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Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 –
DOU 28/01/2010
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA
Itaquera – SP
2015
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
SUMÁRIO
1 Apresentação 6
1.1 Dados da IES 6
1.2 Contextualização 7
1.2.1 da mantenedora 8
1.3 Área de atuação 11
1.4 Caracterização da região 11
1.4.1 História do Parque do Carmo 13
1.4.2 finalidades, áreas de atuação e inserção regional 16
1.5 Justificativa do Curso 18
2 Concepção do Curso 20
2.1 Dados de Identificação do Curso 20
2.1.1 vagas 20
2.1.2 dimensionamento das turmas 20
2.1.3 regime de matrícula 20
2.1.4 turmas em funcionamento 20
2.1.5 duração do curso 20
2.2 Bases Legais 20
2.3 Apresentação do Curso 20
2.3.1 objetivos gerais 21
2.3.2 objetivos específicos 22
3 Perfil do Egresso, Competências e Habilidades 33
3.1 Perfil do Egresso 33
3.2 Competências e Habilidades 26
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4 Administração Acadêmica 32
4.1 Organização didático pedagógica 32
5 Estrutura Curricular 35
5.1 Inter relação das Disciplinas na Concepção e Execução
do Currículo 39
5.2 Adequação e Atualização das Ementas e Programas da
Disciplinas 41
5.3 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia 42
5.4 Projetos Integrados 42
6 Ações Metodológicas – Práticas Pedagógicas Inovadoras e o
Preparo do Estudante para a Educação Continuada 43
7 Práticas de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem e
Programas Educativos 45
8 Infraestrutura 46
8.1 Equipamentos 45
8.2 Biblioteca 45
8.2.1 espaço físico 45
8.2.2 acervo 47
Anexos
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1. Matriz Curricular 49
2. Ementário e Bibliografia 53
3. Estágio supervisionado 103
4. Atividades Complementares 185
5. Trabalho de Conclusão de Curso 195
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1. Apresentação
1.1 Dados da IES
Organização Acadêmica: Faculdade
Categoria Administrativa: Privada - Particular em Sentido Estrito
CNPJ: 05731858000140
Mantenedora: Associação Educacional Paschoal Dantas
Endereço da Sede: Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, nº 495
CEP: 08270-000 - SAO PAULO - SP
Telefone: (11)2741 5100 -Fax: (11)2741 5100
E-mail: [email protected]
Site: www.faculdadepaschoaldantas.com.br
Dados de Criação:
Documento: Portaria MEC
No. do Documento: 105
Data do Documento: 18/01/2008
Data de Publicação: 21/01/2008
Situação Legal Atual: Credenciada
Documento: Portaria MEC
No. do Documento: 105
Data do Documento: 18/01/2008
Data de Publicação: 21/01/2008
Prazo de Credenciamento / Recredenciamento: 21/01/2011
Credenciada para ministrar educação a distância: N
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A Associação Educacional Paschoal Dantas, mantenedora da Faculdade
Paschoal Dantas, é uma entidade jurídica de direito privado de fins educacionais e
sociais sem fins lucrativos ou de objeto econômico, sob a égide dos artigos 53 a
61 e seus incisos do Código Civil de 2002, amparado pelo artigo 5°, incisos XVII e
XVIII da Constituição Federal e resguardado seu direito pelo direito 150, inciso VI,
alínea “c”, também da respeitável Carta Magna, legalmente constituída e em
regular funcionamento, com sede e atuação diversificada em nível de Educação
Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior, inscrita no
Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas - CNPJ/MF sob nº 05731858/0001-40, e
com contrato social devidamente registrado no Cartório de Registro Civil das
Pessoas Jurídicas da Comarca de São Paulo.
1.1.1 Contextualização
A Faculdade Paschoal Dantas, doravante – FPD, com limite territorial de
atuação na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo é um estabelecimento
isolado e particular de ensino superior mantido pela Associação Educacional
Paschoal Dantas, entidade jurídica de direito privado sem fins lucrativos, de
natureza educacional, cultural e social, com sede e foro na cidade de São Paulo,
Estado de São Paulo.
O Projeto Institucional da Associação Educacional Paschoal Dantas
concretiza-se por meio de uma Política Acadêmica Institucional moderna, que tem
como dimensão ética a construção da cidadania enquanto patrimônio coletivo da
sociedade civil. Desta forma, a instituição apresenta o Projeto Político Pedagógico,
doravante PPC, do curso de Pedagogia, Licenciatura, integrado ao Plano de
Desenvolvimento Institucional, doravante PDI, e ao Projeto Pedagógico
Institucional, doravante PPI, como parte integrante do processo de
institucionalização que visa ordenar sua existência, seguindo diretrizes que
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orientam o seu desenvolvimento e consolidam sua proposta de uma Faculdade
diferenciada, que prioriza a qualidade acadêmica em todos os níveis.
O desenvolvimento da FPD, que deve ser compreendido no PDI, com
suas categorias, constituirá o norte do movimento político administrativo até que
os agentes históricos produzam novas condições para novas mudanças.
Assim, a realização da Instituição de Ensino Superior – IES parte de uma
realidade objetiva das Faculdades de natureza particular com espírito público
sustentado em discussões internas, decorrentes da pluralidade de ideias de seus
agentes, tendo como conteúdo a associação do ensino, pesquisa e extensão,
contextualizada com foco na realidade profissional. E a sua eficiência deve ser
balizada na capacidade de dar respostas às necessidades da comunidade a que
pertence, seja no âmbito conjuntural ou estrutural, segundo a ética que a orienta.
Portanto, como Planos de uma Instituição Educacional atual,
direcionaremos nossos esforços na consecução de valores que caracterizam o
cidadão de sua comunidade, tais como o de liberdade, igualdade, justiça social,
solidariedade, a serem concretizados na vivência da herança cultural.
Esses valores que norteiam o trabalho da Associação Educacional
Paschoal Dantas e a formação de cidadãos conscientes de sua transitoriedade,
bem como das necessidades de educação contínua numa sociedade livre, justa e
fraterna.
1.2. A mantenedora
A entidade mantenedora, constituída, já tinha os associados e outros
membros do grupo em mãos, esboço do projeto da FPD, fruto da experiência de
cada um e de todos, previamente discutido e devidamente maturado.
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Entendemos que, em sua função de mediadora do saber da sociedade, a
mantenedora empreenderá esforços para articular as demandas das estruturas
educacionais com as demandas produtivas da sociedade, de forma que exista
uma pluralidade de conhecimentos produzida dentro de uma perspectiva
multicultural. Vale lembrar a dimensão política, isto é, a determinação de quais são
os conhecimentos que interessam produzir, como e em que âmbitos de interesses
eles circulam com seus efeitos de transformação.
Nessa perspectiva, para o cumprimento dessas disposições funcionais, os
projetos da FPD, firmam o seu posicionamento sob a tônica de uma instituição
voltada para a comunidade, tal como se faz mister em nossos dias, ao contrário
das anacrônicas instituições de elite do século passado.
Com base nesta visão do processo educativo, a FPD traça suas linhas
básicas de ação compreendidas e elaboradas dentro da dimensão cultural,
política, pedagógica e econômica que buscam em seus projetos uma atuação em
consonância com os propósitos norteadores da FPD, no sentido de formar um
conjunto dinâmico, articulado e integrado, que interaja plenamente com o
ambiente acadêmico e o profissional.
A FPD entende a sua dimensão cultural como sendo aquela que envolve
fatores e os aspectos filosóficos, culturais, psíquicos e sociais das pessoas que
dela participam – seus alunos, gestores, professores, pais, familiares e
representantes da comunidade.
O papel da mantenedora será o de coordenar a ação dos diferentes
participantes de tal forma que seja promovida a plena realização como seres
humanos e sociais.
A dimensão cultural está diretamente associada à dimensão política da
Associação Educacional Paschoal Dantas que compreende as estratégias de ação
concreta de professores, gestores, alunos e representantes da comunidade.
Essa dimensão envolve a noção de representatividade de cada um,
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colocando a dimensão política da administração em um constante repensar de sua
estrutura e da questão do poder, em consonância com os movimentos sociais que
reclamam o desejo de uma ação transformadora.
A dimensão pedagógica da Associação Educacional Paschoal Dantas
compreende o conjunto de princípios, cenários e técnicas educacionais
intrinsecamente comprometidos com a consecução eficaz dos objetivos
educacionais. A teoria e prática educacional se apoiam na concepção de cenários
e princípios pedagógicos, os quais refletem as mentalidades, os significados da
época histórica.
Assim, a dimensão econômica se identifica com os recursos financeiros e
materiais, estruturas, normas e mecanismos de coordenação e comunicação
correlatos. A Mantenedora da FPD a concebe não como um simples fator de
produção, na função de maximização de benefícios ou situação econômica, mas
como um instrumento indispensável e substantivamente marcado por valores
humanos e sócio-políticos. Essas quatro dimensões se articulam dentro das linhas
básicas de ação na elaboração dos nossos Projetos.
Dessa forma, sua cultura é assumida e elaborada para que possa
perpetuar no tempo e dar vida própria à instituição e à própria sociedade. Essa
ênfase na ação conjunta da mantenedora, comunidade acadêmica, alunos,
professores, gestores e da população, da região na qual está inserida, permitirá
recriar, de forma permanente, seu pensamento e sua ação, democratizando o
acesso à cultura e ao conhecimento, e ainda contribuir para maior
desenvolvimento e bem-estar social.
Essas metas permitiram que a FPD desenvolvesse sua proposta curricular
mais adequada à realidade e envolvendo a comunidade na solução e
compreensão de seus problemas, no que se refere à qualidade de vida da região,
saúde, educação ambiental, demandas culturais, melhoria do ensino e
consolidação da ação comunitária.
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A FPD foi instituída, tendo como meta o oferecimento de um ensino
superior diferenciado que propicie a formação de novos profissionais com visão de
futuro, com foco na comunidade de prática na qual estão inseridos.
Por fim, essa pequena introdução é necessária para reafirmar que a FPD
tem como objetivo projetos definidos, que buscam, por meio da integração e
harmonia entre sua direção, alunos, professores e funcionários, atingir qualidade e
excelência em seus produtos e serviços, procurando atender às necessidades da
sociedade inserida no mundo globalizado.
1.3 Área de atuação
Diante desse contexto educacional, a FPD oferecerá cursos de graduação
nas diversas áreas de conhecimento, sendo eles cursos de Administração,
Enfermagem, Gastronomia, Matemática, Pedagogia, Engenharia Civil, Teologia,
entre outros previstos no PDI/FPD.
A FPD tem sua proposta de formação nas diversas modalidades de
ensino, norteada pelos princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – LDB 9394/96 – e, com os objetivos e prioridades do Plano Nacional de
Educação, bem como, na busca do atendimento ao seu meio social, harmoniza-se
com as diretrizes e políticas educacionais dos governos estadual e municipal.
1.4 Caracterização da Região
A Região Leste de São Paulo tem sido uma das áreas urbanas de maior
crescimento econômico no Estado de São Paulo e tem uma economia dinâmica,
porém apresenta grandes problemas sociais e ambientais, como por exemplo, a
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degradação do cinturão verde, a poluição sonora, visual e do ar, problemas
relacionados à desigualdade na distribuição de renda, locomoção, moradia e
contaminação da água.
A FPD está localizada na região de Itaquera, subprefeitura de Itaquera, ao
lado do Parque do Carmo e está ligada pelo metrô linha vermelha Leste/Oeste e
pela Marginal do Tietê.
Bairros vizinhos:
Penha
Aricanduva
São Mateus
Cidade Tiradentes
Guaianazes
Itaim Paulista
São Miguel
Ermelino Matarazzo
Fonte: http://www.encontraitaquera.com.br/itaquera/
http://www.gwmnet.net/mapa-cobertura-abcd-zona-leste.aspx
Dados Demográficos dos Distritos pertencentes as Subprefeituras
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Total por subprefeitura
Subprefeituras Distritos Área (km²)
População (2010)
Densidade Demográfica (Hab/km²)
Itaquera
Cidade Líder 10,20 126.597 12.411
Itaquera 14,60 204.871 14.032
José
Bonifácio 14,10 124.122 8.803
Parque do
Carmo 15,40 68.258 4.432
TOTAL 54,30 523.848 9.647
Fonte: IBGE
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/subprefeituras/dados_demograficos/
1.4.1 História do Parque do Carmo
Em torno de 68.258 habitantes, segundo mapeamento da Prefeitura de
São Paulo, essa é a quantidade de pessoas que habitam no Distrito do Parque do
Carmo onde – além de vários bairros – também fica o Jardim Nossa Senhora do
Carmo.
Porém, há controvérsias em relação ao número de habitantes, que pode
ser maior que o apontado pela Prefeitura, pois o distrito não é ocupado em sua
maior parte justamente por sediar o Parque do Carmo, a Mata do Carmo e o Sesc
Itaquera que juntos ocupam milhares de metros quadrados de área.
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A falta de registros e informações fidedignas quanto à abrangência do
Distrito do Parque do Carmo provoca um desconhecimento não só da população,
em geral, como das autoridades sobre a complexidade da região e seu entorno,
como por exemplo: a Casa de Saúde Santa Marcelina, segundo o mapa da
cidade, fica dentro do Distrito Parque do Carmo, assim como boa parte da Vila
Carmosina, da Gleba do Pêssego e três favelas. O Parque do Carmo está entre os
distritos de Itaquera, José Bonifácio e Cidade Líder, fazendo divisa também com
São Mateus, por meio da avenida Aricanduva, numa gigantesca área cuja maior
parte é despovoada.
No ano de 1870, a São Paulo de Piratininga recebe uma linha férrea
(Companhia do Norte) que mais tarde foi denominada Estrada de Ferro Central do
Brasil, por onde circulava a “Maria Fumaça”, surgindo assim a Estação de Itaquera
(1875). A ferrovia abriu caminho, mas separou as fazendas, mutilando a de
Caçapava. O que restou dela, bem como o Sítio do Jacu e a Fazenda do Carmo
ficaram em desuso, sendo que esta última foi adquirida, mais tarde, por Bento
Pires de Campos, que trazia no sangue a vontade do bandeirante de Mato
Grosso, Manoel Pires de Campos. No Sítio Jacú, Pereira Barreto já havia criado
uma pequena cidade. Bento Pires fez o mesmo e, assim, nasceu, em 1919, o
distrito de Itaquera do Campo.
Oscar Americano transformou a fazenda loteando uma parte que deu
origem ao Jardim Nossa Senhora do Carmo. A outra parte ficou para o Parque do
Carmo. O núcleo residencial de outrora surgiu com todos os requisitos modernos
da técnica urbanística da época, com ruas, rasgadas sob traçado rigoroso, foram
preparadas para um sistema de pavimentação que também era moderno – o
asfalto.
Os lotes, divididos de modo a oferecer às construções amplidão de ar e
luz, também foram beneficiados com toda a estrutura e saneamento básico. Ainda
na década de 50, esse fato era raro e talvez único, na história da urbanização do
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Leste da Paulicéia. Graças ao empenho e ao tino do engenheiro Oscar Americano
que nasceu e estimulou o Jardim Nossa Senhora do Carmo, distante três
quilômetros da estação ferroviária de Itaquera, ainda hoje considerado o melhor
bairro para se viver.
DISTRITO PARQUE DO CARMO EM DADOS
Subprefeitura: Itaquera – Rua Gregório Ramalho, 103, centro - Fone: 6944 6555
População: 63.923 (segundo Mapa da Prefeitura)
Distrito Policial: 53º DP (Av. Osvaldo Pucci – ao lado do Corpo de bombeiros)
CPA/M9 – Rua Mãe Menininha, s/nº
28º Batalhão da PM - Praça José do Patrocínio Freire
Vias de acesso: Aricanduva, Afonso de Sampaio e Souza, Jacu-Pêssego, São
Teodoro, Harry Dannemberg e Maria Luiza Americano
Principais Bairros: Jardim Nossa Senhora do Carmo, Jardim Elian, Vila São
Vicente, Gleba do Pêssego, Jardim Marabá, Jardim Santa Marcelina, Vila
Carmosina, Vila Santa Isabel.
Principais atividades: comercial, industrial e agrícola
Educação: 25 escolas entre municipais, estaduais e particulares
Saúde: 5 Unidades Básicas + 1 hospital (Santa Marcelina)
Favelas: 3 (Barracão, Francisco Munhoz, Maria Luiza e Marabá)
Cemitérios: 1 (Municipal de Itaquera)
Lazer: Clube Rumi de Ranieri (municipal), Parque do Carmo (municipal),
Associação Cristã de Moços – ACM – particular; Sesc Itaquera; 2 pesqueiros;
Chácara Pau D´Alho; Aquário.
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1.4.2 Finalidades, áreas de atuação e inserção regional
Hoje, a força de trabalho que mais cresce e que já é a maior em números
absolutos, é a dos trabalhadores com conhecimento formal e institucionalizado,
valorizados mais pelo conhecimento especializado do que por qualquer outra
característica. Essa sociedade do conhecimento gerou então duas necessidades
básicas: primeiro, a educação formal, necessária para a especialização do
trabalhador; segundo, a educação contínua, fundamental para mantê-lo atualizado
no competitivo mercado de trabalho.
A FPD, como instituição educacional, destina-se a promover a educação,
sob múltiplas formas e graus, a ciência e a cultura geral, e tem por finalidade:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento crítico e reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento aptos para a
inserção no mercado de trabalho e a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, bem como colaborar na sua formação contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da criação e difusão da cultura, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber por
meio do ensino, da publicação ou de outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade
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e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão aberta à participação da população, visando a
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural, da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição.
A Instituição considera importante a graduação, pela sua relevância na
construção da visão de mundo e da postura política do indivíduo, preparando-o
com autonomia e liberdade por meio de um processo educacional que garanta a
conciliação da postura ética com a prática profissional para o exercício da
cidadania.
A FPD, orientada por uma visão interdisciplinar, concebe a sua
organização didático-pedagógica a partir do avanço da visão restrita de mundo e a
compreensão da complexidade da realidade e reconhece, assim, que todo o
conhecimento é igualmente importante. Neste sentido, procurará a integração do
ensino com a pesquisa e estimulará a extensão por meio de incentivo à pesquisa
e ações voltadas ao seu universo de aplicação.
Os programas de Pós-graduação, a serem oferecidos, terão o objetivo de
contribuir com a formação dos professores e com o progresso da região em que a
Instituição está situada.
A Extensão deve ser encarada na perspectiva da produção do
conhecimento, contribuindo para viabilizar a relação transformadora entre a FPD e
a sociedade. As atividades de extensão, inclusive as de natureza desportiva,
artística e cultural, visarão valorizar e estimular a criação e difusão da arte e da
cultura, particularmente aquelas patrocinadas pela comunidade, refletindo o
potencial da Instituição no contexto social e sendo base para o desenvolvimento
de programas de ensino e produção do saber, recolhendo insumos para a
contínua revisão do fazer acadêmico.
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1.5 Justificativa do Curso
A Região atualmente é um dos espaços em franco processo de
desenvolvimento na cidade de São Paulo. Nesse sentido, cada vez mais, um
conjunto de profissionais bem qualificados está sendo solicitado, para o bom
funcionamento, não apenas do mercado, mas, principalmente, da sociedade como
um todo.
O mundo em constante transformação apresenta períodos de transição
que projetam revoluções e mudanças de paradigmas em todos os campos do
conhecimento humano. A Educação, no rastro dessa mudança, sustenta um
processo de revisão de conceitos, valores e conduta num momento em que, a
cada dia, intensificam-se os impactos socioeconômicos e culturais que se
propagam com a velocidade do acontecimento, fruto da evolução tecnológica e do
processo de globalização da sociedade contemporânea.
Dentro dessas mudanças e transformações é característica o acúmulo de
informações em todos os domínios. E, nesse sentido, embora o conhecimento não
seja produzido exclusivamente no Ensino Superior, é nele que se qualifica grande
parte dos técnicos e pesquisadores que integram as instituições que estão no
mercado, produzindo Ciência e Tecnologia.
Ao olharmos a realidade brasileira e mundial, em nosso contexto, alguns
fatores se evidenciam, como:
O mundo em um processo de globalização
A proximidade econômica e cultural que se faz sentir na Região pela
viabilização do MERCOSUL
A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9394/96)
Os Parâmetros Curriculares Nacionais.
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CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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Esses fatores fazem com que os profissionais de diferentes áreas revejam
suas práticas e leiam as repercussões que essa nova realidade impõe às pessoas
e aos trabalhadores.
Nesse sentido, o Ensino Superior tem o papel fundamental na formação
de recursos humanos que atuem como cidadãos do mundo, além de
trabalhadores qualificados, inseridos nessa realidade em transformação.
Para atender às necessidades desse novo contexto, o Curso de
Graduação em Pedagogia, Licenciatura, por meio de seus conteúdos, deverá
contribuir e corresponder com as transformações culturais de nossa época.
A FPD comprometida com as questões contemporâneas e consciente de
seu papel social, entendendo a aprendizagem como um caminho que possibilita
ao sujeito social transformar-se e transformar seu contexto de vida, reforça a
busca da construção de um ensino que privilegie os aspectos metodológicos
presentes na atual LDB, a saber: a identidade, a autonomia, a diversidade, a
interdisciplinaridade, a contextualização e a flexibilidade.
A FPD, atenta ao que acontece nos cenários nacional e regional, investiu
na criação de um Curso de Graduação de Pedagogia, Licenciatura para atender a
toda uma demanda e também oportunizar uma qualidade de vida melhor à
população.
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2. Concepção do Curso
2.1 Dados de Identificação do Curso
Curso de Pedagogia, modalidade Licenciatura.
2.1.1vagas
200 vagas anuais
2.1.2 dimensionamento das turmas
Turmas de 100 alunos.
2.1.3 regime de matrícula
Semestral.
2.1.4 turnos de funcionamento
Diurno e Noturno.
2.1.5 duração do curso
O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura terá a duração de 3.200
h/a, a serem integralizadas em 07 (sete) semestres.
2.2 Bases Legais
Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Decreto n.º 5.622, de 19 de dezembro de 2005;
Resolução CNE/CP nº1 e nº 03 de 15 de maio de 2006;
PNE – Plano Nacional de Educação;
Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006;
Portaria Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2007.
2.3 Apresentação do curso
O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, da FPD insere-se no
contexto do Instituto Superior de Educação – ISE, órgão responsável pela formação
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de professores. O projeto institucional de formação de professores visa à preparação
de profissionais com competência teórico-prática para o exercício da docência na
Educação Básica, em consonância com o cenário educacional brasileiro, com as
Diretrizes Curriculares Nacionais, visando à formação plena do cidadão.
O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, da FPD tem como
objetivo formar licenciados em Pedagogia, para atuar na Educação Básica nas
etapas de ensino: Educação Infantil, no Ensino Fundamental do 1º ao 5º anos, nos
cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação
Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como, na Gestão e Supervisão
Escolar, aptos a conhecer, analisar, avaliar e atuar de forma consciente e crítica na
prática escolar, levando em consideração os contextos sociais, culturais, históricos,
econômicos, e geopolítico da sociedade em questão, bem como os fins e os valores
da educação.
2.3.1 Objetivos gerais
O presente curso se propõe formar especialistas nas várias áreas da ação
educativa que compreende a gestão educacional e o trabalho em sala de aula, como
professor, para atuar na Educação Básica – operando com um currículo pleno que
satisfaça as expectativas de formação profissional à altura dos desafios da
educação, para atuação em unidades escolares, órgãos intermediários e centrais
dos sistemas educacionais e em outros ambientes educacionais, tendo os seguintes
objetivos:
Formar profissional capacitado para atender às exigências do mercado de
trabalho apto ao autodesenvolvimento, consciente da importância de seu
papel enquanto agente transformador da realidade no exercício de sua função
social;
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Desenvolver conhecimentos teóricos e específicos à área de formação, bem
como instrumentalizar o aluno para a reflexão crítica e transformação de sua
prática profissional;
Proporcionar ao aluno, aproximação e intervenção na realidade educacional
(instituições escolares e não escolares) na qual irá atuar, oportunizando a
integração entre a teoria e a prática educativa;
Identificar a função social da escola e o papel do administrador enquanto
gestor educacional como elemento dinamizador do processo educativo;
Desenvolver projetos no seu campo de atuação visando à integração do
ensino, da pesquisa e da extensão;
Garantir uma formação multidisciplinar, comprometendo o aluno com a
compreensão e busca de soluções para o exercício mais adequado da
profissão;
Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade
justa, equânime, igualitária;
2.3.2 Objetivos específicos
A formação do profissional da Educação Básica, gestor e professor, busca
ampliar requisitos necessários para adequada inserção do aluno no mundo atual,
assegurando seus direitos e ampliando as políticas para a infância e a pré-
adolescência. Nesse sentido, a formação desse profissional visa:
Promover a análise das práticas pedagógicas que envolvem a
escolarização inicial no conjunto das dimensões presentes ou ausentes no
currículo escolar para este nível de ensino;
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Favorecer o desenvolvimento de atitudes de investigação e de
pesquisa na formação dos professores por meio da associação entre teoria e
prática;
Formar professores capazes de conhecer e adequar os conteúdos da
língua portuguesa, da matemática, de outras linguagens e códigos, do mundo
físico e natural e da realidade social e política, de modo a assegurar sua
aprendizagem pelos alunos;
Investir em sólida formação teórica dos campos que constituem os
saberes da docência para a Educação Infantil, do Ensino Fundamental 1º ao
5º ano, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de
Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, Gestão e
Supervisão Escolar;
Propiciar a capacitação para o atendimento pedagógico de qualidade
para crianças em seus aspectos físicos, psicológicos, culturais e cognitivos na
perspectiva das interações sociais e de cidadania, considerando a
complexidade e diversidade do mundo atual e suas perspectivas futuras;
Propiciar condições para que o futuro professor perceba a realidade
escolar como ímpar, com dinâmica interna própria e que se situa num
contexto sociocultural concreto;
Proporcionar ao aluno a descoberta e a vivência das diferentes
linguagens do aluno por meio de um diálogo expressivo de sua cultura, que
venha contribuir para a construção de novos saberes, de forma crítica,
consciente e atuante;
Trabalhar as diferentes capacidades do futuro professor – cognitivas,
afetivas, físicas, éticas, estéticas, de inserção social e de relação interpessoal
– para tornar possível a construção e reconstrução de conhecimentos,
valorizando a crença na própria capacidade, na disponibilidade e na
curiosidade para aprender:
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o na organização e na gestão de sistemas de ensino e unidades
escolares;
o na gestão de projetos e experiências educativas;
o na gestão de processos educativos no que se refere ao planejamento,
à administração, à coordenação, ao acompanhamento e à avaliação de
planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação,
implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e
institucionais na área de educação.
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3. Perfil do Egresso, Competências e Habilidades
3.1 Perfil do Egresso
Em consonância com os objetivos propostos buscar-se-á construir o perfil do
profissional considerando sua participação em todas as atividades pedagógicas, em
discussões acerca das propostas da escola, da abertura a sugestões e mediante a
formação calcada em estudos específicos de educação.
Os princípios metodológicos orientadores do processo educativo procuram
não somente atender às exigências legais, mas também à formação qualificada,
baseada na crença de que o indivíduo carrega consigo conhecimento,
independentemente de sexo, raça, religião, cor ou outros fatores.
Os alunos inseridos em um contexto social, temporal e cultural específico,
irão compreender que todo o conhecimento não deve ser algo imposto ou trazido,
mas sim, construído em conjunto. Diante disso, com um trabalho em equipe e de
colaboração, num clima harmonioso, pretende-se modificar para melhor a realidade
do cidadão brasileiro.
É necessário, ao egresso do curso, conscientizar-se da verdadeira
importância de ser educador que é uma característica básica do perfil profissional,
deve valorizar a si próprio e a profissão que abraçou, tendo claro que a eventual
mudança de paradigmas educacionais começa de dentro para fora e em cada
professor.
Ao final do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, espera-se que
os futuros profissionais:
Tenham um desenvolvimento integral como pessoas, como profissionais e
como cidadãos;
Tenham aprendido a valorizar o conhecimento e os bens culturais e a acessá-
los autonomamente;
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Tenham adquirido critérios para selecionar o que é relevante a partir da
investigação, do questionamento e da pesquisa;
Possam construir hipóteses, compreendam e raciocinem logicamente;
comparem e estabeleçam relações, façam inferências e generalizações,
demonstrando confiança na sua própria capacidade de pensar;
Relacionem sistematicamente a teoria com a prática por meio de uma postura
crítico-reflexiva;
Tenham o domínio de conhecimentos específicos e pedagógicos e a
adequada compreensão das questões relacionadas ao seu trabalho;
Tenham o domínio de estratégias e mecanismos;
Assumam um papel não somente de transmissores do conhecimento, mas de
facilitadores da aprendizagem, estimulando seus alunos para as diferentes
possibilidades de aquisição desse conhecimento;
Adotem em sua prática profissional uma pedagogia ativa que permita
desenvolver em seus alunos a capacidade de aprender a aprender.
3.2 Competências e Habilidades
O profissional egresso do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura,
da FPD, no tocante à sua área de conhecimento deverá estar apto a:
Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade
justa, equânime, igualitária;
Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,
psicológica, intelectual e social;
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais,
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classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre
outras;
Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área
educacional e as demais áreas do conhecimento;
Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes,
Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do
desenvolvimento humano;
Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações
legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de
sua avaliação às instâncias competentes.
Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino
Fundamental do 1º ao 5º ano, assim como daqueles que não tiveram
oportunidade de escolarização na idade própria;
Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa,
integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a
contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas,
culturais, religiosas, políticas e outras;
Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto
pedagógico;
Participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando
e avaliando projetos e programas educacionais em ambientes escolares e
não-escolares;
Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a
família e a comunidade;
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre alunos e alunas e
a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não-
escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios
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ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do
trabalho educativo e práticas pedagógicas;
Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,
emocionais, afetivas dos alunos nas suas relações individuais e coletivas;
Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação nos
processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de
informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens
significativas;
Trabalhar em espaços escolares e não-escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano,
em diversos níveis e modalidades do processo educativo;
Utilizar com propriedade instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos;
Também, o egresso do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, da
FPD deverá ainda ser dotado das competências comuns a todos os professores da
Educação Básica. A seguir, são apresentadas a saber as competências referentes
ao comprometimento com valores inspiradores da sociedade democrática; à
compreensão do papel social da escola; ao domínio dos conteúdos a serem
socializados de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação
interdisciplinar; ao domínio do conhecimento pedagógico; ao conhecimento de
processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática
pedagógica; e ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional.
Competências referentes ao comprometimento com valores
inspiradores da sociedade democrática:
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o Reconhecer, compreender e valorizar os diferentes grupos sociais e
culturais, de modo a interagir com os diversos padrões e produções
culturais para o exercício da dinâmica cultural;
o Reconhecer, compreender e valorizar as diferentes linguagens
manifestas nas sociedades contemporâneas e suas funções na
produção do conhecimento;
o Apreender a dinâmica cultural, a fim de contribuir e atuar ao conjunto
de significados que a constituem;
o Reconhecer e valorizar a cultura infanto-juvenil, de modo a fomentar
uma educação consciente, crítica, a fim de promover a inserção social
do aluno.
Competências referentes à compreensão do papel social da escola:
o Compreender e conscientizar-se sobre o papel social do educador e da
sua práxis, que se dá em diferentes âmbitos da sociedade;
o Compreender e contribuir para o processo de construção do
conhecimento do indivíduo em seu contexto social e cultural;
o Reconhecer e identificar problemas socioculturais e educacionais,
propondo soluções criativas às questões da qualidade do ensino que
visem superar a exclusão social;
o Atuar com os deficientes e pessoas com necessidades especiais, em
diferentes níveis da organização escolar, de modo a assegurar os seus
direitos de cidadania;
o Atuar com jovens e adultos defasados em seu processo de
escolarização, a fim de inseri-los no processo dinâmico da sociedade;
o Promover a sua prática docente de forma crítica no contexto histórico e
político da fase inicial da Educação Básica.
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Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem
socializados, de significados em diferentes contextos e de sua articulação
interdisciplinar:
o Estabelecer diálogo entre a área educacional e as demais áreas do
conhecimento para intervir crítica e solidariamente na realidade
considerando a diversidade sociocultural;
o Articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática
pedagógica;
o Desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à
utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas
práticas educativas;
o Apropriar-se dos processos e meios de comunicação para expressar-
se com clareza nas relações educacionais, bem como para produção
de argumentações logicamente consistentes;
o Propiciar uma educação junto ao público infanto-juvenil nos aspectos
das múltiplas linguagens, focalizando o brincar, as artes, o
conhecimento de si e do mundo, considerando as interações e a
organização do tempo, do espaço e da vivência cultural do aluno;
o Aproximar cultura, linguagem, cognição e afetividade como elementos
constituintes do desenvolvimento infanto-juvenil, voltados para a
construção da imaginação e da lógica.
Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico:
o Desenvolver situações didáticas que aproximem o ambiente escolar do
contexto social e cultural do educando na produção de conhecimento;
o Desenvolver a elaboração do projeto pedagógico, sintetizando as
atividades de ensino como planejamento, organização, coordenação,
situações didáticas e avaliação;
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o Promover situações didáticas que promovam o desenvolvimento de
valores, tais como ética, respeito, solidariedade, compromisso,
responsabilidade e cooperação;
o Articular os saberes científicos com a realidade sociocultural e
econômica do contexto atual;
o Reconhecer e valorizar o conhecimento natural, social e cultural do
educando, articulando com a produção do conhecimento acadêmico;
o Promover atividades socioeducativas que propiciem o desenvolvimento
cognitivo, emocional, físico, social e cultural do público infanto-juvenil.
Competências referentes ao conhecimento de processos de
investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica:
o Articular o conhecimento comum e o científico utilizando situações
práticas do cotidiano de diversos contextos para promover a produção
de novos conhecimentos;
o Identificar, produzir e utilizar recursos didáticos, bem como das
tendências educacionais no desenvolvimento do processo de ensino e
de aprendizagem;
o Articular os conhecimentos teóricos com a prática educacional, de
forma eficiente e eficaz, a fim de atender diferentes contextos;
o Comunicar de maneira clara e atualizada, o conhecimento científico,
utilizando tecnologia apropriada, relacionando-o aos saberes comuns;
o Apropriar-se de recursos educativos que venham facilitar a
compreensão do processo de criação e de construção de significados
pela criança e pelo pré-adolescente.
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Competências referentes ao gerenciamento do próprio
desenvolvimento profissional:
o Aprimorar o compromisso com uma ética de atuação profissional e com
a organização democrática da vida em sociedade;
o Desenvolver o espírito de pesquisa e crítica ao conhecimento
relacionando-o às práticas educativas e adaptando-se às constantes
transformações da sociedade atual;
o Conhecer a legislação educacional e identificar no meio escolar sua
contextualização a fim de realizar críticas inerentes ao processo
educativo, propondo as soluções necessárias;
o Ampliar o processo de auto formação, adaptando-se com flexibilidade
às situações novas;
o Desencadear o espírito investigativo, crítico e reflexivo com relação aos
saberes e à produção de novos conhecimentos.
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4. Administração Acadêmica
4.1. Organização didático pedagógica
O Curso é integrado pelo Coordenador e seus professores das disciplinas que
compõem o seu currículo, pelos alunos nelas matriculados e pelo pessoal técnico-
administrativo. Todos com suas responsabilidades definidas no Regimento Interno
da Instituição.
A Coordenadoria Acadêmica, órgão de coordenação dos cursos, é exercida
por um Coordenador Acadêmico, escolhido pela Mantenedora em lista tríplice,
competindo a ele zelar pela qualidade e manter a unidade e atualização dos
programas dos cursos, observadas as necessidades e tendências identificadas no
mercado e as orientações, diretrizes e políticas emanadas dos órgãos superiores,
desenvolvendo as ações necessárias a tanto.
A Coordenadoria Acadêmica encontra-se dividida, inicialmente, em cinco
Núcleos: de Pesquisa, de Extensão Comunitária e Universitária, de Atividades
Complementares e de Prática. Os Departamentos, órgãos executores das
atividades de ensino estão subordinados à coordenadoria acadêmica. Ao Chefe de
Departamento compete zelar pelo ensino e disciplina das matérias absorvidas pelo
seu Departamento.
A Coordenadoria Pedagógica é exercida por Coordenador escolhido pela
Direção da entidade mantenedora dentre os eleitos constantes de lista tríplice,
cabendo-lhe desenvolver os projetos didático-pedagógicos observados o nível de
excelência objetivado pela FPD. Esta coordenadoria se encontra dividida em três
núcleos: de Tutoria, de Aprender a Aprender, de Ouvidoria.
A coordenação da Coordenadoria de Pós-Graduação se responsabiliza pelos
cursos de Pós-Graduação Lato Sensu.
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A Coordenadoria Editorial é órgão que coordena a Revista Reflexões
Contemporâneas, bem como as produções científicas dos Professores, sejam elas
oriundas de pesquisas conjuntas ou individuais, não mais se circunscrevendo suas
atividades a trabalhos de professores da FPD, mas de todos que interessam à FPD
pelo seu valor científico. É composta por dois Núcleos: Núcleo de Revista e Núcleo
de outras Publicações.
A Coordenadoria Cultural é órgão que engloba a divulgação cultural buscando
a formação do alunado (não só informação) e da comunidade, bem como a
orientação para a elaboração de monografias de conclusão do curso, buscando a
possibilidade de sua divulgação. Por sua vez, a Coordenadoria Cultural divide-se
em 2 núcleos: Núcleo de monografia e Núcleo de Eventos.
A Secretaria Geral, órgão de operacionalização da administração acadêmica
é exercida pelo Secretário Geral, nomeado pela entidade mantenedora.
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5. Estrutura Curricular
A matriz curricular proposta foi organizada com base na legislação vigente, e
a partir dos componentes curriculares considerados essenciais para a tomada de
consciência e a reflexão sobre as correntes de pensamento pedagógico, para a
organização e a estrutura da escola, bem como para a discussão e a reflexão
teórico-prática essencial à formação docente. Na organização da matriz curricular
procurou-se ainda atender às exigências legais no que diz respeito ao
desenvolvimento do aluno-professor da Educação Básica.
Conforme o artigo 6º da Resolução CNE/CP nº 01/2006, a estrutura
curricular do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, é constituída de três
núcleos, quais sejam:
a) Núcleo de Estudos Básicos;
b) Núcleo de Aprofundamentos e Diversificação de Estudos: Educação Infantil /
Ensino Fundamental 1º ao 5º ano, nos cursos de Ensino Médio, na
modalidade Normal, em cursos de Educação Profissional na área de serviços
e apoio escolar e Gestão e Supervisão Escolar;
c) Núcleo de Estudos Integradores.
a) O Núcleo de Estudos Básicos
Leitura e Produção de Textos; História da Educação Brasileira;
Filosofia da Educação; Sociologia da Educação; Métodos e
Técnicas do Trabalho Científico e da Pesquisa; Psicologia do
Desenvolvimento e da Aprendizagem; Tecnologia em Educação:
Linguagem e Outros Códigos; Didática: Competências e
Habilidades Docentes; Política Educacional e Organização da
Educação Brasileira; Antropologia: Realidade Brasileira e
Diversidade Étnico-Racial; Fundamentos e Metodologia para a
Docência no Ensino Médio: Modalidade Normal e Educação
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CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
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Profissional; Pedagogia em Instituições não Escolares; Ética e
Educação.
b) O Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos
Educação Infantil é integrado pelos seguintes componentes
curriculares: Formação Pedagógica do Educador Infantil;
Linguagens Infantis e Conceitos Matemáticos; Arte e
Linguagem; História da Infância e Multiculturalismo; Corpo,
Movimento e Lazer; Educação Especial; Projetos Integrados da
Prática Docente: Literatura Infantil; Optativa I.
Ensino Fundamental 1º ao 5º ano é integrado pelos seguintes
componentes curriculares: Fundamentos Epistemológicos e
Metodológicos da Língua Portuguesa; Fundamentos
Epistemológicos e Metodológicos da Matemática; Fundamentos
Epistemológicos e Metodológicos das Ciências Naturais;
Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos das Ciências
Sociais; Artes Cênicas e Literatura Infanto-Juvenil; Currículo e
Avaliação da Aprendizagem; Dificuldades na Aprendizagem;
Educação de Jovens e Adultos; Metodologia da Alfabetização;
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Educação, Meio Ambiente
e Ecologia.
Gestão Escolar é integrado pelos seguintes componentes
curriculares: Cultura Organizacional nas Escolas; Princípios e
Métodos em Gestão Educacional: Administração e Supervisão;
Elaboração e Gestão de Projetos Educativos; Tecnologias
Aplicadas à Gestão Escolar; Optativa I e II.
Serão desenvolvidos ao longo do Curso de Graduação em Pedagogia,
Licenciatura, os Projetos Integrados de Prática Docente com o objetivo de
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possibilitar o trabalho interdisciplinar, tanto no sentido horizontal (no mesmo
semestre) como no sentido vertical (entre semestres).
Os alunos deverão ainda integralizar 100 h/a em Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais. O aproveitamento dessas atividades deverá ser devidamente
verificado e acompanhado pelo professor orientador.
O Estágio Supervisionado será desenvolvido a partir do 4º semestre do
Curso de Pedagogia. Serão 300 h/a distribuídas da seguinte forma:
Estágio supervisionado I – Educação Infantil, com 100 h/a;
Estágio supervisionado II – 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, com
50 h/a
Estágio supervisionado III – 3º 4º 5º anos do Ensino Fundamental, com 50
h/a;
Estágio supervisionado IV – Gestão Escolar, com 100 h/a.
A FPD tem consciência de que o momento de realização do Estágio
Supervisionado configura-se na inserção do aluno na realidade educacional: da sala
de aula, do espaço escolar mais amplo, das relações profissionais existentes na
escola, das atividades educativas que ocorrem em outros contextos, tais como na
família, no trabalho, nos movimentos sociais, culturais e sindicais, entre outros.
Desse modo, o Estágio Supervisionado constitui o eixo teoricamente fundamentado
para a formação do professor e supera a ideia de simples aplicação dos
conhecimentos, para ser um instrumento de inserção do aluno na realidade, em
condições de compreender e alterar as relações sociais na escola e fora dela.
O Estágio Supervisionado é um momento de formação profissional do aluno,
seja pelo exercício in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios
das atividades escolares, sob a responsabilidade de um profissional habilitado. O
Estágio Supervisionado não é uma atividade facultativa, sendo uma das condições
para a obtenção da respectiva licença educacional. Não se trata de uma atividade
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avulsa, que angarie recursos para a sobrevivência do aluno, ou que se aproveite
dele como mão-de-obra barata e disfarçada. Ele é necessário como momento de
preparação próxima em uma unidade de ensino.
O Estágio Supervisionado é o momento de efetivar, sob a supervisão de
profissional experiente, o processo de ensino e de aprendizagem, que se tornará
concreto e autônomo quando da profissionalização do estagiário. Em outras
palavras, pode-se dizer que o Estágio Supervisionado pretende oferecer ao futuro
licenciado conhecimento da realidade profissional em situação de trabalho, isto é,
diretamente em instituições escolares dos sistemas de ensino. Também, se constitui,
como o momento para se acompanhar alguns aspectos da vida escolar que não
acontecem de forma igualmente distribuída pelos semestres, concentrando-se mais
em alguns aspectos que importa vivenciar. É o caso, por exemplo, da elaboração do
projeto pedagógico, da matrícula, da organização das turmas e do tempo e dos
espaços escolares.
O Estágio Supervisionado é, pois, um modo especial de atividade de
capacitação em serviço e que só pode ocorrer quando o estagiário assume
efetivamente o papel de professor. Neste sentido, é indispensável que o Estágio
Supervisionado seja, ao final do Curso de Pedagogia, um momento de coroamento
formativo em que a relação teoria-prática já seja um ato educativo em ação.
O Trabalho de Conclusão de Curso está previsto no 7º semestre do Curso
de Pedagogia, enfocando uma das áreas de atuação do profissional licenciado. É
realizado sob orientação docente. A partir do contato com os componentes
curriculares, do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, o aluno deverá
procurar o tema a ser desenvolvido em seu Trabalho de Conclusão de Curso. Logo,
o Trabalho de Conclusão de Curso não deve ser encarado como um componente
curricular a ser desenvolvido apenas no último semestre do curso, pois será o
resultado de um processo de formação e investigação, que terá início no contato
com os temas acadêmicos. No último semestre o aluno disporá de tempo específico
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para dedicar-se à conclusão do trabalho de investigação do tema escolhido e
disporá, para tanto, de professor experiente em orientação de trabalho de pesquisa
para acompanhá-lo nesta tarefa de sistematização.
A matriz curricular objetiva o estímulo à pesquisa, a construção do
conhecimento, ao debate e, principalmente, a prática pedagógica, de tal modo que o
professor se sinta capaz de exercer o seu papel na escola.
Ao longo de todo o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, a
prática estará presente e dela partirão os questionamentos, a resolução de
problemas e a reflexão que levam ao aperfeiçoamento da atuação do professor.
Neste contexto de vivência da realidade os alunos desenvolverão as habilidades e
as competências próprias do perfil do profissional, responsável pela formação e
inserção da criança no contexto sociocultural e na promoção do seu
desenvolvimento psicológico, afetivo e cognitivo.
5.1 Inter-relação das Disciplinas na Concepção e Execução do Currículo
A inter-relação das disciplinas dar-se-á por meio das atividades desenvolvidas
nos Núcleo de Estudos Básicos; Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de
Estudos e Núcleo de Estudos Integradores. O Núcleo de Estudos Básicos compõe
treze (13), disciplinas teóricas-práticas. O Núcleo de Aprofundamento e
Diversificação de Estudos têm vinte e cinco (25) disciplinas teóricas-práticas. E por
último, o Núcleo de Estudos Integradores com cinco (05) disciplinas teóricas-
práticas.
Como princípio, o corpo docente do Curso de Graduação em Pedagogia,
Licenciatura, após desenvolver os conteúdos programáticos, propõe aos graduandos
atividades que servirão para verificar o desenvolvimento das habilidades e
competências inerentes ao papel de professor da Educação Infantil, do Ensino
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Fundamental 1º ao 5º ano, dos serviços relacionados à Gestão e Supervisão
Educacional, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de
Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar.
No estágio curricular supervisionado o graduando, a partir do quarto (4º), terá
a oportunidade de integrar e articular o currículo, ressignificando conteúdos
programáticos e questões vivenciadas na escola campo.
O estágio curricular supervisionado tem como objetivo, a integração horizontal
entre as disciplinas que compõem os Núcleo de Estudos Básicos e a vertical entre o
Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos, a partir da experiência
pessoal do educando como forma de romper a falsa dicotomia entre teoria e prática.
Desta maneira, por meio da práxis educativa, almeja-se alcançar, por meio
dos núcleos e suas respectivas disciplinas, a interdisciplinaridade.
A interdisciplinaridade defendida enquanto instrumento que viabiliza ao
graduando a visão global contida nos Núcleo de Estudos Básicos; Núcleo de
Aprofundamento e Diversificação de Estudos e Núcleo de Estudos Integradores e
suas receptivas disciplinas.
O curso deve permitir uma flexibilidade na aplicação de metodologias de
ensino, principalmente aquelas que preparam o estudante para o reconhecimento de
formas de estudo que possibilitem uma educação permanente, mesmo após sua
diplomação. Para tal, prevê a inserção de conteúdos relativos ao processo de
produção do conhecimento, sua natureza e os elementos básicos do método
científico, tipos de pesquisa e sua aplicação à resolução de questões da área da
pedagogia.
Assim, pretende-se fornecer aos estudantes as ferramentas e uma visão que
permita a estruturação de um “estado de ser” dirigido ao questionamento, a
investigação e à inovação do conhecimento tendo por base o pensamento científico.
Os conteúdos serão desenvolvidos, sempre que possível, utilizando a
estratégia pedagógica da problematização e a partir da definição de uma situação
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contextualizada em fatos reais oriundos da prática empresarial, o aluno é estimulado
a elaborar análises, interpretações e propor soluções que resolvam o problema e
favoreçam a criação de uma vivência interdisciplinar dos conteúdos.
O currículo concretizará os princípios pedagógicos do “aprender fazendo” e
“aprender a aprender” no qual o estudante desenvolve sua capacidade de interagir,
desde o início do curso, com a realidade do seu campo de atuação profissional e
possa continuar o aprendizado após sua diplomação.
O desenvolvimento dessas capacidades será orientado por docentes
experientes nas áreas temáticas das disciplinas que acompanharão o processo de
estudo e aprendizagem, propondo soluções aos problemas, orientando as atividades
de pesquisa, estimulando a discussão e verificando os resultados das avaliações.
Esta estrutura de realização curricular imprime elevada responsabilidade
para o estudante que, constantemente, deverá reavaliar seus métodos de estudo,
suas necessidades de embasamento sobre os conteúdos específicos, a
aceitabilidade de suas contribuições para a resolução de tarefas, a interação com o
grupo de alunos e o docente e a incorporação dos conhecimentos previstos para
cada conjunto de disciplinas.
5.2 Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Disciplinas
A adequação das ementas e programas das disciplinas é realizada mediante
reuniões gerais e específicas por disciplinas, reuniões por séries, isto é,
planejamento horizontal e vertical, que acontecem periodicamente no semestre
letivo.
As dificuldades encontradas na articulação teoria e prática ocorre mediante
feedback dos alunos. Esses feedbacks são refletidos no grupo, buscando-se
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alternativas para elaboração de alternativas metodológicas que viabilizem o
processo de ensino e aprendizagem.
5.3 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia
A adequação da bibliografia tem como proposta fundamentar a ementa
proposta para cada disciplina. Ela acontece de forma periódica, principalmente na
semana de planejamento no início de cada semestre, quando se reúnem
professores da mesma disciplina para o estabelecimento de um plano de ensino
comum e professores do mesmo semestre para revisão e atualização do material
utilizado.
5.4 Projetos Integrados
Projeto Escola da Família
Projeto Ler
Apoio ao discente – bolsas de estudo
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6. Ações Metodológicas – Práticas Pedagógicas Inovadoras e o Preparo do
Estudante para a Educação Continuada
O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, propõe enquanto
Metodologia de Ensino das disciplinas os seguintes itens adequadamente definidos
à concepção do curso, proporcionando ao graduando ambientes de aprendizagem
que assegurem:
Atualização permanente para o uso de novas metodologias voltadas às
práticas inovadoras, assim como a utilização de materiais didáticos que
atendam às necessidades de aprendizagem das crianças, explicitadas pelos
indicadores de desempenho;
Desenvolvimento de competências para a utilização de novas tecnologias a
serviço da aprendizagem;
Adoção de práticas de avaliação como instrumento de acompanhamento
do trabalho discente e do percurso do aluno, seus avanços e dificuldades,
com o propósito de redimensionar as ações;
Desenvolvimento de competências que qualifiquem para o enfrentamento
das contradições do cotidiano, favorecendo o processo de socialização dos
alunos, a edificação de valores éticos, solidários e de respeito ao outro, que
auxiliam o aluno na construção de seu projeto de vida.
As metodologias adequadas para trabalhar com as disciplinas que compõem os
núcleos estão respaldadas nas seguintes ações:
Técnicas de utilização de materiais pedagógicos e didáticos;
Orientação da proposta de estágio curricular supervisionado, por meio de
exposições teóricas, debates e discussões, elaboração de projetos, estudos
de caso, participação com professores das escolas campo.
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Reflexão sobre o Projeto Pedagógico das escolas campo que compõem os
lócus de estágio curricular supervisionado, visando atender aos princípios
norteadores da metodologia de ensino proposta, ou seja, pensar a escola
como espaço de construção da relação ensino-aprendizagem;
Orientação da proposta de estágio curricular supervisionado, por meio de
exposições teóricas, debates e discussões, elaboração de projetos, estudos
de caso, participação com professores das escolas campo.
Aulas expositivas e dialogadas com trabalhos individuais e em grupos
contemplando as da Educação Infantil, do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano,
nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de
Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e Gestão e
Supervisão Educacional;
Leitura e produção de textos diversos, atividades diversificadas, reescrita de
textos dos alunos;
Aulas expositivas e explicativas sobre elaboração de dados estatísticos,
análise de casos dados estatísticos referentes aos níveis de ensino
contemplados na habilitação do curso: Educação Infantil, do Ensino
Fundamental1º ao 5º ano, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade
Normal, em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio
escolar e Gestão e Supervisão Escolar por meio de tarefas individuais e
coletivas.
Estudos dirigidos em grupos. Análise e discussão de temas geradores a
partir de vídeos, dramatizações e estudos de conjuntura.
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7. Práticas de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem e Programas
Educativos
A avaliação global do processo de ensino e aprendizagem será desenvolvida
por meio de dois programas a serem implantados de forma gradual, à medida que
ocorra o desenvolvimento do curso.
O primeiro está estruturado com a realização de reuniões acadêmicas entre
o coordenador, os docentes e os representantes dos alunos para discussão sobre o
andamento dos módulos. Vale lembrar, a importância da interação entre os docentes
de cada módulo que deverão estar se reunindo mensalmente a fim de discutir
conteúdos e estratégias a serem ministrados e o seu aproveitamento.
O segundo programa está estruturado com o acompanhamento dos índices
de rendimento escolar, desistências e evasão nos módulos visando detectar, na
proposta pedagógica e na realização curricular, os pontos estruturais e conceituais
deficitários que dificultam a integralização plena do aluno no tempo mínimo previsto.
Os dados oriundos destes dois programas permitirão analisar o processo de
ensino e aprendizagem com base nas totalizações qualitativas e quantitativas
coletadas na própria comunidade acadêmica, por meio de instrumento de avaliação
da atividade do docente em sala de aula.
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8. Infraestrutura e recursos
O prédio disponibiliza para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura:
11 (onze) salas de aula no andar térreo
Laboratório de informática
NUPE – núcleo de prática em educação
CEPEX – centro de ensino, pesquisa e extensão
Laboratório de idiomas
Atividades Complementares
8.1 Equipamentos
Microcomputadores
Retroprojetores
Lousas digitais
Aparelhos de TV
Vídeo cassete
DVD
Câmera fotográfica digital
Filmadora
Aparelho de som Micro system
Aparelho de som 3 em 1
Máquinas de xerox
8.2 Biblioteca
8.2.1 Espaço Físico
A biblioteca da FPD está instalada no Térreo, em uma área de 128,00 m2.
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A FPD, atendendo a Portaria 1.679, contempla cuidados com o acesso às
instalações físicas da biblioteca de forma a não restringir o percurso dos usuários e,
em especial, daqueles portadores de deficiências físicas.
A área de leitura da biblioteca está dimensionada para até 40 assentos, com
mesas de uso coletivo, com cabines de estudo individual e de estudo em grupo,
além de uma sala ambiente para reuniões. Os murais da biblioteca concentram-se
no eixo de circulação principal com o fim de divulgar os dados e as informações.
A biblioteca deve contar, inicialmente, com terminais de acesso à Internet, 5
(cinco) ao todo, distribuídos de forma a facilitar o acesso da informação pelos
usuários, além do acervo local.
Para assegurar condições adequadas de conforto térmico, acústico, de
iluminação, a biblioteca conta com uma iluminação de 500 lux, higiene, ventilação e
segurança, itens aliados a uma moderna arquitetura interna e mobiliário adequado.
8.2.2 Acervo
Para atender a oferta de cursos, a FPD conta em seu acervo com os títulos
relacionados nos programas das disciplinas que compõem a matriz curricular, bem
como, outros de circulação nacional e interesse para pesquisa e estudo
diversificado.
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Especificação Cronograma de Aquisição
2006 2007 2008 2009 2010
Livros Títulos 1.800 2.160 2.592 3.110 3.732
Volumes 5.400 6.480 7.776 9.331 11.197
Assinatura de
Periódicos 14 25 30 33 40
Jornais e Revistas 2 3 4 4 4
CD-ROMs /DVDs 20 22 25 28 31
Fitas de Vídeos 16 17 19 20 22
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Anexos
1. Matriz Curricular
1º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Leitura e Produção de Textos 04 80
História da Educação Brasileira 04 80
Filosofia da Educação 04 80
Sociologia da Educação 04 80
Métodos e Técnicas do Trabalho Científico e da
Pesquisa 04 80
Subtotal 20 400
2º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Didática da Alfabetização 02 40
Metodologia da Alfabetização 02 40
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 04 80
Metodologia do Ensino Fundamental 02 40
Tecnologia em Educação: Linguagem e Outros Códigos 04 80
Didática: Competências e Habilidades Docentes 04 80
Prática do Ensino Fundamental 02 40
Subtotal 20 400
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – 50 horas
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50
3º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Linguagens Infantis e Conceitos Matemáticos 04 80
Arte e Linguagem 04 80
História da Infância e Multiculturalismo 04 80
Corpo, Movimento e Lazer 04 80
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 04 80
Subtotal 20 400
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – 50 horas
4º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos da
Língua Portuguesa 04 80
Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos da
Matemática 04 80
Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos das
Ciências Naturais 04 80
Fundamentos Epistemológicos e Metodológicos das
Ciências Sociais 04 80
Artes Cênicas e Literatura Infanto-Juvenil 02 40
Formação Pedagógica do Educador Infantil 02 40
Subtotal 20 400
Estágio supervisionado I – Educação Infantil – 100 horas
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51
5º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Currículo e Avaliação da Aprendizagem 04 80
Dificuldades na Aprendizagem 04 80
Educação de Jovens e Adultos 04 80
Política Educacional e Organização da Educação 02 40
Antropologia: Realidade Brasileira e Diversidade Ético-
Racial 02 40
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 04 80
Educação, Meio Ambiente e Ecologia 02 40
Subtotal 20 400
Estágio supervisionado II – 1º 2º anos do Ensino Fundamental – 50 horas
6º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Fundamentos e Metodologia para a Docência no Ensino
Médio: Modalidade Normal e Educação Profissional 04 80
Educação Especial e Inclusão 04 80
Pedagogia em Instituições não Escolares 04 80
Ética e Responsabilidade social 02 40
Projetos Integrados da Prática Docente: Literatura
Infantil 02 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 02 40
Optativa I – Debates Atuais sobre Educação 02 40
Subtotal 20 400
Estágio supervisionado III – 3º 4º 5º anos do Ensino Fundamental – 50 horas
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
52
7º SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Cultura Organizacional nas Escolas 02 40
Princípios e Métodos em Gestão Educacional:
Administração e Supervisão 04 80
Elaboração e Gestão de Projetos Educativos 04 80
Tecnologias Aplicadas à Gestão Escolar 02 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 04 80
Optativa II – Legislação Educacional 04 80
Subtotal 20 400
Estágio supervisionado IV – Gestão Escolar – 100 horas
QUADRO RESUMO
COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
Atividades Formativas 2.800 h/a
Estágio Supervisionado 300 h/a
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 100 h/a
Carga Horária Total do Curso de Pedagogia 3.200 h/a
Os alunos terão a possibilidade de optar por temáticas que possam
enriquecer a sua formação e atender as necessidades do mercado de trabalho no
seu período histórico. Neste sentido, está apresentada a seguir a relação de
disciplinas (temas) que os alunos poderão selecionar como disciplinas optativas.
