projeto tÉcnico executivo de 11 (onze ) sistema s...
TRANSCRIPT
PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze) SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE
ABASTECIMENTO D´ÁGUA
POVODOS MATUSALÉM, PATOS, FORMOSA DO RIO CORDA, BARREIRINHO, SANTA LUZ, ANDARAÍ, PONTAL DO
SOBRADINHO, SOBRADINHO, GATO BRANCO, JABURU E GUARIBAS
GRAJAÚ- MA 2020
SUMÁRIO
- MEMORIAL DESCRITIVO
- ORÇAMENTO ANALÍTICO E COMPOSIÇÃO DE BDI
- PLANTAS TÉCNICAS
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Poços Tubulares Profundos, Recalque, Reservação e Distribuição
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO D´ÁGUA EM
LOCALIDADES DE GRAJAÚ- MA 1.0 DADOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO 1.1 LOCALIZAÇÃO O município de Grajaú fica localizado na mesorregião centro maranhense, a uma distancia de 570,00 km de São Luís, a capital do Estado e as localidades beneficiárias ficam localizadas na zona rural. 1.2 ÁREA TOTAL DO MUNICÍPIO 8.842,78 km² 1.3 ACESSO Todas as localidades possuem acesso garantido durante todo o ano. O meio de transporte mais utilizado é o rodoviário. 1.4 POPULAÇÃO De acordo com o levantamento feito pelo IBGE, no ultimo censo, a população do município é de 69.527 habitantes. 1.5 COMUNIDADES BENEFICIADAS COM AS INTERVENÇÕES E EXTENSÃO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
ITEM POVOADO
1 POVOADO MATUSALEM
2 POVOADO GATO BRANCO
3 POVOADO SANTA LUZ
4 POVOADO ANDARAÍ
5 POVOADO PONTAL DO SOBRADINHO
6 POVOADO SOBRADINHO
7 POVOADO PATOS
8 POVOADO FORMOSA DO RIO CORDA
9 POVOADO BARREIRINHO
10 POVOADO JABURU
11 POVOADO GUARIBAS
EXTENSÃO TOTAL DE REDE (m): 22.000,00m
1.6 MÃO DE OBRA No município existe mão-de-obra com capacidade para construção das obras de saneamento do tipo poço tubular e demais serviços listados em planilha e especificações. 1.7 MATERIAIS O comércio de materiais de construção já dispõe de equipamentos da área de saneamento. 1.8 FIRMAS DE ENGENHARIA O Município dispõe de Firmas de Engenharia legalmente instaladas, com experiência no ramo de construção de poços tubulares. 1.9 ENERGIA ELÉTRICA O local indicado para a implantação dos sistemas de abastecimento de água dispõem de energia elétrica fornecida pela CEMAR, concessionária de Energia Elétrica do Estado. 1.10 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO O acompanhamento técnico na execução dos serviços de execução dos serviços contratados, inclusive com a responsabilidade de locação dos Poços, reservatórios e redes de distribuição será provido pelo SAAE. 1.11 CONDIÇÕES SANITÁRIAS O locais beneficiários dos sistemas não dispõem de sistema de abastecimento de água tratada, o que leva os usuários ao consumo de água retirada de poços amazonas sem nenhuma proteção sanitária. Esta situação tem contribuído para a elevação da incidência e disseminação de doenças relacionadas à falta de saneamento básico nas localidades. 1.12 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO As atividades econômicas no município são variadas. Em nível primário destacam-se a agricultura e a pecuária. E a nível terciário a rede de médios e pequenos comércios e a prestação de serviços. 1.13 SITUAÇÃO CULTURAL O município de Grajaú, na área educacional, dispõe de localidades com ensino de fundamental e médio, na sede do município e na área rural. 2.0 SISTEMA PROPOSTO 2.1 INTRODUÇÃO Em função da precária situação sanitária deste município, a incidência de doenças parasitárias, que acometem principalmente as famílias menos favorecidas, é bastante elevada, o
que vem onerando consideravelmente o custo com tratamento de doenças. Esta situação tem contribuído decisivamente com o baixo nível de qualidade de vida das comunidades mais carentes. A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é uma das formas mais eficazes de contribuição com melhores níveis de vida para o homem, considerando a preciosidade deste liquido para a vida e a necessidade de consumí-lo com um bom nível de potabilidade. Dotar os locais indicados de um sistema de abastecimento de água, com água potável e em quantidade para suprir suas necessidades diárias torna-se, portanto, uma poderosa arma na busca de melhores níveis de saúde e de vida para o homem, considerando a possibilidade de interferência destas ações na melhoria do quadro epidemiológico do município. 2.2 SOLUÇÕES E JUSTIFICATIVA DA SOLUÇÃO TÉCNICA ADOTADA Manancial Superficial - Considerando os elevados custos de construção operação e manutenção de uma estação de tratamento da água, em função da distância dos centros produtores de produtos químicos, próprio para tratamento da água, vários equipamentos de recalque, alto consumo de energia elétrica e elevado número de operadores, optou-se portanto pelo manancial subterrâneo. Manancial Subterrâneo - opção mais econômica, uma vez que os custos operacionais são bastante inferiores e considerando que o perfil litológico do município é favorável à utilização desta fonte. Portanto, o manancial a ser utilizado para o abastecimento público da localidade indicada será o subterrâneo. 2.3 OBJETIVO A execução deste projeto tem como objetivo contribuir decisivamente com a prevenção de doenças relacionadas aos dejetos à água contaminada e consequentemente com o aumento da vida média do homem, proporcionando-lhe melhores condições de vida, através da execução de ações básicas de saneamento. 2.4 ETAPAS E PLANEJAMENTO DA EXECUÇÃO Os Sistemas de Abastecimento de Água indicados foram projetados para serem construídos em uma única etapa, abrangendo: captação, recalque, adução e reservação 2.5 CAPTAÇÃO Os materiais a serem empregados na perfuração dos poços tubulares estão especificados no projeto executivo dos poços em anexo, que terão 150m de profundidade MÉDIA com diâmetro de acabamento em ¯ 4". 2.7 RESERVAÇÃO Serão instalados reservatórios independentes em fibra de vidro, elevados sobre torre de concreto com 6,00m de altura, conforme projeto em anexo. 2.8 ADUÇÃO
Será feita através de bombas submersas de 3,0CV, abastecidas por rede Elétrica, incluindo implementos hidráulicos e elétricos.
ESPECIFICAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE ÁGUA
1.0 - TUBULAÇÃO
1.1 - Instalações de Tubulação em PVC, PBA, PVC, PBS
1.1.1 - Recebimento e Aceitação dos Materiais:
Os materiais precisam ser de melhor qualidade, pois os consertos ou substituições são
muito onerosos
Esta qualidade deve ser constatada na época da compra, bem como na ocasião do
fornecimento, o material entregue precisa ser inspecionado para verificar se não houve nenhuma
avaria. Caso seja constatado falta de material ou peças quebradas deve ser feito relato da
ocorrência no recibo de entrega do material entregue ao transportador , anotando todas as falhas
ou faltas no ato da entrega do material.
1.1.2 - Transporte:
No transporte, seja por caminhões, vagões ferroviários etc., a principal preocupação
será evitar movimentos dos tubos com choques entre os mesmos que afetam a integridade do
material. Tais cuidados entendem-se a todas as fases do transporte, inclusive manuseio e
empilhamento no solo, mas com maior segurança.
1.1.3 - Manuseio:
A leveza dos tubos de PVC facilita o seu manuseio, Por esta razão certos métodos
devem ser evitados como por exemplo: Deixá-los cair sobre pneus, areias e outros materiais que
amorteçam sua queda. Não devem ser usados ganchos nas extremidades dos tubos nem apoios
pontiagudos. O correto é descarregar os tubos usando corda e rodá-los sobre tábuas e
equipamentos mecânicos sendo que a movimentação deve ser coordenada sem golpes, choque e
arrastamento. Estes cuidados devem também ser levados em conta quando os tubos forem
colocados na vala. Os tubos de pequenos diâmetro podem ser descarregados manualmente.
1.1.4 - Empilhamento:
O tubos devem ser empilhados em camadas isoladas entre si por sarrafos de madeira
com calços para evitar deslizamentos e choques. Os tubos não devem ser cruzados e sim
justapostos. A primeira camada apóia- se também sobre os sarrafos. As pilhas não devem
ultrapassar altura de 3,00m.
1.1.5 - Locação:
A locação será feita de acordo com o respectivo projeto admitida, no entanto, ser
flexibilidade na escolha definida de sua posição, em face da existência de obstáculos não
previstos, bem como da natureza do terreno que servirá de apoio. Quaisquer modificações serão
porém, feitas sempre de acordo com a FISCALIZAÇÃO.
1.1.6 - Localização:
A localização deverá ser em trecho mais alto das Ruas, entretanto devem ficar à
distância de pelo menos 1,00m da canalização de esgotos existentes ou do local previsto para a e
mesma, e sempre em conta altimétrica superior.
As tubulações para as quais foram previstos ramais de serviços somente para um lado
da Rua serão localizados no passeio, mantendo-se sempre que possível afastamento de 1,00m
entre as tubulações e os alinhamentos dos prédios.
1.1.7 - Forma de Vala:
A vala deve ser escavada de modo a resultar numa seção retangular sempre que
possível. Acima de geratriz superior externas da tubulação, em terrenos instáveis e sujeitos a
desmoronamento, as paredes laterais podem sofrer uma inclinação compatível com a natureza do
solo. As escavações mais profundas também podem ser executadas com paredes verticais de
dois ou mais lances.
1.1.8 - Largura da Vala:
A largura da vala deve ser tão reduzida quando possível respeitando-se o limite mínimo
de D + 30cm, onde D é diâmetro externo do tubo em centímetros. Nunca, porém a largura da vala
deve ser inferior a 60cm.
1.1.9 - Profundidade da Vala:
A profundidade da vala, no caso assentamento sob o passeio deverá permitir um
recobrimento mínimo de 60cm. Quando sob leito da Rua, o recobrimento mínimo deverá ser de
80cm. O recobrimento da tubulação deve ser considerado a partir da geratriz externa, não sendo
interessante ter uma vala rasa (cargas externas) bem como valas muito profundas (mais caras,
escoramento manutenção, etc).
1.1.10 - Escavação:
A escavação pode ser manualmente ou com maquinária apropriada. Nos trechos em
rocha dura podem ser utilizados explosivos ou perfuradores. O material cavada será colocado de
um lado da vala de tal modo que, a borda de escavação e o pé do monte de terra, fique pelo
menos, em espaço de escavação de 30cm. Nas grandes escavações, admite-se a colocação da
vala, contínuo, poderá ou não ser feito, de acordo com a natureza e condições do solo, sendo
entretanto obrigatório nos terrenos desmoronáveis e a partir de 02 (dois) metros de profundidade
em qualquer terreno, exceto rocha e moledo.
1.1.11 - Base Contínua para Assentamento de Tubos:
No caso em que não seja possível o nivelamento do fundo da vala entre esta e os tubos
deverá ser interposta uma camada de terra arenosa isenta de pedras e corpos estranhos, com
espessura de 10,00cm. Se o fundo da vala apresentar um solo rochoso ou com rocha em
decomposição, a camada arenosa interposta deverá ser 15cm, no mínimo o tubo deve se apoia
sobre o terreno deixando a bolsa ou a luva livre.
1.1.12 - Base Descontínua para Assentamento de Tubos:
Este tipo de base, de aplicação esporádica (terrenos inconsistentes) requer exame
próprio da resistência do tubo aos esforços de flexão resultantes das cargas permanentes e
acidental devendo haver sempre no mínimo um apoio no caso de juta elástica e dois em caso de
junta não elástica devendo pelo menos um apoio ser colocado junta a bolsa . Deverá haver
sempre verificação de colinearidade do apoios e da possibilidade de movimento. A superfície de
assentamento deve abranger um arco de 12º.
1.1.13 - Distribuição e Colocação de Tubos:
O tubos só poderão ser puxado ou rolados em cima de sarrafos ou roletes de madeira,
sendo leves, podem ser facilmente carregados. Os tubos serão alinhados ao longo da vala ao lado
oposto ao da terra retirada da escavação, ou sobre esta, em plataforma devidamente preparada,
quando não for possível a primeira solução. Deverão ficar livres de eventual risco de choques,
resultantes principalmente, da passagem de veículos; máquinas, equipamentos e ferramentas.
