proposta de criaÇÃo do curso de especializaÇÃo … · proposta de criaÇÃo do curso de...
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SUM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO ASSESSORIA ACADÊMICA DE AVALIAÇÃO
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
OUTUBRO/2012
SUM
Reitor: Clélio Campolina Diniz
Vice-reitora: Rocksane de Carvalho Norton Chefe de Gabinete: Ana Lúcia Pimenta Starling
Pró-Reitor de Pós-Graduação: Ricardo Santiago Gomez
Pró-Reitora Adjunta de Pós-Graduação: Andréa Gazzinelli Corrêa de Oliveira
Pró-Reitora de Extensão: Efigênia Ferreira e Ferreira
Pró-Reitora Adjunta de Extensão: Maria das Dores Pimentel Nogueira
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento: João Antônio de Paula
Pró-Reitor Adjunto de Planejamento e Desenvolvimento: Maurício José Laguardia Campomori
Diretor de Educação a Distância (CAED): Fernando Selmar Rocha Fidalgo
Coordenador da UAB na UFMG: Wagner José Corradi
Diretoria da Faculdade de Medicina: Francisco José Penna
Vice-Diretor: Tarcizo Afonso Nunes
Diretora da Escola de Enfermagem: Maria Imaculada de Fátima Freitas
Vice-diretora: Eliane Marina Palhares Guimarães
Diretor da Faculdade de Odontologia: Evandro Neves Abdo
Vice-Diretor: Antônio Paulino Ribeiro Sobrinho
Diretora da Faculdade de Educação: Samira Zaidan
Vice-Diretora: Maria Cristina Soares de Gouvêa
Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina (NESCON)
Coordenador: Francisco Eduardo de Campos
Coordenador em exercício: Edison José Corrêa
Coordenadora Acadêmica: Soraya Almeida Belisário
Coordenadora Técnico-administrativa: Mariana Aparecida de Lélis
FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
Presidente: Marco Aurélio Crocco Afonso
Diretor de Desenvolvimento Institucional: João Pinto Furtado
Diretor de Operações: Henrique Vitor Leite
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 5
2. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA ............................................................................ 6
2.1. Caracterização Institucional e Regional da Proposta 6
2.2. Breve histórico da Instituição e das atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas relacionadas com
a(s) área(s) de concentração do curso. 9
2.2.1. Cooperação e Intercâmbios ........................................................................................... 11
3. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 12
3.1. Objetivo do curso 12
3.2. Perfil do profissional a ser formado (especialista) 13
3.3. Área de concentração 13
3.4. Estrutura e a forma de funcionamento do curso 13
3.5. Número de créditos previstos para a certificação do aluno 15
3.6. Número de vagas 15
4. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................. 15
4.1. EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS DISCIPLINAS 16
4.1.1. Disciplinas Obrigatórias ................................................................................................. 16
4.1.2. Disciplinas Optativas ...................................................................................................... 19
Quadro I - Estrutura Curricular - Disciplinas Propostas - Características, Departamentos E Docentes
Responsáveis ......................................................................................................................................... 34
4.2. Material didático, equipamentos e metodologia de trabalho (tutoria, provas presenciais e defesa
presencial de monografia ou trabalho de conclusão de curso). 36
5. CORPO DOCENTE: .......................................................................................................................... 37
6. REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - CEESF ...... 37
7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA, ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA:........................................................... 44
Tabela I - Perfil do corpo docente ......................................................................................................... 46
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Tabela II - Corpo docente - produção intelectual nos últimos 3 anos ................................................... 59
Tabela III - Distribuição do Corpo Docente por Área de Concentração e Disciplinas do Curso ............ 67
Anexo - Código Do Currículo Lattes Dos Membros Do Corpo Docente ................................................ 68
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação: Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família - CEESF
Área de Concentração: Saúde da Família
Área Básica: Atenção Básica
Unidade: Faculdade de Medicina
Departamento Responsável: Medicina Preventiva e Social - DMPS/FM/UFMG
Previsão de Início: Segundo semestre de 2013
Número Inicial de Vagas: 1600 distribuídas em quatro semestres, sendo 400 vagas semestrais.
Faculdade de Medicina /Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Núcleo de Educação em Saúde
Coletiva - Nescon (www.nescon.medicina.ufmg.br)
Coordenação do Programa Ágora - Secretaria de Cursos (www.nescon.medicina.ufmg.br/agora)
Av. Prof. Alfredo Balena, 190 - 7° andar - CEP 30.130-100 - Belo Horizonte - MG - Brasil.
Tel.: (55 31) 3409-9673. Cel: (55 31) 9775-4637 Fax: (55 31) 3409-9675 E-mail: [email protected]
Comissão de elaboração da proposta: Soraya Almeida Belisário, Maria José Cabral Grillo, Edison José
Corrêa, Mara Vasconcelos, Maria Teresa Marques Amaral, Maria Rizoneide Negreiros de Araújo, Celina
Camilo de Oliveira e Matilde Meire Miranda Cadete.
Observações:
Anexo a anuência do Departamento de Medicina Preventiva e Social e da Congregação da Faculdade de
Medicina da UFMG.
Legislação Básica:
• Normas Gerais de Pós-Graduação da UFMG;
• Resolução N° 04/2008 do CEPE, de 26 de agosto 2008, que regulamenta os aspectos acadêmicos dos
cursos de Especialização na UFMG;
• Resolução N° 07/2004 do CEPE, de 02 de setembro de 2004, que regulamenta a concessão de bolsas em
cursos de extensão e pós-graduação lato sensu;
• Resolução N° 01/2007 da CES/CNE, de 08 de junho de 2007, que estabelece normas para o
funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.
• Resolução N° 10/95 do Conselho Universitário, que estabelece os critérios para a prestação de serviços
no âmbito da UFMG.
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2. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA
2.1. Caracterização Institucional e Regional da Proposta
A criação do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família (CEESF) vem ampliar uma prática,
consolidada ao longo de mais de duas décadas, de qualificação de profissionais de saúde empreendida pelo
Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina (DMPS/FM). Consolida, também,
a parceria com o Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON) e com outras unidades acadêmicas da
área da saúde. Uma prática, com reconhecimento local, nacional e internacional, que se insere dentro da
busca por relevância social que caracteriza a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A dimensão do estado de Minas Gerais, a magnitude quantitativa dos profissionais que estão envolvidos
com o desenvolvimento da Estratégia de Saúde da Família (estado que mais detém equipes) e a
necessidade de consolidação da mudança do modelo de atenção são fatores que colocam a capacitação
específica desses profissionais como uma prioridade. Essa demanda tem sido demonstrada em diversos
estudos e é reconhecida tanto pelo Ministério da Saúde (MS) como pelo Ministério da Educação (MEC).
Esse reconhecimento está expresso nas diversas políticas de incentivo estabelecidas pelos mesmos -
programas de incentivo a mudanças curriculares na graduação (Pró-Saúde e PET-Saúde), incentivos a cursos
de especialização, a criação de residências multiprofissionais e a mestrados profissionais -, o que desafia o
aparelho formador a buscar o equilíbrio certo entre o fazer-e-o-saber e o saber-para-fazer.
Um investimento razoável já foi feito em relação aos integrantes das equipes básicas de saúde da família
(ESF) - médico, enfermeiro e odontólogo -, com a oferta de cursos de especialização em Saúde da Família,
inclusive pela UFMG. Contudo, muito ainda é preciso fazer considerando que, além destes profissionais de
equipe básica, outros têm se incorporado à estratégia. Incluem-se aí aqueles que atuam em Núcleo de
Apoio à Saúde da Família (NASF) e em outras propostas como o Programa de Valorização do Profissional da
Atenção Básica (PROVAB) e o Programa Melhor em Casa de Atenção Domiciliar (AD).
Em especial, o NASF foi criado pela Portaria GM/ n° 154, de 24 de janeiro de 2008, com o objetivo de
ampliar a abrangência e o escopo das ações desenvolvidas na Atenção Básica, no âmbito da Estratégia
Saúde da Família. Em seu artigo 2°, a Portaria estabelece que os NASFs devem ser:
[...] constituídos por equipes compostas por profissionais de diferentes áreas de
conhecimento, atuem em parceria com os profissionais das Equipes Saúde da Família - ESF,
compartilhando as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF, atuando
diretamente no apoio às equipes e na unidade na qual o NASF está cadastrado. (BRASIL,
2008) Disponível em: <http://www.cref7.org.br/Topicos/Leis/portaria_154.pdf>. Acesso
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em: 22 ago. 2012.
Além do NASF, a incorporação da concepção de Rede de Atenção à Saúde (RAS), pelo MS, bem como de
novos programas e projetos voltados para a Atenção Básica (AB), vem ampliar o leque de profissionais que
demandam por capacitação. Em dezembro de 2010 foi promulgada a Portaria n° 4.279 que estabelece as
diretrizes para a organização da RAS. Entre os objetivos da contratualização, previstos na Portaria, está o de
recursos humanos suficientes, competentes, comprometidos e com incentivos pelo alcance de metas na
rede.
A organização dos serviços de saúde em Minas Gerais tem procurado seguir a concepção de redes de
atenção proposta por Mendes, que as define como:
Organizações poliárquicas de conjuntos de serviços de saúde, vinculados entre si
por uma missão única, por objetivos comuns e por uma ação cooperativa e
interdependente, que permitem ofertar uma atenção contínua e integral a
determinada população, coordenada pela atenção primária à saúde prestada no
tempo certo, no lugar certo, com o custo certo, com a qualidade certa e de forma
humanizada -, e com responsabilidades sanitárias e econômicas por esta
população (MENDES, 2010). Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1-
41381232010000500005&script=sci_artteXt>. Acesso em: 29 set.20102.
Para que a Atenção Básica cumpra seu papel de coordenar, efetivamente, uma Rede de Atenção e
estratégias para sua valorização e seu fortalecimento foram implantadas tais como o Programa Nacional de
Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), o Programa de Valorização do Profissional
da Atenção Básica (PROVAB) e o Programa Melhor em Casa.
O PMAQ é um programa nacional em que quatro universidades, que incluí a UFMG, participam do
diagnóstico de qualidade do Sistema Único da Saúde (SUS). Já o PROVAB foi lançado pela Secretaria de
Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde por meio da Portaria n° 2.087
de 21 de setembro de 2011. O Programa envolve “supervisão semipresencial e à distância; possibilidade de
Especialização em Saúde da Família e Comunidade por meio de cursos promovidos pela Universidade
Aberta do SUS (UNA-SUS); e pontuação para concursos de acesso à residência médica”. (BRASIL, 2011)
Disponível em:
<http://www.saude.ba.gov.br/dab/index.php?option=com_content&view=article&id=430&catid=13<e
mid=59> Acesso em 22 ago.2012.
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O programa Melhor em Casa tem o objetivo de ampliar a assistência domiciliar no SUS e é dirigido, entre
outros, às pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento
ou em situação pós-cirúrgica. Essas pessoas poderão desfrutar de assistência multiprofissional gratuita em
seu próprio domicílio, atendidas por equipes multidisciplinares, formadas prioritariamente por médicos,
enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeuta. Outros profissionais como fonoaudiólogo,
nutricionista, cirurgião dentista, psicólogo e farmacêutico poderão compor as equipes de apoio.
Por último, mas não menos importante, o Programa Academia da Saúde, instituído em 2011, tem como
objetivo, “contribuir para a promoção da saúde da população a partir da implantação de polos com
infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de práticas corporais e
atividade física e de lazer e modos de vida saudáveis”. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/-
portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=37078>. Acesso em: 20 set.2012.
Mantendo sua tradição e seu pioneirismo, o DMPS/FM/UFMG e o NESCON pretendem incorporar mais esse
desafio e, para tanto, contam com a colaboração de seus tradicionais parceiros internos e externos.
Em continuidade a uma prática consolidada de atuação nesta área, propõem a criação do Curso de
Especialização em Estratégia Saúde da Família (CEESF) com o objetivo de atender às novas exigências
colocadas pela AB, em seu processo de consolidação e expansão. No cenário descrito, o CEESF é
considerado uma estratégia de expansão dos processos de educação a distancia hoje em vigor na UFMG e
no Brasil, devido a seu formato e alcance, geográfico, populacional e multiprofissional.
Assim, com o CEESF o DMPS e o NESCON/UFMG se propõem a especializar os profissionais inseridos nas
várias Redes de Atenção e nos Programas desenvolvidos pelo Ministério da Saúde, tais como: Rede Mais
Perto de Você - Atenção Básica; Rede da Mulher - Atenção à Mulher; Toda Hora - Atenção às Urgências;
Conte com a Gente - Atenção à Saúde Mental, PROVAB; Atenção Domiciliar e Academia da Saúde.
Potencialmente, farão parte da clientela: nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais,
psicólogos, assistentes sociais, profissionais de educação física, farmacêutico, biomédico, fonoaudiólogo e
outros que tenham relação com a práxis na Atenção Básica.
O CEESF será desenvolvido pela Faculdade de Medicina, em parceria com as seguintes unidades acadêmicas
da UFMG: Faculdade de Odontologia, Faculdade de Educação e Escola de Enfermagem bem como, a Escola
de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional e outras que vierem a se integrar, especialmente em
relação à participação de profissionais em Núcleos de Apoio à Saúde da Família.
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2.2. Breve histórico da Instituição e das atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas relacionadas com
a(s) área(s) de concentração do curso.
Vem de longa data a participação da UFMG/FM/DMPS/NESCON em trabalhos, que têm objetivos
compartilhados pelas unidades da área da saúde da UFMG, envolvendo processos de capacitação de
profissionais de saúde em consonância com o novo modelo de atenção estabelecido na Constituição
Federal em decorrência do Movimento de Reforma Sanitária Brasileira. Essa participação tem ocorrido por
meio do desenvolvimento de várias iniciativas e do estabelecimento de importantes parcerias tanto
internas como externas à UFMG.
Em meados dos anos 1980, ao assumir a coordenação de três turmas do Curso de Atualização em
Desenvolvimento de Recursos Humanos em Saúde (CADRHU), o DMPS e o NESCON incorporaram de forma
definitiva, em seus planos de trabalho, a atribuição de formar profissionais em consonância com as
diretrizes daquele Movimento. O CADRHU desenvolvido em parceria com a Organização Pan-americana da
Saúde (OPAS), o Ministério da Previdência e Assistência Social e diversas universidades em todo o Brasil
representou um divisor de águas na formação de recursos humanos para a saúde, alcançando centenas e
profissionais em todo país, ao mesmo tempo em que teve sua continuidade garantida por muitos anos.
Posteriormente, vários outros processos formativos foram empreendidos nas áreas de gestão de sistemas
de saúde, em especial na Atenção Básica à Saúde, todos em parceria com os gestores de saúde - nível
federal, estadual e municipal. Cita-se como exemplo o Curso de Especialização em Saúde da Família (BH
VIDA INTEGRAL), uma parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSBH), que
capacitou cerca de 700 membros das equipes de saúde da família do município. Este curso, ainda na
modalidade presencial, foi o primeiro em larga escala dirigido aos profissionais da Saúde da Família (SF) no
Brasil, constituídos em equipes multiprofissionais, o que demonstra o pioneirismo da proposta.
A criação dos Polos de Formação, Capacitação e Educação Permanente de Pessoal para a Saúde da Família,
ligados às universidades ou às secretarias estaduais de saúde, nos anos 1990, foi outra iniciativa na qual a
UFMG se inseriu. Voltados para a AB os Polos SF tinham entre seus objetivos:
[...] implantar programas de educação permanente destinados aos profissionais das ESF, utilizando cursos
curtos presenciais, educação a distância ou modalidades associadas, valendo-se das atividades de
interconsultas a especialistas, recursos audiovisuais, telemática e outros; implantar cursos de
especialização em Saúde da Família e outras formas de pós- graduação para médicos, enfermeiros,
odontólogos e outros profissionais (BRASIL, 2001).
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O Polo de Capacitação, Formação e Educação Permanente em Saúde da Família da UFMG (Polo SF) foi
coordenado pela Faculdade de Medicina, pela Escola de Enfermagem e pela Faculdade de Odontologia e
contava com representante da Secretaria de Estado da Saúde em sua Comissão Coordenadora. Foram
oferecidas várias turmas de cursos introdutórios à atenção básica, cursos temáticos específicos e o Curso
de Especialização em Saúde da Família (1999); também foram ofertadas duas turmas especiais do Curso de
Especialização para o Programa de Interiorização do Trabalho em Saúde (PITS).
Posteriormente (2002), sob a coordenação da Escola de Enfermagem, o Curso de Especialização em Saúde
da Família foi oferecido compondo o projeto denominado Veredas de Minas, com ocupação de vagas por
profissionais de diversos municípios do Estado. O Curso foi realizado em convênio com o Ministério da
Saúde, sendo executores a Escola de Enfermagem e as Faculdades de Medicina e de Odontologia, tendo
como parceiras a Escola de Saúde Pública de Minas Gerais, a Faculdade de Ciências Médicas e a Secretaria
de Estado de Saúde, que também atuaram no desenvolvimento das atividades do Polo SF.
Com esse acúmulo de experiência de qualificação profissional, o DMPS/FM e o NESCON/FM ousaram enviar
e viram ser aprovada uma proposta de curso de especialização a distância junto à Universidade Aberta do
Brasil (UAB): o Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF). O CEABSF,
ofertado desde 2008, tem como clientela médicos, cirurgiões dentistas e enfermeiros que estejam inseridos
na Estratégia Saúde da Família e a Faculdade de Medicina conta com a parceria das seguintes unidades
acadêmicas da UFMG: Escola de Enfermagem, Faculdade de Odontologia, Faculdade de Educação e
Faculdade de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. A última turma do CEABSF será ofertada
no primeiro semestre de 2013, caso a solicitação de reoferta seja aprovada pela Pró-Reitora de Pós-
Graduação da UFMG.
Outra estratégia de formação em escala de profissionais para atuar na AB está representada pela criação da
Universidade Aberta do SUS, a UNA-SUS, por meio do Decreto Presidencial n° 7.385, de 08 de dezembro de
2010 com a seguinte finalidade:
[...] “atender às necessidades de capacitação e educação permanente dos
trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do desenvolvimento da
modalidade de educação a distância na área da saúde” (BRASIL, 2010, p.1).
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Decreto/D7385.htm. Acesso em: 12 set.2012.
Entre os objetivos da UNA-SUS elencados no Decreto destacam-se:
I - propor ações visando atender às necessidades de capacitação e educação permanente dos trabalhadores
do SUS;
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II - induzir e orientar a oferta de cursos e programas de especialização, aperfeiçoamento e outras espécies
de qualificação dirigida aos trabalhadores do SUS, pelas instituições que integram a Rede UNA-SUS [...]
(BRASIL, 2010, p.1).
Atualmente, participam da rede 12 universidades públicas (incluindo a UFMG), duas secretarias estaduais
de Saúde (Bahia e Minas Gerais), cinco núcleos do Telessaúde Brasil (incluindo o Núcleo da UFMG) e a
Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz).
A proposição das Redes de Atenção à Saúde, a continuidade, o aprofundamento e a expansão dos
programas e projetos voltados ao fortalecimento da AB no Brasil, bem como a criação da UNA SUS,
demonstram a necessidade da ampliação da oferta de processos formativos, voltados aos profissionais
inseridos na AB. Assim, em consonância com a relevância social da participação do DMPS e do NESCON na
qualificação da atenção à saúde da população, a oferta de um curso de especialização, na modalidade de
educação a distância, para a qualificação de profissionais integrantes das equipes de saúde da família,
inseridos no NASF, atuantes na RAS, participantes das propostas do PROVAB e Atenção Domiciliar (AD), em
larga escala, apresenta-se como uma consequência natural.
No que se refere à articulação dessa proposta com o ensino de graduação e de pós-graduação, podem ser
citados o desenvolvimento de expertise em elaboração de material instrucional para EAD e a utilização do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, que favorecem o uso dessa ferramenta e estimula o
desenvolvimento de novos projetos pedagógicos na graduação.
No âmbito da pesquisa e da pós-graduação strictu sensu a iniciativa está em consonância com a linha de
pesquisa Gestão do Trabalho e Formação em Saúde do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da
Faculdade de Medicina (PPGSP/FM). Nela, têm sido desenvolvidas pesquisas afeitas ao tema, com
dissertações já defendidas. Duas dissertações em andamento focam, sob diferentes perspectivas, a
formação do Profissional de Educação Física para atuar na AB.
Na mesma linha de pesquisa, está em curso um projeto de pesquisa coordenado pelo NESCON, de
avaliação do Programa de Incentivo a Mudanças Curriculares dos Cursos de Medicina (PROMED). O
PROMED foi instituído por meio de portaria conjunta dos Ministérios da Saúde e da Educação e foi o
primeiro programa a incentivar mudanças curriculares nas faculdades de medicina.
