projeto polÍtico pedagÓgico · grau - educação geral- no colégio estadual "professor...
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COL.EST.PROF.JOÃO LOYOLA – ENSINO FUND.E MÉDIO RUA MÁRIO GOMES CÉSAR, 580 – PINHEIRINHO – CURITIBA – PR
FONE / FAX: 3246-1117
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ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO ...............................................................................................................................3
2. MARCO SITUACIONAL .....................................................................................................................4
2.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ...............................................................................4 2.2. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR...............................................................................6
2.2.1.MODALIDADES DE ENSINO ...................................................................................................6 2.2.2. NÚMEROS .................................................................................................................................6 2.2.3. TURNO DE FUNCIONAMENTO ..............................................................................................6 2.2.5. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE.................................................................................6 2.2.6. DADOS HISTÓRICOS DA INSTITUIÇÃO ................................................................................7 2.2.7. OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................................8
.................................................................................................................................................................8 2.2.8. LEVANTAMENTO DOS REAIS PROBLEMAS DO COLÉGIO.................................................9 2.2.9. CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO .......................................................................................10
...............................................................................................................................................................10 2.2.10. MATERIAIS DIDÁTICOS E RECURSOS AUDIOVISUAIS...................................................11
Balão fundo redondo;......................................................................................................................................13 Balão volumétrico; .................................................................................................................................... 13
Acervo da Biblioteca:............................................................................................................................. 14 2.2.11. OS PROFISSIONAIS ..............................................................................................................15
Adriana Raimondi Silveira ................................................................................................................ 16 Aguinaldo Santon .............................................................................................................................. 16 Ana Lygia dos Santos ....................................................................................................................... 16
Ana Nelcy dos Santos................................................................................................................................. 16 Fabiane Schmidt ................................................................................................................................ 18
3.1. CONCEPÇÃO DO HOMEM ..........................................................................................................20 3.2. CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE....................................................................................................21 3.3. CONCEPÇÃO DE CIDADANIA....................................................................................................23 3.4. CONCEPÇÃO DE TRABALHO.....................................................................................................27 3.5. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO ....................................................................................................28 3.6. CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO ..........................................................................................30 3.7. CONCEPÇÃO DE CIÊNCIA ..........................................................................................................32 3.8. CONCEPÇÃO DE TECNOLOGIA.................................................................................................33
Tendo em vista que a qualidade na educação refere-se à efetivação ............................... 37 do atendimento às necessidades e objetivos do aluno da escola pública, é consenso de que uma boa escola é aquela em que os alunos aprendam coisas essenciais à vida................................. 37
4.2. DIMENCIONAMENTO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA ..........................................................118 4.4. PLANO DE AÇÃO – EQUIPE PEDAGÓGICA ...........................................................................121
QUEM.................................................................................................................................................. 122 4.5. PLANO DE AÇÃO – ÁREA ADMINISTRATIVA ......................................................................126
Conscientizando os Técnicos administrativos no correto uso dos bens coletivos. ........................... 130 4.6. AÇÕES RELATIVAS À FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES,
FUNCIONÁRIOS, CONSELHEIROS E PAIS ....................................................................................131 4.7. QUALIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PEDAGÓGICOS, SALAS, BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS, PÁTIOS, ETC. .....................................................................................................132 4.8. DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES, DOS PEDAGOGOS E DOS FUNCIONÁRIOS ....................................................................................................................133 4.9. ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO PEDAGÓGICO E A PRÁTICA DOCENTE A PARTIR DO
CURRÍCULO ENQUANTO NÚCLEO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO .........................134 4.10. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO........................................................ 135
1. APRESENTAÇÃO
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O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professor João
Loyola possibilita introduzir mudanças planejadas e compartilhadas que
pressupõem, de um lado, ruptura com a cultura de reprovação e com a
educação elitista e, de outro lado, o compromisso com a aprendizagem do
aluno e com a qualidade de ensino para todos os cidadãos.
Tem por objetivo envolver toda a comunidade escolar no processo de
construção coletiva, a partir de valores, concepções e princípios, tendo como
base a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Currículo
Básico do Paraná.
Sua construção visa refletir sobre a identidade da escola e a
organização do trabalho educativo, buscando a superação das dificuldades
encontradas, sendo condição para que se afirme o espaço necessário à
democratização do ensino.
