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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015 6 PROPOSTA

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

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PROPOSTA

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APROVADO EM REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, EM 29 DE MARÇO DE 2016

(com parecer favorável do Conselho Fiscal, de 15 de março de 2016 e do Conselho Geral, aprovado em reunião ordinária de 29 de março de 2016)

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ÍNDICE

Nota Introdutória ........................................................................................................................................... 5

Missão, Visão e Valores ............................................................................................................................... 9

I - Recursos Humanos ................................................................................................................................ 11

1. Caracterização dos Recursos Humanos ............................................................................................ 11

2. Formação Contínua dos Recursos Humanos Internos ...................................................................... 15

II – Valências, Serviços e Projetos em Curso ............................................................................................. 17

1. EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo .............................................................................. 17

1.1. Caracterização da População Escolar (Formandos/as e Turmas) ............................................ 17

1.2. Provas de Aptidão Profissional.................................................................................................. 24

1.3. Conclusão de Curso (Diplomados/as) ....................................................................................... 25

1.4. Pós-formação ............................................................................................................................ 26

1.5. Formação em Contexto Real de Trabalho (FCT) ...................................................................... 26

1.6. Caracterização do Grupo de Formadores/as EPRAL................................................................ 26

1.7. Atividades Orientadas para a comunidade escolar e para a consolidação das relações com a

comunidade ............................................................................................................................................ 29

2. Formação de Adultos ......................................................................................................................... 38

2.1. Medida Vida Ativa – Emprego Qualificado ................................................................................ 38

3. Colégio Fundação Alentejo ................................................................................................................ 43

3.1. Contexto .................................................................................................................................... 43

3.2. Cumprimento dos objetivos ....................................................................................................... 45

3.3. Funcionamento e Atividades ..................................................................................................... 45

3.4. Formações ................................................................................................................................ 48

3.5. Outras atividades ...................................................................................................................... 48

3.6. Protocolos de Cooperação CFA ................................................................................................ 52

3.7. Candidatura a Prémios .............................................................................................................. 52

4. Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento em Angola e Prestação de Serviços ................... 56

4.1. O Plano de Ação para a Formação Profissional em Hotelaria e Turismo ................................. 57

4.2. Dados da Execução do Projeto – Dezembro de 2015 .............................................................. 60

4.4. Resultados do Follow-Up – 1ª Fase de Turismo E Lazer .......................................................... 66

4.5. Formação de Formadores e Auditoria Interna ........................................................................... 68

5. Candidatura Colégio Fundação Alentejo – JI e 1º Ciclo - INALENTEJO ........................................... 70

6. Projeto EUROPEERGUID - RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of

Adults .......................................................................................................................................................... 71

7. Aquisições de Bens e Serviços, Manutenção de Instalações e Equipamentos ................................. 73

III – Situação Económica e Financeira ....................................................................................................... 75

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1. Análise da Situação Económica e Financeira .................................................................................... 75

1.1. Enquadramento ......................................................................................................................... 75

1.2. Investimento .............................................................................................................................. 75

1.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras ........................................................................ 77

1.4. Especialização de rendimentos e gastos ........................................................................................ 79

1.5. Responsabilidades de Terceiros ..................................................................................................... 80

1.5.1. Dívidas de terceiros ................................................................................................................. 80

1.5.2. Dívidas a terceiros .................................................................................................................. 81

1.6. Rendimentos do exercício ............................................................................................................... 82

1.7. Gastos do exercício ......................................................................................................................... 83

1.8. Resultados do exercício .................................................................................................................. 84

2. Proposta de Aplicação de Resultados .................................................................................................... 85

3. Nota Final ............................................................................................................................................... 85

Balanço ....................................................................................................................................................... 86

Demonstração dos Resultados ................................................................................................................... 88

Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais ........................................................................... 90

Demonstração de Fluxos de Caixa ............................................................................................................. 92

Anexo às Demonstrações Financeiras ....................................................................................................... 94

Balancete Analítico da Contabilidade Geral – 31 de dezembro 2015 ...................................................... 121

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Nota Introdutória

O presente Relatório de Atividades e Contas procura refletir, com a maior objetividade possível, aquilo

que foi o exercício ao longo do ano de 2015, ano particularmente desafiante em várias dimensões da

gestão de uma instituição com a dimensão, o grau de complexidade e as condicionantes como aquelas

que se cruzam na Fundação Alentejo.

Se no plano do cumprimento dos objetivos estratégicos e das atividades a que nos tínhamos proposto em

sede de Plano de Atividades e Orçamento, registámos um desempenho globalmente positivo, no plano da

gestão financeira, à semelhança do que se registou no país e na maioria das instituições e empresas

nacionais, cresceram os desafios e, como se constata nas “Contas”, tivemos que gerir com particular

sensibilidade e ponderação os impactos decorrentes dos múltiplos atrasos que se registaram no

cumprimento dos pagamentos que são devidos à Fundação pelos serviços prestados pelas suas

valências.

Entre estes, pela sua expressão e relevância, contam-se os atrasos verificados ao nível do financiamento

contratualizado com o Programa Operacional Capital Humano para os cursos profissionais e impacto da

aplicação de alguns cortes em resultado da aplicação “cega” do normativo que sustenta o novo modelo

de financiamento assente nos custos unitários. Complementarmente, contribuiu para esta situação de

grande desafio à gestão financeira, as circunstâncias que, por razões internas e internacionais, tem

rodeado as transferências/pagamentos associados ao projeto de cooperação e prestação de serviços que

vimos realizando em Angola, de que daremos devida conta no respetivo capítulo do presente Relatório.

Assim, num primeiro plano e eventualmente o mais significativo para efeitos do presente documento, pelo

exigente esforço, coragem e determinação que exigiu da administração ao longo de todo o exercício,

salientamos as condicionantes financeiras e o seu impacto, designadamente no recurso mais intenso e

mais prolongado às contas caucionadas que a instituição tem mantido junto de entidades bancárias com

as quais vem trabalhando.

Também foi necessário acomodar no exercício, quer os custos determinados por determinação de

sentença judicial em sede de Tribunal de Trabalho e outros custos legais, quer um conjunto significativo

de custos associados ao processo de ajustamento dos nossos recursos humanos e consequente

compensações por caducidade, quer, ainda, por celebração de acordos de rescisão. Neste processo, e

ainda que estes pagamentos sejam, na sua generalidade projectados/desfasados no tempo, em termos

contabilísticos o seu impacto verifica-se integralmente neste exercício.

Como se verifica no capítulo referente aos recursos humanos, as medidas de ajustamento e

racionalização de recursos humanos, docente e não docentes, com vínculo permanente foi significativa,

da ordem dos cerca de 16 %, quer nos que respeita aos Contratos Sem Termo (CIT), quer aos Contratos

a Termo Certo, passando dos 140 para os 118, entre os finais de 2014 e o período homólogo de 2015.

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Este passo impunha-se, na sequência do encerramento do CNO – Centro Novas Oportunidades, da não

abertura de candidaturas para Formação de Adultos (Cursos e Unidade Modulares) e ainda, pela

concentração no Pólo sede da oferta de formação para jovens.

Num segundo plano, ainda que num exercício normal, sem os desafios e os constrangimentos antes

aludidos, devesse ser o cerne do presente documento, salientamos os resultados do exercício no que

respeita à atividade desenvolvida nas múltiplas valências e projetos que, de forma convergente e

complementar, servem o objeto da Fundação e concretizam a sua missão.

No caso concreto da valência fundadora do nosso projeto, a EPRAL, como se constata em capítulo

próprio deste Relatório, atingiram-se os objetivos e metas no que respeita à concretização das atividades

formativas previstas, ao nível de aproveitamento dos formandos, a sua colocação em estágios e, no caso

dos finalistas, nos níveis de empregabilidade verificável.

Nesta valência salienta-se a consolidação e afirmação do Pólo sede, da sua oferta formativa e do seu

número de formandos, em cursos profissionais e, subsidiariamente em cursos vocacionais, mas, por

outro lado, não podemos deixar de assumir a impossibilidade de contrariar o esvaziamento do Pólo de

Estremoz, apesar das estratégias implementadas e do esforço despendido para contrariar essa dinâmica,

tal não foi possível, quer pela redução demográfica que se tem registado no Alentejo e naquele território

em particular, quer pelo reforço das ofertas no seio da rede estatal de escolas secundárias, com o

consequente esforço das respetivas direções no sentido da fixação e manutenção dos jovens nas

respetivas comunidades educativas.

Assim, o Pólo de Estremoz, após a conclusão das turmas finalistas de 2014/2015, em Julho último,

mantém apenas um grupo residual de formandos de curso vocacional cuja conclusão do processo

formativo ocorrerá em Julho próximo. Após este ciclo aquele inestimável e riquíssimo equipamento,

verdadeiro património histórico e arquitetónico, terá que ser objeto da necessária redefinição do seu uso

e/ou da sua eventual alienação, pois trata-se de um imóvel propriedade da Fundação Alentejo, que

integra o seu património.

Ainda no que respeita à EPRAL, em 20 de Agosto de 2015 cumpriram-se 25 anos sobre o ato da sua

criação, pela assinatura do respetivo Contrato-Programa. Um quarto de século de história e de

perseverante percurso, num período de tantos desafios e redefinições, foi celebrado pelo lançamento de

um processo interno de consolidação do modelo pedagógico, através da contratualização, com a Área de

Prática e Investigação Pedagógica e Didática do Centro Regional de Porto da Universidade Católica, de

uma oficina pedagógica para a equipa docente, sob o lema “(re) aprender a ensinar e a avaliar no ensino

profissional: o saber em ação”, a qual teve início em Dezembro e se vai prolongar até ao final do ano

letivo em curso.

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Também neste contexto, de uma comemoração centrada na melhoria e crescente adequação/atualização

das práticas pedagógicas e modelos organizacionais, deu-se início a um novo processo formal de revisão

dos documentos estruturantes da Escola: Estatuto, Regulamento e Projeto Educativo.

Esta opção por um modelo de comemoração dos 25 anos centrada num olhar sobre a instituição e num

processo de melhoria contínua da sua prática, foi estimulada, também, pela realização de um ato

inspetivo, muito positivo e consequente, por parte da IGE, ocorrida na segunda metade do ano de 2015,

conforme capítulo específico deste Relatório.

No que respeita à Valência de Formação de Adultos, a sua atividade em 2015 foi fortemente

condicionada pela não abertura de candidaturas no âmbito do novo programa do FSE para os recursos

humanos, o Programa Operacional Capital Humano, o qual, ao contrário do que vinha acontecendo com

o POPH, não contemplou para 2015, ações orientadas especificamente para adultos como vinha

acontecendo com os Cursos EFA – Educação e Formação de Adultos e, muito especialmente, pela

flexibilidade e ajustabilidade, das Formações Modulares Certificadas.

Assim, para além do projeto de formação profissional em Hotelaria e Turismo a acontecer em Angola, a

Formação de Adultos, ao longo de 2015, centrou-se na realização de 4 percursos formativos, que

mobilizaram 89 adultos e 9 ações, comum público total de 176 adultos, no âmbito da “Vida Ativa” do

IEFP.

Refira-se que esta contração das ofertas formativas para adultos e o esforço de racionalização e

ajustamento de recursos humanos internos, determinou que, cada vez mais, no que respeita às equipas

formativas, haja uma completa “integração” da formação de adultos na EPRAL, ainda que a coordenação

organizativa e pedagógica desta atividade seja autónoma.

O CFA - Colégio Fundação Alentejo terceira valência da Fundação, no que respeita ao seu impacto na

comunidade e aos recursos humanos específicos é cada vez mais a segunda valência (31% dos recursos

humanos estão afetos a esta valência, contra os 69% da EPRAL). Ao longo de 2015 consolidou o seu

número de utentes/alunos, com um total de 154 crianças, 26% dos quais na creche, 43% no Jardim-de-

Infância e 31% nos quatro anos escolares do 1º ciclo. Este número de utentes, estando ainda aquém da

capacidade instalada, não deixa de ser um sinal de afirmação deste projeto sociopedagógico da

Fundação Alentejo no seio da comunidade, num tempo em que o empobrecimento das famílias tem

determinado uma maior concentração nas ofertas estatais e/ou uma entrada mais tardia no sistema.

Se, por um lado, não foi ainda objeto de alargamento o número de apoios sociais concedidos pela

Segurança Social, como seria expectável, refira-se contudo, como aspeto positivo, que o Colégio, na

sequência da candidatura ao INALENTEJO apresentada em 2014, das vertentes de Jardim-de-Infância e

1º ciclo, recebeu uma aprovação inicialmente condicionada (“em overbooking”), em Maio de 2015,

condicionamento este que, já em Fevereiro de 2016, acabou por ser levantado, isto é, o programa irá

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financiar as verbas validadas da candidatura apresentada, nos termos do contrato entretanto celebrado,

com o consequente impacto positivo no volume e gestão do empréstimo junto da CGD.

No plano mais institucional, refira-se que o processo de revisão dos Estatutos da FA, apresentado junto

da Presidência do Conselho de Ministros, em 2013, ao abrigo e em consequência da Lei-quadro das

Fundações (Lei 24/2012), teve finalmente um apreciação pelos serviços daquela entidade, comunicada

por ofício de Maio de 2015, apreciação essa que recomendava um conjunto de ajustamentos à proposta

apresentada. Após os procedimentos internos necessários, foram dadas respostas às referidas

recomendações e, em Novembro de 2015, apresentado à PCM a proposta final de Estatutos para a

necessária validação.

Logo que a mesma seja comunicada será desencadeado o necessário processo de renovação e de

conformação ao novo enquadramento estatutário dos órgãos sociais da Fundação.

Ainda no plano da conformação legal, refira-se a continuação do esforço para a aplicação sistemática da

“Contratação Pública”, patente na página online da Fundação e no Portal da Contratação Pública

(www.base.gov.pt), de que a realização do Concurso Público para o fornecimento de energia elétrica,

realizado em 2015, é exemplo.

Fernanda Ramos

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Missão, Visão e Valores

A Fundação Alentejo é um projeto de intervenção sociocultural que “persegue fins de interesse social, de

caráter educativo, cultural e de solidariedade, orientados para a valorização escolar e profissional dos

cidadãos, para a promoção da igualdade de oportunidade e de género e para o desenvolvimento

sustentável do território de intervenção, através da criação e manutenção de diferentes respostas sociais

e educativas integradas nos diferentes ciclos do sistema educativo pré-universitário” (artigo 4º dos

estatutos) orientado para o desenvolvimento sustentável da região, assumindo como:

Missão

A Fundação Alentejo tem como Missão a prestação de serviços, que visam a excelência, à comunidade,

promovendo a qualificação escolar e profissional e a cidadania ativa para alcançar uma sociedade de

progresso, mais justa, esclarecida, que respeite os direitos e liberdades de cada cidadão, serviços esses

que:

Concretizem projetos de caráter educativo, cultural e de solidariedade social, orientados

para o desenvolvimento sustentável do(s) seu(s) território(s) de intervenção.

Assumam a natureza de projetos de cooperação para o desenvolvimento na área da

educação e formação que contribuam para a promoção do desenvolvimento sustentável.

Promovam a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, pela integração qualificada no

mercado de trabalho e na sociedade do conhecimento e pelo exercício responsável de uma

cidadania esclarecida e participativa.

Visão

Contribuir para o bem-estar dos cidadãos, para a melhoria das suas condições de vida

através de uma educação e formação de excelência, que os prepare enquanto cidadãos livres,

conscientes, responsáveis e capacitados para participar ativamente numa sociedade globalizada

e que os capacite para a sua inserção profissional e para o empreendedorismo, dotando-os de

competências sociais, técnicas e profissionais que lhes permitam responder às exigências,

desafios e oportunidades da nova Era do Conhecimento.

Complementarmente desenvolver ações que sensibilizem, consciencializem, formem e

mobilizem os cidadãos para os valores dos direitos humanos, da justiça, da equidade, da

solidariedade, da responsabilidade social, da igualdade de género e do sentimento de

pertença a um só mundo.

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Valores

As organizações de hoje devem reger-se por um conjunto de imperativos e valores sociais, éticos e

ambientais, ao nível da sua atuação enquanto instituições, uma vez que irão, a posteriori, e numa relação

de causa e efeito, provocar impactos na sociedade civil, e por sua vez, irão ser reconhecidas, enquanto

instituições, através das suas práticas e condutas.

A Fundação Alentejo rege-se por padrões éticos de atuação que defendem o seu desempenho

enquanto instituição, onde imperam a honestidade e a lealdade na sua relação com todos os

stakeholders, promovendo a integridade na defesa dos seus princípios, a responsabilidade dos

próprios atos, o respeito pelos outros e a defesa de uma cidadania ativa e participativa com respeito

pelo ambiente.

Rege-se, ainda, pelos valores da educação para o desenvolvimento enquanto “processo dinâmico

interativo e participativo que visa a formação integral das pessoas; a consciencialização e compreensão

das causas dos problemas de desenvolvimento e das desigualdades locais e globais num contexto de

interdependência”.

Os valores da Fundação Alentejo não são somente um conjunto de regras e princípios, são, acima de

tudo uma partilha e aceitação de valores que devem a todo o momento ser Sentidos por todos os

colaboradores e, assim, tornarem-se parte integrante da cultura da instituição. A partilha de valores

comuns reforça os aspetos identitários de uma instituição o que origina um reforço da cultura

organizacional. Uma forte cultura organizacional, com valores claros, objetivos e sentidos por todos os

colaboradores, consolida a afirmação da instituição na sociedade e na forma como esta a reconhece.

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I - Recursos Humanos

Os recursos humanos são o elemento estratégico mais relevante em qualquer organização, assumindo

estes particular relevo, no caso da Fundação Alentejo, por se tratar de uma instituição cujo propósito é a

valorização escolar e profissional dos cidadãos, sendo, por isso, o potencial humano traduzido nas suas

competências, qualificação e empenhamento no projeto, fundamental para o sucesso da instituição na

concretização da sua ação.

Ao longo de 2015, a Fundação continuou a assumir o primado da estabilidade e da adequação dos

recursos humanos, a par de uma efetiva racionalização na sua gestão.

1. Caracterização dos Recursos Humanos

A Fundação Alentejo, conforme quadro abaixo, tinha ao seu serviço, em 31 de dezembro de 2015, 118

colaboradores, dos quais 99 com vínculo de trabalho à entidade, 13 prestadores de serviços, 5

trabalhadores integrados ao abrigo de programas do Instituto de Emprego e Formação Profissional

(IEFP), nomeadamente Estágio-Emprego (2) e Contrato Emprego-Inserção (3) e 1 trabalhador público em

regime de requisição.

Comparativamente com o ano de 2014, conforme quadro abaixo, constata-se uma contração expressiva

no volume de recursos humanos em relação ao registado no mesmo período no ano transato, mantendo-

se significativa a expressão dos colaboradores do género feminino (76%) no total das pessoas da

instituição.

Quadro 1 – Recursos humanos por género

Ano Masculino Feminino Total

Dez-14 30 110 140

Dez-15 28 90 118

Fonte: DSA – 31.Dez.2015

Gráfico 1 - Recursos humanos por género

Fonte: DSA – 31.Dez.2015

0

50

100

150

Masculino Feminino

30

110

28

90Dez-14

Dez-15

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Do conjunto das respostas socioeducativas da Fundação, a valência EPRAL continua a ser a mais

expressiva, com 69% dos recursos humanos da instituição, e o Colégio com 36 colaboradores, integra

31% do total dos recursos humanos.

A Formação em Angola, não encontra aqui representatividade, dado que os colaboradores envolvidos

nesta resposta formativa não o fazem em dedicação exclusiva ou maioritária.

Gráfico 2 - Recursos humanos por valência

Fonte: DSA – 31.Dez.2015

Gráfico 3 - Recursos humanos por valência

Fonte: DSA – 31.Dez.2015

A organização dos recursos humanos por categorias e funções coloca em evidência o peso do "Pessoal

Docente" que ascende a 42%, sendo o grupo mais significativo da estrutura humana, o que aliás vem de

encontro à natureza da Fundação enquanto instituição de educação-formação.

O grupo funcional com uma expressão também importante engloba os Auxiliares (de ação educativa e de

limpeza e manutenção), com um peso de 26% no total da estrutura orgânica, justificável pela diversidade,

duração diária, qualidade e exigências dos espaços formativos das várias respostas de educação-

formação.

69%

31%

EPRAL

Colégio

EPRAL Colégio

34

15

48

21

Docente Não Docente

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O terceiro grupo funcional, maioritariamente transversal a toda a instituição, às diversas valências, são os

Administrativos e Outros Técnicos, com um peso que ascende a 21%.

Os Dirigentes e Técnicos Superiores (não docentes) representam um peso de 11% na estrutura dos

recursos humanos da Fundação.

Quadro 2 – Recursos humanos por categoria e função

Categorias e Funções Nº %

Pessoal Não Docente

Dirigentes e Téc. Superiores

Dirigentes 5 11%

Téc. Superiores 8

Administrativos e outros Técnicos

Administrativos 20 21%

Outros Técnicos (restauração, informática) 5

Pessoal Auxiliar Auxiliares p/ Ação Educativa 16

26% Auxiliares Limpeza / Manutenção 15

Pessoal Docente

EPRAL / CFA

49 42%

Total 118 100% Fonte: DSA – 31.Dez.2015

Gráfico 4 - Recursos humanos por categoria e função

Fonte: DSA – 31.Dez.2015

Atendendo à natureza do vínculo laboral, verifica-se que há uma estabilidade dos recursos humanos da

instituição, o que espelha a abordagem implementada de gestão deste recurso. Esta abordagem tem o

objetivo de promover a qualidade e o sucesso das respostas educativas-formativas da Fundação, mas

coloca grandes desafios à gestão, face às presentes condicionantes financeiras e orçamentais.

11%

21%

26%

42%

Dirigentes e Técnicos Superiores

Administrativos e outros Técnicos(restauração, informática)

Pessoal Auxiliar

Pessoal Docente

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Gráfico 5 - Recursos humanos por vínculo

Fonte: DSA – 31.Dez.2015

A estabilidade do vínculo contratual regista-se tanto em relação ao pessoal docente como ao pessoal não

docente, sendo mais significativo nesta última categoria profissional, uma vez que, o pessoal docente é

aferido anualmente em função das áreas de formação a executar (turmas candidatadas e efetivamente

constituídas).

Do total dos recursos humanos ao serviço da Fundação Alentejo, em 31 de dezembro de 2015, os

contratados a termo representam 11%, sendo mais significativo o peso deste vínculo contratual na

categoria profissional dos não docentes do que nos docentes, 13% e 8% respetivamente.

Como se pode observar, a Fundação acolhe ainda 11% de colaboradores externos, contratados em

regime de prestação de serviços, sobretudo formadores da componente técnica, cuja colaboração ocorre

em áreas que pela sua especificidade não requerem uma afetação de recursos humanos a tempo

integral.

No final do ano 2015, integrados ao abrigo de programas do IEFP, encontram-se 4% dos colaboradores,

nomeadamente Estágio-Emprego (1,7%) e Contrato Emprego-Inserção (2,5%).

Gráfico 6 - Recursos humanos (não docentes) por vínculo

Fonte: DSA – 31.Dez.2015

72,9%

11,0%

0,8%11,0%

1,7% 2,5%C. Sem Termo

C. Termo Certo

Regime de Requisição

C. Prestação de Serviços

Estágio Profissional

C. Emprego-Inserção

79,71%

13,04%1,45% 1,45% 4,35%

C. Sem Termo

C. Termo Certo

C. Prestação de Serviços

Estágio Profissional

C. Emprego-Inserção

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Gráfico 7 - Recursos humanos (docentes) por vínculo

Fonte: DSA – 31.Dez.2015

Ao longo do ano 2015, no âmbito do processo de reestruturação e ajustamento dos recursos humanos da

instituição, com vista à promoção de condições de sustentabilidade e viabilidade financeira à Fundação,

registou-se a saída de 14 colaboradores com vínculo de contrato sem termo, por extinção dos respetivos

postos de trabalho, dos quais 13 com acordo de cessação, e a cessação de 1 trabalhador efetivo por

iniciativa do próprio.

Registou-se, ainda, a saída de 4 trabalhadores contratados a termo certo, dos quais 3 por motivo de

caducidade de contrato e 1 por iniciativa do trabalhador, e a cessação de 1 estagiário ao abrigo da

Medida Estágio Emprego, por ter atingido o limite de faltas e de 2 trabalhadores ao abrigo da Medida

Contrato Emprego Inserção, 1 por ter atingido o limite de faltas e outro por caducidade do contrato.

Para suprimir necessidades da valência do Colégio Fundação, foram admitidas 2 colaboradoras com

vínculo de contrato de trabalho a termo, uma das admissões corresponde à integração de destinatária de

programas de promoção do emprego do IEFP, designadamente da Medida Estágio Emprego.

Ao abrigo de programas do IEFP, nomeadamente Estágio-Emprego e Contrato Emprego-Inserção foram

integrados, ainda, 3 estagiárias (1 educadora e 2 auxiliares de cuidados de crianças), 3 trabalhadores

para apoio à ação educativa e 2 para apoio nos serviços gerais.

No quadro de estabilização dos recursos humanos e para suprimir necessidades não temporárias, no ano

2015, 13 colaboradores viram o respetivo contrato a termo convertido em contrato sem termo.

2. Formação Contínua dos Recursos Humanos Internos

No ano 2015, a Fundação promoveu o envolvimento dos seus quadros em ações externas relevantes

para a atividade da entidade e das suas valências e autorizou a frequência de ações de formação externa

da iniciativa de colaboradores com o objetivo de melhorar o seu desempenho profissional, algumas das

quais decorreram em horário laboral.

63,3%8,2%2,0%

24,5%

2,0%

C. Sem Termo

C. Termo Certo

Regime de Requisição

C. Prestação de Serviços

Estágio Profissional

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16

Ao longo do ano, a Fundação estabeleceu protocolos de formação com várias entidades, nomeadamente

Fundação Manuel dos Santos e Universidade Católica Portuguesa - Centro Regional do Porto, com o

objetivo de proporcionar aos trabalhadores formação de qualidade.

Da formação frequentada por colaboradores, por iniciativa ou com autorização da Fundação, sob a forma

de seminários, workshops, ações/sessões de formação, destacam-se:

Sessão de formação PORDATA - Base de Dados de Portugal Contemporâneo, promovida

pela Fundação Francisco Manuel dos Santos em 01 de junho de 2015;

Curso de Formação (Re)Aprender a Ensinar e Avaliar nos Cursos Profissionais: o saber

em ação, promovido pela Universidade Católica Portuguesa - Centro Regional do Porto, iniciado

em 29 de dezembro de 2015 (a concluir em 2016);

Sessão de esclarecimento Medida Cheque-Formação, promovida pelo IEFP e o NERE -

Núcleo Empresarial da Região de Évora;

Sessão de apresentação da Plataforma da Nova Segurança Social Direta, promovida Centro

Distrital de Évora do Instituto da Segurança Social, I.P.;

Curso de Intervenção Psicológica em Situação de Catástrofe, promovido pela Ordem dos

Psicólogos Portugueses;

Formação "National Peer Training", promovida pela ANQEP - Agência Nacional para a

Qualificação e o Ensino Profissional e o Europeerguid-RVC;

Roadshow "Serviços Partilhados e Compras Públicas - Inovar com Valor", promovido pela

eSPap - Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública;

Seminário "Crescer para Expandir - Oportunidades de Negócio, Inovação e

Internacionalização", promovida pela AIP - Associação Industrial Portuguesa, a SPi -

Associação Portuguesa para a Inovação, o NERE - Núcleo Empresarial da Região Alentejo e o

BancoBic;

Seminário "Garantia da Qualidade na Educação e Formação Profissional", promovido pela

ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e a ANESPO - Associação Nacional de Escolas

Profissionais;

Curso Formação "Nós Professores. Habitar o Futuro", promovido pelo Centro de Formação

Beatriz Serpa Branco.

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17

Quadro 3 – Recursos humanos envolvidos na formação contínua

Formação N.º

Participantes

Sessão de formação PORDATA - Base de Dados de Portugal Contemporâneo 21

Curso de Formação (Re)Aprender a Ensinar e Avaliar nos Cursos Profissionais: o saber em ação

20

Sessão de esclarecimento Medida Cheque-Formação 2

Sessão de apresentação da Plataforma da Nova Segurança Social Direta 3

Curso de Intervenção Psicológica em Situação de Catástrofe 1

Formação "National Peer Training" 2

Roadshow "Serviços Partilhados e Compras Públicas - Inovar com Valor", 1

Seminário "Crescer para Expandir - Oportunidades de Negócio, Inovação e Internacionalização"

1

Seminário "Garantia da Qualidade na Educação e Formação Profissional", 2

Curso Formação "Nós Professores. Habitar o Futuro" 3

Fonte: DSA – 31.Dez.2015

II – Valências, Serviços e Projetos em Curso

1. EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo

1.1. Caracterização da População Escolar (Formandos/as e Turmas)

No início do ano Letivo de 2015-2016 frequentavam a Escola Profissional da Região Alentejo (Pólos de

Estremoz e de Évora) 569 jovens (503, em Cursos Profissionais – N4, 12º. Ano do ensino secundário;

68, em Cursos Vocacionais – 3º. Ciclo do ensino básico), agrupados em 26 grupos-turma:

Quadro 4 - AL 2015-2016 – EPRAL - População escolar, por cursos e anos escolares (Distribuição absoluta)

Cursos/Níveis 1º. Ano 2º. Ano 3º. Ano Totais

Alunos/as Turmas Alunos/as Turmas Alunos/as Turmas Alunos/as Turmas

Profissionais 181 7 150 7 172 8 (a) 503 22

Vocacional 46 2 20 2 - - 66 4

Totais 227 9 170 9 172 8 569 26

a) Os CP de Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade e de Técnico de Organização de Eventos, constituem grupo-turma único.

Fonte: DTP – Mar. 2015

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18

Gráfico 8 - Distribuição absoluta da população escolar por anos curriculares - AL 2015-2016 Pólos de Évora e de Estremoz

Fonte: DTP – Mar. 2015

O nº total de formandos/as no 1º. Ano de formação (Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais)

representava cerca de 39,9% do total da população escolar; os de 2º. Ano, cerca de 29,9% e os de 3º.

Ano, cerca de 30,2%.

O nº. médio de alunos/as/turma era de 25, no 1º. Ano, de 19, no 2º. Ano, e de 22 (no 3º. Ano). O nº.

médio de formandos/as-turma no 2º. Ano é claramente “afetado” pelo nº. de formandos em turmas de 2º.

Ano em Cursos Vocacionais (20/2). Em Cursos Profissionais este nº. médio é de 21 formandos/as turma

(mais exatamente 21,4).

Globalmente, do ponto de vista quantitativo, não se verificaram alterações muito substantivas na

população escolar do Pólo de Évora da EPRAL.

Embora o estabelecimento de uma relação entre a evolução da população escolar e a atratividade da

oferta formativa junto de jovens e suas famílias envolva uma problemática mais complexa, o ligeiro

aumento do nº. global de alunos/as no 1º. Ano de formação e a diversificação, da oferta formativa

alargada ao 3º. Ciclo do ensino básico (Cursos Vocacionais), nomeadamente no Pólo de Évora da

EPRAL, permitiram-nos manter um nível operacional muito próximo da realidade do ano escolar anterior,

pese embora a diminuição sistemática do nº. de jovens no nível secundário e no 3º. ciclo do ensino

básico no sistema educativo regional e, internamente, a circunstância de estar em funcionamento uma

única turma de Cursos Vocacionais no Pólo de Estremoz da EPRAL, com apenas 5 formandos/as em

frequência.

O aumento de população escolar verificado no Pólo de Évora foi de 26 formandos/as relativamente ao

ano escolar transato (227 vs 201 formandos/as, no 1º. Ano, relativamente a 2014-2015).

0 100 200 300 400 500 600

1º. Ano

2º. Ano

3º. Ano

População Escolar

1º. Ano

2º. Ano

3º. Ano

População Escolar

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19

Gráfico 9 - Distribuição relativa da população escolar anos curriculares AL 2015-2016

Fonte: DTP – Mar. 2015

Em termos relativos, os/as formandos/as em turmas de 1º. Ano, representavam cerca de 40% da

população escolar, os/as de 2º. Ano cerca de 30% e os/as de 3º. Ano, igualmente cerca de 30%.

Desagregando os níveis de escolaridade, tínhamos cerca de 88,4% da população em frequência de

Cursos Profissionais e 11,6%, em Cursos Vocacionais:

Quadro 5 – Formandos em Frequência por tipologia/nível de ensino

Tipologia/Níveis de ensino de Cursos Nº. total de formandos/a em frequência

N %

PROFISSIONAIS (N4 – 12º. ANO) 503 88,4

VOCACIONAIS (3º. Ciclo do ensino básico) 66 11,6

Fonte: DTP – Mar. 2015

Gráfico 10 - População escolar - Profissionais/Vocacionais - AL 2015-16

Fonte: DTP – Mar. 2015

Na desagregação de níveis de escolaridade e quanto à distribuição relativa por anos escolares nos

Cursos Profissionais tínhamos 36% no 1º. Ano, 30% no 2º. Ano e 34% no 3º. Ano:

40%

30%

30%1º. Ano

2º. Ano

3º. Ano

569

0 100 200 300 400 500 600

Cursos Profissionais N4 - 12º. Ano

Cursos Vocacionais (3º. Ciclo)

População Escolar

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20

Gráfico 11 - Distribuição relativa de formandos/as por anos curriculares - Cursos Profissionais AL – 2015-2016 - Pólo de Évora

Fonte: DTP – Mar. 2015

Quanto aos Cursos Vocacionais, tínhamos 70% no 1º. Ano e 30% no 2º. Ano.

Gráfico 12 - Distribuição relativa de formandos/as por anos curriculares - Cursos Vocacionais Pólos de Estremoz e de Évora - AL 2015-2016

Fonte: DTP – Mar. 2015

A população escolar (569 jovens), englobando todos os anos curriculares e cursos em funcionamento,

era maioritariamente constituída por homens (290 alunos/279 mulheres). Esta realidade inflete

ligeiramente a relação na distribuição de formandos/as por género, a qual, nos amos escolares

antecedentes era habitualmente “favorável” ao grupo feminino.

Gráfico 13 – Distribuição Relativa da População Escolar por Género – AL 2015-2016

Fonte: DTP – Mar. 2015

Todavia, se tomarmos a desagregação de dados por níveis de escolaridade e tipologia de Cursos,

embora a tendência seja idêntica, os valores relativos aproximam-se, aliás, igualam-se praticamente, no

que concerne aos Cursos Profissionais e acentuam-se no que concerne aos Cursos Vocacionais:

36%

30%

34% 1º. Ano

2º. Ano

3º. Ano

70%

30%1º. Ano

2º. Ano

51%49% MASC

FEM

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

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Quadro 6 - Distribuição Relativa da População Escolar por Género por Tipologia/Nível de Ensino

Tipologia/Níveis de ensino de Cursos

Nº. total de formandos/a em frequência

Masculino Feminino

N % N %

PROFISSIONAIS (N4 – 12º. ANO) 252 50,1 251 49,9

VOCACIONAIS (3º. Ciclo do ensino básico) 38 57,6 28 42,4

Fonte: DTP – Mar. 2015

Gráfico 14 – Distribuição Relativa da População Escolar por Género – Cursos Profissionais - AL 2015-2016

Fonte: DTP – Mar. 2015

Gráfico 15 – Distribuição Relativa da População Escolar por Género – Cursos Vocacionais - AL 2015-2016

Fonte: DTP – Mar. 2015

Na abordagem da origem geográfica dos/as formandos/as, considerámos à partida a diferenciação entre

Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais, atendendo ao funcionamento destes nos Pólos de Estremoz

e de Évora.

Assim, a população escolar envolvida em Cursos Profissionais, englobando todos os anos curriculares e

cursos em funcionamento, era maioritariamente constituída por jovens provenientes de localidades do

Concelho de Évora (277/503, 55,1%). Esta realidade diverge do observado no ano escolar transato, em

que registávamos 53% de formandos/as provenientes de localidades exteriores ao Concelho de Évora.

Daqui que possamos confirmar a atratabilidade da oferta formativa da EPRAL relativamente a jovens

eborenses, isto é, residentes em localidades intra-concelhias, e sobretudo relativamente à Região

Alentejo, relativamente à qual verificamos que a proveniência de jovens em formação é da ordem dos

quase 90%.

50%50%MASC

FEM

58%

42%MASC

FEM

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

22

Quadro 7 - Origem da população escolar Cursos Profissionais - Pólo de Évora - AL 2015-2016

CURSOS PROFISSIONAIS AL 2015-2016

Formando/As Proveniência

N Masc Fem

Concelho De Évora

Alentejo

N % N % N % N %

CF 2015-2018 Turmas de 1º. Ano

181 99 54,7 82 45,3 67 37,0 163 90,1

CF 2014-2017 Turmas de 2º. Ano

150 72 48,0 78 52,0 72 48,0 132 88,0

CF 2013-2016 Turmas de 3º. Ano

172 81 47,1 91 52,9 88 51,2 155 90,1

TOTAIS 503 252 50,1 251 49,9 277 55,1 450 89,5

Fonte: DTP – Mar. 2015

Por seu lado, a população escolar envolvida em Cursos Vocacionais, englobando todos os anos

curriculares e cursos em funcionamento, bem como os dados relativos aos Pólos de Estremoz e de

Évora, era também maioritariamente constituída por jovens provenientes de localidades dos Concelhos

de Estremoz e de Évora (designados na tabela abaixo por Concelhos-sede), na ordem de acima de 70%.

Verificamos a mesma tendência significativamente maioritária quanto à proveniência “Região Alentejo”,

superior a 80%.

Quadro 8 - Origem da população escolar Cursos vocacionais - Pólos de Évora e Estremoz - AL 2015-2016

CURSOS VOCACIONAIS (3º. Ciclo)

AL 2015-2016

Formando/As Proveniência

N Masc Fem

Concelhos-Sede

(Evr+Etz) Alentejo

N % N % N % N %

TOTAIS 66 38 57,6 28 42,4 47 71,2 54 81,8

Fonte: DTP – Mar. 2015

A agregação de dados, de níveis de escolaridade e de tipologia de Cursos, aponta para cerca de 88,6%

de jovens em formação na EPRAL (504/569) provenientes de localidades da Região Alentejo e de cerca

de 56% de jovens provenientes das localidades “Concelhos-sede”, Estremoz e Évora (324/569).