Antes de baixa-los à vala seu perfeito estado deve ser verificado, bem como seu interior, a fim de
ser retirada todo corpo estranho. Se for necessário calcar os tubos, deve ser feito com terra e
nunca com pedras.
A cada interrupção de trabalho a extremidade da tubulação deverá ser fechada com
um tampão, para evitar a introdução de corpos estranhos e animais.
1.1.14 - Execução das Juntas:
Para uma montagem correta das juntas observa-se as seguintes instruções:
PVC / PBA:
1 - Limpar cuidadosamente, com estopa comum a bolsa do tubo e a ponta do outro;
2 - Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;
3 - Aplicar lubrificante (água de sabão ou glicerina) no anel de borracha e na ponta do
tubo;
Não usar óleos ou graxas, que podem atacar o anel de borracha.
4- Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa.
Fazer uma marca no tubo e depois recuar aproximadamente 1cm, folga esta necessária
para dilatação e movimentação da junta.
1.1.15 - Ancoragens:
Todas as curvas, derivações, reduções, registros, etc, devem ser devidamente
ancoradas. O dimensionamento dos blocos de ancoragem, deve ser procedido levando em conta
as características do solo a que deve transmitir os esforços e a grandeza desta, determinado pela
pressão máxima na linha.
Os blocos podem localizar-se lateralmente ou embaixo das peças levando-se em conta
que a taxa admissível na horizontal, isto é, na parede da vala deve ser considerada como a
metade daquela admitida na vertical.
1.1.16 - Ensaios da Linha:
Antes de completar o recobrimento da tubulação, cumpre verificar se não houve falha
na montagem das juntas, conexões, etc., ou se não foram instalados tubos no transporte,
manuseio., etc. Para executar esta verificação , recobrem-se as partes centrais do tubos, deixando
as juntas e ligações de conexões a descoberto e procede-se ao ensaio da linha. Este deve ser
realizado de preferência sobre trechos que, para facilidade operacional, excedem 500m em seu
comprimento, aplicando-se a tubulação, peças especiais, etc, compreendidas nesses trechos, uma
pressão hidrostática máxima, não devendo descer em ponto da canalização a menos de 1 kg/cm2,
e sem exceder a pressão que presidiu o dimensionamento das ancoragens e a pressão de ensaios
dos tubos na fábrica, ou seja, a que determinou a classe dos mesmos.
1.1.17 - Enchimento da Vala:
O espaço compreendido entre a base de assentamento do tubo e a altura de 30cm,
acima da geratriz do tubo deve ser preenchida com aterro isento de pedra e corpos estranhos
adensados camada não superior a 10cm, o restante do aterro deve ser feito a maneira que resulte
uma densidade aproximadamente igual à do solo de paredes da vala, e também isento de pedras
grandes ou corpos estranhos.
1.1.18 - Limpeza e Desinfecção:
Antes de colocar a rede de distribuição em serviço as tubulações devem ser lavadas e
desinfeccionadas com uma quantidade de cloro que produza uma solução de concentração
mínima de 50mg/l. Essa solução deverá ser mantida em contato com as paredes internas dos
tubos durante no mínimo 24 horas. No fim destas 24 horas a água deverá conter no mínimo 25mg/l
de cloro ao longo da tubulação. A desinfecção deve ser sempre o que o exame bacteriológico
assim o indicar.
ESPECIFICAÇÕES
BASE DE RESERVATÓRIO DE FIBRA DE VIDRO
Todos os sistemas receberão base pré-fabricada em concreto armado, com 4 (quatro)
pilares, laje em concreto armado, escada metálica de acesso à laje da caixa, altura mínima livre de
6,00m e capacidade de suporte de caixa d´água até 15.000 litros de volume.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Inicialmente deverá ser feito a capina e limpeza da área de construção da base,
preparando adequadamente o local para a locação da obra. Esta deverá ser realizada obedecendo
as dimensões indicadas no projeto, atentando para o esquadro e nivelamento da estrutura,
utilizando-se tábuas, sarrafos, pontaletes de madeira e linha de nylon de qualidades, prevenindo
quanto a qualquer deformação ou desnivelamento da locação, em prejuízo da estrutura da obra.
FUNDAÇÃO
Será do tipo direta, em sapata de concreto armado. A escavação da vala será manual,
na profundidade indicada no projeto ou a recomendada pelos ensaios de sondagens do terreno. O
fundo da vala será nivelado e compactado manualmente, com maço de no mínimo 20kg, para
melhorar a resistência do solo. Será aplicado um lastro de concreto ciclópico com pedra de mão na
espessura de 10cm, rejuntado com argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:5, com o
objetivo de nivelamento da base da sapata.
INFRA-ESTRUTURA
Sapatas, pilaretes e cintas serão em concreto estrutural, fck = 25MPa. O concreto será
preparado em betoneira, utilizando-se cimento portland de qualidade e resistência já comprovada
em outras obras semelhantes, A areia será lavada, média a grossa, isenta de materiais argilosos
ou vegetais em decomposição. A brita será do tipo 1 e 2, também de resistência já comprovadas,
isentas de qualquer matéria orgânica. .A ferragem deverá ser aplicada conforme projeto estrutural,
recomendada pelo calculista, especificada na planta específica, anexa. As formas dos elementos
citados, serão em madeirite 12mm, espessura de 1”, incluindo os sarrafos de amarração.
Todos os materiais acima citados deverão, antes de serem aplicados, ser submetidos à
apreciação da fiscalização do Contratante.
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA – a alimentação e a distribuição do reservatório serão em tubos de
PVC roscável de cor branca de DN50 e DN75 incluindo as conexões e registros, conforme planta
anexa.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
POÇO TUBULAR PROFUNDO 1 - Objetivo
Esta especificação tem por objetivo estabelecer as regras e procedimentos a serem
obedecidos na construção de poços tubulares para captação de água subterrânea.
2 – Disposições gerais
a) Os poços deverão ser construídos por empresa habilitada, sob responsabilidade
técnica de geólogo, devidamente credenciado junto ao CREA.
b) A firma executora deverá fornecer uma proposta técnico- financeira, acompanhada
de cronograma físico- financeiro de execução, para todas as fases da obra, tais
como:
- Transporte, preparo do canteiro de obra e instalação de equipamentos e
materiais;
- Perfuração e perfilagem;
- Colocação de tubos, filtros e pré- filtro;
- Limpeza e desenvolvimento;
- Teste de vazão.
