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1 Departamento de Ações Educacionais E E M M E E B B P P r r o o f f e e s s s s o o r r a a S S a a n n d d r r a a C C r r u u z z M M a a r r t t i i n n s s F F r r e e i i t t a a s s Projeto Político Pedagógico - PPP 2017 MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Educação

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1

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PPeeddaaggóóggiiccoo -- PPPPPP 22001177

MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Educação Departamento de D DD Departamento de Ações Educacionais

2

SUMÁRIO

3

4

I. DENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Escola Municipal de Educação Básica Professora Sandra Cruz Martins Freitas

Rua Valdomiro Luís, 181, Jd. Nossa Senhora de Fátima,

São Bernardo do Campo – SP – CEP 09820-340

Telefones: 4347-6963 / 4347-6177 - CIE: 35229921

[email protected]

Blog: http://sandracmfreitas.blogspot.com.br

Períodos de funcionamento da escola

Segunda à sexta-feira: 06h30 às 18h

Segunda-feira (atendimento aos alunos da EM Marly Buissa Chiedde no espaço da BEI):

18h30 às 21h30

Terça-feira: 18h40 às 21h40 (HTPC)

Horário de Atendimento na Secretaria da escola: 7h às 18h

Etapas de ensino oferecidas pela escola – 1º semestre

Educação Infantil: I, II, III, IV e V

Ensino Fundamental: Ciclo Inicial e Ciclo II

2º semestre

Programa “Educar Mais”

Educação Infantil: I, II, III, IV e V

Horários – 1º semestre

Educação Infantil I e II: 07h30 às 17h30

Infantil III, IV e V: Período da manhã: 8h às 12h Período da tarde: 13h às 17h

Ensino Fundamental: Período da manhã: 7h às 12h Período da tarde: 13h às 18h

Horários – 2º semestre

Programa “Educar Mais”

Educação Infantil I e II: 07h30 às 17h30

Infantil III, IV e V: 8h às 17h

Equipe Gestora – 1º semestre

Diretor Escolar: Maria da Purificação Sena de Almeida

5

Vice Diretor: Vilma Francisca Rocha

Coordenador Pedagógico/Educação Infantil: Damares Elaine Rodrigues Sales

Coordenador Pedagógico/Ensino Fundamental: Luciene Fernandes Silva

Equipe Gestora – 2º semestre

Diretor Escolar: Maria da Purificação Sena de Almeida

Vice Diretor: Vilma Francisca Rocha

Coordenador Pedagógico/Educação Infantil: Damares Elaine Rodrigues Sales

Equipe de Orientação Técnica Referência

Orientadora Pedagógica: Déa Cristine Kerr Affini (até 09/6/2017)

Orientadora Pedagógica: Denise Duarte (a partir de 19/6/2017)

Psicóloga: Fátima Neves

Fonoaudióloga: Mônica Guedes C.de Souza

Fisioterapeuta: Diones A. F. A. de Araujo

Assistente Social: Márcia Maria Maiole Carvalho

6

1. Quadro de Funcionários da Escola

Nome Situação Funcional

Matrícula Cargo Horário de trabalho Formação Tempo

no MSBC

Tempo na

escola

Adriana Gomes Iglezias

Estatutário 41.170-5 Auxiliar em Educação

08h às 17h Pedagogia 2 anos e 2 meses

1 ano e 2 meses

Alexandra Gomes da Silva

Estatutário 42.661-9 Professor 13h às 18h Estudos Sociais e

História 6 meses 2 meses

Aline dos Santos Oliveira

Celetista 62.413-2 Professor Substituto

07h às 12h15

Pedagogia, Música Pós-graduação em Arte Educação e Ludopedagogia

7 anos e 9 meses

3 anos e 8 meses

Andréa de Oliveira Silva Lúcio

Estatutário 37.356-7 Professor 2ª, 3ª, 5ª e 6ª 07h às

13h / 4ª 07h às 17h40

Ciências Biológicas 5 anos e 7 meses

2 meses

Andréia Fernandes da Rosa

Estatutário 33.068-0 Professor 07:00hs às 12:00hs Pedagogia 9 anos e 5 meses

2 meses

Bruna Izau Duarte da S. Santos

Estatutário 36.377-6 Professor 2ª, 4ª, 5ª e 6ª 07h às

13h / 3ª 07h às 17h40

Pedagogia, Pós-graduação em

Educação Infantil e Ludopedagogia

6 anos e 2 meses

4 anos e 2 meses

Carmen Nilza Catalan da Silva

Estatutário 42.314-0 Professor 07h às 12h Letras 9 meses 2 meses

Catia Sheila Podadera Dias

Estatutário 40.070-6 Professor 13h às 18h Pedagogia e Letras 3 anos e 1 mês

2 meses

Celia Harumi Tagawa Estatutário 22.448-5 Professor 07h às 12h Pedagogia 24 anos e 10 meses

4 ano e 2 meses

Celia Harumi Tagawa Estatutário 30.206-5 Professor 13h às 18h Pedagogia 13 anos e 11 meses

2 meses

7

Christiano Ferdinando Carvalho da Fonseca

Estatutário 42.404-9 Auxiliar em Educação

08h às 17h Ensino Médio

Completo 9 meses 9 meses

Damares Elaine Rodrigues Sales

Estatutário 23.799-9 Coordenador Pedagógico

2ª, 4ª, 5ª e 6ª 07h às 16h/ 3ª 12h40h às

21h40

Pedagogia, Pós-graduação em

Supervisão Escolar e Psicopedagogia

21 anos e 11 meses

4 anos e 3 meses

Denise Ramos Malheiros

Celetista Convida Cozinheira 07h às 16h48 Ensino Médio

Completo 1 ano 1 ano

Diogo Augusto Lansana da Silva

Estatutário 39.712-7 Professor de

Educação Física

07h às 12h

Educação Física: Licenciatura e Bacharel, Pós-graduação em

Exercícios para grupos especiais, Massagens, Tecnicas corporais e

Acupuntura

3 anos e 2 meses

3 anos e 2 meses

Edilaine Ribeiro da Silva

Estatutário 40.704-1 Auxiliar em Educação

08h às 17h Serviço Social 9 anos e 2 meses

1 ano e 1 mês

Eduardo Rodrigo Fernandes

Estatutário 40.403-5 Professor 13h às 18h Pedagogia 3 anos 3 anos

Elenice Izildinha Mattos

Estatutário 37.433-5 Auxiliar em Educação

08h às 17h Pedagogia e Webdesigner

5 anos e 5 meses

5 anos e 5 meses

Eliana Cristina Raphael

Estatutário 42.986-1 Professor 07h às 12h Pedagogia 1 mês 1 mês

Eliana Granato de Freitas Mota

Estatutário 43.095-9 Inspetor de

Escola 09h às 18h

Ensino Médio Completo

1 mês 1 mês

Eliene Santana Lino Cardoso

Estatutário 34.119-2 Professor 07h às 12h

Pedagogia, Pós-graduação em

Pscopedagogia e Educação Infantil

8 anos e 1 mês

11 meses

Emerson Felipe Silva Neves

Estatutário 38.338-2 Oficial de

Escola 06h30 às 15h30

Tecnólogo em Recursos Humanos

4 anos e 9 meses

1 ano e 1 mês

8

Fabíola de Paulo Ribeiro

Estatutário 37.645-0 Professor 2ª 07h às 18h / 3ª

08h20 às 18h / 4ª,5ª e 6ª 13h às 18h

Pedagogia e Magistério

5 anos e 8 meses

4 anos e 8 meses

Fabrícia Valéria Ferreira

Celetista 62.002-3 Professor Substituto

2ª, 3ª, 5ª e 6ª 12h às 18h / 4ª 07h20 às

18h

Pedagogia, Cursando Pós-graduação em Psicopedagogia e Psicomotricidade

7 anos e 8 meses

2 ano e 1 mês

Franscisca de Souza Silva

Estatutário 40.627-3 Auxiliar em Educação

08h às 17h Pedagogia, Pós-graduação em

Neuropsicopedagogia

2 anos e 8 meses

1 ano

Geisa Belmonte de Souza

Estatutário 42.531-2 Professor 2ª, 4ª, 5ª e 6ª 07h às

13h / 3ª 07h às 17h40

Pedagogia e Letras 7 meses 2 meses

Gisele de Sousa Celetista Guima Auxiliar de

Limpeza

09h às 18h /

Sábados alternados Ensino Médio

Incompleto 1 ano e 3

meses 1 mês

Guiomar H. Battistini Araújo

Estatutário 70.644 Professor 13h às 18h Pedagogia e Pós-

graduação em Gestão Escolar

13 anos e 8 meses

7 anos e 8 meses

Karina de Brito Rivas Estatutário 42.672-4 Professor 13h às 18h Pedagogia 6 meses 2 meses

Katia Cilene Rodrigues do Nascimento

Estatutário 32.608-1 Professor do

AEE

2ª 07h às 17h / 3ª 13h às 18h / 4ª e 6ª 07h às 12h / 5ª 07h

às 17h40

Pedagogia, Pós-graduação em

Educação Especial e Ludopedagogia

10 anos 2 meses

Katia Silene Simões Cunha

Estatutário 35.823-6 Professor 07h às 18h Química, Pedagogia e

Pós-graduação em Ludopedagogia

7 anos e 8 meses

6 anos e 8 meses

Lais Danielli de Araujo Celetista Convida Cozinheira 07h às 16h48 Ensino Médio

Completo 1 ano 1 ano

Laurineide Rodrigues Duque

Estatutário 22.906-1 Professor 2ª, 4ª, 5ª e 6ª 07h às

13h / 3ª 07h às 17h40

Pedagogia, Pós-graduação em Didática Infantil, Ludicidade e

Educação Infantil

23 anos e 8 meses

13 anos e 8

meses

9

Lenilda de Lima V. Silva

Estatutário 37.998-7 Professor 13h às 18h Pedagogia 5 anos e 1 mês

5 anos e 1 mês

Lucas Alberto Machado Levandosky

Estatutário 40.851-8 Professor de

Educação Física

13h às 18h Educação Física e Pós-graduação em Psicomotricidade

2 anos e 8 meses

2 anos e 2 meses

Luciana Cristina dos S. G. Occhiuto

Estatutário 36.057-4 Professor

2ª, 3ª e 4ª 07h às 13h / 5ª 07h às

17h30 / 6ª 07h às 13h10

Pedagogia e Pós-graduação em

Educação Infantil

15 anos e 10 meses

15 anos e 8

meses

Luciene Cheganças Casado

Estatutário 36.586-7 Professor

2ª, 4ª e 6ª 12h às 18h / 3ª 09h30 às 18h / 5ª 07h20 às

18h

Pedagogia e Pós-graduação em

Psicopedagogia Institucional

5 anos e 8 meses

5 anos e 8 meses

Luciene Fernandes Silva

Estatutário 35.131-5 Coordenador Pedagógico

2ª, 4ª, 5ª e 6ª 09h às 18h/ 3ª 12h40 às

21h40

Magistério, Pedagogia, Pós-graduação em Educação Infantil e

Neuropsicopedagogia

7 anos e 4 meses

1 ano e 9 meses

Lucimara Jeronimo Celetista Guima Auxiliar de Limpeza

09h às 18h / Sábados alternados

Ensino Médio Completo

6 anos e 8 meses

2 ano e 6 meses

Luiz Antonio da Silva Bezerra

Estatutário 35.327-8 Agente de Biblioteca

2ª 08h30 às 21h30 / 3ª 07h30 às 17h30 / 4ª 07h30 às 16h / 5ª

07h30 às 12h / 6ª 07h30 às 16h30

Comunicação Social, Jornalismo e Pós-

graduação em Jornalismo

6 anos e 9 meses

6 anos e 5 meses

Marcia Donizete T. Malheiro

Estatutário 22.859-4 Professor 2ª, 4ª e 6ª 12h às

18h / 3ª 12h às 18h / 5ª 07h20 às 18h

Pedagogia, Pós-graduação em

Educação Infantil e Ciências

23 anos e 8 meses

2 anos e 8 meses

Maria Aparecida Roberto

Celetista Guima Auxiliar de Limpeza

06h30 às 15h30 / Sábados alternados

Ensino Médio Completo

4 anos e 3 meses

4 anos 3 meses

Maria da Purificação Sena de Almeida

Estatutário 32.538-6 Diretor Escolar

2ª, 4ª e 5ª 07h às 15h20 / 3ª 7h às 21h40 / 6ª 07h às

12h20

Pedagogia com Habilitação em Supervisão Escolar,

Pós-graduação em Psicopedagogia e

Letramento/ Alfabetização

10 anos e 8 meses

6 anos e 2 meses

10

Maria Escolástica Ferreira

Celetista Guima Auxiliar de Limpeza

06h30 às 15h30 / Sabados alternados

Ensino Médio Completo

3 anos 1 mês

Mariluci Nascimento S. Oliveira

Estatutário 35.624-2 Professor 07h às 12h Ciências Biológicas 6 anos e 11 meses

6 anos e 2 meses

Maristela Pereira Caixeta

Estatutário 37.649-2 Professor 2ª, 4ª e 6ª 13h às

18h / 3ª 07h às 18h / 5ª 08h20 às 18h

Pedagogia e Cursando Pós-graduação em

Ludopedagogia

5 anos e 8 meses

4 anos e 8 meses

Miriam Aparecida Amaro

Celetista Guima Auxiliar de Limpeza

09h às 18h / Sábados alternados

Gestão de Segurança Privada

4 anos e 3 meses

4 anos e 3 meses

Mônica Paula da Silva Estatutário 40.668-9 Inspetor de

Escola 06h30 às 15h30

Ensino Médio Completo

11 anos e 8 meses

1 ano e 3 meses

Monise da Silva Moreno

Estatutário 42.237-2 Professor de

Artes 3ª 09h às 15h / 4ª e

6ª 07h às 18h Artes Visuais 1 ano 2 meses

Morgana Sheila Molitor Ramos

Estatutário 42.502-9 Professor 13h às 18h Pedagogia 7 meses 2 meses

Nathalia Aparecida Garcia

Estatutário 37.945-8 Professor 2ª, 3ª, 4ª e 6ª 12h

às 18h / 5ª 07h20 às 18h

Pedagogia, Pós-graduação em

Psicopegagogia, Ludopedagogia e

cursando Educação Inclusiva

4 anos e 8 meses

2 anos e 8 meses

Nicia Maria Previatti Contheux

Estatutário 27.017-7 PAPP

2ª 07h às 17h / 3ª 07h às 21h40 / 4ª 07h às 17h20 / 5ª

07h às 12h / 6ª 07h às 11h

Pedagogia, Pós-graduação em

Psicopedagogia, Didática do Ensino Especial e Direito

Educacional

17 anos e 8 meses

6 anos e 8 meses

Patrícia Magda Dias Semeão

Estatutário 35.866-8 Auxiliar em Educação

08h às 17h Cursando Pedagogia 11 anos e 8 meses

7 anos e 3 meses

11

Paula Pamella Rodrigues Bueno

Estatutário 41.265-4 Professor 07h às 12h Pedagogia 3 anos e 1 mês

2 meses

Rafael Bortoni Gonçalves de Souza

Estatutário 39.202-2 Oficial de

Escola 09h às 18h

Cursando Ciências e Humanidades

3 anos e 8 meses

1 ano

Raimunda Gizeuda Sales Silveira

Estatutário 22.892-6 Professor

(Readaptada) 08h às 17h30 Pedagogia 24 anos

5 anos e 8 meses

Regiane Cristina de Carvalho

Celetista Guima Auxiliar de Limpeza

06h30 às 15h30 / Sábados alternados

Ensino Fundamental Completo

4 anos 1 mês

Rosana Paula Meneghetti

Celetista 60.551-4 Auxiliar de

Apoio 09h às 18h

Ensino Médio Completo

10 anos e 8 meses

1 mês

Rosana Rosa Fajardo de Oliveira

Estatutário 27.509-6 Professor 07h às 12h Pedagogia e Pós-

graduação em Psicopedagogia

15 anos e 8 meses

13 anos e 8

meses

Rosana Rosa Fajardo de Oliveira

Estatutário 33.396-3 Professor 13h às 18h Pedagogia e Pós-

graduação em Psicopedagogia

8 anos e 8 meses

8 anos e 8 meses

Rosangela Microni Rosa

Estatutário 38.669-9 Professor 07h às 12h

Pedagogia, Pós-graduação em

Deficiência mental e Audio Comunicação

4 anos e 4 meses

4 anos e 4 meses

Sabrina Lenzi Demitroff

Celetista 60.178-0 Professor Substituto

07h às 12h15

Pedagogia, Pós-graduação em

Ludopedagogia e cursando Educação

Infantil

11 anos e 1 mês

4 anos e 8 meses

Samanta Oliveira Cruz M. Branco

Estatutário 32.366-9 Auxiliar em Educação

08h às 17h Direito 9 anos e 8 meses

9 anos e 8 meses

Sandra Barbosa Silveira Pires

Celetista Convida Cozinheira 07h às 16h48 Ensino Médio

Completo 1 ano 1 ano

Santana Maria Santos Silva

Estatutário 42.970-6 Auxiliar em Educação

08h às 17h Cursando Pedagogia 1 mês 1 mês

12

Tatiana Matsumoto Estatutário 41.018-1 Professor 07h às 12h Pedagogia 2 anos e 6 meses

2 meses

Vanessa Regiane da Costa Azevedo

Estatutário 40.400-1 Professor 13h às 18h Pedagogia 3 anos 2 meses

Vilma Francisca Rocha

Estatutário 22.433-8 Vice Diretor 2ª, 4ª, 5ª e 6ª 09h às

18h/ 3ª 12h40 às 21h40

Pedagogia, Pós-graduação em

Psicopedagogia, Educação Especial e Supervisão Escolar

24 anos e 10 meses

16 anos e 1 mês

13

1.1. Quadro de Organização das Etapas de Ensino

O quadro aqui demonstrado, refere-se à organização do primeiro semestre de 2017.

No segundo semestre será implementado o Programa “Educar Mais” e a etapa do Ensino

Fundamental será atendida na EMEB Marly Buissa Chiedde, sendo assim, atenderemos

apenas as crianças da Educação Infantil.

Período Agrupamento

Ano/ciclo Turma Professora

Auxiliares em Educação

Total de

alunos por

turma

Total de alunos

por período

Integral

INFANTIL I A Bruna Izau Duarte da S. Santos / Nathalia Aparecida Garcia

Edilaine Ribeiro da Silva 18

64 INFANTIL II A Laurineide Rodrigues Duque / Marcia Donizete T. Malheiro

Samanta Oliveira Cruz M. Branco

23

INFANTIL II B Luciana Cristina dos S. Gocchiuto / Luciene Cheganças Casado

Elenice Mattos Nascimento

23

Manhã

INFANTIL III A Tatiana Matsumoto Adriana Gomes Iglezias 14

209

INFANTIL III B Celia Harumi Tagawa 15

INFANTIL IV A Kátia Silene Simões Christiano Ferdinando Carvalho da Fonseca

27

INFANTIL V A Eliene S. L. Cardoso 18

INFANTIL V B Rosana R. F. de Oliveira

18

1ºANO/INICIAL A Mariluci N. S. Oliveira

24

2ºANO/ INICIAL A Andréia Fernandes da Rosa

20

3ºANO/ INICIAL A Rosangela Microni Rosa

22

1ºANO/CICLO II A Carmen Nilza Catalan da Silva

24

2ºANO/CICLO II A Denise Dimano Rodrigues

27

Tarde

INFANTIL III C Catia Sheila Podadera Dias

19

227

INFANTIL IV B Lenilda de Lima V. Silva

26

INFANTIL IV C Rosana R. F. de Oliveira

25

INFANTIL V C Celia Harumi Tagawa 27

1ºANO/ INICIAL B Guiomar H. Battistini Aráujo

25

2ºANO/ INICIAL B Eduardo Rodrigo Fernandes

Adriana Gomes Iglezias 24

3ºANO/ INICIAL B Vanessa Regiane da Costa Azevedo

28

1ºANO/CICLO II B Fabiola de Paulo Ribeiro

25

2ºANO/CICLO II B Maristela Pereira Caixeta

Christiano Ferdinando Carvalho da Fonseca

28

14

2. Histórico e Caracterização da Unidade Escolar

A EMEB “Professora Sandra Cruz Martins Freitas”, situada à Rua Valdomiro Luis,

18, foi uma conquista da comunidade e Sociedade Amigos de Bairro do Jardim Nossa

Senhora de Fátima, juntamente com os moradores do Bairro Divinéia e equipe escolar da

época. A CMEB funcionava vinculada a outras escolas: Heitor Villa Lobos, Pedro Morassi e

Marcelo Roberto Dias. As refeições eram servidas pela cozinha da Escola Estadual Faustina

Pinheiro, ao lado, por não ter cozinha para preparo das refeições.

As reivindicações dos moradores surgiram devida às inquietações com a

precariedade do espaço físico da escola e a necessidade de atenter às demandas do bairro

(necessidade do aumento de vagas). Algumas famílias preferiam matricular seus filhos na

EMEB Heittor Villa Lobos ou Pedro Morassi porque diziam que não queriam os filhos

estudando em um “barracão”.

No dia 29/12/2000 mediante a Projeto de Lei nº130/2000 do Vereador Ramos de

Oliveira, a escola foi denominada EMEB “Professora Sandra Martins Freitas” e passou a ser

um Complexo Educacional.

No inicio do ano de 2001 iniciou neste espaço o atendimento a pais, alunos e

comunidade, atendendo alunos matriculados no Ensino Fundamental, advindos da EE

“Faustina Pinheiro”, Jardim Nossa Senhora de Fátima e EE “Matias Roxo (Bairro Batistini).

Devido a distância ser considerável os alunos vinham de transporte oferecido pela

Prefeitura, pois no Bairro Batistini não constava uma Escola Municipal de Ensino Básico.

No final do ano de 2002, o antigo prédio da EMEB “Marly Buissa Chiedde”, situada

no Bairro Nova Petrópolis, foi desativado e o atendimento passou a ser realizado neste

prédio, onde passamos a compartilhar espaços até os dias de hoje.

No inicio do ano de 2003 esta Unidade Escolar passou a atender uma turma de

período integral (4 a 6 anos), antigo semi internato que funcionava como um projeto

diferenciado das outras escolas, pois as mesmas crianças que eram atendidas no período

da manhã, permaneciam na escola no período da tarde, na mesma sala (sala mista). Este

modelo de atendimento foi indicado para ser apresentado no “Compartrilhar” (Projeto de

socialização de práticas entre escolas). Neste mesmo ano a creche passou a funcionar

neste espaço, deixando o “barração”, como diziam as famílias.

No dia 06 de julho de 2003 houve a correção do nome da escola, que passou a ser

denominada EMEB “Professora Sandra Cruz Martins Freitas”, por meio do Projeto de Lei

nº038/2003, Lei nº 5144/2003 (Ramos de Oliveira), retificando a denominação anterior. Em

31 de março de 2004 se realizou a Solenidade de Inauguração, contando com a presença

15

de familiares da homenageada, também pais, alunos, comunidade e autoridades da

Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo.

Atualmente, a Unidade Escolar, atende comunidade dos Bairros circunvizinhos:

Divineia, Jardim Ipê, Batistini, Demarchi, Jardim Nossa Senhora de Fátima e de outros

bairros que não são próximos, por opção dos pais.

A escola está localizada próxima à Rota dos Restaurantes do ABC, das empresas

Volkswagem e Basf; ao lado tem uma Unidade Básica de Pronto Atendimento (UPA), a

EMEB Afonso Monteiro da Cruz e também a EE “Faustina Pinheiro” (Ensino Fundamental II)

para onde são encaminhados grande parte dos alunos da nossa unidade escolar.

A partir do segundo semestre de 2017, nossa escola atenderá em formato de tempo

integral, com a implementação do Programa “Educar Mais”, apenas para a etapa da

Educação Infantil; as crianças do Ensino Fundamental serão atendidas na EMEB Marly

Buissa Chiedde.

16

II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

1. Concepção de Escola

Quando utilizamos o termo “escola”, estamos nos referindo a um espaço coletivo de

desafios, ambiente no qual o indivíduo constrói conhecimentos, para si e para a vida.

Dentro do ambiente escolar, é proporcionado ao educando: autonomia, cooperação,

socialização, aprendizagem numa perspectiva democrática. A escola deve ser um ambiente

em que se desenvolvem os trabalhos em parceria, valorizando sempre o espaço de

convivência, interação e respeitando a diversidade.

Após a família, a escola é a principal instituição para trocar, compartilhar, interagir e

construir saberes. O ambiente escolar é capaz de estimular a criação de vínculos afetivos

que auxiliam na promoção do conhecimento significativo e principalmente acolhedora, para

que todos se sintam parte dela. É um espaço que oferece inúmeros recursos para a

construção do conhecimento e interação.

Instituição projetada para o ensino, a escola está sempre em processo de reflexão e

mudança diante de uma sociedade em constante desenvolvimento. Mesmo enfrentando

desafios, procura propiciar reflexões e discussões sobre valores para a formação de um

cidadão pleno para agir e transformar o meio em que vive.

Ensinar é investir na formação dos sujeitos permitindo o desenvolvimento de suas

capacidades, é socializar conhecimentos, é respeitar a singularidade de cada um e garantir

as condições para que todos se desenvolvam. Entendemos a aprendizagem como um

processo de construção e reconstrução do conhecimento, conhecimento este com

significado capaz de possibilitar o desenvolvimento integral do aluno.

1.1. Concepção de Comunidade

Trata-se da população atendida pela Unidade Escolar cujo perfil e características

são respeitados. A comunidade também é responsável pela educação e precisa estar

inserida no contexto escolar e na construção do Projeto Político Pedagógico.

Como parceira da escola, a comunidade precisa conhecer, compreender e participar

do trabalho pedagógico para assim perceber-se também como co-responsável pelo

processo educacional, concretizando então um trabalho que deve estar em sintonia entre

ambos: comunidade e instituição de ensino.

17

1.2. Concepção de Aluno

Indivíduo em construção que, trazendo experiência social e familiar é inserido no

contexto escolar para complementar seu

conhecimento através da troca entre “ensino e aprendizagem”. Constitui-se como agente

deste processo, se apropriando de direitos e deveres e sendo respeitado por todos os

envolvidos em sua formação.

1.3. Concepção de Criança

Antigamente a criança era considerada um ser não pensante e sem capacidade de

atuar na família ou na sociedade. Sua fala, seus desejos e interesses e algumas

necessidades não eram consideradas ou atendidas.

Hoje em dia, existe uma nova concepção onde percebemos e lidamos com a criança

como um ser inserido na sociedade e na cultura, capaz de participar e, também, de

transformá-las.

Tem necessidades, desejos e anseios peculiares e individuais que precisam ser

respeitados pelos adultos que a cercam para que se desenvolva saudável e plenamente.

Inserida num contexto histórico e social e através da interação com este meio

(objetos, pessoas e cultura) aprende e se desenvolve desde o nascimento, sendo o adulto o

principal mediador dessas interações, sendo que essas e o próprio desenvolvimento

acontecem através da exploração sensorial e cognitiva, através da imitação dos jogos

simbólicos e brincadeiras. Todas as vivências com o meio tem influência direta na

construção de sua personalidade.

1.4. Desenvolvimento Infantil

A criança, desde seu nascimento até aos seis anos, forma a base de sua inteligência

e personalidade a partir das experiências que vive.

Enquanto interage com objetos, vai percebendo características e compreendendo

para que servem. Na interação com pessoas, percebe como se comportam e, em todas as

situações que acontecem a sua volta, vai se desenvolvendo.

Aprende de um jeito diferente dos adultos: tateando, vendo, cheirando, ouvindo e

“provando”, ou seja, explorando sensorialmente e experimentando as diversas

possibilidades de diferentes objetos que disponibilizamos a altura dela na sala de aula, nos

corredores, no pátio, no parque, no refeitório, no solário e até mesmo no banheiro.

18

A aprendizagem é um processo ativo por parte da criança

A imitação também faz parte desse processo de aprendizagem e desenvolvimento,

por isso, este processo é sempre colaborativo e interativo. Quando a criança convive com

pessoas que falam com ela, respeitam suas necessidades, brincam com ela, ou então, a

maltratam, não conversam nem se interessam por ela, tais atitudes vão se tornando internas

ao seu comportamento e, aos poucos vão fazendo parte de sua personalidade e

comportamento.

A afetividade é um elemento importante para a criança se sentir segura e a melhor

forma de expressar essa afetividade é através da conversa, escuta atenta, interesse pelo

que ela fala e faz.

Durante seu desenvolvimento a criança passa por algumas fases que são regulares,

mesmo considerando características e ritmos individuais, essas fases acontecem em idades

aproximadas.

Até aproximadamente dois anos o pensamento da criança não é verbal e há a

ausência da função semiótica (capacidade de gerar imagens mentais de objetos e ações),

seu pensamento acontece por meio das ações, por isso ela é tão ativa e exploradora. É

importante que ela esteja em um ambiente desafiador e ser estimulada a observar e brincar

com objetos diferentes, a ouvir sons diferentes, a pegar objetos com cores, formas,

tamanhos e texturas diferentes e com pessoas que conversem com ela. A criança

desenvolverá seu raciocínio, sua linguagem, sua capacidade de ouvir, prestar atenção,

lembrar e até a gostar das coisas. Sendo assim, a palavra de ordem é DIVERSIDADE.

Nesta fase ainda não percebe o outro como um parceiro, brinca no mesmo espaço,

porém sem interação, brinca junto, mas não “com” o outro. Sua conduta social, neste

período é de isolamento e indiferenciação (o mundo é dele). Sua principal aquisição é a

linguagem. Com isso quer explorar a nova capacidade, por isso fala, conversa e pergunta o

tempo todo. Precisamos conversar sempre com ela e estimular a fala. A linguagem passa a

ser, junto com a ação, uma possibilidade de expressar suas ideias.

O fortalecimento do movimento e da linguagem são condições para o

desenvolvimento de todas as outras funções. (Pensamento, memória, imaginação etc)

Entre os dois e três anos criança começa a se interessar por utilizar os objetos como

os adultos utilizam e passa a imitá-los, por isso, se interessa por objetos que favoreçam

essa imitação (objetos de cozinha, caixas, carrinhos, bonecas etc). Com a observação das

crianças em suas atividades podemos conhecer suas preferências e maneiras de exploração

19

e, a partir da diversidade de atividades que propusermos, permitir que ampliem suas

possibilidades de exploração/imitação e criem novos interesses e prazeres.

A relação inicial da criança, nesta fase, com os objetos é sempre pautada pela

pergunta: “o que é isso?” Um pouco mais tarde: “o que posso fazer com isso? e depois como

se usa isso?” A atividade principal é a EXPLORAÇÃO. (Explorar para conhecer)

A motricidade ampla e fina se aperfeiçoa, assim como a manipulação. Corre, sobe e

desce, se pendura, se arrasta, exercitando-se.

Com a linguagem, o pensamento e a motricidade em pleno desenvolvimento, a

criança começa a perceber-se como alguém que tem independência e começa a utilizar a

palavra “eu”, demonstrando sua nova percepção de si mesma. Compara-se com os adultos

e quer fazer, sozinha, as mesmas coisas que os adultos fazem e muitas vezes os enfrenta.

Com o egocentrismo, vê o mundo a partir de sua perspectiva particular e é incapaz de

perceber o ponto de vista do outro, o que causa alguns conflitos na convivência com outras

crianças.

Compara-se com os outros e isso pode gerar sentimentos de orgulho ou vergonha.

As palavras de afirmação do adulto vão orientá-la quanto às condutas adequadas e ao

desenvolvimento de qualidades afirmativas em relação a si e aos outros.

A fala continua a deslanchar e ainda precisa ser estimulada. Passa a representar

mentalmente as experiências que foram adquiridas, o que contribui para a construção da

brincadeira simbólica (faz de conta) que vai impulsionar a linguagem, o pensamento, a

atenção, a memória, a imaginação, os sentimentos morais, os traços de caráter, vai ensinar

a conviver em grupo, a controlar a própria conduta.

Próximo aos cinco anos, ela começa a gostar de jogos com regras simples (vivo ou

morto, duro ou mole etc) e, ao perceber as regras, ela mesma começa a criar algumas.

Durante este período vai desenvolvendo a noção de tempo e começa a

compreender as relações de causa e efeito. Sua imaginação continua a desenvolver-se e

começa a distinguir melhor a fantasia e a realidade.

Quer saber e conhecer mais, dando explicações sobre os fenômenos que observa a

sua volta. Quando argumentam sobre suas explicações e explicam as coisas que

acontecem, são estimuladas a exercitar o pensamento. Então o diálogo é sempre

fundamental para seu desenvolvimento.

