consumo dessa água nos lares, o rio da Guita tinha um local bastante largo onde as suas águas se espraiavam de tal forma que, era para

muitas crianças local de banho, sem haver o perigo de afogamentos.

Na Guita, paralelo ao rio e junto ao moinho, ha-via um mini-poço com um metro de profundidade por dois de largura, onde nascia água que se acarre-tava em cântaros de barro e onde se podia apanhar agriões verdíssimos, frescos, saborosos, pela trans-bordação da água corrente da fonte. Dessa forma, o rio, que passava e ainda passa, era local onde os ani-mais, bois e vacas, bebiam abundantemente, levados pelos seus donos/agricultores, mais de uma vez por dia. Na Guita, o rio Torto, tinha ainda outro serviço à comunidade Panoiense: possuía cerca de quinze lavadouros para a lavagem da roupa, com água cor-rente e um bom local para se pôr “roupa a corar”.

De todos os benefícios proporcionados pela pas-sagem do Torto em Panoias, havia ainda o grande benefício da existência de peixes e enguias que se podiam apanhar por traz do moinho de farinha, do Lourenço, até se não querer mais. Infelizmente, no momento que passa o rio Torto é desolação total. Água totalmente conspurcada pelos despejos quími-cos de irresponsáveis na sociedade e pela ausência de uma competente e própria junta de freguesia. O rio Torto em toda a sua extensão, pouco mais de 30% se vê, devido a toneladas de lixo e de autêntica floresta existentes nas suas margens. Tem o rio Torto, inclu-sivamente, plantas com flores que fazem parte das plantas venenosas que, por vezes nascem nos rios.

Sabe-se que a desgraça do rio Torto de Panoias--Braga, foi levada à Assembleia da República e pro-meteram aos políticos locais fazer algo por ele. As-sim, foi notícia há dias neste nosso Diário do Minho que, cerca de quinze pessoas limparam o que foi possível no rio Torto, concretamente e só na par-te mais próxima do edifício da igreja, onde eu jo-gava futebol – junto à ponte – e onde ia lavar a ca-beça com sangue, das reguadas que o professor do Externato de “O Bom Pastor” nos presenteava, por falta de atenção, de interesse ou por burrice nas au-las da instrução primária. Tal limpeza recente nes-se concreto sítio, não passou de uma gota no ocea-no. Se foi serviço voluntário, há que louvar e pedir a sua continuação. Se foi serviço pago, que os res-ponsáveis políticos não brinquem com o sofrimento dos que vivem junto das margens do rio, pelo nau-seabundo cheiro que lá se respira e pelos mosqui-tos que permanentemente se enxotam do nariz, da cara e do pescoço.

Nasci e fui criado na Rua da Veiguinha. Por isso, co-nheço palmo-a-palmo o rio Torto, donde acarretava a água para casa, onde tomava banhos e caçava peixes e enguias. Rio Torto de Panoias – onde brinquei! Por isso, clama ( rio meu), pelos guarda-rios, pelos guardas--florestais, pelos cantoneiros, pelos Governadores-civis e por uma Junta de freguesia própria que te limpe, te devolva às origens e te salve dos oportunistas que lenta-mente te matam, enquanto tranquilamente engordam!

(O autor não escreve segundo o novo acordo ortográfico).

Cortesiascom o chapéu dos outros

Rio Torto de Panoias– onde brinquei

Em Portugal – sobretudo nas maiores cidades – não há casas para alugar. E as poucas excepções são de rendas caríssimas e incomportáveis para a maioria da classe média. Toda a gente sabe isto e toda a gente se queixa disto. É a chamada «cri-se da habitação» a que melhor fora chamar «crise

do mercado de arrendamento». As renda são altas porque a procura é muita e a oferta é pouca – e aqui reside a raiz do problema que sucessivos governos têm mascarado com po-líticas sociais de habitação protectoras dos inquilinos mas al-tamente penalizadoras para os senhorios.

Até meados do século passado, uma forma corrente de investimento, principalmente entre pequenos e médios in-vestidores, era em imóveis para arrendar. Quem conseguia juntar uns escudos (geralmente muito suados), investia num ou dois ou mais prédios que arrendava para «garantir um rendimento na velhice». E não havia crise na habitação nem no mercado de arrendamento.

A primeira machadada neste «statu quo» foi dada pelo Doutor Salazar com o congelamento das rendas em Lisboa e no Porto. Com o afluxo, por alturas da guerra, de gente do campo a estas duas cidades, estabeleceu esta política social de habitação… à custa dos senhorios. E assim, dela desone-rou o Estado – uma cortesia governamental aos inquilinos feita com o chapéu dos senhorios.

Mas o pior é que o exemplo ficou. E os governos demo-cráticos imitam a cortesia habitacional daquele seu malquis-to antecessor. A sua política social, em matéria de habitação, é feita à custa dos senhorios e não à custa dos impostos que o Estado sofregamente arrecada. Além do IMI, do IRS e da manutenção e conservação dos edifícios, há todo um con-junto de leis manieta doras dos senhorios perante inquili-nos abusadores, incumpridores e, às vezes, mesmo destrui-dores. Da orientação geral dessa legislação se conclui que o senhorio é o inimigo público n.º 1 da habitação e o inquili-no um ser inimputável digno de toda a protecção estadual.

Ainda agora foi aprovada legislação que impede o des-pejo, mesmo legal, de maiores de 65 anos. Isto é: o Estado em vez de garantir a um cidadão legalmente despejado uma habitação condigna, transfere para o senhorio essa respon-sabilidade social

Resultado: hoje ninguém investe em habitação. Porque é uma forma de empobrecer. Há já mesmo muitos senho-rios pobres com inquilinos ricos.

Uma verdadeira política social de habitação aliciaria os pequenos e médios investidores a voltarem a ser senhorios, protegendo-os, embora garantindo sempre os direitos con-tratados pelos inquilinos. A oferta aumentaria e os preços, inevitavelmente, baixariam.

No estado actual da legislação sobre estas matérias, inves-tir no mercado de arrendamento é comprar guerras con-tínuas, padecer de dores de cabeça permanentes e empo-brecer mais ou menos rapidamente. E emprestar ao Estado um chapéu para as suas cortesias sociais…

Nota: por decisão do autor este texto não obedece ao impropria-mente chamado acordo ortográfico.

ECOS DO NOSSO MUNDO

M. MOURA PACHECOartur [email protected] professor universitário aposentado

Clama ( rio meu), pelos guarda-rios, pelos guardas-florestais, pelos cantoneiros, pelos Governadores-civis e por uma Junta de freguesia própria que te limpe, te devolva às origens e te salve dos oportunistas que lentamente te matam, enquanto tranquilamente engordam!

13.07.18 / SEXTA-FEIRA / Publicidade / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt


Braga O RC 6 é hoje uma unidade indispensável do Exército Português.

A Cavalaria continua a fazer jus ao seu nome, ou seja, aquele que domina o animal e controla a máquina.

A cerimónia dos 309 anos do RC 6 foi presidida pelo Tenente-General Rui David Guerra Pereira, coma

RC 6 garante prontidão para as mais dO Regimento de Cavalaria 6 de Braga assinalou ontem, com pompa e circunstância, os 309 anos de vida, mas mais concretamente o dia em que na Batalha de Armiñon, em 1837, as forças do Regimento, com uma «brilhante carga de Cavalaria», puseram em debandada o inimigo e salvaram a Divisão Auxiliar de Espanha».

Francisco de Assis

Aalgumas das mais altas patentes mi-litares portugue-sas, lideradas pe-

lo Tenente-General Rui Davide Guerra Pereira, comandante das Forças Terrestres, autarcas da região do Minho, repre-sentantes da Universida-de do Minho, instituições e individualidades da re-gião honraram ontem o RC 6 com a sua presen-ça, em dia de aniversá-rio. Nos discursos, tanto o comandante das Forças Terrestres como o novo comandante do RC 6 ga-rantiram que esta unida-de do exército português está cada vez mais prepa-rado para as mais diversas missões no Minho, onde é constantemente socilita-da, como no mundo, on-de têm grangeado prestí-gio para Portugal.

A cerimónia começou com a homenagem aos mortos nos mais diver-sos teatros de operações.

De facto, o ação do RC 6voltou a ser classificada como «excecional», por parte das altas patentes militares nacionais. Não só pelas atividades de apoio às populações nas 24 au-tarquias dos distritos de Braga e Viana do Castelo, bem como em mais dois concelhos do distrito do Porto; como também nas missões internacionais, onde as prestações são re-conhecidas a nível da NA-TO e da União Europeia.

Na sua intervenção, o novo comandante do RC 6,o coronel de cavalaria Jo-sé Graça Talambas, lem-brou que, ao longo dos

309 anos de história, os Dragões de Entre Douro e Minho sempre soube-ram servir o País, como ilustram as significativas e relevantes condeco-rações que o seu Estan-darte Nacional ostenta. «Hoje posso afirmar com orgulho que têm à vossa frente homens e mulhe-res competentes, com o mesmo querer e a mes-ma determinação».

Dirigindo-se ao gene-ral Rui Davide, o coman-dante do RC 6 declarou: «meu general, o "6" está pronto para enfrentar os desafios e missões que o Exército lhe entenda co-

meter, assumindo cada desafio como uma opor-tunidade, consubstancian-do desta forma o seu mo-te "Avante para a glória"».

No entanto, o coronel de cavalaria José Graça Talambas recordou que é importante que o Exér-cito continue a prover os recursos humanos e ma-teriais para esse deside-rado, garantindo, desta forma, «a manutenção da prontidão e eficiência do Grupo de Reconhecimen-to, produto operacional deste regimento, e que constitui fonte da moti-vação e de orgulho para os seus militares».

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A cerimónia ficou marcada também pelas condecorações

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13.07.18 / SEXTA-FEIRA / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

As comemorações prosseguem hoje na Avenida Central,com exposiçãoe concerto.

Continua

RC 6 é tambémum pólo de formação da Escola das Armas, em apoio ao Exército.

Continuaremos aptos a responder com prontidão e eficiência às solicitações às várias tipologias de operações.

andante das forças terrestres, na presença de várias outras patentes militares nacionais

diversas missões no Minho e no mundo

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Elogios ao RC 6Por seu turno, o Tenen-te-General Rui Davide Guerra Pereira foi gene-roso nos elogios ao RC 6,manifestou «orgulho» nesta unidade e prome-teu continuar a garantir os meios materiais e hu-manos para que os mi-litares deste regimento mantenham esta quali-dade de serviço que hon-ra o Exército e Portugal. Senhor comandante do RC 6, meu coronel, co-mo comandante das For-ças Terrestres, é pois para mim um privilégio mani-festar a todos os Dragões de entre Douro e Minho

e expressar publicamen-te a minha avaliação de excepcional no que diz respeito ao cumprimen-to das missões deste re-gimento. A vossa dedi-cação e competência é parte fundamental e in-dispensável da força ope-racional do Exército, que se projeta nos desafios das exigências do pre-sente e do futuro, em que são precisos altos níveis de segurança», afirmou, acrescentando: é meu compromisso, garantir que continuem aptos a responder com pronti-dão, flexibilidade e efi-ciência, às solicitações

de uma cada vez maior tipologia de operações e de missões. É neste con-texto de múltiplos desa-fios que conto com as ca-raterísticas e qualidades próprias do RC 6, alicer-çadas no saudável espí-rito de forte lealdade e espírito de bem servir».

O comandante das Forças Terrestres dei-xou também palavras elogiosas aos municí-pios do Minho e aos de proximidade, bem co-mo o espírito de cola-boração entre as insti-tuições, facto que faz crescer a responsabili-dade do próprio Exército.

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No aniversário estiveram representantes de diversas instituições e familiares de militares

O Tenente Coronel Rui Guerra, agradeceu, igual-mente, a todas as insti-tuições que responde-ram ao convite para as comemorações dos 309 anos do RC 6.

Para além dos milita-res, na sessão estiveram Hortense Santos, presi-dente da Assembleia Mu-nicipal de Braga; Firmino Marques, vice-presiden-te da Câmara de Braga, o presidente da Junta de Freguesia de S. Vicente, Jorge Pires; o presiden-te da Câmara Municipal de Vieira do Minho, An-tónio Cardoso; Gabrie-la Fonseca, da Câmara

Municipal de Póvoa de Lanhoso; bem como o pró-reitor da UMinho.

Exposiçõesmostram missõesdo RC 6 no mundoDepois das cerimónias militares, a comitiva foi convidada para a inau-guração da exposição alusiva ao Centenário da Grande Guerra; mas também aos 20 anos da missão na Bósnia-Her-zegovina, onde estive-ram militares do RC 6, com prestações elogia-das internacionalmente.Uma missão muito difí-

cil a todos os níveis. Não só pelo equilíbrio frágil na guerra entre religiões, mas também por terem que, por vezes, ter que lidar com valas comuns.

Entretanto, as come-morações prosseguem hoje na Avenida Central, com abertura da exposi-ção de capacidades mili-tares; a realização de ati-vidades para a população em geral como escala-da, batismo de equita-ção, pista de obstáculos, entre outros.

À noite, às 21h30, na Praça da República, reali-za-se o concerto da orques-tra Ligeira do Exército.

06 DIÁRIO DO MINHO / Braga / SEXTA-FEIRA / 13.07.18www.diariodominho.pt

A intervenção, com um período de execução de 60 dias, prevê a criação de me-lhores condições de acesso, bem como casas de banho e irá arrancar em meados do mês de setembro.

De acordo com o mu-nicípio, a intervenção não implicará a interrupção da realização da Feira Sema-nal, sendo que os feirantes serão realocados tempora-riamente noutras zonas do espaço.

Estas melhorias, acres-centa o comunicado da au-tarquia, também serão im-portantes para criar um parque de estacionamen-to público com cerca de 200 lugares e que servirá de apoio aos eventos des-portivos do Estádio 1.º de Maio e aos grandes even-tos do Forum Braga.

«O Município pretende dar condições plenas de uti-lização daquele espaço, se-jam para a realização da fei-ra semanal, seja para uma área adicional de serviço e apoio aos eventos que se realizem no Forum Braga e nos espaços envolventes, nomeadamente através do parque de estacionamen-to que ali irá nascer», refe-re Ricardo Rio, presiden-

Câmara investe 400 mil euros para criar condições

Feira Semanal de Braga vaificar no sopé do Monte Picoto

ACâmara Municipal de Braga vai lançar, ainda neste mês de julho, um concur-

so público para a requali-ficação do sopé do Monte Picoto. A intervenção, or-çada em cerca de 400 mil euros, vai permitir criar melhores condições para ali realizar, em definitivo, a Feira Semanal de Braga, bem como de eventos cul-turais e sociais.

Em nota de imprensa enviada ao Diário do Minho, o município refere que a realização da Feira Semanal no novo Forum Braga iria inviabilizar a concessão do parque de estacionamen-to previsto no âmbito do projeto de requalificação do antigo PEB, além de co-locar muitas restrições de funcionamento do equipa-mento limitando, de for-ma direta, a sua ativida-de anual.

Nesse sentido, «o Mu-nicípio de Braga, com a concordância da Associa-ção de Feirantes do Distrito do Porto, Douro e Minho, irá requalificar toda a zona do sopé do Monte Picoto, indo ao encontro das pre-tensões dos feirantes», po-de ler-se no texto.

ga, acolher de eventos de carater cultural e de la-zer, bem como a criação de um parque de estacio-namento automóvel de apoio ao Forum Braga.

Nesse sentido, será cria-da uma plataforma pa-vimentada, com acesso automóvel pela estrada nacional 101 – em frente ao acesso ao Estádio 1-º de Maio –, com duas saídas de emergência para via-turas ligeiras e de mer-cadorias, destinando-se uma delas também a zona de cargas e descargas pa-ra realização de eventos.

Os separadores en-tre espaços de estacio-namento serão utiliza-dos como zonas técnicas com a inclusão de armá-rios e quadros elétricos, equipamentos de abas-tecimento de água e de saneamento, permitin-do ainda o abastecimen-to elétrico para as Festas de S. João.

O espaço será todo pa-vimentado, e serão co-locados sanitários públi-cos de apoio à feira e aos eventos, assim como a criação de sala técnica, palcos e estruturas de ilu-minação e som.

te da Câmara Municipal de Braga.

O autarca explicou ainda que durante este período transitório, a feira semanal funcionou com total nor-malidade, com exceção dos feirantes do sopé do Mon-te Picoto, daí a necessida-de de requalificar toda a zona. «Manteremos as ta-xas municipais para os fei-rantes, que beneficiaram já de uma redução de 20%, face aos valores iniciais e será dada a oportunida-de aos feirantes que sus-penderam a sua presença na feira durante o período de obras no Forum Braga de regressarem à Feira Se-manal de Braga», garante Ricardo Rio.

Requalificação traznova vida ao sopé do Monte PicotoA Câmara Municipal de Braga está convencida que a requalificação vai tra-zer nova vida ao sopé do Monte Picoto.

Segundo o comuni-cado, a intervenção vai transformar todo o espa-ço não apenas para a rea-lização da feira semanal, mas também para apoiar as Festas de S. João de Bra-

Câmara de Braga promete criar condições para a mudança da Feira Semanal de Braga para o sopé do Picoto

HOTEL VILA GALÉ BRAGA RECEBE HOJE PEQUENOS ALMOÇOS DO IMOBILIÁRIA

Vida Imobiliária O Hotel Vila Galé collec-tion Braga, a mais recente unidade hoteleira de Braga, recebe hoje os "Pequenos Almoços do Imobiliária". O início da iniciativa, organi-zada pela revista "Vida Imobiliária", está mar-cado para as 09h00.

A organização refere que "Os pequenos almo-ços do imobiliária" são um momento de encon-tro de profissionais, promotores, investidores e mediadores imobiliários. Visa a partilha de in-formações, análise das oportunidades e da evo-lução do mercado imobiliário, com a análise de mercado Confidencial Imobiliário e Century 21 Portugal e as oportunidades de financiamento da Caixa Geral de Depósitos. Aliás, estas insti-tuições também apoiam a realização do evento.

Preço das casas em Braga subiu 7,4%De acordo com a Confidencial Imobiliário, no primeiro trimestre de 2018, o preço das casas em Braga aumentou 7,4 por cento face ao mos-mo período do ano passado, seguindo a dinâ-mica que se vive no país. São dados do índice de Preços Residenciais.

«Desde janeiro o terceiro trimestre de 2014 e o mercado começou a recuperar, após ter caído cerca de 21% desde 2007. A recuperação obser-

vada faz com que tenha atingido o mesmo ní-vel de preços que se observava em 2007, regis-tando-se uma valorização precisamente de 21% desde então. Apesar da valorização registada, Braga continua a ser dos concelhos onde a ha-bitação é mais acessível. Comparando com ou-tras capitais de destrito, Braga é o quinto conce-lho mais barato, sendo 16% mais barato do que a média das capitais de distrito, excluindo Lis-boa e Porto», esclarece Ricardo Guimarães, di-retor da Confidencial Imobiliário.

Segundo a mesma fonte, em média, os pre-ços de venda no primeiro trimestre de 2018, si-tuaram-se em 693 euros por metro quadrado; e no caso dos novos imóveis, imóveis, subiram até 861 euros por metros quadrados. «Estes va-lores comprovam a evolução dos preços na ci-dade, mas ainda assim muito aquém dos 1281 euros por metro quadrado praticados em 2017. Tambem no que diz respeito ao mercado de ar-rendamento, Braga coloca-se entre as cidades com as rendas mais baixas com valor médio de 4,5 euros por metro quadrado».

