prova 18 - químico(a) de petróleo júnior

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18QUMICO(A) DE PETRLEO JNIORLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada LNGUA INGLESA Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 55 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 56 a 70 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes Pontuao 11 a 20 1,0 cada

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

EDITAL No 1 TRANSPETRO PSP RH - 3/2011

LNGUA PORTUGUESAUm pouco de silncio Nesta trepidante cultura nossa, da agitao e do barulho, gostar de sossego uma excentricidade. Sob a presso do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigaes. Muitas desnecessrias, outras impossveis, algumas que no combinam conosco nem nos interessam. No h perdo nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que no se submetem mas questionam, os que pagam o preo de sua relativa autonomia, os que no se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistncia. O normal ser atualizado, produtivo e bem-informado. indispensvel circular, estar enturmado. Quem no corre com a manada praticamente nem existe, se no se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. Acuados pelo relgio, pelos compromissos, pela opinio alheia, disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters que se alimentam de sua prpria agitao. Ficar sossegado perigoso: pode parecer doena. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaa quem leva um susto cada vez que examina sua alma. Estar sozinho considerado humilhante, sinal de que no se arrumou ningum como se amizade ou amor se arrumasse em loja. [...] Alm do desgosto pela solido, temos horror quietude. Logo pensamos em depresso: quem sabe terapia e antidepressivo? Criana que no brinca ou salta nem participa de atividades frenticas est com algum problema. O silncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de ns. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incmodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ngulo de ns mesmos. Nos damos conta de que no somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo. Existe em ns, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo alm desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso s para os outros!) vai morrer. Quem esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos? No susto que essa ideia provoca, queremos rudo, rudos. Chegamos em casa e ligamos a televiso antes de largar a bolsa ou pasta. No para assistir a um programa: pela distrao. Silncio faz pensar, remexe guas paradas, trazendo tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem ou o que somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem mscaras.

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Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre em si e no outro regies nem imaginadas, questes fascinantes e no necessariamente ruins. Nunca esqueci a experincia de quando algum botou a mo no meu ombro de criana e disse: Fica quietinha, um momento s, escuta a chuva chegando. E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convvio, s tantas fases, s tarefas, aos amores. Ento, por favor, me deem isso: um pouco de silncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito alm das palavras de todos os textos e da msica de todos os sentimentos.LUFT, Lya. Pensar transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

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1No trecho ou se enxerga outro ngulo de ns mesmos. ( . 37-38), o sentido da palavra mesmo equivale quele usado em: (A) Ele mesmo falou com a escritora. (B) Mesmo a pessoa mais sagaz no perceberia o erro. (C) Mesmo que eu me v, a festa continuar animada. (D) Ele acertou mesmo a questo. (E) S mesmo o diretor para resolver esta questo.

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2Observe as palavras se no trecho se no se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. ( . 16-17) Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respectivamente, as mesmas funes das palavras destacadas em: (A) Tire um tempo livre se quiser se tratar. (B) Ele se considera sabido se acerta todas as questes. (C) O consumidor vir queixar-se, se voc no devolver o produto. (D) Formaram-se diversos grupos para debater se o melhor momento. (E) Se ele desconhecia se ia adotar uma nova poltica, por que tocou no assunto?

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3Embora no texto Um pouco de silncio predomine o emprego da norma-padro, em algumas passagens se cultiva um registro semiformal. O fragmento transposto corretamente para a normapadro : (A) Quem no corre com a manada (...) ( . 15) / Quem no corre manada (B) notamos as frestas (...) ( . 36) / notamos s frestas (C) Chegamos em casa (...) ( . 48) / Chegamos a casa (D) (...) assistir a um programa: ( . 49-50) / assistir um programa (E) trazendo tona (...) ( . 52) / trazendo h tona

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4A mudana na pontuao mantm o sentido da frase original, preservando a norma-padro da lngua, em: (A) Nesta trepidante cultura nossa, da agitao e do barulho, gostar de sossego uma excentricidade. ( . 1-2) / Nesta trepidante cultura nossa, da agitao e do barulho gostar de sossego uma excentricidade. (B) algumas que no combinam conosco nem nos interessam. ( . 6-7) / algumas que no combinam conosco, nem nos interessam. (C) Quem no corre com a manada praticamente nem existe, ( . 15-16) / Quem no corre, com a manada praticamente nem existe, (D) disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters (...) ( . 19-20) / disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters (E) Estar sozinho considerado humilhante, ( . 26) / Estar sozinho, considerado humilhante,

7O trecho em que se encontra voz passiva pronominal : (A) feito hamsters que se alimentam de sua prpria agitao. ( . 20-21) (B) Recolher-se em casa, ( . 23) (C) sinal de que no se arrumou ningum ( . 26-27) (D) Mas, se a gente aprende a gostar (...) ( . 55) (E) nela a gente se refaz (...)( . 65)

8A explicao correta, de acordo com a norma-padro, para a pontuao utilizada no texto, a de que (A) a vrgula em indispensvel circular, estar enturmado. ( . 14) indica uma relao de explicao entre os termos coordenados. (B) os dois pontos em se no se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. ( . 16-17) assinalam a ideia de consequncia. (C) as aspas em (...) se arrumasse (...) ( . 28) acentuam o sentido de organizao do verbo arrumar. (D) os dois pontos em (...) pensamos em depresso: quem sabe terapia e antidepressivo? ( . 30-31) indicam dvida entre duas possibilidades distintas. (E) a vrgula antes do e em transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, ( . 43) marca a diferena entre dois tipos de enumerao.

