publicação trimestral da marinas nacionais - distribuição gratuita … · 2017-06-15 ·...
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ECONOMIZANDO DÁ: VEJA AS DICAS DE COMO UTILIZAR A ÁGUA DE MANEIRA RACIONAL
Colaboração construtiva
Certificada com o selo ambiental Bandeira Azul
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Publicação trimestral da Marinas Nacionais - distribuição gratuita Ano IV - agosto/setembro/outubro de 2014
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A MARINAS NACIONAIS CONQUISTOU A RENOVAÇÃO DO SELO AMBIENTAL BANDEIRA AZUL PARA A TEMPORADA 2014/2015
CONHEÇA AS MANUTENÇÕES PREDITIVA E PREVENTIVA PARA NÃO TER DOR DE CABEÇA COM O FUNCIONAMENTO DO BARCO DURANTE SEUS PASSEIOS
CONFIRA OS DEPOIMENTOS DE QUEM AJUDOU A CONSTRUIR A CONCEITUADA REPUTAÇÃO DA MARINAS NACIONAIS DURANTE A SUA TRAJETÓRIA
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C42LANÇAMENTO
Representantes: NewBoats Angra/Frade – (24).3421-0772/ (21).99559 MDNAUTICA Guaruja – (13) 98172.6913
PARA CONSTRUIR UM complexo de lazer reconhecido pela excelência em serviços, pela beleza da natureza pre-
servada, pelo respeito no uso dos recursos naturais e pela responsabilidade de propor-cionar trabalho e renda a uma comunidade, precisamos contar com profissionais com-petentes e produtos de qualidade de outras empresas. Essa é a receita da Marinas Nacio-nais na perseguição implacável desse nível de proficiência. Se o atingimos, apenas nos-sos clientes podem responder. Mas não descansaremos e acreditamos que a exce-lência é a busca pela melhoria contínua. Na reportagem dessa edição, alguns desses capacitados especialistas nos prestigiaram com seus pontos de vista sobre a constru-ção dessa trajetória, prestes a completar 40 anos.
Também tratamos nessa edição sobre um
problema que afeta não só aos grandes cen-
tros urbanos da região Sudeste mas à nossa
região também: a falta de chuvas. Enquanto
os meteorologistas e outros profissionais ten-
tam explicar o porquê dessa escassez de chu-
vas, nos resta apenas a nossa conscientização
CARTA AO LEITOR
EXPEDIENTE
A Revista Marinas Nacionais é uma publicação da Marinas Nacionais Comercial Ltda., distribuída gratuita-
mente. A Marinas Nacionais não se responsabiliza por informações, conceitos ou opiniões emitidos em
artigos assinados, bem como pelo teor dos anúncios publicitários. Estrada Guarujá-Bertioga, km 20,5
Caixa Postal 147 CEP 11446-002 - Guarujá - SP Fale com a redação: [email protected].
Impressão: Graftipo Ltda. Tiragem: 1000 exemplares. Produção: Factum Design Gráfico. Tel.: (11) 2694-1170
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em usar com responsabilidade esse recurso
tão valioso. Pedimos a colaboração de todos,
principalmente dos marinheiros, para que
adotem uma postura preservacionista e pou-
pem a água em suas atividades.
Aproveito também para deixar um convite
para a cerimônia de hasteamento da Bandei-
ra Azul temporada 2014/2015. No sábado, dia
29 de novembro, celebraremos a renovação
dessa conquista que não é apenas nossa, mas
de todos os usuários que nos ajudam a cum-
prir os nobres objetivos desse programa re-
conhecido no mundo inteiro.
Obrigado e boa leitura!
Juan Alfredo Rodriguez
sócio administrativo da Marinas Nacionais
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O ANO DE 2014 trouxe uma das piores estiagens registradas para o estado de São Paulo. A falta de chuvas é um pro-
blema real enfrentado por várias cidades da re-gião. Alguns municípios até já aderiram ao racio-namento. No caso da Marinas Nacionais, a água é captada em uma nascente própria, licenciada, no alto da Serra do Guararu.
Não há desabastecimento, mas o fraco regime
de chuvas preocupa. “O fornecimento de água está
assegurado, porém é importante alertar para evitar o
desperdício de água”, explica o gerente administra-
tivo da Marinas Nacionais, Alejandro Rodriguez.
Conscientizar os usuários da marina sobre a ne-
cessidade da economia é fundamental. Afinal, se a
estiagem permanecer, não vai ser possível precisar
até quando o abastecimento se manterá.
PREVISÃO DIFÍCILConsultada pela Revista Marinas Nacionais sobre
como ficará a situação do clima num futuro próxi-
mo, a meteorologista Anna Bárbara, do Centro Na-
cional de Monitoramento e Alertas de Desastres
Naturais (CEMADEN), ligado ao Ministério da Ciên-
cia, Tecnologia e Inovação, explica que a grande
área central do Brasil, que inclui o sul das Regiões
Norte e Nordeste e as Regiões Sudeste e Centro-
-Oeste, possui baixa previsibilidade climática sazo-
nal. “Apresenta igual probabilidade das chuvas situa-
rem-se nas categorias abaixo, normal e acima da
normal climatológica no último trimestre de 2014.”
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Economizando dá
ÁGUA
Existe também a probabilidade de ser fraca a in-
tensidade do fenômeno El Niño, causador de
aquecimento anormal das águas superficiais no
oceano Pacífico Tropical o que afeta os regimes de
chuva em regiões tropicais e de latitudes média.
Mas isso diminui ainda mais a previsibilidade sobre o
regime de chuvas na parte mais central do País.