Gráfico 16 – Origem dos/as formandos/as - ALENTEJO vs outras regiões – AL 2015-2016

Fonte: DTP – Mar. 2015

Gráfico 17 – Origem dos/as formandos/as – Évora e Estremoz vs outros concelhos – AL 2015-2016

89%

11%

ALENTEJO

OUTROS

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

23

Fonte: DTP – Mar. 2015

Quadro 9 - Cursos/Turmas em funcionamento no AL 2015-2016 - Pólos de Estremoz e de Évora

CURSOS PROFISSIONAIS NÍVEL IV ÉVORA

TURMAS

ESTREMOZ

TURMAS

TOTAL/TURMAS

1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º T

Cursos Profissionais – N4 (12º. Ano, ensino secundário)

Área de Formação de Audiovisuais e Produção dos Media

Multimédia 2 2 1 2 2 1 5

Vídeo 1 1 1

Área de Formação de Marketing e Publicidade

Comunicação/ Marketing, Rel. Pub. e Publicidade 1 1 1 a)

Organização de Eventos 1 1 1 a)

Área de Formação de Gestão e Administração

Gestão 1 1 1

Área de Formação de Indústrias Agro-alimentares

Processtº. e Controlo de Qualidade Alimentar 1 1 1

Área de Formação de Construção Civil

Construção Civil 1 1 1

Área de Formação de Serviço de Apoio a Crianças e Jovens

Apoio à Infância 1 1 1 1 1 1 3

Área de Formação de Hotelaria e Restauração

Restauração 2 2 2 2 2 2 6

Receção 1 1 1

Área de Formação de Tecnologias da Saúde

Auxiliar de Saúde 1 1 1 1 2

SUB TOTAL 7 7 8 1 7 7 8 22

22 (a) 0 22 (a)

Cursos Vocacionais (3º. Ciclo, ensino básico)

Hotelaria e Turismo 1 - - 1 1

Tecnologias e Técnicas de Comunicação Digital 1 1 1

Trabalhos Social e Intervenção Educativa 1 1 1

Moda, Costura e Marroquinaria 1 1 1

SUB TOTAL 2 1 1 2 2 - 4

3 4

TOTAL 25 1 26

a) Constituem grupo-turma único

Fonte: DTP – Mar. 2015

Numa análise muito sumária, salientamos que se encontram em funcionamento um total de 26 grupos

turma, agregando todos os níveis de escolaridade e tipologias de Cursos, com predominância para a

57%

43%EVR+ETZ

OUTROS

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24

áreas de Hotelaria e Turismo (8 grupos-turma) e de Audiovisuais e Produção dos Media (7 grupos-

turma).

1.2. Provas de Aptidão Profissional

No final do 2012-2015, considerados os Pólos de Estremoz e de Évora da EPRAL, foram apresentadas

161 Provas de Aptidão Profissional, cuja distribuição apresentamos, identificando, curso-a-curso, o nº. de

formandos/as, a notação média das Provas e as entidades externas que integraram os respetivos Júris

de Avaliação.

Quadro 10 – Provas de Aptidão Pedagógica

CURSO N Notaçã

o Média

Júri de Avaliação - Entidades externas

A 2D 3D 16 14,4 Universidade de Évora/Núcleo Minerva ARQUI 300 - Projetos de Arquitetura e Serviços

de Informática, Lda

AI 22 18,2 Universidade de Évora/DP Educação CME/Divisão Socioeducativa

CMRPP 23 15,3 NERE – Núcleo Empresarial da Região de Évora Soc. Central de Cervejas e Bebidas, SA (Deptº.

Mark. e Vendas)

CCIVIL 13 16,5 AECOPS (Delegação de Évora) IP Portalegre/Esc. Superior de Tecnologia e Gestão

MULT (a) 11 15,4 Universidade de Évora/Núcleo Minerva Universidade de Évora/Audiovisuais

PCQA 19 15,3 CERTIS – Controlo e Certificação Alimentar DECO – Associação Portuguesa de Defesa do

Consumidor

REC 19 16,6 ERT - Turismo de Alentejo ADHP – Associação de Diretores de Hotel de

Portugal

REST 24 15,1 Turismo de Portugal, IP/ESHT Lisboa ERT Turismo de Alentejo

VÌDEO (a) 12 15,7 Universidade de Évora/Núcleo Minerva Universidade de Évora/Audiovisuais

a) Constituíram grupo-turma único N = nº. de PAP apresentadas

Fonte: DTP – Mar. 2015

Gráfico 18 - Provas de Aptidão Pedagógica

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

25

Fonte: DTP – Mar. 2015

1.3. Conclusão de Curso (Diplomados/as)

No final do CF 2012-2015, considerados os Pólos de Estremoz e de Évora da EPRAL, concluíram

integralmente a sua formação 149 finalistas, correspondendo a uma taxa de conclusão global da ordem

dos 84,2%, relativamente ao nº. de jovens que se encontravam matriculados no 3º. Ano no Ano Letivo de

2013-2014, e de 72%, relativamente ao nº. de formandos/as que iniciaram a sua formação no início do

ciclo formativo em apreço.

São de destacar as turmas dos Cursos Profissionais de Técnico de Apoio à Infância (Pólo de Évora) e

de Técnico de Restauração (Pólo de Évora), com uma taxa de conclusão de 88%, quer face ao nº. de

matriculados/as no 1º. Ano de formação, quer face ao nº. de matriculados/as no 3º. Ano de formação.

A turma de Técnico de Construção Civil (Pólo de Évora) apresenta os resultados finais menos

conseguidos, abaixo dos valores médios de referência, com taxas de conclusão de 50% e de 72,2%, face

aos/às matriculados no 1º. e no 3º. Ano de formação, respetivamente.

Gráfico 19 - Distribuição relativa dos/as Diplomados/as - CF 2012-2015

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

Técnico de Animação 2D e 3D

Técnico de Apoio à Infância

Técnico de Comunicação, Marketing, Relações…

Técnico de Construção Civil

Técnico de Multimédia

Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade…

Técnico de Receção

Técnico de Restauração

Técnico de Vídeo

Notação média global

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26

Pólos de Estremoz e de Évora

Fonte: DTP – Mar. 2015

1.4. Pós-formação

Os dados relativos aos percursos pós-formação dos/as diplomados/as estão em apuramento no âmbito

dos trabalhos de implementação do sistema de garantia de qualidade (EQAVET), prevendo-se que

estejam disponíveis no final de abril/2016. Foi já enviado aos/às diplomados/as um questionário

adequado a esta finalidade, contemplando as variáveis exigíveis no quadro do sistema de garantia de

qualidade, sendo de salientar a identificação de entidades empregadoras a fim de que, seguidamente,

seja apurado o seu grau de satisfação relativamente ao nível de competências demonstradas no

exercício profissional, ou local de trabalho.

1.5. Formação em Contexto Real de Trabalho (FCT)

Envolvendo os Cursos-Turma em funcionamento no ano escolar de 2015-2016, considerados os Pólos de

Estremoz e de Évora da EPRAL, foram envolvidos/os 357 formandos/as em ações de formação em

contexto real de trabalho (FCT) correspondendo a outros tantos Estágios Curriculares e a um volume de

horas de formação em contexto real de trabalho superior a 96.000.

Não se verificaram quaisquer constrangimentos na procura e seleção de entidades de acolhimento para

os jovens formandos, tendo sido privilegiadas na colocação de formandos/as em FCT as entidades que

nos garantiram boas condições de trabalho (organização do trabalho e ambiente tecnológico) e de tutoria

interna.

Salientamos ainda o facto de mais de 70% dos estágios terem sido realizados em empresas-

organizações com atividade no Distrito de Évora e mais de 95% na Região Alentejo.

1.6. Caracterização do Grupo de Formadores/as EPRAL

16 22 20 1321 17 18 22

149

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

27

Considerando o ano escolar iniciado no ano de 2015 e as necessidades de docentes associadas ao

Plano de Formação 2015-2016 da EPRAL, perspetivava-se o envolvimento de um total de 37

formadores/as, número que veio a concretizar-se, distribuídos/as pelas seguintes categorias:

Quadro 11 - Distribuição de Docentes por vínculo contratual

Docentes Nº

Docentes com Contrato de Trabalho sem termo e a tempo integral 25

Docentes com Contrato de Prestação de Serviços (para suprimento de necessidades pontuais) 12

TOTAL 37

Fonte: DTP – Mar. 2015

Os docentes a exercerem a sua profissão a tempo integral (25 pessoas) representavam 67,6% do

universo de formadores/as (37 pessoas). Os/as docentes prestadores/as de serviço, representavam cerca

de 32,4%.

Gráfico 20 – Distribuição de docentes por vínculo contratual

Fonte: DTP – Mar. 2015

Do ponto de vista da distribuição por género, considerado o universo agregado de ambas as

categorias, predominava o grupo feminino com 56,8% (21 pessoas).

Gráfico 21 – Distribuição de docentes por género

Fonte: DTP – Mar. 2015

0 5 10 15 20 25 30 35 40

CIT

PS

TOTAL

CIT

PS

TOTAL

43%

57%MASC

FEM

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28

Atendendo a qualificações profissionais, e considerando o mesmo universo, o grupo de docentes

profissionalizados/as representava cerca de 76% (28 pessoas), sendo de salientar que todos/as os/as

docentes de disciplinas de componentes socioculturais e científicas de cursos profissionais eram

licenciados/as e profissionalizados/as, isto é, qualificados/as para a docência, conforme exigido por Lei.

Gráfico 22 – Distribuição de docentes por qualificação para a docência

Fonte: DTP – Mar. 2015

Atendendo ao nível e habilitações académicas, para o mesmo universo global de 37 docentes,

verificou-se que 86,5% dos/as docentes (32) eram titulares de licenciatura e que, de entre estes, 27% (10

docentes) eram titulares de estudos pós-graduados (Doutoramento, Mestrado, Pós-graduação, etc.) e

14% não licenciados.

Gráfico 23 - Distribuição de docentes por habilitações académicas

Fonte: DTP – Mar. 2015

No que se refere ao tempo médio de serviço dos/as docentes, do quadro privativo da FA/EPRAL, era de

17 anos (exercidos na Escola Profissional da Região Alentejo).

Quanto à idade (em média) dos/as docentes, do quadro privativo da FA/EPRAL, era de 44,6 anos (45,6,

para o grupo feminino e 42,3, para o grupo masculino).

76%

24%

PROFISS

Ñ PROFISS

86%

14%

LIC

Ñ LIC

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29

1.7. Atividades Orientadas para a comunidade escolar e para a consolidação das relações com a

comunidade

Auditoria a cabo da Agência para a Coesão e Desenvolvimento

Março/2015

POPH – Programa Operacional Potencial Humano

Trabalho de Campo: 4 a 6 de Março

Todos os itens do dossiê técnico-pedagógico em apreciação foram declarados em conformidade.

Intervenção IGEC (Inspeção-geral de Educação e Ciência)

Outubro-Novembro/2015

Esta intervenção da IGEC permitiu-nos constatar a necessidade de reformulação e de aperfeiçoamento

de instrumentos estruturantes da organização e funcionamento da EPRAL, essencialmente:

Projeto Educativo (revisão e atualização);

Regulamento Interno (revisão e atualização, em conformidade com a Portaria 74-A/2013 de

15/02);

Regulamentos e documentos orientadores de PAP (Provas de Aptidão Profissional) e de FCT

(Formação em Contexto de Trabalho);

Avaliação de aprendizagens (clarificação de critérios de avaliação e de classificação de

aprendizagens).

No final do 1º. Período do ano escolar 2015-2016, foram apresentados pela Direção Técnico-pedagógica

e aprovados pelo Conselho Pedagógico da EPRAL (Dezembro 2015): Regulamento de Avaliação de

Aprendizagens; Regulamento de Provas de Aptidão Profissional; Regulamento de Formação em Contexto

de Trabalho.

O Projeto Educativo e o Regulamento Interno da EPRAL encontram-se em revisão e reformulação,

prevendo-se que venham ser concluídos e aprovados até final do ano escolar.

Foram também identificadas necessidades de formação profissional docente (cf. “Formadores –

Formação Profissional”).

Sistema de Garantia de Qualidade

EQAVET

Enquadramento legislativo e normativo: DL 92/2014 de 20/06

O Decreto-lei 92/2014, de 20 de junho (Regime Jurídico das Escolas Profissionais) estabelece (Cap. VI,

Artº. 60º., 61º. e 62º.) a obrigatoriedade para as escolas profissionais de implementação de sistemas de

garantia da qualidade articulados com o Quadro EQAVET (Quadro de Referência Europeu da Garantia da

Qualidade para a Educação e Formação Profissionais).

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A implementação de sistemas de garantia de qualidade articulados com o Quadro EQAVET é fator de

apreciação e de ponderação das candidaturas pedagógica (SIGO) e financeira (POCH). Este sistema de

garantida de qualidade permite ainda dar cumprimento aos requisitos do programa de avaliação externa

das escolas (IGEC)

Compete à ANQEP, a promoção, acompanhamento e apoio à implementação dos sistemas de garantia

de qualidade bem como a sua certificação enquanto sistemas EQAVET.

Neste âmbito participámos nas reuniões de trabalho dinamizadas pela ANQEP (abril e setembro/2015) e

estamos a desenvolver os trabalhos concomitantes:

proposta para elaboração do Documento-base (compromisso com a garantia da qualidade da

oferta de ensino e formação profissional) e Plano de Ação;

proposta de implementação do Sistema de Garantia da Qualidade, no âmbito da EPRAL.

Referenciação de Cursos Profissionais ao CNQ (disciplinas das componentes de formação

técnicas)

Enquadramento legislativo e normativo: DL 91/2013 de 10/07, PT 74-A/2013 de 15/02, CIRC-ANQEP

3/2015, de 15/07.

Por força dos dispositivos e normativos legais identificados, por forma a garantir a certificação das

qualificações profissionais obtidas no âmbito dos Cursos Profissionais e respetivas “saídas profissionais”,

as disciplinas das componentes de formação técnica, passam a ser constituídas por UFCD (Módulos) do

CNQ.

Na primeira fase de implementação do processo de referenciação ao CNQ (2016) e nos termos da

Circular ANQEP 3/2015, de 15/07 no que concerne à oferta formativa da EPRAL em funcionamento,

estão nesta condição a partir do ano escolar 2015-2016: Técnico Auxiliar de Saúde; Técnico de

Multimédia; Técnico de Restauração (Cozinha-pastelaria e Restaurante-bar).

Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP)

Assinatura de Protocolo de Cooperação com o Instituto Politécnico de Portalegre IPP), visando a

implementação de CTeSP na EPRAL, nomeadamente:

a) No âmbito da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IPP, CTeSP em

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS MULTIMÉDIA, CTeSP em MARKETING E VENDAS e

CTeSP em REABILDIATÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFÍCIOS;

b) No âmbito da Escola Superior de Educação do IPP, CTeSP em ACOMPANHAMENTO DE

CRIANÇAS E JOVENS.

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JORNADAS PEDAGÓGICAS – ANESPO (Associação Nacional de Escolas Profissionais) /2015

“25 anos ao serviço da Educação e Formação”

Escola Profissional de Matosinhos,

Matosinhos, 17 de julho/2015

SEMINÁRIO ANESPO/ANQEP

“Garantia de Qualidade na Educação e Formação Profissional”

Fórum Luísa Todi

Setúbal, 23 de abril/2015

SEMINÁRIO ANESPO/ANQEP

“Integração dos Cursos Profissionais no Catálogo Nacional de Qualificações”

Escola Profissional da Moita

Moita, 23 de julho/2015

SEMINÁRIO INTERNACIONAL FIDESTRA

ASSOCIAÇÃO PARA A FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DOS

TRABALHADORES

(Federação Europeia dos Trabalhadores Democratas Cristãos)

“Educação Profissional: um contributo para o mercado de trabalho no âmbito do Diálogo Social

Europeu”

Escola Profissional Lago Cerqueira

Amarante, 8 e 9 de maio/2015

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32

Destacamos ainda a participação nas atividades de promoção do Projeto Educativo, de colaboração e de

cooperação com a comunidade, abaixo indicadas:

AUDIOVISUAIS (ANIMAÇÃO 2D E 3D, MULTIMÉDIA E VÍDEO)

Participação no FIKE (Festival Internacional de Kurtas de Évora, junho/2015), sessões

promocionais: apresentações 9 de trabalhos realizados por diplomados/as e formandos/as dos

Cursos Profissionais de Técnico de Animação 2D e 3D, Técnico de Multimédia e Técnico de

Vídeo.

Participação no Concurso “Cartaz do Mês da Juventude” (Câmara Municipal de Évora).

Participação no Concurso “Nova linha gráfica do POCH”.

Reportagem audiovisual da “Corrida da Cidade de Vendas Novas/2015”

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CIDADANIA E VOLUNTARIADO SOCIAL

Constituição de um grupo de voluntários/as na EPRAL, no quadro do projeto “Youngvolunteam”

(Programa, das Associações “Entrajuda” e “Sair da Casca, de sensibilização das comunidades

educativas para a prática do Voluntariado como expressão de Cidadania Ativa)

Participação na iniciativa “Parlamento dos Jovens”

Ensino Básico (Formandos/as de Cursos Vocacionais)

Tema: “Racismo, Preconceito, Discriminação. Ao debate!”

Ensino Secundário (Formandos/as de Cursos Profissionais)

Tema: “Assimetrias Litoral/Interior. Que soluções?”

46º. ANIVERSÁRIO DO “DIÁRIO DO SUL”

(Iniciativa: Grupo Diário do Sul)

Évora, fevereiro/2015 (Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Comunicação, Marketing, Relações

Públicas e Publicidade, Técnico de Multimédia, Técnico de Organização de Eventos, Técnico de Vídeo).

BTL – BOLSA DE TURISMO DE LISBOA

(Parceria com a CM de Portel)

Showcooking – Confeção da Açorda

Lisboa, fevereiro/2015

(Técnico de Restauração)

FUTURÁLIA/2015

Lisboa, março/2015

(Técnico de Marketing, Relações Públicas e Publicidade e Técnico de Organização de Eventos)

I ENCONTRO DE VOLUNTARIADO DA JUVENTUDE

Fundação Eugénio de Almeida

Évora, março/2015

(Técnico de Gestão e Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade)

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CONGRESSO DAS AÇORDAS

(Iniciativa da Câmara Municipal de Portel)

Showcooking

Portel, março/2015

(Técnico de Restauração)

SEMINÁRIO “VOLUNTARIADO NO MUNDO”

Universidade de Évora

Évora, abril/2015

(Técnico Auxiliar de Saúde)

DESAFIO PELA SAÚDE

(Parceria com o Hospital do Espírito Santo)

Workshop – alimentação saudável

Lisboa, abril/2015

(Técnico de Restauração)

SEMINÁRIO “ANIMAÇÃO TURÍSTICA E GESTÃO HOTELEIRA”

Universidade de Évora

Évora, maio/2015

(Técnico de Receção)

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ROADSHOW ENSINO PROFISSIONAL

(Iniciativa ANQEP)

Arena de Évora

Évora, maio/2015

(Técnico de Multimédia, Técnico de Restauração, Técnico de Vídeo)

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

(Parceria com a DECO)

Workshop – alimentação saudável

Évora, outubro/2015

(Técnico de Restauração)

RUNNING WONDERS

EDP – Meia Maratona de Évora

19-22 de novembro/2015

Participação de voluntários, formandos da EPRAL (Técnico de Apoio à Infância, Técnico de

Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade, Técnico de Gestão, Técnico de Organização

de Eventos).

CONFERÊNCIA “TURISMO ACESSÍVEL E INCLUSIVO”

Fundação INATEL

Évora, novembro/2015

(Técnico de Receção)

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MONTRAS VIVAS NA CIDADE DE ÉVORA

(Iniciativa: Grupo Diário do Sul)

Évora, dezembro/2015 (Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Comunicação, Marketing, Relações

Públicas e Publicidade, Técnico de Multimédia, Técnico de Organização de Eventos).

ÉVORA SOLIDÁRIA

(Iniciativa Grupo de Comunicação “Diário do Sul”)

Centro Histórico da cidade de Évora

Évora, 12 de dezembro/2015

(Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade,

Técnico de Multimédia, Técnico de Organização de Eventos, Técnico de Vídeo).

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Visitas de Estudos

(Curso Profissional e Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar)

CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz

Reguengos de Monsaraz, novembro/2015

MAPORAL – Matadouro do Porco Raça Alentejana

Reguengos de Monsaraz, novembro/2015

ÁGUAS DE LISBOA E VALE DO TEJO

Lisboa, maio/2015 e 4 novembro/2015

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Laboratório de Microbiologia

Évora, outubro/2015

SONAE - Distribuição

(Hipermercados Continente)

Évora, maio/2015 e novembro/2015

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2. Formação de Adultos

A atividade da valência de Formação de Adultos em 2015 foi fortemente condicionada pela não abertura

de candidaturas no âmbito do novo programa do FSE para os recursos humanos, o Programa

Operacional Capital Humano. No decorrer do ano não abriram candidaturas para projetos orientados

especificamente para adultos, como de Formações Modulares Certificadas ou até mesmo Cursos EFA.

Face a este condicionamento, existiu a necessidade de redimensionamento dos recursos humanos afetos

à valência.

2.1. Medida Vida Ativa – Emprego Qualificado

No que se refe à atividade da valência, no ano de 2015, foi desenvolvido um Projeto da Medida Vida Ativa

– Emprego Qualificado, no âmbito do Acordo de Cooperação celebrado em 2014 entre a Fundação

Alentejo e o Instituto do Emprego e Formação Profissional. Este Projeto, apesar do seu início ter sido em

2014, foi no ano de 2015 que se executou a grande maioria das ações. Por esta razão os dados que a

seguir se apresentam são relativos à sua execução global.

2.1.1. Execução do Projeto

Ao longo de 2015 foram executados 4 Percursos de 200 horas de formação e 9 Ações de Técnicas de

Procura de Emprego (TPE) de 25 horas que decorreram em Évora, Estremoz e Reguengos de

Monsaraz, entre dezembro de 2014 e novembro de 2015 nas seguintes áreas de Formação:

3 Percursos na Área de Formação: Audiovisuais e Produção dos Media

1 Percurso na Área de Formação: Turismo e Lazer

6 Ações de Técnicas de Procura de Emprego - Unidades de Formação de Curta Duração

(UFCD) - Desenvolvimento Pessoal e Técnicas de Procura de Emprego;

3 Ações de Técnicas de Procura de Emprego - Unidades de Formação de Curta Duração

(UFCD) - Comunicação Assertiva e Técnicas de Procura de Emprego

Relativamente à execução do projeto que abrangeu 268 formandos/as, maioritariamente provenientes

do concelho de Évora, Estremoz e de Reguengos de Monsaraz, foi executado um volume de formação

total de 19.504 horas de formação.

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39

Quadro 12 - Execução por Área de Formação

Área de Formação

Execução 2015

Volume Formação Realizado

Nº Formandos

Horas Realizadas

213 - Audiovisuais e Produção dos Media 12286 68 600

812 - Turismo e Lazer 3107 21 200

UFCD 8598 - Desenvolvimento Pessoal e Técnicas de Procura de Emprego 4111 179 225

UFCD 8599 - Comunicação Assertiva e Técnicas de Procura de Emprego

TOTAL 19504 268 1025

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

2.1.2. Caraterização dos Formandos/as

No que se refere ao número de formandos por género podemos verificar que predomina o género

feminino que corresponde a 56% do universo total de formandos/as. No que se refere à sua distribuição

por área de formação e por género verifica-se uma maior predominância do género feminino na área de

formação de Audiovisuais e Produção dos Media e nas UFCD de Técnicas de Procura de Emprego.

Quadro 13 – Formandos/as Abrangidos por Área de Formação

Áreas de Formação Formandos abrangidos

Masculino Feminino TOTAL

213 - Audiovisuais e Produção dos Media 27 41 68

812 - Turismo e Lazer 13 8 21

UFCD 8598 - Desenvolvimento Pessoal e Técnicas de Procura de Emprego 78 101 179

UFCD 8599 – Comunicação Asssertiva e Técnicas de Procura de Emprego

TOTAL 118 150 268

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

Gráfico 24 – Distribuição de Formandos/as por género

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

44%

56% Masculino

Feminino

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

40

Considerando o projeto de forma global e as variáveis “situação face ao emprego” e “género”, a

caraterização dos formandos/as apresenta os seguintes resultados:

Quadro 15 - Por Situação face ao Emprego

Formandos por Situação face ao emprego Masculino Feminino Total

Des

emp

reg

ado

s

Desempregados à procura do 1º emprego 10 16 26

Desempregados de Longa Duração (há mais de 1 ano) 58 59 117

Desempregados há menos de 1 ano 50 75 125

TOTAL 118 150 268 Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

Verifica-se em termos de frequência, que predominam as tipologias Desempregados há menos de 1 ano

e DLD - Desempregados de Longa Duração.

Gráfico 25 - Situação face ao Emprego por Género

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

No que se refere à distribuição dos formandos/as por grupos etários, considerando, ainda, a variável

“género”, apresenta os seguintes resultados e representação gráfica:

Quadro 16 – Distribuição de Formandos/as por Género e por Grupo Etário

Género Grupos etários

15-19 20-24 25-34 35-44 45-49 50-54 55-64 >64 TOTAL

Masculino 2 15 36 28 13 10 14 0 118

Feminino 2 20 66 40 8 7 7 0 150

TOTAL 4 35 102 68 21 17 21 0 268

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

Desempregados àprocura do 1º

emprego

Desempregados deLonga Duração (há

mais de 1 ano)

Desempregados hámenos de 1 ano

10

5850

16

59

75

Masculino Feminino

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

41

O grupo etário onde se regista maior incidência no âmbito do projeto é o de 25-34 anos, representando

no género feminino 44% do total e no género masculino, 30% do total.

Gráfico 26 – Distribuição de Formandos/as por Género e por Grupo Etário

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

No que concerne às habilitações académicas, importa referir que os grupos mais representativos são o

dos formandos com Ensino Secundário e o dos detentores de Bacharelato e Licenciatura.

Quadro 17 – Distribuição por Género e por Habilitações Académicas

Habilitações Académicas

Masculino Feminino Total

1º ciclo (4.º ano) 23 9 32

2º ciclo (6.º ano) 11 11 22

3º ciclo (9.º ano) 31 23 54

Ensino Secundário 32 52 84

Bacharelato e Licenciatura 18 50 68

Mestrado 3 5 8

Doutoramento 0 0 0

TOTAL 118 150 268

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

Gráfico 27 – Distribuição por Habilitações Académicas

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

3222

54

8468

8

2%

13%

30%

24%

11%

8%12%

Masculino

15-19

20-24

25-34

35-44

45-49

50-54

1%

13%

44%

27%

5%5%

5%

Feminino

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

42

2.1.3. Aprovações e Desistências

Quadro 18 - Aprovações (certificações) e Desistências por Género

Género Aprovações Desistências Total

Masculino 109 9 118

Feminino 139 11 150

TOTAL 248 20 268

% 93 7 100

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

Podemos destacar a elevada percentagem de aprovações/certificações (93%) o que constitui um

indicador representativo do nível de sucesso do Projeto. Relativamente à percentagem de desistências

(7%), este valor pode ser considerado baixo sobretudo se considerarmos as razões que estiveram na sua

origem, tal como podemos verificar pelo quadro nº 19 que indica quais as motivações para as

desistências.

Gráfico 28 – Aprovações (certificações) e Desistências por Género

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

Quadro 19 - Motivações para as desistências

Género Emprego Saúde Freq. Outra Formação

Abandono Total

Masculino 1 1 0 7 9

Feminino 3 0 1 7 10

TOTAL 4 1 1 14 20

% 20 5 5 70 100

Fonte: Formação de Adultos FA – mar. 2016

Dos 20 formandos/as que desistiram das ações verifica-se que 14 abandonaram a formação sem

qualquer tipo de formalização, 4 encontraram emprego (que coincide com um dos objetivos da Medida

Vida Ativa do IEFP), 1 formando desistiu por motivos de saúde e 1 formanda desistiu por frequência de

outra formação.

92%

8%

Masculino

Aprovações

Desistências

93%

7%

Feminino

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3. Colégio Fundação Alentejo

3.1. Contexto

O Colégio Fundação Alentejo (CFA) integra-se na dinâmica de intervenção que é definida na visão e

projetada na missão da sua entidade promotora, as quais constituem seus elementos inspiradores.

A execução das atividades assumidas no Plano de Atividades para 2015, decorreu normalmente e nos

termos do seu Projeto Educativo e Regulamento Interno.

Neste ano letivo registou-se um crescimento significativo do número de utentes. Designadamente,

verificou-se a entrada de 37 alunos e a saída de 31 alunos, existindo um aumento de 6 alunos neste ano.

Este crescimento encontra-se distribuído igualmente pelas diferentes valências. Na Creche encontram-se

3 salas em funcionamento, sendo uma delas de berçário e duas de creche. No jardim-de-infância as três

salas continuaram em funcionamento, uma sala com 19 alunos, uma sala com 20 alunos e outra sala

composta por 24 alunos cada. No 1º Ciclo verifica-se a existência de uma sala do 1º ano, uma outra sala

do 2º ano e uma terceira sala do 3º e 4º ano.

Quadro 20 - Distribuição dos alunos de 1º ciclo

Sala Ano Alunos/ano Alunos/Sala Total alunos

1º ciclo

1 1º ano 10 10

48 2 2º ano 20 20

3 3º ano 13

18 4º ano 5

Fonte: CFA. Mar. 2016

O crescimento significativo verificado levou a um ajustamento do pessoal docente e não docente, com o

objetivo de dar uma resposta de qualidade às crianças e famílias, mas também com o intuito de fazer

prevalecer a missão do CFA “Aprender a SER”.

Entre dezembro de 2014 (148 utentes) e dezembro de 2015 (154 utentes) verificou-se um crescimento do

número de utentes na ordem dos 4%.

Quadro 21 - Evolução do nº de Crianças/Alunos

janeiro junho setembro dezembro

Crianças/Alunos 150 159 146 154

Fonte: CFA. Mar. 2016

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Gráfico 29 - Evolução do nº de Crianças/Alunos ao longo de 2015

Fonte: CFA. Mar. 2016

O crescimento apontado anteriormente, ao nível das diferentes valências, deve-se ao facto de

continuarem a existir boas práticas em contexto, o que leva as famílias a optarem por deixar os seus

filhos no CFA. Uma prática direcionada para a dimensão do cuidado, para uma aprendizagem a partir dos

conhecimentos que as crianças já possuem, tendo como referência a metodologia de trabalho projeto

onde se procura a realização de um trabalho que assenta na criatividade, no desenvolvimento da

autonomia e responsabilidade, assim como na cooperação. Um processo que envolve um diálogo e

negociação direta com as crianças e famílias.

É importante enfatizar o cuidado à volta do conceito de resiliência desenvolvido no CFA, neste último ano

letivo, através da aplicação de estudos a um nível mais específico, mas também mais geral, o que

permitiu ganhar uma consciência precisa em relação às necessidades e interesses não só dos utentes,

mas também de toda a equipa.

As quatro dimensões referidas no PE do CFA continuam a ser fatores estruturantes práticas diárias dos

colaboradores do CFA:

. a educação para a saúde e para a resiliência;

. a educação para a autonomia e responsabilidade;

. a educação para a criatividade e empreendedorismo;

. a educação para a solidariedade e cidadania.

É desenvolvido todo este trabalho em prol da comunidade e com o apoio incansável da Diretora do

Colégio, que diariamente levou a equipa a refletir e a questionar a sua própria prática.

150

159

146

154

JANEIRO JUNHO SETEMBRO DEZEMBRO

Crianças/Alunos

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45

A criação de um perfil de competências, que abrange diferentes áreas, permitiu uma maior reflexão em

torno da partilha e trabalho de equipa, do respeito e do afeto, do crescimento profissional, da inovação e

qualidade, da eficácia, da eficiência, do cuidado e da liderança. Reconhecer e partilhar os erros, respeitar

as particularidades de cada família e saber adequar as respostas às necessidades das mesmas, colocar-

se no lugar das crianças, participar em formações, workshops de forma a melhorar práticas/respostas,

tratar pelo nome os pais das crianças, ter uma atitude profissional, ser resiliente, garantir a segurança dos

grupos, são alguns exemplos de competências desenvolvidas e avaliadas pela equipa do CFA.

3.2. Cumprimento dos objetivos

Um sonho, um projeto, uma instituição, uma casa.

Quatro anos de existência. Aprendizagens, adaptações, adequações e restruturação de formas de

trabalhar e agir, de forma a conseguir operacionalizar todo um projeto educativo promissor e de extrema

exigência.

Encontrar a pessoa, “o ser”, que existe em cada um dos profissionais que fazem parte desta equipa e

ajudá-la a mostrar e partilhar o seu melhor.

Conhecer as particularidades das crianças de hoje e entender, bem como reconhecer, a dimensão do

alcance das suas necessidades e disposição de exploração do mundo que as rodeia.

Entender o conceito que, atualmente, a nossa sociedade tem por Família e tentar devolver-lhe todos os

valores, interesses, compreensão e compromisso que lhe têm sido subtraídos.

Todo um caminho tem sido percorrido e nos dá hoje a certeza que, apesar de assumirmos com toda a

convicção e transparência que trabalhamos para as crianças e não para alimentar as projeções dos pais,

temos conseguido ser aceites com confiança.

Para o ano letivo 2015-2016 o compromisso que acresce é o de sustentar todas estas aprendizagens e

assumirmo-nos como uma identidade definida, possível de ser trabalhada, estudada e aceite

pedagogicamente como uma prática, não por sentido, mas sim com sentido.

3.3. Funcionamento e Atividades

O Colégio, conforme o seu Projeto Educativo e Regulamento Interno, é uma resposta educativa que se

prolonga ao longo de todo o ano civil, contudo, a sua valência de 1º Ciclo do Ensino Básico está sujeita

ao calendário escolar superiormente fixado:

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

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Calendário escolar

2º Período do ano letivo de 2014/2015: 5 de janeiro a 20 de março de 2015

3º Período do ano letivo de 2014/2015: 7 de abril a 12 de junho de 2015

1º Período do ano letivo de 2015/2016: 15 de setembro a 17 de dezembro de 2015

Interrupções letivas

Carnaval: de 16 a 18 de fevereiro de 2015

Páscoa: de 23 de março a 6 de abril de 2015

Natal: de 18 de dezembro de 2015 a 4 de janeiro de 2016

Contudo, nos períodos extra calendário escolar, o Colégio assumiu para com os alunos do 1º Ciclo do

Ensino Básico e para com as suas famílias o compromisso de assegurar atividades ao longo desses

mesmos períodos.

Atividades Transversais a toda a Comunidade

A Equipa Pedagógica e a Direção do Colégio desenvolvem um conjunto de atividades transversais a toda

a comunidade educativa, específicas do CFA, algumas delas programadas, e outras motivadas pelas

necessidades e interesses emergentes das crianças. Através destas atividades pretendeu-se o

envolvimento dos utentes em dinâmicas relevantes e adaptadas às suas idades, desenvolvidas no CFA e

em diferentes espaços na cidade de Évora.

Destas atividades específicas transversais destacam-se as seguintes:

Reorganização dos espaços

“Mesmo grupo, sala diferente”

Exercício de tomada de consciência

“Aprende a colocar-te no lugar do outro”

Projetos de Solidariedade – Todas as Valências

Estes projetos, realizados pelas salas, envolvem entidades externas, tais como:

Cantinho dos Animais

Hospital Espirito Santo de Évora

Recolhimento Ramalho Barahona

Banco Alimentar

Chão dos Meninos

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UNICEF

Projeto da Eletricidade – Valência de Jardim de Infância

Projeto sobre o sistema circulatório “O Sangue” – Valência de Jardim de Infância

Projeto sobre a saúde alimentar - O Chocolate – Valência de Jardim de Infância

Projeto de investigação/ação – Como construir um Elevador - Valência de Jardim de Infância

Dia dos Namorados – Todas as valências (Fevereiro de 2015)

Carnaval – Todas as valências (Fevereiro de 2015)

Páscoa – Todas as Valências (Março de 2015)

Natal – Peça de Teatro para as crianças de todas as Valências

Processo de facilitação da transição das crianças entre valências (Julho a setembro de 2015)

Simulacro – “Terra a tremer” – Todas as valências (Novembro de 2015)

Simulacro de incêndio – Valência de Jardim de Infância (Novembro de 2015)

“Vamos conhecer a nossa cidade” – Todas as valências (ao longo de todo o ano)

Visitas aos locais históricos da cidade

Passeios e visitas a locais de referência

Promoção de momentos de acesso à cultura – Todas as valências (ao longo de todo o ano)

Visitas de estudo a exposições

Visitas de estudo a momentos culturais (musicais, teatro)

Momentos de partilha das Famílias nos Espaços do Colégio - Todas as valências (ao longo de

todo o ano)

Exploração Vocacional – Todas as Valências (ao longo de todo o ano)

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Visitas aos locais de trabalho dos pais

Visitas dos pais ao Colégio para explanação da sua profissão

Educação para a saúde – Todas as Valências (ao longo de todo o ano)

Saúde Oral

Alimentação

Implementação da Avaliação de Desempenho e Perfil de Competências – Colaboradores (ao

longo de todo ano)

Participação em iniciativas promovidas pela comunidade envolvente

Demonstração Cinotécnica pela PSP (setembro 2015) – Valência de 1º Ciclo

CTT – Ação de Natal – Valência de 1º Ciclo

3.4. Formações

Grupo de Suporte e Reflexão para técnicos (ao longo de todo o ano)

A metodologia do Grupo de Suporte e Reflexão pressupõe a partilha de um caso/situação para o qual

exista necessidade de suporte por parte dos colegas, seja este suporte traduzido em estratégias ou em

partilha do conhecimento e responsabilidade sobre a situação. Não só são dadas sugestões de

intervenção nos casos/situações, como são partilhadas experiências e inseguranças de todos os

técnicos.

Semana Mundial do Aleitamento Materno (outubro de 2015) – Workshop para a comunidade

3.5. Outras atividades

Ações de divulgação do Colégio no exterior

Construção de árvores de Natal para o Colégio e para a Fundação Alentejo

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Com a participação das famílias

Decoração exterior

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Realizada pelos alunos do 1º ciclo

Realizada por todas as valências

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Árvore construída pelo CFA como oferta à Fundação Alentejo

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3.6. Protocolos de Cooperação CFA

Ao longo do ano de 2015 foram estabelecidos mais 6 Protocolos de Cooperação com novas entidades,

que acrescem aos 40 estabelecidos no ano de 2014.

3.7. Candidatura a Prémios

CANDIDATURA AO PRÉMIO DE ESCOLA

Edição 2014/15 – Promovido pelo Ministério da Educação e Ciência

O Colégio Fundação Alentejo apresentou uma candidatura ao Prémio de Escola 2014/15 – Promovido

pelo Ministério da Educação e Ciência com a seguinte fundamentação:

Resumo

Quando se pensa, fala e debate sobre Educação, o grande foco é o resultado, algumas vezes o

processo, mas nunca o seu sentido e verdadeira essência. Educar é vida. Mais do que falar ou expor a

nossa forma de trabalhar, não existe nada que fale mais alto do que demonstrar. Ter atitude, empenho,

dedicação, ser o exemplo e estar sempre disposto a falar, argumentar, mostrar conhecimento individual,

dar a cara por tudo o de mais ou menos positivo neste projeto, é saber repensar, reconstruir, é ser

resiliente e respeitar.

Estas crianças são o princípio da vida e é necessário que a aposta desde a creche seja cada vez maior e

não encarada como uma resposta de necessidade das Famílias. Falamos de crianças, falamos de vida.

Para isso não basta saber fazer e saber ser profissional. É preciso Ser-se. A parte humana é a grande

paixão para o desenvolvimento de uma boa educação.

Ter identidade e trabalhar com paixão e sentido é a base para o sucesso. Aqui temos identidade, aqui

Educamos para Ser.

Fundamentação

O Colégio é um estabelecimento socioeducativo sediado em Évora, criado pela Fundação Alentejo, que

iniciou a sua atividade em Setembro de 2011. Com as valências de Creche (5 salas de Creche e 3

Berçários), Jardim-de-Infância (3 salas) e 1º Ciclo (4 salas) com capacidade para 255 crianças.

Este equipamento foi construído segundo um projeto arquitetónico inovador e dotado de mobiliário

escolar e equipamento pedagógico de vanguarda. Cada espaço foi concebido e estruturado como

ambiente de socialização e aprendizagem, adequado aos diferentes grupos de crianças que o vivenciam

e dele se apropriam diariamente.

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Com uma liderança próxima e fortemente empenhada no desenvolvimento das atividades diárias e das

interações entre todos os membros da comunidade educativa, os seus recursos humanos possuem uma

adequada qualificação e a motivação, quer no corpo docente, quer do pessoal de apoio, o que os torna

uma referência da qualidade de todo o processo de ensino aprendizagem.