Entende-se esse projeto como um processo contínuo, constituído de
objetivos e meios, onde as ações cotidianas, as reflexões e o diálogo devem
ser permanentemente revistos.
2. MARCO SITUACIONAL
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2.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
2.1.1. COLÉGIO ESTADUAL “PROFESSOR JOÃO LOYOLA” – ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO
2.1.2. Código: 2277
Endereço: Rua Mário Gomes César, 580 – Pinheirinho
Telefone: 3246-1117
Município: Curitiba
Código: 690
2.1.3. NRE: Curitiba
Código: 690
2.1.4. Entidade Mantenedora:
Governo do Estado do Paraná
2.1.5. Ato de autorização do Colégio:
Resolução nº 1246/75 de 24/11/1975
2.1.6. Ato de reconhecimento do Colégio:
Resolução nº 2821/81 de 30/12/1981
2.1.7.Ato administrativo de aprovação do Regimento Escolar:
Nº 0382/06 de 05/04/2006
2.1.8.Distância do Colégio do NRE:
18 a 20 Km.
2.1.9.Localização do Colégio:
Urbana
2.1.10.E-mail do Colégio:
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2.2. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
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2.2.1.MODALIDADES DE ENSINO
Ensino Fundamental (5ª. a 8ª. séries)
Ensino Médio (1º. ao 3º. Ano)
2.2.2. NÚMEROS
Número de Turmas: 44
Número de Alunos: 1747
Número de Professores: 64
Número de Pedagogos: 06
Número de Funcionários: 24
Número de Diretor Auxiliar: 01
Número de salas de aula: 17
2.2.3. TURNO DE FUNCIONAMENTO
Diurno (matutino e vespertino) e noturno.
2.2.4. AMBIENTES PEDAGÓGICOS
- Salas de Contra-Turno
- Sala de Apoio Pedagógico
- Sala de multimídia
- Laboratório de Física/Química/Biologia
- Biblioteca
- Laboratório de Informática
2.2.5. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE
Nosso aluno ou é filho da classe trabalhadora ou é trabalhador, isto é,
ele possui uma inserção de classe.
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Os pais provêm de um ambiente de nível cultural médio-baixo, onde um
número restrito de pais ou responsáveis possuem grau de instrução média ou
superior e a maioria é alfabetizada.
Em muitas famílias constata-se o problema do desemprego.
Muitos alunos são filhos de pais separados ou não conhecem o pai,
sendo criados pelos avós.
Na comunidade, as religiões predominantes são católicas e evangélicas.
A expectativa dos pais aponta para o desejo de dar aos filhos uma
condição de vida melhor, um estudo de qualidade para que tenham melhores
condições de ingressar no mundo do trabalho.
Do ponto de vista da presença física, todos apresentam características
positivas com relação á saúde e higiene pessoal.
O uso do uniforme é de caráter obrigatório, por decisão da Assembléia
de Pais, pois ajuda a limitar os gastos da família com a aparência dos filhos no
dia a dia do Colégio e por medida de segurança.
2.2.6. DADOS HISTÓRICOS DA INSTITUIÇÃO
O Colégio Estadual "Professor João Loyola" iniciou suas atividades
escolares em abril de 1964, com a denominação de “Casa Escolar Planta
Capão Raso”.
Em 06 de maio de 1965, foi elevado à categoria de Grupo Escolar,
passando a denominar-se Grupo Escolar "Professor João Loyola", isto
autorizado pelo Decreto n° 18034/65, tendo por patr ono o Professor Argemiro
de Loyola.
Pela Resolução Secretarial n° 656/86 de 19/12/1986, foi autorizado a
manter o Curso de Técnico em Contabilidade a nível de 2° Grau, Licenciatura
Plena e Curso Habilitação Magistério, com implantação gradativa, Diurno 1991
e Noturno 1992, passando a ser chamado Colégio Estadual "Professor João
Loyola", Ensino de 1° e 2° Graus, com Curso Auxilia r Técnico em
Contabilidade.
Com a resolução n° 3.519/88, ficou reconhecido o E nsino de 2° Grau
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com a Habilitação Técnico em Contabilidade.
O Curso Habilitação Magistério, para fins de cessação gradativa, é
reconhecido pela Resolução n° 1.806/97.
Pela Resolução n° 4.394/96, pelo fato de ter aderi do ao PROEM, os
Cursos de Contabilidade e Magistério têm a cessação gradativa.