AQUECIMENTO GLOBALQuestionada se o período de estiagem pode estar
relacionado com o aquecimento global do plane-
ta, a meteorologista diz que a resposta não é tão
simples. “O período de estiagem registrado sobre a
Região Sudeste do Brasil durante o período de de-
zembro de 2013 a março de 2014, foi decorrente
de circulação atmosférica sobre o Atlântico Sul,
que adquiriu padrões típicos de circulação de in-
verno. Identificar a razão de tal comportamento
anômalo da atmosfera será uma questão a ser in-
vestigada por alguns anos”, explica Anna Bárbara.
A meteorologista ressalta, no entanto, que si-
multaneamente ao período mais severo de estia-
gem sobre o Sudeste do Brasil, também se obser-
vavam extremos climáticos sem precedentes em
outras partes do mundo: a maior onda de calor re-
gistrada na Austrália, onda de frio extremo sobre a
América do Norte e inundações na Grã Bretanha.
“Os modelos climáticos indicam que esse padrão
de grandes extremos climáticos ao longo do globo
é resultado do aumento da concentração de gases
de efeito estufa na atmosfera.”
O LONGO PERÍODO DE ESTIAGEM OBRIGA TODOS A FAZEREM USO RACIONAL DA ÁGUA
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COMO AJUDAR?Economizar água já é uma necessidade urgente em
todo o mundo mas nesse período de estiagem é
fundamental. Veja algumas dicas importantes:
> Para lavar as embarcações, substitua a mangueira
por balde. Nos casos em que ela não pode ser
substituída, instale um gatilho no bico que impede o
desperdício e ajuda a controlar a quantidade de
acordo com a necessidade. Uma mangueira comum
consome, em média, entre 18 e 30 litros de água
por minuto sem a peça. Com o regulador, o consu-
mo diminui e o retorno de economia é imediato.
> Faça uma análise sobre o estado da mangueira e a
troque imediatamente no caso de ela ter vaza-
mentos.
> Ao fechar a torneira, certifique-se de que ela não
ficou pingando.
> Não deixe a água correndo enquanto estiver esco-
vando os dentes.
> Antes de lavar, retire o excesso de sujeira dos pra-
tos, copos, talheres e panelas a seco, antes de abrir
a torneira, e jamais deixar a água correndo en-
quanto está ensaboando as louças.
> Se cada brasileiro diminuísse em apenas um minu-
to seu tempo de banho no chuveiro, a energia eco-
nomizada em um ano equivaleria a 15 dias de
operação da usina Itaipu em sua geração máxima.
6 DICA
Manutenção preventiva
COM A CHEGADA da temporada é hora de verificar se a manutenção do barco está em dia para evitar dissabores em
passeios com a família e seus amigos.Para cuidar do barco é preciso ficar atento a
três tipos de manutenções que, combinadas, ge-
ram tranquilidade e menores custos:
- a preditiva, que leva em consideração a vida
útil dos componentes, prevenindo a ocorrência
de defeitos, garantindo segurança e confiabilidade;
- a preventiva, corrigindo os defeitos antes que
se manifestem ou que causem danos maiores. A
vantagem é programar as revisões e economizar
com paradas não programadas;
- finalmente, a manutenção corretiva, que é re-
alizada assim que o barco apresenta problemas,
deixando de funcionar de acordo com o esperado.
ECONOMIA E MEIO AMBIENTECom procedimentos simples, realizados regular-
mente, evita-se o comprometimento de peças
A MELHOR MANEIRA DE NÃO TER SURPRESAS COM O BARCO EM PASSEIOS É REALIZAR AS MANUTENÇÕES PREDITIVA E PREVENTIVA
de alto valor. Ao manter a casa de máquinas limpa,
por exemplo, é mais fácil monitorar qualquer tipo
de vazamento.
Outra atenção especial é com o combustível do
barco. Com a condensação de vapores d’água den-
tro do tanque, pode ocorrer a contaminação do
combustível, o que pode levar a prejuízos no fun-
cionamento do motor, especialmente na parte da
alimentação.
Recomenda-se trocar a gasolina ou diesel que
está envelhecido sob o risco de ter um passeio
frustrado, além de imobilizar o barco durante
dias e arcar com uma elevada conta de reparo.
A manutenção dos sistemas de injeção dos mo-
tores também é importante para reduzir a emissão
de poluentes e colaborar para a redução do consu-
mo de combustível.
Conservar o barco com a manutenção em dia,
evita aborrecimentos, gera economia, cuida do
meio ambiente e ainda agrega valor de revenda à
embarcação.
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Check list
ENTRE AS INFRAÇÕES mais comuns flagradas pela Marinha do Brasil estão desde a falta de habilitação do condu-
tor, registro da embarcação e seguro obriga-tório vencidos e coletes salva-vidas em nú-mero insuficiente em relação ao número de tripulantes. Portanto, antes de aproveitar a temporada com sua embarcação, é bom ve-rificar esses itens.
Toda embarcação deve ser registrada por
um órgão da Marinha Brasileira por meio do
Título de Inscrição de Embarcação (TIE). As
marinas ou garagens náuticas devem ter có-
pia desse documento que deve ser encami-
nhados à secretaria náutica, no caso da Mari-
nas Nacionais, junto com a habilitação dos
condutores, o Seguro Obrigatório (que deve
ser pago anualmente), licença do rádio forne-
cida pela ANATEL e a documentação da balsa
(se houver).
Para conduzir o barco é necessário ficar atento
ao tipo de habilitação necessária. Motonauta
para pilotar jet skis nos limites de navegação
interior (rios, lagos, lagoas, baías, enseadas, etc).
Arrais Amador para guiar barcos nos limites
da navegação interior (rios, lagos, lagoas, baí-
as, enseadas e etc). Mestre Amador que tem
permissão para conduzir embarcações entre
portos nacionais e estrangeiros nos limites da
navegação costeira (dentro dos limites de visi-
bilidade da costa) e Capitão Amador, apto a con-
duzir embarcações entre portos nacionais e es-
trangeiros, sem limite de afastamento da costa.
