prr oojjeetto tppoollíítiiccoo peeddaaggóóggiiccoo ...€¦ · pedagogia e letras 7 meses 2...
TRANSCRIPT
1
DDeeppaarrttaammeennttoo ddee AAççõõeess EEdduuccaacciioonnaaiiss
EEMMEEBB ““PPrrooffeessssoorraa SSaannddrraa
CCrruuzz MMaarrttiinnss FFrreeiittaass””
PPrroojjeettoo PPoollííttiiccoo
PPeeddaaggóóggiiccoo -- PPPPPP 22001177
MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Educação Departamento de D DD Departamento de Ações Educacionais
4
I. DENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Escola Municipal de Educação Básica Professora Sandra Cruz Martins Freitas
Rua Valdomiro Luís, 181, Jd. Nossa Senhora de Fátima,
São Bernardo do Campo – SP – CEP 09820-340
Telefones: 4347-6963 / 4347-6177 - CIE: 35229921
Blog: http://sandracmfreitas.blogspot.com.br
Períodos de funcionamento da escola
Segunda à sexta-feira: 06h30 às 18h
Segunda-feira (atendimento aos alunos da EM Marly Buissa Chiedde no espaço da BEI):
18h30 às 21h30
Terça-feira: 18h40 às 21h40 (HTPC)
Horário de Atendimento na Secretaria da escola: 7h às 18h
Etapas de ensino oferecidas pela escola – 1º semestre
Educação Infantil: I, II, III, IV e V
Ensino Fundamental: Ciclo Inicial e Ciclo II
2º semestre
Programa “Educar Mais”
Educação Infantil: I, II, III, IV e V
Horários – 1º semestre
Educação Infantil I e II: 07h30 às 17h30
Infantil III, IV e V: Período da manhã: 8h às 12h Período da tarde: 13h às 17h
Ensino Fundamental: Período da manhã: 7h às 12h Período da tarde: 13h às 18h
Horários – 2º semestre
Programa “Educar Mais”
Educação Infantil I e II: 07h30 às 17h30
Infantil III, IV e V: 8h às 17h
Equipe Gestora – 1º semestre
Diretor Escolar: Maria da Purificação Sena de Almeida
5
Vice Diretor: Vilma Francisca Rocha
Coordenador Pedagógico/Educação Infantil: Damares Elaine Rodrigues Sales
Coordenador Pedagógico/Ensino Fundamental: Luciene Fernandes Silva
Equipe Gestora – 2º semestre
Diretor Escolar: Maria da Purificação Sena de Almeida
Vice Diretor: Vilma Francisca Rocha
Coordenador Pedagógico/Educação Infantil: Damares Elaine Rodrigues Sales
Equipe de Orientação Técnica Referência
Orientadora Pedagógica: Déa Cristine Kerr Affini (até 09/6/2017)
Orientadora Pedagógica: Denise Duarte (a partir de 19/6/2017)
Psicóloga: Fátima Neves
Fonoaudióloga: Mônica Guedes C.de Souza
Fisioterapeuta: Diones A. F. A. de Araujo
Assistente Social: Márcia Maria Maiole Carvalho
6
1. Quadro de Funcionários da Escola
Nome Situação Funcional
Matrícula Cargo Horário de trabalho Formação Tempo
no MSBC
Tempo na
escola
Adriana Gomes Iglezias
Estatutário 41.170-5 Auxiliar em Educação
08h às 17h Pedagogia 2 anos e 2 meses
1 ano e 2 meses
Alexandra Gomes da Silva
Estatutário 42.661-9 Professor 13h às 18h Estudos Sociais e
História 6 meses 2 meses
Aline dos Santos Oliveira
Celetista 62.413-2 Professor Substituto
07h às 12h15
Pedagogia, Música Pós-graduação em Arte Educação e Ludopedagogia
7 anos e 9 meses
3 anos e 8 meses
Andréa de Oliveira Silva Lúcio
Estatutário 37.356-7 Professor 2ª, 3ª, 5ª e 6ª 07h às
13h / 4ª 07h às 17h40
Ciências Biológicas 5 anos e 7 meses
2 meses
Andréia Fernandes da Rosa
Estatutário 33.068-0 Professor 07:00hs às 12:00hs Pedagogia 9 anos e 5 meses
2 meses
Bruna Izau Duarte da S. Santos
Estatutário 36.377-6 Professor 2ª, 4ª, 5ª e 6ª 07h às
13h / 3ª 07h às 17h40
Pedagogia, Pós-graduação em
Educação Infantil e Ludopedagogia
6 anos e 2 meses
4 anos e 2 meses
Carmen Nilza Catalan da Silva
Estatutário 42.314-0 Professor 07h às 12h Letras 9 meses 2 meses
Catia Sheila Podadera Dias
Estatutário 40.070-6 Professor 13h às 18h Pedagogia e Letras 3 anos e 1 mês
2 meses
Celia Harumi Tagawa Estatutário 22.448-5 Professor 07h às 12h Pedagogia 24 anos e 10 meses
4 ano e 2 meses
Celia Harumi Tagawa Estatutário 30.206-5 Professor 13h às 18h Pedagogia 13 anos e 11 meses
2 meses
7
Christiano Ferdinando Carvalho da Fonseca
Estatutário 42.404-9 Auxiliar em Educação
08h às 17h Ensino Médio
Completo 9 meses 9 meses
Damares Elaine Rodrigues Sales
Estatutário 23.799-9 Coordenador Pedagógico
2ª, 4ª, 5ª e 6ª 07h às 16h/ 3ª 12h40h às
21h40
Pedagogia, Pós-graduação em
Supervisão Escolar e Psicopedagogia
21 anos e 11 meses
4 anos e 3 meses
Denise Ramos Malheiros
Celetista Convida Cozinheira 07h às 16h48 Ensino Médio
Completo 1 ano 1 ano
Diogo Augusto Lansana da Silva
Estatutário 39.712-7 Professor de
Educação Física
07h às 12h
Educação Física: Licenciatura e Bacharel, Pós-graduação em
Exercícios para grupos especiais, Massagens, Tecnicas corporais e
Acupuntura
3 anos e 2 meses
3 anos e 2 meses
Edilaine Ribeiro da Silva
Estatutário 40.704-1 Auxiliar em Educação
08h às 17h Serviço Social 9 anos e 2 meses
1 ano e 1 mês
Eduardo Rodrigo Fernandes
Estatutário 40.403-5 Professor 13h às 18h Pedagogia 3 anos 3 anos
Elenice Izildinha Mattos
Estatutário 37.433-5 Auxiliar em Educação
08h às 17h Pedagogia e Webdesigner
5 anos e 5 meses
5 anos e 5 meses
Eliana Cristina Raphael
Estatutário 42.986-1 Professor 07h às 12h Pedagogia 1 mês 1 mês
Eliana Granato de Freitas Mota
Estatutário 43.095-9 Inspetor de
Escola 09h às 18h
Ensino Médio Completo
1 mês 1 mês
Eliene Santana Lino Cardoso
Estatutário 34.119-2 Professor 07h às 12h
Pedagogia, Pós-graduação em
Pscopedagogia e Educação Infantil
8 anos e 1 mês
11 meses
Emerson Felipe Silva Neves
Estatutário 38.338-2 Oficial de
Escola 06h30 às 15h30
Tecnólogo em Recursos Humanos
4 anos e 9 meses
1 ano e 1 mês
8
Fabíola de Paulo Ribeiro
Estatutário 37.645-0 Professor 2ª 07h às 18h / 3ª
08h20 às 18h / 4ª,5ª e 6ª 13h às 18h
Pedagogia e Magistério
5 anos e 8 meses
4 anos e 8 meses
Fabrícia Valéria Ferreira
Celetista 62.002-3 Professor Substituto
2ª, 3ª, 5ª e 6ª 12h às 18h / 4ª 07h20 às
18h
Pedagogia, Cursando Pós-graduação em Psicopedagogia e Psicomotricidade
7 anos e 8 meses
2 ano e 1 mês
Franscisca de Souza Silva
Estatutário 40.627-3 Auxiliar em Educação
08h às 17h Pedagogia, Pós-graduação em
Neuropsicopedagogia
2 anos e 8 meses
1 ano
Geisa Belmonte de Souza
Estatutário 42.531-2 Professor 2ª, 4ª, 5ª e 6ª 07h às
13h / 3ª 07h às 17h40
Pedagogia e Letras 7 meses 2 meses
Gisele de Sousa Celetista Guima Auxiliar de
Limpeza
09h às 18h /
Sábados alternados Ensino Médio
Incompleto 1 ano e 3
meses 1 mês
Guiomar H. Battistini Araújo
Estatutário 70.644 Professor 13h às 18h Pedagogia e Pós-
graduação em Gestão Escolar
13 anos e 8 meses
7 anos e 8 meses
Karina de Brito Rivas Estatutário 42.672-4 Professor 13h às 18h Pedagogia 6 meses 2 meses
Katia Cilene Rodrigues do Nascimento
Estatutário 32.608-1 Professor do
AEE
2ª 07h às 17h / 3ª 13h às 18h / 4ª e 6ª 07h às 12h / 5ª 07h
às 17h40
Pedagogia, Pós-graduação em
Educação Especial e Ludopedagogia
10 anos 2 meses
Katia Silene Simões Cunha
Estatutário 35.823-6 Professor 07h às 18h Química, Pedagogia e
Pós-graduação em Ludopedagogia
7 anos e 8 meses
6 anos e 8 meses
Lais Danielli de Araujo Celetista Convida Cozinheira 07h às 16h48 Ensino Médio
Completo 1 ano 1 ano
Laurineide Rodrigues Duque
Estatutário 22.906-1 Professor 2ª, 4ª, 5ª e 6ª 07h às
13h / 3ª 07h às 17h40
Pedagogia, Pós-graduação em Didática Infantil, Ludicidade e
Educação Infantil
23 anos e 8 meses
13 anos e 8
meses
9
Lenilda de Lima V. Silva
Estatutário 37.998-7 Professor 13h às 18h Pedagogia 5 anos e 1 mês
5 anos e 1 mês
Lucas Alberto Machado Levandosky
Estatutário 40.851-8 Professor de
Educação Física
13h às 18h Educação Física e Pós-graduação em Psicomotricidade
2 anos e 8 meses
2 anos e 2 meses
Luciana Cristina dos S. G. Occhiuto
Estatutário 36.057-4 Professor
2ª, 3ª e 4ª 07h às 13h / 5ª 07h às
17h30 / 6ª 07h às 13h10
Pedagogia e Pós-graduação em
Educação Infantil
15 anos e 10 meses
15 anos e 8
meses
Luciene Cheganças Casado
Estatutário 36.586-7 Professor
2ª, 4ª e 6ª 12h às 18h / 3ª 09h30 às 18h / 5ª 07h20 às
18h
Pedagogia e Pós-graduação em
Psicopedagogia Institucional
5 anos e 8 meses
5 anos e 8 meses
Luciene Fernandes Silva
Estatutário 35.131-5 Coordenador Pedagógico
2ª, 4ª, 5ª e 6ª 09h às 18h/ 3ª 12h40 às
21h40
Magistério, Pedagogia, Pós-graduação em Educação Infantil e
Neuropsicopedagogia
7 anos e 4 meses
1 ano e 9 meses
Lucimara Jeronimo Celetista Guima Auxiliar de Limpeza
09h às 18h / Sábados alternados
Ensino Médio Completo
6 anos e 8 meses
2 ano e 6 meses
Luiz Antonio da Silva Bezerra
Estatutário 35.327-8 Agente de Biblioteca
2ª 08h30 às 21h30 / 3ª 07h30 às 17h30 / 4ª 07h30 às 16h / 5ª
07h30 às 12h / 6ª 07h30 às 16h30
Comunicação Social, Jornalismo e Pós-
graduação em Jornalismo
6 anos e 9 meses
6 anos e 5 meses
Marcia Donizete T. Malheiro
Estatutário 22.859-4 Professor 2ª, 4ª e 6ª 12h às
18h / 3ª 12h às 18h / 5ª 07h20 às 18h
Pedagogia, Pós-graduação em
Educação Infantil e Ciências
23 anos e 8 meses
2 anos e 8 meses
Maria Aparecida Roberto
Celetista Guima Auxiliar de Limpeza
06h30 às 15h30 / Sábados alternados
Ensino Médio Completo
4 anos e 3 meses
4 anos 3 meses
Maria da Purificação Sena de Almeida
Estatutário 32.538-6 Diretor Escolar
2ª, 4ª e 5ª 07h às 15h20 / 3ª 7h às 21h40 / 6ª 07h às
12h20
Pedagogia com Habilitação em Supervisão Escolar,
Pós-graduação em Psicopedagogia e
Letramento/ Alfabetização
10 anos e 8 meses
6 anos e 2 meses
10
Maria Escolástica Ferreira
Celetista Guima Auxiliar de Limpeza
06h30 às 15h30 / Sabados alternados
Ensino Médio Completo
3 anos 1 mês
Mariluci Nascimento S. Oliveira
Estatutário 35.624-2 Professor 07h às 12h Ciências Biológicas 6 anos e 11 meses
6 anos e 2 meses
Maristela Pereira Caixeta
Estatutário 37.649-2 Professor 2ª, 4ª e 6ª 13h às
18h / 3ª 07h às 18h / 5ª 08h20 às 18h
Pedagogia e Cursando Pós-graduação em
Ludopedagogia
5 anos e 8 meses
4 anos e 8 meses
Miriam Aparecida Amaro
Celetista Guima Auxiliar de Limpeza
09h às 18h / Sábados alternados
Gestão de Segurança Privada
4 anos e 3 meses
4 anos e 3 meses
Mônica Paula da Silva Estatutário 40.668-9 Inspetor de
Escola 06h30 às 15h30
Ensino Médio Completo
11 anos e 8 meses
1 ano e 3 meses
Monise da Silva Moreno
Estatutário 42.237-2 Professor de
Artes 3ª 09h às 15h / 4ª e
6ª 07h às 18h Artes Visuais 1 ano 2 meses
Morgana Sheila Molitor Ramos
Estatutário 42.502-9 Professor 13h às 18h Pedagogia 7 meses 2 meses
Nathalia Aparecida Garcia
Estatutário 37.945-8 Professor 2ª, 3ª, 4ª e 6ª 12h
às 18h / 5ª 07h20 às 18h
Pedagogia, Pós-graduação em
Psicopegagogia, Ludopedagogia e
cursando Educação Inclusiva
4 anos e 8 meses
2 anos e 8 meses
Nicia Maria Previatti Contheux
Estatutário 27.017-7 PAPP
2ª 07h às 17h / 3ª 07h às 21h40 / 4ª 07h às 17h20 / 5ª
07h às 12h / 6ª 07h às 11h
Pedagogia, Pós-graduação em
Psicopedagogia, Didática do Ensino Especial e Direito
Educacional
17 anos e 8 meses
6 anos e 8 meses
Patrícia Magda Dias Semeão
Estatutário 35.866-8 Auxiliar em Educação
08h às 17h Cursando Pedagogia 11 anos e 8 meses
7 anos e 3 meses
11
Paula Pamella Rodrigues Bueno
Estatutário 41.265-4 Professor 07h às 12h Pedagogia 3 anos e 1 mês
2 meses
Rafael Bortoni Gonçalves de Souza
Estatutário 39.202-2 Oficial de
Escola 09h às 18h
Cursando Ciências e Humanidades
3 anos e 8 meses
1 ano
Raimunda Gizeuda Sales Silveira
Estatutário 22.892-6 Professor
(Readaptada) 08h às 17h30 Pedagogia 24 anos
5 anos e 8 meses
Regiane Cristina de Carvalho
Celetista Guima Auxiliar de Limpeza
06h30 às 15h30 / Sábados alternados
Ensino Fundamental Completo
4 anos 1 mês
Rosana Paula Meneghetti
Celetista 60.551-4 Auxiliar de
Apoio 09h às 18h
Ensino Médio Completo
10 anos e 8 meses
1 mês
Rosana Rosa Fajardo de Oliveira
Estatutário 27.509-6 Professor 07h às 12h Pedagogia e Pós-
graduação em Psicopedagogia
15 anos e 8 meses
13 anos e 8
meses
Rosana Rosa Fajardo de Oliveira
Estatutário 33.396-3 Professor 13h às 18h Pedagogia e Pós-
graduação em Psicopedagogia
8 anos e 8 meses
8 anos e 8 meses
Rosangela Microni Rosa
Estatutário 38.669-9 Professor 07h às 12h
Pedagogia, Pós-graduação em
Deficiência mental e Audio Comunicação
4 anos e 4 meses
4 anos e 4 meses
Sabrina Lenzi Demitroff
Celetista 60.178-0 Professor Substituto
07h às 12h15
Pedagogia, Pós-graduação em
Ludopedagogia e cursando Educação
Infantil
11 anos e 1 mês
4 anos e 8 meses
Samanta Oliveira Cruz M. Branco
Estatutário 32.366-9 Auxiliar em Educação
08h às 17h Direito 9 anos e 8 meses
9 anos e 8 meses
Sandra Barbosa Silveira Pires
Celetista Convida Cozinheira 07h às 16h48 Ensino Médio
Completo 1 ano 1 ano
Santana Maria Santos Silva
Estatutário 42.970-6 Auxiliar em Educação
08h às 17h Cursando Pedagogia 1 mês 1 mês
12
Tatiana Matsumoto Estatutário 41.018-1 Professor 07h às 12h Pedagogia 2 anos e 6 meses
2 meses
Vanessa Regiane da Costa Azevedo
Estatutário 40.400-1 Professor 13h às 18h Pedagogia 3 anos 2 meses
Vilma Francisca Rocha
Estatutário 22.433-8 Vice Diretor 2ª, 4ª, 5ª e 6ª 09h às
18h/ 3ª 12h40 às 21h40
Pedagogia, Pós-graduação em
Psicopedagogia, Educação Especial e Supervisão Escolar
24 anos e 10 meses
16 anos e 1 mês
13
1.1. Quadro de Organização das Etapas de Ensino
O quadro aqui demonstrado, refere-se à organização do primeiro semestre de 2017.
No segundo semestre será implementado o Programa “Educar Mais” e a etapa do Ensino
Fundamental será atendida na EMEB Marly Buissa Chiedde, sendo assim, atenderemos
apenas as crianças da Educação Infantil.
Período Agrupamento
Ano/ciclo Turma Professora
Auxiliares em Educação
Total de
alunos por
turma
Total de alunos
por período
Integral
INFANTIL I A Bruna Izau Duarte da S. Santos / Nathalia Aparecida Garcia
Edilaine Ribeiro da Silva 18
64 INFANTIL II A Laurineide Rodrigues Duque / Marcia Donizete T. Malheiro
Samanta Oliveira Cruz M. Branco
23
INFANTIL II B Luciana Cristina dos S. Gocchiuto / Luciene Cheganças Casado
Elenice Mattos Nascimento
23
Manhã
INFANTIL III A Tatiana Matsumoto Adriana Gomes Iglezias 14
209
INFANTIL III B Celia Harumi Tagawa 15
INFANTIL IV A Kátia Silene Simões Christiano Ferdinando Carvalho da Fonseca
27
INFANTIL V A Eliene S. L. Cardoso 18
INFANTIL V B Rosana R. F. de Oliveira
18
1ºANO/INICIAL A Mariluci N. S. Oliveira
24
2ºANO/ INICIAL A Andréia Fernandes da Rosa
20
3ºANO/ INICIAL A Rosangela Microni Rosa
22
1ºANO/CICLO II A Carmen Nilza Catalan da Silva
24
2ºANO/CICLO II A Denise Dimano Rodrigues
27
Tarde
INFANTIL III C Catia Sheila Podadera Dias
19
227
INFANTIL IV B Lenilda de Lima V. Silva
26
INFANTIL IV C Rosana R. F. de Oliveira
25
INFANTIL V C Celia Harumi Tagawa 27
1ºANO/ INICIAL B Guiomar H. Battistini Aráujo
25
2ºANO/ INICIAL B Eduardo Rodrigo Fernandes
Adriana Gomes Iglezias 24
3ºANO/ INICIAL B Vanessa Regiane da Costa Azevedo
28
1ºANO/CICLO II B Fabiola de Paulo Ribeiro
25
2ºANO/CICLO II B Maristela Pereira Caixeta
Christiano Ferdinando Carvalho da Fonseca
28
14
2. Histórico e Caracterização da Unidade Escolar
A EMEB “Professora Sandra Cruz Martins Freitas”, situada à Rua Valdomiro Luis,
18, foi uma conquista da comunidade e Sociedade Amigos de Bairro do Jardim Nossa
Senhora de Fátima, juntamente com os moradores do Bairro Divinéia e equipe escolar da
época. A CMEB funcionava vinculada a outras escolas: Heitor Villa Lobos, Pedro Morassi e
Marcelo Roberto Dias. As refeições eram servidas pela cozinha da Escola Estadual Faustina
Pinheiro, ao lado, por não ter cozinha para preparo das refeições.
As reivindicações dos moradores surgiram devida às inquietações com a
precariedade do espaço físico da escola e a necessidade de atenter às demandas do bairro
(necessidade do aumento de vagas). Algumas famílias preferiam matricular seus filhos na
EMEB Heittor Villa Lobos ou Pedro Morassi porque diziam que não queriam os filhos
estudando em um “barracão”.
No dia 29/12/2000 mediante a Projeto de Lei nº130/2000 do Vereador Ramos de
Oliveira, a escola foi denominada EMEB “Professora Sandra Martins Freitas” e passou a ser
um Complexo Educacional.
No inicio do ano de 2001 iniciou neste espaço o atendimento a pais, alunos e
comunidade, atendendo alunos matriculados no Ensino Fundamental, advindos da EE
“Faustina Pinheiro”, Jardim Nossa Senhora de Fátima e EE “Matias Roxo (Bairro Batistini).
Devido a distância ser considerável os alunos vinham de transporte oferecido pela
Prefeitura, pois no Bairro Batistini não constava uma Escola Municipal de Ensino Básico.
No final do ano de 2002, o antigo prédio da EMEB “Marly Buissa Chiedde”, situada
no Bairro Nova Petrópolis, foi desativado e o atendimento passou a ser realizado neste
prédio, onde passamos a compartilhar espaços até os dias de hoje.
No inicio do ano de 2003 esta Unidade Escolar passou a atender uma turma de
período integral (4 a 6 anos), antigo semi internato que funcionava como um projeto
diferenciado das outras escolas, pois as mesmas crianças que eram atendidas no período
da manhã, permaneciam na escola no período da tarde, na mesma sala (sala mista). Este
modelo de atendimento foi indicado para ser apresentado no “Compartrilhar” (Projeto de
socialização de práticas entre escolas). Neste mesmo ano a creche passou a funcionar
neste espaço, deixando o “barração”, como diziam as famílias.
No dia 06 de julho de 2003 houve a correção do nome da escola, que passou a ser
denominada EMEB “Professora Sandra Cruz Martins Freitas”, por meio do Projeto de Lei
nº038/2003, Lei nº 5144/2003 (Ramos de Oliveira), retificando a denominação anterior. Em
31 de março de 2004 se realizou a Solenidade de Inauguração, contando com a presença
15
de familiares da homenageada, também pais, alunos, comunidade e autoridades da
Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo.
Atualmente, a Unidade Escolar, atende comunidade dos Bairros circunvizinhos:
Divineia, Jardim Ipê, Batistini, Demarchi, Jardim Nossa Senhora de Fátima e de outros
bairros que não são próximos, por opção dos pais.
A escola está localizada próxima à Rota dos Restaurantes do ABC, das empresas
Volkswagem e Basf; ao lado tem uma Unidade Básica de Pronto Atendimento (UPA), a
EMEB Afonso Monteiro da Cruz e também a EE “Faustina Pinheiro” (Ensino Fundamental II)
para onde são encaminhados grande parte dos alunos da nossa unidade escolar.
A partir do segundo semestre de 2017, nossa escola atenderá em formato de tempo
integral, com a implementação do Programa “Educar Mais”, apenas para a etapa da
Educação Infantil; as crianças do Ensino Fundamental serão atendidas na EMEB Marly
Buissa Chiedde.
16
II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
1. Concepção de Escola
Quando utilizamos o termo “escola”, estamos nos referindo a um espaço coletivo de
desafios, ambiente no qual o indivíduo constrói conhecimentos, para si e para a vida.
Dentro do ambiente escolar, é proporcionado ao educando: autonomia, cooperação,
socialização, aprendizagem numa perspectiva democrática. A escola deve ser um ambiente
em que se desenvolvem os trabalhos em parceria, valorizando sempre o espaço de
convivência, interação e respeitando a diversidade.
Após a família, a escola é a principal instituição para trocar, compartilhar, interagir e
construir saberes. O ambiente escolar é capaz de estimular a criação de vínculos afetivos
que auxiliam na promoção do conhecimento significativo e principalmente acolhedora, para
que todos se sintam parte dela. É um espaço que oferece inúmeros recursos para a
construção do conhecimento e interação.
Instituição projetada para o ensino, a escola está sempre em processo de reflexão e
mudança diante de uma sociedade em constante desenvolvimento. Mesmo enfrentando
desafios, procura propiciar reflexões e discussões sobre valores para a formação de um
cidadão pleno para agir e transformar o meio em que vive.
Ensinar é investir na formação dos sujeitos permitindo o desenvolvimento de suas
capacidades, é socializar conhecimentos, é respeitar a singularidade de cada um e garantir
as condições para que todos se desenvolvam. Entendemos a aprendizagem como um
processo de construção e reconstrução do conhecimento, conhecimento este com
significado capaz de possibilitar o desenvolvimento integral do aluno.
1.1. Concepção de Comunidade
Trata-se da população atendida pela Unidade Escolar cujo perfil e características
são respeitados. A comunidade também é responsável pela educação e precisa estar
inserida no contexto escolar e na construção do Projeto Político Pedagógico.
Como parceira da escola, a comunidade precisa conhecer, compreender e participar
do trabalho pedagógico para assim perceber-se também como co-responsável pelo
processo educacional, concretizando então um trabalho que deve estar em sintonia entre
ambos: comunidade e instituição de ensino.
17
1.2. Concepção de Aluno
Indivíduo em construção que, trazendo experiência social e familiar é inserido no
contexto escolar para complementar seu
conhecimento através da troca entre “ensino e aprendizagem”. Constitui-se como agente
deste processo, se apropriando de direitos e deveres e sendo respeitado por todos os
envolvidos em sua formação.
1.3. Concepção de Criança
Antigamente a criança era considerada um ser não pensante e sem capacidade de
atuar na família ou na sociedade. Sua fala, seus desejos e interesses e algumas
necessidades não eram consideradas ou atendidas.
Hoje em dia, existe uma nova concepção onde percebemos e lidamos com a criança
como um ser inserido na sociedade e na cultura, capaz de participar e, também, de
transformá-las.
Tem necessidades, desejos e anseios peculiares e individuais que precisam ser
respeitados pelos adultos que a cercam para que se desenvolva saudável e plenamente.
Inserida num contexto histórico e social e através da interação com este meio
(objetos, pessoas e cultura) aprende e se desenvolve desde o nascimento, sendo o adulto o
principal mediador dessas interações, sendo que essas e o próprio desenvolvimento
acontecem através da exploração sensorial e cognitiva, através da imitação dos jogos
simbólicos e brincadeiras. Todas as vivências com o meio tem influência direta na
construção de sua personalidade.
1.4. Desenvolvimento Infantil
A criança, desde seu nascimento até aos seis anos, forma a base de sua inteligência
e personalidade a partir das experiências que vive.
Enquanto interage com objetos, vai percebendo características e compreendendo
para que servem. Na interação com pessoas, percebe como se comportam e, em todas as
situações que acontecem a sua volta, vai se desenvolvendo.
Aprende de um jeito diferente dos adultos: tateando, vendo, cheirando, ouvindo e
“provando”, ou seja, explorando sensorialmente e experimentando as diversas
possibilidades de diferentes objetos que disponibilizamos a altura dela na sala de aula, nos
corredores, no pátio, no parque, no refeitório, no solário e até mesmo no banheiro.
18
A aprendizagem é um processo ativo por parte da criança
A imitação também faz parte desse processo de aprendizagem e desenvolvimento,
por isso, este processo é sempre colaborativo e interativo. Quando a criança convive com
pessoas que falam com ela, respeitam suas necessidades, brincam com ela, ou então, a
maltratam, não conversam nem se interessam por ela, tais atitudes vão se tornando internas
ao seu comportamento e, aos poucos vão fazendo parte de sua personalidade e
comportamento.
A afetividade é um elemento importante para a criança se sentir segura e a melhor
forma de expressar essa afetividade é através da conversa, escuta atenta, interesse pelo
que ela fala e faz.
Durante seu desenvolvimento a criança passa por algumas fases que são regulares,
mesmo considerando características e ritmos individuais, essas fases acontecem em idades
aproximadas.
Até aproximadamente dois anos o pensamento da criança não é verbal e há a
ausência da função semiótica (capacidade de gerar imagens mentais de objetos e ações),
seu pensamento acontece por meio das ações, por isso ela é tão ativa e exploradora. É
importante que ela esteja em um ambiente desafiador e ser estimulada a observar e brincar
com objetos diferentes, a ouvir sons diferentes, a pegar objetos com cores, formas,
tamanhos e texturas diferentes e com pessoas que conversem com ela. A criança
desenvolverá seu raciocínio, sua linguagem, sua capacidade de ouvir, prestar atenção,
lembrar e até a gostar das coisas. Sendo assim, a palavra de ordem é DIVERSIDADE.
Nesta fase ainda não percebe o outro como um parceiro, brinca no mesmo espaço,
porém sem interação, brinca junto, mas não “com” o outro. Sua conduta social, neste
período é de isolamento e indiferenciação (o mundo é dele). Sua principal aquisição é a
linguagem. Com isso quer explorar a nova capacidade, por isso fala, conversa e pergunta o
tempo todo. Precisamos conversar sempre com ela e estimular a fala. A linguagem passa a
ser, junto com a ação, uma possibilidade de expressar suas ideias.
O fortalecimento do movimento e da linguagem são condições para o
desenvolvimento de todas as outras funções. (Pensamento, memória, imaginação etc)
Entre os dois e três anos criança começa a se interessar por utilizar os objetos como
os adultos utilizam e passa a imitá-los, por isso, se interessa por objetos que favoreçam
essa imitação (objetos de cozinha, caixas, carrinhos, bonecas etc). Com a observação das
crianças em suas atividades podemos conhecer suas preferências e maneiras de exploração
19
e, a partir da diversidade de atividades que propusermos, permitir que ampliem suas
possibilidades de exploração/imitação e criem novos interesses e prazeres.
A relação inicial da criança, nesta fase, com os objetos é sempre pautada pela
pergunta: “o que é isso?” Um pouco mais tarde: “o que posso fazer com isso? e depois como
se usa isso?” A atividade principal é a EXPLORAÇÃO. (Explorar para conhecer)
A motricidade ampla e fina se aperfeiçoa, assim como a manipulação. Corre, sobe e
desce, se pendura, se arrasta, exercitando-se.
Com a linguagem, o pensamento e a motricidade em pleno desenvolvimento, a
criança começa a perceber-se como alguém que tem independência e começa a utilizar a
palavra “eu”, demonstrando sua nova percepção de si mesma. Compara-se com os adultos
e quer fazer, sozinha, as mesmas coisas que os adultos fazem e muitas vezes os enfrenta.
Com o egocentrismo, vê o mundo a partir de sua perspectiva particular e é incapaz de
perceber o ponto de vista do outro, o que causa alguns conflitos na convivência com outras
crianças.
Compara-se com os outros e isso pode gerar sentimentos de orgulho ou vergonha.
As palavras de afirmação do adulto vão orientá-la quanto às condutas adequadas e ao
desenvolvimento de qualidades afirmativas em relação a si e aos outros.
A fala continua a deslanchar e ainda precisa ser estimulada. Passa a representar
mentalmente as experiências que foram adquiridas, o que contribui para a construção da
brincadeira simbólica (faz de conta) que vai impulsionar a linguagem, o pensamento, a
atenção, a memória, a imaginação, os sentimentos morais, os traços de caráter, vai ensinar
a conviver em grupo, a controlar a própria conduta.
Próximo aos cinco anos, ela começa a gostar de jogos com regras simples (vivo ou
morto, duro ou mole etc) e, ao perceber as regras, ela mesma começa a criar algumas.
Durante este período vai desenvolvendo a noção de tempo e começa a
compreender as relações de causa e efeito. Sua imaginação continua a desenvolver-se e
começa a distinguir melhor a fantasia e a realidade.
Quer saber e conhecer mais, dando explicações sobre os fenômenos que observa a
sua volta. Quando argumentam sobre suas explicações e explicam as coisas que
acontecem, são estimuladas a exercitar o pensamento. Então o diálogo é sempre
fundamental para seu desenvolvimento.