No início do ano letivo de 1997, ocorre a Implantação gradativa do
Curso de 2° Grau, Educação Geral, Preparação Univer sal para o mundo do
trabalho através do Parecer n° 735/97.
Pela Resolução n° 1.759/97 autorizado o funcionamen to do Curso de 2°
Grau - Educação Geral- no Colégio Estadual "Professor João Loyola", pelo
prazo de dois anos.
No início do ano letivo de 1997, através da Resolução 1.472/97, é
concedido a cessação voluntária das Atividades Escolares em caráter
definitivo, relativas ao ensino de 1ª. a 4ª. série do 1° Grau do Colégio Estadual
"Professor João Loyola".
Pela resolução n° 2.331/97 é concedido pela SEED a Cessação
Voluntária das Atividades Escolares relativas à Classe Especial, área de
Deficiência Mental neste Colégio, a partir de 07 de julho de 1997.
Hoje, o Colégio Estadual "Professor João Loyola" - Ensino Fundamental
e Médio atende os turnos: manhã, tarde e noite com jornada diária de 4
(quatro) horas, no mínimo, de efetivo trabalho escolar, perfazendo em total de
200(duzentos) dias letivos e 800(oitocentas) horas/aula, no mínimo e, no
Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, com duração mínima de 3 (três)
anos, com 800 (oitocentas) horas/aula em 200 (duzentos) dias letivos anuais,
no mínimo.
2.2.7. OBJETIVOS GERAIS
O Colégio Estadual “Professor João Loyola” tem com objetivos gerais a
serem atingidos:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência no Colégio;
II – proporcionar ao educando a formação necessária para o
desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de auto-realização,
preparação para o trabalho e para o exercício consciente da cidadania;
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III – levar o educando à compreensão dos direitos e deveres da pessoa
humana,do cidadão, do Estado, da família e dos demais grupos que compõem
a comunidade;
IV – despertar no educando o respeito à dignidade e aos direitos
fundamentais do homem, bem comum;
V – desenvolver no educando a consciência nacional e solidariedade
internacional;
VI – conduzir o educando ao desenvolvimento integral da sua
personalidade;
VII – preparar o educando para o domínio dos recursos científicos e
tecnológicos, como meios de realização pessoal e o aperfeiçoamento da
sociedade;
VIII – preservar e desenvolver o patrimônio cultural;
IX – condenar qualquer tratamento desigual por motivação de convicção
religiosa, política ou filosófica, bem como quaisquer preconceito de classe ou
raça;
X – gratuidade do ensino público;
XI – implantar laboratório de informática.
2.2.8. LEVANTAMENTO DOS REAIS PROBLEMAS DO COLÉGIO
Em relação às necessidades físicas, humanas e materiais de nosso
Estabelecimento de Ensino, consideram-se relevantes os seguintes aspectos:
- Espaço adequado para a realização das aulas de Educação Física
(construção de mais uma quadra poliesportiva);
- Melhoria no pátio externo, arrumar calçadas e pinturas;
- Reforma urgente do prédio escolar, salas de aula, biblioteca,
cozinha, sala de vídeo, laboratório de Ciências e Informática, salas
das pedagogas, secretaria, sala para recuperação de estudos,
banheiros;
- Revisão e manutenção nos sistemas da rede elétrica, hidráulica, rede
de esgotos e drenagem das águas pluviais;
- Reparos no sistema da TV Escola;
- Pintura externa e interna;
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- Manutenção física constante do prédio escolar;
- Formação continuada (diretores, pedagogos, professores,
merendeiras, serviços gerais, técnico administrativos);
- Interação colégio /comunidade;
- Ampliação do acervo bibliográfico;
- Suprimento de materiais básicos para uso administrativo, pedagógico
e de limpeza.
- Aquisição de DVD, televisão, computadores, internet, impressoras,
xerox, retroprojetores;
- Aquisição de mais uma linha telefônica;
- Aquisição de materiais didáticos;
- Jogos educativos, fitas de vídeo, CDs, etc.;
- Trocar o som do sinal de entrada e saída das aulas;
- Assinatura de revistas e jornais;
2.2.9. CARACTERIZAÇÃO DO COLÉGIO
01 Almoxarifado..................................................................................23,50 m2.
01 Biblioteca....................................................................................... 48m2.
Conjuntos de sanitários feminino.......................................................11, 25 m2.