Outra preocupação que o proprietário ou
marinheiro responsável pela embarcação
deve ter é com os equipamentos de seguran-
PARA SUA PRÓPRIA SEGURANÇA, É PRECISO FICAR ATENTO AOS EQUIPAMENTOS EXIGIDOS PELA MARINHA DO BRASIL
DOCUMENTAÇÃO
ça do barco. Os itens obrigatórios das embar-
cações que realizam navegações costeiras
são: agulha magnética, âncora, apito, artefatos
pirotécnicos, bandeira nacional, boias salva
vidas, bomba de esgoto, extintores de incên-
dio, GPS, medicamentos de primeiros socor-
ros, refletor radar, sino ou buzina manual e
vistoria inicial.
No caso de iates (acima de 26 metros) ainda
são obrigatórios: certificado de notas de ar-
queação (elaborada por um engenheiro naval
durante e/ou após a construção, modificação
ou transformação da embarcação), transmis-
sores de localização usados em situações de
emergência (EPIRB de 406 Mhz), rádio HF SSB
e rádio transmissor (transponder).
Recomenda-se também fazer um acompa-
nhamento sobre os prazos de validades dos
equipamentos e se estão em perfeitas condi-
ções de uso, afinal de contas é a sua vida e de
sua família e amigos que estão sob sua res-
ponsabilidade.
O cliente que tiver qualquer dúvida, pode
entrar em contato com a secretaria náutica da
Marinas Nacionais pelo telefone (13) 3305-
1421 ou pelo email secnautica@marinasna-
cionas.com.br
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8 ENTREVISTA ESPECIAL
A concretização de um sonho
A MARINAS NACIONAIS É A PRIMEIRA marina brasileira. E em 2015, completará 40 anos. Para resgatar a história do em-
preendimento, a Revista Marinas Nacionais tem entrevistado diversos personagens que colabo-raram e testemunharam essa trajetória cheia de desafios e superações.
Entre as pessoas que compartilharam os deta-
lhes dos 40 anos estiveram colaboradores, mari-
nheiros, clientes e agora conversamos com forne-
cedores de serviços e produtos, que por meio de
suas empresas, ajudaram a Marinas Nacionais a
alcançar o status de uma das marinas mais belas e
completas do Brasil.
Uma dessas pessoas é Mario Bandeira, consultor
da empresa MWB, que co-
nhece a Marinas Nacionais
desde os anos 70. “A partir de
2000, notei um grande de-
senvolvimento e zelo nos as-
pectos operacionais, ambien-
tais, no paisagismo, no confor-
to dos clientes assim como na
qualidade dos serviços pres-
tados. Foi nítida a melhoria
da eficiência e eficácia nes-
tes últimos 10 anos”, destaca.
Em 2007, Mario Bandeira iniciou os trabalhos
de substituição e novas instalações de píeres flu-
tuantes. “Também fizemos o projeto do “water-
front” e representamos a Marinas Nacionais no
Grupo de Trabalho do Canal de Bertioga junto ao
Ministério Público de Santos”, conta. A parceria foi
ainda mais longe. “Demos o start na certificação
ambiental da Bandeira Azul, participamos das au-
ditorias ambientais internas e colaboramos na
regularização da marina junto à Marinha do Brasil
e Serviço de Patrimônio da União (SPU), além de
muitos outros serviços.”
Mario destaca que sempre encontrou apoio dos
colaboradores e gestores da Marinas Nacionais.
“Sempre demonstraram grande profissionalismo
e espírito de equipe em todas as etapas dos traba-
lhos desenvolvidos até hoje.”
MOVENDO A MARINADesde 2004, Edson Issoppo, além de cliente da
Marinas Nacionais, também presta serviços por
meio da Motorep Máquinas e Equipamentos. “Um
dos primeiros serviços prestados foi o fornecimento
de um dispositivo para engatar nos tratores para a
manobra de barcos de até 40 toneladas”, lembra.
“Depois realizamos a
manutenção do forklift
do hangar 1 e assim até
hoje, gerenciando a ma-
nutenção das demais
máquinas e geradores.”
O segundo travelift,
que movimenta embar-
cações de até 80 tonela-
das também foi forneci-
do, montado e testado
pela Motorep. Edson
ressalta o clima de aconchego na Marinas Nacio-
nais. “Na minha opinião é uma empresa familiar
mesmo, inclusive o clima com os colaboradores,
sempre tratando a gente com grande carinho.”
Enquanto cliente, Edson conta que seus dois fi-
lhos, uma de 10 e outro de 5 anos cresceram den-
tro da marina. “Minha filha era bebezinha e eu
já a frequentava. Sou suspeito para falar pois te-
nho especial estima pelo Sr. Juan. Tanto que às
vezes vou à marina apenas para conversar com
VEJA COMO FORNECEDORES DE SERVIÇOS E PRODUTOS COLABORARAM COM O SUCESSO DA MARINAS NACIONAIS NOS ÚLTIMOS ANOS
ele.” Edson também destaca a localização, bem
em meio a Mata Atlântica e o profissionalismo
dos colaboradores como fatores de sucesso da
Marinas Nacionais.
ARTE FINAL DA NATUREZAQuando a renomada arquiteta Cris Negreira, do Es-
tudio ON aceitou o desafio de remodelar a área
social da Marinas Nacionais, tomou o cuidado de
preservar a história e a carga emotiva que o local
trazia. “O projeto para a sede administrativa, o res-
taurante, a lanchonete, vestiários e áreas comuns
da Marinas Nacionais não foi simplesmente mo-
dernizar o padrão estético e facilitar o uso e acesso
aos serviços da marina. Foi também entender e
respeitar a história do Sr. Juan e sua família, a estru-
tura da edificação existente, se apro-
priar da forma do uso dos serviços e
das novas demandas dos sócios e
entender como esse trabalho da ma-
rina poderia aparecer de forma clara,
como um benefício direto para to-
dos”, explica.