As suas práticas, alicerçadas num Projeto Educativo construído em forte interação com o Departamento

de Pedagogia e Educação da Universidade de Évora, desenvolvem-se em torno de quatro dimensões

fundamentais:

. a educação para a saúde e resiliência;

. a educação para a autonomia e a responsabilidade;

. a educação para a criatividade e empreendedorismo e

. a educação para a solidariedade e a cidadania.

A metodologia de referência é a metodologia de Trabalho de Projeto, enquanto processo interativo de

aprendizagem, mobilizador de novas motivações e interesses das crianças e promotor de percursos de

crescente autonomia, responsabilidade, comunicação e cooperação. As tecnologias de informação e

comunicação assumem-se como instrumentos de trabalho habituais e quotidianos, considerados como

mais um elemento da aprendizagem partilhada.

Concebido, não como mais uma escola, antes como uma nova proposta socioeducativa para a cidade e

região, o seu funcionamento foi pensado de forma incremental, principalmente no que respeita ao 1º

ciclo.

Quanto aos Pais e Encarregados de Educação, existe e é assumida pelo Colégio, no seu modelo de

funcionamento, a preocupação em ajudar a conciliar a vida profissional com os desafios da parentalidade,

para além da promoção da sua participação ativa e estruturada em atividades específicas que promovam

o envolvimento inter-geracional nas dinâmicas do Colégio e os aproximem e envolvam do processo de

desenvolvimento dos seus filhos educandos.

Para um projeto, que se entende como inovador, é necessário ter uma forte equipa e verdadeiros

cuidados, sensibilidade e rigor na escolha e desenvolvimento dos membros da mesma. Para que isto

aconteça, e tendo em conta que para que uma instituição tenha autorização de funcionamento, tem de

haver um projeto educativo elaborado, que se quer construído pela “dita equipa” que ainda não existia, a

seleção de todos os profissionais tem de ser feita de uma forma rígida e não apenas por avaliação

curricular. Para tal, foram elaboradas entrevistas bastante específicas, que nos permitissem avaliar o

conhecimento e a capacidade de trabalhar neste projeto. Mais tarde, já em funcionamento e depois de

muita partilha, percebemos que havia coisas necessárias para complementar, apoiar e consolidar o

profissionalismo de cada membro, tais como: a necessidade de criar como prática uma reflexão mensal,

entregue por escrito e que pertence ao processo individual de cada um, que fizesse repensar estratégias

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dentro da pedagogia que traziam consigo e que fizesse por em prática a desconstrução das ideias e

hábitos preconcebidos e irrefletidos, algo que os fizesse avaliar se realmente as coisas eram feitas com

sentido e para quem eram feitas; um perfil de competências, que toda a equipa ajudou a construir e, por

fim, uma avaliação de desempenho trimestral que passa única e exclusivamente pela responsabilidade

de cada profissional naquilo que considera serem as demonstrações das suas fragilidades e superações.

Com isto, foi criada uma cultura organizacional onde todos trabalhamos pelo mesmo, com o mesmo

sentido e sempre, crescendo com o erro e apoiando-nos mutuamente.

Quando se começa a criar uma identidade organizacional, consegue-se definir a prioridade. A nossa é,

sem dúvida, a Criança.

Nos dias de hoje, cada vez mais, temos o mundo nas nossas mãos. Pertence-nos. Pertence-lhes! Devem

conhecê-lo, ter acesso a tudo o que faz parte dele e à sua realidade, mas sem nunca perder, ou deixar de

conhecer, aquilo que é o respeito e os valores humanos, que todo o ser humano não pode, nunca,

descurar.

Daí nasce a verdadeira missão a que nos propomos trabalhar e viver: “Educar para Ser”.

Defendemos esta missão, que se baseia no respeito pela individualidade, pelo desenvolvimento de cada

criança como um ser único, atendendo às suas especificidades, procurando sensibilizar a comunidade e

as famílias da criança para as consequências das projeções e expetativas criadas à volta de um ser em

crescimento e constante descoberta. Achamos essencial a difusão e sensibilização para a adequação

dos processos ensino-aprendizagem à individualidade das crianças. Assim, foi lançado um repto à

comunidade, através da criação de uma lona com a seguinte mensagem “Os meus pais querem que eu

seja…” – Será possível inverter esta tendência? Pense sobre isso!

Procuramos incentivar a participação ativa dos encarregados de educação, convidando-os a realizar

atividades com o grupo, ou até mesmo através da visita dos grupos aos locais de trabalho dos pais/mães.

Contudo, a projeção que os pais fazem nos seus filhos é algo que tem que, e deve, ser repensado. É uma

luta quase que utópica para um Colégio, uma vez que depende da sustentabilidade financeira para a qual

os mesmos contribuem mensalmente, mas a verdade é que acreditamos que o desenvolvimento, a

autonomia que lhes é dada aqui e a felicidade que as crianças têm em estar nesta casa, fará qualquer pai

repensar antes de agir por puro desconforto ou até egoísmo.

Mesmo sem expor as crianças ao nervosismo, trabalhando sem o efeito de stress, respeitando a sua

imagem e opinião, mesmo com o eterno desagrado dos pais por não haver festas para adultos e

momentos de exposição abusiva e extrema em contexto comunitário, nunca deixaram de aceitar a nossa

argumentação fundamentada e mesmo assim, apesar da eterna insistência, conseguimos que fossem

eles a imagem publicitária de uma campanha de sucesso onde demostram o que os seus filhos e eles

próprios sentem.

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

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No CFA, a qualidade da aprendizagem tem por base a relação afetiva. Assim, é dada enfâse ao processo

de aprendizagem, ao invés do resultado, assentando as práticas na valorização daquilo que cada criança

já sabe e é, valorizando os seus saberes e a sua experiência de vida, utilizando-os como ponto de partida

para as aprendizagens mais significativas. Aqui aposta-se no valor dos grupos heterogéneos desde a

valência de creche. Assusta os Pais? Assusta! Mas é uma mais-valia para as crianças. O trabalho das

salas é realizado de portas abertas e todos os profissionais conhecem e sabem o nome de todas as

crianças, bem como elas a nós.

É hábito os pais quererem escolher os profissionais e os colegas que vão seguir os seus filhos? É! Mas

quem cria laços e passa cá o dia são as crianças. E sim, eles têm voz.

Falando agora daquilo que é considerado por esta iniciativa de Prémio de Escola, consideramos que

muito já foi dito e demonstrado por todas estas perspetivas que, se queremos inovação e melhorar a

qualidade de ensino, nunca podemos reduzir a tão poucos focos, aos quais outros valores, vontades e

incentivos de aprendizagens estão inerentes e são fundamentais para o seu sucesso.

Falar de ciência é proporcionar uma exposição precoce aos fenómenos científicos utilizando uma

linguagem cientificamente adequada/percetível e devidamente fundamentada, centrando as práticas nas

suas curiosidades e questões através de experiências e pesquisas.

Falar de arte ou de criatividade é mostrar o mundo e permitir que cada criança tenha a sua forma de o

observar e de o sentir e representar. Estereotipar, impingir formas e métodos é afogar a criatividade

dentro de cada um.

No CFA privilegiamos a promoção de competências aos níveis social e emocional, que permitam às

crianças crescer como seres felizes, responsáveis e conscientes. Assim, são realizadas atividades que

visam a aprendizagem sobre as emoções, resolução de problemas, os direitos da criança, cidadania,

trabalho em equipa e resiliência (esta última avaliada anualmente através de questionários). No 1º ciclo é

dada prioridade a este tipo de atividades na disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Social. Está a ser

desenvolvido pela equipa do CFA um jogo interativo baseado no nosso espaço físico e relacional, que

pretende promover estas competências aliando-as à utilização das novas tecnologias.

Passados quase cinco anos, queremos crescer, evoluir e conseguir que se dê a verdadeira importância

ao sentido e necessidade de Educação. Para isso, é preciso coragem de debater, é preciso coragem para

se assumir de forma a dar à sociedade todos os instrumentos e conhecimentos necessários para a

escolha consciente da educação que merecem os seus filhos. Nós estamos prontos para isso.

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4. Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento em Angola e Prestação de Serviços

A Fundação Alentejo, ao longo de 2015, continuou a desenvolver a sua intervenção na República de

Angola, por solicitação de entidades públicas e de entidades privadas daquele país de língua oficial

portuguesa, nas áreas da educação e formação profissional para as quais se encontra certificada.

Neste ano, para além da continuação da execução do projeto “Plano de Ação para a Formação

Profissional em Hotelaria e Turismo – 2014-2016” que temos vindo a implementar, desde Setembro de

2014, em parceria com a CONSULT – Sociedade Angolana de Estudos e Consultoria, no Centro

Polivalente de Formação Profissional do Bungo (Luanda) e que será objeto de desenvolvimento nesse

ponto do Relatório, foram, ainda, apresentados novos projetos assentes em Planos preliminares de Ação

para a Formação Profissional específica, designadamente para o Ministério da Hotelaria e Turismo e para

a Administração Municipal do Distrito Urbano do Cazenga (Luanda).

Foram, também, apresentadas duas novas propostas ao INEFOP/MAPTSS. Uma dessas propostas tem

como objetivo a intervenção com vista à implementação de um Sistema de RVCC – Reconhecimento,

Validação e Certificação de Competências e outra que visa a melhoria dos Serviços de Emprego

dependentes daquele Instituto Nacional, com vista a uma mais eficaz regulação do mercado de trabalho,

pela criação de perfis profissionais ajustados e respetivos referenciais de emprego. Sob a forma de

propostas preliminares, estes projetos foram apresentadas e aguardam a necessária negociação com

vista à eventual implementação.

Ainda ao INEFOP/MAPTSS foi apresentado um projeto de introdução de Cursos de Dupla Qualificação,

de nível secundário, nas áreas da Hotelaria e Turismo, numa evolução lógica do projeto atualmente em

execução no Centro Polivalente de que aquele Instituto é entidade titular.

Estes projetos, ainda que tenham merecido o melhor acolhimento pelas entidades que os solicitaram, por

corresponderem às necessidades identificadas e por lhes ser reconhecido um elevado potencial de

inovação e de contextualização à realidade angolana, encontram-se numa fase de ponderação em

consequência das circunstância especiais que a sociedade e o Estado angolano têm vindo a viver nos

últimos meses, como resultado da extraordinária baixa do preço do petróleo nos mercados mundiais e de

todo o conjunto de limitações e ajustamentos orçamentais decorrentes desse facto.

Estes constrangimentos, com um enorme impacto na sociedade e na economia angolanas, têm vindo a

protelar, também, os projetos que foram apresentados e negociados pela parceria Fundação

Alentejo/Consult ao Ministério da Construção para a Reorganização e Potenciação da sua Rede de

Centros de Formação Profissional, ainda que tenham vindo a decorrer contactos regulares que confirmam

o interesse neste projeto.

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

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Em suma, ao longo de 2015, foi dada continuação ao trabalho de prospeção e de apresentação de

propostas, suportado por uma intensa atividade da Direção da Fundação e de uma equipa de trabalho

que tem sido mobilizada para o efeito.

4.1. O Plano de Ação para a Formação Profissional em Hotelaria e Turismo

O projeto cuja implementação foi iniciada em Setembro de 2014 e com término previsto para Dezembro

de 2016, decorreu ao longo de 2015 de forma intensa, tendo-se realizado as atividades formativas

previstas no respetivo Plano, verificando-se mesmo um nível de execução acima do planeado para o

presente ano.

Com se constata pelos quadros e gráficos que se seguem, o projeto de formação em Hotelaria e Turismo,

na Unidade de Formação para o efeito criada no Centro Polivalente de Formação Profissional do Bungo

(Luanda), teve um nível de execução, em 2015, de 106%, em consequência do ajustamento do

cronograma inicial que implicou a antecipação da data de início de algumas das turmas que integram o

projeto (quadro nº 22).

Este nível de execução, decorrente do referido ajustamento do cronograma, ficou a dever-se ao impacto

muito positivo que a intervenção teve junto dos jovens destinatários e das empresas de acolhimento, por

um lado, e pelo reconhecimento da sua relevância e do seu carácter inovador conferido pela tutela

(INEFOP/MAPTSS).

O resultado alcançado, apesar dos constrangimentos antes referidos e que são transversais a todas as

áreas da cooperação, com forte impacto negativo na atividade de empresas e instituições portuguesas

que tem vindo a desenvolver a sua ação no território da República de Angola, ficou a dever-se a uma

elevada determinação de ambos os membros da parceria (Fundação Alentejo/Consult), a qual tem vindo

a assegurar o funcionamento integral das ações previstas no Plano sem que o fluxo financeiro

correspondente, contratualizado com o INEFOP/MAPTSS, tenha vindo a acompanhar esse

desenvolvimento, fruto dos referidos constrangimentos orçamentais.

Quadro 22 - Plano de Ação - Formação em Hotelaria e Turismo -2014/2016 Execução Física a Dezembro de 2015

Indicadores 2015

HORAS DE FORMAÇÃO Horas %

Horas de Formação Estimada para 2015 12.670 100

Horas de Formação Executadas de Janeiro a de Dezembro de 2015 13.625 106

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

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Gráfico 30 - Execução Física de Janeiro a Dezembro de 2015 Horas de Formação

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Sem prejuízo da necessária ponderação de riscos e dos impactos financeiros da atual situação, a

parceria manteve a decisão de dar continuidade ao projeto, com alguns ajustamentos de gestão corrente

e de maximização da racionalização de recursos, ao mesmo tempo que tem mantido, uma relação muito

aberta e cooperante com a tutela (INEFOP/MAPTSS), à qual não pode deixar de reconhecer uma

vontade reiteradamente afirmada de proceder à regularização dos financiamentos.

Ainda que no início de 2016 tenha havido uma recuperação dos níveis de pagamento, em Dezembro de

2015, conforme quadros abaixo, face a um nível de execução da formação de 68% do projeto integral,

apenas tinham sido efetivamente liquidados 17% do financiamento contratualizado.

Quadro 23 - Execução Financeira a Dezembro de 2015

Indicadores

Descritivo Valor (AKz) %

Valor total da prestação de serviços 514.627.000,00 100

Valor total facturado 283.476.771,22 55

Valor total recebido 87.139.816,44 17

% do valor recebido face ao facturado à data - 31 Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Quadro 24 - Execução Acumulada da Formação a Dezembro de 2015

Indicadores Acumulados

HORAS DE FORMAÇÃO Horas %

Horas de Formação Previstas até Dezembro de 2016 24.480 (1) 100

Horas de Formação Previstas até Dezembro de 2015 15.720 64

Horas de Formação Executadas até 18 de Dezembro de 2015 16.669 68

Taxa de execução até 18 de Dezembro (face ao previsto até Dez./15) - 106

(1) Não foram consideradas as horas de desdobramento na parte prática Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Em consequência, foram acumulados pela parceria créditos significativos desde o início da ação e ao

longo do exercício, sendo que o impacto negativo desta acumulação de créditos se fazem sentir de forma

5 000

7 000

9 000

11 000

13 000

15 000

Horas de Formação Estimadaspara 2015

Horas de FormaçãoExecutadas de Janeiro a de

Dezembro de 2015

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

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mais intensa no parceiro Fundação Alentejo, dado que, às dificuldades de pagamento referidas por parte

da tutela (INEFOP/MAPTSS), acrescem as dificuldades e lentidão na transferência de divisas para o

exterior.

Assim, desde o início do projeto (Setembro de 2014) e ao longo de 2015, período em que a Fundação

Alentejo, nos termos do acordo de parceria, assumiu integralmente a coordenação pedagógica e a

execução da formação, a situação, conforme contas, é a seguinte:

Quadro 25 – Emissão de Faturas vs Pagamentos Efetuados

Faturas FA Pagamentos da Consult

Período Montante (€) Período Transferências (€)

2014 60.000,00

2015

60.000,00

250.000,00 41.782,49

Subtotal 310.000,00 469,57

2015 168.842,41

268.291,92

Subtotal 437.134,33

Total 747.134,33 Total 102.252,06

Saldo - 644.882,27 Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Como se constata pelo quadro e gráfico abaixo, a Fundação Alentejo, em 31 de Dezembro de 2015

apenas tinha recebido 13,7% dos montantes faturados ao projeto, encontrando-se na situação de credora

dos 86,3% do montante faturado.

Quadro 26 – Valores Liquidados vs Valores por Liquidar

Pagamentos à FA

Liquidado até 31/12/15 13,7%

Por liquidar (faturação até 31/12/15) 86,3% Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Gráfico 31 – Pagamentos à Fundação Alentejo

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

14%

86%

Liquidado Por liquidar

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

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Refira-se que as verbas objeto de faturação reportam-se aos custos diretamente suportados pela

Fundação Alentejo, em know-how, produção de materiais e custos em recursos humanos portugueses

(internos e externos) que afetou ao projeto. Ainda que a coordenação e execução do projeto seja

integralmente assumida pela FA, nos termos do Contrato de Parceria, os custos com a componente

angolana da equipa de formadores angolanos e de pessoal de apoio, assim como os consumíveis e

matérias-primas adquiridas em território angolano têm vindo a ser suportadas diretamente pela Consult,

na qualidade de entidade gestora do projeto, contra as requisições e mapas de execução física que a

Fundação vai mensalmente produzindo.

4.2. Dados da Execução do Projeto – Dezembro de 2015

O projeto é plurianual, pelo que algumas das ações/fases se desenrolam por um período que é

transversal a dois anos, como se constata nos quadros resumo apresentado abaixo, o qual refere a

situação da execução real da formação a 31 de Dezembro de 2015.

Quadro 27 – Formação Executada até dezembro de 2015

Formação Executada até Dezembro de 2015

1ª Fase -

Turismo e

Lazer

Setembro/2014 a Abril -Maio/2015 Ponto de Situação

Cursos Turmas

Formandos

Mobilizados

/Turma

Total de

Formandos

/ Fase

Horas de

Formação

/ Turma

Horas de

Formação

/ Fase Executado

Integralmente

Totais 4 8 25 a 30 200 a 240 920 7.360

1ª Fase -

Hotelaria/

Restauração

Janeiro/2015 a Outubro/2015 Ponto de Situação

Cursos Turmas

Formandos

Mobilizados

/Turma

Total de

Formandos

/ Fase

Horas de

Formação

/ Turma

Horas de

Formação

/ Fase

Executado

Integralmente

Antecipado em 3

meses Totais 2 4 25 a 30 100 a 120 1.220 4.880

2ª Fase -

Turismo e

Lazer

Julho/2015 a Abril/2016 Ponto de Situação

Cursos Turmas

Formandos

Mobilizados

/Turma

Total de

Formandos

/ Fase

Horas de

Formação

/ Turma

Horas de

Formação

/ Fase

Executado

Parcialmente

(76 %) Antecipado

em 2 meses Totais 2 4 25 a 30 100 a 120 920 3.680

(2.792)

2ª Fase -

Hotelaria/

Restauração

Agosto/2015 a Maio/2016 Ponto de Situação

Cursos Turmas

Formandos

Mobilizados

/Turma

Total de

Formandos

/ Fase

Horas de

Formação

/ Turma

Horas de

Formação

/ Fase Executado

Parcialmente (48 %) Antecipado

em 7 meses Totais 2 4 25 a 30 100 a 120 1.220 4.880

(2.341)

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

61

Quadro 28 - Ações Executadas Integralmente Setembro de 2014 a Dezembro de 2015 - Formação Profissional de Jovens – Adultos

Data de Início

Cursos/ Turmas Especialidades

Inscritos Selecionados Resultados Finais Desenvolvimento

Total Masc. Fem. Total Masc. Fem. Aptos Não

Aptos Desis.

Início

Término

Centro Estágio 15 de Setembro

Turismo e Lazer Nº Turmas Total Masc. Fem.

Rececionista de Hotel 3 135 54 81 99 39 60 66 25 41 14 19 15.09. 14 20.02. 15 30.04. 15

15.09. 14 14.03. 15 31.05. 15

Turismo Ambiental e Rural

2 69 29 40 49 21 28 39 19 20 3 7 15.09. 14 20.02. 15 30.04. 15

15.09. 14 14.03. 15 31.05. 15

Organização de Eventos

2 73 32 41 54 25 29 42 21 21 5 7 15.09. 14 20.02. 15 30.04. 15

15.09. 14 14.03. 15 31.05. 15

Guias Turísticos 1 37 23 14 30 18 12 24 12 12 2 4 15.09. 14 14.03. 15 31.05. 15

TOTAIS FASE 8 314 138 176 232 103 129 171 77 94 24 37

26 de Janeiro

Hotelaria/ Restauração

Nº Turmas

Cozinha/Pastelaria 2 122 32 90 60 18 42 54 15 39 3 3 26.01. 15 31.07. 15 08.10. 15

Restaurante/Bar 2 89 38 48 60 26 34 49 19 30 5 6 26.01. 15 31.07. 15 08.10. 15

TOTAIS FASE 4 211 70 138 120 44 76 103 34 69 8 9

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

62

Quadro 29 - Ações em Execução Formação Profissional de Jovens – Adultos

Cursos/ Turmas Especialidades

Inscritos Selecionados Resultados Finais Inscritos

Total Masc. Fem. Total Masc. Fem.

Aptos Não

Aptos Desis.

Início

Término

Total Masc. Fem. Centro

Estágio 06 de

Julho Turismo e Lazer Nº Turmas

Turismo Ambiental e Rural 2 99 52 47 60 32 28 06.07. 15 25.02. 16 06.05. 16

Rececionista de Hotel 2 113 42 71 60 26 34 06.07. 15 25.12. 15 06.05. 16

TOTAIS FASE 4 212 94 118 120 58 62

17 de Agosto

Hotelaria/Restauração

Cozinha/Pastelaria 2 106 28 78 60 17 43 17.08. 15 05.04. 16 01.07. 16

Restaurante/Bar 2 69 39 30 60 26 34 17.08. 15 05.04. 16 01.07. 16

TOTAIS FASE 4 175 67 108 120 43 77 Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

63

4.3. Avaliação da Qualidade da Formação pelos Utentes

(Avaliação da Reação/Satisfação dos Formandos)

Nos termos do Manual de Qualidade da Atividade Formativa que suporta o projeto, os formandos são

chamados, no final de cada módulo a proceder à avaliação da qualidade da formação, em duas

dimensões divididas em diferentes parâmetros: Desenvolvimento da Formação e Desempenho dos

Formadores.

Considera-se pertinente neste Relatório apresentar dados consolidados desse processo, no que diz

respeito às turmas que realizaram ou iniciaram a formação ao longo de 2015.

Conforme gráficos abaixo, pode-se constar que a avaliação realizada nos três conjuntos de turmas

(Hotelaria/Restauração – 1ª fase; Turismo e Lazer – 2ª fase e Hotelaria/Restauração – 2ª fase), permite

verificar que a valoração muito positiva da formação, em ambas as dimensões, é transversal aos três

conjuntos de turmas. Em todas elas, a avaliação máxima (4 - Muito Bom) situa-se no intervalo dos 70% a

80% dos respondentes e se a este juntarmos o nível 3 (Bom), temos, na generalidade dos parâmetros,

valores que rondam ou ultrapassam os 90%.

Turmas de Hotelaria/Restauração – 1ª. Fase - Janeiro a Outubro/15

Gráfico 32 – Avaliação da Qualidade - Desenvolvimento da Formação

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

1%

1%

2%

2%

2%

1%

1%

4%

2%

1%

2%

4%

5%

6%

7%

6%

6%

5%

6%

5%

5%

6%

14%

16%

13%

15%

14%

18%

17%

17%

16%

19%

15%

78%

75%

77%

72%

74%

71%

73%

70%

73%

71%

73%

3%

4%

3%

4%

4%

4%

4%

4%

4%

3%

4%

Conteúdos Abordados

Utilidade dos Conteúdos Abordados

Motivação e Participação

Actividades dos Participantes

Relacionamento entre os Participantes

Instalações e equipamentos

Documentação

Meios audiovisuais

Utilização dos Recursos didáticos

Apoio do Coordenador

Apoio Técnico-Administrativo

1 2 3 4 S/ resposta

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

64

Gráfico 33 – Avaliação da Qualidade - Desempenho dos Formadores

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Turmas de Turismo e Lazer – 2ª. Fase - Julho/15 a Maio/16

Gráfico 34 – Avaliação da Qualidade - Desenvolvimento da Formação

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Gráfico 35 – Avaliação da Qualidade - Desempenho dos Formadores

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

1%

1%

2%

2%

3%

4%

5%

3%

3%

5%

12%

15%

10%

9%

10%

79%

75%

83%

83%

79%

3%

4%

3%

4%

3%

Domínio do Assunto

Métodos relativamente aos objectos

Linguagem utilizada

Empenho

Relacionamento com os Participantes

1 2 3 4 S/ resposta

1%

1%

2%

1%

2%

1%

0%

3%

1%

1%

1%

3%

3%

3%

7%

5%

4%

4%

5%

5%

7%

7%

16%

18%

20%

24%

21%

20%

21%

19%

19%

26%

26%

79%

76%

73%

65%

71%

73%

74%

71%

73%

65%

62%

0%

3%

1%

3%

1%

3%

1%

2%

2%

1%

3%

Conteúdos Abordados

Utilidade dos Conteúdos Abordados

Motivação e Participação

Actividades dos Participantes

Relacionamento entre os Participantes

Instalações e equipamentos

Documentação

Meios audiovisuais

Utilização dos Recursos didáticos

Apoio do Coordenador

Apoio Técnico-Administrativo

1 2 3 4 S/ resposta

1%

1%

1%

1%

2%

4%

3%

4%

2%

3%

15%

19%

13%

16%

15%

79%

75%

81%

79%

79%

1%

2%

1%

3%

1%

Domínio do Assunto

Métodos relativamente aos objectos

Linguagem utilizada

Empenho

Relacionamento com os Participantes

1 2 3 4 S/ resposta

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

65

Turmas de Hotelaria/Restauração – 2ª. Fase - Agosto/15 a Julho/16

Gráfico 36 – Avaliação da Qualidade - Desenvolvimento da Formação

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Gráfico 37 – Avaliação da Qualidade - Desempenho dos Formadores

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

1%

1%

2%

1%

2%

1%

0%

3%

1%

1%

1%

3%

3%

3%

7%

5%

4%

4%

5%

5%

7%

7%

16%

18%

20%

24%

21%

20%

21%

19%

19%

26%

26%

79%

76%

73%

65%

71%

73%

74%

71%

73%

65%

62%

0%

3%

1%

3%

1%

3%

1%

2%

2%

1%

3%

Conteúdos Abordados

Utilidade dos Conteúdos Abordados

Motivação e Participação

Actividades dos Participantes

Relacionamento entre os Participantes

Instalações e equipamentos

Documentação

Meios audiovisuais

Utilização dos Recursos didáticos

Apoio do Coordenador

Apoio Técnico-Administrativo

1 2 3 4 S/ resposta

1%

1%

1%

1%

2%

4%

3%

4%

2%

3%

15%

19%

13%

16%

15%

79%

75%

81%

79%

79%

1%

2%

1%

3%

1%

Domínio do Assunto

Métodos relativamente aos objectos

Linguagem utilizada

Empenho

Relacionamento com os Participantes

1 2 3 4 S/ resposta

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

66

4.4. Resultados do Follow-Up – 1ª Fase de Turismo E Lazer

O projecto prevê a realização de um follow-up para cada um dos conjuntos de turmas (fases), 4 a 5

meses após a conclusão da formação, incluindo a formação em contexto de trabalho real (estágio).

Assim, das 8 turmas de turismo e lazer da 1ª fase que realizaram a sua formação de Setembro de 2014 a

finais de Abril de 2015 (4 turmas da manhã) e finais de Maio (4 turmas da tarde), foram objecto do

respectivo processo realizado em Outubro de 2015, tendo-se apurado um resultado considerado muito

positivo e estimulante, tanto mais quanto o sector turístico em Angola está numa fase de crescimento,

ainda que embrionária, principalmente fora da Província de Luanda.

Desse resultado são se salientar:

1. Situação face ao Emprego/Mercado de trabalho

75 % dos formandos certificados está ou vai estar no mercado de trabalho até ao final do

ano de 2015.

33 % Já tem contrato de trabalho

30 % tem perspectivas de celebrar contrato até ao final do ano

12 % Já desenvolveu actividade profissional no sector após o estágio

Gráfico 38 – Situação Global face ao Mercado de Trabalho %

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

75%

25%

Após estágio e até final do ano entrou ou entra no Mercado de Trabalho

Não tem, ainda, perspectivas de entrada no Mercado de Trabalho

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

67

2. Empresa/Organização empregadora

68 % dos formandos empregados celebraram contrato de trabalho com entidade de

acolhimento de estágio (já iniciado ou em fase de iniciação)

Gráfico 39 – Empresa/Organização empregadora

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

3. Avaliação (pessoal) do impacto da formação na vida do formando

88% dos Formandos Certificados, passados 5 meses da conclusão do curso, fazem uma

avaliação muito positiva (MUITO BOM), considerando que teve um forte impacto na sua vida

pessoal e profissional.

Gráfico 40 - Avaliação do Impacto / Qualidade da Formação (%)

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

100% dos Formandos certificados recomendaria o curso a um seu amigo ou familiar, destes

76% já o fizeram.

68%

12%

10%10%

2.1.             Na empresa em que realizou a FCT/Estágio

2.2.             Noutra Empresa do sector

2.3.             Noutro sector

2.4.             Auto-emprego (empreendedorismo, realizada ou em curso)

12%

88%

Nível 1 – Desinteressante / pouco consequente

Nível 2 – Interessante / alguma importância

Nível 3 – Boa / Com impacte positivo no projecto vida

Nível 4 – Muito Boa / Muito importante na organização do projecto vida.

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

68

Gráfico 41 - Apreciação Global - Recomendação (%)

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Entrega de Certificados da 1ª Fase do Projecto

4.5. Formação de Formadores e Auditoria Interna

Em conformidade com os termos do Plano de Ação apresentado, realizou-se em Junho/Julho de 2015 a

1ª das duas ações de formação pedagógica de formadores (reforço de competências) previstas.

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Sim, recomendaria Sim, Já recomendei Não, nãorecomendaria

Sim, recomendaria

Sim, Já recomendei

Não, não recomendaria

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

69

Esta ação contou com participação de 21 formadores, sendo 10 da componente angolana que integra a

equipa de formadores do projeto e os restantes 11 formadores que integra a equipa de técnicos e de

formadores de formadores do Centro Nacional de Formação de Formadores de Angola (CENFFOR),

organismo tutelado pelo INEFOP/MAPTSS.

Quadro 32 – Formação de Formadores

FORMAÇÃO DE FORMADORES Data Total Projeto Cenffor

I - Ação de Refrescamento de Competências Pedagógicas

Jun./Jul.-2015 21 10 11

II – Ação de Refrescamento de Competências Pedagógicas

A realizar

Fonte: Coordenação do Projeto – mar. 2016

Esta formação foi muito valorada por todos os formadores envolvidos e refletiu-se na qualidade do

trabalho pedagógico desenvolvido.

Ainda em Junho/Julho, também em cumprimento dos termos do Plano de Ação realizou uma Auditoria

interna à execução do projeto, da qual foi produzido o respetivo relatório.

Deste relatório, que foi submetido à apreciação e consideração da Parceria, e que pela sua relevância,

aqui referimos as respetivas “ Conclusões e Recomendações”:

4.5.1. Conclusões e Recomendações

A principal finalidade deste processo de auditoria é que os seus resultados sejam refletidos pelos

principais atores e usados como base para aferir objetivos de um plano de ação orientado para a

melhoria do dispositivo de formação e produzir informação pertinente para prestar contas internamente e

externamente (nomeadamente à tutela).

O planeamento e a gestão (incluindo as atividades de monitorização e avaliação) do Projeto em curso,

num contexto específico como é o de Angola (país em desenvolvimento acelerado) são processos

complexos, que exigem respostas integradas a desafios múltiplos, amplificados em ambientes de

incerteza e elevada imponderabilidade, aos quais a Coordenação tem sabido, globalmente,

responder muito bem, tal como evidenciado no ponto 2.

Naturalmente, alguns dos processos analisados no âmbito desta auditoria foram sendo melhorados com

o decorrer do tempo do «ciclo de projeto», fruto da aprendizagem experiencial que todos os actores, em

particular os responsáveis pelo projeto, concretizam, sistematicamente, dando significado ao valor

«organização aprendente» que subjaz à Missão da Parceria.

Nesta parte do relatório, mais do que sublinhar os pontos fortes da atividade desenvolvida importa

salientar as principais áreas de melhoria.

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

70

Assim, consideramos que, além de garantir a qualidade dos processos que já são “completamente

conseguidos”, importa centrar atenções noutros, em parte já bastante conseguidos, mas que podem

ser melhorados…”

5. Candidatura Colégio Fundação Alentejo – JI e 1º Ciclo - INALENTEJO

Na sequência do Aviso de Abertura de Concurso, para apresentação de candidaturas ao INALENTEJO -

Eixo 3 – Coesão Local e Urbana – Reabilitação Urbana (tipologia 41) a Fundação Alentejo apresentou

uma candidatura, em 28 de março de 2014, para financiamento das respostas educativas de Pré-Escolar

e de 1.º Ciclo do Ensino Básico do Colégio Fundação Alentejo, em funcionamento desde 2011.

A candidatura apresentada obteve decisão de aprovação em regime de overbooking em maio de 2015

por parte da Autoridade de Gestão do INALENTEJO.

As respostas educativas, contempladas na candidatura, surgem integradas num projeto mais abrangente

que adquire particular relevo para o Alentejo na consolidação da rede de equipamentos educativos, onde

a articulação e complementaridade entre o pré-escolar e o 1º ciclo, constituem os principais objetivos

deste projeto. Segundo os dados da Carta Educativa da Cidade de Évora, recolhidos junto da Câmara

Municipal de Évora relativamente ao Parque Escolar da cidade constatou-se que a freguesia onde está

instalado o Colégio Fundação Alentejo é a freguesia que apresenta maior deficit de salas de Pré-Escolar

e do 1.º Ciclo de Ensino Básico face à população residente. Assim, o Projeto candidatado reflete a

colmatação de uma necessidade identificada em 2007 na Carta Educativa da Cidade de Évora e

verificada também na atualização dos dados em 2011 que apontava um deficit de salas de Pré-Escolar e

de 1.º Ciclo do Ensino Básico. Após a referida atualização dos dados da Carta Educativa, em 2011,

verificou-se, à data da candidatura, que a freguesia da Horta das Figueiras apresentava uma carência de

6 salas para o Ensino Pré-Escolar, continuando a não dispor de oferta pública, e de carência de 6 salas

para o 1.º Ciclo do Ensino Básico.

Ao nível pedagógico-social propôs-se criar e desenvolver o primeiro estabelecimento de ensino de Évora

com uma resposta integrada, desde a creche, passando pela educação pré-escolar e ensino básico,

como âncora de um projeto futuro que progressivamente permitirá concretizar todo o percurso pré-

universitário, traduzido numa resposta alargada ao 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e ao Ensino

Secundário regular e/ou profissional. Assim, o Colégio da Fundação Alentejo constitui-se como uma

resposta de excelência, pautada pela inovação pedagógica, organizativa, integrada num campus escolar

que permitirá, no futuro, a transição tranquila por todos os níveis do sistema educativo pré-universitário.

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

71

6. Projeto EUROPEERGUID - RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of

Adults

O Projeto Europeerguid - RVC - European Peer Review in Guidance and Counselling in VET of Adults, foi

executado nos anos 2014 e 2015 e teve como principal objetivo a continuidade de reflexão acerca da

Avaliação da Qualidade em Educação e Formação Profissional (EFP) de adultos efetuando a troca de

experiências entre vários países membros da União Europeia com a finalidade de elaborar instrumentos

de trabalho e um manual de avaliação formativa e voluntária entre pares. Esta metodologia é assente em

métodos qualitativos e efetua a combinação da autoavaliação e avaliação externa.

Este projeto onde a Fundação Alentejo é parceira, conjuntamente com outras instituições de

formação/educação portugueses e europeias, surge na sequência do anterior projeto de testagem desta

metodologia de avaliação da qualidade no que concerne à Educação de Adultos. As áreas onde a

referida metodologia foi aplicada centraram-se nas áreas de Orientação e Diagnóstico, na terminologia

adotada pelos parceiros, "Guidance and Counselling". O trabalho centrou-se na avaliação da qualidade

nos antigos CNO - Centros Novas Oportunidades utilizando, pela primeira vez, o "Peer Review" nesta

área da educação/formação.

Durante o ano de 2014 foi desenvolvido um trabalho de levantamento das melhores práticas existentes a

nível europeu nesta área, bem como, a criação de um manual e respetiva "Tool Box", com vista a à

implementação do processo de teste das ferramentas e da metodologia "Peer Review", a nível europeu.

Em 2015 a Fundação Alentejo teve como responsabilidade a organização e acompanhamento das

avaliações realizadas em Portugal, onde liderou o "pacote de trabalho 4". Este trabalho implicou o

acompanhamento junto dos parceiros que foram objeto do processo de avaliação usando a metodologia

em causa.

Ainda no âmbito deste projeto 2 técnicas da Fundação Alentejo participaram numa Formação de “Peers”

National Peer Training, que decorreu nos dias 2 e 3 de fevereiro, na sede do Agrupamento de Escolas de

Paço de Arcos. A formação permitiu a aquisição de conhecimentos relativamente aos principais conceitos

e metodologias a utilizar no planeamento, preparação e implementação de um processo Peer Review

como instrumento de avaliação externa, das principais tarefas dos Peers, e ainda acerca das Áreas

Europeias da Qualidade.

Esta formação teve como objetivos gerais:

Conferir aos participantes o conhecimento, skills e competências para conduzir um Peer Review

de forma profissional e em concordância com os critérios de qualidade definidos no manual do

European Peer Review;

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

72

Preparar os participantes para a aplicação da metodologia de um Peer Review em contexto

nacional, num processo RVC.

Ainda em 2015 a Fundação Alentejo foi representada por uma técnica participou na 3ª Reunião

Internacional de Parceiros, que se realizou em Arnhem na Holanda durante os dias 8 e 9 de janeiro de

2015, onde foram discutiram as áreas de qualidade para o RVC e a aplicação dos instrumentos da “Tool

Box” no RVC.

Como produtos finais deste Projeto realçamos os seguintes:

Relatório sobre o "estado da arte" no que diz respeito aos sistemas de qualidade no RVC na

Europa;

Manual de avaliação- RVC;

Construção de uma “tool box”, que ficará disponível para ser utilizada pelas instituições que

assim o desejem;

Base de dados de "Peers" europeus;

Programa de formação de Peers".

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7. Aquisições de Bens e Serviços, Manutenção de Instalações e Equipamentos

As aquisições de bens e serviços, manutenção dos edifícios, instalações e equipamentos são planeadas

e coordenadas pela DGIEA - Direção de Gestão de Instalações, Equipamentos e Aprovisionamento, de

acordo com orientações superiores.

É importante referir que as aquisições de bens e serviços da Fundação Alentejo são efetuadas de acordo

com o prescrito na legislação, especificamente no Código dos Contratos Públicos. Assim, para

cumprimento da referida legislação a DGIEA apresentou, ao longo do ano de 2015, catorze propostas

para aquisição de bens e serviços, identificados como essenciais ao desenvolvimento das atividades da

entidade, ao Órgão Competente para a Decisão de Contratar. Além da apresentação de propostas de

aquisição colaborou, em estreita articulação com o GAAT – Gabinete de Apoio e Assessoria Técnica, na

preparação das peças (Convite e Caderno de Encargos), na análise de propostas e elaboração dos

relatórios preliminares, finais, propostas de adjudicação e, ainda, na redação dos Contratos estabelecidos

com as entidades adjudicatárias.