Sua relação com o objeto é em que posso transformar isso? (Brincar para aprender)
A atividade principal é o JOGO SIMBÓLICO/LUDICIDADE.
20
Nota: Texto escrito a partir das discussões realizadas pelos docentes da Educação Infantil,
em 2013. Desenvolvemos um plano de formação e discutirmos as possibilidades, interesses
e o processo da construção simbólica em cada faixa etária, considerando a formação
realizada por Mônica Pinazza e Suely Amaral (2012).
1.5. Papel Educativo dos Funcionários que Compõem a Equipe Escolar
A equipe escolar, em todos os seus segmentos, tem o papel de atender a
comunidade, contribuir para o desenvolvimento do aluno, valorizar a pluralidade cultural e
respeitar a diversidade, sendo mediadora da cidadania.
O aluno aprende e se desenvolve através das interações que acontecem no
ambiente escolar e fora dele. Por isso, a parceria e articulação entre a equipe escolar e a
comunidade é fundamental neste processo educativo e constitui a todos os envolvidos como
educadores, independente da especificidade de sua função.
21
III. ANÁLISE E REFLEXÃO DA AVALIAÇÃO REALIZADA PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016.
"QUEM SABE
Se juntarmos nossas
DÚVIDAS? Não formamos uma
CERTEZA?”
(Clarice Freire. Pó de lua).
As reflexões aqui sintetizadas foram desencadeadas com equipe escolar,
considerando os apontamentos da avaliação do processo do trabalho realizado no ano de
2015, e, consequentemente, desenvolvido em 2016, conforme apresentaremos a seguir.
Prática Pedagógica
Em relação ao Trabalho Pedagógico Integrado (Educação Infantil e Ensino
Fundamental), a avaliação apontou que os Projetos Integrados “Sítio do Picapau Amarelo,
“Alimentação Saudável” (Horta) e “Conhecendo a Comunidade” proporcionaram interação
entre algumas turmas, contudo, ainda foram poucas, devido à grade de horários. O “Café
Filosófico” aconteceu conforme planejado com os professores da Educação Infantil e deve
ser ampliado para toda a equipe escolar.
Quanto aos Planos de Formação, a equipe apontou que conseguimos colocar em
prática a proposta de realizarmos HTPCs integrados (Educação Infantil e Ensino
Fundamental) para estudarmos, conhecermos as práticas de ambas a etapas de ensino que
fazem parte desta Unidade Escolar e construirmos um currículo único, coerente e
sequencial. Entretanto, avaliam, também, que a real necessidade do grupo ainda não foi
atingida e que devemos traçar objetivos para trabalharmos de forma que os conteúdos
propostos não se repitam nos anos seguintes. A equipe docente da Educação Infantil avalia
que a formação desenvolvida no eixo de música foi contemplada, o que não aconteceu com
os eixos matemática e desenho.
Com o intento de avançarmos cada vez mais na qualidade do nosso trabalho, para
2017 a equipe indicou continuidade e investimento no trabalho com a EOT e outros
segmentos para agilizar os acompanhamentos e atendimentos às crianças com algumas
necessidades específicas.
Sobre o trabalho desenvolvido na BEI precisamos investir nos aspectos levantados
na avaliação anterior e a equipe sugere ainda, uma reorganização no layout do espaço e, se
22
possível, desenvolver um trabalho como acontece no Laboratório de Informática com o apoio
de monitores.
Acesso, Permanência e Sucesso Escolar
Este ano qualificamos o trabalho de passagem das crianças do 5º ano ciclo para a
escola vizinha, onde foram matriculados. Levamos as crianças para conhecer a escola, os
funcionários e os novos colegas e, aqui na escola, as crianças do infantil V, desenvolveram
um trabalho integrado com as turmas do 1º ano ciclo, proporcionando uma integração mais
efetiva. Qualificamos e ampliamos o atendimento aos pais das crianças com necessidades
específicas e àqueles que não podem comparecer às reuniões de pais nos horários
propostos pela Unidade Escolar.
Outra ação avaliada positivamente e com encaminhamento de continuidade foi a
implementação do período de adaptação para as turmas do 1º ano do ciclo inicial, a equipe
observou que este tempo foi importante para as crianças serem bem acolhidas e recebidas
com calma e tranquilidade na nova etapa escolar e que o tempo reduzido durante a
adaptação poder ser estendido àquelas crianças que tem maior necessidade, fazem muita
diferença neste processo tão especial na vida de cada um.
Este ano, será efetivada a compra dos materiais para a Sala de Recursos, essa
ação recebeu uma avaliação positiva, entretanto, a demora neste processo de compra (4
anos) precisa ser revista, evitando esse atraso.
Sobre o aspecto zelo e higiene dos espaços físicos, foi elaborado um plano de ação
para ser desenvolvido a partir deste segundo semestre. A equipe avalia que em alguns
pontos conseguimos avançar como: a organização da equipe de apoio à limpeza para
trabalhar, quinzenalmente, aos sábados ajudou na limpeza geral dos espaços; a
participação da líder da Guima em reunião esclareceu as dúvidas sobre funções desta
equipe; a presença de uma funcionária de apoio à limpeza no refeitório nos momentos das
refeições das crianças é imprescindível.
Ainda existem desafios a serem superados, como definir quem substitui a
funcionária que apoia e organiza as salas das turmas do Infantil I e II para o momento do
repouso, em suas ausências e outros encaminhamentos foram sugeridos para melhorar o
trabalho:
Comunicar a todos os funcionários sobre os horários de limpeza de cada
espaço, por meio de pequenos cartões fixados nos batentes das portas e de um
cronograma geral no mural de avisos.
23
Abrir uma janela no banheiro masculino utilizado pelas crianças do Ensino
Fundamental e/ou trocar os banheiros (meninos e meninas).
A equipe aponta, ainda, que alguns desafios ainda precisam ser superados, e
sugere os seguintes encaminhamentos:
Reorganizar a entrada e saída das crianças, especialmente no período da tarde,
as crianças entram todas juntas pelo mesmo corredor, causando muito tumulto.
Criar estratégias e ações para organizar as entradas e saídas das crianças fora
do horário, inclusive orientação aos pais para evitar a frequência desta
solicitação.
Maior rigorosidade nos casos de faltas das crianças. Convocar os pais para
conversar com maior frequência.
Todos os funcionários sentirem-se responsáveis pela educação e segurança das
crianças, fazendo intervenções adequadas quando houver necessidade.
Estabelecer combinados únicos a cerca dos documentos pedagógicos da vida
escolar das crianças (ficha de rendimento, relatórios, portfólios).
Fazer reunião com as famílias novas para conversar sobre os combinados da
Unidade Escolar.
Reuniões com maior frequência entre os professores de alunos com
necessidades específicas, EOT e equipe de gestão.
Oferecer o sistema de self-service para os alunos do Ensino Fundamental, como
acontecia em anos anteriores.
Alguns indicativos foram sinalizados para a SE como necessidades de melhoria:
Melhorar a qualidade do lanche servido.
Supervisionar e não limitar a mistura servida no almoço das crianças do Ensino
Fundamental.
Ampliar o quadro de funcionárias da cozinha.
Gestão Democrática
Conforme consta em nosso PPP, a integração da equipe escolar é um aspecto que
merece um olhar atento já há alguns anos ações têm sido propostas e efetivadas com o
objetivo de avançarmos, entretanto, muitos desafios ainda existem e, para 2017, o grupo
sugeriu:
Mais participação da equipe de apoio à limpeza e cozinha nas discussões
pedagógicas.
24
Que as pautas formativas tenham mais momentos práticos e menos teóricos.
Redes e comunicados sempre expostos e acessíveis a todos os funcionários,
melhorando a comunicação.
Apresentar os combinados da escola para os funcionários novos.
Deixar os registros dos HTPCs, com planejamentos de datas e eventos,
acessíveis no mural para conhecimento imediato de toda a equipe.
Promover espaços para que aconteça o planejamento entre os professores dos
dois períodos.
Sobre a parceria com a EOT a equipe avalia que, na etapa da Educação Infantil,
sempre que houve necessidade, os atendimentos e as devolutivas foram efetivados,
entretanto, a equipe do Ensino Fundamental ainda entende que esta parceria precisa ser
garantida, especialmente em relação às devolutivas.
Ações em parceria com o Conselho Tutelar e outros programas, a sugestão é que
sejam realizadas devolutivas para a equipe sobre os encaminhamentos e, periodicamente, a
situação do acompanhamento.
A cada ano tentamos aperfeiçoar a atuação dos Órgãos Colegiados, tentando
garantir a presença dos representantes da equipe escolar nas reuniões de APM e Conselho
de Escola, bem como democratizar todas as ações desses órgãos. Todavia, ainda não
conseguimos efetivar e os educadores sempre solicitam que as reuniões sejam realizadas
fora do horário em que estão em atuação com as crianças, para que a presença de cada um
seja garantida. Sugerem que os funcionários tenham a oportunidade de se candidatar a
participar de algum dos órgãos, que os representantes discutam e apresentem as
necessidades dos segmentos e, depois, compartilhem as decisões tomadas por meio de
informativos ou disponibilizando as atas.
Outro ponto que a equipe aponta como necessidade de efetivação, é o
cumprimento do calendário das reuniões da APM e do Conselho de Escola.
Sobre a atuação da diretora escolar, aspecto que foi elaborado plano de ação para
este ano, a equipe avaliou que o plano deve ter continuidade em 2017, dando ênfase no
acompanhamento do trabalho pedagógico e das dificuldades e necessidades dos
professores juntamente com a coordenação; não desautorizar outra gestora, nem
combinados anteriores nos diversos segmentos; manter um cronograma claro e efetivo
sobre as resoluções das necessidades da escola.
Enquanto Equipe Gestora, nosso desafio em 2017, será, além de encaminhar cada
uma dessas ações sugeridas, continuar olhando para além da escola, assim como para
dentro, manter as boas práticas pedagógicas e construir novas; acolher os novos
25
educadores que chegam para compor o cotidiano escolar, bem como, ajudar a equipe a
perceber alguns equívocos que se apresentaram com esta avaliação, de acordo com as
propostas para o trabalho deste ano:
Plano de Formação sobre Currículo – Avaliamos a necessidade da equipe de
educadores perceberem a fundamental importância e relação entre a prática pedagógica e o
estudo da teoria que embasa tal prática, reconhecendo o processo de formação. Sabendo e
respeitando o anseio deste grupo que é discutir e conhecer a prática de cada segmento.
Plano de Formação da Equipe da Educação Infantil – Foram dois os temas
escolhidos para a formação em HTPC no PPP deste ano – Música e Desenho. Entretanto,
como inserimos novo tema na formação (Currículo), com anuência da equipe, não pudemos
dar continuidade ao plano de estudarmos a construção do desenho infantil.
Acolhimento e acompanhamento aos alunos e suas famílias – a Equipe ainda pensa
em “regularizar” ações que parecem afastar a comunidade da escola, moralizando-as. O
acompanhamento em relação às faltas das crianças é realizado e encaminhado conforme as
orientações recebidas da SE.
Parceria com a EOT (Ensino Fundamental) – A devolutiva para o professor só pode
ser efetivada quando a U. E. consegue se organizar para que o professor substituto fique em
sala e o professor da classe participe da reunião. Caso contrário, a coordenadora
pedagógica, em momento específico, faz a devolutiva e encaminha ações juntamente com o
professor. A EOT foi presente e se disponibilizou sempre que houve necessidade.
HTPC – Reconhecer que os HTPCs são espaços formativos em que neles não
cabem as reuniões dos Órgãos Colegiados, nem os planejamentos semanais.
Café Filosófico – Ação Formativa construída pela e para a equipe docente da
Educação Infantil. Podemos ampliar para toda a equipe, caso haja interesse, mas este não
foi um plano de ação para o PPP deste ano.
Os problemas identificados e aqui revelados desafiam-nos a repensar as ações,
coletivamente, para superá-los e assim garantirmos os princípios e diretrizes da rede de
ensino, considerando, as singularidades da nossa unidade escolar.
* Síntese compartilhada e discutida com a equipe escolar na Reunião Pedagógica
de 01 de março de 2017.
26
IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA
1. Caracterização da Comunidade
Conforme consta no histórico do PPP do ano de 2012, os bairros atendidos pela
escola cresceram em torno da Indústria Automobilística Volkswagem, sendo que, a maioria
das empresas existentes na região nasceu para subsidiá-la. Também estão localizadas no
bairro, fábricas do Grupo BASF (Tintas Suvinil e Glasurit), e a Rota dos Restaurantes,
famosa na região do ABC.
Sobre o comércio do Jardim Nossa Senhora de Fátima, de certa forma, ainda é
rudimentar, formado, basicamente, por pequenos mercados, bares, uma Cooperativa de
Cegonheiros e uma fábrica de aglomerados de madeira.
A Unidade Básica de Saúde mais próxima da escola fica a 1,5 km, localizada no
bairro Demarchi. Podemos ainda contar com a parceria da Unidade de Pronto Atendimento
(UPA), que está localizada na mesma rua da nossa escola, que muito contribui para com os
cuidados de saúde das nossas crianças no atendimento aos casos de emergência.
Com relação aos tipos de moradia, nota-se que a maioria das casas é de alvenaria,
térreas e sobrados, mas, muitas delas, sem acabamento (rústicas); muitas famílias moram
em casas construídas de madeira e em terrenos cedidos pela prefeitura.
Os gráficos que traziam informações de 2012 , por julgarmos ultrapassados, foram
excluídos deste documento, no entanto, pretendemos fazer um novo levantamento que
possa caracterizar com mais clareza e veracidade, a comunidade que atendemos.
1.1. Plano de Ação para a Comunidade
Projeto “Um Século de Samba” Justificativa
O trabalho proposto na BEI tem como objetivo a ampliação do acesso aos diversos
meios de pesquisa, informação e o desenvolvimento do hábito da leitura, para os alunos e
comunidade escolar. Entretanto, nos últimos anos, a comunidade não tem feito uso desse
espaço o que nos instiga a elaborar este projeto. Sendo assim, optamos integrar o projeto
sobre música que será desenvolvido na U. E. durante este ano e oferecer à comunidade, às
segundas-feiras, no momento específico para que ela utilize esse espaço, um atrativo
voltado ao tema “Um Século de Samba”.
27
Objetivos
Divulgar o espaço da BEI para uso da comunidade.
Ampliar o uso da BEI, como espaço de estudo e pesquisa para os alunos da U. E. no
contraturno.
Integrar o espaço da BEI e o trabalho nela desenvolvido ao projeto da escola sobre
música.
Metodologia Desenvolvimento de oficinas, às segundas-feiras:
8h às 10h e 14h – 15h30 – Espaço de estudo e pesquisa para alunos e comunidade.
10h às 12h e 13h às 14h – Apresentação de shows e documentários no telão, apresentação
musical, pesquisas sobre o tema com apoio e acompanhamento do agente de biblioteca.
Observações: durante a semana a biblioteca é utilizada por todas as turmas da U. E. e que
poderão, de acordo com o planejamento do professor, utilizar os mesmos recursos de
pesquisa que serão oferecidos à comunidade com o mesmo apoio do agente de biblioteca.
Divulgação:
Enviaremos convites mensalmente divulgando a programação das apresentações.
Recursos:
CDS
DVDs
Material de pesquisa elaborado pelo agente
Livros
Computador / internet
Aparelho de som
Banner para divulgação
Tempo de Duração: 7 meses Avaliação do Plano de Ação para a Comunidade
Haverá espaços planejados para avaliações individuais e coletivas de todos os
envolvidos (aprendizagem, grupo e coordenação) e ao final do desenvolvimento do plano,
uma avaliação geral (conteúdos discutidos, aprendizagens, encaminhamentos).
28
1.2. Equipe Escolar
1.3. Caracterização do grupo de Professores
A equipe de professores é diversificada em termos de tempo de atuação na escola.
Muitos desses profissionais ingressaram nessa unidade este ano devido ao processo de
remoção que houve no ano anterior. É possível constatar a preocupação dos professores
com a elevação do nível de aprendizagem das crianças e uma parceria mais significativa
com os familiares.
Quanto á formação acadêmica, grande parte são formados em Pedagogia e muitos
deles têm pós-graduação na área da educação e/ou estão em processo de formação.
Outros, representando uma porcentagem menor, cursaram Magistério e outras áreas, como,
Matemática, Ciências Jurídicas e Ciências Biológicas.
1.4. Plano de Formação para os Professores
Equipe Docente da Educação Infantil e Ensino Fundamental
Observação: para o segundo semestre considerar apenas os docentes da Educação Infantil.
Justificativa
A ideia por desenvolvermos este plano formativo voltado à linguagem oral, leitura e
escrita, é advinda dos indicativos da equipe escolar, apontados na avaliação 2015, que se
voltavam à importância de pensarmos em um currículo único, considerando que nossa
unidade escolar é um complexo educacional. Outra necessidade, é a sistematização escrita
do Projeto Político Pedagógico (PPP), segundo indicações do parecer de homologação
deste documento (2015).
Assim, nosso desafio será articular os estudos teóricos e práticos, abordados com os
professores que atuam na etapa da Educação Infantil, com os que atuam no Ensino
Fundamental, visto que, um dos principais anseios desta equipe é compreender os
processos e a continuidade do trabalho com a alfabetização, especialmente, no que diz
respeito ao final da Educação Infantil e começo do Ensino Fundamental.
Este plano teve início no ano de 2016, em que os professores de ambas as etapas de
ensino puderam perceber, a partir da leitura e análise do PPP, quais objetivos de
aprendizagens estão apresentados ali e são comuns desde a Educação Infantil até o último
ano do Ensino Fundamental do Ciclo II, com o objetivo de iniciarmos a construção de um
currículo único e coerente.
29
Este ano, 2017, o plano tem continuidade, ampliando para as estratégias de ensino
que são utilizadas em cada faixa etária para que atinjam os objetivos propostos.
Objetivos
Construir um currículo único - eixo linguagem oral, leitura e escrita, de forma coerente
e contínua, considerando as especificidades das etapas de ensino;
Sistematizar a escrita dos objetivos, conteúdos e estaratégias de ensino no PPP, a
fim de nortear o trabalho.
Conteúdos
Estratégias de ensino;
Linguagem oral;
Linguagem escrita;
Leitura.
Metodologia
Discussão sobre os direitos de aprendizagens das etapas de ensino;
Leitura e discussão de textos;
Socialização das práticas.
Avaliação
Os instrumentos metodológicos produzidos pelos educadores: planejamentos,
registros, relatórios, projetos didáticos e sequências de atividades, além da observação da
prática serão subsídios para o acompanhamento e avaliação.
Em alguns encontros haverá espaços planejados para avaliações individuais e
coletivas (aprendizagem, grupo e coordenação) e ao final do desenvolvimento do plano, uma
avaliação geral (conteúdos discutidos, aprendizagens, encaminhamentos).
1.5. Caracterização do grupo de Auxiliares em Educação
A equipe que compõe os Auxiliares em Educação é constituída na sua maioria por
profissionais formados em Pedagogia, Engenharia e Direito; três deles têm formação no
Ensino Médio Regular. É possível constatar a preocupação e o carinho deles com a saúde, a
higiene e a segurança das crianças. Demonstram empenho, competência e disposição no
desempenho de suas atividades. As Auxiliares em Educação que atendem os alunos AEE
continuam enfrentado junto à Equipe Gestora e professoras, dessas Classes, grandes
30
desafios e buscam sempre parceria entre si para a realização de um trabalho que atenda às
necessidades destes alunos.o trabalho com esses alunos precisa ser planejado e discutido
continuamente com os envolvidos, garantindo-se a estrutura necessária para o bom
atendimento aos mesmos.
1.6. Caracterização dos Funcionários de Apoio
Composto por auxiliares de limpeza (empresa terceirizada: GUIMA), inspetor de
alunos, oficiais de escola, Apoio á merenda (cozinheira e auxiliares de cozinha/empresa
terceirizada Convida), agente de BEI e uma auxiliar de apoio á lavanderia, o quadro de
funcionários dessa Unidade de Ensino está organizado de modo a garantir a execução do
trabalho específico de seu segmento e os mesmos participam de formações específicas
nas Reuniões Pedagógicas e também em outros momentos de acordo com a necessidade
de cada grupo e da UE.
2. Planos de Ação por Segmentos
Os planos que estão colocados na sequência fazem referência ao trabalho
desenvolvido após a discussão dos dados da avaliação realizada nos anos de 2015 e 2016.
A partir de então, a equipe escolar traçou encaminhamentos de forma coletiva, que
denominamos de plano de ação, apontando as necessidades específicas de atuação de
cada um dos segmentos, para a melhoria do atendimento oferecido às crianças e
comunidade.
2.1. Diretor Escolar
Problema Indicativos (falas da Equipe)
Ações (falas da Equipe)
Responsáveis/Prazo
ADMINISTRAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS, RECURSOS MATERIAIS E RECURSOS HUMANOS.
Falta orientar mais ou cobrar a equipe de limpeza. Falta um olhar maior para os cuidados com os espaços da escola. a escola precisa de mais cuidado, sei que a demanda é difícil e complicada.
Cuidar da comunicação e organização principalmente com a falta de educadores, que geralmente as pessoas faltam comunicam a escola, mas os responsáveis não comunicam quem precisa saber de fato. Organizar o quadro de chave reserva.
Diretora escolar.
31
Falta de verba e prioridades para algumas questões. não sei o que opinar por não acompanhar o trabalho. Pensar em cumprir o que foi combinado sobre a abertura da porta da BEI para o Marly Buissa, que precisa trazer cadeirantes pelo lado de fora e não usar a porta, não faz sentido. Existe outra funcionária que faz este trabalho. Ainda precisa melhorar a gestão de pessoas, estruturação dos espaços
Cuidado com a manutenção e invasão do parque. Deve conhecer e percorrer os espaços físicos periodicamente. Dar prioridades em questões importantes. Ter um plano anual para uso dos recursos considerando toda a demanda da escola. Cumprir o que foi combinado sobre a abertura da porta da BEI para o Marly Buissa. Cumprir o que foi combinado na reunião de 23.7.16 sobre o pessoal da limpeza Acionar e atuar junto aos órgãos colegiados para pensar em ações e resolução das necessidades apontadas: Colocação de alambrados, mina, toldo, pintura, segurança, manutenção geral, piso da área externa, cuidado com o espaço físico em geral/mobiliário
ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO, ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÕES DAS CADERNETAS DE CHAMADA.
Ainda precisa melhorar o interesse por questões relacionadas a aprendizagem dos alunos. Foi delegado a outros. Pegar mais "nos pés" dos
Organização da rotina da equipe gestora (plano de ação da o.p). Se apropriar das questões pedagó gicas. Organizar o horário de atendimento da comunidade . Organizar o horário de
A diretora Urgente A diretora Responsabilidade de encaminhamentos dos alunos que apresentam faltas, é especificamente da Diretora.
32
professores que não respeitam os deveres, e talvez ter mais autonomia para com eles. Saber da dificuldade do professor desde o início do ano para dar melhores encaminhamentos ao professor sobre determinados comportamentos. Acompanhar todos os segmentos. Não há acompanhamento. Não tenho conhecimento. Não vejo como de uma forma diretamente. Não posso opinar. Não sei. Não posso opinar. Não tenho condições para avaliar. Não sei mais quem acompanha. não temos mais devolutivas. Sinto falta dos vistos nas cadernetas. Não sei quem faz.
entrada dos alunos e circulação pelos espaços, nos casos de solicitações de entrada e ou saída fora do horário. Protocolar a saída do aluno da escola. Cuidado quando da saída do aluno Vistar as cadernetas mensalmente e com os devidos encaminhamentos. Em caso de faltas, comunicar à vice-diretora. Conselho Tutelar (diretora)
CUMPRIMENTO DE PRAZOS E COMBINADOS.
Não sei. Não posso opinar. Reconheço que devo ser mais insistente com ela na solução de demandas. não
Ainda precisa melhorar. planejamento com antecedência. Cumprir o calendário de reuniões da APM. Cumprir com as
A diretora A diretora
33
que falte de sua parte boa vontade, mas devido muitas vezes à indisponibilidade pessoal dela, na hora de resolver algumas questões. Dificuldade em realizar alguns pedidos.
solicitações da equipe com relação às solicitações de compra de materiais/complementar. Material de Educação Física solicitado desde o início do ano não foi
comprado.
ENTROSAMENTO COM A EQUIPE DE GESTÃO.
Parece estar melhorando, aparentemente estão se ouvindo mais. Parece que melhorou. Ainda parece ser difícil e não falar a mesma língua prejudica a "saúde" da escola. Está em processo de mudança. Nesse ano começou a melhorar.
Parar de fazer de conta que está tudo bem, enquanto está tudo feio, sujo, desorganizado. Saber ouvir com maturidade as criticas, mesmo que não haja propostas de soluções
Equipe gestora e O.P.
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE.
Não sei. Não sabemos sobre o assunto. Os horários precisam estar mais visíveis. Os horários não estão claros para os funcionários, de maneira que todos possam saber, (não há registro em quadro). Não posso dizer por não acompanhar. Os horários não são claros.
Publicar o quadro de horário. Deixar comunicado na porta de onde a pessoa está. Saber ouvir com maturidade as criticas mesmo que não haja propostas de soluções.
34
ACOMPANHAMENTO À APM E CONSELHO.
Poucas reuniões e em horários que não garantem a participação dos funcionários que fazem parte da apm e conselho. Não tenho conhecimento.
Objetividade. Reuniões uma vez por mês em horário de HTPC.
A diretora
2.2. Equipe de Apoio à Limpeza/Serviços de Lavanderia
Problema Indicativos Ações Responsáveis/Prazo
FALTA ZELO E HIGIENE NOS ESPAÇOS FÍSICOS
Já limparam minha sala com pano sujo, o que deixou um cheiro horrível. deviam ter mais cuidado e zelo Percebi que alguns banheiros eram pouco lavados, limpeza feita minimamente. secretaria foi limpa poucas vezes. Tem muita sujeira na parte externa, os vidros e armários não são limpos. na questão dos banheiros Às vezes a sala fica sem limpar Ainda precisa melhorar a limpeza da escola Ainda precisa melhorar a limpeza escolar de forma geral
Organização do tempo para melhor limpeza. Limpeza da escola, quinzenalmente, aos sábados. Conhecer as atribuições da equipe (ver edital). Avaliação mensal com devolutiva e encaminhamentos com participação da Sandra. Reorganização das tarefas – publicar espaços e horários. Acompanhamento semanal da guima em horários diferenciados.
Diretora, vice-diretora e líder da Guima. Imediato.
NÃO CUMPRIMENTO DOS COMBINADOS E ORIENTAÇÕES.
Precisamos deixar as crianças sozinhas para ir atrás de alguém. Falta atendimento no momento da refeição, quando tem necessidade não
Cumprir horários e tarefas Sempre ter alguém nos horários de refeições; Fazer a limpeza do
Diretora e vice-diretora Imediato
35
encontramos ninguém Na hora do lanche, algumas vezes elas não estão presentes, não tendo ninguém se precisarmos e quando são solicitadas, algumas vezes não vem prontamente. O parque ultimamente fica molhado, podendo causar um acidente. Cobertores e lençóis deveriam ser lavados com mais frequência Qual a verdadeira função da cida?
parque (secar os brinquedos); Limpeza dos armários e mesas. Atribuições da Cida - publicar. Responsável por organizar o trabalho na ausência da Cida e comunicar a equipe docente, pois a ausência dela implica no atendimento às crianças.
NÃO CUMPRIMENTO DOS COMBINADOS E ORIENTAÇÕES.
Precisa clareza quanto ao cumprimento das tarefas e comprometimento nas mesmas. Algumas vezes precisamos organizar a sala para o repouso das crianças e também quando elas acordam . Precisa de mais higienização nos lençóis e cobertores e um local adequado para armazenar os mesmos muitas vezes a sala não está pronta e precisamos organizar a sala. Dificuldade na realização do trabalho devido a conversar muito. Quando precisamos é difícil encontrar. Atrasa ou não coloca os colchões.
Combinar a periodicidade das lavagens dos cobertores e edredon.
Diretora e vice-diretora
Não costumam se entrosar muito. As meninas da guima
Sem sugestões da equipe atual.
36
FALTA DE INTERAÇÃO.
não atendem as crianças, quando precisamos, a cida atende. as meninas da guima não atendem as crianças. A escola precisa avançar neste ponto (participação nas atividades pedagógicas), envolvê-los mais. Não temos muito contato.
FALTA DE CONDIÇÕES DE TRABALHO ADEQUADAS.
Períodos curtos para realizar as tarefas. Muitas vezes falta papel toalha, papel higiênico, álcool. O horário para a limpeza é curto. Os espaços escolares são muito desorganizados e tem excesso de materiais não utilizados nas salas. Muitas vezes falta material adequado para a higiene da escola. Sempre falta material. Os períodos geralmente são curtos para realizar as tarefas e nem sempre elas conseguem atender alguns pedidos como alcool e papel higiênico e toalhas.
Retomar o dispositivo para papel higienico com cadeado. Orientações com o pessoal do apoio e educadores quanto ao uso do papel.
2.3. Plano de Ação BEI – Biblioteca Escolar Interativa/ 2017
Justificativa
Em avaliação no final do ano de 2015, a equipe desta U.E. indicou um plano de ação
para uma readequação do espaço da BEI e do trabalho ali realizado, apontando a
37
necessidade de melhoria da qualidade de atendimento das crianças neste espaço. No
entanto, no ano de 2016 não conseguimos elaborar um plano de ação, sendo assim, as
coordenadoras ficaram responsáveis pela elaboração e desenvolvimento deste plano que
toma forma e se coloca em prática a partir deste ano, 2017.
Objetivos
Reorganizar o espaço da BEI, tornando todos os materiais acessíveis e disponíveis
de forma prática e organizada, incluindo a reforma dos móveis e a manutenção dos
aparelhos eletroeletrônicos.
Reestruturar o espaço no que diz respeito ao visual – atualização dos murais.
Apoiar os professores no planejamento para o desenvolvimento de atividades
pedagógicas na BEI.
Orientar o agente de biblioteca no atendimento aos professores e crianças.
Planejar, juntamente com o agente, o projeto “Centenário do Samba” que será
desenvolvido junto com a comunidade às segundas feiras.
Necessidades Apontadas
Organização do espaço (organização moveis – visual – aparelhos eletrônicos –
organização de livros – organização de CDs – organização de materiais em geral)
Desenvolvimento de atividades pedagógicas no espaço – organizar cantos temáticos
de acordo com os projetos das turmas.
Atendimento às crianças (cuidado no trato)
Ajudar nos procedimentos com as crianças;
Projeto com a comunidade (Centenário do Samba)
Retomar o planejamento (como acontece no laboratório de informática)
Providenciar os periódicos;
Anotar quando da retirada dos livros, cooperando com os professores.
Apresentação da biblioteca com todos os seus recursos;
Formação sobre os procedimentos e organização da BEI, para os professores;
Atualizar os murais;
Limpeza geral uma vez por semana, e a limpeza diária;
Separar livros com letra bastão;
Montar um canto/espaço para os bebês;
Horários da BEI em que o agente não se encontra (comunicar casos de faltas e
utilização do espaço nos horários das turmas).
38
Responsáveis
Coordenadores pedagógicos e Agente de Biblioteca
3. Espaços Formativos
3.1. Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo - HTPC
O HTPC refere-se às horas de trabalho do professor em atividades coletivas
destinadas ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o Projeto Político
Pedagógico da unidade escolar e a prática docente realizada na unidade escolar e/ou em
outros locais devidamente justificados pelo plano de formação da UE, sem a presença de
alunos. este momento é integrante da jornada semanal de trabalho do professor, tendo a
seguinte distribuição: 03 (três) horas para os docentes com carga de 30 e 40 horas
semanais da educação básica I e professores de educação especial.
A coordenação do HTPC é atribuição do coordenador pedagógico em parceria com o
diretor escolar e com o vice-diretor. Do mesmo modo, o planejamento do HTPC deverá ser
organizado pela equipe gestora da unidade escolar a partir da leitura de necessidades
formativas observadas no grupo e definidas em plano de formação, inseridas no PPP e com
acompanhamento do Orientador Pedagógico (OP).
Este ano o grupo optou por realizá-lo às quartas-feiras, das 18h40 às 21h40. As
reuniões acontecem semanalmente nos subgrupos, Educação Infantil e Ensino
Fundamental, no entato, são organizados encontros formativos, entendidos como natureza
do trabalho em equipe, em que reunimos todo o grupo; a mesma estratégia também é
utilizada para as tomadas de decisões coletivas.