Cris contou com o grande envolvi-
mento do sócio administrativo, Juan
Alfredo Rodriguez e do gerente ad-
ministrativo, Alejandro Rodriguez,
além da colaboração de toda a equipe da Mari-
nas Nacionais. “Não foram poupados esforços
para amenizar o transtorno que uma obra traz
aos clientes. Foi uma conquista em equipe, sem
dúvida nenhuma!”
Também não poupa elogios ao empreendi-
mento. “A beleza local, a sensação de aconchego,
o serviço maravilhoso do restaurante e a gentile-
za dos proprietários e equipe sempre foi algo
que considero diferenciado, quando penso na
Marinas Nacionais como um todo.” E agradece à
possibilidade de ter colaborado com essa dife-
renciação. “Sonho realizado é projeto implanta-
do! Fica aqui nosso muito obrigado por poder-
mos participar na concretização desse sonho!”
Predicados destacados também por Mario
Bandeira. “A Marinas Nacionais é um
exemplo a ser seguido por todas as
marinas em nosso país no que se
refere ao pioneirismo, profissionalis-
mo, ao espírito de parceria, a segu-
rança, atrativos, conforto e princi-
palmente, na atenção e carinho com
todos seus clientes, fornecedores e
colaboradores. Temos um grande
prazer e satisfação em poder fazer
parte desta história de sucesso!”
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10 BANDEIRA AZUL
Temporada renovada
A RENOVAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Bandeira Azul da Marinas Nacionais foi confirmada em reunião realizada pelo Júri Internacional do Pro-
grama Bandeira Azul, em Copenhagen, na Dinamarca. A revalidação da Bandeira Azul foi o fruto da compre-
ensão da importância da preservação dos recursos na-
turais adotada por todos os usuários e colaboradores da
Marinas Nacionais. O Júri Internacional do Programa
também aprovou as candidaturas da Praia do Tombo
(Guarujá, SP),
da Prainha
(Rio de Janeiro,
RJ) e da Marina
Costabella (Angra dos
Reis, RJ).
Ao participar do Programa Bandeira Azul,
as praias e marinas comprometem-se
com o cumprimento de critérios dis-
tribuídos em quatro categorias
(educação ambiental, seguran-
ça e equipamentos, qualidade
da água e gestão ambiental).
A coordenadora do Programa Ban-
deira Azul no Brasil, Leana Bernardi, elogiou o trabalho rea-
lizado pela Marinas Nacionais. “É sempre gratificante
reavaliar os candidatos e constatar os esforços realiza-
dos por todos para a manutenção da certificação. Apren-
demos com todos os candidatos novos modelos e solu-
ções diversas para as dificuldades que se apresentam
durante o ano e a Marinas Nacionais é sempre um belís-
simo exemplo de gestão e pode ser considerada mode-
lo para outras marinas no Brasil.”
INSPEÇÕESPara ser certificada, a praia ou marina deve passar por
três instâncias de avaliação, inicialmente pelo Operador
Nacional do Programa (no Brasil é o Instituto Ambiental
Ratones), em seguida pelo Júri Nacional e finalmente
pelo Júri Internacional.
REUNIÃO DO JÚRI INTERNACIONAL DO PROGRAMA BANDEIRA AZUL APROVA OS QUATRO CANDIDATOS BRASILEIROS PARA A TEMPORADA 2014/2015
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“Recomendamos manter o foco nas atividades
de educação ambiental. Principalmente promo-
vendo um maior envolvimento dos usuários e
funcionários nestas atividades”, explica Leana.
A temporada 2014/2015 começará oficialmen-
te a partir do dia 1 de novembro e as bandeiras
devem ser hasteadas até, no máximo, dia 15 de
dezembro. A cerimônia de hasteamento da ban-
deira da nova temporada da Marinas Nacionais
será realizada no sábado, dia 29 de novembro, a
partir das 16 horas, com RSVP pelo telefone (13)
3305-1421.
O Júri Internacional é composto pela Founda-
tion for Environmental Education (FEE), World
Conservation Union (IUCN), European Union for
Coastal Conservation (EUCC), United Nations En-
vironmental Program (UNEP), World Tourism Or-
ganization (WTO), World Health Organization
(WHO), International Life Saving (ILS), Internatio-
nal Council of Marine Industry (ICOMIA) e Reef
Check Program.
Temporada renovada
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A Marinas Nacionais foi inspecionada em julho
de 2014. “A visita de inspeção foi muito gratificante.
Percebemos vários avanços na gestão e nos equi-
pamentos da marina. Esta evolução representa o
espírito do programa Bandeira Azul”, conta Leana.
TRABALHO CONTÍNUO O trabalho para manter a Bandeira Azul é perma-
nente e cheio de desafios, pois depende da cola-
boração de todos os envolvidos, entre colaborado-
res, marinheiros, clientes e prestadores de serviços.
COMO COLABORAR COM A BANDEIRA AZUL• Seguir o código de conduta com relação aos ambientes naturais e de segurança.
• Usar produtos ecologicamente viáveis para pintar e limpar sua embarcação.
• Denunciar violações do código de conduta e legislação.
• Economizar água, eletricidade e combustível.
• Incentivar os demais a seguir o código de conduta da marina.