5No dilogo abaixo, cada fala corresponde a um nmero. I II III IV Por que ele adquiriu somente um ingresso! Comprou dois: um para voc outro para mim. Mas ele saiu daqui dizendo: S comprarei o meu! Pelo visto voc acredita em tudo, o que ele diz.

Em relao ao dilogo, a pontuao est correta APENAS em (A) I (B) III (C) I e II (D) II e IV (E) III e IV

9A frase em que todas as palavras esto escritas de forma correta, conforme a ortografia da Lngua Portuguesa, : (A) Foi um previlgio ser acompanhado pelo advogado do sindicato. (B) Esto cojitando de fabricar salas acsticas. (C) A senhora possue algumas horas para tirar a cesta. (D) O lado de traz segue at sala de descanso. (E) Estava hesitante sobre a escolha do bege claro para a moblia.

6Complete as frases da segunda coluna com a expresso adequada norma-padro. I por que II porque III porqu P As pessoas caram tranquilas ______ no tiveram de refazer o trabalho. Q No sei o ______ de tanta preocupaco com a pressa. R Anal, tantas dvidas com a terapia, ______? S Ignoro ______ razo as pessoas no se habituam solido.

10A sentena em que o verbo entre parnteses est corretamente flexionado (A) O coordenador reveu as necessidades dos grupos. (rever) (B) A impacincia deteu as pessoas. (deter) (C) Eu reavejo minhas convices diariamente. (reaver) (D) Quando voc se opor minha solido, ficarei aborrecido. (opor) (E) Ns apreciamos os bons alunos. (apreciar)

O preenchimento dos espaos com as expresses que tornam as sentenas corretas resulta nas seguintes associaes: (A) I P , II S , III Q (B) I S , II P , III Q (C) I S , II R , III P (D) I R , II P , III S (E) I Q , II R , III P

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QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

LNGUA INGLESAModel copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditionsBy Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011

11The communicative intention of the article is to (A) criticize the inefficient transportation of supplies during stressful events. (B) announce a study to identify an effective strategy to distribute goods and services in emergencies. (C) alert society about the arguments against the delivery of humanitarian aid during natural disasters. (D) report on a computational model to speed up the shipment of perishable products through clogged roads in summer. (E) argue that the building of alternative highways is paramount to a more efficient distribution of supplies in everyday situations.

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WASHINGTON Getting blood or other perishable supplies to an area thats been struck by an earthquake or hurricane isnt as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes. The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits. Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. You dont know where demand is, so its tricky, said Nagurney. Its a multicriteria decision-making problem. By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted. Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations, said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios or during epidemics or breaches of national security. The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines.. Retrieved April 7th, 2011.

12According to Anna Nagurney, in paragraph 3 (lines 14-26), an efficient logistics system must consider the (A) (B) (C) (D) shortest route that links two fragile end points. only means to take perishable goods by land. most profitable network, in terms of cheap transport. lowest cost to place goods safely and in adequate conditions. (E) use of standard transportation means normally used for medical products.

13Nagurneys comment Its a multicriteria decision-making problem. (lines 25-26) refers to the fact that (A) in regular deliveries, many problems are caused by the same factors. (B) the transportation of unperishable goods is the single issue to be considered. (C) finding efficacious transportation solutions depends exclusively on political decisions. (D) inefficient management has been multiplying the problems caused by distribution channels. (E) delivering products in emergency situations requires analyzing many factors besides cost and time.

14Iain Couzin is mentioned in paragraph 5 (lines 33-40) because he (A) believes that computational tools are very useful in predicting and reacting to misfortunate incidents. (B) provides the only efficient alternative to the computer model presented by Anna Nagurney. (C) claims that the use of computational tools in dealing with disaster scenarios has been ineffective. (D) found a faster and more reliable means of preventing epidemics and breaches of security. (E) developed mathematical tools to justify individual animal routines.

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such critical perturbations, (lines 34-35) refers to all the items below, EXCEPT (A) congestion (B) delivery delays (C) computer supplies (D) disrupted roads (E) loss of products The expression in boldface introduces the idea of conclusion in (A) But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, (lines 4-6) (B) Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, (lines 20-21) (C) her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product (lines 21-23) (D) You dont know where demand is, so its tricky, (lines 24-25) (E) This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios... (lines 37-39)

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Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in (A) tough (subtitle) complicated (B) clogged (line 7) crowded (C) disrupted. (line 32) destroyed (D) breaches (line 40) violations (E) pressing (line 41) trivial In The work can be applied to immediate, pressing situations, (lines 41-42), the fragment can be applied is replaced, without change in meaning, by (A) may be applied. (B) has to be applied. (C) ought to be applied. (D) will definitely be applied. (E) might occasionally be applied. The computer model discussed in the text copes with chaos to deliver relief (title) and analyzes different factors. The only factor NOT taken in consideration in the model is the (A) probability of product decay or loss. (B) possible congestions in chaotic areas. (C) reduction of costs to increase profits. (D) unpredictability of status of certain routes. (E) most efficient route between geographical areas.

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In terms of pronominal reference, (A) that (line 2) refers to blood (line 1). (B) which (line 11) refers to supplies (line 10). (C) where (line 16) refers to networks (line 15). (D) where (line 31) refers to routes (line 31). (E) This (line 37) refers to behavior. (line 37).