Especificamente na estapa da Educação Infantil, temos planejado, semestralmente,
um encontro que denominamos “CAFÉ FILOSÓFICO”. Os educadores da se encontram
para filosofar, discutir e refletir sobre temas atuais e relevantes para a sociedade ou
referentes ao desenvolvimento pessoal/profissional. Com isso, pretendemos conhecer
melhor cada membro da equipe, suas ansiedades e concepções, bem como ampliar nossos
conhecimentos sobre os diversos temas propostos para atuarmos na sociedade com a
especial e intrínseca coerência que se espera do olhar do educador.
Durante esses encontros tomamos um café, que é oferecido por um grupo de
educadores como forma de acolhimento.
39
3.2. Horário de Trabalho Pedagógico - HTP e Horário de Trabalho Pedagógico Livre –
HTPL
O HTP, constituí parte da jornada de trabalho do professor, e é realizado na unidade
escolar. Ele se destina à elaboração de planejamento, preparação de aulas, avaliação do
trabalho dos alunos, em atendimento a alunos e pais de alunos e em colaboração com a
gestão da unidade escolar.
Entende-se por HTPL, como um momento para realização de atividades ou
formações pertinentes às atribuições do cargo que ocupa, realizado em local de livre
escolha, sem a presença de alunos.
3.3. Reuniões Pedagógicas As Reuniões Pedagógicas têm como objetivo ampliar o compromisso de atender com
qualidade aos segmentos de ensino propostos e também de atingir a formação continuada
da equipe escolar. São planejadas, pela equipe de gestão onde questões administrativas e
pedagógicas são discutidas e os encaminhamentos são definidos com toda a equipe,
sempre que possível, pois, neste aspecto, a Educação Infantil tem o calendário diferenciado
com duas reuniões a mais que o Ensino Fundamental.
Para as reuniões da modalidade Educação Infantil, considerando que alguns
trabalham em outras unidades no período contrário, o horário das reuniões serão
intercalados (cada reunião acontecerá em um período).
3.4. Organização da Jornada de Trabalho dos Professores
Conforme resolução da Secretaria de Educação - SE/2015, os professores da
Educação Básica atuando em 40 (quarenta) horas semanais – Educação Infantil (0 a 3
anos), cumprirão 1/3 de jornada formativa sendo: 26h40 em atividades com alunos, 03 horas
de HTPC, 07 horas de HTP e 3h20 de HTPL. Os professores atuando no período da manhã
cumprirão meia hora diária de HTP no início da sua jornada de trabalho (7h às 7h30) e os
professores que atuam no período da tarde cumprirão esta hora no final do período (17h30
às 18h), somando-se 2h30 semanais. As demais 4h30 serão realizadas durante a semana,
para tanto, contaremos com dois Auxiliares em educação que contribuirão em sala durante
esses momentos.
40
Os professores de Educação Básica atuando em 30 horas semanais, Educação
Infantil III, IV e V, cumprirão 1/3 da jornada formativa sendo: docência no período da manhã,
das 7h às 8h e à tarde das 17h às 18h.
Os professores da Educação Básica atuando em 40 (quarenta) horas semanais,
Ensino Fundamental, cumprirão a jornada formativa da seguinte forma: 4h ininterruptas no
contra turno ao horário de docência, fixadas em um único dia da semana, e 3 horas
(restantes) distribuídas em outros dias e horários conforme a carga horária e a organização
escolar, por exemplo, atuação no Programa de Apoio à Aprendizagem (PAA).
Os professores da Educação Básica atuando em 30 (trinta) horas semanais,
Educação Infantil, cumprirão 1/3 da jornada formativa sendo: 20 horas em atividades com
alunos, 03 horas de HTPC, 05 horas de HTP e 2 horas de HTPL.
Os professores de educação básica que atuam no Ensino Fundamental, com jornada
de 30 horas terão 1/3 de jornada formativa sendo: de 20 a 25 horas em atividades com
alunos, 03 horas de HTPC, até 05 horas de HTP e 2 horas de HTPL.
4. Órgãos Colegiados
4.1. Conselho de Escola
O Conselho de Escola é o organismo de gestão escolar, composto por diversos
segmentos da comunidade escolar, sendo responsável pelo estabelecimento de metas e
outras tarefas relativas ao Projeto Político Pedagógico da Escola.
É de sua competência, também, deliberar sobre as metas da unidade escolar,
alternativas de solução para os problemas de natureza administrativo-pedagógicas,
programas especiais, visando à integração escola/família/comunidade, criação e
regulamento das instituições auxiliares da escola e avaliar as prioridades para aplicação dos
recursos financeiros da unidade escolar.
Os Conselhos Escolares contribuem de maneira decisiva para a criação de um novo
cotidiano escolar, em que a escola e a comunidade se unem para a resolução de problemas
que permeiam e afetam diretamente o processo de ensino-aprendizagem, a integridade
física dos que nela e com ela convivem, bem como a segurança de seus bens patrimoniais.
4.2. Caracterização
Nosso conselho de Escola, como mostra a planilha abaixo, é formado por
representantes de pais, professores, funcionários e direção da escola, cujos integrantes
41
foram escolhidos por seus pares, por meio de voto e temos como objetivo compartilhado,
fortalecer vínculos de parceria, garantindo ao Conselho de Escola participação mais ativa e
qualitativa, possibilitando-lhes apropriar da realidade da escola e tomar decisões voltadas
para a construção de uma escola de paz, que ensina bem, que promove valores saudáveis
para a vida em sociedade, que oferece segurança nos seus espaços, principalmente às
crianças, ou seja, que construa um cotidiano escolar de qualidade para todos, em
consonância com o nosso Projeto Político Pedagógico.
4.3. Composição
Nome Segmento Função no Conselho
Ageyz Aparecida Severo da Silva Pais de Aluno Coordenador
Ana Carolina de Jesus da Silva Pais de Aluno Membro
Andreia Fernandes de Araujo Pais de Aluno Membro
Christiano Ferdinando Carvalho da Fonseca Funcionário Secretário
Damares Elaine Rodrigues Sales Grupo Gestor Membro
Flávia Ferreira da Silva Pais de Aluno Membro
Guiomar Hernandes Battistini Araújo Professores Membro
Jéssica Zoraide Hungria Pais de Aluno Membro
Joice Santos da Silva Carmo Pais de Aluno Membro
Juliana Nunes Silva Lima Pais de Aluno Membro
Kelly Fernanda Matos Pais de Aluno Membro
Lais Danielle de Araujo Pais de Aluno Membro
Laurineide Rodrigues Duque Professores Membro
Liziane Duarte Soares Melo Pais de Aluno Membro
Lucas Alberto Machado Levandosky Professores Membro
Luciana Cris. Dos Santos Giacomini Occhiuto Professores Membro
Luciene Fernandes Silva Grupo Gestor Vice-Secretário
Luiz Antonio da Silva Bezerra Funcionário Membro
Maria da Purificação Sena de Almeida Grupo Gestor Membro
Marilandia Reis Oliveira de Melo Pais de Aluno Membro
Nathália Aparecida Garcia Professores Membro
Nicia Maria Previatti Contheux Professores Membro
Patrícia Dantas Moreira Pais de Aluno Membro
Rosana Furlan Battistini Martins Pais de Aluno Vice-Coordenador
Rosana Rosa Fajardo de Oliveira Professores Membro
Samanta Oliveira Cruz Martins Branco Funcionário Membro
Vilma Francisca Rocha Grupo Gestor Membro
4.4. Plano de Ação do Conselho de Escola
“ É necessário que a gestão democrática seja vivenciada no dia-a-dia das escolas, seja incorporada ao cotidiano e se torne tão essencial à vida escolar quanto é a presença de professores e alunos”.
Moacir Gadotti, Guia da Escola Cidadã.
42
Objetivos Gerais e Específicos
Ações Propostas (Metodologia) Responsáveis Cronograma
Colaborar com a Equipe de Gestão no acompanhamento e monitoramento da merenda ofertada aos nossos alunos, buscando verificar se está sendo servida dentro dos padrões exigidos pela Vigilância Sanitária. Promover estudos do meio. Participar da elaboração do PPP e contribuir para a democratização da gestão escolar. Ampliar seu papel na busca de estratégias, que possam favorecer as questões postas pela escola, sempre pensando na qualidade da educação dos alunos e de seu desenvolvimento humano e na sua integridade física. Promover maior integração entre família e funcionários da Escola. Participar dos movimentos da escola, no decorrer do ano letivo, (Projetos, Estudos do Meio, Reuniões Pedagógicas, levantamento de pesquisa de preços para compras de materiais, equipamentos e manutenção predial, outros), para avaliar, sugerir e colaborar para o seu bom funcionamento .
Participação e atuação conjunta com a APM nas discussões e na tomada de decisões, que busquem fortalecer as melhorias do ensino e do prédio escolar.
Apoiar as intenções do plano de ação da APM e do PDDE a bem do ensino e da segurança de todos que freqüentam a Escola, respeitando a legislação vigente e as orientações da Secretaria de Educação.
Participação e decisão na elaboração do Calendário Escolar.
Participação na elaboração do PPP da escola. Participação nas formações oferecidas pela Secretaria de Educação e pela escola. Participação ativa, em parceria com a APM, na vida cotidiana da escola para conhecimento de suas dificuldades, de seu funcionamento, de seus projetos e programas para melhor opinar e avaliar metas e objetivos estabelecidos. Organização de campanhas sócio-educativas. Efetivação de reuniões de cunho avaliativo, em conjunto com a Associação de Pais e Mestres.
Conselho de Escola, APM e Direção.
Algumas ações ocorrerão no 1º semestre de 2017 e as demais no 2º semestre de 2017. Algumas reuniões mensais conforme Calendário Escolar devidamente homologado. Avaliação Final na 1ª dezembro de 2017.
Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola
As reuniões mensais não ocorreram em 2016 como prevíamos, o que nos faz
repensar novos horários para sua realização em 2017.
A avaliação do Conselho de Escola ocorrerá de forma permanente e com todos os
que compõem este colegiado, bem como o olhar da equipe escolar e da comunidade.
43
5. Associação de Pais e Mestres
5.1. Caracterização
A Associação de Pais e Mestres é uma instituição jurídica de direito privado,
constituída sob a forma de associação, de prazo indeterminado de duração, com objetivos
sociais e educativos, sem fins econômicos, sem caráter político, racial ou religioso, com
domicílio e foro no Município e Comarca de São Bernardo do Campo. A finalidade da
APM é a de colaborar no aprimoramento do processo educacional, incumbindo-se de
contribuir para o desenvolvimento da proposta pedagógica da unidade escolar, a fim de
ampliar os conhecimentos dos alunos e a qualidade da educação.
Os associados, pais, mestres, e funcionários, colaboram espontaneamente
participando das reuniões e assembleias, na organização de eventos educativos e
campanhas, utilizando-se dos recintos e equipamentos da unidade escolar para suas
atividades.
Os recursos financeiros administrados pela APM são provenientes dos repasses
dos convênios estabelecidos entre a Prefeitura Municipal e Escola e do Governo Federal
(PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola).
5.2. Membros da APM
Nome Segmento(pais e profissionais da
escola) Função na APM
Titular/ Suplente
Maria da Purificação Sena de Almeida
Diretor da escola Presidente Titular
Mariluci Nascimento Souza Oliveira Professor 1º Secretário(a) Titular
Jocimeire Barros Campelo Pai ou mãe de aluno 2º Secretário(a) Suplente
Rosana Furlan Battistini Martins Pai ou mãe de aluno Membro Titular
Flávia Ferreira da Silva Pai ou mãe de aluno Membro Suplente
Kelly Fernanda Matos Pai ou mãe de aluno Diretor(a) Executivo(a) Titular
Juliana Nunes Silva Lima Pai ou mãe de aluno Vice-Diretor(a) Executivo(a) Suplente
Ageyz Aparecida Severo da Silva Pai ou mãe de aluno 1º Tesoureiro(a) Titular
Ana Carolina de Jesus da Silva Pai ou mãe de aluno 2º Tesoureira(a) Suplente
44
Luciene Cheganças Casado Professor 1º Secretário(a) Titular
Kátia Silene Simões Cunha Professor 2º Secretário(a) Suplente
Andreia Fernandes de Araujo Pai ou mãe de aluno Presidente (Conselho Fiscal)
Titular
Patricia Dantas Moreira Pai ou mãe de aluno Membro (Conselho Fiscal) Titular
Maristela Pereira Caixeta Professor Membro (Conselho Fiscal) Suplente
5.3. Plano de Ação da APM
Objetivos Gerais e específicos
Ações Propostas Responsáveis Cronograma
Promover e deliberar sobre a aquisição de bens e materiais com verba do PDDE e do convênio. Articular-se com o Conselho de Escola fortalecendo parcerias e realizando ações que melhore o panorama pedagógico e administrativo da escola. Garantir ações na direção da conservação, manutenção e segurança do prédio e na aquisição de equipamentos a bem do ensino e benefício do aluno. Promover e deliberar, junto ao conselho de escola, a aquisição de materiais pedagógicos, a realização de manutenção predial e de equipamentos, adaptações de espaços da UE com verba do convênio. Promover, junto ao Conselho de Escola, discussões que possam subsidiar e enriquecer a proposta pedagógica da unidade escolar e de reorganização dos espaços dessa UE. Acompanhar as ações desenvolvidas pela escola e contribuir com sugestões que possam favorecer a aprendizagem e a segurança dos alunos Mobilizar ações conjuntas com o Conselho de Escola, utilizando-se dos recursos do PDDE e do convênio com a PM SBCampo, em relação aos recursos humanos, materiais e financeiros, de modo a promover a qualidade do processo de ensino-
Decidir, deliberar, planejar e acompanhar a utilização dos recursos financeiros; Participação nas reuniões pedagógicas e na reestruturação do Projeto Político Pedagógico da escola. Participação efetiva no planejamento, organização e execução das atividades pedagógicas propostas e planejadas pela Equipe Escolar, previstas no Projeto Político Pedagógico e no Calendário Escolar de 2016, homologado. Programar o uso dos espaços da Unidade Escolar pela comunidade e colaborar na conservação dos mesmos; Reuniões em conjunto com o Conselho de Escola para análise das necessidades da escola, reflexão e encaminhamentos sugeridos no âmbito do coletivo escolar. Participação em formações promovidas pela Secretaria de Educação. Reunião avaliativa em conjunto com os membros que compõem o Conselho de Escola. Participar de comemorações cívicas, campanhas comunitárias,
Direção/APM e CE.
.
Algumas ações ocorrerão no 1º e 2º trimestre de 2017, à medida em que surgir necessidades e ainda de acordo com as datas previstas no calendário escolar. A avaliação ocorrerá em dezembro de 2017.
45
aprendizagem, a conservação e segurança do prédio, dos equipamentos e das instalações da escola; Favorecer o entrosamento entre gestores, professores, pais e demais funcionários da escola. Engajar-se em relação às questões postas pela escola. Participar de comemorações cívicas, campanhas comunitárias, promoções de natureza cultural, esportiva e assistencial, e outras atividades em que se empenhe a escola; Avaliar seu desempenho, suas dificuldades e avanços, ao longo do ano letivo. Melhorar a estrutura do prédio e fazer adequações (manutenções e ou pequenas reformas)para melhor atendimento aos alunos e qualidade de trabalho dos funcionários.
promoções de natureza cultural, esportiva e assistencial, bem com de outras atividades em que se empenhe a escola. Auxiliar a direção da escola na consecução de seus objetivos educacionais e de preservação predial, realizando campanhas e ações destinadas a melhorar as condições de aprendizagem dos alunos, de funcionamento e segurança da
Realizar orçamentos para contratação de serviços de manutenção e conservação do prédio da escolar. Comprar com verba do PDDE: equipamentos e materiais que possam contribuir para o trabalho pedagógico e administrativo. Administrar, em parceria com a diretora da UE, os recursos de repasse de verba, visando garantir todas as necessidades da Unidade Escolar; Acompanhar, supervisionar os serviços (reformas, adequações de espaços, manutenção do prédio) realizados na Unidade Escolar.
5.4. Avaliação
A participação dos pais na APM ainda é muito pequena, o que consiste em um
desafio ampliar a participação de todos
A reunião avaliativa será realizada no mês de novembro ou na 1ª semana de
dezembro de 2017 em conjunto com os membros que compõem o Conselho de Escola, por
meio de roda de conversa/discussão/reflexão e análise de questionário previamente
elaborado. Aproveitaremos a avaliação institucional orientada pela Secretaria de Educação
(final de novembro/começo de dezembro) para avaliar as ações da APM.
46
II. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
1. Objetivos
De acordo com a Lei Municipal 5309/2004 – Art. 3º, “O ensino será ministrado com
base nos seguintes princípios”:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia do padrão de qualidade;
Valorização da experiência extra-escolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”
1.1. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área do Conhecimento Observações: a partir do segundo semestre, considerar as necessidades de adequações
em atendimento à proposta do programa “Educar Mais”.
1.2. Educação Infantil
1.2.1. Brincar O brincar e o brinquedo são direitos da criança. Na brincadeira ela tenta
compreender o mundo e sua realidade e, se possível, transformá-la, descobrindo e
aprendendo sobre si, o outro e tudo que a cerca.
Por meio do brincar as interações e experiências que se permeiam, ampliam suas
capacidades motoras, cognitivas, afetivas e sociais.
Brincando a criança toma decisões, tem oportunidade de escolha e liberdade de
ação, expressão e interação de acordo com suas possibilidades.
O ser humano aprende a brincar enquanto brinca. As brincadeiras são
desenvolvidas de acordo com a cultura local (Cultura lúdica).
47
As crianças que brincam desenvolvem a liderança, o pensamento, sempre
apresentam um jeito novo de brincar, propõem novas regras, tornam-se adultos flexíveis,
que enfrentam situações diversas com criatividade.
Objetivos
Aprender a brincar;
Explorar sensorialmente diversos e diferentes materiais, objetos e brinquedos,
descobrindo suas possibilidades e funções (concretas e simbólicas)
Imitar e se emocionar;
Tomar decisões e resolver problemas;
Ampliar o vocabulário, desenvolvendo a oralidade;
Interagir com objetos e pessoas
Modalidades
1. Exploração – É a primeira etapa do brincar dentro do desenvolvimento infantil. Nessa
fase a criança explora e conhece diferentes materiais através dos sentidos (tato,
olfato, paladar, visão e audição). Empilham, jogam, empurram, cheiram, balançam,
chutam, põem na boca, observam e descobrem várias possibilidades dos objetos,
atribuem significados, desenvolvem o pensamento.
2. Brincadeira Criativa – “Uma caixa que, a princípio servia para ser aberta, fechada,
mordida vai se transformando gradativamente numa casinha, num fogão, num
castelo, num disco voador...” (Proposta Curricular – São Bernardo). Uma caixa com
diferentes objetos que podem ser de reuso (tampinhas, embalagens plásticas, tubos
de papelão e de PVC, caixas de diversos tamanhos, espirais largos, blocos e peças
de madeira, tecidos etc) viabiliza às crianças a possibilidade de construir, destruir,
transformar numa proposta com realizações não fixas, mas sempre mutáveis e
criativas. Assim desenvolvem níveis mais complexos de inteligência elaborando,
reinventando e criando diferentes possibilidades.
3. Brincadeira Simbólica – A partir da interação da criança com a cultura e da
mediação de adultos e outras crianças mais experientes, ela consegue atribuir
diferentes significados a um mesmo objeto: Um lápis pode se transformar em um
avião, um canudo, um carrinho, um bebê etc. Envolve também a representação de
papéis sociais: ela pode ser um médico, a mamãe, a professora, o motorista do
ônibus, a cabeleireira etc.
48
4. Jogos De Regras/Tradicionais – Brincadeiras passadas de geração para geração,
presentes na memória cultural, carregando crenças, costumes, valores e mitos
caracterizando um determinado período histórico. São as brincadeiras de roda, com
corda, bola, peteca, esconde-esconde, pega-pega etc.
Orientações Didáticas
O educador é o mediador no processo de desenvolvimento das capacidades das
crianças, propondo novas ideias, diversidade de materiais e brincadeiras e mediando as
relações.
Dentro desse processo ele observa como as crianças brincam, como se relacionam,
a possibilidade e necessidade de inserção de outros brinquedos/objetos, intervém, organiza
a brincadeira, avalia e replaneja, descobrindo, transformando e ampliando as propostas.
“Dentre as intervenções possíveis para favorecer a brincadeira, a organização do
espaço é fundamental. É importante ressaltar que a participação das crianças na construção
do espaço é sempre desejada: seja organizando o mobiliário, dispondo objetos e brinquedos
ou montando os cantos temáticos. Preparar o ambiente possibilita despertar desejos e
interesses a partir das propostas organizadas pelos educadores. Contudo, o educador
também precisa permitir que as crianças possam fazer rearranjos, criações, transformações,
inversões, transgressões ao inicialmente organizado.
O brincar não necessita de um espaço específico (sala de brinquedos, casinha,
brinquedoteca). Pode acontecer no parque, no jardim, na sala de aula ou em qualquer outro
lugar que mobilize as crianças a brincarem.
Os espaços como a brinquedoteca e a sala de aula precisam ser constantemente
avaliados e reorganizados em função das necessidades das crianças e dos objetivos do
educador, a fim de torna-lo mais instigante e provocativo.
Embora o educador organize o espaço, a brincadeira pode ganhar novo enredo, (por
exemplo, estar organizado para a temática de cabeleireira e o secador se transformar em
um avião e o tema transportes). Essa transgressão faz parte da brincadeira e deve ser
respeitada pelo educador que reconhece o caráter de imprevisibilidade da brincadeira.”
(Proposta Curricular da Educação Infantil. SBC, 2007).
Os brinquedos e as propostas precisam ser sempre reorganizados para que sejam
sempre desafiadores e interessantes, contribuindo para alcançarmos os objetivos propostos.
Os brinquedos e materiais, especialmente dos Infantis I e II, devem ser
constantemente higienizados, pois sempre são levados à boca. Essa organização se dará
49
de acordo com a organização de cada educador, que separará os materiais a serem
higienizados e entregará para a funcionária responsável.
“Importante o educador reconhecer que brincadeiras com temas sobre a morte, a
violência, sexualidade e gravidez, por exemplo, podem se constituir em momentos em que
as crianças procuram compreender e reelaborar as situações do mundo em que vivem e às
quais estão expostas, seja através da televisão, do rádio, filmes, livros, histórias, seja
através de suas próprias experiências.” (Proposta Curricular da Educação Infantil. São
Bernardo do Campo, 2007).
1.2.2. Língua Portuguesa Desenvolvimento da Oralidade
A linguagem não é inata, a criança nasce com capacidade para desenvolvê-la por
meio das diferentes oportunidades de interação com o meio social que ela aprende a falar,
desenvolver e organizar o pensamento e expressá-lo cada vez mais de forma elaborada.
Objetivos
Desenvolver suas possibilidades de organização e expressão do pensamento,
manifestando sentimentos, ideias, necessidades e desejos, ouvindo as outras
pessoas;
Ampliar o vocabulário;
Interagir com adultos e crianças;
Desenvolver a autonomia.
Estratégia
Roda De Conversa – Momento de interação e conversa entre os participantes, tendo o
educador como condutor, instigando as crianças a pensarem e expressarem suas ideias e a
ouvir os demais. Os temas podem ser trazidos pelos alunos ou pelo educador. Quanto
menor a criança, mais importante será a apresenta algum elemento/objeto que seja o
disparador da conversa e que servirá como apoio para a memória.
Temas
Apreciação de imagens: observar detalhes e ampliar o repertório de imagens;
Caixa Surpresa: uma caixa bonita passa de mão em mão e as crianças tentam
descobrir o que tem dentro a partir do peso, barulho, imaginação, atenção e
perguntas.
50
Temas sociais: leitura de notícias de jornal, reportagens ou algum acontecimento
social.
Entrevista: Uma criança ou adulto é entrevistada pelas demais.
Se eu fosse: As crianças devem escolher um personagem e criativamente falar sobre
as características dele.
Informal: podem falar sobre o que aconteceu com elas.
Sonhos: podem relatar sonhos que tiveram ou algo que desejam realizar.
Jogos de Linguagem – Brincar com as palavras devido à sonoridade, repetição de
palavras, onomatopeias, tonalidade de voz etc. Música, trava-línguas, poesia, rimas,
parlendas, cantigas, versos, adivinhas etc.
Narrativa – Relatos, histórias, casos, leitura e reconto de histórias, dramatização,
brincadeiras etc
Orientações Didáticas
Neste trabalho é importante que o educador converse com as crianças nas
situações de rotina como alimentação, troca de fralda e demais atividades educativas de
cuidado e higiene, brincadeiras, conversas informais e propicie momentos de resgate do
folclore brasileiro (canções, cantigas de roda, quadrinhas, trava-línguas etc).
Considerar que as crianças conversam durante todo o tempo com seus pares e
com adultos e propiciar momentos onde possam vivenciar situações reais de comunicação
como repassar um recado para a outra sala ou educador, comunicar algo em casa.
É necessário organizar um ambiente aconchegante que pode ser a sala de aula ou
outro espaço adequado para a leitura e contação de histórias e as rodas de conversa, em
que as crianças tenham a liberdade de se expressar numa prática dialógica onde o diálogo
se estabeleça no grupo sem monólogo (onde só o educador fale), sem coro (onde todos
respondem ao mesmo tempo) e sem revezamento (cada criança na “sua vez”).
A participação do educador pode acontecer de várias maneiras, mostrando as
contradições nas falas das crianças, instigando a fantasia e imaginação, elaborando
perguntas que possibilitem às crianças estabelecer relações com as colocações dos colegas
e com experiências vivenciadas em outros momentos.
Respeitar o desenvolvimento infantil considerando que, algumas vezes, o
pensamento sincrônico aparecerá e as falas das crianças podem parecer sem sentido diante
do tema proposto. Dar voz e vez a todos os participantes, considerar a fala de cada um e
incentivar a participação dos mais calados é uma mediação importante.
51
Leitura e Escrita
É importante aproximarmos a criança da leitura e da escrita num contexto funcional
e significativo para elas, considerando dois eixos de trabalho:
Alfabetização: compreensão do funcionamento do sistema de escrita alfabético.
Letramento: gêneros discursivos orais e escritos que circulam socialmente e suas
características.
Estes eixos precisam integrar projetos de trabalho em que as crianças estejam
envolvidas, bem como entrar nas atividades de sua rotina e jogos simbólicos no ambiente
educativo, para não perder o significado dessas ferramentas em nossa cultura.
É possível estimular a criança a perceber que há muitas maneiras de captar e
expressar sentimentos, conhecimentos e ações: a leitura e a escrita são apenas uma dessas
maneiras.
Objetivos
Conhecer a função social da escrita
Desenvolver interesse por momentos de leitura
Ampliar seu repertório cultural literário, desenvolvendo sensibilidade e criticidade.
Compreender, gradualmente, as relações entre linguagem oral e linguagem escrita
Constituir-se, gradativamente, como leitor e produtor de textos, levando em
consideração objetivos, estrutura e organização de textos.
Apropriar-se, gradativamente, dos aspectos gráficos da escrita
Avançar, gradualmente, no processo de construção do sistema alfabético
Familiarizar-se com o uso da biblioteca
Conhecer e utilizar recursos tecnológicos e midiáticos que possibilitam a escrita e a
leitura
Conteúdos / Saberes Experiências
Diferentes usos e funções da escrita (informar,
comunicar, registrar, apoiar a memória)
Leitura, interpretação e/ou produção de
diversos tipos de textos com diferentes
estruturas e funções, para diversos
interlocutores - bilhetes, receitas,
cartazes, placas, nomes, notícias, listas,
histórias, cartas, convites, textos
informativos, textos instrucionais (regras
de jogos, manuais)
Utilizar materiais escritos em
brincadeiras de faz de conta
Diversos tipos, gêneros e suportes de textos que Gêneros textuais – contos de fadas,
52
circulam em nossa sociedade, com suas diferentes
estruturas textuais, tramas, diagramação e autores
contos modernos, parlendas (trava
língua), poesias, notícias, histórias em
quadrinhos, fábulas, lendas e folclore,
biografia, carta, bilhete, e-mail, texto
instrucional etc.
Suportes ou portadores de textos – livro,
revista, jornal, folder, computador
Leitura, interpretação e/ou produção de
diversos tipos de textos com diferentes
estruturas e funções, para diversos
interlocutores.
Nome próprio e dos colegas
Espera-se:
Apresentação (Infantil I e II)
Reconhecimento da escrita do próprio nome a partir do Inf III
Iniciar a grafia do nome com apoio a partir Inf III
Grafar o nome com apoio, a partir Inf IV
Iniciar a grafia do nome sem apoio a partir Inf IV
Escrita (sem apoio) Inf V
Apresentação do sobrenome escrito e escrita dele com apoio – Inf V
Jogos e brincadeiras diversas, plaquinha
com o nome, listas, cartazes, agenda,
identificação dos pertences, identificação
da colmeia e das atividades.
Ler e escrever o próprio nome, dos
colegas e de pessoas próximas
Vocabulário, elementos de coesão textual mais
utilizados na linguagem escrita (marcadores de
tempo, espaço, causalidade, progressão, etc)
e procedimentos para produção de textos
Leitura, realiza da pelo professor, sem
omissão ou troca de palavras, reconto,
reescrita (professor ou aluno), produção
de texto (oral e escrito – professor ou
aluno)
Reconto (oral) - dramatização,
brincadeiras com fantoches, dedoches,
personagens de histórias, cenários,
livros
Produção de texto (escritas de próprio
punho e professor escriba) – diversos
gêneros textuais (listas, receitas, cartas,
convites, histórias, notícias, propagandas
etc)
Estratégias e procedimentos para leitura
- Estratégias – Um amplo esquema para obter,
avaliar e utilizar informações para realizar a
interpretação de um texto (leitura) - Ideias que as
crianças constroem sobre o que está ou não
Leitura de diversos gêneros e portadores
textuais, acesso direto aos portadores,
uso da biblioteca, leitura de textos
memorizados (nomes, poemas,
parlendas, músicas, etc)
53
grafadas em um texto escrito, antes de aprenderem
a ler convencionalmente (Telma Weiz, in: O que
está escrito e o que se pode ler)
- Procedimentos - Postura de leitor (corpo e objeto
- livro)
Utilizar materiais escritos em
brincadeiras de faz de conta
Sistema alfabético de representação da escrita e
mecanismos de escrita
Escrita de próprio punho, escritas
coletivas, letras móveis, cartazes,
chamada, listas, recitação do alfabeto,
reconhecimento e nomeação das letras,
canções e jogos com rimas
Brincar com a sonoridade das palavras,
estabelecendo relações com a escrita.
Vivenciar jogos e brincadeiras que
envolvam a escrita (forca, bingo, etc)
Materiais e tecnologias variadas para a produção
da escrita
Uso do computador como recurso
tecnológico e suporte textual que
possibilite a leitura e produção escrita.
Uso de diversos tipos de materiais como
lápis, caneta, giz...
Procedimentos adequados ao uso dos livros e da
biblioteca
Ter acesso a livros, escolhê-los, ler a
sua maneira, ter acesso à biblioteca,
levar livros emprestados para casa para
ler com a família
Para o trabalho com as crianças pequenas destacamos algumas experiências
narrativas, como:
O tipo de material (livros de pano, de papelão, de plástico, com personagens e
ilustrações para as crianças lerem sozinhas, com outras crianças ou adultos);
A construção de caixas com materiais para contar e recontar histórias (personagens,
fantasias, máscaras, fantoches);
Ler o livro, contar e recontar do seu jeito, dramatizar a história;
No trabalho com o gênero contos de fadas utilizar as expressões típicas, apontando a
estrutura de início meio e fim – “era uma vez, depois, e viveram felizes para sempre”,
auxiliando as crianças a recontarem as histórias e a ampliarem suas narrativas;
Dispor brinquedos na forma de monstros, animais, bruxas, princesas, super-heróis,
fantoches diversos, personagens do folclore, para as crianças narrarem suas
experiências;
Planejar e elaborar cenários junto com as crianças;
Cartão com nome e foto da criança.
54
1.2.3. Matemática
Fazer matemática na Educação Infantil é expor ideias próprias, confrontar com as
dos outros para resolver problemas. As noções matemáticas atendem as necessidades
das próprias crianças de construírem conhecimentos lógicos, instrumentalizando-as para
participar e compreender o mundo que as cerca.
1.2.3.1. Infantil I e II
Objetivos Conteúdos
Estabelecer relações entre os diferentes objetos; Explorar e perceber características e propriedades dos objetos; Adquirir noções matemáticas relativas a tempo e espaço, contagem oral e quantidade;
Manipulação e exploração de diferentes objetos;
Contagem oral;
Noção de quantidade;
Relação tempo e espaço.