Sua relação com o objeto é em que posso transformar isso? (Brincar para aprender)

A atividade principal é o JOGO SIMBÓLICO/LUDICIDADE.

20

Nota: Texto escrito a partir das discussões realizadas pelos docentes da Educação Infantil,

em 2013. Desenvolvemos um plano de formação e discutirmos as possibilidades, interesses

e o processo da construção simbólica em cada faixa etária, considerando a formação

realizada por Mônica Pinazza e Suely Amaral (2012).

1.5. Papel Educativo dos Funcionários que Compõem a Equipe Escolar

A equipe escolar, em todos os seus segmentos, tem o papel de atender a

comunidade, contribuir para o desenvolvimento do aluno, valorizar a pluralidade cultural e

respeitar a diversidade, sendo mediadora da cidadania.

O aluno aprende e se desenvolve através das interações que acontecem no

ambiente escolar e fora dele. Por isso, a parceria e articulação entre a equipe escolar e a

comunidade é fundamental neste processo educativo e constitui a todos os envolvidos como

educadores, independente da especificidade de sua função.

21

III. ANÁLISE E REFLEXÃO DA AVALIAÇÃO REALIZADA PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016.

"QUEM SABE

Se juntarmos nossas

DÚVIDAS? Não formamos uma

CERTEZA?”

(Clarice Freire. Pó de lua).

As reflexões aqui sintetizadas foram desencadeadas com equipe escolar,

considerando os apontamentos da avaliação do processo do trabalho realizado no ano de

2015, e, consequentemente, desenvolvido em 2016, conforme apresentaremos a seguir.

Prática Pedagógica

Em relação ao Trabalho Pedagógico Integrado (Educação Infantil e Ensino

Fundamental), a avaliação apontou que os Projetos Integrados “Sítio do Picapau Amarelo,

“Alimentação Saudável” (Horta) e “Conhecendo a Comunidade” proporcionaram interação

entre algumas turmas, contudo, ainda foram poucas, devido à grade de horários. O “Café

Filosófico” aconteceu conforme planejado com os professores da Educação Infantil e deve

ser ampliado para toda a equipe escolar.

Quanto aos Planos de Formação, a equipe apontou que conseguimos colocar em

prática a proposta de realizarmos HTPCs integrados (Educação Infantil e Ensino

Fundamental) para estudarmos, conhecermos as práticas de ambas a etapas de ensino que

fazem parte desta Unidade Escolar e construirmos um currículo único, coerente e

sequencial. Entretanto, avaliam, também, que a real necessidade do grupo ainda não foi

atingida e que devemos traçar objetivos para trabalharmos de forma que os conteúdos

propostos não se repitam nos anos seguintes. A equipe docente da Educação Infantil avalia

que a formação desenvolvida no eixo de música foi contemplada, o que não aconteceu com

os eixos matemática e desenho.

Com o intento de avançarmos cada vez mais na qualidade do nosso trabalho, para

2017 a equipe indicou continuidade e investimento no trabalho com a EOT e outros

segmentos para agilizar os acompanhamentos e atendimentos às crianças com algumas

necessidades específicas.

Sobre o trabalho desenvolvido na BEI precisamos investir nos aspectos levantados

na avaliação anterior e a equipe sugere ainda, uma reorganização no layout do espaço e, se

22

possível, desenvolver um trabalho como acontece no Laboratório de Informática com o apoio

de monitores.

Acesso, Permanência e Sucesso Escolar

Este ano qualificamos o trabalho de passagem das crianças do 5º ano ciclo para a

escola vizinha, onde foram matriculados. Levamos as crianças para conhecer a escola, os

funcionários e os novos colegas e, aqui na escola, as crianças do infantil V, desenvolveram

um trabalho integrado com as turmas do 1º ano ciclo, proporcionando uma integração mais

efetiva. Qualificamos e ampliamos o atendimento aos pais das crianças com necessidades

específicas e àqueles que não podem comparecer às reuniões de pais nos horários

propostos pela Unidade Escolar.

Outra ação avaliada positivamente e com encaminhamento de continuidade foi a

implementação do período de adaptação para as turmas do 1º ano do ciclo inicial, a equipe

observou que este tempo foi importante para as crianças serem bem acolhidas e recebidas

com calma e tranquilidade na nova etapa escolar e que o tempo reduzido durante a

adaptação poder ser estendido àquelas crianças que tem maior necessidade, fazem muita

diferença neste processo tão especial na vida de cada um.

Este ano, será efetivada a compra dos materiais para a Sala de Recursos, essa

ação recebeu uma avaliação positiva, entretanto, a demora neste processo de compra (4

anos) precisa ser revista, evitando esse atraso.

Sobre o aspecto zelo e higiene dos espaços físicos, foi elaborado um plano de ação

para ser desenvolvido a partir deste segundo semestre. A equipe avalia que em alguns

pontos conseguimos avançar como: a organização da equipe de apoio à limpeza para

trabalhar, quinzenalmente, aos sábados ajudou na limpeza geral dos espaços; a

participação da líder da Guima em reunião esclareceu as dúvidas sobre funções desta

equipe; a presença de uma funcionária de apoio à limpeza no refeitório nos momentos das

refeições das crianças é imprescindível.

Ainda existem desafios a serem superados, como definir quem substitui a

funcionária que apoia e organiza as salas das turmas do Infantil I e II para o momento do

repouso, em suas ausências e outros encaminhamentos foram sugeridos para melhorar o

trabalho:

Comunicar a todos os funcionários sobre os horários de limpeza de cada

espaço, por meio de pequenos cartões fixados nos batentes das portas e de um

cronograma geral no mural de avisos.

23

Abrir uma janela no banheiro masculino utilizado pelas crianças do Ensino

Fundamental e/ou trocar os banheiros (meninos e meninas).

A equipe aponta, ainda, que alguns desafios ainda precisam ser superados, e

sugere os seguintes encaminhamentos:

Reorganizar a entrada e saída das crianças, especialmente no período da tarde,

as crianças entram todas juntas pelo mesmo corredor, causando muito tumulto.

Criar estratégias e ações para organizar as entradas e saídas das crianças fora

do horário, inclusive orientação aos pais para evitar a frequência desta

solicitação.

Maior rigorosidade nos casos de faltas das crianças. Convocar os pais para

conversar com maior frequência.

Todos os funcionários sentirem-se responsáveis pela educação e segurança das

crianças, fazendo intervenções adequadas quando houver necessidade.

Estabelecer combinados únicos a cerca dos documentos pedagógicos da vida

escolar das crianças (ficha de rendimento, relatórios, portfólios).

Fazer reunião com as famílias novas para conversar sobre os combinados da

Unidade Escolar.

Reuniões com maior frequência entre os professores de alunos com

necessidades específicas, EOT e equipe de gestão.

Oferecer o sistema de self-service para os alunos do Ensino Fundamental, como

acontecia em anos anteriores.

Alguns indicativos foram sinalizados para a SE como necessidades de melhoria:

Melhorar a qualidade do lanche servido.

Supervisionar e não limitar a mistura servida no almoço das crianças do Ensino

Fundamental.

Ampliar o quadro de funcionárias da cozinha.

Gestão Democrática

Conforme consta em nosso PPP, a integração da equipe escolar é um aspecto que

merece um olhar atento já há alguns anos ações têm sido propostas e efetivadas com o

objetivo de avançarmos, entretanto, muitos desafios ainda existem e, para 2017, o grupo

sugeriu:

Mais participação da equipe de apoio à limpeza e cozinha nas discussões

pedagógicas.

24

Que as pautas formativas tenham mais momentos práticos e menos teóricos.

Redes e comunicados sempre expostos e acessíveis a todos os funcionários,

melhorando a comunicação.

Apresentar os combinados da escola para os funcionários novos.

Deixar os registros dos HTPCs, com planejamentos de datas e eventos,

acessíveis no mural para conhecimento imediato de toda a equipe.

Promover espaços para que aconteça o planejamento entre os professores dos

dois períodos.

Sobre a parceria com a EOT a equipe avalia que, na etapa da Educação Infantil,

sempre que houve necessidade, os atendimentos e as devolutivas foram efetivados,

entretanto, a equipe do Ensino Fundamental ainda entende que esta parceria precisa ser

garantida, especialmente em relação às devolutivas.

Ações em parceria com o Conselho Tutelar e outros programas, a sugestão é que

sejam realizadas devolutivas para a equipe sobre os encaminhamentos e, periodicamente, a

situação do acompanhamento.

A cada ano tentamos aperfeiçoar a atuação dos Órgãos Colegiados, tentando

garantir a presença dos representantes da equipe escolar nas reuniões de APM e Conselho

de Escola, bem como democratizar todas as ações desses órgãos. Todavia, ainda não

conseguimos efetivar e os educadores sempre solicitam que as reuniões sejam realizadas

fora do horário em que estão em atuação com as crianças, para que a presença de cada um

seja garantida. Sugerem que os funcionários tenham a oportunidade de se candidatar a

participar de algum dos órgãos, que os representantes discutam e apresentem as

necessidades dos segmentos e, depois, compartilhem as decisões tomadas por meio de

informativos ou disponibilizando as atas.

Outro ponto que a equipe aponta como necessidade de efetivação, é o

cumprimento do calendário das reuniões da APM e do Conselho de Escola.

Sobre a atuação da diretora escolar, aspecto que foi elaborado plano de ação para

este ano, a equipe avaliou que o plano deve ter continuidade em 2017, dando ênfase no

acompanhamento do trabalho pedagógico e das dificuldades e necessidades dos

professores juntamente com a coordenação; não desautorizar outra gestora, nem

combinados anteriores nos diversos segmentos; manter um cronograma claro e efetivo

sobre as resoluções das necessidades da escola.

Enquanto Equipe Gestora, nosso desafio em 2017, será, além de encaminhar cada

uma dessas ações sugeridas, continuar olhando para além da escola, assim como para

dentro, manter as boas práticas pedagógicas e construir novas; acolher os novos

25

educadores que chegam para compor o cotidiano escolar, bem como, ajudar a equipe a

perceber alguns equívocos que se apresentaram com esta avaliação, de acordo com as

propostas para o trabalho deste ano:

Plano de Formação sobre Currículo – Avaliamos a necessidade da equipe de

educadores perceberem a fundamental importância e relação entre a prática pedagógica e o

estudo da teoria que embasa tal prática, reconhecendo o processo de formação. Sabendo e

respeitando o anseio deste grupo que é discutir e conhecer a prática de cada segmento.

Plano de Formação da Equipe da Educação Infantil – Foram dois os temas

escolhidos para a formação em HTPC no PPP deste ano – Música e Desenho. Entretanto,

como inserimos novo tema na formação (Currículo), com anuência da equipe, não pudemos

dar continuidade ao plano de estudarmos a construção do desenho infantil.

Acolhimento e acompanhamento aos alunos e suas famílias – a Equipe ainda pensa

em “regularizar” ações que parecem afastar a comunidade da escola, moralizando-as. O

acompanhamento em relação às faltas das crianças é realizado e encaminhado conforme as

orientações recebidas da SE.

Parceria com a EOT (Ensino Fundamental) – A devolutiva para o professor só pode

ser efetivada quando a U. E. consegue se organizar para que o professor substituto fique em

sala e o professor da classe participe da reunião. Caso contrário, a coordenadora

pedagógica, em momento específico, faz a devolutiva e encaminha ações juntamente com o

professor. A EOT foi presente e se disponibilizou sempre que houve necessidade.

HTPC – Reconhecer que os HTPCs são espaços formativos em que neles não

cabem as reuniões dos Órgãos Colegiados, nem os planejamentos semanais.

Café Filosófico – Ação Formativa construída pela e para a equipe docente da

Educação Infantil. Podemos ampliar para toda a equipe, caso haja interesse, mas este não

foi um plano de ação para o PPP deste ano.

Os problemas identificados e aqui revelados desafiam-nos a repensar as ações,

coletivamente, para superá-los e assim garantirmos os princípios e diretrizes da rede de

ensino, considerando, as singularidades da nossa unidade escolar.

* Síntese compartilhada e discutida com a equipe escolar na Reunião Pedagógica

de 01 de março de 2017.

26

IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

1. Caracterização da Comunidade

Conforme consta no histórico do PPP do ano de 2012, os bairros atendidos pela

escola cresceram em torno da Indústria Automobilística Volkswagem, sendo que, a maioria

das empresas existentes na região nasceu para subsidiá-la. Também estão localizadas no

bairro, fábricas do Grupo BASF (Tintas Suvinil e Glasurit), e a Rota dos Restaurantes,

famosa na região do ABC.

Sobre o comércio do Jardim Nossa Senhora de Fátima, de certa forma, ainda é

rudimentar, formado, basicamente, por pequenos mercados, bares, uma Cooperativa de

Cegonheiros e uma fábrica de aglomerados de madeira.

A Unidade Básica de Saúde mais próxima da escola fica a 1,5 km, localizada no

bairro Demarchi. Podemos ainda contar com a parceria da Unidade de Pronto Atendimento

(UPA), que está localizada na mesma rua da nossa escola, que muito contribui para com os

cuidados de saúde das nossas crianças no atendimento aos casos de emergência.

Com relação aos tipos de moradia, nota-se que a maioria das casas é de alvenaria,

térreas e sobrados, mas, muitas delas, sem acabamento (rústicas); muitas famílias moram

em casas construídas de madeira e em terrenos cedidos pela prefeitura.

Os gráficos que traziam informações de 2012 , por julgarmos ultrapassados, foram

excluídos deste documento, no entanto, pretendemos fazer um novo levantamento que

possa caracterizar com mais clareza e veracidade, a comunidade que atendemos.

1.1. Plano de Ação para a Comunidade

Projeto “Um Século de Samba” Justificativa

O trabalho proposto na BEI tem como objetivo a ampliação do acesso aos diversos

meios de pesquisa, informação e o desenvolvimento do hábito da leitura, para os alunos e

comunidade escolar. Entretanto, nos últimos anos, a comunidade não tem feito uso desse

espaço o que nos instiga a elaborar este projeto. Sendo assim, optamos integrar o projeto

sobre música que será desenvolvido na U. E. durante este ano e oferecer à comunidade, às

segundas-feiras, no momento específico para que ela utilize esse espaço, um atrativo

voltado ao tema “Um Século de Samba”.

27

Objetivos

Divulgar o espaço da BEI para uso da comunidade.

Ampliar o uso da BEI, como espaço de estudo e pesquisa para os alunos da U. E. no

contraturno.

Integrar o espaço da BEI e o trabalho nela desenvolvido ao projeto da escola sobre

música.

Metodologia Desenvolvimento de oficinas, às segundas-feiras:

8h às 10h e 14h – 15h30 – Espaço de estudo e pesquisa para alunos e comunidade.

10h às 12h e 13h às 14h – Apresentação de shows e documentários no telão, apresentação

musical, pesquisas sobre o tema com apoio e acompanhamento do agente de biblioteca.

Observações: durante a semana a biblioteca é utilizada por todas as turmas da U. E. e que

poderão, de acordo com o planejamento do professor, utilizar os mesmos recursos de

pesquisa que serão oferecidos à comunidade com o mesmo apoio do agente de biblioteca.

Divulgação:

Enviaremos convites mensalmente divulgando a programação das apresentações.

Recursos:

CDS

DVDs

Material de pesquisa elaborado pelo agente

Livros

Computador / internet

Aparelho de som

Banner para divulgação

Tempo de Duração: 7 meses Avaliação do Plano de Ação para a Comunidade

Haverá espaços planejados para avaliações individuais e coletivas de todos os

envolvidos (aprendizagem, grupo e coordenação) e ao final do desenvolvimento do plano,

uma avaliação geral (conteúdos discutidos, aprendizagens, encaminhamentos).

28

1.2. Equipe Escolar

1.3. Caracterização do grupo de Professores

A equipe de professores é diversificada em termos de tempo de atuação na escola.

Muitos desses profissionais ingressaram nessa unidade este ano devido ao processo de

remoção que houve no ano anterior. É possível constatar a preocupação dos professores

com a elevação do nível de aprendizagem das crianças e uma parceria mais significativa

com os familiares.

Quanto á formação acadêmica, grande parte são formados em Pedagogia e muitos

deles têm pós-graduação na área da educação e/ou estão em processo de formação.

Outros, representando uma porcentagem menor, cursaram Magistério e outras áreas, como,

Matemática, Ciências Jurídicas e Ciências Biológicas.

1.4. Plano de Formação para os Professores

Equipe Docente da Educação Infantil e Ensino Fundamental

Observação: para o segundo semestre considerar apenas os docentes da Educação Infantil.

Justificativa

A ideia por desenvolvermos este plano formativo voltado à linguagem oral, leitura e

escrita, é advinda dos indicativos da equipe escolar, apontados na avaliação 2015, que se

voltavam à importância de pensarmos em um currículo único, considerando que nossa

unidade escolar é um complexo educacional. Outra necessidade, é a sistematização escrita

do Projeto Político Pedagógico (PPP), segundo indicações do parecer de homologação

deste documento (2015).

Assim, nosso desafio será articular os estudos teóricos e práticos, abordados com os

professores que atuam na etapa da Educação Infantil, com os que atuam no Ensino

Fundamental, visto que, um dos principais anseios desta equipe é compreender os

processos e a continuidade do trabalho com a alfabetização, especialmente, no que diz

respeito ao final da Educação Infantil e começo do Ensino Fundamental.

Este plano teve início no ano de 2016, em que os professores de ambas as etapas de

ensino puderam perceber, a partir da leitura e análise do PPP, quais objetivos de

aprendizagens estão apresentados ali e são comuns desde a Educação Infantil até o último

ano do Ensino Fundamental do Ciclo II, com o objetivo de iniciarmos a construção de um

currículo único e coerente.

29

Este ano, 2017, o plano tem continuidade, ampliando para as estratégias de ensino

que são utilizadas em cada faixa etária para que atinjam os objetivos propostos.

Objetivos

Construir um currículo único - eixo linguagem oral, leitura e escrita, de forma coerente

e contínua, considerando as especificidades das etapas de ensino;

Sistematizar a escrita dos objetivos, conteúdos e estaratégias de ensino no PPP, a

fim de nortear o trabalho.

Conteúdos

Estratégias de ensino;

Linguagem oral;

Linguagem escrita;

Leitura.

Metodologia

Discussão sobre os direitos de aprendizagens das etapas de ensino;

Leitura e discussão de textos;

Socialização das práticas.

Avaliação

Os instrumentos metodológicos produzidos pelos educadores: planejamentos,

registros, relatórios, projetos didáticos e sequências de atividades, além da observação da

prática serão subsídios para o acompanhamento e avaliação.

Em alguns encontros haverá espaços planejados para avaliações individuais e

coletivas (aprendizagem, grupo e coordenação) e ao final do desenvolvimento do plano, uma

avaliação geral (conteúdos discutidos, aprendizagens, encaminhamentos).

1.5. Caracterização do grupo de Auxiliares em Educação

A equipe que compõe os Auxiliares em Educação é constituída na sua maioria por

profissionais formados em Pedagogia, Engenharia e Direito; três deles têm formação no

Ensino Médio Regular. É possível constatar a preocupação e o carinho deles com a saúde, a

higiene e a segurança das crianças. Demonstram empenho, competência e disposição no

desempenho de suas atividades. As Auxiliares em Educação que atendem os alunos AEE

continuam enfrentado junto à Equipe Gestora e professoras, dessas Classes, grandes

30

desafios e buscam sempre parceria entre si para a realização de um trabalho que atenda às

necessidades destes alunos.o trabalho com esses alunos precisa ser planejado e discutido

continuamente com os envolvidos, garantindo-se a estrutura necessária para o bom

atendimento aos mesmos.

1.6. Caracterização dos Funcionários de Apoio

Composto por auxiliares de limpeza (empresa terceirizada: GUIMA), inspetor de

alunos, oficiais de escola, Apoio á merenda (cozinheira e auxiliares de cozinha/empresa

terceirizada Convida), agente de BEI e uma auxiliar de apoio á lavanderia, o quadro de

funcionários dessa Unidade de Ensino está organizado de modo a garantir a execução do

trabalho específico de seu segmento e os mesmos participam de formações específicas

nas Reuniões Pedagógicas e também em outros momentos de acordo com a necessidade

de cada grupo e da UE.

2. Planos de Ação por Segmentos

Os planos que estão colocados na sequência fazem referência ao trabalho

desenvolvido após a discussão dos dados da avaliação realizada nos anos de 2015 e 2016.

A partir de então, a equipe escolar traçou encaminhamentos de forma coletiva, que

denominamos de plano de ação, apontando as necessidades específicas de atuação de

cada um dos segmentos, para a melhoria do atendimento oferecido às crianças e

comunidade.

2.1. Diretor Escolar

Problema Indicativos (falas da Equipe)

Ações (falas da Equipe)

Responsáveis/Prazo

ADMINISTRAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS, RECURSOS MATERIAIS E RECURSOS HUMANOS.

Falta orientar mais ou cobrar a equipe de limpeza. Falta um olhar maior para os cuidados com os espaços da escola. a escola precisa de mais cuidado, sei que a demanda é difícil e complicada.

Cuidar da comunicação e organização principalmente com a falta de educadores, que geralmente as pessoas faltam comunicam a escola, mas os responsáveis não comunicam quem precisa saber de fato. Organizar o quadro de chave reserva.

Diretora escolar.

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Falta de verba e prioridades para algumas questões. não sei o que opinar por não acompanhar o trabalho. Pensar em cumprir o que foi combinado sobre a abertura da porta da BEI para o Marly Buissa, que precisa trazer cadeirantes pelo lado de fora e não usar a porta, não faz sentido. Existe outra funcionária que faz este trabalho. Ainda precisa melhorar a gestão de pessoas, estruturação dos espaços

Cuidado com a manutenção e invasão do parque. Deve conhecer e percorrer os espaços físicos periodicamente. Dar prioridades em questões importantes. Ter um plano anual para uso dos recursos considerando toda a demanda da escola. Cumprir o que foi combinado sobre a abertura da porta da BEI para o Marly Buissa. Cumprir o que foi combinado na reunião de 23.7.16 sobre o pessoal da limpeza Acionar e atuar junto aos órgãos colegiados para pensar em ações e resolução das necessidades apontadas: Colocação de alambrados, mina, toldo, pintura, segurança, manutenção geral, piso da área externa, cuidado com o espaço físico em geral/mobiliário

ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO, ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÕES DAS CADERNETAS DE CHAMADA.

Ainda precisa melhorar o interesse por questões relacionadas a aprendizagem dos alunos. Foi delegado a outros. Pegar mais "nos pés" dos

Organização da rotina da equipe gestora (plano de ação da o.p). Se apropriar das questões pedagó gicas. Organizar o horário de atendimento da comunidade . Organizar o horário de

A diretora Urgente A diretora Responsabilidade de encaminhamentos dos alunos que apresentam faltas, é especificamente da Diretora.

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professores que não respeitam os deveres, e talvez ter mais autonomia para com eles. Saber da dificuldade do professor desde o início do ano para dar melhores encaminhamentos ao professor sobre determinados comportamentos. Acompanhar todos os segmentos. Não há acompanhamento. Não tenho conhecimento. Não vejo como de uma forma diretamente. Não posso opinar. Não sei. Não posso opinar. Não tenho condições para avaliar. Não sei mais quem acompanha. não temos mais devolutivas. Sinto falta dos vistos nas cadernetas. Não sei quem faz.

entrada dos alunos e circulação pelos espaços, nos casos de solicitações de entrada e ou saída fora do horário. Protocolar a saída do aluno da escola. Cuidado quando da saída do aluno Vistar as cadernetas mensalmente e com os devidos encaminhamentos. Em caso de faltas, comunicar à vice-diretora. Conselho Tutelar (diretora)

CUMPRIMENTO DE PRAZOS E COMBINADOS.

Não sei. Não posso opinar. Reconheço que devo ser mais insistente com ela na solução de demandas. não

Ainda precisa melhorar. planejamento com antecedência. Cumprir o calendário de reuniões da APM. Cumprir com as

A diretora A diretora

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que falte de sua parte boa vontade, mas devido muitas vezes à indisponibilidade pessoal dela, na hora de resolver algumas questões. Dificuldade em realizar alguns pedidos.

solicitações da equipe com relação às solicitações de compra de materiais/complementar. Material de Educação Física solicitado desde o início do ano não foi

comprado.

ENTROSAMENTO COM A EQUIPE DE GESTÃO.

Parece estar melhorando, aparentemente estão se ouvindo mais. Parece que melhorou. Ainda parece ser difícil e não falar a mesma língua prejudica a "saúde" da escola. Está em processo de mudança. Nesse ano começou a melhorar.

Parar de fazer de conta que está tudo bem, enquanto está tudo feio, sujo, desorganizado. Saber ouvir com maturidade as criticas, mesmo que não haja propostas de soluções

Equipe gestora e O.P.

ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE.

Não sei. Não sabemos sobre o assunto. Os horários precisam estar mais visíveis. Os horários não estão claros para os funcionários, de maneira que todos possam saber, (não há registro em quadro). Não posso dizer por não acompanhar. Os horários não são claros.

Publicar o quadro de horário. Deixar comunicado na porta de onde a pessoa está. Saber ouvir com maturidade as criticas mesmo que não haja propostas de soluções.

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ACOMPANHAMENTO À APM E CONSELHO.

Poucas reuniões e em horários que não garantem a participação dos funcionários que fazem parte da apm e conselho. Não tenho conhecimento.

Objetividade. Reuniões uma vez por mês em horário de HTPC.

A diretora

2.2. Equipe de Apoio à Limpeza/Serviços de Lavanderia

Problema Indicativos Ações Responsáveis/Prazo

FALTA ZELO E HIGIENE NOS ESPAÇOS FÍSICOS

Já limparam minha sala com pano sujo, o que deixou um cheiro horrível. deviam ter mais cuidado e zelo Percebi que alguns banheiros eram pouco lavados, limpeza feita minimamente. secretaria foi limpa poucas vezes. Tem muita sujeira na parte externa, os vidros e armários não são limpos. na questão dos banheiros Às vezes a sala fica sem limpar Ainda precisa melhorar a limpeza da escola Ainda precisa melhorar a limpeza escolar de forma geral

Organização do tempo para melhor limpeza. Limpeza da escola, quinzenalmente, aos sábados. Conhecer as atribuições da equipe (ver edital). Avaliação mensal com devolutiva e encaminhamentos com participação da Sandra. Reorganização das tarefas – publicar espaços e horários. Acompanhamento semanal da guima em horários diferenciados.

Diretora, vice-diretora e líder da Guima. Imediato.

NÃO CUMPRIMENTO DOS COMBINADOS E ORIENTAÇÕES.

Precisamos deixar as crianças sozinhas para ir atrás de alguém. Falta atendimento no momento da refeição, quando tem necessidade não

Cumprir horários e tarefas Sempre ter alguém nos horários de refeições; Fazer a limpeza do

Diretora e vice-diretora Imediato

35

encontramos ninguém Na hora do lanche, algumas vezes elas não estão presentes, não tendo ninguém se precisarmos e quando são solicitadas, algumas vezes não vem prontamente. O parque ultimamente fica molhado, podendo causar um acidente. Cobertores e lençóis deveriam ser lavados com mais frequência Qual a verdadeira função da cida?

parque (secar os brinquedos); Limpeza dos armários e mesas. Atribuições da Cida - publicar. Responsável por organizar o trabalho na ausência da Cida e comunicar a equipe docente, pois a ausência dela implica no atendimento às crianças.

NÃO CUMPRIMENTO DOS COMBINADOS E ORIENTAÇÕES.

Precisa clareza quanto ao cumprimento das tarefas e comprometimento nas mesmas. Algumas vezes precisamos organizar a sala para o repouso das crianças e também quando elas acordam . Precisa de mais higienização nos lençóis e cobertores e um local adequado para armazenar os mesmos muitas vezes a sala não está pronta e precisamos organizar a sala. Dificuldade na realização do trabalho devido a conversar muito. Quando precisamos é difícil encontrar. Atrasa ou não coloca os colchões.

Combinar a periodicidade das lavagens dos cobertores e edredon.

Diretora e vice-diretora

Não costumam se entrosar muito. As meninas da guima

Sem sugestões da equipe atual.

36

FALTA DE INTERAÇÃO.

não atendem as crianças, quando precisamos, a cida atende. as meninas da guima não atendem as crianças. A escola precisa avançar neste ponto (participação nas atividades pedagógicas), envolvê-los mais. Não temos muito contato.

FALTA DE CONDIÇÕES DE TRABALHO ADEQUADAS.

Períodos curtos para realizar as tarefas. Muitas vezes falta papel toalha, papel higiênico, álcool. O horário para a limpeza é curto. Os espaços escolares são muito desorganizados e tem excesso de materiais não utilizados nas salas. Muitas vezes falta material adequado para a higiene da escola. Sempre falta material. Os períodos geralmente são curtos para realizar as tarefas e nem sempre elas conseguem atender alguns pedidos como alcool e papel higiênico e toalhas.

Retomar o dispositivo para papel higienico com cadeado. Orientações com o pessoal do apoio e educadores quanto ao uso do papel.

2.3. Plano de Ação BEI – Biblioteca Escolar Interativa/ 2017

Justificativa

Em avaliação no final do ano de 2015, a equipe desta U.E. indicou um plano de ação

para uma readequação do espaço da BEI e do trabalho ali realizado, apontando a

37

necessidade de melhoria da qualidade de atendimento das crianças neste espaço. No

entanto, no ano de 2016 não conseguimos elaborar um plano de ação, sendo assim, as

coordenadoras ficaram responsáveis pela elaboração e desenvolvimento deste plano que

toma forma e se coloca em prática a partir deste ano, 2017.

Objetivos

Reorganizar o espaço da BEI, tornando todos os materiais acessíveis e disponíveis

de forma prática e organizada, incluindo a reforma dos móveis e a manutenção dos

aparelhos eletroeletrônicos.

Reestruturar o espaço no que diz respeito ao visual – atualização dos murais.

Apoiar os professores no planejamento para o desenvolvimento de atividades

pedagógicas na BEI.

Orientar o agente de biblioteca no atendimento aos professores e crianças.

Planejar, juntamente com o agente, o projeto “Centenário do Samba” que será

desenvolvido junto com a comunidade às segundas feiras.

Necessidades Apontadas

Organização do espaço (organização moveis – visual – aparelhos eletrônicos –

organização de livros – organização de CDs – organização de materiais em geral)

Desenvolvimento de atividades pedagógicas no espaço – organizar cantos temáticos

de acordo com os projetos das turmas.

Atendimento às crianças (cuidado no trato)

Ajudar nos procedimentos com as crianças;

Projeto com a comunidade (Centenário do Samba)

Retomar o planejamento (como acontece no laboratório de informática)

Providenciar os periódicos;

Anotar quando da retirada dos livros, cooperando com os professores.

Apresentação da biblioteca com todos os seus recursos;

Formação sobre os procedimentos e organização da BEI, para os professores;

Atualizar os murais;

Limpeza geral uma vez por semana, e a limpeza diária;

Separar livros com letra bastão;

Montar um canto/espaço para os bebês;

Horários da BEI em que o agente não se encontra (comunicar casos de faltas e

utilização do espaço nos horários das turmas).

38

Responsáveis

Coordenadores pedagógicos e Agente de Biblioteca

3. Espaços Formativos

3.1. Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo - HTPC

O HTPC refere-se às horas de trabalho do professor em atividades coletivas

destinadas ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o Projeto Político

Pedagógico da unidade escolar e a prática docente realizada na unidade escolar e/ou em

outros locais devidamente justificados pelo plano de formação da UE, sem a presença de

alunos. este momento é integrante da jornada semanal de trabalho do professor, tendo a

seguinte distribuição: 03 (três) horas para os docentes com carga de 30 e 40 horas

semanais da educação básica I e professores de educação especial.

A coordenação do HTPC é atribuição do coordenador pedagógico em parceria com o

diretor escolar e com o vice-diretor. Do mesmo modo, o planejamento do HTPC deverá ser

organizado pela equipe gestora da unidade escolar a partir da leitura de necessidades

formativas observadas no grupo e definidas em plano de formação, inseridas no PPP e com

acompanhamento do Orientador Pedagógico (OP).

Este ano o grupo optou por realizá-lo às quartas-feiras, das 18h40 às 21h40. As

reuniões acontecem semanalmente nos subgrupos, Educação Infantil e Ensino

Fundamental, no entato, são organizados encontros formativos, entendidos como natureza

do trabalho em equipe, em que reunimos todo o grupo; a mesma estratégia também é

utilizada para as tomadas de decisões coletivas.