Legislação Educacional – optativa 2
Debates Atuais sobre Educação – optativa 1
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2. Ementário e Bibliografia
O ementário explicita as linhas mestras dos conteúdos que serão
desenvolvidos em cada componente curricular, seguidos de bibliografia básica e
complementar.
1º Semestre
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Ementa
A linguagem como objeto de análise e reflexão, como ferramenta indispensável de
comunicação. Estudo, leitura e produção de textos dissertativos centrados em temas
pertinentes às Ciências Humanas, contemplando as diferentes linguagens oral e
escrita, como meio para produção, expressão, comunicação e interpretação de
ideias. Acesso as variações linguísticas, bem como a temática, estrutura
composicional e características dos gêneros literários, linguística textual:
mecanismos de coesão e coerência e a Gramática Normativa.
Bibliografia Básica
BRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. 2 ed. São Paulo: EDUSC,
2003.
CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
KOCH, Ingedore Villaça. A inter-ação pela linguagem. 11 ed. São Paulo: Contexto,
2012.
Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2005.
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FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2004.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna – aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2006.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 144p.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Ementa
Concepções educacionais no Brasil na perspectiva histórica política e social. A
profissão docente na história da educação brasileira – colônia, império, república,
com ênfase nos anos 30 até a atualidade, privilegiando a relação entre educação e
sociedade. Estudo e análise do processo de constituição dos contextos pedagógicos
no Ocidente desde as comunidades primitivas até a consolidação da escola de
massas no século XXI. Discussão das perspectivas teóricas na História e Educação
com ênfase na Pedagogia.
Bibliografia Básica
GONCALVES, Diana; HILDORSF, Maria Lúcia Spedo. Brasil 500 anos: tópicas em
História da Educação. São Paulo: EDUSP, 2001.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização
escolar. 20 ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
Bibliografia Complementar
ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. História da educação no Brasil. 25 ed. Petrópolis:
Vozes, 2001. Basica.
IMBÉRMON, Francisco. (Org) A educação no século XXI. Porto Alegre: Artmed
2000.
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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Ementa
Diferentes perspectivas filosóficas da Educação com enfoque e abordagens em
educação e seus temas relacionados às relações de poder, disciplina e autoridade.
Problemas atuais da Filosofia da Educação. A educação como processo em
construção da relação ser-no-mundo para e com os outros.
Bibliografia Básica
Rocha, Dorothy. Filosofia da educação – Diferentes abordagens. Campinas: Papirus,
2004.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo:
Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. Básica
GAARDEN, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 26 ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
GUIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. (Org.) Estilos em filosofia da educação. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2013.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ementa
A contribuição de Durkheim e Max Weber à formação da Sociologia. Os principais
paradigmas sociológicos. Aplicabilidade da Sociologia no campo educacional e sua
atitude em uma sociedade globalizada. Análise dos estudos pedagógicos numa
perspectiva sociológica, enfatizando a relação educação X desigualdades sociais X
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Estado. O papel social da escola. Abordagem sociológica do debate pedagógico
brasileiro. Educação e Estratificação social. Processos socioculturais das práticas
educativas no interior da escola.
Bibliografia Básica
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo:
Moderna, 2008.
MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo, Martin Claret, 2010.
PILLETI, Nelson. Sociologia da educação. São Paulo: Ática, 2004.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES. Alberto Tosi. Sociologia da educação. 5 ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2007.
TOMAZI, N.D. Sociologia da educação. 1 ed. São Paulo: Atual, 1997.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 24 ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2011.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Martin
Claret, 2001 (Col. A obra-prima de cada autor, vol. 44).
KRUPPA, Sônia Maria Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez 2010.
MÉTODOS E TÉCNICAS DO TRABALHO CIENTÍFICO E DA PESQUISA
Ementa
O conhecimento, métodos e técnicas científicas. Definição do tema de pesquisa e
pesquisa científica. Projeto de pesquisa; coleta de dados; organização e
sistematização de dados; análise e interpretação de dados; redação e apresentação
de trabalhos científicos; estrutura do trabalho científico; as normas técnicas para
elaboração dos trabalhos acadêmicos ABNT
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Bibliografia Básica
DESCARTES, R. Discurso do método, regras para a direção do espírito. São Paulo:
Martin Claret, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação a pesquisa. 22ª ed. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo:
Cortez; 2013.
MARCONI, Marina de Andrade. Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica 7ª ed. São Paulo, Atlas, 2010.
Marconi. Marina de Andrade. Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica Guia para eficiência nos estudos. 5ª ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
Demo, Pedro. Pesquisa, princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar
RUIZ João Álvaro, LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de cursos. São Paulo: Atlas, 2009.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Repensando a pesquisa participante. São Paulo:
Brasiliense, 1999.
CALAZANS, J. Iniciação científica – construindo o pensamento crítico. São Paulo:
Cortez, 2002.
Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. Ed. Atlas 2002.
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2º Semestre
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM
Ementa
Definição, conceituação de Psicologia. Teoria do desenvolvimento infantil; afetivo,
motor, cognitivo e social da criança. Psicologia da adolescência, da idade adulta e
da velhice. A natureza da Psicologia da Educação e sua relação com outras
disciplinas.
Bibliografia Básica
COLL, C.; PALÁCIOS, J. e MARCHESI, A (Org.). Desenvolvimento psicológico e
educação vol. 1, 2 e 3. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio
histórico. 5 ed. São Paulo: Scipione, 2008.
VYGOTSKY, Levy. A formação social da mente. São Paulo, Martins Editora, 2007.
DAVIS, Claudia. OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos. Psicologia na educação. São
Paulo, Cortez. 2012. 1ª ed.
Bibliografia Complementar
SISTO, F. F.; OLIVEIRA, G. C. 7 FINI, L. D. T (Orgs.). Leituras de psicologia para
formação de professores. Petrópolis: Vozes, 2004.
TAVARES, J. (Org.) Resiliência e educação. São Paulo: Cortez, 2001.
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TECNOLOGIA EM EDUCAÇÃO: LINGUAGEM E OUTROS CÓDIGOS
Ementa
Apresentação e fundamentos de informática, a partir de uma relação do ensino e as
novas tecnologias: utilização e produção de recursos didáticos; utilização de
softwares educativos. O uso de multimídia nas situações de ensino.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. Campinas/SP: Papirus, 2009.
PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo
Horizonte, Autêntica, 2005.
BARATO, Jarbas Novelinha. Escritos sobre tecnologia educacional e educação
profissional. São Paulo, Senac, 2002.
VALENTE, José Armando. Aprendizagem na era das tecnologias digitais. 1ed. São
Paulo, Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
MORAN, José Manuel. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Campinas/SP:
Papirus, 2009.
ALMEIDA F.J. Educaçao e informtica. 3ª Ediçao Sao Paulo; Cortez, 2009
GIANOLLA, R. Informatica na educaçao; 3ª Ediçao. Sao Paulo; Cortez, 2006.
PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola (sem) com futuro: educação e multimídia.
Campinas/SP: Papirus, 1996.
DIDÁTICA: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOCENTES
Ementa
Apresentação da concepção de Didática e sua relação com a educação e ensino na
atualidade com foco nas tendências pedagógicas e na formação de professores.
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Também discute o ciclo docente: planejamento, execução e avaliação; gestão das
práticas pedagógicas; a relação professor/aluno; o espaço e a dinâmica da sala de
aula; processo ensino-aprendizagem. Promove a apropriação dos saberes docentes,
competências e habilidades docentes.
Bibliografia Básica
LIBÂNEO, José. Carlos. Didática. 1ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
LOPES, Antonia Osima. Repensando a didática. 17 ed. Campinas: Papirus, 2004.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre, Armed, 1998.
SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre,
Artmed, 2000.
MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação futura. São Paulo:
Cortez, 2000.
PERRENOUD, Philipe. 10 novas competências para ensinar. São Paulo, Artmed,
2000.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Selma Garrido (Org.) Didática e formação de professores: percurso e
perspectiva no Brasil e em Portugal. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. Campinas SP, Papirus, 2008.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues o que é educação. São Paulo, Brasiliense, 2005.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? 16 ed. Petrópolis,
Vozes, 2008.
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METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO
Ementa
Fundamentos linguísticos da alfabetização. Concepções de Linguagem e Poder.
Relação Linguagem, cultura e sujeito e ensino da língua. A escrita como produção
social. A interação escritor/ leitor/ texto e contexto. Estudos dos processos de
desenvolvimento e aquisição da linguagem escrita na criança. Aspetos sócio
históricos e psicopedagógicos. Sondagem e análise das falhas da escrita da criança
das construções de hipótese da escrita. Práticas discursivas e as tipologias textuais.
Bibliografia Básica
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 24 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
PONTES FRANCHI, Eglê. Pedagogia da alfabetização da oralidade à escrita. 7ª ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
FERREIRO, Emília. Atualidade de Jean Piaget. 1 ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2001.
CASTRO NEVES, Manuela. Descobrindo a linguagem escrita. 2 ed. Lisboa:
Dinternal, 2000.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? 16 ed. Petrópolis,
Vozes, 2008.
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PRÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ementa
Apresentação das diversas teorias de aprendizagem, com foco nas propostas
atualmente desenvolvidas pelos sistemas de ensino. Também, apresenta as práticas
desenvolvidas na escola, nas quais diversos autores propõem teorias diversificadas
com base no desenvolvimento físico e cognitivo, bem como, nas condições sociais e
econômicas da criança e do profissional da educação.
Bibliografia básica:
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo, Atlas, 2010.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
RAMOS, Rossana. Passos para a inclusão: algumas orientações para o trabalho em
classes regulares com crianças com necessidades especiais. 5. ed. São Paulo,
Cortez, 2010.
PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? 6. ed. São Paulo,
Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia e pedagogos – Caminhos e Perspectivas. 3.
ed. São Paulo, Cortez, 2011.
FAZENDA, Ivani. Práticas interdisciplinares na escola. 13. ed. São Paulo, Cortez,
2013.
CHARLOT, Bernard. Da relação como saber as práticas educativas. São Paulo,
Cortez, 2013.
ALVES, Nilda. Formação de professores: pensar e fazer. 11. ed. São Paulo, Cortez,
2011.
PERRENOUD, Phillipe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre, Artmed, 2000.
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METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ementa
Apresentação das diversas teorias de aprendizagem, com foco nas propostas
atualmente desenvolvidas pelos sistemas de ensino. Também, apresenta as
metodologias e práticas propostas por diversos autores com a discussão de teorias
diversificadas com base no desenvolvimento físico e cognitivo, bem como, nas
condições de sociais e econômicas da criança e do profissional da educação.
Bibliografia básica:
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. São Paulo, Saraiva, 2006.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais - 2. ed. São
Paulo. Editora DP-
PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. 4. ed.
São Paulo, Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo, Atlas. 2006.
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Prática de alfabetização e letramento. 2. ed. São
Paulo, Cortez, 2009.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo, Contexto, 2008.
FERNANDES, Maria. Os segredos da alfabetização. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2010.
CASTORINA, J. A. et all. Piaget e Vygotsky novas contribuições para o debate. São
Paulo: Ática, 2001.
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DIDÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO
Ementa
Apresentação das diversas teorias de aprendizagem, como foco na alfabetização e
nas propostas atualmente desenvolvidas pelos sistemas de ensino. Apresenta
também, a didática e o desenvolvimento físico e cognitivo da criança.
Bibliografia básica:
FERNANDES, Maria. Os segredos da alfabetização. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2010.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo, Contexto, 2008.
Bibliografia Complementar
FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 17. ed. São Paulo, Cortez, 2001
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação.
Ijuí/RS, UNIJUI, 2006.
PONTES FRANCHI, Eglê. Pedagogia da alfabetização da oralidade à escrita. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
MACHADO, Nílson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento
e inteligência e a prática docente. 7. ed. São Paulo, Cortez, 2011.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação de professores (o): unidade, teoria e
pratica. 11. ed. São Paulo, Cortez, 2012.
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8. ed. São Paulo,
Cortez, 2013.
ALMEIDA, Geralmente Peçanha de. Transposição didática por onde começar? São
Paulo, Cortez, 2007.
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3º Semestre
LINGUAGENS INFANTIS E CONCEITOS MATEMÁTICOS
Ementa
Desenvolvimento infantil com destaque para a construção da linguagem e do
pensamento matemático, o surgimento dos símbolos e da ludicidade. A educação
infantil e a percepção e concepção matemática.
Bibliografia Básica
LORENZATO, Sergio. Educação infantil e percepção matemática. Campinas:
Autores Associados, 2008.
PIAGET, Jean. Formação do símbolo na criança. São Paulo: LCT, 1990.
PIRES, Celia Maria Carolino. Educação Matemática: conversas com professores dos
anos iniciais. São Paulo: Zé-Zapt Editora, 2012.
Bibliografia Complementar
MELLO, Suely A.; FARIA, Ana Lucia G. de. Linguagens infantis – outras formas de
leitura. Campinas: Autores Associados, 2005.
COLOMER, Teresa. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima
Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BICUDO, Maria ap. V. Borba, Marcelo Carvalho. Educação matemática pesquisa em
movimento. 4ed. São Paulo, Cortez 2012.
NUNES, Teresinha. Educação matemática, números e operações numéricas. São
Paulo, Cortez, 2009.
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ARTE E LINGUAGEM
Ementa
A arte como linguagem simbólica, sistema de representação, caminho de
conhecimento e abertura às dimensões sensível e ao cognoscível da pessoa.
Criatividade, expressividade e cultura como fundamentos da condição humana. A
experiência estética abordada na sua prática, na apreciação e na contextualização
com a pedagogia. As relações entre arte e a educação. A arte na educação infantil e
nos anos iniciais do ensino fundamental. As manifestações artísticas e a
interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BUORO, Anamelia B. O. Olhar em construção, uma experiência de ensino e
aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2003.
FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Metodologia do Ensino de Arte. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar
BUORO, Amélia Buono. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte.
São Paulo, Cortez, 2003.
FRIEDMANN, Adriana. Linguagens e culturas infantis. São Paulo, Cortez, 2013.
KISHIMOTO, Tizuko M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo,
Cortez, 2013.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 130p.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A
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basica&Itemid=859
HISTÓRIA DA INFÂNCIA E MULTICULTURALISMO
Ementa
Conceito de infância, família e suas relações inseridas nos diferentes contextos
sociais. Estudo do papel do Estado e análise das diferentes políticas públicas em
relação à criança, focalizando a qualidade do atendimento a ela dispensado. Análise
das diferentes instituições (públicas e privadas) de atendimento à criança,
destacando a educação em creches e pré-escolas. Estudos sobre as condições de
vida das crianças excluídas do sistema educacional e que não usufruem de
benefícios de políticas sociais desenvolvidas pelo Estado.
Bibliografia Básica
ROSSETTI-Ferreira, M. C. Os fazeres da educação infantil. 12 ed. São Paulo,
Cortez, 2012.
OLIVEIRA, Zilda sem. Ramos. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo, Cortez,
2012.
MACHADO, Maria Lúcia. Encontros e desencontros em educação infantil. São
Paulo, Cortez, 2011,
COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro, Zahar, 2005.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2002. (Coleção Docência em Formação)
CRAIDY, Carmen. Educação infantil pra que te quero? Porto Alegre, Artmed, 2001.
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CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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CORPO, MOVIMENTO E LAZER
Ementa
A corporeidade como uma das dimensões humanas. Ludicidade como ferramenta
para a organização do trabalho pedagógico. A vivência e a construção de atividades
corporais e recreativas, o espaço do lúdico na sala de aula, o jogo, o brinquedo e a
brincadeira na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental.
Bibliografia Básica
GARCIA, Regina Leite (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
MARANHAO, Diva. Ensinar brincando: a aprendizagem pode ser uma grande
brincadeira. Rio de Janeiro: Wak, 2007.
Vygotsky, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Editora, 2007.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4 ed.
São Paulo: Cortez, 2000.
PÍCOLO, Nista e Moreira Wagner. Corpo em movimento na educação infantil. São
Paulo, Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar
LOPES, M. G. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ROCHA, Maria Sílvia Pinto de Moura Librandi da. Não brinco mais: a (des)
construção do brincar no cotidiano educacional. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
PÍCOLO Nista Vilma esporte como conhecimento e prática nos anos iniciais do
ensino fundamental. São Paulo, Cortez, 2012.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Educação física / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
96p. Disponível:
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http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A
parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacao-
basica&Itemid=859
PICOLO, Nista Vilma. Esporte para a saúde nos anos finais do ensino fundamental.
São Paulo, Cortez, 2012.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
Ementa
Habilidades necessárias para a aquisição da LIBRAS, a língua da modalidade visual
e gestual da Comunidade Surda. Conteúdos gerais para comunicação visual,
baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura Surda. Distinção
entre língua e linguagem. A LIBRAS como língua. Restrições linguísticas da
modalidade de língua gestual-visual. Aspectos gramaticais da LIBRAS. Parâmetros
da LIBRAS. A questão linguística para o trabalho interpretativo.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngue – Língua de Sinais Brasileira. 2 ed. São Paulo: Edusp, 2002, 2v.
____________________. Enciclopédia da língua de sinais brasileira. São Paulo:
EDUSP, 2005, v. 01 e 08.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua
brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005.
QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira –
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
* Esta enciclopédia é composta por 19 volumes e três CDs e documenta os sinais do
mundo do surdo brasileiro nas mais diversas áreas – comunicação, religião, eventos,
família, convívio social, artes, cultura, esportes, etc.
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O volume 01 apresenta os sinais da Libras e o universo da educação, acompanhado
de um capítulo específico sobre a avaliação do desenvolvimento da competência de
leitura de palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em educandos
surdos do Ensino Fundamental e Médio. O volume 08 trata de sinais referentes às
palavras de função gramatical e métodos de verificação de leitura em surdos – do
ensino fundamental ao médio. Site de interesse: <http://www.acessobrasil.org.br>.
4º Semestre
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO EDUCADOR INFANTIL
Ementa
Essa disciplina visa a compreensão e fundamentos e métodos da educação infantil,
bem como, o trabalho docente na pré-escola e o fazer do professor em uma
perspectiva de pesquisa, ensino, reflexão-crítica. Organização da educação,
planejamento, registro e avaliação da educação infantil.
Bibliografia Básica
MORAES, Fábio Cardoso dos Santos. MORAES, Fabiano. Alfabetizar letrando com
a literatura infantil. 1ed. São Paulo, Cortez, 2013.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2012.
ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os fazeres da educação infantil. 12 ed. São
Paulo, Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar
ANGOTTI, Maristela. O trabalho docente na pré-escola. São Paulo: Thomson, 2002.
CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gladis E. Educação infantil. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
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FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS DA LÍNGUA
PORTUGUESA
Ementa
A construção da linguagem, pensamento, por meio de discursos. A linguagem oral e
escrita como manifestação social e cultural. Análise de fatores psicosociolinguísticos
que interferem no processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita.
Formação do produtor de texto nos anos iniciais, observando aspectos das regras
ortográficas.
Bibliografia Básica
SOARES, Magda. Letramento um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica,
2009.
ADAM, Jean-Michel MAINGUENEAU, Dominique. PASSEGGI, Luis. Análises
textuais e discursivas metrologia e aplicações. São Paulo, Cortez, 2010.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
São Paulo, Cortez, 2013.
KOCH Ingedore g. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo, Cortez,
2013.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. B823p. Parâmetros curriculares
nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:
144p. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A
parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacao-
basica&Itemid=859Acesso em 15 de jan. 2015
Bibliografia Complementar
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2008.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. São Paulo, Cortez, 2012.
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BRAIT, Beth. (ORG.)-BAKHTIN II: Outros conceitos-chave. São Paulo, Contexto,
2003.
TRAVAGLIA Luis Carlos. Na trilha da gramática. São Paulo, Cortez, 2013. 4
gramáticas.
TRAVAGLIA, Luis Carlos. KOCH, Ingedore. Texto e coerência. 13ed. São Paulo,
Cortez, 2012.
FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS DA MATEMÁTICA
Ementa
A ação e o processo que a criança realiza na construção dos conceitos
matemáticos. O desenvolvimento psicogenético da estrutura numérica e suas
relações com as estruturas lógicas elementares. Educação matemática,
desenvolvimento da autonomia e da cooperação e a reinvenção da matemática pela
criança a partir de seu contexto sociocultural. O currículo, a organização do ensino e
a construção do número e das primeiras aprendizagens matemáticas.
Bibliografia Básica
D'AMBROSIO, U. Etnomatemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna. São Paulo, Cortez, 2011.
FERREIRA, Viviane Lovatti. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo,
Cortez, 2011.
MORETI Vanessa. Alfabetização matemática. São Paulo, Cortez, 2014.
Bibliografia Complementar
BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. São
Paulo: Contexto, 2007.
PAIS, L. C. Didática da matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
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SMOLE K. S.; DINIZ, M. I. (Orgs.). Ler, escrever e resolver problemas: habilidades
básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ZASLAVSKY, C. Jogos e atividades matemáticas do mundo inteiro. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. B823p. Parâmetros curriculares
nacionais: matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A
parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacao-
basica&Itemid=859 Acesso em 15 jan. 2015.
FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS
NATURAIS
Ementa
Uma proposta para a educação sócio construtivista que favoreça o contato com o
mundo natural para compreensão e utilização das Ciências Naturais e sua relação
com a Saúde, Ciências Ambientais, Tecnologia e Sociedade. Conceber a prática
educativa em Ciências Naturais numa perspectiva crítica, transformadora e
participativa por meio da pesquisa, do desenvolvimento e avaliação de processos de
ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica
BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do humano-compaixão pela terra. Petrópolis:
Vozes, 2011.
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 8ed. São Paulo, Cortez,
2013.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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PENTEADO, Heloisa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. 7ed. São
Paulo, Cortez, 2013
Bibliografia Complementar
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. A ciência, sociedade e a cultura emergente.
São Paulo: Cultrix, 2012.
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para educação. Ijuí:
Unijui, 2006.
LOUREIRO, Carlos Frederico. Sustentabilidade e educação: um olhar da ecologia
política. São Paulo, Cortez, 2012.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
ciências naturais / Secretaria de Educação Fundamental. – Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A
parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacao-
basica&Itemid=859
FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E METODOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS
SOCIAIS
Ementa
Conceitos e Estudos de História e Geografia estudo do meio e do tempo; localização
do Brasil no mundo e sua ocupação histórica. A história e a geografia com foco nas
questões sociais e cotidianas.
Bibliografia Básica
KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo: Contexto, 2008.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São
Paulo: Cortez, 2010.
PONTUSCHAKA Nidia Nassib. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo,
Cortez, 2012.
Bibliografia complementar
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. B823p. Parâmetros curriculares
nacionais: história e geografia / Secretaria de Educação Fundamental. –Brasília
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A
parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacao-
basica&Itemid=859
ARTES CÊNICAS E LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Ementa
Artes Cênicas como forma de comunicação: teatro, dança, ópera, circo. Leitura
comparativa no tempo e no espaço. Leitura da realidade contemporânea. Contato
com teatros, espaços teatrais, espaços culturais. Fundamentos teóricos da literatura
na educação infantil. Narrativa de contos, poesias, histórias e fábulas. O uso da voz
como ato criador. As várias possibilidades de se contar histórias e a multiplicidade
de recursos para contar histórias.
Bibliografia Básica
COELHO, Nelly N. A literatura infantil. 7 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2008.
FRIDNANN Adriana. Linguagens e culturas infantis. São Paulo, Cortez, 2013.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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SANTOS Fábio Cardoso dos. Alfabetizar letrando com a literatura infantil. São
Paulo, Cortez, 2014.
Bibliografia Complementar
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil – gostosuras e bobices. 5 ed. São Paulo:
Scipione, 2008.
COELHO, Betty. Contar histórias – uma arte sem idade. 6 ed. São Paulo: Ática,
2008.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. B823p. Parâmetros curriculares
nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12640%3A
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basica&Itemid=859
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – EDUCAÇÃO INFANTIL
Ementa
Estudo crítico da realidade e da prática na Educação Infantil, considerando:
contexto, projeto educacional, programas em ação, avaliação e visão dos sujeitos
envolvidos. Inserção na realidade estudada a partir de projeto comprometido com as
prioridades da comunidade na qual se localiza o estudo.
Bibliografia Básica
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 2 ed. São Paulo: Cortez,
1999.
HERNANDEZ, F. VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
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PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade, Teoria e
Prática. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
ANDRÉ, N. (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas: Papirus, 2001.
CANDAU, V. M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1998.
LIBANEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2000.
MARQUES, M. O. Escrever é preciso. O princípio da pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2001.
MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social. Teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 1996.
5º Semestre
ANTROPOLOGIA: REALIDADE BRASILEIRA E DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL
Ementa
A Antropologia: objeto e método. A Cultura: sua aquisição como elemento
constitutivo da vida humana; as interfaces antropologia e educação; o espaço
escolar como um contexto etnográfico; antropologia e educação no Brasil:
pluralidade cultural, sociedade multiétnica, multicultural e a ação docente.
Bibliografia Básica
COHN, Clarice. Antropologia da Criança. 1 ed. Florianópolis: Jorge Zahar Editor,
2005.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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LAPLATINE, François. Aprenda antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. 2 ex.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 2009/2011.
MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia uma introdução. São Paulo, Atlas
Editora, 2006.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
pluralidade cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação Fundamental. –
Brasília: MEC/SEF, 1997. 164p. disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro101.pdf
Acesso em 15 jan. 2015.
Bibliografia Complementar
Mello, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
CABRAL NETO, Antônio. Política Educacional. São Paulo: Sulina, 2004.
OLIVEIRA, Iolanda de. Relações Raciais e Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Ementa
Apresenta as políticas educacionais no Brasil, dentro do contexto das políticas
públicas; organização dos sistemas de ensino básico considerando as
peculiaridades nacionais e os contextos internacionais.
Bibliografia Básica
LIMA, L. C. Escola como Organização Educativa. São Paulo: Cortez, 2008.
SILVA JUNIOR, J. R., FERRETTI, C. J. Institucional, a Organização e a Cultura da
Escola. São Paulo: Xama, 2004.
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79
KRAMER, Sonia. Política do pré-escolar no Brasil a arte do disfarce. São Paulo,
Cortez, 2013.
MAINARDES, Jefferson. Ball, Stephen J. Políticas educacionais: questões e
dilemas. São Paulo, Cortez, 2013.
TAVARES, Celma. SILVA, AIDA Maria Monteiro. Políticas e fundamentos da
educação em direitos humanos. São Paulo, Cortez, 2014.
LIBANEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo, Cortez, 2012.
APLE, Michael. Política cultural e educação. São Paulo, Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
MAINARDES, Jefferson. Ball, Stephen J. Políticas educacionais: questões e
dilemas. São Paulo, Cortez, 2013.
TAVARES, Celma. Silva, Aída Maria Monteiro. Políticas e fundamentos da educação
em direitos humanos. São Paulo, Cortez, 2014.
AZANHA, José Mário Pires. Democratização do ensino: vicissitudes da ideia no
ensino paulista. In: Educação: alguns escritos. São Paulo: Editora Nacional, 1987, p.
25-43. Disponível em: \< http://www.scielo.br/pdf/ep/v30n2/v30n2a12\> Acesso em:
19 jan. 2015.
FREITAS, Luiz Carlos de. Em direção de uma política de professores. EM ABERTO,
Brasília, ano 12, n. 54, abr/jun. 1992, p. 3-22. Disponível em:
\<http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1628100.pdf\> Acesso em: 05 jul. 2013.
GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo
de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2001.
Disponível em:
\< http:// unesdoc.unesco.org/images/0021/002121/212183por.pdf\> Acesso em: 05
jul. 2013.
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80
CURRÍCULO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Ementa
Concepção de currículo: evolução histórica, currículo e conhecimento; currículo e
ideologia; currículo, reprodução e resistência. Leitura e reflexão dos princípios das
diretrizes curriculares nacionais. Princípios e pressupostos das modalidades de
avaliação. A avaliação institucional e da sala de aula. Recuperação, reprovação,
repetência e evasão Relações essenciais entre conteúdos, procedimentos de ensino
e avaliação. Propostas alternativas de avaliação do processo ensino e de
aprendizagem na educação infantil e no ensino fundamental.
