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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...1
Projetos com InstrumentaoFIELDBUS
Os sistemas de controle antigos tipo SDCD tem a sua instalao e manuteno
implicando em altos custos principalmente quando se desejava ampliar uma aplicao
onde alm dos custos de projeto e equipamento, custos com cabeamento dos
equipamentos de campo unidade central de controle.
Para minimizar estes custos e aumentar a operacionalidade de uma aplicao
introduziu-se o conceito de rede de comunicao digital para interligar os vrios
equipamentos de uma aplicao. A utilizao de redes em aplicaes industriais prev
um significativo avano nas seguintes reas:
Custos de instalao
Procedimentos de manuteno
Opes de upgrades
Informao de controle de qualidade
Informaes de instrumentos para manuteno
Configuraes dos instrumentos a distncia
O projeto de implantao de sistemas de controle baseados em redes, requer um
estudo para determinar qual o tipo de rede que possui as maiores vantagens de
implementao ao usurio final, que deve buscar uma plataforma de aplicaocompatvel com o maior nmero de equipamentos possveis.
Surge da a opo pela utilizao de arquiteturas de sistemas abertos que, ao
contrrio das arquiteturas proprietrias onde apenas um fabricante lana produtos
compatveis com a sua prpria arquitetura de rede, o usurio pode encontrar em mais
de um fabricante a soluo para os seus problemas. Alm disso, muitas redes abertas
possuem organizaes de usurios que podem fornecer informaes e possibilitar
trocas de experincias a respeito dos diversos problemas de funcionamento de uma
rede.
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Redes industriais so padronizadas sobre 3 nveis de hierarquias cada qual
responsvel pela conexo de diferentes tipos de equipamentos com suas prprias
caractersticas de informao (ver Figura ).
O nvel mais alto, nvel de informao da rede, destinado a um computador centralque processa o escalonamento da produo da planta e permite operaes de
monitoramento estatstico da planta sendo imlpementado, geralmente, por softwares
gerenciais (MIS). O padro Ethernet operando com o protocolo TCP/IP o mais
comumente utilizado neste nvel.
Discrete Control
Control Layer
InformationLayer
TRADITIONAL INDUSTRY NETWORKARCHITECTURE
Figura - Nveis de redes industriais
O nvel intermedirio, nvel de controle da rede, a rede central localizada na planta
incorporando PLCs, DCSc e PCs. A informao deve trafegar neste nvel em tempo
real para garantir a atualizao dos dados nos softwares que realizam a superviso da
aplicao.
O nvel mais baixo, nvel de controle discreto, se refere geralmente s ligaes fsicas
da rede ou o nvel de I/O. Este nvel de rede conecta os equipamentos de baixo nvel
entre as partes fsicas e de controle. Neste nvel encontram-se os sensores discretos,
contatores e blocos de I/O.
As redes de equipamentos so classificadas pelo tipo de equipamento conectado a
elas e o tipo de dados que trafega pela rede. Os dados podem ser bits, bytes ou
blocos. As redes com dados em formato de bits transmitem sinais discretos contendo
simples condies ON/OFF. As redes com dados no formato de byte podem conter
pacotes de informaes discretas e/ou analgicas e as redes com dados em formato
de bloco so capazes de transmitir pacotes de informao de tamanhos variveis.
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Assim, classificam-se as redes quanto ao tipo de rede de equipamento e os dados que
ela transporta como (ver Figura ):
rede sensorbus Utilizada principalmente em automao de manufatura com
controle lgico, onde trafega dados no formato de bits
rede devicebus - Utilizada principalmente em automao de manufatura com
controle lgico, onde trafega dados no formato de bytes
rede fieldbus - Utilizada principalmente em automao de processos com controle
complexo, onde trafega dados no formato de pacotes de mensagens
Sensorbus
SeriplexASIINTERBUS Loop
Devicebus
Device NetSDSProfibus DPLONWorksINTERBUS-S
Fieldbus
IEC/ISA SP50Fieldbus FoundationProfibus PAHART
Low-end Midrange High-end
Simple Devices Complex Devices
bit byte block
Type ofDevices
Type ofControl
TYPE OF CONTROL AND DEVICES
ProcessControl
LogicControl
Figura - Classificao das redes
A rede sensorbus conecta equipamentos simples e pequenos diretamente rede. Osequipamentos deste tipo de rede necessitam de comunicao rpida em nveis
discretos e so tipicamente sensores e atuadores de baixo custo. Estas redes no
almejam cobrir grandes distncias. Exemplos tpicos de rede sensorbus incluem
Seriplex, ASI e INTERBUS Loop.
