proposta polÍtico pedagÓgica do curso de …tico-pedagÓgico.pdf · coordenação do curso de...

100
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências da Saúde Coordenação do Curso de Graduação em Farmácia Campus Universitário Trindade Caixa Postal 476 88040-900 - Florianópolis Santa Catarina Fone: 55 (48) 3721-9347 Fax: 55 (48) 3721-9542 E-mail: farmá[email protected] Site:http://www.farmacia.ufsc.br PROPOSTA POLÍTICO PEDAGÓGICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA (Currículo 2011 generalista) DADOS GERAIS DENOMINAÇÃO DO CURSO: Curso de Graduação em Farmácia BACHARELADO N° DE VAGAS TOTAL ANO: 130 vagas TURNO: matutino/ vespertino CARGA HORÁRIA DO CURSO (HORAS): 4.080 horas NOME DO COORDENADOR: Célia Maria Teixeira de Campos VINCULO COM O CURSO (INTEGRAL/PARCIAL): integral

Upload: trinhlien

Post on 09-Dec-2018

243 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Cincias da Sade

Coordenao do Curso de Graduao em Farmcia

Campus Universitrio Trindade Caixa Postal 476 88040-900 - Florianpolis Santa Catarina

Fone: 55 (48) 3721-9347 Fax: 55 (48) 3721-9542 E-mail: [email protected] Site:http://www.farmacia.ufsc.br

PROPOSTA POLTICO PEDAGGICA DO CURSO DE GRADUAO EM FARMCIA (Currculo 2011 generalista)

DADOS GERAIS

DENOMINAO DO CURSO: Curso de Graduao em Farmcia BACHARELADO N DE VAGAS TOTAL ANO: 130 vagas TURNO: matutino/ vespertino CARGA HORRIA DO CURSO (HORAS): 4.080 horas NOME DO COORDENADOR: Clia Maria Teixeira de Campos VINCULO COM O CURSO (INTEGRAL/PARCIAL): integral

mailto:[email protected]://emec.mec.gov.br/modulos/visao_ies/php/index.php##http://emec.mec.gov.br/modulos/visao_ies/php/index.php##http://emec.mec.gov.br/modulos/visao_ies/php/index.php##

2

1. PERFIL DO CURSO

O curso de Bacharelado em Farmcia da UFSC currculo 2011 tem um

projeto pedaggico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no

professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem, visando

buscar a formao integral e adequada do estudante atravs de uma articulao

entre o ensino, a pesquisa e a extenso/ assistncia. No currculo 2011 houve a

preocupao que o mesmo contribusse para a compreenso, interpretao,

preservao, reforo, fomento e difuso das culturas nacionais e regionais,

internacionais e histricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural.

Esto sendo adotados quatro eixos complementares, sintonizados com as

dimenses cientifica, pedaggica e o exerccio profissional contextualizado no

mbito do curso. Estes eixos iro permitir a construo de conhecimentos

aplicados s questes especificas das atividades da profisso, assegurando trs

grandes parmetros presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais: o

conhecimento [geral e especfico], as competncias e as habilidades necessrias

ao aprofundamento da formao geral e profissional.

3

2. PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Graduao em Farmcia da UFSC tem como perfil do formando egresso/

profissional o Farmacutico, com formao generalista, humanista, crtica e reflexiva,

para atuar em todos os nveis de ateno sade, com base no rigor cientfico e

intelectual. Adicionalmente o profissional egresso dever estar capacitado a atuar a

servio da coletividade na preveno, promoo, proteo e recuperao da sade,

estando apto a desenvolver atividades por meio de slida formao na rea de frmacos

e medicamentos, das anlises clnicas e toxicolgicas, pautado em princpios ticos e na

compreenso da realidade social, cultural e econmica do seu meio. Adicionalmente,

salienta-se que a formao do Farmacutico egresso da UFSC dever contemplar as

necessidades sociais da sade, a ateno integral da sade no sistema regionalizado e

hierarquizado de referncia e contra-referncia e o trabalho em equipe, com nfase no

Sistema nico de Sade (SUS).

Os contedos desenvolvidos no curso, organizados em regime seriado anual,

contemplam as reas de: cincias exatas (incluindo-se aqui os processos, os mtodos e

as abordagens fsicos, qumicos, matemticos e estatsticos como suporte s cincias

farmacuticas); cincias biolgicas e da sade (incluem-se os contedos de base

moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e funo dos

tecidos, rgos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioqumicos,

microbiolgicos, imunolgicos e gentica molecular em todo desenvolvimento do

processo sade-doena), inerentes aos servios farmacuticos; cincias humanas e

sociais (que so os contedos referentes s diversas dimenses da relao indivduo/

sociedade, contribuindo para a compreenso dos determinantes sociais, culturais,

comportamentais, psicolgicos, ecolgicos, ticos e legais e contedos envolvendo a

comunicao, a economia e gesto administrativa em nvel individual e coletivo, como

suporte atividade farmacutica); cincias farmacuticas (que so os contedos

relacionados aos estudo dos medicamentos visando garantir as boas prticas de

dispensao e a utilizao racional, aqueles que fundamentam a ateno farmacutica

em nvel individual e coletivo, contedos referentes ao diagnstico clnico laboratorial e

teraputico e contedos da bromatologia, biosegurana e da toxicologia como suporte

assistncia farmacutica).

4

3. FORMA DE ACESSO AO CURSO

A forma de acesso ao curso por processo seletivo (com duas entradas anuais

em um nico vestibular). Esto sendo oferecidas 130 vagas anuais para o Curso

de Graduao em Farmcia da UFSC, com 65 (sessenta e cinco) vagas para o

primeiro semestre (ingresso em maro) e 65 (sessenta e cinco) vagas para o

segundo semestre (ingresso em agosto), em turno integral (matutino e vespertino).

5

4. REPRESENTAO GRFICA DO PERFIL DE FORMAO

CARGA HORRIA OBRIGATRIA

DISCIPLINAS OBRIGATRIAS: 2.925 horas DISCIPLINAS DE ESTGIO: 765 horas DISCIPLINAS ELETIVAS DO EIXO COMPLEMENTAR 300 horas ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 90 horas _________________________________________________________________ TOTAL PARA INTEGRALIZAO: 4.080 horas

6

5. SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliao do desempenho do aluno est regulamentada pelo Captulo IV - do

rendimento escolar, seo I - da freqncia e do aproveitamento, artigos de 69 a

74 da Resoluo no 017/CUn/97 da Universidade Federal de Santa Catarina.

O desempenho escolar compreende a frequncia e aproveitamento, que

devem ser atingidos conjuntamente. A frequncia mnima exigida de 75% das

atividades correspondentes a cada disciplina.

O desempenho nos estudos verificado frente aos objetivos de cada

disciplina, de forma progressiva, durante o perodo letivo, atravs de instrumentos

de avaliao, ambos previstos nos planos de ensino das disciplinas. Vrios

instrumentos so usados pelas disciplinas para verificao do aproveitamento

escolar, incluindo: avaliaes tericas, com questes objetivas e/ ou subjetivas;

apresentao/ discusso de seminrios, artigos, casos clnicos, trabalhos prticos;

avaliaes terico-prticas e prticas; relatrios de prticas realizadas e, ainda,

trabalhos de concluso de disciplina. Em alguns casos, tambm faz parte da

avaliao, a frequncia nas atividades e auto-avaliao do aluno. O plano de

ensino de cada disciplina descreve estes instrumentos, bem como a contribuio

de cada um na nota final do aluno. A nota final resulta das avaliaes das

atividades previstas, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver mdia final

igual ou superior a seis (6,0) e frequncia suficiente. facultado ao aluno requerer

reviso da avaliao mediante justificativa circunstanciada e de acordo com as

normas da Universidade. O aluno com frequncia suficiente e mdia das notas

das avaliaes do semestre entre 3,0 e 5,5 ter direito a uma nova avaliao no

final do semestre, exceto nas disciplinas de estgio curricular obrigatrio ou de

carter prtico que envolva atividades de laboratrio ou clnicas. A nota final

corresponde mdia das notas das avaliaes parciais e a nota obtida na nova

avaliao.

7

6. SISTEMA DE AVALIAO DO PROJETO DO CURSO

O sistema de avaliao do Curso de Graduao em Farmcia currculo

2011 compreende o processo de formao, implementao, avaliao e

desenvolvimento de seu projeto poltico pedaggico. O exerccio desse processo

de responsabilidade do Ncleo Docente Estruturante (NDE) do curso, composto

por docentes que integrem o Colegiado de Curso e/ ou ministram, com

regularidade, aulas no curso.

O NDE tem carter consultivo, propositivo e executivo em matria

acadmica, desempenhando as seguintes atribuies:

elaborar o projeto pedaggico do curso definindo sua concepo e

fundamentos;

estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

avaliar e atualizar periodicamente o projeto pedaggico do curso;

conduzir os trabalhos de reestruturao curricular, para aprovao no

Colegiado de Curso, sempre que necessrio;

supervisionar as formas de avaliao e acompanhamento do curso

definidas pelo Colegiado;

analisar e avaliar os planos de ensino das disciplinas e sua articulao

com o projeto pedaggico do curso;

promover a integrao horizontal e vertical do curso, respeitando os

eixos estabelecidos pelo projeto pedaggico.

8

7. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)

O acadmico dever apresentar um trabalho de concluso de curso (TCC)

sobre um tema relevante escolhido entre os quatro eixos complementares, delimitado

a partir de um problema ligado rea de estudos a qual est vinculado. Este trabalho

componente curricular obrigatrio e ser realizado de acordo com as seguintes

disciplinas:

CIF 5351 Trabalho de concluso de curso I com carga horria de 15 horas,

oferecida na 9. fase do curso, consiste na formulao de um projeto com base

no conhecimento e na habilitao especfica adquiridos pelo aluno, elaborado

sob a orientao de um professor efetivo dos Departamentos que participam

do curso.

CIF 5352 Estgio final com carga horria de 330 horas, oferecida na 10.

fase do curso, consiste no desenvolvimento do trabalho, permitindo a

construo de conhecimentos aplicados s questes especificas das

atividades da profisso farmacutica.

ACL 5142 Trabalho de concluso de curso II com carga horria de 15

horas, oferecida na 10. fase do curso, consiste na redao e apresentao do

trabalho escrito e individual de pesquisa. O objetivo geral desta disciplina o

de propiciar ao aluno a oportunidade de elaborar um trabalho escrito, de

acordo com as normas tcnicas e com os princpios e prticas da pesquisa

cientfica.

O trabalho poder ser apresentado na forma de uma monografia ou artigo

cientifico, redigido segundo as normas da ABNT (Associao Brasileira de Normas

Tcnicas). Este trabalho ser defendido pelo acadmico perante uma banca

examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por, pelo menos,

outros 2 (dois) membros com qualificao e experincia na rea em que foi

desenvolvido o TCC. Esse procedimento de avaliao do trabalho permite fazer uma

anlise crtica do assunto apresentado e do nvel de conhecimento do acadmico.

9

8. ESTGIO CURRICULAR

No projeto poltico pedaggico do Curso de Graduao em Farmcia -

currculo 2011, esto previstos dois estgios obrigatrios, cuja integralizao

se d na forma das seguintes disciplinas:

ACL 5141 Estgio em farmcia e anlises clnicas, com carga

horria de 330 horas, subdividido em duas atividades:

Estgio supervisionado em farmcia, com 165 horas, que

ser desenvolvido na Farmcia Escola UFSC/ PMF cujo

objetivo gerenciar e dispensar aos moradores de Florianpolis

os medicamentos do componente especializado e componente

bsico da assistncia farmacutica, adotando a lgica do uso

racional de medicamentos. A Farmcia Escola UFSC/ PMF foi

criada atravs de um convnio entre a Prefeitura Municipal de

Florianpolis e a Universidade Federal de Santa Catarina.

Estgio supervisionado em anlises clnicas, com 165 horas,

que ser desenvolvido no Hospital Universitrio Polydoro

Ernani de So Thiago da UFSC.

CIF 5352 Estgio final, com carga horria de 435 horas, ser

realizado na dcima fase (ltima) do curso realizado em diferentes

cenrios de prtica e em diversas reas da atuao profissional

(farmcias de dispensao e drogarias, farmcias de manipulao,

hospitais, laboratrios de anlises clnicas, toxicolgicas e/ ou

bromatolgicas, indstrias farmacuticas, secretarias de sade e meio

ambiente, delegacias regionais de sade e ambulatrios da rede

municipal de sade), aproximando desta forma, o ensino farmacutico

do mundo do trabalho e da vida. Este estgio tem o objetivo de preparar

o acadmico de farmcia visando a sua insero no mercado de

trabalho.

