quais são as funções dos revestimentos.docx

8/16/2019 Quais são as funções dos revestimentos.docx

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Quais são as funções dos revestimentos?O revestimento cerâmico tem as funções de:1. Proteger os elementos estruturais2. Auxiliar nas vedações no cumprimento de suas funções:- isolamento térmico- segurança ao fogo- estanueidade de !gua e ga"es#. $egulari"ar a superf%cie dos elementos de vedaç&o'. (onstituir no aca)amento final* cumprindo as exig+ncias de:- estética- valori"aç&o econ,mica- igiene<<voltar

Porque usar placa cerâmica no meu revestimento?- aterial adeuado ao clima )rasileiro/- 0acilidade de limpe"a/- ur!vel/- $esistente/- Antialérgico/- Antiinflam!vel/- Possi)ilidade de criar diferentes opções de decoraç&o do am)iente.<<voltar

Como é produzida a placa cerâmica?A produç&o da cerâmica se d! pelo seguinte processo: com uma pasta* sucessivamente secada eueimada em alta temperatura* ue proporciona resist+ncia e dure"a ao material.<<voltar

Quando surgiu a cerâmica?

A origem da cerâmica é imprecisa* pois compreende um vasto grupo de produtos nascidos com acivili"aç&o primitiva.O revestimento cerâmico é um produto muito antigo* o primeiro exemplo de seu uso para colorir edecorar superf%cies* data da civili"aç&o )a)il,nica* isto é* do século A.(..<<voltar

A ist!ria da evolução das cerâmicas?A ist3ria dos revestimentos cerâmicos remonta ! séculos* tendo sua origem perdida entre o oriente4(ina5 e oriente médio 46uruia5* uando apesar da tecnologia em decoraç&o avançada para a época*sua produç&o era artesanal.Por muitos séculos o revestimento cerâmico foi sin,nimo de produto luxuoso* usado no piso e parededas casas de pessoas ricas. Ap3s a 77 8uerra undial* a produç&o de cerâmica 4la9otas e a"ule9os5apresentou um desenvolvimento industrial consider!vel com o advento das técnicas de produç&o. A

possi)ilidade de produ"ir em escala industrial )aixou os preços e os tornou acess%vel grande parte dapopulaç&o.;a fase inicial deste per%odo* os revestimento cerâmicos foram usados principalmente para satisfa"ernecessidades funcionais* tais como igiene e facilidade de limpe"a e* desse modo* empregado em)aneiros e co"inas. A ind<stria cerâmica evoluiu com rapide"* desenvolvendo novos materiais ueampliaram consideravelmente as opções e tipos de revestimento dispon%veis.(omo resultado* a cerâmica gradualmente passou a ser uma opç&o para outros am)ientes domésticos*como salas de estar* alls de entrada e uartos de dormir* )em como um material a ser usado emam)ientes p<)licos e industriais e em !reas externas e internas.<<voltar

Quando surgiu o porcelanato "porcelain tale#?= na década de >? ue acompanamos o surgimento e desenvolvimento dos porcelanatos. (om peças

melores e linas de produç&o mais r!pidas* surgiu uma maior exig+ncia na ualidade e inovaç&o deprodutos.@! uase atravessando o mil+nio* nasceram os formatos ainda maiores* como 'x' cm* ?x12?cm.

http://history.go%28-1%29/












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Como é o processo de produção do porcelanato "porcelain tale#?

O porcelanato é o)tido a partir de matérias-primas de grande pure"a* su)metidas a pressões decompactaç&o acima da utili"ada nos materiais cerâmicos convencionais* e tam)ém um tratamentotérmico. (omo resultado* temos um produto compacto* omog+neo* denso e totalmente vitrificado.<<voltar

CA$AC%&$'(%)CA( %*C+)CA(

, que é A-(,$./, 0& 123A?6odo revestimento cerâmico tem uma certa porosidade* isto é* tem espaços va"ios em sua )ase4massa5.

Buanto menor a porosidade de um revestimento* menor a uantidade de !gua ue ele pode a)sorver emelores ser&o as suas caracter%sticas técnicas. Csta caracter%stica é utili"ada para a classificaç&o dosrevestimentos cerâmicos.A ;orma ;D$ 1#.E1FG1>>F* )aseada na 7HO 1#.??G1>>* classifica os revestimentos cerâmicos deacordo com sua a)sorç&o de !gua:

, que é Carga de $uptura e 4!dulo de $esist5ncia a 6le7ão?$epresentam a resist+ncia da peça cerâmica uando su)metida a uma força aplicada linearmente emsua regi&o central* com intensidade progressiva e de velocidade constante. O apoio da respectiva peçaé reali"ado a 1cm de am)os os seus extremos* tam)ém de forma linear.A (arga de $uptura considera a espessura do revestimento cerâmico e é expressa em ;eItons 4;5.Assim* para um mesmo revestimento cerâmico com espessura maior ue outro* apresenta uma (argade $uptura maior.O 3dulo de $esist+ncia 0lex&o 4$05 expressa em JgfGcmK* n&o considera a espessura dorevestimento cerâmico.eve-se ressaltar ue a resist+ncia do pavimento como um todo depende fortemente das condições deassentamento* da exist+ncia ou n&o de desn%veis ou cavidade entre a peça a )ase.Para um mesmo material a resist+ncia a flex&o est! relacionada ao n%vel de a)sorç&o de acordo com a;orma ;D$ 1#.E1FG1>>F* )aseada na 7HO 1#.??G1>>.

%ipologia de Produto 4!dulo e $esist5ncia a 6le7ão

Porcelanato maior ue #? Lgf G cmK

8rés maior ue #?? Lgf G cmK

Hemi -grés maior ue 22? Lgf G cmK

Hemi - poroso maior ue 1E? Lgf G cmK

Poroso maior ue 1? Lgf G cmK

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, que é $&()(%8+C)A 9 A-$A(/, "P&)#?O desgaste por a)ras&o é causado pelo atrito das solas dos calçados 4ou pneus5 em contato comsu9eiras a)rasivas 4como areia* arei&o* terra* etc.5 so)re a superf%cie esmaltada da cerâmica.(om o passar do tempo* este desgaste pode ser t&o acentuado a ponto de alterar completamente ascaracter%sticas do esmalte 4podendo mancar5.A resist+ncia a)ras&o é muito importante para pisos onde existe a circulaç&o de pessoas e ve%culos.Para paredes n&o é importante* 9! ue o revestimento cerâmico n&o sofrer! solicitaç&o desta nature"a.<<voltar











Como se verifica o desgaste por a:rasão de um revestimento em la:orat!rio?O método mais utili"ado e reconecido é o do Porcelain Cnamel 7nstitute 4PC75* ue é um ensaio deMvariaç&o de aspecto com o desgasteM* ou apenas variaç&o de aspecto. ;&o é um ensaio de resist+nciaao risco.;este método* coloca-se um copo ceio de esferas a)rasivas so)re um revestimento cerâmico. O copo

é girado* fa"endo com ue as esferas desgastem o esmalte do revestimento.Ap3s um certo n<mero de giros* o revestimento é lavado e comparado a um revestimento intacto.<<voltar

Como se classificam os revestimentos cerâmicos quanto ao P&)?A classe PC7 vai de ? a . A ;orma ;D$ 1#.E1FG1>>F* )aseada na 7HO 1#.??G1>>* classifica osrevestimentos conforme a alteraç&o de aspecto da superf%cie* como mostra a ta)ela a seguir:

&st;gio de A:rasão+ de ciclos para visualização Aspecto (uperf=cie Classe de A:rasão

1?? Altera PC7 ?

1? Altera PC7 1

?? Altera PC7 2

F?* 1?? Altera PC7 #

21??* ???* 12??? Altera PC7 '

acima de 12???N ;&o Altera PC7

N A (lasse PC7 a)range simultaneamente a resist+ncia a a)ras&o a 12??? ciclos e a resist+ncia aomancamento.<<voltar

Qual a importância da $&()(%8+C)A 9 A-$A(/, na pr;tica?= uma das caracter%sticas mais importantes na ora de especificar um produto.ela vai depender a dura)ilidade de um produto em condições normais de uso.A escola do PC7 adeuado pode proporcionar )ele"a e vida ao piso por muitos e muitos anos.o contr!rio* a escola inadeuada do PC7 pode condenar um produto de alta ualidade a uma vidamuito curta.A $i)eiro $epresentações relaciona os PC7s adeuados dos revestimentos com o local de uso ideal*como na ta)ela a)aixo:

Classe de

A:rasão

>ocal de uso $ecomendado pela $i:eiro $epresentações

PC7 ? so em: Paredes

PC7 1 so em: Daneiros e uartos residenciais

PC7 2 so em: epend+ncias residenciais sem comunicaç&o para o exterior

PC7 # so em: 6odas as depend+ncias residenciais

PC7 ' so em: 6odas as depend+ncias residenciais e am)ientes comerciais de tr!fego médio

PC7 so em: 6odas as depend+ncias residenciais e am)ientes comerciais de tr!fego intenso

NODH:. Para o porcellanato eGou produtos n&o esmaltados deve-se considerar a $esist+ncia A)ras&oProfunda.<<voltar









, que é &PA+(/, P,$ 34)0A0& "&P3#?As cerâmicas porosas a)sorvem !gua 4idrataç&o5. Ao a)sorv+-la e com o passar do tempo* elassofrem um aumento de volume 4expans&o5.= uma caracter%stica muito importante pois* ao a)sorver !gua e expandir seu volume* o revestimentotende a descolar da argamassa. 7sso piora uanto menores forem as 9untas de assentamento e uantomaior for a dure"a do re9unte. Além disso* revestimentos ue expandem muito por umidade tendem asofrer trincas no seu esmalte* ue n&o acompanam o aumento de volume da )ase cerâmica.A maioria das placas cerâmicas* esmaltadas ou n&o* tem expans&o por umidade negligenci!vel* a ualn&o contri)ui para os pro)lemas dos revestimentos cerâmicos uando s&o corretamente fixados4instalados5* porém com pr!ticas de assentamento insatisfat3rias ou em certas condições clim!ticas* aexpans&o por umidade acima de ?* mmGm pode contri)uir para o descolamento do revestimentocerâmico.<<voltar

Quais os cuidados que devo ter para evitar que pisos :rilantes venam a riscar?Produtos cerâmicos de superf%cie )rilante* inclusive os porcelanatos polidos* s&o suscet%veis riscos*portanto* recursos de proteç&o devem ser utili"ados durante o assentamento. antena a o)ra semprelimpa* livre de materiais a)rasivos e prote9a o revestimento para concluir as demais etapas da o)ra.urante o uso* dispositivos de limpe"a para remoç&o de res%duos de areia do solado de sapatos devemser adotados* como grades e capacos* entre outros.<<voltar

, que é $&()(%8+C)A 9 4A+C@A(?Csta caracter%stica est! relacionada com a facilidade de limpe"a de um revestimento cerâmico. ependedo tipo de esmalte utili"ado.A ;orma ;D$ 1#.E1FG1>>F* )aseada na 7HO 1#.??G1>>* classifica os revestimentos cerâmicos de

acordo com a sua facilidade de limpe"a* conforme a ta)ela:

Classe Pode ser >impo com

Qgua uente

' etergente comumN mais !gua

# etergente fortesNN mais !gua

2 Produtos especiais

1 ;&o é poss%vel Rimpar

N pS entre * e F*.

NN pS entre >*? e 1?*?.<<voltar

Qual a importância da $&()(%8+C)A A 4A+C@A( na pr;tica?Csta caracter%stica é muito importante para am)ientes domésticos* ospitalares e industriais* onde afacilidade de limpe"a e a igiene s&o as necessidades. Além disso* a estética n&o pode ser esuecida*pois um revestimento mancado tira a )ele"a do am)iente.<<voltar

, que é $&()(%8+C)A A, A%AQ3& Q3'4)C,?











;o dia-a-dia* os produtos cerâmicos est&o em contato com os mais variados produtos u%micos* comoprodutos de limpe"a e outros. Por isso* eles devem ter resist+ncia contra a aç&o destes reagentes.A resist+ncia ao ataue u%mico est! diretamente ligada composiç&o dos esmaltes* temperatura eao tempo de ueima no forno. Os revestimentos cerâmicos para uso residencial e comercial apresentamresist+ncia ao ataue u%mico de !cidos e )ase com )aixa concentraç&o.A ;orma ;D$ 1#.E1FG1>>F* )aseada na 7HO 1#.??G1>>* classifica os revestimentos nas seguintes

classes de resist+ncia ao ataue u%mico:

Classe $esist5ncia ao Ataque Qu=mico

A $esist+ncia u%mica alta

D $esist+ncia u%mica média

( $esist+ncia u%mica )aixa

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%ipologia de Produto 2rupos A:sorção de ;gua "B#

Porcelanato D7a ? a ?*

8rés D7) ?* a #*?

Hemi -grés D7ia #*? a *?

Hemi - poroso D7i) *? a 1?*?

Poroso D777 acima de 1?*?