A rede devicebus preenche o espao entre redes sensorbus e fieldbus e pode cobrir
distncias de at 500 m. Os equipamentos conectados a esta rede tero mais pontos
discretos, alguns dados analgicos ou uma mistura de ambos. Alm disso, algumas
destas redes permitem a transferncia de blocos em uma menor prioridade comparado
aos dados no formato de bytes. Esta rede tem os mesmos requisitos de transferncia
rpida de dados da rede de sensorbus, mas consegue gerenciar mais equipamentos e
dados. Alguns exemplos de redes deste tipo so DeviceNet, Smart Distributed System
(SDS), Profibus DP, LONWorks e INTERBUS-S.
A rede fieldbus interliga os equipamentos de I/O mais inteligentes e pode cobrir
distncias maiores. Os equipamentos acoplados rede possuem inteligncia para
desempenhar funes especficas de controle tais como loops PID, controle de fluxo
de informaes e processos. Os tempos de transferncia podem ser longos mas a
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rede deve ser capaz de comunicar-se por vrios tipos de dados (discreto, analgico,
parmetros, programas e informaes do usurio). Exemplo de redes fieldbus incluem:
Fieldbus Foundation, Profibus PA e HART.
Os tipos de equipamentos que cada uma destas classes agrupam podem ser vistos naFigura a seguir.
AnalyticalSLCs, Temp. Controllers
Control Valves
Process SensorsDCSsPCs, PLCs
Operator InterfacesDrives
Motion ControllersSwitches, Sensors, Valves
Motor startersPush buttons
Fieldbus
Sensorbus
Devicebus
PRODUCT GROUPING
Figura - Grupos de produtos por classe de rede
DEFINIES
FIELDBUS um sistema de
comunicao digital
bidirecional (Figura ) que
permite a interligao em
rede de mltiplos
instrumentos diretamente
no campo realizando
funes de controle e
monitorao de processo e
estaes de operao (IHM)
atravs de softwares
supervisrios (Figura ).
A seguir estaremos analisando os detalhes de projeto utilizando-se o protocolo
FIELDBUS elaborado pela Fieldbus Foundation e normalizado pela ISA-The
TWO WAYCOMMUNICATION
DPT + PID FCV TT PT
OPERATIONSTATION
MAINTENANCETOOL
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International Society for Measurement and Control para automao de Plantas de
Processos.
LOCAL AREA NETWORKSUPERVISORY
SYSTEM
FIELDBUS
FIELDDPT301 PT301 FCV301 DPT302 PT302 FCV302
Figura - FIELDBUS em operao conjunta softwares Supervisrios
NVEL FSICO IEC-61158-2
No estudo do nvel fsico estaremos analisando os tipos de ligaes possveis (fiao,
cabos coaxiais, tico ou rdio), conexes, terminadores, caractersticas eletricas, etc...
especificados pela FIELDBUS FOUNDATION PHYSICAL LAYER PROFILE
SPECIFICATION, Document FF-94-816, August 28,1995.
Como complementao de bibliografia, as informaes contidas neste curso esto
baseadas nos seguintes documentos publicados pela ISA - The International Society
for Measurement and Control- pela Fieldbus Foundation e pela IEC The
Electrotechinical Commission :
IEC 1158-2 : 1993, Feldbus Standard for use in Industrial Control Systems - Part 2:
Physical Layer Specification and Service Definition.
ISA - S50.02 - 1992, Fieldbus Standard for use in Industrial Control Systems - Part2: Physical Layer Specification and Service Definition.
ISA - dS50.02-1995-544A, Fieldbus (draft) Standard for use in Industrial Control
Systems - Part 2: Physical Layer Specification and Service Definition, Amendment
to Cluse 24 (Formerly Clause 11)
Fieldbus Preliminary Application Note on Intrinsic Safety,Revision 1.1, 21
September 1995.
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...6
ISA/SP50-1993-466C - Fieldbus Standard for use in Industrial Control Systems,
Part 2: Physical Layer Specification and Service Definition, Amendment 1 : Radio
Medium - Proposed Clauses 18,19&20-1993
ISA/SP50-1993-477 - TR1 : Technical Report for Low Speed Radio MediumPhysical Layer Fieldbus-1993.