Bibliografia Básica
ESTEBAN, M. T. Escola, currículo e avaliação. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 6
exemplares.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2008.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 1 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto
Alegre: Mediação, 2005.
Bibliografia Complementar
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de
mudança por um a práxis transformadora. 10ª Ed. São Paulo, Liberdad, 2008.
PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens;
entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa. Currículo, diferença cultural e diálogo. Revista
Educação & Sociedade, ano XXIII, n. 79. Agosto/2002, p. 15-38. Disponível em \<
http://www.scielo.br/pdf/es/v23n79/10847.pdf\>. Acesso em: 2 jul.2013.
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DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM
Ementa
Estudo dos problemas de aprendizagem na perspectiva da estrutura de
funcionamento orgânico e psicológico do sujeito. Princípios a serem considerados na
prática educativa e os diferentes processos de escolarização relacionados às
dificuldades na aprendizagem.
Bibliografia Básica
SISTO, F. (Org). Dificuldades de Aprendizagem no Contexto Psicopedagógico.
Petrópolis: Vozes, 2011.
SIMÕES, Márcia. Intervenções clínicas: ação integrada com a fonoaudiologia,
psicopedagogia, arte terapia, psicanálise e outros saberes. Rio de Janeiro, WAK,
2010.
Bibliografia Complementar
MIRANDA, Maria Irene. Problema de aprendizagem na alfabetização. São Paulo,
Cortez, 2009.
NUNES, Terezinha, BUARQUE, Lair e BRIANT, Peter. Dificuldades na
aprendizagem na leitura teórica e prática. 7 ed. São Paulo, Cortez, 2011.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Ementa
Análise da problemática histórica, social e ideológica do analfabetismo de jovens e
adultos no Brasil e das práticas alfabetizadoras em contextos escolares e não
escolares, da alfabetização de jovens e adultos trabalhadores à construção da
cidadania como elemento da emancipação.
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82
Bibliografia Básica
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos. 1 ed. São
Paulo: Papirus, 2008.
LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. Desafios da
Educação de Jovens e Adultos. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
CARBONELL, Sonia. Educação estética na EJA: a beleza de ensinar e aprender
com jovens e adultos. São Paulo, Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, Marina Lucia. A Construção do Letramento na Educação de Jovens e
Adultos. 1 ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2007.
CARBONELL, Sônia. Educação estética para jovens e adultos. São Paulo, Cortez,
2010.
ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia; SILVA, Lorena Bernadete.
Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO Brasil, 2004. Disponível em:
\<http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001339/133977por.pdf\> Acesso em: 19
de janeiro de 2015.
EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E ECOLOGIA
Ementa
A educação ambiental prevê o estudo dos fenômenos e os processos de
degradação e exploração do meio ambiente inserindo o homem neste contexto.
Possibilidades educativas da preservação do ambiente natural e do ambiente
historicamente construído.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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83
Bibliografia Básica
CAVALCANTI Clovis. Desenvolvimento e natureza estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo, Cortez, 2012.
BELOULEIRO, Carlos Frederico. Trajetória e fundamentos da educação ambiental.
São Paulo, Cortez, 2012.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental a formação do sujeito
ecológico. 6ed. São Paulo, Cortez, 2012.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
meio ambiente, saúde / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 128p.
disponível em
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro091.pdf
Acesso em 15 jan. 2015.
Bibliografia complementar
GUTIERREZ Francisco e Cruz Prado. Eco pedagogia e cidadania planetária. São
Paulo, Cortez, 2013.
PORTO D. P.; MARQUES, J. L. Ciências: seres vivos. São Paulo: Abril Cultural,
1994.
BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Meio
Ambiente e Saúde.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil: Formação Pessoal e Social.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Ementa
A disciplina visa o conhecimento das características da educação brasileira nas
diferentes fases de sua história, analisa o funcionamento dos sistemas de ensino,
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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propicia o conhecimento da legislação básica educacional que rege a estrutura e
funcionamento do Ensino Fundamental e Médio no país. Esses conhecimentos
deverão possibilitar uma compreensão crítica do futuro professor/administrador de
tal forma que possa analisar e atuar no cotidiano escolar contribuindo para o
desenvolvimento de uma educação de qualidade, bem como enfrentar os desafios e
inovações que se colocam para esse segmento de ensino.
Bibliografia Básica
DALLAN, Dalmo de Abreu. Elementos da Teoria Geral do Estado. São Paulo,
Saraiva Editora, 2013.
LIBANEO, José Carlos. Educação escolar: políticas estrutura e organização. São
Paulo, Cortez, 2003.
MENEZES, João G. de C. Estrutura e funcionamento da educação básica. São
Paulo, Thompson, 2004.
Bibliografia complementar
BRASIL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988.
(Artigos 5º, 6º; 205 a 214)
BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDB
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010. Define
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (anexo o Parecer
CNE/CEB nº 7/2010)
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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85
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação, Coordenadoria de Gestão da
Educação Básica. Reorganização do ensino Fundamental e do ensino médio. São
Paulo: SE, 2012.
BRASIL. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança
de seis anos de idade / organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel,
Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2007. 135 p.: il. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf
Acesso em 15 jan 2015
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ementa
Estudo crítico da realidade dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, considerando:
contexto, projeto educacional, programas em ação, avaliação e visão dos sujeitos
envolvidos. Inserção na realidade estudada a partir de projeto comprometido com as
prioridades da comunidade na qual se localiza o estudo.
Bibliografia Básica
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 2 ed. São Paulo: Cortez,
1999.
HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade, Teoria e
Prática. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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Bibliografia Complementar
ANDRÉ, N. (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas: Papirus, 2001.
CANDAU, V. M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1998.
LIBANEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2000.
MARQUES, M. O. Escrever é preciso. O princípio da pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2001.
MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social. Teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 1996.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Escola: espaço do projeto político pedagógico. Campinas:
Papirus, 2000.
6º Semestre
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA PARA A DOCÊNCIA NO ENSINO MÉDIO:
MODALIDADE NORMAL E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Ementa
As relações entre educação e trabalho. As relações tensas entre a escola e a cultura
juvenil e o dualismo no ensino médio. Fundamentos e Metodologia para a docência
no ensino médio, que permite ao pedagogo lecionar as disciplinas pedagógicas do
curso normal. Abordagens contextualizadas e interdisciplinares. O processo de
avaliação do desempenho escolar dos alunos. A importância do professor como
agente de formação. A relevância da ação docente na implementação da política
educacional.
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Bibliografia Básica
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em escola reflexiva. São Paulo: Cortez,
2011.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez, Brasília: UNESCO, 2005.
PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
Bibliografia Complementar
ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes, 2000. 2 exemplares
Parecer CNE/CEB nº 01/1999 e Resolução CNE/CEB N 02/1999 – Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores na Modalidade
Normal de Nível Médio.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. A Política Educacional da Secretaria
da Educação do Estado de São Paulo. São Paulo: SE, 2003.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e
Normas Pedagógicas. A construção da proposta pedagógica da escola. São Paulo:
SE/CENP, 2000.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2011.
SOUZA, Regina Magalhães de. Escola e Juventude: o aprender a aprender. Educ.,
Paulus, FAPESP, São Paulo, 2003.
SOUZA, Regina Magalhães de. O discurso do protagonismo juvenil. São Paulo,
Paulus, 2008.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Ementa
Leitura, pesquisa e Orientação para projetos de conclusão de curso. Leitura sobre as
normas técnicas de Elaboração e apresentação de trabalho de conclusão de curso.
(ABNT)
Bibliografia Básica
FAZENDA, Ivani (Org.). Novos enfoques na pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa São Paulo, Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Normas para apresentação de trabalhos da ABNT. Brasília: MEC, 2002.
KOCHE José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis,
Vozes, 2005.
MARCONI Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Atlas,
2007.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Ementa
Estudo da especificidade do ato pedagógico nas suas dimensões básicas do saber,
do fazer, do ser e as implicações dessa especificidade na dimensão social e política
da Educação Especial. Aspectos conceituais, técnicos e éticos da Educação
Especial.
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Bibliografia Básica
MOSQUEIRA, J. J. M; STOBAUS, C. D. Educação especial: em Direção a Educação
Inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
PADILHA, A. M. L. Práticas Pedagógicas na Educação Especial. São Paulo: Autores
associados, 2007.
DANIELS, Harry Vygotsky e a pedagogia. Rio de Janeiro, Loyola, 2003.
AQUINO, Júlio Groppa (org.) Diferenças e preconceito na escola: alternativas
teóricas e práticas. São Paulo, Summus Editorial, 1998.
Bibliografia Complementar
BIANCHETTI, l.; FREIRE, I. M. Um olhar sobre a diferença. 2 ed. Campinas:
Papirus, 2011.
STAINBACK, Susan. STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Ed.
Artmed. Porto Alegre 1999.
GOES, Maria Cecilia Rafael de. LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. (Orgs) Políticas
e Práticas de Educação Inclusiva. São Paulo, Autores Associados, 2004.
BRASIL. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa. A alfabetização de
crianças com deficiência: uma proposta inclusiva. Disponível em:
http://pacto.mec.gov.br/index.php. Acesso em: 15. Jan. 2015.
PEDAGOGIA EM INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES
Ementa
Educação Comunitária: comunidade como espaço de convivência, de diálogo, de
aprendizagens permanentes na perspectiva do aprofundamento da democracia e da
afirmação das liberdades. Diferentes olhares para os atores sociais (associações de
bairros, grupos ecológicos, empresariado, clubes de serviço, sindicatos, partidos
políticos, etc.) dirigidos às crianças, aos adolescentes e aos jovens.
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Bibliografia Básica
GOHN, M. G. O Protagonismo da Sociedade Civil – Movimentos Sociais, Ongs e
Redes Solidárias. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
____________. Movimentos Sociais e Educação. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy. Organizações Não-Governamentais e Terceiro Setor. São
Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão. Análise psicossocial e ética da
desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 2001.
GOHN, M. G. Movimentos Sociais no Início do Século XXI. 1 ed. Petrópolis: Vozes,
2011.
DIMENSTEIN Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo,
Ática, 2005.
ÉTICA E EDUCAÇÃO
Ementa
Estudo dos fundamentos éticos do agir humano na educação. Investigação das
relações entre valores e educação. Debate dos pressupostos éticos da formação
humana e da sociedade. Ética na atuação profissional e na produção do
conhecimento. Discussão das questões éticas contemporâneas.
Bibliografia Básica
CORTELLA, M. S. Educação, convivência e ética: audácia e esperança. São Paulo,
Cortez, 2015.
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente São Paulo: Saraiva, 2005.
Declaração dos direitos humanos. Disponível em
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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http://www.ohchr.org/EN/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf
Acesso em 15 jan. 2015.
RIOS Teresinha. Ética e competência. São Paulo. Cortez, 2012.
SEVERINO, F. E. (Org), Ética e formação política: responsabilidade e autoridade em
questão. São Paulo, Cortez, 2013.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
ética. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro082.pdf
Acesso em 15 jan. 2015.
Bibliografia Complementar
PETRAGLIA, I. C.; et al. Edgard Morin: Ética, cultura e educação. São Paulo: Cortez,
2011.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro, UNESCO/Cortez
Editora, cap. III e IV, p. 47-78, e cp. VI, 93-104, 2000. Disponível em:
\<https://www.google.com.br/#output=search&sclient=psy-
ab&q=www.sistemas.ufrn.br%2Fshared%2FverArquivo%3FidArquivo%3D1035842&
oq=www. sistemas.ufrn.br%2Fshared%2FverArquivo%3FidArquivo%3D1
35842&gs_l=hp.12...2330.2330.0.4025.1.1.0.0.0.0.169.169.0j1.1.0....0...1c..21.psyab
.saDFff2tqN4&pbx=1&bav=on.2,or.r_cp.r_qf.&bvm=bv.49478099,d.dmg&fp=9f8639b
5091b4696&biw=1366&bih =673\>Acesso em: 2 jul.2013.
PROJETOS INTEGRADOS DA PRÁTICA DOCENTE: LITERATURA INFANTIL
Ementa
Desenvolvimento de projetos integrados que permitam uma adequada compreensão
das práticas escolares e não escolares de leitura e escrita, seja sob uma perspectiva
sincrônica, e diacrônica. Projetos dirigidos para o levantamento, aquisição e
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tratamento de fonte e da produção científica sobre as temáticas de seu interesse
para o estudo histórico das práticas escolares de ensino da leitura e da escrita,
particularmente da produção editorial brasileira a ele destinada ou nele utilizada.
Bibliografia Básica
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil teoria, análise, didática. São Paulo,
Moderna, 2009.
GOMES, Lenice. A arte de encantar o contador de histórias contemporâneo e seus
olhares. São Paulo, Cortez, 2012.
SANTOS, Fabio Cardoso dos. Alfabetizar letrando com a literatura infantil. São
Paulo, Cortez 2013.
Bibliografia Complementar
LOBATO, Monteiro. Reinações de Narizinho. São Paulo, Globo, 2012. 2 volumes.
MACHADO, Regina. Acordais – Fundamentos teórico-poéticos da arte. São Paulo,
DCL Editora, 2004.
ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo, Global, 2006.
GRIMM, G. e J. Contos dos Irmãos Grimm. Rio de Janeiro, Rocco, 2005.
OPTATIVA I
DEBATES ATUAIS SOBRE EDUCAÇÃO E CONFLITOS SOCIAIS
Ementa
A atualização temática nos métodos e técnicas educacionais. As tendências do
início do século XXI. O impacto da Globalização e estratégias a serem
desenvolvidas. Temas emergentes, como ética, ecologia e meio ambiente, novas
formas da atuação do educador, a visão empreendedora na gestão da educação.
Atividades interdisciplinares, sob a forma de seminários, iniciação científica e
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extensão. Oferta de disciplinas emergentes da Administração voltadas para suas
habilitações.
Bibliografia Básica
GOHN, M. G. O protagonismo da sociedade civil – Movimentos sociais, ONGS e
redes solidárias. São Paulo, Cortez, 2005.
LIBANEO, José Carlos et al. Educação escolar: Políticas, estrutura e organização.
São Paulo, Cortez, 2003.
IMBÉRMON, F. (Org) A educação no século XXI. Porto Alegre, Artmed, 2000.
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zygmunt. Globalização – as consequências humanas. Rio de Janeiro,
Jorge Zahar ed. 1999.
CHIAVENATO, Júlio Jose. Ética globalizada e sociedade de consumo. São Paulo,
Moderna, 2004.
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos
epistemológicos e políticos. 3ª ed. São Paulo, Cortez, 2000.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro. Paz e Terra,
2008.
GEORGEN, P. Pós-modernidade, ética e educação. São Paulo: Autores Associados,
2003.
NETO, Antônio Cabral. Política educacional: desafios e tendências. Porto Alegre:
Sulina, 2004.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ementa
Estudo crítico da realidade dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, considerando:
contexto, projeto educacional, programas em ação, avaliação e visão dos sujeitos
envolvidos. Inserção e atuação na realidade estudada a partir de projeto
comprometido com as prioridades da comunidade na qual se localiza o estudo.
Bibliografia Básica
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 2 ed. São Paulo: Cortez,
1999.
HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade, Teoria e
Prática. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
ANDRÉ, N. (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas: Papirus, 2001.
CANDAU, V. M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1998.
LIBANEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2000.
MARQUES, M. O. Escrever é preciso. O princípio da pesquisa. Ijuí: Unijuí, 2001.
MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social. Teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 1996.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Escola: espaço do projeto político pedagógico. Campinas:
Papirus, 2000.
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7º Semestre
CULTURA ORGANIZACIONAL NAS ESCOLAS
Ementa
Conceitos gerais, comportamento humano nas organizações, agente de
transformação da cultura organizacional e. Estratégias de renovação das escolas.
Fatores de excelência. Modelos de gestão. Responsabilidades, reordenamento e
competitividade. Indivíduos, grupos, papéis e valores no trabalho. Disfunções das
organizações, liderança, motivação, aprendizagem.
Bibliografia Básica
LIMA, L. C. Escola como Organização Educativa. São Paulo: Cortez, 2008.
HARGREAVES, A; FULLAN, M. G. Escola como Organização Aprendente. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
Silva Junior, João dos Reis o institucional, a organização e a cultura da escola 2004.
LÜCK, Heloisa. Ação integrada: Administração, Supervisão e Orientação
Educacional. Petrópolis, Vozes, 2011.
Bibliografia Complementar
BLOCK, Peter. Comportamento Organizacional. São Paulo: M. Books, 2004.
BOWDITCH. James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento
organizacional. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2004.
TAVARES, Maria das Graças Pinho. Cultura organizacional. São Paulo, Qualitimarc,
2000.
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PRINCÍPIOS E MÉTODOS EM GESTÃO EDUCACIONAL: ADMINISTRAÇÃO E
SUPERVISÃO
Ementa
Políticas públicas em educação, planos e cronogramas governamentais. A gestão
democrática da unidade escolar: o processo administrativo e sua dimensão político-
pedagógica. A Supervisão/Coordenação Pedagógica no contexto histórico-político
social da educação brasileira. A Gestão Compartilhada. Áreas de atuação do
Supervisor/Coordenador Pedagógico.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Naura S.; AGUIAR, M. (Orgs.). Gestão da Educação. São Paulo:
Cortez, 2012.
MEDINA, A. S. Supervisão escolar. Porto Alegre: Age, 2002.
GRINSPUN, M. P. Z. Supervisão e Orientação Educacional. São Paulo: Cortez,
2008.
Bibliografia Complementar
CORTELLA. M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e
políticos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MURAMOTO, Helenice Maria Sbrogio. Ação, reflexão e diálogo: o caminhar
transformador. Disponível em:
\<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dir_a.php?t=017\>. Acesso em 25 de jul. 2013.
EM ABERTO: Gestão escolar e formação de gestores. Brasília, vol. 17, n. 72,
abr./jun. 2000. Disponível em:
\<http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/em_aberto_72 \>. Acesso em: 18 jul. 2013.
FREITAS, Luiz Carlos de. Eliminação Adiada: o ocaso das classes populares no
interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino. Educação e
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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97
Sociedade, Campinas, vol. 28. n.100 – Especial, p.965-987, out. 2007. Disponível
em: \<http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1628100.pdf \>. Acesso em: 2 jul.2013.
ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS
Ementa
Elaboração de projetos de trabalhos pedagógicos e de práticas pedagógicas em
contextos escolares. Aspectos teóricos e metodológicos do projeto educativo.
Etapas de elaboração de projetos (planejamento, execução, controle e avaliação e
aplicação de recursos. Projeto político-pedagógico, participação democrática e a
gestão dos conselhos de escola.
Bibliografia Básica
ALVAREZ, M. O Projeto Educativo da Escola. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MARTINS, José do Prado. Administração Escolar. Uma abordagem crítica do
processo administrativo em educação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola. 17 ed.
Campinas: Papirus, 2007
Ferreira Naura S. Gestão da educação impasse perspectivas e compromissos 2012.
Bibliografia Complementar
GANDIM, L. A. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis: Vozes, 2000.
GOMEZ-GRANELL, C. A Cidade como Projeto Educativo. Porto Alegre: Artmed,
2003.
MEC, Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Brasília: 2000.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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TECNOLOGIAS APLICADAS À GESTÃO ESCOLAR
Ementa
Formas e processos de gestão educacional no Brasil: o problema de definições de
responsabilidades e competência político-administrativas. Os Sistemas Estaduais de
Educação e a Escola. Tecnologia Educacional: conceitos, histórico, objetivos e
princípios. A Tecnologia Educacional e o Planejamento. A organização do trabalho
docente sob a ótica da Tecnologia Educacional. Tecnologias Educacionais na
Gestão Escolar.
Bibliografia Básica
PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo
Horizonte, Autêntica, 2005.
BARATO, Jarbas Novelino. Escritos sobre tecnologia educacional. São Paulo:
SENAC, 2002.
GRINSPUN, Miriam. Educação tecnológica desafios e perspectivas. São Paulo,
Cortez, 2012.
Bibliografia Complementar
LUCK, H. Planejamento em orientação educacional. 1 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
vai para gestão
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas,
Papirus, 2009.
ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na escola. São
Paulo, 2009.
PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem / com futuro educação e multimídia.
Campinas, Papirus, 1996.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Ementa
Leitura e Orientação específica para o desenvolvimento dos projetos de conclusão
de curso. Elaboração e apresentação final de trabalho de conclusão de curso.
Bibliografia Básica
THJOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo, Cortez, 2013.
FAZENDA, Ivani (Org.). Novos enfoques na pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
BRASIL. Normas para apresentação de trabalhos da ABNT. Brasília: MEC, 2002.
Bibliografia Complementar
KOCHE, José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis,
Vozes, 2010.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4 ed. São Paulo: Cortez,
2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: 22ª ed. São Paulo:
Cortez; 2013.
Optativas II
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
Ementa
Proporcionar aos alunos condições de compreender e argumentar sobre as diversas
legislações, publicações institucionais e documentos oficiais, com foco no campo de
atuação do pedagogo e em uma educação de qualidade para todos, permitindo o
acesso, ingresso e exercício da profissão de forma consciente, crítica e reflexiva.
Conceitos e diferenças entre os decretos, leis, resoluções, portarias, pareceres,
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emendas, medidas provisórias. A atual legislação referente aos diversos níveis e
modalidade de ensino. Fontes de acesso à legislação.
Bibliografia Básica
BRASIL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988.
(Artigos 5º, 6º; 205 a 214)
BRASIL LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da
Criança do Adolescente – ECA (Artigos 1º a 6º; 15 a 18; 60 a 69)
BRASIL. LEI Nº 7.398, DE 4 DE NOVEMBRO DE 1985. Dispõe sobre a organização
de entidades representativas dos estudantes de 1º e 2º graus e dá outras
providências
BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDB
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010. Define
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (anexo o Parecer
CNE/CEB nº 7/2010)
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (anexo o Parecer CNE/CP nº
3/2004)
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012. Estabelece
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (anexo o Parecer
CNE/CP nº 8/2012)
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial
na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008. Disponível em:
\<http: //portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/políticaeducespecial.pdf\>. Acesso em: 18 jul.
2013.
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BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação, Coordenadoria de Gestão da
Educação Básica. Reorganização do ensino Fundamental e do ensino médio. São
Paulo: SE, 2012.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do currículo na escola:
caderno do gestor. São Paulo: SE, 2010. v. 1, 2 e 3 . Disponíveis em: \<
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/CG_V1_2010_site_050
310.pdf \>; \<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/CG-
VOL2.pdf\>;
\<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/CG_site_09_12.pdf\>
. Acesso em: 18 jul. 2013.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado
de São Paulo: língua portuguesa e matemática – Ciclo I.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Programa Ler e Escrever –
Documentos disponibilizados no site do Ler e Escrever.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de
São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de
apresentação. São Paulo: SE, 2012, p. 7-20. Disponível em:
\<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/EnsinoFundCicloII/Materiais/tabid/1044/D
efault.aspx \> Acesso em: 18 jul.2013.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em:
\<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf\>. Acesso em: 18 jul.
2013.
BRASIL. Ensino fundamental de nove anos : orientações para a inclusão da criança
de seis anos de idade / organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel,
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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Aricélia Ribeiro do Nascimento. –Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2007. 135 p.: il. Disponível em: Acesso em 15 jan 2015
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO.
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*)Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
Disponível em: acesso em: 15 jan 2015.
SAVIANI, Demerval et. al. O legado educacional do século XX no Brasil. São Paulo,
Autores Associados, 2006.
Bibliografia Complementar
SAVIANI, D. A nova lei da educação: LDB – Trajetória, limites e perspectivas. São
Paulo: Autores Associados, 2000. Básica
DAVIES, Nicholas. Legislação educacional federal básica. São Paulo, Cortez, 2004.
OLIVEIRA, Cleiton de. Descentralização do Estado e municipalização do ensino –
problemas e perspectivas. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2004.
PACHECO, José Augusto. Currículo, pensar, sentir e diferir. Rio de Janeiro, DP&A
Editora, 2004.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (org.), José Augusto Pacheco e Regina Leite
Garcia. Currículo: pensar, sentir e diferir. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2004.
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3. Estágio supervisionado
Diretrizes gerais do estágio supervisionado
O estágio supervisionado é uma atividade exigida pela DCN e previsto no
projeto pedagógico do curso. Os estudantes deverão realizá-lo em instituições
idôneas e legalmente reconhecidas, exceto ONGs (por tratarem de instituições que
propiciam um atendimento às necessidades específicas de uma determinada região
ou clientela) durante o 4º, 5º, 6º e 7º semestres do curso de Pedagogia.
O objetivo é desenvolver atividades de observação e práticas vinculadas ao
conteúdo do curso, voltadas ao aprendizado profissional, de forma a propiciar ao
estudante, treinamento prático e técnico de aperfeiçoamento para complementar sua
capacitação para o exercício da profissão.
Considerando que o estágio é de fundamental importância como fonte de
dados e conhecimentos é interessante para contribuir, inclusive, para a elaboração
do Trabalho de Conclusão de Curso. Sua realização integra-se às atividades
acadêmicas articuladas com a formação.
A duração do estágio supervisionado é de, no mínimo 300 horas dividas da
seguinte forma:
Estágio supervisionado I Educação Infantil – Creche e pré-escola
4º semestre 100 horas
Estágio supervisionado II
Ensino Fundamental 1º e 2º anos
5º semestre 50 horas
Estágio supervisionado III
Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos
6º semestre 50 horas
Estágio supervisionado IV
Gestão – supervisão e/ou gestão escolar
7º semestre 20 horas na Diretoria e 80 horas na Escola ou 100 horas somente na Escola
TOTAL ====================== ======== 300 horas
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Conforme determinado previsto na legislação vigente é possível equiparar o
trabalho com vínculo empregatício como professor à metade do estágio curricular
supervisionado.
A Secretaria Acadêmica fará o acompanhamento das horas cumpridas por
cada estudante, a partir das informações de homologação fornecidas pelo
orientador.
Caso na ocasião de expedição do diploma se constate que a quantidade de
horas de estágio conforme estabelecida acima não foi cumprida, será exigido do
aluno que cumpra novo período de estágio.
Do Professor Orientador
O professor designado para orientação de estágios curriculares será indicado
pelo Coordenador do Curso.
Da Avaliação dos Estágios
Para as atividades de estágio, não há nota a ser atribuída. O professor
orientador aporá no formulário apropriado sua conclusão sobre a qualidade do
trabalho, considerando aceito ou não, o trabalho realizado. No caso de não
aceitação, o aluno deverá refazer relatório ou cumprir novo período de estágio
supervisionado.
Responsabilidades do estudante estagiário
1. Manter, devidamente guardados, todos os documentos comprobatórios do
estágio realizado nas instituições, quanto das reuniões com o professor
orientador e da entrega de relatórios.
2. Cumprir as normas e regulamentos da Faculdade Paschoal Dantas, relativas
aos estágios curriculares.
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3. Comportar-se de forma ética e moralmente adequada, dentro dos padrões
aceitos pela sociedade, tanto na Faculdade Paschoal Dantas quanto na
instituição em que realiza estágio.
4. Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador.
Direitos do Estudante estagiário
1. Ser previamente orientado e esclarecido sobre as normas que regem os
estágios supervisionados na Faculdade Paschoal Dantas
2. Dispor de orientação de professor orientador, para o necessário apoio ao
estágio supervisionado.
3. Ter um professor orientador designado pela coordenação, no prazo
adequado, caso não consiga horário com professores de sua turma.
Responsabilidades do orientador de estágios curriculares
1. Acompanhar e registrar a realização dos estágios pelos alunos e a entrega
dos relatórios mensais e/ou finais.
2. Orientar os alunos a respeito de normas e procedimentos gerais.
3. Orientar os alunos sobre quais temas o estágio deve versar.
4. Apresentar, nas ocasiões previstas, ao setor de registros acadêmicos, os
formulários supra indicados para o necessário arquivamento.
5. Manter os alunos informados, permanentemente, sobre a necessidade de
manterem cópias de todos os documentos comprobatórios do estágio, dos
protocolos de entrega de relatórios e da presença às reuniões de orientação.
Procedimentos
1. O estudante deverá conseguir a possibilidade de estagiar e uma instituição,
conforme previsto nas diretrizes gerais, por intermédio de seus contatos ou
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por meio de empresas ou instituições que mantém convênio com a Faculdade
Paschoal Dantas
2. O estudante contatará o professor orientador de estágio a quem entregará a
ficha cadastral, em duas vias, juntamente com o contrato de estágio ou
declaração de que estagiará e em que período e horário, que será remetido
ao setor de Registros Acadêmicos para assinatura e arquivamento no dossiê
do aluno, acompanhado de uma via da ficha cadastral.
3. O Contrato de Estágio será assinado, unicamente nos casos de estágio
curricular, por representante constituído da Faculdade Paschoal Dantas e
uma via será encaminhada ao Supervisor de Estágios.
4. O estudante deverá entregar ao Professor Coordenador um relatório
apresentando o trabalho realizado, com a avaliação da organização onde o
estágio se realiza, as atividades desenvolvidas, as datas e horários
cumpridos.
5. O aluno deverá procurar o professor orientador nas datas com ele
combinadas, para discussão do trabalho realizado e orientação sobre rumos,
correções e atividades correlatas.
6. A reunião entre o aluno estagiário e o professor orientador será registrada no
formulário próprio que, ao término do estágio, será arquivada no dossiê do
aluno.