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121Um hidrociclone foi projetado para tratar determinada suspenso aquosa a 60 C com uma queda de presso p e uma eficincia global de coleta . Se a temperatura de operao diminuir para 40 C, mantendo-se inalterada a vazo de suspenso, ento (A) (B) (C) (D) (E) aumenta e p diminui. aumenta e p aumenta. diminui e p aumenta. diminui e p no se altera. no se altera e p diminui.

25De maneira geral, o mecanismo de corroso em estruturas metlicas de ao-carbono envolve reaes eletroqumicas de oxirreduo. Uma tcnica de proteo consiste no emprego de anodos de sacrifcio, constitudos por metais que se oxidam preferencialmente ao ferro. Ag Fe2+ Cu Fe Zn Mg Ag+ Fe3+ Cu2+ Fe2+ Zn2+ Mg2+ + + + + + + e e 2e 2e 2e 2e E = 0,80 V E = 0,77 V E = 0,34 V E = 0,44 V E = 0,76 V E = 2,37 V

22A flotao um processo usado para separar (A) gases dissolvidos em uma suspenso slido lquido (B) gases dissolvidos em disperses lquido lquido (C) gotculas de um lquido e bolhas de gs dispersas em outro lquido (D) partculas slidas de dado material de uma mistura de materiais (E) partculas e gotculas de um lquido dispersas em outro lquido

Dentre os elementos presentes na sequncia de potenciais apresentada acima, quais os que podem ser usados na composio daqueles anodos? (A) (B) (C) (D) (E) Prata, somente Cobre, somente Cobre e zinco, somente Prata e zinco, somente Zinco e magnsio, somente

26A equao de estado de Van der Waals reproduz o comportamento de 1 mol de nitrognio gasoso para certas condies de presso e temperatura. Tal equao onde P, T e V so as condies de presso, temperatura e volume molar do gs, respectivamente, R a constante universal dos gases e a e b so constantes positivas caractersticas do gs. Nessas condies, o fator de compressibilidade do nitrognio (A)

23Em dado processo de separao por membrana cuja fora motriz o gradiente de presso, pretende-se separar as espcies qumicas W e Z presentes em uma soluo aquosa. Se o coeficiente de rejeio da espcie qumica Z igual a 1, ento o permeado (A) (B) (C) (D) (E) isento de Z Z puro Z + gua W puro gua com W e Z na mesma concentrao

(B)

24Os xidos so compostos binrios nos quais o oxignio o elemento mais eletronegativo. Dessa forma, afirma-se que o (A) anidrido carbnico representa um xido cido. (B) xido de clcio um xido neutro. (C) xido de zinco representa um anidrido. (D) xido de sdio um xido anftero. (E) trixido de enxofre um xido bsico.

(C)

(D)

(E)

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27A reao de um cido carboxlico, que contm um tomo de carbono, com hidrxido de magnsio produz um sal cujo nion contm (x) tomos de carbono, (y) tomos de hidrognio e (z) tomos de oxignio. Os valores de x, y e z so, respectivamente, iguais a (A) 2, 2 e 2 (B) 2, 2 e 4 (C) 2, 4 e 4 (D) 4, 2 e 2 (E) 4, 4 e 2

30As indstrias, em geral, trabalham constantemente com fluidos escoando pelo interior de tubos. Imagine que gua deva ser transportada atravs de um tubo cilndrico, cujas superfcies so mantidas a uma temperatura constante igual a 80 C. A gua entra no tubo a 40 C e sai a 60 C, escoando com uma taxa mssica de 0,03 kg.s1. A mdia logartmica de diferena de temperatura aproximadamente 30 C. O tubo tem dimetros interno e externo, respectivamente, iguais a 10 cm e 12 cm, e um comprimento de 10 m. Sabe-se que, se o regime de escoamento da gua for laminar, o nmero de Nusselt ser igual a 3,66 (temperatura constante na parede) e, se for turbulento, Nusselt ser calculado por Nu = 0,02(Re/200)(Pr/2). De acordo com as informaes fornecidas, a taxa de calor trocado entre a gua e a parede do tubo , em watts, igual aDados: massa especca da gua = 1000 kg.m3 condutividade trmica da gua = 0,6 W.m1.K1 viscosidade cinemtica da gua = 5 x 107 m2.s1 condutividade trmica do tubo = 60 W.m1.K1 prandtl = 3 =3

28Um trocador de calor casco e tubo deve ser construdo para aquecer a gua que ir alimentar uma caldeira. O lquido frio gua proveniente da central de utilidades da indstria. O trocador de calor opera em contracorrente e contm tubos de ao-carbono, com dimetros interno e externo iguais a 2,0 cm e 2,5 cm, respectivamente. A gua fria escoa pelo interior dos tubos a uma velocidade de 0,5 m/s, entrando a 30 C e saindo a 50 C, enquanto a gua quente entra a 80 C. As taxas mssicas da gua fria e da gua quente que alimentam o trocador de calor so 15 kg.s1 e 30 kg.s1, respectivamente. O coeficiente global de transferncia de calor, baseado na rea externa, 250 W.m2.K1. Considere a massa especfica e o calor especfico da gua iguais a 1.000 kg.m3 e 4.200 J.kg1.K1, respectivamente, independentemente da temperatura. Aproxime o valor para 3 e considere o fator de correo da MLDT como igual a 1,0.Dados: 1/ln(0,95) = 19,5; 1/ln(0,85) = 6,2; 1/ln(0,75) = 3,5; 1/ln(0,65) = 2,3.