Quadro 33 – Procedimentos de Contratação Pública

Ref.ª Procedimento

Designação do Procedimento Adjudicatário(s)

01/01/2015/AD Assistência Técnica e Manutenção dos Sistemas de AVAC BFJ, Climatização e Energia, Lda

02/01/2015/AD Serviços de SHST e Segurança Alimentar – HACCP Interprev – Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Lda.

03/01/2015/AD Divulgação de Atividades em Órgãos de Comunicação Social Locais Piçarra Distribuição de Jornais, Lda.

05/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Artigos de Papelaria Eborpapers, Lda.

06/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Consumíveis para Impressoras Novabit, Informática, Lda

07/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Iogurtes Danigurte – Distribuidora de Produtos Alimentares, Lda

08/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Produtos de Higiene e Limpeza

Artur Guerreiro, Lda

Papelpack – Equipamentos e Produtos de Higiene, Lda

J. Saragoça, Lda

Tiago Morgado, Lda

09/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Carnes Frescas Districarnes, Lda

10/01/2015/AD Fornecimento Contínuo de Frutas e Legumes Frutas Mangas, Lda.

11/02/2015/AD Aquisição de Serviços de Contabilidade J. M. Cameirão - Contabilidade e Serviços, Lda.

12/02/2015/AD Fornecimento Contínuo de Carnes Frescas Talhos Premium, S.A.

13/02/2015/AD Fornecimento Contínuo de Frutas e Legumes Frutas Mangas, Lda.

14/01/2015/AD Aquisição de Fardas Qualitel – Equipamentos e Consumíveis para Hotelaria, Lda.

01/02/2015/CP Fornecimento de Energia Eléctrica EDP Comercial – Comercialização de Energia, S.A.

Fonte: GAAT - Gabinete de Apoio e Assessoria Técnica - fev. 2016

No que se refere à manutenção das instalações e equipamentos, no decorrer do ano de 2015 foram

realizadas as ações contínuas de manutenção e conservação do parque escolar da instituição,

destacando-se a pintura de interiores de todas as salas de formação, laboratórios, corredores e áreas

técnicas, a proteção das coberturas no isolamento das infiltrações pluviais, a continuidade da substituição

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da iluminação incandescente e florescente existente para iluminação a Leds, de baixo consumo,

manutenção do equipamento mobiliário de formação, e pequenas reparações de carpintaria e serralharia

com as equipas internas.

Na área informática, para além do esforço na aquisição e implementação das últimas versões de software

disponibilizadas pelo mercado (Microsoft, Adobe, Autodesk, Primavera, Sage, Panda, entre outros),

aplicadas seja ao nível da formação ou da área administrativa, é também notório o esforço de intervenção

diária da equipa técnica no apoio às salas de formação, através da gestão e manutenção de um parque

informático de 417 computadores, modernização e gestão de um data center com 17 servidores, gestão e

administração de sistemas, gestão de uma rede estruturada extensiva a todos os pólos e valências da

instituição, criação, gestão e manutenção dos websites institucionais, para além da permanente

disponibilidade para manutenção do nível de resposta no apoio técnico aos mais de 600 utilizadores.

Na área dos serviços de Restauração é de salientar a produção de 46.000 refeições anuais, para

consumo interno.

Ao longo do ano foi, de igual forma, consistente e regular, o esforço de atualização, sistematização e

desmaterialização do Arquivo definitivo, para o formato digital.

As restantes ações de manutenção interventiva foram efetuadas, pelas equipas da manutenção e de

limpeza como atividades correntes, ao longo do ano e, de forma mais intensa e completa, no período que

antecedeu a abertura do novo ano escolar.

No que respeita à Direção de Gestão das Instalações, Equipamento e Aprovisionamento, houve, ao longo

do ano, uma atitude permanente de monitorização de gastos (consumíveis) e de rentabilização dos

recursos internos, em linha com as orientações superiores, sendo significativos os ganhos no que se

refere às aquisições de alguns consumíveis e serviços descontinuados.

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III – Situação Económica e Financeira

1. Análise da Situação Económica e Financeira

1.1. Enquadramento

Embora se encontre disponível no anexo ao balanço e à demonstração de resultados a informação

legalmente exigível, abordam-se em seguida os factos mais relevantes ocorridos durante o exercício de

2015 relativamente aos aspetos de natureza económica e financeira.

1.2. Investimento

Os ativos fixos tangíveis da Fundação Alentejo encontram-se afetos às diversas atividades que esta

desenvolve, conforme se pode ver no quadro seguinte:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Os investimentos efetuados no decurso de 2015, no montante de 7.559,16 €, referem-se à aquisição de

equipamento afeto à EPRAL (6.887,21€) e equipamento para o Colégio da Fundação Alentejo (671,95€).

O peso das depreciações acumuladas, resultantes da utilização de todo o património no desenvolvimento

das diversas atividades da Fundação, correspondem no final do exercício a 28% do valor dos seus ativos

fixos tangíveis.

Neste exercício a Fundação Alentejo procedeu ao abate da viatura Ford Transit matricula 55-20-EM,

tendo em conta o estado de conservação e envelhecimento da mesma (com cerca de 20 anos), não se

justificando qualquer operação de manutenção.

(valores expressos em euros)

PRIVADA PÚBLICA VALOR %

A T . F . T A N GIVEIS

EPRAL 9.299.408,18 6.887,21 9.444,50 9.296.850,89 7.010.213,28 2.286.637,61 3.286.337,31 35% 142.664,08

Fundação Alentejo 244.798,53 244.798,53 244.798,53 224.194,27 92% 14.175,00

Outros Projetos 63.939,53 63.939,53 31.608,17 32.331,36 63.939,53 100%

Colégio F. A. 4.335.274,55 671,95 4.335.946,50 3.618.017,20 717.929,30 326.250,98 8% 98.322,51

Sub-T o tal 13.943.420,79 7.559,16 9.444,50 0,00 13.941.535,45 10.904.637,18 3.036.898,27 3.900.722,09 28% 255.161,59

EM C UR SO

CITEFE 180.695,91 180.695,91 180.695,91

Sub-T o tal 180.695,91 0,00 0,00 180.695,91 180.695,91 0,00 0,00 0% 0,00

T OT A L 14.124.116,70 7.559,16 9.444,50 0,00 14.122.231,36 11.085.333,09 3.036.898,27 3.900.722,09 28% 255.161,59

DESCRIÇÃO DOS

INVESTIMENTOS

AUMENTOS

(2015)

OUTRAS

ALTERAÇÕES

(2015)

COMPARTICIPAÇÃO

DEPRECIAÇÕES

ACUMULADAS

EXERCÍCIO

VALOR

REVALORIZADO

01/01/2015

VALOR

REVALORIZADO

31/12/2015

REDUÇÕES

(2015)

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O esforço financeiro acumulado efetuado pela Fundação Alentejo na aquisição do seu património ao

longo dos anos pode ser visualizado no gráfico seguinte:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Este indicador é revelador do enorme esforço de investimento da Instituição e da sua estratégia de

dotação dos projetos com equipamentos de elevada qualidade, permitindo assim, manter um elevado

nível técnico na formação ministrada, possibilitando às crianças, jovens formandos e adultos o acesso a

recursos que irão constituir uma vantagem competitiva no momento da sua integração na vida ativa.

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As depreciações do exercício ascenderam a 255.161,59 €, tendo contribuído para o montante do

autofinanciamento gerado no exercício.

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Os subsídios associados ao investimento tiveram no exercício de 2015 a seguinte movimentação:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

O saldo final de 2015 representa cerca de 5% do valor do ativo fixo tangível. Este saldo é anualmente

transferido para rendimentos, na proporção das depreciações efetuadas.

1.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras

A evolução nominal do capital alheio ao qual a Fundação Alentejo recorreu incorpora financiamentos de

curto, médio e longo prazo.

A utilização do financiamento bancário no exercício de 2015, o qual engloba o montante em divida do

empréstimo específico para a construção do Colégio da Fundação Alentejo (2.759.188,07€) entretanto

renegociado através da linha de financiamento “Jessica”, sob a forma de utilização de contas

caucionadas, pretendeu fazer face às necessidades reveladas pela tesouraria, traduzindo-se

resumidamente na seguinte evolução:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

O saldo final (5.455.267,95 €) constitui-se por financiamento a curto prazo no montante de 2.756.387,47 €

e financiamento a médio e longo prazo no montante de 2.698.880,48 €.

AUTO FINANCIAMENTO 2015 2014

+ Resultado líquido do período 385.941,54 €- 374.795,17 €-

+ Depreciações do exercício 255.161,59 € 288.933,22 €

- Subsídios p/investimentos 27.414,28 € 29.761,72 €

TOTAL 158.194,23 €- 115.623,67 €-

Subsídios para Investimentos 2015 2014

+ Saldo Inicial 691.286,40 € 721.048,12 €

+ Subsídios atribuidos - INALENTEJO

- Transferência para rendimentos 27.414,28 € 29.761,72 €

- Regularizações

TOTAL 663.872,12 € 691.286,40 €

DESCRIÇÃO 2015 2014

+ Saldo inicial 5.028.750,01 € 4.285.000,00 €

+ Empréstimos Obtidos 7.531.500,01 € 4.160.000,00 €

- Amortizações empréstimos 7.104.982,07 € 3.416.249,99 €

SALDO FINAL 5.455.267,95 € 5.028.750,01 €

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Ao montante referido deve ser acrescido o montante de 846,81 € referente à utilização dum cartão de

crédito, correspondendo o saldo final dos empréstimos bancários a 5.456.114,76 € em 2015 e a

5.169.779,08 € em 2014.

Verificou-se assim um aumento do endividamento bancário no final de 2015, em cerca de 6%

relativamente a igual data do ano anterior.

Reflexo da sua capacidade de negociação e da fiabilidade que a Fundação Alentejo detém junto das

Instituições Financeiras com as quais se vem relacionando ao longo da sua existência, mantem-se a sua

capacidade de endividamento a fim de colmatar as necessidades de tesouraria.

Este esforço de obtenção de fundos para a tesouraria não teve comparticipação de qualquer entidade

financiadora dos vários projetos de formação que a Fundação Alentejo promove e gerou, no ano de 2015,

encargos financeiros que representam parte bastante significativa do total das despesas não

comparticipadas.

Deste modo, os gastos financeiros suportados durante o exercício, os quais foram totalmente financiados

por receitas próprias da Fundação Alentejo, atingiram os seguintes montantes:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Como se verifica, registou-se um decréscimo em cerca de 3% dos gastos desta rubrica, gerada

fundamentalmente pela utilização de crédito caucionado face aos frequentes atrasos das

comparticipações a receber do Fundo Social Europeu e da Segurança Social relativamente aos fundos

devidamente consignados nos orçamentos aprovados, bem como pela utilização de financiamento de

médio e longo prazo, não sendo mais significativo devido ao elevado aumento das comissões cobradas

pelas entidades bancárias. De seguida apresenta-se a evolução ao nível do endividamento perante

locadoras, relativamente a contratos Leasing:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

DESCRIÇÃO 2015 2014

Juros suportados 141.235,34 € 159.432,18 €

- Empréstimos M/L Prazo 52.253,62 € 68.513,56 €

- Empréstimos c/ Prazo 86.435,80 € 87.469,26 €

- Outros juros 2.545,92 € 3.449,36 €

Outros gastos financiamento 48.646,02 € 37.193,44 €

TOTAL GASTOS FINANCIAMENTO 189.881,36 € 196.625,62 €

Locações Financeiras 2015 2014

+ Saldo inicial 43.271,05 € 66.027,32 €

+ Aumentos

- Pagamentos 11.349,21 € 22.756,27 €

+/- Regularizações

SALDO FINAL 31.921,84 € 43.271,05 €

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1.4. Especialização de rendimentos e gastos

De acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e na sequência do critério seguido em

anos anteriores, as contas apresentadas respeitam o princípio da especialização do exercício, sendo

considerados todos os rendimentos e gastos da gestão do ano 2015, conforme se apresenta:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Refira-se que relativamente aos rendimentos a reconhecer (subsídios) não foram reconhecidos os

montantes dos Pedidos de Financiamento submetidos em 22/09/2015 e 14/10/2015 para execução de 7

turmas de 10º. Ano (1º. Ano curricular – 188 formandos) dos Cursos Profissionais e de 4 turmas (68

formandos) dos Cursos Vocacionais, iniciadas em 01/09/2015, cuja aprovação não foi deferida até à data

de 31/12/2015, pelo valor total de 1.225.517,92 €.

De realçar que o valor dos acréscimos de rendimentos e dos acréscimos de gastos, no Balanço, são

apresentados nas rubricas outras contas a receber e outras contas a pagar, respetivamente.

A repartição dos “Subsídios” correspondente ao remanescente dos apoios contratados, parcialmente

executados no exercício de 2015, é a seguinte:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

DESCRIÇÃO 2015 2014

Acréscimos de Rendimentos - € 1.347,96 €

Comparticipações a receber 1.347,96 €

Gastos a Reconhecer 14.577,46 € 14.883,46 €

Gastos diversos 14.577,46 € 14.883,46 €

TOTAL DOS ATIVOS 14.577,46 € 16.231,42 €

Acréscimos de Gastos 310.789,94 € 334.090,74 €

- Remunerações a liquidar 295.353,68 € 308.670,15 €

- Outros gastos 15.436,26 € 25.420,59 €

Rendimentos a Reconhecer 1.114.842,44 € 2.205.220,36 €

- Subsídios 1.110.599,94 € 2.173.934,41 €

- Outros rendimentos 4.242,50 € 31.285,95 €

TOTAL DOS PASSIVOS 1.425.632,38 € 2.539.311,10 €

Projeto nº 104474/2014/12 - Cursos Profissionais 1.030.107,17 €

DGEstE - Cursos Vocacionais do Ensino Básico 66.666,70 €

Projcto nº 0550/EE/15 – Estágios Profissionais 3.812,95 €

Projeto nº 0634/EE/15 – Estágios Profissionais 7.381,51 €

Projeto nº 226/CEI/15 - Contrato Emprego Inserção 546,34 €

Projeto nº 282/CEI/15 - Contrato Emprego Inserção 1.079,19 €

Projeto nº. 431/CEI/15 - Contrato Emprego Inserção 1.006,08 €

TOTAL 1.110.599,94 €

PEDIDOS DE FINANCIAMENTO APROVADOS EM 31/12/2015

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1.5. Responsabilidades de Terceiros

1.5.1. Dívidas de terceiros

As dívidas a receber estão refletidas no quadro seguinte e comportam valores de projetos aprovados e

serviços prestados cujo pagamento não tinha ainda sido colocado à disposição da Fundação Alentejo em

31/12/2015. O saldo da rubrica “Outros Devedores” engloba financiamentos a receber do FSE/MTSS/ME,

constituindo um forte condicionante à gestão dos compromissos assumidos pela Fundação Alentejo, só

possíveis de cumprir atempadamente com recurso a crédito bancário (ver ponto 1.3).

Os serviços competentes da Fundação Alentejo estão a desenvolver os procedimentos adequados para

garantirem o seu recebimento, não tendo sido reconhecida no exercício qualquer imparidade

nomeadamente relativa a dívidas de clientes e outros devedores diversos.

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

De referir que o valor acima inscrito em “Financiamentos aprovados e em execução” (1.651.470,72 €),

que representa cerca de 68% do total das Dívidas de Terceiros, é respeitante aos financiamentos já

contratados com o POCH, aguardando-se a aprovação dos Pedidos de Financiamento já referidos no

ponto anterior.

Note-se que alguns dos devedores incluídos nesta rubrica regularizaram, entretanto, já no exercício de

2016, parte dos respetivos saldos.

Após a continuação das diligências adequadas, bem como o normal funcionamento e execução dos

projetos em atividade não se esperam dificuldades no recebimento da grande maioria destes valores.

DÍVIDAS DE TERCEIROS 2015 2014

Estado e Outros Entes Públicos - € - €

Imposto sobre o rendimento

Outros Impostos

Outros devedores 2.406.430,81 € 3.339.813,37 €

Clientes - Gerais 666.386,11 € 333.464,88 €

Clientes - Utentes C.F.A. 22.499,00 € 24.348,39 €

Clientes - Atividades Extra Curriculares 50.134,00 € 43.535,00 €

Financiamentos aprovados e em execução 1.651.470,72 € 2.935.408,58 €

Outros Devedores Diversos 15.940,98 € 3.056,52 €

TOTAL 2.406.430,81 € 3.339.813,37 €

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1.5.2. Dívidas a terceiros

As dívidas a terceiros são essencialmente compostas por dívidas a fornecedores correntes, Pessoal

(compensações por caducidade de contratos de trabalho), Estado e outros credores, conforme se

apresenta no quadro seguinte:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Todos os valores e responsabilidades assumidas perante o Estado estão em situação regular, pelo que

não há qualquer dívida em situação de mora.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

DÍVIDAS A TERCEIROS 2015 2014

Fornecedores c/c 33.531,42 € 107.792,03 €

Estado e Outros Entes Públicos 115.382,00 € 131.001,58 €

- Outros Impostos

- Retenções efectuadas a terceiros 37.982,48 € 45.023,32 €

- IVA a pagar 1.797,46 € 2.193,27 €

- Contribuições p/Seg.Social 75.602,06 € 83.784,99 €

Outros credores 607.469,79 € 378.018,76 €

- Fornecedores de investimento 15.169,59 €

- Pessoal 268.366,14 € 23.746,66 €

- Outros credores diversos 339.103,65 € 339.102,51 €

TOTAL 756.383,21 € 616.812,37 €

Fornecedores c/c 33,531,42€

Estado 115.382,00 €

Pessoal 268.366,14 €

Outros credores 339.103,65 €

DÍVIDAS A TERCEIROS

Fornecedores c/c Estado Pessoal Outros credores

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1.6. Rendimentos do exercício

Relativamente aos rendimentos do exercício, apresenta-se o seguinte detalhe:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Apesar do aumento verificado ao nível das vendas e das prestações de serviços (cerca de 17%), os

rendimentos sofreram um decréscimo relativamente ao exercício anterior, devido nomeadamente à

redução da rubrica dos Subsídios à Exploração, refletindo a continuidade da diminuição anual do número

de formandos afetos à EPRAL, bem como a não abertura de novos concursos no âmbito da formação de

adultos.

RENDIMENTOS 2015 2014

VENDAS 4.132,87 € 5.188,36 €

Colégio Fundação Alentejo 4.132,87 € 5.188,36 €

Outras Vendas FA

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 1.198.252,56 € 1.021.604,71 €

Receitas Diversos 13.854,79 € 15.159,15 €

A E C - Activ. Extra-Curriculares 228.000,00 € 252.809,50 €

Restaurante Vauban/Bar Escola 20.907,99 € 26.787,29 €

Utilização Instalações 5.700,00 € 7.325,00 €

Produções Artes Gráficas

Gestão e Organização de Projectos 466.697,78 € 280.436,55 €

Colégio Fundação Alentejo 463.092,00 € 439.087,22 €

SUBSIDIOS À EXPLORAÇÃO 2.941.357,85 € 3.515.687,66 €

Fundo Social Europeu 2.225.328,17 € 2.766.818,62 €

Ministério da Educação 194.244,74 € 104.237,93 €

Segurança Social 416.712,90 € 512.002,95 €

I. E. F. P. 98.855,95 € 104.668,27 €

Outros 6.216,09 € 27.959,89 €

REVERSÕES 85.487,12 € 11.602,78 €

OUTROS RENDIMENTOS 50.717,31 € 55.605,75 €

Venda de energia 4.976,87 € 10.266,01 €

Outros rendimentos suplementares 760,00 € 1.265,00 €

Imputação subs. p/ investimentos 27.414,28 € 29.761,72 €

Outros rendimentos diversos 17.566,16 € 14.313,02 €

TOTAL DE RENDIMENTOS 4.279.947,71 € 4.609.689,26 €

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

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1.7. Gastos do exercício

Seguidamente apresenta-se a estrutura dos gastos e perdas verificada no ano de 2015:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

GASTOS DO PERÍODO 2015 2014

GASTOS COM MERCADORIAS E MATERIAS CONSUMIDAS 90.447,86 € 91.789,28 €

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 582.016,01 € 834.440,87 €

Trabalhos especializados 78.791,70 € 137.582,37 €

Public idade e propaganda 11.775,95 € 31.224,80 €

Vigilância e segurança 51.297,95 € 84.595,24 €

Honorários (pessoal externo) 187.049,48 € 177.334,27 €

Conservação e reparação 39.117,15 € 29.140,32 €

Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 2.678,86 € 4.831,78 €

Livros e documentação técnica

Material de escritório 4.954,40 € 6.441,67 €

Artigos para oferta 455,55 € 4.308,10 €

Eletric idade 79.195,93 € 80.580,36 €

Combustiveis 4.212,70 € 5.486,37 €

Água 2.357,60 € 2.347,33 €

Outros fluidos 3.558,52 € 3.230,20 €

Deslocações e estadas 3.400,44 € 58.427,59 €

Transporte de mercadorias 1.145,24 €

Rendas e alugueres 33.674,73 € 89.945,58 €

Comunicação 23.361,38 € 37.102,47 €

Seguros 10.629,74 € 13.310,75 €

Contencioso e notariado 1.256,50 € 325,00 €

Despesas de representação 314,36 € 523,30 €

Limpeza, higiene e conforto 15.581,95 € 25.544,98 €

Ouros fornecimentos e serviços 28.351,12 € 41.013,15 €

GASTOS COM O PESSOAL 2.695.895,49 € 2.552.925,79 €

PERDAS POR IMPARIDADE

PROVISÕES DO PERÍODO 8.179,12 € 17.967,24 €

OUTROS GASTOS E PERDAS 844.307,82 € 992.894,29 €

Impostos diretos 481,36 € 452,53 €

Impostos indiretos 1.528,41 € 1.590,54 €

Taxas 382,50 € 2.693,41 €

Gastos Diversos 80.129,19 € 9.569,31 €

Quotizações 2.000,00 € 3.153,00 €

Encargos c/ Formandos 759.786,36 € 975.435,50 €

Alimentação 446.319,34 € 543.843,11 €

Deslocações 207.863,25 € 226.955,13 €

Alojamento 93.861,01 € 110.944,19 €

Bolsas de Formação 9.354,65 € 87.009,32 €

Outros Encargos 2.388,11 € 6.683,75 €

DEPRECIAÇÕES DO EXERCÍCIO 255.161,59 € 288.933,22 €

At ivos fixos t angiveis 255.161,59 € 288.933,22 €

Edifícios e outras construções 192.329,53 € 192.329,53 €

Equipamento básico 40.913,08 € 55.047,39 €

Equipamento de transporte 14.175,00 € 14.175,00 €

Equipamento Administrativo 5.426,68 € 12.517,69 €

Outros ativos fixos tangiveis 2.317,30 € 14.863,61 €

GASTOS DE FINANCIAMENTO 189.881,36 € 205.533,83 €

TOTAL GASTOS 4.665.889,25 € 4.984.484,52 €

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Como se verifica, o total dos gastos do exercício sofreu uma diminuição significativa (6%) relativamente

ao exercício anterior, transversal a todas as rubricas exceto na rubrica “Gastos com o Pessoal”, a qual

aumentou cerca de 5%, decorrente das obrigações reconhecidas no exercício com a compensação por

caducidade de contratos de trabalho.

Refira-se, que de acordo com os normativos legais, no corrente exercício foi constituída uma provisão no

montante de 8.179,12 €.

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

1.8. Resultados do exercício

Para o desempenho alcançado no decurso do ano, aquém do previsto no Plano de Atividades para o

exercício de 2015, contribuíram significativamente, o reconhecimento no exercício dos gastos com a

caducidade dos contratos de trabalho (203.494,70€), o reconhecimento de despesas consideradas não

elegíveis no âmbito do projeto “Formações Modulares Certificadas” (67.903,41€), os gastos de

depreciação e de financiamento verificados, bem como o não financiamento total por parte da entidade

financiadora dos gastos incorridos com a execução dos cursos profissionais, os quais funcionam sob o

regime de custos unitários:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Mercad,/Mat. Primas 2%

Forn. Serviços Externos 13%

Pessoal docente 24%

Pessoal não docente 27%

Provisões 0%

Outros Gastos 18%

Depreciações 5%

Gastos Financiamento 4%

Mercad,/Mat. Primas Forn. Serviços Externos Pessoal Docente

Pessoal não-docente Provisões Outros Gastos

Depreciações Gastos Financiamento

DESCRIÇÃO PREVISTO REALIZADO

Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 447.330,00 59.101,41

Gastos de depreciação e de amortização (277.690,00 €) (255.161,59 €)

Gastos de financiamento (169.640,00 €) (189.881,36 €)

Resultado líquido do periodo 0,00 (385.941,54 €)

EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2015

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Fundação Alentejo – Relatório e Contas - 2015

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2. Proposta de Aplicação de Resultados

Quanto ao resultado líquido negativo verificado no período, conforme referido anteriormente, no montante

de 385.941,54 €, apurado de acordo com as demonstrações financeiras anexas a este relatório, propõe-

se que transite para a conta de Resultados Transitados.

3. Nota Final

O Conselho de Administração pretende, na conclusão do presente Relatório, expressar o seu

reconhecimento e agradecimento a todos quantos, de forma direta ou indireta, contribuíram para o normal

desempenho da atividade da Fundação.

Assim:

Aos Colaboradores, que se empenharam neste projeto com toda a sua dedicação, continuando a

Instituição a contar com todos para desenvolvimento dos seus projetos;

Aos Formandos, Encarregados de Educação e aos Clientes, pela aposta na formação e nos

serviços que esta Fundação presta;

Às Entidades Institucionais, pelo apoio e disponibilidade demonstrada ao longo deste ano;

Aos Fornecedores e Instituições Financeiras, pela colaboração e compreensão demonstradas;

Ao Conselho Fiscal e ao Conselho Geral, pelo diálogo e cooperação que sempre

disponibilizaram.

A todos um agradecimento e o reconhecimento pelo seu contributo para a consolidação e afirmação

deste projeto ao serviço do Alentejo e dos Alentejanos.

Évora, fevereiro de 2016

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Balanço

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Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

BALANÇO EM 31/12/2015

valores expressos em euros

31.12.2015 31.12.2014

ATIVO

Activo não corrente

Ativos f ixos tangíveis 5/6 10.221.509,27 10.469.111,70

Investimentos f inanceiros 4.584,54 3.740,48

10.226.093,81 10.472.852,18

Ativo corrente

Inventários 8 20.959,67 21.642,33

Clientes 14 739.019,11 401.348,27

Adiantamentos a fornecedores 1.599,00

Estado e outros entes públicos

Outras contas a receber 11/14 1.667.411,70 2.936.866,10

Diferimentos 17 14.577,46 14.883,46

Caixa e depósitos bancários 4 17.793,53 3.148,37

2.459.761,47 3.379.487,53

Total do Ativo 12.685.855,28 13.852.339,71

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundos

Reservas 11.099,35 11.099,35

Resultados transitados (1.431.204,35) (1.254.947,75)

Excedentes de revalorização 5 6.197.173,67 6.395.712,24

Outras variações nos fundos patrimoniais 11 699.501,70 726.915,98

Resultado líquido do período (385.941,54) (374.795,17)

Total do fundo de capital 5.090.628,83 5.503.984,65

PASSIVO

Passivo não corrente

Provisões 10 235.964,20 313.272,20

Financiamentos obtidos 7 2.718.671,00 2.167.360,48

2.954.635,20 2.480.632,68

Passivo corrente

Fornecedores 14 33.531,42 107.792,03

Estado e outros entes públicos 14/17 115.382,00 131.001,58

Financiamentos obtidos 7/14 2.769.365,60 3.045.689,65

Outras contas a pagar 14 607.469,79 378.018,76

Diferimentos 11/17 1.114.842,44 2.205.220,36

4.640.591,25 5.867.722,38

Total do Passivo 7.595.226,45 8.348.355,06

Total dos fundos patrimoniais e do Passiv o 12.685.855,28 13.852.339,71

RUBRICAS Notas

Datas

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Demonstração dos Resultados

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Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

valores expressos em euros

2015 2014

Vendas e serviços prestados + 9 1.202.385,43 1.026.793,07

Subsídios, doações e legados à exploração + 11 2.941.357,85 3.515.687,66

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - 8 (90.447,86) (91.789,28)

Fornecimentos e serviços externos - 17 (582.016,01) (834.440,87)

Gastos com pessoal - 15 (2.695.895,49) (2.552.925,79)

Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) -/+

Provisões (aumentos/reduções) -/+ 10 77.308,00 (6.364,46)

Outros rendimentos e ganhos + 9 50.717,31 55.605,84

Outros gastos e perdas - (844.307,82) (1.001.802,50)

Resultado antes de depreciações, gastos de

financiamento e impostos= 59.101,41 110.763,67

Gastos/reversões de depreciação e de amortização -/+ 5 (255.161,59) (288.933,22)

Resultado operacional (antes de gastos de

financiamento e impostos)= (196.060,18) (178.169,55)

Juros e gastos similares suportados - 7 (189.881,36) (196.625,62)

Resultado antes de impostos = (385.941,54) (374.795,17)

Resultado liquido do período = (385.941,54) (374.795,17)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA

RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPeríodos

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Demonstração das Alterações nos Fundos Patrim oniais

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

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Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Demonstração individual das alterações nos fundos patrimoniais no exercício de 2014

(Valores expressos em euros)

Reservas Resultados

transitados

Excedentes de

revalorização

Outras variações nos

fundos patrimoniais

Resultado líquido do

período

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2014 1 11.099,35 (560.973,84) 6.453.292,19 756.521,62 (751.553,86) 5.908.385,46

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Realização do excedente de revalorização de

ativos f ixos tangíveis e intangíveis 57.579,95 (57.579,95)

Outras alterações reconhecidas nos fundos

patrimoniais(751.553,86) (29.605,64) 751.553,86 (29.605,64)

2 (693.973,91) (57.579,95) (29.605,64) 751.553,86 (29.605,64)

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 (374.795,17) (374.795,17)

RESULTADO EXTENSIVO 4=2+3 376.758,69 376.758,69

OPERAÇÕES COM INSTITUÍDORES NO PERÍODO

5

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2014 6=1+2+3+5 11.099,35 (1.254.947,75) 6.395.712,24 726.915,98 (374.795,17) 5.503.984,65

Total dos Fundos

Patrimoniais NOTAS

Demonstração individual das alterações nos fundos patrimoniais no exercício de 2015

(valores expressos em euros)

Reservas Resultados

transitados

Excedentes de

revalorização

Outras variações nos

fundos patrimoniais

Resultado líquido do

período

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2015 6 11.099,35 (1.254.947,75) 6.395.712,24 726.915,98 (374.795,17) 5.503.984,65

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Realização do excedente de revalorização de

ativos f ixos tangíveis e intangíveis198.538,57 (198.538,57)

Outras alterações reconhecidas nos fundos

patrimoniais(374.795,17) (27.414,28) 374.795,17 (27.414,28)

7 (176.256,60) (198.538,57) (27.414,28) 374.795,17 (27.414,28)

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 (385.941,54) (385.941,54)

RESULTADO EXTENSIVO 9=7+8 (11.146,37) (11.146,37)

OPERAÇÕES COM INSTITUÍDORES NO PERÍODO

10

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2015 11=6+7+8+10 11.099,35 (1.431.204,35) 6.197.173,67 699.501,70 (385.941,54) 5.090.628,83

DESCRIÇÃO NOTASTotal dos fundos

patrimoniais

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Demonstração de Fluxos de Caixa

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Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

valores expressos em euros

31.12.2015 31.12.2014

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo

Recebimentos de clientes e utentes + 870.681,97 675.522,20

Pagamento de subsidios - 750.431,71 888.426,18

Pagamento bolsas - 9.354,65 87.009,32

Pagamentos a fornecedores - 744.400,67 911.148,64

Pagamentos ao pessoal - 2.464.592,48 2.592.899,35

Caixa gerada pelas operações +/- (3.098.097,54) (3.803.961,29)

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ 8.073,86 185,52

Outros recebimentos/pagamentos +/- 3.052.077,18 3.154.725,80

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- (37.946,50) (649.049,97)

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos f ixos tangíveis - 22.728,75 13.686,66

Investimentos f inanceiros - 844,06 237,30

Recebimentos provenientes de:

Activos f ixos tangiveis + 777,93 560,88

Juros e rendimentos similares +

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/- (22.794,88) (13.363,08)

Fluxos de caixa das actividades de f inanciamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos + 274.986,47 848.734,02

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos -

Juros e gastos similares - 199.599,93 201.629,94

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) 75.386,54 647.104,08

Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) 14.645,16 (15.308,97)

Efeito das diferenças de câmbio +/-

Caixa e seus equivalentes no início do período +/- 3.148,37 18.457,34

Caixa e seus equivalentes no f im do período +/- 4 17.793,53 3.148,37

RUBRICAS NotasDatas

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Anexo às Demonstrações Financeiras

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1. Identificação da Entidade

1.1. FUNDAÇÃO ALENTEJO

1.2. Sede: Avenida Dinis Miranda, 116 7005-140 Évora

1.3. NIPC: 502978481

1.4. Natureza da atividade: Desenvolvimento da educação e qualificação profissional dos recursos

humanos, nos termos do Decreto-Lei nº. 4/98, de 8 de janeiro.

1.5. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidade de euro.

2. Referencial Contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras

2.1. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas as normas que integram a

normalização contabilística para as entidades do setor não lucrativo (ESNL) DL. nº. 36-A/2011 de 09/03.

Devem entender-se como fazendo parte daquelas normas as Bases para a Apresentação de

Demonstrações Financeiras, os Modelos de demonstrações financeiras (Portaria nº. 105/2011 de 14/03),

o Código de Contas (Portaria nº. 106/2011 de 14/03) e as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro

(Aviso nº. 6726-B/2011).

Sempre que na presente norma existam remissões para as Normas Internacionais de Contabilidade,

entende-se que estas se referem às adotadas pela União Europeia nos termos do Regulamento (CE) nº.

1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de julho e em conformidade com o texto original

do Regulamento (CE) nº. 1126/2008 da Comissão, de 3 de novembro.

Sempre que esta Norma não responda a aspetos particulares que se coloquem em matéria de

contabilização ou relato financeiro de transações ou situações, ou a lacuna em causa seja de tal modo

relevante que o seu não preenchimento impeça o objetivo de ser prestada informação que, de forma

verdadeira e apropriada, traduza a posição financeira numa certa data e o desempenho para o período

abrangido, a entidade deverá recorrer, tendo em vista tão-somente a superação dessa lacuna,

supletivamente e pela ordem indicada:

a) Às NCRF e Normas Interpretativas (NI);

b) Às Normas Internacionais de Contabilidade, adotadas ao abrigo do Regulamento nº. 1606/2002, do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho;

c) Às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS)

emitidas pelo IASB, e respetivas Interpretações (SIC e IFRIC).

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

96

OT

2.2. Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excecionais, tenham sido

derrogadas e dos respetivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade

de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da

entidade.

No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC.

2.3. Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos

conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior.

Não existem conteúdos que não sejam comparáveis com o exercício anterior.

3. Principais Politicas Contabilísticas

3.1 Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:

As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico.

As principais bases de reconhecimento e mensuração utilizadas foram as seguintes:

- Eventos subsequentes

Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam

nessa data são refletidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente

relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

- Moeda de apresentação

As demonstrações financeiras estão apresentadas em euro, constituindo esta a moeda funcional e de

apresentação.

Os ganhos ou perdas de natureza cambial decorrentes são reconhecidos na demonstração dos

resultados.

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- Ativos fixos tangíveis

Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e

das perdas por imparidade acumuladas, excetuando o grupo dos imóveis os quais se encontram

registados após revalorização efetuada no final do período de 2013.

As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método da linha recta em

conformidade com o período de vida útil estimado para cada classe de ativos. Não foram apuradas

depreciações por componentes.

As despesas com reparação e manutenção destes ativos são consideradas como gasto no período em

que ocorrem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos

adicionais futuros são capitalizadas no item de ativos fixos tangíveis.

As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela

diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico que estiver reconhecido na data de

alienação do ativo, sendo registadas na demonstração dos resultados no itens “Outros rendimentos e

ganhos” ou “Outros gastos e perdas”, consoante se trate de mais ou menos valias, respetivamente.

- Investimentos financeiros

Os investimentos financeiros noutras empresas, onde a entidade não exerce qualquer influência sobre as

políticas e decisões financeiras e operacionais são registados pelo método do custo.

- Imposto sobre o rendimento

A entidade encontra-se isenta de IRC.

- Inventários

Os inventários encontram-se valorizados a custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de realização, e a

custos de conversão. Não se encontra registada qualquer perda por imparidade por depreciação de

inventários.

- Clientes e outros valores a receber

As contas de “Clientes” e “Outras contas a receber” estão reconhecidos pelo seu valor nominal diminuído

de eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflitam o seu valor realizável líquido.

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- Caixa e depósitos bancários

Este item rubrica inclui caixa e depósitos à ordem e a prazo em Bancos Os descobertos bancários são

incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”.

- Provisões

A Entidade analisa com regularidade os eventos passados em situação de risco e que venham a gerar

obrigações futuras. Embora com objetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de

recursos necessários para cumprimento destas obrigações futuras, o Órgão de Gestão procura sustentar

as suas expetativas de perdas num ambiente de prudência.

- Fornecedores e Outras contas a pagar

As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor

nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

- Financiamentos bancários

Os financiamentos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a

emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados com base na taxa de juro efectiva são

registados na demonstração dos resultados em observância do regime da periodização económica.

Os financiamentos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Empresa tenha o direito

incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato, caso em

que serão incluídos em passivos não correntes pelas quantias que se vencem para além deste prazo.

-Encargos financeiros com empréstimos obtidos

Os encargos financeiros, relacionados com empréstimos obtidos, são reconhecidos como gastos à

medida que são incorridos.

- Locações

Os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos

substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo sob locação ou, caso contrário,

como locações operacionais.

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Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as

correspondentes responsabilidades, são contabilizados de acordo com a NCRF 9 - Locações,

reconhecendo o ativo fixo tangível, as depreciações acumuladas correspondentes, conforme definido nas

políticas anteriormente referidas para esta tipo de ativo. Por outro lado, as dívidas pendentes de

liquidação, de acordo com o plano financeiro do contrato são reconhecidas no passivo pelo valor presente

dos pagamentos mínimos da locação.

Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações do ativo fixo tangível são

reconhecidos como gasto na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

- Rédito e regime do acréscimo

O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pelas vendas e prestação de

serviços decorrentes da atividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o

Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos.

Observou-se o disposto na NCRF 20, dado que o rédito só foi reconhecido por ter sido razoavelmente

mensurável, é provável que se obtenham benefícios económicos futuros e todas as contingências

relativas a uma venda tenham sido substancialmente resolvidas.

Os rendimentos dos serviços prestados são reconhecidos na data da prestação dos serviços ou se

periódicos, no fim do período a que dizem respeito.

- Subsídios relacionados com ativos depreciáveis

Os subsídios ao investimento relacionados com ativos depreciáveis são apresentados no fundo

patrimonial e imputados a rendimentos numa base sistemática e à medida das depreciações praticadas

sobre os mesmos ativos.

3.2. Outras políticas contabilísticas

As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF.

Em cada data de balanço é efetuada uma avaliação da existência de evidência objetiva de imparidade,

nomeadamente da qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estimados sempre que

possa ser medido de forma fiável. À data de 31 de dezembro de 2015 não existe evidência

suficientemente fiável para a criação de imparidades.