7. Ao final do estágio, o estudante deverá apresentar ao Professor Orientador;
a. o relatório final do estágio em formato pdf, salvo em um cd não
regravável ;
b. uma cópia impressa dos seguintes formulários:
i. o quadro de atividades (devidamente assinado pelo diretor da
instituição de ensino)
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ii. o atestado (documento comprobatório que o aluno cumpriu o
estágio com assinatura do diretor da instituição de ensino e
reconhecimento de firma)
iii. o atesto de comprovação de docência, se for o caso (documento
comprobatório que o aluno ministra aulas naquela instituição de
ensino, com assinatura do diretor e reconhecimento de firma)
iv. cadastro da escola (devidamente assinado pelo diretor da
instituição de ensino)
v. avaliação final do estágio (documento que deverá ser
preenchido pelo professor orientador de estágios no ato da
entrega)
vi. declaração de recebimento (documento impresso em uma só via
e deverá ser assinado pelo professor orientador de estágios no
ato da entrega)
8. Quando da entrega dos estágios o aluno deverá assinar o livro de entrega de
estágios.
9. O Professor Orientador encaminhará o relatório e seus anexos ao setor de
registros acadêmicos (quando houver) sob protocolo e cópia de declaração
da organização.
10. O Professor Orientador fará suas considerações e as registrará no formulário
que, em seguida encaminhará o Relatório de Estágios ao setor de registros
acadêmicos para arquivamento no dossiê do aluno.
Disposições finais
Este regulamento baseia-se no Regimento Geral da Faculdade Paschoal Dantas,
no Projeto Pedagógico do Curso e nos seguintes documentos: Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional
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ORIENTAÇÕES GERAIS
O Estágio Supervisionado 1 deve ser realizado pelos (as) alunos (as) que estão
devidamente matriculados no 4º semestre de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá
obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares (exceto ONG) do Estado de
São Paulo nas creches e turmas de Educação Infantil cumprindo a seguinte carga
horária.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
Educação Infantil – (0 a 5 anos)
Atividade do Estágio Nº horas
creche
Nº horas
Educação
Infantil
A escola e a sua organização 04h 04h
Aspectos físicos e infraestrutura 04h 04h
Características da população local 02h 02h
Análise da proposta pedagógica 04h 04h
Observação do trabalho em sala de aula 30h 30h
Elaboração de atividade de participação 02h 02h
Aplicação da atividade 04h 04h
SUBTOTAL 50h 50h
TOTAL GERAL 100h
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A ESCOLA
A escola e a sua organização
Descreva a caracterização da escola: localização e entorno, e também a
organização das rotinas diárias.
Aspectos físicos e infraestrutura
Descreva os aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação
interna e externa, limpeza externa e interna, salas de aula, dependências
para alimentação, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de
informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudo e
formação continuada, etc.
Caracterização da população escolar
Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu
comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza, a
linguagem. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê?
Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades
especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha os seus
objetivos e o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da
equipe escolar, em conjunto com a comunidade escolar, para a tomada de
decisão sobre ações que devem ser desenvolvidas para a solução de
dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas
abaixo:
1. A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais
os profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a
proposta foi elaborada? Qual a duração prevista?
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2. Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada? Qual
foi o ponto de partida da Proposta Pedagógica atual? A proposta
pedagógica baseia-se nem uma fundamentação de homem e
sociedade? Qual?
3. Quais os pontos fundamentais em torno dos quais a escola vai
trabalhar? Há evidências de que vem sendo feito? Exemplifique?
4. A escola desenvolve algum projeto? Descreva-o e comente os
resultados esperados.
5. Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bem-
sucedidas?
6. Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica
ao longo do ano? Como isso ocorre?
7. Há formas de registro que permitam o acompanhamento dos grupos e
de cada criança?
8. Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou
as Diretrizes Curriculares Nacionais?
9. A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta
Pedagógica? Se está, como é feita?
OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA
Considerando as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil e o Projeto Pedagógico da escola, faça uma análise do
trabalho desenvolvido em sala de aula. Para a elaboração deste relatório
considere os itens abaixo:
1 Organização do espaço
2 Equilíbrio entre a iniciativa infantil e o trabalho dirigido
3 Atenção cuidadosa aos aspectos emocionais
4 Utilização de linguagem enriquecida
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5 Diferenciação de atividade para abordar todas as dimensões e
capacidades
6 Rotinas estáveis
7 Materiais diversificados e polivalentes
8 Atenção individualizada a cada criança
9 Registro que permita o acompanhamento do grupo e de cada criança
10 Atividades significativas
11 Valorização do lúdico como principal linguagem da criança.
PARTICIPAÇÃO
Roteiro do Plano de Atividades
Prepare um plano para as atividades que pretende desenvolver em sala
de aula. O plano deve ter os seguintes itens: Atividade pretendida;
Objetivos a serem alcançados; Procedimentos, Recursos necessários,
Avaliação.
Relatório de avaliação da aplicação da atividade
Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade:
como foi o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os
objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras
observações e análises que julgar importantes.
5.1. OBSERVAÇÕES GERAIS:
As descrições dos itens elencados acima não devem ultrapassar uma lauda e
devem ser elaboradas em forma de texto, sem colocar as perguntas junto ao
texto, somente o Título e os subtítulos;
O estágio deve ser digitado e salvo em formato pdf em um cd não regravável,
desprezando as orientações gerais;
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CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
112
As folhas QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO /
AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO / ATESTADO / COMPROVAÇÃO DE
DOCÊNCIA (se for o caso) / CADASTRO DA ESCOLA / DECLARAÇÃO DE
RECEBIMENTO devem ser impressas e entregues juntamente com o cd para
serem arquivados no prontuário do aluno;
O estágio somente pode ser assinado pelo Diretor da instituição de ensino ou
pelo vice-diretor em caso de impedimento legal do Diretor (férias, licença
saúde e outros afastamentos) e o aluno deverá reconhecer a firma da
assinatura;
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
113
CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
EDUCAÇÃO INFANTIL
(creche e pré-escola)
Ano Letivo:
Nome do aluno:
Nº de Matrícula:
Professor Orientador: Célia Magalhães de Souza
SÃO PAULO
20
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CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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114
REQUERIMENTO DE ESTÁGIO
São Paulo, ___ de ____________ de ______
Ilmo. Sr. (a) Diretor (a) da
(Escola)
______________________________________________________________
A FACULDADE PASCHOAL DANTAS, por meio de seu Professor Orientador de
Estágio, vem mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a):
_______________________________________________________________
regularmente matriculado (a) no __º semestre do Curso de Pedagogia, que deverá
cumprir 100 (cem) horas de Estágio Supervisionado, obrigatório, em classes de
Educação Infantil (creche e pré-escola).
A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado,
atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de
conhecimento, participação e vivência de situações do cotidiano em todas as
atividades própria da vida da Escola.
Contando com o apoio de V. Sa., esta Faculdade agradece a gentil acolhida a nosso
(a) aluno (a) e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se
fizerem necessários.
Atenciosamente
__________________________________________
Prof.ª Célia Magalhães de Souza
RG 12.879.431-8
Professor Coordenador de Estágio
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115
CADASTRO DA ESCOLA
NOME:
ENDEREÇO:
BAIRRO:
CEP
CIDADE:
FONE/FAX:
COORDENADOR:
DIRETOR:
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO:
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DE ESCOLA
DATA:
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
116
Aluno(a):
Nº matrícula:
QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO
DATA Nº HORAS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ASSINATURA DO PROFESSOR
São Paulo, ____ de ___________________ de _________
_____________________________________
Assinatura do estagiário
carimbo da escola
_____________________________________
Assinatura e carimbo do Diretor
____________________________________
Assinatura e carimbo – professor orientador
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
117
ATESTADO
Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o (a) aluno(a)
__________________________________________________________ Nº de
Matrícula:___ _____________ da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia,
compareceu a este estabelecimento de ensino, cumprindo um total de horas (
horas) de Estágio Supervisionado, no período de ___/___/ ____ a
____/_____/_______nas classes de Educação Infantil.
Por ser verdade, firmo o presente.
São Paulo, ___ de ___________________ de _______
_________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Diretor1
1 Reconhecer firma em cartório
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118
COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA
Atesto para fins de comprovação de Estágio Supervisionado - Regência, que o (a)
aluno (a)
:___________________________________________________________________
__
Nº de matrícula __________da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, é
Professor(a) nesta Instituição de Ensino, neste ano letivo de 20___ atuando na
Educação Infantil.
Declaro ainda que o (a) referido (a) Professor (a) cumpre sua jornada de trabalho
das __________ às ____________
Por ser verdade, firmo o presente.
São Paulo, _____ de _______________________ de ______
_________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Diretor2
2 Reconhecer firma em cartório
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
119
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO
ALUNO:
Nº de Matrícula:
Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer sobre o
estágio realizado: Como foi? Você aprendeu com o estágio? Quais as dificuldades e
facilidades que foram possíveis identificar para seu trabalho como professor?
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
120
DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
Declaramos para os devidos fins que recebemos, nesta data, do (a) aluno (a):
___________________________________________________________________
__Nº de Matrícula: ________________________________, o Relatório de seu
Estágio Supervisionado referente à Educação Infantil (creche e pré-escola), que será
analisado e avaliado pelas instâncias competentes.
O aluno acima identificado está ciente de que a simples entrega do presente
Relatório não implica em sua aprovação no Estágio desenvolvido.
Por ser verdade, firmamos o presente.
São Paulo, ____ de ______________________ de ________
____________________________________________
Prof.ª Célia Magalhães de Souza
RG 12.879.431-8
Professor Coordenador de Estágio
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
121
AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO
ALUNO:
Nº de Matrícula:
PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ESTÁGIO:
Estágio supervisionado 1 – Educação Infantil – creche e pré-escola
( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e
relatórios previstos em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em
regulamento e legislação
Decisão final:
( ) APROVADO
( ) NECESSITA DE REFORMULAÇÕES
DATA: ____/____/____ ASS.
PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA:
( ) FAVORÁVEL
( ) DESFAVORÁVEL
DATA: ____/____/____ ASS.
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122
Data
Horário
das as
Total de horas
A ESCOLA
1.1 A escola e a sua organização
1.2 Aspectos físicos e infraestrutura
1.3 Caracterização da população escolar
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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123
Data Horário
das as
Total de horas
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
124
OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA3
3O aluno deve elaborar um quadro para cada dia aula observada
Data
Turma
Horário
das as
Total de horas
Data
Turma
Horário
das as
Total de horas
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
125
PARTICIPAÇÃO
4.1 Roteiro do Plano de Atividades
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
126
4.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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127
ORIENTAÇÕES GERAIS
O Estágio Supervisionado 2 deve ser realizado pelos (as) alunos (as) que estão
devidamente matriculados no 5º semestre de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá
obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares (exceto ONG) do Estado de
São Paulo cumprindo a seguinte carga horária.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2
Ensino Fundamental 1º e 2º anos
Atividade do Estágio Nº horas ensino
fundamental 1º e 2º
anos
A escola e a sua organização 02h
Aspectos físicos e infraestrutura 02h
Características da população local 02h
Análise da proposta pedagógica 04h
Observação do trabalho em sala de aula 34h
Elaboração de atividade de participação 02h
Aplicação da atividade 04h
SUBTOTAL 50h
TOTAL GERAL 50h
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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1. A ESCOLA
1.1. A escola e a sua organização
Descreva a caracterização da escola: localização e entorno, e também a
organização das rotinas diárias.
1.2. Aspectos físicos e infraestrutura
Descreva os aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação
interna e externa, limpeza externa e interna, salas de aula, dependências
para alimentação, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de
informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudo e
formação continuada, etc.
1.3. Caracterização da população escolar
Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu
comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza, a
linguagem. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê?
Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades
especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar.
2. PROPOSTA PEDAGÓGICA
A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha os seus
objetivos e o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da
equipe escolar, em conjunto com a comunidade escolar, para a tomada de
decisão sobre ações que devem ser desenvolvidas para a solução de
dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas
abaixo:
10. A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”? Quais
os profissionais que participaram da sua construção? Em que ano a
proposta foi elaborada? Qual a duração prevista?
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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129
11. Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada? Qual
foi o ponto de partida da Proposta Pedagógica atual? A proposta
pedagógica baseia-se em uma fundamentação de homem e
sociedade? Qual?
12. Quais os pontos fundamentais em torno dos quais a escola vai
trabalhar? Há evidências de que vem sendo feito? Exemplifique?
13. A escola desenvolve algum projeto? Descreva-o e comente os
resultados esperados.
14. Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bem
sucedidas?
15. Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta pedagógica
ao longo do ano? Como isso ocorre?
16. Há formas de registro que permitam o acompanhamento dos grupos e
de cada criança?
17. Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola considerou
as Diretrizes Curriculares Nacionais?
18. A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta
Pedagógica? Se está, como é feita?
3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA
Considerando as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil e o Projeto Pedagógico da escola, faça uma análise do
trabalho desenvolvido em sala de aula. Para a elaboração deste relatório
considere os itens abaixo:
12 Organização do espaço
13 Equilíbrio entre a iniciativa infantil e o trabalho dirigido
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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130
14 Atenção cuidadosa aos aspectos emocionais
15 Utilização de linguagem enriquecida
16 Diferenciação de atividade para abordar todas as dimensões e
capacidades
17 Rotinas estáveis
18 Materiais diversificados e polivalentes
19 Atenção individualizada a cada criança
20 Registro que permita o acompanhamento do grupo e de cada criança
21 Atividades significativas
22 Valorização do lúdico como principal linguagem da criança.
4. PARTICIPAÇÃO
4.1. Roteiro do Plano de Atividades
Prepare um plano para as atividades que pretende desenvolver em sala
de aula. O plano deve ter os seguintes itens: Atividade pretendida;
Objetivos a serem alcançados; Procedimentos, Recursos necessários,
Avaliação.
4.2. Relatório de avaliação da aplicação da atividade
Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade:
como o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os
objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras
observações e análises que julgar importantes.
5. OSERVAÇÕES GERAIS:
As descrições dos itens elencados acima não deve ultrapassar uma lauda e
devem ser elaboradas em forma de texto, sem colocar as perguntas junto ao
texto, somente o Título e os subtítulos;
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
131
O estágio deve ser digitado e salvo em formato pdf em um cd não regravável,
desprezando as orientações gerais;
As folhas QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO /
AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO / ATESTADO / COMPROVAÇÃO DE
DOCÊNCIA (se for o caso) / CADASTRO DA ESCOLA / DECLARAÇÃO DE
RECEBIMENTO devem ser impressas e entregues juntamente com o cd para
serem arquivados no prontuário do aluno;
O estágio somente pode ser assinado pelo Diretor da instituição de ensino ou
pelo vice diretor em caso de impedimento legal do Diretor (férias, licença
saúde e outros afastamentos) e o aluno deverá reconhecer a firma da
assinatura;
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
132
CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2
ENSINO FUNDAMENTAL
(1º E 2º ANOS)
Ano Letivo:
Nome do aluno:
Nº de Matrícula:
Professor Orientador: Célia Magalhães de Souza
SÃO PAULO
20
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
133
REQUERIMENTO DE ESTÁGIO
São Paulo, ___ de ____________ de _____
Ilmo. Sr. (a) Diretor (a) da
(Escola)
______________________________________________________________
A Faculdade Paschoal Dantas, por meio de seu Professor Orientador de Estágio,
vem mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a):
_______________________________________________________________
regularmente matriculado (a) no __º semestre do Curso de Pedagogia, que deverá
cumprir 50 (cinquenta) horas de Estágio Supervisionado, obrigatório, em classes de
Ensino Fundamental 1º e 2º anos.
A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado,
atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de
conhecimento, participação e vivência de situações do cotidiano em todas as
atividades própria da vida da Escola.
Contando com o apoio de V.Sa. esta Faculdade agradece a gentil acolhida a nosso
(a) aluno (a) e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se
fizerem necessários.
Atenciosamente
__________________________________________
Prof.ª Célia Magalhães de Souza
RG 12.879.431-8
Professor Coordenador de Estágio
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
134
CADASTRO DA ESCOLA
NOME
ENDEREÇO
BAIRRO
CEP
CIDADE
FONE/FAX
COORDENADOR
DIRETOR
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DE ESCOLA
DATA: _____/_____/_____
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
135
Aluno (a)______________________________________________________
Nº matrícula:_______________
QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO
DATA Nº HORAS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ASSINATURA DO PROFESSOR
São Paulo, _________ de _________________ de ________
_____________________________________
Assinatura do estagiário
carimbo da escola
_____________________________________
Assinatura e carimbo do Diretor
____________________________________
Assinatura e carimbo – professor orientador
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
136
ATESTADO
Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o (a) aluno (a)
___________________________________________________________________
_____
Nº de Matrícula:_____________ da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de
Pedagogia, compareceu a este estabelecimento de ensino, cumprindo um total de
________ horas (______________) de Estágio Supervisionado, no período de
_____/_____/_____ a _____/_____/_____, nas classes de Ensino Fundamental 1º e
2º anos.
Por ser verdade, firmo o presente.
São Paulo, _____ de _________________ de ______
_________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Diretor4
4 Reconhecer firma em cartório
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
137
COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA
Atesto para fins de comprovação de Estágio Supervisionado - Regência, que o (a)
aluno (a)
_______________________________________________________________
Nº de matrícula __________da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, é
Professor(a) nesta Instituição de Ensino, neste ano letivo de 20__ atuando no
Ensino Fundamental (1º ao 5º ano).
Declaro ainda que o (a) referido (a) Professor (a) cumpre sua jornada de trabalho
das __________ às ____________
Por ser verdade, firmo o presente.
São Paulo, _____ de _______________________ de _____
_________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Diretor5
5 Reconhecer firma em cartório
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
138
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO
ALUNO:
Nº de Matrícula:
Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer sobre o
estágio realizado: Como foi? Você aprendeu com o estágio? Quais as dificuldades e
facilidades que foram possíveis identificar para seu trabalho como professor?
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
139
DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
Declaramos para os devidos fins que recebemos, nesta data, do (a) aluno (a):
_______________________________________________________________Nº de
Matrícula: ________________________________, o Relatório de seu Estágio
Supervisionado referente ao Ensino Fundamental 1º e 2º anos, que será analisado e
avaliado pelas instâncias competentes.
O aluno acima identificado está ciente de que a simples entrega do presente
Relatório não implica em sua aprovação no Estágio desenvolvido.
Por ser verdade, firmamos o presente.
São Paulo, ____ de ______________________ de ______
____________________________________________
Prof.ª Célia Magalhães de Souza
RG 12.879.431-8
Professor Coordenador de Estágio
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140
AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO
ALUNO:
Nº de Matrícula:
PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ESTÁGIO:
Estágio supervisionado 2 – Ensino Fundamental 1º e 2º anos
( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e
relatórios previstos em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em
regulamento e legislação
Decisão final:
( ) APROVADO
( ) NECESSITA DE REFORMULAÇÕES
DATA: ____/____/____ ASS.
PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA:
( ) FAVORÁVEL
( ) DESFAVORÁVEL
DATA: ____/____/____ ASS.
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141
Data
Horário
das as
Total de horas
1. A ESCOLA
1.1. A escola e a sua organização
1.2. Aspectos físicos e infraestrutura
1.3. Caracterização da população escolar
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142
Data Horário
das as
Total de horas
2. PROPOSTA PEDAGÓGICA
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143
3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA6
6O aluno deve elaborar um quadro para cada dia aula observada
Data
Turma
Horário
das as
Total de horas
Data
Turma
Horário
das as
Total de horas
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144
4. PARTICIPAÇÃO
4.1 Roteiro do Plano de Atividades
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145
4.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade
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146
ORIENTAÇÕES GERAIS
O Estágio Supervisionado 3 deve ser realizado pelos (as) alunos (as) que estão
devidamente matriculados no 6º semestre de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá
obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares (exceto ONG) do Estado de
São Paulo cumprindo a seguinte carga horária.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3
Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos
Atividade do Estágio Nº horas ensino
fundamental 3º, 4º e 5º
anos
A escola e a sua organização 02h
Aspectos físicos e infraestrutura 02h
Características da população local 02h
Análise da proposta pedagógica 04h
Observação do trabalho em sala de aula 34h
Elaboração de atividade de participação 02h
Aplicação da atividade 04h
SUBTOTAL 50h
TOTAL GERAL 50h
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147
1. A ESCOLA
1.1 A escola e a sua organização
Descreva a caracterização da escola: localização e entorno, e também a
organização das rotinas diárias.
1.2 Aspectos físicos e infraestrutura
Descreva os aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação
interna e externa, limpeza externa e interna, salas de aula, dependências
para alimentação, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de
informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudo e
formação continuada, etc.
1.3 Caracterização da população escolar
Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu
comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utiliza, a
linguagem. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê?
Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades
especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar.
2 PROPOSTA PEDAGÓGICA
A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha os seus
objetivos e o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da
equipe escolar, em conjunto com a comunidade escolar, para a tomada de
decisão sobre ações que devem ser desenvolvidas para a solução de
dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas
abaixo:
1. A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”?
Quais os profissionais que participaram da sua construção? Em que
ano a proposta foi elaborada? Qual a duração prevista?
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148
2. Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada?
Qual foi o ponto de partida da Proposta Pedagógica atual?
3. A proposta pedagógica baseia-se nem uma fundamentação de
homem e sociedade? Qual?
4. Quais os pontos fundamentais em torno dos quais a escola vai
trabalhar? Há evidências de que vem sendo feito? Exemplifique?
5. A escola desenvolve algum projeto? Descreva-o e comente os
resultados esperados.
6. Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bem-
sucedidas?
7. Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta
pedagógica ao longo do ano? Como isso ocorre?
8. Há formas de registro que permitam o acompanhamento dos
grupos e de cada criança?
9. Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola
considerou as Diretrizes Curriculares Nacionais?
10. A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta
Pedagógica? Se está, como é feita?
3 OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA
Considerando as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil e o Projeto Pedagógico da escola faça uma análise do
trabalho desenvolvido em sala de aula. Para a elaboração deste relatório
considere os itens abaixo:
1- Organização do espaço
2- Equilíbrio entre a iniciativa infantil e o trabalho dirigido
3- Atenção cuidadosa aos aspectos emocionais
4- Utilização de linguagem enriquecida
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5- Diferenciação de atividade para abordar todas as dimensões e
capacidades
6- Rotinas estáveis
7- Materiais diversificados e polivalentes
8- Atenção individualizada a cada criança
9- Registro que permita o acompanhamento do grupo e de cada
criança
10- Atividades significativas
11- Valorização do lúdico como principal linguagem da criança.
4 PARTICIPAÇÃO
4.1 Roteiro do Plano de Atividades
Prepare um plano para as atividades que pretende desenvolver em sala
de aula. O plano deve ter os seguintes itens: Atividade pretendida;
Objetivos a serem alcançados; Procedimentos, Recursos necessários,
Avaliação.
4.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade
Elabore um texto relatando como foi o desenvolvimento da atividade:
como o desempenho dos alunos? Como foi que você se sentiu? Os
objetivos foram alcançados? Os recursos foram suficientes? Outras
observações e análises que julgar importantes.
5 OBSERVAÇÕES GERAIS:
As descrições dos itens elencados acima não devem ultrapassar uma lauda e
devem ser elaboradas em forma de texto, sem colocar as perguntas junto ao
texto, somente o Título e os subtítulos;
O estágio deve ser digitado e salvo em formato pdf em um cd não regravável,
desprezando as orientações gerais;
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150
As folhas QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO /
AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO / ATESTADO / COMPROVAÇÃO DE
DOCÊNCIA (se for o caso) / CADASTRO DA ESCOLA / DECLARAÇÃO DE
RECEBIMENTO devem ser impressas e entregues juntamente com o cd para
serem arquivados no prontuário do aluno;
O estágio somente pode ser assinado pelo Diretor da instituição de ensino ou
pelo vice-diretor em caso de impedimento legal do Diretor (férias, licença
saúde e outros afastamentos) e o aluno deverá reconhecer a firma da
assinatura;
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151
CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3
ENSINO FUNDAMENTAL
(3º, 4ºe 5º anos)
Ano Letivo:
Nome do aluno:
Nº de Matrícula:
Professor Orientador: Célia Magalhães de Souza
SÃO PAULO
20
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
152
REQUERIMENTO DE ESTÁGIO
São Paulo, ___ de ____________ de _____
Ilmo. Sr. (a) Diretor (a) da
(Escola)
______________________________________________________________
A Faculdade Paschoal Dantas, por meio de seu Professor Orientador de Estágio,
vem mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a):
_______________________________________________________________
regularmente matriculado (a) no __º semestre do Curso de Pedagogia, que deverá
cumprir 50 (cinquenta) horas de Estágio Supervisionado, obrigatório, em classes de
Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos.
A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado,
atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de
conhecimento, participação e vivência de situações do cotidiano em todas as
atividades própria da vida da Escola.
Contando com o apoio de V. Sa., esta Faculdade agradece a gentil acolhida a nosso
(a) aluno (a) e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se
fizerem necessários.
Atenciosamente
__________________________________________
Prof.ª Célia Magalhães de Souza
RG 12.879.431-8
Professor Coordenador de Estágio
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
153
CADASTRO DA ESCOLA
NOME
ENDEREÇO
BAIRRO
CEP
CIDADE
FONE/FAX
COORDENADOR
DIRETOR
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DE ESCOLA
DATA: _____/_____/___
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
154
Aluno (a)_______________________________________________________
Nº matrícula:_______________
QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO
DATA Nº HORAS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ASSINATURA DO PROFESSOR
São Paulo, _________ de _________________ de ________
___________________________________
Assinatura do estagiário
carimbo da escola
____________________________________
Assinatura e carimbo do Diretor
____________________________________
Assinatura e carimbo – professor orientador
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
155
ATESTADO
Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o (a) aluno (a)
_______________________________________________________________
Nº de Matrícula:_____________ da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de
Pedagogia, compareceu a este estabelecimento de ensino, cumprindo um total de
________ horas (______________) de Estágio Supervisionado, no período de
_____/_____/_____ a _____/_____/_____, nas classes de Ensino Fundamental 3º,
4º e 5º anos.
Por ser verdade, firmo o presente.
São Paulo, _____ de _________________ de ______
_________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Diretor7
7 Reconhecer firma em cartório
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
156
COMPROVAÇÃO DE DOCÊNCIA
Atesto para fins de comprovação de Estágio Supervisionado - Regência, que o (a)
aluno (a)
_______________________________________________________________
Nº de matrícula __________da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de Pedagogia, é
Professor(a) nesta Instituição de Ensino, neste ano letivo de 20__ atuando no
Ensino Fundamental 1º ao 5º ano.
Declaro ainda que o (a) referido (a) Professor (a) cumpre sua jornada de trabalho
das __________ às ____________
Por ser verdade, firmo o presente.
São Paulo, _____ de _______________________ de _____
_________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Diretor8
8 Reconhecer firma em cartório
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
157
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO
ALUNO:
Nº de Matrícula:
Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer sobre o
estágio realizado: Como foi? Você aprendeu com o estágio? Quais as dificuldades e
facilidades que foram possíveis identificar para seu trabalho como professor?
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
158
DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
Declaramos para os devidos fins que recebemos, nesta data, do (a) aluno (a):
_______________________________________________________________Nº de
Matrícula: ________________________________, o Relatório de seu Estágio
Supervisionado referente ao Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos que será
analisado e avaliado pelas instâncias competentes.
O aluno acima identificado está ciente de que a simples entrega do presente
Relatório não implica em sua aprovação no Estágio desenvolvido.
Por ser verdade, firmamos o presente.
São Paulo, ____ de ______________________ de ______
____________________________________________
Prof.ª Célia Magalhães de Souza
RG 12.879.431-8
Professor Coordenador de Estágio
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
159
AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO
ALUNO:
Nº de Matrícula:
PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ESTÁGIO:
Estágio supervisionado 3 - Ensino Fundamental 3º, 4º e 5º anos
( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e
relatórios previstos em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em
regulamento e legislação
Decisão final:
( ) APROVADO
( ) NECESSITA DE REFORMULAÇÕES
DATA: ____/____/____ ASS.
PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA:
( ) FAVORÁVEL
( ) DESFAVORÁVEL
DATA: ____/____/____ ASS.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
160
Data
Horário
das as
Total de horas
1. A ESCOLA
1.1 A escola e a sua organização
1.2 Aspectos físicos e infraestrutura
1.3 Caracterização da população escolar
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
161
Data Horário
das as
Total de horas
2. PROPOSTA PEDAGÓGICA
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
162
3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA9
9O aluno deve elaborar um quadro para cada dia aula observada
Data
Turma
Horário
das as
Total de horas
Data
Turma
Horário
das as
Total de horas
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
163
4. PARTICIPAÇÃO
4.1 Roteiro do Plano de Atividades
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
164
4.2 Relatório de avaliação da aplicação da atividade
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
165
ORIENTAÇÕES GERAIS
O Estágio Supervisionado 4 deve ser realizado pelos (as) alunos (as) que estão
devidamente matriculados no 7º semestre de Pedagogia. Tal estágio ocorrerá
obrigatoriamente em escolas públicas e/ou particulares ou diretorias de ensino
(exceto ONG) do Estado de São Paulo, cumprindo a seguinte carga horária.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4
Atividade do Estágio Nº horas
Somente
escola
Nº de
horas
diretoria
de ensino
e escola
A escola e a sua organização 05h 05h / 01h
Aspectos físicos e infraestrutura 05h 05h / 01h
Características da população local 05h 05h / 01h
Análise da proposta pedagógica 05h 05h / 01h
Observação do trabalho do diretor / vice-diretor / dirigente 20h 10h / 04 h
Observação do trabalho do professor coordenador /
supervisor
20h 10h / 04h
Observação das reuniões pedagógicas 20h 20h / 04h
Observação da organização da secretaria / dos setores 20h 20h / 04h
SUBTOTAL 80h / 20h
TOTAL GERAL 100h 100h
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
166
1. A ESCOLA / DIRETORIA DE ENSINO
1.2 A escola e a sua organização
Descreva a caracterização da escola: localização e entorno, e também a
organização das rotinas diárias.