Quanto menor a quantidade de ;gua a:sorvida maior ser; a resist5ncia do revestimentoD&7emplos cozinas garagens mercados loEas etcD

&m locais muito Fmidos e quentes tam:ém é importante pois o descolamento é evitadoD<<voltar

Qual a importância da $&()(%8+C)A A, A%AQ3& Q3'4)C, na pr;tica?Ao indicarmos um revestimento cerâmico para determinado local* devemos sempre levar em conta aue tipo de produtos u%micos o mesmo estar! su9eito* so) pena do revestimento ser danificado oucorro%do.Cxemplo: revestimento industrial deve ter uma elevada resist+ncia ao ataue u%mico.ODH.: para limpe"a de revestimentos cerâmicos* n&o se deve utili"ar produtos de limpe"a uecontenam !cido.<<voltar

, que é C,&6)C)&+%& 0& A%$)%,?A resist+ncia ao atrito é representada pela medida do coeficiente de atrito* ue é a ra"&o inversa entrea carga normal aplicada por um elemento desli"ante so)re a superf%cie ou um piso* é a força tangencialresultante.Csta propriedade est! relacionada capacidade de uma superf%cie de refer+ncia resistir ao desli"amentode uma outra superf%cie oposta* ue se movimenta so)re a primeira.o ponto de vista do revestimento cerâmico* é a resist+ncia ue a superf%cie da placa cerâmica exerceem relaç&o ao desli"amentoGescorregamento de um transeunte ue camina so)re o piso cerâmico.

Coeficiente de Atrito 3so

enor ue ?*'? Hatisfat3rio para instalações normais

aior ou igual a ?*'? $ecomendado para uso onde se reuer resist+ncia ao escorregamento









(lassificaç&o do M6ransport $oad $esearc Ra)oratorTM ue se encontra na ;orma ;D$1#.E1EG1>>F* anexo ;* )aseada na 7HO 1#.??G1>>.<<voltar

Qual a importância do C,&6)C)&+%& 0& A%$)%, na pr;tica?A determinaç&o do coeficiente de atrito da superf%cie das placas cerâmicas define a utili"aç&o destas*para pisos onde existe a exig+ncia anti-derrapantes.Cxemplos: escadarias* calçadas* pisos inclinados* sa%das de emerg+ncia* decLs de piscinas* etc.ODH.: lem)ramos ue produtos considerados anti-derrapantes* uanto maior o %ndice do coeficiente deatrito* maior ser! a dificuldade de limpe"a.<<voltar

, que é $esist5ncia G A:rasão Profunda?

= o método de ensaio utili"ado para verificar a resist+ncia a)ras&o de peças n&o esmaltadas* comoexemplo o porcellanato. O ensaio procede conforme a ;D$ 1#E1EG1>>F* anexo C* )aseado na 7HO1#??G1>>. ;este método coloca-se a peça de encontro com um disco rotativo de aço a umavelocidade constante* escoando entre a peça e o disco* um p3 fino de alumina para provocar o desgasteda peça 4corpo de prova5. A uantidade de material removida da superf%cie ser! parâmetro para aavaliaç&o da A)ras&o Profunda.<<voltar

, que é %,+A>)0A0&?H&o variações de cores* nuances* )rilos e texturas existentes em um produto em funç&o de fatoresrelacionados com matéria prima e variações ue ocorrem durante o processo de fa)ricaç&o.<<voltar

, que é destonalização?= a variaç&o de tonalidade de um produto reali"ada de forma intencional* cont%nua* controlada epadroni"ada.7ntencional porue n&o é fruto do acaso* n&o é o resultado de vari!veis fora de controle* é sim umavariaç&o deli)erada e cuidadosamente plane9ada e provocada.(ont%nua porue n&o é a sucess&o de grupos de tonalidades diferentes* n&o é a variaç&o de tonalidadeentre lotes* é sim uma variaç&o ininterrupta de tom* de tal forma ue ualuer amostra aleat3ria doproduto possua em seu interior todas as tonalidades previstas.(ontrolada porue n&o é uma variaç&o aleat3ria* é sim a produç&o de uma seu+ncia ordenada devariações ue devem ocorrer dentro de limites precisos.Padroni"ada porue as variações n&o variam com o tempo* s&o sempre as mesmas variações ue

devem ocorrer. m con9unto de tons deve ser definido e padroni"ado para cada produto destonali"ado.<<voltar

Por que os produtos são classificados por CH0)2,( 0& %,+A>)0A0&?As cores cerâmicas s&o classificadas em faixas de tonalidade pr3ximas 4nuanças5* identificadas comc3digos numéricos nas em)alagens.Cxemplos: ?1?* ?11* ?12* ?1#.(ada con9unto de caixa identificado com o mesmo n<mero de tonalidade* forma um lote de produç&opara um determinado produto.<<voltar















Qual a importância da %,+A>)0A0& na pr;tica?;um mesmo am)iente deve-se utili"ar caixas do produto identificado com o mesmo n<mero detonalidade. Cnt&o* na o)ra* o propriet!rio deve verificar se as em)alagens est&o rigorosamenteseparadas por c3digos* formando pilas uniformes* e se essas pilas est&o com os c3digos todos parafrente. Assim n&o ter! pro)lemas futuros de Mcaixas intrusasM* ou se9a* poder! aver uma diferença

muito grande entre as tonalidades das diferentes caixas.Antes de assentar confira se todas as caixas t+m a mesma identificaç&o de ualidade* tamano* )itola etonalidade. $etire o material de # ou ' caixas* faça um painel e verifiue se o con9unto fica armonioso.Cste procedimento permite ao cliente verificar se gosta ou n&o do efeito conseguido.<<voltar

, que é -)%,>A?H&o os limites de variações nos tamanos das peças* ue ocorrem por causa de peuenas diferenças detemperatura do forno e peuenas variações de granulometria do material. Cstes limites s&o precisosentre um m%nimo e um m!ximo* previstos na ;orma ;D$ 1#.E1EG1>>F anexo U* )aseado na 7HO1#.??G1>>.<<voltar

Qual a variação da mesma -)%,>A?Cntre as peças cerâmicas existem variações de tamano ue s&o inerentes ao processo produtivo* porisso a ;orma permite uma variaç&o de tamano de até ?*V. Para alguns formatos esta variaç&o émuito grande* por isso a $i)eiro $epresentações resolveu dividir esta variaç&o de tamanos em )itolas.Ditola ' W Peueno* Ditola W édio* Ditola W 8rande. (om o desenvolvimento da tecnologia e oconstante aprimoramento da $i)eiro $epresentações* atualmente podemos di"er ue a $i)eiro$epresentações diminui esta variaç&o e classifica seus revestimentos em apenas duas )itolas* inclusivenos produtos retificados.<<voltar

Qual a importância da -)%,>A na pr;tica?niformidade das @untas - 0acilidade de Alinamento - ;&o se pode assentar produtos de diferentes)itolas num mesmo local* pois as 9untas n&o ficar&o com um alinamento adeuado* e comoconseX+ncia teremos um revestimento n&o uniforme e ceio de falas.<<voltar

, que é a 4,03>A$)0A0&?(onsideramos uma peça modular uando o tamano de fa)ricaç&o da peça* somado com a largura da 9unta é m<ltiplo ou su)m<ltiplo do m3dulo ue é igual a 1??mm. Para identificar uma peça modularcoloca-se um antes do formato* por exemplo: 'x'cm* #?x#?cm. (onforme a norma ;D$1#E1EG1>>F* as 9untas para a"ule9os devem variar 1*mm mm e para pisos 2mm mm em peçasmodulares.Por exemplo o piso 'x'cm é su)m<ltiplo de >??mm pois* 4>??G2Y'?mm5 e >?? é m<ltiplo de 4>xY>??mm5. O tamano de fa)ricaç&o deve variar conforme a norma* entre ''*? ''E*?mm* a$i)eiro $epresentações escoleu ''*?mm. O formato modular permite uma componi)ilidade entre osprodutos e conseXentemente redu" custos* pois eliminam cortes.<<voltar

, que é a PA2)+A./,?

A arte de 9ogar com formatos compon%veis formando desenos de 9untas 4paginações de 9untas5cama-se paginaç&o. (om a paginaç&o podemos criar am)ientes* facadas* prédios diferentes e <nicos.A $i)eiro $epresentações tem diferentes produtos adeuados para a paginaç&o* como to"etos* listelli*













mosaicos* entre outros. $ecomendamos fa"er um painel no c&o antes de assentar para verificar seexiste armonia na paginaç&o* além de consultar aruitetos e decoradores especiali"ados.

ODH.: ;&o esueça ue as placas devem ter a mesma )itola.<<voltar

, que é um P$,03%, $&%)6)CA0,?= uma peça ue passa entre re)olos ue garantem dimensões finais precisas.<<voltar

, que é um P$,03%, -)(,%A0,?= uma peça com as )ordas canfradas a ' graus* para dar um melor aca)amento do ue o de umapedra natural.

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, que é um P$,03%, >APA0,?Produto RAPAO é um produto ue rece)e um polimento especial.

Csse polimento especial...1- A)re um )rilo de média intensidade.2- Acompana os relevos da superf%cie* portanto é um polimento ue Mondula com a superf%cieM.#- ;&o é um polimento cont%nuo* ou se9a* ! regiões so)re a peça ue )rilam e outras ue n&o)rilam* essas regiões se mesclam entre si e se distri)uem por toda a peça.<<voltar

, que é 0)>A%A./, %*$4)CA >)+&A$?= a variaç&o dimensional exi)ida pelas peças cerâmicas como resultado de mudanças de temperaturas.Csta dilataç&o é um fen,meno revers%vel* e todos os produtos da nature"a apresentam* diferenciandoapenas o grau de variaç&o. ;as peças cerâmicas* a dilataç&o varia de ' a E milésimos de mil%metros pormetro de comprimento inicial a cada 1Z( de aumento de temperatura.<<voltar

Qual a importância da 0)>A%A./, %*$4)CA >)+&A$ na pr;tica?= importante conecer a dilataç&o térmica da placa para sa)ermos se ela resiste altas temperaturas.Cxemplos: Rareiras* saunas e semelantes.<<voltar

Qual a importância da $&()(%8+C)A A, 2&>, na pr;tica?A !gua ue penetra na cerâmica* ao congelar* aumenta o volume* danificando a placa. [ mais umacaracter%stica ue depende praticamente da )aixa a)sorç&o d!gua e* conseuentemente* da )aixaporosidade.Cxemplos: câmaras frigor%ficas e regiões frias 4neve5.O porcellanato e o Porcellanato $<stico s&o considerados anti-gel%volos.<<voltar

















A((&+%A4&+%, & $&I3+%A4&+%,

,s JK mandamentos para se iniciar um A((&+%A4&+%, idealDA pr!tica vem demonstrando ue a uase totalidade dos pro)lemas ocorridos se deve ao assentamento*e n&o s caracter%sticas ou ao processo de fa)ricaç&o da cerâmica.eve-se seguir alguns cuidados para iniciar um assentamento* este procedimento evitar! poss%veispro)lemas e tornar! o serviço mais r!pido e )em feito.

1. \erifiue se o revestimento é indicado para o uso no local a ser assentado* conforme especificaç&o ecaracter%sticas técnicas.2. O consumidor tem o)rigaç&o de ler as instruções escritas na em)alagem e pedir informações antesde assentar. \erifiue se a refer+ncia* a )itola* a tonalidade e a ualidade indicadas nas em)alagenss&o iguais.#. A cada em)alagem a)erta* verificar se existem peças com algum tipo de defeito. Hepar!-las para osrecortes.'. Antes de assentar* aconsela-se montar um painel no c&o com os revestimentos* utili"ando peçasde # ou ' caixas. Pode-se* desta maneira* visuali"ar como ficar! o am)iente ap3s o assentamento.. Plane9e a melor distri)uiç&o das peças para facilitar o serviço* evitando recortes ganando tempo e

economi"ando materiais.. \erifiue a ualidade dos serviços anteriores do assentador* se ele usa 9untas* assenta com )omalinamento e se todas as ferramentas necess!rias est&o em )om estado.F. Aduira no m%nimo 1?V a mais dos produtos para ue)ras* recortes e reserva técnica.E. Antes de iniciar o assentamento* as instalações idr!ulicas e elétricas devem estar conclu%das etestadas.>. O assentamento deve ser executado em condições clim!ticas adeuadas. $ecomenda-setemperatura am)iente e dos materiais maior ou igual a Z(.1?. \erifiue se as argamassas de assentamento e re9untamento s&o as recomendadas para o am)ientee para o produto ue ser! assentado e é aconsel!vel* em caso de d<vidas* consulte o fa)ricante deargamassas.<<voltar

Quais os tipos de A$2A4A((A?Dasicamente existem dois tipos de argamassas:15 0eitas na o)ra 4a )ase de cimento5/25 7ndustriali"adas.Aconselamos o uso de argamassas industriali"adas* tam)ém s&o a )ase de cimento* mas possuemaditivos ue meloram o seu desempeno* tornando-as imperme!veis* anti-fungos e etc.Argamassas simples de cimento s&o de )aixa porosidade* imperme!veis e )astante resistentes* mascom retraç&o de secagem elevada e tend+ncia a fissuraç&o. Hecam rapidamente* permitindo a aplicaç&oda camada seguinte em curto espaço de tempo. Apresentam )aixa plasticidade e retentividade sendo*portanto* pouco tra)al!veis.Argamassa simples de cal s&o pouco utili"adas atualmente* em)ora tenam sido a soluç&o construtivatradicional. (om a difus&o do uso cimento portland como material de construç&o com suas propriedadesde r!pido endurecimento e resist+ncia mecânicas elevadas fi"eram com ue se su)stitu%sse o uso deargamassas simples de cal por argamassas mistas de cimento e cal.Argamassa mista de cimento e cal. $e<nem vantagens dos dois materiais* o)tidas através de um

proporcionamento.Argamassa colante 4industriali"adas5. 0a"endo uso de argamassa colante industriali"ada* podemos terum perfeito assentamento de revestimentos para piso.<<voltar

Como e7ecutar o P)(, %*$$&,?Para um se ter um revestimento )onito e sem pro)lemas* deve-se preocupar muito com a preparaç&odo su)solo e contrapiso. ma estrutura ideal seria constitu%da por v!rias camadas* dispostas daseguinte maneira:

Argamassa (olante G (amada de ;ivelamento G (amada de (oncreto G (amada 7mpermea)ili"ante G(amada de Pedra Dritada G (amada de Areia G (amada de 6erra

Heç&o genérica da estrutura de um piso1. 6erra: retirar todos os restos da construç&o e materiais orgânicos 4madeira* papel* ra%"es5. He o







terreno for <mido* prever uma camada de pedrisco para drenagem de solo su)terrâneo. C o solo deveestar perfeitamente compactado* evitando va"ios.2. Areia#. Pedra Dritada'.(amada 7mpermea)ili"ante: de)aixo do contrapiso* aplicar manta de Poliuretano 4pl!stico preto5*com as )ordas voltadas para cima* em mem)rana euivalente.