Especificamente na estapa da Educação Infantil, temos planejado, semestralmente,

um encontro que denominamos “CAFÉ FILOSÓFICO”. Os educadores da se encontram

para filosofar, discutir e refletir sobre temas atuais e relevantes para a sociedade ou

referentes ao desenvolvimento pessoal/profissional. Com isso, pretendemos conhecer

melhor cada membro da equipe, suas ansiedades e concepções, bem como ampliar nossos

conhecimentos sobre os diversos temas propostos para atuarmos na sociedade com a

especial e intrínseca coerência que se espera do olhar do educador.

Durante esses encontros tomamos um café, que é oferecido por um grupo de

educadores como forma de acolhimento.

39

3.2. Horário de Trabalho Pedagógico - HTP e Horário de Trabalho Pedagógico Livre –

HTPL

O HTP, constituí parte da jornada de trabalho do professor, e é realizado na unidade

escolar. Ele se destina à elaboração de planejamento, preparação de aulas, avaliação do

trabalho dos alunos, em atendimento a alunos e pais de alunos e em colaboração com a

gestão da unidade escolar.

Entende-se por HTPL, como um momento para realização de atividades ou

formações pertinentes às atribuições do cargo que ocupa, realizado em local de livre

escolha, sem a presença de alunos.

3.3. Reuniões Pedagógicas As Reuniões Pedagógicas têm como objetivo ampliar o compromisso de atender com

qualidade aos segmentos de ensino propostos e também de atingir a formação continuada

da equipe escolar. São planejadas, pela equipe de gestão onde questões administrativas e

pedagógicas são discutidas e os encaminhamentos são definidos com toda a equipe,

sempre que possível, pois, neste aspecto, a Educação Infantil tem o calendário diferenciado

com duas reuniões a mais que o Ensino Fundamental.

Para as reuniões da modalidade Educação Infantil, considerando que alguns

trabalham em outras unidades no período contrário, o horário das reuniões serão

intercalados (cada reunião acontecerá em um período).

3.4. Organização da Jornada de Trabalho dos Professores

Conforme resolução da Secretaria de Educação - SE/2015, os professores da

Educação Básica atuando em 40 (quarenta) horas semanais – Educação Infantil (0 a 3

anos), cumprirão 1/3 de jornada formativa sendo: 26h40 em atividades com alunos, 03 horas

de HTPC, 07 horas de HTP e 3h20 de HTPL. Os professores atuando no período da manhã

cumprirão meia hora diária de HTP no início da sua jornada de trabalho (7h às 7h30) e os

professores que atuam no período da tarde cumprirão esta hora no final do período (17h30

às 18h), somando-se 2h30 semanais. As demais 4h30 serão realizadas durante a semana,

para tanto, contaremos com dois Auxiliares em educação que contribuirão em sala durante

esses momentos.

40

Os professores de Educação Básica atuando em 30 horas semanais, Educação

Infantil III, IV e V, cumprirão 1/3 da jornada formativa sendo: docência no período da manhã,

das 7h às 8h e à tarde das 17h às 18h.

Os professores da Educação Básica atuando em 40 (quarenta) horas semanais,

Ensino Fundamental, cumprirão a jornada formativa da seguinte forma: 4h ininterruptas no

contra turno ao horário de docência, fixadas em um único dia da semana, e 3 horas

(restantes) distribuídas em outros dias e horários conforme a carga horária e a organização

escolar, por exemplo, atuação no Programa de Apoio à Aprendizagem (PAA).

Os professores da Educação Básica atuando em 30 (trinta) horas semanais,

Educação Infantil, cumprirão 1/3 da jornada formativa sendo: 20 horas em atividades com

alunos, 03 horas de HTPC, 05 horas de HTP e 2 horas de HTPL.

Os professores de educação básica que atuam no Ensino Fundamental, com jornada

de 30 horas terão 1/3 de jornada formativa sendo: de 20 a 25 horas em atividades com

alunos, 03 horas de HTPC, até 05 horas de HTP e 2 horas de HTPL.

4. Órgãos Colegiados

4.1. Conselho de Escola

O Conselho de Escola é o organismo de gestão escolar, composto por diversos

segmentos da comunidade escolar, sendo responsável pelo estabelecimento de metas e

outras tarefas relativas ao Projeto Político Pedagógico da Escola.

É de sua competência, também, deliberar sobre as metas da unidade escolar,

alternativas de solução para os problemas de natureza administrativo-pedagógicas,

programas especiais, visando à integração escola/família/comunidade, criação e

regulamento das instituições auxiliares da escola e avaliar as prioridades para aplicação dos

recursos financeiros da unidade escolar.

Os Conselhos Escolares contribuem de maneira decisiva para a criação de um novo

cotidiano escolar, em que a escola e a comunidade se unem para a resolução de problemas

que permeiam e afetam diretamente o processo de ensino-aprendizagem, a integridade

física dos que nela e com ela convivem, bem como a segurança de seus bens patrimoniais.

4.2. Caracterização

Nosso conselho de Escola, como mostra a planilha abaixo, é formado por

representantes de pais, professores, funcionários e direção da escola, cujos integrantes

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foram escolhidos por seus pares, por meio de voto e temos como objetivo compartilhado,

fortalecer vínculos de parceria, garantindo ao Conselho de Escola participação mais ativa e

qualitativa, possibilitando-lhes apropriar da realidade da escola e tomar decisões voltadas

para a construção de uma escola de paz, que ensina bem, que promove valores saudáveis

para a vida em sociedade, que oferece segurança nos seus espaços, principalmente às

crianças, ou seja, que construa um cotidiano escolar de qualidade para todos, em

consonância com o nosso Projeto Político Pedagógico.

4.3. Composição

Nome Segmento Função no Conselho

Ageyz Aparecida Severo da Silva Pais de Aluno Coordenador

Ana Carolina de Jesus da Silva Pais de Aluno Membro

Andreia Fernandes de Araujo Pais de Aluno Membro

Christiano Ferdinando Carvalho da Fonseca Funcionário Secretário

Damares Elaine Rodrigues Sales Grupo Gestor Membro

Flávia Ferreira da Silva Pais de Aluno Membro

Guiomar Hernandes Battistini Araújo Professores Membro

Jéssica Zoraide Hungria Pais de Aluno Membro

Joice Santos da Silva Carmo Pais de Aluno Membro

Juliana Nunes Silva Lima Pais de Aluno Membro

Kelly Fernanda Matos Pais de Aluno Membro

Lais Danielle de Araujo Pais de Aluno Membro

Laurineide Rodrigues Duque Professores Membro

Liziane Duarte Soares Melo Pais de Aluno Membro

Lucas Alberto Machado Levandosky Professores Membro

Luciana Cris. Dos Santos Giacomini Occhiuto Professores Membro

Luciene Fernandes Silva Grupo Gestor Vice-Secretário

Luiz Antonio da Silva Bezerra Funcionário Membro

Maria da Purificação Sena de Almeida Grupo Gestor Membro

Marilandia Reis Oliveira de Melo Pais de Aluno Membro

Nathália Aparecida Garcia Professores Membro

Nicia Maria Previatti Contheux Professores Membro

Patrícia Dantas Moreira Pais de Aluno Membro

Rosana Furlan Battistini Martins Pais de Aluno Vice-Coordenador

Rosana Rosa Fajardo de Oliveira Professores Membro

Samanta Oliveira Cruz Martins Branco Funcionário Membro

Vilma Francisca Rocha Grupo Gestor Membro

4.4. Plano de Ação do Conselho de Escola

“ É necessário que a gestão democrática seja vivenciada no dia-a-dia das escolas, seja incorporada ao cotidiano e se torne tão essencial à vida escolar quanto é a presença de professores e alunos”.

Moacir Gadotti, Guia da Escola Cidadã.

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Objetivos Gerais e Específicos

Ações Propostas (Metodologia) Responsáveis Cronograma

Colaborar com a Equipe de Gestão no acompanhamento e monitoramento da merenda ofertada aos nossos alunos, buscando verificar se está sendo servida dentro dos padrões exigidos pela Vigilância Sanitária. Promover estudos do meio. Participar da elaboração do PPP e contribuir para a democratização da gestão escolar. Ampliar seu papel na busca de estratégias, que possam favorecer as questões postas pela escola, sempre pensando na qualidade da educação dos alunos e de seu desenvolvimento humano e na sua integridade física. Promover maior integração entre família e funcionários da Escola. Participar dos movimentos da escola, no decorrer do ano letivo, (Projetos, Estudos do Meio, Reuniões Pedagógicas, levantamento de pesquisa de preços para compras de materiais, equipamentos e manutenção predial, outros), para avaliar, sugerir e colaborar para o seu bom funcionamento .

Participação e atuação conjunta com a APM nas discussões e na tomada de decisões, que busquem fortalecer as melhorias do ensino e do prédio escolar.

Apoiar as intenções do plano de ação da APM e do PDDE a bem do ensino e da segurança de todos que freqüentam a Escola, respeitando a legislação vigente e as orientações da Secretaria de Educação.

Participação e decisão na elaboração do Calendário Escolar.

Participação na elaboração do PPP da escola. Participação nas formações oferecidas pela Secretaria de Educação e pela escola. Participação ativa, em parceria com a APM, na vida cotidiana da escola para conhecimento de suas dificuldades, de seu funcionamento, de seus projetos e programas para melhor opinar e avaliar metas e objetivos estabelecidos. Organização de campanhas sócio-educativas. Efetivação de reuniões de cunho avaliativo, em conjunto com a Associação de Pais e Mestres.

Conselho de Escola, APM e Direção.

Algumas ações ocorrerão no 1º semestre de 2017 e as demais no 2º semestre de 2017. Algumas reuniões mensais conforme Calendário Escolar devidamente homologado. Avaliação Final na 1ª dezembro de 2017.

Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola

As reuniões mensais não ocorreram em 2016 como prevíamos, o que nos faz

repensar novos horários para sua realização em 2017.

A avaliação do Conselho de Escola ocorrerá de forma permanente e com todos os

que compõem este colegiado, bem como o olhar da equipe escolar e da comunidade.

43

5. Associação de Pais e Mestres

5.1. Caracterização

A Associação de Pais e Mestres é uma instituição jurídica de direito privado,

constituída sob a forma de associação, de prazo indeterminado de duração, com objetivos

sociais e educativos, sem fins econômicos, sem caráter político, racial ou religioso, com

domicílio e foro no Município e Comarca de São Bernardo do Campo. A finalidade da

APM é a de colaborar no aprimoramento do processo educacional, incumbindo-se de

contribuir para o desenvolvimento da proposta pedagógica da unidade escolar, a fim de

ampliar os conhecimentos dos alunos e a qualidade da educação.

Os associados, pais, mestres, e funcionários, colaboram espontaneamente

participando das reuniões e assembleias, na organização de eventos educativos e

campanhas, utilizando-se dos recintos e equipamentos da unidade escolar para suas

atividades.

Os recursos financeiros administrados pela APM são provenientes dos repasses

dos convênios estabelecidos entre a Prefeitura Municipal e Escola e do Governo Federal

(PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola).

5.2. Membros da APM

Nome Segmento(pais e profissionais da

escola) Função na APM

Titular/ Suplente

Maria da Purificação Sena de Almeida

Diretor da escola Presidente Titular

Mariluci Nascimento Souza Oliveira Professor 1º Secretário(a) Titular

Jocimeire Barros Campelo Pai ou mãe de aluno 2º Secretário(a) Suplente

Rosana Furlan Battistini Martins Pai ou mãe de aluno Membro Titular

Flávia Ferreira da Silva Pai ou mãe de aluno Membro Suplente

Kelly Fernanda Matos Pai ou mãe de aluno Diretor(a) Executivo(a) Titular

Juliana Nunes Silva Lima Pai ou mãe de aluno Vice-Diretor(a) Executivo(a) Suplente

Ageyz Aparecida Severo da Silva Pai ou mãe de aluno 1º Tesoureiro(a) Titular

Ana Carolina de Jesus da Silva Pai ou mãe de aluno 2º Tesoureira(a) Suplente

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Luciene Cheganças Casado Professor 1º Secretário(a) Titular

Kátia Silene Simões Cunha Professor 2º Secretário(a) Suplente

Andreia Fernandes de Araujo Pai ou mãe de aluno Presidente (Conselho Fiscal)

Titular

Patricia Dantas Moreira Pai ou mãe de aluno Membro (Conselho Fiscal) Titular

Maristela Pereira Caixeta Professor Membro (Conselho Fiscal) Suplente

5.3. Plano de Ação da APM

Objetivos Gerais e específicos

Ações Propostas Responsáveis Cronograma

Promover e deliberar sobre a aquisição de bens e materiais com verba do PDDE e do convênio. Articular-se com o Conselho de Escola fortalecendo parcerias e realizando ações que melhore o panorama pedagógico e administrativo da escola. Garantir ações na direção da conservação, manutenção e segurança do prédio e na aquisição de equipamentos a bem do ensino e benefício do aluno. Promover e deliberar, junto ao conselho de escola, a aquisição de materiais pedagógicos, a realização de manutenção predial e de equipamentos, adaptações de espaços da UE com verba do convênio. Promover, junto ao Conselho de Escola, discussões que possam subsidiar e enriquecer a proposta pedagógica da unidade escolar e de reorganização dos espaços dessa UE. Acompanhar as ações desenvolvidas pela escola e contribuir com sugestões que possam favorecer a aprendizagem e a segurança dos alunos Mobilizar ações conjuntas com o Conselho de Escola, utilizando-se dos recursos do PDDE e do convênio com a PM SBCampo, em relação aos recursos humanos, materiais e financeiros, de modo a promover a qualidade do processo de ensino-

Decidir, deliberar, planejar e acompanhar a utilização dos recursos financeiros; Participação nas reuniões pedagógicas e na reestruturação do Projeto Político Pedagógico da escola. Participação efetiva no planejamento, organização e execução das atividades pedagógicas propostas e planejadas pela Equipe Escolar, previstas no Projeto Político Pedagógico e no Calendário Escolar de 2016, homologado. Programar o uso dos espaços da Unidade Escolar pela comunidade e colaborar na conservação dos mesmos; Reuniões em conjunto com o Conselho de Escola para análise das necessidades da escola, reflexão e encaminhamentos sugeridos no âmbito do coletivo escolar. Participação em formações promovidas pela Secretaria de Educação. Reunião avaliativa em conjunto com os membros que compõem o Conselho de Escola. Participar de comemorações cívicas, campanhas comunitárias,

Direção/APM e CE.

.

Algumas ações ocorrerão no 1º e 2º trimestre de 2017, à medida em que surgir necessidades e ainda de acordo com as datas previstas no calendário escolar. A avaliação ocorrerá em dezembro de 2017.

45

aprendizagem, a conservação e segurança do prédio, dos equipamentos e das instalações da escola; Favorecer o entrosamento entre gestores, professores, pais e demais funcionários da escola. Engajar-se em relação às questões postas pela escola. Participar de comemorações cívicas, campanhas comunitárias, promoções de natureza cultural, esportiva e assistencial, e outras atividades em que se empenhe a escola; Avaliar seu desempenho, suas dificuldades e avanços, ao longo do ano letivo. Melhorar a estrutura do prédio e fazer adequações (manutenções e ou pequenas reformas)para melhor atendimento aos alunos e qualidade de trabalho dos funcionários.

promoções de natureza cultural, esportiva e assistencial, bem com de outras atividades em que se empenhe a escola. Auxiliar a direção da escola na consecução de seus objetivos educacionais e de preservação predial, realizando campanhas e ações destinadas a melhorar as condições de aprendizagem dos alunos, de funcionamento e segurança da

Realizar orçamentos para contratação de serviços de manutenção e conservação do prédio da escolar. Comprar com verba do PDDE: equipamentos e materiais que possam contribuir para o trabalho pedagógico e administrativo. Administrar, em parceria com a diretora da UE, os recursos de repasse de verba, visando garantir todas as necessidades da Unidade Escolar; Acompanhar, supervisionar os serviços (reformas, adequações de espaços, manutenção do prédio) realizados na Unidade Escolar.

5.4. Avaliação

A participação dos pais na APM ainda é muito pequena, o que consiste em um

desafio ampliar a participação de todos

A reunião avaliativa será realizada no mês de novembro ou na 1ª semana de

dezembro de 2017 em conjunto com os membros que compõem o Conselho de Escola, por

meio de roda de conversa/discussão/reflexão e análise de questionário previamente

elaborado. Aproveitaremos a avaliação institucional orientada pela Secretaria de Educação

(final de novembro/começo de dezembro) para avaliar as ações da APM.

46

II. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1. Objetivos

De acordo com a Lei Municipal 5309/2004 – Art. 3º, “O ensino será ministrado com

base nos seguintes princípios”:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;

Garantia do padrão de qualidade;

Valorização da experiência extra-escolar;

Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

1.1. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área do Conhecimento Observações: a partir do segundo semestre, considerar as necessidades de adequações

em atendimento à proposta do programa “Educar Mais”.

1.2. Educação Infantil

1.2.1. Brincar O brincar e o brinquedo são direitos da criança. Na brincadeira ela tenta

compreender o mundo e sua realidade e, se possível, transformá-la, descobrindo e

aprendendo sobre si, o outro e tudo que a cerca.

Por meio do brincar as interações e experiências que se permeiam, ampliam suas

capacidades motoras, cognitivas, afetivas e sociais.

Brincando a criança toma decisões, tem oportunidade de escolha e liberdade de

ação, expressão e interação de acordo com suas possibilidades.

O ser humano aprende a brincar enquanto brinca. As brincadeiras são

desenvolvidas de acordo com a cultura local (Cultura lúdica).

47

As crianças que brincam desenvolvem a liderança, o pensamento, sempre

apresentam um jeito novo de brincar, propõem novas regras, tornam-se adultos flexíveis,

que enfrentam situações diversas com criatividade.

Objetivos

Aprender a brincar;

Explorar sensorialmente diversos e diferentes materiais, objetos e brinquedos,

descobrindo suas possibilidades e funções (concretas e simbólicas)

Imitar e se emocionar;

Tomar decisões e resolver problemas;

Ampliar o vocabulário, desenvolvendo a oralidade;

Interagir com objetos e pessoas

Modalidades

1. Exploração – É a primeira etapa do brincar dentro do desenvolvimento infantil. Nessa

fase a criança explora e conhece diferentes materiais através dos sentidos (tato,

olfato, paladar, visão e audição). Empilham, jogam, empurram, cheiram, balançam,

chutam, põem na boca, observam e descobrem várias possibilidades dos objetos,

atribuem significados, desenvolvem o pensamento.

2. Brincadeira Criativa – “Uma caixa que, a princípio servia para ser aberta, fechada,

mordida vai se transformando gradativamente numa casinha, num fogão, num

castelo, num disco voador...” (Proposta Curricular – São Bernardo). Uma caixa com

diferentes objetos que podem ser de reuso (tampinhas, embalagens plásticas, tubos

de papelão e de PVC, caixas de diversos tamanhos, espirais largos, blocos e peças

de madeira, tecidos etc) viabiliza às crianças a possibilidade de construir, destruir,

transformar numa proposta com realizações não fixas, mas sempre mutáveis e

criativas. Assim desenvolvem níveis mais complexos de inteligência elaborando,

reinventando e criando diferentes possibilidades.

3. Brincadeira Simbólica – A partir da interação da criança com a cultura e da

mediação de adultos e outras crianças mais experientes, ela consegue atribuir

diferentes significados a um mesmo objeto: Um lápis pode se transformar em um

avião, um canudo, um carrinho, um bebê etc. Envolve também a representação de

papéis sociais: ela pode ser um médico, a mamãe, a professora, o motorista do

ônibus, a cabeleireira etc.

48

4. Jogos De Regras/Tradicionais – Brincadeiras passadas de geração para geração,

presentes na memória cultural, carregando crenças, costumes, valores e mitos

caracterizando um determinado período histórico. São as brincadeiras de roda, com

corda, bola, peteca, esconde-esconde, pega-pega etc.

Orientações Didáticas

O educador é o mediador no processo de desenvolvimento das capacidades das

crianças, propondo novas ideias, diversidade de materiais e brincadeiras e mediando as

relações.

Dentro desse processo ele observa como as crianças brincam, como se relacionam,

a possibilidade e necessidade de inserção de outros brinquedos/objetos, intervém, organiza

a brincadeira, avalia e replaneja, descobrindo, transformando e ampliando as propostas.

“Dentre as intervenções possíveis para favorecer a brincadeira, a organização do

espaço é fundamental. É importante ressaltar que a participação das crianças na construção

do espaço é sempre desejada: seja organizando o mobiliário, dispondo objetos e brinquedos

ou montando os cantos temáticos. Preparar o ambiente possibilita despertar desejos e

interesses a partir das propostas organizadas pelos educadores. Contudo, o educador

também precisa permitir que as crianças possam fazer rearranjos, criações, transformações,

inversões, transgressões ao inicialmente organizado.

O brincar não necessita de um espaço específico (sala de brinquedos, casinha,

brinquedoteca). Pode acontecer no parque, no jardim, na sala de aula ou em qualquer outro

lugar que mobilize as crianças a brincarem.

Os espaços como a brinquedoteca e a sala de aula precisam ser constantemente

avaliados e reorganizados em função das necessidades das crianças e dos objetivos do

educador, a fim de torna-lo mais instigante e provocativo.

Embora o educador organize o espaço, a brincadeira pode ganhar novo enredo, (por

exemplo, estar organizado para a temática de cabeleireira e o secador se transformar em

um avião e o tema transportes). Essa transgressão faz parte da brincadeira e deve ser

respeitada pelo educador que reconhece o caráter de imprevisibilidade da brincadeira.”

(Proposta Curricular da Educação Infantil. SBC, 2007).

Os brinquedos e as propostas precisam ser sempre reorganizados para que sejam

sempre desafiadores e interessantes, contribuindo para alcançarmos os objetivos propostos.

Os brinquedos e materiais, especialmente dos Infantis I e II, devem ser

constantemente higienizados, pois sempre são levados à boca. Essa organização se dará

49

de acordo com a organização de cada educador, que separará os materiais a serem

higienizados e entregará para a funcionária responsável.

“Importante o educador reconhecer que brincadeiras com temas sobre a morte, a

violência, sexualidade e gravidez, por exemplo, podem se constituir em momentos em que

as crianças procuram compreender e reelaborar as situações do mundo em que vivem e às

quais estão expostas, seja através da televisão, do rádio, filmes, livros, histórias, seja

através de suas próprias experiências.” (Proposta Curricular da Educação Infantil. São

Bernardo do Campo, 2007).

1.2.2. Língua Portuguesa Desenvolvimento da Oralidade

A linguagem não é inata, a criança nasce com capacidade para desenvolvê-la por

meio das diferentes oportunidades de interação com o meio social que ela aprende a falar,

desenvolver e organizar o pensamento e expressá-lo cada vez mais de forma elaborada.

Objetivos

Desenvolver suas possibilidades de organização e expressão do pensamento,

manifestando sentimentos, ideias, necessidades e desejos, ouvindo as outras

pessoas;

Ampliar o vocabulário;

Interagir com adultos e crianças;

Desenvolver a autonomia.

Estratégia

Roda De Conversa – Momento de interação e conversa entre os participantes, tendo o

educador como condutor, instigando as crianças a pensarem e expressarem suas ideias e a

ouvir os demais. Os temas podem ser trazidos pelos alunos ou pelo educador. Quanto

menor a criança, mais importante será a apresenta algum elemento/objeto que seja o

disparador da conversa e que servirá como apoio para a memória.

Temas

Apreciação de imagens: observar detalhes e ampliar o repertório de imagens;

Caixa Surpresa: uma caixa bonita passa de mão em mão e as crianças tentam

descobrir o que tem dentro a partir do peso, barulho, imaginação, atenção e

perguntas.

50

Temas sociais: leitura de notícias de jornal, reportagens ou algum acontecimento

social.

Entrevista: Uma criança ou adulto é entrevistada pelas demais.

Se eu fosse: As crianças devem escolher um personagem e criativamente falar sobre

as características dele.

Informal: podem falar sobre o que aconteceu com elas.

Sonhos: podem relatar sonhos que tiveram ou algo que desejam realizar.

Jogos de Linguagem – Brincar com as palavras devido à sonoridade, repetição de

palavras, onomatopeias, tonalidade de voz etc. Música, trava-línguas, poesia, rimas,

parlendas, cantigas, versos, adivinhas etc.

Narrativa – Relatos, histórias, casos, leitura e reconto de histórias, dramatização,

brincadeiras etc

Orientações Didáticas

Neste trabalho é importante que o educador converse com as crianças nas

situações de rotina como alimentação, troca de fralda e demais atividades educativas de

cuidado e higiene, brincadeiras, conversas informais e propicie momentos de resgate do

folclore brasileiro (canções, cantigas de roda, quadrinhas, trava-línguas etc).

Considerar que as crianças conversam durante todo o tempo com seus pares e

com adultos e propiciar momentos onde possam vivenciar situações reais de comunicação

como repassar um recado para a outra sala ou educador, comunicar algo em casa.

É necessário organizar um ambiente aconchegante que pode ser a sala de aula ou

outro espaço adequado para a leitura e contação de histórias e as rodas de conversa, em

que as crianças tenham a liberdade de se expressar numa prática dialógica onde o diálogo

se estabeleça no grupo sem monólogo (onde só o educador fale), sem coro (onde todos

respondem ao mesmo tempo) e sem revezamento (cada criança na “sua vez”).

A participação do educador pode acontecer de várias maneiras, mostrando as

contradições nas falas das crianças, instigando a fantasia e imaginação, elaborando

perguntas que possibilitem às crianças estabelecer relações com as colocações dos colegas

e com experiências vivenciadas em outros momentos.

Respeitar o desenvolvimento infantil considerando que, algumas vezes, o

pensamento sincrônico aparecerá e as falas das crianças podem parecer sem sentido diante

do tema proposto. Dar voz e vez a todos os participantes, considerar a fala de cada um e

incentivar a participação dos mais calados é uma mediação importante.

51

Leitura e Escrita

É importante aproximarmos a criança da leitura e da escrita num contexto funcional

e significativo para elas, considerando dois eixos de trabalho:

Alfabetização: compreensão do funcionamento do sistema de escrita alfabético.

Letramento: gêneros discursivos orais e escritos que circulam socialmente e suas

características.

Estes eixos precisam integrar projetos de trabalho em que as crianças estejam

envolvidas, bem como entrar nas atividades de sua rotina e jogos simbólicos no ambiente

educativo, para não perder o significado dessas ferramentas em nossa cultura.

É possível estimular a criança a perceber que há muitas maneiras de captar e

expressar sentimentos, conhecimentos e ações: a leitura e a escrita são apenas uma dessas

maneiras.

Objetivos

Conhecer a função social da escrita

Desenvolver interesse por momentos de leitura

Ampliar seu repertório cultural literário, desenvolvendo sensibilidade e criticidade.

Compreender, gradualmente, as relações entre linguagem oral e linguagem escrita

Constituir-se, gradativamente, como leitor e produtor de textos, levando em

consideração objetivos, estrutura e organização de textos.

Apropriar-se, gradativamente, dos aspectos gráficos da escrita

Avançar, gradualmente, no processo de construção do sistema alfabético

Familiarizar-se com o uso da biblioteca

Conhecer e utilizar recursos tecnológicos e midiáticos que possibilitam a escrita e a

leitura

Conteúdos / Saberes Experiências

Diferentes usos e funções da escrita (informar,

comunicar, registrar, apoiar a memória)

Leitura, interpretação e/ou produção de

diversos tipos de textos com diferentes

estruturas e funções, para diversos

interlocutores - bilhetes, receitas,

cartazes, placas, nomes, notícias, listas,

histórias, cartas, convites, textos

informativos, textos instrucionais (regras

de jogos, manuais)

Utilizar materiais escritos em

brincadeiras de faz de conta

Diversos tipos, gêneros e suportes de textos que Gêneros textuais – contos de fadas,

52

circulam em nossa sociedade, com suas diferentes

estruturas textuais, tramas, diagramação e autores

contos modernos, parlendas (trava

língua), poesias, notícias, histórias em

quadrinhos, fábulas, lendas e folclore,

biografia, carta, bilhete, e-mail, texto

instrucional etc.

Suportes ou portadores de textos – livro,

revista, jornal, folder, computador

Leitura, interpretação e/ou produção de

diversos tipos de textos com diferentes

estruturas e funções, para diversos

interlocutores.

Nome próprio e dos colegas

Espera-se:

Apresentação (Infantil I e II)

Reconhecimento da escrita do próprio nome a partir do Inf III

Iniciar a grafia do nome com apoio a partir Inf III

Grafar o nome com apoio, a partir Inf IV

Iniciar a grafia do nome sem apoio a partir Inf IV

Escrita (sem apoio) Inf V

Apresentação do sobrenome escrito e escrita dele com apoio – Inf V

Jogos e brincadeiras diversas, plaquinha

com o nome, listas, cartazes, agenda,

identificação dos pertences, identificação

da colmeia e das atividades.

Ler e escrever o próprio nome, dos

colegas e de pessoas próximas

Vocabulário, elementos de coesão textual mais

utilizados na linguagem escrita (marcadores de

tempo, espaço, causalidade, progressão, etc)

e procedimentos para produção de textos

Leitura, realiza da pelo professor, sem

omissão ou troca de palavras, reconto,

reescrita (professor ou aluno), produção

de texto (oral e escrito – professor ou

aluno)

Reconto (oral) - dramatização,

brincadeiras com fantoches, dedoches,

personagens de histórias, cenários,

livros

Produção de texto (escritas de próprio

punho e professor escriba) – diversos

gêneros textuais (listas, receitas, cartas,

convites, histórias, notícias, propagandas

etc)

Estratégias e procedimentos para leitura

- Estratégias – Um amplo esquema para obter,

avaliar e utilizar informações para realizar a

interpretação de um texto (leitura) - Ideias que as

crianças constroem sobre o que está ou não

Leitura de diversos gêneros e portadores

textuais, acesso direto aos portadores,

uso da biblioteca, leitura de textos

memorizados (nomes, poemas,

parlendas, músicas, etc)

53

grafadas em um texto escrito, antes de aprenderem

a ler convencionalmente (Telma Weiz, in: O que

está escrito e o que se pode ler)

- Procedimentos - Postura de leitor (corpo e objeto

- livro)

Utilizar materiais escritos em

brincadeiras de faz de conta

Sistema alfabético de representação da escrita e

mecanismos de escrita

Escrita de próprio punho, escritas

coletivas, letras móveis, cartazes,

chamada, listas, recitação do alfabeto,

reconhecimento e nomeação das letras,

canções e jogos com rimas

Brincar com a sonoridade das palavras,

estabelecendo relações com a escrita.

Vivenciar jogos e brincadeiras que

envolvam a escrita (forca, bingo, etc)

Materiais e tecnologias variadas para a produção

da escrita

Uso do computador como recurso

tecnológico e suporte textual que

possibilite a leitura e produção escrita.

Uso de diversos tipos de materiais como

lápis, caneta, giz...

Procedimentos adequados ao uso dos livros e da

biblioteca

Ter acesso a livros, escolhê-los, ler a

sua maneira, ter acesso à biblioteca,

levar livros emprestados para casa para

ler com a família

Para o trabalho com as crianças pequenas destacamos algumas experiências

narrativas, como:

O tipo de material (livros de pano, de papelão, de plástico, com personagens e

ilustrações para as crianças lerem sozinhas, com outras crianças ou adultos);

A construção de caixas com materiais para contar e recontar histórias (personagens,

fantasias, máscaras, fantoches);

Ler o livro, contar e recontar do seu jeito, dramatizar a história;

No trabalho com o gênero contos de fadas utilizar as expressões típicas, apontando a

estrutura de início meio e fim – “era uma vez, depois, e viveram felizes para sempre”,

auxiliando as crianças a recontarem as histórias e a ampliarem suas narrativas;

Dispor brinquedos na forma de monstros, animais, bruxas, princesas, super-heróis,

fantoches diversos, personagens do folclore, para as crianças narrarem suas

experiências;

Planejar e elaborar cenários junto com as crianças;

Cartão com nome e foto da criança.

54

1.2.3. Matemática

Fazer matemática na Educação Infantil é expor ideias próprias, confrontar com as

dos outros para resolver problemas. As noções matemáticas atendem as necessidades

das próprias crianças de construírem conhecimentos lógicos, instrumentalizando-as para

participar e compreender o mundo que as cerca.

1.2.3.1. Infantil I e II

Objetivos Conteúdos

Estabelecer relações entre os diferentes objetos; Explorar e perceber características e propriedades dos objetos; Adquirir noções matemáticas relativas a tempo e espaço, contagem oral e quantidade;

Manipulação e exploração de diferentes objetos;

Contagem oral;

Noção de quantidade;

Relação tempo e espaço.