Conjuntos de sanitários masculino ................................................... 8,40 m2.
Conjuntos de sanitários de professores ........................................... 3 m2.
01 Quadra de areia.......................................................................... 600 m2.
01 Cancha polivalente......................................................................605,90 m2.
01 Cantina comercial ...................................................................... 15 m2.
01 Cozinha ..................................................................................... 15 m2.
01 Depósito de merenda ................................................................ 9 m2.
01 Depósito de material de Educação Física ................................. 9 m2.
01 Laboratório de Ciências ............................................................. 48 m2.
01 Laboratório de Informática.......................................................... 48 m2.
01 Saguão (pátio coberto) ............................................................... 192 m2.
Salas de aula ................................................................................... 48 m2.
01 Sala de Direção .......................................................................... 10,5 m2.
01 Sala de Orientação e Supervisão ............................................... 15 m2.
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01 Sala de professores..................................................................... 48 m2.
01 Sala de vídeo ............................................................................. 78,89 m2.
01 Secretaria .................................................................................. 40 m2.
01 Sala de mecanografia .............................................................. 12,5 m2.
01 Estacionamento........................................................................ 118 m2.
01 Casa do zelador ....................................................................... 65,25 m2.
01 Churrasqueira........................................................................... 10,15 m2.
01 Sala para funcionários dos Serviços Gerais ............................ 41,24 m2.
01 Rampa de acesso .................................................................... 78,48 m2.
Total da área do terreno .............................................................. 5.288,75 m2.
2.2.10. MATERIAIS DIDÁTICOS E RECURSOS AUDIOVISUAIS
Materiais Audiovisuais
02 retroprojetores;
03 televisores;
03 videocassetes;
01 aparelho de DVD;
06 rádios;
07 computadores.
Materiais Desportivos
Bolas de voleibol;
Bolas de basquete;
Bolas de futsal;
Bolas de handebol;
Bolas e raquetes de tênis de mesa;
02 mesas de tênis ;
Bambolês;
Colchonetes;
Bastões,etc.
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Materiais Educativos
Xadrez;
Damas;
Dominó;
Trilha;
Pega Varetas.
Materiais do Laboratório de Ciências
Equipamentos:
02 microscópios;
01 esqueleto humano (danificado);
Pinça bureta c/ mufa;
Pissete;
Placa petri;
Suporte plástico;
Suporte p/ circuitos elétricos;
Suporte universal c/ base e haste;
Tela amianto;
Termômetro esc. Externa;
Termômetro máxima/min.;
Tesoura inox ponta fina;
Trena de aço;
Tripé de ferro;
Alça de níquel / cromo;
Bico bunsen;
Cabo bisturi;
Cabo kolle;
Cronômetro digital;
Escova para lavar tubo de ensaio;
Espátula com colher;
Furador;
Imã cilíndrico;
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Lamparina álcool;
Lente vidro;
Lupa de mão;
Luva cirúrgica;
Luva de silicone;
Mangueira de látex;
Massa aferida;
Mola;
Papel indicador;
Papel tonassol;
Pinça inox;
Pinça madeira p/ tubo ensaio.
Vidrarias:
Almofariz c/pistilo;
Balão fundo redondo;
Balão volumétrico;
Bastão de vidro;
Becker de vidro 50 ml;
Becker de vidro 100 ml.;
Becker de vidro 250 ml.;
Becker de vidro 500ml.;
Becker de vidro 600ml.;
Bureta graduada 25 ml.;
Condensador reto;
Condensador serpentina;
Erlenmeyer 250 ml.;
Erlenmeyer 500 ml.