AGENDA:Cerimônia de hasteamento da Bandeira Azul
temporada 2014-2015
Sábado, 29 de novembro de 2014
Programação: 16h – recepção
16h30- cerimônia
17h- coquetel
RSVP pelo telefone (13) 3305-1421
NOVA DENOMINAÇÃO E INCREMENTO DE PRODUTOS SABOROSOS E SAUDÁVEIS SÃO AS NOVIDADES DO EMPÓRIO LA MARINA
O EMPÓRIO LA MARINA tem muitas novi-dades para essa temporada. A começar pela denominação: deixou de ser uma
loja de conveniência e passou a adotar o conceito de empório, com produtos nacionais e importados diferenciados, que vão além da qualidade, aten-dendo a quem busca sabor e uma alimentação saudável.
Agora o Empório La Marina oferece frutas e vege-
tais frescos aos sábados, domingos e feriados. “A fei-
rinha será uma opção para os clientes que gostam
de cozinhar no barco. O objetivo é que o cliente en-
contre desde a massa artesanal ao tomate e manjeri-
cão fresco. Ou rúcula, queijo branco e vinagre balsâ-
mico, disponibilizando ao cliente mais opções de
alimentos frescos”, explica o gerente do Restaurant
La Marina, Felipe Cruz.
Há também opções de saladas prontas, iogurtes
com frutas e sanduiches naturais. Já os frios fatiados
são oferecidos em embalagens previamente pesa-
das. E a nova linha de comida congelada premium
possui alta qualidade e valor nutricional balanceado.
Para uma refeição rápida, os salgados assados são
elaborados com uma massa artesanal em sabores
deliciosamente inusitados, como os folhados de da-
masco com queijo branco, de peito de peru com
maçã, os de ameixa com bacon e palmito com bana-
na da terra, além dos sabores tradicionais, como fran-
go, queijo e calabresa.
O consumidor também encontra baguetes artesa-
nais assados no dia, além da linha de bolos assados
no próprio restaurante.
PRODUTOS SELECIONADOSNa linha artesanal, o Empório La Marina passa a ofe-
recer a linha de confits, escabeches e doces da Dis-
12 SERVIÇO
Sabor saudável
tinto Sabor, 100% naturais, cujas fórmulas não pos-
suem nenhum tipo de conservante artificial.
Outra marca de prestígio disponível é a Paganini
com seus azeites não filtrados, massas, molhos e
conservas, que aliam a qualidade natural da maté-
ria-prima à alta tecnologia da ciência alimentar,
bem ao gosto do consumidor sofisticado.
Os rótulos de vinhos disponíveis são de uma sele-
ção especial de diversas regiões produtoras do mun-
do, além de espumantes e cervejas de alta qualidade.
Outra opção interessante é a dos biscoitos Fi-
bratto, produzidos artesanalmente com ingredien-
tes integrais, naturais e nutritivos, fonte de fibras,
sem corantes ou conservantes, em diversos sabo-
res, como cravo e canela, chia e linhaça, tomate
seco, cacau, gergelim e linhaça, entre outros.
Para refrescar o dia, os sorvetes da Diletto têm
como principal atrativo a qualidade, pois são pro-
duzidos com matéria-prima italiana e frutas fres-
cas. Para se proteger dos raios solares, a linha de pro-
tetores solares da Banana Boat, está disponível em
diferentes formatos: sprays, loções e sprays contínuos.
FACILIDADESA novidade do empório, restaurante e lanchonete
é a CONTA ASSINADA, uma nova modalidade de
pagamento para facilitar o controle das despesas
do cliente. Trata-se de um sistema de conta pré-
-paga, onde os créditos em dinheiro depositados
na conta do restaurante ficam disponíveis para
compras e alimentação para marinheiros ou para
membros da família. “Nosso objetivo é oferecer
maior comodidade, preços justos e produtos de
alta qualidade aos nossos clientes”, finaliza Felipe.
Mais informações pelo tel. (13) 3305-1494 ou pelo
email [email protected]
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A EDIÇÃO 2014 DO PROGRAMA BOM MARINHEIRO CHEGA AO FIM CAPACITANDO MARINHEIROS DE ESPORTE E RECREIO EM DIVERSAS ÁREAS
O BOM MARINHEIRO, programa de trei-namentos totalmente gratuito com o ob-jetivo de capacitar marinheiros de espor-
te e recreio, organizado pelo Bombarco, atendeu 129 marinheiros divididos em três grupos, que participaram de cinco etapas de treinamentos.
Os treinamentos foram apresentados por reco-
nhecidos profissionais da área, abordando os mais
importantes temas e situações enfrentadas no dia a
dia pelos profissionais aquaviários.
Houve treinamento focado em navegação e res-
ponsabilidade social. Duas empresas foram respon-
sáveis pelo conteúdo e avalição dos marinheiros: a
Boreste Náutica e a Argonauta.
Os marinheiros estudaram conteúdos da NOR-
MAN-03, RIPEAM, sinalização, meteorologia, e tec-
nologia a bordo, entre outros. Também passaram
por treinamento de GPS e Novas Tecnologias, mi-
nistrado pela Marine Express e pela Böning Tecno-
logia em Automação.
As empresas apresentaram equipamentos, mos-
trando aos marinheiros suas funcionalidades, e discu-
tindo situações em que tecnologia e ação humana são
igualmente importantes para o sucesso da operação.
VISITASOs marinheiros fizeram uma viagem até Curitiba (PR),
onde conheceram a fábrica da Volvo Penta no Brasil e
assistiram uma apresentação sobre os motores de centro
e a importância de uma manutenção apropriada.
A última etapa aconteceu nas instalações da Work
Fire, em Guarulhos (SP), com treinamentos sobre Se-
gurança, Primeiros Socorros e Salvatagem, ministrados
pela própria Work Fire e pela Extecil Santos. As apre-
sentações explicaram quais atitudes devem ser to-
madas em caso de incêndio, incluindo qual extintor
usar em cada situação e como proceder caso al-
guém passe mal a bordo. Também foi realizada
uma demonstração com balsa salva-vidas na pisci-
na. Os treinadores ensinaram a desvirar a balsa e
apresentaram cada item que ela contém.