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13.07.18 / SEXTA-FEIRA / Braga / DIÁRIO DO MINHO 07 www.diariodominho.pt

Vinho Verde Fest junta-se ao Festival do Folclorepara promover os melhores produtos da Região

a quinta edição do Evento reúne de 20 a 22 de julho, na Avenida central, provas de vinho e gastronomia minhota

Alexandre Gonzaga

A 5.ª edição do Vinho Verde Fest coinci-de, este ano, com a realização do Festi-

val Internacional de Fol-clore de Braga, num me-ga evento que conferirá uma dimensão maior ao certame.

Na apresentação do festival, que decorre, de 20 a 22 de julho, no es-paço compreendido en-tre o coreto da Avenida Central e o edifício da Ar-cada, o vereador do Tu-rismo da Câmara Mu-nicipal de Braga, Altino Bessa, revelou que a mos-tra conta com cerca de 200 vinhos verdes das 9 sub-regiões, provas co-mentadas, tasquinhas e o habitual concurso Vi-nhos Verdes InvestBraga.

A mostra, organizada pela InvestBraga, conta com o apoio da Comis-são Vitivinícola da Região dos Vinhos Verdes (CVR-VV), Associação Comer-cial de Braga (ACB) e do Turismo do Porto e Nor-te de Portugal.

«O Vinho Verde Fest abre com 32 stands da Póvoa de Lanhoso, Fa-malicão e Amares, e a es-timativa é de uma partici-pação de cerca de 40 mil visitantes. Em relação a 2017, esperamos que es-se número aumente, por causa do Festival Interna-cional de Folclore, que se realiza simultaneamente no mesmo espaço», ex-

Os parceiros do evento promoveram ontem, no coreto da Avenida Central, a apresentação à comunicação social

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plicou o responsável, an-tes de referir que o cer-tame tem sido alvo de uma ampla campanha de comunicação.

Uma carrinha devida-mente identificada tem feito publicidade ao Vi-nho Verde Fest nos con-celhos do quadrilátero minhoto – Braga, Guima-rães, Barcelos e Vila Nova de Famalicão - e uma ação de promoção do evento também acontece, dentro de dias, no Cais de Gaia.

A infraestrutura do cer-tame disponibiliza ainda «3 ou 4 restaurantes, uma

decisão que será tomada mediante a qualidade dos mesmos», sustentou Alti-no Bessa.

Vinho verde ao copo«Há 4 anos era muito raro vender-se o vinho verde ao copo nos restaurantes de Braga. Hoje, é muito comum», afirmou o au-tarca, para exemplificar a importância da mostra anual na mudança de há-bitos de estabelecimentos de restauração e consumi-dores da urbe bracarense.

Para realizar a prova de vinhos durante o Vi-

nho Verde Fest, o visitan-te terá que comprar um copo por 2,50 euros, que virá com duas senhas. Os restaurantes não podem vender vinho.

Vinhos Verdes InvestBragaUm dos momentos mais esperados do evento acon-tece no sábado, dia 21 de julho, com a realização do concurso de vinhos ver-des, no qual serão ava-liados vinhos nas catego-rias branco, tinto e rosado. Além do diploma, o júri do concurso irá contem-

plar os melhores vinhos com o selo de excelência InvestBraga.

Para o presidente da ACB, o certame «tem im-pacto estratégico na eco-nomia da região, na medi-da em que contribui para a dinamização de setores relevantes com a gastro-nomia e vinhos, comér-cio e turismo».

Domingos Macedo Barbosa sublinhou que «a iniciativa ganha, de ano para ano, novas adesões, em termos de estabeleci-mentos, e o envolvimento de profissionais do setor

e consumidores», o que acaba por criar «um leque alargado de experiências de qualidade oferecido a turistas e visitantes ao lon-go do ano».

«Pretende-se que o Vi-nho Verde Fest estimule um envolvimento ativo dos restaurantes e esta-belecimentos de bebidas de Braga», referiu ontem o responsável máximo da ACB, num desejo partilha-do pelo delegado da Enti-dade Regional de Turismo Porto e Norte de Portugal.

«Apelamos aos empre-sários que participem e que os visitantes desfru-tem daquilo que temos no Minho. Além disso, espe-ramos que o tempo aju-de, para que sejam 3 dias excelentes», afirmou Mar-co Sousa aos jornalistas.

200 milhõesde euros por anoA produção e comercia-lização de vinho verde movimenta, anualmen-te, cerca de 200 milhões de euros. Do volume total produzido, cerca de 50% é exportado.

A Região dos Vinhos Verdes, criada em 18 de setembro de 1908, é a maior região demarcada em Portugal. Conta com cerca de 20 mil produto-res e mais de 2000 mil marcas, e encontra-se di-vidida em nove sub-re-giões – Amarante, Ave, Baião, Basto, Cávado, Li-ma, Monção e Melgaço, Paiva e Sousa.


Theatro Circo dá a "provar" Máquina de Gelados à Galiza

ANA MARQUES PINHEIRO

A Máquina de Gela-dos, o ciclo músi-ca que decorre este verão, no Theatro

Circo, foi ontem até San-tiago Compostela.

A conferência de im-prensa realizou-se na Lo-ja Interativa do Turismo Porto e Norte e contou com a presença do dire-tor artístico do Theatro Circo, Paulo Brandão, e do general manager do Hard Rock Café Porto, Bruno Azevedo.

Paulo Brandão expli-cou que há muito públi-co galego que se senta no Theatro Circo.

«É um ciclo imple-mentado há três anos e que tem, no mês de agos-to, esgotado as nossas sa-las com a programação que temos feito. Esta é uma época particular porque está muita gen-te de férias, há muitas casas de espetáculo que não fazem programa-ção e nós contrariamos isso», explicou o diretor artístico.

O festival arranca com duas artistas que cantam em galego, a Bad Gyal e a Nathy Peluso.

No dia 10 de agosto está marcado o espetá-culo do Bonga, no dia 17 Ahmed Fakroun + Altin Gün e para fechar a pro-gramação sobe ao palco Seun Kuti & Egypt 80.

«Todos eles vão ser uma festa. Não temos programação no verão que seja triste, isto é para pôr as pessoas bem dis-postas, apesar de serem lugares sentados, nós te-mos as pessoas em pé e há essa facilidade», dis-se Paulo Brandão.

O ciclo vai realizar-se com o apoio do Hard Ro-ck Café do Porto.

«Um gelado é um re-frescar durante o verão e isto é um refrescar do

panorama musical que temos no norte de Por-tugal. O Hard Rock es-tá muito associado a um estilo de música mais ro-queiro, mas a génese da marca é toda a música em geral. O Hard Ro-ck tem de se renovar e foi com esse intuito que nós aceitamos participar neste evento porque, por um lado tem a música, e por outro lado ajuda-nos a refrescar, tem artistas que são completamen-te diferentes daquilo do que as pessoas podiam esperar do que seriam um repertório normal do Hard Rock», expli-cou o general manager do Hard Rock do Porto.

O responsável disse que as duas marcas as-sociadas «tem algum in-teresse» e também há o proveito de estarmos aqui na Galiza e, dos nos-sos clientes que são gale-gos e que visitam o norte de Portugal, aproveitam para colecionar as peças do Hard Rock.

«Esta parceria espero que possa continuar no

Edição vai ter uma carrinha de gelados à porta do theatro circo

Máquina de gelados realiza-se em quatro dias de agosto

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futuro e que traga fru-tos para as duas marcas», referiu Bruno Azevedo.

Na plataforma "Mas-queticket", os interessa-dos para além dos bi-lhetes para o concerto, também podem com-prar as viagens organiza-das para o Theatro Circo.

Para Paulo Brandão

este ciclo de concerto abrange uma linguagem universal que obriga as pessoas a se deslocarem e a descobrirem outros continentes.

Esta a terceira edição é a que considera mais «completa» e mais «arris-cada», com nomes «mui-to bons» para atrair o pú-blico de várias partes da Europa.

O diretor considerou o público do Theatro Cir-co eclético, de várias ida-des, e que não vem só de Braga.

«É uma casa que le-va 800 lugares e como é uma sala grande que-remos sempre que a sa-la esteja preenchida para que tenha público à me-dida dos artistas», disse o responsável.

O diretor adiantou ainda que, na Noite Branca, o Theatro Cir-co vai apresentar-se fora de portas com espetácu-los num palco exterior.

Esta edição conta com a venda de gelados, por um preço simbólico, em frente ao Theatro Circo. Loja Interativa do Turismo Porto e Norte

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Citação

Um gelado é um

refrescar durante

o verão e isto é um

refrescar do panorama

musical que temos no

norte de Portugal.

O Hard Rock tem de

se renovar e foi com

esse intuito que nós

aceitamos participar

neste evento.

Bruno Azevedo


Joana Mortágua exige mudanças na estratégia para a política de Educação Pública

Em debate com professoresBE receia degradação do ensino

O Bloco de Esquer-da (BE) promoveu, quarta-feria, um de-bate subordinado ao

tema “A profissão docente em Portugal: os desafios atuais”, que contou com a participação de Joana Mor-tágua, deputada do Bloco de Esquerda na comissão de educação da Assem-bleia da República, Ale-xandra Vieira, professora e dirigente sindical, Ma-nuel Grilo, sindicalista, e Renato Silva, professor e dirigente concelhio do BE.

Na sua intervenção, Joa-na Mortágua referiu o «es-tado calamitoso» que a educação poderá se en-contrar em breve se o mi-nistro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, não alterar a estratégia que tem vindo a ser seguida. Pa-ra a deputada, «a degra-dação das condições de trabalho dos professores provoca a degradação do

Joana Mortágua teme degradação do serviço público da educação

DR

serviço público de educa-ção», refere uma nota do BE ao Diário do Minho.

Quando questionada sobre a posição do Bloco em relação à matéria ob-jeto da reunião entre sin-dicatos e Governo, Joana Mortágua é perentória em afirmar que «o tempo de

serviço, nove anos, qua-tro meses e dois dias, de-ve ser considerado na in-tegra, conforme aprovado no Orçamento de Estado de 2018».

A deputada bloquista critica ainda o Governo pela criação da comissão que estudará o impacto

orçamental da medida. «Esperemos que esta co-missão produza resultados rapidamente, no entan-to é estranho que o mi-nistro tenha vindo a ne-gociar com os sindicatos durante este tempo todo, sem conhecer os núme-ros», referiu.

Atividades de verão "Respirar Feliz em São Victor" prosseguem amanhã

Senhora-a-Branca recebe festival de música polifónica

BREVEs

PALMEIRA ACOLHE AMANHÃ37.º FESTIVAL DE FOLCLORE

Etnografia As instalaçãos da Associação Re-creativa e Cultural de Palmeira (ARCP) acolhe amanhã, a partir das 21h30, o 37.º Festival de Folclore. O festival mais antigo da cidade con-ta com o apoio da Junta de Freguesia e arranca, às 18h30, na igreja paroquial, com uma celebra-ção eucarística pelos sócios falecidos.

Às 21h30, arranca o desfile, que marca o iní-cio do festival com os seguintes grupos folcló-ricos: Grupo Folclórico e Etnográfico de Pal-meira; Rancho Folclórico “Espiga Dourada”, de Coruche, Ribatejo; Rancho Folclórico de Paços de Silgueiros, de Viseu; Grupo Folclórico de Ma-famude, de Vila Nova de Gaia e ainda o Rancho Folclórico Divino Salvador, de Delães, Vila No-va de Famalicão.

INTERDIÇÃO ALTERNADA NA RUA DA RESTAURAÇÃOCOM AVENIDA JOÃO XXI Nivelamento de via O Município de Braga realiza hoje, a partir das 09h00, trabalhos de ni-velamento de tampas de caixas de visita e gre-lhas sumidouras no início da Avenida João XXI//Av. João Paulo II, mais precisamente na área de intercessão desta artéria com a Rua da Res-tauração. A autarquia estima-se que a interven-ção se prolongue até às 12h00.

O planeamento dos trabalhos exigirá, por questões de segurança, a interdição alternada de uma das faixas de rodagem, garantindo-se a circulação automóvel por uma única faixa.

O Largo de Senho-ra-a-Branca rece-be, amanhã, a XVI Edição do Festival

Internacional de Música Polifónica “Noites Bran-cas da Senhora-a-Bran-ca”, que decorre no âm-bito das atividades de verão “Respirar Feliz em S. Victor”.

«Num figurino renova-do, mais atrativo e con-fortável, ao espectador proporciona-se a possi-bilidade de assistir a um evento de qualidade, en-quanto aprecia o melhor do património arquite-tónico e cultural, com a

fachada da igreja da Se-nhora-a-Branca a fazer de cenário», refere uma nota enviada ao Diário do Minho.

A iniciativa apresen-ta 4 formações musicais de referência. O Coro In-fantil, liderado por Inês Teixeira, que apresenta uma formação dinâmica, apoiada na expressão fí-sica; o Orfeão de Braga; Coro Cantemos, de Pon-teareas (Galiza); e o Coro Polifónico de São Victor, dirigido pelo padre Sér-gio Torres.

O acesso ao espetácu-lo é gratuito.O acesso ao espetáculo é gratuito

DR


Bandeira de excelência para Guimarãesna regeneração urbana e turismo

A Câmara Municipal de Guimarães recebeu, ontem, a Bandeira da Rede de Cidades de Excelência, nível III, atribuída pelas práticas inovadoras nos eixos da regeneração urbana e do turismo.

rui de lemos

A Câmara de Guima-rães hasteou, on-tem, uma bandei-ra de três estrelas,

atribuída pela Rede de Ci-dades e Vilas de Excelên-cia como reconhecimen-to público do meritório trabalho que a autarquia tem vindo a desenvolver no âmbito das ações de qualificação da cidade. «A atribuição desta ban-deira representa o cum-primento de uma meta e representa que a Câmara de Guimarães cumpriu os objetivos propostos para o nível III desta distinção de âmbito nacional», re-sumiu Paula Teles, pre-sidente do Instituto de Cidades e Vilas com Mo-bilidade, entidade que tu-tela aquela rede.

Para alcançar o galar-dão de cidade ou vila de excelência, cada municí-pio tem que apresentar e cumprir um cronograma de objetivos temáticos, sendo que Guimarães es-colheu as áreas da regene-ração urbana e do turis-mo. O plano contempla estudos, projetos e obras, desenvolvendo-se em cin-

Guimarães quer construir cidade mais sustentável

Região «Olhar para esta bandeira é pretender que o futuro da cidade seja sustentável e que em todos os aspetos seja muitíssimo mais agradável para se viver». FERNANDO SEARA DE SÁ

DR

co níveis distintos, que vão aumentando o grau de exigência e aplicabilidade.

O nível três alcança-do por Guimarães para a conquista daquela dis-tinção representa o cum-primento de um plano de ação local, que incide na promoção da regene-ração urbana, aposta nos modos suaves de deslo-cação e fomento do tu-rismo sustentável com aproveitamento do im-portante manancial his-tórico da cidade.

A componente ambien-tal está em destaque na intervenção estratégica de Guimarães, merecen-do relevo na conquista da distinção o avanço da eco-via que ligará o concelho por um percurso pedonal e ciclável. «Guimarães está a tentar de forma gradual, sistematizada e pondera-

da encontrar soluções para não termos tanta pressão de tráfego, com organiza-ção mais profunda. Pa-ra isso também é preci-so melhorar as condições de mobilidade da cidade, a qualidade dos passeios, as barreiras urbanísticas e arquitetónicas. Mas Gui-marães teve sempre aqui um papel relevante e re-conhecemos que é um trabalho difícil, porque é Património da Humani-dade e não se pode me-xer em toda a pedra», va-lorizou Paula Teles.

Com efeito, a atribui-ção daquela bandeira «sig-

nifica o reconhecimento de um trabalho feito», mas também «de desafios que ainda se afiguram» à ci-dade. «O trabalho de re-cuperação e regeneração urbana da Câmara de Gui-marães já é muito antigo, mas existem outros que foram sendo somados, co-mo sejam as questões do turismo e da mobilidade. Estes assuntos estão sem-pre a ser vistos em novas perspetivas e as perspeti-vas atuais têm a ver com a sustentabilidade», supor-tou Fernando Seara de Sá, vereador do Urbanismo, que recebeu o galardão

em nome do Município. O autarca apontou

que interessa a Guima-rães «uma regeneração urbana e um turismo com sentido de sustentabilida-de, bem como uma mobi-lidade sustentável». E is-to significa que «também no futuro estas questões também vão ser as fun-damentais», além de que a sustentabilidade «não deve apenas ser vista na componente ambiental, mas em todas as outras, de forma mais abrangen-te e transversal, tocando as questões sociais», sen-tenciou Seara de Sá.

«Guimarães está sempre no mapa daquilo que é inovar sob o ponto de vista da cidade e traduzir a autoestima de ser de Guimarães». PEDRO SILVA

DISTINÇÃO NACIONAL FAFE

CÂMARAABRE INSCRIÇÕES PARA PROGRAMA SOLIDÁRIO DE OCUPAÇÃO DE JOVENS

A Câmara Municipal de Fafe vai abrir, a 27 de agos-to, as inscrições para o programa ‘Ser Solidá-rio’. Trata-se de um pro-grama específico para jo-vens que não concluíram o 12.º ano, deixando no máximo três disciplinas em atraso, ou para jovens que não tenham conse-guido ingressar no Ensi-no Superior, dando espe-cial ênfase aos agregados carenciados.

As inscrições para o programa Ser Solidário abrem, este ano, a 27 de agosto, prolongando-se até 7 de setembro. O pro-grama visa ocupar os jo-vens com atividades de caráter ocupacional e di-dático, possibilitando ain-da um primeiro contacto com a realidade profissio-nal, uma valorização da responsabilização e com-promisso com a socie-dade e o fomento do es-pírito de equipa e organi-zação.

Assim, todos os anos, de outubro a maio, os jo-vens do concelho de Fafe, exercem em Associações, IPSS’s, Escolas, Centro de Saúde, Juntas de Fre-guesia e Câmara Muni-cipal, durante 20 horas semanais, diversas tare-fas e atividades de apoio social.

Os jovens podem con-sultar os documentos ne-cessários no site do Mu-nicípio e fazer a inscrição no Serviço Social do Mu-nicípio de Fafe no perío-do indicado.

Recorde-se que, des-de 2001, o programa ‘Ser Solidário’ já contou com a participação de cerca de 800 jovens.

12 DIÁRIO DO MINHO / Região / SEXTA-FEIRA / 13.07.18www.diariodominho.pt

Museus do Norte continuam a aumentar número de visitantes

A Associação In-dustrial e Comer-cial de Guimarães (ACIG) quer apro-

ximar mais os jovens das PME´s locais. Quarta-fei-ra de manhã, na sede da ACIG, onde decorreu a apresentação do novo curso profissional de Mo-delação de Calçado, que confere habilitações ao nível do 12.º ano, o presi-dente da ACIG, Filipe Vi-las Boas, referiu que não quer «perder jovens para outros players» e quer os «vimaranenses mais pró-

ximos dos clusters locais».«Temos grandes indús-

trias, como calçado, cute-laria, vestuário e têxtil, e devemos olhar para estes players, muito altamen-te tecnológicos. Temos que os convidar para es-tarem junto do jovens a mostrar as oportunida-des que têm nas empre-sas», referiu Filipe Vilas Boas.

Questionado sobre ale-gada falta de mão de obra nas empresas, o presi-dente da ACIG referiu que «é um mito».

«O que acontece é que o crescimento dos postos efetivos de trabalho não evoluí há muitos anos. Só vão crescer quando se criarem mais postos de trabalhos diferencia-dos, pois estamos atual-mente no limite», disse.