Procedimentos Orientações didáticas

Jogos: montar / encaixe;

Brincadeiras: livres / dirigidas / roda;

Chamada;

Música;

“Self-service”;

Rotina (tempo / espaço);

Objetos;

Brinquedos;

Circuito;

Contagem de objetos e pessoas;

Cartaz de aniversariantes com as datas;

História;

Calendário;

Faz-de-conta.

Inserir e integrar a matemática na rotina das crianças;

Propiciar o contato com os portadores numéricos através do faz de conta com objetos que contém números, como: telefone, relógio, calculadora, etc.

Permitir a familiarização com elementos especiais e numéricos, através do uso de histórias, jogos e brincadeiras;

Organizar junto com as crianças um quadro de aniversariantes, contendo a data do aniversário e a idade de cada criança;

Confeccionar painéis com pesos e medidas das crianças para observações de diferenças, bem como a comparação de tamanhos.

55

1.2.3.2. Infantil III, IV e V

1.2.4. Corpo e Movimento Movimento é uma linguagem em que as crianças expressam sentimentos,

emoções e pensamentos, ampliando a exploração de seus recursos motores e se

apropriando das possibilidades de interação com o mundo.

1.2.4.1. Infantil I e II

Objetivos Conteúdos

Explorar as possibilidades de gestos e

ritmos corporais;

Familiarizar-se com a imagem do

corpo;

Desenvolver atitudes de confiança nas

próprias capacidades motoras;

Explorar a utilização de diferentes

movimentos

Equilíbrio e coordenação,

deslocamento espacial (abaixar,

levantar, postura corporal, andar na

ponta dos pés, deitar de bruços, etc.)

e expressão corporal por meio de

situações de interação;

Imagem global do corpo.

Objetivos Conteúdos

Recitar a seqüência numérica um a um.

Reconhecer a utilidade da contagem oral nas diferentes situações;

Contar e registrar os dias do mês.

Reconhecer a utilidade da notação numérica (calendário, ex: 7 dias por semana, quantidade de dias de cada mês );

Identificar a posição de um objeto ou número numa série, explicitando a noção de sucessor e antecessor;

Comparar números e quantidades (cálculo mental, estimativas);

Identificar regularidades do sistema numérico;

Utilizar e reconhecer as noções de medidas de grandeza (tempo, peso, comprimento, volume);

Propor experiências com o sistema monetário;

Utilizar a linguagem oral, anotação numérica e os registros não convencionais para comunicação de quantidades.

Comparação e escritas numéricas;

Exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras ( formas, tipos de contornos, bidimensionalidade, tridimensionalidade e faces planas);

Noções das quatro operações;

Notação numérica;

Noção de quantidade (identificação, comparação e registro de quantidade em diferentes situações);

Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas;

Introdução às noções de medida (comprimento, peso, volume);

Noções de tempo (ontem, hoje, amanhã; antes e depois, etc.); Sistema monetário.

56

Procedimentos Orientações didáticas

Brincadeiras (roda, folclórica) e jogos

tradicionais;

Jogos utilizando vários materiais

(cordas, bolas, bambolês);

Dança;

Circuito;

Atividade de expressão corporal;

Mímicas;

Música.

Garantir situações que envolvam o

corpo e o movimento, possibilitando a

percepção rítmica, a identificação de

segmentos do corpo e o contato físico;

Propor jogos e brincadeiras

envolvendo a interação, a imitação e o

reconhecimento do corpo;

Valorizar no cotidiano, jogos

motores e brincadeiras que

contemplem a progressiva

coordenação dos movimentos e o

equilíbrio das crianças;

Organizar o ambiente com

materiais que propiciem a descoberta

e exploração do movimento;

Propiciar atividades que exijam o

aperfeiçoamento das capacidades

motoras das crianças, que lhes

tragam desafios.

57

1.2.4.2. Infantil III, IV e V

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Perceber suas possibilidades e

limites da ação através da

exploração de diferentes

qualidades e dinâmicas do

movimento, como força,

velocidade, trajetória, resistência

e flexibilidade;

Conhecer e aperfeiçoar

diferentes possibilidades de

movimento, aprendendo a

controlá-lo para utilização em

jogos, brincadeiras, danças e

demais situações,

compreendendo os movimentos

como forma de expressão;

Explorar movimentos individuais

e em grupos para perceber suas

diferentes possibilidades em

cada situação;

Valorizar as regras de

organização das atividades de

jogos;

Desenvolver a construção e o

respeito às regras que organizam

as diferentes atividades

Ampliação do conhecimento e

respeito pelas culturas corporais,

considerando a cultura local, nas

diversas épocas da história e por

diferentes grupos sociais, através

do resgate de jogos, brincadeiras

e danças;

Compreensão dos movimentos

corporais: gestos e ritmos;

Reconhecimento das suas

possibilidades e limites de ação

através da exploração de

diferentes qualidades e dinâmicas

do movimento: força, velocidade,

trajetória, flexibilidade e

resistência.

Conhecimento e aperfeiçoamento

das diferentes possibilidades de

movimento, aprendendo a

controlá-lo para utilização em

jogos, brincadeiras, danças e

demais situações

Ampliação de capacidade de manuseio

dos diferentes materiais e objetos,

utilizando movimentos de preensão,

encaixe, lançamento nas situações de

jogo;

Valorização das regras de

organização das atividades de

jogos;

Valorização das suas conquistas

corporais e as do outro

58

1.2.5. Ciências e Educação Ambiental

Na área de natureza e sociedade, trabalham-se temas referentes ao mundo social

e natural. A criança pequena muda seu modo de ver a natureza e a cultura

constantemente. Portanto é essencial um trabalho que possibilite progressivamente a

aproximação e explicação do mundo social e natural.

1.2.5.1. Infantil I e II

Objetivos Conteúdos

Relacionar-se com as pessoas da escola (pais, funcionários, outros alunos, etc.);

Estabelecer contato com pequenos animais, plantas e objetos diversos manifestando curiosidade e interesse;

Estabelecer relação entre o modo de vida e as diferentes culturas;

Conhecer, atuar e transformar materiais e objetos;

Desenvolver noção de espaço – tempo;

Conhecer-se (nome, partes do corpo, etc);

Desenvolver atitudes de respeito.

Ter atitudes e comportamentos de respeito para com a sociedade sustentável.

Construção da identidade no convívio social;

Reconhecimento do próprio nome e do amigo;

Contato com diferentes culturas;

Reconhecimento de pessoas com as quais convive, identificação dos funcionários da unidade escolar, identificação do seu e de outro grupo;

Autonomia;

Respeito ao próximo e ao meio ambiente;

Reconhecimento da rotina;

Contato com pequenos animais e plantas.

Procedimentos Orientações didáticas

Passeios;

Jogos e brincadeiras que envolvam tomadas decisões, respeito a vez do outro, responsabilidade em organizar;

Atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções;

Conversas individuais e coletivas;

Coleta seletiva e utilização dos 3 Rs;

Jogos e brincadeiras reutilizando materiais.

Proporcionar atividades que coloquem a criança em contatos com pequenos animais, plantas, observação de fenômenos naturais e transformação; momentos de brincadeiras, jogos, histórias, músicas, danças tradicionais e passeios que ampliem e valorizem a cultura e conhecimento da criança; garantir situações em que estejam inseridas aprendizagem dos nomes das partes do corpo e de algumas de suas funções, por meios de reais e cotidianos; propiciar o acompanhamento das transformações das plantas, através do seu cultivo;

Incentivar a aquisição da autonomia através de atividades diárias: alimentação, higiene, cuidado com seus pertences, escolha de atividade organização dos espaços;promover atividades em grupo. Orientar sobre a coleta seletiva.

59

1.2.5.2. Infantil III, IV e V

1.2.6. Artes Visuais

Artes visuais fazem parte do cotidiano da criança como forma de expressão e

comunicação. No trabalho com artes, as crianças atribuem sentido às sensações aos

sentimentos, pensamentos e realidade. Por meio das produções mesmo que espontâneas,

as crianças revelam a época histórica em que vivem, suas oportunidades de aprendizagem,

além de refletir sobre sua própria experiência.

Objetivos Conteúdos

Identificar e reconhecer as partes do corpo, suas funções e higiene;

Conhecer sua própria história e reconhecer as relações de mudanças e tradições nos costumes e culturas;

Identificar alguns papéis sociais de seu convívio ( pai, mãe, irmãos, parentes, professores e amigos);

Observar e localizar-se especialmente no local onde vive;

Respeitar e valorizar as relações com o próximo;

Valorizar o patrimônio cultural do seu grupo social e interessar-se por conhecer diferentes formas de expressão cultural;

Classificar e reconhecer as espécies de animais;

Descrever e comparar (habitat, cuidados, alimentação e características);

Observar e registrar a transformação, cuidados e desenvolvimento da planta;

Valorizar a manutenção e a preservação dos espaços coletivos;

Estabelecer relações entre os fenômenos da natureza;

Observar e pesquisar o ciclo da água;

Estabelecer relações entre o meio ambiente e os seres vivos;

Evitar o desperdício de materiais, valorizando o meio ambiente.

Identificação de alguns papéis sociais existentes em seus grupos de convívio dentro e fora da instituição;

Percepção dos cuidados com o corpo, à prevenção de acidentes e à saúde de forma geral;

Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem estar individual e coletivo;

Valorização de atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente;

Utilização (com ajuda do professor) de fotos, relatos e outros registros para observação das mudanças ocorridas nas paisagens ao longo do tempo;

Reconhecimento de algumas características de objetos produzidos em diferentes épocas e por diferentes grupos;

Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções relacionados à tradições culturais;

Valorização do patrimônio cultural e interesse por conhecer diferentes formas de expressão;

Estabelecimentos de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e necessidades vitais;

Conhecimento dos cuidados básicos dos seres vivos;

Conhecimento de algumas espécies de fauna e da flora brasileira;

60

1.2.6.1. Infantil I e II

Objetivos Conteúdos

Expressar sentimentos e

sensações;

Construir o conhecimento

artístico através do “fazer –

apreciar” dos trabalhos dos

colegas, da própria criança e

artistas;

Explorar e nomear

Exploração e manipulação de

diversos tipos de materiais;

Manipulação e apreciação com a

produção cultural;

Exploração de texturas e cores

Procedimentos Orientações didáticas

Aplicação de texturas e cores;

Oficina de percurso;

Oficina de proposta;

Oficina de desenho;

Roda de apreciação;

Garantir a exploração dos

diversos materiais, como lápis de

cor, giz de cera, giz, carvão,

canetinhas, penas, gravetos,

pincéis, tintas, cola utilizando

suportes de diferentes tamanhos

e texturas como papéis,

cartolinas, lixas, chão, areia,

terra, etc;

Promover a apreciação das

produções da própria criança e

das produções dos outros;

Garantir momentos de interação

entre os grupos da unidade;

Propiciar o trabalho com as

crianças em pequenos e grandes

grupos;

Encorajar a criança a contar a

história das suas próprias

produções (interpretação).

61

1.2.6.2. Infantil III, IV e V

1.2.7. Música

A música tem o poder sensibilizador para a criança, pois desde cedo percebemos

o interesse dela em participar de propostas relacionadas com a música.Portanto é

imprescindível que a criança tenha contato com a música desde bebê, nos seus diversos

gêneros musicais.O trabalho com música em sala de aula deve ser intencional e

planejado.

1.2.7.1. Infantil I e II

Objetivos Conteúdos

Desenvolver a imaginação e a capacidade de criar, improvisar sons;

Ouvir e perceber a música como forma de expressão corporal e de comunicação;

Brincar de imitação, invenção e reproduções musicais;

Vivenciar todas as áreas de conteúdo utilizando-se da música;

Interpretação musical;

Percepção e produção sonora;

Apreciação musical;

Identificação rítmica;

Exploração e criação de brinquedos sonoros;

Participação em situações que integrem música, canções e movimentos corporais;

Objetivos Conteúdos

Conhecer a diversidade de produções artísticas: desenhos, pinturas, esculturas, fotografias, colagens, ilustrações;

Apreciar as próprias obras e as dos amigos;

Oferecer oportunidades para as crianças se tornarem leitoras e produtoras de trabalhos artísticos;

Valorizar o conhecimento de mundo através da análise e interpretação de obras artísticas;

Possibilitar que o ambiente escolar macro (toda escola) e micro ( sala de aula ) tenha características do grupo que o habita;

Incentivar o aluno para que construa valores estéticos pessoais;

Desenvolver o potencial de criação e o grafismo;

Elaborar e aprofundar formas de uso e exploração de diferentes materiais e suportes;

Explorar espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de produtos;

Aprender procedimentos de manuseio de diversos materiais

Apreciação de Obras de Arte;

Desenvolvimento de valores estéticos;

Desenvolvimento gráfico infantil;

Desenvolvimento do percurso criador;

Produção de uma imagem a partir da observação de outras imagens;

Cores.

62

Ter contato com diferentes culturas.

Procedimentos Orientações didáticas

Contato e utilização de instrumentos musicais;

Confecção de instrumentos musicais;

Escuta de sons do dia a dia;

Relação entre gesto e som (ouvindo e / ou imitando);

Apreciação musical (escuta de obras musicais variadas);

Participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;

Roda cantada;

Histórias musicadas;

Organizar um espaço musical que estimule o interesse e a participação das crianças;

Acrescentar, enriquecer e transformar a experiência musical das crianças;

Utilizar a música na rotina das crianças;

Promover situações de fazer e escutar música;

Garantir momentos de jogos e brincadeiras com música;

Promover situações que envolvam a exploração de diferentes instrumentos musicais.

1.2.7.2. Infantil III, IV e V

Objetivos Conteúdos

Ouvir, perceber, e discriminar alguns instrumentos musicais:

Conhecer músicas de diferentes gêneros, estilos, épocas, culturas e regiões (brasileira e de outros povos );

Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos durante e após uma apreciação musical;

Diferenciar sons ( agudos, graves, curtos e longos, fracos e fortes );

Criar e improvisar coreografias, rimas e melodias;

Conhecer e envolver-se com as brincadeiras de roda;

Desenvolver a memória musical através de um repertório de canções;

Criar instrumentos e improvisar músicas;

Ampliar o conhecimento e o controle sobre o corpo e o movimento;

Desenvolver a percepção espaço-temporal;

Apreciação musical

Músicas de diferentes gêneros, estilos, épocas e culturas (elementos da música); Fazer música

Jogos e brincadeiras que envolvem dança e improvisação musical;

Ritmo musical;

Repertório de canções / e cantigas; O fazer musical

Confecção de instrumentos;

Imagem corporal (fantasias e pinturas);

Próprio corpo;

Manipulação de materiais e objetos para aperfeiçoamento de suas habilidades (sucata); Expressão corporal

Registro e expressão de músicas através de movimentos corporais e / ou desenhos;

Percepção das estruturas rítmicas diferentes para expressar-se corporalmente;

Jogos de regras, brincadeiras cantadas e de roda;

Cooperação e respeito (consigo mesma e com o outro);

63

1.3. Ensino Fundamental

O Ensino Fundamental de nove anos, com ingresso das crianças aos seis

anos de idade foi implementado nas escolas da Rede Municipal de Ensino, a partir

de 2010, nos termos da Deliberação do CMED nº. 4/2009.

Áreas de Conhecimento

Língua Portuguesa

Matemática

Ciências Naturais

História

Geografia

Educação Física

Arte

Plano Anual de Ensino

Conforme indicativos dos pareceres de homologação deste documento (2015 e

2016) temos como desafio, dar continuidade ao plano formativo que movimente a integração

do grupo de educadores, com a análise de objetivos e conteúdos propostos para as crianças

de todas as idades e etapas, desde a creche até o 2º. Ano do Ciclo II. Em 2016, no mês de

abril, iniciamos este processo formativo com o grupo de professores, especificamente, na

área de Língua Portuguesa (oralidade, leitura e escrita).

Por este motivo, aqui constará o Plano de Curso, ainda vigente, desde o ano de

2012, mas, por motivos de equívocos na formatação, não constou no PPP de 2015 e 2016.

Neste sentido, há que se ater às propostas de Planos de Ação das áreas de conhecimento,

pelo fato de o PPP se tratar de um documento curricular.

64

1.3.1. Língua Portuguesa 1º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Oralidade

Participar de situações orais,

ouvindo com atenção e

formulando perguntas sobre o

tema tratado;

Expressar suas ideias,

sentimentos e desejos

oralmente;

Recontar histórias conhecidas

recuperando algumas

características do texto ouvido;

Interagir com os grupos com os

quais se relaciona, acolhendo e

respeitando as opiniões e diferentes

formas de falar;

Relatar acontecimentos,

respeitando a sequência

temporal e causal;

Dar recados e esclarecer

eventuais dúvidas do

interlocutor.

Leitura

Ler com ajuda do professor diferentes

gêneros apoiando-se em

conhecimentos sobre o tema do texto,

as características do seu portador e do

gênero;

Ler com autonomia placas de

identificação, nomes, parlendas,

adivinhas, poemas, canções, listas,

manchetes de jornal, historia em

quadrinhos;

Localizar palavras em textos

conhecidos;

Oralidade

Escuta ativa de uma exposição;

Relato de sentimentos, ideias e

opiniões de forma clara e

ordenada;

Reconto de histórias ouvidas

respeitando a temporalidade e o

encadeamento dos fatos (ainda

que com ajuda);

Participação oral em rodas de

conversas dirigidas e momentos

informais respeitando e acolhendo

as opiniões e diferentes formas de

falar;

Participação em diálogos sem fugir

do assunto tratado.

Leitura

Escuta de diversos gêneros de

textos lidos pelo professor, e

realizando antecipações e

inferências;

Participação de leituras coletivas

de textos diversos

Leitura dos textos previstos para o

ano utilizando as estratégias de

leitura: seleção, antecipação,

inferência e verificação.

contos, canções, bilhetes, poesias,

adivinhas, receitas, texto informativo,

notícias;

Busca de informações e consulta a

fontes de diferentes tipos de textos

com orientação do professor;

65

Utilizar estratégias de leitura para

buscar informações;

Demonstrar interesse pelo

empréstimo de livros do acervo da BEI,

apropriando-se das regras de

utilização;

Buscar, com ajuda, informações em

fontes escritas de diferentes tipos:

jornais, livros, revistas;

Ouvir e buscar sentido em diversos

gêneros lidos por outros

Escrita

Reconhecer, nomear e escrever as

letras do alfabeto;

Compreender o sistema alfabético

Escrever o nome próprio completo

sem apoio;

Escrever alfabeticamente textos que

conhece de memória, ainda que

não segmentando o texto em

palavras;

Produzir textos de acordo com sua

hipótese de escrita

Produzir textos coletivamente

utilizando a linguagem escrita

Revisar textos com a ajuda do professor.

Utilização e empréstimos de livros da

BEI, para pesquisas e leituras.

Escrita

Alfabeto

Sistema Alfabético

Escrita do nome próprio;

Escrita de textos de memória

com intervenção da professora

ou dupla produtiva;

Produção de texto individual e

coletivo considerando:

o sistema alfabético

- o destinatário, a finalidade

do texto e as

características do gênero;

- Gênero: Listas,

Cantigas, parlendas,

cantigas, ficha técnica,

bilhete, convite.

Produção de texto coletivo:

informativo (mural) e instrucional

(jogos e brincadeiras) considerando

a linguagem escrita do gênero

Revisão de texto coletivo

66

2º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Linguagem oral

Utilizar-se da linguagem oral,

comunicando suas ideias e desejos;

Descrever objetos, cenas, fatos e

acontecimentos do cotidiano;

Interagir com os grupos com os quais se

relaciona acolhendo e respeitando as

opiniões e diferentes formas de falar;

Ouvir com atenção formulando e

respondendo perguntas;

Expressar oralmente as ideias de um

texto lido pelo outro;

Linguagem escrita

Produzir textos utilizando a escrita

alfabética;

Produzir textos preocupando-se com

a ortografia

Produzir textos com coerência, sem

omissões e repetições.

Reconhecer a função social da

escrita

Escrever o nome próprio completo sem

apoio;

Produzir textos coletivamente

utilizando a linguagem escrita;

Revisar produções de textos

coletivamente com ajuda do

professor;

Linguagem oral

Participação em diálogos, focando-se no

assunto tratado;

Acolhimento e respeito às opiniões dos

demais;

Uso da descrição como elemento

enriquecedor da narração e da

exposição oral para caracterizar

personagens e objetos e definir

cenários;

Narração de histórias conhecidas e

relatos de acontecimentos,

respeitando a temporalidade e o

encadeamento dos fatos (ainda que

com ajuda);

Relato de experiências, ideias e

opiniões;

Respeito aos diferentes modos de falar;

Linguagem escrita

Escrita de textos:

- utilizando a escrita alfabética,

- preocupando-se com a

ortografia,

- gêneros: listas, parlendas,

cantigas, quadrinhas, trava-

língua, poemas, músicas;

Produção de textos utilizando

estratégias de escrita como: planejar e

revisar com orientação do professor;

Produção de texto considerando a

organização de ideias, o destinatário, a

finalidade do texto e as características

do gênero textual;

67

Leitura

Ler para informar-se valorizando a

leitura como fonte de apreciação e

prazer;

Socializar as experiências de

leitura;

Demonstrar interesse no empréstimo

de livros do acervo da classe e da

biblioteca escolar

Buscar com ajuda, informações em

fontes escritas de diferentes tipos

com gradativa autonomia;

Ler buscando sentido nos gêneros

trabalhados

Localizar informações explícitas em um

texto

Inferir o sentido de uma palavra ou

expressão

Interpretar texto com auxílio de

material gráfico (quadrinhos e

legendas)

Identificar a finalidade de textos de

vários gêneros

Revisão de textos: coletivo, em duplas e

individuais;

Gêneros: bilhetes, história em quadrinhos

conto de fada, texto informativo;

Uso do dicionário;

Leitura

Leitura, escuta, interpretação de

diversos gêneros e os

selecionados para trabalhar a

escrita;

Utilização de estratégias de leitura

fazendo seleção, antecipação,

inferência e verificação;

Valorização da leitura literária, como

fonte de apreciação e prazer;

Busca de informações e consulta a

fontes de diferentes tipos com

orientações do professor;

Leitura dos textos previstos para o

ano utilizando as estratégias de

leitura: seleção, antecipação,

inferência e verificação.

- contos, bilhetes,

adivinhas, trava- língua,

receitas, texto

informativo, legendas;

Busca de informações e consulta a

fontes de diferentes tipos de textos

com orientação do professor;

Utilização e empréstimos de livros da

BEI, para pesquisas e leituras;

Análise de Textos.

68

3º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Linguagem oral

Utilizar-se da linguagem oral com

clareza, expressando-se por meio de

argumentações, narrações e

descrições coesas e coerentes;

Interagir com grupos com os quais se

relaciona, acolhendo e respeitando as

opiniões e diferentes formas de falar;

Realizar exposições orais

adequando o discurso aos diferentes

interlocutores;

Ouvir com atenção formulando e

respondendo perguntas

Linguagem escrita

Produzir textos utilizando a escrita

alfabética, preocupando-se com:

- aspectos que caracterizam o gênero;

- coesão: expressões da linguagem escrita,

tempos verbais: presente, passado e futuro;

- pontuação;

- coerência, sem omissões ou repetições;

- segmentação das palavras e ortografia;

Redigir rascunhos, revisar e cuidar da

apresentação do texto, com orientação

do professor.

Leitura

Ler, ouvir e buscar sentido em diversos gêneros textuais;

Buscar com ajuda, informações em

fontes escritas de diferentes tipos

(jornais, revistas, enciclopédias,

internet, etc.);

Linguagem oral

Uso da linguagem oral em situações

onde haja diferentes interlocutores

(professor, colegas da classe e outros)

com apoio do professor;

Participação em diálogos focando-se no

assunto tratado;

Argumentação;

Planejamento de exposição oral a fim de

organizar o discurso e adequá-lo aos

saberes do interlocutor;

Adequação da linguagem às situações

comunicativas mais formais ou menos

formais que acontecem na escola, com

autonomia;

Relato de experiências, ideias e opiniões

de forma clara e ordenada.

Linguagem escrita

Produção de texto individual, em duplas e

coletivamente preocupando-se com:

- A finalidade do texto e as características

do gênero;

- Segmentação das palavras;

- Divisão do texto em frases, utilizando

recursos do sistema de pontuação;

Separação entre o discurso direto e

indireto (diálogos);

Indicação por meio de vírgulas, das listas

e enumerações;

Estabelecimento das regularidades e

irregularidades ortográficas;

- Organização de ideias de acordo com

as características textuais de cada

gênero;

69

Valorizar a leitura literária como fonte de

apreciação e prazer;

Socializar as experiências de leitura;

Demonstrar interesse no

empréstimo de livros apropriando- se

das regras de utilização da biblioteca e

redes de informação;

Ler, ouvir e buscar sentido em diversos

gêneros textuais;

Localizar informações explícitas em um

texto;

Inferir o sentido de uma palavra ou

expressão;

Interpretar texto com auxílio de

material gráfico (legendas, fotos);

Identificar a finalidade de textos de

vários gêneros;

Identificar efeitos de ironia ou humor

(piada);

Ler textos com diferentes tipos e letras.

Substituição gradativa do uso

excessivo de “e”, “ai”, “daí”, “então”,

etc., pelos recursos coesivos;

Utilização de estratégias de escrita:

planejar o texto, redigir rascunhos,

revisar e cuidar da apresentação,

com orientação;

Revisão coletiva da produção do texto;

Revisão do próprio texto com ajuda;

Gêneros: Poema, Música, Biografia,

Texto Informativo

Regras de Jogo, Piada,

Curiosidade, Contos;

Leitura

Leitura, escuta, interpretação de

diversos gêneros e os

selecionados para trabalhar a

escrita;

Leitura autônoma de textos

memorizados cujo assunto e gênero

sejam conhecidos, buscando no

contexto elementos para antecipar,

inferir ou verificar o sentido atribuído;

Valorização da leitura literária, como

fonte de apreciação e prazer;

Interesse por ler e ouvir textos literários

e informativos, emitindo opiniões e

indicando preferências, ainda que

com ajuda;

Busca autônoma de informações e

consulta a fontes de diferentes tipos

de portadores (jornais, revistas,

enciclopédias, internet etc.);

Utilização e empréstimo de livros da

biblioteca da escola para pesquisas e

leituras;

Análise de textos bem escritos.

70

1º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Linguagem Oral

Utilizar a linguagem oral com fluência,

expressando e defendendo seu ponto

de vista;

Interagir com os grupos com os quais se

relacionam acolhendo e respeitando as

opiniões e diferentes formas de falar

Expressar-se oralmente, preocupando-se

com o interlocutor nas diferentes

situações comunicativas;

Planejar previamente o discurso,

preocupando-se com a coerência na

defesa de pontos de vista e na

apresentação de argumentos;

Linguagem escrita

Produzir textos considerando

características do gênero;

Produzir textos com coerência utilizando

os recursos coesivos oferecidos pelo

sistema de pontuação e por outros

organizadores textuais;

Conhecer as regularidades e

irregularidades ortográficas;

Revisar o texto individual, coletivamente

e com o auxílio do professor;

Elaborar resumos com auxílio da

professora

Linguagem oral

Adequação da linguagem às situações

comunicativas e sociais quando assim

o exigir;

Atribuição e interpretação das diferentes

formas de linguagem;

Defesa e argumentação do seu ponto

de vista respeitando a opinião do outro;

Reconhecimento da ideia implícita nos

discursos;

Planejamento e organização do

discurso com a finalidade de exposição

oral, considerando os saberes do

interlocutor;

Linguagem escrita

Produção de textos coerentes e

adequados à situação de comunicação

mantendo a unidade temática;

Divisão do texto em frases, utilizando

recursos do sistema de pontuação

entre os turnos do diálogo, mediante a

utilização de dois pontos, travessão e

aspas;

Ter noção das regularidades

ortográficas (inferência das regras

inclusive as de acentuação) e a

constatação de irregularidades;

A utilização de estratégias de escrita,

como planejar o texto, redigir

rascunhos, revisar e cuidar da

apresentação;

Gêneros: Poemas, Poesias e Músicas,

Fábulas, Entrevistas, Biografias, Textos

71

Informativos e cartas de leitor.

Leitura

Ler com compreensão os textos dos

gêneros previstos;

Demonstrar interesse no

empréstimo de livros do acervo da

classe e da biblioteca escolar;

Valorizar a leitura literária como fonte

de apreciação e prazer;

Construir critérios para selecionar

leituras;

Ler, ouvir e buscar sentido em

diversos gêneros textuais;

Localizar informações explícitas

em um texto;

Inferir o sentido de uma palavra ou

expressão;

Identificar a finalidade de textos de

vários gêneros;

Estabelecer relações entre partes de um

texto, identificando repetições ou

substituições que contribuem para a

continuidade de um texto;

Reconhecer o efeito de sentido

decorrente da escolha de uma

determinada palavra ou expressão

Ler textos com diferentes tipos de letra.

Leitura

Leitura, escuta, interpretação de

diversos gêneros textuais e

os selecionados para trabalhar

com a escrita;

Valorização da leitura literária como

fonte de apreciação e prazer;

Elaboração de resumos orais com

ajuda;

Valorização da leitura literária como

fonte de apreciação e prazer;

Formação de critérios para

selecionar leituras e desenvolvimento

de padrões de gosto pessoal;

Análise de textos diversos.

72

2º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Linguagem oral

Utilizar a linguagem oral com fluência,

expressando e defendendo seu ponto

de vista;

Planejar previamente o discurso, a

defesa de seu ponto de vista e

apresentação de argumentos;

Sintetizar e expressar oralmente as

ideias de um texto lido por eles próprios

ou por outros;

Reconhecer conteúdos discriminatórios

ou persuasivos, nas mensagens orais e

escritas veiculadas pelos meios de

comunicação;

Linguagem escrita

Produzir textos considerando o

destinatário, a sua finalidade e as

características do gênero;

Escrever textos coerentes;

Conhecer as regularidades e as

irregularidades ortográficas e utilizar o

dicionário para sanar dúvidas;

Utilizar na produção de textos

elementos coesivos, concordância

nominal e verbal, e os recursos do

sistema de pontuação;

Redigir rascunhos, revisar e cuidar da

apresentação do texto com orientação

do professor.

Linguagem oral

Utilização da linguagem oral,

defendendo seu ponto de vista com

coerência e respeitando diferentes

opiniões;

Planejamento e organização do

discurso com a finalidade de exposição

oral, considerando os saberes do

interlocutor;

Reconhecimento da ideia implícita nos

discursos;

Linguagem escrita

Produção de textos coerentes e

adequados à situação de comunicação

mantendo a unidade temática;

Divisão do texto em frases, utilizando

recursos do sistema de pontuação entre

os turnos do diálogo, mediante a

utilização: dois pontos, travessão e

aspas;

O estabelecimento das regularidades

ortográficas e a constatação de

irregularidades;

A utilização de estratégias de escrita,

como planejar o texto, redigir

rascunhos, revisar e cuidar da

apresentação;

Gêneros: Diário, História em quadrinhos,

Notícias, Lendas.

73

Leitura

Ler, ouvir com autonomia e

compreensão diversos gêneros;

Valorizar a leitura literária como fonte

de apreciação e prazer;

Demonstrar interesse no

empréstimo de livros, construindo

critérios para selecionar leituras e

desenvolvendo padrões de gosto

pessoais;

Elaborar resumos orais e escritos

com autonomia

Localizar informações explícitas em um

texto;

Inferir o sentido de uma palavra ou

expressão;

Identificar a finalidade de textos de

vários gêneros;

Estabelecer relações entre partes de um

texto, identificando repetições ou

substituições que contribuem para a

continuidade de um texto;

Reconhecer o efeito de sentido

decorrente da escolha de uma

determinada palavra ou expressão;

Identificar o efeito decorrente do uso

da pontuação e de outras notações.

Leitura

Atribuição de sentido, coordenando

texto e contexto;

Formação de critérios para

selecionar leituras e desenvolvimento

de padrões de gostos pessoais;

Elaboração de resumos orais

autonomamente, a partir de textos

lidos ou ouvidos, procurando

preservar as ideias principais;

Leitura, escuta, interpretação de

diversos gêneros textuais;

Análise de textos diversos.

74

1.3.2. Matemática

1º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Números e operações

Reconhecer a utilização dos

números no seu contexto diário;

Identificar os algarismos de 0 a 9

como símbolos para escrever

qualquer número;

Formular hipóteses sobre escritas

numéricas relativas a números

familiares, como a idade e o número

da casa;

Identificar escritas numéricas

relativas a números frequentes,

como os dias do mês, ano etc.;

Associar a contagem de coleções de

objetos à representação numérica

das suas respectivas quantidades;

Fazer contagens orais em escala

ascendente (do menor para o maior);

Estabelecer relação entre número e

quantidade utilizando o material

dourado;

Comparar e ordenar números

naturais;

Resolver situações problema que

envolva procedimento de contagem,

comparação de quantidades, ideia de

acrescentar, retirar, juntar, separar;

Resolver situações-problema que

envolva a adição, subtração,

multiplicação e divisão utilizando

estratégias pessoais.

