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Campus CapivariAnálise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS)
Prof. André Luís BeliniE-mail: [email protected] / [email protected]
MATÉRIA: MATÉRIA: INTERFACE HOMEMCOMPUTADOR (IHC) Aula N°: 12 Tema: Hipertexto. Técnicas para Hipertexto. Navegação em Hipertexto Tópico do Plano de Ensino: 12
TÉCNICAS PARA HIPERDOCUMENTOS NAINTERNETDefinições e teorias sobre navegação Navegação é a forma pela qual os usuários se
movimentam através de um hiperdocumento,seguindo uma sequência prevista ou através de links.Navegação é uma característica essencial numsistema de hiperdocumentos, e crítica para acaracterização das três dimensões fundamentais: abrangência, domínio da tarefa alvo e domínio do usuário alvo.
DEFINIÇÕES E TEORIAS SOBRE NAVEGAÇÃO
Navegação é um paradigma para busca deinformações. Por muitos anos este foi oparadigma mais usado para acesso a bancos dedados hierárquicos e em redes. Recentementecresceu o interesse pelos hipertextos e umrenovado interesse pelo paradigma de navegação.
DEFINIÇÕES E TEORIAS SOBRE NAVEGAÇÃO
Hipertextos permitem aos leitores navegaratravés de peças atômicas de informação, que sãoligadas umas às outras. Esta abordagem pode serusada para acesso a banco de dados : ferramentasde navegação (browsers) podem ser construídaspermitindo que o usuário se desloque livrementee inspecione o conteúdo de um banco de dados,cruzando links entre diferentes itens de dados
DEFINIÇÕES E TEORIAS SOBRE NAVEGAÇÃO
A habilidade de navegar faz da hipermídia umaferramenta poderosa para gerenciamento deinformações. A navegação não é alguma coisa queacontece sem problemas e é diretamenterelacionada a diversos problemas comodesorientação do usuário e sobrecarga cognitiva.
ESTRATÉGIAS DE NAVEGAÇÃO O modo como os usuários navegam em hiperdocumentos,
depende não somente do seu interesse, mas também dainformação que estes encontram nos nodos. Diferentesusuários seguem diferentes estratégias, as quais são maisprudentes ou mais ousadas.
Os usuários prudentes exploram as vizinhanças do nodo, poronde iniciam, distanciando-se apenas um link adiante naestrutura.
Os usuários mais ousados mergulham nos hiperdocumentos,movendo-se cada vez mais adiante através de links, e sóretornam quando encontram um nodo sem fim, sem link dedesvio para outro nodo.
NAVEGANDO EM HIPERDOCUMENTOS A navegação do usuário através de um
hiperdocumento é influenciada por três fatoresprincipais: a estrutura do hiperdocumento os auxiliares de navegação providos pelo sistema de
hipertexto a estratégia de navegação empregada pelo usuário.
COMO A ESTRUTURA AFETA ANAVEGAÇÃO Os usuários navegam melhor no hiperespaço
quando as informações são colocadas emestruturas bem definidas. Entretanto o modelobásico de hipermídia oferece uma habilidadelimitada para estruturação da informação.Muitos sistemas de hipermídia usam estruturashierárquicas e poucos deles, estruturas agregadaspara incrementar a navegação no hiperespaço
AUXILIARES DE NAVEGAÇÃORoteiros Dirigidos (Guided Tours) Os roteiros dirigidos oferecem soluções de possibilidades
para o problema de navegação, eliminando a liberdade denavegação explorativa. Um roteiro dirigido e uma trilhapré-definida.
Os roteiros dirigidos têm particular interesse paraaplicações na área educacional. A construção de umhiperdocumento que deverá ter fins tutoriais, deve guiar oleitor por um caminho pré-determinado, escolhido peloautor do documento, seguindo uma sequência lógica queseja didática.
AUXILIARES DE NAVEGAÇÃOHistory/Backtracking Segundo Catledge e Pitkow [CAT 95] a maioria
dos usuários tende a recompor seus passos denavegação, através dos mecanismos de back ouhome. Estes usuários sentem-se mais à vontadepara navegar pelos hiperlinks, quando observamque nas páginas pelas quais seguem, têm botõesou links que o levam para a home-page daquelesite.
AUXILIARES DE NAVEGAÇÃOBacktracking Um elemento importante do controle de navegação é a
habilidade de fugir de uma área confusa para umterreno familiar. O modo mais simples é incorporar aosistema de hiperdocumento um mecanismo de históriae de backtracking.
A princípio o mecanismo de backtracking pode serinterpretado como um simples retorno ao pontoanterior de acesso do navegador.
AUXILIARES DE NAVEGAÇÃOHistory Lists O mecanismo de "history lists" tem algumas
vantagens em algumas situações de vários linksrevisitados em diferentes oportunidades. Porémuma das suas desvantagens é o fato que osbrowsers não guardam a lista histórica entrediferentes execuções do browsers, ou seja, ao sairde uma sessão o usuário perde sua lista histórica.
AUXILIARES DE NAVEGAÇÃOBookmarks Bookmarks servem como sinalizadores genéricos
para orientar o usuário. A diferença entre umalista de história e uma lista de bookmark é que onodo é inserido na lista de bookmark, somente seo usuário deseja a inserção. Como decorrência, aslistas de bookmark são menores e são maisfacilmente gerenciáveis do que listas de história.
AUXILIARES DE NAVEGAÇÃOCaminhos: Caminho é um mecanismo que permite ao autor
impor uma sequência. O caminho pode serintroduzido como um mecanismo para resolverproblemas de navegação.
O real poder de um caminho é determinado tanto pelomodelo de sequência como pelas características dasentidades que aparecem ao longo do caminho. A noçãode caminhos é baseada no paradigma de programação
AUXILIARES DE NAVEGAÇÃOLinks Destacados (“Highlighting Links”) A maioria dos browsers e navegadores de
hiperdocumentos possui algum tipo de destaquesobre textos que são links para outros nodos. Omais usual é destacar o texto em negrito e/ousublinhando, além de usar cores distintas paraindicação de links de nodos já visitados, ou nãovisitados.
FERRAMENTAS DE NAVEGAÇÃOBotões
FERRAMENTAS DE NAVEGAÇÃOMapas de navegação Quando se pensa na estrutura do hiperdocumento
como um todo, e se pensa nas formas de como ele podeser percorrido através de seus links e âncoras, pode oprojetista pensar em criar uma ferramenta quefacilite não só a visualização da estrutura, mas quetambém lhe dê condições de navegarprogressivamente no hiperdocumento, sem que ousuário leitor se sinta perdido
DEFININDO HIPERTEXTOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBORGES, Roberto Cabral de Mello; SOUZA, HelenaSaint Pastous Vauthier. Comunicação HomemMáquina. Apostila do Instituto de Informática daUFRGS, 2002.OLIVEIRA, André Luís Belini. A Melhor InteraçãoEntre o Homem e a Máquina. Revista CustoBrasil, Ed. 40, 2010
DÚVIDAS? PERGUNTAS? ANGÚSTIAS? AFLIÇÕES?
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