Em todas as etapas os marinheiros passaram por
avaliações sobre os temas abordados nos treinamen-
tos, que serão usadas para determinar os marinheiros
com melhor desempenho no programa. A premiação
final aconteceu em outubro.
EM 2015O Bombarco e seus parceiros já se preparam para a
realização do treinamento para marinheiros de es-
porte e recreio em 2015. Os interessados em partici-
par podem entrar em contato e/ou acompanhar o
Bombarco no Facebook, para saber quando abrem as
inscrições para o Bom Marinheiro 2015.
Colaboraram com a primeira edição do Bom Marinheiro
as empresas: Schaefer Yachts, Yamaha, Volvo Penta,
All Flags, Tecnautica, Extecil Santos, Dalva Despachan-
te, Brancante Seguros, Torqeedo, Boreste Náutica, Argo-
nauta, Marine Express, Böning Tecnologia em Auto-
mação, Work Fire, Voga Marine, UNAERP, Porto do Rio,
ACATMAR, ACOBAR, Boat Shopping e Revista Mariner.
14 CAPACITAÇÃO
Bom Marinheiro chega ao fim
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MOVIMENTO TEM COMO OBJETIVO ALERTAR A POPULAÇÃO SOBRE O CÂNCER DE MAMA
O MOVIMENTO POPULAR Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome re-mete à cor do laço que simboliza, mundial-
mente, a luta contra o câncer de mama, o que mais atinge as mulheres, com mais de 57 mil novos casos no Brasil estimados para 2014. O evento estimula a parti-cipação da população, empresas e entidades.
Na Marinas Nacionais, o setor de segurança e saúde
no trabalho (SST) organizou diversas palestras às cola-
boradoras. No dia 20 de outubro, Elisabeth Ferreira, res-
ponsável pelo setor de SST, falou sobre o câncer de
mama, sintomas e, principalmente, a importância do
exame. “Foi muito bom! As participantes estavam todas
bem animadas”, conta Elisabeth.
A marinheira Cristiane Maria de Santana, que trabalha
em barcos dentro da Marinas Nacionais desde 2007,
confessou ter pouco conhecimento mesmo já tendo
ouvido falar sobre o assunto. “Adorei as palestras. Foi
possível tirar muitas dúvidas e aprender a realizar o auto
exame, que eu nunca havia feito”, diz. Cristiane gostaria
15
Outubro Rosa
SST
de mais palestras como essas. “Além de passar os co-
nhecimentos necessários para a saúde, também pro-
move a confraternização entre todas a mulheres que
trabalham na Marinas Nacionais”.
No dia 23 de outubro, o instrutor dragão amarelo
no Kung Fu, Mario Luis Barbara de Moraes, deu instru-
ções sobre defesa pessoal. “O instrutor nos ensinou
dicas fáceis de como nos defender de uma violência.
Um movimento de braço ou de dedo pode ajudar.
Pena que foi curta”, explica Marta dos Santos, que tra-
balha na marina desde 2013.
A última palestra foi no dia 24 de outubro, com
Cristiane Letícia de Lima, técnica em nutrição do res-
taurante La Marina, que deu dicas sobre como adotar
uma Alimentação Saudável. “Hoje em dia, a mulher
tem vários papéis: profissional, dona de casa, mãe, es-
posa e, muitas vezes, esquece de si própria. Por isso, é
importante que ela receba informações de como cui-
dar, não só de sua saúde, mas em como se defender e
ter uma vida saudável”, conclui Elisabeth.
Foto
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16 SAÚDE
Cuidados com os efeitos do calor
EXCESSO DE EXERCÍCIOS OU AMBIENTES COM POUCA CIRCULAÇÃO DE AR PODEM CAUSAR A INTERMAÇÃO
JUNTO COM A PRIMAVERA E VERÃO chegam as altas temperaturas. É preciso ter cuidado ao realizar atividades físicas intensas ou permane-
cer em ambientes úmidos e pouco arejados. Dor de cabeça, enjoos ou tonteiras, rosto avermelhado, pele quente e seca, ausência de suor e coração acelerado (entre 90 a 110 batimentos) são alguns dos sintomas da intermação, uma situação semelhante à insolação e que pode levar à morte.
A intermação é causada pelo aumento da tempera-
tura corporal acima dos limites fisiológicos e a incapa-
cidade de se resfriar adequadamente. Os indivíduos
mais propensos são os bebês, idosos, indivíduos aca-
mados, pacientes com doenças mentais ou cardiopa-
tias graves.
O bombeiro civil da Marinas Nacionais, Marcio Fal-
cão, orienta que, após o diagnóstico de intermação, a
pessoa deve ser resfriada e passar por uma boa hidra-
tação. “Mesmo assim, deve-se levar ao hospital com ur-
gência, pois pode haver complicações musculares, in-
suficiência renal, pulmonar, cardíaca e hemorragias. E
casos mais graves pode levar à morte.”
O QUE FAZER?
Se estiver dentro da Marinas Nacionais, peça ajuda
comunicando-se com a portaria. Lembre-se que é
importantíssimo procurar a ajuda médica o mais
rápido possível.
> Remova a vítima para um lugar bem ventilado
fresco e arejado, se possível com ventiladores;
> afrouxe, abra ou retire suas roupas;
> coloque a vítima deitada com a cabeça elevada e
pescoço semi-estendido;
> refresque-a por meio de banho, ou toalhas ume-
decidas, inclusive a cabeça;
> encaminhe-a ao pronto socorro para avaliação
médica.