10

9. ATIVIDADES DO CURSO

As atividades complementares compem contedo extraclasse como mecanismo

de aproveitamento de conhecimento por meio de estudos e prticas presenciais e/ ou

distncia. No Curso de Graduao em Farmcia da UFSC - currculo 2011 os discentes

devero integralizar ao longo da formao no mnimo 90 horas de atividades

complementares, no podendo ser cumpridas em apenas um semestre. Todas as

atividades apresentadas como complementares devero ser comprovadas (atestado,

certificado) e, mediante requerimento, estaro sujeitas anlise e aprovao pelo

Colegiado do Curso.

A recomendao das atividades complementares oferecidas so:

CIF5303 - Monitoria: so oferecidas em diversas disciplinas com o objetivo de otimizar o atendimento das aulas prticas em laboratrio.

CIF5304 - Estgio no obrigatrio em frmacos e medicamentos e ACL5207 - Estgio no obrigatrio em anlises clnicas: os acadmicos tero como uma opo de atividade complementar a realizao de estgios extracurriculares em vrios setores no contexto da assistncia farmacutica (farmcias de dispensao e drogarias, farmcias de manipulao, hospitais, laboratrios de anlises clnicas, toxicolgicas e/ ou bromatolgicas, indstrias farmacuticas, secretarias de sade e meio ambiente, delegacias regionais de sade e ambulatrios da rede municipal de sade, entre outros). Os estagirios sero inseridos na rotina do local de estgio desenvolvendo atividades variadas.

CIF5305 - Pesquisa: na Universidade Federal de Santa Catarina, existe um programa institucionalizado de iniciao cientfica, apoiado pelo CNPq, alm da poltica institucional (BIC/UFSC) e da poltica desenvolvida pela Fundao Estadual de Amparo a Pesquisa (FAPESC - Prmio Mrito Universitrio). Os discentes do curso, para participarem do programa, devem submeter-se s normas das agncias de fomento e da prpria instituio.

CIF5306 - Extenso: os discentes do Curso de Graduao em Farmcia da UFSC tero como uma opo de atividade complementar a realizao de atividades de extenso universitria em vrios setores no contexto da assistncia farmacutica. Destaca-se o projeto Farmcia Escola UFSC/ PMF em parceria com a Secretaria Municipal de Sade de Florianpolis (SMS/PMF). O projeto objetiva qualificar a Assistncia Farmacutica no SUS, adotando a lgica do Uso Racional de Medicamentos e inserindo a Universidade na realidade social, como parte ativa no Sistema nico de Sade.

CIF5301 - Programa de intercmbio I, CIF5302 - Programa de Intercmbio II e CIF5307 - Viagens de estudo: podem ocorrer semestralmente envolvendo os discentes do curso. Servem como complemento de contedos tericos e prticos desenvolvidos nas disciplinas profissionalizantes mostrando a realidade dos futuros locais de trabalho.

11

10. ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAO

Tipo de Documento:

( ) Ata (x) Decreto ( ) Decreto-lei ( ) Lei ( ) Medida Provisria ( ) Parecer ( ) Portaria ( ) Resoluo

N do documento: Decreto 24.136/48. Autoriza o funcionamento da Faculdade de Farmcia e Odontologia de Santa Catarina.

Data do documento: 8 de janeiro de 1948.

Data de publicao: Dirio Oficial de 14/01/1948.

Data de criao do curso: 1946 - criao da Faculdade de Farmcia e Odontologia de Santa Catarina.

Ato autorizativo anterior: Decreto n 30.234/51 de 04 de dezembro de 1951 publicado no Dirio Oficial de 05 de dezembro de 1951. Concede reconhecimento aos cursos de Farmcia e Odontologia da Faculdade de Farmcia e Odontologia de Santa Catarina.

Data em que o curso iniciou: A histria do ensino da Farmcia em Santa Catarina remonta ao ano de 1917, a partir da criao do Instituto Politcnico, no qual foram organizados os cursos de odontologia, farmcia, comrcio, agrimensura e pilotagem. No perodo compreendido entre 1919 e 1934 formaram-se 95 farmacuticos e 126 cirurgies-dentistas. O curso de farmcia diplomou sua primeira turma em 1920 e a ltima em 1934, quando o Instituto foi extinto. O curso de Farmcia somente voltou a ser implantado com a criao da Faculdade de Farmcia e Odontologia de Santa Catarina, no ano de 1946. Pela Lei n 3.849, de 18/12/1960, foi criada a Universidade de Santa Catarina, englobando a Faculdade de Medicina, a Faculdade de Direito, e a antiga Faculdade de Farmcia e Odontologia.

12

DADOS DOS DOCENTES

Nome do professor Vnculo com o Curso

( integral / parcial) Departamento

Arcio Treitinger integral ACL

Berenice Pagani Nappi integral ACL

Celso Spada integral ACL

Cidnia de Lourdes Vituri integral ACL

Cirene Lesniowski Delgobo integral ACL

Edson Luiz da Silva integral ACL

Flvia Martinello integral ACL

Geny Aparecida Cantos integral ACL

Helena Cristina Ferreira Franz integral ACL

Jairo Ivo dos Santos integral ACL

Lenilza Mattos Lima integral ACL

Liliete Canes Souza integral ACL

Lucy Maria Bez Birolo Parucker integral ACL

Luiz Alberto Peregrino Ferreira integral ACL

Marcos Jos Machado integral ACL

Maria Claudia Santos da Silva integral ACL

Maria de Lourdes Rovaris integral ACL

Maria Luiza Bazzo integral ACL

Raquel Maria Teixeira integral ACL

Roberto Ferreira de Melo integral ACL

Tnia Silvia Frode integral ACL

Teresinha de Jesus Carvalho Neiva integral ACL

Thais Cristine Marques Sincero integral ACL

Mrcio Alvarez da Silva integral BEG

Paulo Fernando Dias integral BEG

Maria Ceclia Menks Ribeiro integral BEG

Ftima Regina Mena Barreto Silva integral BQA

Rozangela Curi Pedrosa integral BQA

Ana Lcia Severo Rodrigues integral BQA

Andreza Fabro de Ben integral BQA

Ariane Zamoner Pacheco de Souza integral BQA

Nelson Horrio Gabilan integral BQA

Rodrigo Bainy Leal integral BQA

Jane Mara Block integral CAL

Ana Carolina Chaves integral CAL

Deise Helena Baggio Ribeiro integral CAL

Cleide Rosana Vieira Werneck integral CAL

Rosane Fett integral CAL

Carla Tober Charo integral CFS

Eliane B Aldegheri integral CFS

Jos Marino Neto integral CFS

Mariana G Terenzi integral CFS

Eliane B Aldegheri integral CFS

Moacir S Faria integral CFS

Everson Araujo Nunes integral CFS

Angela Machado de Campos integral CIF

Clia Maria Teixeira de Campos integral CIF

Cludia Maria Oliveira Simes integral CIF

Diva Sonaglio integral CIF Elenara Maria Teixeira Lemos Senna integral CIF Eliana Elisabeth Diehl integral CIF

13

Eloir Paulo Schenckel integral CIF Hellen Karine Stulzer integral CIF

Flrio Henrique Reginatto integral CIF

Llian Sibelle Campos Bernardes integral CIF Luciana Maria Kerber integral CIF

Maique Weber Biavatti integral CIF Marcos Antonio Segatto Silva integral CIF Mareni Rocha Farias integral CIF Miriam de Barcellos Falkenberg integral CIF Rosane Maria Budal integral CIF Silvana Nair Leite Contezini integral CIF Simone Gonalves Cardoso integral CIF Tnia Beatriz C. Pasa integral CIF Valdecir Maria Laura integral CIF Anicleto Poli integral FMC

urea Elizabeth Linder integral FMC

Fernando Spiller integral FMC

Carlos Rogrio Tonussi integral FMC

Jos Eduardo da Silva Santos integral FMC

Leandro Jos Bertoglio integral FMC

Reinaldo Naoto Takahashi integral FMC Adriane Maria M. Mendes integral MIP

Admir Jos Giachini integral MIP

Alexandre V. Nogueira integral MIP

Aguinaldo Roberto Pinto integral MIP

Andr Luiz Barboza Bfica integral MIP

Carlos Roberto Merlin integral MIP

Carlos B. Marcondes integral MIP

Clia Regina M. Barardi integral MIP

Elza de Ftima M. Smnia integral MIP

Iraci Tosin integral MIP

Orlando Jos Bernardini integral MIP

Juara Loli de Oliveira integral MOR

Rejane Maria Cirra Scaf integral MOR

Ericson Kubrusly Gonalves integral MOR

Alcbia Helena de Azevedo Maia integral PTL

Cludia Regina dos Santos integral PTL

Maria Ins Maurer integral PTL

Marlene Zannin integral PTL

Cesar Vitorino Franco integral QMC

Dilma Maria de Oliveira Marconi integral QMC

Dilson Roque Zanette integral QMC

Edson Minatti integral QMC

Eduardo Carasek da Rocha integral QMC

Ins Maria Costa Brighente integral QMC

Josiel Barbosa Domingos integral QMC

Luiz Augusto Santos Madureira integral QMC

Nito Angelo Debacher integral QMC

Tereza Cristina Rozane de Souza integral QMC

Vera Lcia Azzolin Frescura Bascuan

integral QMC

Vilma Edite Fonseca Heinzen integral QMC

Alcides Milton da Silva integral SPB

Emil Kupuk integral SPB

Jane Maria Philippi integral SPB

14

RELAO DETALHADA DAS DISCIPLINAS DO CURSO

DEPARTAMENTO DE ANLISES CLNICAS ACL

Dados bibliogrficos fornecidos pelo Departamento ACL

Disciplina: ACL5130 BIOSSEGURANA E BOAS PRTICAS DE LABORATRIO

Fase: 1

Carga Horria (Horas): 02 CRDITOS 30 HORAS

Descrio

Introduo Biossegurana. Boas Prticas de Laboratrio. Ambiente laboratorial. Avaliao e manejo de

riscos em laboratrio: riscos qumicos, biolgicos, fsicos, de acidentes, ergonmicos, associados a

Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) e na manipulao de medicamentos, alimentos, anlises

clnicas, cosmticos e correlatos. Processo sade/doena do ambiente profissional. Barreiras de Conteno.

Gerenciamento e descarte de resduos qumicos, biolgicos e radioativos. Biossegurana em

experimentao animal. Noes de qualidade em Biossegurana. Legislao. Noes de primeiros socorros.

Bibliografia Bsica 1. BARKER, Kathy. Na bancada: manual de iniciao cientfica em laboratrios de pesquisas biomdicas. Porto

Alegre: Artmed, 2002. 474 p. ISBN 8536300515. Nmero de Chamada: 576.8.083 B255n

2. CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas prticas qumicas em biossegurana. Rio de Janeiro: Intercincia, 1999. 132p. ISBN 8571930163. Nmero de Chamada: 576.8.083 C331b

3. COSTA, Marco Antnio F. da; COSTA, Maria de Ftima Barrozo da. Biossegurana de A a Z. 2. ed. Rio de Janeiro: Publit, 2009. 262 p. ISBN 8577732074. Nmero de Chamada: 030.2:577.23 C837b

4. COSTA, Maria de Ftima Barrozo da; COSTA, Marco Antnio F. da. Biossegurana de OGM: uma viso integrada. Rio de Janeiro: Publit, 2009. 382p. ISBN 9788577731879. Nmero de Chamada: 577.23 B616

5. GRIST, N. R. Manual de biossegurana para o laboratorio. 2. ed. So Paulo: Santos, 1995. 133p. ISBN 9765005571. Nmero de Chamada: 616.314.004.14 G869m

6. MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurana aplicada a laboratrios e servios de sade. 2 ed, Atheneu, So Paulo, 338 p., 2005. Nmero de Chamada: 576.8.083 M423b

Bibliografia Complementar 1. ALMEIDA, Maria de Ftima da Costa (Org.) Boas Prticas de Laboratrio. 1 Edio, Editora Difuso, So

Paulo, 288 p., 2009. (Acervo da professora)

2. COSTA, Marco Antnio F. da. Biossegurana: Ambientes Hospitalares e Odontolgicos. 1 Edio, Editora Santos, So Paulo, 2000.