(A) 1.976,40 (B) 2.371,68 (C) 64.800 (D) 197.640 (E) 6.480.000

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Se o comprimento mximo do tubo for 2,4 metros, qual o nmero de passagens por tubo? (A) 16 passagens e 64 tubos (B) 13 passagens e 64 tubos (C) 10 passagens e 100 tubos (D) 8 passagens e 100 tubos (E) 4 passagens e 200 tubos

Existem vrias configuraes para os permutadores de calor. Com respeito a essas configuraes, analise as afirmativas a seguir. I - A congurao de correntes paralelas em que os dois uidos escoam no mesmo sentido oferece uma inconsistncia termodinmica, pelo fato de a temperatura de sada do uido quente poder ser menor do que a temperatura de sada do uido frio. II - A congurao de correntes paralelas em que os dois uidos escoam em sentidos opostos permite que o uido quente saia do trocador com uma temperatura menor do que a temperatura de sada do uido frio. III - Considerando-se um mesmo coeciente global de transferncia de calor e uma mesma capacidade trmica, o nmero de unidades de transferncia de um trocador de calor independe da congurao das correntes, uma vez que a rea de troca trmica independente dessa congurao. Est correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) I e II (D) I e III (E) II e III

29A equao de Bernoulli usada para calcular a queda de presso de um fluido incompressvel que escoa em regime permanente em uma tubulao horizontal de dimetro uniforme. Se representarmos por p5 e p10 as quedas de presso previstas para, respectivamente, 5 m e 10 m de tubulao, ento, p5 ser igual a (A) (B) (C) (D) (E) 0,025 p10 0 0,25 p10 0 0,50 p10 0 p10 = 0 p10 0

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32Uma bomba centrfuga est sendo empregada para transferir lquido do tanque TQ1 para o tanque TQ2. Analise as afirmativas abaixo relativas a um aumento na vazo de operao. I II III IV Aumentando-se a presso no tanque TQ2, a vazo de operao tambm aumenta. Fechando-se parcialmente uma vlvula instalada na linha, a vazo de operao aumenta. Aumentando-se a rotao de operao do impelidor da bomba, a vazo de operao tambm aumenta. Aumentando-se o nvel de lquido no tanque TQ1, a vazo de operao aumenta.

correto APENAS o que se afirma em (A) I e II (B) I e IV (C) II e III (D) III e IV (E) I, II e IV

33Dados de Equilbrio: Sistema cido Acticoguater Isoproplico a 101,3 kPa (Frao Mssica)

Considere que 1.000 kg/h de uma soluo com 35% (massa) de cido actico e 65% (massa) de gua alimentada a uma coluna de extrao que opera em contracorrente. Para extrair o cido actico, so usados 1.335 kg/h de ter isoproplico. necessrio que o produto rafinado contenha apenas 10% (massa) de cido actico. Utilizando o grfico da figura acima, conclui-se que a composio mssica de ter isoproplico da corrente extrato , aproximadamente, (A) 0,06 (B) 0,18 (C) 0,24 (D) 0,76 (E) 0,97

34Considere o grupo adimensional P x H/(V x S) relacionado ao escoamento de fluidos, onde P queda de presso, H uma distncia caracterstica no problema sob anlise, e V viscosidade absoluta. Representando comprimento por L, massa por M, e tempo por T, as dimenses fsicas de S so (A) L / T (B) L3 / T (C) L / T2 (D) M / L3 (E) M L / T2

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35Os tanques T1 e T2 esto assentados no mesmo plano horizontal e armazenam um mesmo lquido de massa especfica num local onde a acelerao da gravidade g. Um manmetro de tubo em U tem seu ramo esquerdo conectado base do tanque T1, onde a presso p1, e seu ramo direito conectado base do tanque T2, onde a presso p2. O lquido manomtrico usado tem massa especfica m. Se o nvel do lquido manomtrico no ramo direito est a uma altura H acima do nvel do lquido manomtrico no ramo esquerdo, o valor de p1 p2 (A) (B) (C) (D) (E) m g H m g H 2 m g H (m ) g H (m ) g H

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O grfico da figura acima refere-se ao mtodo de McCabe-Thiele da separao por destilao da mistura AB. Para a separao dada, a mnima razo de refluxo externa de topo (A) 1,5 (B) 2,0 (C) 3,5 (D) 4,0 (E) 5,5

37O campo de operao de uma coluna recheada limitado por vazes da fase lquida e da fase vapor que podem acarretar problemas capazes de comprometer seriamente a operao da coluna. Entre essas anomalias de funcionamento, o gotejamento (weeping) causa uma diminuio significativa na eficincia do prato. O gotejamento causado quando a fase (A) vapor tem uma velocidade muito baixa. (B) vapor tem uma velocidade muito alta. (C) lquida tem uma vazo muito baixa. (D) lquida tem uma velocidade muito alta. (E) lquida e a fase vapor tm a mesma velocidade.

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A energia sob a forma de calor pode ser transferida pelos mecanismos de conduo, de conveco e de radiao. Sobre essas formas de transferncia de energia, analise as afirmativas a seguir. I II III IV V - A conduo um mecanismo de transferncia de calor que ocorre em escala macroscpica, devido ao movimento global de um uido. - A conveco o mecanismo de transferncia de calor existente entre uma superfcie slida e um uido que precisa estar em movimento. - A radiao trmica o mecanismo de transferncia de calor que est relacionado radiao eletromagntica e que propagada como resultado de uma diferena de temperatura. - A troca de calor radiante entre duas superfcies proporcional diferena de temperatura elevada quarta potncia, ou seja, calor12 ~ (T1 T2)4. - Chamando de T a taxa de transferncia de calor por conveco, de A a rea de troca trmica e de D o mdulo da diferena de temperatura entre uma superfcie slida e um uido, o coeciente de transferncia de calor ca denido como a razo .