Funil separação tipo pêra;
Funil vidro haste curta;
Pipeta graduada 10ml.;
Proveta graduada 50 ml.;
Proveta graduada 100 ml.;
Proveta graduada plástico 1.000 ml.;
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Tubo de ensaio 12 x 75 mm.;
Tubo de ensaio 16 x 150 mm.;
Tubo de ensaio 18 x 180 mm.;
Tubo de ensaio c/tampa rosca 16 x150 mm.;
Reagentes:
Carbonato cálcio c/ 50 gr.;
Dextrose c/ 100 gr.;
Fenolftaleina fr. c/ 100 ml.;
Acervo da Biblioteca:
I – Livros para consultas:
a) Dicionários;
b) Enciclopédias;
c) Por disciplina:
Língua Portuguesa
Gramática
Matemática
História
Geografia
Inglês
Ciências
Biologia
Física / Química
Educação Sexual e Saúde
Educação Física
Psicologia
Filosofia
Religião
Economia e Política
Comunicação
Administração
Educação
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Revistas Geográfica Universal
II – Livros de Literatura
III – Outros:
a) Atlas
b) Globo didático
c) Mapas
d) Painéis corpo humano
e) Painéis diversos
2.2.11. OS PROFISSIONAIS
Os profissionais são todos da rede pública, efetivos e alguns contratados
pelo PSS, PEAD e CLT.
São formados a nível superior, a maioria com especialização a nível de
pós-graduação.
Os funcionários também são da rede pública e o número deles não
atende à necessidade da estrutura física do Colégio.
O quadro de profissionais do Colégio Estadual “Professor João Loyola”
está composto da seguinte forma:
DIREÇÃO:
João Guilherme Martins
DIREÇÃO AUXILIAR:
Susana Pereira da Silva
SECRETÁRIA:
Inês Biaobock
EQUIPE PEDAGÓGICA:
Adriana Raimondi Silveira
Maria Ester Rocha
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Paulina Smokovicz Weber
Schirlei das Graças Farias
Tatiana Socreppa da Cunha
DOCENTES:
Aguinaldo Santon
Ana Lygia dos Santos
Ana Nelcy dos Santos Beatriz Conceição Guilherme
Bernadete de Souza Campos
Bernadete Olescovicz
Caroline de Fátima Cardoso
Catarina das Dores de Mattos
Cecília Rabeiko
Conceição Soares Petreski
Débora Vicente Macedo
Dircéia Maria Langer Bueno
Donizethe Aparecido Barbosa
Edgar de Castro
Élcia Rosa Lima
Elias Esser
Eni Terezinha Ribas Andrade
Etienne Catarina Bastos
Eunice Fogaça de Almeida
Eurípedes Justino Vieira
Eva Bernadete de Queirós Mendes
Francisco José Ribas Pudelko
Geraldo Santos Cerqueira
Inaiá de Souza
Iolanda Aparecida Alves
Isaura Paulino Ferreira
Ivanis Maria Salete Bordignon Nunes
Ivete Burkot Joay
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João Guilherme Martins
Judith Maria Wiecikowski
Juvenal Carvalho
Kátia Cristina Panucci
Lindamir Seibel
Livanete Menile Bueno
Marcelo de Azevedo Rodrigues
Márcia Regina Dionísio Mota Bicalho
Maria Célia de Liz
Maria Inês Wrubel Sfendrych
Maria do Rocio Neves
Maria Lúcia Mileo Macedo
Marilda Delgado de Almeida
Merielle Dias de Almeida
Mirian Cavalli Zanello
Nages de Fátima Abrão Cleto
Nivon de Almeida
Paulo Gonzato
Reni dos Santos
Ricardo Ericson de Souza
Roberta Grassiele Dias
Rosa Elvira Nanami
Rosane Lúcia Schneider
Rosiane de Paula Haas da Silva
Rosilene das Graças do Amaral Garcia
Rosineide Gomes Viana
Sidnei Nunes
Silvio Marcos dos Santos
Sônia Thaís Riedi
Suely Hara Yamanaka
Walter Rodríguez
Wilma Dembeski Wroblewski
TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS:
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Fabiane Schmidt
Iraci Valério Mota
Júlio César Alves Santos
Lúcia Helena de Oliveira
Maria Joana Trevisan
Patrícia Aparecida Matheus
Soraia Cristina Azevedo de Oliveira
Vanderlei Luiz Trindade
AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS:
Anizia da Silva Melo
Aparício Martins de Oliveira
Eliane de Lourdes L. Santana
Elisabete Grein Lopes
Joana Carneiro
Leonidia Arcanjo dos Santos
Manoel Pedro Kirchner
Maria Anadir Grein Lopes
Maria Aparecida da Silva
Maria de Fátima Carneiro
Maria de Lourdes Vieira
Maria José Alves da Silva
Raquel Ferreira dos Santos
Salete Tanterffer Petry
Sirlei Mildemberg dos Santos
Suely Reis Gonçalves
3. MARCO CONCEITUAL
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Um projeto curricular destinado aos membros de uma sociedade
democrática, além de especificar os princípios de procedimentos que
permitam compreender a natureza construtiva do conhecimento e sugerir
processos de ensino-aprendizagem em consonância com os mesmos, deve
também, propor pressupostos educacionais que possam contribuir da
melhor maneira possível, com uma socialização crítica dos indivíduos.