Procedimentos Orientações didáticas
Jogos: montar / encaixe;
Brincadeiras: livres / dirigidas / roda;
Chamada;
Música;
“Self-service”;
Rotina (tempo / espaço);
Objetos;
Brinquedos;
Circuito;
Contagem de objetos e pessoas;
Cartaz de aniversariantes com as datas;
História;
Calendário;
Faz-de-conta.
Inserir e integrar a matemática na rotina das crianças;
Propiciar o contato com os portadores numéricos através do faz de conta com objetos que contém números, como: telefone, relógio, calculadora, etc.
Permitir a familiarização com elementos especiais e numéricos, através do uso de histórias, jogos e brincadeiras;
Organizar junto com as crianças um quadro de aniversariantes, contendo a data do aniversário e a idade de cada criança;
Confeccionar painéis com pesos e medidas das crianças para observações de diferenças, bem como a comparação de tamanhos.
55
1.2.3.2. Infantil III, IV e V
1.2.4. Corpo e Movimento Movimento é uma linguagem em que as crianças expressam sentimentos,
emoções e pensamentos, ampliando a exploração de seus recursos motores e se
apropriando das possibilidades de interação com o mundo.
1.2.4.1. Infantil I e II
Objetivos Conteúdos
Explorar as possibilidades de gestos e
ritmos corporais;
Familiarizar-se com a imagem do
corpo;
Desenvolver atitudes de confiança nas
próprias capacidades motoras;
Explorar a utilização de diferentes
movimentos
Equilíbrio e coordenação,
deslocamento espacial (abaixar,
levantar, postura corporal, andar na
ponta dos pés, deitar de bruços, etc.)
e expressão corporal por meio de
situações de interação;
Imagem global do corpo.
Objetivos Conteúdos
Recitar a seqüência numérica um a um.
Reconhecer a utilidade da contagem oral nas diferentes situações;
Contar e registrar os dias do mês.
Reconhecer a utilidade da notação numérica (calendário, ex: 7 dias por semana, quantidade de dias de cada mês );
Identificar a posição de um objeto ou número numa série, explicitando a noção de sucessor e antecessor;
Comparar números e quantidades (cálculo mental, estimativas);
Identificar regularidades do sistema numérico;
Utilizar e reconhecer as noções de medidas de grandeza (tempo, peso, comprimento, volume);
Propor experiências com o sistema monetário;
Utilizar a linguagem oral, anotação numérica e os registros não convencionais para comunicação de quantidades.
Comparação e escritas numéricas;
Exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras ( formas, tipos de contornos, bidimensionalidade, tridimensionalidade e faces planas);
Noções das quatro operações;
Notação numérica;
Noção de quantidade (identificação, comparação e registro de quantidade em diferentes situações);
Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas;
Introdução às noções de medida (comprimento, peso, volume);
Noções de tempo (ontem, hoje, amanhã; antes e depois, etc.); Sistema monetário.
56
Procedimentos Orientações didáticas
Brincadeiras (roda, folclórica) e jogos
tradicionais;
Jogos utilizando vários materiais
(cordas, bolas, bambolês);
Dança;
Circuito;
Atividade de expressão corporal;
Mímicas;
Música.
Garantir situações que envolvam o
corpo e o movimento, possibilitando a
percepção rítmica, a identificação de
segmentos do corpo e o contato físico;
Propor jogos e brincadeiras
envolvendo a interação, a imitação e o
reconhecimento do corpo;
Valorizar no cotidiano, jogos
motores e brincadeiras que
contemplem a progressiva
coordenação dos movimentos e o
equilíbrio das crianças;
Organizar o ambiente com
materiais que propiciem a descoberta
e exploração do movimento;
Propiciar atividades que exijam o
aperfeiçoamento das capacidades
motoras das crianças, que lhes
tragam desafios.
57
1.2.4.2. Infantil III, IV e V
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Perceber suas possibilidades e
limites da ação através da
exploração de diferentes
qualidades e dinâmicas do
movimento, como força,
velocidade, trajetória, resistência
e flexibilidade;
Conhecer e aperfeiçoar
diferentes possibilidades de
movimento, aprendendo a
controlá-lo para utilização em
jogos, brincadeiras, danças e
demais situações,
compreendendo os movimentos
como forma de expressão;
Explorar movimentos individuais
e em grupos para perceber suas
diferentes possibilidades em
cada situação;
Valorizar as regras de
organização das atividades de
jogos;
Desenvolver a construção e o
respeito às regras que organizam
as diferentes atividades
Ampliação do conhecimento e
respeito pelas culturas corporais,
considerando a cultura local, nas
diversas épocas da história e por
diferentes grupos sociais, através
do resgate de jogos, brincadeiras
e danças;
Compreensão dos movimentos
corporais: gestos e ritmos;
Reconhecimento das suas
possibilidades e limites de ação
através da exploração de
diferentes qualidades e dinâmicas
do movimento: força, velocidade,
trajetória, flexibilidade e
resistência.
Conhecimento e aperfeiçoamento
das diferentes possibilidades de
movimento, aprendendo a
controlá-lo para utilização em
jogos, brincadeiras, danças e
demais situações
Ampliação de capacidade de manuseio
dos diferentes materiais e objetos,
utilizando movimentos de preensão,
encaixe, lançamento nas situações de
jogo;
Valorização das regras de
organização das atividades de
jogos;
Valorização das suas conquistas
corporais e as do outro
58
1.2.5. Ciências e Educação Ambiental
Na área de natureza e sociedade, trabalham-se temas referentes ao mundo social
e natural. A criança pequena muda seu modo de ver a natureza e a cultura
constantemente. Portanto é essencial um trabalho que possibilite progressivamente a
aproximação e explicação do mundo social e natural.
1.2.5.1. Infantil I e II
Objetivos Conteúdos
Relacionar-se com as pessoas da escola (pais, funcionários, outros alunos, etc.);
Estabelecer contato com pequenos animais, plantas e objetos diversos manifestando curiosidade e interesse;
Estabelecer relação entre o modo de vida e as diferentes culturas;
Conhecer, atuar e transformar materiais e objetos;
Desenvolver noção de espaço – tempo;
Conhecer-se (nome, partes do corpo, etc);
Desenvolver atitudes de respeito.
Ter atitudes e comportamentos de respeito para com a sociedade sustentável.
Construção da identidade no convívio social;
Reconhecimento do próprio nome e do amigo;
Contato com diferentes culturas;
Reconhecimento de pessoas com as quais convive, identificação dos funcionários da unidade escolar, identificação do seu e de outro grupo;
Autonomia;
Respeito ao próximo e ao meio ambiente;
Reconhecimento da rotina;
Contato com pequenos animais e plantas.
Procedimentos Orientações didáticas
Passeios;
Jogos e brincadeiras que envolvam tomadas decisões, respeito a vez do outro, responsabilidade em organizar;
Atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções;
Conversas individuais e coletivas;
Coleta seletiva e utilização dos 3 Rs;
Jogos e brincadeiras reutilizando materiais.
Proporcionar atividades que coloquem a criança em contatos com pequenos animais, plantas, observação de fenômenos naturais e transformação; momentos de brincadeiras, jogos, histórias, músicas, danças tradicionais e passeios que ampliem e valorizem a cultura e conhecimento da criança; garantir situações em que estejam inseridas aprendizagem dos nomes das partes do corpo e de algumas de suas funções, por meios de reais e cotidianos; propiciar o acompanhamento das transformações das plantas, através do seu cultivo;
Incentivar a aquisição da autonomia através de atividades diárias: alimentação, higiene, cuidado com seus pertences, escolha de atividade organização dos espaços;promover atividades em grupo. Orientar sobre a coleta seletiva.
59
1.2.5.2. Infantil III, IV e V
1.2.6. Artes Visuais
Artes visuais fazem parte do cotidiano da criança como forma de expressão e
comunicação. No trabalho com artes, as crianças atribuem sentido às sensações aos
sentimentos, pensamentos e realidade. Por meio das produções mesmo que espontâneas,
as crianças revelam a época histórica em que vivem, suas oportunidades de aprendizagem,
além de refletir sobre sua própria experiência.
Objetivos Conteúdos
Identificar e reconhecer as partes do corpo, suas funções e higiene;
Conhecer sua própria história e reconhecer as relações de mudanças e tradições nos costumes e culturas;
Identificar alguns papéis sociais de seu convívio ( pai, mãe, irmãos, parentes, professores e amigos);
Observar e localizar-se especialmente no local onde vive;
Respeitar e valorizar as relações com o próximo;
Valorizar o patrimônio cultural do seu grupo social e interessar-se por conhecer diferentes formas de expressão cultural;
Classificar e reconhecer as espécies de animais;
Descrever e comparar (habitat, cuidados, alimentação e características);
Observar e registrar a transformação, cuidados e desenvolvimento da planta;
Valorizar a manutenção e a preservação dos espaços coletivos;
Estabelecer relações entre os fenômenos da natureza;
Observar e pesquisar o ciclo da água;
Estabelecer relações entre o meio ambiente e os seres vivos;
Evitar o desperdício de materiais, valorizando o meio ambiente.
Identificação de alguns papéis sociais existentes em seus grupos de convívio dentro e fora da instituição;
Percepção dos cuidados com o corpo, à prevenção de acidentes e à saúde de forma geral;
Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem estar individual e coletivo;
Valorização de atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente;
Utilização (com ajuda do professor) de fotos, relatos e outros registros para observação das mudanças ocorridas nas paisagens ao longo do tempo;
Reconhecimento de algumas características de objetos produzidos em diferentes épocas e por diferentes grupos;
Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções relacionados à tradições culturais;
Valorização do patrimônio cultural e interesse por conhecer diferentes formas de expressão;
Estabelecimentos de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características e necessidades vitais;
Conhecimento dos cuidados básicos dos seres vivos;
Conhecimento de algumas espécies de fauna e da flora brasileira;
60
1.2.6.1. Infantil I e II
Objetivos Conteúdos
Expressar sentimentos e
sensações;
Construir o conhecimento
artístico através do “fazer –
apreciar” dos trabalhos dos
colegas, da própria criança e
artistas;
Explorar e nomear
Exploração e manipulação de
diversos tipos de materiais;
Manipulação e apreciação com a
produção cultural;
Exploração de texturas e cores
Procedimentos Orientações didáticas
Aplicação de texturas e cores;
Oficina de percurso;
Oficina de proposta;
Oficina de desenho;
Roda de apreciação;
Garantir a exploração dos
diversos materiais, como lápis de
cor, giz de cera, giz, carvão,
canetinhas, penas, gravetos,
pincéis, tintas, cola utilizando
suportes de diferentes tamanhos
e texturas como papéis,
cartolinas, lixas, chão, areia,
terra, etc;
Promover a apreciação das
produções da própria criança e
das produções dos outros;
Garantir momentos de interação
entre os grupos da unidade;
Propiciar o trabalho com as
crianças em pequenos e grandes
grupos;
Encorajar a criança a contar a
história das suas próprias
produções (interpretação).
61
1.2.6.2. Infantil III, IV e V
1.2.7. Música
A música tem o poder sensibilizador para a criança, pois desde cedo percebemos
o interesse dela em participar de propostas relacionadas com a música.Portanto é
imprescindível que a criança tenha contato com a música desde bebê, nos seus diversos
gêneros musicais.O trabalho com música em sala de aula deve ser intencional e
planejado.
1.2.7.1. Infantil I e II
Objetivos Conteúdos
Desenvolver a imaginação e a capacidade de criar, improvisar sons;
Ouvir e perceber a música como forma de expressão corporal e de comunicação;
Brincar de imitação, invenção e reproduções musicais;
Vivenciar todas as áreas de conteúdo utilizando-se da música;
Interpretação musical;
Percepção e produção sonora;
Apreciação musical;
Identificação rítmica;
Exploração e criação de brinquedos sonoros;
Participação em situações que integrem música, canções e movimentos corporais;
Objetivos Conteúdos
Conhecer a diversidade de produções artísticas: desenhos, pinturas, esculturas, fotografias, colagens, ilustrações;
Apreciar as próprias obras e as dos amigos;
Oferecer oportunidades para as crianças se tornarem leitoras e produtoras de trabalhos artísticos;
Valorizar o conhecimento de mundo através da análise e interpretação de obras artísticas;
Possibilitar que o ambiente escolar macro (toda escola) e micro ( sala de aula ) tenha características do grupo que o habita;
Incentivar o aluno para que construa valores estéticos pessoais;
Desenvolver o potencial de criação e o grafismo;
Elaborar e aprofundar formas de uso e exploração de diferentes materiais e suportes;
Explorar espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de produtos;
Aprender procedimentos de manuseio de diversos materiais
Apreciação de Obras de Arte;
Desenvolvimento de valores estéticos;
Desenvolvimento gráfico infantil;
Desenvolvimento do percurso criador;
Produção de uma imagem a partir da observação de outras imagens;
Cores.
62
Ter contato com diferentes culturas.
Procedimentos Orientações didáticas
Contato e utilização de instrumentos musicais;
Confecção de instrumentos musicais;
Escuta de sons do dia a dia;
Relação entre gesto e som (ouvindo e / ou imitando);
Apreciação musical (escuta de obras musicais variadas);
Participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos;
Roda cantada;
Histórias musicadas;
Organizar um espaço musical que estimule o interesse e a participação das crianças;
Acrescentar, enriquecer e transformar a experiência musical das crianças;
Utilizar a música na rotina das crianças;
Promover situações de fazer e escutar música;
Garantir momentos de jogos e brincadeiras com música;
Promover situações que envolvam a exploração de diferentes instrumentos musicais.
1.2.7.2. Infantil III, IV e V
Objetivos Conteúdos
Ouvir, perceber, e discriminar alguns instrumentos musicais:
Conhecer músicas de diferentes gêneros, estilos, épocas, culturas e regiões (brasileira e de outros povos );
Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos durante e após uma apreciação musical;
Diferenciar sons ( agudos, graves, curtos e longos, fracos e fortes );
Criar e improvisar coreografias, rimas e melodias;
Conhecer e envolver-se com as brincadeiras de roda;
Desenvolver a memória musical através de um repertório de canções;
Criar instrumentos e improvisar músicas;
Ampliar o conhecimento e o controle sobre o corpo e o movimento;
Desenvolver a percepção espaço-temporal;
Apreciação musical
Músicas de diferentes gêneros, estilos, épocas e culturas (elementos da música); Fazer música
Jogos e brincadeiras que envolvem dança e improvisação musical;
Ritmo musical;
Repertório de canções / e cantigas; O fazer musical
Confecção de instrumentos;
Imagem corporal (fantasias e pinturas);
Próprio corpo;
Manipulação de materiais e objetos para aperfeiçoamento de suas habilidades (sucata); Expressão corporal
Registro e expressão de músicas através de movimentos corporais e / ou desenhos;
Percepção das estruturas rítmicas diferentes para expressar-se corporalmente;
Jogos de regras, brincadeiras cantadas e de roda;
Cooperação e respeito (consigo mesma e com o outro);
63
1.3. Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental de nove anos, com ingresso das crianças aos seis
anos de idade foi implementado nas escolas da Rede Municipal de Ensino, a partir
de 2010, nos termos da Deliberação do CMED nº. 4/2009.
Áreas de Conhecimento
Língua Portuguesa
Matemática
Ciências Naturais
História
Geografia
Educação Física
Arte
Plano Anual de Ensino
Conforme indicativos dos pareceres de homologação deste documento (2015 e
2016) temos como desafio, dar continuidade ao plano formativo que movimente a integração
do grupo de educadores, com a análise de objetivos e conteúdos propostos para as crianças
de todas as idades e etapas, desde a creche até o 2º. Ano do Ciclo II. Em 2016, no mês de
abril, iniciamos este processo formativo com o grupo de professores, especificamente, na
área de Língua Portuguesa (oralidade, leitura e escrita).
Por este motivo, aqui constará o Plano de Curso, ainda vigente, desde o ano de
2012, mas, por motivos de equívocos na formatação, não constou no PPP de 2015 e 2016.
Neste sentido, há que se ater às propostas de Planos de Ação das áreas de conhecimento,
pelo fato de o PPP se tratar de um documento curricular.
64
1.3.1. Língua Portuguesa 1º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Oralidade
Participar de situações orais,
ouvindo com atenção e
formulando perguntas sobre o
tema tratado;
Expressar suas ideias,
sentimentos e desejos
oralmente;
Recontar histórias conhecidas
recuperando algumas
características do texto ouvido;
Interagir com os grupos com os
quais se relaciona, acolhendo e
respeitando as opiniões e diferentes
formas de falar;
Relatar acontecimentos,
respeitando a sequência
temporal e causal;
Dar recados e esclarecer
eventuais dúvidas do
interlocutor.
Leitura
Ler com ajuda do professor diferentes
gêneros apoiando-se em
conhecimentos sobre o tema do texto,
as características do seu portador e do
gênero;
Ler com autonomia placas de
identificação, nomes, parlendas,
adivinhas, poemas, canções, listas,
manchetes de jornal, historia em
quadrinhos;
Localizar palavras em textos
conhecidos;
Oralidade
Escuta ativa de uma exposição;
Relato de sentimentos, ideias e
opiniões de forma clara e
ordenada;
Reconto de histórias ouvidas
respeitando a temporalidade e o
encadeamento dos fatos (ainda
que com ajuda);
Participação oral em rodas de
conversas dirigidas e momentos
informais respeitando e acolhendo
as opiniões e diferentes formas de
falar;
Participação em diálogos sem fugir
do assunto tratado.
Leitura
Escuta de diversos gêneros de
textos lidos pelo professor, e
realizando antecipações e
inferências;
Participação de leituras coletivas
de textos diversos
Leitura dos textos previstos para o
ano utilizando as estratégias de
leitura: seleção, antecipação,
inferência e verificação.
contos, canções, bilhetes, poesias,
adivinhas, receitas, texto informativo,
notícias;
Busca de informações e consulta a
fontes de diferentes tipos de textos
com orientação do professor;
65
Utilizar estratégias de leitura para
buscar informações;
Demonstrar interesse pelo
empréstimo de livros do acervo da BEI,
apropriando-se das regras de
utilização;
Buscar, com ajuda, informações em
fontes escritas de diferentes tipos:
jornais, livros, revistas;
Ouvir e buscar sentido em diversos
gêneros lidos por outros
Escrita
Reconhecer, nomear e escrever as
letras do alfabeto;
Compreender o sistema alfabético
Escrever o nome próprio completo
sem apoio;
Escrever alfabeticamente textos que
conhece de memória, ainda que
não segmentando o texto em
palavras;
Produzir textos de acordo com sua
hipótese de escrita
Produzir textos coletivamente
utilizando a linguagem escrita
Revisar textos com a ajuda do professor.
Utilização e empréstimos de livros da
BEI, para pesquisas e leituras.
Escrita
Alfabeto
Sistema Alfabético
Escrita do nome próprio;
Escrita de textos de memória
com intervenção da professora
ou dupla produtiva;
Produção de texto individual e
coletivo considerando:
o sistema alfabético
- o destinatário, a finalidade
do texto e as
características do gênero;
- Gênero: Listas,
Cantigas, parlendas,
cantigas, ficha técnica,
bilhete, convite.
Produção de texto coletivo:
informativo (mural) e instrucional
(jogos e brincadeiras) considerando
a linguagem escrita do gênero
Revisão de texto coletivo
66
2º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Linguagem oral
Utilizar-se da linguagem oral,
comunicando suas ideias e desejos;
Descrever objetos, cenas, fatos e
acontecimentos do cotidiano;
Interagir com os grupos com os quais se
relaciona acolhendo e respeitando as
opiniões e diferentes formas de falar;
Ouvir com atenção formulando e
respondendo perguntas;
Expressar oralmente as ideias de um
texto lido pelo outro;
Linguagem escrita
Produzir textos utilizando a escrita
alfabética;
Produzir textos preocupando-se com
a ortografia
Produzir textos com coerência, sem
omissões e repetições.
Reconhecer a função social da
escrita
Escrever o nome próprio completo sem
apoio;
Produzir textos coletivamente
utilizando a linguagem escrita;
Revisar produções de textos
coletivamente com ajuda do
professor;
Linguagem oral
Participação em diálogos, focando-se no
assunto tratado;
Acolhimento e respeito às opiniões dos
demais;
Uso da descrição como elemento
enriquecedor da narração e da
exposição oral para caracterizar
personagens e objetos e definir
cenários;
Narração de histórias conhecidas e
relatos de acontecimentos,
respeitando a temporalidade e o
encadeamento dos fatos (ainda que
com ajuda);
Relato de experiências, ideias e
opiniões;
Respeito aos diferentes modos de falar;
Linguagem escrita
Escrita de textos:
- utilizando a escrita alfabética,
- preocupando-se com a
ortografia,
- gêneros: listas, parlendas,
cantigas, quadrinhas, trava-
língua, poemas, músicas;
Produção de textos utilizando
estratégias de escrita como: planejar e
revisar com orientação do professor;
Produção de texto considerando a
organização de ideias, o destinatário, a
finalidade do texto e as características
do gênero textual;
67
Leitura
Ler para informar-se valorizando a
leitura como fonte de apreciação e
prazer;
Socializar as experiências de
leitura;
Demonstrar interesse no empréstimo
de livros do acervo da classe e da
biblioteca escolar
Buscar com ajuda, informações em
fontes escritas de diferentes tipos
com gradativa autonomia;
Ler buscando sentido nos gêneros
trabalhados
Localizar informações explícitas em um
texto
Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão
Interpretar texto com auxílio de
material gráfico (quadrinhos e
legendas)
Identificar a finalidade de textos de
vários gêneros
Revisão de textos: coletivo, em duplas e
individuais;
Gêneros: bilhetes, história em quadrinhos
conto de fada, texto informativo;
Uso do dicionário;
Leitura
Leitura, escuta, interpretação de
diversos gêneros e os
selecionados para trabalhar a
escrita;
Utilização de estratégias de leitura
fazendo seleção, antecipação,
inferência e verificação;
Valorização da leitura literária, como
fonte de apreciação e prazer;
Busca de informações e consulta a
fontes de diferentes tipos com
orientações do professor;
Leitura dos textos previstos para o
ano utilizando as estratégias de
leitura: seleção, antecipação,
inferência e verificação.
- contos, bilhetes,
adivinhas, trava- língua,
receitas, texto
informativo, legendas;
Busca de informações e consulta a
fontes de diferentes tipos de textos
com orientação do professor;
Utilização e empréstimos de livros da
BEI, para pesquisas e leituras;
Análise de Textos.
68
3º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Linguagem oral
Utilizar-se da linguagem oral com
clareza, expressando-se por meio de
argumentações, narrações e
descrições coesas e coerentes;
Interagir com grupos com os quais se
relaciona, acolhendo e respeitando as
opiniões e diferentes formas de falar;
Realizar exposições orais
adequando o discurso aos diferentes
interlocutores;
Ouvir com atenção formulando e
respondendo perguntas
Linguagem escrita
Produzir textos utilizando a escrita
alfabética, preocupando-se com:
- aspectos que caracterizam o gênero;
- coesão: expressões da linguagem escrita,
tempos verbais: presente, passado e futuro;
- pontuação;
- coerência, sem omissões ou repetições;
- segmentação das palavras e ortografia;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação do texto, com orientação
do professor.
Leitura
Ler, ouvir e buscar sentido em diversos gêneros textuais;
Buscar com ajuda, informações em
fontes escritas de diferentes tipos
(jornais, revistas, enciclopédias,
internet, etc.);
Linguagem oral
Uso da linguagem oral em situações
onde haja diferentes interlocutores
(professor, colegas da classe e outros)
com apoio do professor;
Participação em diálogos focando-se no
assunto tratado;
Argumentação;
Planejamento de exposição oral a fim de
organizar o discurso e adequá-lo aos
saberes do interlocutor;
Adequação da linguagem às situações
comunicativas mais formais ou menos
formais que acontecem na escola, com
autonomia;
Relato de experiências, ideias e opiniões
de forma clara e ordenada.
Linguagem escrita
Produção de texto individual, em duplas e
coletivamente preocupando-se com:
- A finalidade do texto e as características
do gênero;
- Segmentação das palavras;
- Divisão do texto em frases, utilizando
recursos do sistema de pontuação;
Separação entre o discurso direto e
indireto (diálogos);
Indicação por meio de vírgulas, das listas
e enumerações;
Estabelecimento das regularidades e
irregularidades ortográficas;
- Organização de ideias de acordo com
as características textuais de cada
gênero;
69
Valorizar a leitura literária como fonte de
apreciação e prazer;
Socializar as experiências de leitura;
Demonstrar interesse no
empréstimo de livros apropriando- se
das regras de utilização da biblioteca e
redes de informação;
Ler, ouvir e buscar sentido em diversos
gêneros textuais;
Localizar informações explícitas em um
texto;
Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão;
Interpretar texto com auxílio de
material gráfico (legendas, fotos);
Identificar a finalidade de textos de
vários gêneros;
Identificar efeitos de ironia ou humor
(piada);
Ler textos com diferentes tipos e letras.
Substituição gradativa do uso
excessivo de “e”, “ai”, “daí”, “então”,
etc., pelos recursos coesivos;
Utilização de estratégias de escrita:
planejar o texto, redigir rascunhos,
revisar e cuidar da apresentação,
com orientação;
Revisão coletiva da produção do texto;
Revisão do próprio texto com ajuda;
Gêneros: Poema, Música, Biografia,
Texto Informativo
Regras de Jogo, Piada,
Curiosidade, Contos;
Leitura
Leitura, escuta, interpretação de
diversos gêneros e os
selecionados para trabalhar a
escrita;
Leitura autônoma de textos
memorizados cujo assunto e gênero
sejam conhecidos, buscando no
contexto elementos para antecipar,
inferir ou verificar o sentido atribuído;
Valorização da leitura literária, como
fonte de apreciação e prazer;
Interesse por ler e ouvir textos literários
e informativos, emitindo opiniões e
indicando preferências, ainda que
com ajuda;
Busca autônoma de informações e
consulta a fontes de diferentes tipos
de portadores (jornais, revistas,
enciclopédias, internet etc.);
Utilização e empréstimo de livros da
biblioteca da escola para pesquisas e
leituras;
Análise de textos bem escritos.
70
1º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Linguagem Oral
Utilizar a linguagem oral com fluência,
expressando e defendendo seu ponto
de vista;
Interagir com os grupos com os quais se
relacionam acolhendo e respeitando as
opiniões e diferentes formas de falar
Expressar-se oralmente, preocupando-se
com o interlocutor nas diferentes
situações comunicativas;
Planejar previamente o discurso,
preocupando-se com a coerência na
defesa de pontos de vista e na
apresentação de argumentos;
Linguagem escrita
Produzir textos considerando
características do gênero;
Produzir textos com coerência utilizando
os recursos coesivos oferecidos pelo
sistema de pontuação e por outros
organizadores textuais;
Conhecer as regularidades e
irregularidades ortográficas;
Revisar o texto individual, coletivamente
e com o auxílio do professor;
Elaborar resumos com auxílio da
professora
Linguagem oral
Adequação da linguagem às situações
comunicativas e sociais quando assim
o exigir;
Atribuição e interpretação das diferentes
formas de linguagem;
Defesa e argumentação do seu ponto
de vista respeitando a opinião do outro;
Reconhecimento da ideia implícita nos
discursos;
Planejamento e organização do
discurso com a finalidade de exposição
oral, considerando os saberes do
interlocutor;
Linguagem escrita
Produção de textos coerentes e
adequados à situação de comunicação
mantendo a unidade temática;
Divisão do texto em frases, utilizando
recursos do sistema de pontuação
entre os turnos do diálogo, mediante a
utilização de dois pontos, travessão e
aspas;
Ter noção das regularidades
ortográficas (inferência das regras
inclusive as de acentuação) e a
constatação de irregularidades;
A utilização de estratégias de escrita,
como planejar o texto, redigir
rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação;
Gêneros: Poemas, Poesias e Músicas,
Fábulas, Entrevistas, Biografias, Textos
71
Informativos e cartas de leitor.
Leitura
Ler com compreensão os textos dos
gêneros previstos;
Demonstrar interesse no
empréstimo de livros do acervo da
classe e da biblioteca escolar;
Valorizar a leitura literária como fonte
de apreciação e prazer;
Construir critérios para selecionar
leituras;
Ler, ouvir e buscar sentido em
diversos gêneros textuais;
Localizar informações explícitas
em um texto;
Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão;
Identificar a finalidade de textos de
vários gêneros;
Estabelecer relações entre partes de um
texto, identificando repetições ou
substituições que contribuem para a
continuidade de um texto;
Reconhecer o efeito de sentido
decorrente da escolha de uma
determinada palavra ou expressão
Ler textos com diferentes tipos de letra.
Leitura
Leitura, escuta, interpretação de
diversos gêneros textuais e
os selecionados para trabalhar
com a escrita;
Valorização da leitura literária como
fonte de apreciação e prazer;
Elaboração de resumos orais com
ajuda;
Valorização da leitura literária como
fonte de apreciação e prazer;
Formação de critérios para
selecionar leituras e desenvolvimento
de padrões de gosto pessoal;
Análise de textos diversos.
72
2º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Linguagem oral
Utilizar a linguagem oral com fluência,
expressando e defendendo seu ponto
de vista;
Planejar previamente o discurso, a
defesa de seu ponto de vista e
apresentação de argumentos;
Sintetizar e expressar oralmente as
ideias de um texto lido por eles próprios
ou por outros;
Reconhecer conteúdos discriminatórios
ou persuasivos, nas mensagens orais e
escritas veiculadas pelos meios de
comunicação;
Linguagem escrita
Produzir textos considerando o
destinatário, a sua finalidade e as
características do gênero;
Escrever textos coerentes;
Conhecer as regularidades e as
irregularidades ortográficas e utilizar o
dicionário para sanar dúvidas;
Utilizar na produção de textos
elementos coesivos, concordância
nominal e verbal, e os recursos do
sistema de pontuação;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação do texto com orientação
do professor.
Linguagem oral
Utilização da linguagem oral,
defendendo seu ponto de vista com
coerência e respeitando diferentes
opiniões;
Planejamento e organização do
discurso com a finalidade de exposição
oral, considerando os saberes do
interlocutor;
Reconhecimento da ideia implícita nos
discursos;
Linguagem escrita
Produção de textos coerentes e
adequados à situação de comunicação
mantendo a unidade temática;
Divisão do texto em frases, utilizando
recursos do sistema de pontuação entre
os turnos do diálogo, mediante a
utilização: dois pontos, travessão e
aspas;
O estabelecimento das regularidades
ortográficas e a constatação de
irregularidades;
A utilização de estratégias de escrita,
como planejar o texto, redigir
rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação;
Gêneros: Diário, História em quadrinhos,
Notícias, Lendas.
73
Leitura
Ler, ouvir com autonomia e
compreensão diversos gêneros;
Valorizar a leitura literária como fonte
de apreciação e prazer;
Demonstrar interesse no
empréstimo de livros, construindo
critérios para selecionar leituras e
desenvolvendo padrões de gosto
pessoais;
Elaborar resumos orais e escritos
com autonomia
Localizar informações explícitas em um
texto;
Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão;
Identificar a finalidade de textos de
vários gêneros;
Estabelecer relações entre partes de um
texto, identificando repetições ou
substituições que contribuem para a
continuidade de um texto;
Reconhecer o efeito de sentido
decorrente da escolha de uma
determinada palavra ou expressão;
Identificar o efeito decorrente do uso
da pontuação e de outras notações.
Leitura
Atribuição de sentido, coordenando
texto e contexto;
Formação de critérios para
selecionar leituras e desenvolvimento
de padrões de gostos pessoais;
Elaboração de resumos orais
autonomamente, a partir de textos
lidos ou ouvidos, procurando
preservar as ideias principais;
Leitura, escuta, interpretação de
diversos gêneros textuais;
Análise de textos diversos.
74
1.3.2. Matemática
1º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Números e operações
Reconhecer a utilização dos
números no seu contexto diário;
Identificar os algarismos de 0 a 9
como símbolos para escrever
qualquer número;
Formular hipóteses sobre escritas
numéricas relativas a números
familiares, como a idade e o número
da casa;
Identificar escritas numéricas
relativas a números frequentes,
como os dias do mês, ano etc.;
Associar a contagem de coleções de
objetos à representação numérica
das suas respectivas quantidades;
Fazer contagens orais em escala
ascendente (do menor para o maior);
Estabelecer relação entre número e
quantidade utilizando o material
dourado;
Comparar e ordenar números
naturais;
Resolver situações problema que
envolva procedimento de contagem,
comparação de quantidades, ideia de
acrescentar, retirar, juntar, separar;
Resolver situações-problema que
envolva a adição, subtração,
multiplicação e divisão utilizando
estratégias pessoais.