ISA/SP50-1994-517A - Fieldbus Standard for Use in Industrial Control Systems,
Part 7: Fieldbus Management, Clause 1: Introduction, Scope, Definitions,
Reference Model-1994
ISA/SP50-1995-518A - Fieldbus Standard for Use in Industrial Control Systems,
Part 2: Physical Layer Specification and Service Definition, Amendment X: Medium
Attachment Unit (MAU) Current Mode (1 Ampere),Wire Medium-1995
IEC 65C/178/CDU IEC 61158-3 Data Link Layer DLL Service Part 3
IEC 65C/179/CDU IEC 61158-4 Data Link Layer DLL Protocol Part 4
A Norma ANSI/ISA-S50.02-1992, aprovada em 17 de Maio de 1994 - Fieldbus
Standard for Use in Industrial Control Systems Part 2: Physical Layer Specification and
Service Definition trata do meio fsico para a realizao das interligaes os principais
tens so:
transmisso de dados somente digital
self-clocking
comunicao bi-direcional
cdigo Manchester
modulao de voltagem (acoplamento paralelo)
velocidades de transmisso de 31,25 kb/s, 100 Mb/s
barramento sem energia, no intrinsecamente seguro
barramento com energia, no intrinsecamente seguro
barramento sem energia, intrinsecamente seguro
barramento com energia, intrinsecamente seguro
REGRAS
Na velocidade de 31,25 kb/s a norma determina, dentre outras, as seguintes regras:
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1. um instrumento FIELDBUS deve ser capaz de se comunicar entre os seguintes
nmeros de equipamentos:
entre 2 e 32 instrumentos numa ligao sem segurana intrseca e alimentao
separada da fiao de comunicao;
entre 2 a 6 instrumentos alimentados pela mesma fiao de comunicao numa
ligao com segurana intrnseca;
entre 1 e 12 instrumentos alimentados pela mesma fiao de comunicao numa
ligao sem segurana intrnseca.
Obs.: Esta regra no impede a ligao de mais instrumentos do que o especificado,
estes nmeros foram alcanados levando-se em considerao o consumo de 9 mA +/-
1 mA, com tenso de alimentao de 24 VDC e barreiras de segurana intrnseca com11 a 21 VDC de sada e 80 mA mximos de corrente para os instrumentos localizados
na rea perigosa.
2. um barramento carregado com o nmero mximo de instrumentos na velocidade de
31,25 kb/s no deve ter entre a soma dos trechos do trunk e de todos os spurs um
comprimento maior que 1.900 m (ver Figura );
Obs.: esta regra no impede o uso de comprimentos maiores desde que sejam
respeitadas as caractersticas eletricas dos equipamentos.
Signal
Isolation
Circuit
Fieldbus
Power Supply
Terminator
-
+Control or
Monitoring
Device
Terminator
Field Devices
BUSFieldbus Segment
1900M Max.
Line Drawing Representation of Simple Fieldbus Segment
Figura - Comprimento mximo de um segmento FIELDBUS
3. nmero mximo de repetidores para a regenerao da forma de onda entre dois
intrumentos no pode exceder a 4 (quatro) (ver Figura;
4. um sistema FIELDBUS deve ser capaz de continuar operando enquanto um
instrumento est sendo conectado ou desconectado;
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Projetos de Instrumentao
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PHYSICAL LAYER
DISTANCE CAN BE INCREASED WITH REPEARTERSMAXIMUM = 4
REP1 REP2 REP3 REP4
1.900 M 1.900 M 1.900 M 1.900 M 1.900M
Terminator
5. as falhas de qualquer elemento de comunicao ou derivao (com excesso de
curto-circuito ou baixa impedncia) no dever prejudicar a comunicao por mais de
1 ms;
6. deve ser respeitada a polaridade emsistemas que utilizem pares tranados, seus
condutores devem ser
identificados e esta polarizao
deve ser mantida em todos os pontos de
conexo;
7. para sistemas com meio fsico
redundante:
cada canal deve atender as regras de configurao de redes;
no deve existir um segmento no redundante entre dois segmentos
redundantes;
os repetidores tambm devero ser redundantes;
os nmeros dos canais devero ser mantidos no FIELDBUS, isto , os canais do
FIELDBUS devem ter os mesmos nmeros dos canais fsicos.
8. shield dos cabos no devero ser utilizados como condutores de energia.
DISTRIBUIO DE ENERGIA
A alimentao de equipamentos FIELDBUS pode ser feita opcionalmente
atravs dos mesmos condutores de comunicao ou separadamente; um instrumento
com alimentao separada pode ser conectado a um outro instrumento com
alimentao e comunicao no mesmo par de fios.
Na sequncia algumas especificaes eltricas para sistemas FIELDBUS :
Um equipamento pode opcionalmente receber energia por condutores de sinal ou
por condutores separados;
Um equipamento pode ser certificado como intrinsecamente seguro recebendo
energia tanto pelos condutores de sinal quanto por condutores separados;
Um equipamento energizado separadamente pode ser conectado a um
equipamento energizado pelo mesmo condutor de sinal.