Quanto a novos cur-sos via ACIG, Filipe Vilas Boas afirmou que a Es-cola Profissional CISAVE, que a ACIG é proprietá-ria, vai avançar para cur-sos de turismo, marke-ting e vendas.

Nuno Cerqueira

O número de visitantes nos museus e monumentos sob alçada da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) registou, durante o primeiro semestre de 2018, uma subida de 12,2% em relação ao período homólogo, totalizando 622 mil entradas.

Aquele aumento que acompanha a ten-dência global do último ano, já que

em 2017, e pelo 4.º ano consecutivo, aumentou o número de visitantes nos museus e monumen-tos tutelados pela DRCN, registando, uma subida de 6,1% em relação ao ano anterior.

O Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, continua a ser o espaço museológico que mais

MAIS DE 620 MIL EM SEIS MESES

Paço dos Duques, em Guimarães, lidera lista dos mais visitados

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visitantes atrai, registan-do, nos primeiros seis me-ses deste ano, um total de 174.892 entradas, o que se traduz numa subida de 9,3% por comparação com o mesmo período de 2017.

Quanto ao monumen-to mais visitado, o Castelo de Guimarães continua a liderar a tabela, com um

total de 135.310 entradas durante o primeiro semes-tre de 2018, mais 9,4% do que no ano anterior.

De 2013 a 2017, re-gistaram-se cerca de 2,7 milhões de visitantes no conjunto museológico composto pelo Museu de Lamego, Museu dos Bis-cainhos e Museu D. Dio-

go de Sousa (Braga), Pa-ço dos Duques e Museu de Alberto Sampaio (Gui-marães), Museu da Terra de Miranda (Miranda do Douro) e Museu do Aba-de de Baçal (Bragança).

«Se a estes resultados se somarem os registos de entradas nos princi-pais monumentos geri-

dos pela DRCN, consta-ta-se um valor próximo dos 5 milhões de visitan-tes, sendo de destacar a posição de relevo ocupa-da pelo Paço dos Duques de Bragança, em Guima-rães, que nos últimos cin-co anos registou mais de 1,5 milhões de entradas», valorizam os responsá-

ACIG quer aproximar empresas dos jovens vimaranensesApresentação de curso de Modelação de Calçado

veis da DRCN.Refira-se que a Dire-

ção Regional de Cultura do Norte desenvolve a sua atividade num território geográfico com caraterís-ticas únicas e onde, por exemplo, existem quatro locais classificados como Património Mundial pela UNESCO: o Centro His-tórico do Porto, o Centro Histórico de Guimarães, o Alto Douro Vinhateiro e o Sítio de Arte Rupes-tre Pré-Histórica do Va-le do Côa.

Tem também sob a sua alçada os seguintes mu-seus: Museu do Abade Ba-çal (Bragança), Museu de Alberto Sampaio (Guima-rães), Museu de Arqueo-logia D. Diogo de Sousa (Braga), Museu dos Bis-cainhos (Braga), Museu de Lamego, Museu da Terra de Miranda (Mi-randa do Douro) e Paço dos Duques de Bragança (Guimarães); e um vasto conjunto de monumen-tos, composto por caste-los, mosteiros, igrejas e sítios arqueológicos.

ACIG apresentou curso de modelação de calçado

13.07.18 / SEXTA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

paulo cunha recebeu famílias que vão receber apoiosfestival decorre amanhã no parque da juventude

Apoio à renda é salvaçãopara 190 famíliasfamalicenses

ON Summer Fest trás muita músicaa Vila Nova de Famalicão

O presidente da Câma-ra Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, rece-

beu, terça-feira passada, nos Paços do Concelho, as quase duzentas famí-lias que vão poder contar, durante este ano, com o apoio financeiro muni-cipal para conseguirem cumprir os seus compro-missos com as rendas das suas habitações, foi ontem anunciado pela edilidade

Durante o encontro, o autarca afirmou que ape-sar do apoio à habitação social «não ser uma com-petência da Câmara Mu-nicipal», a autarquia «não pode ignorar situações em que as pessoas precisam deste apoio».

«É um investimen-to considerável do mu-nicípio, que se ajusta às necessidades», afirmou. E acrescentou: «Eu es-tou aqui a dar voz a este apoio que é de todos os famalicenses».

Maria Gonçalves, de 53 anos, divorciada e com

uma filha a estudar tam-bém vai beneficiar este ano do apoio municipal pela primeira vez. «Estou de baixa médica e este apoio vai ser muito im-portante para me ajudar nesta fase mais complica-da da vida», assume.

Refira-se que o apoio municipal implica um investimento anual de 200 mil euros e preten-de apoiar famílias que, por diversos motivos, es-tão numa situação de ca-rência económica e que precisam de apoio para suportar as rendas e evi-tar despejos por falta de pagamento.

Desde 2014, a autarquia já investiu cerca de meio milhão de euros com os apoios à renda. Os apoios são divididos em três es-calões A, B e C, corres-pondendo a 100 euros, 75 euros e 50 euros men-sais. Com o escalão A fo-ram beneficiadas 107 fa-mílias, com o Escalão B 70 e com o Escalão C 13 famílias.

Câmarade Famalicãocriou programa"Casa Feliz"em 2005A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão criou em 2005, o progra-ma Casa Feliz com apoio às obras, onde as famílias que mais precisam têm di-reito a uma ajuda finan-ceira que pode chegar aos 5 mil euros, para reabilitar as suas casas, proporcio-nando as condições míni-mas de bem-estar. Neste âmbito, já foram bene-ficiadas muitas centenas de famílias.

Em 2012, o progra-ma Casa Feliz foi alarga-do com o apoio à renda. Aqui o objetivo é, pre-cisamente, apoiar as fa-mílias famalicenses que se encontrem a viver em habitações arrendadas e que, de uma forma tem-porária e inesperada, se vejam sem condições fi-nanceiras para cumprirem os contratos celebrados com os seus senhorios.

O ON Summer Fest promete animar o fim de semana que se aproxima

em Vila Nova de Fama-licão. Para além do ca-beça de cartaz – o ra-pper Deau – o festival de música, que amanhã convida os jovens fama-licenses a festejar a che-

gada do verão, volta tam-bém a reunir em palco nomes promissores e já consagrados do panora-ma musical do concelho e da região.

É o caso do jovem ra-pper B Quest, que come-çou a dar os primeiros passos no mundo da mú-sica quando tinha apenas 10 anos de idade, altura em que começou a escre-ver as primeiras rimas. Viveu por um curto pe-ríodo de tempo no Bra-sil, onde fomentou a sua paixão pelo Crate Diggin e pelo Sample. Apresen-ta-se no ON Summer Fest com três artistas convida-dos: Matilde, Spectrum e Carolina.

Os famalicenses The Cityzens vão também subir amanhã, dia 14 de julho, ao palco do ON Summer Fest, no Parque

Apoio da Câmara de Famalicão implica um investimento anual de 200 mil euros

The CityZens

DRda Juventude. Fundada

em 2013, a banda lan-çou um EP homónimo com três temas que fo-ram acolhidos de forma positiva junto do públi-co e das rádios. Em 2015 apresentou o primeiro álbum, “Medicine For Open Minds”, um disco que passeia por univer-

sos Folk Rock psicadé-lico, Soul Rock e Blues Rock. “We are The Ci-tyZens” marca o regresso dos The CityZens às edi-ções discográficas. Pro-duzido por Paulo Miran-da, o novo álbum é um

disco rock, sem virar cos-tas a outros estilos que fazem parte do quoti-diano da banda.

Diretamente da cidade vizinha de Barcelos para o palco do ON Summer Fest chega-nos também o rapper e produtor Cál-culo, que conta com mais de uma década de carrei-

ra no panorama musical urbano. A sua sonorida-de encontra-se entre os dourados anos 90 do hip hop norte-americano e o funky groove da música negra dos anos 70. Pre-para-se para apresentar o seu primeiro trabalho de originais “A Zul”, um álbum que conta com 12 faixas produzidas pelo mesmo.

Deau fecha este ano a quarta edição do fes-tival. Considerado um dos rappers mais pro-missores da nova esco-la do hip hop nacional, o rapper do Porto en-contra-se a trabalhar em torno de um novo proje-to. O tema “Avisa” foi o primeiro avanço daque-le que será o sucessor de “Livro Aberto”, o álbum editado em dezembro de 2015 pela NOS Discos.

DR

B Quest

Cálculo


Milhões de Festa anuncia Os Tubarõese Gazelle Twin entre primeiros sete nomes

A junta de freguesia de Apúlia e Fão, li-derada pelo socia-lista Luís Peixoto,

vai investir este ano mais de 20 por cento do orça-mento daquela autarquia do concelho de Esposen-de em três eventos, num espaço de pouco mais de 15 dias. O autarca justifi-cou o investimento por considerar estas serem «as três principais festas» daquela União.

No total esta Junta vai retirar do orçamento anual 150 mil euros para dar corpo à décima quar-ta jornada gastronómica de Apúlia, que decorre de 27 de julho a 1 de agosto, à vigésima primeira Fei-ra de Artesanato e vigési-ma segunda edição Festa de Cerveja e do Marisco, ambas a decorrerem de

4 a 13 de agosto em Fão. Segundo o autarca, são

esperadas dezenas de mi-lhares de pessoas. «Acre-ditamos que este ano ain-da vão ser mais», frisou, apontando para núme-ros acima das 50 a 60 mil pessoas nas feiras e festas que este ano até têm me-nos dias.

«São menos dias por-que isto exige muito de toda a gente. Estamos a falar de pessoas voluntá-rias que ainda têm de es-tar, não só no momento dos certames, mas tam-bém horas antes a pre-parar tudo, a confecio-nar as refeições e tudo o resto», destacou o presi-dente da junta.

Luís Peixoto disse que o retorno na economia local é considerável, até porque, e como explicou, «há um

conjunto de pessoas que recebe para tratar dos de-talhes de limpeza dos re-cintos e outras tarefas. Só aí estamos a falar de 12 a 15 mil euros que entra na economia local», frisou.

Quanto a novidades, e começando pela Jornada Gastronómica, o espaço é este ano mais central. «Jun-to ao ISN», revelou o au-tarca, destacando que este ano os apreciadores têm 600 lugares para apreciar as gastronomia local.

Já no que diz respeito à Feira de Artesanato, Luís Peixoto garantiu que es-te ano vai ser dado «mais espaço» aos locais e com «redobrado rigor» no que vai entrar na feira.

Para além de um pórti-co e um um novo local pa-ra obter fichas para a Fes-ta da Cerveja e Marisco de

O festival Milhões de Festa, a realizar-se este ano em se-tembro, anunciou

ontem Os Tubarões e Gazelle Twin entre os sete primeiros nomes de uma edição com al-terações, mas com um cartaz semelhante ao do ana passado, segundo a organização.

Assim, para além dos cabo-verdianos Os Tu-barões e da britânica Ga-zelle Twin, que vai lan-çar o disco “Pastoral” dias depois da atuação em Barcelos, o Milhões de Festa abre o alinha-mento da edição deste ano com The Mauskovic Dance Band, Warmdus-cher, Kink Gong, Tajak e o português Gonçalo.

Em declarações à Lusa,

festival decorre de 6 a 9 de setembro, em barcelos

Milhões de festa realiza este ano a sua 11.ª edição

DMMárcio Laranjeira, da or-

ganização do festival que entra em 2018 na sua 11.ª edição, confirmou que haverá alterações, mas «não a nível do que é o festival, que continua a ser feito pelas mesmas pessoas, os espaços vão ser os mesmos, vai man-ter a mesma linha: a ideia de ser uma mostra do que está a acontecer naquele momento».

«Onde vai sofrer alte-rações será mais na dinâ-mica entre todos os espa-ços, entre os palcos, entre a cidade e os palcos, e a tónica maior é trabalhar melhor o tempo e o espa-ço, as coisas terem mais espaço para respirar en-tre elas», afirmou o pro-gramador, que explicou que querem contrariar a

Márcio Laranjeira lem-brou o que acontece em muitos festivais: “Ficas com aquela sensação de que viste demasiadas coi-sas e não viste nada, por-que é demasiada informa-ção. Este ano queremos contrariar esse ritmo».

Sobre a mudança pa-ra setembro, a organiza-ção realçou que, embora o novo acordo com a Câ-mara Municipal de Bar-celos permitisse a realiza-ção do festival em julho, procuraram juntar “o útil ao agradável” e experi-mentar fazer o Milhões de Festa noutra altura do ano, já sem colidir com o pico da temporada de festivais de verão.

«Achamos que ali no início de setembro po-demos fazer uma coi-

sa diferente, um boca-do afastada do turbilhão de festivais de verão que acontecem naquela altu-ra, com mais espaço. Esta demora acabou por nos dar a coragem de mu-dar», afirmou Márcio La-ranjeira, que acrescentou que o novo acordo com a autarquia é só para es-te ano, para que ambas as partes possam depois avaliar as mudanças.

No final de junho, foi anunciado que o festi-val Milhões de Festa se iria realizar pela primei-ra vez em setembro, com a 11.ª edição a decorrer em Barcelos, nos dias 6 a 9 daquele mês, com a promessa de «novas pro-postas programáticas» e maior proximidade com o público.

Fão e Apúlia investem 150 mil euros em três festasFestas dA Cerveja e marisco, Artesanato e Jornadas Gastronómicas

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tendência de haver con-certos simultâneos que

obrigam o público a uma divisão entre palcos.

Fão, a vigésima segunda edição deste certame, con-siderado um dos maiores do Minho, vai ter 120 lu-

gares de estacionamento.«Será junto à Pousa-

da da Juventude», disse o autarca que afirmou se-

rem as festas «as maiores do país organizadas por uma junta».

Nuno Cerqueira

Luís Peixoto apresentou as festas da União de Freguesias de Apúlia e Fão

13.07.18 / SEXTA-FEIRA / Região / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

Águas do Norte investe 65 milhões em Viana

O Comando Territorial de Braga da GNR, através do Desta-camento Territo-

rial da Póvoa de Lanho-so, apreendeu ontem, em Amares, diversos artigos contrafeitos.

«No âmbito de uma operação policial de com-bate à contrafação na fei-ra semanal de Amares, os militares constituíram ar-guidos um homem e uma mulher, de 53 e 42 anos respetivamente, e apreen-

deram 763 artigos con-trafeitos, destacando-se 443 pares de sapatilhas, 161 artigos têxteis e 129 bolsas/carteiras», refere a GNR em comunicado en-viado ao Diário do Minho.

A operação envolveu um total de 32 militares e contou com a colabo-ração do Destacamento de Intervenção de Braga,.

Segundo a GNR, o objetivo principal destas apreensões é «garantir o cumprimento dos Direi-

tos de Autor e Direitos Conexos e da Proprieda-de Industrial, visando es-sencialmente o combate à contrafação, ao uso ile-gal de marca e a venda de artigos contrafeitos, uma vez que o uso ou o con-sumo deste tipo de pro-dutos poderão ser perigo-sos para os consumidores, devido à falta de controlo durante a sua produção e do respeito pelas condi-ções de segurança».

O presidente da Águas do Norte disse on-tem que o investi-mento a realizar pe-

la empresa no concelho de Viana do Castelo, até 2021, é de 65 milhões de euros, sendo que 53 mi-lhões daquele montante já estão executados.

José Luís Machado Va-le, que falava em confe-rência de imprensa no edifício da Câmara local, explicou que o investi-mento de 65 milhões de euros, incluídos no pla-no de investimento na capital do Alto Minho, previsto no contrato de concessão, começou a ser executado em 2002, na altura pela então Águas do Minho e Lima.

O responsável apon-tou a Câmara de Viana do Castelo como «um dos melhores exemplos de parceria», entre os 63 municípios abrangidos pela empresa, que ini-ciou atividade em 2015.

«Temos em Viana do Castelo um exemplo que seria ótimo que todos os outros municípios, den-tro da parceria com a

até 2021, Viana do Castelo vai ter cobertura de 100% no abastecimento de água e 85% no saneamento básico

Taxa de cobertura no abastecimento de água em Viana está muito próxima dos 100%

DM

Águas do Norte, seguis-sem», reforçou.

O diretor de engenha-ria, Luís Nicolau, adian-tou dos 65 milhões de euros previstos para o concelho, «47,2 milhões de euros representam in-vestimento na rede, em alta, de abastecimento de água».

Aquele montante, in-clui a criação de duas cap-tações e duas estações

de tratamento de águas residuais, a construção de mais de 142 quilóme-tros de condutas, 16 es-tações elevatórias e 40 reservatórios.

Já no saneamento bá-sico o investimento atin-ge os 17, 8 milhões de eu-ros e prevê a construção de cinco estações de tra-tamento de águas resi-duais, 100 quilómetros de intercetores e 40 es-

tações elevatórias».«Neste momento, te-

mos em curso emprei-tadas no valor de dois milhões de euros, 1,7 mi-lhões no abastecimento de água e 350 mil euros em saneamento básico», destacou Luís Nicolau.

Já o presidente da Câ-mara de Viana do Cas-telo, José Maria Costa, realçou que o «esforço conjunto» que está a ser

feito nestas áreas, des-tacando que "80% do in-vestimento global está executado».

Segundo o autarca so-cialista, «a taxa de cober-tura no abastecimento de água está muito próxi-ma dos 100%», estimando que até 2021, a cobertu-ra no saneamento bási-co, atualmente nos 76%, possa chegar aos 85%».

Disse ainda que o con-celho «tem em fase de conclusão, neste momen-to, seis milhões de euros de investimento da Águas do Norte e a arrancar, já com obras consignadas este mês, dois milhões».

«Temos para executar nos próximos anos 10,1 milhões de euros. São números importantes, que representam, sobre-tudo, a consolidação de um projeto que levanta ao município novas res-ponsabilidades. Havendo mais intervenções nas infraestruturas, em al-ta, teremos de acompa-nhar com as infraestru-turas em baixa», disse o autarca socialista.

José Maria Costa anun-

ciou, para «breve», a apre-sentação de candidatu-ras «a incluir no plano de investimentos da fu-tura empresa Águas do Alto Minho».

Em causa está a pro-posta de criação da Águas do Alto Minho, empre-sa de gestão das redes de água, em baixa, e do sa-neamento, detida em 51% pela Águas de Portugal (AdP) e, em 49%, pelos dez municípios do dis-trito de Viana do Castelo que compõem a Comu-nidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho.

Dos dez concelhos do distrito de Viana do Cas-telo, três – Ponte da Bar-ca (PSD), Monção (PSD) e Melgaço (PS) – chum-baram a constituição da-quela parceria.

Em junho, o autar-ca de Viana do Castelo, que é também presiden-te da CIM do Alto Minho revelou que a fusão dos sistemas, em baixa, de água e saneamento do Alto Minho vai garantir ao concelho 75 milhões de euros, a investir nos próximos cinco anos.

Material contrafeitoapreendido na feira semanal de Amares

operação envolveu 32 militares da gnr

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Alto Minho prepara classificaçãodos Caminhos de Santiago com projeto europeuA Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho vai integrar uma candidatura europeia, a submeter aos próximos fundos comunitários, com vista à futura classificação dos Caminhos de Santiago como Património da Humanidade, informou ontem o presidente daquela estrutura.

«O objetivo final que pretendemos al-cançar é a valo-rização e a classi-

ficação do Caminhos de Santiago. É um processo complexo. Há um traba-lho longo para ser feito, mas que tem de ser feito desta forma. O Caminho francês já foi classificado, o Caminho português es-tá agora a dar os primei-ros passos. Vai sair legis-lação nacional que nos vai ajudar. O que estamos a fazer agora é a beber in-formação doutros países, de outros projetos simila-res para podermos incor-porar no nosso processo esse conhecimento», ex-plicou José Maria Costa.