. (oncreto. Csta camada varia de acordo com o tipo de estrutura. ever ser previamente calculadapelo engeneiro civil G respons!vel técnico da o)ra.. ;ivelamento: a camada deve ter no m!ximo #cm. He o contrapiso necessitar de nivelamento* utili"ediversas camadas finas. Proteger a camada de nivelamento do sol e da evaporaç&o* molando-a pelaman& ou final da tarde.

(aso a9a )aldrame* apliue uma camada de pice para impermea)ili"ar.ODH.: As 9untas s&o indispens!veis e deve-se ter uma 9unta ue acompana todo o per%metro daa)itaç&o* para ue o pavimento como um todo encoste desimpedido contra as paredes.<<voltar

Alguns cuidados com a e7ecução do C,+%$AP)(,D

(aimentos corretos/Cndurecimento da pel%cula de nata de cimento antes da aplicaç&o da argamassa de contrapiso 4fa"erpor etapas5/eslocamento de pessoas e carrinos so)re prancas enuanto o conrapiso estiver fresco/(ompactaç&o/7solamento da !rea por no m%nimo # dias* tr!fego cuidadoso ap3s esse per%odo/(ura do contrapiso: 2E dias.<<voltar

Como e7ecutar as estruturas de PA$&0&(?ma parede )em preparada é indispens!vel para um )om assentamento.Assim* podemos evitar alguns pro)lemas no futuro* como descolamentos* umidade e etc.\erifiue se n&o tem re)ocos soltos* ue devem ser retirados e refeitos.eve-se fa"+-la como segue ou* se 9! estiver pronta* verificar se foi preparada desta maneira:Dase: (oncreto* alvenaria* ti9olo maciço ou furado* )loco de concreto* painéis de concreto celular*coluna 4verificar se existe 9unta estrutural5: devem estar previamente umedecidos* sem satur!-los.\erificar se a )ase est! )em assentada* evitando empenamentos na parede.6ela tipo 8alineiro: Para a)sorver as poss%veis movimentações da estrutura e evitar o aparecimento detrincas* colocar uma tela galvani"ada 4evita ferrugem5 na uni&o entre a estrutura de concreto ealvenaria.<<voltar

Quais as CA$AC%&$'(%)CA( mais importante da -A(&?

$esist+ncia ecânica: deve ser maior ue a do revestimento aplicado so)re ela. Cste aspecto é muitoimportante uando s&o utili"adas argamassas ricas em cimento* pois isto restringe a fissuraç&o daargamassa por secagem* redu"indo infiltraç&o de !gua através de fissuras do revestimento e*conseuentemente redu"indo a permea)ilidade !gua do con9unto )aseGrevestimento.6extura Huperficial: a superf%cie deve apresentar-se )astante rugosa para possi)ilitar uma )oaader+ncia do revestimento. Buando a )ase n&o possuir naturalmente esta caracter%stica* deve serinclu%da no pro9eto a especificaç&o do uso de capisco* produç&o de ranuras ou o apicoamento da )asepara a produç&o de macro-engastes mecânicos ue contri)uam para a ader+ncia do revestimento )ase.Permea)ilidade da Qgua: importante para a estanueidade da edificaç&o. eve ser o)servada nosentido de se identificar a necessidade de dotar o revestimento de propriedades ue assegurem aimpermea)ilidade do con9unto )aseGrevestimento.A)sorç&o de !gua capilar e porosidade: Cm )ases com alta a)sorç&o deve ser evitada a especificaç&ode revestimentos em argamassa pois* mesmo utili"ando-se revestimentos de )aixa a)sorç&o capilar*elas 4)ases5 a)sorvem muita !gua do revestimento em per%odos de cuva* a ual tem dificuldade deretornar ao exterior* uma ve" cessada a precipitaç&o. ;a aplicaç&o apresentam pro)lemas poisa)sorvem r!pido e intensamente a !gua das argamassas* impedindo uma )oa ader+ncia e pre9udicandoa idrataç&o do cimento. As )ases com )aixa sucç&o 4a)sorç&o inicial5* por outro lado* n&o conseguemsuccionar das argamassar a !gua ue transporta os aglomerantes da argamassa e ue* cristali"ando-se









nos poros da )ase* geram os micro-engastamentos necess!rios ligaç&o entre )ase e revestimento.;este caso* deve ser especificado o uso de aditivo com propriedade colante na argamassa derevestimento para melorar sua ader+ncia )ase.<<voltar

Alguns cuidados :;sicos para C,+C$&%A2&4?Alguns cuidados )!sicos podem ser tomados com o o)9etivo de detectar de antem&o e contornarposs%veis falas na estrutura de formas:ispor de pessoa encarregada de o)servar o comportamento do con9unto de formas durante aconcretagem na )usca de peuenos deslocamentos ou deformações.ispor de adeuada iluminaç&o s operações de concretagem e visuali"aç&o das formas.ispor de escoras* m&os francesas* cunas e elementos variados* de f!cil alcance* a fim de ueualuer medida corretiva ue se ace necess!ria possa ser rapidamente reali"ada.<<voltar

&m quais C,+0).L&( ,( &>&4&+%,( &(%$3%3$A)( devem se encontrar para ,)+'C), 0, A((&+%A4&+%,?Para um assentamento perfeito os elementos estruturais 4contrapisos e paredes5 devem estar:6otalmente curados 4devem secar durante ' semanas ou até apresentarem uma cor cin"a claro5.Rimpos* sem su9eiras* gorduras e partes soltas.Hecos e are9ados.;ivelados* desempenados* com caimento para ralos 4contrapisos5 e prumados 4paredes5.;&o assentar revestimentos cerâmicos so)re uma estrutura MverdeM. A estrutura ideal deve estarcurada* omog+nea* limpa e com rugosidade apropriada* nivelada* sem efloresc+ncia*impermea)ili"ada* mecanicamente resistente* isenta de part%culas soltas* sem fungos e sem fissuras.<<voltar

Quando é necess;rio 4,>@A$ ,3 +/, 4,>@A$ as placas cerâmicas?A grosso modo* a decis&o de molar ou n&o molar o revestimento antes do assentamento depende dotipo de argamassa utili"ada:Argamassas preparadas na o)ra:6em )aixa retenç&o de !gua* li)erando-a muito rapidamente para o revestimento.7sto fa" com ue falte na massa a !gua necess!ria para a reaç&o u%mica do cimento 4cura5*pre9udicando a ader+ncia dos revestimentos.;este caso* os revestimentos devem ser mergulados em !gua por 1 minutos. Ap3s isso* retir!-los edeix!-los som)ra até o assentamento.Argamassas industriali"adas:8eralmente elas t+m elementos retentores na sua composiç&o ue n&o permitem ue a !gua v! para orevestimento.;este caso* )asta passar uma espon9a <mida na muratura para retirar a poeira e outras su9eiras.<<voltar

Quais são as 0&(&4P&+A0&)$A( que devo utilizar para o assentamento?A ;orma ;D$ 1#F':1>> relaciona o tamano das desempenadeiras com a !rea da superf%cie dasplacas.

1rea da superf=cie das placascerâmicas em cmM

6ormato dos dentes dadesempenadeira em mm

enor ue '?? cm2 Buadrados x x

aior ou igual a '?? cm2 e menor ue >?? cm2 Buadrados E x E x E

aior ou igual a >??cm2 N Buadrados E x E x E











Neve-se espalar e pentear a argamassa no tardo" das placas 4upla (olagem5.

Para facadas:

A ;orma ;D$ 1#F:1>> relaciona o tamano das desempenadeiras com o tamano das reentrânciasdo tardo" das placas e o tipo de aplicaç&o da argamassa* apenas para revestimento com superf%cies de

!reas iguais ou menores ue '??cm2.

$eentrâncias de placas cerâmicas mm6ormato dos dentes da

desempenadeira emmm

AplicaçãoCamada

6ardo" com reentrâncias menor ou igual a 1 mm Buadrados E x E x E ]nica

6ardo" com reentrâncias maior ue 1 mm Buadrados x x upla (amada

Os dentes gastam depressa pelo fato de raspar contra o su)strato o dia todo. ma ve" gastos osdentes* é f!cil acar uma peça sem colar por falta de camada* digamos assim 4dente gasto5. Assim* adesempenadeira deve ser trocada assim ue estiver um mm gasta.<<voltar

03P>A C,>A2&4 Por qu5?As peças com formato igual ou superior a #?x#?cm reuerem dupla colagem por ue as peçascerâmicas s&o levemente convexas* 4as peças precisam ser levemente convexas para ue n&o gastemde modo preferencial nas )ordas5. Cste reuerimento significa ue a impregnaç&o do verso da peça émais dif%cil no centro. He os dentes est&o gastos ou os cordões est&o secos* é f!cil ue a peça fiue semapoio no centro. a% a necessidade da dupla aplicaç&o: so)re a peça 4conforme as ;ormas ;D$1#.F#*1#.F' e 1#.FG1>>* deve-se verificar se o tardo" da placa est! 1??V co)erto deargamassa5* e so)re o su)strato.<<voltar

Como e7ecutar o A((&+%A4&+%, &4 P)(,(D1. \erifiue as poss%veis falas na execuç&o do contrapiso* ue tem ue ser de concreto* estar nivelado*desempenado e com caimentos perfeitos.2. \erifiue poss%vel umidade* deve-se constatar se o contrapiso encontra-se sem umidade e limpo.6odavia para pisos externos ou em locais su9eitos a insolaç&oGventilaç&o* a )ase deve ser préumedecida* sem satur!-la.#. \erifiue com atenç&o os locais onde encontram-se colunas* ralos* pias* vasos sanit!rios* )oxe e etc*pois nestes pontos as placas cerâmicas dever&o rece)er cortes. Cstude os cortes para evit!-los naspartes vis%veis.'. Prepare a argamassa de assentamento. (olante: A uantidade de !gua deve ser indicada naem)alagem da argamassa. ;o preparo manual* colocar a argamassa colante em p3 em um recipienteapropriado* pl!stico de prefer+ncia e adicionar !gua aos poucos* misturando e amassando até o)teruma argamassa sem grumos* pastosa e aderente. ;o preparo mecânico* colocar !gua em )alde* so)agitaç&o de misturador* ir acrescentando o p3 até cegar ao ponto da argamassa.. Aguarde reaç&o da argamassa Para os aditivos iniciarem sua aç&o* a argamassa colante preparadadeve ficar em repouso por um per%odo de tempo indicado na em)alagem do produto* e a seguir deveser novamente reamassada.. Cspale a pasta. A pasta deve ser espalada em faixas de ? cm de largura* para facilitar acolocaç&o das placas cerâmicas. Porém a extens&o da faixa de espalamento da argamassa colantedeve ser determinada para cada caso e depende das condições locais. se o lado liso dedesempenadeira de aço dentada* apertando-a de encontro superf%cie do contrapiso* formando umacamada uniforme de cerca de # a 'mm.F. 0aça os cordões 4sulcos5. Aplicar o lado dentado da desempenadeira em ângulo de ? graus*formando cordões ue facilitam o nivelamento e a fixaç&o das placas cerâmicas.E. 0aça o 6este da ponta dos dedos* para verificar se a argamassa ainda est! )oa para se tra)alar.eve-se dar atenç&o especial locais su9eitos a insolaç&o* vento ou corredor de ar.>. Apliue as placas cerâmicas so)re os cordões* de prefer+ncia das extremidades para o centro*sempre pressionando-as com as m&os. eve-se o)edecer a disposiç&o prevista para as placas e largura das 9untas de assentamento com o aux%lio de espaçadores pl!sticos previamente ga)aritados.Cstes tam)ém funcionam como ̂ amortecedores_.

1?. Data so)re o revestimento com um martelo de )orraca* amassando por completo os cordões deargamassa e expulsando o ar retido.11. (ontrole o alinamento das 9untas sistematicamente com o aux%lio de lina esticada longitudinal e







transversalmente.12. ;ivele os revestimentos utili"ando uma régua de madeira. Dater so)re ela com um martelo de aço.<<voltar

Quais testes posso realizar 03$A+%& , A((&+%A4&+%, para verificar se este est;correto?Os seguintes procedimentos s&o importantes para se controlar a ualidade do assentamento:

N %este do %oquePressionar o dedo na argamassa de assentamento aplicada na estrutura* de tempos em tempos.A argamassa deve ficar grudada no dedo. (aso contr!rio* deve-se su)stitu%-la.O emprego da argamassa deve ocorrer no m!ximo de 2 e #?min ap3s o seu preparo* sendo vedadaneste per%odo a aplicaç&o de !gua e outros produtos.