1.3 Aspectos físicos e infraestrutura
Descreva os aspectos físicos da escola: tipo de prédio, conservação
interna e externa, limpeza externa e interna, salas de aula, dependências
para alimentação, banheiros, bibliotecas, salas ambiente, sala de
informática, sala de professores, gabinete dentário, espaço para estudo e
formação continuada, etc.
1.4 Caracterização da população escolar
Descreva o tipo de alunos atendidos pela escola. Observe o seu
comportamento nos espaços coletivos, o material escolar que utilizam, a
linguagem. Pergunte se gostam ou não da escola. Por quê?
Verifique se a escola atende alunos portadores de necessidades
especiais. Relate como eles são acolhidos pela comunidade escolar.
2. PROPOSTA PEDAGÓGICA / PLANO DE TRABALHO
A Proposta Pedagógica é o documento no qual a escola detalha os seus
objetivos e o seu trabalho. Sua elaboração é um momento de reflexão da
equipe escolar, em conjunto com a comunidade escolar, para a tomada de
decisão sobre ações que devem ser desenvolvidas para a solução de
dificuldades identificadas. Elabore um relatório orientando-se pelas perguntas
abaixo:
1. A Proposta Pedagógica foi elaborada pelo “coletivo da escola”?
Quais os profissionais que participaram da sua construção? Em que
ano a proposta foi elaborada? Qual a duração prevista?
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2. Havia uma Proposta anterior? Em que pontos ela foi modificada? Qual
foi o ponto de partida da Proposta Pedagógica atual? A proposta
pedagógica baseia-se nem uma fundamentação de homem e
sociedade? Qual?
3. Quais os pontos fundamentais em torno dos quais a escola vai
trabalhar? Há evidências de que vem sendo feito? Exemplifique.
4. A escola desenvolve algum projeto? Descreva-o e comente os
resultados esperados.
5. Quais atividades desenvolvidas pela escola são consideradas bem-
sucedidas?
6. Existe acompanhamento do desenvolvimento da proposta
pedagógica ao longo do ano? Como isso ocorre?
7. Há formas de registro que permitam o acompanhamento dos
grupos e de cada criança?
8. Para a elaboração da sua Proposta Pedagógica, a escola
considerou as Diretrizes Curriculares Nacionais?
9. A formação continuada dos profissionais está incluída na Proposta
Pedagógica? Se está, como é feita?
3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO DO DIRETOR / VICE-DIRETOR /
DIRIGENTE
1. Papel do diretor e vice-diretor
2. Atribuições de cada um
3. Rotinas diárias
4. OBSERVAÇÃO DO TRABAHO DO PROFESSOR
COORDENADOR / SUPERVISOR
Papel do professor coordenador
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Atribuições
Rotinas diárias
5. OBSERVAÇÃO DAS REUNIÕES PEDAGÓGICAS
Horário das reuniões
Assuntos tratados
Participantes
Metodologia
Quem conduz a reunião?
6. ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA / SETORES DA DIRETORIA
Rotinas diárias
Quem trabalha na secretaria?
Atendimento a comunidade
OBSERVAÇÕES GERAIS:
As descrições dos itens elencados acima não devem ultrapassar uma lauda e
devem ser elaboradas em forma de texto, sem colocar as perguntas junto ao
texto, somente o Título e os subtítulos;
O estágio deve ser digitado e salvo em formato pdf em um cd não regravável,
desprezando as orientações gerais;
As folhas QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO /
AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO / ATESTADO / COMPROVAÇÃO DE
DOCÊNCIA (se for o caso) / CADASTRO DA ESCOLA / DECLARAÇÃO DE
RECEBIMENTO devem ser impressas e entregues juntamente com o cd para
serem arquivados no prontuário do aluno;
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O estágio somente pode ser assinado pelo Diretor da instituição de ensino ou
pelo vice-diretor em caso de impedimento legal do Diretor (férias, licença
saúde e outros afastamentos) e o aluno deverá reconhecer a firma da
assinatura;
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CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4
GESTÃO ESCOLAR
Ano Letivo:
Nome do aluno:
Nº de Matrícula:
Professor Orientador: Célia Magalhães de Souza
SÃO PAULO
20
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AUTORIZAÇÃO DE ESTAGIO
Eu, __________________________________________________________
Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Ensino _____________________
autorizo o (a) aluno (a) ____________________________________________
RA ____________________________, a realizar atividades de estágio
supervisionado na área de supervisão escolar.
São Paulo, ______ de __________________ de ______
___________________________________________
Dirigente Regional de Ensino
____________________________________________
Professor coordenador da pedagogia
____________________________________________
Prof.ª Célia Magalhães de Souza
RG 12.879.431-8
Professor Coordenador de Estágio
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172
REQUERIMENTO DE ESTÁGIO
São Paulo, ___ de ____________ de _____
Ilmo. Sr. (a) Diretor (a) da
(Escola)
______________________________________________________________
A Faculdade Paschoal Dantas, por meio de seu Professor Orientador de Estágio,
vem mui respeitosamente, apresentar o (a) aluno (a):
_______________________________________________________________
regularmente matriculado (a) no 7º semestre do Curso de Pedagogia, que deverá
cumprir 100 (cem) horas de Estágio Supervisionado, obrigatório, na Gestão Escolar.
A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado,
atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de
conhecimento, participação e vivência de situações do cotidiano em todas as
atividades própria da vida da Escola.
Contando com o apoio de V. Sa., esta Faculdade agradece a gentil acolhida a nosso
(a) aluno (a) e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se
fizerem necessários.
Atenciosamente
__________________________________________
Prof.ª Célia Magalhães de Souza
RG 12.879.431-8
Professor Coordenador de Estágio
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CADASTRO DA ESCOLA / DIRETORIA DE ENSINO
NOME
ENDEREÇO
BAIRRO
CEP
CIDADE
FONE/FAX
COORDENADOR
DIRETOR / DIRIGENTE
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
CARIMBO E ASSINATURA DO DIRETOR DE ESCOLA / DIRIGENTE
DATA: _____/_____/______
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Aluno
(a)_____________________________________________________________
Nº matrícula:_______________
QUADRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO
DATA Nº HORAS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ASSINATURA DO DIRIGENTE
São Paulo, _________ de _________________ de ________
_____________________________________
Assinatura do estagiário
carimbo da escola
_____________________________________
Assinatura e carimbo do Diretor/Dirigente
____________________________________
Assinatura e carimbo – professor orientador
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ATESTADO
Atesto para fins de comprovação de cumprimento de Estágio, que o (a) aluno (a)
_______________________________________________________________
Nº de Matrícula:_____________ da Faculdade Paschoal Dantas, Curso de
Pedagogia, compareceu a este estabelecimento de ensino, cumprindo um total de
________ horas (______________) de Estágio Supervisionado, no período de
_____/_____/_____ a _____/_____/_____, em gestão escolar.
Por ser verdade, firmo o presente.
São Paulo, _____ de _________________ de ______
_________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Diretor/ Dirigente10
10 Reconhecer firma em cartório
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AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO
ALUNO:
Nº de Matrícula:
Além da descrição das atividades desenvolvidas, apresente o seu parecer sobre o
estágio realizado: Como foi? Você aprendeu com o estágio? Quais as dificuldades e
facilidades que foram possíveis identificar para seu trabalho como professor?
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DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
Declaramos para os devidos fins que recebemos, nesta data, do (a) aluno (a):
_______________________________________________________________Nº de
Matrícula: ________________________________, o Relatório de seu Estágio
Supervisionado referente à Gestão Escolar, que será analisado e avaliado pelas
instâncias competentes.
O aluno acima identificado está ciente de que a simples entrega do presente
Relatório não implica em sua aprovação no Estágio desenvolvido.
Por ser verdade, firmamos o presente.
São Paulo, ____ de ______________________ de ________
____________________________________________
Prof.ª Célia Magalhães de Souza
RG 12.879.431-8
Professor Coordenador de Estágio
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AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO
ALUNO:
Nº de Matrícula:
PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ESTÁGIO:
Estágio supervisionado 4 – Gestão Escolar
( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e
relatórios previstos em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em
regulamento e legislação
Decisão final:
( ) APROVADO
( ) NECESSITA DE REFORMULAÇÕES
DATA: ____/____/____ ASS.
PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA:
( ) FAVORÁVEL
DATA: ____/____/____ ASS
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1. A ESCOLA / DIRETORIA DE ENSINO
1.1 A escola e a sua organização
1.2 Aspectos físicos e infraestrutura
1.3 Caracterização da população escolar
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180
2. PROPOSTA PEDAGÓGICA / PLANO DE TRABALHO
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3. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO DO DIRETOR E VICE-DIRETOR /
DIRIGENTE
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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182
4. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO DO COORDENADOR / SUPERVISOR
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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5. OBSERVAÇÃO DAS REUNIÕES PEDAGÓGICAS
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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6. OBSERVAÇÃO DO TRABALHO DA SECRETARIA / SETORES DA
DIRETORIA
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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185
4. Atividades complementares
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
CURSO DE PEDAGOGIA
Regulamento das Atividades Complementares
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186
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
PEDAGOGIA, LICENCIATURA
Regulamento das Atividades Complementares
SÃO PAULO
2015
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA
1. Os alunos dos 2º e 3º semestres do Curso de Graduação em Pedagogia,
Licenciatura, deverão obrigatoriamente completar 100 horas em atividades
complementares.
1.1. As Atividades Complementares serão divididas da seguinte forma: 50
horas no 2º semestre e 50 horas no 3º semestre.
1.2. A autorização para que o aluno realize determinada atividade
complementar deve levar em consideração o conhecimento que o
aluno possui relativo às atividades que irá realizar, não podendo ser
autorizadas atividades que exijam um conhecimento superior ao
período em que o aluno estiver matriculado.
1.3. As atividades proporcionadas pela Instituição terão obrigatoriamente a
presença do aluno para que seja validada.
1.4. Os alunos terão a supervisão e orientação de um professor (orientador)
designado para esse fim.
2. As atividades complementares que podem ser reconhecidas para efeitos de
aproveitamento da carga horária, são as seguintes:
Grupo I: Atividades de iniciação à docência e pesquisa:
Participação em pesquisas e projetos institucionais;
Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de
professores;
Participação em seminários e atividades (desde que validado pelo
professor).
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
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Grupo II: Congressos, seminários, conferências e outras atividades assistidas:
Congressos, seminários, conferências e palestras assistidas;
Defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado assistidas;
Eventos, mostras, exposições assistidas;
Disciplina cursada em outro curso da FDP.
Grupo III: Publicações:
Artigos publicados em revistas (periódicos);
Leitura de livros extras indicados pelos professores;
Monografias não curriculares;
Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
Participação em concursos, exposições e mostras.
Grupo IV: Vivência profissional complementar:
Realização de estágios não curriculares;
Participação em Projetos Sociais – da própria Instituição ou de outras
Instituições devidamente reconhecidas.
Grupo V: Atividades de Extensão:
Cursos à distância;
Outras atividades de extensão.
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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189
2.1. O aproveitamento da carga horário seguirá os seguintes critérios:
Atividade Carga horária
Participação em pesquisas e projetos institucionais Até 30 horas
Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de
professores
Até 30 horas
Participação em seminários e atividades propostas pelo
professor
Até 05 horas
Congressos, seminários, conferências e palestras assistidas Até 20 horas
Defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado
assistidas
Até 10 horas
Eventos, mostras, exposições assistidas Até 10 horas
Disciplina cursada em programas de extensão Até 25 horas
Artigos publicados em revistas com referência Até 25 horas
Artigos publicados em revistas sem referência Até 15 horas
Leitura de livros extras indicados pelos professores Até 40 horas
Monografias não curriculares Até 20 horas
Apresentação de trabalhos em eventos científicos Até 25 horas
Participação em concursos, exposições e mostras Até 25 horas
Realização de estágios não curriculares Até 20 horas
Participação em Projetos Sociais – da própria Instituição ou de
outras devidamente credenciadas
Até 25 horas
Cursos à distância Até 20 horas
Outras atividades de extensão Até 20 horas
2.2. A carga horária que ultrapassar o limite de cada atividade ou na
totalidade das atividades disposto nesse Regulamento não poderá ser
aproveitada.
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3. Ficam estabelecidas as seguintes exigências para o aproveitamento das
atividades complementares:
Atividade Requisitos
Participação em pesquisas e projetos
institucionais
Relatório do professor
orientador.
Participação em grupos de estudo/pesquisa sob
supervisão de professores
Relatório do professor
orientador.
Participação em seminários e atividades
propostas pelo professor
Relatório do professor orientar
do seminário e atividade
Congressos, seminários, conferências e
palestras assistidas
Certificado de presença e
relatório.
Defesas de dissertação de mestrado e tese de
doutorado assistidas
Certificado de presença e
relatório.
Eventos, mostras, exposições assistidas Certificado de presença e
relatório.
Disciplina cursada em programas de extensão Certificado de realização
Artigos publicados em revistas com referência Cópia Xerox do artigo
publicado no formato da
revista. Cópia da capa e índice
do lugar de publicação.
Artigos publicados em revistas sem referência Cópia Xerox do artigo
publicado no formato da
revista. Cópia da capa e índice
do lugar de publicação.
Leitura de livros extras indicados pelos
professores
Resenha do livro e assinatura
do professor solicitante.
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191
Monografias não curriculares Monografia produzida, sujeita
à análise de plágio.
Apresentação de trabalhos em eventos
científicos
Resumo do trabalho e
Certificado de Apresentação.
Participação em concursos, exposições e
mostras
Resumo do trabalho e
Certificado de Participação.
Realização de estágios não curriculares Atestado de realização e
relatório.
Realização de estágios em Incubadora de
Empresas
Atestado de participação e
relatório.
Participação em Projetos Sociais – da própria
Instituição ou de outras devidamente
credenciadas
Atestado de participação e
relatório.
Cursos à distância Certificado de realização.
Outras atividades de extensão Certificado de realização.
4. O controle acadêmico do cumprimento dos créditos referentes às atividades
complementares é responsabilidade do Professor Orientador, a quem cabe
avaliar a documentação exigida para a validação da atividade.
4.1. Após a realização da atividade, o aluno deve submeter, ao professor
orientador os comprovantes para apreciação, podendo a atividade ser
recusada se não estiver de acordo com o presente regulamento e a
documentação e/ou desempenho do aluno forem insatisfatórios.
4.2. É de responsabilidade do Professor Orientador atribuir a respectiva
carga horária a atividade complementar realizada pelo aluno.
4.3. A carga horária atribuída pelo Professor Orientador a cada uma das
atividades obedecerá a uma escala variável até o limite previsto, nesse
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
192
regulamento para a atividade analisada, atendendo a critérios de
desempenho e qualidade;
4.4. Os comprovantes apresentados pelo aluno serão devolvidos após
análise do Professor Orientador e devem permanecer em posse e
responsabilidade direta de cada aluno até o final do curso para
eventual elucidação de dúvidas sobre os registros de atividades
aceitas.
5. O Professor Orientador, ao final de cada semestre, encaminhará à Secretaria a
carga horária atribuída para cada atividade complementar realizada.
6. Os estudantes que ingressarem no curso de Pedagogia por meio de
transferência ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades
complementares, podendo solicitar ao Professor Orientador o cômputo de
parte da carga horária atribuída pela Instituição de origem, observadas as
seguintes condições:
a) o aproveitamento se restringirá, no máximo, à carga horária prevista
neste regulamento, independentemente da atribuída pela instituição de
origem à atividade idêntica ou congênere;
8 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação em
Pedagogia, Licenciatura.
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DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Declaramos para os devidos fins que o (a) aluno (a)
___________________________________________________________________
RA ___________________, regularmente matriculado no _____ semestre do curso
de Pedagogia, Licenciatura, entregou as atividades complementares.
São Paulo, __________ de __________ de ___________
___________________________
Assinatura do professor coordenador
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AVALIAÇÃO FINAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARS
ALUNO:
Nº de Matrícula:
PARECER DO (A) PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A) DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Atividades Complementares I e II
( ) A (o) aluna (o) cumpriu as horas, bem como, entregou todas as atividades e
relatórios previstos em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não cumpriu as horas previstas em regulamento e legislação.
( ) A (o) aluna (o) não entregou todas as atividades e relatórios previstos em
regulamento e legislação
Decisão final:
( ) CUMPRIU ______ horas
( ) AINDA A CUMPRIR _________ horas
DATA: ____/____/____ ASS.
PARECER DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA:
( ) FAVORÁVEL
( ) DESFAVORÁVEL
DATA: ____/____/____ ASS
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5. Manual de Trabalho de conclusão de curso
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E DE
CONCLUSÃO DE CURSO
São Paulo 2015
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FACULDADE PASCHOAL DANTAS Mantenedor: Sr. José Deusimar Dantas Diretor Acadêmico: Prof. Dr. Fábio
Cardoso dos Santos
Coordenadores de cursos Administração de Empresas Prof. Esp. Ivonaldo Vicente da Silva Enfermagem Prof.ª Esp. Saturnina Alves da Silva Martins Engenharia Civil Prof.ª Esp. Viviane Milani Manarini Gastronomia Prof. Me. Edson Luís Soares Dias Matemática Prof. Me. Rogério Lopes Leitão Pedagogia Prof.ª. Me. Célia Magalhães de Souza Pós-Graduação em Psicopedagogia Prof.ª. Me. Márcia Alves Simões Teologia Prof. Me. José Ribeiro Neto MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E DE CONCLUSÃO DE CURSO DA FACULDADE PASCHOAL DANTAS ___________________________________________________________________ Organização: Prof.ª. Me. Luciana Uhren Meira Silva Colaboração: Prof. Dr. Fábio Cardoso dos Santos e Prof.ª M.ª Célia Magalhães de Souza Revisão: Prof.ª. Me. Viviane Leticia Silva Carrijo
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“Ciência é conhecimento organizado. Sabedoria é vida organizada”.
Immanuel Kant Prezado (a) aluno (a)
Estar envolvido nas atividades de um curso superior é muito gratificante e, ao
mesmo tempo desafiador. Novos conhecimentos, dúvidas, limitações, receios e
expectativas fazem parte do cotidiano de todo aquele que está envolvido com o
processo de ensino e aprendizagem.
Ainda assim, a satisfação de aprender algo novo a cada dia é de grande valor
e contribui imensamente para sua formação como pessoa, cidadão e profissional.
Por isso, é fundamental investir na sua educação e participar de maneira ativa nas
atividades desenvolvidas em sala de aula e nos trabalhos exigidos pelos seus
professores.
Por isso, nós da Faculdade Paschoal Dantas apresentamos este manual com
o objetivo de ajudá-lo (a) a desenvolver seus trabalhos escritos de maneira coerente
e padronizada de acordo com as normas exigidas por nossa instituição.
Você perceberá que, com o tempo, as normas facilitarão sua organização
para o trabalho e mais – contribuirão para você desenvolver da melhor maneira
possível seu Trabalho de Conclusão de Curso.
Esperamos que você faça bom uso desse material e que venha progredir
cada vez mais no tempo em que permanecer conosco e ao longo de sua atuação
profissional.
Bons estudos e bom trabalho!
Um abraço,
A direção.
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SUMÁRIO 1 TRABALHOS ACADÊMICOS............................................................................ 7
1.1 Apresentação ................................................................................. 8 1.2 Capa ............................................................................................... 9
1.3 Folha de rosto ................................................................................ 10 1.4 Formatação..................................................................................... 11
2 PROJETO DE PESQUISA ............................................................................... 12 2.1 Tema ............................................................................................. 12 2.2 Justificativa ..................................................................................... 13 2.3 Problematização ............................................................................ 14 2.4 Hipótese ......................................................................................... 15 2.5 Objetivos ........................................................................................ 16 2.6 Metodologia ................................................................................... 17 2.7 Fundamentação teórica ................................................................. 20 2.8 Cronograma ................................................................................... 21 2.9 Referências.................................................................................... 22
3 MONOGRAFIA................................................................................................. 23 3.1 Estrutura da monografia ................................................................ 24
3.1.1 Elementos obrigatórios........................................................ 24 3.1.2 Capa.................................................................................... 24 3.1.3 Lombada ............................................................................. 27 3.1.4 Folha de rosto ..................................................................... 28 3.1.5 Ficha catalográfica............................................................... 30 3.1.6 Folha de aprovação ............................................................ 32 3.1.7 Resumo de língua vernácula e resumo em
língua estrangeira ............................................................... 34 3.1.8 Sumário ............................................................................... 35 3.1.9 Referências ......................................................................... 37
3.1.9.1 Modelo de referências ............................................. 37
3.2 Elementos opcionais ....................................................................... 42 3.2.1 Dedicatória............................................................................ 42 3.2.2 Agradecimentos ................................................................... 44 3.2.3 Epígrafe................................................................................ 45 3.2.4 Lista de ilustrações .............................................................. 46 3.2.5 Lista de tabelas .................................................................... 48 3.2.6 Lista de abreviaturas e siglas................................................ 49 3.2.7 Lista de símbolos.................................................................. 50
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3.2.8 Notas de rodapé ................................................................... 51 3.2.9 Apêndice (s) ......................................................................... 52 3.2.10 Anexo (s) .............................................................................. 53
3.3 Elementos textuais ......................................................................... 54 3.3.1 Introdução (Elemento obrigatório) ....................................... 54 3.3.2 Desenvolvimento (Elemento obrigatório) ............................ 54 3.3.3 Considerações finais ou conclusão (Elemento obrigatório) . 55
3.4 Formatação..................................................................................... 55 3.4.1 Formato e margens .............................................................. 55 3.4.2 Espacejamento..................................................................... 57 3.4.3 Indicação de seção .............................................................. 57 3.4.4 Títulos sem indicativo numérico............................................ 58 3.4.5 Elementos sem título e sem indicativo numérico.................. 58 3.4.6 Paginação ............................................................................ 58 3.4.7 Numeração progressiva........................................................ 60 3.4.8 Siglas.................................................................................... 60 3.4.9 Equações e fórmulas............................................................ 61 3.4.10 Ilustrações ........................................................................... 61 3.4.11Gráficos ................................................................................ 63 3.4.12Tabelas ................................................................................. 64 3.4.13Citações................................................................................. 65
3.4.13.1 Citação direta .................................................. 65 3.4.13.2 Citações diretas com até 3 (três) linhas.......... 65 3.4.13.3 Citações diretas com mais de 3 (três) linhas... 66 3.4.13.4 Citação indireta................................................ 67 3.4.13.5 Citação de citação........................................... 67 3.4.13.6 Tradução em citação....................................... 68 3.4.13.7 Citação de documentos jurídicos.................... 69 3.4.13.8 Sistema de chamada....................................... 69
3.4.14 Sistema autor-data (Elemento obrigatório) ........................... 70
4 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................ 71 REFERÊNCIAS.................................................................................................... 73
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200
1TRABALHOS ACADÊMICOS
Os trabalhos acadêmicos são de fundamental importância no
desenvolvimento do aluno e na construção do conhecimento. Exigidos como
base de formação, de acordo com Severino (2014, p. 201), é “através desse
tipo de trabalho que o estudante, além de ampliar seus conhecimentos, se
iniciará no método da pesquisa e da reflexão”.
Em geral, os trabalhos exigidos pelos professores representam o registro
da leitura de uma coletânea de autores e textos importantes para construção
da base teórica de cada curso ou disciplina. É necessário, então, fazer uso
correto do material disponível, ler com atenção e escrever de modo claro e
objetivo.
Para fazer um bom estudo do documento ou texto é preciso iniciar com
uma leitura geral e, então, partir para uma análise mais aprofundada. Ao ler o
texto novamente, é importante responder a duas perguntas: De que trata o
texto? O que pretende demonstrar?
Sublinhar e anotar os pontos principais servirão de base para a
compreensão e para a produção de futuros textos de autoria do aluno.
A leitura e a compreensão de textos-base servirão para a composição de
trabalhos tais como:
Resumo: Não se trata de um trabalho de elaboração, mas
de extração de ideias. É um exercício de leitura de grande utilidade para
o aprendizado. O resumo pode contemplar uma obra inteira, ou apenas
um único capítulo. O recorte do que será resumido dependerá da
finalidade da pesquisa. É importante lembrar a necessidade de se
manter fiel às ideias do autor que devem ser apresentadas de maneira
breve, porém com a mesma sequência cronológica do texto;
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201
Resenha: Na prática, esse texto assume a forma de um
resumo crítico. Nesse tipo de texto não se apresenta exclusivamente as
informações presentes no documento original, mas o aluno deve se
posicionar criticamente diante do assunto em questão, expondo seus
comentários, opiniões e questionamentos;
Relatório: É um documento em que se expõem os
resultados de atividades variadas. Ao elaborá-lo, é importante ter em
mente a resposta para as seguintes questões: O quê? Por quê? Quem?
Onde? Quando? Como? Quanto? E então? Observadas essas
questões, o aluno deverá elaborar um texto que contemple as principais
informações daquilo que é o objeto do relatório. O texto é sintético e as
informação claras e objetivas;
Artigo científico: Consiste na apresentação sintética do
resultado de pesquisas ou estudos realizados a respeito de uma
questão. Contém ideias que complementam e comentam os estudos já
feitos. Comparado ao livro, é um meio ágil de divulgação de novos
conhecimentos;
Pôster: O assunto estudado é apresentado em forma de
cartaz. A sua apresentação é menos formal que a oral e o elemento
visual auxilia na exposição do assunto estudado. O tamanho do pôster
varia de acordo com a instituição, em geral as medidas giram em torno
de 0,9m de altura por 0,6m de largura; ou 1,00m x 1,20m, ou 0,90m x
1,20m, ou 1,20m x l,50m;
Trabalho de conclusão de curso: Deve ser entendido e
praticado como um trabalho científico. Contando com um orientador, o
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202
aluno receberá acompanhamento personalizado e direto na condução
de suas atividades de pesquisa.
1.1 Apresentação
Cada trabalho seguirá as determinações referentes à sua própria
natureza, tais como fichamento, resumo, resenha etc. As normas apontadas a
seguir são gerais e se destinam à apresentação padronizada dos trabalhos
exigidos pelos professores de cada curso/disciplina.
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203
1.2 Capa
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204
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
Nome do Curso Disciplina
Nome do Professor
Nome(s) do(s) Aluno(s)
NATUREZA DO TRABALHO (RESENHA / RESUMO / RELATÓRIO...)
TÍTULO
SÃO PAULO 2015
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1.3 Página de rosto
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206
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
Nome (s) do (s) aluno (s)
Trabalho (resumo / resenha / relatório / artigo) apresentado ao (à) Prof. (ª) _____________ como exigência parcial para obtenção de nota na disciplina _________________ do curso ______________ ministrada no _____ semestre de ______.
São Paulo 2015
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1.4 Formatação
A formatação dos trabalhos deve seguir as normas ABNT NBR
14724:2011.
As margens são de 3cm esquerda e superior e de 2cm direita e inferior.
A fonte é Arial 12 e o espaço entre linhas 1,5 para todo o texto. O parágrafo é
de 1,25 em relação à margem esquerda.
Caso haja citações com mais de três linhas ou notas de rodapé deverá
ser usada fonte Arial 10. As citações com mais de três linhas devem aparecer
recuadas 4cm em relação à margem esquerda, com espaçamento simples.
Entre o final do texto e a citação deve haver um espaço de 1,5.
As notas de rodapé também devem apresentar espaçamento simples.
Os títulos das seções deverão ser escritos em letra maiúscula negrito e
os títulos das subseções deverão ser grafados apenas com inicial maiúscula e
negrito. Títulos e subtítulos devem permanecer sem paragrafação em relação à
margem esquerda da folha.
Elementos como INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E REFERÊNCIAS não
devem ser numerados e devem ser escritos em caixa alta negrito.
As páginas devem ser numeradas com algarismos arábicos no canto
superior direito de cada página.
O modelo para a confecção das referências é o mesmo apresentado no
item 3.1.9 deste manual.
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209
2 PROJETO DE PESQUISA
Antes de ser realizado, um trabalho de pesquisa deve ser planejado. O
projeto é o registro desse planejamento. Para elaborar o seu projeto, o
pesquisador deve ter bem claro qual é o seu objeto de pesquisa, como será
problematizado, quais são os elementos teóricos envolvidos, os recursos
instrumentais, os objetivos e o tempo envolvido no desenvolvimento da
pesquisa.