Números e operações
Reconhecimento de números no
cotidiano e seus diferentes
significados;
Identificação do uso e função dos
números;
Leitura, escrita, comparação e
ordenação de números familiares;
Utilização de diferentes estratégias
para quantificar elementos de
contagem e estimativa;
Reconhecimento da regularidade em
sequências numéricas;
Identificação do sucessor de um
número na sequência numérica;
Comparação de quantidades;
Representação de informações
presentes em um texto por meio de
desenhos como estratégia para
resolver problemas que envolvam
contagem, comparação de
quantidades, a ideia de juntar,
acrescentar, retirar, adição de parcelas
iguais e dividir em partes iguais;
Leitura e escrita de números naturais
no mínimo até 100.
Espaço e forma
Exploração do espaço e
representações dos objetos, lugares e
caminhos criando condições para que
se estabeleça o senso espacial;
75
Espaço e forma
Desenvolver noções sobre
localizações de pessoas ou objetos no
espaço;
Identificar pontos de referência para
indicar sua localização em sala de aula;
Identificar oralmente a posição onde
se encontra no espaço escolar e
representá-la por meio de desenho;
Identificar e caracterizar as formas
geométricas planas e tridimensionais
que nos cercam, sejam em produções
artísticas, em construções, na natureza
etc.
Grandezas e medidas
Tempo: Identificar unidades de tempo,
como: dia, semana, mês, ano e utilização do
calendário na rotina escolar (hoje,
aniversariantes, datas de eventos na escola
etc.);
Realizar estimativas que envolvam medidas
(comprimento massa e capacidade);
Conhecer os instrumentos de medidas,
como: fita métrica, balança, recipientes de
um litro e uso no contexto social.
Tratamento da informação Identificar e compreender os
elementos do gráfico que
contribuam para a leitura;
Criar registros pessoais (como
desenhos, códigos) para comunicação
das informações coletadas.
Registrar em tabelas simples suas
observações (sobre condições do
tempo, eventos da semana, etc.);
Ler e interpretar o resultado de
uma pesquisa interpretado em um
gráfico ou em uma tabela.
Localização de pessoas ou objetos
no espaço, estabelecendo algumas
relações: vizinhança (longe, perto,
próximo), posição (direita/ esquerda,
acima/abaixo; entre/ao lado), direção
e sentido (para frente/para trás, para
a direita/esquerda, para cima/para
baixo);
Identificação de semelhanças e
diferenças entre objetos do
cotidiano que lembrem quadrados,
retângulas, triângulos e círculos;
Grandezas e medidas
Identificação de unidades de tempo
– dia, semana, mês, ano – e
utilização de calendários;
Comparação de grandezas da
mesma natureza por meio de
estratégias pessoais e uso de
instrumentos de medidas
conhecidos: palmo, passos, fita
métrica, balança, litro, copos;
Reconhecimento de cédulas e
moedas que circulam no Brasil e de
possíveis trocas entre cédulas e
moedas em função dos seus valores;
Tratamento de informação
Leitura e interpretação de
informações matemáticas contidas
em imagens;
Coleta de dados e elaboração de
formas e registros pessoais para
comunicação de informações;
Exploração de números como
código na organização de
informações (linha de ônibus,
telefones, placas de carros, roupas e
calçados).
76
2º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Números e operações
Construir os significados das operações
fundamentais como uma estratégia na
resolução de situações – problemas;
Realizar estimativas de cálculos através
da observação das regularidades e das
propriedades das operações;
Relacionar a adição com a ideia de
juntar, acrescentar quantidades e
reconhecê-la em uma situação
problema
Relacionar a subtração com a ideia de
tirar, comparar, com e sem recurso;
Resolver problemas por meio da
aplicação das ideias que desenvolvem
os conceitos da multiplicação e divisão
Espaço e Forma
Estabelecer relações de espaço entre si
e os objetos (do objeto para objeto);
Identificar formas geométricas
presentes na natureza e nos objetos
criados pelo homem, percebendo suas
semelhanças e diferenças;
Identificar e representar figuras
geométricas planas.
Números e operações
Números naturais;
Identificação de regularidades para
nomeação, leitura e escrita de números
menos utilizados;
Compreensão do sistema de
numeração decimal (valor posicional)
para realizar a leitura, escrita,
comparação e ordenação;
Utilização de diferentes linguagens para
comunicação de diferentes estratégias
na resolução de problemas;
Compreensão de significados das
operações através de resolução e
formulação de situações-problema;
Reconhecimento de que o mesmo
problema pode ser solucionado por
diferentes operações, e que uma
operação pode resolver diferentes
problemas;
Construção dos fatos básicos das
operações através de situações-
problema;
Realização do cálculo mental, exato
e aproximado através da
decomposição de números;
Utilização de algumas técnicas
convencionais para cálculo de adição
simples e com reserva e subtração
simples e com recurso;
Utilização de estratégias pessoais
para cálculo de multiplicação e
divisão.
77
Grandezas e Medidas
Ler horas comparando relógios digitais e
analógicos através da rotina escolar;
Comparar por meio de estratégias
pessoais o uso dos instrumentos de
medidas: fita métrica, metro, balança,
recipientes de um litro etc.;
Reconhecer cédulas e moedas que
circulam no Brasil;
Fazer trocas entre moedas e cédulas em
função dos seus valores.
Tratamento da Informação
Identificar, interpretar e ler o uso de
tabelas e gráficos e construir formas
pessoais de registro;
Compreender que o número pode ser
usado como código na organização de
informações;
Envolver a linguagem matemática em
situações cotidianas, desenvolvendo
atitudes de exploração, interpretação e
questionamento.
Espaço e Forma
Através de diferentes pontos de
referência e indicações de posições,
localizar pessoas ou objetos no
espaço;
Movimentação de pessoas ou
objetos do espaço, com base em
diferentes pontos de referência e
indicações de direção e sentido;
Observação de formas geométricas
presentes na natureza e nos objetos
criados pelo homem e de suas
características;
Construção e representação de
formas geométricas planas;
Grandezas e medidas
Horas: relógios digitais e através da
rotina escolar;
Medidas: comprimento, peso, litro;
Sistema monetário brasileiro; Tratamento da Informação
Com o auxílio do professor, realizar
leitura e interpretação de informações
matemáticas contidas em imagens;
Comunicação das informações coletadas
no grupo através de registros pessoais;
Interpretação e elaboração de tabelas de
dupla entrada e gráficos de barra para
comunicar a informações;
Produção de textos orais e coletivos a
partir da interpretação de gráficos
escritos a partir da interpretação de
gráficos e tabelas.
A partir de situações cotidianas,
despertar o interesse dos
conhecimentos;
Valorizar as diferentes estratégias de
resolução de problemas, como forma de
aprendizagem.
78
3º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Números e operações
Ampliar o sentido numérico,
compreendendo o significado dos
números produzidos pela análise de sua
ordem de grandeza;
Interpretar e produzir escritas numéricas
dos números naturais, demonstrando
que compreendem algumas regras do
valor posicional e do princípio aditivo;
Identificar sequências numéricas e
localizar números naturais em
diferentes situações e contextos;
Resolver problemas envolvendo as
operações de adição e subtração em
diferentes contextos relacionados a
ideia de combinar, transformar e de
comparar;
Expressar verbalmente e por meio de
registros os procedimentos de solução
de um problema, comparando-os com
outros e reconhecendo que a mesma
situação-problema pode ser resolvida
por diferentes estratégias;
Resolver cálculos que envolvem
adições e subtrações por meio de
estratégias pessoais, utilizando
recursos de cálculo mental, estimativas
e também a técnica operatória
convencional;
Resolver problemas envolvendo as
operações de multiplicação e divisão em
diferentes contextos relacionados à
proporcionalidade e à configuração
retangular;
Números e operações
Números naturais;
Identificação de regularidades para
nomeação, leitura e escrita de números;
Compreensão do sistema de
numeração decimal (valor posicional)
para realizar a leitura, escrita,
comparação e ordenação;
Utilização de diferentes linguagens para
comunicação de diferentes estratégias
na resolução de problemas;
Compreensão de alguns significados
das operações através de resolução e
formulação de situações-problema;
Reconhecimento de que o mesmo
problema pode ser solucionado por
diferentes operações, e que uma
operação pode resolver
diferentes problemas;
Construção dos fatos básicos das
operações através de situações
problema;
Realização do cálculo mental, exato e
aproximado através da decomposição
de números;
Utilização de técnicas convencionais
para cálculo de adição simples e com
reserva e subtração simples e com recurso, multiplicação simples;
Utilização de estratégias pessoais para
cálculo de multiplicação e divisão;
Adição e subtração - conceitos do
campo aditivo e técnica operatória
convencional;
79
Resolver cálculos que envolvam a
adição, subtração, multiplicação e
divisão por meio de estratégias
pessoais, fazendo cálculo mental e da
estimativa.
Resolver situação problema que envolva
as técnicas operatórias convencionais
da adição simples e com recurso,
subtração simples e com reserva,
multiplicação por um algarismo.
Espaço e Forma
Descrever, interpretar e representar a
localização e a movimentação de
pessoas e objetos no espaço, dando
informações sobre pontos de referência
e utilizando vocabulário de posição;
Identificar formas geométricas
tridimensionais como: esfera, cone,
cilindro, pirâmide e paralelepípedo.
Medidas e Grandezas
Conhecer a história dos relógios;
Ler horas e resolver situações problema
comparando relógios digitais e
analógicos em situações do cotidiano;
Multiplicação e Divisão – conceitos
do campo multiplicativo;
Técnica operatória da multiplicação
por um algarismo.
Reconhecer medidas usuais como
metro, centímetro e quilometro,
quilograma e grama no uso em
contexto diário;
Comparar valores em situações do
contexto social utilizando estratégias
pessoais para compreender o
sistema monetário brasileiro
Espaço e Forma
Através de diferentes pontos de
referência e indicações de posições,
localizar pessoas ou objetos no
espaço;
Movimentação de pessoas ou
objetos do espaço, com base em
diferentes pontos de referência e
indicações de direção e sentido;
Observação de formas geométricas
presentes na natureza e nos objetos
criados pelo homem e de suas
características;
Identificação e reconhecimento de
formas geométricas tridimensionais:
esfera, cone, cilindro, pirâmide e
paralelepípedo.
Medidas e Grandezas
Hora;
Leitura e resolução de problema:
horas em relógios digitais e
analógicos;
Sistema Monetário Brasileiro: leitura
e comparação de valores, moedas e
cédulas.
80
1º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Números e Operações
Reconhecer e utilizar números no
contexto diário;
Compreender e utilizar as regras do
sistema de numeração decimal, para
leitura, escrita, comparação e
ordenação de números naturais de
qualquer ordem de grandeza;
Contar em escalas ascendentes e
descendentes a partir de qualquer
número natural dado;
Descrever procedimentos e resultados
de acordo com suas hipóteses;
Ampliar o significado do número natural
em situações problema em diferentes
contextos;
Interpretar e produzir escritas
numéricas, considerando as regras do
sistema de numeração decimal;
Reconhecer e utilizar números racionais
no contexto diário;
Ler e escrever números racionais, de
uso frequente no cotidiano,
representados na forma decimal ou
fracionária;
Comparar e ordenar números racionais
de uso frequente, na representação
decimal;
Observar as regras do sistema de
numeração decimal para compreensão,
leitura e representação dos números
racionais na forma decimal.
Números e Operações
Reconhecimento e conhecimento
histórico sobre os números naturais e
romanos;
Ampliação do significado de número
natural em situações problema nos
diferentes contextos;
Resolução de operações com números
naturais, por meio de estratégias
pessoais e de técnicas operatórias
convencionais (adição simples e com
recurso, subtração simples e com
reserva, multiplicação com um e dois
algarismos e divisão por um algarismo);
Ampliação das operações com números
naturais para o desenvolvimento do
cálculo mental e escrito;
Análise, interpretação, formulação e
resolução de situações-problema,
envolvendo números naturais;
Compreensão de números racionais
(frações e números decimais) por
meio da leitura, da escrita e da
comparação, nas formas decimais,
em situações problema;
Leitura e representação de números
racionais (frações e números
decimais).
Espaço e Forma
Descrição, interpretação e
representação da posição de uma pessoa
ou objeto no espaço, de diferentes pontos
de vista;
81
Resolver problemas, consolidando
conceitos e significados e construindo
novos das operações fundamentais,
adição simples e com recurso,
subtração simples e com reserva,
multiplicação por um e dois algarismos
e divisão simples;
Relacionar a multiplicação com a ideia
de comparação, proporcionalidade,
configuração retangular e a
combinatória;
Ampliar os procedimentos de cálculo
pela antecipação, verificação de
resultados e pela estimativa;
Reconhecer que um mesmo problema
pode ser resolvido pelo uso diferentes
raciocínios.
Espaço e Forma
Representar e descrever através da
escrita a localização e
movimentação de pessoas ou objetos;
Descrever, interpretar e
representar por meio de desenhos a
localização ou a movimentação de uma
pessoa ou um objeto e construir
itinerários;
Identificar e comparar figuras
geométricas presentes na natureza e
nos objetos criados pelos homens;
Reconhecer semelhanças e diferenças
entre corpos redondos (esfera, cone e o
cilindro);
Explorar planificações de figuras
tridimensionais.
Descrição, interpretação e
representação da movimentação de
uma pessoa ou objeto no espaço e
construção de itinerários;
Reconhecimento de semelhanças e
diferenças entre sólidos geométricos;
Noções de semelhanças e diferenças
entre polígonos, usando critérios
como número de lados;
Grandezas e Medidas
Reconhecimento dos sistemas de
medida em diferentes contextos:
metro, centímetro, quilômetro, grama,
miligrama, litro, mililitro;
Identificação de grandezas no
contexto diário: comprimento, massa,
capacidade, superfície etc.;
Reconhecimento de relações entre
as unidades mais usuais dos
sistemas de medidas;
Reconhecimento utilização e
conversão das medidas de tempo:
horas, segundos, minutos dia,
semanas, mês, ano, bimestre,
trimestre, semestre, anual;
Noções de perímetro e de área de
figuras desenhadas em malhas
quadriculadas;
Sistema monetário brasileiro.
Tratamento da Informação
Coleta, organização e descrição de dados;
Compreensão e resolução de
situação problema que envolva
tabelas e gráficos de coluna e barra;
Exploração da ideia de probabilidade
em situações problema simples.
82
Medidas e Grandezas
Construir o significado das
medidas de comprimento, metro,
centímetro e quilômetro; grama,
quilograma, e miligrama; litro e mililitro a
partir de situações problema;
Utilizar e estabelecer relações entre as
unidades mais usuais dos sistemas de
medidas;
Utilizar medidas de tempo em realização
de conversão simples, segundo, minuto,
horas, dias, semanas, meses, ano e
século;
Utilizar o sistema monetário brasileiro
em situações problema;
Reconhecer e utilizar as medidas de
tempo em conversão simples (hora,
minutos, segundos; dias, meses,
bimestre, trimestre, semestre, ano);
Utilizar o sistema monetário brasileiro
em situações-problema;
Ler, escrever e comparar valores do
sistema monetário em situações
problemas.
Tratamento da Informação
Recolher e interpretar dados
apresentados sob forma de tabelas;
Compreender e resolver
situações problema que envolvam
gráficos e tabelas;
Desenvolver atitudes de
exploração, interpretação e
questionamentos de situações
cotidianas que envolvam a linguagem
matemática.
83
2º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Números e Operações
Compreender e utilizar as regras do
sistema de numeração decimal, para
leitura e escrita, comparação,
ordenação e arredondamento de
números naturais de qualquer ordem de
grandeza;
Utilizar as técnicas operatórias para
resolver problemas (adição simples e
com reserva, subtração simples e com
recurso, multiplicação por pelo menos
dois algarismos e divisão);
Relacionar a adição com a ideia de
juntar e reconhecê-la em uma situação
problema;
Relacionar a subtração com a ideia de
tirar, comparar, transformar;
Relacionar a multiplicação com a ideia
de comparação, proporcionalidade,
configuração retangular e a
combinatória;
Reconhecer, fazer leitura e comparar
números racionais no contexto diário nas
representações fracionária e decimal;
Explorar diferentes significados das
frações em situações- problema;
Calcular e compreender frações de
números inteiros;
Construir o significado de número
racional e sua representação fracionária
a partir de diferentes contextos;
Calcular o resultado da adição e
subtração de números racionais na
forma decimal, por meio de estratégias
pessoais e pelo uso de técnicas
Números e Operações
Reconhecimento dos números naturais
e romanos, utilizados por diferentes
grupos culturais;
Resolução de operações com
números naturais e racionais, por meio
de estratégias pessoais e de técnicas
operatórias convencionais;
Análise, interpretação, formulação e
resolução de situações-problema,
envolvendo números naturais e
racionais;
Compreensão de números racionais
por meio da leitura, da escrita e da
comparação, nas formas decimais e
fracionárias, em situações-problema;
Formulação de hipóteses sobre
grandeza numérica;
Identificação e produção de frações
equivalentes através de
representações gráficas e escritas
numéricas;
Noções do uso de porcentagem no
contexto diário.
Espaço e Forma
Representação do espaço por meio
de maquetes;
Reconhecimento de semelhanças e
diferenças entre sólidos geométricos;
Composição e decomposição de
figuras tridimensionais;
Exploração de algumas figuras
tridimensionais;
Identificação de figuras poligonais e
84
operatórias convencionais;
Resolver problemas que envolvam o uso
da porcentagem no contexto diário;
Interpretar e resolver desafios com
expressões numéricas;
Ampliar os procedimentos de cálculo
pela antecipação, verificação de
resultados e pela estimativa;
Reconhecer que um mesmo problema
pode ser resolvido pelo uso diferentes
raciocínios;
Utilizar estratégias pessoais para
resolver problema
Espaço e Forma
Descrever, interpretar e
representar por meio de desenhos a
localização ou a movimentação de uma
pessoa ou um objeto e construir
itinerários;
Reconhecer semelhanças e diferenças
entre poliedros (prismas, pirâmides e
outros);
Identificar relações entre o número de
elementos: faces, vértices e arestas de
um poliedro;
Explorar planificações de alguns
poliedros e corpos redondos;
Identificar semelhanças e
diferenças entre polígonos,
considerando seu número de lados e de
ângulos;
Identificar e comparar figuras
geométricas presentes na natureza e
nos objetos criados pelos homens, por
meio de decomposição, simetrias,
ampliações e reduções;
circulares na planificação de sólidos
geométricos;
Identificação de semelhanças e
diferenças entre polígonos, usando
critérios como número de lados,
números de ângulos, eixos de
simetria etc.
Grandezas e Medidas
Situações Problema envolvendo a
contagem de tempos (relógio e
calendário);
Reconhecimento dos sistemas de
medida em diferentes contextos;
Medidas: comprimento, massa,
capacidade, superfície etc.;
Reconhecimento e utilização de
unidades de medidas, como, metro,
centímetro, quilômetro, litro, mililitro,
metro quadrado;
Estabelecimento de relações entre
as unidades mais usuais dos
sistemas de medidas;
Cálculo de perímetro e de área de
figuras desenhadas em malhas
quadriculadas;
Utilização do sistema monetário
brasileiro em situações-problema;
Noções de perímetro e de área de
figuras desenhadas em malhas
quadriculadas.
Tratamento da Informação
Coleta, organização e descrição de
dados;
Compreensão e resolução de
situação problema que envolva
tabelas e gráficos;
85
Medidas e Grandezas
Resolver situações problemas
envolvendo medidas de tempo: relógio e
calendário;
Estimar e comparar medidas de
superfície e capacidade;
Calcular perímetro e área de figuras
planas desenhadas em áreas
quadriculadas;
Comparar fazendo estimativas entre
perímetro e áreas de figuras
planas;
Ler, escrever e comparar valores na
forma decimal do sistema monetário
em situações problemas.
Tratamento da Informação
Recolher e interpretar dados
apresentados sob forma de tabelas;
Compreender e resolver situação
problema que envolva gráficos e
tabelas;
Desenvolver atitudes de exploração,
interpretação e questionamentos de
situações cotidianas que envolvam a
linguagem matemática.
Gráficos de coluna, barra, linha e
setor;
Exploração da ideia de probabilidade
em situações-problema simples.
86
1.3.3. Ciências Naturais
1º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Identificar as partes do corpo,
nomeando-as;
Distinguir os órgãos dos sentidos;
Identificar e compreender os
órgãos do sentido e seu
funcionamento;
Reconhecer a importância dos bons
hábitos de higiene e da alimentação
para a promoção e manutenção da
saúde;
Estabelecer relações entre as
características e o comportamento dos
seres vivos e as condições em que
vivem;
Perceber a presença da água
como um dos elementos
essenciais à vida;
Conhecer as características da
água;
Conhecer as partes das plantas e
suas funções;
Conscientizar-se sobre a
importância da preservação do
meio ambiente;
Conhecer e identificar os
ambientes em que vivem os
animais;
Conhecer e identificar animais em
extinção;
Conteúdos Conceituais
Corpo Humano
Partes do corpo;
Os sentidos
Saúde
Higiene Pessoal;
Alimentos saudáveis e
prejudiciais. Seres Vivos
Plantas: Partes, funções das partes e
a importância das plantas;
desenvolvimento das plantas;
Animais: domésticos, silvestres
- cobertura do corpo, tipo de locomoção
Recursos Naturais
Água: Utilização, preservação,
fonte, desperdício
Conteúdos Atitudinais
Práticas de hábitos de higiene
permanentes (lavar as mãos,
escovar os dentes, manter a
limpeza do ambiente escolar e
cuidado com o próprio corpo);
Práticas de hábitos permanentes com
o meio ambiente em que vive.
Conteúdos Procedimentais
Observação;
Experimentação;
Registro dos dados;
Coleta de dados;
Interpretação de dados.
87
2º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Buscar e registrar informações
mediante observações e suposições
sobre o assunto estudado;
Reconhecer a importância da higiene
corporal e ambiental;
Observar e identificar algumas
características do corpo humano nas
diferentes fases da vida;
Valorizar atitudes e comportamentos
favoráveis à saúde;
Conscientizar-se sobre a importância
da preservação do meio ambiente,
reconhecendo-se como agente
transformador e multiplicador;
Saber classificar os animais de
acordo com o ambiente em que
vivem e de acordo com suas
características;
Perceber que as plantas são seres
vivos e sua relação com o meio
ambiente;
Identificar como o ar é aproveitado
pelo homem;
Reconhecer a responsabilidade do
homem na poluição do ar;
Reconhecer a importância da água
para os seres vivos;
Identificar e diferenciar tipos de
plantas;
Conhecer como a planta se reproduz;
Reconhecer a importância da preservação do meio ambiente.
Corpo Humano
Fases da vida.
Saúde
Higiene;
Conservação e cuidados com os
alimentos;
Seres vivos
Animais: classificação, como nascem
os animais;
Animais do Pantanal (Material
Didático do Ler e Escrever)
Plantas: reprodução, tipos de plantas e
sua importância.
Recursos naturais
Água: característica; Importância
para os seres vivos; preservação e
desperdício.
Conteúdos Atitudinais
Práticas de hábitos de higiene
permanentes (lavar as mãos,
escovar os dentes, manter a limpeza
do ambiente escolar e cuidado com o
próprio corpo);
Práticas de hábitos permanentes
com o meio ambiente em que vive.
Conteúdos Procedimentais
Observação;
Experimentação;
Registro dos dados;
Coleta de dados;
Interpretação de dados.
88
3º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Buscar e registrar informações
mediante observações e suposições
sobre o assunto estudado;
Reconhecer a função do esqueleto,
das articulações e dos músculos;
Reconhecer a importância da higiene
corporal e ambiental;
Valorizar atitudes e comportamentos
favoráveis à saúde;
Conscientizar-se sobre a importância
da preservação do meio ambiente,
reconhecendo-se como agente
transformador e multiplicador;
Perceber que as plantas são seres
vivos e sua relação com o meio
ambiente;
Conhecer e identificar animais em
extinção;
Distinguir os seres vivos em produtores
e consumidores, identificando cadeia
alimentar;
Reconhecer as características do ar;
Identificar como o ar é aproveitado
pelo homem;
Reconhecer a responsabilidade do
homem na poluição do ar;
Identificar os estados físicos da
água;
Reconhecer a importância da água
para os seres vivos;
Reconhecer os processos de
transformação das matérias-primas
compreendendo a importância do
uso racional para um
desenvolvimento sustentável.
Reconhecer a importância da
preservação do meio ambiente
Corpo Humano
Esqueleto, funções e cuidados;
Músculos, articulações e locomoção;
Saúde
Higiene;
Conservação dos alimentos;
Cuidados com o sono.
Lixo e saneamento básico
Industrialização
Transformação dos materiais;
Mineral, Vegetal, Animal;
De onde vêm as invenções;
Tecnologia;
Reciclagem de materiais.
Seres vivos
Animais em extinção;
Cadeia alimentar;
Animais marinhos (Material Ler e
escrever);
Plantas: classificação das
plantas; reprodução, respiração e
transpiração, fotossíntese;
Recursos naturais
Ar: características e poluição;
Água: estados físicos; Importância
para os seres vivos; preservação e
desperdício.
Conteúdos Atitudinais
Práticas de hábitos de higiene
permanentes (lavar as mãos,
escovar os dentes, manter a limpeza
do ambiente escolar e cuidado com o
próprio corpo);
Práticas de hábitos permanentes
com o meio ambiente em que vive.
Conteúdos Procedimentais
Observação;
Experimentação;
Registro dos dados;
Coleta de dados;
Interpretação de dados.
89
1º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Compreender o corpo humano e a
saúde como um todo integrado,
identificando formas de nutrição,
prevenção, defesas naturais e
estimuladas e a relação entre higiene e
a ocorrência de doenças;
Conhecer os aparelhos digestório,
respiratório, circulatório, excretor e seus
diferentes órgãos e funções;
Compreender que a pele é um órgão do
corpo, sua importância e função;
Identificar e compreender as
relações dos recursos naturais e dos
seres vivos;
Conscientizar-se sobre a importância da
preservação do meio ambiente,
reconhecendo-se como agente
transformador e multiplicador;
Identificar e compreender as
relações entre solo, água e seres
vivos;
Valorizar a vida em sua diversidade e a
preservação dos ambientes;
Perceber que as plantas são seres
vivos e sua relação com o meio
ambiente.
Reconhecer os processos de
transformação das matérias-primas
compreendendo a importância do uso
racional para um desenvolvimento
sustentável.
Corpo Humano
Aparelho digestório, órgãos e
funções,
Aparelho respiratório, órgãos e
funções;
Sistema circulatório, órgãos e
funções;
Sistema excretor: órgãos e funções;
Pele: funções e cuidados.
Saúde
Higiene;
Alimentos e Nutrientes
Alimentação saudável, desnutrição,
obesidade (pirâmide alimentar).
Recursos naturais:
Água - tratamento; preservação e
desperdício;
O solo: ameaças ao solo
(desmoronamentos) formação e tipos,
cultivo das plantas, agrotóxicos;
Higiene Ambiental: Tratamento do lixo
ou reciclagem;
Aquecimento Global.
Industrialização
Transformação dos materiais;
Mineral, Vegetal, Animal;
De onde vêm as invenções;
Tecnologia;
Reciclagem de materiais;
Conteúdos Atitudinais
Práticas de hábitos de higiene
permanentes (lavar as mãos, escovar
os dentes, manter a limpeza do
ambiente escolar e cuidado com o
próprio corpo);
Práticas de hábitos permanentes
com o meio ambiente em que vive.
Conteúdos Procedimentais
Observação;
Experimentação; Registro de
Dados.
90
2º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Compreender o corpo humano como um
todo integrado;
Conhecer os aparelhos digestório,
respiratório, circulatório, o sistema
reprodutor e seus diferentes órgãos e
funções;
Nomear os órgãos excretores e identificar
a função de cada um;
Reconhecer a necessidade de uma
equilibrada alimentação e importância
da higiene alimentar, pessoal, física e
mental;
Conceituar e reconhecer a
importância e utilidade dos
recursos naturais;
Distinguir as formas de se obter luz e
calor;
Conceituar combustão e identificar os
elementos necessários para que ela
ocorra;
Reconhecer a importância da
preservação do meio ambiente sendo
agente transformador e multiplicador;
Distinguir formas de se obter energia.
Compreender que o planeta Terra está
inserido no Sistema Solar em condições
de proporcionar existência de vida;
Identificar os movimentos de rotação e
translação da Terra;
Compreender que o dia e a noite são
originados pelo movimento de rotação
da Terra;
Corpo Humano
Sistema Nervoso: integração,
funcionamento e proteção;
Fases da vida e Puberdade;
Sistema genital.
Saúde
Higiene;
Doenças e Vacinas.
Recursos naturais
Fontes de energia: Luz e calor;
Condutores de eletricidade;
Energia: formas e uso consciente;
Água: ciclo da água, preservação e
desperdício;
Higiene ambiental: saneamento básico
Universo
Astros, estrelas e planetas inseridos
no sistema solar;
Movimento dos astros: rotação
e translação;
Estações do ano.
Conteúdos Atitudinais
Práticas de hábitos de higiene
permanentes (lavar as mãos,
escovar os dentes, manter a
limpeza do ambiente escolar e
cuidado com o próprio corpo);
Práticas de hábitos permanentes
com o meio ambiente em que vive.
Conteúdos Procedimentais
Observação;
Experimentação;
Registro dos dados;
Coleta de dados; Interpretação de
dados.
91
1.3.4. História
1º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Construir noções de tempo presente,
passado e futuro;
Compreender a história como
construção do homem dentro de um
espaço transformado por ele e pela
natureza;
Reconhecer diferenças e
semelhanças dos movimentos
sociais do bairro como família,
escola e comunidade;
Refletir sobre o próprio modo de
ser comparando-o ao de outras
pessoas e sentir-se responsável por
ele e pela natureza;
Desenvolver formas de registro;
Despertar para o exercício da
cidadania;
Construir noções de identidade,
sujeito, grupo e sociedade.
Ampliar o conhecimento das diversas
culturas.
História de vida da criança;
Identidade: registro de dados
pessoais;
Acontecimentos importantes na sua
vida;
Estudo da família: procedência e
árvore genealógica;
Eu e meus colegas;
Linha do tempo;
História da escola;
Registro através de pequenos
textos escritos e desenhos;
Calendário;
Brincadeiras: jogos em casa, na
rua, na escola e em diversos
lugares.
92
2º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Construir noções de tempo:
presente, passado e futuro;
Compreender a história como
construção do homem dentro de
um espaço transformado por ele e
pela natureza;
Reconhecer diferenças e
semelhanças dos movimentos
sociais do bairro como família,
escola e comunidade;
Refletir sobre o próprio modo de
ser comparando-o ao de outras
pessoas e sentir-se responsável
pela melhoria da comunidade
onde vive;
Desenvolver formas de registro;
Despertar para o exercício da
cidadania;
Conhecer as características da
comunidade local, identificando e
discutindo sua constituição étnica;
Ampliar o conhecimento das
diversas culturas
História do bairro e dos diferentes grupos
Sociais de São Bernardo do Campo:
Manifestações culturais da
comunidade;
Influências ou contribuição das
diversas etnias e dos grupos
migratórios nas transformações do
bairro: sociais, culturais, música,
alimentação, brincadeiras,
artesanato, moradias;
Tempo cronológico e tempo
histórico.
93
3º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Desenvolver a capacidade de atribuir
significado à realidade cultural,
social e econômica vivida pelos
alunos;
Entender que a história é um
processo construído a partir das
múltiplas relações que se
estabelecem entre as pessoas em
determinado tempo e espaço;
Compreender que as ações
humanas transformam as relações
entre as pessoas e os grupos
sociais;
Identificar semelhanças e
diferenças no modo de ser e viver
das pessoas e dos grupos sociais no
seu espaço e tempo de vivência, a
partir dos aspectos sociais e
culturais;
Conhecer os movimentos
migratórios ocorridos no município;
Refletir sobre as situações
referentes a preconceito de diversas
naturezas: etnia e gênero;
Compreender através dos fatos
históricos a noção de tempo.
Ampliar o conhecimento das
diversas culturas com enfoque na
cultura indígena.
História do Município sob as
influências da:
Origem;
Crescimento;
Culturas: costume,
alimentação, dança, lazer etc.
Movimentos migratórios: Consequências (alterações culturais e
sociais).
Enfoque nas influências da
cultura indígena.