N %este de Ader5ncia$emover uma placa a cada mK* assentada no m!ximo ! #? min e escolida ao acaso* esta deve tero tardo" 4muratura5 inteiramente impregnado de argamassa colante.

N %este de AlinamentoO)servar o alinamento de cada nova fiada colocada. ;o caso de termos peças desalinadas* retir!-lase fa"er os devidos a9ustes.

N %este do 0escolamento "som Ooco#Antes de re9untar* )ater com o ca)o do martelo 4ou um pedaço de madeira5 em cada revestimentoassentado. He ouvir um som MocoM é porue est! mal assentado e pode descolar com o tempo. $etirar eassentar novamente.

O propriet!rio da o)ra* antes de pagar o assentador* deve verificar o assentamento* se encontrar algumpro)lema deve solicitar ao assentador os devidos reparos.<<voltar

Quais as CA4A0A( que e7ecutamos antes do assentamento em paredes?Os revestimentos de paredes s&o constitu%dos de camadas. 6odas as camadas est&o unidas entre si*com maior ou menor grau de ligaç&o em funç&o dos cuidados dispensados no preparo das misturasdoas materiais de sua aplicaç&o.

Harapico ou (apisco: tem a funç&o de criar uma camada !spera e desregular para ancorar as camadasseguintes. eve ter o traço 1:# de cimento e areia grossa média. (apar firmemente a argamassa*ficando com no m!ximo mm de espessura.

Cm)oço: serve para nivelar e prumar a parede. Além de ter o importante papel de estanueidade docon9unto )aseGrevestimento* em revestimentos externos. eve ser rugoso e ter o traço em volumesaparentes variando de 1:1: a 1:2:> de cimento* cal idratada e areia média <mida. Hua espessuradeve ser entre 1?mm a 1mm.

ODH.: As 9untas s&o indispens!veis.

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Como e7ecutar o A((&+%A4&+%, &4 PA$&0&(?0a"endo uso de argamassa colante industriali"ada* podemos ter um perfeito assentamento derevestimentos para paredes internas. Porém podemos utili"ar a argamassa produ"ida na o)ra.1. \erifiue as poss%veis falas na execuç&o na superf%cie das estruturas* como ondulações* falta depedaços dos )locos e )locos salientes ou aprofundados.2. \erifiue poss%vel umidade* deve-se constatar ue a parede encontra-se sem umidade* limpa ecurada.#. O assentamento das placas deve ser reali"ado de )aixo para cima* uma fiada de cada ve".'. eve-se assentar duas placas ue servir&o de guias. Cstas ser&o assentadas nas extremidades da)orda inferior da parede* tomando-se como refer+ncia a cota prevista para o revestimento do piso.Apoiadas so)re calços adeuadamente nivelados* utili"ando-se por exemplo* o n%vel )ola.. Cstiue uma lina para servir como guia para o posicionamento das demais placas desta fiada* entre









as duas placas 9! assentadas. Pode-se tam)ém usar régua de madeiraG met!lica ao invés da lina. Ctemos instrumentos desenvolvidos como n%vel a laser eGou eletr,nico.. 8aranta o prumo das fiadas verticais* assentando uma placa guia em cada extremidade superior daparede* devidamente aprumada e nivelada.F. Cstude os cortes. \erifiue os locais onde encontram-se 9anelas* portas* interruptores e etc.* poisnestes pontos as placas deveram rece)er cortes. Cvite cortes nas partes vis%veis.

E. Prepare a argamassa de assentamento. (olante: A uantidade de !gua deve ser indicada naem)alagem da argamassa. ;o preparo manual* colocar a argamassa colante em p3 em um recipienteapropriado* pl!stico de prefer+ncia e adicionar !gua aos poucos* misturando e amassando até o)teruma argamassa sem grumos* pastosa e aderente. ;o preparo mecânico* colocar !gua em )alde* so)agitaç&o de misturador* ir acrescentando o p3 até cegar ao ponto da argamassa.>. Aguarde reaç&o da argamassa Para os aditivos iniciarem sua aç&o* a argamassa colante preparadadeve ficar em repouso por um per%odo de tempo indicado na em)alagem do produto* e a seguir deveser novamente reamassada.1?. Cspale a pasta. A pasta deve ser espalada em faixas de ? cm de largura* para facilitar acolocaç&o das placas cerâmicas. Porém a extens&o da faixa de espalamento da argamassa colantedeve ser determinada para cada caso e depende das condições locais. se o lado liso dedesempenadeira de aço dentada* apertando-a de encontro superf%cie da estrutura anterior* formandouma camada uniforme de cerca de # a 'mm.11. 0aça os cordões 4sulcos5. Aplicar o lado dentado da desempenadeira em ângulo de ? graus*formando cordões ue facilitam o nivelamento e a fixaç&o das placas cerâmicas.12. 0aça o 6este da ponta dos dedos* para verificar se a argamassa ainda est! )oa para se tra)alar.

eve-se dar atenç&o especial locais su9eitos a insolaç&o* vento ou corredor de ar.1#. Apliue as placas cerâmicas so)re os cordões* de prefer+ncia das extremidades para o centro*sempre pressionando com as m&os. eve-se o)edecer a disposiç&o prevista para as placas e larguradas 9untas de assentamento com o aux%lio de espaçadores pl!sticos previamente ga)aritados. Cstestam)ém funcionam como ̂ amortecedores_.1'. Data so)re o revestimento com um martelo de )orraca* amassando por completo os cordões deargamassa e expulsando o ar retido.1. (ontrole o alinamento das 9untas sistematicamente com o aux%lio de lina esticada longitudinal etransversalmente.<<voltar

Qual o tempo correto de C3$A PA$A CA0A CA4A0A 0A( &(%$3%3$A(?

O tempo de cura de cada camada é muito importante* se )em feito pode-se evitar descolamentos*efloresc+ncias e etc.

Cstrutura de concreto e alvenaria estrutural 2E dias

Alvenaria n&o estrutural 1' dias

(apisco # dias

Cm)oço de cal 21 dias

Cm)oço misto 4idr!ulico5 F dias

Cm)oço em v!rias camadas 2' entre cada camada

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C3)0A0,( que devo tomar APH( , A((&+%A4&+%,D?1. $etire as so)ras de argamassa nas 9untas e so)re o revestimento.?2. Passe um pano so)re os revestimentos* evitando ue a argamassa grude so)re eles.?#. eixe secar por # dias antes do re9untamento. Prote9a os revestimentos com madeira para fa"eroutros serviços na o)ra e s3 pise diretamente so)re eles ap3s 1' dias.<<voltar

Como e7ecutar o A((&+%A4&+%, &4 6AC@A0A(?= como assentar paredes com alguns cuidados a mais e especiais para facadas.









1. m revestimento cerâmico )em instalado dura mais do ue 2? repinturas.2. eve-se fa"er um )ande9amento de segurança no pro9eto* ao redor do térreo.#. eixe a facada secar e car)onatar durante #?-? dias.'. 6ome algum cuidado com o super auecimento da facada ao meio-dia no ver&o.. $egule a temperatura da facada exposta ao sol intenso por umectaç&o.. ;os dias de sol e vento* controle a formaç&o de pele* pelo teste do toue.

F. Assente a cerâmica com argamassa el!stica.E. Cspecifiue cerâmica de )aixa a)sorç&o de !gua* a prova de cuva e geadas.>. $e9unte com re9untamento imperme!vel* lav!vel* antimofo e flex%vel.1?. Previna infiltrações de !gua pelo terraço* a fim de evitar desprendimento na camada de em)oço.11. ivida o prédio em panos* ao longo das la9es e colunas.<<voltar

Como e7ecutar o A((&+%A4&+%, &4 P)(C)+A(?Para assentar placas cerâmicas em piscinas* os procedimentos s&o os mesmos ue para pisos eparedes.as* para garantir um serviço )em feito* alguns cuidados devem ser tomados:

1. sar exclusivamente argamassas colantes aditivadas 4com impermea)ili"antes5 e de ualidadecomprovada. = importante controlar o processo de cura da argamassa* protegendo do sol direto paraaumentar a ader+ncia dos revestimentos.2. Os revestimentos devem estar com o verso totalmente preencido de argamassa* evitando-seva"ios. 0a"er o teste de ader+ncia e verificar se o verso da peça est! co)erto de argamassa.#. sar 9untas de assentamento recomendadas pelo fa)ricante. eixar as 9untas a)ertas por ' dias*antes de re9unte.'. sar re9untes flex%veis 4para evitar racaduras5* imperme!veis 4para evitar infiltrações5 e ep3xi4evitam o desgaste pelo contato com o cloro5.. Ap3s # dias do re9untamento* a piscina poder! ser ceia.

ODH.: Piscinas exigem pro9etos estruturais desenvolvidos por especialistas. O concreto deve serimpermea)ili"ado e ter a cura controlada para evitar racaduras. Além da escola adeuada dorevestimento com um )aixo %ndice de a)sorç&o d`!gua.<<voltar

Quais os cuidados especiais que devo ter para assentar placas cerâmicas em C4A$A(6$)2,$'6)CA(?= muito importante ue a parede este9a totalmente impermea)ili"ada e seca.Adicionar impermea)ili"ante na argamassa de assentamento.epois de assentar* deixe as 9untas a)ertas durante duas semanas antes de ligar o frio* para deixar sairos <ltimos vest%gios de !gua.$e9untar com re9unto lav!vel e imperme!vel* de prefer+ncia ep3xi.Rigar a câmara frigor%fica uando todas as camadas estiverem a)solutamente secas.<<voltar

Como deve ser o $&I3+%A4&+%, para ser considerado ideal?m )om $e9unte deve ser: 7mperme!vel - para evitar infiltrações de !gua da cuva* do cuveiro* das lavações* etc. 0lex%vel - para acompanar as contrações e expansões da alvenaria* sem ue)rar-se ou provocar odescolamento dos revestimentos. Rav!vel - para n&o encardir e facilitar a limpe"a e manutenç&o. Antifungo - para n&o escurecer* e evitar a formaç&o de focos de )actérias. (om cor est!vel - para n&o clarear com o tempo* destoando dos revestimentos. acio - para permitir a troca de revestimentos danificados sem estragar os ue est&o ao redor.<<voltar

, que devo fazer antes de )+)C)A$ , $&I3+%A4&+%,?











(onforme a ;orma ;D$ 1#F#G1#F'G1#F:1>> para um )om re9untamento devemos prosseguir daseguinte forma:

1.evemos iniciar o re9untamento somente ap3s # dias do assentamento das placas. 6empo necess!riopara a fixaç&o das peças cerâmicas* e a cura da argamassa de assentamento.2. 0aça o teste do descolamento 4som ^oco_5* )atendo com o ca)o do martelo 4ou um pedaço de

madeira5 em cada revestimento assentado. He ouvir um som MocoM é porue est! mal assentado e podedescolar com o tempo. $etirar e assentar novamente.#. $etire as so)ras de argamassa de assentamento* su9eiras* res%duos e poeira nas 9untas entres asplacas* pois podem impedir a perfeita penetraç&o e ader+ncia do re9unte.<<voltar

&7iste algum %&(%& em que eu posso testar a qualidade dos reEuntes?Alguns testes podem ser reali"ados na o)ra ue verificam a ualidade do $e9unte

b 6este de Rimpa)ilidade do $e9unte:Hu9ar o re9unte com grafite e em seguida limpar com detergente/

b 6este de Clasticidade do $e9unte:A una deve entrar com facilidade* sem su9ar.

b 6este de 7mpermea)ilidade do $e9unte:$e9untar uatro peças previamente assentadas so)re um compensado. @ogar tinta de caneta so)re asuperf%cie. A tinta n&o deve alcançar o compensado.

b 6este do $e9unte colorido:Para o uso do re9unte colorido reali"ar um teste para verificar se o re9unte manca a placa cerâmica.

7ndicamos para o re9untamento argamassas industriali"adas.<<voltar

Como $&I3+%A$?1. Prepare a argamassa de re9untamento* misturando-a com !gua limpa nas proporções indicadas naem)alagem da argamassa* misturando e amassando até o)ter um re9unte sem grumos* pastoso eaderente.2. Aguarde a reaç&o da argamassa. Para os aditivos iniciarem sua aç&o o re9unte preparado deve ficarem repouso por um per%odo de tempo indicado na em)alagem do produto.#. medeça as 9untas com a utili"aç&o de )roxas* removendo o p3 garantindo assim uma )oaidrataç&o do re9untamento.'. Cspale o re9unte 4em excesso5 com uma desempenadeira de )orraca* preencendo completamenteas 9untas com movimentos de vai e vem diagonalmente s 9untas* forçando a penetraç&o do re9unte.. Assim ue iniciar o endurecimento da argamassa* remova o excedente com um pano seco ouespuma umedecida em !gua.. 0aça o frisamento 4principalmente em placas )isotadas5 com uma aste de madeira macia ou depl!stico com ponta arredondada e lisa* com dimens&o proporcional largura das 9untas* de forma apenetrar superficialmente nas 9untas/ retire o excesso de argamassa e alise a superf%cie.

