projeto polÍtico pedagÓgico · matemática 30 alunos (quartafeira e sextafeira) 01 sala de...
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ESCOLA
O TRABALHO É PELA GLÓRIA OU PELO PÃO?
SÃO OS OSSOS DO OFÍCIO OU O OFÍCIO DA
CONSTRUÇÃO?
QUANDO O SILÊNCIO ESTALA, A VOZ NÃO CALA...
E A VIDA HUMANA FLUI SOB AS PALAVRAS.
ALGUNS JAZEM ESTÁTICOS.
OUTROS EXPRESSAM-SE FRENÉTICOS.
MAS À LUZ DE TODAS AS CONSIDERAÇÕES:
A VIDA É A ESCOLA E A ESCOLA É A
EXISTÊNCIA HUMANA.
AQUI SE COLHE AS SEARAS MADURASCOLÉGIO
ESTADUAL NESTOR VÍCTOR – ENSINO FUNDAMENTAL,
MÉDIO
E NORMAL
SEMEADAS NO PASSADO.
SE LANÇA AS SEMENTES DO FUTURO
E SE SABOREIA O PRESENTE,
PORQUE NESTE LUGAR
O ALIMENTO PRINCIPAL É O SABER!Professora: Deolinda Cornicelli Buosi
APRESENTAÇÃO
As expectativas, por uma educação de qualidade, são alavancas que
oportunizarão aos educandos conhecimentos significativos, funcionais e sua formação
como ser humano. Essas buscas permeiam a construção desse Projeto Político
Pedagógico.
O Projeto Político Pedagógico foi construído coletivamente, envolvendo toda
comunidade escolar (alunos, pais, professores, funcionários, pedagogos, direção e
órgãos colegiados). Foi formada uma comissão, com a participação partidária de cada
segmento, que coordenaram os trabalhos. A participação efetiva dos nossos alunos,
pais, professores e funcionários foi de indispensável relevância, através de respostas a
questionários, reuniões por séries (alunos e pais) e por setores. Buscamos considerar
todas as opiniões, propiciamos embasamento aos grupos sobre temas pertinentes a
escola e refletimos conjuntamente repensando a nossa realidade escolar, propondo
soluções.
Neste Projeto estamos, expondo nossas dificuldades e angústias, para superá
las, propomos ações pautadas na coerência da nossa realidade educacional.
Este documento norteará nossa escola, na construção de um trabalho coletivo,
imbuídos em oferecermos uma aprendizagem de qualidade, praticando a equidade,
para alcançarmos o intuito de ofertarmos uma educação para todos, sem exceção e,
assim obter o ideário educacional almejado.
IDENTIFICAÇÃO
O Colégio Estadual Nestor Víctor – Ensino Fundamental, Médio e Normal
(00021) está situado na Avenida Passos, nº 188, zona urbana, município de Pérola,
Estado do Paraná, fones: (44) 36361172 e 36361679, email:
O município de Pérola localizase a 50 km do Núcleo Regional de Educação de
Umuarama.
O Colégio Estadual Nestor Víctor Ensino Fundamental e Médio, foi criado
pelo Decreto nº 4506/78 do dia 03/Janeiro/1978, de acordo com a Lei nº 4.978 de
05/Dezembro/1964, e publicado no Diário Oficial de 09/Janeiro/1978, com a
denominação de Escola Normal de Grau Ginasial de Pérola.
Passou a denominarse Ginásio Estadual de Pérola pelo Decreto nº 8.131, sob a
Lei 4.978 de 05/Dezembro/1964 e as Resoluções nº 26/65 e 46/67 do Conselho
Estadual de Educação.
Pelo Decreto nº 18540 de 12/Março/1970, publicado a 16/Março/1970, passou
a denominarse Ginásio Estadual Nestor Víctor.
Pelo Decreto nº 4.506 de 03/Janeiro/1978, passou a fazer parte do Complexo
Escolar Braga Couto, com a denominação de Escola Nestor Víctor – Ensino de 1o Grau.
Ficou autorizado a funcionar com a denominação de Colégio Estadual Nestor
Víctor – Ensino de 1o e 2o Graus e autorizado a ministrar as habilitações: Plena de
Contabilidade, Magistério e Básico em Química pela Resolução nº 3.429/81 e o
Complexo Escolar Professor Oscar Braga Couto – Ensino de 1o Grau passa a
denominarse Complexo Escolar Professor Oscar Braga Couto – Ensino de 1o e 2o
Graus.
Pela Resolução nº 244/82 de 28/janeiro/1982 ficou reconhecido o curso de 1o
Grau de 1a a 8a série.
Pela Resolução nº 7448 de 22/Outubro/1984 ficou reconhecido os Cursos de 2o
Grau: Habilitação Profissional Plena de Contabilidade, Magistério e Habilitação Básica
em Química.
Pela Resolução nº 2156/86 de 13/Maio/1986 foi autorizado o funcionamento
do Curso de 2o Grau Regular – Propedêutico, com efeito retroativo ao ano letivo de
1.983.
Pela Resolução nº 672/87 de 24/Fevereiro/1987 – D.O.E. de 11/Março/1987
ficou reconhecido o Curso de 2o Grau Regular – Propedêutico.
Através da Resolução nº 2577 de 30/Junho/83 o Complexo Escolar Professor
Oscar Braga Couto, passou a ter nova denominação, sendo então “Complexo Escolar
Estadual Professor Oscar Braga Couto – Ensino de 1o e 2o Graus e o Colégio Nestor
Víctor – Ensino de 1o e 2o Graus passa a denominarse Colégio Estadual Nestor Víctor –
Ensino Fundamental de 1o e 2o Graus.
Pela Resolução 4608/92 de 11/Dezembro/1992 foram suspensas em caráter
definitivo as atividades escolares relativas ao ensino das quatro (04) primeiras séries
do 1o Grau, do Colégio Estadual Nestor Víctor.
Conforme Resolução Secretarial nº 3120/98 publicada no Diário Oficial no dia
11/Setembro/98, página doze (12), o Colégio Estadual Nestor Víctor – Ensino de 1o e
2o Graus passou a denominarse Colégio Estadual Nestor Víctor Ensino Fundamental
e Médio.
Os Cursos profissionalizantes Técnico em Contabilidade e Magistério foram
cessados respectivamente pelas Resoluções nº 3.189/99 – SEED e nº 4.445/02 – SEED.
O Colégio Estadual Nestor Víctor Ensino Fundamental, Médio e Normal, é
mantido pelo Governo do Estado do Paraná, pertence ao Núcleo Regional de Educação
de Umuarama, mantêm o Ensino Fundamental Resolução nº 244/82 – Parecer nº
805/02 – CEF/SEED em oito anos (regular), séries finais (5ª a 8ª séries) no turno
diurno , o Ensino Médio, Resolução nº 672/87 – Parecer nº 965/2002 – CEF/SEED e
Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Ensino Médio, na modalidade Normal, Nível Médio – Resolução 5289/08 de
18/11/2008 – Parecer 180/08 DET/SEED nos turnos diurno e noturno, ambos em
regime anual.
Ensino Fundamental: Ato da Renovação de Reconhecimento do Curso
Resolução nº5962/06 DOE 31/01/2007.
Ensino Médio: Ato da Renovação de Reconhecimento do Curso Resolução nº
5959/06 DOE 31/01/2007.