Nenhuma destas fases poderá ser efetivada sem a presença ou o conhecimento prévio da
fiscalização.
c) Uma vez concluído o poço, a firma executora deverá encaminhar à contratante,
relatório técnico final do poço, documento sem o qual a obra não poderá ser
recebida.
O relatório final deverá conter:
- Nome do proprietário;
- Município, local e sigla do poço;
- Data de início e conclusão;
- Método de perfuração e equipamentos utilizados;
- Material utilizado ( diâmetro, tipo, espessura );
- Perfil composto ( litológico, construtivo, perfilagem, tempo de penetração da
broca );
- Ficha de teste de vazão;
- Análise físico- química e bacteriológica da água.
2.1 – A firma proponente deverá dispor de:
- Perfuratriz com capacidade de perfuração superior à profundidade prevista no
projeto do poço;
- Compressor de ar acoplado a motor elétrico ou diesel com capacidade mínima
de 77 m3/h de ar efetivo e pressão de trabalho de 12,3 Kg/cm2;
- Conjunto moto- bomba submersível acionado por energia fornecida pela
concessionária de energia ou de grupo gerador, com vazão igual ou superior à
vazão prevista no projeto do poço;
- Medidor de nível com fio numerado em intervalo de 1,00m;
- Laboratório para controle da lama de perfuração;
- Equipamentos, aparelhos e acessórios em quantidade e capacidade suficientes
para assegurar a execução dos trabalhos, sem paralisação ou atrasos
decorrentes de sua falta;
- Carro- pipa com capacidade mínima de 7000l;
- Análise físico- química e bacteriológica da água.
2.2 – A firma executora deverá apresentar:
- Catálogos com indicação da capacidade técnica dos equipamentos a serem
utilizados, que atendam às exigências supracitadas ou atestado de execução de poços com
profundidade e diâmetro de perfuração iguais ou superiores ao especificado, expedido por
empresa pública ou privada ;
Relação dos equipamentos, das unidades de apoio, do pessoal técnico e o
geólogo, em disponibilidade para a completa e satisfatória execução da obra.
3 – Canteiro
Deverá ser executado, um barraco de madeira, para guarda e proteção de
equipamentos, ferramentaria e pequenos materiais, nas dimensões de (5,00 x 6,00)m2.
O terreno de (10,00 x 10,00) m2 será cercado definitivamente, sendo entregue
limpo à comunidade, no final dos serviços.
4- Equipamento para perfuração
São constituídos de uma Sonda Perfuratriz Percussora e uma sonda perfuratriz
rotopneumática (para uso em basalto), com capacidade de perfuração até 250m. 01 Grupo
Gerador Trifásico 7,5 KWA. Conjunto para limpeza, desenvolvimento e teste de vazão, sendo
compressores de alta pressão de 60 a 100 pés cúbicos bomba submersa de 10, 15 e 25 hp, para
captação e teste de vazão.
5 – Prazo de execução do projeto.
150 (cento e cinquenta) dias.
6 – Profundidade
Os sistemas existentes estão compreendidos no intervalo de perfuração
compreendido entre 75m e 225m, para orçamentação utilizaremos a profundidade média de
150,00m. Durante a execução o corpo técnico da prefeitura, compreendido de geólogo e
engenheiros, deverá ser acionado para acompanhamento integral da obra.
7 – Perfuração
De 8” polegadas em sedimentos inconsolidados, rochas alteradas e rochas sãs.
8 – Fluido de Perfuração
O fluido de perfuração será a base de polímeros orgânicos (caboximetilcelulose)
visando a performance na perfuração, limpeza, estabilidade e produtividade do poço.
9 – Tanques e canaletas de circulação do Fluido
No sistema a percussão é constituída de 01 canaleta de descarga, 01 tanque de
decantação e 01 canaleta de retorno.
10 – Amostragem
A cada metro perfurado e sempre que houver mudança na estratigrafia,
independente da espessura.
11 – Coleta de Amostra D’água
Será feita a coleta de 150 ml de água em recipiente de vidro esterilizado para análises
bacteriológicas e 5l em recipiente de plástico para análises químicas.
canteiro de obras.
ESTUDO ORÇAMENTÁRIO
Ob
raE
nca
rgo
s S
IST
EM
AS
SIM
PL
IFIC
AD
OS
DE
AB
AS
TE
CIM
EN
TO
D´Á
GU
A-
PO
VO
AD
OS
P
AT
OS
, FO
RM
OS
A D
O R
IO C
OR
DA
, BA
RR
EIR
INH
O, M
AT
US
AL
EM
, SA
NT
A
LU
Z, A
ND
AR
AÍ,
PO
NT
AL
DO
SO
BR
AD
INH
O, S
OB
RA
DIN
HO
, GA
TO
B
RA
NC
O, J
AB
UR
U E
GU
AR
IBA
S
Não
D
eso
ner
ado
: em
bu
tid
o n
os
pre
ços
un
itár
io
do
s in
sum
os
de
mão
de
ob
ra, d
e ac
ord
o
com
as
bas
es.
Item
Có
dig
oB
anco
Des
criç
ãoU
nd
Qu
ant.