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Alguns C3)0A0,( essenciais A+%&( & 0&P,)( 0, $&I3+%A4&+%,?A;6CHA $i)eiro $epresentações indica o uso de cera incolor antes da aplicaç&o do re9unte. Cspale uma finacamada de cera incolor so)re os revestimentos cerâmicos* principalmente os de superf%cies rugosas eanti-derrapantes. A limpe"a final fica r!pida* f!cil e garantidaA desempenadeira de )orraca deve ser suficientemente macia e resistente de modo ue n&o risue oesmalte da placa cerâmica e force a pasta para dentro das 9untas

CPO7H.evemos dar atenç&o especial a cura e a proteç&o dos revestimentos recém re9untados. Buanto a cura*o piso deve ser mantido <mido nos tr+s primeiros dias* fa"endo uma molagem peri3dica ou co)rindocom manta de polietileno ou sacos de estopas umedecidos. @! para a proteç&o* deve-se aplicar









serragem* sacos de estopa e retalos de madeira compensada e somente li)erados para o trafego depedestres ap3s F dias e de autom3veis ap3s 1' dias.<<voltar

Como $&4,R&$ , &C&((, 0& A$2A4A((A 0& $&I3+%&?O excesso de material 9! ressecado e resultante do frisamento deve ser removido com o emprego devassoura com cerdas macias. (aso permaneçam mancas proceda da seguinte forma:1. Csfregue o revestimento com uma espon9a dura 4ou escova de cerdas pl!sticas5 com sapon!ceol%uido. 6odo cuidado é pouco uando a textura do revestimento é lisa e )rilante.2. Apliue vinagre )ranco 4de !lcool5 e !gua e deixe reagir e esfregue novamente.;O O HO C Q(7O $7Q67(O<<voltar

Qual é o %&4P, 0& >)4P&SA 0& 34 $&I3+%& ap!s aplicado?O re9unte seca em 1 minutos* começa a endurecer em 2 oras ap3s a preparaç&o. Csses s&o: otempo m%nimo e o m!ximo para limpar. e prefer+ncia limpar imediatamente* isto é* aos 1 minutos.H&o muitas as o)ras su9as devido ao re9unte.<<voltar

&7istem $&I3+%&( C,>,$)0,(?Atualmente 9! existem no mercado diversas marcas de re9untes de diferentes cores. Cstas argamassaspodem ter diversas cores* com)inando com o revestimento assentado.A $i)eiro $epresentações indica consultar os fa)ricantes para sa)er suas propriedades antes do seuuso.<<voltar

Para assentar piso e azuleEo no mesmo local A %,+A>)0A0& 0&R& (&$ A 4&(4A?;&o somente a tonalidade. eve-se ter a mesma ualidade e )itola. He ueremos continuidade das 9untas* devemos )uscar a componi)ilidade dos formatos de piso e parede. entro dos formatoscompon%veis* teremos necessidade da mesma )itola* sim* para ue as 9untas de piso e parede tenama mesma largura.<<voltar

Posso assentar piso so:re piso?Him* desde ue se tena alguns cuidados em relaç&o )ase 4piso antigo5- deve estar nivelado e limpo*- )em aderido retirando as peças soltas.<<voltar

Como assentar piso so:re piso?eve-se usar uma argamassa colante industriali"ada fa)ricada especialmente para este fim* e n&oesuecer ue o re9unte deve ser flex%vel e imperme!vel.<<voltar

















As Euntas na superficie dos revestimentos e entre as peças tipo devem se reEuntadas?Him* as 9untas na superf%cie destes revestimentos devem ser re9untadas. Para tanto indicamos autili"aç&o do re9unte axi9unta do fa)ricante $e9unta)r!s ou um re9unte )ase de ep3xi* sendo ue as 9untas entre peças 49untas de assentamento5 devem ter a mesma largura ue as 9untas na superf%cie dapeça e tam)ém usar o mesmo re9untamento.

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I3+%A( 0& 0)>A%A./,

Qual a importância na pr;tica das Euntas entre as peças de revestimento?Antes de assentar os revestimentos é muito importante prever as 9untas* ue é o espaço deixado entreos revestimentos. m assentamento sem 9untas n&o é um serviço )em feito* pois podem ocorrerdiversos pro)lemas se elas n&o existirem. Cm uma o)ra* devem existir alguns tipos de 9untas. Aimportância* na pr!tica* das 9untas:

- 0acilitam o alinamento dos revestimentos no assentamento/- Cvitam descolamento uando ocorrem expansões e contrações da o)ra e alvenaria/- eloram a igiene* facilitando a limpe"a entre os revestimentos 4com 9untas secas é muito dif%cillimpar5/- 0acilitam a troca de revestimentos* no caso de ue)ra acidental ou consertos de condu%tes idr!ulicose elétricos/- eloram a estética* pois s&o a M molduraM de um tra)alo )em feito/- Cvitam infiltrações* uando utili"amos re9untes imperme!veis 4com 9untas secas é dif%cil preencer ova"io com re9unte5.<<voltar

Qual a largura m=nima das I3+%A( 0& A((&+%A4&+%,?A largura das 9untas vai depender do tipo de revestimento:

1 - Para Porcellanato :Os retificados necessitam de 9untas de apenas 2 mm. @! para os n&o retificados indicamos 9untas demm ou 1V do tamano da peça* independente de onde ser&o assentados.

2 - Para e Pastilas:se 9untas de assentamento de #mm.

# - Outros produtos ou :se 9untas de no m%nimo mm ou 1V do tamano da peça* independente de onde ser&o assentados.<<voltar

, que são I3+%A( &(%$3%3$A)(?H&o as 9untas existentes na estrutura de concreto das o)ras* servindo para aliviar tensões provocadaspela movimentaç&o da estrutura. 8eralmente* s&o identificadas por grandes v&os a)ertos ue cortamtodo o prédio. Permitem ue os panos acompanem a dilataç&o da mala de )aldrames. H&o 9untaspreencidas com tarugo celular por dentro e poliuretano el!stico por fora. evem ser respeitadas emposiç&o e largura em toda a espessura do revestimento.

ODH.: H&o 9untas previamente calculadas no pro9eto estrutural de total responsa)ilidade do engeneirocivil ou respons!vel técnico pela o)ra.

Cxemplos: a 9unta ue corre so)re os )aldrames de um pavimento* a ue corre de pilar a pilar* a uedesencosta os pilares* a 9unta perimetral* a 9unta ori"ontal ue corre por )aixo das vigas dasfacadas* e a 9unta vertical ue corre ao longo do eixo das colunas.<<voltar











,nde devem ser usadas I3+%A( &(%$3%3$A)(?sar sempre onde existam estruturas* ou se9a* sempre. 6oda ve" ue um pavimento passa so)re um)aldrame* no inter eixo dos pilares* no encosto com paredes e colunas. 6oda ve" ue uma facadapassa na frente de uma viga ou de um pilar.<<voltar

Como devem ser preencidas as I3+%A( &(%$3%3$A)(?O material de encimento deve ser altamente deform!vel para ue a9a a)sorç&o dastensões* e vedada com selante flex%vel e imperme!vel )ase de elast,meros* taiscomo poliuretano* polissulfeto* silicone* eGou outros materiais encontrados emcomércio de materiais de construç&o.<<voltar

, que são I3+%A( 0& 4,R)4&+%A./,?H&o os espaços regulares cu9a funç&o é su)dividir o revestimento* para aliviar tensõesprovocadas pela movimentaç&o do revestimento eGou pelo su)strato.ODH.: H&o 9untas previamente calculadas* de total responsa)ilidade do engeneirocivil ou respons!vel técnico pela o)ra.<<voltar

,nde devem ser usadas I3+%A( 0& 4,R)4&+%A./,?

Cm pisos internos 4;D$ 1#F#5 e paredes internas 4;D$ 1#F'5 : sempre ue a !rea do revestimentofor igual ou maior ue #2 mK* ou sempre ue uma das dimensões do revestimento for igual ou maiorue E m.Cm pisos externos e expostos umidade: sempre ue a !rea for igual ou maior ue 2? mK* ou uma dasdimensões maior ou igual m.Cm paredes expostas insolaç&o eGou umidade : sempre ue a !rea revestida for igual ou maior ue2' mK* ou uma das dimensões for igual ou maior ue m.Cm facadas 4;D$ 1#F5 : ori"ontais espaçadas no m!ximo a cada # m* ou na regi&o deencunamento da alvenaria/ verticais espaçadas no m!ximo a cada m.<<voltar

Como devem ser preencidas as I3+%A( 0& 4,R)4&+%A./,?O material de encimento deve ser altamente deform!vel para ue a9a a)sorç&o das tensões* talcomo )orraca alveolar* espuma de poliuretano* manta de algod&o para calefaç&o* cortiça* aglomeradode madeira com densidade aparente de massa da ordem de ?*2 gGcm* e vedada com selante flex%vele imperme!vel )ase de elast,meros* tais como poliuretano* polissulfeto* silicone* eGou outrosmateriais encontrados em comércio de materiais de construç&o.<<voltar

, que são I3+%A( 0& 0&((,>)0A$)SA./, T 3+)/,?H&o os espaços ue separam a !rea com revestimento cerâmico de outras !reas 4paredes* tetos* pisos*pilares e la9es5* aliviando assim* as tensões provocadas pelo revestimento eGou pelo su)strato.

ODH.: H&o 9untas previamente calculadas* de total responsa)ilidade do engeneiro civil ou respons!veltécnico pela o)ra.













Cxemplos: sacadas* facadas 4em mudanças de andar5* muros* paredes e pisos longos 4a cada metros lineares5.<<voltar

,nde devem ser usadas as I3+%A( 0& 0&((,>)0A$)SA./, T 3+)/,?(onforme a ;D$ 1#F#:1>> )aseada na 7HO 1#??:1>> e 7HO 1?':1>>* utili"a-se esta 9unta emlugares espec%ficos como:

- Per%metro de !rea revestida- Cncontro com colunas* vigas e sali+ncias- Cncontro com outros tipos de revestimentos- Cncontros com diferentes materiais da )ase. Cx.: de ti9olo para concreto- ;as paredes* la9es e contrapisos muito compridos<<voltar

Como devem ser preencidas as Euntas de dessolidarização T união?O material de encimento deve ser altamente deform!vel para ue a9a a)sorç&o das tensões* talcomo )orraca alveolar* espuma de poliuretano* manta de algod&o para calefaç&o* cortiça* aglomeradode madeira com densidade aparente de massa da ordem de ?*2 gGcm* e vedada com selante flex%vele imperme!vel )ase de elast,meros* tais como poliuretano* polissulfeto* silicone* eGou outrosmateriais encontrados em comércio de materiais de construç&o.<<voltar

, que são I3+%A( 0& A((&+%A4&+%,?H&o os espaços regulares entre duas peças cerâmicas ad9acentes* cu9a funç&o principal é a)sorver

parte das tensões provocadas pelas peças cerâmicas e pela )ase. 6em como profundidade a espessurada peça* e largura vari!veis conforme o tipo de placa cerâmica utili"ada.<<voltar

Como devem ser preencidas as I3+%A( 0& A((&+%A4&+%,?Cm funç&o das condições am)ientais eGou exig+ncias de desempeno conforme o local deassentamento e o tipo de cerâmica utili"ada* o material para preencimento 4re9untamento5 pode ser )ase de cimento e agregados/ cimento/ agregados e l!tex/ resina ep3xi ou resina furânica. Para isso*deve-se sempre antes de re9untar* consultar o fa)ricante da argamassa no caso de ser industriali"ada*ou solicitar a a9uda de um profissional especiali"ado.<<voltar

PA%,>,2)A(

, que é o 0&(C,>A4&+%, T &(%36A4&+%,?As placas cerâmicas uando mal assentadas podem descolar* apresentando-se endurecidas* porémue)radiças* desagregando-se com facilidade.

As principais causas s&o:

- A inexist+ncia de 9untas de movimentaç&o- efici+ncias na execuç&o do assentamento das peças

- 0alta de re9untamento- 7nfiltraç&o de umidade- Aus+ncia da camada de (apisco













<<voltar

,nde ocorrem os 0&(C,>A4&+%,( T &(%36A4&+%,(?(omo os revestimentos s&o* na o)ra* a parte mais vis%vel* s&o erroneamente culpados pelosdescolamentos. Os descolamentos 4ou estufamentos5* podem ocorrer em ualuer revestimentocerâmico* independente de sua marca e em ualuer parte do mundo.8eralmente os descolamentos ocorrem nos locais mais solicitados da o)ra* como:- ;os <ltimos andares* por serem os mais atingidos pelo sol e pela cuva- ;o andar térreo* devido s so)recargas e acomodações da estrutura da o)ra- ;as paredes voltadas para o sol da tarde- ;as sacadas* co)erturas e terraços expostos ao sol e cuva<<voltar

Como evitar os 0&(C,>A4&+%,( T &(%36A4&+%,(?1. urante o pro9eto de execuç&o da o)ra:- sar 9untas na estrutura para compensar os movimentos provocados pela acomodaç&o da o)ra*retraç&o do concreto* variaç&o térmica* excesso de umidade* etc.- 0a"er corretamente a alvenaria - )oa )ase* )oas argamassas* )oa m&o-de-o)ra e etc.

2. urante a escola das placas cerâmicas:Cscoler revestimentos com )aixa a)sorç&o de !gua 4m!ximo de V5 e )aixa expans&o por umidade.7sto deve ser feito principalmente em locais <midos e uentes 4sol* cuva5.