Educação Especial: LDB, art. 58, 59 e 60; DCN – Educação Especial; DCE –
versão preliminar; Deliberação 02/03 Paraná; Instrução Normativa 05/04 Sala de
Recursos.
Em decorrência da Resolução nº 3712/06 –DOE . 28/08/2006, o Colégio
Estadual Nestor Víctor – Ensino Fundamental e Médio passa a denominarse Colégio
Estadual Nestor Víctor – Ensino Fundamental Médio e Normal.
E, em 2008, o Regimento Escolar foi aprovado com Ato Administrativo de nº
0341/08.
CRITÉRIOS DE ORGANIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE TURMAS
Ao final de cada ano letivo este Estabelecimento de Ensino faz uma previsão do
número de turmas para o ano subseqüente, sendo que esta distribuição de turmas e
matrículas obedece a Resolução nº 864/01 – SEED e uma Instrução Normativa
expedida anualmente pelo Departamento de InfraEstrutura da Secretaria de Educação
do Estado do Paraná, que orienta a matrícula nos Estabelecimentos de Ensino da Rede
Estadual de Educação Básica.
As turmas são compostas da seguinte forma:
os alunos que moram na zona rural e dependem de transporte escolar
deverão matricularse no horário em que o mesmo é oferecido, sendo Ensino
Fundamental no período vespertino e Ensino Médio no período noturno.
para os demais alunos as matrículas serão de acordo com as vagas
oferecidas por este Estabelecimento de Ensino.
para alunos novos será respeitado o fluxo entre os Estabelecimentos de
Ensino e o georreferenciamento.
As turmas do Ensino Médio são organizados em dois Blocos de Disciplinas
Semestrais.
No letivo de 2010 este Estabelecimento de Ensino oferece e administra:
PERÍODO DA MANHÃ:
08 Turmas de Ensino Fundamental:
5ª série: 02 66 alunos
6ª série: 02 60 alunos
7ª série: 02 66 alunos
8ª série: 02 55 alunos
Totalizando : 245 alunos
06 Turmas de Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas
Semestrais:
1ª série: 02 77 alunos
2ª série: 02 55 alunos
3ª série: 02 46 alunos
Totalizando : 178 alunos
01 Sala de Apoio à Aprendizagem Disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática 30 alunos (Quartafeira e sextafeira)
01 Sala de Recursos de 5ª a 8ª séries na área de Deficiência Mental e
Distúrbio da Aprendizagem – 09 alunos
01 Atividade Complementar – Segundo Tempo – 50 alunos
01 Turma do Curso de Formação de Docentes – Descentralizada no
Município de Altônia – 41 alunos
PERÍODO DA TARDE:
10 Turmas do Ensino Fundamental: 308 alunos
5ª série: 02 70 alunos
6ª série: 02 58 alunos
7ª série: 03 99 alunos
8ª série: 03 81 alunos
Totalizando : 308 alunos
01 Sala de Apoio à Aprendizagem Disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática 30 alunos ( Quartafeira e sextafeira)
01 Atividade Complementar – Segundo Tempo – 67 alunos
01 Atividade Complementar Esportes na Escola ( Viva Escola) 21
alunos
01 Centro de Atendimento Especializado na área de Deficiência Visual
– Com 08 alunos
01 Centro de Língua Estrangeira Moderna Básico Espanhol CELEM –
15 alunos ( terçafeira e quintafeira).
01 Centro de Língua Estrangeira Moderna Básico Espanhol CELEM –
25 alunos ( terçafeira e quintafeira). No período intermediário.
PERÍODO DA NOITE:
06 Turmas do Ensino Médio Organizado por Blocos de Disciplinas
Semestrais:
1ª série: 02 66 alunos
2ª série: 02 64 alunos
3ª série: 02 56 alunos
Totalizando – 186 alunos
04 Turmas do Curso de Formação de Docentes:
1ª série: 02 73 alunos
2ª série: 02 40 alunos
3ª série: 01 23 alunos
4ª série: 01 23 alunos
Totalizando: 159 alunos
02 Turma do Curso de Formação de Docentes – Descentralizada no
Município de São Jorge do Patrocinio – 57 alunos
01 Atividade Complementar Preparatótio para o Vestibular ( Viva
Escola) 18 alunos ( segundafeira e quartafeira).
01 Centro de Língua Estrangeira Moderna Básico Espanhol CELEM –
25 alunos ( terçafeira e quintafeira).
Quanto à distribuição de aulas para os professores das turmas neste ano letivo
(2010), foi obedecida a Resolução nº 196/10 – SEED.
ORGANIZAÇÃO DO TEMPO
A jornada escolar obedece ao calendário que é elaborado anualmente pelo
Estabelecimento de Ensino, atende ao disposto na legislação vigente, bem como, às
normas baixadas em Instrução específica pela Secretaria de Estado da Educação e
submetido à apreciação e homologação do N.R.E.
O Colégio Estadual Nestor Víctor funciona nos seguintes horários:
período matutino: início 7h50., término 12h00.,(com 5 aulas, sendo as 3
primeiras de 50 minutos e as duas últimas de 45 minutos cada, e intervalo de 15
minutos).
período vespertino: início 13h00., término 17h10.,(com 5 aulas, sendo as
3 primeiras de 50 minutos e as duas últimas de 45 minutos cada e intervalo de 15
minutos).
período noturno: início 19h00., término 23h00., (com 5 aulas de 45
minutos cada e intervalo de 10 minutos).
A Carga Horária mínima do ano letivo, para o Ensino Fundamental, Médio e
Normal, será de 800 (oitocentas) horas, distribuídas por um número mínimo de 200
(duzentos) dias de efetivo trabalho escolar.
O controle da frequência contabilizará a presença do aluno nas atividades
escolares programadas, sendo obrigado a participar de pelo menos 75% (setenta e
cinco por cento) do total das horas previstas para aprovação.
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO
O Colégio Estadual Nestor Víctor Ensino Fundamental, Médio e Normal
dispõe de:
• 14 salas de aula, onde o número de alunos em cada série está atendendo a
capacidade legal de acordo com a Lei 9394/96; a quantidade de carteiras está
de acordo com o número de alunos e há em cada sala 02 ventiladores e ótima
iluminação.
• 01 pátio coberto que se torna pequeno no período matutino, onde o número de
alunos é maior.
• 02 quadras de esportes, somente 01 é coberta e com climatizador, o que
dificulta o bom andamento das aulas de Educação Física.
• 01 biblioteca que possui um bom acervo e atende os alunos nos três períodos.
• 01 Laboratório de Ciências.
• 01 Laboratório Paraná digital.
• 01 Laboratório Proinfo.
• 01 sala para Professores.
• 01 sala para Secretaria.
• 01 sala para Secretária e Documentador Escolar.
• 01 sala para Direção e ViceDireção.
• 01 sala para Equipe Pedagógica.
• 01 sala para atendimento a deficientes visuais.
• 01 sala de Recursos.
• 01 sala de Apoio à Aprendizagem.
• 11 banheiros.
• 01 almoxarifado.
• 01 cozinha.
• 01 depósito para merenda.
• 01 sala para guardar material de Educação Física.
• 01 consultório Odontológico.