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CARACTERSTICAS DOS EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS EM REDE
PARA O MODO DE VOLTAGEM DE 31,25 KBIT/S
Caractersticas dos equipamentos energizados em rede Limites para 31,25 Kbit/s
Voltagem de operao 9,0 a 32,0 V DC
Mxima voltagem 35 V
Mxima taxa de mudana de corrente de repouso (no
transmitindo); este requisito no aplicado nos primeiros 10 ms
aps a conexo do equipamento em uma rede em operao ou
nos primeiros 10 ms aps a energinzao da rede.
1,0 mA/ms
Mxima corrente; este requisito ajustado durante o intervalode 100 s at 10 ms aps a conexo do equipamento a uma
rede em operao ou 100 s at 10 ms aps a energizao da
rede.
Corrente de repouso mais 10 mA
REQUISITOS PARA A ALIMENTAO DE REDES PARA O MODO DE
VOLTAGEM DE 31,25 KBIT/S
Requisitos para a alimentao de redes Limites para 31,25 Kbit/s
Voltagem de sada, no intrinsecamente seguro 32 V DC
Voltagem de sada, intrinsecamente seguro (I.S.) depende da faixa da barreira
Impedncia de sada no intrinsecamente segura, medida
dentro da faixa de frequncia 0,25 f r 1,25 fr
3 K
Impedncia de sada, intrinsicamente segura, medida dentro da
faixa de frequncia 0,25 fr 1,25 fr
400 K (A alimentaointrinsecamente segura inclui uma
barreira intrinsecamente segura).
Um equipamento FIELDBUS que inclui o modo de voltagem de 31,25 Kbit/s
ser capaz de operar dentro de um intervalo de voltagem de 9 V 32 V DC entre os
dois condutores incluindo o ripple. O equipamento poder ser submetido a mxima
voltagem de 35 V DC sem causar danos.
NOTA: Para sistemas intrinsecamente seguros a voltagem de operao pode ser
limitada pelos requisitos de certificao. Neste caso a fonte de energia estar
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localizada na rea segura e sua voltagem de sada ser atenuada por uma barreira de
segurana ou um componente equivalente.
Um equipamento FIELDBUS que inclui o modo de voltagem de 31,25 Kbit/s obedecer
os requisitos da norma ISA-S50.02 quando energizada por uma fonte com asseguintes especificaes:
A tenso de sada da fonte de alimentao para redes no intrinsecamente seguras
ser no mximo de 32 V DC incluindo o ripple;
A impedncia de sada da fonte de alimentao para redes no intrinsecamente
seguras ser 3 K dentro da faixa de frequncia 0,25 fr 1,25 fr (7,8 KHz 39 KHz).Este requisito no aplicado dentro dos 10 ms da conexo nem na remoo de um
equipamento do campo;
A impedncia de sada de uma fonte de alimentao intrinsecamente segura ser
400 K dentro da faixa de frequncia 0,25 fr 1,25 fr (7,8 KHz 39 KHz);
Os requisitos de isolao do circuito de sinal e do circuito de distribuio de energia
em relao ao terra e entre ambos devem estar de acordo com a IEC 61158-2 (1993).
Figura - Barramento de comunicao energizado
ISOLAO ELTRICA
Todos os equipamentos FIELDBUS que usam fios condutores, seja na energizao
separada ou na energizao atravs dos condutores de sinal de comunicao,
devero fornecer isolao para baixas frequncias entre o terra, o cabo do barramento
e o equipamento. Isto deve ser feito pela isolao de todo o equipamento do terra ou
pelo uso de um transformador, opto-acoplador, ou qualquer outro componente isolador
entre o trunk e o equipamento.
AAA
1
Power
to BUS
T Single Twisted Pair
(Terminator)
Field Devices and Control Devices
Simple Fieldbus Topology Representation
T
(Terminator)
I/O
Multi-conductor Cable
(Only one pair required)
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Uma fonte de alimentao combinada com um elemento de comunicao no
necessitar de isolao eltrica.
Para cabos blindados, a impedncia de isolao medida entre a blindagem do cabo
FIELDBUS e o terra do equipamento FIELDBUS dever ser maior que 250 K emtodas as frequncias abaixo de 63 Hz.
A mxima capacitncia no balanceada para o terra de ambos terminais de entrada de
um equipamento no dever exceder 250 pF.
ESPECIFICAO DO MEIO CONDUTOR
Conectores
Conectores para os cabos, se utilizados,podero ser do tipo engate rpido ou
conectores tradicionais. Terminaes no
campo, nao devem ser feitas
diretamente nos terminais dos
instrumentos e sim atravs de
conectores em caixas de terminao.