2.2.1. Cooperação e Intercâmbios
A oferta do CEESF como um curso em larga escala, na modalidade de EAD, para profissionais inseridos na
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AB, encontra eco em duas importantes propostas hoje em curso. A primeira delas está representada pela
Universidade Aberta do Brasil (UAB), uma estratégia de ampliação das vagas no ensino superior por meio
da educação a distância tanto na graduação como na pós-graduação lato senso. As diretrizes e os
pressupostos metodológicos do CEESF estão em consonância com o preconizado pela UAB.
Por se acreditar que esta é uma parceria fundamental para o desenvolvimento do curso, a construção da
relação do DMPS e do NESCON com o Centro de Apoio à Educação a Distância (CAED) da UFMG já se
encontra em estágio avançado e consolidado.
A segunda parceria, de igual importância para o desenvolvimento do curso, está representada pela
Universidade Aberta do SUS, a UNA-SUS, cuja finalidade é a de
[...] atender às necessidades de capacitação e educação permanente dos trabalhadores do Sistema Único
de Saúde - SUS, por meio do desenvolvimento da modalidade de educação a distância, na área da saúde
(BRASIL, 2010, p.1).
Entre os elementos que compõem a UNA-SUS tem-se o Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES)
e a Plataforma Arouca. O primeiro constitui-se como um repositório público de materiais, tecnologias e
experiências educacionais de livre acesso pela Internet e a segunda, como uma base de dados nacional
integrada ao sistema nacional de informação do SUS. Já fazem parte do ARES a maioria do material
produzido para o desenvolvimento do CEABSF que também serão referencia para o CEESF.
O gestor estadual e os gestores municipais também são considerados como parceiros de primeira hora. A
parceria estabelecida, e em muitos casos consolidada, com diversos municípios mineiros fortalecerá o
desenvolvimento do CEESF que terá nos Polos Municipais de Apoio a Educação a Distância o lócus
preferencial para a realização dos momentos presenciais previstos no curso.
Outras universidades que já possuem curso semelhante já são parceiras tais como a Universidade Federal
de Alfenas (UNIFAL) e a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), com utilização conjunta da
Plataforma Ágora, instrumento de gestão de cursos em EAD (www.nescon.medicina.ufmg.br/agora).
Pelo exposto acredita-se que o CEESF estabelecerá a necessária, ou melhor, a imprescindível parceria com
as instituições citadas, o que em muito contribuirá para o seu desenvolvimento.
3. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
3.1. Objetivo do curso
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Especializar profissionais para o desenvolvimento da estratégia de saúde da família nos serviços que
compõem a Rede de Atenção à Saúde e em programas e projetos voltados para a consolidação da Atenção
Básica em Saúde.
3.2. Perfil do profissional a ser formado (especialista)
Profissional com conhecimentos e habilidades que se traduzam em atitudes que demonstrem: preocupação
com a operacionalização dos princípios do Sistema Único de Saúde e corresponsabilidade em relação à
gestão e a qualidade da atenção à saúde ofertada à população. Um profissional com as competências
técnica, ética e relacional necessárias ao desenvolvimento de ações resolutivas no nível da atenção básica,
que valorize o trabalho multiprofissional e intersetorial.
3.3. Área de concentração
Saúde da Família
3.4. Estrutura e a forma de funcionamento do curso
A construção da proposta do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família (CEESF) está ancorada
em alguns pressupostos teóricos metodológicos, quais sejam os conceitos de Educação Permanente em
Saúde (EPS) e aqueles inerentes à Educação a Distância (EAD). A EPS é definida pelo Ministério da Saúde
como:
[...] aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao
cotidiano das organizações e ao trabalho. A educação permanente se baseia na
aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas
profissionais. [...] pode ser entendida como aprendizagem-trabalho, ou seja, ela
acontece no cotidiano das pessoas e das organizações. [...] Os processos de
educação permanente em saúde têm como objetivos a transformação das
práticas profissionais e da própria organização do trabalho. (BRASIL, 2009, p. 20)
Essa estratégia tem como referência a proposição da Organização Pan-americana de Saúde (OPS) que
considera o processo de trabalho como o lócus gerador de aprendizado significativo.
A EPS é um processo contínuo, coletivo e institucional de reflexão sobre a organização, as ações e os
resultados do processo de trabalho, que possibilita a reflexão sobre o fazer cotidiano. Consequentemente,
nessa proposta, é pré-requisito que o aluno esteja inserido em um dos processos de trabalho possibilitados
pelos programas e projetos voltados à AB, por considerar ser este um elemento essencial na construção de
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suas experiências de aprendizagem.
Em relação à EAD, uma consequência natural é a superação de barreiras geográficas e o alcance de um
público bem maior. Tem sido considerada como uma estratégia que possibilita um fazer mais qualificado na
área de saúde por seu potencial de democratização do acesso ao conhecimento, produzindo processos
continuados de acesso à informação. Tem como facilitador a possibilidade de ser desenvolvida na própria
unidade de trabalho, utilizando algum tempo laboral para processos educativos transmitidos por meio de
recursos multimidiáticos ou informacionais.
Para a gestão do CEESF estão previstas as seguintes estruturas:
• Comissão coordenadora do curso: será composta por membros permanentes do corpo docente do
curso, respeitada a representação dos docentes das unidades acadêmicas envolvidas; será responsável
pelos aspectos acadêmicos, políticos e administrativos gerais do curso.
• Núcleo de Apoio Interdisciplinar e Pedagógico (NAIPE): responsável pela coordenação do sistema de
tutoria. É composto por docentes da UFMG e profissionais de serviços de saúde com reconhecida
competência em AB, com formação mínima de especialista. É responsável pelo acompanhamento dos
tutores que atuarão junto aos alunos do CEESF, estando também ao seu encargo o desenvolvimento
dos aspectos didáticos, a organização do plano de trabalho, o cronograma de aulas, a organização e a
programação dos encontros presenciais.
• Sistema de tutoria: coordenado pelo NAIPE, compreende o quadro de Tutores a Distância (TAD) e
Tutores Presenciais (TP). Os tutores serão profissionais com titulação mínima de especialista que
constam no quadro docente proposto.
• Polos municipais de apoio às atividades presenciais vinculados à UAB: espaços formalmente instituídos
e fiscalizados pelo Ministério da Educação e coordenados pela gestão municipal.
O curso se desenvolve por meio de uma matriz curricular multimidiática que permite a inclusão de
diferentes fontes de informação, inclusive aquelas provenientes do próprio campo da ação profissional. A
flexibilidade incorporada em seu funcionamento possibilita atender a percursos individuais, ao trabalho em
grupo, a percursos institucionais; enfim, a demandas específicas e diferenciadas.
O curso será desenvolvido no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle e em encontros presenciais
mensais, obrigatórios para avaliação. Os encontros presenciais serão sediados pelos Polos Municipais de
Apoio ao Sistema UAB e pela própria Faculdade de Medicina da UFMG. No AVA, o aluno terá acesso a
cadernos de estudo que compõem as Unidades Didáticas do curso - I e II, o Guia do Profissional em
Formação, disponíveis na Biblioteca Virtual do NESCON: www.nescon.medicina.ufmg.br/bv.
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Ainda nos momentos a distância, serão realizados estudos individuais sobre assuntos específicos, execução
de atividades pedagógicas previstas para cada disciplina com o apoio de tutores a distancia que contarão
com a supervisão e apoio do NAIPE. Os contatos com os tutores serão feitos através do ambiente do curso,
mas os alunos também terão acesso aos serviços on-line da UFMG (Minha UFMG).
O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), pré-requisito para a certificação, será
acompanhado por um orientador designado pela Comissão Coordenadora do CEESF e a apresentação
pública ocorrerá no Polo ao qual o aluno esteja vinculado.
3.5. Número de créditos previstos para a certificação do aluno:
Em consonância com as Normas Gerais da Pós-Graduação da UFMG, Resolução n° 04/2008 do CEPE e com a
Resolução 01/2007 da CES/CNE, de 08 de junho de 2007, o aluno deverá cumprir 24 créditos e elaborar um
trabalho de conclusão de curso (TCC).
3.6. Número de vagas:
Serão oferecidas 1600 vagas ao longo de dois anos, distribuídas em quatro semestres, perfazendo 400
vagas por semestre.
4. ESTRUTURA CURRICULAR
A proposta pedagógica do CEESF foi construída tomando como referência a prática profissional do aluno e
o seu contexto de trabalho. Assim, o CEESF propõe uma estrutura curricular inovadora que aborda a
diversidade de situações e necessidades presentes e inerentes à AB, contemplando os objetos e temas
neles desenvolvidos por meio da oferta de um diversificado leque de disciplinas optativas. A estrutura
curricular do CEESF está composta por três Unidades Didáticas, a saber: Unidade Didática I (UDI), Unidade
Didática II (UDII) e Unidade Didática III (UD III).
A UD I é composta por cinco disciplinas obrigatórias - Processo de Trabalho em Saúde, Modelo de Atenção
à Saúde, Práticas Educativas e Tecnologias em Saúde, Planejamento e Avaliação em Saúde e Iniciação a
metodologia científica: textos científicos. Essas disciplinas são consideradas estruturantes do curso, ou seja,
constituem o eixo orientador do processo de formação do aluno e são todas oferecidas no primeiro
semestre do curso.
A UD II é oferecida a partir do segundo semestre sendo constituída por disciplinas optativas, de 30 ou 60
horas, as quais versam sobre temas variados em Atenção Básica. A diversidade da oferta procura atender
às diferentes necessidades presentes no cotidiano dos profissionais inseridos nas redes, programas e
16
projetos voltados para a AB. O aluno deve cursar o mínimo de 12 créditos optativos.
Será facultada aos alunos a possibilidade de cursar disciplinas em outros cursos da UFMG ou em outras
instituições que participam da UNA-SUS.
A UDIII é o momento dedicado ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, sendo que cada
aluno deverá contar com um orientador indicado pela Comissão Coordenadora.
4.1. EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS DISCIPLINAS
4.1.1. Disciplinas Obrigatórias
4.1.1.1 Processo de Trabalho em Saúde
Carga Horária: 30 horas
Ementa: Processo de trabalho em geral e na área de saúde em particular; as especificidades do processo de
trabalho na área de prestação de serviços. Componentes do processo de trabalho e suas inter-relações. O
processo de trabalho em atenção básica à saúde: a noção de território; os agentes ou sujeitos; os objetivos
e as finalidades; os meios e as condições; os objetos e os produtos. Modelos de determinação social da
saúde e da doença: a determinação social dos indivíduos; o conceito de saúde; determinantes sociais da
saúde; evidências da determinação social da saúde.
Referências:
FARIA, Horácio Pereira de et al. Processo de trabalho em saúde. NESCON/UFMG - Curso de Especialização
em Atenção Básica em Saúde da Família. 2. Ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 68p (Caderno de estudos
disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Coletânea de comunicação e informação em
saúde para o exercício do controle social. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MERHY, E. E. O ato de cuidar: a alma dos serviços de saúde. São Paulo: Departamento de Medicina
Preventiva e Social. UNICAMP, 1994.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Organização Pan-Americana da Saúde. Preventing chronic diseases a vital
investment. Geneva: WHO Global Report, 2005.
VALE, S. Psychosocial stress and cardiovascular diseases. Postgraduate Medical Journal, v.81, n.957, p.429-
35, 2005.
RODRIGUES, M. P.; ARAÚJO, M. S. S. O fazer em saúde: um novo olhar sobre o processo de trabalho na
estratégia Saúde da Família. Natal: UFRN/UFPE. 7p. Disponível: <http://www.observatorio.nesc.ufrn.br/
17
texto_polo05.pdf.>. Acesso em: 30 jun. 2009.
4.1.1.2. Modelo de Atenção à Saúde
Carga Horária: 30 horas
Ementa: Conceito de Modelo, a evolução dos modelos de atenção em saúde em diferentes momentos
históricos e os principais determinantes dessa evolução. Princípios do Sistema Único de Saúde e a
Estratégia de Saúde da Família entendida como projeto de reorganização da Atenção Básica e de
implementação do novo Modelo Assistencial Constitucional. Trabalho em Equipe e sua gestão com foco na
qualidade do cuidado em saúde.
Referências:
FARIA, Horácio Pereira de et al. Modelo Assistencial e Atenção Básica à Saúde. NESCON/UFMG - Curso de
Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. 2. Ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2010. 68p.
(Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
COELHO, I. B. As propostas de modelos alternativos em saúde. Disponível em:
<http://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/sms_v2/smse/textos/26_02_2006/Modelos%20assistenciais
%20em%20sa%C3%BAde.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2009.
OLIVEIRA, V. C. Comunicação, informação e ação social. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Organização do
cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para a atuação da Equipe de Saúde da
Família. Brasília: OPAS, 2000. P. 65-74.
PIANCASTELLI, C. H.; FARIA, H. P.; SILVEIRA, M. R. O trabalho em equipe. In: BRASIL. Ministério da Saúde.
Organização do cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para a atuação da Equipe de
Saúde da Família. Brasília: OPAS, 2000. P. 45-50.
FARIA, H. et al. Processo de trabalho em saúde. 2 ed. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, Coopmed, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Política
nacional de atenção básica. 4. Ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2007. 68p. (Série E. Legislação em
Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v.4).
4.1.1.3. Planejamento e Avaliação em Saúde
Carga Horária: 60 horas
Ementa: Planejamento em saúde: aspectos gerais do planejamento; métodos de planejamento em saúde; o
Planejamento Estratégico Situacional (PES). Diagnóstico situacional em saúde, método da Estimativa
Rápida, o plano de ação, o monitoramento e a avaliação das ações de saúde na Atenção Básica. Modelo
teórico ou modelo lógico na perspectiva da avaliação e do monitoramento.
Referências:
18
CAMPOS, Francisco Carlos Cardoso de; FARIA, Horácio Pereira de; SANTOS, Max André dos . Planejamento
e avaliação das ações de saúde. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da
Família. 2. Ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2010. 114p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Avaliação na atenção básica em saúde: caminhos da
institucionalização. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
HARTZ, Z. M. A. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico metodológicas e políticas
institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n.2, p. 341-353,1999.
CECILIO, L. C. O. Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento estratégico aplicada
ao setor governamental In: MERHY, E. E.; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em saúde: um desafio para o
público. São Paulo: Hucitec, 1997. P. 151-167.
MATUS, C. Política, planejamento e governo. Brasília: IPEA, 1993.
MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. 385p.
4.1.1.4. Práticas Educativas e Tecnologias em Saúde
Carga Horária: 30 horas
Ementa: A prática educativa no âmbito do projeto político do SUS, sujeitos envolvidos e a reflexão cotidiana
sobre o processo de trabalho: educação permanente em saúde. Principais tecnologias que contribuem para
a organização do processo de trabalho na Atenção Básica: acolhimento, consulta, visita domiciliar e
trabalho com grupos.
Referências:
VASCONCELOS, Mara; GRILLO, Maria José Cabral; SOARES, Sônia Maria. Práticas Pedagógicas em Atenção
Básica à Saúde. Tecnologias para abordagem ao indivíduo, família e comunidade.
NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2009. 72p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
148 p. (Coleção Leitura).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. 2. Ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 44 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde).
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as Diretrizes para
Implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 20 ago. 2007.
19
EGRY, E.Y.; FONSECA, R.M.G.S. A família, a visita domiciliária e a enfermagem: revisitando o processo de
trabalho da enfermagem em saúde coletiva. Rev. Esc. Enf. USP, vol. 34, n. 3, p. 233-239, set. 2000.
Disponível em: <http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/520.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2008.
MARTINS, A. Biopolítica: o poder médico e a autonomia do paciente em uma nova concepção de saúde.
Interface - Comunic., Saúde, Educ., vol. 8, n. 14, p. 21-32, set. 2003-fev. 2004.
4.1.1.5. Iniciação à Metodologia: Textos Científicos
Carga Horária: 30 horas
Ementa: Utilização de normas técnicas na elaboração e na apresentação de trabalhos acadêmicos e
científicos, com ênfase na elaboração de atividades e do Trabalho de Conclusão de Curso.
Referências:
CORRÊA, Edison José; VASCONCELOS, Mara; SOUZA, Maria Suzana de Lemos. Iniciação à metodologia
científica: participação em eventos e elaboração de textos científicos. 2. Ed. Rev. E ampl. Belo Horizonte:
Nescon/UFMG, 2011. 107p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 15437. Informação e documentação -
pôsteres técnicos e científicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2006. 3p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724. Informação e documentação:
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 3 ed., 2011. 9p. Disponível em:
http://www.ced.pucsp.br/conteudo/downloads/ABNT_2011.pdf>. Acesso em: 6 out.2012.
CAMPOS,F.C.C.; FARIA H.P.; SANTOS,M.A. 2010). Planejamento e avaliação das ações de saúde. Curso de
Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: 2a. Ed. - Belo Horizonte:
Nescon/UFMG,2010.114p.
FARIA, H.P.de et al. Processo de trabalho em saúde. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção
Básica em Saúde da Família. 2. Ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 68p.
FRANÇA, J.L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 8. Ed. Rev. E ampl. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255p.
SOUZA, M. S. L. Orientações para apresentação e redação de projetos de pesquisa e trabalhos acadêmicos.
Belo Horizonte: Coopmed, 2008. 96p.
4.1.2. Disciplinas Optativas
4.1.2.1. Atenção à Saúde da Criança: Aspectos Básicos
Carga Horária: 60 horas
Ementa: Atenção à saúde da criança na atenção básica: organização das ações da equipe de saúde para o
20
acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento infantil; o aleitamento materno e a alimentação
infantil por faixa etária, incluindo suplementação de ferro e vitaminas.
Referências:
ALVES, Claúdia Regina Lindgren; MOULIN, Zeína Soares; SANTOS, Luana Caroline dos. Saúde da criança:
crescimento, desenvolvimento e alimentação - 2a edição. 2. Ed. Belo Horizonte:
Nescon/UFMG, 2012. 131 p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
ALVES, C. R. L.; VIANA, M. R. A (Ed.). Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte:
Coopmed, 2003, 282p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Antropometria; como pesar e medir. Brasília:
Ministério da Saúde, [199?]. Disponível em:
<http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/album_antopometria.pdf> . Acesso em: 22 mai. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção integrada à doenças prevalentes na infância (AIDPI).
Brasília: Ministério da saúde. 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
infantil. Brasília, 2002. 100p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-americana de Saúde. Guia alimentar para crianças menores
de dois anos. Normas e manuais técnicos. Série A. , n. 107. Brasília: Ministério da Saúde,
2002, 153p.
4.1.2.2. Rede de Atenção: Saúde do Idoso
Carga Horária: 60 horas
Ementa: Determinantes, características e consequências do envelhecimento populacional no Brasil e no
mundo. Modificações do perfil de morbidade e mortalidade que acompanham a transição demográfica,
peculiaridades da transição epidemiológica brasileira e as consequências deste processo sobre a saúde dos
idosos: implicações psicológicas, sociais e econômicas. Problemas clínicos mais comuns em idosos:
iatrogenia e problemas com medicamentos; incontinência urinária; quedas e fraturas; depressão, insônia,
demências e confusão mental; saúde bucal do idoso; violência contra o idosos; síndrome de imobilidade.
Referências:
CHAIMOWICZ, Flávio. Saúde do Idoso. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em
Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 172p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
CARVALHO, J. A. M.; GARCIA, R. A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico.
Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 725-33, 2003. Disponível em:
<http://www.abopbrasil.org.br/arqs/Documento50.pdf>. Acesso em: 23 de jun. 2009.
21
DUARTE, Y. A. O.; LEBRAO, M. L.; LIMA, F. D. Contribuição dos arranjos domiciliares para o suprimento de
demandas assistenciais dos idosos com comprometimento funcional em São Paulo.
Revista Pan-americana de Salud Publica, v. 17, n. 5/6, p. 370-8, 2005.
LAURENTI, R.; JORGE, M. H. P. M.; GOTLIEB, S. L. D. Perfil epidemiológico da morbimortalidade e masculina.
Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p. 35-46, 2005.
PASINATO, M. T.; CAMARANO, A. A.; MACHADO, L. Idosos vítimas de maus-tratos domésticos:
estudo exploratório das informações levantadas nos serviços de denuncia. Texto para Discussão 1200. Rio
de Janeiro: IPEA, 2006.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO global report on falls prevention in older age. Geneva: World Health
Organization, 2007, 47p.
ASSIS, M. (Org.). Promoção da saúde e envelhecimento: orientações para o desenvolvimento de ações
educativas com idosos. Rio de Janeiro: CRDE/ UnATI/ UERJ, 2002. 146p.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE ALZHEIMER. Estresse pessoal e emocional do cuidador.
Disponivel em: <http://www.abraz.com.br/default. aspx?pagid=DMECROUJ>. Acesso em: 5 ago. 2009.
4.1.2.3. Rede de Atenção: Saúde do Adulto
Carga Horária: 60 horas
Ementa: Atenção Básica como parte essencial de um conjunto de serviços de saúde vinculados entre si por
uma missão única, por objetivos comuns e por ações cooperativas e interdependentes voltadas ao adulto.