QUADRO GERAL DE PESSOAL
CORPO DOCENTE
Docentes R.G. Formação Superior Função Atual
Ademair Terassani 2.137.7597 Ciências/Biologia Docente
Ana Gláucia Zirondi Estel 4.568.6582 Letras Docente
Ângela Mércia Pipino 1.605.1357 Pedagogia Pedagoga
Aparecida de Fatima Santos 3.294.4221 Ciências/Matemática Docente
Aurinete B. da S. Farias 4.655.5139 Pedagogia Docente
Cecília Marques Kmiecik 3.802.6917 Letras Docente
Celi Cristina Piccirilo 4.199.7559 Matemática Docente
Celina Apª Belini 5.502.2399 Ciências Docente
Cileide Paião Schiapati 6.126.0595 Letras Docente
Cleide Ap. Bocchi Biaca 3.360.0488 Biologia/Mat./Física Diretora
Cleyde de Lourdes Fabbri 2.186.9325 Letras Docente
Dejacira Bazan de Souza 4.118.1575 Ed. Física Docente
Deolinda Cornicelli Buosi 4.307.4474 Geog./Pedag./Ed.Art. Docente
Deusenir Bazan de Souza 4.324.4191 Letras Docente
Dirlene Maciel 6.198.7550 Libras Profª Intérprete
Edna Rosa da Silva Silveira 5.267.9257 História Docente
Elis Gisele Bordini 8.270.7824 Letras/Espanhol Docente
Erceli Adelia Cotrin da Silva 1.013.9503 Letras Docente
Gislaine L. Gasparoto Ferla 7.350.0753 Matemática Docente
Graciele Hatsumi Obana 4.481.5265 Letras Docente
Janete Elen Saldanha Gazim 4.232.0298 Geografia Docente
Jislaine Pizzi 4.384.9867 Ciências e Biologia Doc.Escolar
José Antonio Boaro Munhoz 9.230.1265 Letras Docente
José Aparecido dos Santos 2.195.0408 Esquema II Disc.Técnica
José Augusto Antunes 1.668.5275 Filosofia Docente
José Maria do Couto 1.037.4111 Física Docente
Kelly Andreia de Freita 6.232.3957 Pedagogia Docente
Ludemila Regina Piccirilo 7.350.0125 Matemática Docente
Luzia Arboléia Rissato 1.596.6009 Geografia Docente
Maria Apª C. Martins Casini 2.230.9870 Ed. Artística Docente
Maria Cristina Petenucci 2.048.3172 Pedagogia Docente
Maria Fátima de França 4.017.8570 Letras Docente
Maria Selise Palatinsk 0.904.9100 História Docente
Maria Zélia Nunes da Paz 6.575.5890 Química Docente
Marlene Castilho 4.233.6750 Matemática Docente
Mirelene Ianegitz Ramos 10.726.9398 Ciências/Biologia Docente
Nadir Fernandes de Faria 3.687.6956 Geografia Docente/Direc. Aux.
Reginaldo Piccirilo 4.187.4830 Matemática/Ciências Docente
Roberto dos Santos Viana 9.336.1431 História Docente
Rodrigo Favero Maróstica 8.128.3273 Educação Física Docente
Rosária dos Santos Sgrignoli 3.836.5037 Pedagogia Docente
Roseli Aparecida Bressan 3.441.4343 História Docente
Rosiele Cordeiro André 8.718.4005 Biologia/Ciências Docente
Rosilene Bressan 4.238.8262 Ciências e Biologia Profª Lei 15308/06
SandraAparecida Silvestre 3.461.3370 Ed. Física Docente
Senise Cristine C. D. Mari 3.150.4481 Pedagogia Docente/Pedagoga
Seyla Cristhina Silvestre 4.297.1936 Geografia Docente
Silvana Formagio 6.002.4430 Educação Especial Docente
Silvana Regina Fernandes 3.336.8178 Ed. Física Docente
Simone Lorena Tolbin 6.697.9091 Pedagogia Docente
Solange de Fátima André 3.652.1740 Ciências/Matemática Profª Lei 15308/06
Sonia Apª Miquelini J. Silva 4.428.1236 Pedagogia Docente/Pedagoga
Sônia de Lira Rodrigues 3.938.6550 Matemática Docente
Sueli Aparecida Maqueda 4.170.0610 Letras Docente
Tatiane Apª Mendonça 11.038.3304 Letras Docente
Ticyana Gosalan Sumeira 9.474.7066 Pedagogia Docente
Valdinei de Oliveira 7..697.0530 Matemática Docente
Valdir Paulino Leite 1.490.7947 Letras Docente
Valéria Apª Piovezan 6.964.5682 Biologia Docente
Wilson José Leandro Stefani 1.641.1167 Ed. Física Docente
Zenilde Mª Daniel Odorizzi 1.873.7795 Geografia Docente
Escola Descentralizada – São Jorge do Patrocínio
Docentes R.G. Formação Superior Função Atual
Claudinei Leonel 2.159.0290 Matemática Docente
Cleder Marinho 7.364.0474 Matemática Docente
Janaina Piron 7.858.7954 Historia Docente
Janice Aparecida Munhoz 4.690.5172 Filosofia Docente
Leila P. Fraga Rodrigues 4.716.4249 Educação Física Docente
Leiliane Regina Ortega 7.123.4835 Letras Docente
Luiz Nelson de Lima 1.164.5941 Geográfica Docente
Marcia Regina dos Santos 6.018.5140 Pedagogia Docente
Maria de Fátima Bertoncelo 2.001.6280 Biologia Docente
Regina Ap. Caetano Furyniuk 4.386.6559 Pedeagogia Docente
Escola Descentralizada – Altônia
Docentes R.G. Formação Superior Função Atual
Antonio Apº Henrique 2.281.3145 Filosofia Docente
Eliane Rosa Gomes Fabri 6.542.9721 Ciências Docente
Gilberto de Andrade Guedes 2.008.1023 Ed. Física Docente
Irani de Jesus Alcantara 2.032.3019 História Docente
Jaqueline Weber 7.752.7150 Artes Docente
Liliam Cristiane Alcorra 6.868.2037 Biologia Docente
Lucinei Soares da Silva 4.017.7566 Geografia Docente
Magali Silveira da Silva 5.916.0028 Ci nc. da Educaçãoẽ Docente
Marcia Regina dos Santos 6.018.5140 Ciênc. da Educação Docente
Marilena Apª Piai 1.285.9732 Letras Docente
Nilva Pascolina Salesse 4.605.2811 História Docente
QUADRO DE APOIO
Funcionários RG Função Graduação
Alda de Siqueira 3.943.0169 Agente Educacional II Ensino Superior
Ana Célia Nicolau Ferreira 5.267.9729 Agente Educacional I Ensino Fund.
Benedito dos Santos 3.146.1227 Agente Educacional I 4ª Série – E. F.
Claudia Helena Cardoso 3.575.2650 Agente Educacional II Ensino Superior
Deonilda Truzzi 3.559.4574 Agente Educacional I 4ª Série – E. F.
Deyse Bariani 5.647.1588 Agente Educacional II Ensino Superior
Edilene de Sá Pardinho 8.734.4940 Agente Educacional II Ensino Superior
Edinéia Ap. Pereira da Silva 11.038.0801 Agente Educacional II Ensino Superior
Ides Aparecida dos Santos 3.138.4818 Agente Educacional I Ensino Médio
Ivone Olivoto 4.237.4938 Agente Educacional II Ensino Superior
Ivor Neri 4.199.7788 Agente Educacional I 4ª Série – E. F.