3. COSTA, Marco Antnio F. da. Biossegurana: Segurana Qumica Bsica para Ambientes Biotecnolgicos e Hospitalares. 1 Edio, Editora Santos, So Paulo, 1996.

4. COSTA, Marco Antnio F. da;. Qualidade em Biossegurana. 1 Edio, Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 116 p., 2000.

5. HIRATA, Mario Hiroyuki & MANCINI-FILHO Jorge. Manual de Biossegurana. 1a Ed. (reimpresso 2008). Editora Manole Ltda., Barueri, 2002.

6. TEIXEIRA, Pedro e VALLE, Silvio (Eds.). Biossegurana: uma Abordagem Multidisciplinar. 1 Edio. Editora Fiocruz, Rio de Janeiro, 362 p., 2000 (2 reimpresso).

7. TELELAB Biossegurana: Diagnstico e Monitoramento das DST, Aids e Hepatites Virais. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Secretaria de Vigilncia em Sade, Ministrio da Sade, 2010, 150 p.

(Acervo da professora)

8. TELELAB Equipamentos: Utilizao e monitoramento em unidades hemoterpicas e laboratrios de sade pblica. Braslia: Ministrio da Sade, Coordenao Nacional de Doenas Sexualmente Transmissveis e

Aids, 1998, 76 p. (Acervo da professora)

15

Bibliografia Disponvel Online

9. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Critrios para a Habilitao de Laboratrios Segundo os Princpios das Boas Prticas de Laboratrio (BPL) - Procedimento GGLAS 02/BPL - Reviso 00. 1 Ed. Ministrio da

Sade, Braslia, 2001. Disponvel em

http://www.anvisa.gov.br/reblas/procedimentos/GGLAS_02_bpl.pdf

10. BRASIL, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Critrios para a Habilitao de Laboratrios Segundo os Princpios das Boas Prticas de Laboratrio (BPL) - Procedimento GGLAS 02/BPL - Reviso 00. 1 Ed.

Ministrio da Sade, Braslia, 2001. Disponvel em

http://www.anvisa.gov.br/reblas/procedimentos/GGLAS_02_bpl.pdf

11. Ministery of Health Population and Public Health Branch & Centre for Emergency Preparedness and Response. The Laboratory Biosafety Guidelines. 3rd Ed. Ottawa, 2004. Disponvel em http://www.phac-

aspc.gc.ca/publicat/lbg-ldmbl-04/index-eng.php 12. RICHMOND, Jonathan Y, MCKINNEY, Robert W. (Organizado por Ana Rosa dos Santos, Maria Adelaide

Millington, Mrio Cesar Althoff). Biossegurana em Laboratrios Biomdicos e de Microbiologia. 3 Ed.

Ministrio da Sade, Fundao Nacional de Sade, Braslia, 2004. Disponvel em

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/biosseguranca_laboratorios_biomedicos_microb

iologia.htm

13. UNDP/World Bank/WHO Special Programme for Research and Training in Tropical Diseases. Handbook of Good Laboratory Practice. US. Government Printing Office, Washington, 2

nd ed. 2009. Disponvel em

http://apps.who.int/tdr/publications/training-guideline-publications/good-laboratory-practice-

handbook/pdf/glp-handbook.pdf

16

Disciplina: ACL5131 PARASITOLOGIA CLNICA

Fase: 5

Carga Horria (Horas): 04 CRDITOS 60 HORAS

Descrio

Estudo dos protozorios e helmintos causadores de doenas parasitrias. Protozorios comensais. Colheita,

conservao e transporte do material biolgico. Mtodos e coloraes para o diagnstico laboratorial de

helmintos, protozorios intestinais, teciduais e sangneos. Coprolgico funcional. Emisso e interpretao

de resultados.

Bibliografia Bsica 1. Parasitologia clnica : seleo de mtodos e tcnicas de laboratrio para o diagnstico das parasitoses

humanas - 2. ed. / 2007 - Livros - Acervo 276463

CARLI, Geraldo Attilio de. . Parasitologia clnica: seleo de mtodos e tcnicas de laboratrio para o diagnstico das

parasitoses humanas. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2007. 906 p. ISBN 9788573799187. Nmero de

Chamada: 616.006.2 C282p 2.ed.

2. Parasitologia humana - 11. ed. / 2005 - Livros - Acervo 270194

NEVES,David Pereira. . Parasitologia humana. 11. ed. So Paulo (SP): Atheneu, 2005, c2007. 494p. ISBN

8573797371. Nmero de Chamada: 576.8 N518p 11.ed.

3. Bases da parasitologia mdica - 3. ed. / 2010 - Livros - Acervo 286929

REY, Luis. Bases da parasitologia mdica. 3. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2010. 391p. ISBN

9788527715805. Nmero de Chamada: 576.8 R456b 3ed.

4. Manual de exames de fezes: coprologia e parasitologia / 1998 livros Acervo 152155. VALLADA, Edgard

pinto. Manual de exames de fezes: coprologia e parasitologia. So Paulo: Atheneu, 1998. 201 p. (Manuais prticos de

exames de laboratrio clnico Professor E. Vallada). Nmero de Chamada: 616.34-008.3-093 V176m

5. Parasitologia: uma abordagem clnica/ 2008 Livros Acervo 270380 AMATO NETO, Vicente. Parasitologia:

uma abordagem clnica. Rio de Janeiro (RJ): ELSEVIER, 2008. xix, 434p. ISBN 9788535228045. Nmero de

Chamada: 576.8 P223

6. REY, L. Parasitologia. 3 ed., Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2001.

7. GARCIA, Lynne Shore. Practical guide to diagnostic parasitology Practical guide to diagnostic parasitology.

2. ed.Washington: ASM, 2009.486p.

Bibliografia Complementar 1. Mtodos de laboratrio aplicados a clinica: tcnica e interpretao - 8. ed. / 2008 Livros Acervo 277308. LIMA, A. Oliveira. Mtodos de laboratrio aplicados a clnica: tcnica e interpretao. 8.ed. Rio de Janeiro (RJ):

Guanabara Koogan, 2008. No paginado. ISBN 9788527706865. Nmero de Chamada: 616.006.2 M593 8.ed.

2. LIMA, Lenilza Mattos; DOS SANTOS, Jairo Ivo; VASCONCELOS, Helena Cristina Ferreira Franz. Atlas de

Parasitologia e Doenas Infecciosas Associadas ao Sistema Digestivo. 2008 (Disponvel em CD ROM com a Prof

Lenilza). ISBN 9788590867302.

3. Manual de parasitologia : morfologia e biologia dos parasitos de interesse sanitrio / 2006 - Livros - Acervo

243024 BERENGUER, Jaime Gllego. Manual de parasitologia: morfologia e biologia dos parasitos de interesse

sanitrio. Chapec: ARGOS, 2006. 602p. ISBN 9788598981635. Nmero de Chamada: 576.8 B488m

Ttulo uniforme ou original: Manual de parasitologa : morfologa y biologia de los parsitos de inters sanitario.

4. Biologia celular e molecular 8. ed. / 2005 Livros Acervo 221766. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa;

CARNEIRO, Jos. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeior (RJ): Guanabara Koogan, 2005. 332p. ISBN

8527710455. Nmero de Chamada: 576.3 J95b 8.ed. 5. CIMERMAN, Benjamim; CIMERMAN, Srgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2 ed., Rio de

Janeiro: Atheneu, 2002.

6. HINRICHSEN, S.L. DIP-Doenas infecciosas e parasitrias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (Acervo

do professor).

7. COURA, J.R. Sntese das doenas infecciosas e parasitrias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. (Acervo

do Professor).

javascript:carrega_dados_acervo(%22276463%22);javascript:carrega_dados_acervo(%22276463%22);javascript:carrega_dados_acervo(%22270194%22);javascript:carrega_dados_acervo(%22286929%22);javascript:carrega_dados_acervo(%22243024%22);

17

Disciplina: ACL5132 CITOLOGIA CLNICA

Fase: 5

Carga Horria (Horas): 05 CRDITOS 75 HORAS

Descrio

Origem, desenvolvimento, funo e destruio das clulas sanguneas. Morfologia dos eritrcitos e

leuccitos e seus precursores. Citologia do lquor e derrames. Espermograma. Aspectos morfolgicos de

clulas epiteliais do tecido escamoso e cilndrico do colo uterino. Critrios de malignidade aplicados

citologia. Nomenclatura Brasileira para laudos citolgicos cervicais.

Bibliografia Bsica 1-THEREZINHA F. LORENZI; MANUAL DE HEMATOLOGIA - PROPEDUTICA E CLNICA - 4 ED - 4.

Ed. Da Editora Guanabara Koogan, 2006.

2-KURMAN, R, J.; SOLOMON, D. O Sistema Bethesda para o Relato de Diagnstico Citolgico Cervicovaginal.

Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

3-HENRY, J. Diagnsticos Clnicos e Tratamento por mtodo Laboratorial. 20 ed. So Paulo: Manole, 2008.

4- BIBBO; LONGATTO FILHO, DERRAMES CAVITRIOS - ASPECTOS CLNICOS E LABORATORIAIS

- 2001

Editora: REVINTER, 1. Edio.

5-Gompel, C. & Koss, L. CITOLOGIA GINECOLOGICA SUAS BASES ANATOMOCLINICAS, 1 ed. So

Paulo: Manole, 1997.

OBS: As Edies so citadas apenas para uma referncia, porm no momento da compra deve se averiguar existncia

de publicaes mais recentes.

Bibliografia Complementar 1- KJELDSBERG, C.; KNIGHT, J. Body Fluids: laboratory examination of cerebrospinal, seminal, serous &synovial

fluids. 3 ed. Chicago: ASCP, 1993.

2-LIMA. A. O. Mtodo de Laboratrio Aplicado a Clnica: Tcnica e Interpretao. 8 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

3-MCBRIDG, H.P. Textbook of urinalysis and body fluids. Philadelphia: Lippincolt, 1998.

4-MCDONALD, G.A.; PAUL, J.; CRUICKSHANK, B. Atlas de Hematologia. 5. ed. So Paulo: Panamericana,

1989.

5-MORAES, G.E.; Espermocitograma. Porto Alegre: Missau, 1994.

6-TAKAHASHI; MASAYOSHI. Atlas colorido de Citologia do Cncer. 3 Ed. Lippicolt, 2000.

7-WILLIAMS, W. J. et al. Hematology. New York: Mac Gran Hill, 2006.

8- Susan K. Strasinger, Marjorie S. Di Lorenzo. Urinlise e Fludos Corporais - Editora LMP, 5. Edio.

9-JUNIOR, J.E. Noes bsicas de citologia ginecolgica. So Paulo: Santos, 2003.

10- Grace T. Mckee. CITOPATOLOGIA. Editora : Artes Mdicas.

11- OMS. Manual de laboratrio para o exame do smen humano e interpretao esperma-muco cervical. 3 Ed. So

Paulo: Santos, 2010.

12- REIS, J. B.; BEI, A.; REIS FILHO, J. B. Lquido Cefaloraquidiano. So Paulo: Sarvier, 1980.

13- COSTA NETO, J.B., Lquido Cefalorraqueano, Manual Prtico com Atlas, Editora SBAC-MS, 1. Edio, 2011.

OBS: As Edies so citadas, porm no momento da compra deve ser conferido para averiguar as mais recentes.

http://www.relativa.com.br/defaultlivros.asp?Origem=Pesquisa&TipoPesquisa=Autor&PalavraChave=THEREZINHA%20F.%20LORENZI

18

Disciplina: ACL 5133 BIOQUMICA CLNICA

Fase: 5

Carga Horria (Horas): 07 CRDITOS 105 HORAS

Descrio

Mtodos e instrumentos gerais utilizados em anlises para a determinao de analitos bioqumicos em

amostras biolgicas. Coleta de amostras biolgicas e outras variveis pr-analticas. Origem e

significado clnico de parmetros laboratoriais bioqumicos utilizados na avaliao das funes: ssea,

renal, cardiovascular, heptica, hormonal, hidro-eletroltica e cido-bsica. Avaliao laboratorial do

metabolismo dos carboidratos e do ferro. Protenas e enzimas de interesse clnico. Marcadores tumorais.

Interpretao clnico-laboratorial dos exames bioqumicos.