Val
or
Un
itV
alo
r U
nit
co
m B
DI
To
tal
Pla
nilh
a O
rçam
entá
ria
Sin
téti
ca
Ban
cos
B.D
.I.S
INA
PI -
04/
2020
-
Mar
anh
ãoS
BC
- 0
5/20
20 -
Acr
eS
ICR
O3
- 10
/201
9 -
Mar
anh
ãoS
ICR
O2
- 11
/201
6 -
Mar
anh
ãoO
RS
E -
12/
2019
- S
erg
ipe
SE
DO
P -
11/
2019
- P
ará
SE
INF
RA
- 0
26 -
Cea
ráC
AE
MA
- 1
2/20
19 -
M
aran
hão
EM
BA
SA
- 0
6/20
17 -
Bah
iaC
AE
RN
- 0
5/20
19 -
Rio
G
ran
de
do
No
rte
28,
78%
co
m B
DI
1
SE
RV
IÇO
S P
RE
LIM
INA
RE
S2.2
85,7
0
1.1
7
4209/0
01 S
INA
PI
PLA
CA
DE
OB
RA
EM
CH
AP
A D
E A
CO
GA
LV
AN
IZA
DO
m²
6,0
0295,8
2380,9
62.2
85,7
4
2
PO
ÇO
TU
BU
LA
R-
PR
OF
UN
DID
AD
E:
150m
90.0
40,3
6
2.1
P
ER
FU
RA
ÇÃ
O6.2
57,1
0
2.1
.3
240312 C
AE
MA
PE
RF
. 8"
EM
SE
DIM
EN
TO
(D
E 0
A 5
0 M
)M
50,0
015,7
320,2
61.0
12,8
5
2.1
.4
240324 C
AE
MA
PE
RF
. 8"
EM
SE
DIM
EN
TO
(D
E 5
0 A
100 M
)M
50,0
016,4
921,2
41.0
61,7
9
2.1
.5
240386 C
AE
MA
PE
RF
. 8"
EM
BA
SA
LT
O (
DE
100 A
150 M
)M
25,0
0111,7
5143,9
13.5
97,7
9
2.1
.6
240335 C
AE
MA
PE
RF
. 8"
EM
SE
DIM
EN
TO
(D
E 1
00 A
150 M
)M
25,0
018,1
623,3
9584,6
6
2.2
R
EV
ES
TIM
EN
TO
E P
RÉ
-FIL
TR
O40.0
51,9
8
2.2
.1
240410 C
AE
MA
INS
TA
LA
ÇÃ
O R
EV
ES
TIM
EN
TO
EM
PV
CM
105,0
02,3
12,9
7312,3
6
2.2
.2
ME
RC
AD
OR
eve
stim
ento
Tubo L
iso P
VC
Geom
ecâ
nic
o R
efo
rçado D
N 1
00m
mm
105,0
088,0
0113,3
311.8
99,2
7
2.2
.3
240410 C
AE
MA
INS
TA
LA
ÇÃ
O R
EV
ES
TIM
EN
TO
EM
PV
CM
45,0
02,3
12,9
7133,8
7
2.2
.4
ME
RC
AD
OR
eve
stim
ento
Filt
ro P
VC
- G
eom
ecâ
nic
o R
efo
rçado D
N 1
00m
mm
45,0
0212,0
0273,0
112.2
85,6
1
2.2
.5
6296 O
RS
EP
ré-F
iltro
Com
um
- C
asc
alh
o d
e Q
uart
zo A
rredondado
m³
13,2
6842,0
71.0
84,4
214.3
79,3
8
2.2
.6
240452 C
AE
MA
CE
NT
RA
LIZ
AD
OR
ES
EM
AÇ
OU
N18,0
044,9
357,8
61.0
41,5
0
2.3
D
ES
EN
VO
LV
IME
NT
O, L
IMP
EZ
A, T
ES
TE
E D
ES
INF
EC
ÇÃ
O12.7
72,8
3
2.3
.1
240425 C
AE
MA
LIM
PE
ZA
CO
M C
OM
PR
ES
SO
RH
24,0
043,9
456,5
91.3
58,0
6
2.3
.2
240443 C
AE
MA
PIS
TO
NE
AM
EN
TO
m³
24,0
036,4
446,9
31.1
26,2
6
2.3
.3
6305 O
RS
ED
ese
nvo
lvim
ento
com
Com
pre
ssor
250psi
/ 7
50cf
mh
12,0
0245,8
5316,6
13.7
99,2
7
2.3
.4
248022 E
MB
AS
AT
ES
TE
DE
VA
ZÃ
O H
24,0
0168,4
9216,9
85.2
07,5
5
2.3
.5
240446 C
AE
MA
DE
SIN
FE
CÇ
ÃO
m³
11,0
019,4
525,0
5275,5
2
2.3
.6
240488 C
AE
MA
AP
LIC
AÇ
ÃO
DE
PR
OD
UT
O Q
UIM
ICO
EA
SY
CLE
AN
12 K
G/M
³K
G13,0
060,1
077,4
01.0
06,1
6
2.4
C
OM
PL
EM
EN
TO
S2.9
04,7
5
2.4
.1
ME
RC
AD
OT
am
pa d
e F
undo -
Cap F
êm
ea G
eom
ecâ
nic
o R
efo
rçado D
N 1
00m
mun
1,0
0187,0
0240,8
2240,8
2
2.4
.2
ME
RC
AD
OT
am
pa d
e P
oço
Cap M
ach
o R
efo
rçado e
m 1
00m
mun
1,0
0187,0
0240,8
2240,8
2
2.4
.3
240422 C
AE
MA
PR
OT
EÇ
ÃO
SA
NIT
ÁR
IAm
³0,7
0307,3
7395,8
3277,0
8
2.4
.4
6312 O
RS
EA
nális
e F
ísic
o-q
uím
ica d
a Á
gua
un
1,0
0540,7
4696,3
6696,3
6
2.4
.5
6313 O
RS
EA
nális
e B
act
erioló
gic
a d
a Á
gua
un
1,0
033,4
643,0
943,0
9
2.4
.6
89509 S
INA
PI
TU
BO
PV
C, S
ÉR
IE R
, Á
GU
A P
LU
VIA
L, D
N 5
0 M
M, F
OR
NE
CID
O E
IN
ST
ALA
DO
EM
RA
MA
L D
E E
NC
AM
INH
AM
EN
TO
. A
F_12/2
014
M12,0
018,6
824,0
6288,6
7
2.4
.7
8722 O
RS
EH
ipocl
ora
dor
/ B
om
ba d
osa
dora
analó
gic
a d
e s
olu
ções,
vazã
o d
e 0
,5 à
15 l/
h e
pre
são d
e 0
à 1
5 b
ar
un
1,0
0597,0
7768,9
1768,9
1
2.4
.8