Perspectiva de coordenação da rede de atenção pela Atenção Básica: acesso, equidade, vínculo, atenção
integral e humanizada. Atenção ao adulto na atenção básica: priorização da promoção da saúde e da
prevenção de doenças nos diversos contextos socioculturais e político- econômicos. Situações clínicas
prevalentes, em especial as doenças crônicas degenerativas.
Referências:
PIANCASTELLI, Carlos Haroldo; SPIRITO, Giulliana Cantoni Di; FLISCH, Tácia Maria Pereira. Saúde do Adulto.
Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 161p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão
arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde,
2006. 58 p. - (Cadernos de Atenção Básica; 16). (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes
Mellitus. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 64 p. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 16). Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad16.pdf>
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção
clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 56 p. -
22
(Cadernos de Atenção Básica; 14) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad14.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, 2006. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf Acesso em: 14 ago. 2011 (BRASIL, 2006).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Cadernos de Atenção Básica, n. 12.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad12.pdf
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Calendário de vacinação do adulto e do idoso. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1448>. Acesso em: 10 ago.
2010.151
4.1.2.4. Rede de Atenção: Saúde Mental
Carga Horária: 60 horas
Ementa: Atenção Básica como parte essencial de um conjunto de serviços de saúde vinculados entre si por
uma missão única, por objetivos comuns e por ações cooperativas e interdependentes voltadas à
preservação da saúde mental. Perspectiva de coordenação da rede de atenção pela Atenção Básica: acesso,
equidade, vínculo, atenção integral e humanizada. Movimento de Reforma Psiquiátrica no Brasil e a
reorganização da atenção à saúde mental no SUS, em especial na atenção básica. Aspectos clínicos e
epidemiológicos dos transtornos mentais. Identificação a abordagem de situações específicas na Atenção
Básica: somatização, ansiedade, depressão, surto psicótico e dependência química.
Referências:
PEREIRA, Alexandre de Araújo; VIANNA, Paula Cambraia de Mendonça. Saúde Mental. NESCON/UFMG -
Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 76p.
(Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Atenção em saúde mental. Belo Horizonte, 2006. 238 p.
Linha Guia da Saúde Mental.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Prevenção do suicídio. Manual dirigido a profissionais das
equipes de saúde mental. Ministério da Saúde: Brasília, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ 21omunica21o21/manual_editoracao.pdf. Acesso em: 16 jun. 2009.
PEREIRA, A. A (Ed.). Diretrizes para saúde mental em atenção básica. Belo Horizonte: Nescon/ UFMG, 2009.
PEREIRA, A. A (Ed.). Diretrizes para saúde mental em atenção básica. Belo Horizonte: Nescon/ UFMG, 2009.
PEREIRA, A. L.; VASCONCELOS, G.; ANDRADE, L. O. M. A desconstrução do manicômio: a
experiência de Sobral/CE. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
4.1.2.5. Rede de Atenção: Saúde da Mulher
Carga Horária: 60 horas
23
Ementa: Atenção Básica como parte essencial de um conjunto de serviços de saúde vinculados entre si por
uma missão única, por objetivos comuns e por ações cooperativas e interdependentes voltadas à atenção à
saúde da mulher. Perspectiva de coordenação da rede de atenção pela Atenção Básica: acesso, equidade,
vínculo, atenção integral e humanizada à mulher. Condutas preventivas e terapêuticas apropriadas,
considerando a abordagem clínica da mulher nos contextos individual, familiar e comunitário. Situação de
vida das mulheres na perspectiva de gênero, de direitos sexuais e reprodutivos e de violência.
Referências:
COELHO, Suelene; PORTO, Yula Franco. Saúde da mulher. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em
Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 115p. (Caderno de estudos
disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
BEDONE, A. J. FAÚNDES, A. Atendimento integral às mulheres vítimas de violência sexual: Centro de
Assistência Integral à Saúde da Mulher, Universidade Estadual de Campinas. Cadernos de Saúde Pública, v.
23, n. 2, p. 465-9, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Gestação
de alto risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência
em planejamento familiar: manual técnico. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n°-2.439/GM de 8 de dezembro de 2005. Institui a Política Nacional
de Atenção Oncológica: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos.
Brasília: Ministério da Saúde, 2005. C
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de
Prevenção e Vigilância. Sistema de informação do câncer do colo do útero - SISCOLO. Rio de Janeiro: Inca,
2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS.
Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006. E
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do
útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
4.1.2.6. Rede de Atenção: Urgências
Carga Horária: 60 horas
Ementa: Atenção Básica como parte essencial de um conjunto de serviços de saúde vinculados entre si por
uma missão única, por objetivos comuns e por ações cooperativas e interdependentes voltadas à atenção
nas urgências. Conceito de organização em rede em urgência e emergência e as principais situações de
urgência e emergência de usuários que buscam equipamentos de saúde (urgências clínicas; urgências
neurológicas; trauma). Suportes básico e avançado de vida: competências para o atendimento a pacientes
24
graves ou na iminência de um evento agudo, em qualquer faixa etária, em uma Unidade Básica de Saúde.
Referências:
MELO, Maria do Carmo Barros de; SILVA, Nara Lúcia Carvalho da . Urgência em atenção básica em saúde.
Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 132p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e
ACE. HAZINSKI, M. F. (Ed.) Dallas/EUA: AHA. Disponível em: <http://www.heart.org/idc/groups/heart-
public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_3173- 43.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS no. 1864, de 29 de setembro de 2003. Brasília, DF: Ministério
da Saúde. 2003. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.- br/bvs/saudelegis/gm/2003/prt1864_
29_09_2003.html >. Acesso em: 03 jun. 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS no. 2048, de 5 de novembro de 2002. Brasília, DF: Ministério
da Saúde. 2002. Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/ legislacao-
sanitaria/estabelecimentos-de-saude/urgencia-e-emergencia/portaria_2048 _B.pdf>. Acesso em: 03 jun.
2008.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM no. 1671/03 de 29 de julho de 2003.
Brasília, DF, 2003. Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br/ resolucoes/cfm/2003/
1671_2003.htm>. Acesso em: 03 jun. 2008.
NUNES, T. A.; MELO, M. C. B.; SOUZA C. (Org.). Urgência e Emergência Pré-hospitalar. 2. Ed.
Belo Horizonte: Folium, 2010. 330p.
CAMPOS, J. A.; COSTA, D. M.; OLIVEIRA, J. S. Intoxicações. In: LEÃO, E. Et al. Pediatria Ambulatorial. 4. Ed.
Belo Horizonte: Coopmed, 2005. P.814-835.
4.1.2.7, Atenção à Saúde Bucal do Adulto
Carga Horária: 60 horas
Ementa: Políticas públicas em saúde bucal, situação e necessidades de saúde da população adulta;
indicadores e fontes de dados para monitoramento, avaliação e planejamento em saúde, com foco na
saúde bucal; aspectos da integralidade da atenção à Saúde Bucal para os indivíduos acima de 18 anos - o
adulto jovem - até as pessoas com 59 anos de idade; prevenção e educação para a saúde bucal na Atenção
Básica.
Referências:
PALMIER, Andréa Clemente et al. Saúde bucal: aspectos básicos e atenção ao adulto.
NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte:
Coopmed, 2008. 72p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
BAELUM, V.; FEJERSKOV, O. Diagnóstico da Cárie Dentária: Um momento de Reflexão a Caminho da
25
Intervenção? In: FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie Dentária: A Doença e Seu Tratamento Clínico.
São Paulo: Santos, 2005. Cap. 6, p.101 -110.
BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2003: Condições de Saúde Bucal da População Brasileira
2002-2003 - Resultados Principais. Brasília, 2004. 67 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Brasil Sorridente. Brasília, 2005. Disponível em:
<http://www.saude.gov.br>. Acesso em: 27 mai. 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica.
Saúde Bucal. Brasília: MS, Secretaria de atenção à saúde, Departamento de atenção básica. 2006. Caderno
de Atenção Básica, número 17, Saúde Bucal, 92p.
MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Saúde. Atenção em Saúde Bucal. Belo Horizonte:
SAS/MG, 2006, 290 p.
SILVEIRA FILHO, A. D. A. Saúde Bucal nas esferas de gestão do Sistema Único de Saúde. In:
Atenção Básica no Sistema Único de Saúde: abordagem interdisciplinar para os serviços de saúde bucal.
(org) BOTAZZO, C. OLIVEIRA, M A., p. 31-50, 2008.
4.1.2.8. A Família como foco da Atenção à Saúde
Carga Horária: 30 horas
Ementa: Definição de família e suas novas configurações. Família e políticas públicas. O ciclo de vida
familiar. A família como sistema: funcionalidades e disfuncionalidades. A comunicação. O trabalho com a
família na atenção primária. Avaliação da família e da rede social. Contextos de vulnerabilidade.
Intervenções tendo como foco a família.
Referências:
CHAPADEIRO, Cibele Alves; ANDRADE, Helga Yuri Silva Okano; ARAÚJO, Maria Rizoneide Negreiros de. A
família como foco na atenção básica à saúde. Belo Horizonte: Nescon/UFMG,
2011. 100p. (Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Programa Saúde em Casa. Implantação do Plano Diretor da
Atenção Primária à Saúde. Oficina VI: a abordagem familiar. Belo Horizonte. 2009.
ALVES, J.E.D. A definição de família convivente do IBGE: cuidados metodológicos necessários. 2005.
Disponível em: <http://www.ie.ufrj.br/aparte/pdfs/notametodologica_ familiasconviventes.pdf>. Acesso
em: 10 nov. 2010.
CECAGNO, S.; SOUZA, M. D.; JARDIM, V.M.R. Compreendendo o contexto familiar no processo saúde-
doença. Acta Scientiarum. Health Sciences, Maringá, v. 26, n. 1, p. 107-112, 2004. Disponível em:
<http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/-viewFile/1622/1063>. Acesso em: 20
jun.2008.
DIAS, R.B. Diretrizes de intervenção quanto à mudança de comportamento - a Entrevista Motivacional. In:_
PEREIRA, A.A. Diretrizes clínicas para atuação em saúde mental na Atenção Básica à Saúde. Série Nescon de
26
Informes Técnicos n.3. Nescon. 2009. Disponível em:
<http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2146.pdf>. Acesso em: 6 fev. 2011.
FONSECA, C. Concepções de família e práticas de intervenção: uma contribuição antropológica. Saúde e
Sociedade, v.14, n.2, p.50-59, maio, ago. 2005.
MENEZES, J.B. A Família na constituição Federal de 1988 - Uma Instituição plural e atenta aos direitos de
personalidade. NEJ, v. 13, n. 1, p. 119-130, jan.-jun. 2008. Disponível em:
<https://www6.univali.br/seer/index.php/nej/article/viewFile-/1232/1035>. Acesso em: 10 nov.2010.
ACOSTA, A. R., VITALE, M.A.A.F. (org.) Família - Redes, laços e políticas públicas. São Paulo: Cortez Editora,
2005.
CARTER, B.; McGOLDRICK, M. As mudanças do ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar.
2. Ed. Porto Alegre: Editora Artmed,1995.
4.1.2.9. Atenção à Saúde da Criança: Agravos Nutricionais
Carga Horária: 30 horas
Ementa: Indicadores da qualidade da saúde infantil no Brasil; desnutrição, obesidade, deficiência de
vitaminas e sais minerais e suas consequências. O papel dos profissionais da atenção básica na avaliação do
crescimento e do estado nutricional infantil com foco na segurança alimentar e nutricional.
Referências:
GOULART, Lúcia Maria Horta de Figueiredo; VIANA, Maria Regina de Almeida. Saúde da criança e do
adolescente: agravos nutricionais. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde
da Família . Belo Horizonte: Coopmed, 2008. 92p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
ALVES, C. R. L.; VIANA, M. R. A (Ed.). Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte:
Coopmed, 2003, 282p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Antropometria: como pesar e medir. Brasília:
Ministério da Saúde, [199?]. Disponível em: <http://189.28.128.100/nutricao/docs/-
geral/album_antopometria.pdf> . Acesso em: 22 mai. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção integrada à doenças prevalentes na infância (AIDPI). Brasília:
Ministério da saúde. 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
infantil. Brasília, 2002. 100p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Panamericana de Saúde. Guia alimentar para crianças menores
de dois anos. Normas e manuais técnicos. Série A., n. 107. Brasília: Ministério da Saúde, 2002, 153p.
4.1.2.10. Atenção à Saúde da Criança: Doenças Respiratórias
Carga Horária: 30 horas
27
Ementa: Principais doenças respiratórias da criança e do adolescente - asma, rinite, pneumonia e infecções
das vias aéreas superiores (IVAS) - diagnóstico e tratamento na atenção básica.
Referências:
ALVIM, C. G. ; LASMAR, L. M. M. L. B. F.. Saúde da criança e do adolescente: doenças respiratórias.
NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família.
Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 92p. . (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
LASMAR L.M.M.L.B.F. et al. Fatores de risco para hospitalização de crianças e adolescentes asmáticos. Rev
Saúde Pública 2002; 36 (4): 409-419.
LASMAR L.M.L.B.F.et al. Fatores de risco para readmissão hospitalar de crianças e adolescentes asmáticos.
J. Bras Pneumol. 2006, 32 (5): 101-107.
IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma. J Bras Pneumol. 2006; 32 (S7):447- 474.
ALVES C. R. L.; ALVIM C. G, FONTES M. J. F. Asma na infância e adolescência. In: Alves CRL, Viana MRA.
Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes. Coopmed, 2006.
LASMAR L. M. L. B. F. et al. Programa criança que Chia. Belo Horizonte / MG. Experiência Mineira com um
Programa Municipal de Atendimento à Criança Asmática. In: Neto AC. Asma em Saúde pública. 2006. Ed
Manole. P 94- 101.
4.1.2.11. Projeto Social: Saúde e Cidadania
Carga Horária: 30 horas
Ementa: Projeto social como instrumento de organização do processo de trabalho na Atenção Básica.
Abordagem do processo saúde-doença a partir de uma situação problema; elaboração e desenvolvimento
de projeto de intervenção: identificação e caracterização do problema; justificativa; objetivos;
compromissos e parcerias; metodologia; ações; implementação, acompanhamento, difusão e avaliação de
projeto.
Referências:
OLIVEIRA, Celina Camilo de; CAMPOS, Francisco Carlos Cardoso de. Projeto Social: saúde e cidadania.
NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família.
Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 110p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
CARDOSO, F. C. Planejamento e avaliação das ações de saúde. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2008
FARIA, H. P. Et al. Processo de trabalho em saúde. 2 ed. Belo Horizonte: Nescon UFMG,Coopmed,
2009.
BERNARDO, M.; MELO, L. (Org.). O fio da meada: de onde vem a mudança? - reflexões sobre
desenvolvimento local. São Paulo: Peirópolis; Brasília, DF: IEB-Instituto Internacional de Educação do Brasil,
28
2005. Cap. 6, p. 327-343.
CAMPOS, A. E. M.; ABEGÃO, L. H.; DELAMARO, M. C. Elaboração e monitoramento de projetos sociais. Rio
de Janeiro: UFRJ. (Coleção Gestão de Iniciativas Sociais, v. 7). Disponível em:
<http://www.feg.unesp.br/~delamaro/eps/Elabora%E7%E3o%20e%20monitora-
mento%20de%20projetos%20sociais.pdf>. Acesso em: 29 jan. 2008.
CORRÊA, E. J.; SENA, R. R. Planejamento e elaboração de projetos para grupos comunitários.
2 ed. Belo Horizonte: Nescon, 2009. (publicação on-line).
4.1.2.12. Protocolo de Cuidados à Saúde
Carga Horária: 30 horas
Ementa: Protocolos nos serviços de saúde e o seu potencial para a organização do processo de trabalho e
de redes de atenção. Aspectos gerais e metodológicos da elaboração e aplicação de protocolos em saúde:
linhas guias, protocolos clínicos, protocolos de cuidado e protocolos de organização de serviço. Referências:
WERNECK, Marcos Azevedo Furquim; FARIA, Horácio Pereira de; CAMPOS, Kátia Ferreira Costa . Protocolo
de cuidados à saúde na organização do serviço. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção
Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 84p.
(Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
CUNHA, G. T. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Editora Hucitec,
2005. 212 p.
SANTANA, J. P. (Org.). Organização do cuidado a partir de problemas: uma alternativa metodológica para a
atuação da Equipe de Saúde da Família. Colaboração do Ministério da Saúde e do Pólo de Capacitação em
Saúde da Família da UFMG: NESCON- Faculdade de Medicina e Escola de Enfermagem. Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde/ Representação do Brasil, 2000.
80p. Disponível em: www.opas.org.br, Acesso em: set. 2008.
BOFF, L. Saber cuidar. Ética do humano - compaixão pela terra. 7. Ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 199 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição/Gerência de Ensino e Pesquisa. Diretrizes
Clínicas/Protocolos Assistenciais. Manual Operacional. Porto Alegre: 2008. 11 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM n° 816 de 31/05/2005. Constitui o Comitê Gestor Nacional de
Protocolos de Assistência, Diretrizes Terapêuticas e Incorporação Tecnológica em Saúde, e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, n° 104 de 02 jun. 2005. Disponível em: <http://
dtr2001.saude.gov.br/sas/ PORTARIAS/Port2005/GM/GM-816. Htm>. Acesso em: 03 de março de 2009.
4.1.2.13. Atenção à Saúde do Adolescente
Carga Horária: 30 horas
Ementa: Atendimento integral ao adolescente na perspectiva do sujeito e da família no contexto social,
político, cultural e econômico. Avaliação do crescimento, da puberdade e ações de promoção da saúde,
29
enfatizando a escuta e seu papel terapêutico na atenção ao adolescente e sua família.
Referências:
GRILLO, Cristiane de Freitas Cunha [et al.]. Saúde do adolescente. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011.
83p. (Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes operacionais: pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão.
Brasília, 2006b. (Série Pactos pela Saúde, v. 1).
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Um olhar sobre o jovem no Brasil. Brasília, 2008b.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens
na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. Brasília, 2010
BRASIL. Ministério da Saúde. Marco Referencial em Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva de Adolescentes e
de Jovens. Brasília, 2006d. (Série B. Textos Básicos de Saúde)
CAVASIN, S. (Org.). Gravidez entre adolescentes de 10 a 14 anos: estudo exploratório em cinco capitais
brasileiras de vulnerabilidade social. Relatório de Pesquisa. Rio de Janeiro: ECOS, 2004.
GRILLO, C. F. C. et al. Saúde do adolescente. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 83p.
HEILBORN, M. L. et al. (Org.). O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de jovens
brasileiros. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/GARAMOND, 2006.
LEAL, M. Mãe antes da hora: entrevista. In: Monte de Vênus, 08 mar. 2005.
WAISELFISZ, J. Relatório de Desenvolvimento Juvenil. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia,2007.
4.1.2.14. Atenção à Saúde Bucal do Idoso
Carga horária: 30 horas
Ementa: Atenção à Saúde Bucal do idoso: demandas, serviços e tecnologia; prevenção e educação para a
saúde bucal; doenças mais prevalentes e as possibilidades de diagnóstico, tratamento e controle em
Atenção Básica. Políticas públicas de atenção ao idoso; dados demográficos e epidemiológicos e
consequências para a organização da atenção bucal do idoso; avaliação funcional do idoso; determinantes
e condicionantes de saúde bucal do idoso e o planejamento da atenção em saúde bucal, individual e
coletiva, no nível local.
Referências:
VARGAS, Andréa Maria Duarte; VASCONCELOS, Mara; RIBEIRO, Marco Túlio de Freitas. Saúde Bucal:
Atenção ao Idoso. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo
Horizonte, 2011. 65p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
ARAÚJO, S. S. C. et al. Suporte social, promoção de saúde e saúde bucal na população idosa no Brasil.
Interface - Comunicação, Saúde e Educação. V. 9, n. 18, p. 203-216, jan./jun. 2006.
30
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Saúde
bucal/Ministério da saúde, Secretaria de atenção à saúde, Departamento de atenção básica. - Brasília: MS,
2006, Caderno de Atenção Básica, número 17, Saúde Bucal, 92p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Saúde
bucal/Ministério da saúde, Secretaria de atenção à saúde Brasília: DF. Projeto SBBrasil 2010: Pesquisa
Nacional de Saúde Bucal - Resultados Principais, 92 p., 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. . Secretaria de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Saúde
bucal/Ministério da saúde, Secretaria de atenção à saúde Brasília: DF Projeto SB Brasil 2003: condições de
saúde bucal da população brasileira 2002-2003: resultados principais, 52p,
2004.
CHAIMOWICZ, F. Os idosos brasileiros no século XXI. Belo Horizonte: Postgraduate, 1998. P.17- 92.
MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de saúde. Atenção em Saúde Bucal. (Linha Guia) SAS/MG,
2006, 290 p.
4.1.2.15. Vigilância à Saúde Ambiental
Carga Horária: 30 horas
O Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde e a sua inserção no Sistema Único de Saúde. Os
conceitos relacionados à saúde ambiental. Modernidade e crise ambiental: efeito estufa, lixo, crise
energética, crise da água e dos alimentos, camada de ozônio e chuva ácida, perda da biodiversidade.