Bibliografia Bsica 1. BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. A. TIETZ. TEXTBOOK of Clinical Chemistry and Molecular Diagnosis, 4 th,

2006. Nmero de Chamada: 616.006.2 T56 (Biblioteca central).

2. BISHOP, M.L; FODY, E. P; SHOEFF, L. E. Clinical Chemistry: principles, procedures, correlations. 5 ed Lippincott, 2005. Nmero de Chamada: 616.006.2 C641 (Biblioteca central).

3. ANDERSON, C. S.; COCKAYNE, S. Clinical Chemistry: concepts and aplications. Edio Revisada, 2003. Nmero de Chamada: 616.006.2 A549c (Biblioteca central).

4. BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. A.; BRUNS, D. TIETZ. Fundamentos de Qumica Clnica 6 ed. Philadelphia: Saunders, 2008. Nmero de Chamada: 616.006.2 T564 (Biblioteca central).

5. HENRY, J. B. Diagnsticos Clnicos e Tratamento por Mtodos Laboratoriais. 20 ed. So Paulo, Editora Manole, 2008. Nmero de Chamada: 616.006.2 D536 (Biblioteca setorial de medicina).

6. KAPLAN, L. A.; PESCE, A. J. Clinical Chemistry - Theory, Analysis and Correlation. 4 ed. St. Louis, Mosby. 2003. Nmero de Chamada: 616.006.2 K17c (Biblioteca central)

7. MARSHALL, W. J. Clinical Chemistry. 5 ed. London: Mosby, 2004. Nmero de Chamada: 616.006.2 M369c (Biblioteca central)

8. RIELLA, M. C. Princpios de Nefrologia e Distrbios Hidroeletrolticos. 4a ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. Nmero de Chamada: 616.61 R555p (Biblioteca setorial de medicina).

Bibliografia Complementar

1. STRASINGER, S. K. Uroanlise e Fluidos Biolgicos. 3aed. So Paulo: Editorial Premier, 1996. (em ingls h a 4 ed de 2001). Nmero de Chamada: 612.461.17 S897u (Biblioteca central).

2. WALTERS, N.J; ESTRIDGE, B.H; REYNOLDS, AP. Laboratrio Clnico: tcnicas bsicas. 3a ed. Porto Alegre Artes mdicas, 1998. Nmero de Chamada: 616.006.2 W235l (Biblioteca central).

3. ZATZ, R. Fisiopatologia Renal. 2 ed. So Paulo, Atheneu, 2002. Nmero de Chamada: 616.61 Z38f (Biblioteca setorial de medicina).

4. RAVEL, R. Laboratrio Clnico: aplicaes clnicas dos dados laboratoriais. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. Nmero de Chamada: 616.006.2 R252. (Biblioteca central e setorial de medicina).

19

Disciplina: ACL5134 ATENO SADE IV LABORATRIO

Fase: 5

Carga Horria (Horas): 03 CRDITOS 45 HORAS

Descrio

As atividades laboratoriais no Sistema nico de Sade em aes de vigilncia sanitria e vigilncia

epidemiolgica.

Bibliografia Bsica 1. Biossegurana Diagnstico e monitoramento das DST, Aids e Hepatites Virais. Ministrio da Sade,

Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. 2010, 150 p. (Srie TELELAB).

2. HIV: Estratgias para diagnstico no Brasil. Braslia: Ministrio da Sade, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. 2010. 82 p. (Srie TELELAB)

3. HIV: Estratgias para utilizao de testes rpidos no Brasil. Braslia: Ministrio da Sade, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. 2010.98 p.

4. Sfilis: Estratgias para Diagnstico no Brasil. Braslia: Ministrio da Sade, Coordenao de Doenas Sexualmente Transmissveis e Aids. 2010. 100 p. (Srie TELELAB)

5. Fundamentos de Metodologia Cientfica - 3 edio,2007. Barros, Aidil Jesus da Silveira; Lehfeld, Neide

Aparecida de Souza. Editora:Pearson.

Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educao, sade e cincias sociais - 4 edio,

2008. Bell, Judith, Editora:Artmed.

6. Imunobiologia: o sistema imune na sade e na doena - 6 edio, 2007. Charles A. Janeway, Jr, Paul Travers, Mark Walport, Mark J. Shclomchik. Editora:Artmed.

Bibliografia Complementar 1. Na Bancada: manual de inciao cientfica em laboratrios de pesquisas biomdicas

Barker, Kathy,2002. Editora:Artmed.

2. Epidemiologia Clnica: elementos essenciais - 4 edio, 2006. Fletcher, Robert H.; Fletcher, Suzann, Editora:Artmed.

3. Manual de Exames Diagnsticos - 4 edio, 2006. Nicoll, Diana; McPhee, Stephen J.; Pignone, Michael. Editora:Artmed.

4. Filosofia e Histria da Educao Brasileira,2 edio, 2009. Ghiraldelli Jr., Paulo. Editora:Manole. 5. Como se faz uma tese. 21 edio, 2008. Eco, Humberto. Editora Perspectiva S.A.

6. Discurso do mtodo Texto integral. Ren Descartes. Editora Saraiva, 2011

20

Disciplina: ACL5135 HEMATOLOGIA CLNICA

Fase: 6

Carga Horria (Horas): 06 CRDITOS 90 HORAS

Descrio

Consideraes gerais sobre fisiologia de clulas hematopoiticas. Clulas Medulares; sua identificao e

caractersticas maturativas. Fisiopatologia de leuccitos: Execuo do hemograma e sua interpretao

nos processos infecciosos, virticos, alrgicos, leucmicos e nas anomalias hereditrias. Anemias

carenciais, hemolticas e imunohemolticas. Grupos sanguneos e Fator RH. Hemostasia: fisiopatologia

de plaquetas e coagulao.

Bibliografia Bsica 1- BRBARA BAIN: Clulas Sanguneas:um guia prtico, Editora Arimed,2008

2- BRBARA BAIN: Diagnstico em Leucemias, Editora Revinter,2006.

3- LORENZI, TERESINHA F.: Manual de Hematologia, Editora MEDSI,2006

4- WINTROBS,H Clinical Hematology ,11th Ed; Editora Lipppincott Willliams & Wilkins,2008.

5- WILLIAMS & WILLIAMS - Hematology Ed.Mac Gran Hill,New York, 2006. Bibliografia Complementar 1-Site:www. Hematologica . pl

2-THMEL.H., DIEM,H.,HAFERLACH,T. Color Atlas of Hematology. Editora Thieme ,2004.

Disciplina: ACL5136 UROANLISE

Fase: 6

Carga Horria (Horas): 03 CRDITOS 45 HORAS

Descrio

Formao de urina. Distrbios de Mico. Mtodos de coleta e conservao do material biolgico.

Pesquisas e dosagens na urina. Exame fsico, exame qumico e sedimentoscopia urinria qualitativa e

quantitativa. Anlises qumicas dos clculos urinrios

Bibliografia Bsica 1. MUNDT, L.A.; SHANAHAN, K. GRAFFS Textbook of Rotine Urinalysis and Body fluids. 2ed. Philadelphia

: LIPPINCOTT WILLIAMS & WILKINS, 2010. (ISBN-13: 978-1582558752).- SOLICITADO PARA

AQUISIO EM 2011 A BU/UFSC.

2. BRUNZEL, N. A. Fundamentals of Urine & Body Fluid Analysis. 2ed. St. Louis : SAUNDERS, 2004. (ISBN-13: 978-0721601786 ) - SOLICITADO PARA AQUISIO EM 2011 A BU/UFSC.

3. SCHUMANN, G. B. ; FRIENDMAN, S. K. Wet Urinalysis: Interpretations, correlations and Implications. Hong Kong : ASCP (American Society for Clinical Pathology), 2003. 124p. (ISBN-13: 978-0891894438 )-

SOLICITADO PARA AQUISIO EM 2011 A BU/UFSC.

4. STRASINGER, S. K; LORENZO, M.S. D. Urinlise e Fluidos Corporais. 5a ed. So Paulo : Editora LMP (Livraria Mdica Paulista), 2009. (612.461.17 S897u); 11 exemplares B. Central de edies anteriores (3 ed -

);

5. RINGSRUD, K. M.; LINE, J. J. Urinalyses and Body Fluids: A colortext and Atlas. St Louis : Mosby, 1995. (612.461.17. R.582u); 01 exemplar na Bcentral e 01 exemplar na B.Medicina(HU);

6. GRAFF, L. Analisis de Orina. Buenos Aires : Panamericana, 1987.(084.4:612.461.17 G 736a R); 2 exemplares na B. Medicina;

7. HEINTZ, R., ALTHOF, S. El sedimento urinrio, 5a ed. Rio de Janeiro, Medica Panamericana, 1994. (616.6 H4715); 01 exemplar na Biblioteca Central;.

8. STAMM, A. M.N.F. Infeco do Trato Urinrio: aspectos prticos no diagnstico e tratamento. Florianpolis : Editora da UFSC, 2003. (616.63 5783i); 04 exemplares na B.Central e 01 exemplar na

B.Medicina (HU); Bibliografia Complementar

21

1. McBRIDE, L. J Textbook of Urinalysis and Body fluids. Philadelphia : Lippincott, 1998 2. BIRCH, D. F.; FAIRLEY, K. F.; BECKER, G.J.; KINCAID-SMITH, P. Microscopia urinria Texto & Atlas.

So Paulo: Premier, 2001.

3. RIELLA, M. C. Princpios de Nefrologia e Distrbios Hidroeletrolticos. 4 ed Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2003. (616. R555p); 7 exemplares na B.Medicina (tambm disponvel 4 CDs nesta biblioteca); na B.

Central h 2 exemplares da 2 edio;

4. AJZEN, H. & SCHOR, N. Nefrrologia Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP. 2 ed. So Paulo : Manole, 2005. (616.61 G943); 2 exemplares na B.Medicina (HU) da 1ed.;

5. BARROS, E.; MANFRO, R.C.; THOM, F.S.; GONALVES, L.F.S. Nefrologia Rotinas, Diagnsticos e Tratamentos. 3 ed. Porto Alegre : ARTMED, 2006 (ISBN: 8536305576). (616.61 N383); 2 exemplares na

B.Central e 1 na B.Medicina(HU); exemplares de edies anteriores na B.Medicina(HU).

6. SMITH, D. R. Urologia Geral. 13a ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1994.(616.6 S645u); 6 exemplares na B.Medicina(HU); tambm 3 exemplares da 10 edio.

7. VALLADA, E. P. Manual de Exames de Urina. 4a ed. Rio de Janeiro : Atheneu, 1993. (6126.461.17 V176m); 4 exemplares na Bcentral e 1 exemplar na B.Medicina(HU);

8. ARGERI, N. J.; LOPARDO, H. A. Anlises de urina - Fundamentos y Prtica. Buenos Aires : Panamericana, 1993. (614.461.17 A691a); 2 exemplares na B.Central;

Disciplina: ACL5137 MICOLOGIA CLNICA

Fase: 7

Carga Horria (Horas): 03 CRDITOS 45 HORAS

Descrio Caractersticas gerais dos fungos patognicos. Principais micoses do ser humano. Fungos oportunistas e

emergentes. Colheita, transporte e conservao do material biolgico para diagnstico laboratorial das

micoses. Procedimentos laboratoriais para o diagnstico das micoses. Identificao morfolgica dos

fungos. Emisso e interpretao dos resultados.

Bibliografia Bsica 1. LACAZ, CS. PORTO, E., MARTINS, J.E.C., HEINS-VACCARI, , E.M, MELO, N.T .Tratado de micologia

mdica lacaz. 9 Edio, So Paulo, Sarvier,2002.

2. SIDRIM,JJ;ROCHA,M.F.G. Micologia mdica luz de autores contemporneos. Rio de janeiro, Guanabara- Koogan, 2 ed., 2004.

3. MARTINS, J.E.C.; DE MELO, N.T.; HEINS-VACCARI, E.M. Atlas de Micologia Mdica. So Paulo, Ed. Manole, 2005.

4. ZAITZ, C. ; RUIZ,L.R.B.;SOUZA,V. M. Atlas de Micologia. Rio de Janeiro. Editora Medsi,2 ed.,2004.

Bibliografia Complementar 1. LACAZ, CS. PORTO, E., MARTINS, J.E.C., HEINS-VACCARI, , E.M, MELO, N.T. Guia para

identificao fungos actinomicetos algas de interesse mdico. So Paulo, Sarvier,1998.;

2. KANE, J. et al. Laboratory Handbook of dermatophytes- A clinical guide and laboratory manual of dermatophytes and other filamentous fungi from skin, hair and nails.