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

100

3.3. Juízos de valor (excetuando os que envolvem estimativas) que o órgão de gestão fez no

processo de aplicação das políticas contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias

reconhecidas nas demonstrações financeiras

O Órgão de Gestão teve como base para aplicação de políticas contabilísticas o que é referido nas

NCRF. Não foram necessários juízos de valor para a aplicação de políticas contabilísticas.

3.4. Principais pressupostos relativos ao futuro

As demonstrações financeiras foram preparadas numa perspetiva de continuidade não tendo a entidade

intenção nem a necessidade de liquidar ou reduzir drasticamente o nível das suas operações.

3.5 Principais fontes de incerteza das estimativas

Não existem situações que afetem ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas

estimativas previstas nas demonstrações financeiras apresentadas.

4. Fluxos de Caixa

4.1 Comentário do órgão de Gestão sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus

equivalentes que não estão disponíveis para uso

Todas as quantias evidenciadas no Balanço, a 31 de dezembro de 2015, estão disponíveis para uso.

4.2 Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários.

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método direto.

(valores expressos em euros)

Caixa Numerário 2.488,96 924,22

Depósitos à ordem 15.304,57 2.224,15

Depósitos a prazo

17.793,53 3.148,37

31.12.2014

Totais

Depósitos

bancários

Meios financeiros líquidos constantes do

balanço31.12.2015

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

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5. Ativos Fixos Tangíveis

5.1 Base de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta

Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respetivas

depreciações acumuladas e perdas de imparidade, excetuando o grupo dos imóveis os quais se

encontram registados após revalorização efetuada no final do período de 2013.

Os custos subsequentes são reconhecidos como ativos fixos tangíveis apenas se for provável que deles

resultarão benefícios económicos futuros. As despesas com a manutenção e reparação são reconhecidas

como custo à medida que são incorridas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

Existindo algum indício de que se verificou uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual

de um ativo, é revista a depreciação desse ativo de forma prospetiva para refletir as novas expetativas.

Os dispêndios com reparação que não aumentem a vida útil dos ativos nem resultem em melhorias

significativas nos elementos dos ativos fixos tangíveis são registadas como gasto do período em que

incorridos. Os dispêndios com inspecção e conservação dos ativos são registados como gasto.

As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados,

pelo método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de

bens, em sistema de duodécimos.

5.2 Métodos de depreciação usados

As depreciações dos ativos tangíveis são calculadas numa base sistemática segundo o método da linha

reta fracionada em duodécimos.

5.3 As vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas

Os ativos fixos tangíveis são depreciados de acordo com os seguintes períodos de vida útil esperada dos

bens:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Terrenos Edifícios

Vidas úteis 50 1 a 6 4 1 a 6 1 a 6

Taxas de depreciação 2% a 10% 16,66% a

100%25,00% 16,66% a 100% 16,66% a 100%

Métodos de depreciação Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos

Outros activos

fixos tangíveis

Métodos de depreciação,

vidas úteis e taxas de

depreciação usadas nos

activos fixos tangíveis

Equipamento

administrativo

Edifícios

e outras construçõesEquipamento

básico

Equipamento

de transporte

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

102

5.4 Quantias escrituradas brutas e as depreciações acumuladas (agregadas com perdas por

imparidade acumuladas) no início e no fim do período

5.4.1 Quantias escrituradas brutas

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

Terrenos Edifícios

Em 01.01.2014 1.202.115,24 9.128.184,76 2.698.397,29 246.868,33 518.604,92 171.098,82 180.695,91 14.145.965,27

Adições 26.525,40 5.646,12 32.171,52

Revalorizações

Transferências

Alienações

Abates (22.298,58) (12.542,76) (693,89) (35.535,23)

Outras alterações (11.111,61) (7.373,25) (18.484,86)

Em 31.12.2014 (01.01.2015) 1.202.115,24 9.128.184,76 2.691.512,50 246.868,33 504.335,03 170.404,93 180.695,91 14.124.116,70

Adições 6.236,10 651,11 671,95 7.559,16

Revalorizações

Transferências

Alienações

Abates (9.444,50) (9.444,50)

Outras alterações

Em 31.12.2015 1.202.115,24 9.128.184,76 2.697.748,60 237.423,83 504.986,14 171.076,88 180.695,91 14.122.231,36

TotaisEquipamento

básico

Outros

activos

f ixos

tangíveis

Equipamento

de

transporte

Equipamento

administrativo

Edifícios

e outras construçõesActivos

f ixos

tangíveis em

curso

Activos fixos tangíveis:

quantias brutas escrituradas

Terrenos e

recursos

naturais

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

103

5.4.2 Depreciações acumuladas

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

Acumuladas em 01.01.2014 (2.581.241,32) (193.712,08) (496.808,53) (148.329,88) (3.420.091,81)

Reforços (192.329,53) (55.047,39) (14.175,00) (12.517,69) (14.863,61) (288.933,22)

Abates 22.298,58 12.542,76 693,89 35.535,23

Outras alterações 18.690,77 (205,96) (0,01) 18.484,80

Acumuladas em 31.12.2014 (01.01.2015) (192.329,53) (2.595.299,36) (207.887,08) (496.989,42) (162.499,61) (3.655.005,00)

Reforços (192.329,53) (40.913,08) (14.175,00) (5.426,68) (2.317,30) (255.161,59)

Abates 9.444,50 9.444,50

Outras alterações

Acumuladas em 31.12.2015 (384.659,06) (2.636.212,44) (212.617,58) (502.416,10) (164.816,91) (3.900.722,09)

Depreciações de activos fixos

tangíveis

Equipamento

de transporteTotais

Equipamento

básico

Outros

activos f ixos

tangíveis

Edifícios

e outras

construções

Equipamento

administrativo

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

104

5.5 Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostra as adições, as

alienações, as amortizações, as perdas por imparidade e outras alterações

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

Terrenos Edifícios

Quantias brutas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 2.698.397,29 246.868,33 518.604,92 171.098,82 180.695,91 14.145.965,27

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas(2.581.241,32) (193.712,08) (496.808,53) (148.329,88) (3.420.091,81)

Quantias líquidas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 117.155,97 53.156,25 21.796,39 22.768,94 180.695,91 10.725.873,46

26.525,40 5.646,12 32.171,52

(22.298,58) (12.542,76) (693,89) (35.535,23)

(11.111,61) (7.373,25) (18.484,86)

(192.329,53) (55.047,39) (14.175,00) (12.517,69) (14.863,61) (288.933,22)

(18.690,77) (205,96) 0,01 (18.896,72)

Quantias brutas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 2.691.512,50 246.868,33 504.335,03 170.404,93 180.695,91 14.124.116,70

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas(192.329,53) (2.595.299,36) (207.887,08) (496.989,42) (162.499,61) (3.655.005,00)

Quantias líquidas escrituradas 1.202.115,24 8.935.855,23 96.213,14 38.981,25 7.345,61 7.905,32 180.695,91 10.469.111,70

6.236,10 651,11 671,95 7.559,16

(9.444,50) (9.444,50)

(192.329,53) (40.913,08) (14.175,00) (5.426,68) (2.317,30) (255.161,59)

Quantias brutas escrituradas 1.202.115,24 9.128.184,76 2.697.748,60 237.423,83 504.986,14 171.076,88 180.695,91 14.122.231,36

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas(384.659,06) (2.636.212,44) (212.617,58) (502.416,10) (164.816,91) (3.900.722,09)

Quantias líquidas escrituradas 1.202.115,24 8.743.525,70 61.536,16 24.806,25 2.570,04 6.259,97 180.695,91 10.221.509,27

Equipamento

de transporte

Terrenos e

recursos

naturais

Edifícios

e outras construções Equipamento

básico

Regularizações

Em

01.01.2014

Outras alterações

Revalorizações

Transferências

Adições

TotaisAtivos fixos tangíveisEquipamento

administrativo

Ativos f ixos

tangíveis em

curso

Outros ativos

f ixos tangíveis

Em

31.12.2014

(01.01.2015)

Depreciações

Perdas por imparidade

Alienações, sinistros e abates

Reclassificações para activos não correntes

detidos para venda

Perdas por imparidade

Outras alterações

Depreciações

Reclassificações para activos não correntes

detidos para venda

Em

31.12.2014

Adições

Revalorizações

Transferências

Alienações, sinistros e abates

Regularizações

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

105

5.6 Depreciações, reconhecidas nos resultados ou como parte de gastos de outros ativos, durante

o período

Durante o exercício, não foram reconhecidas depreciações de ativos fixos tangíveis como parte de gastos

de outros ativos estando incluídas na totalidade na demonstração de resultados por naturezas, na linha

dos Gastos/reversões de depreciação e de amortização.

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

5.7 Itens do ativo fixo tangível expresso por quantias revalorizadas

5.7.1 Terrenos e Edifícios e Outras Construções

À data de 31/12/2013 foram revalorizados os terrenos e edifícios, através do recurso a um avaliador

independente, a CERAT.

A avaliação teve como base o valor de mercado, ou seja, é a estimativa do montante mais provável em

termos monetários pelo qual, à data da avaliação, os ativos poderão ser trocados num mercado livre e

aberto e competitivo e após adequada exposição, que reúna todas as condições para uma venda normal

entre um vendedor e um comprador que atuem de livre vontade, com prudência, plena informação e

interesse equivalente e assumindo que o preço não é afetado por estímulos específicos ou indevidos.

A avaliação incide sobre o património imobiliário e não sobre o negócio em si.

Consideram-se os prédios livres de quaisquer ónus ou encargos e que não existe qualquer restrição ao

uso pleno dos mesmos.

A avaliação pressupõe o uso continuado de todas as construções.

(valores expressos em euros)

192.329,53 55.047,39 14.175,00 12.517,69 14.863,61 288.933,22

192.329,53 40.913,08 14.175,00 5.426,68 2.317,30 255.161,59

Totais

Edifícios

e outras

construções

Equipamento

básico

Depreciações reconhecidas nos resultados ou

como parte de um custo de outros activos

Equipamento

de

transporte

Depreciações que integram o custo de outros

activos

Equipamento

administrativo

Outros

activos fixos

tangíveis

Período

2014

Período

2015

Depreciações reconhecidas nos resultados

Depreciações reconhecidas nos resultados

Depreciações que integram o custo de outros

activos

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

106

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

6. Locação Financeira

6.1 Mensuração

A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos

contratos.

Assim, os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem

transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse ou como locações

operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens

inerentes à posse.

Os ativos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as

correspondentes responsabilidades, são contabilizados reconhecendo os ativos fixos tangíveis e as

depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano

financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos ativos

fixos tangíveis são reconhecidos como gastos na demonstração dos resultados do exercício a que

respeitam.

(valores expressos em euros)

Terrenos Edifícios

Em 01.01.2014 525.153,14 5.928.139,05 6.453.292,19

Realização de excedentes pelo uso dos

activos(57.579,95) (57.579,95)

Em 31.12.2014 (01.01.2015) 525.153,14 5.870.559,10 6.395.712,24

Realização de excedentes pelo uso dos

activos(198.538,57) (198.538,57)

Em 31.12.2015 525.153,14 5.672.020,53 6.197.173,67

Totais

Excedentes de revalorização dos activos fixos

tangíveis reconhecidos por quantias

revalorizadas

Edifícios

e outras construções

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

107

6.2 A quantia escriturada líquida à data do balanço, para cada categoria de ativos:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

6.3 Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente,

para cada um dos seguintes períodos:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

7. Custos de empréstimos obtidos

7.1 Política contabilística adotada nos custos dos empréstimos obtidos

Não existem custos de empréstimos obtidos que sejam diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou

produção de um ativo razão pela qual a política contabilística adotada pela entidade passa por

reconhecer os custos dos empréstimos obtidos como gastos no período.

(valores expressos em euros)

Começo Fim

Viatura 80-OB-51BMW BANK

GMBH412364 28-10-2013 28-10-2017 24.806,25 38.981,25

Subtotais 24.806,25 38.981,25

24.806,25 38.981,25

Período 2014

Quantias

escrituradas

líquidas dos

activos locados

em 31.12.2014

Rendas

contingentes

reconhecidas

como gasto

no período

Quantias

escrituradas

líquidas dos

activos locados

em 31.12.2015

Totais

Ativos que se encontram a ser

financiados através de contratos de

locação financeira, respetivas

quantias escrituradas líquidas e

rendas contingentes reconhecidas

como gasto no período

Período 2015

Rendas

contingentes

reconhecidas

como gasto

no período

Locações financeiras em vigor

Entidade

locadora

Prazo da locaçãoIdentif icação

do contrato

Ativos Fixos

Tangiveis

(valores expressos em euros)

Gastos

f inanceirosOutras

Gastos

f inanceirosOutras

Até 1 ano 13.949,38 1.818,06 12.131,32 13.948,98 2.621,72 11.327,26

Entre 1 e 5 anos 20.650,64 860,12 19.790,52 34.617,81 2.674,02 31.943,79

Totais 34.600,02 2.678,18 31.921,84 48.566,79 5.295,74 43.271,05

Reconciliação entre os

futuros pagamentos

mínimos das locações

financeiras e respectivos

valores presentes

31.12.2015 31.12.2014

Valores

presentes à data

do balanço dos

futuros

pagamentos

mínimos das

locações

Diferença entre os futuros

pagamentos mínimos das

locações e respectivos valores

presentes

Diferença entre os futuros

pagamentos mínimos das

locações e respectivos valores

presentes

Valores

presentes à data

do balanço dos

futuros

pagamentos

mínimos das

locações

Futuros

pagamentos

mínimos das

locações

Futuros

pagamentos

mínimos das

locações

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108

7.2 Divulgação dos empréstimos correntes e não correntes

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

7.3 Outros

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

Empréstimos

Caixa Geral de Depósitos 2.555.120,89 2.584.913,99 5.140.034,88 2.658.675,00 2.135.416,69 4.794.091,69

Banco BIC 202.113,39 113.966,49 316.079,88 235.000,00 235.000,00

Sub Total 2.757.234,28 2.698.880,48 5.456.114,76 2.893.675,00 2.135.416,69 5.029.091,69

Descobertos Bancários

Caixa Geral de Depósitos 140.687,39 140.687,39

Banco Espirito Santo

Sub Total 0,00 0,00 0,00 140.687,39 0,00 140.687,39

Locação Financeira

BMW BANK GMBH 12.131,32 19.790,52 31.921,84 11.327,26 31.943,79 43.271,05

Sub Total 12.131,32 19.790,52 31.921,84 11.327,26 31.943,79 43.271,05

Total 2.769.365,60 2.718.671,00 5.488.036,60 3.045.689,65 2.167.360,48 5.213.050,13

Instituições de Crédito e Outras

Entidades Financiamento

31/12/2015 31/12/2014

Corrente Não corrente Total Corrente Não Corrente Total

(valores expressos em euros)

Juros Suportados 141.235,34 159.432,18 Juros Obtidos

Outros Gastos e Perdas 48.646,02 37.193,44 Outros

Total 189.881,36 196.625,62 Total 0,00 0,00

31/12/2015 31/12/2014GASTOS E PERDAS DE

FINANCIAMENTO31/12/2015 31/12/2014

JUROS, DIVIDENDOS E

OUTROS RENDIMENTOS

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109

8. Inventários

8.1. As políticas contabilísticas adotadas na mensuração dos inventários, incluindo a fórmula de

custeio usada

Os inventários foram valorizados ao custo, incluindo todos os custos de compra, custos de conversão e

outros custos incorridos para colocar os inventários no seu local e na sua condição atual.

Mais concretamente as matérias-primas, subsidiárias e de consumo e as mercadorias estão mensuradas

ao custo de aquisição, compreendendo o preço de compra, gastos de transporte e manuseamento,

deduzido dos descontos e abatimentos.

8.2. A quantia total escriturada de inventários e a quantia escriturada em classificações

apropriadas

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

8.3. Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

Quantias

brutas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantias

(líquidas)

escrituradas

Quantias

brutas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantias

(líquidas)

escrituradas

Mercadorias 20.959,67 20.959,67 20.145,77 20.145,77

Matérias Primas 1.496,56 1.496,56

Totais 20.959,67 20.959,67 21.642,33 21.642,33

Quantias escrituradas de inventários

31.12.2015 31.12.2014

(valores expressos em euros)

MercadoriasM atérias-primas,

subsidiárias e de

consumo

Totais MercadoriasM atérias-primas,

subsidiárias e de

consumo

Totais

+ 20.145,77 1.496,56 21.642,33 18.165,96 4.211,47 22.377,43

Compras + 22.005,80 67.907,42 89.913,22 30.510,14 60.664,41 91.174,55

Devoluções de compras - (148,02) (148,02) (120,37) (120,37)

Descontos e abatimentos

em compras-

- 20.959,67 20.959,67 20.145,77 1.496,56 21.642,33

= 21.043,88 69.403,98 90.447,86 28.409,96 63.379,32 91.789,28

= 21.043,88 69.403,98 90.447,86 28.409,96 63.379,32 91.789,28

Período 2014

Inventários no começo do período

Inventários no fim do período

Dem

onstr

ação d

o c

usto

das

merc

adorias v

endid

as e

das

maté

rias c

onsum

idas

Quantias de inventários reconhecidas

como gastos durante o período

Período 2015

Com

pra

s

Totais

Custo das mercadorias vendidas e das

matérias consumidas

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110

9. Réditos

9.1 Políticas contabilísticas adotadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos

adotados para determinar a fase de acabamento de transações que envolvem a prestação de

serviço contabilísticas adotadas para o reconhecimento do rédito

O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando i) são transferidos para o

comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens, ii) não seja mantido um

envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou o controlo efetivo

dos bens vendidos, iii) a quantia do rédito pode ser fiavelmente mensurada, iv) seja provável que os

benefícios económicos associados com as transações fluam para a empresa e (v) os custos incorridos ou

a serem incorridos referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados.

O rédito das prestações de serviços é reconhecido líquido de impostos, descontos e outros custos

inerentes à sua concretização, pelo justo valor do montante recebido ou a receber.

O Rédito dos juros é reconhecido pelo método do juro efetivo.

As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que

são reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou

pagas.

9.2 Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

Réditos

reconhecidos

no período

Proporção face

ao total dos

réditos

reconhecidos no

período

Variação

percentual face

aos réditos

reconhecidos no

período anterior

Réditos

reconhecidos

no período

Proporção face

ao total dos

réditos

reconhecidos no

período

Variação

percentual face

aos réditos

reconhecidos no

período anterior

Venda de bens 4.132,87 0,34% (20,34%) 5.188,36 0,51% (75,15%)

Prestação de serviços 1.198.252,56 99,66% 17,29% 1.021.604,71 99,49% 52,57%

Juros

Totais 1.202.385,43 100,00% 17,10% 1.026.793,07 100,00% 48,71%

Período 2015 Período 2014

Quantias dos réditos

reconhecidas no período

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

111

10. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

No exercício de 2015, foi efetuada uma reversão da provisão para processos judiciais em curso

constituída em exercícios anteriores, relativamente aos processos nºs. 014/11.5TTEVR, 429/11.9TTEVR

e 298/12.1TTEVR do Tribunal do Trabalho de Évora, no montante de 13.878,07 €, 36.804,86 € e

22.969,35 €, respetivamente.

Foi ainda efetuado o reforço da provisão constituída no exercício de 2008 de acordo com a atualização

notificada pelo Tribunal do Trabalho de Évora para o corrente exercício relativamente ao processo nº.

26/07.3TTEVR no valor de 8.179,12 €. No mesmo sentido foi efetuada uma reversão, no valor de

11.834,84 €, de acordo com a referida atualização.

11. Subsídios do Governo e Apoio do Governo

11.1 Política contabilística adotada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de

apresentação adotados nas demonstrações financeiras

Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração de resultados na parte proporcional aos

gastos incorridos.

Os subsídios atribuídos para financiamento de ativos tangíveis e/ou intangíveis são registados

inicialmente no Fundo Patrimonial e reconhecidos na demonstração dos resultados por naturezas na

mesma proporção das depreciações/amortizações do exercício dos ativos subsidiados.

(valores expressos em euros)

Processos judiciais

em cursoOutras provisões Totais

128.240,38 178.667,36 306.907,74

Por reforço de provisões já reconhecidas em

períodos anteriores9.614,01 8.353,23 17.967,24

Por novas provisões

Reduções Quantias revertidas no período (11.602,78) (11.602,78)

137.854,39 175.417,81 313.272,20

Por reforço de provisões já reconhecidas em

períodos anteriores8.179,12 8.179,12

Por novas provisões

Reduções Quantias revertidas no período (73.652,28) (11.834,84) (85.487,12)

64.202,11 171.762,09 235.964,20

Provisões

Acumuladas em 01.01.2014

Acumuladas em 31.12.15

Aumentos

Acumuladas em 31.12.2014 (01.01.15)

Aumentos

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

112

11.2 Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras

e indicação de outras formas de apoio do Governo de que diretamente se beneficiou.

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

MedidaEntidade

concedente

Objecto do

incentivo

Forma de

concessãoComeço Fim Já recebidas Por receber Total

Évora - Lote 17 FEDER C.C.R.A.Aquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento17-03-1994 31-12-2013 180.849,20 180.849,20

Évora - Lote 18 FEDER PRODEPAquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento21-09-1994 31-12-2013 154.353,02 154.353,02

Estremoz FEDER PRODEPAquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento02-10-1997 31-12-2016 129.828,88 129.828,88

Imóveis M. E. D.E.S.Aquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento26-10-1998 31-12-2016 126.026,39 126.026,39

Kit Tecnológico 1.5 POPHAquisição de

equipamento

Subsidio ao

investimento22-04-2010 22-03-2014 59.926,50 59.926,50

Colégio FA FEDER C.C.R.D.A.Construção

Instalações

Subsidio ao

Investimento01-09-2011 31-12-2030 682.032,84 35.896,46 717.929,30

Subtotais 1.333.016,83 35.896,46 1.368.913,29

Ensino

Profissional1.2 POPH Formação

Subsidio à

exploração01-09-2014 31-08-2016 3.081.127,83 1.502.934,20 4.584.062,03

M.E.C./DGEST POPH FormaçãoSubsidio à

exploração01-09-2013 31-08-2016 300.000,00 100.000,00 400.000,00

I.E.F.P. IEFP EmpregoSubsidio à

exploração06-07-2015 31-08-2016 101.120,78 12.640,06 113.760,84

Subtotais 3.482.248,61 1.615.574,26 5.097.822,87

4.815.265,44 1.651.470,72 6.466.736,16

Quantias concedidas

Subsídios

relacionados

com ativos

Subsídios à

exploração

Totais

Período de concessão

Não r

eem

bols

áveis

Medida de incentivo

Relação dos subsídios obtidos

(valores expressos em euros)

Como

rendimentos a

reconhecer

(Diferimentos)

Como

passivos a

reembolsar

Como

rendimentos a

reconhecer

(Diferimentos)

Como

passivos a

reembolsar

Investimentos 27.414,28 663.872,12 29.761,72 691.286,40

Subtotais 27.414,28 663.872,12 29.761,72 691.286,40

Ensino

Profissional2.609.135,54 1.030.107,17 2.718.722,43 1.751.973,19

F.M.C. 8.897,61 536.358,29 178.260,74

Estágios

Profissionais8.084,90 11.194,46 56.658,09 9.704,79

Contrato

Emprego

Inserção

834,23 2.631,61 656,74 1.006,08

Medida Vida

Ativa89.936,82 47.353,44 155.521,94

Cursos

Vocacionais194.244,74 66.666,70 104.237,93 60.911,44

Outros 24.926,07 4.242,50 23.740,85 47.842,18

Subtotais 2.936.059,91 1.114.842,44 3.487.727,77 2.205.220,36

2.936.059,91 27.414,28 663.872,12 1.114.842,44 3.487.727,77 29.761,72 691.286,40 2.205.220,36Totais

Reconhecidas no passivo

Subsídios

relacionad

os com

ativos

Imputadas em

outros

rendimentos e

ganhos

Não r

eem

bols

áveis

Reconhecidas

como

subsídios à

exploração

Imputadas em

outros

rendimentos e

ganhos

Reconhecidas

no capital

próprio

(Outras variações

no capital próprio)

Subsídios

relacionad

os com

resultados

Período 2014

Demonstração dos resultados Balanço Demonstração dos resultados Balanço

Quantias dos subsídios

reconhecidas na demonstração

dos resultados e no balanço

Período 2015

Reconhecidas

como

subsídios à

exploração

Reconhecidas

no capital

próprio

(Outras variações

no capital próprio)

Reconhecidas no passivo

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

113

12. Acontecimentos após a data do Balanço

12.1 Autorização para emissão

As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram em 16 de março

de 2016 submetidas à apreciação do Conselho de Administração que após análise e concordância com

as mesmas, decidiu nos termos estatutários remeter ao Conselho Geral para emissão de parecer.

12.2 Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do balanço acerca de condições

que existiam à data do balanço. Em caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas

informações, foram atualizadas as divulgações que se relacionam com essas condições.

Não foram recebidas informações relevantes que justificassem a alteração das divulgações já efetuadas.

12.3 Acontecimentos após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos

Não ocorreram acontecimentos relevantes após a data do balanço, não dando lugar a ajustamentos.

13. Impostos sobre o rendimento

A Fundação Alentejo sendo uma Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida pela

Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação em 03 de julho de

2008, conforme Registo nº. 37 está isenta de IRC.

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte

das autoridades fiscais.

Deste modo as declarações fiscais da entidade referentes aos anos de 2012 a 2015 poderão vir a ser

sujeitas a revisão.

O Conselho de Administração entende que as correções resultantes de eventuais revisões/inspeções por

parte das autoridades fiscais não terão impacto significativo nas presentes demonstrações financeiras.

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114

14. Instrumentos Financeiros

14.1 Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas

contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros relevantes para a

compreensão das demonstrações financeiras

Os Instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade:

Clientes

Fornecedores

Outras contas a receber

Outras contas a pagar

Financiamentos obtidos

14.2. Quantia escriturada de cada uma das categorias de ativos financeiros e passivos financeiros,

no total e para cada um dos tipos significativos de ativos e passivos financeiros de entre cada

categoria

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

Quantias brutasImparidades

acumuladas

Quantias

escrituradasQuantias brutas

Imparidades

acumuladas

Quantias

escrituradas

Clientes 739.019,11 739.019,11 401.348,27 401.348,27

Adiantamentos a

fornecedores1.599,00 1.599,00

Outras contas a

receber1.667.411,70 1.667.411,70 2.936.866,10 2.936.866,10

Subtotais 2.406.430,81 2.406.430,81 3.339.813,37 3.339.813,37

Totais 2.406.430,81 2.406.430,81 3.339.813,37 3.339.813,37

Fornecedores 33.531,42 33.531,42 107.792,03 107.792,03

Financiamentos

obtidos5.488.036,60 5.488.036,60 5.213.050,13 5.213.050,13

Outras contas a

pagar607.469,79 607.469,79 378.018,76 378.018,76

Subtotais 6.129.037,81 6.129.037,81 5.698.860,92 5.698.860,92

Totais 6.129.037,81 6.129.037,81 5.698.860,92 5.698.860,92

Passivos

financeiros

mensurados ao

custo amortizado

Activos

financeiros

Passivos

financeiros

31.12.201431.12.2015

Ativos financeiros

ao custo

amortizado menos

imparidade

Quantias escrituradas de cada uma das

categorias de ativos financeiros e passivos

financeiros

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115

15. Benefícios de empregados

Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, complementos de trabalho

noturno, prémios de produtividade e assiduidade, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal e

quaisquer outras retribuições adicionais.

As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em

que os serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um

passivo que se extingue com o pagamento respetivo.

De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período,

por este coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de dezembro de cada ano, sendo somente pago

durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como

benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido.

O número médio de empregados durante o presente ano ascendeu a 109.

15.1. Os gastos com os empregados correspondem a:

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

A rubrica «outros gastos» inclui gastos de Acção Social, formação e seguro de acidentes de trabalho.

15.2. Número de membros dos órgãos diretivos e alterações ocorridas no período de relato

financeiro

O Conselho de Administração é composto por 5 membros, não tendo ocorrido alterações no período de

relato financeiro.

(valores expressos em euros)

Gastos com pessoal 31-12-2015 31-12-2014

Remunerações do pessoal 2.240.570,64 2.080.675,75

Encargos s/ remunerações 410.731,09 424.672,37

Outros gastos 44.593,76 47.577,67

Total 2.695.895,49 2.552.925,79

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116

15.3. Informação sobre as remunerações dos órgãos diretivos

Os membros do Conselho de Administração não auferiram qualquer remuneração no período de relato

financeiro.

16. Divulgações exigidas por diplomas legais

16.1 Honorários faturados pelos Revisores Oficiais de Contas (art. 66-A do Código das Sociedades

Comerciais)

(Valores com IVA incluído)

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

17. Outras informações

17.1 Estado e outros entes públicos

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

Honorários

facturadosTotais

Honorários

facturadosTotais

Revisão legal das contas 9.225,00 9.225,00 9.225,00 9.225,00

Totais 9.225,00 9.225,00 9.225,00 9.225,00

Período 2015 Período 2014

Honorários facturados pelos

revisores oficiais de contas

(valores expressos em euros)

DESCRIÇÃO 31-12-2015 31-12-2014

Imposto sobre o rendimento

TOTAL ATIVO 0,00 0,00

Retenção de impostos sobre o rendimento (37.982,48) (45.023,32)

Imposto sobre o valor acrescentado (1.797,46) (2.193,27)

Contribuições para a Segurança Social (75.602,06) (83.784,99)

TOTAL PASSIVO (115.382,00) (131.001,58)

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

117

17.2 Dívidas ao estado e outros entes públicos em situação de mora.

A Administração informa que a entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos

termos do Decreto-Lei nº. 534/80, de 7 de novembro.

Mais informa, que dando cumprimento ao estipulado no Decreto-Lei nº. 411/91, de 17 de outubro, que a

situação da entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente

estipulados.

17.3 Diferimentos

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

Devedores por Acréscimos Rendimentos 2015 2014

Outros acrécimos de rendimentos 1.347,96

Total 0,00 1.347,96

Credores por Acréscimos de Gastos 2015 2014

Remunerações a liquidar 295.353,68 308.670,15

Juros a liquidar 7.143,34 16.861,91

Outros acréscimos de gastos 8.292,92 8.558,68

Total 310.789,94 334.090,74

Gastos a Reconhecer 2015 2014

Rendas e alugueres 1.451,96 1.640,13

Seguros 3.387,81 2.759,35

Outros 9.737,69 10.483,98

Total 14.577,46 14.883,46

Rendimentos a Reconhecer 2015 2014

Outros rendimentos a reconhecer 1.114.842,44 2.205.220,36

Total 1.114.842,44 2.205.220,36

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

118

17.4 Fornecimentos e serviços externos

Fonte: DSCT – Direção de Serviços de Contabilidade e Tesouraria – mar. 2016

(valores expressos em euros)

DESCRIÇÃO 2015 2014

Trabalhos especializados 78.791,70 137.582,37

Public idade e propaganda 11.775,95 31.224,80

Vigilância e segurança 51.297,95 84.595,24

Honorários (pessoal externo) 187.049,48 177.334,27

Conservação e reparação 39.117,15 29.140,32

Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 2.678,86 4.831,78

Livros e documentação técnica

Material de escritório 4.954,40 6.441,67

Artigos para oferta 455,55 4.308,10

Eletric idade 79.195,93 80.580,36

Combustiveis 4.212,70 5.486,37

Água 2.357,60 2.347,33

Outros fluidos 3.558,52 3.230,20

Deslocações e estadas 3.400,44 58.427,59

Transporte de mercadorias 1.145,24

Rendas e alugueres 33.674,73 89.945,58

Comunicação 23.361,38 37.102,47

Seguros 10.629,74 13.310,75

Contencioso e notariado 1.256,50 325,00

Despesas de representação 314,36 523,30

Limpeza, higiene e conforto 15.581,95 25.544,98

Ouros fornecimentos e serviços 28.351,12 41.013,15

TOTAL 582.016,01 834.440,87

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

119

17.5 Descrição das responsabilidades da entidade por garantias prestadas, desdobrando-as de

acordo com a natureza destas e mencionando expressamente as garantias reais.

Garantias prestadas:

Caixa Geral de Depósitos:

Garantia bancária pelo montante de 130.728,85 € emitida a favor do Tribunal do Trabalho de Évora

no âmbito do processo nº. 26/07.3TTEVR.

Banco BIC Português, S.A.:

Garantias bancárias (7) pelo montante de 139.854,39 € emitidas a favor do Tribunal do Trabalho de

Évora no âmbito dos processos nº. 429/11.9TTEVR, 214/13.3TTEVR, 351/12.1TTEVR,

298/12.1TTEVR, 352/12.0TTEVR, 14/11.5TTEVR e 437/11.0TTEVR.

Garantias Hipotecárias:

Caixa Geral de Depósitos:

Hipoteca sobre os prédios urbanos sitos, na Avenida Dinis Miranda, Lotes 17 e 18 em Évora e Largo

dos Combatentes da Grande Guerra, nº. 6 em Estremoz, até ao montante de 2.908.615,24 €, para

garantia da utilização de crédito através de conta caucionada.

Hipoteca sobre o prédio urbano sito na Urbanização da Muralha, lote 61 em Évora, até ao montante

de 2.861.000,00 €, para garantia do pagamento do crédito utilizado para construção do Colégio da

Fundação Alentejo.

Banco BIC Português, S.A.:

Hipoteca sobre o prédio urbano sito na Rua de Santo António, números 1, 2, 3 e 4 em Estremoz, até

ao montante de 208.065,00 €, para garantia do pagamento do Contrato de Mútuo nº.

WFC20150035690001.