Gland
Terminator
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PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...12
Junction
Box
Junction
Box
ToFieldbusH1 Card Fieldbus
TerminatorMolded Cordset with4-Prong Connector
DeviceReceptacle
CABOS
De acordo com os requisitos da norma ISA-S50.02, o cabo utilizado para ligar
equipamentos FIELDBUS com o modo de voltagem de 31,25 Kbit/s pode ser um
simples par de fios tranados com a sua blindagem atendendo os seguintes requisitos
mnimos (a 25 C):
Z0 em fr (31,25 KHz) = 100 20%;
Atenuao mxima em 1,25 fr (39 KHz) = 3.0 dB/Km;
Mxima capacitncia no balanceada da blindagem = 2 nF/Km;
Resistncia DC mxima (por condutor) = 22 /Km;
Atraso mximo de propagao entre 0,25 fr e 1,25 fr = 1.7 s/Km;
rea seccional do condutor (bitola) = nominal 0,8 mm2 (#18 AWG);
Cobertura mnima da blindagem dever ser maior ou igual a 90%.
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...13
Para novas instalaes devemos especificar cabos de par tranado com blindagem do
tipo A, outros cabos podem ser usados mas respeitando as limitaes da tabela abaixo
como por exemplo os cabos mltiplos com pares tranados com uma blindagem geral
(denominado cabo tipo B).
O tipo de cabo de menos indicao o cabo de par tranado simples ou multiplo sem
qualquer blindagem (denominado cabo tipo C).
O tipo de cabo de menor indicao o cabo de mltiplos condutores sem pares
tranados (denominado cabo tipo D) e blindagem geral.
A seguir a tabela de especificaes dos tipos de cabos (a 25 C):
Parmetros Condies Tipo A Tipo B Tipo C Tipo D
Impednciacaracterstica, Z0,
fr (31,25 KHz) 100 20 100 30 ** **
Resistncia DC
mxima, /km
por condutor 22 56 132 20
Atenuao mxima,
dB/km
1,25 fr (39 kHz) 3.0 5.0 8.0 8.0
rea seccional
nominal do condutor(bitola), mm2
0.8
(#18 AWG)
0.32
(#22 AWG)
0.13
(#26 AWG)
1.25
(#16 AWG)
Capacitncia mx.
no balanceada, pF
1 metro de
comprimento
2 2 ** **
** no especificado
Observaes:
Outros tipos de cabo que atendam ou suplantem as especificaes podem ser
utilizados. Cabos com especificaes melhoradas podem habilitar barramentos comcomprimentos maiores e/ou com imunidade superior interferncia. Reciprocamente,
cabos com especificaes inferiores podem provocar limitaes de comprimento para
ambos, barramentos (trunk) e derivaes (spurs) mais nao sao aceitos cabos que no
atendam a conformidade com os requisitos RFI/EMI.
Para aplicaes de segurana intrnseca, a razo indutncia/resistncia (L/R) deve ser
menor que o limite especificado pela agncia regulamentadora local.
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PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...14
Trunk Junctionbox
Spurs
Cable Length = Trunk Lenght + All Spur LengthsMaximum Length = 1900 metres with Type ACable
CONTROL ROOMEQUIPMENT
FOUNDATION TECHNOLOGY
31.25 kbit/s FIELDBUS WIRING
COMMUNICATIONSTACK
USERLAYER
PHYSICAL LAYER
Figura - Cabos utilizados no FIELDBUS
Cabo tipo Distncia (m)
A 1900
B 1200
C 400
D 200
Tabela - Comprimentos tpicos de barramento e derivaes
ACOPLADORES
O acoplador pode prover um ou muitos pontos de conexo para o barramento. Pode
ser integrado ao equipamento FIELDBUS caso no haja nenhuma derivao. Caso
contrrio, dever ter pelo menos 3 pontos de acesso como visto na Figura um para o
spur e um para cada lado do trunk.
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...15
Um acoplador passivo deve conter qualquer um ou todos os elementos opcionais
descritos abaixo:
Um transformador para fornecer isolao galvnica e um transformador de
impedncia entre trunk e spur;
Conectores, para fornecer conexes fceis de spur e/ou trunk;
Resistores de proteo como visto na figura abaixo, para proteger o barramento dotrfego entre outras estaes dos efeitos de um spur em curto-circuito num trunk
desenergizado, no intrinsecamente seguro.
Acopladores ativos, que requerem alimentaes externas, podem conter componentes
para amplificao do sinal e retransmisso.
Figura - Acoplador FIELDBUS
Trunk Acoplador Trunk
Equipamento
Spur
Figura - Resistores de proteo
Trunk no energizado
e no intrinsecamente
seguro
Spur
Resistores de pro-
teo opcionais
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...16
Atravs das ligaes internas dos acopladores (Figura ), pode-se construir vrias
topologias.