FIQUE ATENTO AOS SINTOMAS:
> aumento da temperatura corporal para 40 ou
41° C;
> respiração fraca;
> pulso rápido.
17GASTRONOMIA
FAST FOOD
EM 2013, a Tatiz foi premiada no 27° Prêmio Design Museu da Casa Brasileira com EasyOutdoors, uma linha de tecidos 100%
acrílico Solution-Dyed que não desbota, desen-volvida pela designer têxtil Bia Martinez. A tecno-logia é composta por filamentos de última gera-ção em que a cor é incorporada no momento da sua fabricação. Assim, a cor é parte integrante do fio. A empresa ressalva que quando utilizados em áreas externas, devem ser combinados com espu-ma e tela vazada específicas para uso externo e costura dupla para vedação. Repelem a água, su-jeira e mofo, e podem ser lavados por profissio-nais qualificados ou, simplesmente, com sabão neutro em temperatura ambiente. Prático e ele-gante e perfeito para barcos. Mais informações: (11) 9-9744-8787 ou www.tatiz.com.br
Karol de Paula é sócia da Miami Yacht Solutions. Contato: [email protected]
QUEM DISSE QUE FAST-FOOD é sinônimo, apenas, de comida rápida e sem valor nutriti-vo? Os bons ingredientes estão aí para provar
que sanduíches também podem ser saudáveis. O pri-meiro passo é escolher um bom pão. Pode ser italiano, baguette, paninni, etc. Depois pense em uma proteína que agrade. Que tal camarão, pernil de porco, salmão... Ou pode ser algo vegetariano como abobrinha, berin-jela, aspargos... Pense em uma combinação que já deu certo em uma salada que você comeu. Pode usar fruta se quiser. O importante é ser nutritivo e muito saboroso.
Aí vai uma receita de sanduiche de camarão Sete Bar-
bas que vai abrir sua mente sobre como deixar sua refei-
ção rápida e saudável.
SANDUICHE DE CAMARÃOIngredientes:
100 g Camarão sete barbas; 40 g Manga (madura, cor-
tada em cubos); 15 ml azeite extra virgem; 5 g pimenta
dedo de moca (picada sem semente); 20 g cebola roxa
(fatiada); 7 un folhas de Rúcula; 1 un Pão artesanal (italiano,
paninni, baguette, etc); 2 un tomate seco; Sal a gosto
Método:
Cozinhe o camarão em água com uma pitada de sal.
Reserve. Em uma tigela, misture o camarão, a manga, a
cebola, o azeite e a pimenta dedo de moca. Ajuste o tem-
pero adicionando sal aos poucos. Corte o pão na meta-
de (horizontalmente) e aqueça rapidamente ao forno.
Montagem:
Espalhe o recheio pelo pão, posicione as folhas de rú-
cula e os tomates por cima. Finalize com um fio de azei-
te. Bom apetite!
DECORAÇÃO
TECIDO PREMIADO
Div
ulg
ação
Felip
e C
ruz
POR FELIPE CRUZ POR KAROL DE PAULA
18 SERVIÇO
Recomendações aos navegantesA navegação envolve responsabilidade de seus tripulantes e proprietários, por meio de medidas preventivas
que evitem acidentes de toda a natureza. Salvaguardar a vida humana e o meio ambiente é dever de todos que
estejam envolvidos com a navegação. Esta seção apresenta dicas de comportamento seguro e consciente. O
texto abaixo foi extraído do Capítulo 3, da Construção e Certificação da Embarcação, Seção VIII, Vistorias e Certi-
ficação, da NORMAN-03/DPC.
0341 - APRESENTAÇÃO E ARQUIVO DO TERMO DE RESPON-SABILIDADE
a) O Termo de Responsabilidade, previsto na alínea c) do item anterior, deverá ser preenchido à máquina ou letra de forma, em duas vias, sendo que a primeira ficará arquivada na CP, DL ou AG de inscrição da embarcação e a segunda, devidamente protocolada, deverá ser devolvida ao pro-prietário ou armador, com o carimbo da respectiva CP/DL/AG. Para as embarcações classificadas, uma terceira via de-verá ser entregue à classificadora para arquivo.
b) No termo entregue, o proprietário da embarcação assumi-rá a responsabilidade pelo cumprimento dos itens de do-tação especificados para a sua embarcação, que deverá
apresentar casco, propulsão, equipamentos e acessó-rios de bordo em perfeito estado de manutenção e segurança, atendendo os requisitos estabelecidos nes-tas normas.
c) O Termo de Responsabilidade deverá ser entregue por ocasião da inscrição ou registro da embarcação, dire-tamente na CP, DL e AG de inscrição da embarcação, e será sempre substituído por ocasião da vistoria para reclassificação ou quando o CSN perder a sua validade.
d) O Termo de Responsabilidade deverá ser substituído sempre que houver mudança do proprietário da em-barcação, conforme instruções contidas na alínea a) acima.
Tábua das marés - Porto de Santos - Torre Grande (SP)As horas listadas não são corrigidas para o horário de verão.