Relação entre saúde e meio ambiente, saúde e saneamento; ocupação urbana e moradia, riscos químicos,
criação de animais, força de trabalho, poluição do ar.
Referências:
RADICCHI, Antônio Leite Alves; LEMOS, Alysson Feliciano. Saúde ambiental. NESCON/UFMG - Curso de
Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009.
76p. (Caderno de estudos disponível em http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
AUGUSTO, L. G. S. Saúde e vigilância ambiental: um tema em construção. Epidemiologia e Serviços de
Saúde, v. 12, n. 4, p. 177-87, 2003.
AUGUSTO, L. G. S.; FLORENCIO, L.; CARNEIRO, R. M.. Saúde e Ambiente na Perspectiva da
Saúde Coletiva. In: ______ (Org.). Pesquisa (ação) em Saúde Ambiental. Recife: Editora
Universitária -UFPE, 2001. V. 1, p. 3-6.
BRASIL. Lei N° 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Politica Nacional do Meio Ambiente, seus fins
e mecanismos de formulação e aplicação, e da outras providencias. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 02 nov, 1981.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para construção da Política Nacional
de Saúde Ambiental. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 56 p.
31
BRASIL. Ministério da Saúde. Instrução Normativa n° 01. Regulamenta a Portaria GM/MS n°
1. 172/2004 no que se refere às competências da União, estados, municípios e Distrito Federal na
área de vigilância em Saúde ambiental. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 08 mar.2005.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução no. 306, de 5 de
julho de 2002. Lex: Coletânea de Legislação de direito ambiental. 4 ed. São Paulo: Revista dos tribunais,
2005.
4.1.2.16. Vigilância à Saúde do Trabalhador
Carga Horária: 30 horas
Ementa: A Vigilância em Saúde do Trabalhador como um componente do Sistema Nacional de Vigilância em
Saúde. A relação da saúde com o ambiente e os processos de trabalho. Procedimentos e ferramentas para
investigação dos agravos à saúde do trabalhador e ao ambiente. Organização da atenção à saúde dos
trabalhadores no Brasil e condutas de assistência, promoção e vigilância a saúde dos trabalhadores, com
ênfase na Atenção Básica.
Referências:
SILVEIRA, Andréa Maria. Saúde do Trabalhador. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção
Básica em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 96p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
BRASIL. Lei Federal n.° 8080 de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção,
proteção e a recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá
outras providências. Diário Oficial da União de 20 de setembro de 1990.
Seção I.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Saúde do trabalhador. Brasília: Ministério da Saúde, 2001
BRASIL. Ministério da Saúde. Trabalho Infantil. Diretrizes para a Atenção Integral à Saúde de Crianças e
Adolescentes Economicamente Ativos. Protocolos de Complexidade Diferenciada.
Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 76 p.
CAMPOS, M. A. O trabalhador da saúde portador do vírus do HIV: lições para biossegurança e ética. Revista
da Associação Médica Brasileira, v. 45, n. 2, p. 163-8, 1999.
DIAS, E. C. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://www.opas.org.br/-
ambiente/temas_documentos_detalhe.cfm?id=44&iddoc=108>. Acesso em: 16 jun. 2009.
WÜNSCH FILHO, V. Perfil epidemiológico dos trabalhadores. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, v.
2, n. 2, p. 103-17, 2004.
32
4.1.2.17. Vigilância à Saúde: Endemias e Epidemias - Tuberculose e Hanseníase
Carga Horária: 30 horas
Ementa: O Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e a sua inserção no Sistema Único de Saúde. Aspectos
epidemiológicos e clínicos de endemias e epidemias com ênfase em tuberculose e hanseníase. Papel da
equipe saúde da família para o controle da Tuberculose e da Hanseníase: busca de contatos, detecção
precoce e desenvolvimento de medidas de promoção, prevenção, diagnóstico e tratamento.
Referências:
ANDRADE, Ana Regina Coelho et al.. Endemias e epidemias: Tuberculose e Hanseníase. Belo Horizonte:
Nescon/UFMG, 2012. 81p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área
Técnica de Dermatologia Sanitária. Hanseníase: atividades de controle e manual de procedimentos. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001. 177p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Manual de Recomendação para o Controle da Tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da
Saúde, 2011 b.
BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Tratamento
diretamente observado (TODO) da tuberculose na atenção básica. Protocolo de enfermagem. Brasília:
Mi29omunica da Saúde, 2011b.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 3125 de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância,
Atenção e Controle da Hanseníase.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Atenção a saúde do adulto: hanseníase. Belo Horizonte:
SAS/MG, 2006. 62p.
4.1.2.18. Vigilância à Saúde: Endemias e Epidemias - Dengue, Leishmaniose, Febre Amarela, Influenza e
Febre Maculosa
Carga Horária: 30 horas
Ementa: O Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e a sua inserção no Sistema Único de Saúde. Aspectos
epidemiológicos, aspectos clínicos e o papel da equipe saúde da família no controle de endemias e
epidemias com ênfase em dengue, leishmaniose, febre amarela, influenza e febre maculosa.
Referências:
MOURA, Alexandre Sampaio; ROCHA, Regina Lunardi. Endemias e epidemias: dengue, leishmaniose, febre
amarela, influenza, febre maculosa e leptospirose. Belo Horizonte:
Nescon/UFMG, 2012. 78p. (Caderno de estudos disponível em
33
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue:
diagnóstico e manejo clínico - adulto e criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2011a. Disponível em:
<http://portal. saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/dengue_manejo_adulto_crian- ca_2011_ web_b.pdf>.
Acesso em: 01 abr. 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes para a Integração entre a
atenção primária à saúde e vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009a.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Superintendência de Epidemiologia.
Diretoria de Vigilância Epidemiológica: Protocolos de febres hemorrágicas. Belo Horizonte: 2002, 78 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância da Leishmaniose
tegumentar humana. 2 ed. Brasília: Mi30omunica da Saúde, 2007, 180 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretrizes para o enfrentamento à
pandemia de Influenza A (H1N1): Ações da atenção primária à saúde. Brasília, 2009b. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/-protocolo_influenzaa_aps_atualizado.pdf>. Acesso em:
08 abr. 2012.
4.1.2.19. Atividades Físicas na Atenção Básica
Carga Horária: 60 horas
Ementa: Contextualização da transição demográfica e epidemiológica dos países em desenvolvimento e a
geração de demandas por uma reorganização social, inclusive da atenção a saúde. O papel da atividade
física na atenção básica, em especial em ações de promoção da saúde e prevenção de doenças.
Epidemiológica do sedentarismo; determinantes e condicionantes de saúde e relações com a atividade
física; orientações e recomendações para a prática de atividade física nos ciclos da vida.
Referências:
COUTO, Ana Cláudia Porfírio; SOUSA, Gustavo de Sena. Educação Física: atenção à saúde da criança e do
adolescente. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 64p. (Caderno de estudos disponível em
http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/).
MYOTIN, Emmi; BORGES, Kátia Euclides de Lima e. Educação Física: atenção à saúde do adulto. Belo
Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 67p.
ZAZÁ, Daniela Coelho; CHAGAS, Mauro Heleno. Educação Física: atenção à saúde do idoso. Belo Horizonte:
Nescon/UFMG, 2011. 76p.
BRASIL. Portaria n. 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os núcleos de apoio à Saúde da Família - NASF.
Brasília, 2008. P. 47. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal-
/arquivos/pdf/Portaria_N_154_GMMS.pdf Acesso em: 6 mar 2011.
ALVES, J.G.B. Atividade física em crianças: promovendo a saúde do adulto. Rev.bras.Saúde Matern.Infantil.
34
Recife, 3 (1): 5-6, jan, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/- rbsmi/v3n1/a01v03n1.pdf>. Acesso
em 6 mar. 2011.
GRECO, P.J.; BENDA, R. Iniciação Esportiva Universal. Editora UFMG, Belo Horizonte. Vol. 1 e 2.1998.
MILBRADT, S. N. Et al. Influência da atividade física e sua relação com o sedentarismo em crianças e
adolescentes em idade escolar. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N° 132, 2009.Disponível em:
<http:// www.efdeportes.com/efd132/atividade-fisica-e-sua-relacao-com-o- sedentarismo. Htm>. Acesso
em: 6 mar. 2011
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Caderno de Atenção
Básica, n. 27. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_ nasf.pdf> Acesso em: 16
mar. 2011.
Quadro I - Estrutura Curricular - Disciplinas Propostas - Características, Departamentos E Docentes
Responsáveis
Nome da Disciplina Classificação Carga Horária Crédi
tos
Departamento e
Docente Responsável
OB (*) OP Teórica Prática Depto. Docente
01 - Processo de Trabalho em Saúde X 15 15 2 DMPS Horácio
Pereira Faria
02 - Modelo de Atenção à Saúde X 15 15 2 DMPS Marcos
Azeredo
Furquim
Werneck
03 - Planejamento e Avaliação em Saúde X 15 45 4 DMPS Horácio
Pereira Faria
04 - Práticas Educativas e Tecnologias em
Saúde
X 15 15 2 DMPS Maria José
Cabral Grillo
05 - Iniciação à Metodologia: Textos
Científicos
X 15 15 2 DMPS Mara
Vasconcelos
06 - Atenção à Saúde da Criança: Aspectos
Básicos
X 15 45 4 DMPS Cláudia Regina
Lindgren Alves
07 - Rede de Atenção: Saúde do Idoso X 15 45 4 DMPS Flávio
Chaimowicz
35
Nome da Disciplina Classificação Carga Horária Crédi
tos
Departamento e
Docente Responsável
OB (*) OP Teórica Prática Depto. Docente
08 - Rede de Atenção: Saúde do Adulto X 15 45 4 DMPS Maria
Rizoneide
Negreiros de
Araújo
09 - Rede de Atenção: Saúde Mental X 15 45 4 DMPS Antônio Lúcio
Teixeira
10 - Rede de Atenção: Saúde da Mulher X 15 45 4 DMPS Suelene
Coelho
11 - Rede de Atenção: Urgências X 15 45 4 DMPS Maria do
Carmo Barros
de Melo
12 - Atenção à Saúde Bucal do Adulto X 15 45 4 DMPS Mara
Vasconcelos
13 - A Família como foco na Atenção à
Saúde
X 15 15 2 DMPS Cibele Alves
Chapadeiro
14 - Atenção à Saúde da Criança: Agravos
Nutricionais
X 15 15 2 DMPS Lúcia Maria
Horta de
Figueiredo
Goulart
15 - Atenção à Saúde da Criança: Doenças
Respiratórias
X 15 15 2 DMPS Cristina
Gonçalves
Alvim
16 - Projeto Social: Saúde e Cidadania X 15 15 2 DMPS Kênia Lara da
Silva
17 - Protocolo de Cuidados à Saúde X 15 15 2 DMPS Kátia Ferreira
Costa Campos
18 - Atenção à Saúde do Adolescente X 15 15 2 DMPS Cristiane de
Freitas Cunha
Grillo
19 - Atenção à Saúde Bucal ao Idoso X 15 15 2 DMPS Andréa Maria
Duarte Vargas
36
Nome da Disciplina Classificação Carga Horária Crédi
tos
Departamento e
Docente Responsável
OB (*) OP Teórica Prática Depto. Docente
20 - Vigilância à Saúde Ambiental X 15 15 2 DMPS Antônio Leite
Alves Radicchi
21 - Vigilância à Saúde do Trabalhador X 15 15 2 DMPS Andréa Maria
Silveira
22 - Vigilância à Saúde: Endemias e
Epidemias: Tuberculose e Hanseníase
X 15 15 2 DMPS Silvana
Spíndola de
Miranda
23 - Vigilância à Saúde: Endemias e
Epidemias: Dengue, Leishmaniose,
Febre Amarela, Influenza e Febre Maculosa
X 15 15 2 DMPS Regina Lunardi
Rocha
24 - Atividades Físicas na Atenção Básica X 15 45 4 DMPS Ivana
Montandon
Soares Aleixo
(*) Registrar se a disciplina é obrigatória para uma ou mais área de concentração do curso.
4.2. Material didático, equipamentos e metodologia de trabalho (tutoria, provas presenciais e defesa
presencial de monografia ou trabalho de conclusão de curso).
Material Didático disponibilizado aos alunos: Cadernos de Estudo: conjunto de materiais referentes às
disciplinas que compõem os módulos didáticos do curso; Guia do Profissional em Formação; ferramentas
necessárias ao acesso ao ambiente on-line.
Material videográfico: material disponibilizado no repositório do curso - Biblioteca Virtual e se refere aos
textos dos cadernos de estudo.
Biblioteca Virtual: contém em seu acervo o material instrucional e videográfico produzido. O acesso
universal e irrestrito é possibilitado por contrato de cessão de direito de uso do material produzido.
Provas on line: O CEESF propõe um sistema de avaliação on-line a ser realizado nos encontros presencias.
Ambiente Virtual de Aprendizagem: espaço exclusivo, que conta com ferramentas de interação, de
informação e de armazenamento no sistema Moodle, que tem como objetivo propiciar interações coletivas
contínuas e dinâmicas com o tutor e os demais alunos do curso.
37
Encontros Presenciais: estão previstos momentos presenciais mensais que serão realizados na Universidade
Federal de Minas Gerais ou em espaços e instituições designadas pela coordenação do Curso. Neles os
alunos participarão de atividades programadas e supervisionadas pelos tutores e apoio do NAIPE.
Momentos a distância: são organizados para os alunos que cursam os Unidades Didáticas I e II. Nos
momentos a distância o aluno realiza estudos individuais, responde a atividades pedagógicas previstas para
as disciplinas dos Módulos e desenvolve atividades em conjunto com a sua equipe. Nos encontros
presenciais os alunos cursantes da Unidade Didática I têm a oportunidade de sistematizar o estudo
realizado nos momentos a distância juntamente com o tutor e os colegas de turma.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): De acordo com as Normas gerais da pós-graduação a elaboração do
TCC é requisito obrigatório à conclusão do CEESF. O TCC é individual e sua apresentação será pública, por
ocasião dos encontros presenciais mensais.
Tutoria: O CEESF propõe a relação de um tutor para cada 25 alunos tanto para as disciplinas obrigatórias
como para as disciplinas optativas. O sistema de tutoria será exercido pelos seguintes atores: NAIPE, Tutor
a Distância (TAD) e Tutor Presencial (TP).
5. CORPO DOCENTE:
O quadro docente do CEESF está composto por professores das unidades acadêmicas parceiras, em sua
maioria doutores, e também por profissionais do serviço com reconhecida experiência na área, com, no
mínimo, título de especialista.
A Tabela I apresenta a composição do quadro docente do CEESF com o respectivo regime de trabalho e
carga horária dedicada ao curso.
COMPOSIÇÃO E ATUAÇÃO:
O corpo docente do CEESF está composto por cerca de XXX docentes, aí incluídos conteudistas,
colaboradores e orientadores. Tal magnitude permite o estabelecimento da relação de até 8 estudantes
por docente, sem prejuízo das demais atividades acadêmicas.
As Tabelas I e II apresentam a relação completa dos mesmos, seu perfil e produção intelectual
6. REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - CEESF
Capítulo I - DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO GERAL
Art.1°. O Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família, ofertado pela Faculdade de Medicina da
38
Universidade Federal de Minas Gerais, por meio do Departamento de Medicina Preventiva e Social tem
sede no Núcleo de Educação em Saúde Coletiva e reger-se-á pelas Normas Gerais de Pós-Graduação da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e por esse Regulamento.
Art.2°. Tem por objetivo capacitar profissionais de saúde vinculados à estratégia de Saúde da Família para
atuar no desenvolvimento e consolidação do Sistema Único de Saúde.
Art.3°. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) fornecerá ao estudante que cumprir todas as
exigências constantes desse Regulamento o Certificado de Especialista em Estratégia Saúde da Família, com
indicação da área de concentração.
Art.4°. O Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família será realizado na modalidade educação a
distância, com períodos presenciais na UFMG ou em espaços e instituições designadas pela coordenação do
Curso, para processos de avaliação e formação complementar que exija a modalidade presencial.
Art.5°. Será desenvolvido em um período mínimo de 12 (doze) meses e máximo de 24 (vinte e quatro)
meses, com funcionamento previsto durante todos os dias da semana para o atendimento a distância e, em
períodos programados com antecedência mínima de 15 dias, para atendimento presencial e avaliações.
Capítulo II - DA GESTÃO DO CURSO
Art.6°. O Curso será administrado por uma secretaria geral coordenada pelo Núcleo de Educação em Saúde
Coletiva, órgão complementar da Faculdade de Medicina da UFMG.
Parágrafo segundo. A secretaria geral terá as atribuições de tornar públicos e divulgar prazos, datas,
número de vagas e todas as informações relativas à inscrição, admissão, matrícula, funcionamento do
curso, materiais e equipamentos necessários, e resultados de avaliações, bem como realizar os atos
administrativos de apoio.
Art.7°. A gestão do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família será exercida por uma Comissão
Coordenadora.
Parágrafo primeiro. A Comissão Coordenadora será formada por, no mínimo, 05 (cinco) docentes
permanentes do curso e pela representação estudantil conforme o disposto no Regimento Geral da UFMG.
Parágrafo segundo. As Unidades Acadêmicas da UFMG que tenham docentes que exerçam atividades
permanentes no curso poderão ter representante na comissão coordenadora, indicado pela Câmara do
Departamento envolvido.
39
Art.8°. São atribuições da Comissão Coordenadora:
I. Eleger dentre os seus membros um Coordenador Geral e um Subcoordenador do Curso;
II. Orientar e coordenar as atividades do curso, podendo recomendar a indicação ou substituição de
docentes, obedecidas as Normas Gerais da Pós-graduação;
III. Fixar diretrizes e acompanhar o desenvolvimento do Curso e estabelecer procedimentos que
assegurem ao estudante efetiva orientação acadêmica;
IV. Decidir as questões referentes a seleção, matrícula, dispensa de disciplinas e aproveitamento de
créditos, trancamento parcial ou total de matrícula, bem como a representações e recursos que lhe forem
dirigidos;
V. Propor à chefia de Departamento, à coordenação de órgão complementar e à direção da Unidade as
medidas necessárias ao bom andamento do curso;
VI. Propor a criação, transformação, exclusão e extinção de disciplinas do Curso, bem como alteração no
número de vagas e modificações estruturais;
VII. Estabelecer critérios para alocação de bolsas e acompanhamento do trabalho de bolsistas;
VIII. Acompanhar o planejamento e execução orçamentária do Curso, estabelecer critérios para a alocação
de recursos e aprovar relatório de avaliação do curso ao término de cada turma;
IX. Colaborar na elaboração e divulgação de resultados e informações sobre o Curso;
Art.9°. São atribuições do Coordenador Geral:
I. Responder pelo Curso perante os órgãos competentes;
II. Promover a discussão sobre o planejamento das atividades do Curso junto à Comissão Coordenadora;
III. Convocar as reuniões da Comissão Coordenadora, presidindo-as;
IV. Coordenar a execução do programa do Curso, de acordo com as deliberações da Comissão
Coordenadora;
V. Responsabilizar-se pela elaboração e encaminhamento ao setor responsável pela pós-graduação na
Unidade e na Reitoria, do Relatório Final de Turma Concluída de Curso de Especialização e da relação de
concluintes com seus respectivos históricos escolares.
VI. Tomar as providências para a renovação dos mandatos dos membros da Comissão Coordenadora.
Art.10. São atribuições do Subcoordenador:
I. Auxiliar o Coordenador nas atividades por ele desempenhadas;
II. Substituir o Coordenador nos seus impedimentos.
Parágrafo único: O Coordenador e o Subcoordenador de cursos de Especialização terão mandato de 2 (dois)
anos, permitida a recondução.
40
Capítulo III. DO CORPO DOCENTE
Art.11. Os docentes do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família deverão ter a titulação
mínima de especialista e serão os responsáveis pelos níveis de coordenação, preparação de material
didático, tutoria a distância e aplicação dos processos de avaliação.
Art.12. No mínimo 2/3 (dois terços) dos docentes em atividade no curso deverão ser vinculados à UFMG.
Parágrafo primeiro. Para efeito do cômputo de parcela do corpo docente interno, admite-se a participação
de professores aposentados pela própria Instituição, desde que, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos
professores do curso estejam em atividade na UFMG.
Parágrafo segundo. Além dos integrantes do corpo docente do Curso, professores de outras instituições de
educação superior e profissionais do sistema de saúde local poderão participar como tutores de atividades
e trabalhos práticos nos espaços de ação profissional do estudante, desde que respeitada a titulação
exigida no artigo 11 e sejam de reconhecida competência profissional, comprovada por credenciamento
prévio pela Comissão Coordenadora do Curso.
Parágrafo terceiro. O docente orientador de aluno de curso de Especialização poderá assistir, no máximo, 8
(oito) estudantes em fase de elaboração de trabalho final.