Figura - Ligaes internas de uma caixa de campo
Splices
Um splice qualquer parte da rede na qual as caractersticas de impedncia do cabo
da rede no so preservadas. Isto possivelmente oportuno para operao dos
condutores de cabos, remoo da blindagem do cabo, troca do dimetro do fio ou seu
tipo, conexo spurs, conexo em terminais ns, etc. Uma definio prtica para
splice , portanto, qualquer parte da rede que no tem um comprimento contnuo de
um meio condutor especificado.
Para redes que tm um comprimento total de cabos (trunk e spurs) maior que 400 m,
a soma de todos os comprimentos de todos os splices no deve exceder 2,0 % do
comprimento do cabo. Para comprimento de cabos de 400 m ou menos, a soma dos
comprimentos de todos splices no deve exceder 8 m. O motivo para esta
especificao preservar a qualidade de transmisso requerendo que a rede seja
construda quase totalmente com o meio condutor especificado.
A continuidade de todos os condutores do cabo devem ser mantidas em um splice.
BUS TERMINATOR
Inside Junction BoxMAIN TRUCKCABLE
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PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...17
Terminadores
Um terminador deve estar em ambas pontas do cabo de trunk, conectado de um
condutor de sinal para o outro. Nenhuma conexo deve ser feita entre o terminador e a
blindagem do cabo.
Pode-se ter o terminador implementado internamente uma caixa de campo (Junction
Box) como sugere a Figura.
Figura - Terminador interno uma caixa de campo
O valor da impedncia do terminador deve ser 100 20% dentro da faixa de
frequncia 0,25 fr 1,25 fr (7,8 KHz a 39 KHz). Este valor aproximadamente o valor
mdio da impedncia caracterstica do cabo nas frequncias de trabalho e escolhido
para minimizar as reflexes na linha de transmisso.
O vazamento de corrente direta pelo terminador no deve exceder 100 A. O
terminador deve ser no polarizado.
Todos os terminadores usados em aplicaes intrinsecamente seguras devem atenderas necessidades de isolao e distanciamento (necessrias para a aprovao I.S.).
aceito para as funes de fonte de alimentao, barreiras de segurana e
terminadores a combinao de vrias maneiras (desde que a impedncia equivalente
atenda os requisitos da norma ISA-S50.02).
Inside Junction Box
FieldbusTerminator
To ControlBuilding
(Single orMulti-Pair)
Twisted Pair(Shielded)
Field Wiring andField Devices
Shields not shown
Terminal Block in Field Mounted Junction Box
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...18
Figura - Esquema da linha de transmisso balanceada
Regras de Blindagem
Para atender os requisitos de imunidade a rudos necessrio
assegurar a continuidade da blindagem atravs do cabeamento, conectores e
acopladores, atendendo as seguintes regras:
A cobertura da blindagem do cabo dever ser maior do que 90% do comprimento total
do cabo;
A blindagem dever cobrir completamente os circuitos eltricos atravs tambm dos
conectores, acopladores e splices.
Nota: O no atendimento das regras de blindagem pode degradar a imunidade a rudo.
Regras de Aterramento
O aterramento para um sistema FOUNDATION FIELDBUS deve estar
permanentemente conectado terra atravs de uma impedncia suficientemente baixae com capacidade suficiente de conduo de corrente para prevenir picos de
voltagem, os quais podero resultar em perigo aos equipamentos conectados ou
pessoas, a linha comum (zero volts) pode ser conectada terra onde eles so
galvanicamente isolados do barramento FIELDBUS.
Equipamentos FIELDBUS devem funcionar com o ponto central de um terminador ou
de um acoplador indutivo conectado diretamente para a terra.
Signal
Isolation
Circuit
Fieldbus
Power
Suply
20 V
Nom
+
-
100
1 F
100
1 F
Near-End
Terminator
Far-End
Terminator
Field Devices
1900M Max.
Schematic Representation of Balanced Transmission Line
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...19
Equipamentos FIELDBUS no podem conectar nenhum condutor do par tranado ao
terra em nenhum ponto da rede. Sinais podem ser aplicados e preservados
diferencialmente atravs da rede.
uma prtica padro para uma blindagem de um cabo do barramento FIELDBUS (seaplicvel) ser efetivamente aterrado em um ponto nico ao longo do comprimento do
cabo. Por esta razo equipamentos FIELDBUS devem ter isolao DC da blindagem
do cabo ao terra. tambm uma prtica padro conectar os condutores de sinal ao
terra de forma balanceada ao mesmo ponto, por exemplo, usando o tap central de um
terminador ou um transformador acoplador. Para sistemas com barramento
energizado, o aterramento da blindagem e dos condutores de sinal balanceado
devero ser pertos da fonte de alimentao. Para sistemas intrinsecamente seguros o
aterramento dever ser na conexo de terra da barreira de segurana.