Est correto APENAS o que se afirma em (A) II e IV (B) III e V

(C) I, II e IV

(D) I, III e V

(E) I, IV e V

39

Uma mistura formada pelos componentes A e B se encontra presso de 120 kPa. No aquecimento dessa mistura, na presso especificada, formada a primeira bolha na temperatura de 100 C. Dadas as respectivas curvas da presso de vapor dos componentes A e B, presentes na figura acima, a composio aproximada da fase lquida e a da fase vapor em relao ao componente A, na temperatura de 100 C, so, respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) 0,375 e 0,625 0,625 e 0,250 0,625 e 0,375 0,750 e 0,250 0,750 e 0,625

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

10

40Uma corrente gasosa com vazo molar de 40 kmol/h e contendo ar e 5% molar de acetona tratada, para remover 80% da acetona presente, em uma coluna de absoro que opera a 300 K e 101,3 kPa. A gua usada como solvente com vazo molar de 100 kmol/h. A equao de equilbrio do sistema acetona ar gua y = 2,53x onde y e x so as composies molares da fase lquida e da fase gasosa em equilbrio. A composio molar de acetona do produto lquido , aproximadamente, (A) 0,40% (B) 1,04% (C) 1,57% (D) 5,00% (E) 99,98%

BLOCO 241A tcnica da gravimetria em uma anlise qumica deve ser usada quando o agente precipitante apresenta especificidade e seletividade com o analito. Os fatores que determinam a utilizao de uma anlise gravimtrica so: - o produto precipitado deve ser suficientemente insolvel para que no ocorram perdas na filtrao e lavagem; - a natureza fsica do precipitado deve ser tal que permita ser separado da soluo por filtrao e possa ser lavado at ficar livre de impurezas solveis; - o produto precipitado deve ser conversvel em uma substncia pura de composio qumica; - o agente precipitante no deve ser reativo com os constituintes da atmosfera. Considerando que o produto de solubilidade do AgC , em gua pura, seja 1,6 x 1010 (Kps a 25 C) e que a solubilidade do AgC seja 1,3 x 105 mol/L, qual seria a solubilidade de Ag+ em uma soluo de NaC 0,10 M? (A) (B) (C) (D) (E) 1,3 x 108 M 1,3 x 109 M 1,3 x 1010 M 1,6 x 108 M 1,6 x 109 M

42Uma mistura de aminocidos foi submetida tcnica de separao por cromatografia lquida em coluna, onde a fase estacionria est saturada com gua, e o solvente transportador o metanol (CH3OH). Quanto mais polar for o aminocido, mais fortemente adsorvido pela fase estacionria. Considerando que a mistura contm os aminocidos (x) HOOCCH(NH2)CH2OH e (y) HOOCCH(NH2)CH3, analise as afirmativas abaixo. I - A substncia aminocida (x) apresenta um fator de capacidade maior do que a substncia aminocida (y), porque car retida mais tempo na coluna. II - As substncias aminocidas (x) e (y) apresentam o mesmo fator de capacidade, porque apresentam o mesmo grau da propriedade polar. III - A substncia aminocida (x) apresenta um tempo de reteno menor do que o tempo de reteno da substncia aminocida (y), porque menos polar que a (y).

R

A

S C

U

N

H

O

Est correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) II e III

11

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

43 conhecido que a gasolina um derivado de petrleo cujas cadeias carbnicas so lineares ou ramificadas, apresentando de 6 a 12 tomos de carbono por cadeia. A tcnica indicada para a anlise qumica de uma amostra de gasolina com o objetivo de identificar e quantificar seus elementos, assim como a justificativa da escolha de tal tcnica, a anlise (A) por titulao potenciomtrica, porque as cadeias carbnicas so seletivamente oxidadas para cada tomo de carbono. (B) por cromatografia gasosa, porque permite a separao dos compostos volteis tpicos da gasolina, sendo registrada atravs de um cromatograma onde os picos so caractersticos para cada substncia associada ao nmero de carbono. (C) por espectroscopia de absoro molecular ultravioleta/visvel, porque os eltrons envolvidos nas dupla e tripla ligaes das molculas orgnicas no so fortemente ligados e so mais facilmente excitados por radiao. (D) por espectrometria de absoro atmica, porque envolve a medida da absoro da intensidade da radiao eletromagntica, proveniente de uma fonte de radiao primria, por tomos de carbono gasosos no estado fundamental. (E) gravimtrica, porque os componentes orgnicos da gasolina tm baixa solubilidade em gua e podem ser precipitados.

46Um concentrado processado para produo de zinco metlico contm blenda (ZnS), pirita (FeS2), galena (PbS) e slica (SiO2), alm de outros minerais, e possui a seguinte composio: 50% de Zn, 32% de S, 8% de Fe, 1% de Si, 0,2% de Cd. O tratamento envolve ustulao, lixiviao do zinco, purificao da soluo e eletrorreduo do metal, com a obteno de cido sulfrico como subproduto. Que quantidade, em kg, de cido sulfrico 98% obtida para cada tonelada de zinco produzido? (A) 320 (B) 640 (C) 980 (D) 1.960 (E) 2.000

47Uma soluo aquosa de pH = 10 contm prata e cianeto em teores de 0,1 M e 1,2 M, respectivamente. Adicionando-se cloreto de sdio na proporo de 2 mol/L de soluo, qual o teor residual de prata, em mol/L, que permanecer solvel?Dados: Ks AgC = 2 x 1010 Kd Ag(CN) = 1 x 1021 2