O líder da CIM e presi-dente da Câmara de Via-na do Castelo, que falava aos jornalistas à margem de uma reunião do proje-

objetivo é obter classificação de património mundial

Candidatura dos Caminhos de Santiago a Património Mundial pode significar um investimento de 1,2 milhões de euros

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to de cooperação interre-gional europeu CultRinG – Cultural Routes as an Investment for Growth and Jobs, explicou que a candidatura conjunta es-tá ainda numa fase inicial de preparação.

«A segunda reunião que está hoje [ontem] a acon-tecer em Viana do Caste-lo vai ajudar a construir a candidatura em que a CIM do Alto Minho es-tá envolvida com outros cinco países, Itália, Chi-pre, Lituânia, Suécia e a Bélgica, para apresentar aos próximos fundos co-munitários, prevendo-se

um investimento global de 1,2 milhões de euros», explicou o autarca no en-contro com os jornalistas realizado a bordo do na-vio-museu Gil Eannes.

Os Caminhos de San-tiago, percurso religioso até Santiago de Compos-tela, na Galiza, estão clas-sificados como Patrimó-nio da Humanidade pela UNESCO, em Espanha e França. Em Portugal de-têm o estatuto de Itine-rário Cultural Europeu.

«A classificação é um trabalho de anos. Nestas coisas temos de dar pas-sos certos, não podemos

queimar etapas. O pior que nos podia acontecer era vender gato por le-bre. Temos de ter proce-dimentos claros, de ma-turação de processos para que a certificação decor-ra com naturalidade. Isso faz-se sabendo como os outros fizeram, quais fo-ram as dificuldades que enfrentaram, como ultra-passaram essas dificulda-des, para que possamos beber essa experiência», reforçou José Maria Costa.

O autarca explicou que o processo passa, numa primeira fase, pela «cer-tificação nacional pelos

Ministérios da Cultura e dos Negócios Estrangei-ros para posterior apre-ciação pelo Conselho da Europa».

José Maria Costa ex-plicou que o projeto eu-ropeu em que a CIM do Alto Minho está agora en-volvida abrange o Cami-nho da Costa e o Cami-nho Central.

O Caminho Português da Costa – que integra os Caminhos de Santiago – liga Porto a Valença.

De acordo com o ‘site' do Caminho Português da Costa, trata-se de um percurso de 149,5 quiló-

metros, com uma duração média de sete dias e de dificuldade média-baixa.

O projeto agora apre-sentado «tem como ob-jetivo promover e valori-zar os investimentos nas rotas culturais europeias, em especial as certificadas pelo Conselho da Euro-pa, como forma de con-tribuir para o crescimen-to e emprego das regiões parceiras».

«No âmbito deste no-vo projeto, existe um de-safio comum em termos de avaliação e exploração dos benefícios das rotas culturais existentes e de outras que possam vir a ser implementadas, com ligações às Pequenas e Médias Empresas (PME), às comunidades de aco-lhimento, ao desenvolvi-mento sustentável do tu-rismo cultural, de modo a que os objetivos de cres-cimento e emprego pos-sam ser atingidos mais ra-pidamente», sustentou.

A reunião ontem reali-zada em Viana do Caste-lo «incidiu no intercâm-bio de experiências e na elaboração de planos de ação para o desenvolvi-mento e ‘upgrading' de rotas culturais, o diag-nóstico da realidade do território em termos de património e da rota cul-tural existente, através da avaliação do desenvolvi-mento económico, be-nefícios diretos e indire-tos para o crescimento e emprego, entre outros».


ReligiãoA N O P A S T O R A L 2 0 1 7 / 2 0 1 8

DESPERTAR ESPERANÇA

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A fé real, a fé bem-aventurada tem sempre o caráter de uma «fé, apesar

de tudo», uma «fé, mesmo assim» — do corajoso passo da esperança

para lá dos limites do verificável, do concetualizável e compreensível. […]

A esperança carrega com a confiança na sua palavra […], a palavra das

testemunhas. TOMÁS HALÍK

A paróquia de São Pe-dro de Polvoreira, no arciprestado de Guimarães e Vize-

la, acaba de tornar públi-cas as fotos da requalifi-cação e remodelação da fachada, espaços internos e arte sacra, da igreja da comunidade.

Passados 18 meses, a paróquia prepara-se pa-ra inaugurar amanhã, às 15h00, as obras do tem-plo, que «resultam de um grande esforço e envol-vimento assumido por toda a comunidade pa-roquial, refere o pároco.

O padre Francisco Xa-vier Oliveira sublinha «a mais profunda e sincera gratidão pela generosida-de e empenho de todos» e convida os interessados a participar na cerimónia presidida pelo Arcebispo Primaz, D. Jorge Ortiga.

No final da eucaristia, «será promovido um con-vívio com todos os pre-sentes nos espaços envol-

Igreja de Polvoreira reaberta ao cultoapós requalificação que durou 18 meses

Arcebispo primaz preside amanhã, às 15h00, à Cerimónia de inauguração

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Breves

SANTIAGO DE ANTASPROMOVE LEILÃO DE OFERENDAS

Famalicão No próximo dia 29, realiza-se a par-tir das 15h00, um leilão de oferendas a reverter para o pagamento das obras da nova igreja pa-roquial de Santiago de Antas, no arciprestado de Vila Nova de Famalicão.

O cortejo inicia-se pelas 14h30, com saída do Lugar de Capões, percorrendo diversas ruas da freguesia até ao Largo da Igreja, onde estarão reunidos os interessados em licitar as oferendas.

Estão já garantidos vários tratores de lenha, bem como uma motorizada elétrica, duas bici-cletas (para uso masculino e feminino respecti-vamente) e um televisor. Os interessados pode-rão juntar outras ofertas, a serem recolhidas até à data do leilão.

MOSTEIRO DE SÃO JOÃO DE ARGA COMEMORA SÃO BENTO DO MOSTEIRO

Caminha O mosteiro de São João de Arga, no arciprestado de Caminha, realiza domingo, às 16h00, uma celebração eucarística em honra São Bento do Mosteiro. No fim, acontece a festa.

Segundo a tradição, o mosteiro de São João de Arga foi fundado, no século VII, por São Frutuo-so, Arcebispo de Braga. No século XI, D. Fernan-do de Leão refere-se a este mosteiro que possuía um grande couto.

No século XVI, um documento fez com que passasse a abadia secular, embora contra a von-tade do Papa Sixto IV. Foi por esta altura que os marqueses de Vila Real começaram a apresen-tar os abades deste mosteiro.

Com os “Monges Negros” veio também a de-voção a São Bento. Ao longo dos séculos, tem si-do venerada a figura do Patriarca São Bento na Paróquia de São João de Arga, assim como San-to Amaro, sucessor de São Bento.

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Obras de restauro da igreja duraram 18 meses

ventes do Centro Social da Paróquia de Polvorei-ra», refere o sacerdote, responsável pastoral de cerca de 3500 fiéis.

De acordo com o Ar-quivo Municipal Alfredo Pimenta, Polvoreira foi abadia de apresentação da mitra, ou, segundo a estatística paroquial, de 1862, de apresentação do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde.

Foi uma das primei-ras paróquias a ser insti-tuída no Julgado de Gui-marães, pois já existia no século XII.

Mencionado em mo-numentos do século XIII, o topónimo "polvoreira", surge do termo "Pulvo-reira", correspondendo a um baixo latim "Pulve-raria", com base em "Pul-ver" (pó, areia). Terá sido este topónimo uma alu-são à constituição geoló-gica dos terrenos do lo-cal onde foi construída a igreja de São Pedro.

A cerimónia de inauguração realiza-se amanhã, às 15h00

A paróquia já existia no século XII

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18 DIÁRIO DO MINHO / Religião / SEXTA-FEIRA / 13.07.18www.diariodominho.pt

Cripta do Santuário do Sameiro acolheordenação presbiteral de 5 diáconos

D. Jorge Ortiga preside domingo, às 15h30, à celebração eucarística

A cripta do Santuário de Nossa Senhora do Sameiro acolhe domingo, dia 15 de

julho, às 15h30, a ordena-ção presbiteral de cinco novos padres da Arqui-diocese de Braga.

O Arcebispo Primaz, D. Jorge Ortiga, preside à celebração eucarística, durante a qual ordenará no segundo grau do sa-cramento da Ordem os diáconos Carlos Leme, Filipe Alves, Rui Filipe Marques, Leonel Cunha e Vítor Araújo.

Os candidatos revelam ao site na internet da Ar-quidiocese bracarense – www.diocese-braga.pt, o lema sacerdotal que es-colheram e justificam a razão dessa escolha.

Carlos Leme tem 43 anos e é natural de Luan-da, Angola. Reside em São Tiago de Gagos, Celorico de Basto, e escolheu o le-ma “Olhai como crescem os lírios do campo”, do li-vro neo-testamentário de São Mateus.

«Com esta escolha pen-so na contemplação da be-leza de Deus, e no papel que o padre tem de apon-tar para a mesma, colocan-do-se de lado e indicando sempre para Cristo, que é e tem de ser o centro da nossa vida. Por outro la-do, penso na vida simples e no desprendimento que deve caraterizar um pa-dre, sendo capaz de co-locar a sua esperança na vontade do Senhor e va-lorizar as pequenas coisas da vida», sustenta.

Por seu lado, Filipe Al-ves, de 37 anos e natural de São Vicente do Bico, Amares, recorreu ao li-vro de São Lucas – “Fa-ça-se em mim segundo a tua palavra”.

«Este ministério não é uma realização pessoal, mas um serviço a Deus na pessoa do próximo. O verbo faça-se é um verbo

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Carlos Leme Filipe Alves Rui Marques Araújo Tiago Leonel Cunha Vítor Araújo

de movimento, logo é al-go que obriga a um cami-nhar. Depois, é para ser vivido segundo a palavra de Cristo. Tenho a noção que não é uma propos-ta fácil, que nem sempre corresponde às expetati-vas de vida, nem sempre correspondeu às minhas espetativas de vida, muito ligadas a esta vivência ter-rena, mas a vida em Cris-to supera todas as nossas expetativas. Esta é uma realização, mas essencial-mente uma graça muito grande que Deus conce-de», diz.

“Deus é amor, e quem permanece no amor per-manece em Deus, e Deus nele” é o lema de Rui Mar-

ques Araújo, de 24 anos.Natural de Santa Maria de Airão, Guimarães, re-correu à Primeira Carta de São João.

«Não poderia dese-jar outra coisa senão que o amor de Deus se reve-le uma verdadeira ponte entre mim, Deus e as co-munidades que eu servi-rei. Porém, não quero que que esta ponte seja pesa-da, autoritária, nem mui-to menos um obstáculo para quem quer chegar junto de Deus, para quem quer repousar o seu cora-ção nas mãos ternas de Deus. Esta é uma ponte que compreende, que pro-cura responder aos dramas da vida das pessoas, que

procura levar a Alegria do Evangelho», explica.

Tiago Leonel Cunha serviu-se do livro bíblico de São Lucas para selecio-nar o lema. “Eu estou no meio de vós como Aquele que Serve”. Aos 26 anos, o diácono natural de Santa Maria de Caires, Amares, afirma que «uma ordena-ção sacerdotal é o ponto alto de vários anos de ca-minhada de discernimen-to vocacional e, ao mesmo tempo, o ponto de partida para a missão que a Igre-ja me chama a desempe-nhar numa atitude de des-prendimento, prontidão e liberdade».

«Entendo que sou cha-mado por Deus a gastar

a minha vida pelos ou-tros, ou seja, a respon-der a um convite de for-ma totalmente generosa e incondicional, tornan-do-me presença de Deus junto de cada pessoa. Sin-to que sou desafiado a ser administrador da graça de Deus junto de todos, des-de o mais pobre e humil-de ao mais rico e opulen-to, sempre numa atitude de quem serve e está pró-ximo», afirma.

"Sacerdócio, dom que se recebe, vida que se dá", confere o mote à orde-nação sacerdotal de Ví-tor Araújo.

«Em primeiro lugar entendo, com base no meu discernimento, que

Deus me quer entregar este enorme dom do sa-cerdócio ministerial. En-tendo-o como a vocação que no coração de Deus me está a chamar. Em se-gundo lugar, talvez o pon-to mais difícil do meu ca-minho de discernimento, fazendo um exercício de plena liberdade huma-na, com toda a consciên-cia e maturidade que me é possível neste preciso momento da vida, resol-vo assim doar, entregar e disponibilizar tudo o que sou para este caminho de vida presbiteral», expli-ca Vítor Araújo, 30 anos de idade e natural de São Martinho do Vale, Vila No-va de Famalicão.


O relógio marcava as doze horas quando começaram a soar as primeiras despedi-

das no aeroporto do Por-to. Sentia-se em alguns de nós abraços trémulos na despedida.

Depois de saciadas do típico almoço pré-embar-que e partilhados alguns receios e expetativas, fo-mo-nos preparando pa-ra a tão esperada partida. Com isto o tempo passara e chegara a hora de voar. O voo não podia ter sido mais pontual. À medida que nos afastávamos, tomava consciência, através da ja-nela do avião, do quão mi-núsculo é o nosso Portugal e quão grande é o mundo todo que ainda temos por descobrir. Foi um dia lon-

go e cansativo. Depois de esperarmos seis horas em Marrocos, tivemos mais um desvio para uma escala de uma hora em Bissau, pe-lo que no final estávamos esgotadas, mas contentes pela tão esperado chega-da a Cabo Verde.

Assim que aterramos, fomos recebidas pelo Frei Elvino, pároco da paróquia S. João Batista, da Cidade Velha, juntamente com mais três jovens encar-regues de nos levarem à comunidade.

O dia já tinha nascido quando fomos descansar. Apesar do descanso ter si-do curto, sentíamos gran-de entusiasmo e vontade para conhecer tudo e to-dos. As mesmas pessoas que nos trouxeram nes-

sa madrugada a casa le-varam-nos a conhecer a Cidade Velha sob a luz do dia. Creio que será difícil explicar o quão particular é esta cidade, desde as pes-soas, aos sorrisos, ao cheiro a maresia, à cor da paisa-gem e barulhos caraterís-ticos das buzinas dos car-ros e dos risos das crianças. Nessa mesma tarde, fo-mos participar no Festi-val Cultural organizado pela pároco Frei Elvino e foi nesse momento que percebi o calor do povo cabo-verdiano.

A manhã seguinte foi, para mim, o momento alto deste fim de sema-na. Percebi nessa manhã a importância que a Igreja tem para as pessoas: trata--se de um meio de comu-

nicação em que as pessoas ficam ligadas ao mundo e ao que nele acontece.

No final da eucaristia, fomos celebrar, pois a lo-calidade estava em festa. Foi uma experiência mui-to interessante. A tradição festiva consiste em entrar-mos em todas as casas para comer, conviver, dançar e abençoá-las. É contagian-te a maneira como vivem a fé cristã.

Depois de termos si-do acolhidos com tan-to carinho durante o fim de semana, começamos a semana com a nossa apre-sentação à comunidade que nos acolheu, visitando as casas uma a uma, con-versando com as pessoas e começando um primei-ro contacto tão importante

para nós. A tarde foi pas-sada rodeadas por crian-ças e jovens cheios de vi-da e energia.

Feitas as apresentações, começamos agora a nossa verdadeira missão. Ao fim dos nove meses de prepa-ração, em que tanto ouvi-mos falar de África e da importância de sabermos estar nas comunidades, chegou a hora de colocar-mos todos os ensinamen-tos em prática e o senti-mento vivido é de alguma ansiedade. Levantam-se questões: estarei pronta para corresponder a to-das as expetativas? Esta é talvez a pergunta que tenho levantado durante estes primeiros dias em que somos confrontados com a realidade pura des-

ta ilha, que tanto tem para nos dar. Acredito que ca-da elemento do grupo tem um papel particular a as-sumir nesta missão e que na vida tudo acontece com um propósito, daí confiar na totalidade na obra de Deus, que aqui parece tão transparente e pura.

Quero, por fim, dei-xar uma palavra a todos os voluntários que ainda se preparam para partir: venham com a bagagem vazia, mas tragam o cora-ção aberto. Não tenho dú-vidas que sairemos mui-to mais ricos depois desta experiência.

A nossa viagem ainda agora começou!

Maria Helena de Sá Amorim

Curso de Psicologia,

Universidade do Minho

Projeto Sementes

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Primeiro diário de missão – O Projeto Sementes, dinamizado pela Pastoral Universitária de Braga, envia pelo 5.º ano consecutivo jovens universitários para uma experiência de missão em África. Este ano são 40 os jovens que aceitaram o desafio e fizeram uma longa preparação ao longo de 9 meses para partir em missão. São 7 os grupos que partem em missão com a vontade de servir várias comunidades na Guiné Bissau e de Cabo Verde, entre os meses de julho e agosto. À imagem dos últimos anos, este ano voltamos a desafiar os jovens a partilhar a sua experiência registando-a em diários de Missão, para que também nós, leitores, nos sintamos contagiados e movidos a fazer experiências de missão nas nossas vidas. Começa hoje esta jornada da partilha em Diários de Missão que terminará no final do mês de agosto.

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Missão Pastoral Universitária na Paróquia S. João BatistaIlha de Santiago, Cabo Verde

20SEXTA-FEIRA, 13 de julho de 2018

VILAÇA E FRADELOS

Diário do Minho (DM): Esta União das Freguesias apresenta escassa presença empresarial. Quais são os motivos para esta realidade?

Paulo Ferreira (PF): A escassa pre-sença empresarial nesta União das Freguesias deve-se também à crise que afetou todo o país num passa-do recente, tendo provocado, por um lado, o encerramento de várias empresas, e por outro, o corte no número de trabalhadores. Em Fra-delos, existe um número razoável de empresas no ramo da Marcenaria, mas são micro e de índole familiar. Em Vilaça, fechou há uns anos uma grande empresa, que empregava centenas de funcionários. Hoje em dia, na zona industrial funcionam al-gumas empresas importantes, mas, na generalidade, o que existe são negócios pequenos e familiares.

(DM): Como carateriza o tecido empresarial existente?

(PF): Em Fradelos, o que existe é quase tudo direcionado para a área da marcenaria. Permanece também um ou outro café, minimercado, mecânico, mas pouco mais. Em Vi-laça, graças ao parque industrial, a variedade é maior e os setores são distintos, como o têxtil, mármore, bebidas, entre outros.

(DM): Têm sido criadas empresas de raiz?

(PF): É uma realidade quase nula. Nasce pontualmente um ou outro pequeno negócio. Tenho conheci-mento que está prevista a instalação de uma empresa importante no

Entrevista ao presidente da União das Freguesias de Vilaça e Fradelos, Paulo Ferreira

«Temos lotes disponíveis que podem ser interessantes para os empresários»

ramo de componentes para auto-móvel, mas na generalidade, não têm sido criadas muitas empresas de raiz nesta União das Freguesias.

(DM): Que tipo de relação existe entre a Junta de Freguesia e os em-presários locais?

(PF): Infelizmente, não há grande relacionamento institucional. É um assunto, no entanto, que podemos abordar de outra forma no futuro. Estamos recetivos a receber todos os interessados e atuar dentro da-quilo que nos é possível.

(DM): Existe uma área industrial nestas localidades. É sufi ciente ou via com bons olhos a instalação de mais superfícies do género (parque industrial ou parques empresariais) nesta União das Freguesias?