NovembroLua cheiaSEG1004:13 1.310:53 0.515:39 1.323:09 0.3TER 1104:51 1.211:30 0.616:08 1.223:54 0.4QUA 1205:26 1.112:09 0.716:45 1.1QUI 1300:41 0.506:21 1.013:04 0.717:32 1.0Lua MinguanteSEX 1401:38 0.508:53 0.914:23 0.719:34 0.9SÁB 1502:49 0.510:43 1.015:53 0.721:58 1.0DOM 1603:58 0.511:32 1.116:56 0.523:00 1.1SEG 1704:58 0.412:11 1.217:39 0.423:51 1.2TER 1805:41 0.412:53 1.218:17 0.3QUA 1900:32 1.3
06:21 0.313:24 1.318:58 0.2QUI 2001:09 1.407:00 0.313:56 1.319:38 0.1SEX 2101:47 1.507:41 0.214:21 1.320:19 0.1Lua novaSÃB 2202:23 1.508:21 0.314:43 1.321:06 0.1DOM 2303:00 1.509:06 0.315:02 1.221:56 0.1SEG 2403:39 1.509:53 0.415:24 1.222:47 0.1TER 2504:19 1.410:36 0.515:56 1.123:36 0.1QUA 2605:04 1.311:21 0.616:19 1.0QUI 2700:24 0.205:56 1.212:09 0.716:36 0.918:47 0.920:45 0.9SEX 2801:15 0.207:02 1.1
13:11 0.815:54 0.817:47 0.821:49 1.0Lua crescenteSÃB 2902:11 0.310:09 1.018:02 0.722:41 1.1DOM 3003:11 0.411:24 1.018:21 0.723:28 1.1DezembroSEG 0104:13 0.412:06 1.118:28 0.6TER 0200:13 1.205:13 0.412:36 1.118:19 0.5QUA 0300:56 1.306:08 0.412:49 1.118:41 0.4QUI 0401:36 1.306:58 0.413:06 1.219:17 0.3SEX 0502:09 1.407:43 0.313:26 1.220:00 0.2Lua CheiaSÁB 0602:41 1.408:24 0.313:56 1.320:43 0.2DOM 0703:09 1.4
09:06 0.414:21 1.321:26 0.2SEG 0803:39 1.409:49 0.414:54 1.322:09 0.2TER 0904:08 1.310:24 0.415:23 1.322:53 0.2QUA 1004:41 1.211:00 0.515:56 1.323:32 0.3QUI 1105:11 1.211:36 0.516:30 1.2SEX 1200:08 0.405:54 1.112:11 0.617:13 1.1SÁB 1300:54 0.506:45 1.013:09 0.718:28 1.0Lua MinguanteDOM 1401:49 0.508:24 0.914:43 0.720:49 1.0SEG 1502:51 0.510:45 1.016:09 0.622:13 1.1TER 1603:53 0.511:49 1.117:08 0.523:11 1.2
QUA 1704:53 0.512:36 1.117:53 0.3QUI 1800:02 1.305:43 0.413:13 1.218:34 0.2SEX 1900:51 1.406:34 0.413:51 1.219:15 0.1SÁB 2001:34 1.407:23 0.414:23 1.220:02 0.0Lua Nova DOM 2102:17 1.508:13 0.314:51 1.220:53 0.0SEG 2203:00 1.509:04 0.415:13 1.221:43 0.0TER 2303:38 1.509:53 0.415:38 1.222:32 0.0QUA 2404:15 1.410:36 0.416:02 1.223:19 0.0QUI 2504:56 1.311:13 0.516:30 1.1SEX 2600:04 0.105:32 1.211:56 0.6
17:02 1.0SÁB 2700:54 0.206:09 1.112:39 0.717:49 0.921:00 0.9Lua CrescenteDOM 2801:41 0.306:56 1.013:26 0.722:11 1.0SEG 2902:32 0.407:49 0.914:51 0.717:02 0.823:11 1.0TER 3003:32 0.509:08 0.910:36 0.912:00 0.917:28 0.6QUA 3100:04 1.104:38 0.512:34 0.917:45 0.5JaneiroQUI 0100:51 1.205:39 0.512:36 1.018:24 0.4SEX 0201:30 1.306:32 0.512:54 1.119:04 0.3SÁB 0302:04 1.307:21 0.413:19 1.219:47 0.2DOM 0402:36 1.4
08:06 0.413:49 1.320:26 0.1Lua Cheia SEG 0503:04 1.408:51 0.314:15 1.321:09 0.1TER 0603:30 1.409:28 0.314:49 1.421:53 0.1QUA 0703:58 1.410:04 0.315:15 1.422:30 0.2QUI 0804:24 1.310:41 0.415:51 1.423:04 0.3SEX 0904:56 1.211:09 0.416:23 1.323:39 0.3SÁB 1005:24 1.211:45 0.517:02 1.2DOM 1100:11 0.405:58 1.112:23 0.617:54 1.1SEG 1200:56 0.506:38 1.013:30 0.619:19 1.0Lua Minguante TER 1301:53 0.507:41 0.915:08 0.6
21:15 1.0QUA 1403:00 0.611:36 0.916:36 0.522:43 1.1QUI 1504:11 0.612:30 1.017:32 0.423:49 1.2SEX 1605:23 0.513:11 1.118:19 0.3SÁB 1700:47 1.306:28 0.513:53 1.219:06 0.1DOM 1801:38 1.407:26 0.414:30 1.319:54 0.0SEG 1902:23 1.508:21 0.415:00 1.320:43 -0.1Lua NovaTER 2003:02 1.509:09 0.315:28 1.321:30 -0.1QUA 2103:36 1.509:53 0.315:47 1.322:15 -0.1QUI 2204:06 1.410:30 0.416:06 1.323:00 0.0SEX 2304:34 1.4
11:04 0.416:26 1.223:45 0.1SÁB 2405:02 1.311:39 0.516:53 1.1DOM 2500:24 0.205:30 1.212:06 0.617:13 1.1SEG 2601:08 0.406:00 1.112:49 0.617:36 0.921:53 0.9Lua Crescente TER 2702:00 0.506:34 1.013:47 0.723:09 1.0QUA 2803:00 0.607:15 0.910:49 0.812:21 0.815:24 0.7QUI 2900:08 1.104:09 0.608:58 0.810:54 0.812:51 0.918:13 0.6SEX 3000:54 1.205:21 0.612:51 0.918:28 0.4SÁB 3101:28 1.306:19 0.512:56 1.119:02 0.3
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