3. KERN, M. E., BLEVINS, K. S. Medical mycology- a self-instructional text. 2nd ed. Philadelphia, F.A. Davis Company, 1997; Acervo pessoal profa Berenice-Lab. Didtico Micologia Clnica

4. KWUON-CHUNG, K. J. e BENETT, J, E, Medical Mycology. Pennsylvania, Lea & Febiger, 1992. 5. RIPPON, JW. medical mycology, the pathogenic fungi and the pathogenic actinomycetes. 3 edition,

Philadelphia, WB Saunders, 1988.

6. VIDOTTO, V. Manual de Micologia Mdica. So Paulo, Ed. Tecmedd, 2004.

22

Disciplina: ACL5138 MICROBIOLOGIA CLNICA

Fase: 7

Carga Horria (Horas): 06 CRDITOS 90 HORAS

Descrio

Integrao das bases da Microbiologia com o Diagnstico Microbiolgico e desenvolvimento de

protocolos laboratoriais para diagnstico, pesquisa e extenso que permitam a manipulao segura e

tica de organismos e compostos qumicos, adequados legislao e minimizem a periculosidade desses

procedimentos. Mtodos para isolamento e identificao dos principais agentes causadores de infeces,

visando ao diagnstico, controle e preveno da disseminao de agentes patognicos, com nfase nas

doenas bacterianas, hepatites virais e viroses emergentes.

Bibliografia Bsica 1. Textbook of diagnostic microbiology / 2007 - Livros - Acervo 269103

MAHON, Connie R.; LEHMAN, Donald C.; MANUSELIS, George. . Textbook of diagnostic

microbiology. Saint Louis: Saunders Elsevier, c2007. xix,1211p. ISBN 9781416025818

2. Manual of clinical microbiology - 9th. ed. / 2007 - Livros - Acervo 273344 MURRAY, Patrick R; BARON, Ellen Jo. . Manual of clinical microbiology. 9th. ed. Washington: ASM,

2007 2v. ISBN 9781555813710

3. Nmero de Chamada: 576.8 M294 9.ed 4. Bailey & Scotts diagnostic microbiology - 12th. ed. / 2007 - Livros - Acervo 269110

FORBES, Betty A.; SAHM, Daniel F.; WEISSFELD, Alice S. . Bailey & Scott''s diagnostic microbiology.

12th. ed. Saint Louis: Mosby Elsevier, c2007. xviii,1031p. ISBN 9780323030656

Bibliografia Complementar 1. Color atlas and textbook of diagnostic microbiology. - Livros - Acervo 139195 2. KONEMAN, Elmer W. Color atlas and textbook of diagnostic microbiology. 5th. ed. Philadelphia:

Lippincott, New York: 1997. 1458p. ISBN 0397515294 Nmero de Chamada: 576.8.07 C719

3. Diagnostico microbiologico [de Bailey y Scott]. - Livros - Acervo 210763 4. FINEGOLD, Sidney M. Diagnostico microbiologico [de Bailey y Scott]. 7. ed. Buenos Aires: Panamericana,

1989. 879p. ISBN 9500602016

Nmero de Chamada: 576.8.07 F495d

5. Diagnostico microbiologico: - Livros - Acervo 189833

9. TOOD, James Campbell; SANFORD, Arthur Hawley; DAVIDSOHN, Israel; HENRY, John Bernard. Diagnosticos clinicos e conduta terapeutica por exames laboratoriais. 16. ed. So Paulo: Manole, 1982-1983.

2v Nmero de Chamada: 616.006.2 T634d

10. Infeco hospitalar : uma reflexo historico-critica. - Livros - Acervo 109031 11. SANTOS, Neusa de Queiroz. Infeco hospitalar : uma reflexo historico-critica. Florianpolis: Ed. da

UFSC, 1997. 144p. ISBN 853280117X : (broch.) Nmero de Chamada: 614.48 S237i

12. Manual of clinical microbiology. - Livros - Acervo 127997 13. MURRAY, Patrick R; BARON, Ellen Jo. Manual of clinical microbiology. 6. ed. Washington: ASM, c1995

1482p. Nmero de Chamada: 576.8 M294

14. Microbiologia : - Livros - Acervo 137115 15. PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia : conceitos e

aplicaes. 2. ed. So Paulo: Makron Books, c1997. 2v. Nmero de Chamada: 576.8 P381m

16. MURRAY, Patrick R. Microbiologia Mdica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1992. 513p. Nmero de Chamada: 576.8 M626

17. Microbiologia medica. - Livros - Acervo 110065 18. JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph L; ADELBERG, Edward A. Microbiologia Mdica. 20. ed. Rio de

6. KONEMAN, Elmer W. Diagnostico microbiologico: texto e atlas colorido. 5. ed. So Paulo: MEDSI, 2001. 1465p. ISBN 857199246

7. 0 td 8. Diagnosticos clinicos e conduta terapeutica por exames laboratoriais. - Livros - Acervo 110060

javascript:carrega_dados_acervo(%22269103%22);javascript:carrega_dados_acervo(%22273344%22);javascript:carrega_dados_acervo(%22269110%22);http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/135000/139100/18_139195.htm?codBib=1http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/210000/210700/18_210763.htm?codBib=1http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/185000/189800/18_189833.htm?codBib=1http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/105000/109000/18_109031.htm?codBib=1http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/125000/127900/18_127997.htm?codBib=1http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/135000/137100/18_137115.htm?codBib=1http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/110000/110000/18_110065.htm?codBib=1http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/110000/110000/18_110060.htm?codBib=1

23

Janeiro: Guanabara Koogan, c1998. 524p. ISBN 8527704331 : (broch.) Nmero de Chamada: 576.8 J41m

19. Microbiologia. - Livros - Acervo 161651 20. TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 3. ed. So Paulo: Atheneu, 1999.586p. ISBN 85-7379-071-7

Nmero de Chamada: 576.8 M626

21. NEDER, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratorio. So Paulo: Nobel, 1992. 138p. ISBN 8521307152 (broch.) Nmero de Chamada: 576.8 N371m

22. DELOST, Maria Danessa. Introduction to Diagnostic Microbiologiy: A Text and Workbook. St. Louis -Missouri: Mosby, 1997. 552 p, ISBN 0801678536

23. JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph L; ADELBERG, Edward A. Microbiologia Mdica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 524p. ISBN 8527705931 : (broch.)

24. MAHON, CONNIE R.; MANUSELIS-Jr, George. Textbook of Diagnostic Microbiology. WB Saunders, 1995,USA.. 1134 p, ISBN 0721640281

25. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; KOBAYASHI, George S.; PFALLER, Michael A..Microbiologia Mdica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 604 p, ISBN 8527705419.

26. HART, Tony; SHEARS, Paul. Color Atlas of Medical Microbiology. Mosby, 1996, London.314 p, ISBN 0723423229.

27. HOLT, John G.; KRIEG, Noel R.; SNEATH Peter H.; STALEY, James T.; WILLIAMS Stanley. Bergey`s Manual of Determinative Bacteriology. 9

th ed. Williams & Wiilkins, 1994, Baltimore. 787 p., ISBN

0683006037.

28. KONEMAN, Elmer W. ALLEN, Stephen D.; JANDA, William M.; SCHRECKENBERGER, Paul C.; WINN-Jr., Washington C. Introduction to diagnostic microbiology. Philadelphia: Lippincott, 1994. 527 p.

ISBN 0397512155.

29. Barons Medical Microbiology http://gsbs.utmb.edu/microbook/ 30. Procedimientos en Microbiologa Clnica http://www.seimc.org/protocolos/microbiologia/prcto_down.htm

SITES INTERESSANTES

31. LEMC - Laboratrio Especial de Microbiologia Clnica www.unifesp.br/dmed/dipa/lemc 32. LEMC - Laboratrio Especializado em Microbiologia Clnica www.lemc.com.br/ 33. Photo Gallery of Bacterial Pathogens http://www.kcom.edu/faculty/chamberlain/Website/gallery.htm

http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/160000/161600/18_161651.htm?codBib=1http://gsbs.utmb.edu/microbook/http://www.seimc.org/protocolos/microbiologia/prcto_down.htmhttp://www.unifesp.br/dmed/dipa/lemchttp://www.lemc.com.br/http://www.kcom.edu/faculty/chamberlain/Website/gallery.htm

24

Disciplina: ACL5139 GESTO DA QUALIDADE EM ANLISES CLNICAS

Fase: 8

Carga Horria (Horas): 02 CRDITOS 30 HORAS

Descrio

Conceitos em Gesto de Qualidade no Laboratrio de Anlises Clnicas. Controle de qualidade interno e

externo. Conceitos de preciso e exatido. Mapas de controle e limites estatsticos. Uso e preparo de

amostras para controle de qualidade. Erros no laboratrio: administrativos, da amostra e analticos.

Controle de qualidade de insumos. Controle de qualidade de equipamentos. Controle de qualidade em

bioqumica clnica, citologia clnica, hematologia clnica, imunologia clnica, micologia clnica,

microbiologia clnica, parasitologia clnica e urinlise. Gesto de informaes, recursos humanos e de

resduos no laboratrio clnico.

Bibliografia Bsica 1. BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. A.; BRUNS, D. TIETZ. Fundamentos de Qumica Clnica 6 ed.

Philadelphia: Saunders, 2008. Nmero de Chamada: 616.006.2 T564

2. BITTAR, OJNV. Gesto de Processos e certificao para qualidade em sade. Revista da Associao Mdica Brasileira, v. 46, p. 70-76, 2000.

3. GUERRA, JCC. CLNICA E LABORATRIO. Editora : SARVIER. 552 pginas, 2011. 4. HARMENING, DM. Administrao de Laboratrios: Princpios e Processos. 2 ed, LMP Editora, 487 pg,

2010.

5. MENDES, ME; GARTNER, MT; SUMITA, NM; SNCHEZ, PB. Gesto por Processos no Laboratrio Clnico: Uma abordagem prtica. EPR Editora LTDA, So Paulo, 224 pginas, 2007. Nmero de

Chamada: 614:35 G393

6. MOTTA, VT; CORRA, JA; MOTTA, LR. Gesto da Qualidade no Laboratrio Clnico. 2a ed., Editora Mdica Nassau, Porto Alegre, 244 pginas, 2001.

Bibliografia Complementar 1. GUDER, WG; NARAYANAN, S.; WISSER, H.; ZAWTA, B. Amostras: do paciente para o laboratrio: O

impacto das variveis pr-analticas sobre a qualidade dos resultados de laboratrio. GIT VERLAG, So

Paulo-SP, 1996.

2. HENRY, JB. Diagnsticos clnicos e tratamento por mtodos laboratoriais. 19. ed. So Paulo: Manole, 1999. 3. INMETRO - Comisso Tcnica de Anlises Clnicas e Patologia - CTLE-04 . BPLC Boas Prticas de

Laboratrios Clnicos e Listas de Verificao para Avaliao. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed. 1997.

4. MASTROENI, MF. Biossegurana Aplicada ao Laboratrio e Servios de Sade. Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 2004.

5. MELLO, JB.; CAMARGO, MO. Qualidade na Sade: Prticas e Conceitos Normas ISO nas reas mdico-hospitalar e laboratorial. Editora Best Seller, So Paulo, 435 p, 1998.

6. MEZOMO, JC. Gesto da Qualidade na Sade: Princpios Bsicos. Editora Manole, 2001 7. NBR 14500:2000 / ABNT. Gesto da qualidade no laboratrio clnico - anlise e interpretao da ABNT.

2000.

8. Norma Regulamentadora 32 do Ministrio do Trabalho e Emprego de 18 de novembro de 2008. Dispe sobre a Segurana e sade no trabalho em servios de sade. Disponvel em:

http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf.

9. OGUSHI, Q; ALVES, SL - Administrao em Laboratrios Clnicos. Ed Atheneu, So Paulo,1998. 10. OLIVARES, IRB. Gesto de qualidade em laboratrios, Editora tomo, Campinas-SP, 2006. 11. RDC 302 Regulamento tcnico para funcionamento dos laboratrios clnicos comentada pelos assessores

cientficos do PNCQ.