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Fundação Alentejo - Relatório e Contas - 2015

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O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Fernanda de Sousa Gonçalves Carvalho Ramos

João Filipe Chaveiro Libório

José Manuel Leal Saragoça

Paulo Jorge Madeira Piçarra

Cláudio Hermínio Gonçalves Carvalho Ramos

O CONTABILISTA CERTIFICADO

José Miguel Melro Cameirão

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121

Balancete Analítico da Contabilidade Geral – 31 de dezembro 2015

31

DE

DE

ZE

MB

RO

DE

20

15

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

7.130,13 5.124,16 75.825,06 73.336,10 2.488,96CAIXA11

7.130,13 5.124,16 75.037,55 72.648,59 2.388,96CAIXA-SEDE11.01

737,51 687,51 50,00CAIXA-ESTREMOZ11.02

50,00 50,00CAIXA - COLÉGIO11.09

1.435.645,38 1.409.772,53 15.018.412,87 15.003.108,30 15.304,57DEPÓSITOS À ORDEM12

1.399.407,96 1.379.759,44 14.068.083,95 14.057.796,71 10.287,24CAIXA GERAL DEPÓSITOS12.01

296.349,11 297.880,84 2.766.031,61 2.764.543,50 1.488,11C.G.D.- FUND.ALENT./0297/062630/53012.01.01

1.035.771,58 1.017.425,51 7.491.278,72 7.483.513,25 7.765,47C.G.D.- POPH - 0297/075047/23012.01.02

40.910,45 40.910,45C.G.D.- FMC . 0297/0752726/63012.01.05

3.040,33 3.040,33C.G.D.- APRD-02967/065239/43112.01.07

905,60 1.471,36 17.508,77 17.275,07 233,70C.G.D.- VAUBAN - 0297/043859/23012.01.09

66.381,67 62.981,73 3.746.013,76 3.745.213,80 799,96C.G.D.- C.F.A. 0297/076650/63012.01.10

3.300,31 3.300,31C.G.D. - INALENTEJO - EIXO 9 0297/0773112.01.11

693,30 213,19 14.601,17 14.333,17 268,00NOVO BANCO12.02

6,00 160,92 128,67 32,25NB - FUNDAÇÃO - 226/21534.000712.02.01

687,30 213,19 14.440,25 14.204,50 235,75NB - VAUBAN - 226/23950.000.412.02.02

35.544,12 29.799,90 935.727,75 930.978,42 4.749,33BANCO B I C12.03

35.544,12 29.799,90 935.727,75 930.978,42 4.749,33BIC / FUNDAÇÃO 50142268.10.00112.03.01

9.964,73 9.124,71 964.031,94 225.360,34 739.019,11 347,51CLIENTES21

9.964,73 9.124,71 964.031,94 225.360,34 739.019,11 347,51CLIENTES C/C21.1

635,22 779.962,20 113.576,09 666.386,11CLIENTES GERAIS21.1.1

635,22 32.827,87 11.324,03 21.503,84NACIONAIS21.1.1.1

553,50 553,50CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS21.1.1.1.022

773,02 773,02CLASS MARKT PROD.ALIMENTARES,LDA21.1.1.1.029

174,90 174,90ANILSA DOS SANTOS BAPTISTA21.1.1.1.050

87,48 87,48RICARDO ALEXANDRE VALVERDE21.1.1.1.051

25,00 25,00RUTE FLOR COCA21.1.1.1.057

118,62 118,62 118,62TAMYRES FRASÃO BARBOSA21.1.1.1.066

59,31 59,31MARTA CRISTINA DAMAS21.1.1.1.068

16.799,09 16.799,09SILVA DIAS ARQUITETOS,LDA21.1.1.1.075

4.704,75 4.704,75KEEP PLAYING-ACTIVIDADES HOTELEIRA21.1.1.1.076

175,00 175,00ADRAL - AG. DES. REG. ALENTEJO, S.A.21.1.1.1.079

516,60 9.357,20 9.357,20CLIENTES DIVERSOS21.1.1.1.999

747.134,33 102.252,06 644.882,27OUTROS PAÍSES21.1.1.3

747.134,33 102.252,06 644.882,27CONSULT, LDª21.1.1.3.001

5.808,98 6.385,49 103.078,99 80.677,50 22.499,00 97,51UTENTES21.1.7

5.808,98 6.385,49 103.078,99 80.677,50 22.499,00 97,51NACIONAIS21.1.7.1

3.514,00 360,00 3.154,00EULÁLIA FIRMINA BARBOSA21.1.7.1.001

729,00 729,00CARLA FLOR BARRADAS21.1.7.1.002

5.430,00 2.990,00 2.440,00ELSA SOFIA DOS SANTOS21.1.7.1.003

580,00 580,00JOÃO ALBERTO CORREIA21.1.7.1.004

4.755,00 4.755,00MARCO ALEXANDRE ARRANHADO21.1.7.1.005

81,89 81,89MARIA JOSÉ BARROTE21.1.7.1.006

2.958,00 700,00 2.258,00ANA PAULA CORREIA21.1.7.1.007

486,00 486,00LUISA MANUELA PRAXEDES21.1.7.1.008

540,00 540,00JORGE PEDRO AMARAL21.1.7.1.009

783,00 783,00JOSÉ PAULO DE BRITO FREIRE21.1.7.1.012

870,00 870,00ANA RITA MESQUITA DA SILVA21.1.7.1.017

Página: 1Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

1.232,50 1.232,50SOFIA ALEXANDRA RAMOS21.1.7.1.020

739,50 739,50CLÁUDIO HERMINIO RAMOS21.1.7.1.021

15,00 15,00 15,00CÉLIA MANUELA HENRIQUES21.1.7.1.023

486,00 486,00ELSA CRISTINA RALO ROSMANINHO21.1.7.1.024

139,00 139,00GISELA MARIA MIRA21.1.7.1.026

12,49 592,49 592,49ANDREIA ISABEL TELES21.1.7.1.036

486,00 486,00ANA SOFIA FONSECA21.1.7.1.040

14,50 14,50 14,50LUIS MIGUEL MELRO21.1.7.1.043

50,00 50,00MARIA JOÃO PIMENTA21.1.7.1.045

50,00 50,00HELENA MARGARIDA GRANADEIRO21.1.7.1.050

100,00 100,00RUI MIGUEL DA SILVA MIRANDA21.1.7.1.053

20,00 20,00JOANA MARGARIDA GODINHO21.1.7.1.059

540,00 540,00ANA MARGARIDA MONTEIRO C.RAMALH21.1.7.1.065

1.080,00 1.080,00SUZANA ISABEL SABARIGO NUNES21.1.7.1.066

19,51 19,51MARIA DO CARMO ABELHA RICARDO21.1.7.1.069

783,00 783,00CARLA MARIA DOS SANTOS21.1.7.1.070

693,00 693,00MARIA ALICE AZEVEDO CARVALHO21.1.7.1.072

75,00 75,00SUSANA ISABEL CRESPO CARVALHO21.1.7.1.073

1.160,00 1.160,00HELENA MARIA MARTINS21.1.7.1.078

636,00 636,00NUNO MIRA DE BRITO21.1.7.1.084

1.215,00 1.215,00JOSÉ MIGUEL MAGRO21.1.7.1.086

486,00 486,00RITA PAIXÃO PARREIRA21.1.7.1.087

229,50 229,50HUGO RICO21.1.7.1.090

870,00 870,00LUIS MIGUEL BRANCO21.1.7.1.091

3,00 3,00 3,00RAQUEL DA GRAÇA ESPIGUINHA21.1.7.1.092

870,00 870,00RUI MANUEL SIMÕES21.1.7.1.095

783,00 783,00BRENA LORINE PAES21.1.7.1.115

261,00 261,00ANABELA DE JESUS TAVARES21.1.7.1.117

729,00 729,00JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA TRAVASSOS21.1.7.1.126

130,00 130,00DORA MARIA FERREIRA LAGARTO21.1.7.1.127

246,50 246,50SILVIA CRISTINA ENDERENÇO PAREDES 21.1.7.1.128

489,50 489,50SUSANA BARRETO SARAIVA DIAS21.1.7.1.129

290,00 290,00PATRICIA RAQUEL SIMÕES BAETA21.1.7.1.130

261,00 261,00SILVIA MARGARIDA CANHA BALICHA MIR21.1.7.1.131

1.365,00 1.365,00DAVID MIGUEL RALO ROSMANINHO21.1.7.1.132

243,00 243,00 2.430,00 2.430,00DUARTE PEDRO ROCHA PARREIRA21.1.7.1.133

246,50 246,50 2.465,00 2.465,00ÁLVARO LEÃO COIMBRA21.1.7.1.134

261,00 191,00 1.852,19 1.712,19 140,00LEONOR JÚLIO PIRES21.1.7.1.135

246,50 176,50 1.704,00 1.564,00 140,00MARTIM JÚLIO PIRES21.1.7.1.136

290,00 2.760,00 2.470,00 290,00RODRIGO MIGUEL FERNANDES BRANCO21.1.7.1.137

12,49 12,49 339,19 339,19JOÃO AFONSO TELES DA SILVA21.1.7.1.138

261,00 261,00 1.537,00 1.537,00SOFIA SARAIVA DIAS GARRET GUIMARÃE21.1.7.1.139

1.458,00 1.458,00VASCO SARAIVA DIAS GARRET GUIMARÃ21.1.7.1.140

243,00 1.608,00 1.608,00CAROLINA CHARRUA MAGRO21.1.7.1.141

243,00 243,00 2.646,00 2.646,00DIOGO PEREIRA MONTEIRO R. PINTO21.1.7.1.142

1.770,00 1.770,00GUILHERME SABARIGO NUNES VEIGA21.1.7.1.143

1.608,00 1.608,00JOSÉ PEDRO PARREIRA DE BRITO FREI21.1.7.1.144

246,50 2.335,98 606,98 1.729,00ANA BEATRIZ COMENDINHA DE PIRES C21.1.7.1.145

1.491,70 1.491,70CONSTANÇA SIMÕES DOS SANTOS M. D21.1.7.1.146

246,50 986,00 2.033,19 2.033,19GUILHERME RAMOS GASPAR21.1.7.1.147

580,00 830,00 2.646,70 2.586,70 60,00GUILHERME VIEIRA SIMÕES21.1.7.1.148

729,00 729,00PILAR MARIA SERRANO PRAXEDES21.1.7.1.149

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

870,00 870,00FRANCISCO PIMENTA ROSADO CORREIA21.1.7.1.150

2.013,70 869,70 1.144,00ISABELA CATALÃO ALMEIDA21.1.7.1.151

290,00 290,00 2.381,19 1.991,19 390,00LEONOR MARIA DA SILVA M. LEITE21.1.7.1.152

474,98 474,98MIGUEL ALFAIATE NEIVA21.1.7.1.153

1.200,20 1.200,20RODRIGO QUINTAS C. RAMOS21.1.7.1.154

261,00 2.274,70 186,70 2.088,00SALVADOR DE RAMOS PALAIO DOS SAN21.1.7.1.155

636,00 636,00PEDRO MIGUEL FONSECA FILIPE21.1.7.1.156

10,00 150,00 160,00 10,00GUSTAVO SANTOS GAMEIRO21.1.7.1.157

150,00 150,00LOURENÇO MARIA BARROCAS21.1.7.1.158

150,00 150,00HENRIQUE MARIA BARROCAS21.1.7.1.159

157,00 157,00ROSÁRIO BEIRÃO AZINHEIRA21.1.7.1.160

150,00 150,00MARIA DO CARMO VEIGA REBOCHO21.1.7.1.161

150,00 150,00MARIA RITA TAPADAS VIEIRA21.1.7.1.162

150,00 150,00TERESA BALICHA MIRA21.1.7.1.163

150,00 150,00MARIA LEONOR BICA CHARRUA21.1.7.1.164

192,85 192,85GONÇALO MARIA PEREIRA MÓNICA21.1.7.1.165

150,00 150,00SANTIAGO VIEGAS PINTO21.1.7.1.166

150,00 150,00RICARDO MARIA BRANCO MATIAS21.1.7.1.167

150,00 150,00TOMÁS CALADO KNOBLICH21.1.7.1.168

186,70 186,70DIANA BALTAZAR ALFAIATE21.1.7.1.169

150,00 150,00SOFIA BALTAZAR ALFAIATE21.1.7.1.170

270,00 2.310,00 2.040,00 270,00TERESA MATALOTO TORRÃO21.1.7.1.171

261,00 311,00 957,85 957,85EDUARDO GRANADEIRO BAPTISTA21.1.7.1.173

150,00 150,00GONÇALO BICO DA SILVA RAMOS21.1.7.1.174

13,50 379,50 379,50MARIANA VALENTE ROMANGA21.1.7.1.175

286,70 286,70MARIA DUARTE GOUVEIA FERREIRA21.1.7.1.176

150,00 150,00ANTÓNIO CARLOS CUNHA TORRÃO21.1.7.1.177

150,00 150,00CAROLINA TEODORO DIAS21.1.7.1.178

150,00 150,00DIANA QUARESMA SIMÕES21.1.7.1.179

150,00 150,00GUILHERME VIEGAS ROSEIRO21.1.7.1.180

186,70 186,70PEDRO MIGUEL ROSA21.1.7.1.181

150,00 150,00MARIA INÊS ROSA21.1.7.1.182

150,00 150,00SIMÃO INÁCIO LAGARTO BRAVO21.1.7.1.183

150,00 150,00FRANCISCO MARIA PAIXÃO PEREIRA21.1.7.1.184

150,00 150,00FRANCISCA PEDREIRA DE CAMPOS21.1.7.1.185

447,70 447,70CAROLINA FIALHO OLIVEIRA21.1.7.1.186

150,00 150,00MARIANA MARTINS SOARES21.1.7.1.187

186,70 186,70JOANA SOFIA MALAFAIA ANTUNES21.1.7.1.188

246,50 246,50 1.665,70 1.665,70MADALENA GANCHINHO LANDEIRA21.1.7.1.189

261,00 261,00 1.752,70 1.752,70MARGARIDA GANCHINHO LANDEIRA21.1.7.1.190

211,19 211,19MARIA LEONOR VIEIRA RIBEIRO21.1.7.1.191

150,00 150,00DIOGO ALEXANDRE ONOFRE DUARTE21.1.7.1.192

150,00 150,00MATILDE GUSMÃO BETTENNCOURT NEV21.1.7.1.193

150,00 150,00ELISA GODINHO MARQUES21.1.7.1.194

150,00 150,00MANUEL FERRAZ ANICETO21.1.7.1.195

192,85 192,85MANUEL MARIA REIS PITEIRA21.1.7.1.196

150,00 150,00MARIA MADALENA REIS PITEIRA21.1.7.1.197

186,70 186,70VICENTE ARIMATEIA MATEUS21.1.7.1.198

186,70 186,70ALICE ANDRADE DE OLIVEIRA PALMA21.1.7.1.199

186,70 186,70CLARA VIEIRA MATEUS21.1.7.1.200

213,98 213,98PEDRO FERREIRA DE MATOS DIAS21.1.7.1.201

211,19 211,19PEDRO MIGUEL MIRA SALVAQUE21.1.7.1.202

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Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

211,19 211,19LEONOR DA PIEDADE SERTÓRIO PIÇAR21.1.7.1.203

61,00 61,00AFONSO MARTIM ESPIGUINHA MIRA21.1.7.1.204

270,00 270,00MARIA INÊS GONÇALVES MATEUS21.1.7.1.205

247,00 289,00 910,00 903,00 7,00ANDRÉ MANGUITO ESPIGUINHA LEIRIA21.1.7.1.206

290,00 290,00ROMEU BAETA FREIRE21.1.7.1.207

270,00 270,00AGNES LOPES MARQUES21.1.7.1.208

290,00 290,00 1.373,98 1.083,98 290,00RAFAEL REGES TAVARES21.1.7.1.209

153,00 153,00BEATRIZ VARELA MIRA21.1.7.1.210

192,85 142,85 50,00PEDRO MIGUEL DOS ANJOS PRATES21.1.7.1.211

150,00 100,00 50,00FRANCISCO ROQUE CHINELO21.1.7.1.212

150,00 150,00CLARA ALVES SIM-SIM21.1.7.1.213

150,00 150,00AFONSO ALVES SIM-SIM21.1.7.1.214

150,00 150,00EVA MARQUES DA COSTA MOREIRA RUB21.1.7.1.215

100,00 192,85 192,85TOMÁS LOPES DOS REIS PEIXE21.1.7.1.216

393,00 100,00 293,00INÊS CARVALHO ALVES DA SILVA21.1.7.1.217

270,00 810,00 810,00SALVADOR PEREIRA MESTRE DA SILVA21.1.7.1.218

42,85 42,85JOÃO BERNARDO BARBAS NOGUEIRA21.1.7.1.219

42,85 42,85JOÃO DIOGO BOGADINHO VAZ21.1.7.1.220

42,85 42,85JOÃO TOMÁS BOGADINHO VAZ21.1.7.1.221

42,85 42,85MATILDE CORDEIRO CARNEIRO21.1.7.1.222

42,85 42,85DIANA AZARPOUR MARTINS21.1.7.1.223

36,70 36,70CAROLINA REBIMBA BOLETO21.1.7.1.224

36,70 36,70DIOGO MIGUEL BRAVO GALEGO21.1.7.1.225

36,70 36,70INÊS SOFIA CARVALHO CARRIÇO21.1.7.1.226

36,70 36,70MADALENA MANITA MELRO21.1.7.1.227

36,70 36,70MARIA ABELHA DA SILVA MARTINS21.1.7.1.228

36,70 36,70MARGARIDA PEREIRA MURTEIRA21.1.7.1.229

61,19 61,19ALEXANDRE CAEIRO SALGADO21.1.7.1.230

61,19 61,19GONÇALO LUÍS EUZÉBIO21.1.7.1.231

61,19 61,19LAURA SOFIA CARVALHO BIZARRO21.1.7.1.232

61,19 61,19MADALENA ESPADA ESPANHOL21.1.7.1.233

61,19 61,19MARGARIDA DOS SANTOS PRATES21.1.7.1.234

61,19 61,19RITA ALEXANDRA COELHO21.1.7.1.235

61,19 61,19RODRIGO VARELA ROSA21.1.7.1.236

63,98 63,98MARIA DO CARMO MARTINS NABAIS21.1.7.1.237

246,50 246,50 986,00 986,00JOÃO PEDRO ROCHA PARREIRA21.1.7.1.238

522,00 560,00 1.044,00 942,00 102,00JOÃO GONÇALO COXIXO VIEIRA MARTIN21.1.7.1.239

150,00 100,00 50,00TOMÁS GANCHINHO LANDEIRA21.1.7.1.240

42,85 42,85SARA BEATRIZ VIVEIROS FERNANDES21.1.7.1.241

30,00 243,00 243,00GABRIEL CACHITA SANTOS21.1.7.1.242

17,00 68,00 68,00MIGUEL TAVARES DE ALBERTO21.1.7.1.243

10,00 1,00 847,00 557,00 290,00UTENTES DIVERSOS21.1.7.1.999

4.155,75 2.104,00 80.990,75 31.106,75 50.134,00 250,00FORMANDOS21.1.8

4.155,75 2.104,00 80.990,75 31.106,75 50.134,00 250,00NACIONAIS21.1.8.1

80,00 80,00LUIS MIGUEL VALOROSO DELGADO21.1.8.1.06890

20,00 120,00 120,00TÂNIA SOFIA RICARDO GODINHO21.1.8.1.06891

40,00 40,00NUNO MIGUEL BATISTA BALEIZÃO21.1.8.1.06892

80,00 80,00JOSÉ PAULO MARMELO MANUELITO21.1.8.1.06894

80,00 80,00PEDRO MIGUEL SALES CROCA21.1.8.1.06895

80,00 80,00PEDRO MIGUEL ALGARVIO GRILO21.1.8.1.06896

40,00 40,00SUSANA DE FÁTIMA QUITO RAMOS21.1.8.1.06904

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

240,00 240,00ELIANA ISABEL ALJUSTREL SERPA21.1.8.1.06905

240,00 240,00TIAGO JOÃO ALVES CARVALHO21.1.8.1.06907

40,00 40,00FÁTIMA DE JESUS DUARTE CATALÃO21.1.8.1.06910

160,00 160,00LUIS PEDRO MEIRA DA SILVA FEITICEI21.1.8.1.06911

120,00 120,00LUIS GUILHERME GOULÃO BALSA21.1.8.1.06915

120,00 120,00ANA RITA LOURO DA SILVA21.1.8.1.06917

160,00 160,00ANA FILIPA ALEXANDRINO TAVARES21.1.8.1.06922

80,00 80,00ANA RITA MIRANDA BUCHAS21.1.8.1.06934

320,00 320,00JOÃO PEDRO SANTOS CARVALHO21.1.8.1.06937

160,00 160,00JOAQUIM MIGUEL SANTOS RAMALHO21.1.8.1.06940

120,00 120,00JOÃO PEDRO NOVA CARVALHO21.1.8.1.06946

120,00 120,00ANA RITA DA SILVA VINAGRE21.1.8.1.06950

40,00 40,00CAROLE DE JESUS GONÇALVES ROSADO21.1.8.1.06954

120,00 120,00ANA CLARA BENIGNO COLORADO21.1.8.1.06957

120,00 120,00INÊS ISABEL CHINARRO DA SILVA21.1.8.1.06959

360,00 360,00ANA SOFIA TELES CARRIÇO21.1.8.1.06960

120,00 120,00JOÃO EMANUEL PEREIRA SERRANO21.1.8.1.06962

120,00 120,00BEATRIZ GONÇALVES TEIXEIRA21.1.8.1.06963

80,00 80,00CATARINA DO CARMO FERNANDES LOU21.1.8.1.06975

240,00 240,00PATRICIA ALEXANDRA ROSMANINHO DA 21.1.8.1.06985

80,00 80,00ANDRÉ MANUEL DAS DORES MEDRONH21.1.8.1.06995

200,00 200,00FÁBIO JOSÉ LOPES CALHAU21.1.8.1.07003

40,00 40,00JOÃO MIGUEL VIEIRA ABÊBORA21.1.8.1.07010

40,00 40,00CÁTIA ANDREIA BRAGA MARTINS21.1.8.1.07027

80,00 80,00RUI MANUEL CANHOTO FRASCO21.1.8.1.07029

40,00 40,00FREDERICO FIALHO FONTELONGA21.1.8.1.07033

80,00 80,00MARIANA SOFIA FERNANDES CLEMENTI21.1.8.1.07040

80,00 80,00NELSON EMÍDIO TELES CARVALHO21.1.8.1.07043

40,00 40,00GABRIELA SILVA MARQUES21.1.8.1.07046

80,00 80,00JOANA SOFIA DA SILVA MONTEIRO21.1.8.1.07047

120,00 120,00RICARDO ALEXANDRE CORREIA BOLAS21.1.8.1.07051

80,00 80,00JORGE LUIS DA SILVA RAMINHOS21.1.8.1.07052

160,00 160,00JOÃO PEDRO BRANCO PEREIRA21.1.8.1.07055

80,00 80,00EMMANUEL JÚNIOR NEVES PINTO CAR21.1.8.1.07069

40,00 40,00FÁBIO ALEXANDRE JANEIRO MILEU21.1.8.1.07072

120,00 120,00 120,00CARLOS CÁSSIO XAVIER DE PINA LIMA T21.1.8.1.07078

80,00 80,00ION NEGRU21.1.8.1.07082

440,00 440,00ANA DE JESUS COVAS NAÍTO21.1.8.1.07083

40,00 40,00ANA PATRICIA MARTINS ASPER21.1.8.1.07085

40,00 40,00JOÃO MIGUEL MIGUENS MATOS21.1.8.1.07100

240,00 240,00ANA LÚCIA MARTINS AMENDOEIRA21.1.8.1.07101

200,00 200,00ANA RITA PINHEIRO FREIXO21.1.8.1.07107

50,00 50,00 50,00YURE ALVES DE SOUZA21.1.8.1.07113

100,00 100,00ANA CATARINA FORTE CEBOLA21.1.8.1.07118

200,00 200,00TÂNIA SOFIA CAINESSA HORTA21.1.8.1.07119

150,00 50,00 100,00ANA CATARINA VARETA COELHO21.1.8.1.07122

50,00 50,00RITA DE SOUSA GRILO GAVINO21.1.8.1.07123

300,00 300,00DAVIDE FILIPE MEDEIROS ALBANO21.1.8.1.07125

550,00 550,00DAVIDE MANUEL ROSADO ESPADINHA21.1.8.1.07126

150,00 150,00MIGUEL ÂNGELO LOPES PEREIRA21.1.8.1.07129

250,00 250,00MARCELO BARRULA FORTIO21.1.8.1.07130

400,00 400,00DANIEL GRAVE CARRIÇO21.1.8.1.07131

Página: 5Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO QUARESMA CHARRUA21.1.8.1.07132

500,00 500,00EMANUEL JORGE MARQUEZ DOS SANTO21.1.8.1.07133

20,00 150,00 20,00 130,00CARLA SOFIA LAVADO SEGURADO21.1.8.1.07134

100,00 100,00RICARDO MIGUEL MIRA ROSMANINHO21.1.8.1.07138

250,00 250,00FÁBIO DANIEL GROSSO MELO21.1.8.1.07140

100,00 100,00FREDERICO VENTURA MERGULHÃO ALV21.1.8.1.07141

100,00 100,00TIAGO FILIPE BUTES COROADO21.1.8.1.07142

50,00 50,00SAMUEL AMADO SILVA21.1.8.1.07143

200,00 200,00FLÁVIO ALEXANDRE SOEIRO INOCÊNCI21.1.8.1.07145

150,00 150,00DAVID JOSÉ CASTELOS ESPINGARDEIRO21.1.8.1.07147

150,00 50,00 100,00MANUEL ANTÓNIO NUNES CABAÇO21.1.8.1.07148

100,00 100,00 100,00CATARINA CANDEIAS PITTA21.1.8.1.07149

150,00 150,00RUI FILIPE BANHA PIRES21.1.8.1.07150

50,00 50,00ANA MARGARIDA MANUEL VALADAS21.1.8.1.07155

650,00 350,00 300,00JOSÉ CARLOS BREJO PINTO21.1.8.1.07156

300,00 300,00CÁTIA SOFIA MENDES REBOCHO21.1.8.1.07157

50,00 50,00HELENA ISABEL MARECO BAIXINHO21.1.8.1.07158

50,00 50,00NÁDIA FILIPA MARECO BAIXINHO21.1.8.1.07159

100,00 100,00FILIPE MANUEL CASCALHAIS QUINTAS21.1.8.1.07160

200,00 200,00RUI MANUEL MISSAS CARRILHO21.1.8.1.07162

200,00 200,00PEDRO MIGUEL VALADAS ACÁCIO21.1.8.1.07165

600,00 600,00TIAGO MIGUEL ESPADA PINHEIRO21.1.8.1.07168

50,00 50,00SARA MARGARIDA DA CRUZ SILVÉRIO21.1.8.1.07169

600,00 600,00JOÃO PEDRO CAROCHAS NICO21.1.8.1.07170

450,00 450,00FÁBIO FILIPE VIEIRA GONÇALVES21.1.8.1.07171

100,00 100,00DAVID ANTÓNIO MIGUENS NUNES21.1.8.1.07174

200,00 50,00 150,00HELENA ISABEL BARROSINHA ALMEIDA21.1.8.1.07175

200,00 200,00FILIPA FERREIRA GALHOFO21.1.8.1.07176

200,00 200,00PAULO ALEXANDRE NARCISO PEREIRA21.1.8.1.07177

450,00 450,00JOÃO PEDRO MESQUITA VIZELA21.1.8.1.07179

100,00 50,00 50,00RODRIGO ALEXANDRE SILVESTRE MEND21.1.8.1.07181

200,00 200,00STEFAN PLAMEADEALA21.1.8.1.07182

100,00 100,00SARA CRISTINA FIALHO CARDOSO21.1.8.1.07184

100,00 100,00ANDRÉ FILIPE NUNES COELHO21.1.8.1.07185

400,00 400,00RICARDO ANTÓNIO PARRACHA PULIDO21.1.8.1.07186

100,00 100,00FÁBIO DANIEL CORREIA FLAMINO PAUL21.1.8.1.07187

50,00 50,00ANTÓNIO MIGUEL LOPES PEREIRA SAL21.1.8.1.07188

500,00 200,00 300,00FILIPA ALEXANDRA OLIVEIRA MARRILHA21.1.8.1.07189

350,00 350,00PATRICIA ISABEL RODRIGUES ROQUE21.1.8.1.07190

750,00 750,00DAVID MIGUEL ALABAÇA SALVADOR21.1.8.1.07192

550,00 550,00ANA SOFIA CASTANHO ESPERANÇA21.1.8.1.07193

200,00 150,00 50,00RICARDO CARDOSO SOUSA PEREIRA21.1.8.1.07195

150,00 150,00MIGUEL MARIA AMARAL VIDIGAL RODRI21.1.8.1.07196

100,00 100,00ANA RITA MORGADO CUNHA21.1.8.1.07197

50,00 50,00TATIANA ISABEL FEITOR PATACO21.1.8.1.07198

250,00 250,00INÊS DA SILVA BERNARDO21.1.8.1.07199

100,00 100,00PEDRO MIGUEL MARQUES21.1.8.1.07200

50,00 50,00GUI MIGUEL CAPUCHO GODINHO21.1.8.1.07203

50,00 50,00MARCO MIGUEL ALMEIDA DE SOUSA G21.1.8.1.07204

50,00 50,00ANA LÚCIA MURTEIRA OLIVEIRA21.1.8.1.07207

400,00 400,00TAMYRES DIANE FRASÃO BARBOSA21.1.8.1.07208

350,00 350,00ANA PAULA FRAZÃO BARBOSA21.1.8.1.07209

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FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

300,00 300,00VALERY PAVLYKOVSKY21.1.8.1.07212

300,00 300,00VÂNIA MARIA SANTANA PIRES21.1.8.1.07213

150,00 150,00DANIEL JOSÉ CORREIA TAPIÇO21.1.8.1.07218

100,00 100,00INÊS ISABEL GOMES LEMOS FIGUEIRAS21.1.8.1.07219

400,00 400,00JOANA CARMO ANSELMO VIVAS21.1.8.1.07220

500,00 500,00RITA ISABEL PELADO BANDARRA21.1.8.1.07221

50,00 650,00 250,00 400,00TATIANA MARGARIDA PRATES FARRUSC21.1.8.1.07222

250,00 250,00TIAGO MIGUEL GALEGO CUNHA21.1.8.1.07223

600,00 600,00TÂNIA DOLORES MAIA DIONISIO E CAND21.1.8.1.07224

450,00 300,00 150,00GONÇALO MARIA FIGUEIREDO DE MEI21.1.8.1.07227

200,00 200,00MARGARIDA GUERREIRO SERPA21.1.8.1.07228

50,00 50,00LEANDRA ISABEL ALEXANDRE BAGUINH21.1.8.1.07229

150,00 150,00ANA CLÁUDIA GOMES COUTO21.1.8.1.07231

50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO RAMOS CHARUTO21.1.8.1.07232

700,00 700,00RENATO MIGUEL REBOLA NITA CARTAX21.1.8.1.07236

80,00 80,00HELENA ISABEL HROTHÓ21.1.8.1.07237

100,00 100,00DANIELA GESEIA VIEIRA LIMA21.1.8.1.07238

300,00 300,00SOFIA CARAVELA DE OLIVEIRA MÓSCA21.1.8.1.07239

200,00 200,00CELESTE PATRICIA MATEUS DAVID NUN21.1.8.1.07240

50,00 50,00JOSÉ LUIS MARINO BROA21.1.8.1.07241

50,00 50,00DIOGO FILIPE ARRANHADO BEJA21.1.8.1.07242

450,00 450,00MARIA FRANCISCA FERREIRA MENDES21.1.8.1.07243

50,00 50,00CAROLINA ISABEL RAMALHO AMARO21.1.8.1.07249

200,00 200,00JOSÉ CARLOS BANDARRA ROCHA21.1.8.1.07250

75,00 75,00CARLOS ALBERTO CAREIRA GONÇALVES21.1.8.1.07251

150,00 150,00JOSÉ RICARDO MARQUES FONTES21.1.8.1.07255

50,00 50,00CÁTIA ALEXANDRA RODRIGUES CARRASQ21.1.8.1.07257

150,00 150,00RICARDO MIGUEL SIQUENIQUE ABADIA21.1.8.1.07258

150,00 150,00ANA FILIPA ROSADO ABRAÇOS21.1.8.1.07261

150,00 150,00SOFIA DE JESUS RAMALHO PROTÁSIO21.1.8.1.07262

650,00 650,00TIAGO FILIPE LARANJEIRO FIALHO21.1.8.1.07265

100,00 100,00ANA RITA VIEIRA GOMES21.1.8.1.07268

300,00 30,00 270,00ANA TERESA MARVÃO BALTAZAR21.1.8.1.07269

100,00 100,00DANIEL MANUEL FRASQUILHO GUERRA21.1.8.1.07270

50,00 50,00MIGUEL ALEXANDRE BENTO SANTINHA21.1.8.1.07273

50,00 50,00ANA ISABEL RAINHO CAEIRO21.1.8.1.07274

150,00 150,00THALES FERREIRA MARTINS OLIVEIRA21.1.8.1.07275

50,00 50,00BRUNO MIGUEL LAMEIRO ZAMBUJINHO21.1.8.1.07276

100,00 100,00MÉLANIE RAMOS FARIAS21.1.8.1.07277

300,00 300,00LUANA PEREIRA BATISTA21.1.8.1.07280

350,00 350,00CLÁUDIO FILIPE BORREGO BORGES21.1.8.1.07284

150,00 150,00ANA CATARINA AZEDA DA ROCHA21.1.8.1.07285

50,00 50,00VANESSA ALEXANDRA MARTINS VALENT21.1.8.1.07286

50,00 50,00RUI MIGUEL DOS SANTOS VILA21.1.8.1.07287

350,00 350,00FERNANDA MARIA RAINHA DE MATOS21.1.8.1.07291

50,00 100,00 100,00LÚCIA ISABEL SOBRAL GONÇALVES21.1.8.1.07292

300,00 300,00MIGUEL ÂNGELO BARRETO PRATES21.1.8.1.07293

300,00 300,00MIGUEL ÂNGELO FERRO CONTENDA21.1.8.1.07295

50,00 50,00MARIO JOSÉ GUIOMAR POLICIA21.1.8.1.07300

100,00 100,00JÉSSICA SOFIA DE OLIVEIRA CONICHO21.1.8.1.07302

300,00 100,00 200,00MARIA GERTRUDES ALMEIDA VARETA21.1.8.1.07303

300,00 100,00 200,00DIOGO JOSÉ MENDES DOS SANTOS21.1.8.1.07305

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

450,00 450,00RUTE FILIPA MALTÊS CASMARRINHO21.1.8.1.07307

50,00 50,00RUI FILIPE BORREGO MACEDO21.1.8.1.07309

750,00 750,00PEDRO MANUEL NEVES DO ESPIRITO S21.1.8.1.07310

50,00 50,00DIOGO FILIPE DOS SANTOS FERNANDES21.1.8.1.07311

350,00 350,00LUIS MIGUEL BAIÃO CAMILO21.1.8.1.07312

200,00 200,00 200,00RICARDO MIGUEL AGOSTINHO CALVINO21.1.8.1.07313

300,00 300,00INÊS DE GÓIS CARAPINHA21.1.8.1.07314

240,00 240,00CAROLINA DE JESUS TONÁCO DE SOUS21.1.8.1.07320

50,00 50,00ARTUR MANUEL QUINTAS GALEGO21.1.8.1.07321

250,00 250,00VERA LÚCIA MANÇOS COELHO21.1.8.1.07322

250,00 250,00JOSÉ LUÍS CARAPINHA PALMA21.1.8.1.07324

200,00 200,00PEDRO FILIPE JORGE PERDIGÃO21.1.8.1.07325

200,00 100,00 100,00BRUNA CRISTINA FRADINHO SANTANIT21.1.8.1.07326

150,00 50,00 100,00PATRICIA DE JESUS PALMA PAULO21.1.8.1.07336

175,00 100,00 75,00PAULO ALEXANDRE REI CANDEIAS21.1.8.1.07337

150,00 150,00ANDRÉ FILIPE DIAS MARQUES21.1.8.1.07338

50,00 50,00MARTA FILIPA METROGOS DIAS21.1.8.1.07339

50,00 425,00 425,00ROBERTO CARLOS CORREIA LEONOR21.1.8.1.07340

50,00 50,00DIANA LUISA TOVAR FIGUEIREDO MOIS21.1.8.1.07341

150,00 150,00JÉSSICA SOFIA SILVESTRE FIALHO21.1.8.1.07346

50,00 350,00 200,00 150,00RUBEN MIGUEL CAROCHAS NICO21.1.8.1.07347

150,00 150,00SORAIA CATARINA GUERREIRO NEVES21.1.8.1.07353

50,00 59,00 825,00 236,00 589,00JOÃO RODRIGO MOREIRA BATISTA DE A21.1.8.1.07354

100,00 100,00LUIS MIGUEL BILRO TRINDADE21.1.8.1.07356

50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO CERZEIRA TECEDEIRO21.1.8.1.07357

50,00 50,00JOÃO PEDRO DA SILVA PITEIRA21.1.8.1.07358

350,00 50,00 300,00ANDRÉ FILIPE ALCÁCER BARROSA21.1.8.1.07362

150,00 150,00CLÁUDIA DA CONCEIÇÃO CRUZ CORREI21.1.8.1.07364

500,00 100,00 400,00ANA SOFIA COELHO COLAÇO21.1.8.1.07366

50,00 300,00 300,00VITOR MIGUEL OLIVEIRA PINTO21.1.8.1.07367

50,00 250,00 250,00NUNO JORGE SAMORA PEREIRA21.1.8.1.07368

375,00 375,00JOANA PATRICIA BENGALINHA FERNAND21.1.8.1.07370

25,00 25,00ANA ISABEL SILVA PÉ-LEVE21.1.8.1.07371

150,00 150,00RICARDO MIGUEL CARDOSO CAMBIM21.1.8.1.07372

350,00 350,00ROMAN HURALCHUK21.1.8.1.07374

125,00 100,00 25,00ANDRÉ FILIPE PITEIRA RIÇO21.1.8.1.07377

125,00 125,00MARIA SILVINA DOS SANTOS CONSTANTI21.1.8.1.07378

100,00 100,00DIOGO MANUEL CAROCHAS NICO21.1.8.1.07380

50,00 475,00 50,00 425,00ANA RITA DE OLIVEIRA SARAIVA21.1.8.1.07382

50,00 50,00RICARDO DOS SANTOS RIBEIRO21.1.8.1.07383

440,00 440,00RITA ISABEL TANGANHO CLEMENTINO21.1.8.1.07384

150,00 100,00 50,00BEATRIZ ISABEL CAEIRO GONÇALVES21.1.8.1.07387

100,00 100,00FILIPA ANDREIA NUNES ROSA21.1.8.1.07390

50,00 50,00INÊS SILVÉRIO RODRIGUES21.1.8.1.07391

50,00 50,00BEATRIZ ISABEL DA SILVA OLIVEIRA21.1.8.1.07392

150,00 150,00RUTE ISABEL CAEIRO CALDEIRINHA21.1.8.1.07393

100,00 100,00CLÁUDIA SOFIA DA SILVA SOBRAL MAR21.1.8.1.07395

50,00 200,00 200,00MARIA CAROLINA CARDETA ALBINO21.1.8.1.07398

50,00 50,00CARLOS MIGUEL VALÉRIO RAMALHO21.1.8.1.07400

300,00 150,00 150,00TIAGO DANIEL MATALOTO FANICA21.1.8.1.07407

50,00 50,00ALEXANDRE MIGUEL MOURATO LOPES21.1.8.1.07408

50,00 50,00ALEXANDRE MIGUEL MOURATO CAROÇ21.1.8.1.07409

Página: 8Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

100,00 50,00 50,00RICARDO MANUEL QUINTAS FIALHO21.1.8.1.07410

50,00 175,00 100,00 75,00FILIPE MIGUEL MIRA SANTOS21.1.8.1.07414

200,00 200,00NELSON MANUEL DOS SANTOS SOFIO21.1.8.1.07417

50,00 275,00 275,00CÁTIA ISABEL PERDIGÃO EMPADINHAS21.1.8.1.07419

50,00 50,00DANIELA SOFIA LISBOA CARAPETO21.1.8.1.07422

25,00 75,00 75,00RAQUEL SOFIA SANTA PERICO21.1.8.1.07423

100,00 100,00DIOGO FILIPE CAEIRO GRANJEIA21.1.8.1.07424

50,00 325,00 325,00ANA VANESSA LEÃO P. OSÓRIO SAIAND21.1.8.1.07428

75,00 50,00 25,00MARIA LEONOR ROSA CORREIA21.1.8.1.07429

150,00 150,00SARA SOFIA DUARTE NEVES21.1.8.1.07430

25,00 25,00RITA ALEXANDRA RELVAS DORROPIO21.1.8.1.07431

50,00 200,00 100,00 100,00NUNO MIGUEL TELMO CARAPINHA21.1.8.1.07433

50,00 50,00 50,00SOFIA ALEXANDRA RAPOSO RUSSO21.1.8.1.07434

150,00 100,00 50,00ANA RITA COELHO FARIAS21.1.8.1.07435

25,00 25,00ADRIANA DE JESUS FERNANDES PEREI21.1.8.1.07437

175,00 75,00 100,00ANA RUTE NEVES VELADAS21.1.8.1.07439

50,00 50,00ANA PAULA DOS SANTOS DEDEIRAS21.1.8.1.07440

50,00 225,00 100,00 125,00PATRICIA ISABEL RIBEIRO BENTO21.1.8.1.07441

450,00 450,00INÊS ISABEL MENDES PEREIRA21.1.8.1.07442

225,00 150,00 75,00MARTA DO ROSÁRIO PATRÃO JÚLIO21.1.8.1.07444

275,00 275,00JOÃO PEDRO MARECO ABRANTES21.1.8.1.07445

150,00 100,00 50,00INÊS MARIA MENDES PRATES21.1.8.1.07447

150,00 100,00 50,00VÂNIA ISABEL NUNES PRATES21.1.8.1.07448

50,00 50,00SORAIA DE JESUS CALDEIRA21.1.8.1.07450

50,00 575,00 250,00 325,00JOSÉ DUARTE GABRIEL MACHADO21.1.8.1.07454

50,00 250,00 100,00 150,00LUIS FILIPE PERFEITO PALMA21.1.8.1.07457

100,00 50,00 50,00RUI FILIPE RAPOSINHO PEREIRA21.1.8.1.07460

225,00 225,00RITA SOFIA CALIXTO MÓNICA MÓNICA21.1.8.1.07461

75,00 75,00DIOGO MIGUEL BARRANCOS SALVADOR21.1.8.1.07462

425,00 50,00 375,00ANA PATRICIA CARVALHO CARRIÇO21.1.8.1.07463

100,00 100,00CHARLES FERREIRA MARTINS OLIVEIRA21.1.8.1.07464

300,00 300,00ANA MARIA LISBOA SANTOS CAMBEZES21.1.8.1.07465

150,00 150,00ÂNGELA SOFIA SIMÃO DA PIEDADE21.1.8.1.07466

250,00 250,00MARIA HELENA RAMOS FIALHO21.1.8.1.07467

50,00 50,00JOÃO PEDRO CARAPINHA GONÇALVES21.1.8.1.07468

125,00 125,00JOANA RAQUEL LOPES BRÁS21.1.8.1.07469

50,00 50,00MÓNICA DE JESUS SANTOS LOPES21.1.8.1.07470

150,00 150,00VANDA DE JESUS REIS PENDRELICO21.1.8.1.07472

100,00 100,00SARA ANDREIA MESQUITA LOPES21.1.8.1.07473

50,00 50,00ANA MARGARIDA DA GRAÇA VENTURA21.1.8.1.07474

275,00 275,00JOÃO MARIA S. MAIA DE VASCONCELO21.1.8.1.07478

100,00 100,00RUTE ISABEL BARRIGA CHAPA21.1.8.1.07479

50,00 175,00 175,00JÚLIO ANTÓNIO REBOCHO21.1.8.1.07480

100,00 50,00 50,00ANA RITA REBOCHO21.1.8.1.07481

50,00 50,00JOANA MARGARIDA DAS NEVES LAGART21.1.8.1.07482

50,00 150,00 50,00 100,00LUIS MIGUEL MARTINS E BAPTISTA21.1.8.1.07483

50,00 50,00JOÃO MIGUEL DOS REIS CALISTO21.1.8.1.07484

150,00 100,00 50,00MIGUEL VALENTIM VIEGAS21.1.8.1.07485

50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO RODRIGUES BELFO21.1.8.1.07486