(PF): Eu vejo com bons olhos o aumento empresarial nessa zona. Existem ainda espaços disponíveis, em Vilaça, principalmente, junto ao terminal de mercadorias e esse crescimento seria muito positivo para estas duas localidades, porque gera dinamismo e emprego. Em Fradelos, há também uma pequena zona industrial, junto ao Monte de S. Bento que pode ser interessante, com vários lotes para venda. Não podemos esquecer que esta União das Freguesias apresenta diversas mais-valias para os empresários, desde acessibilidades, a localização privilegiada, proximidade geográfi ca ou terrenos disponíveis. Seria atrati-vo esse tipo de contexto.

(DM): Que tipo de empresa(s) ou setor(es), estas freguesias ainda não disponibilizam e necessitariam?

(PF): Em termos de comércio e ser-viços não há grande dinamismo e as pessoas têm necessidade de se des-locar a localidades vizinhas. Faltam estâncias bancárias, postos médicos, entre outros serviços importantes que seriam uma mais-valia para a população local.

(DM): Que mensagem deixa aos empresários sediados nesta União das Freguesias e àqueles que pre-tendem estabelecer-se por cá?

(PF): Gostava de dizer que a Junta está disponível para colaborar com todos os projetos e atuar como interlocutor ou mediador entre os vários agentes e interessados.

(DM): Qual o seu grande projeto atualmente para a União das Freguesias?

(PF): Em Vilaça, temos como obje-tivo modifi car a rotunda junto ao Cruzeiro que tem causado alguns problemas de tráfego automóvel. O alargamento da entrada para a igreja é também uma prioridade deste executivo. No que diz respei-to a Fradelos, as metas passam por alargar a rua da Igreja. É necessário valorizar esta área. Para além disso, queremos apostar na área social, principalmente na ocupação de tempos livres para idosos e na área educacional, junto dos mais novos, envolvendo estas duas gerações em vários projetos. E este tipo de siner-gias e ofertas são também mais--valias para os empresários e podem ser um apelo para a vinda de novos negócios e investimentos.

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21SEXTA-FEIRA, 13 de julho de 2018

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Desidratação infantil no verão

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Todos os dias perde-mos fluidos corporais (água e outros líqui-dos), na nossa urina,

suor e lágrimas, estas per-das são substituídas atra-vés da ingestão de líquidos e alimentos. Assim, nor-malmente, o nosso orga-nismo mantém um equi-líbrio saudável de maneira

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

JUSTIÇA, CIÊNCIA&POLÍTICA, COM TEMPERO

GONÇALO S. DE MELLOBANDEIRA1

a que reponha tanta água como a que se perde. Cer-tos minerais como o sódio e o potássio também estão envolvidos neste balanço hídrico.

A desidratação é a si-tuação que ocorre quando se perdem mais líquidos do que aqueles que se in-gerem. Isto pode aconte-cer se não bebermos o su-ficiente e/ou se perdemos mais líquidos do que o ha-bitual. As crianças mais novas, em particular os bebés, são mais vulnerá-veis a ficarem desidrata-das porque os seus orga-nismos são mais pequenos e por isso têm menor re-serva líquida. Por outro lado, os pais devem sa-

ber que o organismo das crianças não se adapta tão bem a altas temperaturas (acima dos 35ºC) como o dos adultos. As crianças produzem mais calor du-rante a atividade física e suam menos, isto reduz a sua capacidade de regu-lar a temperatura corpo-ral e pode levar mais fa-cilmente à desidratação.

No verão, as crianças têm maior risco de desi-dratação e sobreaqueci-mento, porque perdem mais líquidos pela trans-piração, e também porque é mais provável que não se ingiram líquidos sufi-cientes para repor estas perdas. Geralmente não reconhecem os sinais de

sede e preferem conti-nuar a brincar do que in-terromper as suas ativida-des para beber.

O primeiro passo é pre-venir e por isso é particu-larmente importante que sejam oferecidos líquidos (água é a melhor opção) regularmente às crianças. Não esperar que a criança peça. Também a alimen-tação pode dar uma aju-da importante na hidra-tação nos dias de maior calor, optando por consu-mir mais fruta e vegetais, que têm maior quantidade de água. As refeições de-vem ser leves, evitando a comida condimentada. Em relação ao vestuário: devem usar roupas fres-cas e proteção solar ade-quada, evitando a exposi-ção solar direta nas horas de maior calor (11h-16h).

Se a criança vai praticar uma atividade desporti-va é importante que beba antes da atividade come-çar e a cada 15-20 minu-tos enquanto esta durar. A hidratação após é igual-mente importante.

O segundo passo é, na impossibilidade de termos impedido a desidratação, reconhecer os sinais desta. Sinais e si ntomas variam conforme o grau de de-sidratação que pode ser leve, moderada ou mui-to grave exigindo nestes casos encaminhamento da criança para observa-ção médica. Geralmente a desidratação leve ma-nifesta-se através de bo-ca seca, sede e cefaleia. A diminuição da diurese (urina) e perda da elasti-cidade da pele são tam-bém sinais a ter em conta.

À medida que a desidrata-ção se agrava podem ins-talar-se outros sintomas como vertigens, irritabi-lidade, náuseas, vómitos, fraqueza e fadiga.

No caso de a sua crian-ça parecer desidratada, deve levá-la para um lo-cal fresco (sombra/inte-rior de casa), refrescá-la retirando alguma roupa e oferecendo líquidos e, se necessário dar um ba-nho de água morna. Na ausência de melhoria, ou se a criança estiver mais sonolenta ou a vomitar deve ser levada para ob-servação médica para pos-sível hidratação endove-nosa se necessário.

Lembre-se que brincar no exterior é importante mas na desidratação, co-mo em tudo, prevenir é o melhor remédio!

FILIPA NEIVAPedriatra do Hospital de Braga

Extermínios de cen-tenas de milhares por um “catolicismo croata racista fascis-

ta”? Vítimas inocentes na Revolução Francesa dos jacobinos? Respire-mos fundo pela esperan-ça que nos dá o resgate a são e salvo na Tailândia, à qual os 1.ºs comerciantes europeus a chegar foram os lusos, Séc. XVI. Os Us-tashe croatas foram um “movimento nacionalis-ta revolucionário de pure-za croata” fascista-racista, 1929/45. “Inspiração cató-lica” de “cruzada sangui-

nária”. Aliados dos nazis, assassinaram, não apenas nos seus campos de exter-mínio, judeus, ciganos e sérvios, ou opositores. Já os “bósnios”, considerados “croatas ortodoxos” eram poupados. Curiosa união entre extremistas “católi-cos e islâmicos”, contra o “cristianismo ortodoxo” dos sérvios de Belgrado, ex-capital da Jugoslávia. O catolicismo romano era a religião do nacionalismo croata e o islamismo era “o sustentáculo do sangue dos croatas”. Joint-ventu-re! Forte amizade com as Alemanha Nazi do “Parti-do Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães” de Hitler e a Itália Fascista do ex-fervoroso socialista Mussolini. “Estado fanto-che”. Os Ustashe ajudaram os nazis e fascistas a com-bater os sérvios partisans jugoslavos, os quais aca-baram por ser reconheci-

dos em 1943 como milita-res Aliados contra Hitler. Os Ustashe foram derro-tados mas “essenciais”. Bu-dak, Puk e Zanic, líderes, “proclamaram”: conver-ter 1/3 dos sérvios ao ca-tolicismo; exterminar 1/3 e expulsar 1/3. De origem eslava, os croatas consi-deravam-se “inferiores aos arianos”, pelo que se diziam góticos. Os “bós-nios croatas muçulma-nos”, não perseguidos, integravam pelotões mi-litares nazis: Kama/Hans-char. As vítimas atingem cerca de 1.000.000. Há re-latos dos nazis a descreve-rem “excesso de cruelda-de” (!). Hoje a Croácia, UE, é uma democracia próspe-ra, mas também fruto de inúmeros massacres rela-cionados com o desmem-bramento da Jugoslávia nos anos 90. Já no terror da “Revolução Francesa” (1792/94), o jacobinismo

multiplicou os julgamen-tos sumários sem defesa. Por volta de 41.000 pes-soas, de diferentes origens, foram mortas. “Proclama-ções jacobinistas”: “Um rio de sangue separará a Fran-ça dos seus inimigos” (Ro-bespierre); “Os direitos do homem são apenas para os sans-culottes” (d’Herbois); “A República consiste no ex-termínio de tudo o que se opõe a ela” (Saint-Just, “Anjo do Terror”). As vítimas de 1792 (1500) são considera-das mártires pela Igreja: 3 Bispos, 127 Padres, 56 Re-ligiosos e 5 Laicos foram beatificados em 10/1926 pelo Papa Pio XI. Mas eis que surge a Esperança do resgate tailandês de 2018, 12 crianças e 1 professor. Num mundo cheio de des-graças diárias, entre mi-lhares de mortos, tortu-rados e assassinados ou “simples” vítimas de doen-ças bestiais e acidentes, in-

clusive enquanto escre-vemos estas pequeninas e modestas letras, tão pe-queninas que mal as vejo, a prova de que quando as pessoas de bem se juntam, de alma e coração, crentes ou descrentes, espiritual e//ou fisicamente, nada nos consegue vencer, nem se-quer o indominável e/ou o desconhecido, incerto e injusto, patético e estú-pido. Parabéns Tailândia, Mundo, desta vez ganhá-mos e ficamos com mais Esperança para as infini-tas batalhas que se avizi-nham, qual Sísifo a subir a montanha, por sacrifí-cio dum Prometeu agri-lhoado, assim seja, RES-PIREMOS ainda que por breves e ilusórios mo-mentos na desdita exis-tencial que se supera a cada momento que passa e que afinal nos dá força acrescida para continuar o tortuoso e traiçoeiro ca-

minho… Acabemos com futebol, qual ópio: Fran-ça (68 milhões)&Croácia (4,2 milhões), na final mais objectiva republi-cana. E para o 3.º e 4.º, um jogo mais românti-co e monárquico: Bélgica (10,4m)&Inglaterra(53m)... Fazemos votos para que ganhe quem merecer mais do ponto de vista despor-tivo. Foi contra esta Fran-ça que Portugal foi Cam-peão Europeu na final de 2016 com golo do AFRI-CANO EDER e foi contra esta Croácia que Portu-gal ganhou no prolonga-mento com um golo do CIGANO QUARESMA. E como Portugal poderia ter ido mais longe neste mundial!!! 1 Prof. em Direito, Membro

da CFD/SNESup, gsopasde-

[email protected]

Twitter@gsdmelobandeira Fa-

cebook: Gonçalo De Mello Ban-

deira (N.C. Sopas).


JOsé eduardo

O Sporting de Braga encontra-se des de ontem à noite no Algarve onde, ho-

je, inicia o seu habitual estáfio de pré-tempora-da, e que se vai estender até ao dia 19 do corrente.

Depois de dois jogos de preparação realizados em terras bracarenses e do treino matinal de on-tem, Abel Ferreira defi-niu o grupo com quem, a partir de hoje, vai traba-lhar no Algarve e que, no caso, é constituído por 26 jogadores de campo mais quatro guarda-redes.

De fora ficam alguns jogadores e por diversos motivos, sendo que ape-nas Lukic é por opção do treinador.

Os escolhidosGuarda-redes: Ma-

theus, Maradona, Tiago Pereira e Tiago Sá.

Defesas: Diogo Figuei-ras, Ailton, Rosic, Sequei-ra, Pablo, Raul Silva, Bru-no Viana, Lucas e Marcelo Goiano.

Médios: Alex, João No-vais, Ryller, Xadas, Eduar-do, Claudemir, Fransér-gio, Vukcevic, Ricardo Esgaio, Ricardo Horta e.

Avançados: Murillo, Wilson Eduardo, Hassan, Paulinho, Fábio Martins, Luther e Dyego Sousa.

Hoje há jogoO Sporting de Braga tem três jogos agendados pa-ra o período de estágio, sendo o primeiro já ho-je, a partir das 19h00, em Ferreiras (Albufeira) fren-te aos ingleses do Hull Ci-ty. Tem transmissão na SC Braga TV.

No domingo é a vez de defrontar os também in-gleses do Millwall, em Al-bufeira. No dia 18 de julho o plantel arsenalista viaja até Espanha para defron-tar o Bétis, em Cartaya.

De novo em casa, o Braga defronta o San-ta Clara no dia 21, e no mesmo dia viaja até Vi-la das Aves para apresen-tar a equipa local. A apre-sentação aos adeptos, no Municipal, será no dia 27, frente ao Celta de Vigo.

Sporting de Braga inicia hoje estágio

Trinta Guerreiros no Algarve

CAMPEONATODE PORTUGALTodas as equipas da AF Braga e Viana, que disputam o Campeonato de Portugal vão jogar na Série A. O sor-teio é segunda-feira.

futebol de praia

Sp. Braga joga amanhã em Buarcos

O Sporting de Braga regressa amanhã a Buar-cos, Figueira da Foz, para defrontar o GD Ami-gos Paz, em encontro da primeira fase do cam-peonato elite de futebol de praia.

A partida inicia-se às 17h00, e será seguida do Sporting-Setúbal (18h15). No mesmo palco, às 14h30 jogam Leixões-Nacional e às 15h45, Var-zim-Casa Benfica Loures.

Ainda em Buarcos, mas no domingo, joga--se para a zona norte do campeonato nacio-nal, com o MARCA a defrontar o São Jacinto (15h45), seguindo-se Buarcos-Chaves (17h00), Chafé-Salgueiros (18h15) e Ponte de Lima-Por-to Mendo (19h30).

Loum também não vai ao algarve

Ricardo Ferreiratreina em BragaO defesa central Ricardo Ferreira é o grande ausente da comitiva arsenalista que se encon-tra no Algarve. Lesionado desde a temporada passada, permanece em Braga para cumprir o respetivo plano de recuperação.

Também o médio senegalês Loum não via-jou para o Algarve por se encontrar lesiona-do (estiramento muscular), enquanto o jovem Trincão não pôde entrar nas opções de Abel Ferreira por se encontrar ao serviço da seleção nacional sub-19, que este mês vai disputar o eu-ropeu da categoria.

Significa isto que, o único jogador que, por opção técnica não se encontra no Algarve é o defesa central croata Lukic

Sporting de Braga chegou ontem, mas hoje já faz o primeiro jogo no Algarve

Ave

lino

Lim

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DESPORTOFUTEBOLDE RUA

EM BRAGA

DM

Com Carvalho araújo no comando

Sub-23 começaram a trabalhar

A equipa de sub-23 do Sporting de Braga deu, ontem, o pon-tapé de saída para

uma temporada que assi-nala a sua estreia em com-petição, e num campeo-nato que igualmente se disputa pela primeita vez.

Do plantel fazem par-te: Rogério, Rui Ribeiro, Fábio Baldé, Tiago Dias, Sana, Pedro Santos, Fá-bio Fonseca, Reko, Ro-drigo, Fábio Vianna, Lo-titto, Vítor, David Veiga, Samuel Costa, Gustavo,

Sanca, Bernardo e Xavier.Xico, Willian e Álva-

ro Djálo, que se encon-tram a recuperar de le-são, cumpriram trabalho de ginásio.

Carvalho Araújo, técni-co que transita dos junio-res, tem como adjuntos Rúben Teles, João Cardo-so, Gil de Sousa e Diogo Almeida.

SC

B

24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / SEXTA-FEIRA / 13.07.18www.diariodominho.pt

JOsé eduardo

O Vitória de Guimarães confirmou, ontem, a contratação de mais três jovens futebolis-

tas para a sua recém cria-da equipa sub-23, que se prepara para a estreia no campeonato de futebol da categoria. Trata-se de Pedro Sá (extremo, ex--Boavista), Theo Fonse-ca (avançado, ex-Nancy) e Tiago Silva (guarda-redes, ex-Desportivo das Aves).

O Vitória informa, ain-da, que Pedro Sá será in-tegrado, inicialmente, no plantel júnior, enquanto Theo Fonseca e Tiago Sil-va serão incluídos na nova equipa de sub-23.

Os três atletas juntam--se a Daniel Silva, outro internacional sub-18 ga-rantido esta semana pe-lo Vitória de Guimarães, e que chegou de Setúbal.

Equipa B no Torneio da PóvoaA equipa B do Vitória é uma das participantes no Torneio de Verão “Zaca-rias Couto”, organizado pelo Varzim Sport Clu-be, e que se disputa ama-nhã e domingo no Está-

Equipa sub-23

Vitória de Guimarães garantemais três reforços

dio do Varzim.Participam ainda as

equipas do Varzim, Por-timonense e a equipa B do FC Porto. Amanhã, a for-mação vimaranense de-fronta o Varzim (19h00), e às 17h00, jogam Porti-monense e FC Porto B.

No domingo, os encon-tros disputam-se às 11 e às 19h00. Pela manhã terá lugar o jogo entre as equi-pas vencidas. A final ini-cia-se às 19h00. Os bilhe-tes para os adeptos custam dez euros para os dois dias e 7,5 para um dia.

Os três reforços apresentados pelo Vitória SC

Futebol jovem

Leões das Enguardas faz captaçõesem GondizalvesO SC Leões das Enguardas faz treinos de capta-ção de jovens futebolistas amanhã, entre as 10 e as 12h00, no campo de jogos do Outeiro, em Gondizalves, Braga.

Os treinos destinam-se a atletas para as suas equipas de benjamins, infantis, iniciados e ju-venis, e prolongam-se por todos os sábados do mês de julho.

Hoje há assembleia geral

FC Tadim procuranovos órgãos sociaisO Futebol Clube de Tadim reúne hoje, a par-tir das 21h00, em assembleia-geral para, en-tre outros assuntos, eleger os seus novos corpos sociais.

A reunião magna decorrerá a partir das 21h30 e, como é salientado na convocatória, «estão con-vocados todos os sócios, simpatizantes e pais dos atletas do FC Tadim».

Obras para o sintético arrancam em breve

Nuno Esteves reeleitona presidência do Lanhas

antónio valdemar

Nuno Esteves foi re-conduzido na pre-sidência do GCDR Lanhas na passada

sexta-feira. Na assembleia--geral, que também teve na ordem de trabalho a aprovação do relatório e contas da época passada, apenas apareceu uma lis-ta, encabeçada por Nuno Esteves, a concorrer aos órgãos sociais do clube vilaverdense.

«Tinha dito que não ia avançar, mas como ain-da estamos a meio de um grande investimento para o Lanhas decidi recandi-

datar-me a mais um man-dato para terminar um dos sonhos do clube, que é a colocação do sintéti-co», avançou Nuno Este-ves, explicando, depois, o porquê das obras ain-da não terem começado.

«Tivemos de levar a obra a concurso públi-co porque mais de 50% do valor investido é pú-blico. É um processo de-morado que apenas ficou finalizado depois da assi-natura com o empreitei-ro, em inícios de maio. Agora, temos de tratar da parte financeira. Com esta direção, e comigo a presidente, as obras só

arrancam quando tive-mos o dinheiro garantido. No entanto, agora é uma questão de semanas para

a obra iniciar. Penso que em outubro ou novem-bro estaremos a jogar no nosso campo», afirmou.

Nuno Esteves

VS

CD

R

13.07.18 / SEXTA-FEIRA / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

JOsé eduardo

As equipas filiadas nas Associações de Futebol de Braga e Viana do Caste-

lo qualificadas para dis-putar o Campeonato de Portugal em futebol, fi-caram inseridas na Sé-rie A, informou, ontem, a Federação Portuguesa de Futebol.

É o caso do Vilaverden-se, Merelinense, Maria da Fonte, Gil Vicente, Taipas, Torcatense, Fafe, Olivei-rense, Vizela (AF Braga) e Limianos (AF Viana).