Números e operações

Reconhecimento de números no

cotidiano e seus diferentes

significados;

Identificação do uso e função dos

números;

Leitura, escrita, comparação e

ordenação de números familiares;

Utilização de diferentes estratégias

para quantificar elementos de

contagem e estimativa;

Reconhecimento da regularidade em

sequências numéricas;

Identificação do sucessor de um

número na sequência numérica;

Comparação de quantidades;

Representação de informações

presentes em um texto por meio de

desenhos como estratégia para

resolver problemas que envolvam

contagem, comparação de

quantidades, a ideia de juntar,

acrescentar, retirar, adição de parcelas

iguais e dividir em partes iguais;

Leitura e escrita de números naturais

no mínimo até 100.

Espaço e forma

Exploração do espaço e

representações dos objetos, lugares e

caminhos criando condições para que

se estabeleça o senso espacial;

75

Espaço e forma

Desenvolver noções sobre

localizações de pessoas ou objetos no

espaço;

Identificar pontos de referência para

indicar sua localização em sala de aula;

Identificar oralmente a posição onde

se encontra no espaço escolar e

representá-la por meio de desenho;

Identificar e caracterizar as formas

geométricas planas e tridimensionais

que nos cercam, sejam em produções

artísticas, em construções, na natureza

etc.

Grandezas e medidas

Tempo: Identificar unidades de tempo,

como: dia, semana, mês, ano e utilização do

calendário na rotina escolar (hoje,

aniversariantes, datas de eventos na escola

etc.);

Realizar estimativas que envolvam medidas

(comprimento massa e capacidade);

Conhecer os instrumentos de medidas,

como: fita métrica, balança, recipientes de

um litro e uso no contexto social.

Tratamento da informação Identificar e compreender os

elementos do gráfico que

contribuam para a leitura;

Criar registros pessoais (como

desenhos, códigos) para comunicação

das informações coletadas.

Registrar em tabelas simples suas

observações (sobre condições do

tempo, eventos da semana, etc.);

Ler e interpretar o resultado de

uma pesquisa interpretado em um

gráfico ou em uma tabela.

Localização de pessoas ou objetos

no espaço, estabelecendo algumas

relações: vizinhança (longe, perto,

próximo), posição (direita/ esquerda,

acima/abaixo; entre/ao lado), direção

e sentido (para frente/para trás, para

a direita/esquerda, para cima/para

baixo);

Identificação de semelhanças e

diferenças entre objetos do

cotidiano que lembrem quadrados,

retângulas, triângulos e círculos;

Grandezas e medidas

Identificação de unidades de tempo

– dia, semana, mês, ano – e

utilização de calendários;

Comparação de grandezas da

mesma natureza por meio de

estratégias pessoais e uso de

instrumentos de medidas

conhecidos: palmo, passos, fita

métrica, balança, litro, copos;

Reconhecimento de cédulas e

moedas que circulam no Brasil e de

possíveis trocas entre cédulas e

moedas em função dos seus valores;

Tratamento de informação

Leitura e interpretação de

informações matemáticas contidas

em imagens;

Coleta de dados e elaboração de

formas e registros pessoais para

comunicação de informações;

Exploração de números como

código na organização de

informações (linha de ônibus,

telefones, placas de carros, roupas e

calçados).

76

2º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Números e operações

Construir os significados das operações

fundamentais como uma estratégia na

resolução de situações – problemas;

Realizar estimativas de cálculos através

da observação das regularidades e das

propriedades das operações;

Relacionar a adição com a ideia de

juntar, acrescentar quantidades e

reconhecê-la em uma situação

problema

Relacionar a subtração com a ideia de

tirar, comparar, com e sem recurso;

Resolver problemas por meio da

aplicação das ideias que desenvolvem

os conceitos da multiplicação e divisão

Espaço e Forma

Estabelecer relações de espaço entre si

e os objetos (do objeto para objeto);

Identificar formas geométricas

presentes na natureza e nos objetos

criados pelo homem, percebendo suas

semelhanças e diferenças;

Identificar e representar figuras

geométricas planas.

Números e operações

Números naturais;

Identificação de regularidades para

nomeação, leitura e escrita de números

menos utilizados;

Compreensão do sistema de

numeração decimal (valor posicional)

para realizar a leitura, escrita,

comparação e ordenação;

Utilização de diferentes linguagens para

comunicação de diferentes estratégias

na resolução de problemas;

Compreensão de significados das

operações através de resolução e

formulação de situações-problema;

Reconhecimento de que o mesmo

problema pode ser solucionado por

diferentes operações, e que uma

operação pode resolver diferentes

problemas;

Construção dos fatos básicos das

operações através de situações-

problema;

Realização do cálculo mental, exato

e aproximado através da

decomposição de números;

Utilização de algumas técnicas

convencionais para cálculo de adição

simples e com reserva e subtração

simples e com recurso;

Utilização de estratégias pessoais

para cálculo de multiplicação e

divisão.

77

Grandezas e Medidas

Ler horas comparando relógios digitais e

analógicos através da rotina escolar;

Comparar por meio de estratégias

pessoais o uso dos instrumentos de

medidas: fita métrica, metro, balança,

recipientes de um litro etc.;

Reconhecer cédulas e moedas que

circulam no Brasil;

Fazer trocas entre moedas e cédulas em

função dos seus valores.

Tratamento da Informação

Identificar, interpretar e ler o uso de

tabelas e gráficos e construir formas

pessoais de registro;

Compreender que o número pode ser

usado como código na organização de

informações;

Envolver a linguagem matemática em

situações cotidianas, desenvolvendo

atitudes de exploração, interpretação e

questionamento.

Espaço e Forma

Através de diferentes pontos de

referência e indicações de posições,

localizar pessoas ou objetos no

espaço;

Movimentação de pessoas ou

objetos do espaço, com base em

diferentes pontos de referência e

indicações de direção e sentido;

Observação de formas geométricas

presentes na natureza e nos objetos

criados pelo homem e de suas

características;

Construção e representação de

formas geométricas planas;

Grandezas e medidas

Horas: relógios digitais e através da

rotina escolar;

Medidas: comprimento, peso, litro;

Sistema monetário brasileiro; Tratamento da Informação

Com o auxílio do professor, realizar

leitura e interpretação de informações

matemáticas contidas em imagens;

Comunicação das informações coletadas

no grupo através de registros pessoais;

Interpretação e elaboração de tabelas de

dupla entrada e gráficos de barra para

comunicar a informações;

Produção de textos orais e coletivos a

partir da interpretação de gráficos

escritos a partir da interpretação de

gráficos e tabelas.

A partir de situações cotidianas,

despertar o interesse dos

conhecimentos;

Valorizar as diferentes estratégias de

resolução de problemas, como forma de

aprendizagem.

78

3º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Números e operações

Ampliar o sentido numérico,

compreendendo o significado dos

números produzidos pela análise de sua

ordem de grandeza;

Interpretar e produzir escritas numéricas

dos números naturais, demonstrando

que compreendem algumas regras do

valor posicional e do princípio aditivo;

Identificar sequências numéricas e

localizar números naturais em

diferentes situações e contextos;

Resolver problemas envolvendo as

operações de adição e subtração em

diferentes contextos relacionados a

ideia de combinar, transformar e de

comparar;

Expressar verbalmente e por meio de

registros os procedimentos de solução

de um problema, comparando-os com

outros e reconhecendo que a mesma

situação-problema pode ser resolvida

por diferentes estratégias;

Resolver cálculos que envolvem

adições e subtrações por meio de

estratégias pessoais, utilizando

recursos de cálculo mental, estimativas

e também a técnica operatória

convencional;

Resolver problemas envolvendo as

operações de multiplicação e divisão em

diferentes contextos relacionados à

proporcionalidade e à configuração

retangular;

Números e operações

Números naturais;

Identificação de regularidades para

nomeação, leitura e escrita de números;

Compreensão do sistema de

numeração decimal (valor posicional)

para realizar a leitura, escrita,

comparação e ordenação;

Utilização de diferentes linguagens para

comunicação de diferentes estratégias

na resolução de problemas;

Compreensão de alguns significados

das operações através de resolução e

formulação de situações-problema;

Reconhecimento de que o mesmo

problema pode ser solucionado por

diferentes operações, e que uma

operação pode resolver

diferentes problemas;

Construção dos fatos básicos das

operações através de situações

problema;

Realização do cálculo mental, exato e

aproximado através da decomposição

de números;

Utilização de técnicas convencionais

para cálculo de adição simples e com

reserva e subtração simples e com recurso, multiplicação simples;

Utilização de estratégias pessoais para

cálculo de multiplicação e divisão;

Adição e subtração - conceitos do

campo aditivo e técnica operatória

convencional;

79

Resolver cálculos que envolvam a

adição, subtração, multiplicação e

divisão por meio de estratégias

pessoais, fazendo cálculo mental e da

estimativa.

Resolver situação problema que envolva

as técnicas operatórias convencionais

da adição simples e com recurso,

subtração simples e com reserva,

multiplicação por um algarismo.

Espaço e Forma

Descrever, interpretar e representar a

localização e a movimentação de

pessoas e objetos no espaço, dando

informações sobre pontos de referência

e utilizando vocabulário de posição;

Identificar formas geométricas

tridimensionais como: esfera, cone,

cilindro, pirâmide e paralelepípedo.

Medidas e Grandezas

Conhecer a história dos relógios;

Ler horas e resolver situações problema

comparando relógios digitais e

analógicos em situações do cotidiano;

Multiplicação e Divisão – conceitos

do campo multiplicativo;

Técnica operatória da multiplicação

por um algarismo.

Reconhecer medidas usuais como

metro, centímetro e quilometro,

quilograma e grama no uso em

contexto diário;

Comparar valores em situações do

contexto social utilizando estratégias

pessoais para compreender o

sistema monetário brasileiro

Espaço e Forma

Através de diferentes pontos de

referência e indicações de posições,

localizar pessoas ou objetos no

espaço;

Movimentação de pessoas ou

objetos do espaço, com base em

diferentes pontos de referência e

indicações de direção e sentido;

Observação de formas geométricas

presentes na natureza e nos objetos

criados pelo homem e de suas

características;

Identificação e reconhecimento de

formas geométricas tridimensionais:

esfera, cone, cilindro, pirâmide e

paralelepípedo.

Medidas e Grandezas

Hora;

Leitura e resolução de problema:

horas em relógios digitais e

analógicos;

Sistema Monetário Brasileiro: leitura

e comparação de valores, moedas e

cédulas.

80

1º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Números e Operações

Reconhecer e utilizar números no

contexto diário;

Compreender e utilizar as regras do

sistema de numeração decimal, para

leitura, escrita, comparação e

ordenação de números naturais de

qualquer ordem de grandeza;

Contar em escalas ascendentes e

descendentes a partir de qualquer

número natural dado;

Descrever procedimentos e resultados

de acordo com suas hipóteses;

Ampliar o significado do número natural

em situações problema em diferentes

contextos;

Interpretar e produzir escritas

numéricas, considerando as regras do

sistema de numeração decimal;

Reconhecer e utilizar números racionais

no contexto diário;

Ler e escrever números racionais, de

uso frequente no cotidiano,

representados na forma decimal ou

fracionária;

Comparar e ordenar números racionais

de uso frequente, na representação

decimal;

Observar as regras do sistema de

numeração decimal para compreensão,

leitura e representação dos números

racionais na forma decimal.

Números e Operações

Reconhecimento e conhecimento

histórico sobre os números naturais e

romanos;

Ampliação do significado de número

natural em situações problema nos

diferentes contextos;

Resolução de operações com números

naturais, por meio de estratégias

pessoais e de técnicas operatórias

convencionais (adição simples e com

recurso, subtração simples e com

reserva, multiplicação com um e dois

algarismos e divisão por um algarismo);

Ampliação das operações com números

naturais para o desenvolvimento do

cálculo mental e escrito;

Análise, interpretação, formulação e

resolução de situações-problema,

envolvendo números naturais;

Compreensão de números racionais

(frações e números decimais) por

meio da leitura, da escrita e da

comparação, nas formas decimais,

em situações problema;

Leitura e representação de números

racionais (frações e números

decimais).

Espaço e Forma

Descrição, interpretação e

representação da posição de uma pessoa

ou objeto no espaço, de diferentes pontos

de vista;

81

Resolver problemas, consolidando

conceitos e significados e construindo

novos das operações fundamentais,

adição simples e com recurso,

subtração simples e com reserva,

multiplicação por um e dois algarismos

e divisão simples;

Relacionar a multiplicação com a ideia

de comparação, proporcionalidade,

configuração retangular e a

combinatória;

Ampliar os procedimentos de cálculo

pela antecipação, verificação de

resultados e pela estimativa;

Reconhecer que um mesmo problema

pode ser resolvido pelo uso diferentes

raciocínios.

Espaço e Forma

Representar e descrever através da

escrita a localização e

movimentação de pessoas ou objetos;

Descrever, interpretar e

representar por meio de desenhos a

localização ou a movimentação de uma

pessoa ou um objeto e construir

itinerários;

Identificar e comparar figuras

geométricas presentes na natureza e

nos objetos criados pelos homens;

Reconhecer semelhanças e diferenças

entre corpos redondos (esfera, cone e o

cilindro);

Explorar planificações de figuras

tridimensionais.

Descrição, interpretação e

representação da movimentação de

uma pessoa ou objeto no espaço e

construção de itinerários;

Reconhecimento de semelhanças e

diferenças entre sólidos geométricos;

Noções de semelhanças e diferenças

entre polígonos, usando critérios

como número de lados;

Grandezas e Medidas

Reconhecimento dos sistemas de

medida em diferentes contextos:

metro, centímetro, quilômetro, grama,

miligrama, litro, mililitro;

Identificação de grandezas no

contexto diário: comprimento, massa,

capacidade, superfície etc.;

Reconhecimento de relações entre

as unidades mais usuais dos

sistemas de medidas;

Reconhecimento utilização e

conversão das medidas de tempo:

horas, segundos, minutos dia,

semanas, mês, ano, bimestre,

trimestre, semestre, anual;

Noções de perímetro e de área de

figuras desenhadas em malhas

quadriculadas;

Sistema monetário brasileiro.

Tratamento da Informação

Coleta, organização e descrição de dados;

Compreensão e resolução de

situação problema que envolva

tabelas e gráficos de coluna e barra;

Exploração da ideia de probabilidade

em situações problema simples.

82

Medidas e Grandezas

Construir o significado das

medidas de comprimento, metro,

centímetro e quilômetro; grama,

quilograma, e miligrama; litro e mililitro a

partir de situações problema;

Utilizar e estabelecer relações entre as

unidades mais usuais dos sistemas de

medidas;

Utilizar medidas de tempo em realização

de conversão simples, segundo, minuto,

horas, dias, semanas, meses, ano e

século;

Utilizar o sistema monetário brasileiro

em situações problema;

Reconhecer e utilizar as medidas de

tempo em conversão simples (hora,

minutos, segundos; dias, meses,

bimestre, trimestre, semestre, ano);

Utilizar o sistema monetário brasileiro

em situações-problema;

Ler, escrever e comparar valores do

sistema monetário em situações

problemas.

Tratamento da Informação

Recolher e interpretar dados

apresentados sob forma de tabelas;

Compreender e resolver

situações problema que envolvam

gráficos e tabelas;

Desenvolver atitudes de

exploração, interpretação e

questionamentos de situações

cotidianas que envolvam a linguagem

matemática.

83

2º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Números e Operações

Compreender e utilizar as regras do

sistema de numeração decimal, para

leitura e escrita, comparação,

ordenação e arredondamento de

números naturais de qualquer ordem de

grandeza;

Utilizar as técnicas operatórias para

resolver problemas (adição simples e

com reserva, subtração simples e com

recurso, multiplicação por pelo menos

dois algarismos e divisão);

Relacionar a adição com a ideia de

juntar e reconhecê-la em uma situação

problema;

Relacionar a subtração com a ideia de

tirar, comparar, transformar;

Relacionar a multiplicação com a ideia

de comparação, proporcionalidade,

configuração retangular e a

combinatória;

Reconhecer, fazer leitura e comparar

números racionais no contexto diário nas

representações fracionária e decimal;

Explorar diferentes significados das

frações em situações- problema;

Calcular e compreender frações de

números inteiros;

Construir o significado de número

racional e sua representação fracionária

a partir de diferentes contextos;

Calcular o resultado da adição e

subtração de números racionais na

forma decimal, por meio de estratégias

pessoais e pelo uso de técnicas

Números e Operações

Reconhecimento dos números naturais

e romanos, utilizados por diferentes

grupos culturais;

Resolução de operações com

números naturais e racionais, por meio

de estratégias pessoais e de técnicas

operatórias convencionais;

Análise, interpretação, formulação e

resolução de situações-problema,

envolvendo números naturais e

racionais;

Compreensão de números racionais

por meio da leitura, da escrita e da

comparação, nas formas decimais e

fracionárias, em situações-problema;

Formulação de hipóteses sobre

grandeza numérica;

Identificação e produção de frações

equivalentes através de

representações gráficas e escritas

numéricas;

Noções do uso de porcentagem no

contexto diário.

Espaço e Forma

Representação do espaço por meio

de maquetes;

Reconhecimento de semelhanças e

diferenças entre sólidos geométricos;

Composição e decomposição de

figuras tridimensionais;

Exploração de algumas figuras

tridimensionais;

Identificação de figuras poligonais e

84

operatórias convencionais;

Resolver problemas que envolvam o uso

da porcentagem no contexto diário;

Interpretar e resolver desafios com

expressões numéricas;

Ampliar os procedimentos de cálculo

pela antecipação, verificação de

resultados e pela estimativa;

Reconhecer que um mesmo problema

pode ser resolvido pelo uso diferentes

raciocínios;

Utilizar estratégias pessoais para

resolver problema

Espaço e Forma

Descrever, interpretar e

representar por meio de desenhos a

localização ou a movimentação de uma

pessoa ou um objeto e construir

itinerários;

Reconhecer semelhanças e diferenças

entre poliedros (prismas, pirâmides e

outros);

Identificar relações entre o número de

elementos: faces, vértices e arestas de

um poliedro;

Explorar planificações de alguns

poliedros e corpos redondos;

Identificar semelhanças e

diferenças entre polígonos,

considerando seu número de lados e de

ângulos;

Identificar e comparar figuras

geométricas presentes na natureza e

nos objetos criados pelos homens, por

meio de decomposição, simetrias,

ampliações e reduções;

circulares na planificação de sólidos

geométricos;

Identificação de semelhanças e

diferenças entre polígonos, usando

critérios como número de lados,

números de ângulos, eixos de

simetria etc.

Grandezas e Medidas

Situações Problema envolvendo a

contagem de tempos (relógio e

calendário);

Reconhecimento dos sistemas de

medida em diferentes contextos;

Medidas: comprimento, massa,

capacidade, superfície etc.;

Reconhecimento e utilização de

unidades de medidas, como, metro,

centímetro, quilômetro, litro, mililitro,

metro quadrado;

Estabelecimento de relações entre

as unidades mais usuais dos

sistemas de medidas;

Cálculo de perímetro e de área de

figuras desenhadas em malhas

quadriculadas;

Utilização do sistema monetário

brasileiro em situações-problema;

Noções de perímetro e de área de

figuras desenhadas em malhas

quadriculadas.

Tratamento da Informação

Coleta, organização e descrição de

dados;

Compreensão e resolução de

situação problema que envolva

tabelas e gráficos;

85

Medidas e Grandezas

Resolver situações problemas

envolvendo medidas de tempo: relógio e

calendário;

Estimar e comparar medidas de

superfície e capacidade;

Calcular perímetro e área de figuras

planas desenhadas em áreas

quadriculadas;

Comparar fazendo estimativas entre

perímetro e áreas de figuras

planas;

Ler, escrever e comparar valores na

forma decimal do sistema monetário

em situações problemas.

Tratamento da Informação

Recolher e interpretar dados

apresentados sob forma de tabelas;

Compreender e resolver situação

problema que envolva gráficos e

tabelas;

Desenvolver atitudes de exploração,

interpretação e questionamentos de

situações cotidianas que envolvam a

linguagem matemática.

Gráficos de coluna, barra, linha e

setor;

Exploração da ideia de probabilidade

em situações-problema simples.

86

1.3.3. Ciências Naturais

1º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Identificar as partes do corpo,

nomeando-as;

Distinguir os órgãos dos sentidos;

Identificar e compreender os

órgãos do sentido e seu

funcionamento;

Reconhecer a importância dos bons

hábitos de higiene e da alimentação

para a promoção e manutenção da

saúde;

Estabelecer relações entre as

características e o comportamento dos

seres vivos e as condições em que

vivem;

Perceber a presença da água

como um dos elementos

essenciais à vida;

Conhecer as características da

água;

Conhecer as partes das plantas e

suas funções;

Conscientizar-se sobre a

importância da preservação do

meio ambiente;

Conhecer e identificar os

ambientes em que vivem os

animais;

Conhecer e identificar animais em

extinção;

Conteúdos Conceituais

Corpo Humano

Partes do corpo;

Os sentidos

Saúde

Higiene Pessoal;

Alimentos saudáveis e

prejudiciais. Seres Vivos

Plantas: Partes, funções das partes e

a importância das plantas;

desenvolvimento das plantas;

Animais: domésticos, silvestres

- cobertura do corpo, tipo de locomoção

Recursos Naturais

Água: Utilização, preservação,

fonte, desperdício

Conteúdos Atitudinais

Práticas de hábitos de higiene

permanentes (lavar as mãos,

escovar os dentes, manter a

limpeza do ambiente escolar e

cuidado com o próprio corpo);

Práticas de hábitos permanentes com

o meio ambiente em que vive.

Conteúdos Procedimentais

Observação;

Experimentação;

Registro dos dados;

Coleta de dados;

Interpretação de dados.

87

2º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Buscar e registrar informações

mediante observações e suposições

sobre o assunto estudado;

Reconhecer a importância da higiene

corporal e ambiental;

Observar e identificar algumas

características do corpo humano nas

diferentes fases da vida;

Valorizar atitudes e comportamentos

favoráveis à saúde;

Conscientizar-se sobre a importância

da preservação do meio ambiente,

reconhecendo-se como agente

transformador e multiplicador;

Saber classificar os animais de

acordo com o ambiente em que

vivem e de acordo com suas

características;

Perceber que as plantas são seres

vivos e sua relação com o meio

ambiente;

Identificar como o ar é aproveitado

pelo homem;

Reconhecer a responsabilidade do

homem na poluição do ar;

Reconhecer a importância da água

para os seres vivos;

Identificar e diferenciar tipos de

plantas;

Conhecer como a planta se reproduz;

Reconhecer a importância da preservação do meio ambiente.

Corpo Humano

Fases da vida.

Saúde

Higiene;

Conservação e cuidados com os

alimentos;

Seres vivos

Animais: classificação, como nascem

os animais;

Animais do Pantanal (Material

Didático do Ler e Escrever)

Plantas: reprodução, tipos de plantas e

sua importância.

Recursos naturais

Água: característica; Importância

para os seres vivos; preservação e

desperdício.

Conteúdos Atitudinais

Práticas de hábitos de higiene

permanentes (lavar as mãos,

escovar os dentes, manter a limpeza

do ambiente escolar e cuidado com o

próprio corpo);

Práticas de hábitos permanentes

com o meio ambiente em que vive.

Conteúdos Procedimentais

Observação;

Experimentação;

Registro dos dados;

Coleta de dados;

Interpretação de dados.

88

3º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Buscar e registrar informações

mediante observações e suposições

sobre o assunto estudado;

Reconhecer a função do esqueleto,

das articulações e dos músculos;

Reconhecer a importância da higiene

corporal e ambiental;

Valorizar atitudes e comportamentos

favoráveis à saúde;

Conscientizar-se sobre a importância

da preservação do meio ambiente,

reconhecendo-se como agente

transformador e multiplicador;

Perceber que as plantas são seres

vivos e sua relação com o meio

ambiente;

Conhecer e identificar animais em

extinção;

Distinguir os seres vivos em produtores

e consumidores, identificando cadeia

alimentar;

Reconhecer as características do ar;

Identificar como o ar é aproveitado

pelo homem;

Reconhecer a responsabilidade do

homem na poluição do ar;

Identificar os estados físicos da

água;

Reconhecer a importância da água

para os seres vivos;

Reconhecer os processos de

transformação das matérias-primas

compreendendo a importância do

uso racional para um

desenvolvimento sustentável.

Reconhecer a importância da

preservação do meio ambiente

Corpo Humano

Esqueleto, funções e cuidados;

Músculos, articulações e locomoção;

Saúde

Higiene;

Conservação dos alimentos;

Cuidados com o sono.

Lixo e saneamento básico

Industrialização

Transformação dos materiais;

Mineral, Vegetal, Animal;

De onde vêm as invenções;

Tecnologia;

Reciclagem de materiais.

Seres vivos

Animais em extinção;

Cadeia alimentar;

Animais marinhos (Material Ler e

escrever);

Plantas: classificação das

plantas; reprodução, respiração e

transpiração, fotossíntese;

Recursos naturais

Ar: características e poluição;

Água: estados físicos; Importância

para os seres vivos; preservação e

desperdício.

Conteúdos Atitudinais

Práticas de hábitos de higiene

permanentes (lavar as mãos,

escovar os dentes, manter a limpeza

do ambiente escolar e cuidado com o

próprio corpo);

Práticas de hábitos permanentes

com o meio ambiente em que vive.

Conteúdos Procedimentais

Observação;

Experimentação;

Registro dos dados;

Coleta de dados;

Interpretação de dados.

89

1º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Compreender o corpo humano e a

saúde como um todo integrado,

identificando formas de nutrição,

prevenção, defesas naturais e

estimuladas e a relação entre higiene e

a ocorrência de doenças;

Conhecer os aparelhos digestório,

respiratório, circulatório, excretor e seus

diferentes órgãos e funções;

Compreender que a pele é um órgão do

corpo, sua importância e função;

Identificar e compreender as

relações dos recursos naturais e dos

seres vivos;

Conscientizar-se sobre a importância da

preservação do meio ambiente,

reconhecendo-se como agente

transformador e multiplicador;

Identificar e compreender as

relações entre solo, água e seres

vivos;

Valorizar a vida em sua diversidade e a

preservação dos ambientes;

Perceber que as plantas são seres

vivos e sua relação com o meio

ambiente.

Reconhecer os processos de

transformação das matérias-primas

compreendendo a importância do uso

racional para um desenvolvimento

sustentável.

Corpo Humano

Aparelho digestório, órgãos e

funções,

Aparelho respiratório, órgãos e

funções;

Sistema circulatório, órgãos e

funções;

Sistema excretor: órgãos e funções;

Pele: funções e cuidados.

Saúde

Higiene;

Alimentos e Nutrientes

Alimentação saudável, desnutrição,

obesidade (pirâmide alimentar).

Recursos naturais:

Água - tratamento; preservação e

desperdício;

O solo: ameaças ao solo

(desmoronamentos) formação e tipos,

cultivo das plantas, agrotóxicos;

Higiene Ambiental: Tratamento do lixo

ou reciclagem;

Aquecimento Global.

Industrialização

Transformação dos materiais;

Mineral, Vegetal, Animal;

De onde vêm as invenções;

Tecnologia;

Reciclagem de materiais;

Conteúdos Atitudinais

Práticas de hábitos de higiene

permanentes (lavar as mãos, escovar

os dentes, manter a limpeza do

ambiente escolar e cuidado com o

próprio corpo);

Práticas de hábitos permanentes

com o meio ambiente em que vive.

Conteúdos Procedimentais

Observação;

Experimentação; Registro de

Dados.

90

2º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Compreender o corpo humano como um

todo integrado;

Conhecer os aparelhos digestório,

respiratório, circulatório, o sistema

reprodutor e seus diferentes órgãos e

funções;

Nomear os órgãos excretores e identificar

a função de cada um;

Reconhecer a necessidade de uma

equilibrada alimentação e importância

da higiene alimentar, pessoal, física e

mental;

Conceituar e reconhecer a

importância e utilidade dos

recursos naturais;

Distinguir as formas de se obter luz e

calor;

Conceituar combustão e identificar os

elementos necessários para que ela

ocorra;

Reconhecer a importância da

preservação do meio ambiente sendo

agente transformador e multiplicador;

Distinguir formas de se obter energia.

Compreender que o planeta Terra está

inserido no Sistema Solar em condições

de proporcionar existência de vida;

Identificar os movimentos de rotação e

translação da Terra;

Compreender que o dia e a noite são

originados pelo movimento de rotação

da Terra;

Corpo Humano

Sistema Nervoso: integração,

funcionamento e proteção;

Fases da vida e Puberdade;

Sistema genital.

Saúde

Higiene;

Doenças e Vacinas.

Recursos naturais

Fontes de energia: Luz e calor;

Condutores de eletricidade;

Energia: formas e uso consciente;

Água: ciclo da água, preservação e

desperdício;

Higiene ambiental: saneamento básico

Universo

Astros, estrelas e planetas inseridos

no sistema solar;

Movimento dos astros: rotação

e translação;

Estações do ano.

Conteúdos Atitudinais

Práticas de hábitos de higiene

permanentes (lavar as mãos,

escovar os dentes, manter a

limpeza do ambiente escolar e

cuidado com o próprio corpo);

Práticas de hábitos permanentes

com o meio ambiente em que vive.

Conteúdos Procedimentais

Observação;

Experimentação;

Registro dos dados;

Coleta de dados; Interpretação de

dados.

91

1.3.4. História

1º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Construir noções de tempo presente,

passado e futuro;

Compreender a história como

construção do homem dentro de um

espaço transformado por ele e pela

natureza;

Reconhecer diferenças e

semelhanças dos movimentos

sociais do bairro como família,

escola e comunidade;

Refletir sobre o próprio modo de

ser comparando-o ao de outras

pessoas e sentir-se responsável por

ele e pela natureza;

Desenvolver formas de registro;

Despertar para o exercício da

cidadania;

Construir noções de identidade,

sujeito, grupo e sociedade.

Ampliar o conhecimento das diversas

culturas.

História de vida da criança;

Identidade: registro de dados

pessoais;

Acontecimentos importantes na sua

vida;

Estudo da família: procedência e

árvore genealógica;

Eu e meus colegas;

Linha do tempo;

História da escola;

Registro através de pequenos

textos escritos e desenhos;

Calendário;

Brincadeiras: jogos em casa, na

rua, na escola e em diversos

lugares.

92

2º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Construir noções de tempo:

presente, passado e futuro;

Compreender a história como

construção do homem dentro de

um espaço transformado por ele e

pela natureza;

Reconhecer diferenças e

semelhanças dos movimentos

sociais do bairro como família,

escola e comunidade;

Refletir sobre o próprio modo de

ser comparando-o ao de outras

pessoas e sentir-se responsável

pela melhoria da comunidade

onde vive;

Desenvolver formas de registro;

Despertar para o exercício da

cidadania;

Conhecer as características da

comunidade local, identificando e

discutindo sua constituição étnica;

Ampliar o conhecimento das

diversas culturas

História do bairro e dos diferentes grupos

Sociais de São Bernardo do Campo:

Manifestações culturais da

comunidade;

Influências ou contribuição das

diversas etnias e dos grupos

migratórios nas transformações do

bairro: sociais, culturais, música,

alimentação, brincadeiras,

artesanato, moradias;

Tempo cronológico e tempo

histórico.

93

3º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Desenvolver a capacidade de atribuir

significado à realidade cultural,

social e econômica vivida pelos

alunos;

Entender que a história é um

processo construído a partir das

múltiplas relações que se

estabelecem entre as pessoas em

determinado tempo e espaço;

Compreender que as ações

humanas transformam as relações

entre as pessoas e os grupos

sociais;

Identificar semelhanças e

diferenças no modo de ser e viver

das pessoas e dos grupos sociais no

seu espaço e tempo de vivência, a

partir dos aspectos sociais e

culturais;

Conhecer os movimentos

migratórios ocorridos no município;

Refletir sobre as situações

referentes a preconceito de diversas

naturezas: etnia e gênero;

Compreender através dos fatos

históricos a noção de tempo.

Ampliar o conhecimento das

diversas culturas com enfoque na

cultura indígena.

História do Município sob as

influências da:

Origem;

Crescimento;

Culturas: costume,

alimentação, dança, lazer etc.

Movimentos migratórios: Consequências (alterações culturais e

sociais).

Enfoque nas influências da

cultura indígena.