50,00 50,00DANIEL FILIPE DOS SANTOS FREIRA21.1.8.1.07488

50,00 50,00BIANCA CRISTINA REBOCHO DOMINGO21.1.8.1.07490

205,00 205,00RICARDO ALEXANDRE MARTINS SILVES21.1.8.1.07491

Página: 9Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

20,00 20,00LUIS MIGUEL LOURINHO LOURENÇO21.1.8.1.07492

50,00 50,00AIDA REGINA PICANÇO SEQUEIRA21.1.8.1.07493

200,00 200,00ANA RITA RODRIGUES BRUNO21.1.8.1.07494

50,00 50,00ANA CATARINA PATOLA GONÇALVES21.1.8.1.07495

75,00 125,00 125,00CAROLINA ISABEL MADEIRA MONTORRE21.1.8.1.07496

50,00 150,00 150,00JOÃO PEDRO DA SILVA21.1.8.1.07497

50,00 50,00 50,00RICARDO JORGE COMBA DA SILVA21.1.8.1.07498

50,00 50,00VITALY KHARECHKO21.1.8.1.07499

50,00 350,00 300,00 50,00RAFAEL FIALHO CABEÇA21.1.8.1.07502

50,00 50,00MARIANA VALENTE NUNES21.1.8.1.07503

100,00 100,00HEITOR FILIPE CARVALHO DE LIMA21.1.8.1.07505

250,00 85,00 165,00INÊS ISABEL DA SILVA COELHO CAETAN21.1.8.1.07506

50,00 200,00 200,00ANDREIA DE JESUS PARDAL CANDEIAS21.1.8.1.07508

250,00 250,00INÊS ISABEL GODINHO AMANTE21.1.8.1.07509

50,00 50,00MARTA SOFIA MAMEDE MENDONÇA21.1.8.1.07510

250,00 250,00JOÃO RODRIGO GONÇALVES OLIVEIRA21.1.8.1.07514

100,00 100,00LUIS HENRIQUE VALADAS ABRANTES21.1.8.1.07515

50,00 50,00GUILHERME FILIPE CARDOSO SARAMAG21.1.8.1.07516

250,00 50,00 200,00DIOGO MIGUEL CHÁ PINTO21.1.8.1.07517

100,00 100,00TIAGO EMANUEL VIEIRA PAULINO21.1.8.1.07520

50,00 725,00 725,00ANA ISABEL GARCIA AIRES PEREIRA21.1.8.1.07521

50,00 50,00MIGUEL ANTÓNIO ABRANTES PANAÇAS21.1.8.1.07522

25,00 25,00JOSÉ MANUEL BENTO RODRIGUES21.1.8.1.07523

300,00 300,00PATRICIA ALEXANDRA TRAGUEDO VERI21.1.8.1.07526

300,00 300,00RUI MIGUEL COELHO DA CRUZ21.1.8.1.07527

850,00 850,00JOSÉ DAVID PEREIRA CARDOSO21.1.8.1.07528

175,00 125,00 50,00MIGUEL ÂNGELO LOURENÇO PRATES21.1.8.1.07530

300,00 200,00 100,00HUGO MIGUEL CANENTO DOUTOR DUA21.1.8.1.07531

25,00 25,00MARGARIDA DE JESUS ROSMANINHO21.1.8.1.07532

125,00 50,00 75,00MIGUEL ÂNGELO SANTOS21.1.8.1.07533

50,00 50,00MARIA MARQUES PARDAL DAMAS CAIX21.1.8.1.07534

250,00 200,00 50,00RUBEN JOSÉ LIVRAMENTO GRILO21.1.8.1.07536

350,00 350,00JOÃO CARLOS DE SOUSA ANDRADE GOM21.1.8.1.07538

300,00 300,00JOSÉ FILIPE MARQUES PINHEIRO21.1.8.1.07539

50,00 650,00 650,00VASCO MIGUEL GOMES PIA BATISTA21.1.8.1.07541

200,00 100,00 100,00RICARDO MIGUEL ZAMBUJO PENCAS21.1.8.1.07542

50,00 125,00 75,00 50,00ANA ISABEL MURTEIRA SARUGA21.1.8.1.07551

100,00 100,00GONÇALO CERCA VARELA21.1.8.1.07552

525,00 200,00 325,00INÊS DE JESUS LARANJO CARTAXO21.1.8.1.07555

50,00 150,00 100,00 50,00TÂNIA ISABEL LÚCIO ZAMBUJINHO21.1.8.1.07568

100,00 100,00ANA FILIPA GARCIA CAMBEIRO21.1.8.1.07570

50,00 50,00ALEXANDRE MIGUEL NUNES LOPES21.1.8.1.07574

25,00 25,00PATRICIA SOFIA MARTINS SANTOS21.1.8.1.07582

200,00 110,00 90,00BEATRIZ CARDONA PEREIRA21.1.8.1.07583

200,00 200,00LUÍS FILIPE VOGADO SILVA21.1.8.1.07584

100,00 100,00SARA CRISTINA FERREIRA ADVINHA21.1.8.1.07589

50,00 50,00LUIS FILIPE LEAL SERRANO21.1.8.1.07591

50,00 50,00ANA ISABEL PATRÍCIO DA ESPERANÇA21.1.8.1.07594

425,00 50,00 375,00JÉSSICA PATRICIA PINTO RODRIGUES21.1.8.1.07595

50,00 500,00 500,00LUIS ALEXANDRE MENDONÇA COELHO21.1.8.1.07599

150,00 150,00CRISTINA ISABEL DE OLIVEIRA ROQUE C21.1.8.1.07601

100,00 50,00 50,00JOSÉ RUI PARREIRA BARRAS21.1.8.1.07602

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

150,00 150,00ANDRÉ FILIPE OLIVEIRA BRITES21.1.8.1.07604

50,00 50,00DANIEL ALEXANDRE CAIOLA COVAS21.1.8.1.07606

400,00 400,00ELISABETE MARIA CARRIÇO DUQUE21.1.8.1.07608

50,00 50,00RUI FILIPE MOUTA DA SILVA21.1.8.1.07610

50,00 725,00 725,00CARLOS MANUEL SOLDADO FALEIRO21.1.8.1.07611

50,00 50,00WILLIAM SIMÕES MARQUEZ21.1.8.1.07612

50,00 50,00MIRJAM JEANETTE CALHAU PRINS21.1.8.1.07613

50,00 50,00DIANA SOFIA RATO LETRAS21.1.8.1.07616

175,00 100,00 75,00BRUNA FILIPE REI SIQUENIQUE21.1.8.1.07617

50,00 50,00INÊS ISABEL DIONÍSIO ROCHA21.1.8.1.07619

75,00 50,00 25,00HELENA SOFIA GRAVE LETRAS21.1.8.1.07620

150,00 50,00 100,00MARIA ELVIRA DUARTE MELRINHO21.1.8.1.07621

275,00 275,00ANA RITA FARIAS SIQUENIQUE21.1.8.1.07624

200,00 200,00ELISA DE FÁTIMA FERREIRA GALHOFAS21.1.8.1.07625

50,00 50,00MARIA MARGARIDA PINHEIRO LADEIRA21.1.8.1.07628

200,00 150,00 50,00JOANA MARGARIDA DE OLIVEIRA DUAR21.1.8.1.07629

100,00 100,00RITA ALVES MOURA VAZ21.1.8.1.07630

25,00 25,00CATARINA LOPES VELHINHO OLIVEIRA21.1.8.1.07631

50,00 50,00 50,00ANA FILIPA INFANTE DO ROSÁRIO21.1.8.1.07637

50,00 50,00MILENE PIRES CORREIA21.1.8.1.07647

50,00 100,00 100,00DIOGO MANUEL CALIXTO REBECA21.1.8.1.07648

50,00 175,00 50,00 125,00ANA FILIPA TORRES VICENTE21.1.8.1.07649

75,00 75,00JÉSSICA ALEXANDRA MAMEDE MENDONÇ21.1.8.1.07650

350,00 350,00ANDREIA FILIPA CARDOSO ALMEIDA21.1.8.1.07656

325,00 225,00 100,00CLÁUDIO JOSÉ REBOCHO COELHO21.1.8.1.07659

50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO GIL AIRES21.1.8.1.07660

200,00 200,00JOSÉ MIGUEL GUERREIRO DA SILVA21.1.8.1.07662

50,00 175,00 75,00 100,00RUTE ISABEL DIAS BUCHAS21.1.8.1.07666

50,00 375,00 250,00 125,00JOAQUIM MARIA PÃO MOLE DIAS21.1.8.1.07667

125,00 50,00 75,00JOANA TERESA LUCRÉCIO DE OLIVEIRA H21.1.8.1.07669

250,00 150,00 100,00MIGUEL ÂNGELO RODRIGUES BAPTISTA21.1.8.1.07671

250,00 250,00JOÃO MIGUEL LOPES RAMALHO21.1.8.1.07675

50,00 50,00MARIA CATARINA MATALOTO PEDRAIS21.1.8.1.07677

150,00 100,00 50,00INÊS ALEXANDRA SAMORA MARTINS21.1.8.1.07678

100,00 100,00NUNO FILIPE LUCAS DOS SANTOS21.1.8.1.07681

50,00 50,00DANIELA FILIPA VARELA PARDAL21.1.8.1.07682

100,00 100,00PATRICIA MIGUEL DA SILVA CABEÇA21.1.8.1.07692

50,00 50,00 50,00MIGUEL ÂNGELO POUPA21.1.8.1.07694

50,00 200,00 150,00 50,00JOÃO PEDRO CARRETEIRO GONÇALVES21.1.8.1.07695

150,00 150,00JOÃO MIGUEL FERREIRA BARREIRAS21.1.8.1.07696

50,00 50,00MARCOS DANIEL ROSA NEVES21.1.8.1.07699

50,00 250,00 50,00 200,00JOÃO PEDRO VIEIRA PAULINO21.1.8.1.07700

50,00 50,00CORINE REVENCU21.1.8.1.07702

50,00 50,00 50,00RUBEN FILIPE DIAS MONTES21.1.8.1.07703

100,00 100,00CRISTIANA MICAELA CAETANA JULIANA21.1.8.1.07704

50,00 50,00RAQUEL ALEXANDRA CARRAPITA CAEIR21.1.8.1.07705

50,00 100,00 50,00 50,00MIGUEL FILIPE REMÉDIOS MOLERO21.1.8.1.07706

50,00 50,00 50,00PAULO JOSÉ RIBEIRO AIRES21.1.8.1.07707

50,00 200,00 50,00 150,00JOANA FILIPA SERRADOR GOMES21.1.8.1.07708

175,00 50,00 125,00MIGUEL ÂNGELO DA SILVA CAROÇO21.1.8.1.07709

50,00 100,00 50,00 50,00JOÃO FILIPE PAIS CASACA LAMEIRO21.1.8.1.07712

75,00 75,00RODRIGO MANUEL FERNANDES FIGUEI21.1.8.1.07713

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

25,00 25,00JOANA FILIPA ROSA PEREIRA21.1.8.1.07714

200,00 200,00CÁTIA SOFIA PATO MESTRE21.1.8.1.07715

150,00 150,00ANA RAQUEL TALHINHAS GODINHO21.1.8.1.07717

50,00 50,00RODRIGO ANDRÉ SERROTE MADEIRA21.1.8.1.07719

50,00 50,00ANA BEATRIZ SEMEÃO PORTUGAL PIRE21.1.8.1.07720

50,00 100,00 50,00 50,00PATRICIA SORAIA ROMEIRO21.1.8.1.07721

50,00 60,00 300,00 210,00 90,00FÁBIO MIGUEL FÉLIX PEREIRA21.1.8.1.07724

50,00 50,00PEDRO MIGUEL GUERRA FREIXIAL21.1.8.1.07725

150,00 150,00VERA LÚCIA BENTO REBOCHO21.1.8.1.07726

100,00 50,00 50,00PEDRO MIGUEL DOS SANTOS21.1.8.1.07730

50,00 50,00RICARDO JOSÉ POUCA ROUPA21.1.8.1.07732

50,00 50,00DANIELA MARIA SETÚBAL21.1.8.1.07735

400,00 350,00 50,00TATIANA SOFIA SOUSA BRITES21.1.8.1.07738

50,00 50,00 150,00 100,00 50,00LUIS FRANCISCO SARAIVA CARRASCO21.1.8.1.07739

25,00 25,00EVA ALEXANDRA P. PEREIRA21.1.8.1.07740

50,00 425,00 425,00RUI PEDRO GRAZINA DE OLIVEIRA21.1.8.1.07744

375,00 50,00 325,00VITOR RAFAEL PARREIRA QUARESMA21.1.8.1.07745

50,00 50,00JÉSSICA FILIPE MONTOITO CHILRITO21.1.8.1.07746

50,00 425,00 425,00FILIPA ISABEL PERDIGÃO ABREU21.1.8.1.07749

50,00 160,00 625,00 335,00 290,00NUNO MIGUEL PINHEIRO ZAMBUJINHO21.1.8.1.07753

50,00 50,00LUIS MANUEL PEREIRA BENAVENTE21.1.8.1.07756

300,00 300,00GONÇALO GIL CUNHA SERRANO21.1.8.1.07757

50,00 300,00 200,00 100,00LUÍS RAFAEL LOPES RODRIGUES21.1.8.1.07758

25,00 25,00TATIANA DO CARMO HONRADO MARTIN21.1.8.1.07759

100,00 50,00 50,00LAURA SOFIA GALANTE MIGUEL21.1.8.1.07760

200,00 200,00VANESSA ALEXANDRE PIMENTEL BARRE21.1.8.1.07763

275,00 200,00 75,00JOANA ISABEL CARVALHO SERODIO21.1.8.1.07765

50,00 50,00OLEKSANDR TOKAR21.1.8.1.07767

600,00 600,00MARTA COSTA DE OLIVEIRA INÁCIO21.1.8.1.07768

50,00 150,00 100,00 50,00JOÃO MIGUEL SARDINHA CAEIRO21.1.8.1.07772

50,00 175,00 100,00 75,00SIMÃO POLICARPO LEITÃO SANTOS21.1.8.1.07773

75,00 75,00MAFALDA INÊS EMPADINHAS21.1.8.1.07774

75,00 75,00JOÃO PINTO CABEÇAS21.1.8.1.07780

50,00 50,00 50,00LAURA FILIPA MIRA21.1.8.1.07782

50,00 50,00 50,00JOÃO MIGUEL PALOLO MARREIROS21.1.8.1.07784

50,00 50,00MIGUEL DIAS MENDES21.1.8.1.07786

50,00 125,00 125,00PEDRO EMANUEL MALARRANHA21.1.8.1.07789

50,00 500,00 250,00 250,00JORGE MIGUEL ROMERO BENVINDO21.1.8.1.07794

100,00 50,00 50,00ANA MARIA VERBNII21.1.8.1.07805

350,00 125,00 225,00RICARDO MARIA RAPOSO BRANCO21.1.8.1.07811

200,00 200,00FÁBIO FILIPE PEDRAS DOS SANTOS21.1.8.1.07816

50,00 50,00DANIELA SEBASTIÃO FORNELOS21.1.8.1.07822

50,00 150,00 100,00 50,00PEDRO MIGUEL JUSTINO ROSA21.1.8.1.07826

150,00 150,00INÊS ISABEL CARLOS MARÇAL21.1.8.1.07827

50,00 150,00 100,00 50,00MARA ISABEL VALENTE SILVA21.1.8.1.07831

50,00 100,00 225,00 175,00 50,00FRANCISCO CAMPANIÇO COSTA21.1.8.1.07834

50,00 225,00 225,00MIGUEL PEDRO RAFAEL21.1.8.1.07835

175,00 100,00 75,00ANDREIA ALEXANDRA QUITO DE OLIVE21.1.8.1.07836

300,00 100,00 200,00DANIELA FILIPA SOARES RODRIGUES21.1.8.1.07838

50,00 50,00 50,00JOÃO PEDRO NEVES MARQUES21.1.8.1.07839

125,00 125,00RAFAEL DAVID BERNARDO RAMOS21.1.8.1.07841

50,00 100,00 50,00 50,00MARIA MARGARIDA DE SILVA REBOCHO21.1.8.1.07842

Página: 12Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

Page 134: PROPOSTA - fundacao-alentejo.pt · sede de Plano de Atividades e Orçamento, registámos um desempenho globalmente positivo, no plano da gestão financeira, à semelhança do que

Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

50,00 50,00DIOGO ANDRÉ RETO MATIAS21.1.8.1.07843

150,00 50,00 100,00INÊS ISABEL DUARTE AMARAL21.1.8.1.07844

50,00 50,00 50,00ANA RITA FORTES PIA21.1.8.1.07854

50,00 100,00 100,00CARINA ALEXANDRA QUINTAS RATO21.1.8.1.07857

50,00 50,00 50,00FILIPA CRISTINA CURRALEIRA21.1.8.1.07859

50,00 50,00 50,00ANA CRISTINA DE ALMEIDA FERREIRA21.1.8.1.07862

50,00 50,00 50,00RICARDO MATA BAIÃO21.1.8.1.07874

50,00 50,00 50,00ALICE JOSÉ FRAGOSO SILVEIRA21.1.8.1.07878

50,00 50,00 50,00ANA RITA HORTINHA21.1.8.1.07879

50,00 50,00 50,00ANDREIA SOFIA ROMERO21.1.8.1.07880

50,00 50,00 50,00JÉSSICA ALEXANDRA BASILIO21.1.8.1.07892

50,00 50,00 50,00JOÃO PAULO CARRIÇO BATALHA21.1.8.1.07921

50,00 50,00DANIEL DE JESUS MAXIMINO RIBEIRO21.1.8.1.07925

50,00 125,00 75,00 50,00DANIEL JOSÉ CARRIÇO REGO21.1.8.1.07934

50,00 50,00 50,00CATARINA ISABEL SILVA DINIS21.1.8.1.07942

50,00 50,00 50,00JOANA FRINHA FÉLIX MARTINS21.1.8.1.07944

50,00 175,00 75,00 100,00FÁBIO ALEXANDRE NOBRE VALENTIM21.1.8.1.07945

50,00 50,00 50,00JOÃO MARCOS LARANJEIRO ALEIXO21.1.8.1.07946

50,00 125,00 125,00ANA RITA EMERENCIANO CAVACO21.1.8.1.07948

50,00 40,00 175,00 115,00 60,00ANA RAQUEL BENVINDO21.1.8.1.07951

75,00 75,00PATRICIA ALEXANDRA CHAIÇA COELHO21.1.8.1.07960

50,00 75,00 125,00 75,00 50,00MARIANA AURORA CANDEIAS21.1.8.1.07962

50,00 50,00 50,00TOMÁS FILIPE GUERREIRO21.1.8.1.07965

50,00 50,00 50,00LUÍS MARIA LOPES BORGES21.1.8.1.07967

50,00 125,00 125,00TIAGO ALEXANDRE PIRES AMARAL21.1.8.1.07969

50,00 50,00PEDRO FILIPE MONTINHO21.1.8.1.07970

50,00 50,00 175,00 125,00 50,00DUARTE MIGUEL SILVA SERRANO21.1.8.1.07974

50,00 50,00 100,00 50,00 50,00RAQUEL ALEXANDRA FERNANDES21.1.8.1.07976

50,00 50,00 150,00 100,00 50,00DIOGO MIGUEL GAIO FALÉ21.1.8.1.07978

75,00 75,00 75,00PEDRO ALEXANDRE CHILRITO21.1.8.1.07980

50,00 50,00 50,00FÁBIO FILIPE DIAS VINAGRE21.1.8.1.07981

50,00 50,00JAIME DINIS NOGUEIRA21.1.8.1.07986

50,00 100,00 100,00CRISTINA ALEXANDRA FERNANDES LOPE21.1.8.1.07991

50,00 175,00 70,00 105,00PATRICIA ISABEL RODRIGUES FERREIR21.1.8.1.07993

75,00 75,00ANA FILIPA RAMOS CATARINO21.1.8.1.07995

50,00 50,00 50,00RUTE CANDEIAS SANTOS21.1.8.1.07996

50,00 50,00 50,00FILIPE MIGUEL DA CRUZ RAMALHO21.1.8.1.07999

50,00 175,00 75,00 100,00ANDRÉ FILIPE FERNANDES CALDEIRINH21.1.8.1.08000

50,00 150,00 150,00CAROL ANNE KARINE ALVES21.1.8.1.08005

50,00 50,00 50,00PEDRO GONÇALO TOMAZ CARDOSO21.1.8.1.08056

75,00 75,00MIGUEL ÂNGELO GROSSO SIM SIM CAN21.1.8.1.08062

75,00 25,00 50,00MIGUEL ANTÓNIO LAUREANO VARELA21.1.8.1.08066

75,00 75,00CARLA FILIPA ALLEN MEIRA21.1.8.1.08069

50,00 50,00 50,00SOFIA DIAS ESTUDANTE21.1.8.1.08070

50,00 75,00 75,00RUI MIGUEL MESTRINHO FERRÃO21.1.8.1.08076

50,00 75,00 75,00CRISTINA BALTA21.1.8.1.08078

50,00 25,00 75,00 25,00 50,00RAQUEL CRISTINA RUSSO ARAÚJO21.1.8.1.08079

5,75 5,75 255,75 250,00FORMANDOS DIVERSOS21.1.8.1.09999

13.227,05 23.824,24 407.363,68 440.842,96 52,14 33.531,42FORNECEDORES22

13.227,05 23.824,24 405.764,68 439.243,96 52,14 33.531,42FORNECEDORES C/C22.1

13.227,05 23.824,24 405.764,68 439.243,96 52,14 33.531,42FORNECEDORES GERAIS22.1.1

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

13.227,05 23.824,24 405.764,68 439.243,96 52,14 33.531,42NACIONAIS22.1.1.1

35.793,00 35.793,00CEDRA22.1.1.1.003

338,68 332,15 7.673,97 8.201,95 527,98MANUEL DA SILVA MATOS, LDA22.1.1.1.006

88,24 724,06 724,06ALVES BANDEIRA22.1.1.1.008

152,75 142,75 2.150,71 2.293,46 142,75LAVANDARIAS FLAMINGO, LDA22.1.1.1.014

219,60 219,60MANUEL TELES, SA22.1.1.1.021

609,19 609,19RIVITEX - SOC. COM. IMP. ,LDA22.1.1.1.023

98,20 243,59 341,79 98,20J.SARAGOÇA,LDA22.1.1.1.026

198,98 2.739,73 2.938,71 198,98JOÃO M.ALVES ROSA, LDA22.1.1.1.027

172,43 172,43AMPEREL, S.A.22.1.1.1.030

4.370,40 4.616,40 246,00PIÇARRA-DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS, L22.1.1.1.037

25,31 318,78 344,09 25,31GESTAUTO,LDA22.1.1.1.039

194,22 123,22 4.448,15 4.770,78 322,63ARMAZENS MARVANEJO, LDA.22.1.1.1.047

1.220,33 1.922,53 25.156,57 27.633,07 2.476,50AVILUDO,SA22.1.1.1.048

336,50 2.285,54 2.716,17 430,63MANUEL NABEIRO, LDA22.1.1.1.052

139,00 1.667,04 2.084,04 417,00SPAST,SA22.1.1.1.053

97,53 999,48 1.097,01 97,53TIAGO MORGADO,LDA22.1.1.1.055

95,00 95,00ANGELINA PEREIRA / DONA PLANTA22.1.1.1.056

1.611,39 1.611,39THYSSEN ELEVATEC,SA22.1.1.1.057

150,43 3.748,43 3.898,86 150,43JERÓNIMO MENDES & FILHOS, LDA22.1.1.1.065

2.716,70 2.716,70JV.-COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E SER22.1.1.1.066

649,16 882,44 233,28JERÓNIMO BILOU SANTANA22.1.1.1.082

390,83 757,67 1.148,50 390,83CENTEQUE SUL, LDA22.1.1.1.093

138,88 31,67 685,18 781,97 96,79ÉVORAVICOLA, LDA22.1.1.1.108

476,37 890,03 890,03MAXICAR, S. A.22.1.1.1.113

1.000,61 1.000,61PARSISPLAN, LDA.22.1.1.1.123

1.897,90 1.897,90DIGIPRESS, LDA.22.1.1.1.125

8.425,50 8.425,50IBERDIGITAL, LDA.22.1.1.1.138

4.182,00 4.182,00 4.182,00J.M. CAMEIRÃO - CONT.SERV.,LDA22.1.1.1.141

88,56 88,56MANUEL GRILO,LDA22.1.1.1.146

459,04 459,30 6.619,78 7.079,08 459,30ARTUR & GUERREIRO, LDA.22.1.1.1.147

1.619,30 3.139,58 1.520,28INAPA - PORTUGAL, SA22.1.1.1.148

473,62 534,75 61,13MEGASOFT, LDA.22.1.1.1.149

430,44 1.679,00 2.109,44 430,44PROSEGUR-COMPANHIA DE SEGURANÇA22.1.1.1.152

4.026,41 4.026,41 4.026,41LUSO CUANZA, LDA22.1.1.1.154

531,53 531,53LIS SISTEMAS, LDA.22.1.1.1.156

2,75 2,75CANON,S.A22.1.1.1.160

246,00 3.198,00 3.886,80 688,80CODEVISION, LDA.22.1.1.1.161

207,85 61,48 4.703,53 4.931,61 228,08A MENDES TORRADO & CARVALHO, LDA22.1.1.1.164

674,23 674,23FELICIO & ALMEIDA- INF. E MULTIMÉDIA,22.1.1.1.166

143,05 1.058,91 1.169,86 110,95PAPELPACK,LDA22.1.1.1.167

799,66 1.231,38 23.380,84 26.139,44 2.758,60FRUTAS MANGAS, LDA22.1.1.1.169

475,52 3.429,81 3.905,33 475,52EBORPAPERS, LDA.22.1.1.1.170

184,44 138,33 5.084,43 5.428,61 344,18SIMÕES, VIEIRA & PEREIRA-IND. ALIME22.1.1.1.171

304,60 270,60 3.850,11 4.120,71 270,60DANIGURTE, LDA.22.1.1.1.172

296,86 263,76 4.683,67 5.797,96 1.114,29ÂNCORA PRATEADA, LDA.22.1.1.1.173

463,96 534,57 534,57LUZ SÓLIDA, LDA22.1.1.1.174

82,01 272,63 5.979,37 7.033,07 1.053,70FRIMARC, LDA22.1.1.1.177

38,18 412,28 450,46 38,18MCA - SEGURANÇA ALIMENTAR, LDA.22.1.1.1.179

246,23 3.242,46 3.738,63 496,17EDEN SPRINGS PORTUGAL, S.A.22.1.1.1.180

9.397,90 9.397,90TALHOS LINO & VICENTE, LDA.22.1.1.1.181

880,96 880,96NEOQUIMICA, SA22.1.1.1.184

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Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

3.180,17 3.180,17QUALITEL, LDA22.1.1.1.185

26,97 245,85 292,02 46,17JACINTO J. PEIXEIRO OLIVEIRA, LDA22.1.1.1.188

311,86 311,86RUI SILVA & IRMÃO, LDA22.1.1.1.189

436,48 3.004,53 3.004,53ESFERA DE REQUINTE, LDA22.1.1.1.190

343,60 1.590,75 1.590,75 A. MATOSCAR - COM.AUTOMÓVEL, S.A.22.1.1.1.191

344,40 344,40EQUIPÉVORA, LDA.22.1.1.1.192

1.266,44 1.266,44BARBOT, S.A.22.1.1.1.194

2.436,91 2.436,91PORTO EDITORA, LDA22.1.1.1.195

172,69 172,69PNEUS MESTRE RAPOSO, LDA22.1.1.1.196

575,00 69,00 3.700,16 4.258,10 557,94INTERPREV, LDA.22.1.1.1.197

80,00 10.067,77 10.147,77 80,00ENIGMANGULAR, UNIP, LDA22.1.1.1.198

1.694,58 1.694,58TECLASUL, LDA22.1.1.1.200

705,96 705,96PT COMUNICAÇÕES, SA22.1.1.1.201

101,48 957,74 957,74É SISTEMAS, LDA22.1.1.1.203

2.435,57 2.435,57AR WATT, LDA22.1.1.1.204

783,08 919,44 1.702,52 783,08EXTINTOR AMIGO, LDA.22.1.1.1.205

5.534,27 13.083,81 18.618,08 5.534,27EDP COMERCIAL, SA22.1.1.1.206

645,09 645,09CLICKPLUS, SA22.1.1.1.209

56,55 56,55FIDELIDADE - COMPª DE SEGUROS,S.A22.1.1.1.210

129,33 129,33TELES & FILHOS,LDA22.1.1.1.212

0,07 54,80 2,66 52,14CÂM. MUNICIPAL ESTREMOZ22.1.1.1.213

1.152,07 1.152,07 7.755,96 7.793,48 37,52MEO-SERV. COMUNICAÇÕES E MULTIMÉ22.1.1.1.214

1.038,76 1.038,76HELDER ANTÓNIO CORREIA E CORREIA22.1.1.1.215

245,80 4.361,26 4.607,06 245,80NOVABIT, INFORMÁTICA UNIP.,LDA22.1.1.1.217

26,67 658,03 688,29 30,26ELECTRO REQUETIM, S.A.22.1.1.1.218

71,64 71,64EMA TEIXEIRA MORAIS22.1.1.1.220

172,80 172,80SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES22.1.1.1.221

21,63 630,04 682,17 52,13QUEIJARIA DAS ROMÃS, UNIP.,LDA22.1.1.1.222

135,60 281,11 1.796,31 2.348,62 552,31COOP. AGRICOLA DE PORTEL22.1.1.1.223

750,29 750,29BIOGRAU, LDA22.1.1.1.224

739,60 9.984,75 11.463,95 1.479,20LUIS MARREIROS,LDA22.1.1.1.225

244,61 244,61JOAQUIM P.CARMELLO ROSA22.1.1.1.226

1.087,32 1.087,32PIÇARRA & Cª LDA22.1.1.1.229

184,50 184,50IMKT,COMÉRCIO,MARKETING E COMUNI22.1.1.1.231

768,75 10.762,50 12.300,00 1.537,50ROSÁRIO, GRAÇA & ASSOCIADOS, SROC22.1.1.1.232

438,75 438,75IDEIA PACK - COMERCIO DE EMBALAGENS22.1.1.1.233

119,47 119,47MDL - MAT.DIDÁTICO E LABORATÓRIO22.1.1.1.234

1.893,17 1.893,17EVORALÓGICA, LDA22.1.1.1.235

77.902,54 77.902,54GÁLIA, EMPRESA DE SEGURANÇA, SA22.1.1.1.236

227,55 227,55RUI MANUEL BELO22.1.1.1.238

2.306,24 2.306,24CONSTRULINK - TECN. DE INFORMAÇÃO22.1.1.1.239

1.784,73 1.784,73BFJ, CLIMATIZAÇÃO E ENERGIAS, LDA22.1.1.1.243

1.230,00 1.230,00PANDA SECURITY PORTUGAL SA22.1.1.1.244

1.743,54 1.743,54NEWHOTEL PORTUGAL,SA22.1.1.1.245

251,98 540,13 792,11 251,98GRENKE RENTING, SA22.1.1.1.246

195,13 619,41 814,54 195,13CÂMARA MUNICIPAL DE ÉVORA22.1.1.1.247

371,84 598,42 970,26 371,84PETRÓLEOS DE PORTUGAL - PETROGAL S22.1.1.1.248

3.031,70 3.031,70HBPRO - INFORMÁTICA E SERVIÇOS, LD22.1.1.1.249

176,00 176,00ASSOC. DIVULGAÇÃO INFORMATIVA - O22.1.1.1.250

4.575,60 4.575,60GRUPNOR - GRUPO PORTUGÊS DE ELEV22.1.1.1.251

1.832,15 1.832,15PEDRO & PEGACHO, LDA22.1.1.1.252

1.034,80 1.034,80JOAQUIM MARCELINO V.F. PITEIRA22.1.1.1.253

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

83,63 83,63BRUNO JOSÉ GALVÃO ROSA22.1.1.1.254

393,60 393,60XEROX PORTUGAL - EQUIP. DE ESCRITÓ22.1.1.1.255

177,51 177,51LOBOSOLAR, ENERGIAS RENOVÁVEIS, L22.1.1.1.256

1.292,16 1.292,16ELEMENTO TÊXTIL UNIPESSOAL, MLDA22.1.1.1.257

68,69 135,47 204,16 68,69QUINTA DE SÃO COSME - SOC.AGROIND22.1.1.1.258

142,68 142,68CIN - CORPORAÇÃO INDUSTRIAL DO NO22.1.1.1.259

264,24 264,24IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA, S22.1.1.1.260

910,20 910,20SOCIEDADE INST.REGIONAL EBORENSE, 22.1.1.1.261

80,00 80,00MANUEL BERNARDINO DA CRUZ22.1.1.1.262

585,48 585,48EASYLIFT22.1.1.1.263

242,29 1.747,20 1.989,49 242,29RESPOSTAPITURESCA UNIP,LDA22.1.1.1.264

160,70 160,70BARROS & VILLAS, LDA22.1.1.1.265

54,12 318,87 372,99 54,12NOVADIS - UNIPESSOAL,LDA22.1.1.1.266

1.911,61 1.911,61TALHOS PREMIUM SA22.1.1.1.267

869,50 632,96 4.829,74 5.829,72 999,98DISTRICARNES,LDA22.1.1.1.268

180,00 180,00SILVA & LEÃO, LDA22.1.1.1.269

1.639,14 1.639,14IDEIAS PRIORITARIAS DECORAÇÃO UNI22.1.1.1.270

9,23 6.841,81 7.077,40 235,59FORNECEDORES DIVERSOS22.1.1.1.999

1.599,00 1.599,00ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES22.8

1.599,00 1.599,00FORNECEDORES GERAIS22.8.1

1.599,00 1.599,00NACIONAIS22.8.1.1

1.599,00 1.599,00AIP - FEIRAS, CONGRESSOS E EVENTOS, 22.8.1.1.003

87.562,50 183.678,70 1.399.144,37 1.667.510,51 268.366,14PESSOAL23

87.562,50 183.678,70 1.399.144,37 1.667.510,51 268.366,14REMUNERAÇÕES A PAGAR23.1

87.562,50 183.678,70 1.399.144,37 1.667.510,51 268.366,14AO PESSOAL23.1.2

65.901,08 118.586,82 979.996,91 1.095.378,91 115.382,00ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS24

22.157,30 38.017,55 330.090,38 368.072,86 37.982,48RETENÇÃO IMPOSTO S/RENDIMENTOS24.2

19.099,81 34.438,37 281.402,06 315.840,43 34.438,37RENT.IRS - TRABALHO DEPENDENTE24.2.1

1.564,99 971,68 27.560,32 28.496,93 936,61RENT.IRS-TRABALHO INDEPENDENTE24.2.2

137,50 137,50 1.650,00 1.787,50 137,50RENT.IRS-RENDIMENTOS PREDIAIS24.2.4

1.355,00 2.470,00 19.478,00 21.948,00 2.470,00SOBRETAXA EXTRAORDINÁRIA24.2.9

4.676,82 4.967,21 31.700,64 33.498,10 1.797,46IMPOSTO S/VALOR ACRESCENTADO24.3

122,74 473,93 6.548,43 6.548,43IVA DEDUTÍVEL24.3.2

121,49 460,46 2.411,68 2.411,68IVA DEDUT.INVENTÁRIOS24.3.2.1

121,49 460,46 2.411,68 2.411,68AQUISIÇÃO TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.1.1

18,72 78,90 722,36 722,36IVA DEDUT.-TAXA REDUZIDA24.3.2.1.1.1

8,80 41,04 134,00 134,00IVA DEDUT. - TAXA INTERMÉDIA24.3.2.1.1.2

93,97 340,52 1.555,32 1.555,32IVA DEDUT. - TAXA NORMAL24.3.2.1.1.3

1,25 13,47 4.136,75 4.136,75IVA DEDUT.OUTROS BENS SERVIÇOS24.3.2.3

1,25 13,47 4.136,75 4.136,75AQUISIÇÕES TERRITÓRIO NACIONAL24.3.2.3.1

1,25 13,47 4.136,75 4.136,75IVA DEDUT. - TAXA NORMAL24.3.2.3.1.3

2.267,82 413,13 9.780,74 9.780,74IVA LIQUIDADO24.3.3

2.267,82 413,13 9.780,74 9.780,74IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAIS24.3.3.1

2.107,97 394,73 7.881,57 7.881,57TRANS.INTERN.BENS SERVIÇOS24.3.3.1.1

1,93 130,25 130,25IVA LiIQ.OPERAÇ.GERAIS TXA REDUZID24.3.3.1.1.1

2.106,04 394,73 7.751,32 7.751,32IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAISTAXA NORMA24.3.3.1.1.3

159,85 18,40 1.899,17 1.899,17AQUIS. NAC. C/ IVA DEVIDO P/ A24.3.3.1.5

159,85 18,40 1.899,17 1.899,17IVA DEVIDO P/ ADQ. TAXA NORMAL24.3.3.1.5.3

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FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

9,22 5,65 21,34 21,34IVA REGULARIZAÇÕES24.3.4

5,65 10,29 10,29IVA MENS.TRIMEST.FAVOS EMPRESA24.3.4.1

4,01 8,65 8,65TAXA REDUZIDA24.3.4.1.1

1,64 1,64 1,64TAXA NORMAL24.3.4.1.3

9,22 11,05 11,05IVA MENS.TRIMEST.FAVOR ESTADO24.3.4.2

5,93 5,93 5,93TAXA REDUZIDA24.3.4.2.1

3,29 5,12 5,12TAXA NORMAL24.3.4.2.3

2.277,04 2.277,04 10.756,52 10.756,52IVA APURAMENTO24.3.5

1.797,46 3.628,88 5.426,34 1.797,46IVA A PAGAR24.3.6

1.797,46 3.628,88 5.426,34 1.797,46IVA - A PAGAR VALOR DEC.PERD24.3.6.1

964,73 964,73IVA A RECUPERAR24.3.7

964,73 964,73IVA A RECUP.VAL.DEC.PER.24.3.7.1

39.066,96 75.602,06 618.205,89 693.807,95 75.602,06CONTRIBUIÇÕES P/SEG.SOCIAL24.5

27.475,41 54.446,93 441.993,44 496.440,37 54.446,93C.R.S.S.24.5.1

11.591,55 21.155,13 176.212,45 197.367,58 21.155,13CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES24.5.2

987.062,02 640.120,89 7.431.635,20 12.919.671,80 5.488.036,60FINANCIAMENTOS OBTIDOS25

987.062,02 640.120,89 7.431.635,20 12.919.671,80 5.488.036,60INSTITUIÇÕES CRÉDITO25.1

986.086,49 640.120,89 7.279.598,60 12.735.713,36 5.456.114,76EMPRESTIMOS BANCÁRIOS25.1.1

797.213,54 640.120,89 4.868.095,89 7.625.330,17 2.757.234,28CURTO PRAZO25.1.1.01

780.000,00 625.120,89 4.483.675,77 7.038.796,66 2.555.120,89CAIXA GERAL DEPOSITOS25.1.1.01.1

500.000,00 500.000,00CONTA CAUCIONADA - FA25.1.1.01.1.1

780.000,00 200.000,00 3.455.000,00 4.785.000,00 1.330.000,00LINHA DE CRÉDITO - EP25.1.1.01.1.2

250.000,00 820.000,00 1.370.000,00 550.000,00LIVRANÇAS25.1.1.01.1.3

72.083,32 72.083,32O.P.015823591-007 - CONSTRUÇÃO CFA25.1.1.01.1.4

136.250,00 136.250,00O.P. - 015824853 - 007 - CONSTRUÇÃO C25.1.1.01.1.5

846,81 342,45 1.189,26 846,81UTILIZAÇÃO CARTÃO DE CRÉDITO25.1.1.01.1.6

91.723,20 91.723,20 91.723,20INICIATIVA JÉSSICA25.1.1.01.1.7

39.312,60 39.312,60 39.312,60REAB. URB. JESSICA MATCH25.1.1.01.1.8

43.238,28 43.238,28 43.238,28REAB. URB. JESSICA COFIN25.1.1.01.1.9

17.213,54 15.000,00 384.420,12 586.533,51 202.113,39BANCO BIC25.1.1.01.3

15.000,00 15.000,00 380.000,00 555.000,00 175.000,00CONTA CAUCIONADA25.1.1.01.3.1

2.213,54 4.420,12 31.533,51 27.113,39CONTRATO DE MÚTUO Nº 3569000125.1.1.01.3.2

188.872,95 2.411.502,71 5.110.383,19 2.698.880,48MÉDIO E LONGO PRAZO25.1.1.02

188.872,95 2.411.502,71 4.996.416,70 2.584.913,99CAIXA GERAL DEPÓSITOS25.1.1.02.1

2.135.416,69 2.135.416,69COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO25.1.1.02.1.1