O projeto de pesquisa, como planejamento das atividades a serem
desenvolvidas, possibilitará ao aluno disciplina e obediência à ordem dos
procedimentos lógicos envolvidos na construção do texto.
As orientações aqui apresentadas servirão de base para a confecção do
projeto de pesquisa que antecede a elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso. A apresentação do projeto deverá seguir a ordem tal como apresentada
nos itens a seguir deste manual.
2.1 Tema
Este é o ponto de partida para a elaboração do projeto. A partir das
experiências do dia a dia e de estudos já realizados, observam-se dificuldades,
questões conflitantes, busca por aprimoramento e outros fatores dos quais se
pode extrair um tópico de estudo, situação problema, dificuldade, necessidade
ou curiosidade e gerar uma pergunta.
O tema de uma pesquisa, segundo Lakatos (2003) é “o assunto que se
deseja provar ou desenvolver” (p.126) e precisa ser determinado com precisão.
Ainda segundo a autora, escolher o tema significa:
a) Escolher um assunto de acordo com as inclinações, as possibilidades, as aptidões e as tendências de quem se propõe a elaborar um trabalho científico;
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210
b) Encontrar um objeto que mereça ser investigado cientificamente e tenha condições de ser formulado e delimitado em função da pesquisa (LAKATOS, 2003, p. 158).
Portanto, na escolha do tema deve-se levar em consideração a
quantidade de atividades a serem cumpridas para executar o trabalho,
avaliando o tempo disponível para tal. É preciso, também, que o pesquisador
tenha consciência de sua limitação de conhecimentos para não entrar em um
assunto fora de sua área. Além disso, deve-se estar atento à utilidade da
pesquisa e às ferramentas disponíveis para a execução do trabalho.
A partir do tema é feita a delimitação, que deve ser dotada de um sujeito
e um objeto. Já o título, acompanhado ou não por subtítulo, difere do tema.
Enquanto este último sofre um processo de delimitação e especificação, para
torná-lo viável à realização da pesquisa, o título sintetiza o seu conteúdo.
Para ser bem definido e específico, o aluno deve se questionar ao
escolher um tema: O que será explorado?
Ainda sobre a escolha do tema, é preciso, previamente, verificar a
disponibilidade de material para consulta. Por vezes, o tema escolhido é pouco
trabalhado por outros autores e não há fontes secundárias para consulta. A
falta dessas obriga o pesquisador a buscar fontes primárias por meio de
pesquisa de campo, por exemplo, que demandam grande disponibilidade de
tempo. Esse problema não impede a realização da pesquisa, mas deve ser
levado em consideração para que o tempo instituído pela faculdade para a
realização do trabalho não seja excedido.
2.2 Justificativa
A justificativa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o
trabalho de pesquisa possui fundamentos para ser efetivado. A comprovação
do tema escolhido pelo pesquisador e a hipótese levantada são de grande
importância para a sociedade ou para alguns indivíduos.
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211
Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de não tentar
responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A
justificativa revela a importância do tema a ser estudado e justifica a
necessidade de se levar a efeito tal estudo.
É o único item do projeto que apresenta respostas à questão “por quê? ” A
justificativa consiste em uma exposição sucinta, porém completa, das razões
de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a
realização da pesquisa. Deve enfatizar:
a) O estágio em que se encontra a teoria que diz respeito ao tema;
b) As contribuições teóricas que a pesquisa pode trazer;
c) A importância do tema do ponto de vista geral;
d) A importância do tema para casos particulares em questão;
e) Possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade relacionada ao
tema proposto;
f) Descoberta de soluções para casos gerais e/ou particulares.
A justificativa difere da revisão da bibliografia e, por esse motivo, não
apresenta citações de outros autores.
2.3 Problematização
A formulação do problema prende-se ao tema proposto: ela esclarece a
dificuldade específica com a qual nos defrontamos e que pretendemos resolver
por intermédio da pesquisa.
Formular o problema consiste em dizer, de maneira explícita, clara, compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que pretendemos resolver, limitando o seu campo e apresentando suas características. Desta forma, o objetivo da formulação do problema da pesquisa é tomá-lo individualizado, específico, inconfundível (RUDIO, 1978, p.75 apud LAKATOS, 2003, p. 127).
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212
Determinar com precisão significa enunciar um problema, isto é,
determinar o objetivo central da indagação. Assim, enquanto o tema de uma
pesquisa é uma proposição até certo ponto abrangente, a formulação do
problema é mais específica: indica exatamente qual a dificuldade que se
pretende resolver.
Em geral, um bom problema de pesquisa atende a cinco características:
a) Deve ser formulado como uma pergunta – de maneira simples e direta a
facilitar a identificação do problema. O aluno deve estar ciente de que o
tema não é o problema;
b) Deve ser claro e preciso – se a formulação for vaga ou imprecisa, como
pode ser resolvido? Não deve conter termos com definição incerta ou
ambígua e deve apontar como o fenômeno em questão é medido;
c) Deve ser empírico – ou seja, não se refere a valores morais ou ao uso
de adjetivos como “melhor/pior”, “bom/mau”. As referências são a fatos
empíricos, observados da realidade, e não a percepções pessoais;
d) Deve ser suscetível de solução – em outras palavras, deve-se ter
alguma ideia de como o problema proposto poderá ser resolvido;
e) Deve ser limitado a uma dimensão viável – a delimitação do escopo
permite trabalhar de maneira bem direcionada, obtendo dados
relevantes dentro do tempo delimitado para a execução da pesquisa.
Depois de formulado o problema, o aluno / pesquisador deverá oferecer
uma solução possível para o problema proposto. Para isso, será necessário
coletar dados e analisá-los. Se houver a confirmação da hipótese levantada,
então o problema terá sido solucionado. Mas, se os dados não levarem a
conclusões precisas o problema não foi solucionado.
Sendo assim, o início da pesquisa requer definição de um problema, o
que demanda conhecimento sobre o tema que está sendo tratado. Portanto,
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213
elaborar um problema não é tarefa trivial. Antes, é essencial para o
desenvolvimento do trabalho de pesquisa, pois se o problema não for bem
formulado a pesquisa pode tornar-se inviável.
O problema, assim, consiste em um enunciado explicitado de forma
clara, compreensível e operacional, cujo melhor modo de solução ou é uma
pesquisa ou pode ser resolvido por meio de processos científicos. Concluímos
disso que perguntas retóricas, especulativas e afirmativas (valorativas) não são
perguntas científicas.
2.4 Hipótese
Uma vez formulado o problema, com a certeza de ser cientificamente
válido, propõe-se uma resposta suposta, provável e provisória, isto é, uma
hipótese. Ambos, problemas e hipóteses, são enunciados de relações entre
variáveis (fatos, fenômenos); a diferença reside em que o problema constitui
uma sentença interrogativa e a hipótese, em sentença afirmativa mais
detalhada.
Há várias maneiras de formular hipóteses, mas a mais comum é “Se x,
então y”, em que x e y são variáveis ligadas entre si pelas palavras “se” e
“então”. Considere os seguintes exemplos: “Se há privação das condições
básicas na infância, então haverá deficiência na realização escolar mais tarde”
(KERLINGER, 1980, p.39 apud LAKATOS, 2003, p. 128); “Se for elevado o
grau de desorganização interna na família carente, então haverá maior
probabilidade de marginalização do menor” (LELLIS,1980, p.187 apud
LAKATOS, 2003, p. 128).
Para ser bem formulada, a hipótese deve apresentar as seguintes
características: a) consistência lógica, b) possibilidade de verificação, c)
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214
simplicidade, d) relevância, e) apoio teórico, f) especificidade, g) plausibilidade,
h) clareza, i) profundidade, e j) originalidade.
O enunciado da (s) hipótese (s) deve servir de guia na pesquisa para
verificar sua validade. Além disso, deve ser testável e apresentar uma possível
resposta para o problema apresentado. Ela pode ser fundamentada na
observação, nos resultados de outras pesquisas, em teorias ou na própria
intuição do pesquisador.
Para demonstrar ser aplicável, uma hipótese deve ser conceitualmente
clara e específica. Além disso, é necessário que apresente referências
empíricas, ou seja, verificáveis na realidade, e relação com teorias e técnicas
de pesquisa disponíveis.
Nas pesquisas que têm como objetivo verificar relações de associação
ou dependência entre variáveis o enunciado claro e preciso das hipóteses
constitui requisito fundamental para o adequado desenvolvimento do estudo.
2.5 Objetivos
Toda pesquisa deve ter um objetivo determinado para saber o que se vai
procurar e o que se pretende alcançar. O objetivo toma explícito o problema,
aumentando os conhecimentos sobre determinado assunto. Os objetivos
podem definir a natureza do trabalho, o tipo de problema a ser selecionado, o
material a coletar e devem responder às seguintes perguntas: Por quê? Para
quê? Para quem?
Os objetivos devem ser sempre expressos em verbos de ação no
infinitivo. Esses objetivos se desdobram em:
a) Geral: está ligado a uma visão global e abrangente do tema.
Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e
eventos, quer das ideias estudadas. Vincula-se diretamente à própria
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215
significação da tese proposta pelo projeto. Deve iniciar com um verbo
de ação;
b) Específicos: apresentam caráter mais concreto. Têm função
intermediária e instrumental, permitindo, de um lado, atingir o objetivo
geral e, de outro, aplicar este a situações particulares.
PRODANOV e FREITAS (2013) apresentam sugestões valiosas quanto
aos verbos a serem utilizados na formulação dos objetivos de pesquisa (p.
124):
a) De conhecer: apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever,
identificar, reconhecer, relatar;
b) De compreender: compreender, concluir, deduzir, demonstrar,
determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar;
c) De aplicar: desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar,
praticar, selecionar, traçar, otimizar, melhorar;
d) De analisar: comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar,
examinar, investigar, provar, ensaiar, medir, testar, monitorar,
experimentar;
e) De sintetizar: compor, construir, documentar, especificar,
esquematizar, formular, produzir, propor, reunir, sintetizar;
f) De avaliar: argumentar, avaliar, contrastar, decidir, escolher, estimar,
julgar, medir, selecionar.
2.6 Metodologia
O caminho e os passos a seguir no decorrer do projeto representarão a
metodologia utilizada, que deve apresentar as técnicas que serão empregadas
para a coleta e análise dos dados (entrevistas, questionamentos, testes,
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216
técnicas de agrupamento de dados, elaboração de tabelas, descrição e
codificação). Os objetivos da pesquisa e as hipóteses a comprovar devem ser
levados em conta para a definição da metodologia.
A metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de
toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa, além da
explicação sobre o tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário,
entrevista), das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo
aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa.
Por método podemos entender a forma de pensar para chegarmos à
natureza de determinado problema, quer seja para estudá-lo ou explicá-lo. Já
por pesquisa entendemos que seja o modo científico de se obter
conhecimento da realidade empírica e de tudo o que existe e pode ser
conhecido pela experiência. A pesquisa, então, representa um processo formal
e sistemático de desenvolvimento do método científico.
PRODANOV e FREITAS (2013, p.127 - 129) apresentam um resumo a
respeito dos métodos e tipos de pesquisa. Abaixo, há a exposição dos pontos
mais relevantes:
Critério Classificação DescriçãoCritérios de Design da Pesquisa
Natureza da pesquisa:
a) Básica – Envolve verdades e interesses universais, procurando gerar
conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência, sem aplicação
prática prevista.
b) Aplicada – Procura produzir conhecimentos para aplicação prática
dirigidos à solução de problemas específicos.
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217
Método científico:
a) Dedutivo – Sugere uma análise de problemas do geral para o particular,
através de uma cadeia de raciocínio decrescente.
b) Indutivo - O argumento passa do particular para o geral, uma vez que as
generalizações derivam de observações de casos da realidade concreta.
c) Hipotético-Dedutivo – Formulamos hipóteses para expressar as
dificuldades do problema, de onde deduzimos consequências que
deverão ser testadas ou falseadas.
d) Dialético – A dialética fornece as bases para uma interpretação dinâmica
e totalizante da realidade, já que estabelece que os fatos sociais não
podem ser entendidos quando considerados isoladamente, abstraídos
de suas influências políticas, econômicas, culturais etc. Como a dialética
privilegia as mudanças qualitativas, opõe-se naturalmente a qualquer
modo de pensar em que a ordem quantitativa se torna norma.
e) Fenomenológico – A fenomenologia preocupa-se em entender o
fenômeno como ele se apresenta na realidade. Não deduz, não
argumenta, não busca explicações porquês), satisfaz-se apenas com
seu estudo, da forma com que é constatado e percebido no concreto
(realidade).
Tipos de pesquisa:
a) Exploratória – Visa proporcionar maior familiaridade com o problema,
tornando-o explícito ou construindo hipóteses sobre ele.
b) Descritiva – Expõe as características de uma determinada população ou
fenômeno, demandando técnicas padronizadas de coleta de dados.
c) Explicativa – Procura identificar os fatores que causam um determinado
fenômeno, aprofundando o conhecimento da realidade.
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Procedimento técnico:
a) Pesquisa bibliográfica – Concebida a partir de materiais já publicados.
b) Pesquisa Documental – Utiliza materiais (matérias de jornais antigos,
documentos, entrevistas, dentre outros) que não receberam tratamento
analítico.
c) Pesquisa Experimental – Determinamos um objeto de estudo,
selecionamos as variáveis e definimos as formas de controle e de
observação dos efeitos.
d) Levantamento (Survey) – Propõe a interrogação direta de pessoas.
e) Estudo de Caso – Representa a estratégia preferida quando colocamos
questões do tipo “como” e “por que”, quando o pesquisador tem pouco
controle sobre os eventos e quando o foco se encontra em fenômenos
contemporâneos inseridos em algum contexto da vida real.
f) Pesquisa-Ação – Procura estabelecer uma relação com uma ação ou um
problema coletivo.
g) Pesquisa participante – Quando é desenvolvida a partir da interação
entre pesquisadores e membros das situações investigadas.
Abordagem:
a) Qualitativa – O ambiente natural é fonte direta para coleta de dados,
interpretação de fenômenos e atribuição de significados.
b) Quantitativa – Requer o uso de recursos e técnicas de estatística,
procurando traduzir em números os conhecimentos gerados pelo
pesquisador.
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219
2.7 Fundamentação teórica
Após a escolha do tema, o pesquisador deve iniciar amplo levantamento
das fontes teóricas (relatórios de pesquisa, livros, artigos científicos,
monografias, dissertações e teses), com o objetivo de elaborar a
contextualização da pesquisa e seu embasamento teórico, o qual fará parte do
referencial da pesquisa na forma de uma revisão bibliográfica (ou da literatura),
buscando identificar o atual estado da questão. Essas providências mostrarão
até que ponto esse tema já foi estudado e discutido na literatura pertinente.
Convém estabelecer um marco teórico de referência ou uma escolha de
teóricos e textos que serão utilizados como base da pesquisa e sua
abrangência em termos temporais – textos clássicos e atuais.
Nessa etapa, como o próprio nome indica, analisamos as mais recentes
obras científicas disponíveis que tratem do assunto ou que deem
fundamentação teórica e metodológica para o desenvolvimento do projeto de
pesquisa. É aqui também que são explicitados os principais conceitos e termos
técnicos a serem utilizados na pesquisa.
A revisão da literatura demonstra que o pesquisador está atualizado com
as últimas discussões no campo de conhecimento em investigação. Além de
artigos em periódicos nacionais e livros já publicados, as monografias,
dissertações e teses constituem excelentes fontes de consulta.
Revisão de literatura não é coletânea de resumos ou de citações, pois a
finalidade da pesquisa científica não é apenas construir um relatório ou uma
descrição de fatos, mas o desenvolvimento de um caráter interpretativo no que
se refere aos dados obtidos. Por isso, é fundamental correlacionar a pesquisa
com o universo teórico, optando por um modelo que sirva de embasamento à
interpretação do significado dos dados e fatos colhidos ou levantados. Nesse
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220
sentido, todo projeto de pesquisa deve conter os pressupostos teóricos sobre
os quais o pesquisador fundamentará sua interpretação.
2.8 Cronograma
A pesquisa deve ser dividida em partes, e devemos fazer a previsão do
tempo necessário para passar de uma fase a outra. Não esquecer que
determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, mas existem
outras que dependem das anteriores, como é o caso da análise e
interpretação, cuja realização depende da codificação e da tabulação, só
possíveis depois de colhidos os dados.
No cronograma há o dimensionamento de cada uma das etapas do
desenvolvimento da pesquisa, no tempo disponível para sua execução.
Sugestão para 12 meses:
Etapa / mês 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Escolha do tema de pesquisa X
Revisão bibliográfica X X
Definição dos capítulos (sumário preliminar) X
Coleta de dados X X
Tabulação e análise de dados X X
Elaboração de síntese e conclusão da análise dos resultados X X
Ajustes conceituais e analíticos X
Fundamentação teórica: redação dos capítulos X X X
Redação final, revisão linguística; formatação conforme
normas ABNT
X
Entrega do trabalho final X
Preparação para apresentação X
Apresentação do trabalho final X
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221
2.9 Referências
A Abrange livros, artigos, periódicos, jornais, monografias, CDs, sites
etc., publicações utilizadas para o desenvolvimento do projeto e embasamento
teórico da pesquisa. Pode-se incluir, ainda, o material bibliográfico que será lido
no decorrer do processo de pesquisa.
As obras utilizadas/consultadas para a elaboração do projeto e as fontes
documentais previamente identificadas que serão necessárias à pesquisa
devem ser indicadas em ordem alfabética e conforme item 3.1.9 deste manual.
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222
3 MONOGRAFIA
É o documento que apresenta o resultado de uma pesquisa e deve ser
feito sob a coordenação de um orientador. Identificação, posicionamento,
tratamento e fechamento de um tema ou problema são itens obrigatórios nesse
tipo de texto.
O assunto abordado é limitado em extensão (por isso o nome
monografia proveniente do grego mónos: único, um só; graphein: escrever –
escrever sobre único assunto) e delimitado por um objetivo geral que se abre
em objetivos específicos de forma a permitir o aprofundamento do estudo. O
fundamento do texto é a interpretação e análise de dados. Já os dados (de
observação, de coleta em teóricos e da própria experiência pessoal que seja
relevante para a pesquisa) constituem a matéria-prima fundamental para o
desenvolvimento de um texto com sólidas bases teóricas e de análise.
O texto monográfico deve se resumir a três capítulos distribuídos entre
30 a 40 páginas e seguir a presente estrutura básica:
a) Introdução: texto conciso que aponta as coordenadas do trabalho –
objetivos, problematização, hipótese inicial e metodologia. Além disso,
há a exposição da justificativa da importância do estudo apresentado
para a área do conhecimento humano em questão na pesquisa. Por
apresentar uma síntese do desenvolvimento do trabalho, é aconselhável
que a introdução seja redigida ao final da tarefa juntamente com a
conclusão;
b) Desenvolvimento: é o corpo do trabalho e seu objetivo é a exposição
lógica e ordenada dos resultados alcançados com a pesquisa. Deve ser
organizado em capítulos (e, se necessário, em subcapítulos) orientados
pelos objetivos específicos previamente estipulados;
c) Conclusão: é a síntese do trabalho monográfico. Em geral, apresenta-se
um parágrafo de síntese para cada um dos capítulos apresentados.
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Finaliza-se com o parágrafo conclusivo em que se somam, de forma
avaliativa, os raciocínios desenvolvidos nos capítulos com o objetivo
geral que norteou a pesquisa. A conclusão deve ser redigida de modo a
não contrariar a introdução, por isso, ambas devem ser escritas na
mesma etapa final do trabalho.
3.1 Estrutura da monografia
O trabalho deve ser composto segundo a estrutura:
Elementos pré-textuais Obrigatório Opcional
Capa / Lombada X
Folha de rosto / Ficha catalográfica
X
Folha de aprovação X
Dedicatória X
Agradecimentos X
Epígrafe X
Resumo em língua nacional X
Resumo em língua estrangeira X
Lista de ilustrações X
Lista de tabelas X
Lista de abreviaturas e siglas X
Lista de símbolos X
Sumário X
Elementos textuais Obrigatório Opcional
Introdução X
Desenvolvimento X
Considerações finais ou Conclusão
X
Elementos pós-textuais
Referências X
Glossário X
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Apêndices X
Anexos X
3.1.1 Elementos obrigatórios Fazem parte dos elementos obrigatórios da monografia: 3.1.2 Capa Informações que devem constar na capa:
a) Nome da instituição;
b) Nome do curso;
c) Nome do (s) autor (es);
d) Título do trabalho;
e) Subtítulo quando houver;
f) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
g) Ano de entrega.
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225
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
Nome do Curso
Nome completo do(s) aluno(s)
TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver)
São Paulo 2015
Arial 14. Caixa
alta. Centralizado. Negrito
Arial 14. Centralizado. Negrito.
Primeira letra de cada nome em caixa
alta
Arial 14. Negrito. Centralizado. Primeira
letra de cada nome em caixa alta
Arial 14. Negrito. Centralizado. Título em caixa alta e subtítulo
(se houver) em caixa baixa
Arial 14. Centralizado. Negrito.
Caixa baixa
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226
3.1.3 Lombada
A lombada deve ser escrita em letra Arial tamanho 14 em negrito, tal
como o modelo abaixo.
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227
FACULDADE PASCHOAL DANTAS
Nome do Curso
Nome completo do(s) aluno(s)
TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver)
São Paulo 2015
FPD
TÍT
UL
O D
O T
RA
BA
LH
O
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228
O trabalho deve ser encadernado em capa dura, as informações
gravadas em letra dourada e apresentar a cor de acordo com o curso:
Administração de empresas: safira azul
Enfermagem: esmeralda
Engenharia Civil: safira azul
Gastronomia: ametista
Pedagogia: safira azul
Psicopedagogia: safira azul
Matemática: safira azul
Teologia: ametista
3.1.4 Folha de rosto Os elementos devem ser apresentados da seguinte maneira:
a) Nome do (s) autor (es);
b) Título;
c) Subtítulo (se houver);
d) Nota explicativa: relata acerca do caráter acadêmico do documento
(trabalho acadêmico, trabalho de conclusão de curso, monografia,
dissertação, etc.), o objetivo, o grau pretendido, a instituição onde foi
apresentado, a disciplina ou área, e o nome do orientador. Essa nota é
transcrita com letra Arial 11, com espaçamento simples e alinhada a
partir do centro da página para a direita;
e) Nome do orientador;
f) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
g) Ano de entrega.
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229
Autorização de Credenciamento Portaria Nº 105 de 18/01/2008 – DOU 21/01/2008
CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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Nome completo do (s) aluno (s)
TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à área de _________ na Faculdade Paschoal Dantas orientado pelo(a) Prof. (ª) _____________ como requisito para a obtenção do título de ____________ em _____________.
São Paulo 2015
Arial 14.
Centralizado.
Negrito. Primeira
letra de cada nome
em caixa alta
Arial 14. Centralizado. Negrito. Caixa alta
no título e caixa baixa no subtítulo (se
houver)
Arial 11. Espaçamento simples. 8cm a partir da margem
esquerda.
Arial 14. Negrito.
Centralizado. Caixa baixa.
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231
3.1.5 Ficha catalográfica
O tamanho padrão da ficha catalográfica é de 7,5cm x 12,5cm. A
margem esquerda é padronizada com parágrafos pré-estabelecidos e a direita
livre. A fonte utilizada é Arial tamanho 12 com espaçamento simples e iniciando
na segunda linha da borda superior. O número de classificação deverá vir à
direita no final da ficha.
Esta ficha deverá se localizar no verso da folha de rosto, centralizada
abaixo da metade da folha e seguir o padrão:
Autoria – A entrada deverá ser dada pelo último sobrenome do autor, virgula
seguida de espaço mais o nome e o prenome sem o ponto.
Título – Transcrito na integra iniciando na próxima linha na direção da 4ª letra
do sobrenome do autor. O subtítulo, se houver, deve vir após o título, precedido
de dois pontos (:), as informações seguintes devem continuar na direção da
primeira letra do sobrenome do autor. Após o título colocar 1 espaço, 1 barra (/)
1 espaço, em seguida o nome do autor em ordem direta, ponto (.) 1 travessão
(−), 1 espaço, a data do trabalho e ponto(.)
Descrição Física – Inicia-se na 4ª letra do sobrenome do autor. Consta de
dados complementares que descrevem fisicamente o trabalho como: número
de folhas e ilustrações. Transcreve-se o número de folhas em algarismos
arábicos seguido de 1 espaço, o f, 1 ponto (.), 1espaço, dois pontos (:) a
abreviação il (Iinclui figuras, tabelas), 1 ponto (.) Ex: 96 f. : il.
Notas – Pular uma linha iniciando na 4ª letra do sobrenome do autor. Redija
uma nota com a palavra Monografia, Dissertação ou Tese em seguida entre
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parêntese informar o título obtido com o trabalho, espaço hífen (-) espaço e o
nome da instituição virgula (,), espaço o nome do departamento se necessário,
virgula espaço, o local se necessário, virgula e a data da defesa ponto (.).
Exemplo: Monografia (Bacharelado em Administração de Empresas –
Faculdade Paschoal Dantas, São Paulo, SP, 2015.
Para maiores informações procurar a bibliotecária da Faculdade
Paschoal Dantas.
Modelo:
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A474i Alves, Ricardo de Carvalho Moura O impacto emocional de um diagnóstico de Parkinson / Ricardo de Carvalho Moura Alves. − 2015. 197 f. : il. Monografia (Graduação em Enfermagem) – Faculdade Paschoal Dantas, São Paulo, SP, 2015. Orientação: Prof.ª Dra. Maria Luiza de Castro Lustosa.
1. Doença de Parkinson. 2. Enfermagem 3. Saúde pública. I. Título.
CDD: 614.44
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234
3.1.6 Folha de aprovação
A folha de aprovação deve vir logo após a folha de rosto. As informações
apresentadas devem ser escritas em fonte Arial 12 conforme modelo
apresentado abaixo.
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Nome do (s) aluno (s)
TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (se houver)
Aprovado em _____ de ________ de ________.
________________________________
Prof. (orientador)
________________________________ Prof. (avaliador)
____________________________________ Prof. (avaliador)
Conceito final: _______________________
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236
3.1.7 Resumo de língua vernácula e resumo em língua estrangeira
É a apresentação breve dos pontos mais importantes do texto. Sua
característica principal não é a análise, mas a fidelidade às ideias apresentadas
pelo autor. Deve ser indicativo, ou seja, ressaltar os pontos principais da
monografia sem apresentar dados qualitativos ou quantitativos o que inclui
gráfico, tabelas ou ilustrações de qualquer tipo.
Sua escrita é feita por meio de frases concisas, afirmativas, em
parágrafo único e sem enumeração de tópicos. A primeira frase deve ser
significativa, explicando o tema central do trabalho. Em seguida, é necessário
constar a informação sobre o tratamento dado ao tema abordado (memória,
estudo de caso, análise de situação etc.). Os verbos aparecem na voz ativa e
na terceira pessoa do singular. Quanto à extensão, o resumo da monografia
deve conter entre 100 e 250 palavras apresentadas em espaço simples entre
linhas.
As palavras-chave devem estar localizadas logo abaixo do resumo,
precedidas pela expressão Palavras-chave seguida por dois pontos, separadas
entre si por ponto, finalizadas também por ponto e iniciadas por letra
maiúscula. As palavras-chave identificam os principais assuntos que o trabalho
aborda e devem ser entre 3 ou 4 palavras ou expressões.
Modelo de resumo RESUMO A questão da alfabetização preocupa os estudiosos e professores há muito tempo, pois existem inúmeras formas de ensinar a ler e escrever, muitos métodos são aplicados, mas na verdade a grande preocupação é como ensinar a “ler” de uma forma interessante e investigativa. A história da educação brasileira apresenta diferentes concepções sobre a educação infantil e o papel da aquisição da escrita pelas crianças. Existe uma forma muito prática e prazerosa, que vem sendo deixada um pouco de lado, é a leitura de histórias infantis, ato de contar histórias e o contato com os livros que apresentem a
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magia da leitura, e é isso que será apresentado neste trabalho de conclusão de curso. PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Alfabetização. Gênero.
ABSTRACT
The question of literacy worry the investigators and teachers there is much time, since there are the countless forms of teaching reading and writing, many methods are applied, but actually the biggest preoccupation is how to teach "reading" in the interesting form and investigate. The history of the Brazilian education presents different conceptions on the childlike education and the paper of the acquisition of the writing for the children. It exists a very practical and pleasurable form, which is set a little aside, is the reading of childlike histories, act of counting histories and the contact with the books that should present the magic of the reading, and is this that will be presented in this completion of course work. KEYWORDS: Reading. Literacy. Genre.
3.1.8 Sumário
Enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na
mesma ordem e grafia em que aparecem no texto.
O sumário é o último elemento pré-textual, ou seja, antes da introdução.
Seguem as regras gerais e apresentação:
a) A palavra SUMÁRIO deve estar centralizada, em negrito e caixa alta
(maiúscula);
b) A subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela
apresentação tipográfica utilizada no texto, da seguinte maneira: título
de capítulo – numeral arábico sem ponto seguido de nome de capítulo
em caixa alta (letras maiúsculas) negrito seguido de número da página
inicial do capítulo. Subseções devem ser escritas com apenas a inicial
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maiúscula em negrito (para maiores detalhes consulte a subseção 3.4.3
deste manual);
c) Os elementos pré-textuais (epígrafe, dedicatória, agradecimentos, lista
de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo,
sumário, referências, glossário, apêndice, anexo) não devem constar no
sumário.