94

1º Ano do Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Desenvolver a capacidade de atribuir

significado à realidade cultural, social e

econômica vivida pelos alunos;

Entender que a história é um processo

construído a partir das múltiplas relações

que se estabelecem entre as pessoas

em determinado tempo e espaço;

Compreender que as ações humanas

transformam as relações entre as

pessoas e os grupos sociais;

Identificar semelhanças e

diferenças no modo de ser e viver das

pessoas e dos grupos sociais no seu

espaço e tempo de vivência, a partir dos

aspectos sociais, econômicos e

culturais;

Conhecer os movimentos

migratórios ocorridos no município,

estado e país;

Compreender as causas e

consequências dos movimentos

migratórios no país;

Reconhecer a importância do índio,

negro e branco na formação do povo

brasileiro;

Refletir sobre as situações referentes a

preconceito de diversas naturezas, por

exemplo, etnia;

Compreender através dos fatos

históricos a noção de tempo.

Ampliar o conhecimento das diversas

culturas com enfoque na cultura

africana.

História do Município e do Estado de

São Paulo sob as influências da:

Origem; Crescimento;

Problemas sociais: moradia,

trabalho, saúde, educação, lazer;

Culturas: costume,

alimentação, dança, lazer

etc.

Principais fatos históricos do

Brasil que influenciaram a

fundação de São Bernardo do

Campo (Caminho do Mar, Via

Anchieta);

Contribuição dos diversos grupos

étnicos (indígenas, africanas,

europeias, asiáticas) no município

e no estado;

Movimentos migratórios, enfoque

nas influências que tiveram no

município e estado:

- Causas: contexto histórico de

fixação, trajetória do percurso,

época do deslocamento;

- Consequências: alterações

culturais e sociais.

Principais problemas do município

e responsável pela solução:

- População, associações,

prefeitos e vereadores,

governador e deputados

estaduais.

Enfoque na influência da cultura

africana

Meios de Comunicação – Material

Ler e

Escrever

Conteúdos Procedimentais

Observação, descrição, representação, construção de explicações.

Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas, de sínteses, de conclusões.

Leitura de imagens, de paisagens, de

textos, de mapas, de legendas.

95

2º Ano do Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Desenvolver a capacidade de atribuir

significado à realidade cultural, social e

econômica vivida pelos alunos,

ampliando através de outras

experiências relacionadas a contextos

históricos;

Entender que a história é um processo

construído a partir das múltiplas

relações que se estabelecem entre

pessoas em determinado tempo e

espaço;

Compreender que as ações humanas

transformam relações entre as pessoas

e os grupos sociais;

Identificar semelhanças e

diferenças no modo de ser e viver das

pessoas e dos grupos sociais no seu

espaço e tempo de vivência, a partir dos

aspectos sociais, econômicos e

culturais;

Relacionar os principais fatos históricos

ocorridos com a atual situação política,

econômica e social que se encontra;

Conhecer os movimentos

migratórios ocorridos no país;

Compreender as causas e

consequências dos movimentos

migratórios;

Reconhecer a importância das diversas

etnias na formação da população de

SBC, suas influências;

Refletir sobre as situações

referentes a preconceitos de diversas

naturezas, etnia e gênero;

Ampliar o conhecimento das diversas

culturas europeias.

História do município do Estado São

Paulo e do Brasil:

Linha do tempo para entendimento

dos fatos históricos dentro de uma

cronologia;

Movimentos migratórios, enfoque nas

influências que tiveram no município

e no país:

- Causas: contexto histórico de

fixação, trajetória do percurso,

época do deslocamento;

- Êxodo Rural;

- Consequências: alterações

culturais e sociais.

Imigração: grupos étnicos (indígenas,

africanos, europeus e asiáticos), sua

contribuição e influência na História

de SBC, do Estado de São Paulo e do

país do passado e do presente:

Povos Indígenas: ontem e hoje;

- Chegada dos

Portugueses:

*Descobrimento do Brasil;

- As grandes navegações;

- Colonização;

Principais problemas atuais, suas

causas e propostas de soluções;

Enfoque na influência da cultura

europeia

ECA- Estatuto da Criança e do

Adolescente.

Conteúdos procedimentais

Observação, descrição,

representação, construção de

explicações.

Discussão entre os alunos,

elaboração de perguntas, de sínteses, de

Conclusões;

Leitura de imagens, de paisagens,

de textos, de mapas, de legendas.

96

1.3.5. Geografia

1º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Ampliar as capacidades de

observar, conhecer, explicar, comparar e

representar as características do lugar em

que vivem e de diferentes paisagens e

espaços geográficos, identificando as ações

do homem na sociedade e na natureza

nos diversos espaços e no tempo;

Estabelecer as relações de

proximidade e distância entre a casa e

a escola;

Desenvolver atitude de

preservação da natureza;

Utilizar diferentes linguagens para

adquirir e expressar conhecimentos

geográficos;

Conhecer o lugar em que se encontram

inseridos e desenvolver as noções de

pertencimento e responsabilidade pela

história do lugar;

Conhecer as transformações ocorridas

no espaço por fatores físicos e

ambientais.

Escola e comunidade;

Relações entre pessoas e o lugar

onde vive;

Família: tipos, condições de vida,

histórias, relações afetivas, lugar de

origem;

Território: limites espaciais;

Localização da sala de aula;

Dependências da escola;

O trabalho na escola;

Conservação da escola;

Trajeto escola/casa, endereços;

Mapas e desenhos: da sala de aula,

da escola,

Leitura de mapas, fotos, etc.;

Localização da escola no bairro.

Conteúdos procedimentais

Observação, descrição,

representação, construção de

explicações.

Discussão entre os alunos, elaboração de

perguntas, de sínteses, de conclusões.

Leitura de imagens, de paisagens, de

textos, de mapas, de legendas.

97

2º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Ampliar as capacidades de observar,

conhecer, explicar, comparar e

representar as características do lugar

em que vivem e de diferentes paisagens

e espaços geográficos, identificando as

ações do homem na sociedade e na

natureza nos diversos espaços e no

tempo;

Reconhecer as diferentes

paisagens e comparar a paisagem

cultural e natural;

Reconhecer a necessidade de nomear

ruas e numerar casas;

Observar as paisagens dos diferentes

lugares por onde passa no caminho

para a escola;

Identificar a presença da natureza na

paisagem local;

Observar, comparar, participar de

diálogos e discussões para vivenciar

valores para desenvolver atitudes de

cidadania;

Desenvolver atitudes de proteção e

conservação dos ambientes;

Conhecer os hábitos cotidianos, as

relações de trabalho e formas de lazer

da comunidade local;

Utilizar diferentes linguagens para

adquirir e expressar conhecimentos

geográficos.

Lugar e paisagem local;

Bairro ou comunidade:

- Localização dentro do município;

- Elementos da natureza;

- Diferentes paisagens do bairro:

clima, vegetação, relevo, mananciais,

rios, matas ciliares;

- Transformação das paisagens.

Costumes e hábitos das pessoas do

bairro;

Poluição do ambiente local: lixo

(produção, coleta seletiva,

reciclagem);

Itinerário ou percurso: (da casa, da

escola, rua, quarteirão);

Legendas;

Leitura de mapas, filmes, fotos, etc.

Conteúdos procedimentais

Observação, descrição,

representação, construção de

explicações.

Discussão entre os alunos, elaboração de

perguntas, de sínteses, de conclusões.

Leitura de imagens, de paisagens, de

textos, de mapas, de legendas.

98

3º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Ampliar as capacidades de observar,

conhecer, explicar, comparar e

representar as características do lugar

em que vivem e de diferentes paisagens

e espaços geográficos, identificando as

ações do homem na sociedade e na

natureza nos diversos espaços e no

tempo;

Conhecer as cidades que fazem limite

com São Bernardo do Campo;

Reconhecer as transformações das

paisagens rurais e urbanas;

Reconhecer e estabelecer

comparações entre os elementos

sociais e naturais que compõem

paisagens urbanas e rurais;

Valorizar os diferentes modos de vida

dos diferentes grupos sociais;

Adotar uma atitude responsável em

relação ao ambiente reivindicando o

direito à qualidade de vida;

Reconhecer a necessidade de mudança

do homem em relação ao meio

ambiente, a fim de se manter ou

melhorar as condições ambientais;

Reconhecer a si próprio como agente

ativo na construção do seu espaço de

vivência;

Utilizar diferentes linguagens como

desenhos, mapas, fotos, filmes,

cartazes, para adquirir e expressar

conhecimento geográfico;

Utilizar e produzir linguagem

cartográfica para representar e

interpretar informações.

As paisagens urbanas e rurais

do Município;

Localização - Meu município;

Avenida principal, Vilas, Bairros e

Municípios vizinhos;

Conhecer a organização do

município,

Habitantes:

Características;

Miscigenação;

Costumes;

Culturas.

Comparação das paisagens: clima,

relevo, vegetação, rios, serras,

córregos e matas ciliares.

Comparação das paisagens urbanas e

rurais através das diversas influências;

Represa Billings;

Áreas de Mananciais, áreas de proteção

ambiental;

Produção e reciclagem do lixo;

Leitura de mapas, filmes, fotos etc.;

99

1º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Ampliar as capacidades de

observar, conhecer, explicar, comparar

e representar as características do lugar

em que vivem e de diferentes paisagens

e espaços geográficos, identificando as

ações do homem na sociedade e na

natureza nos diversos espaços e no

tempo;

Localizar a cidade de São Bernardo

no mapa de São Paulo;

Conhecer as cidades que fazem limite

com São Bernardo do Campo;

Conhecer as diferenças e semelhanças

entre os modos de vida da cidade e do

campo;

Reconhecer as transformações das

paisagens rurais e urbanas;

Reconhecer e estabelecer comparações

entre os elementos sociais e naturais

que compõem paisagens urbanas e

rurais;

Valorizar os diferentes modos de vida

dos diferentes grupos sociais;

Conhecer e distinguir as atividades

econômicas do município e do estado e

sua importância para o progresso;

Adotar uma atitude responsável em

relação ao ambiente

reivindicando o direito à qualidade de

vida;

Reconhecer a necessidade de mudança

do homem em relação ao meio

ambiente, a fim de se manter ou

melhorar as condições ambientais;

Reconhecer a si próprio como agente

ativo na construção do seu espaço de

vivência;

Utilizar e produzir linguagem cartográfica

para representar e interpretar

informações.

Utilizar diferentes linguagens como

desenhos, mapas, fotos e filmes para

adquirir e expressar conhecimento

geográfico;

As paisagens urbanas e rurais do

município e do Estado de São Paulo;

Localização: meu município;

Avenida principal, Vilas, Bairros e

Municípios vizinhos;

Município dentro do Estado de São

Paulo;

Instâncias de governo nos âmbitos:-

Municipal, Estadual, Federal;

Conhecer a organização do município,

estado e país.

Habitantes:

Características;

Miscigenação;

Costumes;

Culturas.

Comparação das paisagens:

Clima, relevo, vegetação, rios, serras,

córregos e matas ciliares.

Comparação das paisagens urbanas e

rurais através das diversas influências;

Interdependência entre cidade e

campo;

Atividades econômicas da cidade e do

campo;

Agentes poluidores e as políticas

públicas na resolução de problemas;

Represa Billings;

Áreas de Mananciais, áreas de

proteção ambiental;

Produção e reciclagem do lixo;

Leitura de mapas, filmes, fotos etc.;

Elaboração e leitura de legendas

nos mapas;

As tecnologias domésticas,

comunicação e transporte

(Aspectos Positivos e Negativos;

Problemas e Soluções).

100

2º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Comparar diferentes paisagens

urbanas e rurais e algumas dinâmicas

entre elas, relacionando o lugar onde

mora com outras cidades;

Compreender em nível inicial a ideia

de territorialidade;

Ampliar as capacidades de observar,

conhecer, explicar, comparar e

representar as características do lugar

onde vivem, reconhecendo o papel da

sociedade e da natureza na construção

das diferentes paisagens urbanas;

Reconhecer a si próprio como agente

ativo na construção do seu espaço de

convivência;

Entender as ações do homem na

sociedade, identificando os efeitos das

técnicas e tecnologias e os impactos na

natureza;

Identificar o papel das novas

tecnologias da informação,

comunicação e transporte nas

configurações de paisagens e relações

sociais;

Reconhecer a globalização como um

processo atual e irreversível que

modificou as relações das pessoas;

Valorizar o uso refletido da técnica e

da tecnologia na preservação e

conservação do ambiente a fim de se

manter ou melhorar as condições

ambientais;

Compreender o processo de

industrialização, consequências deste

no crescimento econômico e o advento

de novas paisagens urbanas;

Conhecer as fontes de energia e a

importância delas no futuro, evitando a

escassez de recursos naturais não

renováveis;

Utilizar diferentes linguagens como

desenhos, mapas, fotos e filmes para

adquirir e expressar conhecimento

geográfico;

Utilizar e produzir linguagem cartográfica;

Ler e interpretar plantas e mapas.

As diferentes paisagens urbanas e rurais

do município, de São Paulo e do Brasil;

Localização do Estado de São Paulo e

estados vizinhos;

Regiões Brasileiras: culturas regionais e a

influência no desenvolvimento: relações de

trabalho, economia, meio ambiente

(consequências positivas e negativas do

processo);

A industrialização e suas consequências

para o crescimento da Cidade de São

Bernardo do Campo e do Estado de São

Paulo;

A paisagem se transforma com a construção

da Via Anchieta e Rodovia dos Imigrantes;

Relações que os indivíduos e sociedade

estabelecem com a natureza e suas

consequências;

Comparação das diferentes formas em que a

natureza se apresenta na paisagem:

relevo, clima, vegetação, rios;

Desenvolvimento Sustentável: Utilização

racional dos recursos naturais;

Formação de valores para o meio ambiente;

As tecnologias domésticas, comunicação e

transporte (Aspectos Positivos e

Negativos; Problemas e Soluções);

Uso responsável das tecnologias e os

problemas gerados pela utilização de

técnicas predatórias que acarretam

poluição e desmatamento em larga escala;

Formas de energia utilizadas nos vários

espaços;

Conceito e tipos de mapas;

Linguagem cartográfica: leitura e

interpretação de informações (nos

mapas e nas plantas);

Elaboração e leitura de legendas nos

mapas.

101

1.3.6. Educação Física

1º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Favorecer a autoestima das

crianças através do brincar;

Desenvolver a identidade e a

autonomia;

Ampliar o seu repertório de

brincadeiras;

Participar de atividades envolvendo

expressões corporais;

Adotar atitudes cooperativas e

solidárias;

Experimentar e vivenciar situações

que envolvam práticas corporais;

Participar de jogos e brincadeiras;

Respeitar as regras nos jogos e

brincadeiras;

Criar outras possibilidades de

regras para os jogos brincadeiras;

Explorar movimentos individuais e

em grupos para perceber suas

diferentes possibilidades em cada

situação;

Compreender que a competição

faz parte de modalidades desportivas

e de alguns jogos;

Participação em:

- brincadeiras simbólicas;

- jogos;

- brincadeiras;

- cantigas de roda

- gincanas;

- danças

Conteúdos Atitudinais

Cooperação e solidariedade (ajudar o

outro, dar segurança, contribuir com

um ambiente favorável ao trabalho,

etc.);

Valorização da cultura popular,

nacional;

Respeito a si e ao outro (próprios

limites corporais, desempenho,

interesse, gênero, classe social,

habilidade, erro etc.).

Aceitação da disputa como um

elemento da competição e não

como uma atitude de rivalidade

frente aos demais.

Conteúdos Conceituais

Compreensão de alguns aspectos

históricos e sociais relacionados às

brincadeiras, ginásticas, danças,

atividades expressivas, jogos e aos

esportes considerando suas regras;

Percepção do ritmo pessoal e grupal;

102

2º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Participar de discussões sobre as

diferentes práticas corporais pessoais e

da comunidade, compartilhando

conhecimentos e experiências;

Conhecer e vivenciar as manifestações

da cultura corporal popular e erudita

(rodas, cantigas, ladainhas,

brincadeiras, danças, ginásticas e

esportes) discutindo sua importância no

contexto histórico social;

Participar de atividades rítmicas,

brincadeiras, jogos e esportes,

organizando-os com autonomia,

criando e recriando regras;

Apreciar as manifestações corporais

considerando os aspectos estéticos,

expressivos e comunicativos;

Reconstruir e ressignificar

manifestações corporais em função

das possibilidades de sua prática no

âmbito escolar;

Participar de diferentes atividades

corporais ligadas à cultura, adotando

uma atitude cooperativa e solidária, sem

discriminar os colegas pelas suas

crenças, desempenho ou por razões

sociais, físicas, de gênero ou classe;

Valorizar as atividades corporais de

lazer que contribuem para a

manutenção da saúde e qualidade de

vida, como uma necessidade básica do

ser humano e um direito do cidadão.

Conteúdos Atitudinais

Cooperação e solidariedade (ajudar o

outro, dar segurança, contribuir com

um ambiente favorável ao trabalho,

etc.);

Valorização da cultura popular,

nacional;

Respeito a si e ao outro (próprios

limites corporais, desempenho,

interesse, gênero, classe social,

habilidade, erro etc.).

Aceitação da disputa como um

elemento da competição e não

como uma atitude de rivalidade

frente aos demais.

Elaboração de regras.

Conteúdos Conceituais

Compreensão de alguns aspectos

históricos e sociais relacionados às

brincadeiras, ginásticas, danças,

atividades expressivas, jogos e aos

esportes considerando suas regras;

Percepção do ritmo pessoal e grupal;

Reconhecimento e apropriação dos

princípios básicos para construção

de coreografias e jogos;

Conteúdos Procedimentais

Participação em jogos, brincadeiras,

rodas e danças.

Utilização de habilidades específicas

a jogos, brincadeiras, rodas e

danças;

Vivências das danças folclóricas,

regionais, nacionais.

103

3º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Participar de discussões sobre as

diferentes práticas corporais pessoais e

da comunidade, compartilhando

conhecimentos e experiências;

Conhecer, vivenciar e usufruir as

manifestações da cultura corporal

popular e erudita - rodas, cantigas,

ladainhas, brincadeiras, danças,

ginásticas, lutas e esportes - discutindo

sua importância no contexto histórico

social;

Participar de atividades rítmicas,

brincadeiras, jogos e esportes,

organizando-os com autonomia, criando

e recriando regras;

Apreciar as manifestações

corporais considerando os aspectos

estéticos, expressivos e comunicativos;

Reconstruir e ressignificar manifestações

corporais em função das possibilidades

de sua prática no âmbito escolar;

Participar de diferentes atividades

corporais ligadas à cultura, adotando

uma atitude cooperativa e solidária, sem

discriminar os colegas pelas suas

crenças, desempenho ou por razões

sociais, físicas, de gênero ou classe;

Valorizar as atividades corporais de lazer

que contribuem para a manutenção da

saúde e qualidade de vida, como uma

necessidade básica do ser humano e um

direito do cidadão;

Conhecer a diversidade de

padrões de saúde, beleza e estética

corporal que existem nos diferentes

Conteúdos Atitudinais

Cooperação e solidariedade (ajudar o

outro, dar segurança, contribuir com

um ambiente favorável ao trabalho,

etc.);

Valorização da cultura popular,

nacional;

Respeito a si e ao outro (próprios

limites corporais, desempenho,

interesse, gênero, classe social,

habilidade, erro etc.).

Vivências de situações novas ou que

envolvam diferentes níveis de

complexidade.

Aceitação da disputa como um

elemento da competição e não

como uma atitude de rivalidade

frente aos demais.

Elaboração de regras, materiais e

espaços, considerando a

diversidade.

Conteúdos Conceituais

Compreensão de alguns aspectos

históricos e sociais relacionados às

brincadeiras, ginásticas, danças,

atividades expressivas, jogos, lutas

e aos esportes considerando suas

regras;

Desenvolvimento da capacidade de

adaptar espaços, materiais e regras

na criação dos jogos;

Percepção do ritmo pessoal e grupal;

Reconhecimento e apropriação

dos princípios básicos para

104

grupos sociais, compreendendo sua

inserção dentro da cultura em que são

produzidos, discutindo os padrões

divulgados pela mídia e evitando o

consumismo e o preconceito.

construção de coreografias e jogos;

Conhecimento dos princípios básicos

da organização de festivais,

campeonatos, apresentações;

Conteúdos Procedimentais

Participação em jogos, brincadeiras e

danças;

Utilização de habilidades específicas

a jogos, brincadeiras e danças;

Vivência de diferentes papéis

assumidos no contexto das

manifestações da cultura corporal;

Vivências das danças folclóricas,

regionais e nacionais.

105

1º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Participar de discussões sobre as

diferentes práticas corporais pessoais e

da comunidade, compartilhando

conhecimentos e experiências;

Analisar criticamente os valores sociais,

econômicos, culturais, presentes em

certas práticas corporais;

Participar de atividades rítmicas,

brincadeiras, jogos, lutas e esportes,

organizando-os com autonomia, criando

e recriando regras;

Apreciar e participar de discussões

sobre alguns aspectos técnicos, táticos e

estéticos de esportes, lutas e de suas

regras oficiais;

Analisar e discutir coletivamente sobre

atitudes e estratégias a serem utilizadas

em situações de jogos, esportes, lutas,

danças, expressando suas opiniões sem

discriminar os colegas pelas suas

crenças, desempenho ou por razões

sociais, físicas, de gênero ou classe;

Resolver problemas corporais na relação

com o objeto, com o outro e com o

próprio corpo;

Conhecer a diversidade de

padrões de saúde, beleza e estética

corporal que existem nos diferentes

grupos sociais.

Conteúdos atitudinais

Cooperação e solidariedade (ajudar o

outro, dar segurança, contribuir com um

ambiente favorável ao trabalho, etc.);

Valorização da cultura popular, nacional;

Respeito a si e ao outro (próprios limites

corporais, desempenho, interesse, biótipo,

gênero, classe social, habilidade, erro

etc.).

Vivências situações novas ou que

envolvam diferentes níveis de

complexidade.

Aceitação da disputa como um elemento

da competição e não como uma atitude

de rivalidade frente aos demais.

Elaboração de regras, materiais e

espaços, considerando a diversidade.

Conteúdos conceituais

Compreensão de alguns aspectos

históricos e sociais relacionados às

brincadeiras, ginásticas, danças,

atividades expressivas, jogos, lutas e

aos esportes considerando suas regras.

Compreensão dos aspectos técnicos e

táticos dos jogos e esportes.

Desenvolvimento da capacidade de

adaptar espaços, materiais e regras na

criação dos jogos.

Percepção do ritmo pessoal e grupal;

Conhecimento dos princípios básicos da organização de festivais, campeonatos, apresentações.

Compreensão do contexto de produção e localização das manifestações da cultura corporal.

Conteúdos Procedimentais

Participação em jogos;

Utilização de habilidades específicas a jogos e brincadeiras;

Vivência de diferentes papéis assumidos no contexto das manifestações da cultura corporal.

Exploração e criação de gestos e códigos das manifestações da cultura corporal.

Vivências das danças folclóricas, regionais, nacionais.

106

2º Ano/Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Participar de discussões sobre as

diferentes práticas corporais pessoais e

da comunidade, compartilhando

conhecimentos e experiências.

Ampliar os conhecimentos acerca das

origens das manifestações da cultura

corporal popular e erudita, praticadas

em âmbito local, regional, nacional e

internacional, compreendendo os

hábitos, costumes e a cultura dos

diferentes povos, discutindo sua

importância no contexto histórico social.

Analisar criticamente os valores sociais,

econômicos, culturais, presentes em

certas práticas corporais.

Participar de atividades rítmicas,

brincadeiras, jogos, lutas e esportes,

organizando-os com autonomia, criando

e recriando regras.

Analisar criticamente as práticas

corporais que favorecem ou que

prejudicam a construção da

corporeidade.

Apreciar e participar de discussões

sobre alguns aspectos técnicos, táticos e

estéticos de esportes, lutas e de suas

regras oficiais.

Analisar e discutir coletivamente sobre

atitudes e estratégias a serem utilizadas

em situações de jogos, esportes, lutas,

danças, expressando suas opiniões sem

discriminar os colegas pelas suas

crenças, desempenho ou por razões

sociais, físicas, de gênero ou classe.

Resolver problemas corporais na relação

Conteúdos atitudinais

Cooperação e solidariedade (ajudar o

outro, dar segurança, contribuir com

um ambiente favorável ao trabalho,

etc.)

Valorização da cultura popular,

nacional e internacional.

Busca do conhecimento, da

diversidade de padrões, da atitude

crítica em relação a padrões

impostos, do reconhecimento a

outros padrões pertinentes a

diferentes contextos.

Respeito a si e ao outro (próprios

limites corporais, desempenho,

interesse, gênero, classe social,

habilidade, erro etc.).

Experimentação e vivência situações

novas ou que envolvam diferentes

níveis de complexidade.

Aceitação da disputa como um

elemento da competição e não

como uma atitude de rivalidade

frente aos demais.

Elaboração de regras, materiais e

espaços, considerando a

diversidade.

Conteúdos conceituais

Compreensão de alguns aspectos

históricos e sociais relacionados às

brincadeiras, ginásticas, danças,

atividades expressivas, jogos, lutas

e aos esportes considerando suas

regras.

Compreensão dos aspectos

107

com o objeto, com o outro e com o

próprio corpo.

Conhecer a diversidade de padrões de

saúde, beleza e estética corporal que

existem nos diferentes grupos sociais,

compreendendo sua inserção dentro da

cultura em que são produzidos,

analisando criticamente os padrões

divulgados pela mídia e evitando o

consumismo e o preconceito.

técnicos e táticos dos jogos e

esportes.

Desenvolvimento da capacidade de

adaptar espaços, materiais e regras

na criação dos jogos.

Compreensão da diversidade de

posições corporais possibilitadas

pela expressão ginástica.

Percepção do ritmo pessoal e grupal.

Compreensão do processo expressivo

como linguagem artística e corporal.

Reconhecimento e apropriação dos

princípios básicos para construção

de coreografias e jogos.

Conhecimento dos princípios básicos

da organização de festivais,

campeonatos, apresentações.

Compreensão do contexto de

produção e localização das

manifestações da cultura corporal.

Conteúdos Procedimentais

Participação em jogos, esportes,

brincadeiras e danças.

Utilização de habilidades específicas

a jogos, esportes, brincadeiras e

danças.

Vivência de diferentes papéis

assumidos no contexto das

manifestações da cultura corporal.

Exploração e criação de gestos e

códigos das manifestações da

cultura corporal.

Vivências das danças

folclóricas, regionais,

nacionais.

108

1.3.7. Arte

1º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Artes Visuais

Conhecer e apreciar diferentes

produções artísticas, por meio do

contato com reproduções ou de visitas a

museus e exposições;

Conhecer diferentes modalidades de

artes visuais;

Conhecer e explorar várias

possibilidades expressivas,

experimentando vários meios e

suportes.

Teatro

Conhecer a linguagem teatral;

Apreciar a linguagem teatral,

através do contato com espetáculos

teatrais; Conhecer e experimentar

formas de expressão corporal, gestual e

verbal.

Dança

Conhecer e valorizar tradições populares

em dança;

Acompanhar diferentes ritmos com o

corpo (intenso, moderado, lento);

Vivenciar e criar possibilidades de

movimentos corporais, valorizando e

respeitando o jeito próprio de cada um

se movimentar e dançar.

Música

Conhecer diferentes estilos

musicais: canções infantis, cantigas

populares, trilhas sonoras de filmes

infantis, folclóricas, popular brasileira,

erudita; ampliando seu repertório;

Artes Visuais

Apreciação de produções de artes

visuais próprias, de colegas e de

artistas profissionais (ênfase nas obras

de Cândido Portinari e Ivan Cruz:

temas As brincadeiras)

Apreciação de obras artísticas em várias

modalidades: desenho e pintura,

gravura, colagem, escultura.

Leitura de obras de arte a partir de

observação, narração, descrição e

interpretação de imagens e objetos,

utilizando diferentes recursos;

Produção artística de autoria dos

alunos, experimentando as diversas

modalidades das artes visuais: Pintura,

Desenho, modelagem, recorte e

colagem, etc.;

Realização de desenhos de observação,

de imaginação, de memória, com

intervenção;

Apreciação e criação de desenho,

utilizando-se de seus elementos,

exemplo: tipos de linhas e espessuras

(fina, média, grossa)

Gêneros: figura humana, paisagem.

Teatro

Jogo simbólico; Mímica; Jogos

teatrais;

Dramatização de histórias, poemas,

parlendas etc.

Dança

109

Explorar os elementos da linguagem

musical (som, ruído, silêncio) por meio

da voz, do corpo, de instrumentos

musicais e outros materiais sonoros;

Participar dos momentos de apreciação

musical, ouvindo, interpretando,

comparando e expressando suas

opiniões e sentimentos;

Participar de brincadeiras, jogos,

atividades diversas de audição, canto e

movimento articulados com a linguagem

musical.

Brincadeiras de roda;

Diversos gêneros de danças e de

diversas culturas;

Apreciação de espetáculos e

manifestações populares de dança

brasileira;

Experimentações de movimentos

corporais, explorando os elementos

que compõem a dança. Exemplo:

gestos, espaço, velocidade, ritmo,

equilíbrio, som (ou ausência dele).

Música

Apreciação de músicas e

conhecimento do contexto em que

foram produzidas e escuta de obra

musical em roda;

Conhecimento e identificação de

diferentes gêneros de obras

musicais (populares e eruditas);

Experimentação de sons e ritmos

com o uso da voz, do corpo, de

materiais diversos e/ou

instrumentos musicais.

110

2º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Conhecer diferentes produções

artísticas, de diversos autores, para

ampliar o conceito de artes visuais;

Conhecer diferentes modalidades de

artes visuais.

Conhecer várias possibilidades

expressivas, experimentando vários

meios e ampliando seu repertório para a

construção de um percurso criador

próprio.

Apreciar desenhos de artistas que se

utilizam de procedimentos de

observação, da memória e da

imaginação, contextualizando a época e

a cultura na qual foram produzidos.

Conhecer e valorizar tradições populares

brasileiras em dança.

Vivenciar e criar possibilidades de

movimentos corporais, valorizando e

respeitando o jeito próprio de cada um

se movimentar e dançar.

Conhecer e utilizar fontes de pesquisa

em dança.

Conhecer diferentes produções

musicais, para ampliar o conceito de

música;

Conhecer e pesquisar diferentes fontes

e espaços de divulgação social.

Artes Visuais

Apreciação de produções de artes

visuais próprias, de colegas e de

artistas profissionais.

Apreciação de obras artísticas em

várias modalidades, exemplo:

desenho e pintura, gravura, colagem.

Experimentação e pesquisa pelos

alunos em suas produções

artísticas nas diversas modalidades

de artes visuais, exemplo: pintura

sobre papel, desenho com giz de

cera, lápis de cor etc. - colagem de

imagens prontas de revista, papéis

variados, etc.

Realização de desenhos de

observação, de imaginação e de

memória.

Apreciação e criação de

desenho, utilizando-se de seus

elementos, exemplo: tipos de linhas e

espessuras (fina, média, grossa).

Teatro

Conhecimento da importância do

teatro para diferentes culturas.

Jogo simbólico; Mímica; Jogos

teatrais;

Dramatização de histórias, poemas,

parlendas etc.

Dança

Apreciação de espetáculos e

manifestações populares de dança

brasileira.

Experimentações de movimentos

corporais, explorando os elementos

111

que compõem a dança, exemplo:

gestos, espaço, velocidade, ritmo,

equilíbrio, som (ou ausência dele).

Música

Reflexão sobre as ideias,

impressões e sentimentos

despertados em cada um, a partir da

fruição de produções musicais;

Apreciação de músicas regionais e

conhecimento do contexto em que

foram produzidas. Exemplo: música

caipira, música sertaneja, samba de

roda, etc.

Conhecimento e identificação de

diferentes gêneros de obras

musicais;

Conhecimento e uso de diferentes

locais e fontes de divulgação e

registro musical, exemplo:

apresentações, shows, discos,

vídeos, CD ROM, Internet, livros,

jornais e revistas.

112

3º Ano/Ciclo Inicial

Objetivos Conteúdos

Conhecer diferentes

produções artísticas, de

diversos estilos, autores, para ampliar o

conceito de artes visuais.

Conhecer e apreciar obras de arte,

através do contato com reproduções ou

de visitas a museus e exposições.

Conhecer e apreciar diferentes

modalidades de artes visuais.

Apreciar desenhos de artistas que se

utilizam de procedimentos de

observação, da memória e da

imaginação, contextualizando a época e

a cultura na qual foram produzidos.