José Milton de Souza 2.231.3398 Agente Educacional I Ensino Fund.
Luzia Aparecida Zanon 3.973.4486 Agente Educacional I Ensino Fund.
Malvina Goes 1.701.1596 Agente Educacional II Ensino Médio
Márcia Elaine Bimbato 5.702.6316 Agente Ed. /Secretária Ensino Médio
Marcinda Garcia da Silva 4.989.6484 Agente Educacional I 4ª Série – E. F.
Margarete da Silva Trinque 5.857.9327 Agente Educacional II Ensino Médio
Maria Ap. Mattos Mira 4.245.6101 Agente Educacional II Ensino Médio
Maria Inês C. da Silva 4.599.8169 Agente Educacional I Ensino Médio
Maria Rosalina C. Casini 6.500.3783 Agente Educacional I Ensino Superior
Mariza Matias da Silva 3.827.9408 Agente Educacional II Ensino Superior
Neuseli de F .de O. França 4.568.2870 Agente Educacional I Ensino Superior
Odete Ferreira 2.194.8748 Agente Educacional I Ensino Médio
Rosalina Esparapam Braz 2.048.3423 Agente Educacional I 4ª Série – E.F.
Rosana Galina 6.455.9567 Agente Educacional I Ensino Médio
OBJETIVO GERAL
Propiciar a transmissão a todos os alunos e alunas sem discriminação, o saber
sistematizado e historicamente acumulado, necessário ao processo de tomada de
consciência, à emancipação e à formação do cidadão. No curso profissionalizante
essencialmente preparar o educando para exercer com proficiência a sua função.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e da Formação de Docentes são
os seguintes :
1. Preparar o aluno para um mundo em constante mudança, a fim de que ele tome
conhecimento dos recursos históricos, científicos e tecnológicos do mundo que
o rodeia.
2. Elaborar dentro do contexto de cada disciplina, atividades que estimulem e
promovam a consciência dos valores universais: ética, respeito, dignidade e
solidariedade.
3. Garantir o direito ao acesso e a permanência com qualidade no processo
educacional a todos os sujeitos que, historicamente encontramse excluídos no
processo de escolarização.
4. Oportunizar o uso das tecnologias de informação e comunicação nas práticas
educacionais estabelecendo um constante processo de reflexão crítica nas
novas formas de ver, ler e escrever o mundo.
5. Permitir ao educando ser sujeito de sua própria história, construindo sua
identidade como cidadão, para atuar e transformar a sociedade existente.
6. Assegurar aos alunos um ambiente escolar favorável, propiciando a aquisição
do conhecimento com sucesso a todos os educandos, oportunizandolhes novas
perspectivas evitando a evasão escolar e a repetência.
7. Aperfeiçoar o processo ensinoaprendizagem dando ênfase ao Projeto Político
Pedagógico, reelaborandoo quando necessário, sempre com a participação
efetiva de toda comunidade escolar.
8. Propiciar condições para que a ação de professores, funcionários e alunos seja
emergente no cotidiano escolar e comunitário.
9. Compartilhar e otimizar decisões e informações, envolvendo a participação dos
pais, alunos, professores, funcionários e órgãos colegiados na administração
escolar (Gestão Democrática).
10.Propiciar atividades culturais e esportivas envolvendo pais, alunos, professores,
funcionários e comunidade geral, integrando assim a escola à sociedade.
MARCO SITUACIONAL
REALIDADE EDUCACIONAL BRASILEIRA
O ensino no país passa por uma crise profunda, onde a precariedade é notória.
A educação não favorece o desenvolvimento do verdadeiro potencial do nosso
povo, pois este sobrevive à mercê da vontade dos políticos. As escolas públicas que
abrigam os alunos oriundos das camadas populares são vítimas de programas
governamentais que nunca priorizam suas necessidades (habitação, alimentação,
salário justo, emprego, etc.) e nem oferecem condições reais para melhorarem ou
avançarem socialmente e intelectualmente.
A educação também enfrenta outros tipos de obstáculos que impedem o seu
progresso, tais como: a necessidade da criança trabalhar para complementar a renda
familiar e a violência urbana acabam afastando as mesmas da escola. Enfrentamos,
ainda, o problema da evasão escolar, principalmente no período noturno, onde 90%
de nossos alunos trabalham para a contribuição da renda familiar e no decorrer do ano
devido ao cansaço e a falta de perspectivas acabam desistindo dos estudos.
A má formação e a falta de investimentos nos profissionais da educação
também são fatores agravantes. As universidades não oferecem cursos condizentes
com a realidade de nossos educandos, preparando profissionais para interagir com
alunos passivos, e que ao se formarem deparamse com alunos extremamente ativos. O
trabalho do professor muitas vezes não é valorizado, e este, no intuito de oferecer a
seus familiares uma vida melhor, encontramse estressados em jornadas excessivas,
alguns deslocamse para outras profissões, ou utilizam sua formação de professor
somente para complementação de renda.
As Instâncias colegiadas (Conselho Escolar, APMF e Grêmio Estudantil) atuam
concomitantemente com a direção da escola e são constituídos através de eleições.
Reunindose mensalmente ou extraordinariamente.
Baseado no texto de Vítor Henrique Paro; qualidade de Ensino: A contribuição
dos Pais (1ª edição2000)
PERFIL DA COMUNIDADE ESCOLAR
O Colégio Estadual Nestor Víctor situase em um bairro central, na cidade de
Pérola. Possui o Ensino Fundamental de 5ª a 8ª séries nos períodos matutinos e
vespertino, Ensino Médio no período matutino e noturno e o curso de Formação de
Docentes no período noturno.
Pérola é uma cidade com 9.600 habitantes, localizada a Oeste do Paraná. Sua
economia gira em torno do comércio, empresas (facções de roupas), fábricas de
roupas, pecuária e outros.
O Colégio atende aproximadamente 1200 alunos, com faixa etária acima de 10
anos. No período matutino, os alunos em sua maioria moram na zona urbana. Já os
alunos do período vespertino, ao contrário, são a maioria da zona rural. Esses
dependem do transporte municipal, deslocando a uma distância que varia entre 5 a 25
quilômetros. No período noturno os alunos são da zona urbana e rural, sendo
trabalhadores rurais, do comércio e fábricas.
Existe uma demanda de alunos que moram no município de São Jorge do
Patrocínio e Altônia que buscam o curso de Formação de Docentes, demanda esta que
não dá condições de continuidade da oferta para a autorização e implantação do curso
nestes municípios. Como o Colégio oferece o curso de Formação de Docentes da
Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na
modalidade normal integrado, estamos oportunizando o atendimento descentralizado
a esses alunos.
A escola apresenta uma diversidade de alunos, provenientes de variados
ambientes familiares: alguns bem estruturados, acolhedores, afetivos e outros
desestruturados. Diante dessa diversidade familiar contamos com alunos interessados,
comprometidos, educados, alunos desinteressados, problemáticos, sem autoestima,
desestimulados, agressivos, apáticos, com distúrbios emocionais, e que trabalham para
contribuir com a renda familiar, em busca de uma vida melhor.
Economicamente um número razoável das famílias são de baixa renda, apesar
de ter melhorado muito com ampliação da oferta de trabalho às famílias perolenses.