Modelo de sumário:
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................8 1 PROCESSO DE ESTRATÉGIA .....................................10 2 MUDANÇA DE ESTRATÉGIA .......................................15 2.1 A pesquisa sobre mudança de estratégia ...................22 2.2 Os planos estratégicos ................................................34 3 MODELO DE IMPLEMENTAÇÃO ..................................46 3.1 Estratégia ....................................................................50 3.1.1 Análise ambiental .....................................................55 3.2 Implementação ............................................................60 CONCLUSÃO ...................................................................65 REFERÊNCIAS ................................................................67 APÊNDICE A – Modelo de implementação ......................69
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240
3.1.9 Referências
Elemento obrigatório, onde se encontra a relação de todos os
documentos citados pelo autor, ou seja, obras efetivamente utilizadas na
elaboração do trabalho.
O título da seção REFERÊNCIAS deve ser centralizado e não deve ser
numerado.
É importante salientar que todas as citações diretas e indiretas incluídas
no texto devem constar em Referências (elemento pós-textual). As referências,
que identificarão a fonte das citações, deverão estar devidamente
normalizadas, padronizadas. No corpo do texto, as citações serão identificadas
pelo sistema autor-data.
As referências bibliográficas devem ser alinhadas à esquerda e digitadas
utilizando espaço simples entre suas linhas. Devem ser separadas entre si por
um espaço simples em branco.
A ordem de apresentação das referências é alfabética de acordo com a
entrada estabelecida, ou seja, sobrenome do autor, ou na falta desse título do
documento.
As referências em formato eletrônico ou de “sites” devem fazer parte da
mesma ordem alfabética.
3.1.9.1 Modelos de referências São os elementos indispensáveis para à identificação do documento:
autor (es), título, edição (quando houver), local da editora, nome da editora e
data de publicação.
Alguns modelos de referências:
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Livro com um autor:
SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 381 p.
Com dois ou três autores:
SOBRENOME DO 1º AUTOR, Nome do autor; SOBRENOME DO 2º AUTOR, Nome do autor. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo dois autores: YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNANDEZ, Vicente Paz. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 1988. 61 p.
Com mais de três autores
Neste caso, indica-se o primeiro autor seguido da expressão et al. SOBRENOME DO 1º AUTOR, Nome do autor et al. Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo: BERGER, John et al. Modos de ver. São Paulo: Martins Fontes, 1972. 167 p.
Com
indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra
(Coordenador, Organizador, Editor, etc.)
Exemplo: Abreviação do responsável COSTA, Vera Lúcia Cabral (Org.). Descentralização da educação: novas formas de coordenação e financiamento. São Paulo: FUNDAP, 1999.
Autoria de sociedades, associações,
empresas, entidades públicas ou Similares.
Deve-se utilizar o nome da entidade responsável pela obra, por extenso e em caixa alta (maiúscula). Exemplo:
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ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília: DF, 2003.
Autor não identificado
A referência deve iniciar pelo título da obra, sendo a primeira palavra em maiúscula. Exemplo: PASSAPORTE: guia de conversação. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 314 p.
Órgão governamental como autor
PAÍS. Nome do órgão governamental. Título do documento. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Total de páginas. Exemplo: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
Parte da monografia (Capítulo de livro)
Trata-se de capítulo, volume e outras partes de uma obra, com autor (es) e/ou títulos. SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor da parte. Título da parte. In: SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor da obra. Título da obra. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Nome e nº da parte, página inicial – página final da parte. Exemplo: FARAH, Marta Ferreira Santos. Estratégias de adaptação à crise: tendências de mudança no processo de trabalho na construção habitacional. In: RIBEIRO, Luiz Cezar de Queiroz; AZEVEDO, Sergio de. A crise da moradia nas grandes cidades: da questão da habitação à reforma urbana. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1996. cap. 3, p. 49-71.
Quando o autor da parte for o mesmo da obra no todo
SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor da parte. Título da parte. In: ______. Título da obra. Edição. Local de publicação: Editora, data de
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publicação. Nome e nº da parte, página inicial – página final da parte. Exemplo: HERKENHOFF, J. B. Dever jurídico. In: ______. Introdução ao estudo do direito: a partir de perguntas e respostas. Campinas: Julex, 1987. cap. 13, p. 179–185.
Trabalhos acadêmicos (Trabalho de Conclusão de Curso, Dissertação,
Tese)
SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do trabalho. Ano de defesa. Total de folhas. Tipo do documento (Grau e área) – Vinculação acadêmica, Local de defesa, ano de publicação. Exemplo: RIBEIRO, Ricardo Luiz Mendes. Crescimento e distribuição de renda. 1994. 78 f. Dissertação (Mestrado em Economia e Finanças Públicas) – Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1994.
Publicação periódica no todo (Revistas)
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: Editora, Data de início – Data de encerramento (se houver). Exemplo: RAE: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: FGV-EAESP, 1961-
Publicação periódica em parte (Artigo de revista)
Inclui fascículo ou número de revista, jornal etc., ou a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens, etc). SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do artigo. Título do periódico (em negrito), Local, Volume, Número, Páginas, Mês public. Ano public. Exemplo: ROCHA, Marisa Perrone Campos. A questão cidadania na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 29, n. 1, p. 40-45, jan. /abr. 2000.
Artigo de jornal
SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do Jornal, local, dia, mês, ano. Seção, caderno ou parte do jornal, Páginas inicial-final. Exemplo:
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WATANABE, Marta. Aumenta uso de incentivo ao terceiro setor. Gazeta Mercantil, São Paulo, 14 jan. 2000. Caderno A, p. 10.
Evento
Inclui os trabalhos apresentados em congressos, simpósios, seminários e outros eventos científicos. (Atas, anais, resultados, proceedings, etc.)
1. Evento considerado no todo NOME DO EVENTO, Número do evento., Ano realização, Local de realização. Título (em negrito). Local publicação: Editora, Data. Total páginas. Exemplo: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 20., 1996, Angra dos Reis. Anais .... Angra dos Reis: ANPAD, 1996. 105 p.
2. Trabalho apresentado em evento SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, Número do evento., Ano realização, Local de realização. Título... (em negrito). Local de publicação: Editora, Data. Página inicial-página final. Exemplo: CARVALHO NETO, Antônio Moreira de. Novas formas de organização no setor público e as mudanças na natureza do trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 20., 1996, Angra dos Reis. Anais... Angra dos Reis: ANPAD, 1996. p. 89-100.
Legislação
Inclui a constituição, emendas constitucionais, decretos, medidas provisórias, resoluções do Senado e normas internas de entidades públicas e privadas (portarias, instrução normativa, comunicado etc.). JURISDIÇÃO ou ENTIDADE. Título e numeração, Data. Título da publicação, dados da publicação. Exemplos:
Lex SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
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Diário Oficial SÃO PAULO (Município). Lei nº 11.102, de 29 de outubro de 1991. Dispõe sobre o afastamento de servidor público municipal para frequentar curso de graduação ou pós-graduação em Administração Pública. Diário Oficial do Município de São Paulo, São Paulo, 30 out. 1991. Seção 1, p.1. Constituição
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1996, out. /dez. 1995.
Publicação em formato eletrônico
Materiais que estão disponíveis on-line e/ou são criados em formato digital.
1. Livro MACHADO DE ASSIS, José Maria. A mão e a luva [Internet]. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, [200-?]. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&c o _obra=2039 . Acesso em: 12 ago. 2014.
2. Publicação periódica em parte (Artigo de revista) KEMMER, Lígia Fahl; SILVA, Maria Júlia Paes da. Como escolher o que não se conhece?: um estudo da imagem do enfermeiro por alunos do ensino médio. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 125-130, abr./jun. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v20n2/a03v20n2.pdf . Acesso em: 6 nov. 2007.
Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico Inclui base de dados, lista de discussão, site, arquivo em disco rígido,
programas, conjunto de programas, mensagem eletrônica entre outros. São elementos essenciais: autor (es), título do serviço ou produto,
versão (se houver) e descrição física do meio eletrônico. No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à
denominação atribuída ao arquivo. A ABNT recomenda que mensagens trocadas por e-mail, por terem
caráter pessoal, informal e efêmero, não sejam utilizadas como fonte científica ou técnica de pesquisa. Exemplos: Programa (Software)
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MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project-planning software. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. Base de dados ÁCAROS no Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical. 1985. Disponível em: http://www.bdt.fat.org.br/acarol/sp/ . Acesso em: 30 mai. 2002. 3.2 Elementos opcionais
São elementos que podem, ou não, constar da monografia, dependendo
da necessidade e das escolhas do autor.
3.2.1 Dedicatória
Espaço para que o (s) autor (es) preste (m) homenagem a alguém.
Deve-se seguir o padrão: fonte Arial 11, espaço simples, justificado, itálico a
8cm da margem esquerda.
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247
Dedicamos este trabalho a todos aqueles que acreditaram em nosso potencial desde o início de nossa caminhada na formação acadêmica: aos nossos pais e mestres.
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3.2.2 Agradecimentos
O (s) autor (es) pode (m) redigir um texto agradecendo àqueles que
contribuíram na elaboração do trabalho. O espaço destinado aos
agradecimentos deve ser de, no máximo, uma página. Fonte Arial 12, espaço
simples, justificado.
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249
3.2.3 Epígrafe
O autor pode apresentar uma citação, seguida de indicação de autoria,
relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos ao professor orientador José da Silva pela paciente orientação e amizade. Aos nossos familiares pela compreensão demonstrada nos momentos difíceis. Aos amigos que junto conosco passaram por momentos de terna alegria.
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250
O texto deve aparecer no final da página e apresentar espaço simples
entre linhas, fonte Arial tamanho 11 em itálico, justificado com 8cm de espaço
em relação à margem esquerda.
“O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer”.
Albert Einstein
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251
3.2.4 Lista de ilustrações
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada item
deve ser designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo
número da folha ou página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração
de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas,
fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros,
retratos e outras). Recomenda-se que seja elaborada a lista quando o número
de ilustrações ultrapasse 5 (cinco).
O conteúdo deve apresentar espaçamento simples entre linhas e um
espaço simples entre cada uma das ilustrações. Título centralizado, negrito,
sem numeração em fonte Arial 12.
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252
Modelo:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Foto 1 – Represa do Atibainha .........12 Foto 2 – Sistema Cantareira .............23 Foto 3 – Represa Rio Grande ...........30
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São Paulo – SP. CEP: 08270-000 Telefone: (11) 2741-5100
253
3.2.5 Lista de tabelas
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto. Cada item
deve ser designado por seu nome específico, título e respectivo número da
folha ou página. O conteúdo deve apresentar espaçamento simples entre
linhas e um espaço simples entre cada uma das tabelas. Título centralizado,
negrito, sem numeração em fonte Arial 12.
Modelo:
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254
3.2.6 Lista de abreviaturas e siglas
Lista em ordem alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,
seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
O conteúdo deve apresentar espaçamento simples entre linhas e um espaço
simples entre cada uma das siglas. Título centralizado, negrito, sem
numeração em fonte Arial 12.
LISTA DE TABELAS Tabela 1 Custo de abastecimento de água ...................................................12 Tabela 2 Custo de energia elétrica ....18 Tabela 3 Custo de sistema de comunicação ......................................27
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255
Modelo:
LISTA DE ABREVIAÇÕES
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR – Norma Brasileira Registrada IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia Estatística
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256
3.2.7 Lista de símbolos
Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no trabalho, com o devido significado. O título da seção deve
aparecer sem numeração, em fonte Arial 12, negrito e centralizado.
Modelo:
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257
3.2.8 Notas de rodapé
Elemento opcional, mas quando utilizado deve ser digitado dentro das
margens, ficando separado do texto por um espaço simples entre as linhas e
por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Deve-se utilizar fonte Arial 11.
LISTA DE SÍMBOLOS
Arroba
Copyright
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258
Modelo:
__________ 1 Ney, João Luiz. Prontuário de Redação Oficial. 10 ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. p. 73.
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259
3.2.9 Apêndice(s)
Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua
argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O(s) apêndice(s)
é identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos
títulos. Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na
identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto.
Modelo:
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260
3.2.10 Anexo(s)
Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração. O(s) anexo(s) é identificado por
letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração
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261
Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos
anexos, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto.
Modelo:
ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura...) ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle II (Temperatura... )
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262
3.3 Elementos textuais
Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo.
3.3.1 Introdução (elemento obrigatório)
É a apresentação do trabalho, ou seja, parte inicial que o descreve de
forma clara e objetiva.
O objetivo principal da introdução é situar o leitor no contexto da
pesquisa. O leitor deverá perceber claramente o que será analisado, como e
por que, as limitações encontradas, o alcance da investigação e suas bases
teóricas gerais. Ela tem, acima de tudo, um caráter didático de apresentação
levando-se em conta o leitor a que se destina e a finalidade do trabalho.
É bom ressaltar que escrevemos para os outros. Portanto, é dever do
autor na introdução motivar quem está lendo para continuar a leitura até o final
do trabalho.
É interessante destacar que, apesar de a introdução figurar no início do
trabalho, ordinariamente, ela é a última parte a ser redigida em definitivo, visto
constituir uma síntese de caráter didático das ideias e/ou matéria tratada.
Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de
modo que o leitor tenha uma visão geral do tema abordado.
São elementos da introdução: o tema do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), justificativas, problema de pesquisa, hipóteses, objetivos do TCC
(geral e específicos), metodologia utilizada e principais autores pesquisados.
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263
3.3.2 Desenvolvimento (elemento obrigatório)
É a parte principal do trabalho e inclui o referencial teórico, conceitos
relativos ao tema do trabalho, recursos, apresentação e análise dos dados
obtidos por meio de pesquisa, resultados alcançados e discussão. Tópico que
detalha a pesquisa ou estudo.
3.3.3 Considerações finais ou conclusão (elemento obrigatório)
Parte final da monografia na qual se apresentam as conclusões
correspondentes aos objetivos e hipóteses, apresentados na introdução.
Aqui serão apresentadas as respostas às hipóteses e objetivos do TCC.
As opiniões dos autores devidamente embasadas pelos dados, conceitos e
informações apresentados no desenvolvimento devem ser inseridas aqui.
Podem ser incluídas breves recomendações e sugestões para trabalhos
futuros.
3.4 Formatação
A formatação dos trabalhos deve seguir a norma da ABNT NBR
14724:2011, tal como apresentado a seguir.
3.4.1 Formato e margens
Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297
mm), em uma só face da folha.
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264
Para digitação, deverá ser utilizada fonte Arial, tamanho 12 para o texto
e tamanho 10 para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação
e legendas das ilustrações e tabelas.
A configuração do espaçamento entre parágrafos deve ser: antes 0pt e
depois 0pt e entre linhas de 1,5.
Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3cm à
esquerda e na parte superior, e de 2cm à direita e na parte inferior.
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265
Modelo:
10 Número da página
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266
3.4.2 Espacejamento
Espacejamento é o espaço entre as linhas e deve seguir as regras
abaixo:
O texto deve ser digitado com 1,5 de espaço entrelinhas;
As citações longas com mais de 3 linhas, notas de rodapé, legendas das
ilustrações e das tabelas, natureza do trabalho, e os resumos em
vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço
simples;
Para referências, o espaço entrelinhas é simples e devem ser separadas
entre si por um espaço simples em branco;
Os títulos das seções devem ser separados do texto que os sucede
(vem depois) por um espaço entre linhas de 1,5;
Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do
texto que os precede (vem antes) e que os sucede por um espaço entre
as linhas de 1,5.
3.4.3 Indicação de seção
Cada seção (título de capítulo) ou subseções (subtítulo do capítulo) deve
ser precedido por um indicativo numérico, em algarismo arábico, alinhado à
esquerda, separado por um espaço do caractere.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede
e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Os títulos dos capítulos
devem ser iniciados em uma nova página.
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267
Modelo:
1 ESCRITA E LEITURA (Seção primária)
1.1 A importância da leitura (Subseção)
3.4.4 Títulos sem indicativo numérico
Os títulos sem indicativo numérico (errata, agradecimentos, lista de
ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário,
referências, glossário, apêndice (s), anexo (s) e índices (s) devem ser
centralizados, escritos em caixa alta (maiúsculas) em negrito.
3.4.5 Elementos sem título e sem indicativo numérico
Estão incluídos os elementos dedicatória e a(s) epígrafe(s).
3.4.6 Paginação
A partir da folha de rosto, todas as folhas devem ser contadas
sequencialmente, porém só será numerada a partir da primeira folha da parte
textual, ou seja, a introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito
da folha.
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268
Modelo:
3.4.7 Numeração progressiva
A numeração progressiva deve ser utilizada para evidenciar a
sistematização do conteúdo do trabalho. Destacam-se gradativamente os
títulos das seções, utilizando-se o recurso negrito, no sumário e, de forma
idêntica, no texto.
A Faculdade Paschoal Dantas definiu que nos trabalhos acadêmicos
da instituição deve-se utilizar letra maiúscula nas seções primárias e negrito em
todas as seções.
Modelo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Seção Secundária
1.1.1 Seção Terciária
1.1.1.1 Seção Quaternária
1.1.2.1.2 Seção Quinaria
3.4.8 Siglas
A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser
indicada entre parênteses, precedida do nome completo.
Número
da
página
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269
Modelo:
Organização das Nações Unidas (ONU)
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE)
3.4.9 Equações e formas
Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na
sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que
comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas
do parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando
fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser
interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição,
subtração, multiplicação e divisão.
Modelo:
x2 + y2 = z2 (1)
(x2 + y2)/5 = n (2)
3.4.10 Ilustrações
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na
parte superior, centralizada, precedida da palavra designativa (desenho,
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270
esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro,
retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de
ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título.
Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento
obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e
outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração
deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se
refere.
Utilizar, para as informações necessárias, fonte Arial tamanho 10.
Modelo:
3.4.11 Gráficos
O gráfico deve ser utilizado de maneira que sua interpretação não
necessite de outras explicações.
Modelo:
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271
3.4.12 Tabelas
Forma não discursiva de apresentar informações, nas quais o dado
numérico se destaca como informação central. As tabelas não são fechadas
lateralmente e também não têm divisão entre linhas e colunas. Devem ser
citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem
e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
Modelo:
3.4.13 Citações
Citações são trechos transcritos ou informações retiradas das
publicações consultadas para a realização do trabalho, ou seja, é a menção, no
corpo do texto, de uma informação extraída de outra fonte. As citações serão
representadas pelos sistemas autor-data, devendo ser mantido ao longo de
todo o trabalho.
3.4.13.1 Citação direta
Transcrição textual de parte da obra do autor consultado, sem
alteração. Deve-se mencionar o número da página.
3.4.13.2 Citações diretas com até 3 (três) linhas
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272
As citações diretas com até 3 linhas são inseridas no texto, entre
aspas duplas, como aparece no original, com indicação da fonte. Caso existam
aspas no texto original, substitua-as, na citação, por aspas simples.
Após a citação, a fonte aparece de forma simplificada, mencionando-
se o sobrenome do autor, seguido da data de publicação da obra citada e a
página de onde foi retirada a citação, entre parênteses. A fonte completa deve
constar na Lista de Referências no final do trabalho.
Modelo:
No texto:
“Às vezes a falácia se revela apenas quando o locutor é questionado”
(CARRAHER, 1999, p. 12).
Na lista de referência:
CARRAHER, D. W. Senso crítico: do dia a dia às crenças humanas. São Paulo: Pioneira, 1999.
3.4.13.3 Citações diretas com mais de 3 (três) linhas
As citações diretas com mais de três linhas deverão ser apresentadas
em destaque, separadas do texto com um recuo de 4 cm da margem esquerda,
com letra tamanho 10 e sem aspas.
O espacejamento entre linhas deverá ser simples.
Modelo:
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273
Para compreender o desencadeamento da abundante retórica que fez com que a AIDS se construísse como 'fenômeno social', tem-se frequentemente atribuído o principal papel à própria natureza dos grupos mais atingidos e aos mecanismos de transmissão. Foi construído então o discurso doravante estereotipado, sobre o sexo, o sangue e a morte (HERZLIC, 1992, p.30).
As citações diretas podem ser indicadas:
Supressões: indicam interrupção ou omissão da citação sem alterar o
sentido do texto. São indicadas pelo uso de reticências entre colchetes,
no início, meio ou final da citação.
Exemplo:
Segundo Bottomore (1987, p. 72) assinala “[...] a Sociologia, embora não
pretenda ser mais a ciência capaz de incluir toda a sociedade [...] pretende ser
sinóptica”.
Comentários: são indicados entre colchetes [ ] no início, meio ou final
da citação.
Exemplo:
Segundo Guajardo (2004, p. 33), a classificação da obesidade infantil, a qual
está em aumento em grande parte do mundo, apresenta uma série de
dificuldades que relaciona a estatura com peso corporal [IMC - índice de massa
corporal] já que estes dois fatores são flutuantes por processos de crescimento
e desenvolvimento.
Ênfase ou destaque: as palavras ou expressões destacadas no texto,
devem ser indicadas usando a expressão “grifo nosso” entre parênteses
após a chamada da citação, ou “grifo do autor” caso o destaque já esteja
na obra consultada.
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274
Exemplos:
“Caracterizada como formadora de pessoal para apoio ao progresso social, a
universidade se objetiva [...]” (SOUZA, 1997, p. 9, grifo nosso).
“[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,
aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]”
(CANDIDO, 1993, v.2, p. 12, grifo do autor).
3.4.13.4 Citação indireta
Texto baseado na obra do autor consultado, citação do conteúdo do
autor com alterações. A indicação da página é facultativa, podendo ou não ser
mencionada. Neste caso, as aspas não devem ser usadas.
Exemplo:
Como lembra Martins (1980), o futuro desenvolvimento da informação está
cada dia mais dependente de uma normalização.
Observação: No final do trabalho, na listagem de referências,
relaciona-se o documento consultado de forma completa.
3.4.13.5 Citação da citação
Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso
ao original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada.
Indicar o sobrenome do autor do texto original, seguido do termo
“apud” (que significa citado por, conforme, segundo) e do sobrenome do autor
em cuja obra a citação foi feita. Na lista de Referências indica-se somente a
obra consultada.
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275
Modelo:
No texto:
Autor do material Autores da obra
Original consultada
Marinho (1980 apud MARCONI; LAKATOS, 1982) apresenta a formulação do
problema como uma fase de pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e
facilita a maneira de conduzir a investigação.
Na lista de referências (somente a obra consultada): MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.
3.4.13.6 Tradução em citação
O autor pode traduzir o trecho da citação, para isso deve-se incluir,
após a chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.
É necessário incluir, em nota de rodapé, o texto original.
Modelo:
“[...] ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...]
pode julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado” (RAHNER, 1962, v.4,
p.463, tradução nossa).
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276
3.4.13.7 Citação de documentos jurídicos
Citação de legislação, jurisprudência e doutrina nacionais. Inclui
também citação de tratados internacionais.
Modelo:
No texto:
Conforme o art. 1º da Lei nº7.766, de 11 de maio de 1989:
Art. 1º O ouro em qualquer estado de pureza, em bruto ou refinado, quando destinado ao mercado financeiro ou à execução da política cambial do País, em operações realizadas com a interveniência de instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e condições autorizadas pelo Banco Central do Brasil, será, desde a extração, inclusive, considerado ativo financeiro ou instrumento cambial (BRASIL, 1989, p. 304).
Em referências:
BRASIL. Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989. Dispõe sobre o ouro, ativo financeiro e sobre seu tratamento tributário. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 53, p. 304-306, 2. trim. 1989.
3.4.13.8 Sistema de chamada
Sistema de chamada é como a citação é mencionada no texto, ou
seja, o formato que a citação é mencionada.
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CURSO DE PEDAGOGIA – Autorização Portaria Nº 92 de 27/01/2010 – DOU 28/01/2010 Avenida Afonso de Sampaio e Sousa, 495 - Parque do Carmo,
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277
Em toda citação deve ser indicado a fonte de onde foi extraída a
informação, respeitando os direitos autorais. Existem dois sistemas de
chamada: autor-data e numérico. A Faculdade Paschoal Dantas definiu que
nos trabalhos acadêmicos da instituição deve-se utilizar o sistema autor-data.
A referência das obras citadas ao longo do texto deve figurar em
Referências, no final do trabalho, ordenada alfabeticamente pelo sobrenome do
autor da obra, para o sistema autor-data.
3.4.14 Sistema autor-data (elemento obrigatório)
No sistema autor-data, a indicação da fonte deve apresentar:
Autoria da informação citada: se autoria for de um autor pessoa, deve
figurar o sobrenome; se autor-entidade, deve figurar o nome da
instituição responsável; se de autoria desconhecida, deve figurar o título
da publicação;
Ano de publicação;
Número da página, quando citação direta.
Modelo:
No texto:
A chamada “panteística havia sido a forma particular pela qual o direito romano
fora integrado no século XIX na Alemanha em particular” (LOPES, 2000, p.
225).
Na lista de referências:
LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história. São Paulo: Cortez,
2000.
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4 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Depois da produção do Trabalho de Conclusão de Curso é chegada a
hora da exibição dos resultados da pesquisa para a banca examinadora. Tal
etapa deve ser encarada como a oportunidade de demonstrar os
conhecimentos adquiridos ao longo da formação acadêmica e do
desenvolvimento da pesquisa.
A apresentação é dividida em dois momentos: a) mostra do trabalho e,
b) arguição feita pela banca examinadora. Para melhor organizar a sessão,
deve ser seguido o seguinte esquema de apresentação:
1. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser desenvolvido
individualmente ou em grupos de até 3 (três) pessoas.
2. O professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e II será
responsável em orientar os alunos em relação à formatação,
apresentação e elaboração do trabalho conforme as regras contidas
nesse manual, sendo que o (s) aluno (s) envolvido (s) no trabalho
deverá (ão) procurar um professor que os oriente em relação ao tema
(relevância, autores e arguição) a ser desenvolvido no trabalho.
3. O (s) aluno (s) envolvido (s) no trabalho dispõe (m) de 15 minutos
para apresentar (em) os resultados da pesquisa. Deverá haver entre 10
e 15 slides que servirão de base para a comunicação do (s) aluno (s) e
para o acompanhamento do público presente. Os slides devem ser
produzidos em fonte Arial de tamanho adequado para que todos possam
contemplá-los de maneira confortável. O ideal é que sejam compostos
em itens – grandes quantidades de textos devem ser evitadas.
A apresentação deve contemplar os seguintes aspectos:
Tema;
Justificativa;
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Objetivos;
Problematização;
Visão geral dos capítulos;
Referências e,
Considerações finais.
4. A banca examinadora, composta pelo professor orientador e mais
outros dois professores avaliadores, terá 20 minutos para desenvolver a
arguição sobre os itens apresentados pelo (s) aluno (s).
A sessão de apresentação é aberta ao público: alunos de todos os
cursos da faculdade, bem como convidados dos concluintes, poderão
assistir ao evento.
Bom trabalho e boa apresentação!
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REQUERIMENTO PARA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO
Eu,
________________________________________________________, R. A.
__________________, aluno regularmente matriculado na Faculdade Paschoal
Dantas, venho por meio deste solicitar como orientador do meu Trabalho de
Conclusão de Curso o professor
__________________________________________ integrante do corpo
docente do curso de ___________________________________.
Estou ciente de que deverei cumprir com todas as exigências e
orientações para que o meu Trabalho de Conclusão de Curso tenha um
desenvolvimento adequado e seja entregue no tempo estipulado pela
coordenação do curso.
Sem mais para o momento, aguardo o deferimento.
Atenciosamente,
__________________________________________________
Aluno: ____________________________________________
R.G.: _____________________________________________
Observações:
_______________________________________________________________
______________________________________________________________
_______________________________________ Professor
São Paulo, ______ de ________________ de 2015.
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE TCC
Título do TCC:
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Alunos:
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Professor Assinatura
Avaliador 1
Avaliador 2
Avaliador 3
Exposição escrita
Nota máxima Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3
Correção da linguagem empregada
1,0
Clareza das informações
2,0
Concisão / objetividade 2,0
Total
Exposição oral
Nota máxima Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3
Adequação entre conteúdo escrito e apresentação oral
2,0
Domínio do assunto 2,0
Controle do tempo 1,0
Total
Nota final
São Paulo, ________ de _________ de _______
________________________ ____________________________
Professor orientador Professor Coordenador
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ____. NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. BRASIL. Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso das Escolas Técnicas do Centro Paula Souza. 1ª Edição. São Paulo: Centro Paula Souza, 2015. Disponível em: http://www.centropaulasouza.sp.gov.br. Acesso em 01 mar. 2015. DRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani César de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. KAUARK, Fabiana et al. Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Litterarum, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010. MOTTA, Patrícia Gonçalves da. Orientações para elaboração de projetos de pesquisa. Faculdade de Direito de Ipatinga (FADIPA). Disponível em: http://www.fadipa.br/pesquisa_fadipa3.asp. Acesso em 01 mar. 2015. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.