I. Para efeito do cálculo da capacidade de orientação do curso, considera-se estudante em fase de
elaboração de trabalho final aquele que estiver regularmente matriculado no último semestre do
curso.
II. Aos docentes que atuam em cursos de Pós-Graduação stricto e lato sensu, será permitida,
computadas as duas modalidades, a orientação simultânea de, no máximo, 10 (dez) discentes.
Capítulo IV. DA INSCRIÇÃO, ADMISSÃO, MATRÍCULA
Art.13. A abertura de inscrições e o início de cada turma do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da
Família só poderá se efetivar dentro do prazo de autorização para funcionamento estabelecido pela
Câmara de Pós-Graduação.
Parágrafo único. Todos os atos administrativos poderão ser realizados por meio eletrônico, guardadas as
medidas de segurança e privacidade.
Art.14. Quando da inscrição, o candidato ao Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família deverá
41
apresentar os seguintes documentos:
I. Formulário de inscrição, devidamente preenchido.
II. Cópia do diploma de graduação ou documento equivalente, ou de outro que comprove estar o
candidato em condições de concluir o curso de graduação antes de iniciado o Curso de Especialização;
III. Histórico escolar e curriculum vitae;
IV. Prova de estar em dia com as obrigações militares e/ou eleitorais, no caso de candidato brasileiro; no
caso de candidato estrangeiro, os exigidos pela legislação específica;
V - documento de Identidade com validade nacional;
VI - outros documentos estabelecidos no Edital do Exame de Seleção.
Art.15. Os critérios de seleção serão definidos pela Comissão Coordenadora e constarão do edital e do
material de divulgação do curso.
Art.16. O estudante admitido no Curso deverá fazer cadastro e requerer matrícula dentro do prazo
estabelecido no edital; o candidato selecionado que não cumprir o prazo perderá a vaga, automaticamente.
Art.17. O aluno poderá solicitar o trancamento parcial da sua matrícula efetivada, em uma ou mais
disciplinas, no âmbito do primeiro 1/3 (um terço) da carga horária total prevista, devendo a Secretaria do
curso registrar o trancamento autorizado e comunica-lo ao Departamento de Registro e Controle
Acadêmico.
Parágrafo primeiro Durante o curso, o trancamento de matrícula será concedido apenas uma vez numa
mesma atividade acadêmica.
Parágrafo segundo. À vista de motivos relevantes, a Comissão Coordenadora poderá conceder trancamento
total de matrícula, caso em que o correspondente período de trancamento não será computado para efeito
de integralização do tempo máximo do aluno no curso.
Capítulo V - DA ORGANIZAÇÃO E REGIME DIDÁTICO
Art.18. O Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família se estrutura em 3 (três) módulos
didáticos, integrados por disciplinas, num total de 360 (trezentos e sessenta) horas e 24 (vinte e quatro)
créditos, de acordo com a seguinte discriminação:
I. Módulo Didático I: Organizar, pensar, planejar e recriar o Processo de Trabalho em Atenção Básica à
Saúde, com carga horária de 180 (cento e oitenta) horas e 12 (doze) créditos, integrada por 4 (quatro)
disciplinas obrigatórias de 30 horas e 1 (uma) disciplina obrigatória de 60 (sessenta) horas.
II. Módulo Didático II: Aspectos específicos da Atenção Básica à Saúde, com carga horária de 180 (cento e
42
oitenta) horas e 12 (doze) créditos, integrada por 20 (vinte) disciplinas temáticas diferenciadas, optativas.
III. Unidade Didática III: Trabalho de Conclusão do Curso, de apresentação e aprovação obrigatórias para
validação dos créditos obtidos.
Parágrafo primeiro. O Módulo Didático I constitui núcleo central obrigatório, exigindo avaliação acadêmica
por disciplina.
Parágrafo segundo. O Módulo Didático II constitui o núcleo de formação especial, atendendo a princípios
de flexibilização curricular e protagonismo do estudante na construção de seu percurso curricular, exigindo
avaliação acadêmica por disciplina.
Parágrafo terceiro. O Módulo Didático III constitui o núcleo de produção acadêmica formal, de construção
prospectiva e somativa ao longo do Curso, que deverá gerar o Trabalho de Conclusão de Curso, produzido
de acordo com normas didático-pedagógicas emitidas pela Coordenação do Curso, sob orientação docente.
Art.19. A avaliação da aprendizagem será realizada por disciplinas, sendo 60% dos pontos de avaliação
referentes a avaliação de trabalhos escritos, relatórios de participação, observação da participação e
desempenho presencial ou virtual - de acordo com relatório de tutor e 40% dos pontos referentes a
avaliação final, presencial; o trabalho de conclusão de curso será avaliado quanto à aprovação ou não-
aprovação.
Parágrafo primeiro. Os créditos relativos a cada disciplina só serão conferidos ao estudante que lograr na
mesma, pelo menos, o conceito D, e que desenvolver no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades programadas, virtual e presencialmente.
Parágrafo segundo. Os créditos obtidos em qualquer disciplina só terão validade durante o prazo máximo
de 02 (dois) anos, podendo ser utilizados para complementação do Curso, condicionados a oferta de novas
turmas nesse período; a não-oferta possibilitará ao estudante a obtenção de declaração de ter cursado a
atividade respectiva.
Art.20. O rendimento escolar de cada estudante será expresso em notas e conceitos, de acordo com a
seguinte escala:
De 90 a 100 - A (Excelente);
De 80 a 89 - B (Ótimo);
De 70 a 79 - C (Bom);
De 60 a 69 - D (Regular);
De 40 a 59 - E (Fraco) e
De 0 a 39 - F (Insuficiente).
Parágrafo único. O estudante que obtiver conceito inferior a D mais de uma vez na mesma ou em
diferentes disciplinas será excluído do Curso.
43
Art.21. O curso será avaliado por sua equipe coordenadora, docentes, discentes, gestores do Sistema Único
de Saúde e usuários quanto à adequação metodológica, conteúdos, equipe docente e administrativa e
infraestrutura, em relação ao atendimento dos objetivos propostos.
Capítulo VI - DO CERTIFICADO
Art.22. Para obter o Certificado de Especialista em Estratégia Saúde da Família , o estudante deverá
satisfazer à exigência de completar, nas disciplinas do Curso, o número mínimo de 24 (vinte e quatro)
créditos e ter aprovado o trabalho de conclusão de curso.
Parágrafo único. Nos casos de matrícula em disciplina isolada, não-integralização do número mínimo de 24
(vinte e quatro) créditos, interrupção do curso ou não-aprovação do trabalho de conclusão de curso, será
expedido, ao estudante que o requerer, certificado de conclusão de disciplinas em que tiver sido aprovado.
Art.23. Os Certificados de Especialização serão expedidos pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e serão
assinados pelo Reitor, pelo Pró-reitor de Pós-Graduação, pelo Diretor da Unidade e pelo diplomado.
Art. 24. No caso de insucesso na apresentação de trabalho final de curso de Especialização, mediante
proposta justificada da Comissão Examinadora, poderá o Colegiado, ou Comissão Coordenadora, dar
oportunidade ao aluno de, no prazo máximo de 2 (dois) meses, apresentar nova versão do trabalho.
Art. 25. São condições para expedição do Certificado de Especialista em Estratégia Saúde da Família:
I - comprovação de cumprimento, pelo aluno, de todas as exigências regulamentares.
II - remessa à Câmara de Pós-Graduação, pela Secretaria do curso, de:
a) histórico escolar do concluinte;
b) comprovação de entrega à Biblioteca Universitária, de 1 (um) exemplar do trabalho final de curso de
Especialização, em versão eletrônica; acompanhado de Formulário de Autorização de Disponibilização do
texto, no todo ou em parte, pela Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG;
c) comprovação de entrega à biblioteca da área correspondente, de 1 (um) exemplar do trabalho final de
curso em versão impressa.
III - comprovação de quitação da Taxa de Expedição de Certificado, bem como de quitação de obrigações
para com a Biblioteca Universitária.
Art. 26. Deverão constar do histórico escolar do aluno, que deve ser devidamente assinado pelo
Coordenador do Colegiado de Curso:
44
I - nome completo, filiação, data e local de nascimento, nacionalidade, grau acadêmico anterior e endereço
atual;
II - data da admissão ao curso;
III - número da Cédula de Identidade, bem como o nome do Órgão que expediu, no caso de estudante
brasileiro; e, no caso de estudante estrangeiro, se este tiver residência permanente no Brasil, número do
comprovante de visto permanente, ou, se ele não tiver visto permanente, o número do Passaporte, bem
como o local em que foi emitido;
IV - relação das atividades acadêmicas completadas, com as respectivas notas e conceitos, créditos obtidos,
anos e períodos letivos em que foram cursadas, nome e titulação dos docentes responsáveis pela
respectiva oferta;
V - data da aprovação do trabalho final;
VI – título e data de aprovação do trabalho final, nome do docente orientador e dos demais membros da
Comissão Examinadora.
Capítulo VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art.27. Compete à Comissão Coordenadora do Curso decidir sobre os casos omissos neste Regulamento,
ouvida a Câmara de Pós-Graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão no que couber.
Art. 28. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Pós- Graduação da
Universidade Federal de Minas Gerais.
7. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA, ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA:
Infraestrutura de Biblioteca
A Biblioteca do Campus Saúde constitui-se como um Centro Cooperante do Sistema BIREME - Centro Latino
Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde/ Rede Brasileira de Informação em Ciências da
Saúde. Seu acervo é composto por monografias, livros, teses, folhetos, além de materiais em CDs, DVDs,
VHS; periódicos em papel e periódicos eletrônicos, acessados através do Portal de Periódicos Capes, ou
seja, possui títulos que atendem à diversidade de alunos que integram tanto a graduação como os
programas de pós-graduação em saúde da UFMG. <http://www.medicina.ufmg.br/biblio/sobre.php >.
Acesso em 29/08/2012.
O NESCON possui uma biblioteca virtual que foi criada com o objetivo de oferecer serviços de informação
aos alunos do curso, bem como atender a necessidade informacional de seus membros e de toda
comunidade externa. Ela foi desenvolvida utilizando o software WWWISIS, programa desenvolvido pelo
Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME. O acervo da Biblioteca
Virtual é composto de material instrucional, bibliografia dos cursos, trabalhos de conclusão de curso,
pôster, artigos, capítulos de livros, livros, dissertações, teses, publicações do núcleo, vídeos, DVDs CD-
45
ROMs, sala de leitura, entre outros. A Biblioteca virtual do NESCON está integrada ao Sistema ARES da
UNASUS. A BV Nescon está disponível em: <http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca>.
Infraestrutura de pesquisa:
Além das Bibliotecas já citadas, são espaços de trabalho, incluindo a pesquisa, a área física onde funciona o
Nescon, como órgão complementar da Faculdade de Medicina, e os Polos municipais de apoio à UAB.
Infraestrutura Administrativa
O DMPS e o NESCON estão sediados cada um em um andar da Faculdade de Medicina da UFMG com
infraestrutura disponível para o CEESF. O NESCON conta com uma secretaria geral que, juntamente com a
FUNDEP, gere e administra todos os projetos desenvolvidos pelo Núcleo. Ressalta-se que todos os projetos
desenvolvidos pelo NESCON, contam com a interveniência da FUNDEP.
Foi criada, também, uma secretaria de cursos que tem a seu encargo as questões acadêmicas e
administrativas relativas aos alunos dos cursos desenvolvidos pelo NESCON. O NESCON dispõe de salas com
computadores e data-show e sala para reuniões da coordenação e do NAIPE.
Para o corpo discente os espaços propostos para serem utilizados como sala de aula são os Polos
Municipais de Apoio a Educação a Distância/UAB. Também a plataforma Moodle criada especialmente para
o CEESF representa um desses espaços.
Infraestrutura financeira - Financiamentos e condições de manutenção do curso:
O Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família(CEESF) é financiado pelo Ministério da Saúde
(MS) / Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde (SGTES) / Universidade Aberta do SUS. O
primeiro financiamento, já aprovado, refere-se a oferta de 450 vagas, com atendimento a profissionais
médicos, dentistas e enfermeiros, incluídos os contratados no Programa de valorização do Profissional da
Atenção Básica (PROVAB). O recurso já foi repassado à UFMG, estando em fase de contratação de
Fundação de Apoio, cumpridos os preceitos administrativos e legais. O curso será, ainda, submetido à
aprovação da Universidade Aberta do Brasil (UAB/MEC), para 2013.
Anexo planilha orçamentária detalhada, conforme instruções da PROPLAN da UFMG.
46
Tabela I - Perfil do corpo docente VAI MUDAR a partir da nova planilha
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
001- Ada Avila
Assunção
DOU/EPDHE/
FRA/1998
Ergonomia MPS/UFMG DE 4 Nível
2
- 6 17 5 - 0 0 3
002- Adaliene
Versiani Matos
Ferreira
DOU/UFMG/
BR/2007
Ciências Biológicas
Fisiologia e
Farmacologia
ENB/UFMG DE 4 - - 0 8 1 - 1 4 1
003- Adriana Lúcia
Meireles
MEST/UFMG/
BR/2010
Saúde Pública
Epidemiologia
EXTERNO 4 - - 4 0 0 - 5 0 0
004- Adriana
Maria Kakehasi
DOU/UFMG/
BR/2008
Medicina
(Gastroenterologia)
ALO/UFMG DE 4 - - 2 0 0 - 0 0 0
005- Adriano
Marçal Pimenta
DOU/UFMG/
BR/2008
Enfermagem EMI/UFMG DE 4 - - 10 2 0 - 14 4 0
006- Agma Leozina
Viana Souza
ESP/UFMG/
BR/2006
Saúde da Família EXTERNO 4 - - 1 0 0 - 1 0 0
007- Alcione
Bastos Rodrigues
MEST/UFMG/
BR/1998
Enfermagem ENF/UFMG
Aposentado
4 - - 2 0 0 - 8 0 0
008- Alexandre de
Araújo Pereira
MEST/ENSP/
CUBA/2006
Educação Médica EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 0 0 0
009- Alexandre
Sampaio Moura
DOU/UFMG/
BR/2008
Infectologia e Medicina
Tropical
EXTERNO 4 - - 13 0 0 - 3 0 0
47
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
010- Alisson Araújo DOU/UFMG/
BR/2012
Saúde da Criança e
do Adolescente
EXTERNO 4 - - 10 0 0 - 3 0 0
011- Allan Claudius
Queiroz Barbosa
DOU/USP/
BR/1995
Administração FACE/UFMG
DE
4 Nível
2
- 0 16 11 - 0 4 7
012- Amanda
Márcia dos Santos
Reinaldo
DOU/EERPUSP/
BR/2005
Enfermagem
Psiquiátrica
ENA/UFMG DE 4 - - 16 0 0 - 14 1 0
013- Ana Carolina
Diniz Oliveira
MEST/FIOCRUZ
BR/2012
Ciências da Saúde EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
014- Ana Cláudia
Porfirio Couto
DOU/U.PORTO
POR/2006
Ciências do
Desporto
EEF/UFMG DE 4 - - 24 0 0 - 4 3 0
015- Ana Cristina
Borges de Oliveira
DOU/ FIOCRUZ/
BR/2007
Saúde Pública DOSP/UFMG
DE
4 - - 13 4 0 - 1 2 1
016- Ana Luiza
Lunardi Rocha
Baroni
DOU/UFMG/
BR/2011
PG em Saúde da
Mulher
EXTERNO 4 - - 3 - - - 0 0 0
017- Ana Maria
Chagas Sette
Câmara
MEST/UFMG/
BR/2006
Saúde Pública EEF/UFMG DE 4 - - 15 0 0 - 4 0 0
018- Ana Maria
Costa Silva Lopes
DOU/UFMG/
BR/2011
Ciências da Saúde EXTERNO 4 - - 5 0 0 - 3 0 0
019- André Luiz dos
Santos Cabral
DOU/ UNIFESP/
BR/2000
Medicina Angiologia
Cirurgia Vascular
Cardíaca Tor.
CLM/UFMG DE 4 - 2 - - - 2 0 0
020- Andréa
Clemente Palmier
DOU/UFMG/
BR/2011
Programa de PG em
Odontologia
DOSP/UFMG
DE
4 - - 5 0 0 - 1 0 0
021- Andréa
Fonseca e Silva
MEST/UFMG/
BR/2005
Enfermagem EXTERNO 4 - - 6 0 0 - 1 0 0
022- Andréa Maria
Duarte Vargas
DOU/UFMG/
BR/2002
Ciência Animal DOSP/UFMG
DE
4 - - 40 7 8 - 0 2 3
023- Andréa Maria
Silveira
DOU/UFMG/
BR/2007
Sociologia e Política MPS/UFMG
DE
4 - - 57 2 0 - 1 5 0
48
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
024- Angela Cristina
Labanca de Araújo
DOU/UFMG/
BR/2010
Medicina
(Obstetrícia e
Ginecologia)
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
025- Annette Souza
Silva Martins da
Costa
DOU/USP/
BR/2005
Programa
Interunidades de
Doutoramento em
Enfermagem
ENA/UFMG
DE
4 - - 7 0 0 - 0 0 0
026- Antônio Leite
Alves Radicchi
DOU/USP/
BR/1996
Saúde da
Comunidade
MPS/UFMG
DE
4 - - 17 5 0 - 7 2 0
027- Ayla Norma
Ferreira Matos
MEST/UFMG/
BR/2003
Odontologia EXTERNO 4 - - 10 0 0 - 2 0 0
028- Bruno
Henrique Ribeiro
ESP/UFMG/
BR/2012
Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
029- Bruno
Leonardo de Castro
Sena
ESP/FUNORTE/
BR/2011
Ortodontia EXTERNO 4 - - 14 0 0 - 6 0 0
030- Bruno Pena
Couto
DOU/UFMG/
BR/2009
Engenharia
Mecânica
EEF/UFMG
DE
4 - - 0 0 0 - 0 0 0
031- Carla
Aparecida Spagnol
DOU/UNICAMP/
BR/2006
Saúde Coletiva ENF/UFMG
DE
4 - - 8 1 0 - 10 0 0
032- Carolina Alves
Reynaldo
ESP/SENAC/
BR/2010
Educação à
Distância
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
033- Cássia Evelise
Lopes Elias
ESP/UFMG/
BR/2010
Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
034- Celina Camilo
de Oliveira
DOU/USP/
BR/2005
Enfermagem EMI/UFMG
Aposentada
4 - - 18 0 0 - 0 0 0
035- César Coelho
Xavier
DOU/USP/
BR/1991
Saúde da Criança e
do Adolescente
MED/UFMG
Aposentado
4 - - 4 8 4 - 1 1 1
036- Cibele Alves
Chapadeiro
DOU/IP/
BR/1997
Psicologia
Experimental
EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 0 0 0
037- Cláudia Lins
Cardoso
DOU/PUC/
BR/2007
Psicologia Psicologia
Clínica
FAFICH/ UFMG
DE
4 - - 1 0 0 - 0 0 0
49
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
038- Cláudia Regina
Lindgren Alves
DOU/UFMG/
BR/2005
Ciências da Saúde PED/UFMG
DE
4 - - 0 10 0 - 0 3 0
039- Cláudio de
Souza
DOU/UFMG/
BR/1993
Programa de PG em
Cirurgia
CIR/UFMG
DE
4 - - 0 3 1 - 0 0 2
040- Cornelis
Johannes van
Stralen
DOU/UTRECHT
HOLANDA/1996
Ciências Sociais FAFICH/UFMG
Aposentado
4 Nível
2
- 0 12 5 - 0 2 5
041- Cristiane de
Freitas Cunha Grillo
DOU/UFMG/
BR/2002
Saúde da Criança e
do Adolescente
PED/UFMG
DE
4 - - 6 6 3 - 1 2 2
042- Cristina
Gonçalves Alvim
DOU/UFMG/
BR/2005
Saúde da Criança e
do Adolescente.