Recorde-se que o Tai-pas, segundo da Pró-Na-cional, só teve a confir-malão da promoção na passada quarta-feira.

A competição conta com 72 clubes, distribuí-dos por quatro séries, com 18 clubes cada, naquela que é uma novidade da prova para a nova época.

Destaque, ainda, para o facto dos clubes da Ma-deira ficarem inseridos na Série B, o que desde logo evita deslocações à ilha das equipas minhotas.

O sobe e desceOs dois clubes mais bem classificados em cada uma das quatro séries qualifi-cam-se para disputar um play-off, de forma a deter-minar os dois que sobem à competição profissional.

Na primeira elimina-tória deste play-off, os primeiros classificados

Campeonato de Portugal

Todas as equipas minhotasjogam na Série A

jogam contra os segun-dos classificados, tendo os primeiros a condição de visitante na 1.ª mão. Os clubes da mesma sé-rie da fase regular não podem jogar entre si. As oito equipas disputam es-ta eliminatória, definida por sorteio, a duas mãos, qualificando-se as vence-doras para a eliminatória seguinte.

Em seguida, os quatro apurados disputam uma eliminatória, definida por sorteio, a duas mãos, qua-lificando-se os vencedo-res para subirem à II Li-ga e para disputarem uma final, em campo neutro, destinada a determinar o campeão.

Descemcinco últimosOs cinco clubes classifi-cados nos cinco últimos lugares de cada uma das séries descem automatica-mente aos distritais.

O Campeonato de Por-tugal começa a 12 de agos-to. A fase regular termina dia 12 de maio e os play--off jogam-se entre 25 de maio e 23 de junho.

No que diz respei-to à Série A, fica assim constituída:

Montalegre, Limianos, Chaves (satélite), Vilaver-

dense, Merelinense, Ma-ria da Fonte, Pedras Salga-das, Gil Vicente, Mirandês, Taipas, Torcatense, Miran-dela, Fafe, Oliveirense, Vi-zela, São Martinho, Fel-gueiras e Trofense.

Gil Vicentecumpre calendárioO Gil Vicente – que no fi-nal da temporada tem ga-rantido o regresso à I Liga – vai apenas competir na prova, mas sem pontuar… nem ele nem os respeti-vos adversários.

Sporting B em provaO Sporting B, despromo-vido da II Liga, vai con-tinuar em competição, ficando inserido na Sé-rie D do Campeonato de Portugal.

Plantel do Taipas que garantiu a promoção ao Campeonato de Portugal

Santiago mascotelos

Plantel contacom 23 jogadoresO Santiago Mascotelos FC, que em 2018/19 vai disputar a Honra da AF Braga, já assegurou o con-curso de 23 futebolistas, sete delas "caras novas".

O técnico Alexandre Costa, que comandou o conjunto vimaranense até ao segundo esca-lão da associação bracarense, viu confirmadas as contratações de Rui Valente (ex-Berço), Xano (ex-Pevidém), Ruizinho (ex-Tabuadelo) e Borges (ex-Urgeses). A estes juntam-se Gabi (ex-júnior) e ainda Pedro, que regressa ao clube depois de uma paragem de duas temporadas.

O clube vimaranense anunciou, entretanto, a renovação com 17 futebolistas, estando, por isso, o plantel praticamente fechado. A oficina do Santiago Mascotelos abre, hoje, pelas 19h30.

Regressa ao futebol italiano

Bruno Alves assinou pelo ParmaO futebolista internacional português Bruno Al-ves, de 36 anos, foi ontem oficializado como re-forço dos italianos do Parma, com um contrato até final da época 2018/19.

campeonato de portugal

Taipas “ganhou” vaga… na Madeira

O CC Taipas preencheu a segunda vaga existente no Campeonato de Portugal para a nova temporada, ocupando o lugar que, em princípio, deveria perten-cer à Madeira. A primeira vaga – desistência do clube de Portalegre – foi ocupado pelo representante da AF Porto, e a segunda, pela AF Braga, com o Taipas a ser o contemplado

Sorteio na segunda-feira

O sorteio do Campeonato de Portugal realiza-se no dia 16 de julho, a partir das 15h00, na Cidade de Fute-bol, em Lisboa.

DR


josé costa lima

Terceiro classificado na última edição do campeonato da Di-visão de Honra da

AF Braga (série B), o Ai-rão só agora pôde festejar a subida ao Pró-Nacional. Na quarta-feira, o clube de Guimarães viu con-firmada a “repescagem” a uma divisão superior, por força da subida do vizinho Taipas ao Cam-peonato de Portugal. A notícia foi naturalmen-te recebida com «muita alegria» pelos responsá-veis do Airão.

«Recebi a notícia com muita alegria, claro. No final da época havia 90 por cento de possibilida-des de subirmos, mas de-pois houve uma fase em que nos diziam que não era possível. Mais tarde, reapareceu essa possibi-lidade, mas com a ins-crição do Sporting B no Campeonato de Portugal já estava convencido que íamos jogar na Divisão de Honra», admitiu Sérgio Silva, técnico do Airão, em declarações presta-das ao Diário do Minho.

«Depois de passar por estes altos e baixos, cla-

«O plantel não vai mu-dar nada. O Airão está numa fase ascendente, está a crescer, pois subi-mos duas vezes em três anos. A realidade atual do clube talvez não seja o Pró-Nacional, mas va-mos tentar a permanên-cia com as nossas armas», indicou.

«Se na Divisão de Hon-ra teríamos de assumir a subida, estando agora no Pró-Nacional só po-demos pensar na perma-nência. E, sinceramente, ainda vai ser pior do que na temporada passada al-cançar esse objetivo, mas só com o desenrolar dos jogos é que vamos ver se somos capazes», reforçou.

Ganhou a corrida ao MartimQuanto à última tempo-rada, o Airão terminou na terceira posição da série B, atrás do campeão Ribeirão e do vice-líder Berço. Por ter sido o melhor terceiro classificado das duas sé-ries da Divisão de Honra (A e B), a equipa de Gui-marães preencheu a va-ga em aberto pela subida do Taipas, ganhando as-sim a corrida ao Martim (série A).

airão recebeu a notícia desejada e segue para o pró-nacional da af braga

«Já contava disputar a Honra»

ro que me surpreendeu e recebi a notícia com bas-tante alegria. Acho que todos merecíamos esta subida, desde a direção, jogadores, equipa técni-ca e adeptos», completa o treinador de 35 anos.

A indefinição que o clu-be viveu até há bem pou-cos dias em nada altera a matriz delineada pelo téc-nico em relação à com-posição do plantel. Sér-gio Silva tem consciência que a «nova realidade» será «exigente», mas pe-de um grupo «humilde» para garantir a perma-nência na elite regional.

base é a da época passada e a registar cinco entradas

Apenas três saídas no plantel

Antigo jogador do clube, Sérgio Sil-va, 35 anos, já tem no currículo duas

subidas de divisão como treinador do Airão.

«Claro que é bom ver o sucesso do clube; em três anos passámos da I Divisão regional para o Pró-Nacional. Houve um grande esforço da direção, do nosso presidente e este prémio é fantástico», re-sume o técnico, que ape-nas viu sair três jogadores

Airão prepara-se para a elite do futebol regional

Sérgio Silva, técnico do Airão

DM

DMque integraram o plantel

de 2017/18. «Vamos ter um grupo

com 22 jogadores e come-çamos a treinar a 18 de ju-lho», revela Sérgio Silva.

O reforço do plantel foi conseguido graças às entradas de Carlos (guar-da-redes, ex-Antime), Ga-to (defesa, ex-Santa Eu-fémia), Ricardo (defesa, regresso ao futebol), Chi-na (médio, ex-GD Serze-delo) e Diego (avançado, ex-Berço).

AF Braga: I divisão

António Alvestreina Sequeirense

josé costa lima

O Sequeirense, clube bracarense que na época transata acabou por ser despromovido à I Divi-são AF Braga, após ter acabado na última posi-ção da série A, anunciou ontem António Alves (também conhecido como Banana) como trei-nador para a próxima época. Através de um co-municado publicado nas redes sociais, a direção do Sequeirense não esconde que o objetivo pa-ra 2018/19 passa por voltar à Divisão de Honra.

«Após a descida de divisão na época anterior, estamos a preparar uma equipa e a criar condi-ções para que a subida à Divisão de Honra se-ja já uma realidade nesta época que se aproxi-ma, tendo esse objetivo como foco principal», esclarecem os responsáveis na publicação em que confirmam que António Alves vai liderar o plantel sénior. Nesta passagem pelo Sequei-rense, António Alves terá Rui Braga como trei-nador adjunto e Filipe Peixoto será o respon-sável pelo treino de guarda-redes.

Anunciado o novo técnico, o Sequeirense já trabalha na preparação da nova época e em bre-ve mais novidades vão surgir, nomeadamente no capítulo dos reforços. As renovaçãoes tam-bém já estão em andamento.

Assinou 4 épocas pelo Eintracht

Gonçalo Paciênciano futebol alemãoO futebolista internacional português Gonça-lo Paciência foi ontem oficializado como refor-ço do Eintracht Frankfurt para as quatro pró-ximas épocas.

«O avançado Gonçalo Paciência chega do campeão português FC Porto e terá um con-trato até 2022. O jogador fará testes em Frank-furt e não viajará para os Estados Unidos [on-de a equipa está em estágio até dia 15]», refere o clube na sua página oficial.

O jogador, de 23 anos, regressou em janeiro ao FC Porto, depois de uma primeira metade de época no Vitória de Setúbal (25 jogos e 11 golos), clube a que estava emprestado pelos "dragões".

Formado no FC Porto, o avançado esteve em 2015/16 também cedido à Académica, e, poste-riormente, ao Olympiacos e ao Rio Ave.

DR


O Mundiale… “o jogo” da vida

Agora que o mundial de futebol se aproxima do seu termo e se ouvem jogadores e treinadores falar do jogo das suas vidas, aprendemos a relativizar a importância destas afirmações, ao comparar a

luta das diferentes seleções para chegar à final, com a luta de uma outra “seleção”, numa gruta no norte da Tailândia, para que o final (das suas vidas) não chegasse.

Milhões de pessoas acompanharam em permanên-cia, via TV ou redes sociais, estes diferentes desafios e foram rejubilando com os sucessos parciais das múl-tiplas equipas. Quer as que, usando o 4:4:2 ou o 4:3:3, passaram a fase de grupos e as eliminatórias, atingindo a ambicionada final, quer as que usando um desconhe-cido sistema 4:4:5, de forma concertada e faseada per-mitiram que todos se reencontrassem, vivos, no final.

O que tiveram em comum estes jogos, o da bola e o da vida, a que assistimos com enorme emoção? Mui-tas equipas e milhões a “torcer” pelo seu sucesso. De-safios que só pode(ria)m ser ganhos por equipas com liderança na verdadeira aceção do termo. Houve sele-ções neste mundial que tinham líderes no banco e em campo, como acontecia na gruta e cá fora. No mundial, em alguns casos, percebeu-se que no banco mandavam até onde os líderes em campo permitiam e, talvez por isso, as respetivas seleções não atingissem fases mais avançadas da competição.

No outro jogo, o da vida dos jovens tailandeses, sem sabermos pormenores que surgirão proximamente no cinema, o treinador (adjunto, ao que consta) que este-ve com as crianças, só pode ser um mestre em lide-rança. Só uma liderança forte conseguiria agarrar es-te grupo à vida, mantendo o grupo unido e focado no essencial – saírem todos dali – partilhando ou dele-gando, quando necessário, essa mesma liderança com quem os foi salvar.

Diz-se que uma equipa, para o ser na verdadeira ace-ção do termo, tem que ser maior que a soma das par-tes, e estes jovens provaram-no. No desporto e, con-sequentemente, no trabalho de equipa aprende-se a lutar contra a adversidade fazendo das fraquezas, for-ças. Aprende-se a ser perseverante, disciplinado, solidá-rio, tolerante, e a valorizar as pequenas vitórias de cada um, que podem conduzir à grande vitória da equipa. O facto de o treinador ser um antigo monge budista, e estar provado cientificamente que a meditação possi-bilita às pessoas um maior auto controlo, pode ser vis-to também como algo que pode ter influenciado e aju-dado a manter o grupo unido e…vivo.

Domingo, em Moscovo, realizar-se-á a final do Mun-dial entre a França e a Croácia, mas quando me per-guntarem, agora, ou daqui a uns anos, qual a melhor equipa do Mundo em 2018, eu direi, que não consigo decidir-me entre estas duas: os jovens presos na gruta e as equipas de salvamento.

Já no que se refere ao treinador do ano, aí, a escolha não me deixa qualquer dúvida, voto em Ekkapol Chan-tawong, o treinador adjunto dos Javalis…

OPINIÃO | CARLOS MANGAS

josé costa lima

Tal como o Airão, também o MARCA foi um dos clubes que beneficiaram

com a promoção do CC Taipas ao Campeonato de Portugal e, depois do terceiro lugar obtido na série A da I Divisão em 2017/18, viu confirma-da a presença na Divisão de Honra da AF Braga na próxima época.

O Diário do Minho fa-lou com Tó Mané sobre esta promoção pela via da secretaria e o treina-dor reconheceu que a no-tícia apanhou a estrutura

barcelense de surpresa. «Quando aceitei es-

te convite para treinar o MARCA era para ten-tar subir de divisão, dis-putar o campeonato da I Divisão. Foram surgin-do algumas notícias que o MARCA poderia com-petir na Honra devido à subida do Taipas e do Ai-rão, mas esta notícia apa-nhou-nos um bocadinho de surpresa, mas é muito bom para o clube. Era es-se o principal objetivo e agora vamos tentar man-ter o clube na Divisão de Honra», juntou o técnico.

Com a confirmação oficial por parte da AF

mas para contratar alguns jogadores», referiu.

«Ficam 11 atletas da época passada e iremos tentar contratar outros. Não tem sido fácil, por-que há sempre limitações, mas acho que será ape-tecível para os jogadores competir na Divisão de Honra», fechou.

Tó Mané é o escolhido pela direção do MARCA, liderada por Manuel Mi-randa, e o objetivo para a temporada que se apro-xima é claro: garantir «o quanto antes» a perma-nência na «forte» Divisão de Honra.

«Vai ser uma Divisão de Honra muito exigente em todos os sentidos. Te-remos de trabalhar muito, acreditar no nosso traba-lho e encarar os jogos com muita seriedade», alertou o técnico, desejando que os seus homens sejam os parceiros ideais nessas ba-talhas que o MARCA se prepara para travar.

«Acima de tudo, acredi-to que posso passar a mi-nha mensagem ao grupo, que já me disseram que é bom. Posso ajudar por via das experiências que tive enquanto jogador», concluiu.

tó mané comenta subida do marca à divisão de honra

«Apanhou-nos de surpresa»

Braga de que o MARCA vai, de facto, jogar na Di-visão de Honra, há dossiês a fechar com mais brevi-dade do que inicialmen-te se previam. Nesta al-tura, o clube de Barcelos tem assegurados apenas 11 jogadores para a nova temporada, mas Tó Mané acredita que tudo será re-solvido «a tempo e horas».

«O tempo que pode-ríamos ter para trabalhar para a I Divisão é diferen-te do que é para a Honra. Temos de trabalhar com mais velocidade... Estáva-mos à espera de várias si-tuações, mas agora temos de tentar de todas as for-

na liderança de uma equipa sénior

Tó Mané em estreia a solo

Antigo adjunto de Aníbal Ferreira, atual treinador do Esposende, Tó Ma-

né vai estrear-se como treinador principal de uma equipa sénior, de-pois de ter aceitado o con-vite do MARCA para su-ceder ao colega Eduardo Mendes.

«O meu último ano co-mo jogador foi no Forjães, quando fomos campeões da Divisão de Honra da AF Braga sem derrotas Tó Mané, aqui com a camisola do Forjães, vai treinar o MARCA

MARCA festejou subida após o 3.º lugar na última época D

R

DR[2014/15]. Depois, surgiu

o convite para ser adjunto do Aníbal Ferreira no For-jães. E acho que era a pes-soa ideal para eu começar. Mas, senti que a qualquer momento poderia surgir uma oportunidade de co-meçar a minha carreira a solo. A verdade é que sur-giu o convite dos juniores do Martim, no início da última época, mas acabei por sair, por opção minha, em dezembro», resumiu o treinador de 35 anos.


O Salão Nobre dos Pa-ços do Concelho foi, na passada quarta--feira, palco da re-

ceção do presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão, às equipas campeãs de voleibol, ba-dminton e de bilhar do Famalicense Atlético Clu-

be (FAC).Na circunstância, Pau-

lo Cunha afirmou «ser um privilégio enorme acolher estes campeões e testemu-nhar o sucesso desporti-vo do FAC».

O presidente aprovei-tou ainda a oportunidade para elogiar o trabalho de-

Badminton, voleibol e bilhar

Equipas campeãs do Famalicenserecebidas na Câmara Municipal

e um motivo de orgulho trazer para Famalicão es-tes trofeus».

A responsável não es-condeu a vontade de ver na próxima época mais equipas do FAC a arreca-dar o título de campeãs, assumindo, no entanto, as dificuldades dessa tarefa.

O clube tem neste momento mais de 600 atletas a praticar dez modalidades.

Refira-se que a receção nos Paços do Concelho, às equipas campeãs famali-censes, tem sido uma prá-tica estabelecida pelo pre-sidente Paulo Cunha.

As equipas campeãs do FAC que foram homenagedas pela autarquia famalicense

Este FC

Jorge Rodrigues continua na presidênciaJorge Rodrigues foi reconduzido na presidên-cia do Este FC durante a assembleia-geral elei-toral recentemente realizada. Juntamente com eles foram reconduzidos praticamente todos os elementos do elenco diretivo anterior, a quem se juntam novos elementos.

Depois de quatro anos no cargo, Jorge Rodri-gues promete continuar a apostar na formação, e quer ver concluídas as obras do campo 25 de Abril.

Avançado brasileiro

Michel Douglas no AvesO Desportivo das Aves anunciou ontem a con-tratação do avançado brasileiro Michel Dou-glas, de 26 anos.

Michel Douglas chegou ao clube avense vindo do CSA, atual segundo classificado da Série B bra-sileira (segunda divisão), para cumprir aquela que será a primeira experiência da carreira na Europa.

Michel Douglas começa hoje a treinar às or-dens de José Mota.

senvolvido pelo clube ao longo dos anos na «for-mação desportiva das no-vas gerações».

A sessão contou com a presença dos atletas e di-rigentes do FAC que exi-biram orgulhosamente as taças arrecadadas. A equipa de badminton al-

cançou o título de cam-peã nacional, enquanto o voleibol masculino e o bilhar conquistaram o tí-tulo da segunda divisão e consequente subida à 1.ª divisão.

Para a presidente de di-reção do FAC, Sofia Rui-vo, «é uma grande alegria

A partir das 21h00

Futebol de praia arrancahoje em Vieira do Minho

Arranca hoje, pelas 21h00, mais uma edição do torneio de futebol de praia

em Vieira do Minho. O jogo de apresentação envolve a equipa consti-tuída por elementos de todas as equipas inscritas no torneio frente a equi-pa dos autarcas do Minho.

A equipa que sair ven-cedora deste embate de-fronta a equipa vencedo-ra do torneio de futebol de praia da edição 2017, os Amigos da Ventosa.

O primeiro dia do tor-neio será também marca-do pelo sorteio do calen-dário deste torneio que irá ditar os dias, as horas e os confrontos entre as equi-

pas inscritas nesta inicia-tiva, sendo certo que irão disputar-se três jogos por noite.