73612 S
INA
PI
INS
TA
LA
CA
O D
E C
LO
RA
DO
RU
N1,0
0271,0
0348,9
9348,9
9
2.5
IN
ST
AL
AÇ
ÕE
S E
LÉ
TR
ICA
S E
RE
CA
LQ
UE
28.0
53,7
1
2.5
.1
BO
MB
A S
UB
ME
RS
A21.7
85,6
6
2.5
.1.2
1
90164 C
AE
MA
FO
RN
EC
IME
NT
O E
MO
NT
AG
EM
DE
ED
UT
OR
EM
TU
BO
S D
E P
VC
A
DIT
IVA
DO
DN
=50 M
MM
68,0
040,2
251,8
03.5
22,0
8
2.5
.1.2
8
218 O
RS
EC
onju
nto
moto
-bom
ba c
entr
ifuga, m
oto
r 3 C
V, S
chneid
er
mod.B
C-2
1R
ou s
imila
rU
n1,0
03.0
04,3
13.8
68,9
53.8
68,9
5
2.5
.1.2
2
070160 C
AE
RN
QU
AD
RO
DE
CO
MA
ND
O D
E B
OM
BA
3C
V (
INV
ER
SO
R D
E F
RE
QU
ÊN
CIA
) -
FO
RN
EC
IME
NT
O E
IN
ST
ALA
ÇÃ
O A
F_05/2
016
UN
1,0
02.6
92,7
93.4
67,7
73.4
67,7
7
2.5
.1.3
1
217 O
RS
ET
ubo p
vc r
ígid
o r
osc
áve
l d =
2"
m120,0
066,0
585,0
610.2
07,1
0
2.5
.1.4
9
5751 S
INA
PI
ELE
TR
OD
UT
O D
E A
ÇO
GA
LV
AN
IZA
DO
, C
LA
SS
E S
EM
I P
ES
AD
O, D
N 3
2 M
M
(1 1
/4 ),
AP
AR
EN
TE
, IN
STA
LAD
O E
M P
AR
ED
E -
FO
RN
EC
IME
NT
O E
IN
ST
ALA
ÇÃ
O. A
F_11/2
016_P
M15,0
037,2
647,9
8719,7
5
2.5
.2
BA
RR
ILE
TE
2.0
03,7
2
2.5
.2.1
9
7453 S
INA
PI
CU
RV
A 9
0 G
RA
US
, E
M A
ÇO
,DN
50 (
2 )U
N1,0
0112,9
5145,4
6145,4
6
2.5
.2.2
9
2889 S
INA
PI
UN
IÃO
, E
M F
ER
RO
GA
LV
AN
IZA
DO
, D
N 5
0 (
2")
UN
1,0
085,1
6109,6
7109,6
7
2.5
.2.3
0
53475 S
BC
RE
GIS
TR
O G
AV
ET
A R
OS
CA
BR
ON
ZE
2""
UN
2,0
096,8
8124,7
6249,5
2
2.5
.2.4
9
7458 S
INA
PI
TÊ
, E
M A
ÇO
DN
50 (
2")
UN
2,0
0167,9
4216,2
7432,5
5
2.5
.2.5
9
2344 S
INA
PI
NIP
LE
, E
M F
ER
RO
GA
LV
AN
IZA
DO
, D
N 5
0 (
2")
UN
8,0
042,0
354,1
3433,0
1
2.5
.2.6
9
2335 S
INA
PI
TU
BO
DE
AÇ
O G
ALV
AN
IZA
DO
, D
N 5
0 (
2")
M1,5
053,1
168,4
0102,5
9 2
.5.2
.6
92335 S
INA
PI
TU
BO
DE
AÇ
O G
ALV
AN
IZA
DO
, D
N 5
0 (
2")
M1,5
053,1
168,4
0102,5
9
2.5
.2.7
7
3795/0
12 S
INA
PI
VÁ
LV
ULA
DE
RE
TE
NÇ
ÃO
HO
RIZ
ON
TA
L Ø
50M
M (
2")
- F
OR
NE
CIM
EN
TO
E
INS
TA
LA
ÇÃ
OU
N1,0
0171,8
0221,2
4221,2
4
2.5
.2.8
9
7433 S
INA
PI
CU
RV
A 4
5 G
RA
US
, E
M A
ÇO
, D
N 5
0 (
2 )U
N2,0
066,5
685,7
2171,4
3
2.5
.2.9
8
5120 S
INA
PI
MA
NO
ME
TR
O 0
A 2
00 P
SI (0
A 1
4 K
GF
/CM
2),
D =
50M
M -
FO
RN
EC
IME
NT
O E
C
OLO
CA
CA
OU
N1,0
0107,3
5138,2
5138,2
5
2.5
.3
INS
TA
LA
ÇÕ
ES
EL
ÉT
RIC
AS
4.2
64,3
3
2.5
.3.1
1
70328 C
AE
MA
RA
MA
L D
E S
ER
VIÇ
O E
M B
AIX
A T
EN
SÃ
O, T
RIF
ÁS
ICO
EM
CA
BO
DE
CO
BR
E
DE
25M
M2 (
PO
R M
ET
RO
DE
RA
MA
L)
FO
RN
EC
IME
NT
O D
E M
AT
ER
IAL
M50,0
054,4
870,1
63.5
07,9
7
2.5
.3.2
4
527 O
RS
EQ
uadro
de m
ediç
ão c
om
lente
para
leitu
raun
1,0
0587,3
3756,3
6756,3
6
3
CU
BÍC
UL
O/ C
ER
CA
8.1
22,9
7
3.1
1
71032 C
AE
MA
CU
BÍC
ULO
PA
RA
PR
OT
EÇ
ÃO
DE
QU
AD
RO
DE
CO
MA
ND
O 1
,20M
X 1
,20M
, (I
NS
TA
LA
ÇÃ
O E
MO
NT
AG
EM
, C
OM
FO
RN
EC
IME
NT
O D
E T
OD
OS
OS
M
AT
ER
IAIS
)
UN
1,0
03.6
97,9
44.7
62,2
14.7
62,2
1
3.2
1
80408 C
AE
MA
CE
RC
A C
OM
08 F
IOS
DE
AR
AM
E F
AR
PA
DO
16 B
WG
4"X
4",
CO
M E
ST
AC
AS
D
E C
ON
CR
ET
OM
39,0
045,7
358,8
92.2
96,7
5
3.3
1
80501 C
AE
MA
PO
RT
ÃO
PA
RA
PE
DE
ST
RE
S E
M T
UB
OS
DE
FE
RR
O G
ALV
AN
IZA
DO
DE
01
FO
LH
A, C
OM
VE
DA
ÇÃ
O E
M T
ELA
DE
AR
AM
E P
RE
NS
AD
O,IN
CLU
IND
O
GU
AR
NIÇ
ÕE
S E
FE
RR
AG
EN
S,
m²
1,6
8491,8
0633,3
41.0
64,0
1
4
RE
SE
RV
AT
ÓR
IO 1
0M³
EM
TO
RR
E C
OM
H=
6,00
m22.9
70,5
5
4.1
2
50658 S
ED
OP
Torr
e e
m c
onc.