PED/UFMG
DE
4 - - 1 6 3 - 0 2 1
043- Cristina Maria
da Paz Oliveira
Martins
ESP/UFMG/
BR/2008
Saúde da Família EXTERNO 4 - - - 0 0 0
044- Daclé Vilma
Carvalho
DOU/USP/
BR/1987
Enfermagem ENB/UFMG/
DE
4 - - 37 12 7 - 18 0 1
045- Daniel Xavier
Lima
DOU/UFMG/
BR/2007
Cirurgia CIR/UFMG
40
4 - - 2 0 0 - 1 0 0
046- Daniela Coelho
de Lima
DOU/UNESP/
BR/2010
Odontologia
Preventiva e Social
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
047- Daniela Coelho
Zazá
MEST/UFMG/
BR/2003
Ciências do Esporte EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
048- Danusa Dias
Soares
DOU/UFMG/
BR/2004
Ciências Biológicas
Fisiologia e
Farmacologia
EEF/UFMG
DE
4 - - 13 15 6 - 1 1 3
049- Darlene Mara
dos Santos Tavares
DOU/USP/
BR/2001
Enfermagem EXTERNO 4 Nível
2F
- 4 0 0 - 2 0 0
050- Délcio da
Fonseca Sobrinho
DOU/UFMG/
BR/1991
Demografia MPS/UFMG
DE
4 - - 7 0 0 - 0 0 0
051- Dirce Ribeiro
de Oliveira
DOU/UFMG/
BR/2000
Bioquímica e
Imunologia
ENF/UFMG
DE
4 - - 2 1 0 - 6 1 0
052- Divane Leite
Matos
DOU/ UFMG/ BRA/
2006
Saúde Pública EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 1 0 0
50
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
053- Edison José
Corrêa
ESP/UFMG/
BR/1970
Pediatria MED/UFMG
Aposentado
4 - - 35 0 0 - 13 0 0
054- Efigênia
Ferreira e Ferreira
DOU/UFMG/
BR/2000
Ciência Animal DOSP/UFMG
DE
4 Nível
2
- 30 10 12 - 1 1 7
055- Elaine
Alvarenga de
Almeida Carvalho
DOU/UFMG/
BR/2008
Infectologia e
Medicina Tropical
PED/UFMG
DE
4 - - 1 0 0 - 4 0 0
056- Eli Iola Gurgel
Andrade
DOU/UFMG/
BR/1999
Demografia MPS/UFMG
DE
4 Nível
2
- 2 8 0 - 0 5 1
057- Eliana
Aparecida Villa
DOU/UFMG/
BR/2008
Educação Programa
de PG
ENA/UFMG
DE
4 - - 20 0 0 - 11 0 0
058- Eliane Marina
Palhares Guimarães
DOU/EERPUSP/
BR/2004
Enfermagem ENA/UFMG
DE
4 - - 8 0 0 - 0 0 0
059- Elizabeth
Rodrigues Alfenas
DOU/UNESP/
BR/2002
Prótese Buco
Maxilo Facial
ODONTO/UFMG
DE
4 - - 2 0 0 - 0 0 0
060- Elza Machado
de Melo
DOU/USP/
BR/1999
Saúde na
Comunidade
MPS/UFMG
DE
4 - - 3 7 2 - 0 8 0
061- Emerson Silami
Garcia
DOU/FLORIDA
STATE
UNIVERSITY/
USA/1987
Fisiologia do
Exercício
EEF/UFMG
DE
4 Nível
2
- 10 16 3 - 0 2 2
062- Emmi Myotin DOU/
LOUGHBOROUGH
UNIVERSITY/
ENG/1997
Psicologia Social EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
063- Estela
Aparecida Oliveira
Vieira
MEST/UPAM
FR/2010
Ciências Humanas
Educação
EXTERNO 4 - - 8 0 0 - 2 0 0
064- Eugênio
Marcos Andrade
Goulart
DOU/UFMG/
BR/1991
Infectologia e
Medicina Tropical
PED/UFMG
40
4 - - 12 5 3 - 0 3 2
065- Eulita Maria
Barcelos
MEST/UFMG/
BR/1998
Enfermagem ENF/UFMG
Aposentada
4 - - 24 0 0 - 16 0 0
51
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
066- Fátima Ferreira
Roquete
MEST/UFMG/
BR/2002
Administração ENA/UFMG
20
4 - - 0 0 0 - 2 0 0
067- Fernanda
Magalhães Duarte
Rocha
ESP/FASC/
BR/2008
Auditoria em
Sistema de Saúde
EXTERNO 4 - - 6 0 0 - 1 0 0
068- Fernanda Piana
Santos Lima de
Oliveira
ESP/UFMG/
BR/2005
Odontologia em
Saúde Coletiva
EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 2 0 0
069- Fernando Silva
Neves
DOU/UFMG/
BR/2008
Biologia Celular SME/UFMG
DE
4 - - 2 7 0 - 0 2 2
070- Fernando Vitor
Lima
DOU/U.PORTO
POR/2009
Educação Física EEF/UFMG
DE
4 - - 23 0 0 - 12 0 0
071- Flávia Sampaio
Latini Velásquez
DOU/UFMG/
BR/2009
Enfermagem ENB/UFMG
DE
4 - - 17 0 0 - 6 0 0
072- Flávio de
Freitas Mattos
DOU/UNESP/
BR/2001
Odontologia
Restauradora
DOSP/UFMG
DE
4 - - 9 0 0 - 2 0 0
073- Francisco
Eduardo de Campos
DOU/FIOCRUZ
BR/1988
Saúde Pública MPS/UFMG
DE
4 - - 0 0 0 - 0 0 0
074- Francisco
Panadés Rubió
ESP/HBH/
BR/1978
Radiologia Médica MPS/UFMG
40
4 - - 0 0 0 - 0 0 0
075- Geralda
Fortina dos Santos
DOU/UFMG/
BR/2006
Educação ENF/UFMG
Aposentada
4 - - 30 0 0 - 18 0 0
076- Geraldo Cunha
Cury
DOU/UFMG/
BR/1993
Infectologia e
Medicina Tropical
MPS/UFMG
DE
4 - - 8 0 1 - 0 0 0
077- Gisele Macedo
da Silva Bonfante
MEST/UFMG/
BR/2009
Saúde Pública EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 0 0 0
078- Gisele
Marcolino Saporetti
ESP/UFMG/
BR/2008
Treinamento
Esportivo: Atividade
Física Adaptada
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
079- Gustavo Pinto
da Matta Machado
DOU/UFMG/
BR/2005
Saúde Pública DCM/UFMG
DE
4 - - 3 0 0 - 0 0 0
080- Hans Joachim
Karl Menzel
DOU/GUFM/
GER/1987
Educação Física EEF/UFMG
40
4 - - 9 10 3 - 3 3 1
52
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
081- Henrique
Oswaldo da Gama
Torres
DOU/UFMG/
BR/2008
Gastroenterologia DCM/UFMG
DE
4 - - 0 3 0 - 0 1 0
082- Heriberto Fiuza
Sanchez
MEST/UFMG/
BR/2009
Saúde Coletiva EXTERNO 4 - - 16 0 0 - 4 0 0
083- Horácio Pereira
de Faria
MEST/IMT/
CUBA/1989
Saúde Ocupacional MPS/UFMG
DE
4 - - 24 0 0 - 0 0 0
084- Humberto José
Alves
DOU/TMC/
USA/1992
Anatomy and
Neurobiology
IMA/UFMG
DE
4 - - 0 0 0 - 0 0 0
085- Ivana
Montandon Soares
Aleixo
DOU/U.PORTO
POR/2010
Ciências do
Desporto
EEF/UFMG
DE
4 - - 6 0 0 - 3 0 0
086- Jandira Maciel
da Silva
DOU/UNICAMP/
BR/2007
Ciências Coletiva MPS/UFMG
DE
4 - - 16 0 0 - 2 0 0
087- João Henrique
Lara do Amaral
DOU/UFMG/
BR/2008
Programa de PG em
Odontologia
DOSP/UFMG
DE
4 - - 0 0 0 - 13 0 0
088- Joaquim
Antônio César Mota
DOU/UFMG/
BR/1998
Ciências saúde PED/UFMG
40
4 - - 0 10 11 - 0 1 3
089- Jorge Gustavo
Velásquez
Meléndez
DOU/USP/
BR/1994
Saúde Pública EMI/UFMG
DE
4 Nível
2
- 8 15 9 - 4 2 4
090- José Maurício
Carvalho Lemos
ESP/UFMG/
BR/1973
Clínica Médica MED/UFMG
Aposentado
4 - - 2 0 0 - 0 0 0
091- José Otávio
Penido Fonseca
DOU/UCL/
BÉLGICA/1992
Ciências da Saúde MPS/UFMG
DE
4 - - 1 0 0 - 1 0 0
092- Joseane
Aparecida Messias
Fernandes
ESP/FIJ/
BR/2006
Gestão de Recursos
Humanos
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
093- Juarez Oliveira
Castro
DOU/UFRJ/
BR/1999
Psiquiatria e Saúde
Mental
MED/UFMG
Aposentado
4 - - 4 0 0 - 0 0 0
094- Kátia Ferreira
Costa Campos
MEST/UFMG/
BR/2005
Enfermagem ENA/UFMG
40
4 - - 22 0 0 - 11 0 0
53
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
095- Kátia Lúcia
Moreira Lemos
DOU/U.PORTO
POR/2006
Ciências da Saúde
Educação Física
EEF/UFMG
DE
4 - - 31 0 0 - 6 0 0
096- Kênia Lara Silva DOU/UFMG/
BR/2009
Enfermagem ENF/UFMG
DE
4 - - 5 1 0 - 3 3 0
097- Laura Maria de
Lima Belizário
Facury Lasmar
DOU/UFMG/
BR/2004
Ciências da Saúde PED/UFMG
DE
4 - - 4 12 0 - 0 3 1
098- Lene Valentina
Pedrosa Marques
ESP/UFMG/
BR/2008
Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
099- Leniana Santos
Neves
DOU/USP/
BR/2007
Ortodontia EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 1 0 0
100- Lenice de
Castro Mendes
Villela
DOU/EERPUSP/
BR/2005
Enfermagem EMI/UFMG
DE
4 - - 25 0 0 - 17 0 0
101- Leonardo
Cançado Monteiro
Savassi
MEST/FIOCRUZ/
BR/2010
Ciências da Saúde
Saúde Coletiva
EXTERNO 4 - - 5 0 0 - 5 0 0
102- Leszek Antoni
Szmuchrowski
DOU/AEFV/
POL/1995
Ciências do
Treinamento
Esportivo
EEF/UFMG
DE
4 - - 14 12 3 - 3 1 2
103- Letícia Soares
de Azevedo
MEST/UFMG/
BR/2007
Enfermagem EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 0 0 0
104- Lia Silva de
Castilho
DOU/UFMG/
BR/2009
Ciências
Farmacêuticas
DOR/UFMG
DE
4 - - 9 0 0 - 0 0 0
105- Luana Caroline
dos Santos
DOU/USP/
BR/2007
Saúde Pública EMI/UFMG
DE
4 - - 1 5 1 - 0 1 0
106- Lúcia Maria
Horta de Figueiredo
Goulart
DOU/UFMG/
BR/2002
Ciências da Saúde PED/UFMG
DE
4 - - 2 6 1 - 0 0 0
107- Luciana
Antunes
MEST/FUNEDI/
BR/2010
Educação,Cultura e
Organizações
Sociais
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
54
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
108- Luciana de
Lourdes Queiroga
Netto Maia
MEST/UFMG/
BR/2007
Ciências da Saúde
Enfermagem
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
109- Luciana Souza
D’Avila
MEST/UFMG/
BR/2009
Saúde Pública EXTERNO 4 - - 6 0 0 - 0 0 0
110- Luciano Sales
Prado
DOU/UK/
FRA/1996
Ciências Sociais
Ciências do Esporte
EEF/UFMG
DE
4 - - 23 0 0 - 9 0 0
111- Lucimari
Romana Dipe de
Faria
MEST/UNIFENAS/
BR/2004
Ciência Animal EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
112- Lúcio José
Vieira
DOU/USP/
BR/2005
Enfermagem em
Saúde Pública
EMI/UFMG
DE
4 - - 16 1 0 - 1 0 0
113- Luiz Carlos
Brant Carneiro
DOU/ FIOCRUZ/
BR/2004
Ciências da Saúde ENF/UFMG
DE
4 - - 3 0 0 - 4 0 0
114- Luiz Carlos
Couto de
Albuquerque
Moraes
DOU/UO/
CAN/1998
Educação Área
Psicopedagogia
EEF/UFMG
Aposentado
4 - - 0 0 0 - 0 0 0
115- Mara
Vasconcelos
DOU/UFF/
BR/2003
Odontologia Social DOSP/UFMG
DE
4 - - 31 0 0 - 0 0 0
116- Marcelo Grossi
Araujo
DOU/UFMG/
BR/2010
Ciências Aplicadas à
Saúde do Adulto
DCM/UFMG
20
4 - - 0 0 0 - 0 0 0
117- Márcia Bastos
Rezende
DOU/UFMG/
BR/1999
Ciências Biológicas
(Fisiologia e
Farmacologia)
EEF/UFMG
DE
4 - - 28 0 0 - 4 0 0
118- Márcia Helena
Destro Nomelini
ESP/UFTM/
BR/2003
Saúde da Família EXTERNO 4 - - 4 0 0 - 0 0 0
119- Marco Túlio de
Freitas Ribeiro
DOU/UFMG/
BR/2012
Ciências da Saúde
Odontologia
EXTERNO 4 - - 22 0 0 - 2 0 0
120- Marcos
Azeredo Furquim
Werneck
DOU/UFF/
BR/1994
Odontologia Social DOSP/UFMG
DE
4 - - 32 0 0 - 0 0 0
55
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
121- Maria
Aparecida Camargos
Bicalho
DOU/UFMG/
BR/2010
Farmacologia,
Bioquímica e
Molecular
DCM/UFMG
20
4 - - 2 1 0 - 0 2 0
122- Maria Cândida
Ferrarez Bouzada
Viana
DOU/UFMG/
BR/2003
Saúde da Criança e
do Adolescente
PED/UFMG
DE
4 - - 4 15 0 - 1 7 1
123- Maria da
Conceição Juste
Werneck Côrtes
DOU/UFMG/
BR/2002
Infectologia e
Medicina Tropical
MPS/UFMG
40
4 - - 6 2 0 - 0 0 0
124- Maria do
Carmo Barros de
Melo
DOU/UFMG/
BR/1999
Ciências da Saúde PED/UFMG
DE
4 - - 4 5 1 - 0 0 0
125- Maria Dolôres
Soares Madureira
MEST/UFMG
BR/1996
Enfermagem ENF/UFMG
Aposentada
4 - - 19 0 0 - 15 0 0
126- Maria Inês
Barreiros Senna
DOU/UFMG/
BR/2010
Educação ODONTO/UFMG
DE
4 - - 6 0 0 - 8 0 0
127- Maria José
Cabral Grillo
DOU/UFMG/
BR/2012
Ciências da Saúde
Enfermagem
ENB/UFMG
DE
4 - - 26 0 0 - 7 0 0
128- Maria Jose
Moraes Antunes
DOU/ USP/
BR/2001
Ciências da Saúde
Enfermagem
EXTERNO 4 - - 18 0 0 - 1 0 0
129- Maria Lígia
Mohallem Carneiro
DOU/USP/
BR/1999
Ciências da Saúde
Enfermagem
ENF/UFMG
Aposentada
4 - - 0 0 0 - 0 0 0
130- Maria Regina
de Almeida Viana
DOU/UFMG/
BR/2000
Ciências da Saúde MED/UFMG
Aposentada
4 - - 2 0 0 - 0 0 0
131- Maria
Rizoneide Negreiros
de Araújo
DOU/USP/
BR/1999
Enfermagem ENF/UFMG
Prof3 Emérita
4 - - 33 1 0 - 8 0 0
132- Maria Teresa
Marques Amaral
MEST/UFMG/
BR/1986
Educação FAE/UFMG
DE
4 - - 20 0 0 - 4 0 0
133- Maria
Terezinha Gariglio
MEST/UFMG/
BR/2004
Saúde Pública EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 0 0 0
134- Mariana Véo
Nery de Jesus
ESP/UFMG/
BR/2009
Saúde Coletiva EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
56
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
135- Mariângela
Leal Cherchiglia
DOU/USP/ BR/
2002
Saúde Pública MPS/UFMG
DE
4 Nível
2
- 0 0 0 - 0 0 0
136- Marilene
Barros de Melo
DOU/FIOCRUZ
BR/2007
Ciências da Saúde EXTERNO 4 - - 2 0 0 - 0 0 0
137- Marília
Rezende da Silveira
DOU/UFMG/
BR/2009
Ciências da Saúde ENF/UFMG
Aposentada
4 - - 15 0 0 - 7 0 0
138- Marilúcia
Gonçalves Pinheiro
ESP/UCAM/
BR/2010
Educação
Ambiental
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
139- Mário Dias
Corrêa Júnior
DOU/UFMG/
BR/2006
Ciências da Saúde
Saúde Materno
Infantil
GOB/UFMG
40
4 - - 11 0 0 - 4 0 0
140- Mateus
Figueiredo Martins
Costa
ESP/UFMG/
BR/2010
Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
141- Matilde Meire
Miranda Cadete
DOU/USP/
BR/1994
Enfermagem ENF/UFMG
Aposentada
4 - - 32 3 0 - 15 0 0
142- Mauro Heleno
Chagas
DOU/GUFM/
GER/2001
Educação Física EEF/UFMG
DE
4 - - 42 19 0 - 10 0 2
143- Max André dos
Santos
ESP/UFMG/
BR/1984
Medicina Social EXTERNO 4 - - 4 0 0 - 1 0 0
144- Mila Lemos
Cintra
ESP/UE/
BR/2006
Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
145- Pablo Cordeiro
da Silva
MEST/UNIMONTES
BR/2012
Saúde Coletiva EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
146- Pablo Juan
Greco
DOU/UNICAMP/
BR/1995
Educação Física EEF/UFMG
DE
4 - - 21 8 0 - 7 1 3
147- Paula
Cambraia de
Mendonça Vianna
DOU/USP/
BR/2002
Enfermagem ENF/UFMG
Aposentada
4 - - 27 0 0 - 11 0 0
148- Paula
Gonçalves Bicalho
DOU/UFMG/
BR/2010
Enfermagem EMI/UFMG
DE
4 - - 9 0 0 - 16 0 0
149- Rachel
Rezende Campos
MEST/UFMG/
BR/1999
Ginecologia e
Obstetrícia
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
57
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
150- Raquel
Linhares Bello de
Araujo
DOU/UFMG/
BR/2009
Ciências de
Alimentos
FF/UFMG
DE
4 - - 1 0 0 - 0 1 0
151- Regina Lunardi
Rocha
DOU/UFMG/
BR/1993
Infectologia e
Medicina Tropical
PED/UFMG
40
4 - - 0 9 9 - 0 0 4
152- Renata Adriana
Labanca de Almeida
Santos
DOU/UFMG/
BR/2009
Ciências de
Alimentos
FF/UFMG
DE
4 - - 0 0 0 - 0 4 0
153- Renato
Santiago Gomez
DOU/UFMG/
BR/2000
Ciências Biológicas CIR/UFMG
DE
4 Nível
2
- 3 12 6 - 1 4 5
154- Ronaldo Castro
D’Avila
MEST/UFMG/
BR/2007
Ciências da Saúde
Educação Física
EEF/UFMG
DE
4 - - 7 0 0 - 0 0 0
155- Roselane da
Conceição Lomeo
MEST/FDUP/
POR/2011
Atividade Física
Adaptada
EXTERNO 4 - - 3 0 0 - 2 0 0
156- Roseni
Rosangela de Sena
DOU/USP/
BR/1996
Ciências da Saúde
Enfermagem
ENF/UFMG
Prof3 Emérita
4 Nível
1D
- 0 0 0 - 0 0 0
157- Salete Maria
de Fatima Silqueira
DOU/USP/
BR/2005
Saúde Pública ENB/UFMG
DE
4 - - 37 0 0 - 22 0 0
158- Selme Silqueira
de Matos
DOU/UFMG/
BR/2009
Ciências da Saúde
Enfermagem
ENB/UFMG
DE
4 - - 33 0 0 - 26 0 0
159- Silmeiry
Angélica Teixeira
ESP/SENAC/
BR/2011
Gestão
Microrregional de
Saúde
EXTERNO 4 - - 0 0 0 0 0 0
160- Silvana
Spíndola de
Miranda
DOU/UJF/
FRANÇA/1997
Ciências da Saúde
Saúde Coletiva
DCM/UFMG
DE
4 - - 2 6 4 - 0 1 2
161- Silvia Ribeiro
Santos Araujo
MEST/UFMG/
BR/2003
Treinamento
Esportivo
EEF/UFMG
40
4 - - 6 0 0 - 0 0 0
162- Simone Dutra
Lucas
DOU/FIOCRUZ/
BR/2004
Ciências da Saúde
Odontologia
DOSP/UFMG
DE
4 - - 23 1 0 - 9 0 0
163- Simone Káthia
de Souza
ESP/UFMG/
BR/2010
Saúde da Família EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
58
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
164- Simone
Mendes Carvalho
DOU/FIOCRUZ/
BR/2009
Saúde Pública EMI/UFMG
DE
4 - - 0 0 0 - 0 0 0
165- Sirley Alves da
Silva Carvalho
DOU/UA/
FRA/2004
Biofísica Sensorial FONO/UFMG
DE
4 - - 5 1 2 - 0 2 0
166- Solange
Cervinho Bicalho
Godoy
DOU/UFMG/
BR/2009
Ciências da Saúde
Enfermagem
ENB/UFMG
DE
4 - - 12 0 0 - 9 0 0
167- Sonia Maria
Nunes Viana
MEST/UFMG/
BR/2006
Ciências da Saúde
Enfermagem
ENA/UFMG
20
4 - - 4 0 0 - 6 0 0
168- Sônia Maria
Soares
DOU/USP/
BR/2000
Saúde Pública ENB/UFMG
DE
4 - - 25 15 1 - 5 3 1
169- Soraya
Almeida Belisário
DOU/UNICAMP/
BR/2002
Saúde Coletiva MPS/UFMG
DE
4 - - 0 05 0 - 0 1 0
170- Stela Maris
Aguiar Lemos
DOU/UFSP/
BR/2007
Distúrbios da
Comunicação
Humana
FONO/UFMG
DE
4 - - 14 5 1 - 9 4 0
171- Suelene Coelho DOU/USP/
BR/2003
Ciências da Saúde
Enfermagem
EMI/UFMG
Aposentada
4 - - 26 0 0 - 5 0 0
172- Sueli Leiko
Takamatsu Goyatá
DOU/EERPUSP/
BR/2004
Enfermagem
Fundamental
EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
173- Sybelle de
Souza Castro
Miranzi
DOU/USP/
BR/2004
Enfermagem em
Saúde Pública
EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 0 0 0
174- Tarcisio Márcio
Magalhães Pinheiro
DOU/UNICAMP/
BR/1996
Saúde Coletiva MPS/UFMG
40
4 - - 9 11 0 - 0 4 1
175- Teresa Cristina
da Silva Kurimoto
MEST/UFMG/
BR/2002
Ciências da Saúde
Enfermagem
ENA/UFMG
DE
4 - - 1 0 0 - 0 0 0
176- Thais Lacerda e
Silva
MEST/FIOCRUZ/
BR/2009
Saúde Pública e
Meio Ambiente
EXTERNO 4 - - 7 0 0 - 3 0 0
177- Thais Porlan de
Oliveira
DOU/UFSCAR/
BR/2007
Educação Especial FAFICH/UFMG
DE
4 Nível
n/c
- 2 1 0 - 0 2 0
178- Ubiratan Brum
de Castro
DOU/FCMSCSP
BR/2007
Ciências da Saúde ALO/UFMG
40
4 - - 1 0 0 - 1 0 0
59
Docente Titulação
Instituição/
País/Ano
Área Básica
Correspondente ao
Título
Depto./
Regime de
trabalho
Carga
Horária
de
Dedicação
ao Curso
Bolsa
CNPq
Orientação
concluída
Orientação
em
Andamento
IC E M D IC E M D
179- Unaí
Tupinambás
DOU/UFMG/
BR/2004
Ciências da Saúde DCM/UFMG
DE
4 - - 0 3 1 - 0 2 2
180- Valéria Tassara MEST/UFMG/
BR/2006
Ciências da Saúde EXTERNO 4 - - 12 0 0 - 1 0 0
181- Veneza
Berenice de Oliveira
DOU/UFMG/
BR/2006
Saúde Pública MPS/UFMG
DE
4 - - 0 0 0 - 0 0 0
182- Victor Hugo de
Melo
DOU/UFRJ/
BR/1992
Obstetrícia GOB/UFMG
DE
4 - - 2 14 4 - 2 2 2
183- Virgiane
Barbosa de Lima
MEST/UNICOR/
BR/ 2007
Biotecnologia EXTERNO 4 - - 5 0 0 - 0 0 0
184- Viviane
Elisângela Gomes
DOU/UNICAMP/
BR/2004
Ciências da Saúde
Odontologia
DOSP/UFMG
DE
4 - - 12 0 0 - 1 0 0
185- Warley Aguiar
Simões
MEST/UFRGS/
BR/2012
Ciências Médicas EXTERNO 4 - - 0 0 0 - 0 0 0
Tabela II - Corpo docente - produção intelectual nos últimos 3 anos VAI MUDAR A PARTIR DA NOVA PLANILHA
Docente Vinculação
Pe / Co
Livros Capítulos
de Livro
Artigos completos em
Periódicos
Artigos
Completos
em Anais
Trabalhos
Técnicos
Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.