Em consequência desta oportunidade de trabalho, as mães saem de casa e muitas
crianças ficam sozinhas, sem orientação de nenhum adulto. Esta realidade acaba
gerando grandes transtornos na educação das crianças e adolescentes, que crescem
sem limites, sem saber discernir o certo do errado e que por certo acaba encontrando
dificuldades em relacionarse e conviver em grupos. Apresentam dificuldades de
adaptação em ambientes onde há imposição de limites, de atitudes de polidez com os
outros. É no espaço escolar que esta criança ou adolescente tem oportunidade de
desenvolver atitudes e adquirir conhecimentos científicos e acadêmicos.
Culturalmente seu perfil é restrito, pois as famílias não têm acesso à quase
nenhum instrumento de lazer que envolva a área social. A falta de interesse pela
leitura e em ampliar os conhecimentos gerais sobre o mundo perdura. Poucos
conseguem ter acesso a bons livros, revistas ou até mesmo uma enciclopédia como
fonte de pesquisa para os filhos. O nosso município possue biblioteca pública, mas os
alunos utilizam com mais frequência a biblioteca da escola que possui um bom acervo
bibliográfico.
APRENDIZAGEM (DADOS ESTATÍSTICOS)
ANO 2009
Ensino Fundamental:
• 5ª série – Matriculados 150 alunosAprovados 96,75%
Aprovados por Conselho – 13,4%Reprovados 4,2%Abandono 0%
• 6ª série – Matriculados 189 alunosAprovados 96,9% Aprovados por Conselho 12%Reprovados 3,07%Abandono 0%
• 7ª série – Matriculados 174 alunosAprovados 94,36%Aprovados por Conselho – 15,7%Reprovados 5,6%Abandono 0%
• 8ª série Matriculados 154 alunos Aprovados 94,5%
Aprovados por Conselho – 14,05% Reprovados 4,7% Abandono 0%
Ensino Médio :
• 1ª série Matriculados 194 alunosAprovados – 91,8%Aprovados por Conselho – 18,85%
Reprovados 8,2 %Abandono 30,7%
• 2ª série Matriculados 155 alunosAprovados 97,89 %Aprovados por Conselho – 16,84 %Reprovados 2,11 %Abandono 33,1%
• 3ª série Matriculados – 130 alunos Aprovados 98,03%
Aprovados no Conselho 1,96% Reprovados 1,63% Abandono 17,07%
Formação de Docente:
• 1ª série Matriculados 37 alunosAprovados 56,25%Aprovados por Conselho – 0%Reprovados 21,87%Abandono 21,87%
• 1ª série Matriculados 39 alunos (Descentralizada)Aprovados 71,05%Aprovados por Conselho – 0%Reprovados 7,9%Abandono 21,05 %
• 2ª série Matriculados 29 alunosAprovados 82,14%Aprovados por Conselho – 0%Reprovados 7,14%Abandono 10,7%
• 3ª série Matriculados – 26 alunos
Aprovados 96% Aprovados no Conselho 0% Reprovados 0%
Abandono 4%
• 4ª série Matriculados – 21 alunos Aprovados 100% Aprovados no Conselho 0% Reprovados 0%
Abandono 0%
O percentual de aprovação em 2009 ficou abaixo do esperado, o ideal seria que
todos aproveitassem as oportunidades e condições para serem promovidos com sucesso,
sem maiores dificuldades.
As dificuldades existem, mas buscaremos coletivamente amenizar os principais
problemas existentes como:
• Indisciplina na sala de aula.
• Evasão Escolar (dificuldades de aprendizagem, falta de continuidade das
atividades escolares, ocasionada pelo grande número de faltas no Ensino
Médio Noturno).
• Dificuldades de aprendizagem escolar dos educandos, e desinteresse pelos
conhecimentos científicos.
• Profissionais resistentes a mudanças e a inovações, metodológicas.
• Processo Avaliativo.
ORGANIZAÇÃO DA HORAATIVIDADE
A horaatividade é o tempo reservado ao professor em exercício de docência para
estudar, planejar avaliações e outras atividades de caráter pedagógico. Sua organização
favorece o trabalho coletivo dos professores, priorizando os que atuam na mesma área de
conhecimento. A equipe pedagógica coordena as atividades coletivas e acompanha as
atividades individuais. Consta em edital, permitindo o acompanhamento por toda
comunidade escolar.
A horaatividade faz parte da carga horária total do professor, consta no livro
ponto juntamente com a horaaula, tendo a mesma necessidade de cumprimento e
assinatura do professor. A verificação do cumprimento da horaatividade é de
responsabilidade do Diretor do Estabelecimento de Ensino.
A maioria dos docentes tem disponibilidade de estar cumprindo a horaatividade
dentro dos dias determinados pelo Núcleo Regional de Educação, um dia da semana para
cada área, mas ainda temos uma parcela de docentes que por trabalhar em vários
estabelecimentos não conseguem atender a essa determinação.
Neste momento a equipe pedagógica utiliza esse espaço também para discutir o
Projeto Político Pedagógico, a Proposta Pedagógica Curricular e o Plano de Trabalho
Docente, com o objetivo de fazer os ajustes e as mudanças que forem necessárias
pontuando os pontos positivos e negativos de acordo com a necessidade da escola.
MARCO CONCEITUAL
Aspiramos por uma educação que realmente produza conhecimentos significativos,
pois é através dela que o homem constróise historicamente, principalmente, quando
deparase com uma escola bem aparelhada, com profissionais bem preparados e
comprometidos com sua profissão e, que utilizamse de metodologias diversificados para
que o ensino seja prazeroso e assim despertar nos alunos interesse, vontade e
necessidade de fazer parte da escola, possibilitandoos tornaremse cidadãos críticos,
participativos, reflexivos, íntegros e responsáveis. Buscamos uma sociedade mais justa e
igualitária, que valorize o ser e não o ter.
O objetivo é o de favorecer a universalização, a gratuidade e a permanência com
sucesso a todos os educandos, condição indispensável para emancipação da classe
trabalhadora. Assim sendo, a participação de toda comunidade (estudantes, mães, pais,
funcionários, professores, pedagogos e direção) é fundamental para uma prática que
expressa princípios, que influenciam na qualidade da educação e está vinculada a um
projeto coletivo por uma sociedade não excludente.
Pensamos a educação realizada no município como o centro responsável pela
formação humana e profissional dos sujeitos sociais, tendo o trabalho como princípio
educativo, o que implica compreender a natureza das relações que os homens
estabelecem com o meio natural e social, bem como em suas relações.
O Conselho Escolar, que é órgão da natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e
fiscalizadora sobre a organização e a realização do trabalho pedagógico e administrativo
deste estabelecimento de ensino e este participa sempre que convocado em diferentes
momentos e situações.
A APMF também é um órgão de representação, participa dando suporte, a alguns
programas culturais e tem auxiliado na gestão financeira.
O grêmio estudantil é uma representação do corpo discente da escola. Ele deve ser
visto como uma expressão da vontade coletiva dos estudantes. É de fundamental
importância esta representação no ambiete escolar para sua democratizaçao e evolução.
O trabalho do Grêmio é definido e executado pelo conjunto dos estudantes.