arm
ado p
/ cx
.d'a
gua h
=6,0
m-b
ase
2.0
x2.0
mU
N1,0
010.6
34,8
313.6
95,5
313.6
95,5
3
4.4
1
432 O
RS
EC
aix
a d
´água e
m fib
ra d
e v
idro
-
inst
ala
da, se
m e
stru
tura
de s
uport
e c
ap. 10.0
00
litro
sun
1,0
04.0
25,6
35.1
84,2
15.1
84,2
1
4.6
0
0000100 S
INA
PI
AD
AP
TA
DO
R P
VC
SO
LD
AV
EL, C
OM
FLA
NG
ES
E A
NE
L D
E V
ED
AC
AO
, 60
MM
X 2
", P
AR
A C
AIX
A D
' AG
UA
UN
2,0
025,0
732,2
964,5
7
4.7
0
0009860 S
INA
PI
TU
BO
PV
C, R
OS
CA
VE
L, 2
", P
AR
A A
GU
A F
RIA
PR
ED
IAL
M24,0
035,2
245,3
61.0
88,5
5
4.8
7
4181/0
01 S
INA
PI
RE
GIS
TR
O G
AV
ET
A 2
" B
RU
TO
LA
TA
O -
FO
RN
EC
IME
NT
O E
IN
ST
ALA
CA
OU
N2,0
0102,9
4132,5
7265,1
3
4.9
8
9503 S
INA
PI
CU
RV
A 9
0 G
RA
US
, P
VC
, S
OLD
ÁV
EL, D
N 5
0M
M, IN
ST
ALA
DO
EM
PR
UM
AD
A
DE
ÁG
UA
- F
OR
NE
CIM
EN
TO
E IN
ST
ALA
ÇÃ
O. A
F_12/2
014
UN
2,0
016,3
321,0
342,0
6
4.1
0
89625 S
INA
PI
TE
, P
VC
, S
OLD
ÁV
EL, D
N 5
0M
M, IN
ST
ALA
DO
EM
PR
UM
AD
A D
E Á
GU
A -
F
OR
NE
CIM
EN
TO
E IN
ST
ALA
ÇÃ
O. A
F_12/2
014
UN
2,0
014,3
918,5
337,0
6
4.1
1
89501 S
INA
PI
JOE
LH
O 9
0 G
RA
US
, P
VC
, S
OLD
ÁV
EL, D
N 5
0M
M, IN
ST
ALA
DO
EM
PR
UM
AD
A
UN
2,0
09,1
111,7
323,4
6 4
.11
89501 S
INA
PI
JOE
LH
O 9
0 G
RA
US
, P
VC
, S
OLD
ÁV
EL, D
N 5
0M
M, IN
ST
ALA
DO
EM
PR
UM
AD
A
DE
ÁG
UA
- F
OR
NE
CIM
EN
TO
E IN
ST
ALA
ÇÃ
O. A
F_12/2
014
UN
2,0
09,1
111,7
323,4
6
4.1
2
00011270 S
INA
PI
AB
RA
CA
DE
IRA
DE
LA
TA
O P
AR
A F
IXA
CA
O D
E C
AB
O P
AR
A-R
AIO
, D
IME
NS
OE
S 3
2 X
24 X
24 M
MU
N6,0
01,8
02,3
213,9
1
4.1
3
8614 O
RS
EB
óia
auto
mátic
a p
/caix
a d
´água
un
1,0
062,5
780,5
880,5
8
4.1
4
74104/0
01 S
INA
PI
CA
IXA
DE
IN
SP
EÇ
ÃO
EM
ALV
EN
AR
IA D
E T
IJO
LO
MA
CIÇ
O 6
0X
60X
60C
M,
RE
VE
ST
IDA
IN
TE
RN
AM
EN
TO
CO
M B
AR
RA
LIS
A (
CIM
EN
TO
E A
RE
IA,
TR
AÇ
O 1
:4)
E=
2,0
CM
, C
OM
TA
MP
A P
RÉ
-MO
LD
AD
A D
E C
ON
CR
ET
O E
F
UN
DO
DE
CO
NC
RE
TO
15M
PA
TIP
O C
- E
SC
AV
AÇ
ÃO
E C
ON
FE
CÇ
ÃO
UN
1,0
0122,8
1158,1
5158,1
5
4.1
5
94498 S
INA
PI
RE
GIS
TR
O D
E G
AV
ET
A B
RU
TO
, LA
TÃ
O, R
OS
CÁ
VE
L, 2
U
N1,0
0101,7
5131,0
3131,0
3 4
.16
150819 C
AE
MA
FO
RN
EC
IME
NT
O E
MO
NT
AG
EM
DE
ES
CA
DA
ME
TÁ
LIC
A E
XT
ER
NA
PA
RA
R
ES
ER
VA
TÓ
RIO
AP
OIA
DO
, IN
CLU
IND
O P
INT
UR
A A
BA
SE
DE
ES
MA
LT
E,
DP
1508-0
3.
M10,0
0169,7
7218,6
32.1
86,3
0
5
TO
TA
L P
AR
CIA
L P
AR
A 1
(U
M)
SIS
TE
MA
123.4
19,5
9
5
TO
TA
L G
ER
AL
PA
RA
11
(ON
ZE
) S
IST
EM
AS
1.3
57.6
15,4
8
5
RE
DE
DE
DIS
TR
IBU
IÇÃ
O791.5
88,3
0
5.1
7
9478 S
INA
PI
ES
CA
VA
CA
O M
AN
UA
L C
AM
PO
AB
ER
TO
EM
SO
LO
EX
CE
TO
RO
CH
A A
TE
2,0
0M
PR
OF
UN
DID
AD
Em
³4.7
52,0
037,4
748,2
5229.3
02,3
7
5.2
0
0036084 S
INA
PI
TU
BO
PV
C P
BA
JE
I, C
LA
SS
E 1
2, D
N 5
0 M
M, P
AR
A R
ED
E D
E A
GU
A (
NB
R
5647)
M22.0
00,0
011,7
615,1
4333.1
79,6
2
5.3
7
3888/0
01 S
INA
PI
AS
SE
NT
AM
EN
TO
TU
BO
PV
C C
OM
JU
NT
A E
LA
ST
ICA
, D
N 5
0 M
M -
(O
U
RP
VC
, O
U P
VC
DE
FO
FO
, O
U P
RF
V)
- P
AR
A A
GU
A.