44A anlise volumtrica pode ser usada na titulao de uma soluo contendo um cido fraco como analito, com uma de base forte. Suponha que um qumico realize uma anlise volumtrica, onde 25 mL de 0,100M HCOOH(aq) (cido frmico) so titulados com 0,125M NaOH(aq). O cido frmico reage com o hidrxido de sdio gerando o formato de sdio. Qual o volume, em mililitros, da soluo de NaOH gasto na titulao? (A) 2,5 (B) 10 (C) 12,5 (D) 20 (E) 25

(A) (B) (C) (D) (E)

1 x 101 2 x 107 1 x 1010 5 x 1011 5 x 1020

48Analise as afirmativas seguintes que dizem respeito a alguns compostos orgnicos e suas funes. I II III IV V O etanoato de etila um ter. O propanal uma cetona. O 1 hidrxi-2-metil-benzeno um fenol. O 3-metil-1-ciclo-hexanol um lcool. O benzoato de metila um ster.

45A uma dada temperatura, o reagente A decompe-se por dois mecanismos paralelos de primeira ordem, cujas constantes de reao so, respectivamente, k1 e k2. Qual a expresso para a constante global da reao? (A) (B) (C) (D) (E) k1/k2 k1 k2 k1 + k2 k1.k2 k1.k2/(k1+ k2)

Est correto APENAS o que se afirma em (A) I, II e III (B) I, II e IV (C) I, III e V (D) II, IV e V (E) III, IV e V

49A reao que NO caracteriza uma reao de adio (A) butadieno 1,3 + cloro (B) butano + cloro (C) ciclobutadieno + cloreto de hidrognio (D) eteno + brometo de hidrognio (E) metil propeno + gua

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

12

50Um hidrocarboneto aliftico insaturado pode ser produzido a partir da reao de desidratao de um lcool em meio cido. Para se produzir propeno atravs dessa reao, o lcool a ser utilizado o (A) etanol (B) 2-metil-2-propanol (C) 2-propanol (D) 2-butanol (E) 2-metil-1-propanol

53O ciclo percorrido por um fluido em uma mquina de Carnot representado por

(A)

51Uma placa de ferro colocada em um bcher contendo uma soluo de sulfato de cobre. Aps 10 horas, a placa retirada e observou-se que a cor da soluo original mudou para um avermelhado, caracterizando uma reao qumica. A partir do observado, conclui-se que (A) a cor avermelhada, observada aps a reao, se deve presena de sulfato de cobre. (B) o ferro foi reduzido pelos ons cobre da soluo. (C) os ons ferro formados na soluo agiram como oxidantes. (D) os ons cobre da soluo oxidaram os tomos de ferro da placa. (E) os ons cobre da soluo agiram como redutores.

(B)

52Uma isoterma de adsoro representa a quantidade de um gs adsorvido por um slido em funo da presso de equilbrio, a temperatura constante. Sendo a frao da superfcie do slido ocupada pelo gs, P a presso de equilbrio e K a constante de equilbrio de adsoro, respectivamente, e considerando as hipteses formuladas por Langmuir para descrever o fenmeno de adsoro: as entidades adsorvidas esto ligadas superfcie do slido em locais fixos, cada centro ativo da superfcie s pode acomodar uma entidade adsorvida e a adsoro energeticamente idntica em todos os centros ativos e independente da presena ou ausncia de espcies adsorvidas na sua vizinhana, a equao que representa a isoterma de Langmuir (A)

(C)

(D)

(B) (C) (D) (E)

(E)

13

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

54Para uma substncia pura sofrendo uma transformao adiabtica e reversvel, de um estado inicial a um estado final, a variao de entropia do sistema (A) maior que zero (B) igual a zero (C) menor que zero (D) igual variao da energia interna do sistema (E) igual variao de entalpia do sistema

BLOCO 356Duas funes derivveis, f, g: IR IR, so tais que

55Uma corrente (corrente 1) de 100 kg/h de gua, na condio de vapor saturado a uma presso P1 e a uma temperatura T1 (entalpia especfica = 2.500 kJ/kg), misturada adiabaticamente com outra corrente de gua (corrente 2) que se encontra na condio de vapor superaquecido, a uma temperatura T2 e a uma presso P2 = P1 (entalpia especfica = 3.500 kJ/kg). A corrente obtida pela mistura das correntes 1 e 2 (corrente 3) vapor superaquecido a uma temperatura T3 menor do que T2 e a uma presso P3 = P1 (entalpia especfica = 3.000 kJ/kg). A vazo mssica da corrente 3, em kg/h, (A) 125 (B) 150 (C) 175 (D) 200 (E) 225

Se f(1) = 3, f(5) = 9 e g(1) = 4, quanto vale g(5)? (A) 12 (B) 1 (C) 2 (D) 8 (E) 16

57

A figura acima mostra, no plano cartesiano, o grfico de uma funo contnua f:[0,7] IR, disposto sob uma malha quadriculada. Observando o grfico, considere as afirmaes a seguir. A integral f(x)dx positiva. PORQUE O valor da integral definida de uma funo contnua igual a uma rea. Analisando-se as afirmaes acima, conclui-se que (A) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda no justifica a primeira. (C) a primeira afirmao verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirmao falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmaes so falsas.

R

A

S

C

U

N H

O

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

14

58A figura abaixo mostra o grfico de uma funo derivvel f:( 4,4) IR.