#. urante o assentamento:- 0a"er 9untas de assentamento mais largas ue as normais- Proteger do sol* retardando a secagem- $egular a temperatura da alvenaria nos dias uentes- 0a"er uma )oa limpe"a na alvenaria

'. ;o dia-a-dia:- Cvitar so)recargas e impactos* ue ocorrem freXentemente na ocupaç&o da o)ra- Climinar ualuer foco de umidade ue possa surgir* como falta de impermea)ili"aç&o da estrutura*va"amentos* etc

ODH.:- ;&o utili"e 9untas de assentamento menores ue as recomendadas pelo fa)ricante- ;unca utili"e 9untas secas* em uaisuer circunstância- tili"e sempre re9untes flex%veis* ue compensam os descolamentos da estrutura prevenindo odescolamento dos revestimentos.<<voltar

, que é a &6>,$&(C8+C)A?ep3sitos de sais acumulados na superf%cie das placas cerâmicas. A decomposiç&o e o seu aspectovariam de acordo com o tipo de sal depositado. Aparece normalmente na forma de um escorrimentoclaro nas 9untas e* nos casos mais cr%ticos* através de furos ue produ" no esmalte.<<voltar

Quais as principais causas da &6>,$&(C8+C)A?As principais causaterial o mesmo pode ser polido ou n&o.Por exemplo: Os porcelanatos na tipologia Polidos - 4aueles ue possuem )rilos5 * rece)em umpolimento.O fato de serem retificados* facilitam o alinamento durante o assentamento.@! no Porcellanato $<stico* nem todos s&o retificados* porém* possuem tamano mais preciso ue a

cerâmica comum.<<voltar













Como evitar a &6>,$&(C8+C)A?- tili"ar revestimentos cerâmicos com )aixa a)sorç&o de !gua/- 7mpermea)ili"ar a alvenaria/- eixar o re)oco da parede e contrapiso curarem completamente 4até apresentarem uma cor cin"aclaro5* no m%nimo 2E dias/- $edu"ir o consumo de cimento tipo Portland* ue tem alto teor de sais. = prefer%vel o consumo decimento tipo Po"olânico*mais conecido como cimento idr!ulico* ue é especial para lugares <midos/- Cvitar !cido muri!tico na limpe"a dos revestimentos 4principalmente o de coloraç&o amarelada5* poisataca o re9unte e o esmalte/- tili"ar re9untes imperme!veis* para evitar ue a efloresc+ncia migre para cima do revestimento.<<voltar

Como >impar a &6>,$&(C8+C)A?tili"ar vinagre de !lcool 4!cido acético5 e !gua em a)undância.<<voltar

Como e7ecutar o A((&+%A4&+%, 0& P,$C&>A+A%,?O Porcelanato n&o exige nenuma mudança significativa no processo convencional de assentamento derevestimentos cerâmicos.as* para garantir um serviço )em feito* recomendamos as seguintes dicas:O Porcelanato por ter uma )aix%ssima a)sorç&o de !gua* n&o deve ser molado antes doassentamento. eve-se apenas retirar o p3 com um pano seco/tili"ar 9untas de 2 mm no caso de peças retificadas e 9untas de mm ou 1V do tamano da peça* nocaso de peças n&o retificadas. O Porcelanato necessita de 9untas m%nimas para assentamento* garantido

um perfeito alinamento* apenas para ue a alvenaria e argamassa possam expandir e contrair semperigo de descolar o revestimento Para posicionar o revestimento* deve-se coloc!-lo um poucoafastado da posiç&o final e arrast!-lo até a mesma com um movimento de vai e vem.Dater vigorosamente com o martelo de )orraca so)re toda a superf%cie do revestimento* para ue oesmagamento dos cordões de argamassa se9a total.0a"er o teste de ader+ncia a cada mK de revestimento assentado.tili"ar somente argamassa de assentamento industriali"ada. \erificar se tem efetiva adiç&o de resinasorgânicas 4argamassa colante tipo A(-#5* conforme a norma ;D$ 1'?E1. Para porcelanato em facadasrecomendamos a argamassa tipo A(-#C.tili"ar somente re9untes ep3xi industriali"ados. \erificar se tem efetiva adiç&o de resinas orgânicas*espec%ficas para o uso em Porcelanatos. ;&o esuecer de verificar se é flex%vel* imperme!vel* lav!vel*anti-fungo e com cor est!vel.<<voltar

Qual a argamassa utilizada para o A((&+%A4&+%, 0, P,$C&>A+A%,?Csta argamassa possui aditivos u%micos e retentores de umidade ue possi)ilitam a colagem u%mica.= uma argamassa colante especial para porcelanato* tipo polimérica* ligaç&o u%mica. ;&o use paraporcelanato argamassas com ligaç&o a )ase de cimento. otivo: o porcelanato tem a)sorç&o de !guauase "ero* menor ue os outros revestimentos. As argamassas convencionais de cimento n&o servempara colar porcelanato* como tam)ém n&o servem para colar vidro ou pl!stico.;&o é poss%vel colar um prato de porcelana ue)rado com cimento. ateriais sem capilaridade* n&o d&oa m%nima cance de ancoragem ao cimento pois n&o tem como a)sorver a !gua li)erada pelaargamassa. se argamassas de tipo A(-# e A(-#C* conformea norma )rasileira ;D$ 1'?E1* ue especifica as argamassas colantes.<<voltar











Podemos 3%)>)SA$ A$2A4A((A P$&PA$A0A +A ,-$A PA$A A((&+%A$P,$C&>A+A%,?;&o A argamassa preparada na o)ra n&o apresenta aditivos u%micos ue possi)ilitam a colagem deum revestimento cerâmico com )aix%ssima a)sorç&o d`!gua* como é o caso do porcelanato.$ecomendamos a utili"aç&o de uma argamassa industriali"ada do tipo A( W # eGou A(-#C.<<voltar

Como devo cortar o P,$C&>A+A%,?Para cortes retos* com largura igual ou superior a 1? cm em peças com formato menor ou igual ao?x? * pode-se utili"ar o (O$6AO$ PA$A (C$A7(A* mas a I%dia deve estar )om estado deconservaç&o. Para reali"ar o corte: efetua-se um $7H(O ];7(O C 07$C so)re a peça 4com o aux%lio deum riscador5 e depois efetua-se o corte normal.A utili"aç&o do disco da AJ76A 4A E-##F5 deve ser recomendo para $C(O$6CH e (O$6CH CH6$C76OHeGou cortes em PCAH (O 0O$A6O A(7A C ?U? .Para furos utili"ar )roca diamantada.= muito importante utili"ar o disco e )roca certa para ter aca)amento perfeito.<<voltar

Quais as caracter=sticas do P,$C&>A+A%,?O porcelanato é um piso no)re feito com massa de porcelana* com a)sorç&o de !gua menor ue ?*V*e com isso uma CP W expans&o por umidade - praticamente nula. = um material de )aixa porosidadepor possuir uma massa mais densa ue a cerâmica comum* tendo com isso* facilidade na limpe"a desua superf%cie. Possui a mais alta das resist+ncias ao impacto entre todos os produtos do universocerâmico com resist+ncia ruptura de 1#?? ;. O porcelanato é produ"ido em temperaturas elevadas*por volta de 12?Z(* com prensas idr!ulicas de alt%ssima press&o* com massas ricas em feldspato efundentes no)res* com moagem muito fina e uma sinteri"aç&o total.<<voltar

&7iste P,$C&>A+A%, esmaltado e sem esmaltar?Him. ;3s temos os dois tipos* o porcelanato esmaltado é o nosso Porcellanato $<stico* onde tem asmesmas caracter%sticas de um porcelanato. O produ"ido em monoueima e é classificado uanto aoPC7* pelo fato de ser esmaltado.O porcelanato sem esmalte é camado de porcelanato técnico. = a nossa lina porcellanato. =produ"ido com massa de feldspato e caulim. A massa clara costuma ser decorada superficialmente comveios coloridos de pedra natural. Buando n&o é decorada por fora* a massa )ranca costuma ser coloridaem toda a espessura* em cores lisas ou granuladas* ue custam caro porue consomem muito coranteem comparaç&o ao ue consumiria um esmalte. = a ^massa <nicaM.<<voltar

&7iste P,$C&>A+A%, Polido e não Polido?Him* dentro do porcelanato sem esmaltar temos polido e sem polir. O porcelanato sem polir é umproduto de dure"a OSH adeuado para entradas.O porcelanato polido é uma peça retificada pelos ' lados* canfrada pelas ' arestas* polida pela facesuperior. 6em* portanto* > usinagens* mas o porcelanato polido tem uma dure"a OSH mais )aixa*devendo ser protegido de areia para evitar riscos.<<voltar

(egundo a +orma )(, JUKKV quando um revestimento cerâmico é classificado como

sendo Porcelanato?m revestimento cerâmico é classificado como porcelanato uando possui a)sorç&o d!gua menor ue?*V conforme norma 7HO 1#??.













O nosso porcelanato possui a)sorç&o d!gua de aproximadamente ?*1V.<<voltar

%odo Porcelanato é polido e retificado?Algumas coleções da lina porcellanato s&o retificadas. ependendo da tipologia do material o mesmopode ser polido ou n&o.Por exemplo: Os porcelanatos na tipologia Polidos - 4aueles ue possuem )rilos5 * rece)em umpolimento.O fato de serem retificados* facilitam o alinamento durante o assentamento.@! no Porcellanato $<stico* nem todos s&o retificados* porém* possuem tamano mais preciso ue acerâmica comum.<<voltar

Qual a vantagem de um material ser retificado?As peças cerâmicas uando retificadas apresentam praticamente o mesmo tamano. 0ato este uefacilita consideravelmente o alinamento na ora do assentamento.Buando o porcelanato é retificado n&o ! variaç&o de tamanos em peças do mesmo formato.<<voltar

Qual a diferença :;sica entre um Piso Cerâmico e o Porcelanato?A diferença )!sica est! na a)sorç&o d!gua. Os pisos cerâmicos apresentam a)sorç&o d!gua menorue V. @! os porcelanatos apresentam a)sorç&o d!gua menor ue ?*V .Csta )aixa a)sorç&o d!gua possi)ilita:

- Alta resist+ncia mecânica* suportando cargas pesadas* mesmo com menor peso e espessura ue as

pedras naturais.- Alta resist+ncia a a)ras&o* suportando tr!fego intenso de pessoas e ve%culos.- Alta resist+ncia ao gelo* podendo ser utili"ado em locais com climas muito frios.- Daix%ssima expans&o por idrataç&o* n&o descolando se forem )em assentados.- Possi)ilidade de se utili"ar 9untas de assentamento m%nima* dando um aca)amento diferenciado.- 0acilidade de assentamento.<<voltar

Qual a Eunta de assentamento que devemos utilizar para assentar o porcelanato?Para as peças retificadas recomenda-se 9unta de 2mm e para peças n&o retificadas as 9untas devem serde mm ou 1V do tamano da peça.<<voltar

Posso usar Eunta seca no assentamento do porcelanato?;&o. esmo para revestimento cerâmico com C.P. 4expans&o por umidade5 uase nula* temos ueconsiderar ue o sistema de revestimento 4 contrapiso h argamassa h re9unte5 tra)alam com avariaç&o de temperatura eGou umidade. As 9untas de assentamento amortecem esta tra)ala)ilidadeevitando o descolamento do revestimento.<<voltar

Qual a argamassa de reEuntamento que devemos utilizar?$ecomendamos utili"ar re9unte de cor similar ao produto escolido. O re9unte utili"ado deve ser flex%vel















e imperme!vel* podendo ser )ase de ep3xi ue apresenta )aix%ssimaa)sorç&o de !gua e est! de acordo com os padrões de ualidade e estética dos nossos porcelanatos* oure9unte ciment%ceo aditivado especial para porcelanatos 4diferente do re9unte )ase de cimentoutili"ado nas demais cerâmicas5. Para aplicaç&o e limpe"a do re9unte siga as recomendações dofa)ricante do produto.;&o indicamos re9untes escuros para Porcellanatos $<sticos.

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Quando devo fazer o reEuntamento?O re9untamento s3 dever! ser feito F2 oras 4# dias5 ap3s o assentamento do piso.<<voltar

Quais os cuidados que devemos tomar no assentamento do Porcelanato?

O assentamento do revestimento cerâmico é uma fase importante* para garantir a )ele"a e aumentar avida <til de um sistema revestido com cerâmica* camamos a atenç&o para os seguintes aspectos:

- (onecer a ualidade do serviço do profissional assentador a ser contratado para a execuç&o dostra)alos de assentamento.- tili"ar argamassas e re9untes adeuados.- O)edecer o tempo de cura contrapiso e ou em)oço 4 em média 2E dias5.- Para formatos acima de #?x#?* utili"ar a técnica de dupla colagem.- tili"ar 9untas de assentamento adeuadas.- 6ena certe"a de ue 1??V do verso da peça este9a co)erto com argamassa . 4a cada mKassentado* arranue uma peça e analise a parte de tr!s da mesma5.- $ecomendamos o uso de uma camada de cera incolor so)re as peças antiderrapantes e r<sticas antesde re9unt!-las* para uma maior facilidade na limpe"a.- $e9untar F2 oras ap3s o assentamento.- ;&o utili"ar !cido para limpe"a o revestimento.