Segurana Intrnseca
As barreiras de segurana intrnsecas devem ter impedncia maior do que 400 em
qualquer frequncia no intervalo de 7,8 KHz a 39 KHz, essa especificao vale para
barreiras de segurana intrnsecas do tipo equipamento separado ou incorporadas
internamente em fontes de alimentao.
Dentro do intervalo de voltagem de funcionamento da barreira de segurana intrnseca(dentro do intervalo 7,8-39 KHz) a capacitncia medida do terminal positivo (lado
perigoso) para a terra no dever ser maior do que 250 pF da capacitncia medida do
terminal negativo (lado perigoso) para a terra.
Uma barreira de segurana intrnseca no dever estar separado do terminador por
mais de 100 m (Figura ). A barreira pode apresentar uma impedncia de 400 na
frequncia de trabalho e a resistncia do terminador deve ser suficientemente baixa
para que quando colocada em paralelo com a impedncia da barreira, a impedncia
equivalente dever ser inteiramente resistiva.
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Projetos de Instrumentao
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Figura - Segurana Intrnseca
BUS TERMINATOR
Inside Junction Box
TERMINATOR
INTRINSICSAFETY BARRIER
HAZARDOUS AREA
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Figura - Reduo de custos na implementao de novas malhas
Baixos custos de implantao da automao por rea
Instalao apenas de placas de interfaces
Ganhos tecnolgicos
Instrumentao de ponta (estado da arte)
Vantagens operacionais do sistema (sistema aberto)
Tecnologia atualizada (sistema de controle)
Figura - Informaes obtidas pelos dois sistemas
FIELDBUS BENEFITSWIRING SAVINGS
DCS FCS
4-20 MA
I.S I.S. I.S. I.S.
FIELDBUS
I/OSUBSYSTEM
CONTROLLER
EXPANDED VIEW
FIELDBUS BENEFITS
DCS FCS
TRADITIONAL 4-20 MAVIEW STOPS AT I/O SUBSYSTEM
FIELDBUS
FIELDBUS VIEWEXTENDS INTO INSTRUMENTS
INPUT/OUTPUTSUBSYSTEM
CONTROLLER
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...23
Comparaes com as tecnologias anteriores
Seguramente, devido as vantagens da tecnolgia FIELDBUS o SDCD tradicional
no mais recomendado para novos projetos, para os sistemas existentes os altos
custos de substituio dos instrumentos e a obsolncia do sistema de controlepodem abreviar a sua vida til e provocar a introduo da tecnologia FIELDBUS.
Figura - Fluxo das informaes nos sistemas tradicional e FIELDBUS
2 WAY COMMUNICATIONFIELDBUS BENEFITS
TRADITIONAL 4-20 MAONE VARIABLE
UNI-DIRECTIONALFIELDBUS
MULTIPLE VARIABLESBI-DIRECTIONAL
CONTROL SYSTEMNETWORK
CONTROL SYSTEMNETWORK
INPUT/OUTPUTSUBSYSTEM
CONTROLLER
FIELDBUS
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...24
DOCUMENTAO BSICA
Para a elaborao dos dois tipos de projetos (SDCD e FIELDBUS) so gerados
diversos documentos, tanto para o SDCD como para o FIELDBUS, porm com
graus de complexidades diferentes, que so caractersticos de cada tecnologia.
Podemos observar a seguir uma tabela comparativa:
Projeto SDCD FIELDBUS / Grau de
Complexidade
Reviso de fluxogramas de engenharia sim Igual
Diagrama de malhas sim Menor
Diagrama funcional sim Igual
Diagrama lgico sim Igual
Base de dados sim Igual
Planta de instrumentao sim Menor
Detalhe tpico de instalao sim Igual
Arranjo de painis sim no tem
Diagrama de interligaes de Painis sim no tem
Diagrama de alimentao sim Menor
Arranjo de armrios sim Menor
Lista de cabos sim Menor
Tabela - Comparao entre SDCD e FIELDBUS
ANLISE DE CADA DOCUMENTO
a) Reviso de Fluxogramas de engenharia
A reviso dos fluxogramas, para ambas as tecnologias, SDCD e FIELDBUS
sero parecidas, sendo que para o FIELDBUS, a inteligencia de controle estar
localizada no campo.