001 - Ada Avila Assunção 4 11 1 6 2 3 1 1 8
002 - Adaliene Versiane Matos
Ferreira
1 1 9 1
003 - Adriana Lúcia Meireles 4 1 1 6
004 - Adriana Maria Kakehasi 1 1 1
005 - Adriano Marçal Pimenta 2 1 2 2
006 - Agma Leozina Viana Souza
007 - Alcione Bastos Rodrigues
008 - Alexandre de Araújo Pereira 1
009 - Alexandre Sampaio Moura 1 2
60
Docente Vinculação
Pe / Co
Livros Capítulos
de Livro
Artigos completos em
Periódicos
Artigos
Completos
em Anais
Trabalhos
Técnicos
Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.
010 - Alisson Araújo 3 1
011 - Allan Claudius Queiroz
Barbosa
1 10 1 1 3 1 12 3 8
012 - Amanda Márcia dos Santos
Reinaldo
1 7 1 1 1 1
013 - Ana Carolina Diniz Oliveira 1
014 - Ana Cláudia Porfirio Couto 1 3 2 7 1 1
015 - Ana Cristina Borges de
Oliveira
2 2 0 3 2 1 1 8
016 - Ana Luiza Lunardi Rocha
Baroni
6 4 3 1 2
017 - Ana Maria Chagas Sette
Câmara
1
018 - Ana Maria Costa da Silva
Lopes
3
019 - André Luiz dos Santos Cabral 9
020 - Andréa Clemente Palmier 2 3
021 - Andréa Fonseca e Silva 1
022 - Andréa Maria Duarte Vargas 4 6 5 6
023 - Andréa Maria Silveira 1 5 2 4
024 - Angela Cristina Labanca de
Araújo
1 2
025 - Annette Souza Silva Martins
da Costa
026 - Antônio Leite Alves Radicchi 3 1 1
027 - Ayla Norma Ferreira Matos 1 1
028 - Bruno Henrique Ribeiro
029 - Bruno Leonardo de Castro
Sena
030 - Bruno Pena Couto 2 1 2 1 1
031 - Carla Aparecida Spagnol 1 2
032 - Carolina Alves Reynaldo 3
033 - Cássia Evelise Lopes Elias
034 - Celina Camilo de Oliveira
61
Docente Vinculação
Pe / Co
Livros Capítulos
de Livro
Artigos completos em
Periódicos
Artigos
Completos
em Anais
Trabalhos
Técnicos
Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.
035 - César Coelho Xavier 2 1 2 1
036 - Cibele Alves Chapadeiro 1 1 1
037 - Cláudia Lins Cardoso 1
038 - Cláudia Regina Lindgren
Alves
1 1 2 2 1 6
039 - Cláudio de Souza 1 1 1 3 1 1 0
040 - Cornelis Johannes van
Stralen
1 3 1 1 16
041 - Cristiane de Freitas Cunha
Grillo
2 1 1 3 1
042 - Cristina Goncalves Alvim 1 1 2 1 1
043 - Cristina Maria da Paz Oliveira
Martins
1
044 - Daclé Vilma Carvalho 1 2
045 - Daniel Xavier Lima 2 22 1
046 - Daniela Coelho de Lima 1 3 1
047 - Daniela Coelho Zazá 1 3
048 - Danusa Dias Soares 1 2 2 3 2
049 - Darlene Mara dos Santos
Tavares
10 9 2 1 4
050 - Délcio da Fonseca Sobrinho 1
051 - Dirce Ribeiro de Oliveira 2 1 2 1 3
052 - Divane Leite Matos 1 4 8
053 - Edison José Corrêa 3 1 1 1
054 - Efigênia Ferreira e Ferreira 1 1 0 6 15 9 2 14 1 1 2
055 - Elaine Alvarenga de Almeida
Carvalho
0 0 1 0 1
056 - Eli Lola Gurgel Andrade 3 3 1 8 10 2 1 4
057 - Eliana Aparecida Villa
058 - Eliane Marina Palhares
Guimarães
1 1 1 10
059 - Elizabeth Rodrigues Alfenas 1
060 - Elza Machado de Melo 2 6 1 1 2
061 - Emerson Silami Garcia 1 1 5 3 9 1 1 9
62
Docente Vinculação
Pe / Co
Livros Capítulos
de Livro
Artigos completos em
Periódicos
Artigos
Completos
em Anais
Trabalhos
Técnicos
Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.
062 - Emmi Myotin
063 - Estela Aparecida Oliveira
Vieira
064 - Eugênio Marcos Andrade
Goulart
2 4
065 - Eulita Maria Barcelos
066 - Fátima Ferreira Roquete 1 1
067 - Fernanda Magalhães Duarte
Rocha
068 - Fernanda Piana Santos Lima
de Oliveira
1
069 - Fernando Silva Neves 1 3 11 4 3 2
070 - Fernando Vitor Lima 1 1 1 1 4
071 - Flávia Sampaio Latini
Valasquez
1 2
072 - Flávio de Freitas Mattos 2 1 2 3
073 - Francisco Eduardo de
Campos
074 - Francisco Panadés Rubió
075 - Geralda Fortina dos Santos 1 1
076 - Geraldo Cunha Cury 1
077 - Gisele Macedo da Silva
Bonfante
1 2 1
078 - Gisele Marcolino Saporetti 1
079 - Gustavo Pinto da Matta
Machado
080 - Hans Joachim Karl Menzel 1 2 1 3 1
081 - Henrique Oswaldo da Gama
Torres
082 - Heriberto Fiuza Sanchez 1 2
083 - Horácio Pereira de Faria
084 - Humberto José Alves
085 - Ivana Montandon Soares
Aleixo
1 3
086 - Jandira Maciel da Silva
63
Docente Vinculação
Pe / Co
Livros Capítulos
de Livro
Artigos completos em
Periódicos
Artigos
Completos
em Anais
Trabalhos
Técnicos
Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.
087 - Joao Henrique Lara do
Amaral
4 1
088 - Joaquim Antônio Cesar Mota 1 4 1 2 1 1
089 - Jorge Gustavo Velásquez
Meléndez
2 1 8 3 2 1
090 - José Maurício Carvalho
Lemos
091 - José Otávio Penido Fonseca
092 - Joseane Aparecida Messias
Fernandes
093 - Juarez Oliveira Castro
094 - Kátia Ferreira Costa Campos
095 - Kátia Lúcia Moreira Lemos 1 1 1 2 3
096 - Kênia Lara da Silva
097 - Laura Maria de Lima B.
Facury Lasmar
1 2 6 2 1
098 - Lene Valentina Pedrosa
Marques
099 - Leniana Santos Neves 1 2
100 - Lenice de Castro Mendes
Villela
1 1 1 1 2
101 - Leonardo Cancado Monteiro
Savassi
2 1
102 - Leszek Antoni Szmuchrowski 4 1 3 2 1
103 - Letícia Soares de Azevedo
104 - Lia Silva de Castilho 1 3 3 1 1
105 - Luana Caroline dos Santos 1 3 2 1 2 3 10 4 6
106 - Lúcia Maria Horta de
Figueiredo Goulart
1 1
107 - Luciana Antunes
108 - Luciana de Lourdes Queiroga
Netto Maia
1 6
109 - Luciana Souza D'Avila 1
110 - Luciano Sales Prado 2 1 2
64
Docente Vinculação
Pe / Co
Livros Capítulos
de Livro
Artigos completos em
Periódicos
Artigos
Completos
em Anais
Trabalhos
Técnicos
Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.
111 - Lucimari Romana Dipe de
Faria
112 - Lúcio José Vieira 1 1 3 3
113 - Luiz Carlos Brant Carneiro 1 1 1
114 - Luiz Carlos Couto de
Albuquerque Moraes
1 0 3 5 0 4 1
115 - Mara Vasconcelos 3 6 1 1
116 - Marcelo Grossi Araújo 1 1 0
117 - Márcia Bastos Rezende 2 0 3
118 - Márcia Helena Destro
Nomelini
119 - Marco Túlio de Freitas
Ribeiro
1 1
120 - Marcos Azeredo Furquim
Werneck
1 1 1 1 2
121 - Maria Aparecida Camargos
Bicalho
2 2 1 2 1 1 2
122 - Maria Cândida Ferrarez
Bouzada Viana
1 2 2
123 - Maria da Conceição Juste
Werneck Côrtes
124 - Maria do Carmo Barros de
Melo
125 - Maria Dolôres Soares
Madureira
126 - Maria Inês Barreiros Senna 1 1 1 1 1
127 - Maria José Cabral Grillo 1 1 1
128 - Maria José Moraes Antunes 1 1
129 - Maria Lígia Mohallem
Carneiro
1
130 - Maria Regina de Almeida
Viana
131 - Maria Rizoneide Negreiros de
Araújo
4
65
Docente Vinculação
Pe / Co
Livros Capítulos
de Livro
Artigos completos em
Periódicos
Artigos
Completos
em Anais
Trabalhos
Técnicos
Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.
132 - Maria Teresa Marques
Amaral
133 - Maria Terezinha Gariglio
134 - Mariana Véo Nery de Jesus
135 - Mariângela Leal Cherchiglia 7 1 12 12 2 1 1
136 - Marilene Barros de Melo
137 - Marília Rezende da Silveira
138 - Marilúcia Gonçalves Pinheiro
139 - Mário Dias Corrêa Júnior 1 16 4 1
140 - Mateus Figueiredo Martins
Costa
141 - Matilde Meire Miranda
Cadete
1 4
142 - Mauro Heleno Chagas 1 1 1 3 1
143 - Max André dos Santos
144 - Mila Lemos Cintra
145 - Pablo Cordeiro da Silva
146 - Pablo Juan Greco 1 17 0 1 4 14 3 3 23
147 - Paula Cambraia de
Mendonça Vianna
1 1 1 1
148 - Paula Gonçalves Bicalho 1 2 2
149 - Rachel Rezende Campos
150 - Raquel Linhares Bello de
Araújo
1 1 1 0 2
151 - Regina Lunardi Rocha 1 1 2
152 - Renata Adriana Labanca de
Almeida Santos
1
153 - Renato Santiago Gomez 1 1 1 2 2 4
154 - Ronaldo Castro D’Avila 2
155 - Roselane da Conceição
Lomeo
156 - Roseni Rosângela de Sena 1 6 6 4 1 1 1
157 - Salete Maria de Fátima
Silqueira
1 3
66
Docente Vinculação
Pe / Co
Livros Capítulos
de Livro
Artigos completos em
Periódicos
Artigos
Completos
em Anais
Trabalhos
Técnicos
Nac. Int. Nac. Int. A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C* Nac. Int.
158 - Selme Silqueira de Matos
159 - Silmeiry Angélica Teixeira
160 - Silvana Spíndola de Miranda 2 2 1 1
161 - Silvia Ribeiro Santos Araújo 1 1 2
162 - Simone Dutra Lucas 1 2 3 7
163 - Simone Káthia de Souza
164 - Simone Mendes Carvalho 2 1 3 1
165 - Sirley Alves da Silva Carvalho 1 1 1 2
166 - Solange Cervinho Bicalho
Godoy
1 1 1
167 - Sônia Maria Nunes Viana
168 - Sônia Maria Soares 1 1 5 1 1 1
169 - Soraya Almeida Belisário 1 1 2
170 - Stela Maris Aguiar Lemos 4 13 1 2 1 3
171 - Suelene Coelho
172 - Sueli Leiko Takamatsu
Goyatá
1 2
173 - Sybelle de Souza Castro
Miranzi
3 2 3 1
174 - Tarcísio Márcio Magalhães
Pinheiro
2 1 1 4
175 - Teresa Cristina da Silva
Kurimoto
4 1 1
176 - Thais Lacerda e Silva 1 1 2 3
177 - Thais Porlan de Oliveira 0 3 1 5
178 - Ubiratan Brum de Castro
179 - Unaí Tupinambás 2 2 2 2
180 - Valéria Tassara 1 1 1 1
181 - Veneza Berenice de Oliveira 1 2 1 1
182 - Victor Hugo de Melo 2 4 1 6 3 3 6
183 - Virgiane Barbosa de Lima
184 - Viviane Elisângela Gomes 2 1 4
185 - Warley Aguiar Simões
Periódico classificado como “C” possui peso zero.
Obs.: Em volume separado, anexar Currículo Lattes atualizado dos docentes.