99.406,82 145.308,44 1.505.790,08 1.360.481,64INICIATIVA JESSICA25.1.1.02.1.2

42.605,80 62.279,25 645.381,52 583.102,27REAB URB JESSICA MATCH25.1.1.02.1.3

46.860,33 68.498,33 709.828,41 641.330,08REAB URB JESSICA COFIN25.1.1.02.1.4

113.966,49 113.966,49BANCO BIC25.1.1.02.2

113.966,49 113.966,49CONTRATO DE MÚTUO Nº 3569000125.1.1.02.2.1

140.687,39 140.687,39DESCOBERTOS BANCÁRIOS25.1.2

140.687,39 140.687,39CAIXA GERAL DEPOSITOS25.1.2.1

975,53 11.349,21 43.271,05 31.921,84LOCAÇÕES FINANCEIRAS25.1.3

975,53 11.349,21 43.271,05 31.921,84BMW BANK GMBH SUCURSAL PORTUGU25.1.3.13

518.611,96 1.034.129,53 6.219.280,45 4.890.677,03 1.667.359,56 338.756,14OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR27

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FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

22.728,75 22.728,75FORNECEDORES DE INVESTIMENTO27.1

22.728,75 22.728,75FORNEC. DE INVEST. CONTAS GERAIS27.1.1

22.728,75 22.728,75NACIONAIS27.1.1.1

92,11 92,11MEGASOFT, LDA.27.1.1.1.01

15.169,59 15.169,59SILVA DIAS - ARQUITECTOS, LDA27.1.1.1.28

4.428,00 4.428,00LUSOCUANZA27.1.1.1.36

671,95 671,95MANUEL GRILO,LDA27.1.1.1.38

1.808,10 1.808,10MOVIFONTE - IND.MOBILIÁRIO METÁLI27.1.1.1.51

559,00 559,00FORNEC.INV.DIVERSO27.1.1.1.99

308.706,39 308.724,01 340.075,19 650.865,13 310.789,94DEVEDORES E CREDORES POR ACRESC27.2

1.347,96 1.347,96DEVEDORES27.2.1

1.347,96 1.347,96 ENTIDADES DIVERSAS27.2.1.04

308.706,39 308.724,01 338.727,23 649.517,17 310.789,94CREDORES POR ACRESCIMO DE GASTOS27.2.2

308.670,15 295.353,68 308.670,15 604.023,83 295.353,68REMUNERAÇÕES27.2.2.2

7.143,34 16.861,91 24.005,25 7.143,34JUROS E COMISSÕES BANCÁRIAS27.2.2.3

1.305,31 1.169,24 2.474,55 1.305,31COMUNICAÇÃO27.2.2.4

36,24 933,02 6.273,15 9.272,10 2.998,95SEGUROS27.2.2.5

3.047,57 4.845,39 7.892,96 3.047,57ELECTRICIDADE27.2.2.6

941,09 907,39 1.848,48 941,09OUTROS GASTOS27.2.2.9

209.905,57 725.405,52 5.856.476,51 4.217.083,15 1.667.359,56 27.966,20OUTROS DEVEDORES E CREDORES27.8

150.301,49 639.755,24 5.066.779,07 3.399.419,51 1.667.359,56OUTROS DEVEDORES27.8.1

149.294,84 559.975,96 4.439.417,96 2.936.483,76 1.502.934,20PROG.OPER.POTENCIAL HUMANO27.8.1.01

0,57 1.968,45 31.844,81 23.014,31 8.830,50I.E.F.P. - ESTÁGIOS PROFISSIONAIS27.8.1.02

1.006,08 9,98 8.058,62 5.598,86 2.459,76I.E.F.P. - EMPREGO INSERÇÃO27.8.1.05

405,32 505,32 455,32 50,00ADIANTAMENTOS A FORMANDOS27.8.1.06

39.196,77 3.300,31 35.896,46INALENTEJO 2007/2013 - EIXO 927.8.1.08

0,19 929,88 929,88IEFP - PASSAPORTE E.E.SOCIAL27.8.1.09

5.102,80 5.102,80AGÊNCIA NACIONAL - PROALV27.8.1.10

400.000,00 300.000,00 100.000,00MINISTÉRIO EDUCAÇÃO CIÊNCIA27.8.1.11

65.585,12 111.450,77 110.100,97 1.349,80I.E.F.P. - MEDIDA VIDA ATIVA27.8.1.12

11.258,29 18.727,15 13.881,37 4.845,78ISLA / LEONARDO DA VINCI27.8.1.13

551,93 11.544,99 551,93 10.993,06OUTROS DEVEDORES DIVERSOS27.8.1.99

59.604,08 85.650,28 789.697,44 817.663,64 27.966,20OUTROS CREDORES27.8.2

513,18 513,18 9.541,63 9.541,63ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE - DIVERSOS27.8.2.01

55.329,11 55.349,31 708.235,71 708.917,16 681,45FORMANDOS - PÓLO DE ÉVORA27.8.2.02

55,51 16.586,40 16.586,40FORMANDOS - PÓLO DE ESTREMOZ27.8.2.03

695,27 8.554,25 8.693,33 139,08FORMANDOS - ESTAG.PROFISSIONAIS27.8.2.05

104,54 104,54FORMANDOS - EDUC. FORM.ADULTOS27.8.2.06

23,73 43,14 19,41FORMANDOS - FORM.MOD.CERTIFICAD27.8.2.07

8,50 8,50 102,00 110,50 8,50SINDICATOS27.8.2.09

2.015,29 2.015,29 24.334,63 24.334,63FORMANDOS - MEDIDA VIDA ATIVA27.8.2.12

1.738,00 27.013,22 22.319,09 49.332,31 27.013,22OUTROS CREDORES DIVERSOS27.8.2.99

472.611,71 5.261,06 2.942.109,85 4.042.374,83 14.577,46 1.114.842,44DIFERIMENTOS28

1.471,40 12,48 29.633,08 15.055,62 14.577,46GASTOS A RECONHECER28.1

901,96 3.092,09 1.640,13 1.451,96RENDAS E ALUGUERES28.1.1

12,48 6.319,32 2.931,51 3.387,81SEGUROS28.1.2

569,44 20.221,67 10.483,98 9.737,69OUTROS GASTOS28.1.9

471.140,31 5.248,58 2.912.476,77 4.027.319,21 1.114.842,44RENDIMENTOS A RECONHECER28.2

Página: 18Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

309.339,86 2.489.431,99 3.519.539,16 1.030.107,17P.O.P.H.28.2.1

178.260,74 178.260,74PROJETO Nº 072468/2012/23 FMC28.2.1.13

309.339,86 2.311.171,25 3.341.278,42 1.030.107,17PROJETO Nº 107474/2014/12 - CURSOS P28.2.1.17

82.363,08 1.006,08 180.957,86 194.783,93 13.826,07I.E.F.P.28.2.2

4.408,75 20.018,89 31.213,35 11.194,46PROGRAMA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS28.2.2.1

834,23 1.006,08 5.417,03 8.048,64 2.631,61PROGRAMA EMPREGO INSERÇÃO28.2.2.2

77.120,10 155.521,94 155.521,94MEDIDA - VIDA ATIVA28.2.2.5

63.333,30 194.244,74 260.911,44 66.666,70MINISTÉRIO EDUCAÇÃO E CIÊNCIA28.2.3

63.333,30 194.244,74 260.911,44 66.666,70CURSOS VOCACIONAIS ENSINO BÁSICO28.2.3.1

16.104,07 4.242,50 47.842,18 52.084,68 4.242,50OUTROS PROVEITOS DIFERIDOS28.2.9

16.104,07 16.556,23 16.556,23ISLA - PROJETO LEONARDO DA VINCI28.2.9.01

4.242,50 31.285,95 35.528,45 4.242,50RENDIMENTOS DIVERSOS28.2.9.99

11.834,84 8.179,12 85.487,12 321.451,32 235.964,20PROVISÕES29

73.652,28 137.854,39 64.202,11PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO29.3

11.834,84 8.179,12 11.834,84 183.596,93 171.762,09OUTRAS PROVISÕES29.8

6.291,20 2.934,21 124.966,77 35.201,57 89.913,22 148,02COMPRAS31

788,32 22.037,80 32,00 22.005,80MERCADORIAS31.1

312,09 12.039,61 12.039,61MERCADORIAS - TAXA REDUZIDA31.1.1

67,63 1.030,87 1.030,87MERCADORIAS - TAXA INTERMÉDIA31.1.2

408,60 6.762,13 6.762,13MERCADORIAS - TAXA NORMAL31.1.3

72,50 32,00 40,50TARAS31.1.5

2.132,69 2.132,69AQUISIÇÕES PAÍSES TERCEIROS31.1.6

5.502,88 2.934,21 102.928,97 35.021,55 67.907,42MATÉRIAS- PRIMAS SUBSIDIÁRIAS E DE 31.2

5.502,88 2.934,21 102.928,97 35.021,55 67.907,42COM IVA NÃO DEDUTIVEL31.2.02

148,02 148,02DEVOLUÇÕES DE COMPRAS31.7

148,02 148,02MERCADORIA C/IVA DEDUT/ISENTAS31.7.1

98,87 98,87DEVOLUÇÕES - TAXA - REDUZIDA31.7.1.1

22,25 22,25DEVOLUÇÕES - TAXA NORMAL31.7.1.3

26,90 26,90DEVOLUÇÕES - ISENTO DE IVA31.7.1.4

20.145,77 20.145,77MERCADORAIS32

20.145,77 20.145,77MERCADORIAS32.1

1.496,56 1.496,56MATÉRIAS PRIMAS SUBS.CONSUMO33

1.496,56 1.496,56MATERIAS PRIMAS33.1

81,64 4.630,18 45,64 4.584,54INVESTIMENTOS FINANCEIROS41

3.493,00 3.493,00INVESTIMENTOS NOUTRAS EMPRESAS41.4

3.493,00 3.493,00PARTICIPAÇÕES DE CAPITAL41.4.1

81,64 1.137,18 45,64 1.091,54OUTROS INVESTIMENTOS FINANCEIROS41.5

81,64 1.137,18 45,64 1.091,54FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALH41.5.2

20.930,57 13.960.424,45 3.919.611,09 13.941.535,45 3.900.722,09ATIVOS FIXOS TANGIVEIS43

1.202.115,24 1.202.115,24TERRENOS43.1

233.812,50 233.812,50LOTE 17 - ARTIGO 355743.1.1

243.178,44 243.178,44LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362143.1.2

46.762,30 46.762,30LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 362143.1.3

149.639,37 149.639,37ESTREMOZ - ARTIGO 138943.1.4

68.327,00 68.327,00ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274243.1.5

Página: 19Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2015

Contribuinte nº 502978481

Mês: Dezembro (Euros)

CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

460.395,63 460.395,63LOTE 61 - ARTIGO 666543.1.8

9.128.184,76 9.128.184,76EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES43.2

1.911.287,50 1.911.287,50ÉVORA - LOTE 17 - ARTIGO 355743.2.1

1.931.621,56 1.931.621,56ÉVORA - LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 343.2.2

329.937,70 329.937,70ÉVORA - LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 343.2.3

1.176.760,63 1.176.760,63ESTREMOZ - ARTIGO 138943.2.4

122.073,00 122.073,00ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274243.2.5

3.656.504,37 3.656.504,37ÉVORA - LOTE 61 - ARTIGO 666543.2.6

2.697.748,60 2.697.748,60EQUIPAMENTO BÁSICO43.3

4.624,93 4.624,93COM IVA DEDUTIVEL43.3.1

2.676.557,64 2.676.557,64COM IVA N/ DEDUTIVEL43.3.2

16.566,03 16.566,03ISENTAS43.3.3

246.868,33 9.444,50 237.423,83EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE43.4

26.139,24 26.139,24COM IVA DEDUTIVEL43.4.1

112.649,38 9.444,50 103.204,88COM IVA N/ DEDUTIVEL43.4.2

108.079,71 108.079,71COM IVA N/ DEDUTIVEL - TURISMO43.4.3

504.986,14 504.986,14EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO43.5

796,33 796,33COM IVA DEDUTIVEL43.5.1

496.551,76 496.551,76COM IVA NÃO DEDUTIVEL43.5.2

7.638,05 7.638,05ISENTOS43.5.3

171.076,88 171.076,88OUTROS ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS43.7

490,69 490,69COM IVA DEDUTIVEL43.7.1

170.586,19 170.586,19COM IVA NÃO DEDUTIVEL43.7.2

20.930,57 9.444,50 3.910.166,59 3.900.722,09DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS43.8

16.027,45 384.659,06 384.659,06EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES43.8.1

3.241,33 2.636.212,44 2.636.212,44EQUIPAMENTO BÁSICO43.8.2

1.181,25 9.444,50 222.062,08 212.617,58EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE43.8.3

378,28 502.416,10 502.416,10EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO43.8.4

102,26 164.816,91 164.816,91OUTROS ATIVOS FIXOS TANGIVEIS43.8.5

180.695,91 180.695,91INVESTIMENTOS EM CURSO45

180.695,91 180.695,91ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS EM CURSO45.3

180.695,91 180.695,91CITEFE45.3.1

11.099,35 11.099,35RESERVAS55

11.099,35 11.099,35RESERVAS LEGAIS55.1

10.671,59 2.450.360,84 1.019.156,49 2.251.822,27 820.617,92RESULTADOS TRANSITADOS56

10.671,59 2.450.360,84 1.019.156,49 2.251.822,27 820.617,92RESULTADOS TRANSITADOS56.1

219.900,54 219.900,54EXERCICIO DE 1990/199956.1.01

59.975,12 59.975,12EXERCICIO DE 200056.1.02

150.304,48 150.304,48EXERCICIO DE 200256.1.03

15.594,80 15.594,80EXERCICIO DE 200356.1.04

14.227,32 14.227,32EXERCICIO DE 200456.1.05

238.065,18 238.065,18EXERCICIO DE 200556.1.06

114.954,98 114.954,98EXERCICIO DE 200656.1.07

2.541,12 2.541,12EXERCICIO DE 200756.1.08

162.847,53 162.847,53EXERCICIO DE 200856.1.09

175.615,30 175.615,30EXERCICIO DE 200956.1.10

217.808,74 217.808,74EXERCICO DE 201056.1.11

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CONTA

Código Designação

VALORES MENSAIS

Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

24.736,99 24.736,99EXERCICIO DE 201156.1.12

543.045,04 543.045,04EXERCICIO DE 201256.1.13

751.553,86 751.553,86EXERCICIO DE 201356.1.14

374.795,17 374.795,17EXERCICIO DE 201456.1.15

10.671,59 205.012,59 198.538,57 6.474,02OUTROS RESULTADOS TRANSITADOS56.1.99

10.671,59 198.538,57 6.395.712,24 6.197.173,67EXCEDENTES DE REVALORIZAÇÃO58

525.153,14 525.153,14TERRENOS58.11

195.903,86 195.903,86LOTE 17 - ARTIGO 355758.11.01

194.246,37 194.246,37LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362158.11.02

57.104,05 57.104,05ESTREMOZ - ARTIGO 2741 / 274258.11.05

77.898,86 77.898,86LOTE 61 - ARTIGO 666558.11.06

10.671,59 198.538,57 5.870.559,10 5.672.020,53EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES58.12

3.185,48 64.652,06 1.899.488,06 1.834.836,00LOTE 17 ARTIGO 355758.12.01

3.204,30 58.368,18 1.904.041,00 1.845.672,82LOTE 18 - FRAÇÃO C - ARTIGO 362158.12.02

524,73 9.228,03 311.474,92 302.246,89LOTE 18 - FRAÇÃO A - ARTIGO 362158.12.03

1.767,50 31.423,09 1.049.512,05 1.018.088,96ESTREMOZ - ARTIGO 138958.12.04

989,21 14.900,79 109.865,63 94.964,84ESTREMOZ - ARTIGO 2741/274258.12.05

1.000,37 19.966,42 596.177,44 576.211,02LOTE 61 - ARTIGO 666558.12.06

2.284,54 27.414,28 726.915,98 699.501,70OUTRAS VARIAÇÕES NOS FUNDOS PAT59

2.284,54 27.414,28 691.286,40 663.872,12SUBSIDIOS59.3

35.629,58 35.629,58DOAÇÕES59.4

60.411,88 150,80 595.204,46 13.188,45 582.016,01FORN.SERVIÇOS EXTERNOS62

41.352,69 135,30 377.896,42 5.153,48 372.742,94SERVIÇOS ESPECIALIZADOS62.2

6.516,87 79.280,63 488,93 78.791,70TRABALHOS ESPECIALIZADOS62.2.1

5.196,75 66.565,72 488,93 66.076,79COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.1.02

1.320,12 1.320,12 1.320,12ISENTO DE IVA62.2.1.03

11.394,79 11.394,79AQUISIÇÕES PAÍSES TERCEIROS62.2.1.05

11.859,59 83,64 11.775,95PUBLICIDADE E PROPAGANDA62.2.2

11.707,19 83,64 11.623,55COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.2.02

152,40 152,40ISENTO DE IVA62.2.2.03

53.754,73 2.456,78 51.297,95VIGILÂNCIA E SEGURANÇA62.2.3

53.754,73 2.456,78 51.297,95COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.3.02

32.804,73 135,30 188.486,03 1.436,55 187.049,48HONORÁRIOS62.2.4

17.280,00 17.280,00COM IVA DEDUTIVEL62.2.4.01

2.650,16 135,30 43.553,42 135,30 43.418,12COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.4.02

30.154,57 127.652,61 1.301,25 126.351,36ISENTO DE IVA62.2.4.03

1.686,95 39.785,73 668,58 39.117,15CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO62.2.6

38,75 38,75COM IVA DEDUTIVEL62.2.6.1

38,75 38,75OUTROS EQUIP.E INSTALAÇÕES62.2.6.1.3

1.588,55 29.590,53 668,58 28.921,95COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.6.2

55,85 2.490,18 2.490,18VIATURAS62.2.6.2.1

346,44 346,44VIATURA 54-20-FT62.2.6.2.1.02

128,30 128,30VIATURA 54-22-FT62.2.6.2.1.03

55,85 75,85 75,85VIATURA 09-02-HU62.2.6.2.1.04

503,56 503,56VIATURA 73-17-OR62.2.6.2.1.06

30,54 30,54VIATURA 68-09-OR62.2.6.2.1.07

506,91 506,91VIATURA 28-13-QQ62.2.6.2.1.08

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VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

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Devedores Credores

813,80 813,80VIATURA- 40-13-SQ62.2.6.2.1.09

30,54 30,54VIATURA 15-GO-4262.2.6.2.1.11

30,54 30,54VIATURA 14-GO-9162.2.6.2.1.12

23,70 23,70VIATURA 80-OB-5162.2.6.2.1.16

7.073,21 668,58 6.404,63EDIFICIOS E OUTRA CONSTRUCÕES62.2.6.2.2

1.532,70 20.027,14 20.027,14OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ62.2.6.2.3

98,40 10.156,45 10.156,45IVA DEVIDO P/ ADQUIRENTE62.2.6.4

98,40 10.156,45 10.156,45SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL62.2.6.4.2

344,14 4.729,71 19,00 4.710,71SERVIÇOS BANCÁRIOS62.2.7

125,47 2.080,84 2.080,84COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.2.7.02

218,67 2.648,87 19,00 2.629,87ISENTO DE IVA62.2.7.03

1.118,53 8.180,28 91,47 8.088,81MATERIAIS62.3

179,12 2.688,66 9,80 2.678,86FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE DESG62.3.1

456,57 456,57COM IVA DEDUTIVEL62.3.1.01

179,12 2.232,09 9,80 2.222,29COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.1.02

939,41 5.036,07 81,67 4.954,40MATERIAL DE ESCRITORIO62.3.3

849,41 4.053,67 81,67 3.972,00COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.3.02

90,00 982,40 982,40ISENTOS62.3.3.03

455,55 455,55ARTIGOS PARA OFERTA62.3.4

192,60 192,60COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.3.4.02

262,95 262,95AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.3.4.05

9.917,36 0,07 89.325,50 0,75 89.324,75ENERGIA E FLUIDOS62.4

8.570,60 79.195,93 79.195,93ELECTRICIDADE62.4.1

8.570,60 79.195,93 79.195,93COM IVA N/ DEDUTIVEL62.4.1.02

371,84 4.212,70 4.212,70COMBUSTIVEIS62.4.2

371,84 4.212,70 4.212,70GÁSOLEO62.4.2.1

371,84 4.212,70 4.212,70COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.2.1.2

227,75 227,75VIATURA - 54-20-FT62.4.2.1.2.02

194,28 194,28VIATURA - 54-22-FT62.4.2.1.2.03

40,43 148,49 148,49VIATURA - 09-02-HU62.4.2.1.2.04

69,46 538,16 538,16VIATURA - 73-17-OR62.4.2.1.2.06

166,37 166,37VIATURA - 68-09-OR62.4.2.1.2.07

262,99 262,99VIATURA - 28-13-QQ62.4.2.1.2.08

459,14 459,14VIATURA - 40-13-SQ62.4.2.1.2.09

53,69 267,47 267,47VIATURA - 41-GM-2062.4.2.1.2.10

71,74 130,71 130,71VIATURA - 15-GO-4262.4.2.1.2.11

49,17 152,37 152,37VIATURA - 14-GO-9162.4.2.1.2.12

87,35 1.664,97 1.664,97VIATURA - 80-OB-5162.4.2.1.2.14

398,68 0,07 2.358,35 0,75 2.357,60ÁGUA62.4.3

398,68 0,07 2.358,35 0,75 2.357,60COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.3.02

576,24 3.558,52 3.558,52OUTROS FLUIDOS62.4.8

43,09 43,09COM IVA DEDUTIVEL62.4.8.01

576,24 3.515,43 3.515,43COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.4.8.02

544,10 3.400,44 3.400,44DESLOCAÇÕES ESTADAS TRANSPORTES62.5

544,10 3.400,44 3.400,44DESLOCAÇÕES E ESTADAS62.5.1

425,00 425,00COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.5.1.02

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Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

46,99 46,99AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS62.5.1.04

544,10 2.928,45 2.928,45AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.5.1.05

7.479,20 15,43 116.401,82 7.942,75 108.459,07SERVIÇOS DIVERSOS62.6

2.072,02 33.674,73 33.674,73RENDAS E ALUGUERES62.6.1

84,52 18.307,23 18.307,23COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.1.02

1.987,50 15.367,50 15.367,50ISENTO62.6.1.03

3.110,45 23.579,92 218,54 23.361,38COMUNICAÇÃO62.6.2

2.784,85 20.087,20 218,54 19.868,66COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.2.02

325,60 3.492,72 3.492,72ISENTO DE IVA62.6.2.03

15,43 10.701,72 71,98 10.629,74SEGUROS62.6.3

15,43 10.701,72 71,98 10.629,74ISENTOS DE IVA62.6.3.1

3.310,05 56,55 3.253,50VIATURAS62.6.3.1.01

5.104,92 5.104,92EDIFICIOS62.6.3.1.02

15,43 2.286,75 15,43 2.271,32OUTROS62.6.3.1.04

1.256,50 1.256,50CONTENCIOSO E NOTARIADO62.6.5

1.256,50 1.256,50ISENTO DE IVA62.6.5.03

133,60 314,36 314,36DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO62.6.6

133,60 314,36 314,36COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.6.02

1.083,66 15.581,95 15.581,95LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO62.6.7

1.083,66 15.516,95 15.516,95COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.7.02

65,00 65,00ISENTO DE IVA62.6.7.03

1.079,47 31.292,64 7.652,23 23.640,41OUTROS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS62.6.8

162,03 162,03COM IVA DEDUTIVEL62.6.8.01

140,19 23.946,03 7.652,23 16.293,80COM IVA NÃO DEDUTIVEL62.6.8.02

597,70 5.288,78 5.288,78ISENTOS DE IVA62.6.8.03

341,58 1.895,80 1.895,80AQUISIÇÃO PAÍSES TERCEIROS62.6.8.05

597.974,69 308.800,33 3.005.011,80 309.116,31 2.695.895,49GASTOS COM O PESSOAL63

489.264,69 252.361,92 2.204.257,64 252.677,90 1.951.579,74REMUNERAÇÕES DE PESSOAL63.2

368.749,45 188.407,58 1.655.726,50 188.723,56 1.467.002,94REMUNERAÇÕES PESSOAL TÉCNICO63.2.1

132.797,22 71.259,58 615.865,77 71.259,58 544.606,19REMUN.PESSOAL TÉCNICO NÃO DOCENT63.2.1.1

58.936,07 35.629,79 450.873,69 35.629,79 415.243,90SALÁRIOS63.2.1.1.01

31.338,91 35.629,79 68.121,35 35.629,79 32.491,56SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.1.1.02

30.011,60 35.803,56 35.803,56SUBSIDIO DE NATAL63.2.1.1.03

6.494,44 34.973,28 34.973,28ALIMENTAÇÃO63.2.1.1.04

108,00 108,00DESLOCAÇÕES63.2.1.1.05

6.016,20 25.985,89 25.985,89ALOJAMENTO63.2.1.1.06

235.952,23 117.148,00 1.039.860,73 117.463,98 922.396,75REMUN.PESSOAL TÉCNICO DOCENTE63.2.1.2

117.224,97 58.527,03 826.798,22 58.527,03 768.271,19SALÁRIOS63.2.1.2.01

59.262,92 58.527,03 106.036,23 58.527,03 47.509,20SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.1.2.02

53.305,98 60.836,36 60.836,36SUBSIDIO DE NATAL63.2.1.2.03

3.713,09 93,94 32.272,86 409,92 31.862,94ALIMENTAÇÃO63.2.1.2.04

1.697,65 9.337,07 9.337,07ALOJAMENTO63.2.1.2.06

747,62 4.579,99 4.579,99BOLSA DE FORMAÇÃO63.2.1.2.07

68.145,70 37.508,68 319.818,96 37.508,68 282.310,28REMUNERAÇÕES PESSOAL ADMINISTR63.2.2

33.589,39 18.754,34 245.001,22 18.754,34 226.246,88SALÁRIOS63.2.2.01

16.902,63 18.754,34 38.473,73 18.754,34 19.719,39SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.2.02

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Débitos Créditos

VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

16.475,16 18.815,66 18.815,66SUBSIDIO DE NATAL63.2.2.03

1.178,52 17.528,35 17.528,35ALIMENTAÇÃO63.2.2.04

52.369,54 26.445,66 228.712,18 26.445,66 202.266,52REMUNERAÇÕES DE OUTRO PESSOAL63.2.3

25.794,55 13.222,83 170.914,05 13.222,83 157.691,22SALÁRIOS63.2.3.01

13.709,13 13.222,83 25.772,55 13.222,83 12.549,72SUBSIDIO DE FÉRIAS63.2.3.02

11.328,66 12.824,33 12.824,33SUBSIDIO DE NATAL63.2.3.03

1.537,20 19.201,25 19.201,25ALIMENTAÇÃO63.2.3.04

288.990,90 288.990,90INDEMNIZAÇÕES63.4

105.030,69 56.402,17 467.133,26 56.402,17 410.731,09ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES63.5

27.301,41 16.040,91 126.178,87 16.040,91 110.137,96ENC.S/REMUN.-PESS.TECN.NÃO DOCENT63.5.1

18.463,79 11.227,34 87.555,20 11.227,34 76.327,86SEGURANÇA SOCIAL63.5.1.01

8.837,62 4.813,57 38.623,67 4.813,57 33.810,10CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES63.5.1.02

52.100,59 26.547,09 230.556,96 26.547,09 204.009,87PESSOAL TÉCNICO DOCENTE63.5.2

34.753,49 16.661,88 149.749,20 16.661,88 133.087,32SEGURANÇA SOCIAL63.5.2.01

17.340,46 9.885,21 80.735,34 9.885,21 70.850,13CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES63.5.2.02

6,64 72,42 72,42FUNDO DE GARANTIA DE COMP.DO TRA63.5.2.03

14.599,58 8.101,90 65.394,27 8.101,90 57.292,37ENCARGOS S/REMUN.-PESS.ADMINIST.63.5.3

14.599,58 8.101,90 65.394,27 8.101,90 57.292,37SEGURANÇA SOCIAL63.5.3.01

11.029,11 5.712,27 45.003,16 5.712,27 39.290,89ENCARGOS S/REMUN. - OUTRO PESSOA63.5.4

11.029,11 5.712,27 45.003,16 5.712,27 39.290,89SEGURANÇA SOCIAL63.5.4.01

933,02 36,24 8.338,86 36,24 8.302,62SEGUROS ACIDENT.TRABALHO63.6

230,26 10,32 2.330,96 10,32 2.320,64ENC.-SEGUROS AC.TRAB.-PESS-TEC.N/63.6.1

462,97 17,27 3.769,28 17,27 3.752,01ENC.SEG.AC.TRAB.-PESS.TÉCN. DOCENT63.6.2

140,09 5,29 1.148,65 5,29 1.143,36ENC. SEGUROS AC.TRAB.-PESS.ADMINI63.6.3

99,70 3,36 1.089,97 3,36 1.086,61ENC.SEGUROS AC.TRAB. - OUTRO PESSO63.6.4

2.746,29 36.291,14 36.291,14OUTROS GASTOS COM PESSOAL63.8

2.677,29 34.083,14 34.083,14SUBS.ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE63.8.1

2.677,29 34.083,14 34.083,14COM IVA NÃO DEDUTIVEL63.8.1.02

69,00 2.208,00 2.208,00SAÚDE,HIG. E SEGURANÇA NO TRABALH63.8.2

69,00 2.208,00 2.208,00ISENTO63.8.2.03

20.930,57 255.161,59 255.161,59GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORT64

20.930,57 255.161,59 255.161,59ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS64.2

16.027,45 192.329,53 192.329,53EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇ.64.2.2

3.241,33 40.913,08 40.913,08EQUIPAMENTO BÁSICO64.2.3

1.181,25 14.175,00 14.175,00EQUIPAMENTO TRANSPORTE64.2.4

378,28 5.426,68 5.426,68EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO64.2.5

102,26 2.317,30 2.317,30OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS64.2.6

8.179,12 8.179,12 8.179,12PROVISÕES DO PERIODO67

8.179,12 8.179,12 8.179,12OUTRAS PROVISÕES67.8

59.644,03 844.307,82 844.307,82OUTROS GASTOS E PERDAS68

99,41 2.392,27 2.392,27IMPOSTOS68.1

481,36 481,36IMPOSTOS DIRECTOS68.1.1

481,36 481,36IMP.MUNICIPAL S/IMÓVEIS68.1.1.01

99,41 1.528,41 1.528,41IMPOSTOS INDIRECTOS68.1.2

2,24 8,26 8,26IMPOSTO DE SELO68.1.2.02

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Débitos Créditos

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Devedores Credores

97,17 1.520,15 1.520,15IMPOSTO S/ TRANSPORTE RODOVIARIO68.1.2.03

382,50 382,50TAXAS68.1.3

59.544,62 841.915,55 841.915,55OUTROS68.8

1.166,71 71.634,45 71.634,45CORRECÇÕES RELATIVOS A PERÍODOS A68.8.1

2.000,00 2.000,00QUOTIZAÇÕES68.8.3

57.771,03 759.786,36 759.786,36GASTOS COM FORMANDOS68.8.7

626,43 9.354,65 9.354,65BOLSAS DE FORMAÇÃO68.8.7.1

30.149,54 446.319,34 446.319,34SUBSIDIO DE REFEIÇÃO68.8.7.2

19.574,63 207.863,25 207.863,25SUBSIDIO DE TRANSPORTE68.8.7.3

7.420,43 93.861,01 93.861,01SUBSIDIO DE ALOJAMENTO68.8.7.4

344,25 344,25SUBSIDIO DE ACOLHIMENTO68.8.7.5

2.043,86 2.043,86SEGUROS68.8.7.6

606,88 8.494,74 8.494,74OUTROS NÃO ESPECIFICADOS68.8.8

33.801,66 201.457,48 11.576,12 189.881,36GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO69

25.095,73 151.411,46 10.176,12 141.235,34JUROS SUPORTADOS69.1

25.095,73 151.411,46 10.176,12 141.235,34JUROS DE FINANCIAMENTOS OBTIDOS69.1.1

16.936,11 71.336,21 71.336,21C.G.D. - CONTA CAUCIONADA69.1.1.01

725,22 1.184,15 1.184,15BIC/CONT. MUTUO Nº. 35690069.1.1.02

35.140,55 10.176,12 24.964,43CGD/COLÉGIO F. A.69.1.1.04

570,18 6.188,99 6.188,99BANCO BIC / CONTA CAUCIONADA69.1.1.05

2.773,75 8.910,60 8.910,60CGD / LIVRANÇAS69.1.1.06

180,85 2.545,92 2.545,92CONTRATO Nº412364 - BMW69.1.1.07

3.909,62 26.105,04 26.105,04INICIATIVA JESSICA69.1.1.08

8.705,93 50.046,02 1.400,00 48.646,02OUTROS GASTOS E PERDAS DE FINANC69.8

8.329,82 41.077,16 1.400,00 39.677,16RELATIVOS A FINANCIAMENTOS OBTIDO69.8.1

376,11 8.968,86 8.968,86OUTROS69.8.8

126,83 151,15 4.284,02 151,15 4.284,02VENDAS71

2.167,18 2.167,18VENDAS - TAXA REDUZIDA71.11

2.167,18 2.167,18MANUAIS ESCOLARES71.11.1

126,83 2.116,84 2.116,84VENDAS - TAXA NORMAL71.13

126,83 2.038,19 2.038,19VESTUÁRIO INFANTIL71.13.1

78,65 78,65OUTRO MATERIAL DIDÁTICO71.13.2

144,00 144,00DEVOLUÇÃO DE VENDAS - TAXA REDUZ71.72

144,00 144,00MANUAIS ESCOLARES71.72.1

7,15 7,15DEVOLUÇÃO DE VENDAS - TAXA NORMA71.73

7,15 7,15MANUAIS ESCOLARES71.73.2

14,50 59.574,93 1.511,50 1.199.764,06 14,50 1.198.267,06PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS72

242,60 13.854,79 13.854,79ACTIVIDADE PRINCIPAL72.1

675,00 675,00AVALIAÇÕES EXTRAORD/MÓDULOS72.1.3

750,00 750,00MATRICULAS EXTRAORD./PROPINAS72.1.4

15,00 9.795,00 9.795,00OUTROS SERVIÇOS72.1.5

227,60 2.634,79 2.634,79EMOLUMENTOS/DECLARAÇÕES72.1.6

21.485,00 750,00 228.750,00 228.000,00ACTIVIDADES EXTRA - CURRICULARES72.2

21.485,00 750,00 228.750,00 228.000,00MENSALIDADES72.2.2

36.652,00 747,00 463.853,50 463.106,50COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO72.3

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VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

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Devedores Credores

495,00 25.510,00 25.510,00INSCRIÇÕES72.3.1

36.157,00 747,00 438.343,50 437.596,50MENSALIDADES72.3.2

1.195,33 493.305,77 493.305,77SERVIÇOS SECUNDÁRIOS72.5

895,33 20.411,20 20.411,20RECEITAS/VAUBAN72.5.1

895,33 20.411,20 20.411,20TAXA NORMAL72.5.1.3

300,00 5.700,00 5.700,00RECEITAS/UTIZ./INSTALAÇÕES72.5.2

300,00 5.700,00 5.700,00TAXA NORMAL72.5.2.3

466.697,78 466.697,78GESTÃO ORGANIZAÇÃO PROJECTOS72.5.5

466.697,78 466.697,78ISENTAS72.5.5.4

496,79 496,79RECEITAS BAR/ESTREMOZ72.5.9

496,79 496,79TAXA NORMAL72.5.9.3

14,50 14,50 14,50DESCONTOS E ABATIMENTOS72.8

545.592,40 2.941.357,85 2.941.357,85SUBSIDIOS,DOAÇÕES E LEGADOS À EXP75

540.746,62 2.936.059,91 2.936.059,91SUBSÍDIOS DO ESTADO E OUTROS ENT75.1

16.777,96 98.855,95 98.855,95INSTITUTO DE EMPREGO FORM.PROFIS75.1.1

16.777,96 98.855,95 98.855,95CENTRO DE EMPREGO DE ÉVORA75.1.1.01

389.839,49 2.225.328,17 2.225.328,17FUNDO SOCIAL EUROPEU75.1.2

389.839,49 2.217.765,20 2.217.765,20POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL75.1.2.01

7.562,97 7.562,97POPH - MEDIDA 2.3 FMC75.1.2.06

70.795,87 416.712,90 416.712,90MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL75.1.3

68.795,21 391.370,34 391.370,34POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL75.1.3.01

1.334,64 1.334,64POPH - MEDIDA - 2.3 FMC75.1.3.06

2.000,66 24.007,92 24.007,92IPSS - ACORDOS DE COOPERAÇÃO - CRE75.1.3.09

63.333,30 194.244,74 194.244,74MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO75.1.4

63.333,30 194.244,74 194.244,74CURSOS VOCACIONAIS75.1.4.04

918,15 918,15AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIR75.1.6

901,39 901,39CONSIGNAÇÃO DE IRS75.1.6.01

16,76 16,76BENEFÍCIO IVA SUPORTADO75.1.6.02

4.845,78 5.297,94 5.297,94SUBSIDIOS DE OUTRAS ENTIDADES75.2

11.834,84 85.487,12 85.487,12REVERSÕES76

11.834,84 85.487,12 85.487,12DE PROVISÕES76.3

73.652,28 73.652,28PROCESSOS JUDICIAIS EM CURSO76.3.3

11.834,84 11.834,84 11.834,84OUTRAS PROVISÕES76.3.8

11.418,56 50.717,31 50.717,31OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS78

394,05 5.736,87 5.736,87RENDIMENTOS SUPLEMENTARES78.1

760,00 760,00OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARE78.1.6

394,05 4.976,87 4.976,87MICROPRODUÇÃO DE ENERGIA78.1.7

394,05 4.976,87 4.976,87TAXA NORMAL78.1.7.3

777,93 777,93RENDIMENTOS E GANHOS EM INV. NÃO 78.7

174,00 174,00ALIENAÇÕES78.7.1

603,93 603,93SINISTROS78.7.2

11.024,51 44.202,51 44.202,51OUTROS78.8

664,97 8.713,22 8.713,22CORRECÇÕES RELATIVAS A PERIODOS A78.8.1

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VALORES ACUMULADOS

Débitos Créditos

SALDOS

Devedores Credores

2.284,54 27.414,28 27.414,28IMPUTAÇÃO DE SUBSIDIOS P/ INVESTI78.8.3

8.073,86 8.073,86 8.073,86RESTITUIÇÃO DE IMPOSTOS78.8.5

1,14 1,15 1,15OUTROS NÃO ESPECIFICADOS78.8.8

374.795,17 374.795,17RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO81

374.795,17 374.795,17RESULTADO LIQUIDO81.8

TOTAL GERAL: 4.409.836,82 4.409.836,82 57.777.740,87 57.777.740,87 23.504.602,56 23.504.602,56

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