M22.0
00,0
01,1
81,5
233.4
31,2
9
5.4
7
3964/0
06 S
INA
PI
RE
AT
ER
RO
DE
VA
LA
CO
M C
OM
PA
CT
AÇ
ÃO
MA
NU
AL
m³
3.9
60,0
038,3
749,4
1195.6
75,0
3
TO
TA
L G
ER
AL
DO
2.1
49.2
03,7
8
Ob
raB
anco
sS
IST
EM
AS
SIM
PL
IFIC
AD
OS
DE
AB
AS
TE
CIM
EN
TO
D
´ÁG
UA
- P
OV
OA
DO
S P
AT
OS
, F
OR
MO
SA
DO
RIO
C
OR
DA
, B
AR
RE
IRIN
HO
, M
AT
US
AL
EM
, S
AN
TA
L
UZ
, A
ND
AR
AÍ,
PO
NT
AL
DO
SO
BR
AD
INH
O,
SO
BR
AD
INH
O,
GA
TO
BR
AN
CO
, JA
BU
RU
E
GU
AR
IBA
S
SIN
AP
I -
04/2
020
- M
aran
hão
SB
C -
05/
2020
-
Acr
eS
ICR
O3
- 10
/201
9 -
Mar
anh
ãoS
ICR
O2
- 11
/201
6 -
Mar
anh
ãoO
RS
E -
12/
2019
-
Ser
gip
eS
ED
OP
- 1
1/20
19 -
P
ará
SE
INF
RA
- 0
26 -
C
eará
CA
EM
A -
12/
2019
-
Mar
anh
ãoE
MB
AS
A -
06
/201
7 -
Bah
iaC
AE
RN
- 0
5/20
19 -
B.D
.I.
En
carg
os
So
ciai
s 2
8,78
%N
ão D
eso
ner
ado
: em
bu
tid
o n
os
pre
ços
un
itár
io d
os
insu
mo
s d
e m
ão
de
ob
ra,
de
aco
rdo
co
m a
s b
ases
.
CA
ER
N -
05
/20
19
-
Rio
Gra
nd
e d
o
No
rte
Item
Descri
ção
To
tal P
or
Eta
pa
30 D
IAS
60 D
IAS
90 D
IAS
120 D
IAS
150 D
IAS
1
SE
RV
IÇO
S P
RE
LIM
INA
RE
S2
51
42
,70
10
0,0
0%
25
.14
2,7
0
2
PO
ÇO
TU
BU
LA
R-
PR
OF
UN
DID
AD
E:
15
0m
99
04
44
,01
30
,00
%
29
7.1
33
,20
30
,00
%
29
7.1
33
,20
30
,00
%
29
7.1
33
,20
10
,00
%
99
.04
4,4
1
3
CU
BÍC
UL
O/
CE
RC
A8
93
52
,68
10
0,0
0%
89
.35
2,6
8
4
RE
SE
RV
AT
ÓR
IO 1
0M
³ E
M T
OR
RE
CO
M H
=6
,00
m2
52
67
6,0
8 5
0,0
0%
12
6.3
38
,04
50
,00
%
12
6.3
38
,04
5
RE
DE
DE
DIS
TR
IBU
IÇÃ
O7
91
58
8,3
0 1
00
,00
%
79
1.5
88
,30
15
,00
%1
3,8
3%
13
,83
%1
0,4
9%
46
,87
%
21
49
20
3,7
83
22
27
5,9
02
97
13
3,2
02
97
13
3,2
02
25
38
2,4
51
00
72
79
,02
15
,00
%2
8,8
2%
42
,65
%5
3,1
3%
10
0,0
0%
32
22
75
,90
61
94
09
,10
91
65
42
,30
11
41
92
4,7
52
14
92
03
,78
Cu
sto
Po
rce
nta
ge
m A
cu
mu
lad
oC
us
to A
cu
mu
lad
o
Cro
no
gra
ma F
ísic
o e
Fin
an
ceir
o
Po
rce
nta
ge
m
AÇÃO: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO D´ÁGUA
MUNICÍPIO: GRAJAÚ- MA
LOCALIDADES: MATUSALEM, GATO BRANCO, SANTA LUZ, ANDARAÍ, PONTAL DO SOBRADINHO E SOBRADINHO
1.0 9,20%1.1 Administração Central 6,71%
1.2 Seguros 0,50%
1.3 Riscos 1,74%
1.4 Garantia 0,25%
2 Despesas Financeiras 1,17%
3.0 9,40%3.1 Lucro 9,40%
4 6,15%4.1 Pis 0,65%
4.2 Cofins 3,00%
COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DA TAXA DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS (BDI)
CUSTOS INDIRETOS
LUCRO
TRIBUTOS
4.2 Cofins 3,00%
4.3 ISSQN 2,50%
4.4 CPRB 0,00%
5 28,78%
limite do TCUAC → Administração Central 5,50%
S → Seguro 0,50%
R → Riscos 1,27%
G → Garantia 0,50%
DF → Despesas Financeiras 1,39%
L → Taxa de Lucro/Remuneração 8,96%
I → Incidência de Impostos (PIS(0,65%), COFINS(3%), ISS(MUN.) CPRB 2%) cprb a partir nov/15 - 4,50%
BDI PARA OBRAS RODOVIARIAS SEM CPRB 24,23%
BDI PARA OBRAS PREDIAIS SEM CPRB 25,00%
BDI PARA OBRAS DE SANEAMENTO SEM CPRB 26,44%
Segundo Acórdão 2622/2013 do Tribunal de Contas da União – TCU, o cálculo do BDI deve ser feito da seguinte maneira:
TAXA TOTAL DE BDI
���=((�+�++�+�)(�+��)(�+�))/((�−�))−�
PLANTAS TÉCNICAS