67
Tabela III - Distribuição do Corpo Docente por Área de Concentração e Disciplinas do Curso - Vai mudar a partir da nova planilha
Área de
Concentração
Docentes Disciplinas
Saúde Coletiva Horácio Pereira Faria Processo de Trabalho em Saúde
Saúde Coletiva Marcos Azeredo Furquim Werneck Modelo de Atenção à Saúde
Saúde Coletiva Maria José Cabral Grillo Práticas Educativas e Tecnologias em Saúde
Saúde Coletiva Horácio Pereira Faria Planejamento e Avaliação em Saúde
Saúde Coletiva Mara Vasconcelos Iniciação a Metodologia: Textos Científicos
Saúde Coletiva Cibele Alves Chapadeiro A Família como foco na Atenção à Saúde
Saúde Coletiva Kenia Lara da Silva Projeto Social: Saúde e Cidadania
Saúde Coletiva Kátia Ferreira Costa Campos Protocolo de Cuidados à Saúde
Saúde Coletiva Flavio Chaimowicz Rede de Atenção: Saúde do Idoso
Saúde Coletiva Ivana Montandon Soares Aleixo Atividades Físicas na Atenção Básica
Saúde Coletiva Mara Vasconcelos Atenção à Saúde Bucal do Adulto
Saúde Coletiva Andréa Maria Duarte Vargas Atenção à Saúde Bucal ao Idoso
Saúde Coletiva Cláudia Regina Lindgren Alves Atenção à Saúde da Criança: Aspectos Básicos
Saúde Coletiva Cristiane de Freitas Cunha Grillo Atenção à Saúde do Adolescente
Saúde Coletiva Lúcia Maria Horta de Figueiredo Goulart Atenção à Saúde da Criança: Agravos Nutricionais
Saúde Coletiva Cristina Gonçalves Alvim Atenção à Saúde da Criança: Doenças Respiratórias
Saúde Coletiva Maria do Carmo Barros de Melo Rede de Atenção: Urgências
Saúde Coletiva Antônio Lúcio Teixeira Rede de Atenção: Saúde Mental
Saúde Coletiva Suelene Coelho Rede de Atenção: Saúde da Mulher
Saúde Coletiva Maria Rizoneide Negreiros de Araújo Rede de Atenção: Saúde do adulto
Saúde Coletiva Silvana Spíndola de Miranda Vigilância à Saúde: Endemias e Epidemias:
Tuberculose e Hanseníase
Saúde Coletiva Regina Lunardi Rocha Vigilância à Saúde: Endemias e Epidemias: Dengue,
Leishmaniose, Febre Amarela, Influenza e Febre
Maculosa
Saúde Coletiva Andréa Maria Silveira Vigilância à Saúde do Trabalhador
Saúde Coletiva Antônio Leite Alves Radicchi Vigilância à Saúde Ambiental
68
Anexo - Código do Currículo Lattes dos membros do corpo docente / Vai mudar a partir da nova planilha
N° Nomes Códigos Data de
Atualização
Data de
Avaliação
1 Ada Avila Assunção http://lattes.cnpq.br/5431600781223257 18/07/2012 02/10/2012
2 Adaliene Versiani Matos Ferreira http://lattes .cnpq.br/1002230820162670 02/10/2012 02/10/2012
3 Adriane Lucia Meireles http://lattes.cnpq.br/5415462090135377 04/06/2012 17/10/2012
4 Adriana Maria Kakehasi http://lattes.cnpq.br/9763441199797398 18/09/2012 02/10/2012
5 Adriano Marçal Pimenta http://lattes.cnpq.br/0259711516659029 24/09/2012 02/10/2012
6 Agma Leozina Viana Souza http://lattes.cnpq.br/5282987746652540 22/05/2012 18/10/2012
7 Alcione Bastos Rodrigues http://lattes.cnpq.br/5473490215747314 15/10/2012 17/10/2012
8 Alexandre de Araújo Pereira http://lattes.cnpq.br/5686872647547229 30/08/2012 02/10/2012
9 Alexandre Sampaio Moura http://lattes .cnpq.br/9237452333174548 15/08/2012 02/10/2012
10 Alisson Araújo http://lattes.cnpq.br/7116545718554968 23/06/2012 02/10/2012
11 Allan Claudius Queiroz Barbosa http://lattes.cnpq.br/2542913266521798 30/09/2012 02/10/2012
12 Amanda Márcia dos Santos Reinaldo http://lattes.cnpq.br/2056354395347381 14/09/2012 02/10/2012
13 Ana Carolina Diniz Oliveira http://lattes.cnpq.br/9862593757340093 28/08/2012 17/10/2012
14 Ana Cláudia Porfírio Couto http://lattes.cnpq.br/3952574159539537 31/07/2012 02/10/2012
15 Ana Cristina Borges de Oliveira http://lattes.cnpq.br/1936918204936076 20/09/2012 02/10/2012
16 Ana Luiza Lunardi Rocha Baroni http://lattes.cnpq.br/2148900965578428 12/05/2012 02/10/2012
17 Ana Maria Chagas Sette Camara http://lattes.cnpq.br/6341959574826133 07/03/2012 02/10/2012
18 Ana Maria Costa da Silva Lopes http://lattes.cnpq.br/7977088155464443 22/04/2012 02/10/2012
19 André Luiz dos Santos Cabral http://lattes.cnpq.br/2336738805742967 16/07/2012 02/10/2012
20 Andréa Clemente Palmier http://lattes.cnpq.br/8038195893811938 11/10/2012 15/10/2012
21 Andréa Fonseca e Silva http://lattes.cnpq.br/3576865202471725 10/01/2012 18/10/2012
22 Andréa Maria Duarte Vargas http://lattes.cnpq.br/1949307178423219 30/09/2012 02/10/2012
23 Andréa Maria Silveira http://lattes.cnpq.br/0068257372852384 16/09/2012 02/10/2012
24 Ângela Cristina Labanca de Araújo http://lattes.cnpq.br/6325700177585093 11/10/2012 18/10/2012
25 Annette Souza Silva Martins da Costa http://lattes.cnpq.br/8166614311904899 12/03/2012 02/10/2012
26 Antônio Leite Alves Radicchi http://lattes.cnpq.br/5331175523588310 03/09/2012 02/10/2012
27 Ayla Norma Ferreira Matos http://lattes.cnpq.br/3973331538662339 08/10/2012 09/10/2012
69
N° Nomes Códigos Data de
Atualização
Data de
Avaliação
28 Bruno Henrique Ribeiro http://lattes.cnpq.br/3687821069523149 24/08/2012 17/10/2012
29 Bruno Leonardo de Castro Sena http://lattes.cnpq.br/2026491981862121 19/07/2012 09/10/2012
30 Bruno Pena Couto http://lattes.cnpq.br/1116481452645020 24/09/2012 02/10/2012
31 Carla Aparecida Spagnol http://lattes.cnpq.br/5113533258591269 02/06/2012 02/10/2012
32 Carolina Alves Reynaldo http://lattes.cnpq.br/8171890353104325 25/06/2012 17/10/2012
33 Cássia Evelise Lopes Elias http://lattes.cnpq.br/0156047749157129 04/06/2012 17/10/2012
34 Celina Camilo de Oliveira http://lattes.cnpq.br/8743013821557060 04/10/2012 02/10/2012
35 César Coelho Xavier http://lattes.cnpq.br/7795002054260720 29/06/2012 02/10/2012
36 Cibele Alves Chapadeiro http://lattes.cnpq.br/6532914135248830 11/05/2012 02/10/2012
37 Cláudia Lins Cardoso http://lattes.cnpq.br/1269136682645609 24/08/2012 02/10/2012
38 Cláudia Regina Lindgren Alves http://lattes.cnpq.br/4383491149585936 31/08/2012 02/10/2012
39 Cláudio de Souza http://lattes.cnpq.br/5578538152078840 25/09/2012 02/10/2012
40 Cornelis Johannes Van Stralen http://lattes.cnpq.br/2991786514781013 04/07/2012 02/10/2012
41 Cristiane de Freitas Cunha Grillo http://lattes.cnpq.br/5192405148322932 01/09/2012 02/10/2012
42 Cristina Gonçalves Alvim http://lattes.cnpq.br/3097521183456264 16/09/2012 02/10/2012
43 Cristina Maria da Paz Oliveira Martins http://lattes.cnpq.br/0289004983017821 25/05/2012 17/10/2012
44 Daclé Vilma Carvalho http://lattes.cnpq.br/0071493161520568 14/10/2012 15/10/2012
45 Daniel Xavier Lima http://lattes.cnpq.br/1678731643582814 13/09/2012 02/10/2012
46 Daniela Coelho de Lima http://lattes.cnpq.br/9291936460294068 22/09/2012 17/10/2012
47 Daniela Coelho Zazá http://lattes.cnpq.br/1993024884867434 11/08/2012 18/10/2012
48 Danusa Dias Soares http://lattes.cnpq.br/2743333637444155 17/09/2012 02/10/2012
49 Darlene Mara dos Santos Tavares http://lattes.cnpq.br/9664733721946290 26/09/2012 02/10/2012
50 Délcio da Fonseca Sobrinho http://lattes.cnpq.br/5700318180873511 01/10/2012 02/10/2012
51 Dirce Ribeiro de Oliveira http://lattes.cnpq.br/7498227539772851 22/08/2012 02/10/2012
52 Divane Leite Matos http://lattes.cnpq.br/6685970696772529 21/08/2012 02/10/2012
53 Edison José Corrêa http://lattes .cnpq.br/0682662099208286 20/07/2012 02/10/2012
54 Efigênia Ferreira e Ferreira http://lattes.cnpq.br/0633684421168567 09/09/2012 02/10/2012
55 Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho http://lattes.cnpq.br/0842873589549004 29/09/2012 02/10/2012
56 Eli Iola Gurgel Andrade http://lattes.cnpq.br/6869396953297183 19/08/2012 02/10/2012
70
N° Nomes Códigos Data de
Atualização
Data de
Avaliação
57 Eliana Aparecida Villa http://lattes.cnpq.br/6662870062490301 21/08/2012 02/10/2012
58 Eliane Marina Palhares Guimarães http://lattes.cnpq.br/3804731082897927 17/04/2012 02/10/2012
59 Elizabeth Rodrigues Alfenas http://lattes.cnpq.br/2743544673971110 18/06/2012 02/10/2012
60 Elza Machado de Melo http://lattes.cnpq.br/1011114159654816 06/01/2012 02/10/2012
61 Emerson Silami Garcia http://lattes.cnpq.br/9027972238559998 27/09/2012 02/10/2012
62 Emmi Myotin http://lattes.cnpq.br/2914359353123811 07/10/2012 08/10/2012
63 Estela Aparecida Oliveira Vieira http://lattes.cnpq.br/2893547383880325 25/05/2012 02/10/2012
64 Eugênio Marcos de Andrade Goulart http://lattes.cnpq.br/2288907515950007 23/01/2012 02/10/2012
65 Eulita Maria Barcelos http://lattes.cnpq.br/9026417722513038 09/10/2012 10/10/2012
66 Fátima Ferreira Roquete http://lattes.cnpq.br/1208676116502843 30/09/2012 03/10/2012
67 Fernanda Magalhães Duarte Rocha http://lattes .cnpq.br/5294004458140709 09/10/2012 18/10/2012
68 Fernanda Piana Santos Lima de
Oliveira
http://lattes.cnpq.br/3880037127393516 13/08/2012 18/10/2012
69 Fernando Silva Neves http://lattes.cnpq.br/6962430614333851 17/09/2012 03/10/2012
70 Fernando Vitor Lima http://lattes.cnpq.br/5936655116367021 14/09/2012 03/10/2012
71 Flávia Sampaio Latini Valasquez http://lattes.cnpq.br/5879459057700604 28/08/2012 03/10/2012
72 Flávio de Freitas Mattos http://lattes.cnpq.br/2341026338620732 28/08/2012 03/10/2012
73 Francisco Eduardo de Campos http://lattes.cnpq.br/2931685282278092 16/04/2012 03/10/2012
74 Francisco Panadés Rubió http://lattes.cnpq.br/1596720765807445 22/01/2012 03/10/2012
75 Geralda Fortina dos Santos http://lattes.cnpq.br/4897798538171823 04/10/2012 05/10/2012
76 Geraldo Cunha Cury http://lattes.cnpq.br/8549042401745999 15/02/2012 03/10/2012
77 Gisele Macedo da Silva Bonfante http://lattes.cnpq.br/9465304166350433 01/04/2012 03/10/2012
78 Gisele Marcolino Saporetti http://lattes.cnpq.br/0536029913182139 04/10/2012 08/10/2012
79 Gustavo Pinho da Matta Machado http://lattes .cnpq.br/8900355767556886 14/06/2012 03/10/2012
80 Hans Joachim Karl Menzel http://lattes.cnpq.br/2069405749955685 21/08/2012 03/10/2012
81 Henrique Oswaldo da Gama Torres http://lattes.cnpq.br/1509739850028706 07/10/2012 08/10/2012
82 Heriberto Fiuza Sanchez http://lattes.cnpq.br/3177179114814956 07/08/2012 18/10/2012
83 Horácio Pereira de Faria http://lattes.cnpq.br/4278579756771870 14/10/2012 15/10/2012
84 Humberto José Alves http://lattes .cnpq.br/2432580372192583 19/10/2012 16/10/2012
85 Ivana Montandon Soares Aleixo http://lattes.cnpq.br/6764820971629320 20/04/2012 03/10/2012
71
N° Nomes Códigos Data de
Atualização
Data de
Avaliação
86 Jandira Maciel da Silva http://lattes.cnpq.br/4491578800307576 19/09/2012 03/10/2012
87 João Henrique Lara do Amaral http://lattes.cnpq.br/9547658682007313 19/04/2012 03/10/2012
88 Joaquim Antônio Cesar Mota http://lattes.cnpq.br/1216665725848441 19/06/2012 03/10/2012
89 Jorge Gustavo Velásquez Meléndez http://lattes.cnpq.br/8406550065682773 03/09/2012 03/10/2012
90 José Mauricio Carvalho Lemos http://lattes.cnpq.br/0118873926492130 04/10/2012 05/10/2012
91 José Otávio Penido Fonseca http://lattes.cnpq.br/9242260050715140 20/07/2012 03/10/2012
92 Joseane Aparecida Messias
Fernandes
http://lattes.cnpq.br/4100251352023996 02/07/2012 17/10/2012
93 Juarez Oliveira Castro http://lattes.cnpq.br/6871863760530604 07/10/2012 08/10/2012
94 Kátia Ferreira Costa Campos http://lattes.cnpq.br/6606881567693078 08/10/2012 09/10/2012
95 Kátia Lúcia Moreira Lemos http://lattes.cnpq.br/9718076230398618 02/02/2012 03/10/2012
96 Kênia Lara da Silva http://lattes.cnpq.br/2616665500018369 30/09/2012 03/10/2012
97 Laura Maria de Lima Belizário Facury
Lasmar
http://lattes.cnpq.br/5851444147973628 18/08/2012 03/10/2012
98 Lene Valentina Pedrosa Marques http://lattes.cnpq.br/9410486067434884 27/03/2012 17/10/2012
99 Leniana Santos Neves http://lattes.cnpq.br/8945044579021820 02/05/2012 03/10/2012
100 Lenice de Castro Mendes Villela http://lattes.cnpq.br/1094905191440535 18/09/2012 03/10/2012
101 Leonardo Cancado Monteiro Savassi http://lattes.cnpq.br/3650989593840814 14/05/2012 03/10/2012
102 Leszek Antoni Szmuchrowski http://lattes.cnpq.br/4030637021059022 27/09/2012 03/10/2012
103 Leticia Soares de Azevedo http://lattes .cnpq.br/1087883556228007 10/05/2012 18/10/2012
104 Lia Silva de Castilho http://lattes.cnpq.br/1099139463479786 02/10/2012 03/10/2012
105 Luana Caroline dos Santos http://lattes.cnpq.br/0458708740546057 01/10/2012 03/10/2012
106 Lúcia Maria Horta de Figueiredo
Goulart
http://lattes.cnpq.br/6272536981561898 17/03/2012 03/10/2012
107 Luciana Antunes http://lattes.cnpq.br/2800038211715808 27/08/2012 17/10/2012
108 Luciana de Lourdes Queiroga Netto
Maia
http://lattes.cnpq.br/2601419323850952 22/08/2012 17/10/2012
109 Luciana Souza D'Avila http://lattes.cnpq.br/0221833061548737 08/10/2012 08/10/2012
110 Luciano Sales Prado http://lattes.cnpq.br/7283996081286405 19/03/2012 03/10/2012
111 Lucimari Romana Dipe de Faria http://lattes.cnpq.br/8243876992082350 25/02/2012 17/10/2012
112 Lúcio José Vieira http://lattes.cnpq.br/4329798246203469 08/01/2012 03/10/2012
72
N° Nomes Códigos Data de
Atualização
Data de
Avaliação
113 Luiz Carlos Brant Carneiro http://lattes.cnpq.br/3492627438511687 02/09/2012 03/10/2012
114 Luiz Carlos Couto de Albuquerque
Moraes
http://lattes.cnpq.br/0470577013058908 06/08/2012 03/10/2012
115 Mara Vasconcelos http://lattes.cnpq.br/2606998736840361 30/09/2012 03/10/2012
116 Marcelo Grossi Araújo http://lattes.cnpq.br/8427940110469573 25/09/2012 03/10/2012
117 Márcia Bastos Rezende http://lattes.cnpq.br/7003929395500284 01/10/2012 03/10/2012
118 Márcia Helena Destro Nomelini http://lattes.cnpq.br/5459390079893069 13/03/2012 03/10/2012
119 Marco Túlio de Freitas Ribeiro http://lattes .cnpq.br/8840269710663400 10/10/2012 18/10/2012
120 Marcos Azeredo Furquim Werneck http://lattes.cnpq.br/0708159661009572 27/09/2012 03/10/2012
121 Maria Aparecida Camargos Bicalho http://lattes.cnpq.br/2965632080719972 17/09/2012 03/10/2012
122 Maria Cândida Ferrarez Bouzada
Viana
http://lattes.cnpq.br/4629486977634313 16/09/2012 03/10/2012
123 Maria da Conceição Juste Werneck
Cortes
http://lattes.cnpq.br/7070606173263051 27/03/2012 03/10/2012
124 Maria do Carmo Barros de Melo http://lattes.cnpq.br/9632504577439226 09/09/2012 03/10/2012
125 Maria Inês Barreiros Senna http://lattes.cnpq.br/0529632209224194 27/08/2012 03/10/2012
126 Maria José Cabral Grillo http://lattes .cnpq.br/5860952304604943 24/03/2012 03/10/2012
127 Maria José Moraes Antunes http://lattes.cnpq.br/8805004364556435 02/10/2012 03/10/2012
128 Maria Lígia Mohallem Carneiro http://lattes .cnpq.br/8456147054040185 14/10/2012 15/10/2012
129 Maria Regina de Almeida Viana http://lattes.cnpq.br/9427333842799143 26/09/2012 03/10/2012
130 Maria Rizoneide Negreiros de Araújo http://lattes.cnpq.br/9409644217938567 26/09/2012 03/10/2012
131 Maria Teresa Marques Amaral http://lattes.cnpq.br/5594741038824242 09/10/2012 09/10/2012
132 Maria Terezinha Gariglio http://lattes.cnpq.br/2689601940574108 24/11/2011 03/10/2012
133 Mariana Véo Nery de Jesus http://lattes.cnpq.br/3497323951250502 16/05/2012 17/10/2012
134 Mariângela Leal Cherchiglia http://lattes.cnpq.br/6739544920203518 11/06/2012 18/10/2012
135 Marilene Barros de Melo http://lattes.cnpq.br/9721793997428016 12/04/2012 03/10/2012
136 Marília Rezende da Silveira http://lattes.cnpq.br/8802693863812062 24/02/2012 03/10/2012
137 Marilúcia Gonçalves Pinheiro http://lattes.cnpq.br/9383726716618164 09/09/2012 17/10/2012
138 Mário Dias Corrêa Júnior http://lattes.cnpq.br/0769544701692080 04/08/2012 03/10/2012
139 Mateus Figueiredo Martins Costa http://lattes.cnpq.br/5353946036410007 31/08/2012 17/10/2012
140 Matilde Meire Miranda Cadete http://lattes.cnpq.br/7422035230947143 11/04/2012 03/10/2012
73
N° Nomes Códigos Data de
Atualização
Data de
Avaliação
141 Mauro Heleno Chagas http://lattes.cnpq.br/3353904642532687 05/05/2012 03/10/2012
142 Max André dos Santos http://lattes.cnpq.br/0884384753802192 16/10/2012 17/10/2012
143 Mila Lemos Cintra http://lattes.cnpq.br/1666117834233911 23/08/2012 17/10/2012
144 Pablo Cordeiro da Silva http://lattes.cnpq.br/8747354328547533 22/07/2012 17/10/2012
145 Pablo Juan Greco http://lattes.cnpq.br/4651135192327539 27/09/2012 03/10/2012
146 Paula Cambraia de Mendonca Vianna http://lattes.cnpq.br/3028064067925093 28/09/2012 03/10/2012
147 Paula Gonçalves Bicalho http://lattes.cnpq.br/8558854633242911 20/04/2012 03/10/2012
148 Rachel Rezende Campos http://lattes.cnpq.br/8282798739492187 28/03/2012 17/10/2012
149 Raquel Linhares Bello de Araújo http://lattes .cnpq.br/8788632680037006 29/08/2012 03/10/2012
150 Regina Lunardi Rocha http://lattes .cnpq.br/0822233553980084 27/08/2012 03/10/2012
151 Renata Adriana Labanca de Almeida
Santos
http://lattes .cnpq.br/2444824373221992 27/08/2012 18/10/2012
152 Renato Santiago Gomez http://lattes.cnpq.br/1484414548820375 25/09/2012 03/10/2012
153 Ronaldo Castro D’Avila http://lattes.cnpq.br/4447188764594593 14/06/2012 03/10/2012
154 Roselane da Conceição Lomeo http://lattes.cnpq.br/5389364127061795 21/08/2012 18/10/2012
155 Roseni Rosângela de Sena http://lattes.cnpq.br/9343857731767482 17/08/2012 03/10/2012
156 Salete Maria de Fátima Silqueira http://lattes.cnpq.br/5175647212869889 20/04/2012 03/10/2012
157 Selme Silqueira de Matos http://lattes.cnpq.br/6412527855867020 10/08/2012 03/10/2012
158 Silmeiry Angélica Teixeira http://lattes.cnpq.br/2770880044813929 09/10/2012 09/10/2012
159 Silvana Spíndola de Miranda http://lattes .cnpq.br/8686162895927128 25/09/2012 03/10/2012
160 Silvia Ribeiro Santos Araújo http://lattes.cnpq.br/8236280419790139 22/08/2012 03/10/2012
161 Simone Dutra Lucas http://lattes.cnpq.br/9778995280783873 22/09/2012 03/10/2012
162 Simone Káthia de Souza http://lattes.cnpq.br/2649940767776015 27/06/2012 17/10/2012
163 Simone Mendes Carvalho http://lattes.cnpq.br/3903618328424461 04/07/2012 03/10/2012
164 Sirley Alves da Silva Carvalho http://lattes.cnpq.br/1028295858152022 28/09/2012 03/10/2012
165 Solange Cervinho Bicalho Godoy http://lattes .cnpq.br/4717593262963554 19/05/2012 03/10/2012
166 Sônia Maria Nunes Viana http://lattes.cnpq.br/0871468324194476 23/09/2012 03/10/2012
167 Sônia Maria Soares http://lattes.cnpq.br/4494250938750147 15/08/2012 03/10/2012
168 Soraya Almeida Belisário http://lattes.cnpq.br/1807388409748399 02/10/2012 03/10/2012
169 Stela Maris Aguiar Lemos http://lattes.cnpq.br/1894360566441296 05/09/2012 03/10/2012
74
N° Nomes Códigos Data de
Atualização
Data de
Avaliação
170 Suelene Coelho http://lattes.cnpq.br/8192335045868046 07/10/2012 08/10/2012
171 Sueli Leiko Takamatsu Goyatá http://lattes.cnpq.br/8444049750045998 02/01/2012 17/10/2012
172 Sybelle de Souza Castro Miranzi http://lattes.cnpq.br/8874475622392551 13/09/2012 03/10/2012
173 Tarcísio Márcio Magalhães Pinheiro http://lattes .cnpq.br/8722291294149389 12/04/2012 18/10/2012
174 Teresa Cristina da Silva Kurimoto http://lattes.cnpq.br/5469905336655570 02/08/2012 18/10/2012
175 Thais Lacerda e Silva http://lattes.cnpq.br/8863368408396413 02/10/2012 03/10/2012
176 Thais Porlan de Oliveira http://lattes.cnpq.br/4681384589017435 21/09/2012 03/10/2012
177 Ubiratan Brum de Castro http://lattes.cnpq.br/4284477531677113 13/08/2012 03/10/2012
178 Unaí Tupinambás http://lattes.cnpq.br/9944131333164201 22/09/2012 03/10/2012
179 Valéria Tassara http://lattes.cnpq.br/3822251205589356 06/09/2012 18/10/2012
180 Veneza Berenice de Oliveira http://lattes .cnpq.br/1205161152020923 12/06/2012 18/10/2012
181 Victor Hugo de Melo http://lattes.cnpq.br/3681973868571725 18/09/2012 03/10/2012
182 Virgiane Barbosa de Lima http://lattes.cnpq.br/1454316211824750 12/03/2012 03/10/2012
183 Viviane Elisângela Gomes http://lattes.cnpq.br/5418575184730673 17/09/2012 03/10/2012
184 Warley Aguiar Simões http://lattes.cnpq.br/7323752728399429 27/08/2012 17/10/2012
OBS.: Segue anexo o Curriculum Vitae da Prof3 Maria Dolôres Soares Madureira que não está no formato Lattes