Cstes cuidados s&o importantes para todo o assentamento de revestimentos cerâmicos e para oporcelanato tam)ém.<<voltar

* correto utilizar Porcelanato em paredes?Him. O porcellanato serve tanto para piso como para paredes. O Porcellanato $<stico* por possuir linasde cerâmica desenvolvida especialmente para fa"er o ^con9unto_ entre piso e parede* n&o uer di"erue n&o se possa assent!-los em paredes. (om certe"a* com essa utili"aç&o* pode-se em)ele"ar osam)ientes 4tanto uanto as peças desenvolvidas para paredes5 com os complementos existentes para alina e facilitar a modularidade entre peças e alinamento entre as 9untas.<<voltar

%em como polir um porcelanato E; assentado?;&o. 6endo os devidos cuidados de limpe"a e manutenç&o do porcelanato* n&o ! necessidade depolimento.<<voltar

Como furar o porcelanato sem que:rar?Para furar o porcelanato necessitamos de uma técnica diferenciada e de materiais especiais. Por isso*orientamos ue procure uma euipe técnica especiali"ada para a execuç&o de serviços 4assentamento*cortes e furos5 em porcelanato. Pois deve-se usar )roca diamantada para esses furos.<<voltar















Como remover a pel=cula protetora do porcelanato?Csta pel%cula protetora existe apenas no porcellanato* aconselamos o uso de limpa vidros pararemov+-la.<<voltar

3(,( &(P&C'6)C,( 0& P>ACA( C&$4)CA(

Quais os produtos para P)(C)+A( & (A3+A( W4)0A(?Produtos com a)sorç&o de !gua a)aixo de V* expans&o por umidade a)aixo de ?* mmGm* nom%nimo média resist+ncia ataue u%mico* além da resist+ncia gretagem. Os re9untes devem serresistentes ao cloro e apropriados para piscinas 4\er 0ornecedor de $e9untes5 e as argamassas colantes

devem ser resistentes imers&o permanente 4\er 0ornecedor de Argamassas5.<<voltar

Quais as A$2A4A((A( para ;rea )+%&$+A &%&$+A & P)(C)+A?Para !reas internas deve-se usar A(-1 4r%gidas e pouco aditivadas5* para !rea externa A(-2 4el!stica5 epara piscinas argamassas tipo A(-2 e A(-# testadas para n&o amolecimento so) imers&o permanente4recomendada pelo fa)ricante de argamassa5.<<voltar

Quais os $&I3+%&( para ;rea )+%&$+A &%&$+A & P)(C)+A(?Os re9untes para !rea externa devem ser el!sticos e para !rea interna é conveniente ue o se9am* porue a finalidade do re9unte é sempre a de permitir a movimentaç&o.Para piscina devem ser resistentes ao cloro e de )aixa permea)ilidade* em)ora a impermea)ilidade dapiscina é dada pela impermea)ili"aç&o da caixa de concreto* n&o pelo re9unte. Os melores re9untespara piscina s&o os poliuretânicos e ep3xi* os el!sticos mais resistentes !gua.Os re9untes comuns de cimento s&o )aratos* r%gidos* f!ceis de su9ar* ficam pretos no 1Z dia* e n&o s&oremov%veis causando pre9u%"os.Os re9untes de ualidade s&o aditivados com pol%meros e através deles o re9unte se torna el!stico emais f!cil de limpar. Cxistem # n%veis de ualidade dos re9untes: 15 os n&o aditivados* somente a )asede cimento 25 os de cimento l!tex acr%lico* #5 os poliuretânicos e ep3xi: os ue n&o s&o )ase decimento.<<voltar

Quais os produtos para C@3$$A(Q3&)$A(?;o contato com o fogo os indicados s&o os ti9olos refrat!rios amarelos* de alta alumina* separados daestrutura da currasueira por uma placa isolante de l& de roca. Por fora devemos especificarrevestimentos cerâmicos resistentes intempéries e cuvas* ou se9a* produtos com )aixa a)sorç&o de!gua* )aixa CP e ue se9am resistentes ao coue térmico conforme ;D$ 1#E1E. As argamassascolantes para currasueira devem ser el!sticas* do tipo A(-2 ou A(-# 4para exterior5. A currasueiradeve ser isolada com uma 9unta el!stica de uni&oGdessolidari"aç&o 4poliuretano flex%vel so)re tarugocelular* por exemplo5 este modo* a !rea da currasueira auece e esfria tudo ue for necess!rio*sem afetar o entorno e sem encostar rigidamente contra ele.<<voltar













Quais os produtos adequados para 6$)2,$'6)C,(?Para câmara frigor%fica deve-se utili"ar exclusivamente cerâmica anti-gel%vola 4resistente ao gelo5 coma)sorç&o de !gua a)aixo de V* e CP menor ou igual a ?* mmGm 4caracter%stica encontrada noporcelanato5* colada com argamassa polimérica tipo A(-#* especial para porcelanato. ;as !reas su9eitasa impactos de grandes massas de carne congelada* instalamos faixas de proteç&o anti-coue com

Mcorrim&osM de madeira e )orraca.A câmara frigor%fica deve permanecer # semanas com as 9untas a)ertas até deixar sair toda umidadepresa. (aso fiue !gua por tr!s da cerâmica prematuramente re9untada* esta !gua l%uida vai estouraro sistema ao congelar. A !gua aumenta de volume ao congelar e este aumento de volume é explosivo*exceto so)re um sistema rigorosamente HC(O.Os re9untes para câmara frigor%fica devem ser imperme!veis* e muito f!ceis de lavar* pois teremosnecessidades de igiene na câmara. A igiene e limpa)ilidade dos re9untes deve ser testada ecomprovada.<<voltar

Pode se aplicar P)(,( &4 PA$&0&(?Hem d<vida ma das vantagens do Mpiso - paredeM é a continuidade das 9untas. Além de podermosdecorar as paredes com listellos* )orders* peças especiais maravilosas.He so)rar PC7 na parede* nada de grave acontece. He faltar PC7* os ou $esist+ncia $uptura tudo degrave acontece* concluindo n&o podemos utili"ar a"ule9os de parede no piso.<<voltar

, tamano do C,+6&$& C,4 A P&.A JK7JK? Podem ser colocados Euntos?Podem. As peças examinadas lado a lado mostram continuidade. eve-se ter o cuidado para ue as)itolas se9am as mesmas 4compat%veis5. tili"ar a mesma dimens&o das 9untas de assentamento* parao e a peça 1?x1? indicamos #mm.<<voltar

,nde podemos AP>)CA$ A+%)0&$$APA+%&(?Cm lugares externos molados onde as pessoas correm durante a cuva e existe perigo de cair.6am)ém nas !reas ao redor das piscinas. Cvitar o uso em am)ientes internos ue exigem facilidade delimpe"a* nem nos soppings onde as lo9as dese9am M)rilo permanenteM. ;os interiores residenciais ecomerciais é normal utili"ar coeficiente de atrito menor de ?*'. ;as !reas moladas e !reas desegurança 4degraus de escada5* se usa coeficiente maior ou igual a ?*'.<<voltar

,nde podemos AP>)CA$ ,( $W(%)C,(?(omo a maioria dos pisos r<sticos s&o antiderrapantes* aconsela-se o seu uso em !reas onde existeesta necessidade* evitando com isso* o uso em !reas ue precisam de facilidade de limpe"a* como eminteriores residenciais.<<voltar

Quais os produtos para )+0W(%$)A( Q3'4)CA(?Para ind<strias ue tra)alam com !cidos fortes:Para !cidos fortes se usam porcelanatos n&o esmaltados de cores claras e a)sorç&o "ero* assentadoscom argamassa ep3xi anti-!cida e re9unte ep3xi anti-!cido e imperme!veis.

Para ind<strias ue tra)alam com !cidos fracos:He usam pisos de com alta resist+ncia ataue u%mico* assentados com argamassa anti-!cida ere9unte anti-!cido.













Por muitos séculos o revestimento cerâmico foi sin,nimo de produto luxuoso* usado no piso e naparede de pessoas ricas. ;este século* especialmente ap3s a Hegunda 8uerra undial* a produç&o dacerâmica apresentou um consider!vel desenvolvimento industrial com o advento das técnicas deproduç&o. (omo passaram a ser produ"idos em grande escala* os preços se tornaram acess%veis grande parte da populaç&o. (omo resultado a cerâmica passa gradualmente a ser uma opç&o paratodos os am)ientes domésticos* como salas de estar* alls de entrada* uartos* )em como em

am)ientes p<)licos e industriais* !reas internas e externas.<<voltar

Como é , P$,C&((, 0& P$,03./, 0A C&$4)CA?Dasicamente a cerâmica é produ"ida de matérias-primas argilosas ue s&o estocadas e previamenteanalisadas através de ensaios la)oratoriais para ap3s a sua li)eraç&o* seguir para a moagem. ;estaetapa* o produto passa por moinos onde giram em torno de E oras* o)tendo-se um produtol%uido camado )ar)otina.A )ar)otina* é em seguida estocada em tanues com agitadores e condu"ida por meio de )om)as até oatomi"ador. R!* a )ar)otina é lançada em forma de ^spraT_ * ue ao se encontrar com o ar uentegerado pelo atomi"ador* tem em torno de >#*V de seu conte<do l%uido evaporado para o exterior. Aparte s3lida resultante dessa evaporaç&o se cama p3 atomi"ado 4com umidade em torno de *V5*

ue é arma"enado em silos para omogenei"aç&o.O p3 atomi"ado é lançado em cavidades de prensas idr!ulicas* su)metido alta press&o* gerandoassim* a ^)olaca_* ou se9a* a )ase da cerâmica. ;esta fase* a ^)olaca_ é caracteri"ada por )aix%ssimaresist+ncia mecânica e presença de umidade* podendo ser ue)rada manualmente sem muito esforço.Ap3s* passa pelo processo de secagem* visando retirar a umidade e aumentar a resist+ncia mecânica*agregando temperatura peça para posterior tra)alo de esmaltaç&o* saindo uma temperatura emtorno de >? 12?(. Porém* se o processo resultante for )iueima* este ir! direto ao forno para aprimeira ueima* e s3 depois rece)er! a esmaltaç&o. (aso se9a um produto monoporoso ou resultanteda monoueima* passar! pelo processo de esmaltaç&o antes de ir ao forno.A esmaltaç&o consiste em um processo de aca)amento superficial* de acordo com as definições de cadaproduto. ;este processo* primeiramente* é depositado uma camada de esmalte para vitrificaç&o* passapela decoraç&o e em seguida é estocado em ̂ pulmões_. Ap3s o produto vai para o processo de ueima*passando por fornos alta temperatura.<<voltar

Como é o processo de 4,+,Q3&)4A?onoueima W consiste na ueima do )iscoito e do esmalte simultaneamente* com temperaturasmaiores ue 1???(. Assim o)tém-se maior ligaç&o entre o esmalte e a )ase* resultando em umamelor resist+ncia a)ras&o superficial* resist+ncia mecânica e u%mica e )aixa a)sorç&o d`!gua. Csteprocesso* produ" peças de elevado conte<do estético* e indicados para serem usados em pisos externose internos* locais de tr!fego intenso* ospitais* piscinas* facadas e outros.<<voltar

Como é o processo de -)Q3&)4A?Diueima W este processo é o)tido através de duas ueimas sucessivas* atendendo somente peçascerâmicas esmaltadas. A primeira ueima em carros estante* visa atender somente a )ase* e asegunda* a superf%cie esmaltada. Ap3s a primeira ueima* o produto é encaminado esmaltaç&o edecorado conforme o design de cada produto. Cm seguida* passa pela segunda ueima ue é executadaem fornos rolo. O produto o)tido deste processo s&o os a"ule9os pr3prios para paredes internas* porpossu%rem maior a)sorç&o d`!gua* maior ue 1?V.<<voltar

Como é o processo de 4,+,P,$,(A?onoporosa W processo similar monoueima* tanto a massa uanto o esmalte s&o ueimados uma<nica ve"* portanto* tem sua formulaç&o de massa e esmaltes 4matéria-prima5 diferentes* aumentando

a ualidade dos produtos em relaç&o )iueima. O resultado deste processo s&o a"ule9os com altaa)sorç&o d`!gua* maior ue 1?V* indicados para uso em paredes internas.<<voltar













, produto pode voltar ao forno para AP>)CA$ 4A)( 34A 0&C,$A./,?Pode. Os a"ule9os com a)sorç&o de !gua maior ue 1?V podem rece)er uma decoraç&o a ?Z( -F?Z(. = a assim camada* M#j ueimaM. (ama-se assim por ue vina depois da 2j ueima. So9eacontece depois da primeira ueima para as monoporosas* e tam)ém depois da segunda ueima nocaso de )iueima. ;ada melor ue comprar essa decoraç&o do pr3prio fa)ricante* ue tem umaeuipe designers profissionais. Ristellos e peças especiais s&o feitos nesse processo de decoraç&o.;&o é recomend!vel reueimar o porcelanato: a massa de a)sorç&o "ero exige muita per%cia parareueimar.<<voltar

,s $,0AP*( são prensados ou cortados?e maneira predominante s&o prensados* mas em algumas linas os rodapés s&o cortados e

canfrados.<<voltar

Quais são as normas que regulamentam o revestimento cerâmico?Cm conformidade com os padrões esta)elecidos pelas ;ormas 6écnicas da Associaç&o Drasileira de;ormas 6écnicas 4AD;65 e pela 7nternational Htandards Organi"ation 47HO5 referentes a revestimentocerâmico.6endo garantias de uso em !reas internas e externas* em revestimento de paredes e pisos conforme afinalidade do produto.As ;ormas 6écnicas para $evestimento (erâmico da AD;6 foram )aseadas na 7HO 1#.??:1>> e na7HO 1?.':1>> Parte 1 a 1F.

As ;ormas 6écnicas da AD;6 est&o assim determinadas:

;D$ 1#.E1 W Placas cerâmicas para revestimento W 6erminologia

;D$ 1#.E1F W Placas cerâmicas para revestimento - (lassificaç&o

;D$ 1#.E1E W Placas cerâmicas para revestimento W Cspecificaç&o e método e ensaio.Anexo A: An!lise visual do aspecto superf%cie.Anexo D: eterminaç&o da a)sorç&o de !gua.Anexo (: eterminaç&o da carga de ruptura e m3dulo de resist+ncia ! flex&o.Anexo : eterminaç&o da resist+ncia a)ras&o superficial.Anexo C: eterminaç&o da resist+ncia a)ras&o profunda.Anexo 0: eterminaç&o da resist+ncia ao gretamento.Anexo 8: eterminaç&o da resist+ncia ao mancamento.Anexo S: eterminaç&o da resist+ncia ao ataue u%mico.Anexo @: eterminaç&o da expans&o por umidade.