(C)

O reconhecimento dos intervalos de crescimento e decrescimento da funo f(x) fornece informaes sobre os sinais de sua derivada, f :( 4,4) IR. No que se refere a tais informaes, um grfico admissvel para a funo f seria (A)

(D)

(E)

(B)

15

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

59A figura abaixo mostra, parcialmente, o grfico da funo f: IR {1} IR , definida por .

Qual o valor da rea da figura (A) limitada pela curva do grfico de f, pelo eixo das abscissas e pelas retas x = 1 e x = 3? (A) (B) (C) In(5) (D) In(14) (E) In(28)

60A figura abaixo mostra o grfico da funo f: IR, f(x) = x.In(x).

Qual a equao da reta tangente ao grfico da funo, no ponto (e,e)?Dado: e representa o nmero de Euler dado por e = 2,71828...

(A) y = 2x e (B) y = 3x 2e (C) 2y = x + e (D) y = x (E) 3y = x + 2e

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

16

61Considere o conjunto de dados a seguir. 60 80 80 85 85 85 85 90 90 90 90 90 100 100 100 100 100 100

O box plot correspondente a esse conjunto de dados

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

17

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

62Considere a funo f: IR IR, definida por , onde k representa um nmero real. Para que a funo f seja contnua no ponto x = 2, qual deve ser o valor de k? (A) 6 (B) 1 (C) 2 (D) 4 (E) 5

65Considere as sries estatsticas. X: X1, X2, ..., Xn com mdia X, desvio padro X, Xi > 1, i = 1, 2,..., n, e X > 0; Y: Y1, Y2, ..., Yn com mdia Y e desvio padro Y. Se , onde i = 1, 2,..., n, ento

63Uma garrafa de refrigerante colocada em um freezer, cuja temperatura constante. A temperatura da garrafa T(t), dada . em graus Celsius, modelada por T(t) = 4 + 20.e0,02 t, onde t o tempo, dado em minutos, contado a partir do momento em que a garrafa foi colocada no freezer. De acordo com o modelo proposto para T(t), a temperatura (A) inicial da garrafa 20 C. (B) mnima atingida pela garrafa ser 8 C. (C) da garrafa ser, em algum instante, 0 C. (D) ambiente, fora do freezer, maior do que 24,02 C. (E) no interior do freezer 4 C.

(A) o desvio padro do conjunto X igual ao desvio padro do conjunto Y. (B) o desvio padro do conjunto X igual ao coeficiente de variao do conjunto Y. (C) o desvio padro do conjunto Y igual ao coeficiente de variao do conjunto X. (D) o coeficiente de variao do conjunto Y igual ao desvio padro do conjunto X dividido por . (E) o coeficiente de variao do conjunto Y igual ao coeficiente de variao do conjunto X dividido por X.

66Um investidor precisa calcular a varincia dos lucros de algumas empresas para auxili-lo na caracterizao do risco de um investimento. As informaes sobre lucros so fornecidas em reais e, como ele no quer trabalhar com valores muito grandes, resolveu trabalhar com os nmeros em milhes de reais. A varincia obtida com os dados em milhes de reais a varincia dos dados em reais dividida por (A) (B) (C) (D) (E) 1012 109 106 103 100

64A tabela a seguir apresenta algumas estatsticas sobre o nmero de solicitaes Coordenao de Inspeo, Aceitao e Veto de Navios (COINV) da Transpetro, em 2009, para uso dos terminais aquavirios da empresa por navios de terceiros, por tipo de carga nos ltimos 5 anos. Medidas estatsticas Mdia Mediana Desvio padro 1 Quartil 3o Quartil Curtose Assimetria Mnimo Mximo Soma Contagemo

Produto qumico 74,8 65 19,74 62 94 2,94 (x) 0,47 55 98 374 5

Gases 18,6 20 8,02 13 25 1,87 (y) 0,41 8 27 93 5

Condensado / Nafta 62,8 69 23,32 42 70 1,05 (z) 0,32 38 95 314 5

lcool 60,2 57 17,80 55 69 0,36 (w) 0,01 36 84 301 5

67Um dos riscos de acidentes em dutos de gs natural de vazamento. A probabilidade de que o vazamento provoque um incndio de 1%. Caso no haja incndio, o problema no acabou, pois pode ocorrer exploso de uma nuvem de gs. No caso de no haver incndio, a probabilidade de haver exploso de 1%. Dado que houve um vazamento, qual a probabilidade aproximada de no haver incndio e no ocorrer exploso? (A) (B) (C) (D) (E) 1% 2% 97% 98% 99%

Os sinais de x, y, z e w so, respectivamente, (A) positivo , negativo , negativo e negativo (B) positivo , negativo , negativo e positivo (C) positivo , negativo , positivo e negativo (D) negativo , positivo , positivo e negativo (E) negativo , negativo , negativo e positivo

QUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

18

68Dez participantes de um programa de televiso sero distribudos aleatoriamente em duas casas, sendo que, em cada casa, haver o mesmo nmero de participantes, isto , 5 em cada uma. Desses 10 participantes, 3 preferem a casa X e 2 preferem a casa Y. Qual a probabilidade de as preferncias serem atendidas? (A)

70A tabela abaixo apresenta a distribuio dos equipamentos de uma grande empresa. Estado do equipamento Ativo Inativo Total Tipo de equipamento A 50 60 110 B 30 10 40 C 100 20 120 Total 180 90 270

Qual a probabilidade de que um equipamento selecionado aleatoriamente esteja inativo ou seja do tipo A? (A)

(B)

(C)

(B)

(D)

(C)

(E)

(D)