A gestão democrática sustentada no diálogo, na austeridade e afetividade
tem como finalidade a mediação entre professores, alunos, funcionários, pais, direção,
Equipe Pedagógica e representantes da comunidade objetivando a integração de todos
para o bom andamento escolar.
CURRÍCULO ESCOLAR
O currículo escolar é o resultado das escolhas intencionais que fazemos dentro do
imenso conjunto de conhecimentos produzidos pela humanidade. Deverá conter uma
seleção de conteúdos essenciais na formação da consciência de classe e para a construção
de uma nova hegemonia, tendo como objetivo a luta cotidiana contra o capitalismo e
cultivando os valores de uma sociedade onde a distribuição de renda seja mais
igualitária, onde todos tenham os mesmos acessos e oportunidades.
Através do currículo a escola organiza as experiências e se responsabiliza em
disponibilizálas aos alunos, com objetivo que estes adquiram conhecimentos, sendo este
o eixo central do currículo. Este é organizado por disciplinas, que apesar de serem
diferentes na abordagem, estruturamse nos mesmos princípios epistemológicos e
cognitivos, tais como os mecanismos conceituais e simbólicos. Esses princípios são
critérios de sentido que organizam a relação do conhecimento com as orientações para a
vida prática social, servindo inclusive para organizar o saber escolar.
O currículo deve ser embasado nas dimensões científica, artística e filosófica do
conhecimento, possibilitando um trabalho pedagógico que aponte na direção da
totalidade do conhecimento e sua relação com o cotidiano. Tornando a escola em um
espaço do confronto e diálogo entre os conhecimentos sistematizados e os conhecimentos
do cotidiano popular.
Seu papel é relevante na formação humana do educando, ele deve prever
conhecimentos que possibilitem seu desenvolvimento integral, possibilitandoo tornarse
um cidadão crítico, participativo, reflexivo, autônomo e que seja capaz de atuar na
sociedade para transformála.
Ensino Fundamental:
Artes
Ciências
Educação Física
Base Nacional Ensino Religioso
Comum Geografia
História
Língua Portuguesa
Matemática
Parte Diversificada L.E.M. Inglês
Ensino Médio Organizado por Blocos Disciplinas Semestrais
Bloco 1 Bloco 2
Biologia Arte
Educação Física Física
Filosofia Geografia
História Matemática
L.E.M. Inglês Sociologia
Língua Portuguesa Química
Formação de Docentes: (1ª série)
Arte
Biologia
Educação Física
Base Nacional Filosofia
Comum Geografia
História
Língua Portuguesa e Literatura
Matemática
L.E.M – Inglês
Formação Prática de Formação
Específica Fundamentos Históricos da Educação
Fundamentos Psicológicos da Educação
Organização do Trabalho Escolar
Formação de Docentes: (2ª série)
Biologia
Educação Física
Base Nacional Geografia
Comum História
Língua Portuguesa e Literatura
Matemática
Sociologia
LEM – Inglês
Formação Concepções Norteadoras da Educação Especial
Específica Prática de Formação
Fundamentos Hist. e Políticos da Ed. Infantil
Fundamentos Sociológicos da Educação
Organização do Trabalho Pedagógico
Trabalho Pedagógico na Educação Infanti
Formação de Docente: (3ª série)
Língua Portuguesa e Literatura
Base Nacional LEM Inglês
Comum Matemática
Educação Física
Física
Química
Formação Prática de Formação
Especifica Fundamentos filosóficos da educação
Literatura Infantil
Metodologia do Ens. De Matemática
Metodologia do Ensino de Port. e Alfab.
Trabalho Pedagógico na Educação Infantil
Formação de Docente: (4ª série)
Língua Portuguesa e literatura
Base Nacional Educação Física
Comum Matemática
Física
Química
L.E.M – Inglês
Formação Prática de Formação
Específica Metodologia do Ensino de Port. e Alfab.
Metodologia do Ensino de História
Metodologia do Ensino de Ciências
Metodologia do Ensino de Arte
Metodologia do Ensino de Educ. Física
DIVERSIDADE
Na escola as diferenças individuais estão sempre presentes e a atenção à
diversidade é o eixo norteador para uma educação de qualidade para todos, eliminando
rótulos, preconceitos, mecanismos de expulsão, é necessário construir um espaço
dialógico no qual as diferenças se complementem, e não sejam fatores de exclusão.
O exercício da cidadania prevê o respeito, o reconhecimento, a aceitação e a
valorização das diversidades étnicas, religiosas, físicas, mentais, culturais, sócio
econômicas, linguísticas, de capacidades, que formam os grupamentos humanos de
cunho democrático.
Devemos fazer da escola um local acessível a todos sem distinção. Ela deve
garantir e assegurar o acesso igualitário de qualquer criança, adolescente, jovem ou
adulto, para se apropriarem dos bens culturais historicamente acumulados pela
humanidade, construindo assim conhecimentos realmente significativos. Oportunizando
o acesso, a permanência e o sucesso de todos os educandos.
RELAÇÃO PROFESSOR – ALUNO
O processo ensinoaprendizagem ocorre em decorrência de interações sucessivas
entre as pessoas, a partir de uma relação vincular, é, portanto, através do outro que o
individuo adquiri novas formas de pensar e agir e, dessa forma apropriase de novos
conhecimentos.
Neste contexto a relação professoraluno deve ser interativa, pois ambos são
sujeitos ativos no processo ensinoaprendizagem. O professor é a autoridade competente
no processo pedagógico, é ele que direciona, interfere e cria condições necessárias à
apropriação do conhecimento, enquanto especificidade pedagógica. Ele intervém no
processo para ajudar o educando a ultrapassar suas dificuldades e criar outras, para que
este ganhe autonomia, saiba distinguir a verdade do erro, a compreender as realidades
sociais existentes e sua experiência. É imprescindível ao professor que quer orientar, abrir
perspectivas a partir dos conteúdos, conhecer a vida dos educandos, e ter consciência dos
contrastes entre sua própria cultura e a do aluno.
O aluno com sua experiência imediata num contexto cultural, participa na busca
da verdade, ao confrontála com os conteúdos apresentados pelo professor. Portanto,
professor e aluno são seres em constante busca do conhecimento (sóciohistóricos)
situados numa classe social resultante de múltiplas determinações.
INDISCIPLINA
A indisciplina tem sido intensamente vivenciada nas escolas, apresentandose
como uma fonte de estresse nas relações interpessoais, particularmente quando associada
a situações de conflito em sala de aula.
O conceito de indisciplina apresenta uma complexidade que precisa ser
considerada. Um entendimento suficientemente amplo do conceito de indisciplina escolar
precisa integrar diversos aspectos. É preciso, por exemplo, superar a noção arcaica de
indisciplina como algo restrito à dimensão comportamental. Ainda, é necessário pensála
em consonância com o momento histórico atual. Percebemos que a escola ainda não está
aparelhada para lidar com casos isolados, com “alunos indisciplinados”, e está tendo de
lidar com expressões coletivizadas de indisciplina. Portanto, o ambiente escolar
adequado, capaz de agir como um elemento preventivo, precisa ser fundamentalmente
humano e caloroso – algo certamente difícil de praticar em uma sala de aula
congestionada, onde conflitos interpessoais já se instalaram.
A indisciplina escolar não apresenta uma causa única, ou principal. Casos de
indisciplina, mesmo envolvendo um sujeito único, costumam ter origem em um conjunto
de causas diversas, e muito comumente reflete uma combinação complexa de causas.