Anexo J: eterminaç&o do coeficiente de dilataç&o térmica.Anexo R: eterminaç&o da resist+ncia ao coue térmico.Anexo : eterminaç&o da resist+ncia ao congelamentoAnexo ;: eterminaç&o do coeficiente de atrito.Anexo P: eterminaç&o de cum)o e c!dmio.Anexo B: eterminaç&o da resist+ncia ao impactoAnexo H: eterminaç&o das dimensões* da retitude dos lados* da ortogonalidade dos lados* dacurvatura central* da curvatura lateral e do empeno.Anexo 6: 8rupos de a)sorç&o d`!gua.Anexo : Procedimento de amostragem e critérios de aceitaç&o e re9eiç&o.Anexo \: eterminaç&o da dure"a segundo a escala os.Anexo U: Cxemplos de c!lculos de desvios dimensionais.Anexo k: 8loss!rios e s%m)olos.

entro do aspecto ;ormas 6écnicas* tam)ém destacamos as ;ormas 6écnicas da AD;6* referente aassentamento de revestimento cerâmico ue s&o:

;D$ 1#F# W $evestimento de piso interno ou externo com placa cerâmica e com utili"aç&o deargamassa colante W Procedimento.







;D$ 1#F' W $evestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utili"aç&o de argamassacolante W Procedimento.

;D$ 1#F W $evestimento de paredes externas e facadas com placas cerâmicas e com utili"aç&o deargamassa colante W Procedimento.<<voltar

4A+3%&+./, & >)4P&SA 0A( P>ACA( C&$4)CA(

Como trocar P&.A( )(,>A0A(?Os revestimentos cerâmicos sofrem algumas ações no dia dia ue podem danific!-los. Cles podemue)rar* descolar* serrem retirados para consertos idr!ulicos* etc.Cntretanto* podem ser facilmente su)stitu%dos* aumentando sua vida <til.

Dasta* para isso* seguir os seguintes passos:

1- $etirar o re9unte em volta da peça danificada com um disco aLita/2- (ortar o esmalte em forma de MUM com um l!pis riscador/#- Dater no centro do MUM com um punç&o e martelo/'- $etirar os cacos* su9eiras e pedaços soltos de argamassas de assentamento/- Aplicar cola )ranca de l!tex 4ou cimento colante5 no verso da peça e col!-la* deixando as 9untas deassentamento.- Aguardar algumas oras e re9untar normalmente.

ODH.: O re9unte remov%vel permite a troca de uma peça s3* sem ue)rar o piso inteiro da suaresid+ncia. Cste é adeuado para futuras e poss%veis trocas* é um re9unte aditivado com pol%meros uele conferem a necess!ria deforma)ilidade e removi)ilidade.

A indica ue se faça uma 9unta de troca em !rea delimitada de acesso em locais com grandecirculaç&o. Csta seria uma 9unta mais larga ue as normais* facilitando assim uma futura troca destepavimento* pois o desgaste ser! maior nestas !reas.

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Para remoção de mancas ou suEeira usar qual A2&+%& 0& >)4P&SA?(ada agente ue su9a tem um agente ue limpa.ancas de su9eira comum se remove com detergente comum* escovaç&o la)oriosa* e Mde 9oelosMancas de pintura se remove com removedor* !gua sanit!ria eGou sapon!ceoancas de ferrugem se remove com !gua sanit!ria eGou sapon!ceoancas de gordura se remove com solvente* desengordurante* tinner eGou !gua uenteanca de )orraca de pneus se remove com aguarr!s ou sapon!ceo.ancas de tinta de caneta se remove com acetona.Csmalte sintético* tinta pl!stica e tinta acr%lica se remove esfregando um pano umedecido com !lcool ousolvente.

6inta leo se remove amolecendo a tinta com removedor e depois esfregar um pano com removedor.(ola de (arta"es se remove amolecendo a cola com solvente e esfregar um pano seco.Cxistem empresas especiali"adas na limpe"a profunda. Porém* a $i)eiro $epresentações n&o seresponsa)ili"a por técnicas utili"adas por empresas de limpe"a.<<voltar

, que devo fazer para P$&R&+)$ 4A+C@A(?As mancas sempre d&o tra)alo demais para remover* ualuer ue se9a o material. Prevenir é melorue limpar. \amos explicar como.6oda superf%cie de ualuer material ue se9a* precisa de uma cuidadosa limpe"a final de o)ra* seguidaimediatamente de uma impregnaç&o incolor 4cera @onson* por exemplo5. 7sto vale especialmente paraos produtos n&o esmaltados* mesmo ue polidos* por ue neste caso n&o tem a co)ertura do esmalte.

A aplicaç&o é feita apenas uma <nica ve". Antes de fecar o am)iente para a inauguraç&o ou para aentrega da o)ra ao propriet!rio.









igamos ue a 1j ve" Msu9amosM o piso preventivamente com um produto incolor. 7sto preence a leveporosidade interna com material incolor* em ve" de preencer com su9eira. A porosidade interna ficapreencida com incolor* e a partir da%* o su9amento ue teria sido interno se transforma em camadaexterna. Ora* ualuer su9amento ue aconteça por fora é f!cil de limpar.<<voltar

Como limpar os A+%)0&$$APA+%&( suEos de reEunte?Prepare-se para n&o su9ar As superf%cies anti-derrapantes* se9am de pedra natural ou de cerâmica*o)viamente est&o su9eitas a um su9amento maior. evem ser preventivamente impregnadas com ceraincolor* antes de aplicar o re9unte* pois uem penetrar! nos poros da peça ser! a cera e n&o a su9eira*tornando-a assim* uma peça de f!cil limpe"a .<<voltar

Como aumentar a vida Ftil do revestimento cerâmico?H&o poucas as orientações ue devemos seguir para termos um revestimento dur!vel e )elo.O Produto (erto no Rugar (ertoPara cada tipo de uso e am)iente* existe um revestimento cerâmico mais indicado.eve-se prever a ue tipos de exig+ncias o mesmo estar! su9eito* e escoler o revestimento com asmelores caracter%sticas para suport!-las.m produto mal especificado é a certe"a de revestimentos danificados em pouco tempo.

Buem especifica Buando o consumidor ou o assentador assumem a funç&o de especificadores* tornam-se respons!veispela escola errada e suas conseX+ncias.evemos recomendar ue peçam a9uda a engeneiros* aruitetos* técnicos em edificações*demonstradores de revestimentos cerâmicos ou nossos agentes de vendas.Cm condições especiais de uso como exemplo frigor%ficos* am)ientes industriais* ind<strias aliment%ciasentre outros* disponi)ili"amos o HA( - Herviço de Atendimento ao (liente $i)eiro $epresentações. PeloHA((* o cliente poder! falar diretamente com os nossos técnicos* e tirar todas as d<vidas em relaç&oaos nossos produtos.

A Bualidade da &o-de-O)raPara se verificar se o assentador ue foi contratado é um )om profissional* o ideal é conecer algumaso)ras ue ele tena feito anteriormente.;a o)ra* verificar se o assentador: tili"a 9untas adeuadas/ Assenta com um )om alinamento e planaridade/ ! )om aca)amento em recortes/ 6em um )om serviço de re9untamento/ 0a" uma )oa limpe"a posterior* sem utili"ar !cidos.\erificar tam)ém* se o assentador possui* além das ferramentas tradicionais e de ualidade 4comocoler de pedreiro e n%vel 5* ferramentas pr3prias para assentamento* tais como: esempenadeiras de mm e de E mm* com um lado liso e outro dentado/ !uina manual para cortar revestimentos/ Csp!tula de )orraca/ artelo de )orraca.

antena a o)ra sempre limpa* livre de materiais a)rasivos e prote9a o revestimento para concluir asdemais etapas da o)ra.

Assentamento (orretoOs produtos devem ser assentados corretamente. O assentamento mal feito é uma das grandes causasde aparecimento de defeitos com o tempo de uso.Hai)a mais so)re como ter um assentamento de ualidade nas perguntas 2F* 2E* #2*##*#'*#F e #.* ouconsulte as normas ;D$ 1#F# W $evestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e comutili"aç&o de argamassa colante W Procedimento/ ;D$ 1#F' W $evestimento de paredes interno complacas cerâmicas e com utili"aç&o de argamassa colante W Procedimento e ;D$ 1#F W $evestimentode paredes externas e facadas com placas cerâmicas e com a utili"aç&o de argamassa colante* todasencontradas no site III.a)nt.org.)r

anutenç&o e Rimpe"aOs revestimentos cerâmicos se caracteri"am por apresentarem as menores exig+ncias em termos demanutenç&o e facilidade de limpe"a.

;o entanto* deve-se tomar alguns cuidados: Proteger os pés dos m3veis ue podem ser arrastados* com carpete ou feltro* para n&o riscarem osrevestimentos.







tili"ar grades e capacos nas portas de acesso para a rua para a limpe"a nas solas dos calçados. Cvitar a ueda de o)9etos pesados ou pontiagudos* ue podem ue)rar o esmalte dos revestimentos. Para a limpe"a di!ria* recomendamos !gua e detergente neutro. so de sapon!ceo para su9eiras dedif%cil remoç&o e deve-se sempre secar o revestimento ap3s a limpe"a. Rimpar tam)ém as !reas externas* pavimentadas ou n&o* pr3ximas aos locais onde os pisos est&oassentados.

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Como se aplica a garantia contra defeitos 0)4&+(),+A)(?O processo no ual é produ"ido um revestimento cerâmico 4principalmente na monoueima5*fatalmente gerar! peças com diferenças dimensionais. A variaç&o de tamano se deve a peuenavariaç&o de temperatura do forno e peuenas variações da granulometria do material.As ;ormas ;D$ 1#E1E:1>>F )aseada na 7HO 1#??:1>> e 7HO W 1?':1>> reconece est! variaç&oe a permite. Os limites de variações nos tamanos das peças s&o definidos e agrupados em )itolas.\ariações fora destes limites devem ser consideradas defeitos.Cstes Rimites s&o garantidos pelo processo de escola utili"ado pelaOs revestimentos t+m garantia dimensional dentro dos limites fixados pelas ;ormas 6écnicas(erâmicas.

Como se aplica a garantia contra defeitos (3P&$6)C)A)(?He o defeito s3 pode ser visto em condições especiais de iluminaç&o ou aproximando dos olos* ele n&oé considerado defeito.Para pisos* isto significa di"er ue os defeitos devem ser vis%veis a distância igual a altura de umapessoa. Para revestimentos de parede* a uma distância de aproximadamente 1 metro.Outros defeitos devem ser considerados separadamente* levando em conta o tempo e condições deuso.Os efeitos intencionais* existentes na superf%cie da placa n&o devem ser considerados como defeitos*por exemplo: efeitos r<sticos* pintas e crauel+s propositais* movimentos de cor* desde ue espec%ficodas placas.<<voltar

Como se aplica a garantia contra $)(C,(?Produtos cerâmicos especialmente os de superf%cie )rilantes* est&o su9eitos riscos.Por isso* para evitar pro)lemas futuros* o uso dos mesmos deve ser evitado em locais com muitotrânsito de pessoas e com a presença de su9eiras a)rasivas 4principalmente areia5. ;estes locais*recomendamos o uso de grades e capacos para a limpe"a das solas dos calçados e limpe"a constantedos revestimentos.Cm locais onde m3veis s&o arrastados* deve-se colar so) os pés dos mesmos* pedaços de carpete oufeltro. @! existem no mercado produtos para este fim. Rem)rando tam)ém ue recursos de proteç&o aorevestimento devem ser utili"ados durante a o)ra* protegendo com papel&o* estopas* gesso e n&odeixando o revestimento su9o durante e ap3s o assentamento.<<voltar

, P&) garante a resist5ncia ao riscado?;O O PC7* nos informa a resist+ncia a)ras&o* mas n&o garante ue a placa cerâmica n&o riscar! emcontato com materiais de alta dure"a os. 6&o importante uanto o PC7* é a dure"a OSH. Huaimportância passa ao 1Z lugar 4mais importante ue o PC75 nos seguintes locais: entradas* acessos*térreos dos prédios* alls de elevadores* corredores p<)licos* garagens em ruas n&o calçadas* !reaspraianas su9eitas ao tr!fego permanente com areia a)rasiva.A dure"a OSH vai de "ero a 1?. A areia tem dure"a F* é mais dura ue o aço 4podemos esmerilar açocom areia5 O ue é mais duro ue areia é considerado gema* pedra preciosa 4esmeralda* safira*diamante5. A areia é o material natural mais duro de presença a)undante.Os pisos 9! assentados n&o podem ser castigados pelo tr!fego intenso de o)ra. A norma di" ue devemser protegidos com papel&o e gesso contra o tr!fego a)rasivo de o)ra 4Mciados de areiaM5. O piorinimigo do riscado é a pr3pria o)ra

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6er o cuidado na ora de colocar as caixas no piso 4c&o5 ou paletes* para n&o danificar o produto 4n&opodem ser 9ogados5. Piso e revestimento s&o cerâmicas.<<voltar

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quais são as funções dos revestimentos.docx

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