69Duas empresas diferentes produzem a mesma quantidade de aparelhos celulares, ou seja, ao se comprar um aparelho celular, a probabilidade de ele ter sido produzido por qualquer uma delas a mesma. Cada aparelho produzido pela fbrica A defeituoso com probabilidade 1%, enquanto cada aparelho produzido pela fbrica B defeituoso com probabilidade 5%. Suponha que voc compre dois aparelhos celulares que foram produzidos na mesma fbrica. Se o primeiro aparelho foi verificado e defeituoso, a probabilidade condicional de que o outro aparelho tambm seja defeituoso (A)

(E)

(D)

(E)

19

RQUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

A

(C)

S C

U

(B)

N

H O

R

AQUMICO(A) DE PETRLEO JNIOR

S20

C

U

N

H

O

1Com massas atmicas referidas ao istopo 12 do carbonoHLIO

CLASSIFICAO PERIDICA DOS ELEMENTOS182

IA

VIIIA

1

HIDROGNIO

1IIIA5 6 8FLOR NITROGNIO OXIGNIO BORO CARBONO

HIVA7

2VA VIA9

13 14VIIA

15 16

17

He4,0026 10NENIO

1,0079

IIA

3

4

LTIO

BERLIO

2

Li B N14,007 15ENXOFRE

Be C O15,999 16 12,011 14SILCIO FSFORO

F18,998 17CLORO

Ne20,180 18ARGNIO

6,941(2) 13

9,0122

10,811(5)

11ALUMNIO

12

SDIO

22,990

MAGNSIO

3VB VIII27 29 32ARSNIO GLIO ZINCO COBRE GERMNIO NQUEL

Na Al Si28,086 30,974 33 26,982 31

Mg P As74,922 51 50ANTIMNIO

3VIB VIII28 30

4VIIB IB IIB25 26FERRO COBALTO MANGANS

5VIII23 24CRMIO

6

7

8

9 10 12 11

S32,066(6)

Cl35,453

Ar39,948

24,305

IIIB

IVB

19

20

21

22

34SELNIO

35BROMO

36CRIPTNIO

CLCIO

TITNIO

POTSSIO

ESCNDIO

VANDIO

450,942 51,996 55,845(2) 58,933 65,39(2) 48 49NDIO ESTANHO

K V Mn Ni58,693 63,546(3) 47PRATA CDMIO

Ca Cr Fe Cu Zn69,723 72,61(2) 44RDIO PALDIO

Sc Co Ga Ge Sn118,71 82CHUMBO

Ti54,938 43 46RUTNIO

Se78,96(3) 52TELRIO

Br79,904 53IODO

Kr83,80 54XENNIO

39,098 41TECNCIO

40,078(4) 42 45

44,956

47,867

37

38

39

40

RUBDIO

ESTRNCIO

ZIRCNIO

85,468 101,07(2) 102,91 77IRDIO PLATINA MERCRIO

87,62 92,906 107,87 79 80TLIO OURO

MOLIBDNIO

RbNb Ru106,42 112,41 81 78 114,82 76SMIO

Sr Mo Tc98,906 75RNIO

NIBIO

595,94 74 73TUNGSTNIO

TRIO

Y Ta W Ir192,22 195,08(3) 110UNUNNIO UNNBIO

Zr Rh Pt Au196,97 111 112 200,59(2)

Pd Ag Cd In Tl204,38

Sb121,76 83BISMUTO

Te127,60(3) 84POLNIO

I126,90 85ASTATO

Xe131,29(2) 86RADNIO

88,906

91,224(2)

55

56

57 a 71

72

CSIO

BRIO

HFNIO

132,91 180,95 183,84 186,21 107BHRIO HASSIO MEITNRIO UNUNILIO

137,33 190,23(3) 108 109 105 106SEABRGIO

La-Lu Db262

TNTALO

6

Cs Re Bh Hs Mt Uun Uuu Uub Os Hg Sg

Ba

Hf

Pb207,2

Bi208,98

Po209,98

At209,99

Rn222,02

178,49(2)

87

88

FRNCIO

Srie dos Lantandios58 61SAMRIO EURPIO

RUTHERFRDIO

223,02

226,03

Ac-Lr

261

DBNIO

7

RDIO

Fr

Ra

89 a 103

104

Rf

CRIO

TRBIO

HLMIO

ITRBIO

LANTNIO

NEODMIO

PROMCIO

PRASEODMIO

138,91 140,12 140,91 144,24(3) 146,92

150,36(3)

151,96

GADOLNIO

DISPRSIO

LUTCIO

6

RBIO

TLIO

Nmero Atmico

57 59 60 62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

La

Ce Pr Pm Sm

Nd

Eu

Gd157,25(3)

Tb158,93

Dy162,50(3)

Ho164,93

Er167,26(3)

Tm168,93

Yb173,04(3)

Lu174,97

Smbolo90URNIO NETNIO PROTACTNIO

Srie dos Actindios91 92 93 94PLUTNIO

89

95CRIO AMERCIO

96

97BERQULIO

98CALIFRNIO

99FRMIO EINSTINIO

100

101NOBLIO MENDELVIO

102

103LAURNCIO

NOME DO ELEMENTO

ACTNIO

TRIO

Massa Atmica

7232,04 231,04 238,03

Ac Pa U

Th

Np237,05

Pu239,05

Am241,06

Cm244,06

Bk249,08

Cf252,08

Es252,08

Fm257,10

Md258,10

No259,10

Lr262,11

227,03

Massa atmica relativa. A incerteza no ltimo dgito 1, exceto quando indicado entre parnteses.