94
1º Ano do Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Desenvolver a capacidade de atribuir
significado à realidade cultural, social e
econômica vivida pelos alunos;
Entender que a história é um processo
construído a partir das múltiplas relações
que se estabelecem entre as pessoas
em determinado tempo e espaço;
Compreender que as ações humanas
transformam as relações entre as
pessoas e os grupos sociais;
Identificar semelhanças e
diferenças no modo de ser e viver das
pessoas e dos grupos sociais no seu
espaço e tempo de vivência, a partir dos
aspectos sociais, econômicos e
culturais;
Conhecer os movimentos
migratórios ocorridos no município,
estado e país;
Compreender as causas e
consequências dos movimentos
migratórios no país;
Reconhecer a importância do índio,
negro e branco na formação do povo
brasileiro;
Refletir sobre as situações referentes a
preconceito de diversas naturezas, por
exemplo, etnia;
Compreender através dos fatos
históricos a noção de tempo.
Ampliar o conhecimento das diversas
culturas com enfoque na cultura
africana.
História do Município e do Estado de
São Paulo sob as influências da:
Origem; Crescimento;
Problemas sociais: moradia,
trabalho, saúde, educação, lazer;
Culturas: costume,
alimentação, dança, lazer
etc.
Principais fatos históricos do
Brasil que influenciaram a
fundação de São Bernardo do
Campo (Caminho do Mar, Via
Anchieta);
Contribuição dos diversos grupos
étnicos (indígenas, africanas,
europeias, asiáticas) no município
e no estado;
Movimentos migratórios, enfoque
nas influências que tiveram no
município e estado:
- Causas: contexto histórico de
fixação, trajetória do percurso,
época do deslocamento;
- Consequências: alterações
culturais e sociais.
Principais problemas do município
e responsável pela solução:
- População, associações,
prefeitos e vereadores,
governador e deputados
estaduais.
Enfoque na influência da cultura
africana
Meios de Comunicação – Material
Ler e
Escrever
Conteúdos Procedimentais
Observação, descrição, representação, construção de explicações.
Discussão entre os alunos, elaboração de perguntas, de sínteses, de conclusões.
Leitura de imagens, de paisagens, de
textos, de mapas, de legendas.
95
2º Ano do Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Desenvolver a capacidade de atribuir
significado à realidade cultural, social e
econômica vivida pelos alunos,
ampliando através de outras
experiências relacionadas a contextos
históricos;
Entender que a história é um processo
construído a partir das múltiplas
relações que se estabelecem entre
pessoas em determinado tempo e
espaço;
Compreender que as ações humanas
transformam relações entre as pessoas
e os grupos sociais;
Identificar semelhanças e
diferenças no modo de ser e viver das
pessoas e dos grupos sociais no seu
espaço e tempo de vivência, a partir dos
aspectos sociais, econômicos e
culturais;
Relacionar os principais fatos históricos
ocorridos com a atual situação política,
econômica e social que se encontra;
Conhecer os movimentos
migratórios ocorridos no país;
Compreender as causas e
consequências dos movimentos
migratórios;
Reconhecer a importância das diversas
etnias na formação da população de
SBC, suas influências;
Refletir sobre as situações
referentes a preconceitos de diversas
naturezas, etnia e gênero;
Ampliar o conhecimento das diversas
culturas europeias.
História do município do Estado São
Paulo e do Brasil:
Linha do tempo para entendimento
dos fatos históricos dentro de uma
cronologia;
Movimentos migratórios, enfoque nas
influências que tiveram no município
e no país:
- Causas: contexto histórico de
fixação, trajetória do percurso,
época do deslocamento;
- Êxodo Rural;
- Consequências: alterações
culturais e sociais.
Imigração: grupos étnicos (indígenas,
africanos, europeus e asiáticos), sua
contribuição e influência na História
de SBC, do Estado de São Paulo e do
país do passado e do presente:
Povos Indígenas: ontem e hoje;
- Chegada dos
Portugueses:
*Descobrimento do Brasil;
- As grandes navegações;
- Colonização;
Principais problemas atuais, suas
causas e propostas de soluções;
Enfoque na influência da cultura
europeia
ECA- Estatuto da Criança e do
Adolescente.
Conteúdos procedimentais
Observação, descrição,
representação, construção de
explicações.
Discussão entre os alunos,
elaboração de perguntas, de sínteses, de
Conclusões;
Leitura de imagens, de paisagens,
de textos, de mapas, de legendas.
96
1.3.5. Geografia
1º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Ampliar as capacidades de
observar, conhecer, explicar, comparar e
representar as características do lugar em
que vivem e de diferentes paisagens e
espaços geográficos, identificando as ações
do homem na sociedade e na natureza
nos diversos espaços e no tempo;
Estabelecer as relações de
proximidade e distância entre a casa e
a escola;
Desenvolver atitude de
preservação da natureza;
Utilizar diferentes linguagens para
adquirir e expressar conhecimentos
geográficos;
Conhecer o lugar em que se encontram
inseridos e desenvolver as noções de
pertencimento e responsabilidade pela
história do lugar;
Conhecer as transformações ocorridas
no espaço por fatores físicos e
ambientais.
Escola e comunidade;
Relações entre pessoas e o lugar
onde vive;
Família: tipos, condições de vida,
histórias, relações afetivas, lugar de
origem;
Território: limites espaciais;
Localização da sala de aula;
Dependências da escola;
O trabalho na escola;
Conservação da escola;
Trajeto escola/casa, endereços;
Mapas e desenhos: da sala de aula,
da escola,
Leitura de mapas, fotos, etc.;
Localização da escola no bairro.
Conteúdos procedimentais
Observação, descrição,
representação, construção de
explicações.
Discussão entre os alunos, elaboração de
perguntas, de sínteses, de conclusões.
Leitura de imagens, de paisagens, de
textos, de mapas, de legendas.
97
2º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Ampliar as capacidades de observar,
conhecer, explicar, comparar e
representar as características do lugar
em que vivem e de diferentes paisagens
e espaços geográficos, identificando as
ações do homem na sociedade e na
natureza nos diversos espaços e no
tempo;
Reconhecer as diferentes
paisagens e comparar a paisagem
cultural e natural;
Reconhecer a necessidade de nomear
ruas e numerar casas;
Observar as paisagens dos diferentes
lugares por onde passa no caminho
para a escola;
Identificar a presença da natureza na
paisagem local;
Observar, comparar, participar de
diálogos e discussões para vivenciar
valores para desenvolver atitudes de
cidadania;
Desenvolver atitudes de proteção e
conservação dos ambientes;
Conhecer os hábitos cotidianos, as
relações de trabalho e formas de lazer
da comunidade local;
Utilizar diferentes linguagens para
adquirir e expressar conhecimentos
geográficos.
Lugar e paisagem local;
Bairro ou comunidade:
- Localização dentro do município;
- Elementos da natureza;
- Diferentes paisagens do bairro:
clima, vegetação, relevo, mananciais,
rios, matas ciliares;
- Transformação das paisagens.
Costumes e hábitos das pessoas do
bairro;
Poluição do ambiente local: lixo
(produção, coleta seletiva,
reciclagem);
Itinerário ou percurso: (da casa, da
escola, rua, quarteirão);
Legendas;
Leitura de mapas, filmes, fotos, etc.
Conteúdos procedimentais
Observação, descrição,
representação, construção de
explicações.
Discussão entre os alunos, elaboração de
perguntas, de sínteses, de conclusões.
Leitura de imagens, de paisagens, de
textos, de mapas, de legendas.
98
3º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Ampliar as capacidades de observar,
conhecer, explicar, comparar e
representar as características do lugar
em que vivem e de diferentes paisagens
e espaços geográficos, identificando as
ações do homem na sociedade e na
natureza nos diversos espaços e no
tempo;
Conhecer as cidades que fazem limite
com São Bernardo do Campo;
Reconhecer as transformações das
paisagens rurais e urbanas;
Reconhecer e estabelecer
comparações entre os elementos
sociais e naturais que compõem
paisagens urbanas e rurais;
Valorizar os diferentes modos de vida
dos diferentes grupos sociais;
Adotar uma atitude responsável em
relação ao ambiente reivindicando o
direito à qualidade de vida;
Reconhecer a necessidade de mudança
do homem em relação ao meio
ambiente, a fim de se manter ou
melhorar as condições ambientais;
Reconhecer a si próprio como agente
ativo na construção do seu espaço de
vivência;
Utilizar diferentes linguagens como
desenhos, mapas, fotos, filmes,
cartazes, para adquirir e expressar
conhecimento geográfico;
Utilizar e produzir linguagem
cartográfica para representar e
interpretar informações.
As paisagens urbanas e rurais
do Município;
Localização - Meu município;
Avenida principal, Vilas, Bairros e
Municípios vizinhos;
Conhecer a organização do
município,
Habitantes:
Características;
Miscigenação;
Costumes;
Culturas.
Comparação das paisagens: clima,
relevo, vegetação, rios, serras,
córregos e matas ciliares.
Comparação das paisagens urbanas e
rurais através das diversas influências;
Represa Billings;
Áreas de Mananciais, áreas de proteção
ambiental;
Produção e reciclagem do lixo;
Leitura de mapas, filmes, fotos etc.;
99
1º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Ampliar as capacidades de
observar, conhecer, explicar, comparar
e representar as características do lugar
em que vivem e de diferentes paisagens
e espaços geográficos, identificando as
ações do homem na sociedade e na
natureza nos diversos espaços e no
tempo;
Localizar a cidade de São Bernardo
no mapa de São Paulo;
Conhecer as cidades que fazem limite
com São Bernardo do Campo;
Conhecer as diferenças e semelhanças
entre os modos de vida da cidade e do
campo;
Reconhecer as transformações das
paisagens rurais e urbanas;
Reconhecer e estabelecer comparações
entre os elementos sociais e naturais
que compõem paisagens urbanas e
rurais;
Valorizar os diferentes modos de vida
dos diferentes grupos sociais;
Conhecer e distinguir as atividades
econômicas do município e do estado e
sua importância para o progresso;
Adotar uma atitude responsável em
relação ao ambiente
reivindicando o direito à qualidade de
vida;
Reconhecer a necessidade de mudança
do homem em relação ao meio
ambiente, a fim de se manter ou
melhorar as condições ambientais;
Reconhecer a si próprio como agente
ativo na construção do seu espaço de
vivência;
Utilizar e produzir linguagem cartográfica
para representar e interpretar
informações.
Utilizar diferentes linguagens como
desenhos, mapas, fotos e filmes para
adquirir e expressar conhecimento
geográfico;
As paisagens urbanas e rurais do
município e do Estado de São Paulo;
Localização: meu município;
Avenida principal, Vilas, Bairros e
Municípios vizinhos;
Município dentro do Estado de São
Paulo;
Instâncias de governo nos âmbitos:-
Municipal, Estadual, Federal;
Conhecer a organização do município,
estado e país.
Habitantes:
Características;
Miscigenação;
Costumes;
Culturas.
Comparação das paisagens:
Clima, relevo, vegetação, rios, serras,
córregos e matas ciliares.
Comparação das paisagens urbanas e
rurais através das diversas influências;
Interdependência entre cidade e
campo;
Atividades econômicas da cidade e do
campo;
Agentes poluidores e as políticas
públicas na resolução de problemas;
Represa Billings;
Áreas de Mananciais, áreas de
proteção ambiental;
Produção e reciclagem do lixo;
Leitura de mapas, filmes, fotos etc.;
Elaboração e leitura de legendas
nos mapas;
As tecnologias domésticas,
comunicação e transporte
(Aspectos Positivos e Negativos;
Problemas e Soluções).
100
2º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Comparar diferentes paisagens
urbanas e rurais e algumas dinâmicas
entre elas, relacionando o lugar onde
mora com outras cidades;
Compreender em nível inicial a ideia
de territorialidade;
Ampliar as capacidades de observar,
conhecer, explicar, comparar e
representar as características do lugar
onde vivem, reconhecendo o papel da
sociedade e da natureza na construção
das diferentes paisagens urbanas;
Reconhecer a si próprio como agente
ativo na construção do seu espaço de
convivência;
Entender as ações do homem na
sociedade, identificando os efeitos das
técnicas e tecnologias e os impactos na
natureza;
Identificar o papel das novas
tecnologias da informação,
comunicação e transporte nas
configurações de paisagens e relações
sociais;
Reconhecer a globalização como um
processo atual e irreversível que
modificou as relações das pessoas;
Valorizar o uso refletido da técnica e
da tecnologia na preservação e
conservação do ambiente a fim de se
manter ou melhorar as condições
ambientais;
Compreender o processo de
industrialização, consequências deste
no crescimento econômico e o advento
de novas paisagens urbanas;
Conhecer as fontes de energia e a
importância delas no futuro, evitando a
escassez de recursos naturais não
renováveis;
Utilizar diferentes linguagens como
desenhos, mapas, fotos e filmes para
adquirir e expressar conhecimento
geográfico;
Utilizar e produzir linguagem cartográfica;
Ler e interpretar plantas e mapas.
As diferentes paisagens urbanas e rurais
do município, de São Paulo e do Brasil;
Localização do Estado de São Paulo e
estados vizinhos;
Regiões Brasileiras: culturas regionais e a
influência no desenvolvimento: relações de
trabalho, economia, meio ambiente
(consequências positivas e negativas do
processo);
A industrialização e suas consequências
para o crescimento da Cidade de São
Bernardo do Campo e do Estado de São
Paulo;
A paisagem se transforma com a construção
da Via Anchieta e Rodovia dos Imigrantes;
Relações que os indivíduos e sociedade
estabelecem com a natureza e suas
consequências;
Comparação das diferentes formas em que a
natureza se apresenta na paisagem:
relevo, clima, vegetação, rios;
Desenvolvimento Sustentável: Utilização
racional dos recursos naturais;
Formação de valores para o meio ambiente;
As tecnologias domésticas, comunicação e
transporte (Aspectos Positivos e
Negativos; Problemas e Soluções);
Uso responsável das tecnologias e os
problemas gerados pela utilização de
técnicas predatórias que acarretam
poluição e desmatamento em larga escala;
Formas de energia utilizadas nos vários
espaços;
Conceito e tipos de mapas;
Linguagem cartográfica: leitura e
interpretação de informações (nos
mapas e nas plantas);
Elaboração e leitura de legendas nos
mapas.
101
1.3.6. Educação Física
1º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Favorecer a autoestima das
crianças através do brincar;
Desenvolver a identidade e a
autonomia;
Ampliar o seu repertório de
brincadeiras;
Participar de atividades envolvendo
expressões corporais;
Adotar atitudes cooperativas e
solidárias;
Experimentar e vivenciar situações
que envolvam práticas corporais;
Participar de jogos e brincadeiras;
Respeitar as regras nos jogos e
brincadeiras;
Criar outras possibilidades de
regras para os jogos brincadeiras;
Explorar movimentos individuais e
em grupos para perceber suas
diferentes possibilidades em cada
situação;
Compreender que a competição
faz parte de modalidades desportivas
e de alguns jogos;
Participação em:
- brincadeiras simbólicas;
- jogos;
- brincadeiras;
- cantigas de roda
- gincanas;
- danças
Conteúdos Atitudinais
Cooperação e solidariedade (ajudar o
outro, dar segurança, contribuir com
um ambiente favorável ao trabalho,
etc.);
Valorização da cultura popular,
nacional;
Respeito a si e ao outro (próprios
limites corporais, desempenho,
interesse, gênero, classe social,
habilidade, erro etc.).
Aceitação da disputa como um
elemento da competição e não
como uma atitude de rivalidade
frente aos demais.
Conteúdos Conceituais
Compreensão de alguns aspectos
históricos e sociais relacionados às
brincadeiras, ginásticas, danças,
atividades expressivas, jogos e aos
esportes considerando suas regras;
Percepção do ritmo pessoal e grupal;
102
2º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Participar de discussões sobre as
diferentes práticas corporais pessoais e
da comunidade, compartilhando
conhecimentos e experiências;
Conhecer e vivenciar as manifestações
da cultura corporal popular e erudita
(rodas, cantigas, ladainhas,
brincadeiras, danças, ginásticas e
esportes) discutindo sua importância no
contexto histórico social;
Participar de atividades rítmicas,
brincadeiras, jogos e esportes,
organizando-os com autonomia,
criando e recriando regras;
Apreciar as manifestações corporais
considerando os aspectos estéticos,
expressivos e comunicativos;
Reconstruir e ressignificar
manifestações corporais em função
das possibilidades de sua prática no
âmbito escolar;
Participar de diferentes atividades
corporais ligadas à cultura, adotando
uma atitude cooperativa e solidária, sem
discriminar os colegas pelas suas
crenças, desempenho ou por razões
sociais, físicas, de gênero ou classe;
Valorizar as atividades corporais de
lazer que contribuem para a
manutenção da saúde e qualidade de
vida, como uma necessidade básica do
ser humano e um direito do cidadão.
Conteúdos Atitudinais
Cooperação e solidariedade (ajudar o
outro, dar segurança, contribuir com
um ambiente favorável ao trabalho,
etc.);
Valorização da cultura popular,
nacional;
Respeito a si e ao outro (próprios
limites corporais, desempenho,
interesse, gênero, classe social,
habilidade, erro etc.).
Aceitação da disputa como um
elemento da competição e não
como uma atitude de rivalidade
frente aos demais.
Elaboração de regras.
Conteúdos Conceituais
Compreensão de alguns aspectos
históricos e sociais relacionados às
brincadeiras, ginásticas, danças,
atividades expressivas, jogos e aos
esportes considerando suas regras;
Percepção do ritmo pessoal e grupal;
Reconhecimento e apropriação dos
princípios básicos para construção
de coreografias e jogos;
Conteúdos Procedimentais
Participação em jogos, brincadeiras,
rodas e danças.
Utilização de habilidades específicas
a jogos, brincadeiras, rodas e
danças;
Vivências das danças folclóricas,
regionais, nacionais.
103
3º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Participar de discussões sobre as
diferentes práticas corporais pessoais e
da comunidade, compartilhando
conhecimentos e experiências;
Conhecer, vivenciar e usufruir as
manifestações da cultura corporal
popular e erudita - rodas, cantigas,
ladainhas, brincadeiras, danças,
ginásticas, lutas e esportes - discutindo
sua importância no contexto histórico
social;
Participar de atividades rítmicas,
brincadeiras, jogos e esportes,
organizando-os com autonomia, criando
e recriando regras;
Apreciar as manifestações
corporais considerando os aspectos
estéticos, expressivos e comunicativos;
Reconstruir e ressignificar manifestações
corporais em função das possibilidades
de sua prática no âmbito escolar;
Participar de diferentes atividades
corporais ligadas à cultura, adotando
uma atitude cooperativa e solidária, sem
discriminar os colegas pelas suas
crenças, desempenho ou por razões
sociais, físicas, de gênero ou classe;
Valorizar as atividades corporais de lazer
que contribuem para a manutenção da
saúde e qualidade de vida, como uma
necessidade básica do ser humano e um
direito do cidadão;
Conhecer a diversidade de
padrões de saúde, beleza e estética
corporal que existem nos diferentes
Conteúdos Atitudinais
Cooperação e solidariedade (ajudar o
outro, dar segurança, contribuir com
um ambiente favorável ao trabalho,
etc.);
Valorização da cultura popular,
nacional;
Respeito a si e ao outro (próprios
limites corporais, desempenho,
interesse, gênero, classe social,
habilidade, erro etc.).
Vivências de situações novas ou que
envolvam diferentes níveis de
complexidade.
Aceitação da disputa como um
elemento da competição e não
como uma atitude de rivalidade
frente aos demais.
Elaboração de regras, materiais e
espaços, considerando a
diversidade.
Conteúdos Conceituais
Compreensão de alguns aspectos
históricos e sociais relacionados às
brincadeiras, ginásticas, danças,
atividades expressivas, jogos, lutas
e aos esportes considerando suas
regras;
Desenvolvimento da capacidade de
adaptar espaços, materiais e regras
na criação dos jogos;
Percepção do ritmo pessoal e grupal;
Reconhecimento e apropriação
dos princípios básicos para
104
grupos sociais, compreendendo sua
inserção dentro da cultura em que são
produzidos, discutindo os padrões
divulgados pela mídia e evitando o
consumismo e o preconceito.
construção de coreografias e jogos;
Conhecimento dos princípios básicos
da organização de festivais,
campeonatos, apresentações;
Conteúdos Procedimentais
Participação em jogos, brincadeiras e
danças;
Utilização de habilidades específicas
a jogos, brincadeiras e danças;
Vivência de diferentes papéis
assumidos no contexto das
manifestações da cultura corporal;
Vivências das danças folclóricas,
regionais e nacionais.
105
1º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Participar de discussões sobre as
diferentes práticas corporais pessoais e
da comunidade, compartilhando
conhecimentos e experiências;
Analisar criticamente os valores sociais,
econômicos, culturais, presentes em
certas práticas corporais;
Participar de atividades rítmicas,
brincadeiras, jogos, lutas e esportes,
organizando-os com autonomia, criando
e recriando regras;
Apreciar e participar de discussões
sobre alguns aspectos técnicos, táticos e
estéticos de esportes, lutas e de suas
regras oficiais;
Analisar e discutir coletivamente sobre
atitudes e estratégias a serem utilizadas
em situações de jogos, esportes, lutas,
danças, expressando suas opiniões sem
discriminar os colegas pelas suas
crenças, desempenho ou por razões
sociais, físicas, de gênero ou classe;
Resolver problemas corporais na relação
com o objeto, com o outro e com o
próprio corpo;
Conhecer a diversidade de
padrões de saúde, beleza e estética
corporal que existem nos diferentes
grupos sociais.
Conteúdos atitudinais
Cooperação e solidariedade (ajudar o
outro, dar segurança, contribuir com um
ambiente favorável ao trabalho, etc.);
Valorização da cultura popular, nacional;
Respeito a si e ao outro (próprios limites
corporais, desempenho, interesse, biótipo,
gênero, classe social, habilidade, erro
etc.).
Vivências situações novas ou que
envolvam diferentes níveis de
complexidade.
Aceitação da disputa como um elemento
da competição e não como uma atitude
de rivalidade frente aos demais.
Elaboração de regras, materiais e
espaços, considerando a diversidade.
Conteúdos conceituais
Compreensão de alguns aspectos
históricos e sociais relacionados às
brincadeiras, ginásticas, danças,
atividades expressivas, jogos, lutas e
aos esportes considerando suas regras.
Compreensão dos aspectos técnicos e
táticos dos jogos e esportes.
Desenvolvimento da capacidade de
adaptar espaços, materiais e regras na
criação dos jogos.
Percepção do ritmo pessoal e grupal;
Conhecimento dos princípios básicos da organização de festivais, campeonatos, apresentações.
Compreensão do contexto de produção e localização das manifestações da cultura corporal.
Conteúdos Procedimentais
Participação em jogos;
Utilização de habilidades específicas a jogos e brincadeiras;
Vivência de diferentes papéis assumidos no contexto das manifestações da cultura corporal.
Exploração e criação de gestos e códigos das manifestações da cultura corporal.
Vivências das danças folclóricas, regionais, nacionais.
106
2º Ano/Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Participar de discussões sobre as
diferentes práticas corporais pessoais e
da comunidade, compartilhando
conhecimentos e experiências.
Ampliar os conhecimentos acerca das
origens das manifestações da cultura
corporal popular e erudita, praticadas
em âmbito local, regional, nacional e
internacional, compreendendo os
hábitos, costumes e a cultura dos
diferentes povos, discutindo sua
importância no contexto histórico social.
Analisar criticamente os valores sociais,
econômicos, culturais, presentes em
certas práticas corporais.
Participar de atividades rítmicas,
brincadeiras, jogos, lutas e esportes,
organizando-os com autonomia, criando
e recriando regras.
Analisar criticamente as práticas
corporais que favorecem ou que
prejudicam a construção da
corporeidade.
Apreciar e participar de discussões
sobre alguns aspectos técnicos, táticos e
estéticos de esportes, lutas e de suas
regras oficiais.
Analisar e discutir coletivamente sobre
atitudes e estratégias a serem utilizadas
em situações de jogos, esportes, lutas,
danças, expressando suas opiniões sem
discriminar os colegas pelas suas
crenças, desempenho ou por razões
sociais, físicas, de gênero ou classe.
Resolver problemas corporais na relação
Conteúdos atitudinais
Cooperação e solidariedade (ajudar o
outro, dar segurança, contribuir com
um ambiente favorável ao trabalho,
etc.)
Valorização da cultura popular,
nacional e internacional.
Busca do conhecimento, da
diversidade de padrões, da atitude
crítica em relação a padrões
impostos, do reconhecimento a
outros padrões pertinentes a
diferentes contextos.
Respeito a si e ao outro (próprios
limites corporais, desempenho,
interesse, gênero, classe social,
habilidade, erro etc.).
Experimentação e vivência situações
novas ou que envolvam diferentes
níveis de complexidade.
Aceitação da disputa como um
elemento da competição e não
como uma atitude de rivalidade
frente aos demais.
Elaboração de regras, materiais e
espaços, considerando a
diversidade.
Conteúdos conceituais
Compreensão de alguns aspectos
históricos e sociais relacionados às
brincadeiras, ginásticas, danças,
atividades expressivas, jogos, lutas
e aos esportes considerando suas
regras.
Compreensão dos aspectos
107
com o objeto, com o outro e com o
próprio corpo.
Conhecer a diversidade de padrões de
saúde, beleza e estética corporal que
existem nos diferentes grupos sociais,
compreendendo sua inserção dentro da
cultura em que são produzidos,
analisando criticamente os padrões
divulgados pela mídia e evitando o
consumismo e o preconceito.
técnicos e táticos dos jogos e
esportes.
Desenvolvimento da capacidade de
adaptar espaços, materiais e regras
na criação dos jogos.
Compreensão da diversidade de
posições corporais possibilitadas
pela expressão ginástica.
Percepção do ritmo pessoal e grupal.
Compreensão do processo expressivo
como linguagem artística e corporal.
Reconhecimento e apropriação dos
princípios básicos para construção
de coreografias e jogos.
Conhecimento dos princípios básicos
da organização de festivais,
campeonatos, apresentações.
Compreensão do contexto de
produção e localização das
manifestações da cultura corporal.
Conteúdos Procedimentais
Participação em jogos, esportes,
brincadeiras e danças.
Utilização de habilidades específicas
a jogos, esportes, brincadeiras e
danças.
Vivência de diferentes papéis
assumidos no contexto das
manifestações da cultura corporal.
Exploração e criação de gestos e
códigos das manifestações da
cultura corporal.
Vivências das danças
folclóricas, regionais,
nacionais.
108
1.3.7. Arte
1º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Artes Visuais
Conhecer e apreciar diferentes
produções artísticas, por meio do
contato com reproduções ou de visitas a
museus e exposições;
Conhecer diferentes modalidades de
artes visuais;
Conhecer e explorar várias
possibilidades expressivas,
experimentando vários meios e
suportes.
Teatro
Conhecer a linguagem teatral;
Apreciar a linguagem teatral,
através do contato com espetáculos
teatrais; Conhecer e experimentar
formas de expressão corporal, gestual e
verbal.
Dança
Conhecer e valorizar tradições populares
em dança;
Acompanhar diferentes ritmos com o
corpo (intenso, moderado, lento);
Vivenciar e criar possibilidades de
movimentos corporais, valorizando e
respeitando o jeito próprio de cada um
se movimentar e dançar.
Música
Conhecer diferentes estilos
musicais: canções infantis, cantigas
populares, trilhas sonoras de filmes
infantis, folclóricas, popular brasileira,
erudita; ampliando seu repertório;
Artes Visuais
Apreciação de produções de artes
visuais próprias, de colegas e de
artistas profissionais (ênfase nas obras
de Cândido Portinari e Ivan Cruz:
temas As brincadeiras)
Apreciação de obras artísticas em várias
modalidades: desenho e pintura,
gravura, colagem, escultura.
Leitura de obras de arte a partir de
observação, narração, descrição e
interpretação de imagens e objetos,
utilizando diferentes recursos;
Produção artística de autoria dos
alunos, experimentando as diversas
modalidades das artes visuais: Pintura,
Desenho, modelagem, recorte e
colagem, etc.;
Realização de desenhos de observação,
de imaginação, de memória, com
intervenção;
Apreciação e criação de desenho,
utilizando-se de seus elementos,
exemplo: tipos de linhas e espessuras
(fina, média, grossa)
Gêneros: figura humana, paisagem.
Teatro
Jogo simbólico; Mímica; Jogos
teatrais;
Dramatização de histórias, poemas,
parlendas etc.
Dança
109
Explorar os elementos da linguagem
musical (som, ruído, silêncio) por meio
da voz, do corpo, de instrumentos
musicais e outros materiais sonoros;
Participar dos momentos de apreciação
musical, ouvindo, interpretando,
comparando e expressando suas
opiniões e sentimentos;
Participar de brincadeiras, jogos,
atividades diversas de audição, canto e
movimento articulados com a linguagem
musical.
Brincadeiras de roda;
Diversos gêneros de danças e de
diversas culturas;
Apreciação de espetáculos e
manifestações populares de dança
brasileira;
Experimentações de movimentos
corporais, explorando os elementos
que compõem a dança. Exemplo:
gestos, espaço, velocidade, ritmo,
equilíbrio, som (ou ausência dele).
Música
Apreciação de músicas e
conhecimento do contexto em que
foram produzidas e escuta de obra
musical em roda;
Conhecimento e identificação de
diferentes gêneros de obras
musicais (populares e eruditas);
Experimentação de sons e ritmos
com o uso da voz, do corpo, de
materiais diversos e/ou
instrumentos musicais.
110
2º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Conhecer diferentes produções
artísticas, de diversos autores, para
ampliar o conceito de artes visuais;
Conhecer diferentes modalidades de
artes visuais.
Conhecer várias possibilidades
expressivas, experimentando vários
meios e ampliando seu repertório para a
construção de um percurso criador
próprio.
Apreciar desenhos de artistas que se
utilizam de procedimentos de
observação, da memória e da
imaginação, contextualizando a época e
a cultura na qual foram produzidos.
Conhecer e valorizar tradições populares
brasileiras em dança.
Vivenciar e criar possibilidades de
movimentos corporais, valorizando e
respeitando o jeito próprio de cada um
se movimentar e dançar.
Conhecer e utilizar fontes de pesquisa
em dança.
Conhecer diferentes produções
musicais, para ampliar o conceito de
música;
Conhecer e pesquisar diferentes fontes
e espaços de divulgação social.
Artes Visuais
Apreciação de produções de artes
visuais próprias, de colegas e de
artistas profissionais.
Apreciação de obras artísticas em
várias modalidades, exemplo:
desenho e pintura, gravura, colagem.
Experimentação e pesquisa pelos
alunos em suas produções
artísticas nas diversas modalidades
de artes visuais, exemplo: pintura
sobre papel, desenho com giz de
cera, lápis de cor etc. - colagem de
imagens prontas de revista, papéis
variados, etc.
Realização de desenhos de
observação, de imaginação e de
memória.
Apreciação e criação de
desenho, utilizando-se de seus
elementos, exemplo: tipos de linhas e
espessuras (fina, média, grossa).
Teatro
Conhecimento da importância do
teatro para diferentes culturas.
Jogo simbólico; Mímica; Jogos
teatrais;
Dramatização de histórias, poemas,
parlendas etc.
Dança
Apreciação de espetáculos e
manifestações populares de dança
brasileira.
Experimentações de movimentos
corporais, explorando os elementos
111
que compõem a dança, exemplo:
gestos, espaço, velocidade, ritmo,
equilíbrio, som (ou ausência dele).
Música
Reflexão sobre as ideias,
impressões e sentimentos
despertados em cada um, a partir da
fruição de produções musicais;
Apreciação de músicas regionais e
conhecimento do contexto em que
foram produzidas. Exemplo: música
caipira, música sertaneja, samba de
roda, etc.
Conhecimento e identificação de
diferentes gêneros de obras
musicais;
Conhecimento e uso de diferentes
locais e fontes de divulgação e
registro musical, exemplo:
apresentações, shows, discos,
vídeos, CD ROM, Internet, livros,
jornais e revistas.
112
3º Ano/Ciclo Inicial
Objetivos Conteúdos
Conhecer diferentes
produções artísticas, de
diversos estilos, autores, para ampliar o
conceito de artes visuais.
Conhecer e apreciar obras de arte,
através do contato com reproduções ou
de visitas a museus e exposições.
Conhecer e apreciar diferentes
modalidades de artes visuais.
Apreciar desenhos de artistas que se
utilizam de procedimentos de
observação, da memória e da
imaginação, contextualizando a época e
a cultura na qual foram produzidos.
Conhecer e apreciar diferentes
produções de artes visuais brasileiras;
Conhecer diferentes manifestações
teatrais de diferentes culturas, para
ampliar o conceito de teatro e suas
possibilidades expressivas.