12. Resoluo RDC ANVISA n 302, de 13 de outubro de 2005. Dispe sobre Regulamento Tcnico para Funcionamento de Laboratrios Clnicos. Disponvel em: e-

legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=19176.

13. Resoluo RDC ANVISA n 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispe sobre o Regulamento Tcnico para o gerenciamento de resduos em servios de sade. Disponvel em: e-

25

legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=13554.

14. Resoluo RDC ANVISA n 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de

sade. Disponvel em: http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php.

15. Resoluo CONAMA n 358, de 29 de abril de 2005. Dispe sobre o tratamento e a disposio final dos resduos dos servios de sade e d outras providncias. Disponvel em: http://e-

legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=17972&word=.

16. TAKASHINA, NT; FLORES, MCX. Indicadores da Qualidade e do Desempenho: Como estabelecer metas e medir resultados. Qualitymark, 116 p, 1999.

Disciplina: ACL5140 IMUNOLOGIA CLNICA

Fase: 8

Carga Horria (Horas): 06 CRDITOS 90 HORAS

Descrio

Discusso e interpretao das solicitaes de exames imunolgicos, mtodos de coleta e conservao do

material biolgico, tcnicas e mtodos de diagnstico das principais reaes sorolgicas utilizadas na

rotina do laboratrio de Imunologia Clnica (aglutinao em tubos e em lminas, Hemaglutinao,

Microhemaglutinao, turbidimetria, nefelometria, imunofluorescncia e ensaios Imunoenzimticos).

Bibliografia Bsica 1. BENJAMIN E., COCICO R., SUNSHINE, G. Imunologia. BENJAMIN E, COCICO R, SUNSHINE,

G.(eds). Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil, 2000.

2. Brow, T.A Clonagem gnica e Anlise do DNA, 4@ Ed., Artmed, Porto Alegre, Brasil, 2003. 3. Forte W. C. N. Imunologia do bsico ao aplicado. 2@ Ed. Artmed, Porto Alegre, Brasil, 2007. 4. HENRY ; BERNARD, J. Clinical and diagnosis management. Immunology. Henry & John Bernard (eds).

W.B.Saunders, Philadelphia, USA, 1994. Guanabara koogan, Rio de janeiro, Brasil, 2000.

5. HYDE, M.R. Imunologia. HYDE MR (ed). Imunologia Guanabara koogan, Rio de janeiro, Brasil, 2000. 6. NAIM, R.; HELBERT, M. Imunologia para estudantes de medicina. NAIM R, HELBERT M (eds).

Guanabara Koogan, Rio de janeiro, Brasil, 2004.

7. Nairn R., Hekbert, M. Imunologia para estudantes de medicina. Guanabara koogan, Rio de janeiro, Brasil, 2004.

8. Parslow, G., Tristran; Stites, P D.; Terr, IA; Imbodem B J. Imunologia Mdica, 10Ed. Gunanabar, Rio de janeiro, Brasil, 2004.

9. Vaz, A., Takei, K., Bueno E.C. Imunoensaios Fundamentos e Aplicaes. Ed. Guanabara Koogan, Rio de janeiro, Brazil, 2007.

10. WYNGAARDEN, J.B.; SMITH, L.H. & BENNETT, J.C. Cecil. Texbook of Medicine, Wyngaarden, J.B.; Smith, L.H. & Bennett, J.C. (eds), Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brazil, 2006.

Bibliografia Complementar SITES:

http://www.rheumatology.org/index.asp

http://www.immun.lth.se/TEXTER/MO/Hu-mab.html#production_of

http://www.mic.ki.se/Diseases/Alphalist.html

http://www.guidelines.gov

http://www.niaid.nih.gov/final/immun/immun.htm#Process

http://www.fleury.com.br/site/calandra.nsf/weHP/HPTsite_fleury-0000

http://www-micro.msb.le.ac.uk/MBChB/Merralls/Merralls.html

http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.phphttp://www.rheumatology.org/index.asphttp://www.immun.lth.se/TEXTER/MO/Hu-mab.html#production_ofhttp://www.mic.ki.se/Diseases/Alphalist.htmlhttp://www.guidelines.gov/http://www.niaid.nih.gov/final/immun/immun.htm#Processhttp://www.fleury.com.br/site/calandra.nsf/weHP/HPTsite_fleury-0000http://www-micro.msb.le.ac.uk/MBChB/Merralls/Merralls.html

26

Disciplina: ACL 5141 ESTGIO EM FARMCIA E ANLISES CLNICAS

Fase: 9

Carga Horria (Horas): 330

Descrio

Dispensao de medicamentos no ambiente da Farmcia Escola da Universidade Federal de Santa Catarina. Integrao

do aluno no laboratrio de anlises clnicas. Aplicao e consolidao dos conhecimentos adquiridos nas reas de

Bioqumica Clnica, de Imunologia Clnica, de Uroanlise, de Microbiologia Clnica, de Parasitologia Clnica, de

Micologia Clnica, de Hematologia Clnica e de Citologia Clnica.

Bibliografia Bsica

FARMCIA

1. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Departamento de Assistncia Farmacutica e Insumos Estratgicos. Diretrizes para estruturao de farmcias no mbito do Sistema nico de

Sade / Ministrio da Sade, Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos, Departamento de Assistncia

Farmacutica e Insumos Estratgicos. Braslia: Ministrio da Sade, 2009. Disponvel

em:.

Disponvel eletronicamente no stio do Ministrio da Sade.

2. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Departamento de Assistncia Farmacutica e Insumos Estratgicos. Aquisio de medicamentos para assistncia farmacutica no SUS:

orientaes bsicas. Braslia: Ministrio da Sade, 2006b. 56 p. Disponvel em:

. Disponvel eletronicamente no stio do Ministrio da Sade.

3. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Departamento de Assistncia Farmacutica e Insumos Estratgicos. Assistncia farmacutica na ateno bsica: instrues tcnicas para sua

organizao / Ministrio da Sade, Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos, Departamento de

Assistncia Farmacutica e Insumos Estratgicos. 2.ed.Braslia: Ministrio da Sade, 2006. Disponvel em:

.

Disponvel eletronicamente no stio da Biblioteca Virtual em Sade do Ministrio da Sade.

4. CORDEIRO, BENEDITO CARLOS; LEITE, SILVANA NAIR. O farmacutico na Ateno Sade 2ed. Itaja: Universidade do Vale do Itaja, 2008.

Disponvel 1 (um) exemplar na Farmcia Escola.

5. MARIN, N.; LUIZA, V. L.; OSRIO-DE-CASTRO, C. G.; MACHADO-DOS-SANTO, S. (Orgs.) Assistncia farmacutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. 336 p. Disponvel em:

.

Disponvel eletronicamente no stio da Organizao Panamericana de Sade/OPAS.

ANLISES CLNICAS

1. BISHOP, M.L; FODY, E. P; SHOEFF, L. E. Clinical Chemistry: Principles, Procedures, Correlations. 5 ed

Lippincott, 2005.

2. BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. A. TIETZ. Textbook of Clinical Chemistry and Molecular Diagnosis, 4 th, 2006. 3. BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. A.; BRUNS, D. TIETZ. Fundamentos de Qumica Clnica 6 ed. Philadelphia:

Saunders, 2008.

4. CRISSEY, J.T.; LANG, H & PARISH, L.C. MANUAL OF MEDICAL MYCOLOGY. Los Angeles, Blackwell Science, 1995.

5. DE CARLI, G. A. DIAGNSTICO LABORATORIAL DAS PARASITOSES HUMANAS. Rio de Janeiro, Medsi, 1994.

6. DE CARLI, G.A. PARASITOLOGIA CLNICA. So Paulo, Atheneu, 2001.

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/aquisicao_de_medicamentos_para_a_assistencia_farmaceutica_no_sus.pdfhttp://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/aquisicao_de_medicamentos_para_a_assistencia_farmaceutica_no_sus.pdfhttp://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/judicializacao/pdfs/283.pdfhttp://www.opas.org.br/medicamentos/site/UploadArq/0080.pdf

27

7. DORLAND I., NEWMAN, W. A., DORLANDS ILLUSTRATED MEDICAL DICTIONARY. 28 ed., Philadelphia, W.B. Saunders Co., 1994.

8. GARCIA, L. S. & BRUCHNER, D. A. DIAGNOSTIC MEDICAL PARASITOLOGY. 3 ed., Washington, American Society Microbiology Press, 2002.

9. GRIMALDO, C. CITOLOGIA DO TRATO GENITAL FEMININO. 4 ed., Rio de Janeiro, Livraria Atheneu, 2002. 10. HENRY, J.B. DIAGNSTICO CLNICO E TRATAMENTO POR MTODOS LABORATORIAIS. 20a ed., So

Paulo, Editora Manole, 2008.

11. KAPLAN, L.A & PESCE, A J. CLINICAL CHEMISTRY - THEORY, ANALYSIS AND CORRELATION. 4a ed., St.Louis, Mosby, 2003.

12. KONEMAN, R. & ROBERTS,G.D. MICOLOGIA PRTICA DE LABORATRIO. 3a edio, Buenos Aires, Panamericana 1996.

13. LACAZ, C.S., PORTO, E., MARTINS, J.E.C., HEINS-VACCARI, E.M, MELO, N.T .Tratado de micologia mdica Lacaz. 9 Ed., So Paulo, Sarvier,2002.

14. LEVENTHA, R. & RUSSEL, F. PARASITOLOGIA MDICA, TEXTO E ATLAS, 4 ED, Ed. Primer Ltda, 1997. 15. MAC DONALD, G. ATLAS DE HEMATOLOGIA. Editora Oray, 1996. 16. MIDGLEY, G.; HAY, R.J.; CLAYTON, Y.M. DIAGNSTICO EM CORES. MICOLOGIA MDICA. Manole Ltda

1998..

17. RINGSRUD, K.M. LINE, J.J. URINALYSES AND BODY FLUIDS: A COLORTEX AND ATLAS. St Louis, Mosby, 1995.

18. SIDRIM, J.J, ROCHA, M.F.G. Micologia mdica luz de autores contemporneos. Rio de janeiro, Guanabara. 2 ed., Koogan, 2004.

19. STRASINGER, S.K UROANLISE & FLUIDOS BIOLGICOS. 3 ed., So Paulo, Editorial Premier, 1996. 20. TRESELER K.M. CLINICAL LABORATORY AND DIAGNOSTIC TESTS. Significances and nursing implications

An: Appleton & Lange (A publishing division of Prentice Hall) California, 1995.

21. VALLADA, E.P. MANUAL DE EXAMES DE FEZES. Rio de Janeiro, Livraria Atheneu, 1997. 22. WALTERS, N.J.; ESTRIDGE, B.H.; REYNOLDS, A.P. LABORATRIO CLNICO. TCNICAS BSICAS. 3 ed.,

Porto Alegre, Artmed, 1998.

23. WHITBY, L.G., SMITH, A .F. BECKETT G.J., WALKER, S.W. LECTURE NOTES ON CLINICAL BIOCHEMISTRY. Blacwell Scientific Publications-Oxford, 1993.

24. WINTROBE. CLINICAL HEMATOLOGY. Editora Intermdica, 2004. 25. ZAITZ, C.; CAMPBELL, I.; MARQUES, S. A.; RUIZ, R.B.; SOUZA, V.M. COMPNDIO DE MICOLOGIA

MDICA.. MEDSI, 1998.

26. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. IMMUNOLOGY.Mosby. 6 Edition. Spain. 2002. 27. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. IMUNOBIOLOGIA O SISTEMA IMUNOLGICO NA SADE

E NA DOENA. 5 Edio. Porto Alegre, Artmed. 2002.

28. GORCZYNSKI, R; STANLEY, J. IMUNOLOGIA CLNICA. ; Traduzido por Carlos H. Cosendey; reviso tcnica Beni Olej. Rio de Janeiro. Reichman & Afonso Ed. 2001.

29. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. CELLULAR AND MOLECULAR IMMUNOLOGY. Philadelphia, 2nd ed. W. B. Saunders. 2004.

Bibliografia Complementar FARMCIA

1. AMARAL, S.M.S.; BLATT, C.R. Consrcio intermunicipal para a aquisio de medicamentos: impacto no desabastecimento e no custo. Revista de Sade Pblica, v.45, n.4, p.799-801, ago 2011.

2. FOPPA, A.A. et al. Ateno farmacutica no contexto da estratgia de sade da famlia. Revista Brasileira de Cincias Farmacuticas, v.44, n.4, p.727-737, dez 2008.