Estando já decididas as datas para a realização des-ta 9.ª edição de futebol de praia. A fase de grupos vai desenrolar-se entre os dias 16 de julho a 3 de agosto, os quartos de final estão marcados para os dias 5 e

6 de agosto, enquanto as meias-finais serão dispu-tadas no dia 9 de agosto. A final está marcada para o dia 11 de agosto. Serão rea-lizados três jogos por noite, às 21h00, 22h00 e 23h00.

Na fase inicial haverá quatro grupos com cinco equipas cada, passarão a próxima fase os dois pri-meiros classificados.

De referir, ainda que que o torneio de futebol de praia faz parte de um vasto programa cultural e recreativo que a autarquia de Vieira do Minho prepa-rou para a época estival, de forma a proporcionar momentos de lazer e di-versão aos vieirenses e tu-ristas que visitam o conce-lho nesta época de verão.

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Torneio de futebol de praia tem, hoje, o pontapé-de-saída


JOsé costa lima

A Cidade Europeia de Desporto (CED) 2018 volta a rece-ber a final nacio-

nal do Torneio Futebol de Rua, prova organiza-da pela Associação Cais e que tem o apoio do muni-cípio de Braga, Fundação Bracara Augusta, Instituto Português do Desporto e da Juventude, Programa Erasmus+ JA, Fundação LUSO, UEFA Founda-tion for Children e FI-

FA Foundation. De hoje até domingo, a Praça do Município é o palco es-colhido para centenas de atletas não profissionais mostrarem as habilida-des com a bola.

Segundo os responsá-veis, «o projeto Futebol de Rua pretende estimular a capacitação de indivíduos em situação de fragilidade e exclusão social».

«Desde 2004, a Associa-ção CAIS é a embaixado-ra do Futebol de Rua em Portugal, uma prática de

final do torneio nacional joga-se a partir de hoje até domingo

Futebol de Rua anima Praça do Município

sucesso comprovado em todo o mundo, onde par-ticipam homens e mulhe-res com mais de 15 anos de idade e que vivem em situações de vulnerabili-dade social», realçam.

Este ano, o torneio con-ta com a participação das comitivas de Inglaterra, da Bélgica e do México, que que terão a oportunidade de usufruir de um con-junto de atividades cul-turais, recreativas e edu-cativas promovidas pela organização. A par do tor-

neio masculino, que con-ta com a participação de comitivas provenientes dos Açores, Aveiro, Be-ja, Braga, Castelo Bran-co, Coimbra, Évora, Fa-ro, Porto, Guarda, Leiria, Lisboa, Madeira, Portale-gre, Santarém, Setúbal e Viana do Castelo, a pro-va inclui um torneio fe-minino com equipas de Évora, Lisboa e Inglater-ra. Tudo somado, a orga-nização conta que perto de 300 pessoas estejam diretamente envolvidas em mais um evento ofi-cial da CED 2018.

O Torneio Futebol de Rua começou na quinta--feira, com a receção às dezenas de equipas, e du-rante a tarde de ontem as formações que vão par-ticipar no certame des-filaram pelas principais ruas da cidade. Às 17h30 realizou-se um jogo de boas-vindas, promovido pela organização, e que colocou frente a frente uma equipa do municí-pio de Braga e a seleção mexicana.

«É terceira vez que es-te final se realiza em Bra-ga e este ano seria quase obrigatório pelo facto de sermos CED 2018. É um

projeto que muito acari-nhamos pela sua dimen-são de inclusão social», disse Ricardo Rio, presi-dente da Câmara Munici-pal de Braga, um dos que defrontou os mexicanos na partida amigável.

«Temos algumas sele-ções internacionais e uma representação bastante abrangente no panorama nacional. É, de facto, um projeto muito interessan-te», completou o autarca bracarense.

Jogo amigável entre seleção da Câmara de Braga e equipa do México contou com muito público nas bancadas

a partir das 09h30

Competição oficialarranca hoje de manhã Depois do desfile das comitivas e do jogo ami-gável de ontem, a competição oficial inicia-se hoje. Os jogos, com a duração de 15 minutos ca-da, decorrem das 09h30 às 12h30, das 16h00 às 19h30 e das 21h00 às 22h30, todos na Praça do Município, em Braga. A final está marcada para domingo, às 15h30, seguindo-se a habitual ceri-mónia de entrega de prémios aos participantes.

Comitivas desfilaram pelas ruas da cidade de BragaEquipa do município de Braga

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Hugo Maia, do Clu-be de Ténis de Bra-ga, esteve em grande destaque na desloca-

ção que efectuou às Irlan-das, onde participou em dois torneios que inte-gram o calendário do IFT Tennis - Junniors.

No «Get a Grip Tennis Trophy» disputado em Dublin, capital da Irlan-da, o jogador bracarense subscreveu uma presta-ção de grande relevo ao chegar à final do torneio. Hugo Maia começou por vencer, no quadro prin-cipal de singulares, Da-niel Siniakov, da Repú-blica Checa (6/3 e 6/2), a que se seguiram triunfos sobre o britânico James Mackinlay (6/3 e 7/6(5); e o canadiano Alvin Ni-cholas (7/5; 2/6 e 7/5). Nas meias-finais, jogo muito

disputado, mas que o jo-gador do Clube de Ténis de Braga venceu, por 7/5; 6/7(4) e 6/4, frente ao bri-tânico Joel Leather. Hugo Maia só caíu na final, on-

Clube de Ténis de Braga

Hugo Maia finalista em Dublin

de perdeu (6/1 e 6/4) com o britânico Toby Samuel.

No Belfast Ciy, que de-correu na capital da Irlan-da do Norte, Hugo Maia, chegou aos quartos de fi-

nal, depois de nas ron-das anteriores do quadro principal de singulares ter afastado Harry Ellesmere (IRL) vencendo por 7/5; 7/6(2) e o checo Daniel Si-niakov por duplo 6/4. Nos quartos de final foi afas-tado pelo italiano Mattia Bernardi, com quem per-deu por 6/1 e 6/2.

Veteranos em 2.º lugarno AlgarveAinda no Clube de Ténis de Braga, a sua equipa de veteranos participou na fase final do campeona-to nacional de veteranos (+50) que se disputou em Vale do Lobo, Algarve.

A equipa composta por Fernando Viana, Ricardo Pereira, Francisco Costa e Wolfgang Auernhammer esteve presente em Vale do Lobo para disputar a fase final do campeona-to nacional de veteranos nos passados dias 5 a 8 de julho, tendo terminado em segundo lugar do seu grupo, após vencer o Clu-be Nacional de Ginástica e a Associação 20 Km de Alemeirim – Ténis Almei-rim. O campeonato nacio-nal de veteranos (+50) foi ganho este ano pelo Clu-be de Ténis de Évora que bateu na final o Clube Té-nis de Lagos, que ganha-ra a liderança do grupo à equipa do Clube de Ténis de Braga.

Hugo Maia do Clube de Ténis de Braga

parahóquei

Atleta do CAVAna seleção nacionalEduardo Freitas, atleta do CAVA, foi convocado pelo seleccionador português, Hugo Santos, pa-ra a seleção nacional de parahóquei (hóquei em campo). O atleta vai integrar a comitiva portu-guesa para os Jogos Europeus de Verão da INAS.

O evento decorre entre amanhã e 22 de ju-lho, em Paris, França.

volta a frança

Belga Avermaet mantém amarelaO irlandês Daniel Martin (UAE Emirates) venceu ontem a sexta etapa da Volta a França em bicicle-ta, entre Brest e Mûr-de-Bretagne, na distância de 181 quilómetros, após a qual o belga Greg van Avermaet (BMC) conservou a liderança.

Martin atacou na curta subida final, de terceira categoria, e completou a tirada em 4:13.43 horas, com um segundo de avanço sobre o francês Pier-re Latour e três em relação ao espanhol Alejan-dro Valverde, que encabeçou o primeiro grupo, no seio do qual chegou Van Avermaet, em 12.º.

O britânico Chris Froome (Sky), que procura o quinto triunfo no Tour, chegou a oito segundos.

Hoje, o pelotão enfrenta a mais longa etapa da corrida, a sétima, com 231 quilómetros es-sencialmente planos, a ligar Fougères a Chartres.

Natação

Viana NC com 17 campeões regionais

A equipa de infantis do Viana Natação Clube esteve re-presentada por 24 atletas no campeonato regional dis-putado no passado fim de semana em Ponte da Barca, tendo conquistado 17 títulos.

A prova contou a presença de 125 atletas, em repre-sentação de oito clubes.

Adriana Barbosa e Marta Novo realizaram boas mar-cas, vencendo as cinco provas inscritas, 100, 200 e 800 livres e 100 e 200 costas e 100 e 200 mariposa, 400 li-vres e 200 e 400 estilos, respetivamente.

Foram também campeões regionais, Alice Louren-ço, nos 100 e 200 costas e 200 estilos; Maria Silva, nos 100 bruços, 100 livres e 200 costas; Luís Queirós, nos 100 e 200 costas e 200 mariposa; Daniela Ligeiro, nos

Os veteranos do Clube de Ténis de Braga que competiram no Algarve

100 e 200 mariposa; Gonçalo Oliveira, nos 200 mari-posa e 400 estilos; João Rocha, nos 200 costas; Maria-na Brochado, nos 100 mariposa; Maria Rigor, nos 100 costas; Marta Barreiros, nos 200 livres; a estafeta infan-til B de 4x100 livres, composta por Ana Martins, Lilia-na Rocha, Guilherme Meira e Guilherme Sousa; a es-tafeta infantil B de 4x200 livres, composta por Miguel Fernandes, Maria Rigor, Maria Seixeira e Guilherme Sousa; a estafeta infantil B de 4x100 estilos, composta por Miguel Fernandes, Maria Silva, Mariana Brochado e Guilherme Meira. Subiram ainda ao pódio: João Ba-tuca, Rodrigo Oliveira, Afonso Oliveira, Rúben Santa-na, Guilherme Sousa, Liliana Rocha, e a esteta infan-til A composta por Marta Novo, Marta Martinez, Luís Queirós e Rodrigo Oliveira.

Os atletas do Viana conquistaram 65 pódios, 32 me-dalhas de ouro e 17 medalhas de prata e 16 medalhas

de bronze.O Viana NC terminou na segunda posição por equi-

pas, atrás do Sporting de Braga.

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CANAIS POR CABO

05h00 Telejornal Açores; 05h30 Repórter África; 06h30 Bom dia Portugal; 08h40 Bom dia Portugal; 09h30 Especial 3; 13h15 Ciclismo: Volta à França; 14h00 3 às 14; 15h00 3 às 15; 16h00 3 às 16; 17h00 3 às 17; 18h00 18/20 (+ economia e desporto); 20h00 Um mistério oceânico 23h00 3 às 23; 23h05 O úl� mo apaga a luz; 00h00 24 Horas; 01h00 RTP Mundial; 01h30 Mundo sem muros; 02h20 Ciclismo: Volta à França 03h10 O úl� mo apaga a luz

05h25 Exame informá� ca; 05h35 Primeira página; 06h00 Edição da manhã; 09h45 Boa cama boa mesa; 10h00 Jornal das 10; 10h55 Os nossos campeões; 11h00 Jornal síntese; 11h15 Opinião pública; 12h00 Jornal do meio-dia (+ desporto); 13h00 Jornal síntese; 13h30 Imagens de marca; 13h45 Jornal das 2; 14h25 Edição da tarde; 18h55 Jornal das 7; 19h52 Os nossos campeões; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Edição da noite; 22h00 Diário do Mundial; 23h00 Expresso da meia-noite; 00h00 Jornal da meia-noite; 01h00 Primeira página; 01h28 Os nossos campeões; 01h33 Cartaz; 01h40 Panorama BBC; 02h30 Primeira página

04h30 TV Shop; 06h30 Diário da manhã; 10h00 No� cias; 11h00 No� cias; 11h30 SOS 24; 12h00 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h20 SOS 24; 15h00 No� cias; 16h00 No� cias; 17h00 No� cias; 18h00 No� cias; 18h10 Mais transferências; 19h00 No� cias; 20h00 Jornal das 8; 21h25 21ª Hora; 22h00 Mais transferências; 00h00 25ª Hora; 01h00 2.ª hora; 01h35 Conta-me como és; 02h18 Mais transferências; 03h55 2.ª hora

06h00 Mundial FIFA: Croácia x Dinamarca, Brasil x México, Bélgica x Japão e Suécia x Suíça; 14h30 Mundial FIFA: França x Argen� na; 15h00 Mundial FIFA: Colômbia x Inglaterra; 17h00 Liga italiana: Resumo da época; 18h00 Futebol: Spor� ng x Neuchatel Xamax; 20h00 Atle� smo: Diamond League (dire-to), 22h00 Mundial FIFA: Uruguai x França; 00h00 Mundial FIFA: Brasil x Bélgica

06h00 Nascar Cup Series; 09h10 Kar� ng: Camp. nacional de kar� ng; 09h40 F1: GP Grã-Bretanha; 12h45 Ténis: Wimbledon (direto); 19h00 Ténis: Wimbledon (resumos)

06h30 Exterminador implacável: a salvação; 08h30 O professor chanfrado 2; 10h20 Para Roma, com amor; 12h10 O grande Gatsby; 14h30 Gémeos; 16h20 Marretas procuram-se; 18h10 Alvin e os esquilos; 19h45 Maléfi ca; 21h30 Um azarado de sorte; 23h10 American Pie: o reencontro; 01h05 Soldado universal: regeneração; 02h45 Acerto de contas

06h34 Castle; 11h17 Inesquecível; 12h49 Inves� gação criminal; 15h16 Amor, estúpido e louco; 17h15 Mentes criminosas; 18h55 Chicago fi re; 21h25 Alice Nevers; 22h30 Ladrões com es� lo; 00h50 O segurança do Shopping: Las Vegas; 01h54 Forrest Gump; 04h08 Batman: o início

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Bom dia Portugal 10h00 A praça 12h15 As receitas lá de casa 13h00 Jornal da tarde 14h00 Ciclismo: Volta à França 2018 (direto) 16h50 Donos disto tudo 17h30 Portugal em direto 19h08 O preço certo 20h00 Telejornal 21h00 Linha da frente 21h38 Brainstorm 22h32 NOS Alive 02h37 Magazine RTP arena esports

06h32 Repórter África 07h00 Zig zag 12h37 Desalinhado/Encontra-me em Paris 13h05 Isto é arte 14h00 Crónicas, uma história familiar 15h00 A fé dos homens 15h35 Bem-vindo 16h30 Medicinas do mundo 17h00 Zig zag 21h00 Encontra-me em Paris 21h30 Jornal 2 22h15 Salamandra 23h04 Filme: O clube 00h35 Girls 01h10 Gomorra 02h07 SMS – Ser Mais Sabedor

06h00 Edição da manhã 10h00 Queridas manhãs 13h00 Primeiro jornal 14h45 Mar salgado 16h15 Coração de ouro 17h00 Sol de inverno 18h15 Dr. Saúde 19h15 Linha aberta 20h00 Jornal da noite 21h45 Paixão 22h45 Vidas opostas 23h45 Festa do Mundial 00h00 O outro lado do paraíso 00h50 C.S.I. Las Vegas 01h45 Beach party

06h30 Diário da manhã 10h00 Você na TV! 13h00 Jornal da uma 14h35 Sedução 15h35 Espírito indomável 16h30 A tarde é sua 20h00 Jornal das 8 (+ euromilhões) 21h35 A herdeira 22h49 Jogo duplo 23h55 Não desistas de mim 01h53 Filme: Pequenos heróis, grandes sarilhos

CICLISMOVOLTA À FRANÇA 2018 RTP1 , 14h00 (Direto)

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR&&&&&

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – DEEP: AVENTURA NO FUNDO DO MAR – VP – 2D (M/6)Sessão: 15h00 – 15h00 (sáb. e dom.) – 17h30 (sáb. e dom.)

Sala 1 – NÃO TE PREOCUPES, NÃO IRÁ LONGE A PÉ – 2D – (M/14)Sessões: 21h40

Sala 3 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – VP – 2D (M/6)Sessões: 15h00

Sala 3 – OCEAN'S 8 – 2D (M/12)Sessões: 21h45 – 17h30 (sáb. e dom.) – 21h45 (sáb. e dom.)

Sala 4 – ARRANHA-CÉUS – 2D (M/12)Sessões: 15h00 – 21h50 – 15h00 (sáb. e dom.) – 17h30 (sáb. e dom.) – 21h50 (sáb. e dom.)

Sala 5 – TAG – JOGO DA APANHADA – 2D (M/14)Sessões: 15h00 – 21h55 – 15h00 (sáb. e dom.) – 17h30 (sáb. e dom.) – 21h55 (sáb. e dom.)

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – ARRANHA-CÉUS – 2D (M/12)Sessões: 15h30 – 21h40 – 17h30 (sáb. e dom.) – 21h40 (sáb. e dom.)

Sala 1 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – VP – 2D (M/6) Sessão: 15h00 (sáb. e dom.)

FÓRUM - VIZELASala 1 – ARRANHA-CÉUS – VO (M/12)Sessões: 15h20 – 17h30 – 21h30 – 23h55 (sáb. e dom.)

Sala 2 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – VP (M/6)Sessões: 15h00 – 17h20 – 19h30

Sala 2 – SICARIO: GUERRA DE CARTÉIS – VO (M/16)Sessões: 21h40 – 00h00 (sexta e sáb.)

Sala 3 – DEEP: AVENTURA NO FUNDO DO MAR – VP (M/6)Sessões: 15h10 – 17h10 – 19h10

Sala 3 – TÁXI 5 – VO (M/12)Sessões: 21h20 – 23h50 (sexta e sáb.)