Conhecer e apreciar diferentes

produções de artes visuais brasileiras;

Conhecer diferentes manifestações

teatrais de diferentes culturas, para

ampliar o conceito de teatro e suas

possibilidades expressivas.

Apreciar manifestações teatrais,

criando relações com suas próprias

ideias e sentimentos.

Conhecer e experimentar formas de

improvisação teatral

Vivenciar e criar possibilidades de

movimentos corporais, valorizando e

respeitando o jeito próprio de cada um

se movimentar e dançar.

Conhecer e utilizar fontes de

pesquisa em dança.

Experimentar a linguagem musical

através de diferentes fontes

sonoras: voz, corpo, de diferentes

Artes Visuais

Apreciação e análise de produções de

artes visuais próprias, de colegas e de

artistas profissionais.

Apreciação de obras de artes originais e

reproduções, sabendo diferenciar as

duas formas de contato com a obra.

Reflexão sobre os processos de criação

pessoal, dos colegas e de artistas

profissionais.

Apreciação de obras artísticas em várias

modalidades, exemplo: desenho e

pintura, gravura, escultura, fotografia,

colagem.

Realização de desenhos de observação,

de imaginação e de memória.

Apreciação e criação de desenho,

utilizando-se de seus elementos,

exemplo: tipos de linhas e espessuras

(fina, média, grossa), sentidos (vertical,

horizontal, diagonal), expressividade

(agilidade, suavidade, força) e função

(contorno e sombreado).

Texturas de superfície (ásperas, macias) e

texturas gráficas (pontilhados).

Apreciação de diferentes obras artísticas

brasileiras e estudo da sua história:

comparar desenhos de diferentes

épocas (paisagem, retrato, figura

humana) natureza morta;

Teatro

Reflexão sobre as várias possibilidades de

expressão teatral, exemplo: profissionais,

populares, circenses, fantoches, teatro

113

materiais e instrumentos musicais

disponíveis.

de sombras, etc.

Conhecimento da importância do teatro

para diferentes culturas.

Discussões coletivas para trocas de

impressões pessoais de espetáculos

apreciados.

Improvisação de jogos dramáticos a

partir de estímulos, exemplo: temas,

objetos, situações, imagens, sons e

textos de diversos gêneros.

Dança

Apreciação de espetáculos e

manifestações populares de dança

brasileira.

Experimentações de movimentos

corporais;

Música

Reflexão sobre as ideias, impressões

e sentimentos despertados em cada

um, a partir da fruição de produções

musicais de diferentes épocas e

culturas.

Experimentação de sons e ritmos

através do uso da voz e do corpo.

Experimentação de sons e ritmos a

partir de materiais diversos, exemplo:

madeira, metal, plástico, objetos do

cotidiano e da natureza, sucatas etc.

114

1º Ano/ Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Explorar o tema cores a partir de obras

de diferentes artistas;

Apreciar os diferentes modos como cada

artista utiliza os elementos da linguagem

visual;

Experimentar vários meios e suportes

nas diferentes modalidades de artes

visuais;

Criar formas visuais, utilizando-se dos

conhecimentos sobre os elementos que

compõem esta linguagem;

Apreciar várias possibilidades

expressivas da pintura.

Criar produções próprias em

pintura, considerando suas várias

possibilidades expressivas;

Perceber a importância das artes visuais

em diferentes culturas;

Conhecer produções de artistas e

aspectos de suas biografias;

Conhecer fontes de informação e

pesquisa em artes visuais.

Apreciar formas de expressão teatral,

estabelecendo relações entre os

elementos desta linguagem: espaço

cênico, ação dramática e personagem.

Apreciar a articulação das várias

linguagens artísticas que compõem a

linguagem teatral.

Entender o teatro como um produto

cultural presente em vários contextos

sociais e épocas.

Conhecer diferentes produções

musicais e diversos estilos;

Artes Visuais

Apreciação de obras com foco na

utilização dos elementos da

linguagem visual, exemplo: ponto,

linha, figura, textura, cor;

Experimentação pelos alunos em

produções artísticas nas diversas

modalidades de artes visuais,

exemplo: pintura em papel, papelão,

uso de tinta guache, aquarela,

desenho com carvão, giz de cera,

lápis de cor, papéis de diferentes

formatos, cores e espessuras,

colagem de imagens prontas de

revista, papéis variados etc.

Exploração em produções

artísticas próprias dos elementos da

linguagem visual, nas diferentes

modalidades artísticas: desenho,

pintura, gravura, colagem;

Apreciação de pinturas modernas e

contemporâneas, analisando o modo

como os elementos da linguagem

visual se apresentam nestas

produções, exemplo: cor, forma,

composição, gesto, movimento.

Conhecimento e estudo de aspectos

da vida de artistas, algumas de suas

produções e sua relação com o

contexto histórico.

Pesquisa em fontes de divulgação de

artes visuais: internet, CD ROM,

livros, revistas, jornais, vídeo,

reproduções etc.

115

Entender a música como produto social,

conhecendo sua importância para

diferentes culturas e épocas;

Teatro

Apreciação dos elementos da

linguagem teatral, exemplo:

- Espaço cênico: cenários, figurinos,

movimentação no palco, adereços,

objetos etc.;

- Personagens: características,

modo de se movimentar, modo de

falar, gestos e trejeitos, figurinos,

posicionamento no palco.

- Ação dramática: enredo, história,

temas e sequências;

Criação de expressões teatrais

utilizando- se dos elementos da

linguagem teatral;

Conhecimento de diferentes formas

de manifestação teatral, exemplo:

teatro em palco e em outros espaços,

circo, teatro de bonecos, teatro de

sombras, manifestações populares

dramatizadas, pantomima, mímica

etc.;

Música

Experimentação e análise dos

elementos da música, exemplo:

altura, intensidade, duração, melodia,

ritmo, timbre, harmonia e silêncio.

Experimentação e criação de sons e

ritmos a partir de diversas fontes

sonoras para expressão musical,

exemplo: madeira, metal, plástico,

objetos do cotidiano e da natureza e

sucatas, voz e corpo;

Apreciação de obras

musicais, compositores e intérpretes

que influenciaram significativamente

o seu contexto sócio cultural.

Dança

Apreciação de espetáculos e

manifestações populares de dança

brasileira.

Experimentações de movimentos

corporais;

116

2º Ano/ Ciclo II

Objetivos Conteúdos

Apreciar os diferentes modos como cada

artista utiliza os elementos da linguagem

visual;

Experimentar vários meios e

suportes nas diferentes modalidades de

artes visuais, ampliando seu repertório

para que inicie o desenvolvimento de um

percurso criador próprio;

Criar e perceber formas visuais,

utilizando-se dos conhecimentos sobre

os elementos que compõem esta

linguagem;

Conhecer e apreciar várias

possibilidades expressivas da pintura;

Criar produções próprias em pintura,

considerando suas várias possibilidades

expressivas, explorando vários meios e

suportes;

Perceber a importância das artes visuais

em diferentes culturas e épocas;

Conhecer produções de artistas e

aspectos de suas biografias, situando-as

no contexto cultural em que foram

criadas;

Conhecer e valorizar espaços de

divulgação social de artes visuais;

Conhecer e utilizar fontes de informação

e pesquisa em artes visuais;

Conhecer e apreciar formas de

expressão teatral, estabelecendo

relações entre os elementos desta

linguagem: espaço cênico, ação

dramática e personagem;

Vivenciar a criação de expressões

teatrais, explorando os elementos desta

Artes Visuais

Apreciação e estudo de obras de

diferentes artistas;

Apreciação de obras com foco na

utilização dos elementos da

linguagem visual, exemplo: ponto,

linha, figura, textura, cor, plano, luz;

Experimentação e pesquisa pelos

alunos em produções artísticas nas

diversas modalidades de artes

visuais, exemplo: pintura em papel,

papelão, madeira, tela, uso de tinta

guache, aquarela, pigmentos

naturais; desenho com carvão, giz

de cera, lápis de cor, papéis de

diferentes formatos, cores e

espessuras; colagem usando de

imagens prontas de revista, papéis

variados etc.;

Modalidades artísticas: desenho,

pintura, gravura, colagem,

escultura, instalações;

Apreciação de pinturas

acadêmicas, modernas e

contemporâneas, conhecendo estes

conceitos e analisando o modo

como os elementos da linguagem

visual se apresentam nestas

produções, exemplo: cor, forma,

composição, gesto, movimento;

Criação de pinturas, pesquisando

meios e suportes variados e

explorando suas possibilidades

expressivas do uso do material e

dos elementos desta, modalidade

117

linguagem;

Apreciar e vivenciar a articulação das

várias linguagens artísticas que

compõem a linguagem teatral;

Entender o teatro como um produto

cultural presente em vários contextos

sociais e épocas;

Entender o teatro como um produto da

ação coletiva, vivenciando o processo de

criação em grupo no planejamento, na

elaboração de cenas e improvisação

teatral;

Apreciar, valorizar e refletir sobre

diversos tipos de dança de diferentes

culturas, inclusive os presentes na

cultura brasileira;

Vivenciar e criar possibilidades de

movimentos corporais, respeitando as

singularidades da cada aluno;

Conhecer, valorizar e criar formas de

expressão pela dança, estabelecendo

relações entre os elementos que a

compõem: movimento, espaço e ritmo;

Posicionar-se criticamente frente ao

modo como a dança é apresentada

pelos meios de comunicação de massa;

Conhecer e valorizar diferentes fontes

de pesquisa em dança;

Conhecer diferentes produções

musicais, de diversos estilos, épocas,

para ampliar o conceito de música,

suas possibilidades e sua importância

em diferentes culturas;

Entender a música como produto social,

conhecendo sua importância para

diferentes culturas e épocas;

Conhecer e apreciar diferentes músicas

artística;

Conhecimento da história e do

significado social da arte visual em

diferentes culturas e em diferentes

épocas da história;

Conhecimento e estudo de

aspectos da vida de artistas,

algumas de suas produções e sua

relação com o contexto histórico;

Conhecimento e pesquisa de obras

e artistas regionais presentes no

entorno.

Teatro

Conhecimento da história e do

significado social do teatro e em

diferentes épocas da história;

Criação de expressões teatrais

utilizando- se dos elementos da

linguagem teatral;

Conhecimento de diferentes formas

de manifestação teatral, exemplo:

teatro em palco e em outros espaços,

circo, teatro de bonecos, teatro de

sombras, manifestações populares

dramatizadas, pantomima, mímica

etc.;

Improvisação de jogos dramáticos a

partir de estímulos. Exemplo:

temas, objetos, situações, imagens,

sons e textos de diversos gêneros;

Experimentação de situações de

planejamento coletivo: organização

e divisão das diferentes tarefas que

compõem a encenação teatral.

Exemplo: seleção de materiais,

sonoplastia, iluminação, figurinos,

composição dos canários, escrita

118

brasileiras selecionando e estudando

aspectos de sua história;

Posicionar-se criticamente frente às

músicas veiculadas pelos meios de

comunicação;

Conhecer e pesquisar diferentes fontes e

espaços de registro e divulgação social

em música.

do texto teatral.

Dança

Reflexão sobre a importância da

dança nos diversos contextos

socioculturais e suas diversas

formas de manifestação e

divulgação, exemplo: dança

profissional, amadoras,

manifestações regionais locais ou

não;

Valorização das tradições

populares brasileiras em dança;

Experimentações de movimentos

corporais com a exploração dos

elementos que compõem a dança,

exemplo: gestos, espaço,

velocidade, ritmo, equilíbrio, som

(ou ausência dele);

Valorização do jeito próprio de

cada um se movimentar e dançar;

Criação de coreografias

improvisadas e planejadas,

utilizando-se de conhecimento

sobre os elementos da linguagem,

exemplo: exploração de

sequências, movimentos, espaço,

ritmo;

Exploração de movimentos em

diversos planos (baixo, médio e

alto);

Exploração do espaço como parte

integrante da coreografia, exemplo:

dança circular, dança em fileiras, do

centro para as diagonais etc.;

Articulação de movimentos

diferentes e simultâneos numa

mesma coreografia coletiva;

119

Análise crítica das danças

presentes nos meios de

comunicação de massa

(movimentos estereotipados, que

seguem um modelo, sem reflexão

ou criação pessoal);

Conhecimento e uso de fontes e

informação e documentação de

espetáculos de dança, exemplo:

livros, revistas, jornais, vídeos e

Internet, CD ROM.

Música

Exploração de sons produzidos por

instrumentos musicais diversos,

para a expressão em música,

exemplo: pandeiro, triângulo, reco-

reco, guiso, tambores, flauta doce,

gaita, violão, berimbau, etc.;

Apreciação de obras musicais,

compositores e intérpretes que

influenciaram significativamente o

seu contexto sócio cultural;

Reflexão e análise de alguns

aspectos da história da música e

de sua importância em diferentes

épocas e culturas;

Apreciação de diferentes gêneros

de obras musicais, refletindo sobre

suas características, semelhanças

e diferenças (populares e eruditas);

Reflexão sobre impressões, ideias

e sentimentos pessoais a partir da

fruição de obras musicais de

diferentes gêneros;

Conhecimento e reflexão de obras

musicais e alguns aspectos da

120

história da música no Brasil;

Contato com músicas típicas de

diferentes regiões e conhecimento

de sua importância social;

Conhecimento e apreciação de

produções musicais locais;

Reconhecimento e análise crítica de

músicas veiculadas nos meios de

comunicação mais presentes no

cotidiano;

Conhecimento e uso de diferentes

fontes de divulgação e registro

musical, exemplo: apresentações,

shows, concertos, recitais, discos,

vídeos, CD ROM, Internet, livros,

jornais, revistas etc.

1.4. Integração de Mídias e Tecnologias

Saberes relacionados ao uso das mídias e tecnologias com finalidade pedagógica já

acumulados pela equipe escolar:

A equipe escolar já se apropriou da importância do uso das mídias e tecnologias na

sala de aula, incluindo as Tic’s no planejamento semanal e nos projetos. Porém, alguns

materiais necessitam de orientação e apoio da PAPP, como é o caso do material de robótica

e de Chroma Key. No laboratório, dependendo da proposta, vários professores já fazem uso

autônomo do espaço, mas ainda assim contam com apoio da PAPP e dos monitores. Para

atividades mais complexas, como gravação de vídeos, áudios, apresentações, a orientação

da PAPP é mais efetiva.

Já os Netbooks são utilizados em sala de aula pelos professores, que tem total

autonomia no uso dos equipamentos.

O Projeto Monitoria já foi incorporado pela Equipe Escolar. Os alunos dos quartos e

quintos anos participam no período contrário, uma vez por semana. Esse projeto incentiva a

criatividade e autonomia no uso das TIC’s e é muito procurado pelos alunos, que

demonstram grande entusiasmo e interesse.

121

Recursos tecnológicos disponíveis:

Computadores; Netbooks educacionais; Câmera digital; Pen drive; HD externo; TV; Projetor

Multimídia; Notebook; Aparelho de DVD; Material de Robótica (caixa verde e vermelha);

Impressora multifuncional e laser; Leitor de cartão digital; MP4; Material para Chroma Key.

Ações propostas para o ano letivo de 2017:

As propostas para este ano, considerando os recursos tecnológicos e os

conhecimentos acumulados serão: Formações em HTPC’s; Filmagens utilizando Chroma

Key; Gravações no Audacity; Ampliar o trabalho com robótica educacional; Utilizar atividades

selecionadas do site da OBR para ampliação dos conhecimentos, dentro da modalidade

teórica; Continuidade das atividades do Projeto Arkos; Iniciar Projeto Khan Academy;

Continuidade do Projeto Monitoria.

Proposta formativa prevista, considerando ampliar os saberes e aprimorar as

práticas pedagógicas utilizando os recursos tecnológicos disponíveis:

Inicialmente, será feito levantamento das necessidades do grupo de professores da

educação Infantil e do Ensino Fundamental, a PAPP juntamente com a equipe de gestão,

organizará as formações de acordo com a disponibilidade dos HTPC’s. As formações

previstas serão: Novamente desenvolver a formação sobre o Armazenamento nas Nuvens

(muitos professores novos); Exploração da Plataforma Khan Academy; Arkos para os

professores novos; Excel, visando as fichas de rendimento.

2. Rotina e Espaços Escolares

2.1. Entrada e Saída

No horário de entrada os portões são abertos pontualmente no horário estabelecido

para entrada e saída dos alunos.

A entrada do aluno atrasado será permitida, porém será necessária a justificativa do

atraso pelo familiar que está acompanhando a criança.

Saída do aluno da escola: Os alunos só poderão ser retirados da escola pelas

pessoas autorizada pelos pais, na ficha de dados que está colada na contracapa da agenda

escolar.

Quando ocorrerem atrasos no horário da saída, a escola entrará em contato com a

família, por meio dos números dos telefones informados, solicitando que alguém compareça

para buscar a criança. Portanto, se faz necessário que as famílias mantenham os telefones

de contato atualizados.

122

No Ensino fundamental apenas os alunos que farão a colação, vão para o refeitório.

Esse momento é supervisionado por um inspetor de alunos e por um integrante da equipe

de gestão e quando necessário, por um integrante da equipe de merenda e apoio, pois os

professores estão em sala de aula com os demais alunos.

As turmas do Infantil I e II são acompanhadas até a sala pelo responsável e as do

Infantil III, IV e V são acompanhadas até a porta principal e se dirigem para a sala de aula

onde as professoras os aguardam.

Na saída os pais e/ou responsáveis, se dirigem às salas de aula para buscarem

seus filhos com maior segurança e atenção dos professores. Este momento é

acompanhado por inspetores de alunos e um dos componentes da Equipe Gestora. O portão

é aberto com 15 minutos de antecedência para o transporte escolar, 10 minutos de

antecedência para os pais. Esta organização se faz necessária para melhor atendimento

neste momento da rotina. Os alunos que vão embora sozinhos são dispensados no horário

normal.

2.2. Alimentação

O cardápio da alimentação escolar é elaborado por nutricionistas da Secretaria de

Educação e os gêneros alimentícios são adquiridos e enviados para a escola pelo setor de

alimentação escolar; o cardápio escrito é enviado mensalmente por este setor. A equipe de

funcionários da cozinha (empresa terceirizada CONVIDA) é responsável pelo preparo.

Este ano, no momento da chegada à escola, as crianças, desde o Infantil III até o 2º

Ano/Ciclo II recebem uma complementação alimentar (fruta, leite, biscoitos etc.). Nos

momentos do lanche ou almoço as crianças têm à disposição delas o self-service (no Ensino

Fundamental, o lanche quente e a mistura (carnes, ovo entre outros) são servidos pelas

cozinheiras, por orientação da Secretaria de Educação).

Os educadores participam e orientam as crianças estando próximos durante todo o

tempo, ajudando-os a pinçar os alimentos, manipular os objetos, quantificar, usar os talheres

de forma adequada, mastigar, saborear, experimentar, estabelecer vínculos com os colegas,

pois essas são competências trabalhadas no momento em que estão se alimentando. Esta

orientação e acompanhamento acontecem, também, para o Infantil I e II, porém, a

alimentação é servida pelas educadoras. Planejamos iniciar o self-service no momento do

almoço com o infantil II durante o segundo semestre.

Infantil I e II

8h30: Colação (café da manhã)

123

10h: Hidratação (suco de frutas variadas)

11h: Almoço

14h: Lanche da tarde

15h45: Jantar

Infantil III, IV e V

Período da Manhã:10h e 10h30 (lanche)

Período da Tarde: 14h45 e 15h15 (lanche)

Ensino Fundamental

Período da Manhã: 7h (colação) 10h (almoço)

Período da Tarde: 13h (complemento) 15h (lanche)

2.3. Recreação/Ensino Fundamental

Todas as turmas têm um momento específico destinado às brincadeiras; o tempo é

organizado de acordo com rotina e especificidade de cada turma. Em dia ensolarado, os

alunos brincam no pátio externo, onde podem escolher suas brincadeiras, nos dias chuvosos

o recreio acontece no pátio interno, onde são oferecidos materiais e atividades

diferenciadas.

2.4. Parque

Um espaço com brinquedos (escorregador, casa do Tarzan, balanços, pneus) que,

além de contribuir para o desenvolvimento motor, também desenvolve a interação entre as

crianças.

Como o espaço tem múltiplas possibilidades é importante e necessária a atenção

redobrada do educador para evitar que acidentes aconteçam.

No Ensino Fundamental, o parque é disponibilizado para os alunos dos 1º e 2º anos

do Ciclo Inicial, pelo menos duas vezes por semana e as atividades integram o planejamento

curricular.

2.5. Ateliê

Espaço onde acontecem as aulas de artes conforme o planejamento dos

professores. O Ateliê é utilizado por todas as turmas da educação Infantil e do Ensino

Fundamental.

124

2.6. Biblioteca

Considerando os princípios do trabalho na BEI, um deles, o desenvolvimento da

autonomia na busca da informação e construção do conhecimento, estamos desenvolvendo

um plano de ação específico, a fim de otimizar o uso deste espaço, conforme consta em um

dos planos formativos contemplados neste documento.

O empréstimo de livros acontece semanalmente e é organizado pelo professor e

pelo agente de biblioteca. Os alunos escolhem, entre algumas possibilidades, o livro que

querem levar para casa e são orientados a ler com a família. Consequentemente, em sala

de aula, os professores são orientados a valorizar e qualificar esta prática junto às crianças.

2.7. Tanque de Areia/Parque de Pneus

Água e a areia são elementos que estimulam os sentidos, ajudam no crescimento e

desenvolvimento além de trabalhar a coordenação motora. A areia molhada vira castelos,

cidades, bolo, macarrão, muros e tudo o que a imaginação permitir.

É um lugar que favorece o brincar junto, pois o espaço físico leva as crianças a

planejarem juntas o que irão criar.

Os materiais (baldes e pazinhas) estão acondicionados em um cesto de arames que

fica dentro do tanque que é cercado com grades para impedir que animais tenham acesso.

É também um espaço com pintura no muro, com um “muro musical” (espaço com

objetos sonoros fixados no muro à altura das crianças) e um espaço com pneus que

ampliam as possibilidades de movimento, criação e interação.

2.8. Brinquedoteca

A brincadeira é a forma pela qual a criança pode expressar de modo simbólico suas

fantasias, desejos, medos, sentimentos e os conhecimentos construídos a partir da

experiência vivida, internalizando uma compreensão particular sobre sentimentos, pessoas e

papéis sociais.

Temos uma sala organizada com brinquedos, fantasias, espelho, jogos e televisão.

Pretendemos melhorar o espaço investindo um pouco mais em brinquedos e fantasias.

125

2.9. Quadra

Este espaço é cuidado e organizado pela equipe da EMEB Marly Buissa Chiedde e

um dos poucos espaços para o desenvolvimento de atividades de movimento. Espaço

amplo, com piso adequado, que é como é frequentado pelas duas escolas, cada turma a

utiliza uma vez por semana. São planejados jogos, brincadeiras, danças e exploração de

materiais.

2.10. Atividades Intersalas/Educação Infantil As atividades intersalas assemelham-se às diversificadas, pois as crianças

escolhem quais as atividades que desejam realizar e com quem desejam realizá-las. Para

tanto, alguns espaços da escola (salas de aula e pátio interno, por exemplo) são

organizados de forma estruturada (como oficinas). Nesses locais, as crianças podem

interagir e movimentar-se com autonomia.

Esse é um momento privilegiado para interações entre crianças e entre crianças e

adultos de grupos diferenciados. Além disso, possibilita a exploração de outros espaços

físicos da unidade.

É preciso garantir o contato entre crianças de diferentes faixas etárias. É indicado

também que se planeje a organização dos ambientes e que haja um acompanhamento do

movimento das crianças.

Durante a realização da atividade intersalas, cada educador responsável por

determinado ambiente observa e orienta a criança, abrindo possibilidades para que ela se

torne cada vez mais segura em suas decisões e iniciativas.

As atividades intersalas constituem também um espaço no qual as crianças podem

reviver, reconstruir, modificar e ampliar conhecimentos já adquiridos em momentos dirigidos.

(Proposta Curricular da Educação Infantil. São Bernardo do Campo, 2007).

Objetivos

Interagir com crianças e adultos para...

Desenvolver atitudes e procedimentos fundamentais para a vida em coletividade

(cooperação, solidariedade, respeito, ajuda, partilha);

Desenvolver a linguagem (perguntando, explicando, conversando, imitando);

Desenvolver autonomia e independência;

Desenvolver a identidade (perceber preferências e necessidades próprias e do outro);

Ampliar os conhecimentos adquiridos em momentos dirigidos;

126

Explorar o espaço da escola com autonomia e segurança.

Construir a ação coletiva (equipe escolar)

Orientações Didáticas

Os educadores devem planejar atividades interessantes em cada oficina, com

propostas já conhecidas pelas crianças para que sejam mediadoras da integração.

Toda a equipe escolar precisa estar envolvida no planejamento e desenvolvimento

das atividades, acompanhando a movimentação das crianças pelo espaço, garantindo

a segurança e orientando-as para a escolha das atividades e deslocamento.

Para que todos possam chamar as crianças pelo nome (identidade), elas serão

identificadas por um crachá ou etiqueta.

Planejar as atividades e os materiais considerando a participação dos bebês (cuidado

com objetos pequenos, por exemplo)

Conversar com as crianças explicando o que irá acontecer e como, antecipando e

planejando junto com elas.

Divulgar as atividades para as crianças, antes de iniciarem (uma pessoa passa pelas

salas, contando quais serão as atividades).

Apresentar os espaços, mostrando onde cada oficina irá acontecer.

Sinalizar os espaços de acordo com a oficina a ser desenvolvida ali.

As crianças do Infantil I, iniciarão sua participação acompanhadas pelos educadores

até que estes percebam o desenvolvimento da autonomia para esta atividade.

Possibilidades de Propostas

Jogo Simbólico (casinha, fantasia, escritório...)

História / dramatização

Corpo e Movimento (circuito/estações, dança...)

Artes (pintura, colagem, modelagem, desenho, oficina de percurso...)

Papel Dos Educadores

Interagir; mediar (conflitos, conversas, interesses...);

Observar enquanto interage (interesses, parcerias, saberes, aprendizagens...)

Estimular a participação e interação;

Planejar atividades, espaços e materiais considerando a participação das crianças de

diferentes faixas etárias, inclusive os bebês;

Brincar com as crianças.

127

Periodicidade: mensal

2.11. Estudo do Meio Educação Infantil: Infantil I e II (Projeto Meios de Transporte): Campo de Marte de São

Paulo.

Educação Infantil: Infantil III, IV e V (Projeto na Roda com o Maestro): Instituto Baccarlli.

Ensino Fundamental: os Estudos do Meio serão atrelados ao projeto em desenvolvimento

“Um Século de Samba” e/ou à outros conteúdos trabalhados .

2.12. Tapetinho Mágico/Educação Infantil

A história do Tapetinho Mágico...

Tudo começou em uma reunião em 2007, em que os educadores queriam que todas

as crianças participassem da construção de algo que tivesse um pedacinho de cada um e

integrasse todas as turmas. Assim, nasceu a ideia da confecção de um tapete para que

todos pudessem sentar e ouvir histórias. E assim aconteceu. Com pequenos retalhos

confeccionamos nosso tapete. Este passava de sala em sala, possibilitava a integração

entre as turmas e modalidades de ensino, pois uma turma podia contar histórias para a

outra.

Deste trabalho nasceu a necessidade de ampliar a proposta construindo um tapete

para cada turma para que, a cada dia, um aluno o levasse para casa e compartilhasse a

leitura com sua família. Assim surgiu o “Tapetinho Mágico de Histórias.” (Um kit com o

tapete, um livro e um caderno de anotações para registro do momento vivenciado em casa.

Materiais organizados dentro de uma sacola)

Este trabalho continua a acontecer em 2017 e envolve todas as turmas da Educação

Infantil com um novo formato. Desta vez cada turma escolherá o material que será

compartilhado com a família, de acordo com o projeto desenvolvido.

Objetivos

Desenvolver a oralidade;

Desenvolver a criticidade;

Incentivar a afetividade e ludicidade;

Envolver as famílias no trabalho desenvolvido na escola.

128

2.13. Período De Adaptação

A entrada da criança na escola é um marco em sua vida e de sua família, uma

situação nova se instala. O acolhimento oferecido às crianças e à família é fator fundamental

para a efetivação do processo de adaptação em que todos os envolvidos possam se sentir

acolhidos, seguros e confortáveis, enquanto conhecem os colegas, os educadores, o espaço

e o ambiente escolar.

A adaptação dos alunos da Educação Infantil I e II, é explicada aos

pais/responsáveis logo que efetuam a matrícula da criança. As orientações são retomadas

na primeira reunião com pais, informando os horários do período de adaptação e a gradativa

ampliação para a jornada integral.

Para esta etapa, organizamos as crianças em dois grupos para que durante a

primeira semana do ano letivo, tanto as crianças quanto os educadores, tenham a

oportunidade de acolher e serem acolhidos com mais tranquilidade e mais próximos possível

uns dos outros, atendendo às necessidades individuais das crianças.

Da mesma maneira o período de adaptação é planejado para as turmas do Infantil

III, IV, V e 1º Ano/Ciclo Inicial, em que a permanência na escola é reduzida,

aproximadamente, nas duas semanas. Entretanto, algumas crianças necessitam de apoio e

maior atenção para este momento de separação da família. Estes tem seu período de

permanencia reduzido por mais tempo, para que, aos poucos, se sinta segura e acolhida no

ambiente escolar.

Avaliamos que esta organização ofereceu boas possibilidades de atendimento às

necessidades das crianças, dos educadores, que também estão participando pessoalmente

deste processo com seus sentimentos e necessidades, bem como das famílias que podem

conversar com os educadores, serem acolhidas em suas necessidades e conversar sobre o

processo de inserção ou continuidade da vida escolar de seu filho.

Neste período temos um momento organizado para que os professores recebam os

pais para conversarem e preencherem a ficha de levantamento de dados.

2.14. Reunião com Pais e Educadores

A parceria escola/família é fundamental para o acompanhamento e o

desenvolvimento da criança. Assim, entendemos as reuniões com pais como uma

oportunidade favorável para firmarmos esse vínculo que é construído diariamente.

129

A apresentação dos educadores às famílias é imprescindível para a criação de

vínculo inicial. Esse momento pode ser planejado por meio de dinâmicas, leitura de textos,

de histórias ou outro recurso planejado.

Durante o ano letivo são realizadas quatro reuniões, sendo que, na primeira,

apresentamos a equipe escolar, explanamos sobre o trabalho pedagógico, bem como

estabelecemos combinados para o bom desenvolvimento do trabalho ao longo do ano.

Temos como orientação a exploração do espaço escolar com todas as famílias,

sendo de alunos novos ou não. É importante que os pais tenham conhecimento e sintam-se

seguros, quanto aos espaços e equipe com quem seus filhos estarão durante o ano.

As reuniões terão um caráter formativo, cada turma escolherá um tema, para tanto,

é feito um planejamento, pensando em introdução/acolhimento, desenvolvimento da reunião,

objetivos, avaliação e recursos utilizados.

Pensando no aprimoramento da nossa prática, planejamos dois momentos

avaliativos, um, pelos pais, com o objetivo de sugerir encaminhamentos para o trabalho e

para as próximas reuniões; e outro pelos professores, com o objetivo de elencar as

principais discussões, encaminhamentos e temas para a próxima reunião.

3. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos Entendemos que a avaliação faz parte do processo de ensino aprendizagem e

funciona como norte imprescindível para direcionar o trabalho do professor a todo momento:

No início da ação pedagógica para investigar os conhecimentos prévios dos alunos, durante

o processo de ensino-aprendizagem para ajuste do ensino para que seja o mais eficaz

possível e ao finalizar um assunto ou projeto para replanejar suas ações.

“A Avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos,ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo, Para o aluno, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. Para a escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educacionais demandam maior apoio.” (Validação. Gestão Escolar. Ensino Fundamental, p. 46).

A avaliação tem seu início a partir da observação e da reflexão levantando o que o

aluno já sabe e consegue fazer sozinho, o que precisa de ajuda para fazer e o que precisa

130

aprender, não apenas no âmbito da sala de aula, mas também em sua interação com os

espaços, crianças e adultos à sua volta.

Registrar a avaliação torna-se necessário para que o educador acompanhe o

processo de aprendizagem de cada aluno e em relatório individual relate a história vivida por

ele, pelo grupo e pelo próprio educador.

Nesta concepção a avaliação é o processo pelo qual as intenções e objetivos são

retomados, os resultados analisados e o trabalho redimensionado, com a definição de novas

intenções e objetivos.