3. LEITE, S.N.; VIEIRA, M.; VEBER, A.P. Estudos de utilizao de medicamentos: uma sntese de artigos publicados no Brasil e Amrica Latina. Cincia &Sade Coletiva, v.13, p.793-802, abr 2008.

4. LEITE, S.N. Qu "promoo da sade"? Discutindo propostas para a atuao do farmacutico na promoo da sade. Cincia&SadeColetiva, v.12, n.6, p.1749-1750, dez 2007.

ANLISES CLNICAS

1. http://portalbu.ufsc.br/ 2. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ 3. http://www.scielo.org/php/index.php 4. http://www.periodicos.capes.gov.br/

http://portalbu.ufsc.br/http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/http://www.scielo.org/php/index.phphttp://www.periodicos.capes.gov.br/

28

Disciplina: ACL5142 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO II

Fase: 10

Carga Horria (Horas): 01 CRDITOS 15 HORAS

Descrio

Conceitos do mtodo cientfico e de pesquisa. Redao e Normatizao de trabalhos cientficos. Elaborao de

projeto de trabalho de concluso de curso.

Bibliografia Bsica 1. ANDRADE, M.M.; MEDEIROS, J.B. Comunicao em lngua portuguesa: normas para elaborao de trabalho de

concluso de curso (TCC). 5. ed So Paulo (SP): tica, 2009 XI,411p. 4 exemplares.

2. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: Informao e documentao - referncias - elaborao. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2002. 24p. 7 exemplares.

3. COSTA, Marcos Roberto Nunes; ANDRADE, Ana Lucia de. Manual para elaborao e apresentao de trabalhos acadmicos: monografias, dissertaes e teses. 4.ed. rev Recifa: INSAF, 2004. 114p ISBN 8589935019- Nmero

de Chamada: 001.8 C837m

4. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2010. 184p. 9 exemplares. 5. KOCHE, Jose Carlos. . Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e prtica da pesquisa. 27. ed.

Petrpolis: Vozes, 2010. 182p. ISBN 9788532618047 Nmero de Chamada: 001.8 K76f 27.ed

6. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Cientfica. So Paulo: Atlas, 1995. 7. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construo do saber: Manual de metodologia da pesquisa em cincias

humanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.

8. MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de concluso de curso: instrues para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monogrficos e artigos. 3. ed. Petropolis (RJ): Vozes, 2009.

222p. - 3 exemplares.

9. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaborao de monografias e trabalhos de concluso de curso. 2. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2010. 118 p. ISBN 9788522448494 Nmero de Chamada: 001.8

M386m 2.ed.

10. MINAYO, M. C. S. Avaliao por triangulao de mtodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004. 11. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em sade. So Paulo Rio de Janeiro:

HUBITEC-ABRASCO, 1999.

12. PDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem terico-prtica. 8. ed Campinas: Papirus, 2002. 120p. (Magisterio, formao e trabalho pedagico ) ISBN 8530806077 Nmero de Chamada: 001.8

P125m

13. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 27. ed. So Paulo: Cortez, 2007. 307p. 4 exemplares. 14. SORIANO, R. Manual de Pesquisa Social. Petrpolis: Vozes, 2004.

15. TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clnico-qualitativa: construo terico-epistemologica, discusso comparada e aplicao nas reas da sade e humanas. Petrpolis: Vozes, 2003. 685p.

Bibliografia Complementar 1. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. ABNT NBR 10719: Informao e documentao

relatrio tcnico e/ou cientfico para apresentao. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2009. IV, 9p. 7

exemplares.

2. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR6023: informao e documentao - referncias - elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

3. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.. NBR10520: informao e documentao - citaes em documentos - apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

4. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.. NBR14724: informao e documentao trabalhos acadmicos - apresentao. Rio de Janeiro, 2005.

5. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.. NBR15287: informao e documentao projeto de pesquisa - apresentao. Rio de Janeiro, 2005.

6. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.. NBR6027: sumrio. Rio de Janeiro, 2003. 7. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.. NBR6028: informao e documentao: resumos -

29

apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

8. BARDIN, L. Anlise de Contedo. Lisboa: Edies 70, 1977. 9. BEAUD, M. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro

trabalho universitrio. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 174p. 3 exemplares.

10. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em cincias humanas e sociais. So Paulo: Cortez, 1991. 11. COHEN, L.; MANION, L. Research methods in education. London: Routledge, 1994. 12. COSTA, Marco Antnio F. da; COSTA, Maria de Ftima Barrozo da. . Metodologia da pesquisa: conceitos e

tcnicas. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro (RJ): Intercincia, 2009. 203p. ISBN 9788571932098

13. FARIA, A.C.; CUNHA, I.; FELIPE, Y.X. Manual prtico para elaborao de monografias: trabalhos de concluso de curso, dissertaes e teses. 3. ed Petropolis (RJ): Vozes; So Paulo (SP): Universidade So Judas Tadeu -

Biblioteca Prof Alzira A. S. Mesquita, 2008. 87p. 1 exemplar.

14. FARIA, Ana Cristina de; CUNHA, Ivan da; FELIPE, Yone Xavier . Manual prtico para elaborao de monografias: trabalhos de concluso de curso, dissertaes e teses. 3. ed Petropolis (RJ): Vozes; So Paulo (SP):

Universidade So Judas Tadeu, 2008. 87p. ISBN 9788532634849

15. LUDKE, M.; ANDR, M. E. D. A. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: E.P.U., 1986. 16. LUNA, S.V. Planejamento de pesquisa: uma introduo, elementos para uma anlise metodolgica. So Paulo:

EDUC, 2000. 4 exemplares.

17. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaborao de monografias e trabalhos de concluso de curso. 2. ed. So Paulo (SP): Atlas, 2010. 118 p. 1 exemplar.

30

EIXO IV ANLISES CLNICAS

Disciplina ACL5201 O DIAGNSTICO LABORATORIAL NO SISTEMA NICO DE SADE

Fase: 4

Carga Horria (Horas): 02 CRDITOS 30 HORAS

Descrio

A insero do Analista Clnico no SUS. Assistncia Laboratorial em diferentes nveis de complexidade

do SUS. Rede Pblica de Laboratrios. Laboratrios de Referncia. O Laboratrio Clnico segundo o

modelo de rede, referncia e contra-referncia. Gesto de recursos para Municpios, Estados e Governo

Federal para a implantao de Laboratrios de Anlises Clnicas. O Laboratrio na Vigilncia em Sade.

Bibliografia Bsica 1. MENDES, Maria Elizabete. Gesto por processos no laboratrio clnico: uma abordagem prtica. So Paulo: EPR

Ed., 2007. 223 p. Nmero de Chamada: 614:35 G393

2. Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Para entender a gesto do SUS / Conselho Nacional de

Secretrios de Sade. - Braslia : CONASS, 2003. 248 p. ISBN 85-89545-02-4

3. Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Legislao do SUS / Conselho Nacional de Secretrios de

Sade. - Braslia : CONASS, 2003.

604 ISBN 85-89545-01-6 4. Na Bancada: manual de inciao cientfica em laboratrios de pesquisas biomdicas Barker, Kathy,2002.

Editora:Artmed.

5. Epidemiologia Clnica: elementos essenciais - 4 edio, 2006. Fletcher, Robert H.; Fletcher, Suzann,

Editora:Artmed.

6. Manual de Exames Diagnsticos - 4 edio, 2006. Nicoll, Diana; McPhee, Stephen J.; Pignone, Michael.

Editora:Artmed.

Bibliografia Complementar 1. Brasil. Fundao Nacional de Sade.Diretrizes para projetos fsicos de laboratrios de sade pblica Braslia:

Fundao Nacional de Sade, 2004. 82 p.

2. Norma N NIT-DICLA-083. Critrios gerais para competncia de laboratrios clnicos. Inmetro. 2001.

31

Disciplina: ACL5202 ANLISES CLNICAS HOSPITALAR

Fase: 5

Carga Horria (Horas): 02 CRDITOS 30 HORAS

Descrio

Estrutura organizacional e funcional dos Laboratrios de Anlises Clnicas Hospitalares. O papel do

Laboratrio na Comisso de Controle de Infeces Hospitalares. A importncia do Laboratrio em

Comisses Multidisciplinares na Rede Hospitalar. A participao do Farmacutico Analista Clnico no

Controle de Infeces Hospitalares. As anlises laboratoriais de urgncia e emergncia e alta

complexidade.

Bibliografia Bsica 1. Textbook of diagnostic microbiology / 2007 - Livros - Acervo 269103

MAHON, Connie R.; LEHMAN, Donald C.; MANUSELIS, George. . Textbook of diagnostic microbiology.

Saint Louis: Saunders Elsevier, c2007. xix,1211p. ISBN 9781416025818

2. Manual of clinical microbiology - 9th. ed. / 2007 - Livros - Acervo 273344 MURRAY, Patrick R; BARON, Ellen Jo. . Manual of clinical microbiology. 9th. ed. Washington: ASM,

2007 2v. ISBN 9781555813710

3. Nmero de Chamada: 576.8 M294 9.ed

4. Bailey & Scotts diagnostic microbiology - 12th. ed. / 2007 - Livros - Acervo 269110 FORBES, Betty A.; SAHM, Daniel F.; WEISSFELD, Alice S. . Bailey & Scott''s diagnostic microbiology.

12th. ed. Saint Louis: Mosby Elsevier, c2007. xviii,1031p. ISBN 9780323030656 Bibliografia Complementar

1. Infeco hospitalar : uma reflexo historico-critica. - Livros - Acervo 109031

2. SANTOS, Neusa de Queiroz. Infeco hospitalar : uma reflexo historico-critica. Florianpolis: Ed. da UFSC, 1997. 144p. ISBN 853280117X : (broch.) Nmero de Chamada: 614.48 S237i

Disciplina: ACL5203 MTODOS ESPECIAIS EM ANLISES CLNICAS

Fase: 6

Carga Horria (Horas): 02 CRDITOS 30 HORAS

Descrio

Mtodos especiais em Anlises Clnicas. Princpios metodolgicos, funcionamento, leitura e interpretao

de resultados e indicaes de uso.

Bibliografia Bsica 1. ROSSETI, M. L.; SILVA, C. M. D.; RODRIGUES, J. J. S. Doenas Infecciosas Diagnstico Molecular. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

2. LEONARD, D. G. B; DEERLIN, V.M; CALIENDO, A.M; BAGG, A.; KAUL, K. L SPRINGERLINK (ONLINE

SERVICE). . Molecular Pathology in Clinical Practice. New York, NY: Springer Science+Business Media, LLC,

2007. ISBN 9780387332277. Bibliografia Complementar http://portalbu.ufsc.br/

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

http://www.scielo.org/php/index.php

http://www.periodicos.capes.gov.br/

javascript:carrega_dados_acervo(%22269103%22);javascript:carrega_dados_acervo(%22273344%22);javascript:carrega_dados_acervo(%22269110%22);http://aspro02.npd.ufsc.br/arquivos/105000/109000/18_109031.htm?codBib=1http://portalbu.ufsc.br/http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/http://www.scielo.org/php/index.phphttp://www.periodicos.capes.gov.br/

32

Disciplina: ACL5204 DIAGNSTICO LABORATORIAL DE DOENAS INFECCIOSAS EMERGENTES

Fase: 7

Carga Horria (Horas): 02 CRDITOS 30 HORAS

Descrio

O papel do Laboratrio na vigilncia epidemiolgica e atualizao no diagnstico das doenas

emergentes e reemergentes.

Bibliografia Bsica 1. Brasil. Secretaria de vigilncia em sade. Doenas infecciosas e parasitrias : guia de bolso. 8. ed. rev. - Braslia

: Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade, 2010.

2. Brasil. Fundao Nacional de Sade. Guia de vigilncia epidemiolgica / Fundao Nacional de Sade. 5. ed.

Braslia : FUNASA, 2002. 842p. ISBN 85-7346-032-6 Contedo:Volume I - Aids / Hepatites Virais.

3. Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Guia de vigilncia epidemiolgica / Ministrio da

Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade. 6. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2005. 816 p. ISBN 85-334-1047-6

4. CNPQ. Desafios em ciencia e tecnologia no Brasil: emergencia e reemergencia de doenas infecciosas e

parasitarias.. Brasilia (DF): MCT/CNPq, 1998. 215p - Nmero de Chamada: 616.9 D441

5. MURRAY, Patrick R; BARON, Ellen Jo. . Manual of clinical microbiology. 9th. ed. Washington: ASM, 2007 2v.

Nmero de Chamada: 576.8 M294 9.ed.

6. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. 4. ed. rev. e atual. So Paulo (SP): Atheneu, 2009. 2v. Bibliografia Complementar 1. Peridicos capes: www.periodicos.capes.gov.br 2. Journal of Clinical Microbiology 3. Clinical of Microbiology Reviews

4. Emerging infectious diseases

Disciplina: ACL5205 O ANALISTA CLNICO NO SISTEMA NACIONAL DE SANGUE E HEMODERIVADOS

Fase: 8

Carga Horria (Horas): 06 CRDITOS 90 HORAS

Descrio

O Sistema Nacional de Sangue e Hemoderivados. O ciclo do sangue. O Analista Clnico no dia-a-dia

das unidades hemoterpicas.

Bibliografia Bsica 1. BORDIN, J. O.; JNIOR, D. M L.; COVAS, D. T. Hemoterapia: Fundamentos e Prtica. So Paulo, Editora:

Atheneu, p.632, 2007.

2. Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministrio da Sade. Braslia, MS, 2009.

3. Brasil. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Hemovigilncia: manual tcnico para investigao das reaes transfusionais imediatas e tardias no infecciosas / Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria.

Braslia, ANIVISA, 2007.

4. Girello AL, Khn TIBB. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitria. So Paulo, Ed. Senac, 2002. Harvey G. Klein, David J. Anstee. Mollisons. Blood Transfusion in Clinical Medicine. 2011 by Blackwell

Publishing Ltd 12o Edio

5. Katherine Schexneider. Transfusion Medicine: A Clinical Guide. 2008 Landes Bioscience Michael F. Murphy, Derwood H. Pamphilon. Practical Transfusion Medicine. THIRD EDITION. 2009

Blackwell Publishing Ltda.

Bibliografia Complementar 1. Christopher D. Hillyer; Ronald G. Strauss, Naomi L.C. Luban. Handbook of PEDIATRIC TRANSFUSION

MEDICINE. Elsevier Academic Press 2004.

2. Christopher D. Hillyer, Beth H. Shaz, James C. Zimring, Transfusion Medicine and Hemostasis Clinical and Laboratory Aspect. 2009, Elsevier Inc

3. Flesh and Blood. Organ Transplantation and Blood Transfusion in Twentieth-Century America. Susan E. Lederer. Oxford University Press, Inc., 2008.

33

4. Geoff Daniels. Human Blood Groups. 2002 by Blackwell Science Ltd 5. Geoff Daniels and Imelda Bromilow. Essential Guide to Blood Groups. Published by Blackwell Publishing

Ltd. 2010

6. Gregory Stewart. The Immune System. 2004 by Infobase Publishing 7. Helmut Schenkel-Brunner. Blood Groups: Chemical and Biochemical Basis of Antigen Specificity Edio:

Second Edition. Ano: 2009

8. Immune hemolytic anemias / Lawrence D. Petz, George Garratty.2nd ed. Copyright 2004, Elsevier. 9. Lawrence D. Petz, George Garratty. Immune hemolytic anemias.2nd ed. Copyright 2004, Elsevier. 10. Marion E. Reid, Christine Lomas-Francis. THE BLOOD GROUP ANTIGEN. FactsBook. 2a Edio. 2004

Elsevier Ltd.

11. ROBACK, J. D.; COMBS, M. R.; GROSSMAN, B. J.; HILLYER, C. D. Technical Manual: Advancing Transfusion and Cellular Therapies Worlwide. American Association of Blood Banks, Bethesda, 16th

Edition, 2008.

LEGISLAO PERTINENTE

12. Brasil. RESOLUO - RDC N 57, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010 Determina o Regulamento Sanitrio para Servios que desenvolvem atividades relacionadas ao ciclo produtivo do sangue humano e componentes

e procedimentos transfusionais.

Brasil. Portaria MS n 1.353, de 13.06.2011. Aprova o Regulamento Tcnico de Procedimentos

Hemoterpicos.

13. Portaria Ministrio do Trabalho e Emprego 485 de 11 de novembro de 2005, regulamenta NR 32 Segurana e Sade no Trabalhador de Sade.

14. Resoluo da Diretoria Colegiada RDC 306 de 7 de dezembro de 2004, dispe sobre o regulamento tcnico de gerenciamento de resduos de servios de sade.

15. Resoluo 358 de 29 de abril de 2005, Conselho Nacional do Meio Ambiente, dispe sobre o tratamento e a disposio final dos resduos de servios de sade e d outras providncias.

16. Resoluo da Diretoria Colegiada RDC 302 de 13 de outubro de 2005, dispe sobre o regulamento tcnico para funcionamento de laboratrios clnicos.

17. Resoluo RDC 50 de 21 de fevereiro de 2002, dispe sobre o regulamento tcnico para planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sade.

18. Resoluo RDC 189 de 18 de julho de 2003, dispe sobre a regulamentao dos procedimentos de anlise, avaliao e aprovao dos projetos fsicos de estabelecimentos de sade no Sistema Nacional de Vigilncia

Sanitria, altera o Regulamento Tcnico aprovado pela RDC 50.

19. Portaria 1737/ Gabinete do Ministrio, de 19 de agosto de 2004, dispe sobre o fornecimento de sangue e hemocomponentes no Sistema nico de Sade SUS e o ressarcimento de seus custos operacionais.

20. Resoluo RDC 129 de 24 de maio de 2004, aprova as diretrizes para a transfuso de plaquetas que constituem recomendaes para indicao do uso do hemocomponente.

21. Portaria 112 de 29 de janeiro de 2004, dispe sobre a implantao, no mbito da Hemorrede Nacional, da realizao dos testes de amplificao e deteco de cidos nuclicos (NAT) para HIV e HCV.

22. Resoluo RDC 10, de 23 de janeiro de 2004, aprova o regulamento tcnico sobre nveis de complexidade dos servios de hemoterapia.

23. Resoluo RDC 151 de 21 de agosto de 2001, aprova o regulamento tcnico sobre nveis de complexidade dos servios de hemoterapia.

24. Lei 10.205 de 21 de maro de 2001, regulamenta o 4 do art. 199 da Constituio Federal, relativo coleta, processamento, estocagem, distribuio e aplicao do sangue, seus componentes e derivados, estabelece o

ordenamento institucional indispensvel execuo adequadas dessas atividades e d outras providncias.

25. Portaria 121 de 30 de novembro de 1995, institui e implementa a fiscalizao e a inspeo em Unidades Hemoterpicas com vistas a garantir ao cuidado servios de transfuso de sangue seguros e de qualidade

comprovada.

26. Portaria 790 de 22 de abril de 2002, estabelece a estrutura do Plano Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados e regulamenta a elaborao dos Planos Diretores Estaduais de Sangue, Componentes e

Hemoderivados.

34

Disciplina: ACL5206 O LABORATRIO CLNICO NO DIAGNSTICO, PROGNSTICO E MORITORAMENTO DE NEOPLASIAS

Fase: 9

Carga Horria (Horas): 06 CRDITOS 90 HORAS

Descrio

A escolha de marcadores e a avaliao de resultados para o diagnstico laboratorial de neoplasias.

Anlise comparativa de metodologias utilizadas no diagnstico laboratorial de neoplasias.

Bibliografia Bsica 1. Brown M, Wittwer C. Flow Cytometry: Principles and Clinical Applications in Hematology. Clinical Chemistry.

46:8(B) 12211229, 2000.

2. Craig FE, Foon KA. Flow cytometric immunophenotyping for hematologic neoplasms. Blood. 111(8):3941-67,

2008.

3. Ferreira CG, Rocha JC. Oncologia Molecular. Atheneu, 2006

4. SWERDLOW, S. H.; CAMPO, E.; HARRIS, N. L.; JAFFE, E. S.; PILERI, S. A.; STEIN, H.; THIELE, J.;

VARDIMAN, J. W. WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. Geneva: WHO

Press, 2008.

5. Gray, W. & Kocjan, G. Diagnostic Cytopathology. Elsevier, Third edition, 2010.

6. Robert A. Weinberg - A Biologia do Cncer. Artmed, 2008.

7. Solomon, D & Nayar, R. Sistema Bethesda para Citopatologia Cervicovaginal. Editora Revinter, 2005.

Bibliografia Complementar 1. Pathology and Genetics Tumours of the Breast and Female Genital Organs. 2003 IARC WHO Classification of

Tumours, No 4 Tavassoli, F.A., Devilee, P.

2. Pathology and Genetics of Tumours of the Lung, Pleura, Thymus and Heart. 2004

IARC WHO Classification of Tumours, No 10 IARC (http://www.iarc.fr/en/publications/pdfs-online/pat-

gen/index.php)

3. Pathology and Genetics of Tumours of the Urinary System and Male Genital Organs.

2004 IARC WHO Classification of Tumours, No 7 IARC

(http://www.iarc.fr/en/publications/pdfs-online/pat-gen/index.php)

http://portalbu.ufsc.br/

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

http://www.scielo.org/php/index.php

http://www.periodicos.capes.gov.br/

javascript:AL_get(this,%20'jour',%20'Blood.');http://portalbu.ufsc.br/http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/http://www.scielo.org/php/index.phphttp://www.periodicos.capes.gov.br/

35

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR, EMBRIOLOGIA E GENTICA BEG

Dados bibliogrficos fornecidos pelo Departamento BEG

Disciplina: BEG5111 BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA

Fase: 1

Carga Horria (Horas): 03 CRDITOS 45 HORAS

Descrio

Nveis de organizao da estrutura biolgica. Organizao geral das clulas procariticas. Organizao

geral e funcional das clulas eucariticas. Aspectos morfolgicos, bioqumicos e funcionais das clulas.

Integrao morfofuncional dos componentes celulares. Ciclo celular Diviso celular. Caractersticas

dos processos de gametognese masculina e feminina. Ciclos reprodutivos e princpios dos mtodos

contraceptivos. Etapas bsicas da fecundao. Principais eventos da embriognese inicial e

caractersticas morfofuncionais dos embries e fetos. Membranas fetais e placenta. Perodos crticos do

desenvolvimento e fatores relacionados alterao do ritmo de desenvolvimento e de anomalias gnicas.

Principais categorias de malformaes.

Bibliografia Bsica 1. ALBERTS B., BRAY D., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS K., WALTER P. Fundamentos da

Biologia Celular. 2 Ed. Artmed 2006 Porto Alegre.

2. JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J., 2005. Biologia celular e molecular. 8 ed. - Editora Guanabara Koogan S.A. - Rio de Janeiro.

3. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. 2004. Embriologia Mdica. 7 ed. Elsevier, RJ, 609p. 4. CARLSON, B.M. 1996. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Guanabara-Koogan, RJ,

408p.

5. SADLER, T. W. 2005. Embriologia Mdica. 9 ed. Guanabara-Koogan, RJ, 347p.

Bibliografia Complementar 1. ALBERTS B., BRAY D., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS K., WALTER P. Biologia

Molecular da Clula. 5 Ed. Artmed 2009 Porto Alegre.

2. DE ROBERTIS, 2003. Biologia Celular e Molecular.14 Ed. Guanabara Koogan - Rio de Janeiro. 3. POLLARD T.D & ERNSHAW W.C., Biologia Celular. 1 Ed. Elsevier, 2006 Rio de Janeiro 4. ORAHILLY, R.; MLLER, F. 2005. Embriologia & Teratologia Humanas. 3 ed. Guanabara-Koogan, RJ,

468p.

5. DOYLE-MAIA, G. 1998. Embriologia Humana. Livraria Atheneu, RJ, 115p.

6. MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. 2000. Embriologia Bsica. 5 ed. Guanabara-Koogan, RJ, 453p.

36

Disciplina: BEG 5441 GENTICA E BIOLOGIA MOLECULAR

Fase: 3

Carga Horria (Horas): 03 CRDITOS 45 HORAS

Descrio

Estrutura do DNA e expresso gnica. Bases cromossmicas da herana. Aberraes cromossmicas.

Padres de herana. Erros inatos do metabolismo. Anemias hereditrias. Farmacogentica. Imunogentica.

Herana multifatorial. Toxicogentica, mutagnese e carcinognese. Testes genticos. Noes de gentica

de populaes e evoluo.

Bibliografia Bsica