NOS - BRAGA PARQUE

Sala 1 – PLANO DE FUGA 2 (M/16)Sessões: 13h00 – 15h35 – 21h00 – 23h40

Sala 1 – ARTEMIS: HOTEL DE BANDIDOS (M/16)Sessões: 18h10

Sala 2 – OCEAN'S 8 (M/12)Sessões: 13h20 – 16h10 – 18h50 – 21h40 – 00h25

Sala 3 – ARRANHA-CÉUS HERÓIS (CB)Sessões: 12h50 – 15h30 – 18h20 – 21h30 – 00h15

Sala 4 – JOGO DA APANHADA (M/14)Sessões: 13h50 – 16h30 – 19h10 – 22h00 – 00h35

Sala 5 – INCRÍVEIS: OS SUPER HERÓIS – dob. (M/6)Sessões: 10h50 (sáb. e dom.) – 14h00 – 17h30 – 23h50

Sala 5 – INCRÍVEIS: OS SUPER HERÓIS (M/6)Sessão: 20h50– 00h00

Sala 6 – INCRÍVEIS: OS SUPER-HERÓIS – dob. (M/6)Sessões: 13h10 – 16h40

Sala 6 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO (M/12)

Sessões: 20h40 – 23h50

Sala 7 – TÁXI 5 (M/12)Sessões: 13h40 – 16h20 – 19h00 – 21h50

Sala 7 – AMÉRICA EM CHAMAS (M/16)Sessões: 00h30

Sala 8 – DEEP: AVENTURA NO FUNDO DO MAR (M/6)Sessões: 11h00 (sáb. e dom.) – 13h30 – 16h00 – 18h30

Sala 8 – SICÁRIO: GUERRA DE CARTÉIS (M/16)Sessões: 21h10 – 00h10

Sala 9 – AMAR E ODIAR PABLO ESCOBAR (M/16)Sessões: 12h40 – 15h40 – 21h20 – 00h20

Sala 9 – LEVIANO (M/14)Sessão: 18h40

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – ARRANHA-CÉUS – 2D(M/)Sessões: 14h40 – 16h50 – 21h10 – 23h20

Sala 1 – ARRANHA-CÉUS – 3D(M/)Sessões: 19h00 Sala 2 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h20 – 16h00 – 18h40

Sala 2 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – 2D – VO (M/6)

Sessões: 21h20 – 23h55

Sala 3 – SEMANA SIM, SEMANA NÃO – 2D (M/14)Sessões: 12h50 – 15h10

Sala 3 – AMÉRICA EM CHAMAS – 2D (M/16)Sessões: 00h00

Sala 3 – JOGO DA APANHADA – 2D (M/14)Sessões: 17h30 – 19h40 – 21h50

Sala 4 – THE INCREDIBLES 2: OS SUPER-HERÓIS – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h50 – 16h30 – 19h10Sala 4 – TÁXI 5 – 2D (M/12)Sessões: 22h00 – 00h10

Sala 5 – DEEP: AVENTURA NO FUNDO DO MAR 2D – VP (M/6)

Sessões: 13h20 – 15h20 – 17h20 – 19h20

Sala 5 – SICARIO: GUERRA DE CARTÉIS – 2D (M/16)Sessão: 21h20 – 23h45

Sala 6 – ARRANHA-CÉUS – 2D (M/)Sessão: 13h00 – 15h10 – 17h20 – 21h40 – 23h50

Sala 6 – ARRANHA-CÉUS – 3D (M/)Sessões: 19h30

Sala 7 – ASAS PELOS ARES – 2D – VP (M/6)

Sessões: 15h30

Sala 7 – O VALE ENCANTADO – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h30

Sala 7 – PLANO DE FUGA 2: HADES – 2D (M/16)Sessão: 17h30 – 19h40 – 21h50 – 00h00

Sala 8 – MAU SAMARITANO – 2D (M/16)Sessões: 17h30 – 19h40 – 21h50 – 00h00

Sala 8 – PRÍNCIPE BUÉ ENCANTADO – 2D – VP (M/6)Sessões: 12h50 – 14h50

Sala 8 – OCEAN'S 8 – 2D (M/12)Sessões: 16h50 – 19h10 – 21h30 – 23h55

Sala 9 – UM SENHOR DOUTOR – 2D (M/)Sessão: 14h50 – 19h20 – 21h40 – 00h00

Sala 9 – ARTEMIS - HOTEL DE BANDIDOS – 2D (M/16)Sessões: 12h40 – 17h10

Sala 10 – MUNDO JURÁSSICO: REINO CAÍDO – 2D ATMOS (M/12)Sessões: 13h20 – 16h00 – 18h40 – 21h20 – 00h05

Sala 11 – NO CORAÇÃO DA ESCURIDÃO – 2D (M/)Sessões: 13h50 – 16h30 – 21h30 – 00h10

Sala 11 – NA PRAIA DE CHESIL – 2D – (M/12)Sessão: 19h10

Sala 12 – AMAR PABLO, ODIAR ESCOBAR – 2D (M/)Sessões: 14h30 – 17h00 – 21h40 – 00h15

Sala 12 – LEVIANO – 2D (M/14)Sessões: 19h30

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 Sim é Manhã, Carlos Lopes; 08h00 Olha que Dois, Carlos Cou� nho e Mariana Marques Vidal; 10h00 Transmissões de Fá� ma; 13h00 Assim ou Assado, Felicidade Ramos 14h00 Giras e Discos, Helena Almeida e Inês Carneiro; 18h30 Rosário; 19h00 Livre Trânsito, José Manuel Monteiro; 22h00 Casa de Fados, José da Câma-ra; 23h00 Ser Igreja

00h00 Movimento Rock, Alexandre Mar� ns; 01h00 Ouvido Ex-terno, Elisabete Apresentação; 02h00 Music Hal; 08h00 Abel Duarte; 10h50 Elisabete Apresentação; 11h00 Top RUM, Eli-sabete Apresentação; 14h00 Sérgio Xavier; 16h00 Sara Pe-reira; 18h00 Pop Up, Pedro Andrade e Sara Pereira; 19h00 Português Suave, Pedro Andrade; 20h00 Alumni pelo Mun-do, Mafalda Oliveira; 21h00 High-Fi, Pedro Andrade; 22h00 Connected, Nuno di Rosso

RÁDIO

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM


CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afixado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: FÁCIL

4 7 5 6 8 32 3 9

5 8 66 7 5 8

9 4 5 14 5 6 7

8 9 65 7 31 6 2 4 7 8

SUDOKU

HUMORAo telefone:– Não, não, os donos da casa não estão neste momento. Mas, se é para receber alguma conta, escusa de aparecer tão cedo porque já não há dinheiro!Uma voz do outro lado pergunta:– Quem fala?Responde o outro:– É o ladrão…

2 9 1 6 3 8 5 7 47 3 8 1 4 5 9 6 26 5 4 9 2 7 8 3 18 4 9 5 7 1 3 2 63 1 6 2 9 4 7 5 85 2 7 8 6 3 1 4 94 7 2 3 1 9 6 8 59 8 3 4 5 6 2 1 71 6 5 7 8 2 4 9 3

* Solução do número anterior6 9 7 5 4 3 8 2 13 1 2 7 6 8 5 9 45 8 4 2 1 9 3 6 79 4 8 1 3 2 7 5 61 3 6 9 5 7 2 4 87 2 5 6 8 4 1 3 94 5 9 8 2 1 6 7 38 6 3 4 7 5 9 1 22 7 1 3 9 6 4 8 5

* Solução do número anterior

QUEM FALA ASSIM…"Num tempo de engano universal, dizer a verdade é um ato revolucionário". George Orwell

FARMÁCIAS

BRAGA:Peixoto - Rua Padre Vitorino Sousa Alves 40

AMARES: Pinheiro Manso

BARCELOS: Arcozelo

CABECEIRAS DE BASTO: Azevedo Carvalho

CALDAS DE VIZELA: Alves

CELORICO DE BASTO: Alves Dias

ESPOSENDE: Gomes

FAFE: Quinchães

GUIMARÃES: Henrique Gomes

PÓVOA DE LANHOSO: Milénio

VIEIRA DO MINHO: Freitas

VILA NOVA DE FAMALICÃO:

BairroGavião

VILA VERDE:Sta. Casa Miseri-córdia

VIANA DO CASTELO: S. Vicente

ARCOS DE VALDEVEZ: Arcuense

CAMINHA: Torres

MONÇÃO: S. Pedro

PAREDES DE COURA: Calçada

PONTE DA BARCA: Saúde

PONTE DE LIMA: Brito

VALENÇA: Jardim

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Moderna

PAUSA R: Austrália.

VEJA SE SABE…Onde se situa o Grande Deserto de Vitória?

DIFICULDADE: DIFÍCIL

6 1 47 6

9 4 58 4 9

4 1 5 32 3 71 8 9

6 78 1 7

SEXTA�FEIRA DA SEMANA XIVS. Henrique – MF Verde ou br. – O� cio da féria ou da memória. Missa à escolha (cf. p. 18, n. 18). L 1 Os 14, 2-10; Sal 50 (51), 3-4. 8-9. 12-13. 14 e 17 Ev Mt 10, 16-23

CALENDÁRIO

TELEFONES ÚTEISEMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

Horizontais: 1- Andar de um lado para o outro. 2- Que é inexpe-riente; Costume. 3- Iluminação pública em sinal de festa. 4- Ação; Islândia (abrev.); Mauritânia (abrev.). 5- Incisão cirúrgica da mama. 6- Can� ga. 7- Aluno. 8- Doença que ataca ao mesmo tempo muitos animais. 9- Saber/não saber da ...: entender/não entender de um assunto; Rua estreita e escura. 10- O que se come com o pão.

Ver� cais: 1- Nome vulgar para designar alguns moluscos comes� -veis, nomeadamente o choco e a lula; Páginas (abrev.). 2- Mudar completamente; Colocar (em algum lugar). 3- Abundância de ramos. 4- Acrescentei; Comezainas. 5- Pequena régua que desliza ao longo de outra e permite avaliar frações da menor divisão desta úl� ma; Suazilândia (abrev.). 6- Violento. 7- Instrumento musical de sopro (inv.). 8- Com maldade. 9- Traje � pico das mulheres indianas; Ponta de cigarro (pop.). 10- Tira de pano que reforça os punhos e o colarinho; Areia de grânulos grossos.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Ca� mbaus. 2- Galantear. 3- André; ês. 4- Nora; Acato. 5- Inatacável. 6- Rebanho; Ré. 7- Ascese. 8- Ter; Ag; Dar. 9- OM; Adega. 10- Peregrinar. Ver� cais: 1- Ganir; Top. 2- Cânone; Eme. 3- Aldrabar. 4- Taratas; He. 5- INE; Anca. 6- MT; Achegar. 7- Bênçãos; Di. 8- AA; Av; Éden. 9- Uréter; Agá. 10- Soletrar.

PALAVRAS CRUZADAS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2

3

4

5

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7

8

9

10Com o apoio da Porto Editora

13.07.18 / SEXTA-FEIRA / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 33 www.diariodominho.pt

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

Luísa da Silva Ferreira RibeiroA família, cumpre o doloroso dever de participar a todas as pes-

soas de suas relações e amizade, o falecimento da sua ente querida Sra. LUÍSA DA SILVA FERREIRA RIBEIRO, de 64 anos de idade.

O corpo da falecida encontra-se em câmara-ardente na capela mortuária de Ferreiros, Braga. Hoje, sexta-Feira dia 13 pelas 17h30, será celebrada missa de corpo presente, na igreja paroquial, fi nda a qual irá a sepultar em jazigo de família no cemitério local.

Aproveita o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia será celebrada na próxima quarta-feira, dia 18, às 19h00, em Ferreiros.

Antecipadamente agradece a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias fúnebres.

A FAMÍLIAFunerária Santa Justa – Escudeiros / Braga – Tel.: 253 252 610 / 963 595 040 – E-mail: [email protected]

MISSA DE 1.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Dra. Maria Augusta LourençoMarido, fi lha, neta e restantes familiares e

amigos participam a todas as pessoas de suas relações e amizade que será celebrada missa de 1.º aniversário de falecimento em sufrágio da saudosa falecida amanhã, sábado, dia 14, pelas 17h30, na igreja de São Lázaro.

Desde já agradecem a todos quantos parti-cipem neste ato religioso.

A FAMÍLIA

MISSA DE 30.º DIA DE FALECIMENTODE

Delfi na da Silva Monteiro Antunes

Sua família participa a todas as pessoas de suas relações e ami-zade que será celebrada missa de 30.º dia em sufrágio da saudosa falecida hoje, sexta-feira, dia 13, às 18h30, na igreja de Santo Adrião.

Desde já agradece a todos quantos participem neste ato religioso.A FAMÍLIA

Sequeira – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Manuel da Costa e SilvaSeus fi lhos, noras, genros, netos, bisnetos e demais família cumprem o

doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr. MANUEL DA COSTA E SILVA, de 89 anos, natural de Aveleda – Braga, viúvo de Maria Ferreira Dias.

Comunicam que o corpo do saudoso falecido se encontra em câma-ra-ardente na capela mortuária de Sequeira, onde hoje, sexta-feira, dia 13 de julho, pelas 18h00, na igreja paroquial será celebrada missa de corpo presente e fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Informam que a missa de 7.º dia será celebrada quarta-feira, dia 18 de julho, às 20h00, na igreja paroquial de Sequeira – Braga.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignarem a tomar parte nas últimas homenagens ao saudoso falecido.

Braga, 13 de julho de 2018A Funerária de Martim, Lda. – Tel. 253 911 285 / 968 010 049 – www.afunerariademartim.pt – www.facebook.com/funerariademartim

A FAMÍLIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTODE

Manuel da Costa e SilvaA Gerência cumpre o dever de participar a todos os seus Clientes,

Fornecedores e Amigos o falecimento do Sr. MANUEL DA COSTA E SILVA, pai do Sr. Manuel Silva e familiar de vários colaboradores da empresa.

O seu corpo encontra-se exposto em câmara-ardente na capela mortuária de Sequeira, onde hoje, sexta-feira, dia 13, pelas 18h00, será celebrada missa de corpo presente na igreja paroquial, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença se dignem a tomar parte nas últimas homenagens ao saudoso falecido.

Braga, 13 de julho de 2018

Nota: Informamos todos os nossos clientes que a partir das 17h00, estamos encerrados.A GERÊNCIA

Associação Portuguesa dos Veteranos de GuerraPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO

DE

Dr. José Almeida VieiraOs Órgãos Sociais da Associação Portuguesa dos Veteranos

de Guerra (APVG), participam a todos os Veteranos de Guerra, o falecimento do Dr. JOSÉ ALMEIDA VIEIRA, sócio fundador desta instituição.

O corpo do saudoso falecido encontra-se depositado na igreja da Misericórdia, Ponte de Lima.

O funeral realiza-se hoje, dia 13, com celebração de missa de corpo presente às 10h00, fi nda a qual sairá em cortejo fúnebre para o cemitério municipal onde irá sepultar.

Braga, 13 de julho de 2018A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS VETERANOS DE GUERRA

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DE

Luísa da Silva Ferreira RibeiroA gerência cumpre o dever de participar a todos os seus clientes,

fornecedores e amigos o falecimento da Sra. D. LUÍSA DA SILVA FERREIRA RIBEIRO, irmã da proprietária, Sra. Teresa Ferreira.

O corpo da falecida encontra-se em câmara-ardente na capela mortuária de Ferreiros, Braga. Hoje, sexta-Feira dia 13 pelas 17h30, será celebrada missa de corpo presente, na igreja paroquial, fi nda a qual irá a sepultar em jazigo de família no cemitério local.

Antecipadamente agradece a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias fúnebres.

Braga, 13 de julho de 2018

Funerária Santa Justa – Escudeiros / Braga – Tel.: 253 252 610 / 963 595 040 – E-mail: [email protected]

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Parlamento votou mais de 20 resoluções para requalificação de escolas

A Assembleia da Re-pública votou on-tem, na generalida-de, ou em fase final

global, mais de duas deze-nas de resoluções apresen-tadas por diferentes ban-cadas a recomendar ao Governo a realização de obras de requalificação em escolas secundárias.

Todos estes diplomas foram aprovados pe-lo PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda, PCP, PEV e PAN, com a abstenção da bancada do PS, mas com o apoio de alguns depu-tados socialistas (Porto, Braga, Lisboa ou Évora) quando as escolas em cau-sa diziam respeito aos res-petivos círculos eleitorais.

Na generalidade, com a abstenção do PS e com votos a favor de todas as

28 2317 17

BRAGA VIANA DO CASTELO

NUBLADONUBLADO

CÉU POUCO NUBLADO COM NUVENS ALTAS. VENTO FRACO DE OESTE.

SEXTA-FEIRA 13.JULHO.2018

CÉU POUCO NUBLADO. VENTO FRACO DE SUDOESTE.

Roubado palco que serviade receita a lar de Celorico

Mulher cai a um tanquee morre por afogamento

O Centro Social e Paro-quial de Molares, no con-celho de Celorico de Bas-to, viu uma importante fonte de receita de apoio ao lar João Paulo II ser furtada, nomeadamen-te uma carrinha que con-tinha no interior a estru-tura de um palco.

Segundo foi possível apurar, o furto deu-se no concelho de Penafiel, quando desapareceu do adro da igreja de Lagares, na madrugada da passa-da quarta-feira, a carri-nha, uma Toyota Dyna

(branca com a matrícu-la 23-75-PB).

O palco está avaliado em 30 mil euros e já le-vou o pároco de Mola-res, António Gonçalves, e pedir que quem levou a carrinha com o palco a deixe anonimamen-te num local onde possa ser recuperada.

O aluguer de palcos (Palcos Santo André) é uma fonte de receita que acaba por ajudar os mais de 80 utentes seniores e 30 crianças da instituição.

Nuno Cerqueira

Uma mulher, com 80 anos, morreu, ontem à tarde, no concelho de Fa-fe, depois de ter caído a um tanque situado no terreno de sua casa, na freguesia de Pedraído.

O CDOS de Braga já confirmou a ocorrência, apontando ainda que es-ta poderá ter morrido ví-tima de «afogamento».

No local, na União de Freguesias de Gon-tim, Pedraído, Felguei-ras e Aboim, estiveram os Bombeiros Voluntários de Fafe (BVF) e elemen-tos do INEM, nomeada-mente a SIV de Fafe e a

VMER de Guimarães.«Quando chegamos ao

local a vítima estava em paragem cardiorrespira-tória. Estava fora do tan-que, mas segundo relatos no local a vítima foi reti-rada do interior deste», disse o comandante dos BVF, Gilberto Gonçalves, acrescentando que «fo-ram feitas várias mano-bras de reanimação mas sem sucesso». O médico da VMER de Guimarães confirmou o óbito. O cor-po da mulher foi trans-portado para a morgue do Hospital de Guimarães.

Nuno Cerqueira

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# esposende

ESPANHOL CAI

DE GEOCILINDROAO RIO CÁVADO

E É SALVO POR POPULARES

Um homem, de nacio-nalidade espanhola, foi salvo, ontem à tarde, por populares, depois de ter sofrido uma queda na foz do rio Cávado, em Esposende.

Segundo o que foi possível apurar, o in-divíduo, com 55 anos, estaria em cima da es-trutura artificial dunar – geocilindro – na res-tinga quando escorregou e caiu ao rio.

«Esteve ali algum tem-po aflito, até que foi aju-dado por uma embarca-ção que passava no local», disse ao Diário do Minho o adjunto de comando dos Bombeiros Voluntá-rios de Esposende (BVE), Júlio Melo.

A vítima foi trazida pa-ra a margem, junto ao ISN, e foi assistida pelos BVE. «Foi estabilizado e transportado ao Hospi-tal de Barcelos», acres-centou Júlio Melo.

A Polícia Marítima to-mou conta da ocorrên-cia, que se deu num local devidamente sinalizado e proibido à circulação de pessoas.

Nuno Cerqueira

DM

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Todas as semanas uma pergunta diferente.

Acredita que o Sporting de Braga vai terminar a época no pódio?

restantes bancadas (PSD, CDS, Bloco de Esquer-da, PCP, PEV e PAN) fo-ram aprovadas as seguin-tes obras de requalificação em escolas: Lordelo, Pe-nafiel, Valbom (estas com apoio também de cinco socialistas do Porto), Es-posende (mais sete socia-listas de Braga), Ovar, Es-moriz e Lumiar (mais três socialistas de Lisboa).

Em votação final glo-bal, com a abstenção do PS, mas com o apoio de todas as restantes banca-das e de sete deputados do PS/Braga, como Joaquim Barreto ou Hugo Pires, fo-ram aprovadas resoluções para obras de requalifica-ção no Agrupamento de Escolas Santos Simões em Guimarães, na Escola Bá-sica Frei Caetano Brandão

de Braga, na Escola Secun-dária Padre Benjamim Sal-gado na vila de Joane, Vi-la Nova de Famalicão, e na Escola Secundária de Barcelinhos em Barcelos.

Apesar da abstenção do PS, o líder dos socialistas da Federação de Évora, Norberto Patinho, este-ve ao lado de um projeto de resolução apresentado pelo PCP, que foi aprova-do por todas as restantes bancadas, para a manuten-ção do curso profissional de artes do espetáculo na Escola Secundária André de Gouveia.

Com a abstenção do PS, foram igualmente apro-vadas resoluções apre-sentadas pelo PCP e pelo CDS-PP a recomendar ao Governo a valorização do ensino profissional.

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