3.1. Instrumentos de Avaliação

3.1.1. Educação Infantil

3.1.1.1. Relatórios de Aprendizagem

Este relatório é sobre “aprendizagem”. É necessário observar e relatar as

aprendizagens das crianças, o que ela aprendeu diante do conteúdo trabalhado e

intervenções realizadas. Os focos de observação são: conteúdo

trabalhado/sequências/projetos; intervenções (ações e objetivos individuais); aprendizagem;

encaminhamentos

Para a estrutura do documento é importante:

Considerar os interlocutores (famílias, educadores e CP/OP/EOT).

Incluir um cabeçalho com nome da escola, nome e sobrenome do professor, nome

completo da criança, data de nascimento e data do relatório.

Escrever um texto compreensível, de fácil entendimento, com breve explicação de

algum termo pedagógico;

Rever os textos escritos analisando coerência, coesão e ortografia;

Evitar citar nome de outras crianças (exceção apenas quando for um

encaminhamento importante)

Evitar citar problemas familiares e/ou expor particularidades das famílias;

Apontar o número de faltas apenas quando forem excessivas;

Sinalizar o espaço para assinatura do(s) professores, responsável e CP;

São entregues para acompanhamento e devolutiva da CP para serem apresentados

aos familiares na Reunião com Pais.

131

3.1.1.2. Portfólio

O portfólio é um dos instrumentos utilizados para a avaliação das aprendizagens É

um conjunto organizado de trabalhos produzidos pelo aluno ao longo de determinado

período (o ano letivo, por exemplo). Quando bem montada, essa coletânea se transforma

em um excelente instrumento de avaliação.

Ele deve reunir as atividades consideras relevantes. O critério da escolha não pode

ser apenas o da excelência. O que importa é selecionar trabalhos que demonstrem a

trajetória da aprendizagem.

O documento com o percurso trilhado pelas crianças dá ao educador informações

preciosas sobre ensino e aprendizagem, além do acompanhamento simultâneo das

progressões e dos desafios enfrentados por eles. Cada atividade do portfólio deve conter a

descrição da proposta e as datas em que eles foram feitos.

As atividades do portfólio do respectivo ano acompanha os relatórios semestrais

para apreciação das famílias e o documento completo acompanha a passagem do aluno

para cada ano / turma.

3.1.2. Ensino Fundamental A avaliação do processo de ensino e aprendizagem assumirá forma processual,

participativa, formativa, cumulativa e diagnóstica com o intuito de redimensionar a prática do

professor, tendo como foco o sucesso da aprendizagem dos alunos. Assim, terá por

objetivos:

I. Diagnosticar e registrar os progressos dos alunos e suas dificuldades;

II. Possibilitar que o aluno auto-avalie sua aprendizagem;

III. Adequar as atividades com desafios dentro das possibilidades dos alunos;

IV. Fundamentar as decisões do Conselho Ano/Ciclo quanto à necessidade de

procedimentos de apoio pedagógico, recuperação paralela da aprendizagem, de

classificação e reclassificação de alunos.

V. Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos objetivos e/ou

conteúdos curriculares, sempre que necessário;

VI. O mapeamento do processo de ensino e aprendizagem será feito a partir das

análises: do portfólio dos alunos, do quadro de acompanhamento das hipóteses de escrita,

das fichas de rendimento escolar, dos planos de ação dos professores. Está previsto no

calendário escolar, reuniões de conselho Ano/Ciclo trimestralmente, onde é avaliado o

132

desempenho global do aluno, o desempenho da classe, o processo de ensino aprendizagem

subsidiando o trabalho pedagógico. As reuniões de conselho ano ciclo também promovem a

reflexão da prática pedagógica, a qualidade do ensino, discute e define os

encaminhamentos necessários e também pela promoção ou retenção do aluno ao final do

ano letivo e ao final de cada ano/ciclo.

O acompanhamento do ensino e aprendizagem também é constante em reuniões

nos HTPCs, em conversas com professores, devolutivas de planos de ação e atividades.

3.1.2.1. Conselho de Ano/Ciclo O Conselho de Ano/Ciclo é um dos mecanismos que possibilitam a gestão

democrática na instituição escolar.

O momento de Conselho ano/Ciclo é importante para o redirecionamento do

percurso educativo, é momento de trabalho em equipe e pode ser visto como um espaço de

formação contínua, pois é potencialmente um espaço de reflexão sobre a prática

pedagógica. Portanto cabe a toda equipe pensar conjuntamente sobre os possíveis

encaminhamentos remetendo os questionamentos ao grupo. É um espaço de expressão de

análises e decisões coletivas.

Os conselhos acontecem ao final dos trimestres, onde são discutidos o rendimento

escolar dos alunos tendo como princípio a avaliação contínua, o que implica em

replanejamento constante visando alcançar os objetivos da aprendizagem.

Antes das reuniões do Conselho, as equipes de gestão pode eleger algumas classes

que apresentem mais dificuldades de aprendizagem para, previamente, analisar os planos

de ação, atividades dos alunos, fichas de rendimento, registros, relatórios, etc., com a

finalidade de melhor programar suas sugestões de encaminhamentos pedagógicos, ou seja,

as ações que a escola poderá definir dentro de seu âmbito de atuação. Essa análise anterior

pode ser uma boa estratégia para subsidiar a equipe de gestão na coordenação dos

trabalhos e na ação formativa dos docentes.

É preciso que o Conselho Ano Ciclo/Ciclo seja bem planejado. É importante que o

coordenador converse com os professores sobre o material que eles precisam levar nas

reuniões do conselho:

Fichas de rendimento e planos de ação ( não esquecer de considerar as

aprendizagens imprescindíveis);

Registros sobre os alunos;

133

Registros (sucintos) sobre o seu trabalho com a classe no decorrer do trimestre, suas

dificuldades e avanços, com a finalidade de facilitar sua exposição para o grupo;

Portfólio dos alunos, com as atividades realizadas para a avaliação.

Para auxiliar a exposição do seu trabalho, o professor pode apresentar também

portfólios de 2 ou 3 alunos que retratem o seu conceito de “alunos que atingiram

satisfatoriamente os objetivos”.

Relatório da PAA e apoio pedagógico e atividades dos alunos que frequentam o

apoio.

Durante o Conselho Ano Ciclo/ou Ciclo:

O professor faz exposição do trabalho desenvolvido durante o trimestre;

Apresenta os portfólios dos alunos que ele considerou que atingiram satisfatoriamente

os objetivos;

Apresenta os portfólios dos alunos que ele tem dúvida na avaliação;

Apresenta os portfólios dos alunos que ele considera que não atingiram os objetivos.

Os membros do Conselho Ano Ciclo/ ou Ciclo deverão analisar as atividades

apresentadas observando a coerência, clareza nas comandas, critérios utilizados, além da

qualidade do trabalho desenvolvido.

Neste momento é importante que a equipe auxilie o professor em suas duvidas e na

sua avaliação, oferecendo sugestões que enriqueçam seu trabalho, tendo como princípio o

cotidiano do aluno e as necessidades da sala.

Deverão ser lavradas atas das discussões que poderão ser escrituradas da forma

que a escola achar melhor (livro Ata, digitadas etc.) desde que contenham todas as

informações necessárias sobre a reunião:

A ata deverá conter o nome completo dos participantes e demais indicações sobre

nome da escola, Ano/Ciclo, nome dos alunos, dificuldades observadas, conteúdo das

discussões e encaminhamentos;

Todos os presentes à reunião do Conselho deverão assinar a Ata;

As atas não devem conter emendas ou rasuras;

As atas deverão ser arquivadas na secretaria da escola e servirão de subsídio para as

posteriores reuniões de conselho de Ano/Ciclo.

Para a realização do Conselho, toda a equipe escolar deve ter clareza do significado

de Avaliação. Além disso, é importante o conhecimento do conteúdo da Indicação

CEE nº 12/96, aprovada pela deliberação CEE nº 11/96, que “dispõe sobre pedidos

de reconsideração e recursos referentes aos resultados finais de avaliação de alunos

134

do sistema de ensino de 1° e 2° graus (hoje Fundamental e Médio) do Estado de São

Paulo, regular e supletivo, público e particular”.

Observação: devida à implementação do Programa “Educar Mais”, o Conselho do primeiro

trimestre foi realizado em nossa unidade escolar, no entanto, no segundo semestre o

Conselho acontecerá na EMEB Marly Buissa Chiedde, onde as crianças da etapa do Ensino

Fundamental serão atendidas.

3.1.2.2. Avaliações Externas Abaixo seguem os dados da Prova Brasil (IDEB observado e metas projetadas),

bem como a análise qualitativa e interpretação dos resultados da Provinha Brasil, referente

ao ano de 2016.

3.1.2.2.1. Prova Brasil

Ideb Observado Metas Projetadas

Escola 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

SANDRA CRUZ MARTINS FREITAS PROFA EMEB

4.1 4.4 4.8 4.6 5.6 6.6 4.2 4.5 4.9 5.2 5.5 5.7 6.0 6.3

3.1.2.2.2. Provinha Brasil/ 1º semestre de 2016

Análise Qualitativa/Interpretação dos Resultados

Em nossa escola, este ano, temos duas classes de 2º Ano Inicial que realizaram a

Avaliação da Alfabetização Infantil. Para computar a análise dos resultados, consideramos

uma escala a partir de cinco (5) erros, tanto para a avaliação de leitura, quanto para a de

linguagem matemática.

Por meio da interpretação dos resultados pudemos observar que, apenas alguns

alunos de uma das turmas, apresentaram dificuldades quanto a habilidade de identificar a

relação entre grafemas e fonemas com mais de uma correspondência sonora e identificar o

número de sílabas de uma palavra. De modo geral, as duas turmas apresentaram grandes

dificuldades em realizar as atividades que avaliam as capacidades de o aluno localizar

135

informação explicita em textos, reconhecer o assunto de um texto, identificar a finalidade do

texto, estabelecer relação entre partes do texto (identificar repetições e substituições que

contribuem para a coerência e coesão textual), bem como inferir informação.

Com relação à linguagem matemática, os resultados revelaram que as questões

mais marcadas por erros, referem-se a habilidade de: mobilizar ideias, conceitos e estruturas

relacionadas à construção do significado dos números e suas representações, por exemplo,

comparar ou ordenar números naturais; resolver problemas por meio da aplicação das ideias

que preparam para a multiplicação e a divisão; reconhecer as representações de figuras

geométricas; identificar, comparar e ordenar grandezas (cédulas e moedas do sistema

monetário brasileiro e medida de tempo).

A fim de avançarmos no trabalho pedagógico junto aos alunos, propomos os

seguintes encaminhamentos:

Socializar no espaço formativo da HTPC, os resultados obtidos nesta avaliação,

utilizando como recurso os dados quantitativos e qualitativos, bem como os guias de

aplicação e interpretação dos resultados, com vistas à reflexão e análise,

principalmente no que tange as práticas de sala de aula e intervenções necessárias

para que os alunos avancem nos processos de aprendizagens.

Investir em formações específicas que contemplem estratégias didáticas, com foco

nas questões referentes à oralidade, leitura, escrita e gêneros textuais (a partir da

prática de sala de aula).

4. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

Os Instrumentos Metodológicos (Planejamento, registro, avaliação, relatórios) estão

a serviço da ação educativa, organizando, sistematizando e dando referências para o

trabalho. Estes instrumentos são estruturadores da prática pedagógica e importantes na

formação dos educadores. A reflexão é o instrumento que deve permear todos os demais,

atribuindo-lhes significados pedagógicos.

Tais instrumentos são de responsabilidade dos professores e sua elaboração é

considerada, também, como um momento de formação.

4.1. Educação Infantil Tendo o PPP como referência, o educador define o trabalho a ser desenvolvido com

sua turma, levando em conta suas características e especificidades, a partir de diferentes

136

modalidades organizativas: Projetos Didáticos, Sequências de Atividades, Atividades

Permanentes e situações independentes nas diversas áreas de conhecimentos e seus eixos.

Semanalmente planeja suas ações e rotina e mensalmente apresenta o caderno de

planejamento para a CP, juntamente com o registro reflexivo escrito sobre os conteúdos

trabalhados, a organização estrutural da sala, a intencionalidade, o foco do trabalho e as

demais observações dos educadores. A CP realiza devolutiva escrita e conversas em

horários de HTP para o planejamento e encaminhamentos.

4.2. Ensino Fundamental Os professores elaboram o Plano de Ação, trimestralmente, baseado no Plano

de Ensino da escola. Durante o trimestre selecionam os objetivos e conteúdos que

trabalharão, bem como planejam as atividades que serão propostas; o instrumento é

acompanhado pelo coordenador pedagógico, por meio de leitura, devolutiva escrita e

oral.

As aprendizagens, dificuldades e encaminhamentos didáticos , são registrados

nas fichas de rendimento escolar que, após assinadas por todos os envolvidos, são

arquivadas no prontuário da crianças. Essas fichas de rendimentos, o portfólio, o plano

de ação do professor, são materiais utilizados nas reuniões de conselho de Ano/Ciclo.

A partir deste ano, especificamos em nosso contrato pedagógico que,

mensalmente os professores farão o registro do seu trabalho apontando as

dificuldades, progressos das crianças e reflexões acerca do seu trabalho.

4.3. Organização dos Registros da Ação Formativa

A organização dos registros da ação formativa da equipe gestora acontece da

seguinte forma:

HTPC’s: os professores seguem um cronograma organizado em ordem alfabética e

a cada encontro o registro, em livro próprio, fica sob a responsabilidade de uma deles, com o

acompanhamento do coordenador pedagógico.

Reuniões Pedagógicas: sob a responsabilidade do vice-diretor ou de um professor,

em livro próprio.

Reuniões com Pais: os professores registram no caderno de planejamento.

137

Ocorrências: os professores possuem um caderno de ocorrências que deve ficar à

disposição da equipe de gestão. Nele são feitos registros de todas as ocorrências com

alunos e encaminhamentos, quando necessário, assinados pelos responsáveis.

Atendimento aos Familiares: o representante da equipe de gestão que atender

registra a conversa em caderno específico e/ou na ficha RAE; posteriormente, socializa com

os demais membros da equipe e envolvidos.

5. Ações Suplementares

5.1. Atendimento Educacional Especializado - AEE Atendimento Educacional Especializado, serviço da Educação Especial, tem como

objetivo complementar ou suplementar a formação dos alunos, por meio da disponibilização

de serviços, identificando, elaborando e organizando recursos pedagógicos e de

acessibilidade, bem como, estratégias a fim de eliminar as barreiras para plena participação

na sociedade e desenvolvimento da aprendizagem.

Considera-se recursos de acessibilidade na educação, aqueles que asseguram

condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida,

promovendo a utilização de materiais didáticos pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e

equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e demais

serviços.

São considerados público alvo do AEE:

I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de

natureza física, intelectual, mental ou sensorial.

II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam

um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas

relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição

alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno

desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.

III – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um

potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas

ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

O atendimento do AEE é realizado na sala de recursos multifuncionais, espaço

organizado com mobiliários didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e

equipamentos específicos para o atendimento aos alunos público-alvo, no horário inverso da

138

escolarização. Acontece duas vezes na semana, com duração de uma hora e meia cada

encontro, podendo ser alterado, conforme necessidade.

As ações propostas são baseadas na elaboração de um plano educativo,

considerando as peculiaridades de cada educando. Assim sendo, alunos com as mesmas

deficiências podem necessitar de atendimentos diferenciados.

Os alunos são atendidos em pequenos grupos ou individualmente, de acordo com

suas necessidades.

O AEE não se confunde com reforço escolar. Este atendimento tem funções próprias

do ensino especial, as quais não se destinam a substituir o ensino comum e nem mesmo a

fazer adaptações aos currículos, às avaliações de desempenho e outros.

Há ainda, o AEE colaborativo, realizado no turno da escolarização, quando há

necessidade da intervenção do professor de AEE, para fazer adequações no

posicionamento e rotina do aluno em sala de aula, auxiliando na busca de estratégias e

ações para apropriação da rotina, participação nas atividades e implantação de

comunicação alternativa.

Configuração do atendimento em 2017: dois alunos do Ensino Fundamental do

período da tarde, em ensino colaborativo, duas vezes na semana, com duração de uma

hora e meia cada encontro.

5.1.1. Plano de ação do Atendimento Educacional Especializado - AEE

O plano do primeiro semestre não foi inserido. No segundo semestre, não há

previsão de demanda, tendo em vista que as crianças da etapa do Ensino Fundamental,

acompanhadas por esse programa, serão transferidas para a EMEB Marly Buissa Chiedde.

5.2. Plano de Apoio à Aprendizagem - PAA Justificativa

Oferecer oportunidade aos alunos de alcançar as aprendizagens imprescindíveis,

atendendo suas necessidades educacionais individuais, superando as defasagens em

relação aos objetivos estabelecidos para o seu Ano/Ciclo.

Desde o ano anterior, optamos por trabalharmos com a estratégia de grupos de

estudos, organizados da seguinte maneira: Alfabetização: destinado aos alunos que

ainda não se apropriaram do sistema alfabético de escrita; Produção de Textos: aos

alunos alfabéticos, que apresentamcom dificuldades quanto à leitura, escrita, estruturação

139

textual, interpretação, coesão e coerência. Esta organização atende as crianças

matriculadas desde o 3º Ano/Ciclo Inicial ao 2º Ano/Ciclo II.

Para os grupos de estudos de 2017, dispomos de duas professoras que cumprem

jornada de 40 horas semanais, ambas, docentes do período da tarde, no entanto, não temos

professores disponíveis para atendimento ás crianças no período da tarde. Os

agrupamentos são organizados às terças e quinstas-feiras.

Agrupamento de Alfabetização Objetivos

Compreender o sistema alfabético de escrita;

Reconhecer e nomear todas as letras do alfabeto;

Ler e escrever textos memorizados;

Ler e escrever listas.

Conteúdos

Sistema de escrita convencional;

Nome completo dos alunos;

Leitura e escrita de: listas, parlendas, cantigas.

Estratégias

Escrita com letras móveis;

Produção de textos de memória;

Jogos: bingo de letras e nomes, forca;

Construção coletiva de escrita de listas e textos;

Leitura, escrita e organização de listas diversas;

Leitura e ordenação de textos;

Leitura e escrita de textos lacunados;

Leitura através de ditado cantado;

Cruzadinhas com banco de palavras;

Agrupamentos produtivos

Avaliação

Atividades diagnósticas individuais e análise do portfólio para avaliar os progressos;

Observação da realização das atividades;

Participação e interesse nos diversos momentos das atividades desenvolvidas, como,

rodas de conversas, leitura, agrupamentos produtivos etc.

140

Agrupamento de Produção de Textos Objetivos

Ler com compreensão e autonomia;

Produzir textos escritos alfabeticamente com coerência, preocupando-se com as

características do gênero, com a coesão e pontuação;

Produzir textos segmentando em parágrafos;

Escrever textos preocupando-se com as questões ortográficas;

Interpretar oralmente os textos lidos por outra pessoa;

Produzir textos orais, coletivamente;

Recontar um texto lido.

Conteúdos

Leitura pelo aluno e pelo professor de diversos gêneros com interpretação oral e

escrita;

Produção de textos escritos;

Revisão das produções de texto com foco na: coerência, coesão, pontuação,

características do gênero;

Ortografia;

Reconto.

Estratégias

Leitura compartilhada e discussão oral sobre o gênero estudado;

Análise e reflexão de textos escritos por diversos autores, considerando os aspectos

discursivos e normativos do gênero;

Leitura individual e interpretação oral coletiva com o grupo;

Pensar em um interlocutor para as produções escritas;

Planejamento para a produção de texto com os alunos, escrevendo na lousa os

principais episódios da história, características marcantes de personagens, como a

história se “desenrola”, como termina;

Produção de textos coletivamente, em duplas e individualmente;

Produção de textos: reescritas do gênero estudado;

Revisão de textos em partes e no todo, individualmente, em duplas e coletivamente;

Atividades de ortografia considerando aspectos do próprio texto (regularidades) e

propondo jogos: ditado bingo, forca;

141

Construção de regularidades ortográficas a partir das dificuldades observadas nos

alunos, através de diversas atividades de sistematização;

Avaliação

Observação das dificuldades e facilidades dos alunos em realizar as atividades;

Atividades diagnósticas (produção de texto individual);

Análise do portfólio para avaliar os progressos e replanejar as intervenções didáticas;

Rodas de conversa e observação.

Autoavaliação dos alunos.

5.3. Tempo de Escola A Prefeitura de São Bernardo implantou o programa Tempo de Escola em parceria

com organizações não governamentais, que amplia a permanência de tempo na escola para

crianças com vulnerabilidade social. Para este público as atividades são realizadas no contra

turno escolar.

Excepcionalmente, este ano, o atendimento às nossas crianças acontecerá entre os

meses de junho e julho, devida á implementação do Programa Educar Mais, previsto para

iniciar no início do segundo semestre de 2017.

As atividades estão acontecendo no espaço da ONG Geração Futuro, de terça à

sexta-feira, em que as crianças são contempladas com as oficinas de Dança e Capoeira.

142

III. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO

143

IV. REFERÊNCIAS

BRANDÃO, Ana Carolina. Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. São Paulo: Autentica, 2010. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educacão Nacional. Lei 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos. Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, 2007. CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 2 edição. SãoPaulo: Cortez: Instituto Paulo Freire,1999. FERNÁNDEZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2006. (Coleção questões da nossa época, v. 24). MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005. MARCHESI, Álvaro. O que será de nós, os maus alunos? Porto Alegre: Artmed, 2006. MELLO, Suely Amaral. A educação das crianças de 0 a 6 anos: regularidades do desenvolvimento. UMESP/Marília, 2010. SALLES, Fátima; FARIA, Vitória. Currículo na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Ática , 2012.

144

SÃO BERNARDO DO CAMPO. Dispõe sobre o sistema municipal de ensino. Lei nº 5309/2004. SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria da Educação de São Bernardo do Campo. Validação: Rotina na Educação Infantil. São Bernardo do Campo, 2007. SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. Proposta Curricular da Prefeitura de São Bernardo do Campo. Educação Infantil. São Bernardo do Campo, 2007. SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. Proposta Curricular da Prefeitura de São Bernardo do Campo. Ensino Fundamental. São Bernardo do Campo, 2007. Sites: "A Importância do Brincar". Profª.Dra.Tizuko Morchida Kishimoto. USP/SP. https://www.youtube.com/watch?v=NdfZTeAp5Tg “O excesso de brinquedos e a importância do brincar. Susan Linn. http://www.cca.eca.usp.br/node/1053?page=124

http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/qual-finalidade- portfolios http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/importancia-registro-refletir-pratica-palavra-especialista-educacao-infantil

145

V. ANEXOS

Biografia do Patrono

Nascida em 8 de fevereiro de 1951, em Amparo, Estado de São Paulo, Sandra Cruz

Martins Freitas ingressou na prefeitura de São Bernardo do Campo em maio de 1969 com

apenas 18 anos.

Lecionou durante muitos anos no Centro de Iniciação Profissional (C.I.P.), depois de

algum tempo, transferiu-se para a Educação Infantil (E.M.E.I.). Trabalhou em várias escolas,

encerrando sua carreira na EMEI Cecília Meireles, no bairro Baeta Neves, onde era muito

conhecida e querida pela comunidade.

Em 1999, a professora Sandra deixou a sala de aula para trabalhar como Assessora

Parlamentar do Presidente da Câmara Municipal, Sr. Valter Tavares. Nesse mesmo ano, ainda,

voltou a estudar, cursando direito na UNIABC. No dia 31 de maio de 1999, ao sair do trabalho e

dirigir-se à universidade, teve sua vida ceifada por dois assaltantes.

Descrição da Estrutura Física da Escola

O prédio escolar possui doze salas de aula, um almoxarifado, quatro banheiros,

sendo dois para uso dos alunos (masculino e feminino) e dois para uso dos funcionários,

um, uma biblioteca interativa, um laboratório de informática, sala da direção, sala da

coordenação, uma secretaria, uma cozinha e um refeitório que atende apenas as crianças

da Educação Infantil, um playground equipado com uma “casa do Tarzan”, escorregador e

balanços. Alguns espaços são compartilhados com a EM Marly Buissa Chiedde, como:

refeitório para atender a demanda do Ensino Fundamental, quadra poliesportiva, BEI e o

ateliê de artes.

Ao longo dos anos, fizemos adequações na entrada principal, como, instalação de

alambrado em todo o corredor, deslocamento do portão do corredor de entrada dos alunos e

pais (entrada e saída) para mais próximo à secretaria, colocação de fechadura eletrônica na

porta de entrada e nos portões de acesso à escola; também houve o deslocamento do

guichê para melhor atender a comunidade, bem como reforma e readequação do trocador

do Infantil I e II, o que proporcionou melhor qualidade do acolhimento, segurança e

atendimento ofertado.

Todo o trânsito de alunos e funcionários nos momentos da rotina diária (idas à

biblioteca, à quadra da EMEB Marly Buissa, ao playground etc.), se faz pelo corredor de

146

frente à secretaria, no entanto, isso dificulta a comunicação dos oficiais de escola ao

telefone e também à comunidade no guichê de atendimento. Neste sentido, não

conseguimos progredir, pois não há como deslocar o espaço da secretaria.

Quanto à manutenção predial, conseguimos com verba da APM resolver muitos

problemas, porém, uma preocupação muito grande em relação a existência de uma mina

que escoa água para o espaço lateral/área externa que faz divisa com a Creche Afonso

Monteiro e sobre isto, a equipe de gestão conversou com o Secretário da Educação e

também com a Consultoria de Obras, que ficaram de verificar o problema e também fazer

a medição do espaço para instalação de alambrado em todo o perímetro. A APM e

Conselho de Escola estarão a frente dessa demanda, junto a equipe de gestão para fazer

o acompanhamento e as reinvindicações necessárias. Estamos no aguardo deste

atendimento.

Materiais Pedagógicos e Equipamentos

Os materiais pedagógicos e os equipamentos são comprados por meio do

convênio entre a APM e Secretaria de Educação. Recebemos também, verba do

Programa Dinheiro Direto na Escola/PDDE. Recebemos ainda materiais pedagógicos e

alguns bens permanentes oriundos diretamente da Secretaria de Educação.

Com estes repasses de verbas, conseguimos comprar os bebedouros coloridos

para uso coletivo dos alunos, brinquedos, TVs, computador, instalação de uma pia de

cozinha no espaço do coletivo.

Os alunos recebem todos os anos, materiais pedagógicos para uso individual e

coletivo, como também recebem uniforme.

147

Projetos

Educação Infantil “Na Roda Com O Maestro”

Justificativa

Queremos ampliar o trabalho com a música para além do suporte para a aquisição

de conhecimentos gerais, para a formação de hábitos e costumes, organização da rotina

etc., deixando de utilizá-la como um meio para atingir objetivos e a considerando como

linguagem e forma de conhecimento que necessita de planejamento e intencionalidade,

deixando, assim, de ser um recurso pedagógico a serviço das demais áreas.

É importante gerarmos contextos significativos de ensino e aprendizagem com este

eixo ampliando as possibilidades de expressão, interação, apreciação, reflexão e produção

musicais.

Escolhemos o Maestro João Carlos Martins como referência para este projeto, por ser

um grande músico contemporâneo e que, com sua obra, articula alguns gêneros musicais

sem preconceitos.

Sendo assim, ele será o “apresentador” do projeto para as crianças que,

independente do gênero musical escolhido pela turma para ser desenvolvido mais

atentamente, conhecerão o artista e um pouco de sua vida e obra.

Objetivos

Ampliar repertório musical (gêneros musicais).

Ampliar o conhecimento sobre instrumentos musicais.

Desenvolver a percepção auditiva. (ouvir, perceber e discriminar sons de diferentes

instrumentos musicais).

Conhecer a função do maestro.

Conhecer sobre a vida e obra do maestro Antônio Carlos Martins.

Perceber e expressar sensações e sentimentos por meio da música e outras formas

de expressão (dança, desenho, pintura etc).

Brincar com a música, imitar, inventar, improvisar, acompanhar composições

utilizando instrumentos da bandinha ou confeccionados com materiais reaproveitados.

Conteúdos

Escuta de diversos gêneros musicais.

148

Exploração e expressão do silêncio e de sons com a voz, corpo e materiais sonoros

diversos.

Propriedades do som (altura, timbre, duração, intensidade)

Participação em brincadeiras, jogos cantados.

Fazer música, por meio da improvisação ou composição utilizando alguns

instrumentos. (bandinha ou confeccionados).

Participação em situações que integrem músicas e movimentos corporais.

Informações sobre vida e obra do Maestro Antônio Carlos Martins.

Desenvolvimento

Cada turma definirá um gênero musical a ser mais apreciado e planejará etapas de

acordo com o interesse e necessidade da turma.

Sonorização de histórias,

Acompanhamento rítmico,

Rodas cantadas,

Expressão de sentimentos: desenhando sons, som e movimento (dança), cantando.

Gravar as crianças para se ouvirem cantando.

Brincadeiras e jogos musicais.

Construção de instrumentos e de um espaço musical.

Contação de histórias e apresentação de teatro com trilha sonora e/ou sonoplastia.

Apresentações musicais.

Apresentação de instrumentos musicais.

Estudo do meio relacionado ao tema.

Avaliação

Utilizar a gravação das crianças para autoavaliação. Ouvindo, as crianças podem

perceber detalhes: se cantam gritando ou não, se o volume dos objetos sonoros estava

adequado, se a história sonorizada ficou interessante, se os sons utilizados ficaram

próximos do real etc.

Apresentar as produções para os colegas expondo seus sentimentos ao ouvir a

música. (Professora avalia as expressões).

Observar, acompanhar e estimular durante o processo: se as crianças se expressam

musicalmente (por meio da voz, do corpo e dos diversos materiais sonoros), se

149

desenvolvem curiosidade sobre os instrumentos e sentem prazer em utilizá-los, se

desenvolvem atenção para ouvir, seu desenvolvimento rítmico e motor.

Ensino Fundamental Tema: “Um Século de Samba” Justificativa

No ano de 2016 foi comemorado o Centenário do Samba (estendido até 2017).

Neste sentido, o desenvolvimento deste projeto visa, primeiramente, resgatar a cultura

musical, desde a sua origem até os dias atuais, a fim de proporcionar aos nossos alunos o

conhecimento sobre este gênero.

Objetivos

Conhecer a história do Samba;

Resgatar e valorizar o Samba, enquanto parte da nossa cultura;

Conhecer alguns artistas que fazem parte do centenário;

Conhecer instrumentos musicais utilizados com mais frequência nesse gênero

musical.

Conteúdos

Escuta do gênero musical e suas variações;

Instrumestos sonoros utilizados;

Participação nos momentos das rodas de discussões a respeito do tema tratado;

Explanação teórica sobre o tema (parceria do agente de biblioteca);

Procedimentos de pesquisa e explanação sobre o assunto;

Produção escrita e oral;

Escuta;

Biografia dos principais compositores e interpretes do samba;

Participação em situações que integrem músicas e movimentos corporais;

Desenvolvimento

Cada professor definirá o caminho que percorrerá e planejará as etapas de acordo

com o interesse e necessidade da turma.

150

Avaliação

Observar o percurso coletivo e individual, bem como documentar o processo vivido.

Utilizar a estratégia das rodas de discussões e seminários para ouvir as crianças e propiciar

que sinalizem as aprendizagens delas (olhar atento do professor).

Observar, acompanhar e estimular durante o processo: as crianças se expressam

musicalmente (por meio da voz, do corpo e das diversas materiais de expressão), se

desenvolvem curiosidade sobre o assunto tratado e demonstram prazer pelo estudo do

tema.

Projeto Alimentação Saudável

Justificativa

O tema alimentação é motivo de preocupação dos pais e educadores, visto que o

mercado oferece uma enorme quantidade de produtos alimentícios que, através da mídia,

invadem as nossas casas e tornam os hábitos alimentares inadequados.

A Secretaria da Educação, em parceria com a INMED Brasil, trouxe a proposta

deste trabalho para algumas escolas durante o ano de 2015, quando iniciamos o trabalho

de construção e cultivo de horta em um espaço gramado na lateral do corredor de entrada

da escola. Várias turmas participaram desta etapa do projeto, que em 2016 teve

continuidade apenas com uma turma do Ensino Fundamental e, mais efetivamente, uma

turma da Educação Infantil (Infantil II).

Este ano, 2017, esta turma da Educação Infantil, dará continuidade ao projeto.

Objetivos

Incentivar aos bons hábitos alimentares;

Identificar as preferências alimentar das crianças;

Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos

alimentamos;

Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;

Identificar cores, textura, aromas e os diferentes sabores dos alimentos.

Reconhecer o produto industrializado como um alimento menos nutritivo e menos

necessário ao seu desenvolvimento.

Ações

Replantio e cultivo da horta escolar;

Consumo dos alimentos produzidos na horta in natura e em receitas;

Rodas de conversa sobre alimentação saudável.