Esta complexidade é parte do perfil da indisciplina e deve ser considerada, se desejamos
compreendêla e estabelecer soluções efetivas.
As diversas causas da indisciplina escolar podem ser reunidas em dois grupos
gerais: as causas externas à escola e as causas internas. Entre as primeiras vamos
encontrar, por exemplo, a influência hoje exercida pelos meios de comunicação, a
violência social e o ambiente familiar. As causas encontradas no interior da escola, por
sua vez, incluem o ambiente escolar e as condições de ensinoaprendizagem, os modos de
relacionamento humano, o perfil dos alunos e sua capacidade de se adaptar aos
esquemas da escola. Assim, na própria relação entre professores e alunos habitam
motivos para a indisciplina, e as formas de intervenção disciplinar que os professores
praticam podem reforçar ou o mesmo gerar modos de indisciplina (Garcia, 1999).
PRÁTICA PEDAGÓGICA
A prática pedagógica deve estar embasada no método dialético, onde o professor
trabalha com os conteúdos em sua totalidade, a partir dos conhecimentos prévios dos
educandos (síncrese), buscando despertarlhes o interesse em rever sua posição
preliminar, dando início a construção do conhecimento (análise), através da elaboração
das múltiplas relações de significados, vai se aproximando cada vez mais do
conhecimento elaborado (síntese). Portanto, a construção do conhecimento parte de
informações desconexas, até um pensamento organizado.
Os conteúdos disciplinares devem ser tratados de modo contextualizado,
estabelecendose, entre eles, relações interdisciplinares, propõese que tais
conhecimentos contribuam para a crítica às contradições sociais, políticas e econômicas
presentes nas estruturas da sociedade contemporânea e propiciem compreender a
produção científica, a reflexão filosófica, a criação artística, nos contextos em que elas se
constituem.
A prática pedagógica deve oportunizar diferentes mecanismos, com a utilização de
recursos didáticos para facilitar o processo de aprendizagem do educando. Deve ser
proposto atividades diversificadas e desafiadoras para que estas proporcionem aos nossos
alunos o desenvolvimento do pensamento crítico e a construção de um conhecimento
significativo. Essa prática deve priorizar o processo de construção do conhecimento.
A intervenção no processo de aprendizagem dos alunos deve ser contínua. Mas
para que isto ocorra é preciso que o professor assuma a atitude de observação e escuta
constante, para poder analisar e interpretar fatos, numa posterior intervenção,
permitindolhes assim construírem aprendizagens verdadeiramente significativas e
funcionais.
A prática pedagógica deve ser discutida coletivamente sempre que ocorrer a
oportunidade (reuniões, horaatividade, recreio, etc.). Ela nos propicia troca de
experiências, busca de soluções quando deparados com possíveis problemas, assim como,
incentivar novas leituras e pesquisas, envolvendo a escola como um todo.
FORMAÇÃO CONTINUADA
A formação continuada dos professores e dos agentes educacionais I e II é
essencial para o seu aprimoramento profissional. Sempre acrescenta conhecimentos
novos, devem estar em consonância com as dificuldades atuais da escola, que ofereçam
sugestões aplicáveis quanto a metodologias. Devem estar vinculados a Seed e Instituições
Superiores credenciadas como o objetivo de trazer subsídios teóricos e práticos para os
profissionais atuarem com eficiência.
SALAS AMBIENTES
O Colégio estadual Nestor Víctor se organiza com salas ambientes, a principal
idéia é que o aluno interaja com um maior número possível de diversidade de recursos e
materias pedagógicos. Nessa forma de organização são os alunos e não os professores
que trocam de sala, a cada aula. O objetivo desta organização é que as salas de aula
contenham um maior número de subsídios materiais para o enriquecimento e
significação dos conteúdos enfocados.
Neste intuíto a sala de aula deve apresentar um ambiente agradável,
acolhedor e enriquecedor para favorecer o desenvolvimento das aprendizagens. O
docente deverá caracterizála com autenticidade, apreço e empatia. Deve propiciar um
relacionamento democrático, confiar na capacidade construtora dos alunos e do grupo;
deve demonstrar interesse e valorizar o aluno como ser humano; observar o seu
emocional, enfim, onde a aprendizagem possa transformar a vida, “vida existencial”,
tornando assim os conteúdos significativos para todos os educandos.
EXPECTATIVAS DOS PAIS QUANTO A ESCOLA
Os pais hoje veem na escola, um local onde deixam seus filhos para serem
cuidados, para terem assistência e não um espaço onde seus filhos irão receber uma
educação embasada em conhecimentos historicamente acumulados onde adquirirão uma
cultura acadêmica. As expectativas sociais quanto à escola são muitas e devemos como
educadores propiciar que todos os nossos educandos tornemse autônomos, livres,
responsáveis e participativos. Eles precisam apropriarse da cultura e, ao mesmo tempo,
desenvolver condições pessoais e subjetivas para intervir originalmente no mundo, na
construção da história, na melhoria das condições de vida.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser uma prática transformadora, para que isso ocorra, ela deve
propiciar ao aluno ser o sujeito fundamental dessa transformação, como alguém que
requer formas de acompanhamento e de efetividade educativa embasandose no ideal de
homem, de sociedade, de educação, de escola, de ensino e de aprendizagem.
A avaliação está intrinsecamente ligada ao processo ensinoaprendizagem, desde o
planejamento está inconscientemente pensada. Esta deve ser mediadora entre o ensino e
a aprendizagem, ser diagnóstica, contínua e processual, de forma contextualizada para
detectar os avanços dos alunos e da turma.
Avaliar é investigar para intervir. Para tanto deverão ser utilizados os mais
variados instrumentos, esses deverão ser elaborados e adequados às suas finalidades.
Devem ser planejados e elaborados com certos requisitos metodológicos da ciência, só
assim coletarão verdadeiramente os dados da aprendizagem dos educandos, o que
garantirá, por sua vez, um juízo qualitativo correto sobre a aprendizagem dos educandos
e sua reorientação, caso seja necessário.
É relevante ressaltar que ao ensinar um conteúdo temos que ter em mente o
porquê e para quê vamos ensinálo. Se este tem uma intencionalidade. Se não tivermos
respostas plausíveis para estes questionamentos, esse conteúdo tornase desnecessário. A
seleção de conteúdos com os quais trabalhamos é indissociável dos critérios de avaliação,
e da expectativa de aprendizagem. O docente deve saber discernir quais instrumentos são
mais apropriados para avaliar cada conteúdo. É esta compreensão que vai nortear o peso
que daremos a cada instrumento utilizado.
O critério é a síntese do conteúdo, estreitamento vinculado à expectativa de
aprendizagem, e define, de forma clara, os propósitos e a dimensão do que se avalia.
No processo avaliativo a recuperação é fator preponderante, pois é o esforço de
retomar, de voltar o conteúdo, para garantir, no mínimo, a possibilidade de
aprendizagem. A avaliação incide, sobre a recuperação de conteúdos, e
consequentemente a de notas.
MARCO OPERACIONAL
Serão desenvolvidas as seguintes ações:
Incentivar os professores a utilizarem metodologias desafiadoras, visando uma
aprendizagem significativa, colocando o conhecimento escolar como centro de
interesse dos alunos, possibilitando o envolvimento e a participação de todos eles,
e que contemple as diferenças e particularidades de cada um.