Apreciar manifestações teatrais,
criando relações com suas próprias
ideias e sentimentos.
Conhecer e experimentar formas de
improvisação teatral
Vivenciar e criar possibilidades de
movimentos corporais, valorizando e
respeitando o jeito próprio de cada um
se movimentar e dançar.
Conhecer e utilizar fontes de
pesquisa em dança.
Experimentar a linguagem musical
através de diferentes fontes
sonoras: voz, corpo, de diferentes
Artes Visuais
Apreciação e análise de produções de
artes visuais próprias, de colegas e de
artistas profissionais.
Apreciação de obras de artes originais e
reproduções, sabendo diferenciar as
duas formas de contato com a obra.
Reflexão sobre os processos de criação
pessoal, dos colegas e de artistas
profissionais.
Apreciação de obras artísticas em várias
modalidades, exemplo: desenho e
pintura, gravura, escultura, fotografia,
colagem.
Realização de desenhos de observação,
de imaginação e de memória.
Apreciação e criação de desenho,
utilizando-se de seus elementos,
exemplo: tipos de linhas e espessuras
(fina, média, grossa), sentidos (vertical,
horizontal, diagonal), expressividade
(agilidade, suavidade, força) e função
(contorno e sombreado).
Texturas de superfície (ásperas, macias) e
texturas gráficas (pontilhados).
Apreciação de diferentes obras artísticas
brasileiras e estudo da sua história:
comparar desenhos de diferentes
épocas (paisagem, retrato, figura
humana) natureza morta;
Teatro
Reflexão sobre as várias possibilidades de
expressão teatral, exemplo: profissionais,
populares, circenses, fantoches, teatro
113
materiais e instrumentos musicais
disponíveis.
de sombras, etc.
Conhecimento da importância do teatro
para diferentes culturas.
Discussões coletivas para trocas de
impressões pessoais de espetáculos
apreciados.
Improvisação de jogos dramáticos a
partir de estímulos, exemplo: temas,
objetos, situações, imagens, sons e
textos de diversos gêneros.
Dança
Apreciação de espetáculos e
manifestações populares de dança
brasileira.
Experimentações de movimentos
corporais;
Música
Reflexão sobre as ideias, impressões
e sentimentos despertados em cada
um, a partir da fruição de produções
musicais de diferentes épocas e
culturas.
Experimentação de sons e ritmos
através do uso da voz e do corpo.
Experimentação de sons e ritmos a
partir de materiais diversos, exemplo:
madeira, metal, plástico, objetos do
cotidiano e da natureza, sucatas etc.
114
1º Ano/ Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Explorar o tema cores a partir de obras
de diferentes artistas;
Apreciar os diferentes modos como cada
artista utiliza os elementos da linguagem
visual;
Experimentar vários meios e suportes
nas diferentes modalidades de artes
visuais;
Criar formas visuais, utilizando-se dos
conhecimentos sobre os elementos que
compõem esta linguagem;
Apreciar várias possibilidades
expressivas da pintura.
Criar produções próprias em
pintura, considerando suas várias
possibilidades expressivas;
Perceber a importância das artes visuais
em diferentes culturas;
Conhecer produções de artistas e
aspectos de suas biografias;
Conhecer fontes de informação e
pesquisa em artes visuais.
Apreciar formas de expressão teatral,
estabelecendo relações entre os
elementos desta linguagem: espaço
cênico, ação dramática e personagem.
Apreciar a articulação das várias
linguagens artísticas que compõem a
linguagem teatral.
Entender o teatro como um produto
cultural presente em vários contextos
sociais e épocas.
Conhecer diferentes produções
musicais e diversos estilos;
Artes Visuais
Apreciação de obras com foco na
utilização dos elementos da
linguagem visual, exemplo: ponto,
linha, figura, textura, cor;
Experimentação pelos alunos em
produções artísticas nas diversas
modalidades de artes visuais,
exemplo: pintura em papel, papelão,
uso de tinta guache, aquarela,
desenho com carvão, giz de cera,
lápis de cor, papéis de diferentes
formatos, cores e espessuras,
colagem de imagens prontas de
revista, papéis variados etc.
Exploração em produções
artísticas próprias dos elementos da
linguagem visual, nas diferentes
modalidades artísticas: desenho,
pintura, gravura, colagem;
Apreciação de pinturas modernas e
contemporâneas, analisando o modo
como os elementos da linguagem
visual se apresentam nestas
produções, exemplo: cor, forma,
composição, gesto, movimento.
Conhecimento e estudo de aspectos
da vida de artistas, algumas de suas
produções e sua relação com o
contexto histórico.
Pesquisa em fontes de divulgação de
artes visuais: internet, CD ROM,
livros, revistas, jornais, vídeo,
reproduções etc.
115
Entender a música como produto social,
conhecendo sua importância para
diferentes culturas e épocas;
Teatro
Apreciação dos elementos da
linguagem teatral, exemplo:
- Espaço cênico: cenários, figurinos,
movimentação no palco, adereços,
objetos etc.;
- Personagens: características,
modo de se movimentar, modo de
falar, gestos e trejeitos, figurinos,
posicionamento no palco.
- Ação dramática: enredo, história,
temas e sequências;
Criação de expressões teatrais
utilizando- se dos elementos da
linguagem teatral;
Conhecimento de diferentes formas
de manifestação teatral, exemplo:
teatro em palco e em outros espaços,
circo, teatro de bonecos, teatro de
sombras, manifestações populares
dramatizadas, pantomima, mímica
etc.;
Música
Experimentação e análise dos
elementos da música, exemplo:
altura, intensidade, duração, melodia,
ritmo, timbre, harmonia e silêncio.
Experimentação e criação de sons e
ritmos a partir de diversas fontes
sonoras para expressão musical,
exemplo: madeira, metal, plástico,
objetos do cotidiano e da natureza e
sucatas, voz e corpo;
Apreciação de obras
musicais, compositores e intérpretes
que influenciaram significativamente
o seu contexto sócio cultural.
Dança
Apreciação de espetáculos e
manifestações populares de dança
brasileira.
Experimentações de movimentos
corporais;
116
2º Ano/ Ciclo II
Objetivos Conteúdos
Apreciar os diferentes modos como cada
artista utiliza os elementos da linguagem
visual;
Experimentar vários meios e
suportes nas diferentes modalidades de
artes visuais, ampliando seu repertório
para que inicie o desenvolvimento de um
percurso criador próprio;
Criar e perceber formas visuais,
utilizando-se dos conhecimentos sobre
os elementos que compõem esta
linguagem;
Conhecer e apreciar várias
possibilidades expressivas da pintura;
Criar produções próprias em pintura,
considerando suas várias possibilidades
expressivas, explorando vários meios e
suportes;
Perceber a importância das artes visuais
em diferentes culturas e épocas;
Conhecer produções de artistas e
aspectos de suas biografias, situando-as
no contexto cultural em que foram
criadas;
Conhecer e valorizar espaços de
divulgação social de artes visuais;
Conhecer e utilizar fontes de informação
e pesquisa em artes visuais;
Conhecer e apreciar formas de
expressão teatral, estabelecendo
relações entre os elementos desta
linguagem: espaço cênico, ação
dramática e personagem;
Vivenciar a criação de expressões
teatrais, explorando os elementos desta
Artes Visuais
Apreciação e estudo de obras de
diferentes artistas;
Apreciação de obras com foco na
utilização dos elementos da
linguagem visual, exemplo: ponto,
linha, figura, textura, cor, plano, luz;
Experimentação e pesquisa pelos
alunos em produções artísticas nas
diversas modalidades de artes
visuais, exemplo: pintura em papel,
papelão, madeira, tela, uso de tinta
guache, aquarela, pigmentos
naturais; desenho com carvão, giz
de cera, lápis de cor, papéis de
diferentes formatos, cores e
espessuras; colagem usando de
imagens prontas de revista, papéis
variados etc.;
Modalidades artísticas: desenho,
pintura, gravura, colagem,
escultura, instalações;
Apreciação de pinturas
acadêmicas, modernas e
contemporâneas, conhecendo estes
conceitos e analisando o modo
como os elementos da linguagem
visual se apresentam nestas
produções, exemplo: cor, forma,
composição, gesto, movimento;
Criação de pinturas, pesquisando
meios e suportes variados e
explorando suas possibilidades
expressivas do uso do material e
dos elementos desta, modalidade
117
linguagem;
Apreciar e vivenciar a articulação das
várias linguagens artísticas que
compõem a linguagem teatral;
Entender o teatro como um produto
cultural presente em vários contextos
sociais e épocas;
Entender o teatro como um produto da
ação coletiva, vivenciando o processo de
criação em grupo no planejamento, na
elaboração de cenas e improvisação
teatral;
Apreciar, valorizar e refletir sobre
diversos tipos de dança de diferentes
culturas, inclusive os presentes na
cultura brasileira;
Vivenciar e criar possibilidades de
movimentos corporais, respeitando as
singularidades da cada aluno;
Conhecer, valorizar e criar formas de
expressão pela dança, estabelecendo
relações entre os elementos que a
compõem: movimento, espaço e ritmo;
Posicionar-se criticamente frente ao
modo como a dança é apresentada
pelos meios de comunicação de massa;
Conhecer e valorizar diferentes fontes
de pesquisa em dança;
Conhecer diferentes produções
musicais, de diversos estilos, épocas,
para ampliar o conceito de música,
suas possibilidades e sua importância
em diferentes culturas;
Entender a música como produto social,
conhecendo sua importância para
diferentes culturas e épocas;
Conhecer e apreciar diferentes músicas
artística;
Conhecimento da história e do
significado social da arte visual em
diferentes culturas e em diferentes
épocas da história;
Conhecimento e estudo de
aspectos da vida de artistas,
algumas de suas produções e sua
relação com o contexto histórico;
Conhecimento e pesquisa de obras
e artistas regionais presentes no
entorno.
Teatro
Conhecimento da história e do
significado social do teatro e em
diferentes épocas da história;
Criação de expressões teatrais
utilizando- se dos elementos da
linguagem teatral;
Conhecimento de diferentes formas
de manifestação teatral, exemplo:
teatro em palco e em outros espaços,
circo, teatro de bonecos, teatro de
sombras, manifestações populares
dramatizadas, pantomima, mímica
etc.;
Improvisação de jogos dramáticos a
partir de estímulos. Exemplo:
temas, objetos, situações, imagens,
sons e textos de diversos gêneros;
Experimentação de situações de
planejamento coletivo: organização
e divisão das diferentes tarefas que
compõem a encenação teatral.
Exemplo: seleção de materiais,
sonoplastia, iluminação, figurinos,
composição dos canários, escrita
118
brasileiras selecionando e estudando
aspectos de sua história;
Posicionar-se criticamente frente às
músicas veiculadas pelos meios de
comunicação;
Conhecer e pesquisar diferentes fontes e
espaços de registro e divulgação social
em música.
do texto teatral.
Dança
Reflexão sobre a importância da
dança nos diversos contextos
socioculturais e suas diversas
formas de manifestação e
divulgação, exemplo: dança
profissional, amadoras,
manifestações regionais locais ou
não;
Valorização das tradições
populares brasileiras em dança;
Experimentações de movimentos
corporais com a exploração dos
elementos que compõem a dança,
exemplo: gestos, espaço,
velocidade, ritmo, equilíbrio, som
(ou ausência dele);
Valorização do jeito próprio de
cada um se movimentar e dançar;
Criação de coreografias
improvisadas e planejadas,
utilizando-se de conhecimento
sobre os elementos da linguagem,
exemplo: exploração de
sequências, movimentos, espaço,
ritmo;
Exploração de movimentos em
diversos planos (baixo, médio e
alto);
Exploração do espaço como parte
integrante da coreografia, exemplo:
dança circular, dança em fileiras, do
centro para as diagonais etc.;
Articulação de movimentos
diferentes e simultâneos numa
mesma coreografia coletiva;
119
Análise crítica das danças
presentes nos meios de
comunicação de massa
(movimentos estereotipados, que
seguem um modelo, sem reflexão
ou criação pessoal);
Conhecimento e uso de fontes e
informação e documentação de
espetáculos de dança, exemplo:
livros, revistas, jornais, vídeos e
Internet, CD ROM.
Música
Exploração de sons produzidos por
instrumentos musicais diversos,
para a expressão em música,
exemplo: pandeiro, triângulo, reco-
reco, guiso, tambores, flauta doce,
gaita, violão, berimbau, etc.;
Apreciação de obras musicais,
compositores e intérpretes que
influenciaram significativamente o
seu contexto sócio cultural;
Reflexão e análise de alguns
aspectos da história da música e
de sua importância em diferentes
épocas e culturas;
Apreciação de diferentes gêneros
de obras musicais, refletindo sobre
suas características, semelhanças
e diferenças (populares e eruditas);
Reflexão sobre impressões, ideias
e sentimentos pessoais a partir da
fruição de obras musicais de
diferentes gêneros;
Conhecimento e reflexão de obras
musicais e alguns aspectos da
120
história da música no Brasil;
Contato com músicas típicas de
diferentes regiões e conhecimento
de sua importância social;
Conhecimento e apreciação de
produções musicais locais;
Reconhecimento e análise crítica de
músicas veiculadas nos meios de
comunicação mais presentes no
cotidiano;
Conhecimento e uso de diferentes
fontes de divulgação e registro
musical, exemplo: apresentações,
shows, concertos, recitais, discos,
vídeos, CD ROM, Internet, livros,
jornais, revistas etc.
1.4. Integração de Mídias e Tecnologias
Saberes relacionados ao uso das mídias e tecnologias com finalidade pedagógica já
acumulados pela equipe escolar:
A equipe escolar já se apropriou da importância do uso das mídias e tecnologias na
sala de aula, incluindo as Tic’s no planejamento semanal e nos projetos. Porém, alguns
materiais necessitam de orientação e apoio da PAPP, como é o caso do material de robótica
e de Chroma Key. No laboratório, dependendo da proposta, vários professores já fazem uso
autônomo do espaço, mas ainda assim contam com apoio da PAPP e dos monitores. Para
atividades mais complexas, como gravação de vídeos, áudios, apresentações, a orientação
da PAPP é mais efetiva.
Já os Netbooks são utilizados em sala de aula pelos professores, que tem total
autonomia no uso dos equipamentos.
O Projeto Monitoria já foi incorporado pela Equipe Escolar. Os alunos dos quartos e
quintos anos participam no período contrário, uma vez por semana. Esse projeto incentiva a
criatividade e autonomia no uso das TIC’s e é muito procurado pelos alunos, que
demonstram grande entusiasmo e interesse.
121
Recursos tecnológicos disponíveis:
Computadores; Netbooks educacionais; Câmera digital; Pen drive; HD externo; TV; Projetor
Multimídia; Notebook; Aparelho de DVD; Material de Robótica (caixa verde e vermelha);
Impressora multifuncional e laser; Leitor de cartão digital; MP4; Material para Chroma Key.
Ações propostas para o ano letivo de 2017:
As propostas para este ano, considerando os recursos tecnológicos e os
conhecimentos acumulados serão: Formações em HTPC’s; Filmagens utilizando Chroma
Key; Gravações no Audacity; Ampliar o trabalho com robótica educacional; Utilizar atividades
selecionadas do site da OBR para ampliação dos conhecimentos, dentro da modalidade
teórica; Continuidade das atividades do Projeto Arkos; Iniciar Projeto Khan Academy;
Continuidade do Projeto Monitoria.
Proposta formativa prevista, considerando ampliar os saberes e aprimorar as
práticas pedagógicas utilizando os recursos tecnológicos disponíveis:
Inicialmente, será feito levantamento das necessidades do grupo de professores da
educação Infantil e do Ensino Fundamental, a PAPP juntamente com a equipe de gestão,
organizará as formações de acordo com a disponibilidade dos HTPC’s. As formações
previstas serão: Novamente desenvolver a formação sobre o Armazenamento nas Nuvens
(muitos professores novos); Exploração da Plataforma Khan Academy; Arkos para os
professores novos; Excel, visando as fichas de rendimento.
2. Rotina e Espaços Escolares
2.1. Entrada e Saída
No horário de entrada os portões são abertos pontualmente no horário estabelecido
para entrada e saída dos alunos.
A entrada do aluno atrasado será permitida, porém será necessária a justificativa do
atraso pelo familiar que está acompanhando a criança.
Saída do aluno da escola: Os alunos só poderão ser retirados da escola pelas
pessoas autorizada pelos pais, na ficha de dados que está colada na contracapa da agenda
escolar.
Quando ocorrerem atrasos no horário da saída, a escola entrará em contato com a
família, por meio dos números dos telefones informados, solicitando que alguém compareça
para buscar a criança. Portanto, se faz necessário que as famílias mantenham os telefones
de contato atualizados.
122
No Ensino fundamental apenas os alunos que farão a colação, vão para o refeitório.
Esse momento é supervisionado por um inspetor de alunos e por um integrante da equipe
de gestão e quando necessário, por um integrante da equipe de merenda e apoio, pois os
professores estão em sala de aula com os demais alunos.
As turmas do Infantil I e II são acompanhadas até a sala pelo responsável e as do
Infantil III, IV e V são acompanhadas até a porta principal e se dirigem para a sala de aula
onde as professoras os aguardam.
Na saída os pais e/ou responsáveis, se dirigem às salas de aula para buscarem
seus filhos com maior segurança e atenção dos professores. Este momento é
acompanhado por inspetores de alunos e um dos componentes da Equipe Gestora. O portão
é aberto com 15 minutos de antecedência para o transporte escolar, 10 minutos de
antecedência para os pais. Esta organização se faz necessária para melhor atendimento
neste momento da rotina. Os alunos que vão embora sozinhos são dispensados no horário
normal.
2.2. Alimentação
O cardápio da alimentação escolar é elaborado por nutricionistas da Secretaria de
Educação e os gêneros alimentícios são adquiridos e enviados para a escola pelo setor de
alimentação escolar; o cardápio escrito é enviado mensalmente por este setor. A equipe de
funcionários da cozinha (empresa terceirizada CONVIDA) é responsável pelo preparo.
Este ano, no momento da chegada à escola, as crianças, desde o Infantil III até o 2º
Ano/Ciclo II recebem uma complementação alimentar (fruta, leite, biscoitos etc.). Nos
momentos do lanche ou almoço as crianças têm à disposição delas o self-service (no Ensino
Fundamental, o lanche quente e a mistura (carnes, ovo entre outros) são servidos pelas
cozinheiras, por orientação da Secretaria de Educação).
Os educadores participam e orientam as crianças estando próximos durante todo o
tempo, ajudando-os a pinçar os alimentos, manipular os objetos, quantificar, usar os talheres
de forma adequada, mastigar, saborear, experimentar, estabelecer vínculos com os colegas,
pois essas são competências trabalhadas no momento em que estão se alimentando. Esta
orientação e acompanhamento acontecem, também, para o Infantil I e II, porém, a
alimentação é servida pelas educadoras. Planejamos iniciar o self-service no momento do
almoço com o infantil II durante o segundo semestre.
Infantil I e II
8h30: Colação (café da manhã)
123
10h: Hidratação (suco de frutas variadas)
11h: Almoço
14h: Lanche da tarde
15h45: Jantar
Infantil III, IV e V
Período da Manhã:10h e 10h30 (lanche)
Período da Tarde: 14h45 e 15h15 (lanche)
Ensino Fundamental
Período da Manhã: 7h (colação) 10h (almoço)
Período da Tarde: 13h (complemento) 15h (lanche)
2.3. Recreação/Ensino Fundamental
Todas as turmas têm um momento específico destinado às brincadeiras; o tempo é
organizado de acordo com rotina e especificidade de cada turma. Em dia ensolarado, os
alunos brincam no pátio externo, onde podem escolher suas brincadeiras, nos dias chuvosos
o recreio acontece no pátio interno, onde são oferecidos materiais e atividades
diferenciadas.
2.4. Parque
Um espaço com brinquedos (escorregador, casa do Tarzan, balanços, pneus) que,
além de contribuir para o desenvolvimento motor, também desenvolve a interação entre as
crianças.
Como o espaço tem múltiplas possibilidades é importante e necessária a atenção
redobrada do educador para evitar que acidentes aconteçam.
No Ensino Fundamental, o parque é disponibilizado para os alunos dos 1º e 2º anos
do Ciclo Inicial, pelo menos duas vezes por semana e as atividades integram o planejamento
curricular.
2.5. Ateliê
Espaço onde acontecem as aulas de artes conforme o planejamento dos
professores. O Ateliê é utilizado por todas as turmas da educação Infantil e do Ensino
Fundamental.
124
2.6. Biblioteca
Considerando os princípios do trabalho na BEI, um deles, o desenvolvimento da
autonomia na busca da informação e construção do conhecimento, estamos desenvolvendo
um plano de ação específico, a fim de otimizar o uso deste espaço, conforme consta em um
dos planos formativos contemplados neste documento.
O empréstimo de livros acontece semanalmente e é organizado pelo professor e
pelo agente de biblioteca. Os alunos escolhem, entre algumas possibilidades, o livro que
querem levar para casa e são orientados a ler com a família. Consequentemente, em sala
de aula, os professores são orientados a valorizar e qualificar esta prática junto às crianças.
2.7. Tanque de Areia/Parque de Pneus
Água e a areia são elementos que estimulam os sentidos, ajudam no crescimento e
desenvolvimento além de trabalhar a coordenação motora. A areia molhada vira castelos,
cidades, bolo, macarrão, muros e tudo o que a imaginação permitir.
É um lugar que favorece o brincar junto, pois o espaço físico leva as crianças a
planejarem juntas o que irão criar.
Os materiais (baldes e pazinhas) estão acondicionados em um cesto de arames que
fica dentro do tanque que é cercado com grades para impedir que animais tenham acesso.
É também um espaço com pintura no muro, com um “muro musical” (espaço com
objetos sonoros fixados no muro à altura das crianças) e um espaço com pneus que
ampliam as possibilidades de movimento, criação e interação.
2.8. Brinquedoteca
A brincadeira é a forma pela qual a criança pode expressar de modo simbólico suas
fantasias, desejos, medos, sentimentos e os conhecimentos construídos a partir da
experiência vivida, internalizando uma compreensão particular sobre sentimentos, pessoas e
papéis sociais.
Temos uma sala organizada com brinquedos, fantasias, espelho, jogos e televisão.
Pretendemos melhorar o espaço investindo um pouco mais em brinquedos e fantasias.
125
2.9. Quadra
Este espaço é cuidado e organizado pela equipe da EMEB Marly Buissa Chiedde e
um dos poucos espaços para o desenvolvimento de atividades de movimento. Espaço
amplo, com piso adequado, que é como é frequentado pelas duas escolas, cada turma a
utiliza uma vez por semana. São planejados jogos, brincadeiras, danças e exploração de
materiais.
2.10. Atividades Intersalas/Educação Infantil As atividades intersalas assemelham-se às diversificadas, pois as crianças
escolhem quais as atividades que desejam realizar e com quem desejam realizá-las. Para
tanto, alguns espaços da escola (salas de aula e pátio interno, por exemplo) são
organizados de forma estruturada (como oficinas). Nesses locais, as crianças podem
interagir e movimentar-se com autonomia.
Esse é um momento privilegiado para interações entre crianças e entre crianças e
adultos de grupos diferenciados. Além disso, possibilita a exploração de outros espaços
físicos da unidade.
É preciso garantir o contato entre crianças de diferentes faixas etárias. É indicado
também que se planeje a organização dos ambientes e que haja um acompanhamento do
movimento das crianças.
Durante a realização da atividade intersalas, cada educador responsável por
determinado ambiente observa e orienta a criança, abrindo possibilidades para que ela se
torne cada vez mais segura em suas decisões e iniciativas.
As atividades intersalas constituem também um espaço no qual as crianças podem
reviver, reconstruir, modificar e ampliar conhecimentos já adquiridos em momentos dirigidos.
(Proposta Curricular da Educação Infantil. São Bernardo do Campo, 2007).
Objetivos
Interagir com crianças e adultos para...
Desenvolver atitudes e procedimentos fundamentais para a vida em coletividade
(cooperação, solidariedade, respeito, ajuda, partilha);
Desenvolver a linguagem (perguntando, explicando, conversando, imitando);
Desenvolver autonomia e independência;
Desenvolver a identidade (perceber preferências e necessidades próprias e do outro);
Ampliar os conhecimentos adquiridos em momentos dirigidos;
126
Explorar o espaço da escola com autonomia e segurança.
Construir a ação coletiva (equipe escolar)
Orientações Didáticas
Os educadores devem planejar atividades interessantes em cada oficina, com
propostas já conhecidas pelas crianças para que sejam mediadoras da integração.
Toda a equipe escolar precisa estar envolvida no planejamento e desenvolvimento
das atividades, acompanhando a movimentação das crianças pelo espaço, garantindo
a segurança e orientando-as para a escolha das atividades e deslocamento.
Para que todos possam chamar as crianças pelo nome (identidade), elas serão
identificadas por um crachá ou etiqueta.
Planejar as atividades e os materiais considerando a participação dos bebês (cuidado
com objetos pequenos, por exemplo)
Conversar com as crianças explicando o que irá acontecer e como, antecipando e
planejando junto com elas.
Divulgar as atividades para as crianças, antes de iniciarem (uma pessoa passa pelas
salas, contando quais serão as atividades).
Apresentar os espaços, mostrando onde cada oficina irá acontecer.
Sinalizar os espaços de acordo com a oficina a ser desenvolvida ali.
As crianças do Infantil I, iniciarão sua participação acompanhadas pelos educadores
até que estes percebam o desenvolvimento da autonomia para esta atividade.
Possibilidades de Propostas
Jogo Simbólico (casinha, fantasia, escritório...)
História / dramatização
Corpo e Movimento (circuito/estações, dança...)
Artes (pintura, colagem, modelagem, desenho, oficina de percurso...)
Papel Dos Educadores
Interagir; mediar (conflitos, conversas, interesses...);
Observar enquanto interage (interesses, parcerias, saberes, aprendizagens...)
Estimular a participação e interação;
Planejar atividades, espaços e materiais considerando a participação das crianças de
diferentes faixas etárias, inclusive os bebês;
Brincar com as crianças.
127
Periodicidade: mensal
2.11. Estudo do Meio Educação Infantil: Infantil I e II (Projeto Meios de Transporte): Campo de Marte de São
Paulo.
Educação Infantil: Infantil III, IV e V (Projeto na Roda com o Maestro): Instituto Baccarlli.
Ensino Fundamental: os Estudos do Meio serão atrelados ao projeto em desenvolvimento
“Um Século de Samba” e/ou à outros conteúdos trabalhados .
2.12. Tapetinho Mágico/Educação Infantil
A história do Tapetinho Mágico...
Tudo começou em uma reunião em 2007, em que os educadores queriam que todas
as crianças participassem da construção de algo que tivesse um pedacinho de cada um e
integrasse todas as turmas. Assim, nasceu a ideia da confecção de um tapete para que
todos pudessem sentar e ouvir histórias. E assim aconteceu. Com pequenos retalhos
confeccionamos nosso tapete. Este passava de sala em sala, possibilitava a integração
entre as turmas e modalidades de ensino, pois uma turma podia contar histórias para a
outra.
Deste trabalho nasceu a necessidade de ampliar a proposta construindo um tapete
para cada turma para que, a cada dia, um aluno o levasse para casa e compartilhasse a
leitura com sua família. Assim surgiu o “Tapetinho Mágico de Histórias.” (Um kit com o
tapete, um livro e um caderno de anotações para registro do momento vivenciado em casa.
Materiais organizados dentro de uma sacola)
Este trabalho continua a acontecer em 2017 e envolve todas as turmas da Educação
Infantil com um novo formato. Desta vez cada turma escolherá o material que será
compartilhado com a família, de acordo com o projeto desenvolvido.
Objetivos
Desenvolver a oralidade;
Desenvolver a criticidade;
Incentivar a afetividade e ludicidade;
Envolver as famílias no trabalho desenvolvido na escola.
128
2.13. Período De Adaptação
A entrada da criança na escola é um marco em sua vida e de sua família, uma
situação nova se instala. O acolhimento oferecido às crianças e à família é fator fundamental
para a efetivação do processo de adaptação em que todos os envolvidos possam se sentir
acolhidos, seguros e confortáveis, enquanto conhecem os colegas, os educadores, o espaço
e o ambiente escolar.
A adaptação dos alunos da Educação Infantil I e II, é explicada aos
pais/responsáveis logo que efetuam a matrícula da criança. As orientações são retomadas
na primeira reunião com pais, informando os horários do período de adaptação e a gradativa
ampliação para a jornada integral.
Para esta etapa, organizamos as crianças em dois grupos para que durante a
primeira semana do ano letivo, tanto as crianças quanto os educadores, tenham a
oportunidade de acolher e serem acolhidos com mais tranquilidade e mais próximos possível
uns dos outros, atendendo às necessidades individuais das crianças.
Da mesma maneira o período de adaptação é planejado para as turmas do Infantil
III, IV, V e 1º Ano/Ciclo Inicial, em que a permanência na escola é reduzida,
aproximadamente, nas duas semanas. Entretanto, algumas crianças necessitam de apoio e
maior atenção para este momento de separação da família. Estes tem seu período de
permanencia reduzido por mais tempo, para que, aos poucos, se sinta segura e acolhida no
ambiente escolar.
Avaliamos que esta organização ofereceu boas possibilidades de atendimento às
necessidades das crianças, dos educadores, que também estão participando pessoalmente
deste processo com seus sentimentos e necessidades, bem como das famílias que podem
conversar com os educadores, serem acolhidas em suas necessidades e conversar sobre o
processo de inserção ou continuidade da vida escolar de seu filho.
Neste período temos um momento organizado para que os professores recebam os
pais para conversarem e preencherem a ficha de levantamento de dados.
2.14. Reunião com Pais e Educadores
A parceria escola/família é fundamental para o acompanhamento e o
desenvolvimento da criança. Assim, entendemos as reuniões com pais como uma
oportunidade favorável para firmarmos esse vínculo que é construído diariamente.
129
A apresentação dos educadores às famílias é imprescindível para a criação de
vínculo inicial. Esse momento pode ser planejado por meio de dinâmicas, leitura de textos,
de histórias ou outro recurso planejado.
Durante o ano letivo são realizadas quatro reuniões, sendo que, na primeira,
apresentamos a equipe escolar, explanamos sobre o trabalho pedagógico, bem como
estabelecemos combinados para o bom desenvolvimento do trabalho ao longo do ano.
Temos como orientação a exploração do espaço escolar com todas as famílias,
sendo de alunos novos ou não. É importante que os pais tenham conhecimento e sintam-se
seguros, quanto aos espaços e equipe com quem seus filhos estarão durante o ano.
As reuniões terão um caráter formativo, cada turma escolherá um tema, para tanto,
é feito um planejamento, pensando em introdução/acolhimento, desenvolvimento da reunião,
objetivos, avaliação e recursos utilizados.
Pensando no aprimoramento da nossa prática, planejamos dois momentos
avaliativos, um, pelos pais, com o objetivo de sugerir encaminhamentos para o trabalho e
para as próximas reuniões; e outro pelos professores, com o objetivo de elencar as
principais discussões, encaminhamentos e temas para a próxima reunião.
3. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos Entendemos que a avaliação faz parte do processo de ensino aprendizagem e
funciona como norte imprescindível para direcionar o trabalho do professor a todo momento:
No início da ação pedagógica para investigar os conhecimentos prévios dos alunos, durante
o processo de ensino-aprendizagem para ajuste do ensino para que seja o mais eficaz
possível e ao finalizar um assunto ou projeto para replanejar suas ações.
“A Avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos,ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo, Para o aluno, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. Para a escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educacionais demandam maior apoio.” (Validação. Gestão Escolar. Ensino Fundamental, p. 46).
A avaliação tem seu início a partir da observação e da reflexão levantando o que o
aluno já sabe e consegue fazer sozinho, o que precisa de ajuda para fazer e o que precisa
130
aprender, não apenas no âmbito da sala de aula, mas também em sua interação com os
espaços, crianças e adultos à sua volta.
Registrar a avaliação torna-se necessário para que o educador acompanhe o
processo de aprendizagem de cada aluno e em relatório individual relate a história vivida por
ele, pelo grupo e pelo próprio educador.
Nesta concepção a avaliação é o processo pelo qual as intenções e objetivos são
retomados, os resultados analisados e o trabalho redimensionado, com a definição de novas
intenções e objetivos.
3.1. Instrumentos de Avaliação
3.1.1. Educação Infantil
3.1.1.1. Relatórios de Aprendizagem
Este relatório é sobre “aprendizagem”. É necessário observar e relatar as
aprendizagens das crianças, o que ela aprendeu diante do conteúdo trabalhado e
intervenções realizadas. Os focos de observação são: conteúdo
trabalhado/sequências/projetos; intervenções (ações e objetivos individuais); aprendizagem;
encaminhamentos
Para a estrutura do documento é importante:
Considerar os interlocutores (famílias, educadores e CP/OP/EOT).