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...25
FIELDBUS BENEFITS
REDUCTION IN SYSTEM HARDWARE
DCS FCS
TRADITIONAL
FIELDBUS
FIELDBUS
CONTROL IN THE FIELD DEVICES
CONTROLLER
I/OSUBSYSTEM
Figura - Reduo no hardware com a implementao de transmissores
"inteligentes"
b) Diagrama de malhas
Na tecnologia FIELDBUS haver uma reduo de trabalhos, na elaborao dos
diagramas de malhas, pois sero apresentados, para cada malha, apenas a
configurao de controle dos elementos de campo, pois a fiao ser muito
simples, no necessitando aprensentar o bifilar das malhas, que estar sendo
representado em documento do software de configurao contendo todas as
malhas.
POWER
SUPPLY
+
-
1 - 5 V 1 - 5 V
250 250
4 - 20 mA
Field Indicator
(Optional)
Field
Device
To DCS,
Recorder, etc.
To second Control
Room Device
(Optional)
Schematic Representation of an Analog Loop
Figura - Representao esquemtica de um loop analgico para sistemas
convencionais
c) Diagrama Funcional
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Este documento no sofrer alteraes.
d) Diagrama Lgico
Este documento no sofrer alteraes.
e) Base de Dados de configurao de controle e superviso
Haver praticamente o mesmo volume de trabalho.
f) Planta de instrumentao
Na tecnologia FIELDBUS haver uma grande reduo de trrabalhos, na
elaborao deste documento, devido principalmente, ao encaminhamento de cabos
e bandejas, pois, sero necessrios poucos recursos mecnicos, devido a baixa
utilizao de cabos de interligao, principalmente com a sala de controle.
g) Detalhes tpicos de instalao
Este documento no sofrer alteraes.
h) Arranjos de painis
Na tecnologia FIELDBUS no sero gerados estes documentos.
i) Diagrama de interligao de painis
Na tecnologia FIELDBUS no sero gerados estes documentos.
j) Diagrama de alimentao
Esse documento no caso do FIELDBUS, ser muito simples, pois a
alimentao por lotes de instrumentos e no individualmente.
k) Arranjo de armrios
Caso exista este documento para o FIELDBUS, ele ser muito simples, pois
normalmente no haver necessidade deste documento.
l) Lista de Cabos
No caso do FIELDBUS, essa lista, dependendo da planta, pode ser at 10% da
lista comparativa com o sistema SDCD.
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Projetos de Instrumentao
PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...27
m) Folhas de especificao.
Na tecnologia FIELDBUS haver uma reduo nessas folhas de especificao,
pois a inteligncia est localizada nos elementos de campo, e no nos elementos
de controle na sala de controle.
n) Lista de Material
Como haver uma reduo dos componentes de um projeto na tecnologia
FIELDBUS, consequentemente a lista de material ser menor.
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PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...28
Detalhando um projeto FIELDBUS
Vrias topologias podem ser aplicadas em projetos Fieldbus. A Figura , ilustra 4
topologias. De forma a simplificar e tornar mais claro os grficos, as fontes de
alimentao e os terminadores foram omitidos destes.
PLANT HIGHWAY /H2
FIELDBUS I/OJUNCTION
BOX
Possible Fieldbus Topologies
H1 LEVEL
End-to-End Bus with spurs
(or drops)
Point-to-Point Tree
(Terminators
not shown)
Figura - Topologias possveis de ligao FIELDBUS
Total Devices
on Segment
1 Device per
Spur
2 Devices per
Spur
3 Devices per
Spur
4 Devices per
Spur
1-12 394 ft. (120 m) 295 ft. (90 m) 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m)
13-14 295 ft. (90 m) 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m)
15-18 197 ft. (60 m) 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
19-24 98 ft. (30 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
25-32 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m) 3 ft. (1 m)
Um importante aspecto na concepo de um projeto Foundation Fieldbus a
determinao de como sero instalados os equipamentos que faro parte da rede.
Dessa forma devem ser consideradas as distncias mximas permitidas entre os
equipamentos, ou seja, deve-se ter em mos a planta onde ser efetuado o projeto
para a determinao dos melhores pontos para instalao dos equipamentos de
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PROJETOS COM INSTRUMENTAO FIELDBUS...29
forma a otimizar ao mximo o comprimento do barramento (trunk) e das derivaes
(spurs) como visto na figura.
H1
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Projetos de Instrumentao
Outro ponto a ser analisado refere-se utilizao de barreiras de segurana
intrnseca e redundncia dos equipamentos. Deve-se fazer uma anlise preliminar
destas caractersticas no ambiente de instalao do sistema visando a maior
otimizao possvel no que se refere s instalaes dos equipamentos (nmero deequipamentos e comprimento de cada barramento), caso se faa necessrio a
utilizao destes recursos.
NUMBEROF ELEMENTS
MAX. SPURLENGTH (m)
25-3219-2415-1813-1401-12
0306090
120
BUS TOTAL LENGTH(TRUNK + SPURS)