Explicitar aos alunos os objetivos almejados ao apresentar os conteúdos,
possibilitando ao educando os saber os critérios que serão avaliados em cada
instrumento.
Iniciando a sondagem com os alunos sobre o tema, antes de introduzir um novo
conteúdo, partindo do conhecimento que estes já possuem, para a introdução dos
conhecimentos científicos . Este processo propiciará que os educandos
transformem sua prática inicial que era sincrética para uma nova prática
transformada que é a síntese, passando pela mediação da análise.
Propiciar leituras de textos sobre o processo de avaliação, buscando que os
docentes entendam com clareza os critérios e os instrumentos de avaliação;
acompanhamento e assessoramento aos docentes pela equipe pedagógica e equipe
de ensino do núcleo.
Utilizar diversos instrumentos de avaliação (atividades em sala de aula, pesquisas,
tarefas, observações, trabalhos extraclasse, etc...).
Enfatizar, na correção das atividades os aspectos positivos, destacando, apoiando
os acertos e os êxitos para motivar a correção dos erros.
Desenvolver na prática docente a avaliação formativa.
Observar e valorizar constantemente os alunos, possibilitando a análise e a
interpretação dos fatos ocorridos, para melhor intervirmos no processo ensino
aprendizagem do educando.
Divulgar os resultados do ENEM, juntamente com os dos alunos que conseguiram
entrar para o Prouni, dos eventos e programas dos quais a escola participa
(Olimpíadas Brasileiras de Matemática, Fera, Jocops, Com Ciência, etc.)
Encaminhar os discentes para Sala de Apoio Pedagógico ou Sala de Recursos,
conforme necessidades constatadas pelos professores da turma e pedagogos.
Os desafios educacionais contemporâneos que são: Cidadania e Direitos Humanos,
Educação Ambiental, Educação Fiscal, Enfrentamento à Violência na Escola,
Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, Educação para as Relações Étnico Raciais
deverão ser introduzidas nas práticas pedagógicas nas diferentes disciplinas
durante o ano letivo, sempre que o conteúdo propiciar sua inferência, pois todos
os conteúdos devem ser trabalhados em diversas dimensões como: social, política,
ambiental, etc..
No início do ano letivo eleger um aluno representante de sala, sendo o mesmo
escolhido pela turma, com a orientação de um professor. Antes da escolha será
realizado um trabalho de conscientização e esse aluno ficará responsável de
participar de reuniões, Conselho de Classe, fazer contatos com a Equipe
Pedagógica, Direção.
A participação dos pais na escola é de extrema importância, é preciso conscientizá
los através de um trabalho organizado pela escola, envolvendo profissionais de
várias áreas (psicólogo, assistente social, etc.) para que estes se comprometam e
participem mais no desenvolvimento escolar de seus filhos, visto que, eles
precisam deste apoio para terem um crescimento educacional e emocional
saudáveis.
Implantação do Ensino Médio por blocos, buscando minimizar a evasão escolar.
Será oferecida a descentralização do curso de Formação de Docentes da Educação
Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na modalidade
normal integrado, cuja escola sede se responsabilizará pela matrícula, certificação,
suprimento de professor, assessorando pedagogicamente o coordenador e os
alunos.
Quanto aos profissionais resistentes a mudança, agendar capacitação pelo CRTE
em horários e dias alternativos, podendo atender a demanda estabelecimento.
Participar dos cursos de Formação continuada oferecidas pela SEED, pelas IES e
pela própria escola para os professores e funcionários através de: GTRS, Semana
Pedagógica, DEB Itinerante, Simpósios, Grupos de Estudo, etc.
Organizar Grupos de Estudo ofertados pela SEED, onde participarão membros das
Instâncias Colegiadas como: APMFS, Conselho Escolar e Grêmio Estudantil.
Lembramos que no ano de 2007 foi ofertado e esperamos que seja ofertado em
2010 também, pois foi de grande valia diante das dificuldades encontradas em
cada Instância em realizar com efetividade o seu papel.
Valorizar a participação dos alunos e professores que os agentes educacionais I e II
deverão ser tratados e respeitados como educadores que zelam pelo ambiente e
vida escolar, educando os alunos no cotidiano escolar.
Realizar confraternizações entre alunos, professores, funcionários, etc., visando
uma maior aproximação e interação dos membros da comunidade escolar
(pequenos grupos), como por exemplo: gincanas, excursões, sessão de cinema,
passeios ecológicos e culturais, participação em feiras e teatros, etc.
Promover atividades recreativas e culturais visando à integração da escola com a
comunidade.
Quanto a indisciplina na sala de aula utilizar metodologias diferenciadas,
buscando maior eficácia no processo ensinoaprendizagem; instalação de câmeras
nas salas de aula; as sansões do Regimento Escolar devem ser cumpridas com
rigor.
A avaliação da aprendizagem é semestral, no valor de 10,0 (dez vírgula zero).
Distribuídos em avaliações teóricas no valor de 6,0(seis vírgula zero) ou 7,0 (sete vírgula
zero), e as atividades práticas no valor de 3,0 (três vírgula zero) ou 4,0 (quatro vírgula
zero), de acordo com a especificidade de cada disciplina.
O aluno será avaliado ao longo do processo ensinoaprendizagem em vários
momentos. A recuperação de conteúdos será efetuada permanente e concomitante,
retomando as dificuldades apresentadas pelos educandos ao longo do processo. Esta terá
no bimestre (Ensino Médio), e no semestre (Ensino Fundamental) o valor 10,0 (dez
vírgula zero), sendo substitutiva, prevalecendo a de maior valor.
A nota do bimestre ou semestre será resultante da somatória dos valores
atribuídos em cada instrumento de avaliação, sendo valores cumulativos em várias
aferições, na sequência e ordenação de conteúdos.
Avaliaremos constantemente o desempenho dos docentes, pedagogos e
funcionários através de reuniões bimestrais para esta finalidade, em reuniões de conselho
de classe, em grupos de estudos, na hora atividade, etc. O diálogo e a reflexão serão
pontos relevantes à prática de cada um, considerando pontos positivos e negativos
propiciando uma possível retomada de postura.
Para aprimorarmos nossa ação educativa precisaremos incondicionalmente do
apoio da SEED, viabilizandonos recursos para efetivarmos uma educação eficaz e
prazerosa aos nossos educandos.
Quando houver necessidade, a Equipe Pedagógica viabilizará um tempo para essa
discussão (dificuldades com determinadas turmas, alunos, metodologias, etc.).
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO PROJETO POLÍTICOPEDAGÓGICO
O Projeto PolíticoPedagógico será retomado para as alterações necessárias duas
vezes ao ano no início do período letivo e no início do segundo semestre, ou se houver
necessidade durante o ano letivo; com participação dos professores, pedagogos,
funcionários, alunos, pais , direção e órgãos colegiados (APMF, Conselho Escolar e
Grêmio Estudantil) com análise, discussão e reflexão sobre as ações propostas para
implementálas ou modificálas conforme a necessidade. Nas reuniões mensais do
Conselho Escolar será abordado o seu desenvolvimento e se este está a contento,
acatando sugestões para tornálo um instrumento de aprimoração da qualidade de ensino
em nossa Escola.