Incluir um cabeçalho com nome da escola, nome e sobrenome do professor, nome
completo da criança, data de nascimento e data do relatório.
Escrever um texto compreensível, de fácil entendimento, com breve explicação de
algum termo pedagógico;
Rever os textos escritos analisando coerência, coesão e ortografia;
Evitar citar nome de outras crianças (exceção apenas quando for um
encaminhamento importante)
Evitar citar problemas familiares e/ou expor particularidades das famílias;
Apontar o número de faltas apenas quando forem excessivas;
Sinalizar o espaço para assinatura do(s) professores, responsável e CP;
São entregues para acompanhamento e devolutiva da CP para serem apresentados
aos familiares na Reunião com Pais.
131
3.1.1.2. Portfólio
O portfólio é um dos instrumentos utilizados para a avaliação das aprendizagens É
um conjunto organizado de trabalhos produzidos pelo aluno ao longo de determinado
período (o ano letivo, por exemplo). Quando bem montada, essa coletânea se transforma
em um excelente instrumento de avaliação.
Ele deve reunir as atividades consideras relevantes. O critério da escolha não pode
ser apenas o da excelência. O que importa é selecionar trabalhos que demonstrem a
trajetória da aprendizagem.
O documento com o percurso trilhado pelas crianças dá ao educador informações
preciosas sobre ensino e aprendizagem, além do acompanhamento simultâneo das
progressões e dos desafios enfrentados por eles. Cada atividade do portfólio deve conter a
descrição da proposta e as datas em que eles foram feitos.
As atividades do portfólio do respectivo ano acompanha os relatórios semestrais
para apreciação das famílias e o documento completo acompanha a passagem do aluno
para cada ano / turma.
3.1.2. Ensino Fundamental A avaliação do processo de ensino e aprendizagem assumirá forma processual,
participativa, formativa, cumulativa e diagnóstica com o intuito de redimensionar a prática do
professor, tendo como foco o sucesso da aprendizagem dos alunos. Assim, terá por
objetivos:
I. Diagnosticar e registrar os progressos dos alunos e suas dificuldades;
II. Possibilitar que o aluno auto-avalie sua aprendizagem;
III. Adequar as atividades com desafios dentro das possibilidades dos alunos;
IV. Fundamentar as decisões do Conselho Ano/Ciclo quanto à necessidade de
procedimentos de apoio pedagógico, recuperação paralela da aprendizagem, de
classificação e reclassificação de alunos.
V. Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos objetivos e/ou
conteúdos curriculares, sempre que necessário;
VI. O mapeamento do processo de ensino e aprendizagem será feito a partir das
análises: do portfólio dos alunos, do quadro de acompanhamento das hipóteses de escrita,
das fichas de rendimento escolar, dos planos de ação dos professores. Está previsto no
calendário escolar, reuniões de conselho Ano/Ciclo trimestralmente, onde é avaliado o
132
desempenho global do aluno, o desempenho da classe, o processo de ensino aprendizagem
subsidiando o trabalho pedagógico. As reuniões de conselho ano ciclo também promovem a
reflexão da prática pedagógica, a qualidade do ensino, discute e define os
encaminhamentos necessários e também pela promoção ou retenção do aluno ao final do
ano letivo e ao final de cada ano/ciclo.
O acompanhamento do ensino e aprendizagem também é constante em reuniões
nos HTPCs, em conversas com professores, devolutivas de planos de ação e atividades.
3.1.2.1. Conselho de Ano/Ciclo O Conselho de Ano/Ciclo é um dos mecanismos que possibilitam a gestão
democrática na instituição escolar.
O momento de Conselho ano/Ciclo é importante para o redirecionamento do
percurso educativo, é momento de trabalho em equipe e pode ser visto como um espaço de
formação contínua, pois é potencialmente um espaço de reflexão sobre a prática
pedagógica. Portanto cabe a toda equipe pensar conjuntamente sobre os possíveis
encaminhamentos remetendo os questionamentos ao grupo. É um espaço de expressão de
análises e decisões coletivas.
Os conselhos acontecem ao final dos trimestres, onde são discutidos o rendimento
escolar dos alunos tendo como princípio a avaliação contínua, o que implica em
replanejamento constante visando alcançar os objetivos da aprendizagem.
Antes das reuniões do Conselho, as equipes de gestão pode eleger algumas classes
que apresentem mais dificuldades de aprendizagem para, previamente, analisar os planos
de ação, atividades dos alunos, fichas de rendimento, registros, relatórios, etc., com a
finalidade de melhor programar suas sugestões de encaminhamentos pedagógicos, ou seja,
as ações que a escola poderá definir dentro de seu âmbito de atuação. Essa análise anterior
pode ser uma boa estratégia para subsidiar a equipe de gestão na coordenação dos
trabalhos e na ação formativa dos docentes.
É preciso que o Conselho Ano Ciclo/Ciclo seja bem planejado. É importante que o
coordenador converse com os professores sobre o material que eles precisam levar nas
reuniões do conselho:
Fichas de rendimento e planos de ação ( não esquecer de considerar as
aprendizagens imprescindíveis);
Registros sobre os alunos;
133
Registros (sucintos) sobre o seu trabalho com a classe no decorrer do trimestre, suas
dificuldades e avanços, com a finalidade de facilitar sua exposição para o grupo;
Portfólio dos alunos, com as atividades realizadas para a avaliação.
Para auxiliar a exposição do seu trabalho, o professor pode apresentar também
portfólios de 2 ou 3 alunos que retratem o seu conceito de “alunos que atingiram
satisfatoriamente os objetivos”.
Relatório da PAA e apoio pedagógico e atividades dos alunos que frequentam o
apoio.
Durante o Conselho Ano Ciclo/ou Ciclo:
O professor faz exposição do trabalho desenvolvido durante o trimestre;
Apresenta os portfólios dos alunos que ele considerou que atingiram satisfatoriamente
os objetivos;
Apresenta os portfólios dos alunos que ele tem dúvida na avaliação;
Apresenta os portfólios dos alunos que ele considera que não atingiram os objetivos.
Os membros do Conselho Ano Ciclo/ ou Ciclo deverão analisar as atividades
apresentadas observando a coerência, clareza nas comandas, critérios utilizados, além da
qualidade do trabalho desenvolvido.
Neste momento é importante que a equipe auxilie o professor em suas duvidas e na
sua avaliação, oferecendo sugestões que enriqueçam seu trabalho, tendo como princípio o
cotidiano do aluno e as necessidades da sala.
Deverão ser lavradas atas das discussões que poderão ser escrituradas da forma
que a escola achar melhor (livro Ata, digitadas etc.) desde que contenham todas as
informações necessárias sobre a reunião:
A ata deverá conter o nome completo dos participantes e demais indicações sobre
nome da escola, Ano/Ciclo, nome dos alunos, dificuldades observadas, conteúdo das
discussões e encaminhamentos;
Todos os presentes à reunião do Conselho deverão assinar a Ata;
As atas não devem conter emendas ou rasuras;
As atas deverão ser arquivadas na secretaria da escola e servirão de subsídio para as
posteriores reuniões de conselho de Ano/Ciclo.
Para a realização do Conselho, toda a equipe escolar deve ter clareza do significado
de Avaliação. Além disso, é importante o conhecimento do conteúdo da Indicação
CEE nº 12/96, aprovada pela deliberação CEE nº 11/96, que “dispõe sobre pedidos
de reconsideração e recursos referentes aos resultados finais de avaliação de alunos
134
do sistema de ensino de 1° e 2° graus (hoje Fundamental e Médio) do Estado de São
Paulo, regular e supletivo, público e particular”.
Observação: devida à implementação do Programa “Educar Mais”, o Conselho do primeiro
trimestre foi realizado em nossa unidade escolar, no entanto, no segundo semestre o
Conselho acontecerá na EMEB Marly Buissa Chiedde, onde as crianças da etapa do Ensino
Fundamental serão atendidas.
3.1.2.2. Avaliações Externas Abaixo seguem os dados da Prova Brasil (IDEB observado e metas projetadas),
bem como a análise qualitativa e interpretação dos resultados da Provinha Brasil, referente
ao ano de 2016.
3.1.2.2.1. Prova Brasil
Ideb Observado Metas Projetadas
Escola 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
SANDRA CRUZ MARTINS FREITAS PROFA EMEB
4.1 4.4 4.8 4.6 5.6 6.6 4.2 4.5 4.9 5.2 5.5 5.7 6.0 6.3
3.1.2.2.2. Provinha Brasil/ 1º semestre de 2016
Análise Qualitativa/Interpretação dos Resultados
Em nossa escola, este ano, temos duas classes de 2º Ano Inicial que realizaram a
Avaliação da Alfabetização Infantil. Para computar a análise dos resultados, consideramos
uma escala a partir de cinco (5) erros, tanto para a avaliação de leitura, quanto para a de
linguagem matemática.
Por meio da interpretação dos resultados pudemos observar que, apenas alguns
alunos de uma das turmas, apresentaram dificuldades quanto a habilidade de identificar a
relação entre grafemas e fonemas com mais de uma correspondência sonora e identificar o
número de sílabas de uma palavra. De modo geral, as duas turmas apresentaram grandes
dificuldades em realizar as atividades que avaliam as capacidades de o aluno localizar
135
informação explicita em textos, reconhecer o assunto de um texto, identificar a finalidade do
texto, estabelecer relação entre partes do texto (identificar repetições e substituições que
contribuem para a coerência e coesão textual), bem como inferir informação.
Com relação à linguagem matemática, os resultados revelaram que as questões
mais marcadas por erros, referem-se a habilidade de: mobilizar ideias, conceitos e estruturas
relacionadas à construção do significado dos números e suas representações, por exemplo,
comparar ou ordenar números naturais; resolver problemas por meio da aplicação das ideias
que preparam para a multiplicação e a divisão; reconhecer as representações de figuras
geométricas; identificar, comparar e ordenar grandezas (cédulas e moedas do sistema
monetário brasileiro e medida de tempo).
A fim de avançarmos no trabalho pedagógico junto aos alunos, propomos os
seguintes encaminhamentos:
Socializar no espaço formativo da HTPC, os resultados obtidos nesta avaliação,
utilizando como recurso os dados quantitativos e qualitativos, bem como os guias de
aplicação e interpretação dos resultados, com vistas à reflexão e análise,
principalmente no que tange as práticas de sala de aula e intervenções necessárias
para que os alunos avancem nos processos de aprendizagens.
Investir em formações específicas que contemplem estratégias didáticas, com foco
nas questões referentes à oralidade, leitura, escrita e gêneros textuais (a partir da
prática de sala de aula).
4. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
Os Instrumentos Metodológicos (Planejamento, registro, avaliação, relatórios) estão
a serviço da ação educativa, organizando, sistematizando e dando referências para o
trabalho. Estes instrumentos são estruturadores da prática pedagógica e importantes na
formação dos educadores. A reflexão é o instrumento que deve permear todos os demais,
atribuindo-lhes significados pedagógicos.
Tais instrumentos são de responsabilidade dos professores e sua elaboração é
considerada, também, como um momento de formação.
4.1. Educação Infantil Tendo o PPP como referência, o educador define o trabalho a ser desenvolvido com
sua turma, levando em conta suas características e especificidades, a partir de diferentes
136
modalidades organizativas: Projetos Didáticos, Sequências de Atividades, Atividades
Permanentes e situações independentes nas diversas áreas de conhecimentos e seus eixos.
Semanalmente planeja suas ações e rotina e mensalmente apresenta o caderno de
planejamento para a CP, juntamente com o registro reflexivo escrito sobre os conteúdos
trabalhados, a organização estrutural da sala, a intencionalidade, o foco do trabalho e as
demais observações dos educadores. A CP realiza devolutiva escrita e conversas em
horários de HTP para o planejamento e encaminhamentos.
4.2. Ensino Fundamental Os professores elaboram o Plano de Ação, trimestralmente, baseado no Plano
de Ensino da escola. Durante o trimestre selecionam os objetivos e conteúdos que
trabalharão, bem como planejam as atividades que serão propostas; o instrumento é
acompanhado pelo coordenador pedagógico, por meio de leitura, devolutiva escrita e
oral.
As aprendizagens, dificuldades e encaminhamentos didáticos , são registrados
nas fichas de rendimento escolar que, após assinadas por todos os envolvidos, são
arquivadas no prontuário da crianças. Essas fichas de rendimentos, o portfólio, o plano
de ação do professor, são materiais utilizados nas reuniões de conselho de Ano/Ciclo.
A partir deste ano, especificamos em nosso contrato pedagógico que,
mensalmente os professores farão o registro do seu trabalho apontando as
dificuldades, progressos das crianças e reflexões acerca do seu trabalho.
4.3. Organização dos Registros da Ação Formativa
A organização dos registros da ação formativa da equipe gestora acontece da
seguinte forma:
HTPC’s: os professores seguem um cronograma organizado em ordem alfabética e
a cada encontro o registro, em livro próprio, fica sob a responsabilidade de uma deles, com o
acompanhamento do coordenador pedagógico.
Reuniões Pedagógicas: sob a responsabilidade do vice-diretor ou de um professor,
em livro próprio.
Reuniões com Pais: os professores registram no caderno de planejamento.
137
Ocorrências: os professores possuem um caderno de ocorrências que deve ficar à
disposição da equipe de gestão. Nele são feitos registros de todas as ocorrências com
alunos e encaminhamentos, quando necessário, assinados pelos responsáveis.
Atendimento aos Familiares: o representante da equipe de gestão que atender
registra a conversa em caderno específico e/ou na ficha RAE; posteriormente, socializa com
os demais membros da equipe e envolvidos.
5. Ações Suplementares
5.1. Atendimento Educacional Especializado - AEE Atendimento Educacional Especializado, serviço da Educação Especial, tem como
objetivo complementar ou suplementar a formação dos alunos, por meio da disponibilização
de serviços, identificando, elaborando e organizando recursos pedagógicos e de
acessibilidade, bem como, estratégias a fim de eliminar as barreiras para plena participação
na sociedade e desenvolvimento da aprendizagem.
Considera-se recursos de acessibilidade na educação, aqueles que asseguram
condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida,
promovendo a utilização de materiais didáticos pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e
equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e demais
serviços.
São considerados público alvo do AEE:
I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de
natureza física, intelectual, mental ou sensorial.
II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam
um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas
relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição
alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno
desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.
III – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um
potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas
ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
O atendimento do AEE é realizado na sala de recursos multifuncionais, espaço
organizado com mobiliários didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e
equipamentos específicos para o atendimento aos alunos público-alvo, no horário inverso da
138
escolarização. Acontece duas vezes na semana, com duração de uma hora e meia cada
encontro, podendo ser alterado, conforme necessidade.
As ações propostas são baseadas na elaboração de um plano educativo,
considerando as peculiaridades de cada educando. Assim sendo, alunos com as mesmas
deficiências podem necessitar de atendimentos diferenciados.
Os alunos são atendidos em pequenos grupos ou individualmente, de acordo com
suas necessidades.
O AEE não se confunde com reforço escolar. Este atendimento tem funções próprias
do ensino especial, as quais não se destinam a substituir o ensino comum e nem mesmo a
fazer adaptações aos currículos, às avaliações de desempenho e outros.
Há ainda, o AEE colaborativo, realizado no turno da escolarização, quando há
necessidade da intervenção do professor de AEE, para fazer adequações no
posicionamento e rotina do aluno em sala de aula, auxiliando na busca de estratégias e
ações para apropriação da rotina, participação nas atividades e implantação de
comunicação alternativa.
Configuração do atendimento em 2017: dois alunos do Ensino Fundamental do
período da tarde, em ensino colaborativo, duas vezes na semana, com duração de uma
hora e meia cada encontro.
5.1.1. Plano de ação do Atendimento Educacional Especializado - AEE
O plano do primeiro semestre não foi inserido. No segundo semestre, não há
previsão de demanda, tendo em vista que as crianças da etapa do Ensino Fundamental,
acompanhadas por esse programa, serão transferidas para a EMEB Marly Buissa Chiedde.
5.2. Plano de Apoio à Aprendizagem - PAA Justificativa
Oferecer oportunidade aos alunos de alcançar as aprendizagens imprescindíveis,
atendendo suas necessidades educacionais individuais, superando as defasagens em
relação aos objetivos estabelecidos para o seu Ano/Ciclo.
Desde o ano anterior, optamos por trabalharmos com a estratégia de grupos de
estudos, organizados da seguinte maneira: Alfabetização: destinado aos alunos que
ainda não se apropriaram do sistema alfabético de escrita; Produção de Textos: aos
alunos alfabéticos, que apresentamcom dificuldades quanto à leitura, escrita, estruturação
139
textual, interpretação, coesão e coerência. Esta organização atende as crianças
matriculadas desde o 3º Ano/Ciclo Inicial ao 2º Ano/Ciclo II.
Para os grupos de estudos de 2017, dispomos de duas professoras que cumprem
jornada de 40 horas semanais, ambas, docentes do período da tarde, no entanto, não temos
professores disponíveis para atendimento ás crianças no período da tarde. Os
agrupamentos são organizados às terças e quinstas-feiras.
Agrupamento de Alfabetização Objetivos
Compreender o sistema alfabético de escrita;
Reconhecer e nomear todas as letras do alfabeto;
Ler e escrever textos memorizados;
Ler e escrever listas.
Conteúdos
Sistema de escrita convencional;
Nome completo dos alunos;
Leitura e escrita de: listas, parlendas, cantigas.
Estratégias
Escrita com letras móveis;
Produção de textos de memória;
Jogos: bingo de letras e nomes, forca;
Construção coletiva de escrita de listas e textos;
Leitura, escrita e organização de listas diversas;
Leitura e ordenação de textos;
Leitura e escrita de textos lacunados;
Leitura através de ditado cantado;
Cruzadinhas com banco de palavras;
Agrupamentos produtivos
Avaliação
Atividades diagnósticas individuais e análise do portfólio para avaliar os progressos;
Observação da realização das atividades;
Participação e interesse nos diversos momentos das atividades desenvolvidas, como,
rodas de conversas, leitura, agrupamentos produtivos etc.
140
Agrupamento de Produção de Textos Objetivos
Ler com compreensão e autonomia;
Produzir textos escritos alfabeticamente com coerência, preocupando-se com as
características do gênero, com a coesão e pontuação;
Produzir textos segmentando em parágrafos;
Escrever textos preocupando-se com as questões ortográficas;
Interpretar oralmente os textos lidos por outra pessoa;
Produzir textos orais, coletivamente;
Recontar um texto lido.
Conteúdos
Leitura pelo aluno e pelo professor de diversos gêneros com interpretação oral e
escrita;
Produção de textos escritos;
Revisão das produções de texto com foco na: coerência, coesão, pontuação,
características do gênero;
Ortografia;
Reconto.
Estratégias
Leitura compartilhada e discussão oral sobre o gênero estudado;
Análise e reflexão de textos escritos por diversos autores, considerando os aspectos
discursivos e normativos do gênero;
Leitura individual e interpretação oral coletiva com o grupo;
Pensar em um interlocutor para as produções escritas;
Planejamento para a produção de texto com os alunos, escrevendo na lousa os
principais episódios da história, características marcantes de personagens, como a
história se “desenrola”, como termina;
Produção de textos coletivamente, em duplas e individualmente;
Produção de textos: reescritas do gênero estudado;
Revisão de textos em partes e no todo, individualmente, em duplas e coletivamente;
Atividades de ortografia considerando aspectos do próprio texto (regularidades) e
propondo jogos: ditado bingo, forca;
141
Construção de regularidades ortográficas a partir das dificuldades observadas nos
alunos, através de diversas atividades de sistematização;
Avaliação
Observação das dificuldades e facilidades dos alunos em realizar as atividades;
Atividades diagnósticas (produção de texto individual);
Análise do portfólio para avaliar os progressos e replanejar as intervenções didáticas;
Rodas de conversa e observação.
Autoavaliação dos alunos.
5.3. Tempo de Escola A Prefeitura de São Bernardo implantou o programa Tempo de Escola em parceria
com organizações não governamentais, que amplia a permanência de tempo na escola para
crianças com vulnerabilidade social. Para este público as atividades são realizadas no contra
turno escolar.
Excepcionalmente, este ano, o atendimento às nossas crianças acontecerá entre os
meses de junho e julho, devida á implementação do Programa Educar Mais, previsto para
iniciar no início do segundo semestre de 2017.
As atividades estão acontecendo no espaço da ONG Geração Futuro, de terça à
sexta-feira, em que as crianças são contempladas com as oficinas de Dança e Capoeira.
143
IV. REFERÊNCIAS
BRANDÃO, Ana Carolina. Ler e escrever na Educação Infantil: discutindo práticas pedagógicas. São Paulo: Autentica, 2010. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educacão Nacional. Lei 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos. Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, 2007. CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 2 edição. SãoPaulo: Cortez: Instituto Paulo Freire,1999. FERNÁNDEZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2006. (Coleção questões da nossa época, v. 24). MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005. MARCHESI, Álvaro. O que será de nós, os maus alunos? Porto Alegre: Artmed, 2006. MELLO, Suely Amaral. A educação das crianças de 0 a 6 anos: regularidades do desenvolvimento. UMESP/Marília, 2010. SALLES, Fátima; FARIA, Vitória. Currículo na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Ática , 2012.
144
SÃO BERNARDO DO CAMPO. Dispõe sobre o sistema municipal de ensino. Lei nº 5309/2004. SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria da Educação de São Bernardo do Campo. Validação: Rotina na Educação Infantil. São Bernardo do Campo, 2007. SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. Proposta Curricular da Prefeitura de São Bernardo do Campo. Educação Infantil. São Bernardo do Campo, 2007. SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. Proposta Curricular da Prefeitura de São Bernardo do Campo. Ensino Fundamental. São Bernardo do Campo, 2007. Sites: "A Importância do Brincar". Profª.Dra.Tizuko Morchida Kishimoto. USP/SP. https://www.youtube.com/watch?v=NdfZTeAp5Tg “O excesso de brinquedos e a importância do brincar. Susan Linn. http://www.cca.eca.usp.br/node/1053?page=124
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/qual-finalidade- portfolios http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/importancia-registro-refletir-pratica-palavra-especialista-educacao-infantil
145
V. ANEXOS
Biografia do Patrono
Nascida em 8 de fevereiro de 1951, em Amparo, Estado de São Paulo, Sandra Cruz
Martins Freitas ingressou na prefeitura de São Bernardo do Campo em maio de 1969 com
apenas 18 anos.
Lecionou durante muitos anos no Centro de Iniciação Profissional (C.I.P.), depois de
algum tempo, transferiu-se para a Educação Infantil (E.M.E.I.). Trabalhou em várias escolas,
encerrando sua carreira na EMEI Cecília Meireles, no bairro Baeta Neves, onde era muito
conhecida e querida pela comunidade.
Em 1999, a professora Sandra deixou a sala de aula para trabalhar como Assessora
Parlamentar do Presidente da Câmara Municipal, Sr. Valter Tavares. Nesse mesmo ano, ainda,
voltou a estudar, cursando direito na UNIABC. No dia 31 de maio de 1999, ao sair do trabalho e
dirigir-se à universidade, teve sua vida ceifada por dois assaltantes.
Descrição da Estrutura Física da Escola
O prédio escolar possui doze salas de aula, um almoxarifado, quatro banheiros,
sendo dois para uso dos alunos (masculino e feminino) e dois para uso dos funcionários,
um, uma biblioteca interativa, um laboratório de informática, sala da direção, sala da
coordenação, uma secretaria, uma cozinha e um refeitório que atende apenas as crianças
da Educação Infantil, um playground equipado com uma “casa do Tarzan”, escorregador e
balanços. Alguns espaços são compartilhados com a EM Marly Buissa Chiedde, como:
refeitório para atender a demanda do Ensino Fundamental, quadra poliesportiva, BEI e o
ateliê de artes.
Ao longo dos anos, fizemos adequações na entrada principal, como, instalação de
alambrado em todo o corredor, deslocamento do portão do corredor de entrada dos alunos e
pais (entrada e saída) para mais próximo à secretaria, colocação de fechadura eletrônica na
porta de entrada e nos portões de acesso à escola; também houve o deslocamento do
guichê para melhor atender a comunidade, bem como reforma e readequação do trocador
do Infantil I e II, o que proporcionou melhor qualidade do acolhimento, segurança e
atendimento ofertado.
Todo o trânsito de alunos e funcionários nos momentos da rotina diária (idas à
biblioteca, à quadra da EMEB Marly Buissa, ao playground etc.), se faz pelo corredor de
146
frente à secretaria, no entanto, isso dificulta a comunicação dos oficiais de escola ao
telefone e também à comunidade no guichê de atendimento. Neste sentido, não
conseguimos progredir, pois não há como deslocar o espaço da secretaria.
Quanto à manutenção predial, conseguimos com verba da APM resolver muitos
problemas, porém, uma preocupação muito grande em relação a existência de uma mina
que escoa água para o espaço lateral/área externa que faz divisa com a Creche Afonso
Monteiro e sobre isto, a equipe de gestão conversou com o Secretário da Educação e
também com a Consultoria de Obras, que ficaram de verificar o problema e também fazer
a medição do espaço para instalação de alambrado em todo o perímetro. A APM e
Conselho de Escola estarão a frente dessa demanda, junto a equipe de gestão para fazer
o acompanhamento e as reinvindicações necessárias. Estamos no aguardo deste
atendimento.
Materiais Pedagógicos e Equipamentos
Os materiais pedagógicos e os equipamentos são comprados por meio do
convênio entre a APM e Secretaria de Educação. Recebemos também, verba do
Programa Dinheiro Direto na Escola/PDDE. Recebemos ainda materiais pedagógicos e
alguns bens permanentes oriundos diretamente da Secretaria de Educação.
Com estes repasses de verbas, conseguimos comprar os bebedouros coloridos
para uso coletivo dos alunos, brinquedos, TVs, computador, instalação de uma pia de
cozinha no espaço do coletivo.
Os alunos recebem todos os anos, materiais pedagógicos para uso individual e
coletivo, como também recebem uniforme.
147
Projetos
Educação Infantil “Na Roda Com O Maestro”
Justificativa
Queremos ampliar o trabalho com a música para além do suporte para a aquisição
de conhecimentos gerais, para a formação de hábitos e costumes, organização da rotina
etc., deixando de utilizá-la como um meio para atingir objetivos e a considerando como
linguagem e forma de conhecimento que necessita de planejamento e intencionalidade,
deixando, assim, de ser um recurso pedagógico a serviço das demais áreas.
É importante gerarmos contextos significativos de ensino e aprendizagem com este
eixo ampliando as possibilidades de expressão, interação, apreciação, reflexão e produção
musicais.
Escolhemos o Maestro João Carlos Martins como referência para este projeto, por ser
um grande músico contemporâneo e que, com sua obra, articula alguns gêneros musicais
sem preconceitos.
Sendo assim, ele será o “apresentador” do projeto para as crianças que,
independente do gênero musical escolhido pela turma para ser desenvolvido mais
atentamente, conhecerão o artista e um pouco de sua vida e obra.
Objetivos
Ampliar repertório musical (gêneros musicais).
Ampliar o conhecimento sobre instrumentos musicais.
Desenvolver a percepção auditiva. (ouvir, perceber e discriminar sons de diferentes
instrumentos musicais).
Conhecer a função do maestro.
Conhecer sobre a vida e obra do maestro Antônio Carlos Martins.
Perceber e expressar sensações e sentimentos por meio da música e outras formas
de expressão (dança, desenho, pintura etc).
Brincar com a música, imitar, inventar, improvisar, acompanhar composições
utilizando instrumentos da bandinha ou confeccionados com materiais reaproveitados.
Conteúdos
Escuta de diversos gêneros musicais.
148
Exploração e expressão do silêncio e de sons com a voz, corpo e materiais sonoros
diversos.
Propriedades do som (altura, timbre, duração, intensidade)
Participação em brincadeiras, jogos cantados.
Fazer música, por meio da improvisação ou composição utilizando alguns
instrumentos. (bandinha ou confeccionados).
Participação em situações que integrem músicas e movimentos corporais.
Informações sobre vida e obra do Maestro Antônio Carlos Martins.
Desenvolvimento
Cada turma definirá um gênero musical a ser mais apreciado e planejará etapas de
acordo com o interesse e necessidade da turma.
Sonorização de histórias,
Acompanhamento rítmico,
Rodas cantadas,
Expressão de sentimentos: desenhando sons, som e movimento (dança), cantando.
Gravar as crianças para se ouvirem cantando.
Brincadeiras e jogos musicais.
Construção de instrumentos e de um espaço musical.
Contação de histórias e apresentação de teatro com trilha sonora e/ou sonoplastia.
Apresentações musicais.
Apresentação de instrumentos musicais.
Estudo do meio relacionado ao tema.
Avaliação
Utilizar a gravação das crianças para autoavaliação. Ouvindo, as crianças podem
perceber detalhes: se cantam gritando ou não, se o volume dos objetos sonoros estava
adequado, se a história sonorizada ficou interessante, se os sons utilizados ficaram
próximos do real etc.
Apresentar as produções para os colegas expondo seus sentimentos ao ouvir a
música. (Professora avalia as expressões).
Observar, acompanhar e estimular durante o processo: se as crianças se expressam
musicalmente (por meio da voz, do corpo e dos diversos materiais sonoros), se
149
desenvolvem curiosidade sobre os instrumentos e sentem prazer em utilizá-los, se
desenvolvem atenção para ouvir, seu desenvolvimento rítmico e motor.
Ensino Fundamental Tema: “Um Século de Samba” Justificativa
No ano de 2016 foi comemorado o Centenário do Samba (estendido até 2017).
Neste sentido, o desenvolvimento deste projeto visa, primeiramente, resgatar a cultura
musical, desde a sua origem até os dias atuais, a fim de proporcionar aos nossos alunos o
conhecimento sobre este gênero.
Objetivos
Conhecer a história do Samba;
Resgatar e valorizar o Samba, enquanto parte da nossa cultura;
Conhecer alguns artistas que fazem parte do centenário;
Conhecer instrumentos musicais utilizados com mais frequência nesse gênero
musical.
Conteúdos
Escuta do gênero musical e suas variações;
Instrumestos sonoros utilizados;
Participação nos momentos das rodas de discussões a respeito do tema tratado;
Explanação teórica sobre o tema (parceria do agente de biblioteca);
Procedimentos de pesquisa e explanação sobre o assunto;
Produção escrita e oral;
Escuta;
Biografia dos principais compositores e interpretes do samba;
Participação em situações que integrem músicas e movimentos corporais;
Desenvolvimento
Cada professor definirá o caminho que percorrerá e planejará as etapas de acordo
com o interesse e necessidade da turma.
150
Avaliação
Observar o percurso coletivo e individual, bem como documentar o processo vivido.
Utilizar a estratégia das rodas de discussões e seminários para ouvir as crianças e propiciar
que sinalizem as aprendizagens delas (olhar atento do professor).
Observar, acompanhar e estimular durante o processo: as crianças se expressam
musicalmente (por meio da voz, do corpo e das diversas materiais de expressão), se
desenvolvem curiosidade sobre o assunto tratado e demonstram prazer pelo estudo do
tema.
Projeto Alimentação Saudável
Justificativa
O tema alimentação é motivo de preocupação dos pais e educadores, visto que o
mercado oferece uma enorme quantidade de produtos alimentícios que, através da mídia,
invadem as nossas casas e tornam os hábitos alimentares inadequados.
A Secretaria da Educação, em parceria com a INMED Brasil, trouxe a proposta
deste trabalho para algumas escolas durante o ano de 2015, quando iniciamos o trabalho
de construção e cultivo de horta em um espaço gramado na lateral do corredor de entrada
da escola. Várias turmas participaram desta etapa do projeto, que em 2016 teve
continuidade apenas com uma turma do Ensino Fundamental e, mais efetivamente, uma
turma da Educação Infantil (Infantil II).
Este ano, 2017, esta turma da Educação Infantil, dará continuidade ao projeto.
Objetivos
Incentivar aos bons hábitos alimentares;
Identificar as preferências alimentar das crianças;
Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos
alimentamos;
Reconhecer os alimentos que faz bem à nossa saúde;
Identificar cores, textura, aromas e os diferentes sabores dos alimentos.
Reconhecer o produto industrializado como um alimento menos nutritivo e menos
necessário ao seu desenvolvimento.
Ações
Replantio e cultivo da horta escolar;
Consumo dos alimentos produzidos na horta in natura e em receitas;
Rodas de conversa sobre alimentação saudável.