3.1. CONCEPÇÃO DO HOMEM
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“O homem é um ser natural e social, ele age na natureza transformando-
a segundo suas necessidades e para além delas. Nesse processo de
transformação, ele envolve múltiplas relações em determinado momento
histórico, assim, acumula esperiências e em decorrência destas, ele produz
conhecimentos. Sua ação é intencional e planejada, mediada pelo trabalho,
produzindo bens materiais e não-materiais que são apropriados de diferentes
formas pelo homem, conforme Saviani (1992):
“ O homem necessita produzir continuamente sua própria existência.
Para tanto, em lugar de se adaptar a natureza, ele tem que adaptar a natureza
a si, isto é, transformá-la pelo trabalho”.
Considerando o homem em ser social, ele atua e interfere na sociedade,
se encontra com o outro nas relações familiares, comunitárias, produtivas e
também na organização política, garantindo assim sua participação ativa e
criativa nas diversas esferas da sociedade. O homem, como sujeito de sua
história, segundo Santoro “... é aquele que na sua convivência coletiva
compreende suas condições existenciais transcende-as e reorganiza-as,
superando a condição de objeto, caminhando na direção de sua emancipação
participante da história coletiva” compreende suas condições existenciais
transcende-as e reorganiza-as superando a condição de objeto caminhando na
direção de sua emancipação participante da história coletiva”.
Partindo do pressuposto que o homem constitui-se um ser histórico, faz-
se necessário compreendê-lo em suas relações inerentes a natureza humana.
O homem é, antes de tudo, um ser de vontade, um ser que se pronuncia sobre
a realidade”.
3.2. CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE
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“Quando se questiona o próprio sentido do Colégio, a sua função social
e a natureza do trabalho educativo, enquanto docentes, aparecemos sem
iniciativa, “arredados ou descolados pela força arroladora dos fatos, pela
vertiginosa sucessão de acontecimentos que tornaram obsoletos os conteúdos
e as práticas educativas” (Péres Gomes, 1998). E para que isso não aconteça
é que precisamos entender em que tipo de sociedade estamos inseridos.
Para Severino (1198), a sociedade é um agrupamento tecido por uma
série de relações diferenciadas e diferenciadoras. É configurada pelas
experiências individuais, do homem, havendo uma interdependência em todas
as formas de atividade humana, desenvolvendo relações, instaurando
estruturas sociais, instituições sociais e produzindo bens, garantindo a base
econômica e é o jeito específico do homem realizar sua humildade, sendo que:
“A sociedade configura todas as experiências individuais do homem,
transmite-lhe resumidamente todos os conhecimento adquiridos no passado do
grupo e recolhe as contribuições que o poder de cada indivíduo engendra e
que oferece a sua comunidade. Nesse sentido a sociedade cria o homem para
si”. (Pinto, 1994).
A sociedade é mediadora do saber e da educação presente no trabalho
concreto dos homens, que criam novas possibilidades de cultura e de agir
social a partir das contradições geridas pelo processo de transformação da
base econômica.
Segundo Demerval Saviani, o entendimento do modo como funciona a
sociedade não pode se limitar ás aparências. É necessário compreender as
leis que regem o desenvolvimento da sociedade. Obviamente que não se trata
aqui de leis naturais, mas sim de leis históricas, ou seja, de leis que se
constituem historicamente.
Atílio Boron (1986) questiona, que tipo de sociedade deixa como legado
estes quinze anos de hegemonia ideológica do neoliberalismo? Uma
sociedade heterogênea e fragmentada, marcada por profundas desigualdades
de todo o tipo – classe, etnia, gênero, religião, etc. – que foram exacerbadas
com a aplicação das políticas neoliberais. Uma sociedade dos “dois terços” ou
uma sociedade “com duas velocidades”, como costuma ser denominada na
Europa, porque há um amplo setor social, um terço excluído e fatalmente
condenado à marginalidade”.
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3.3. CONCEPÇÃO DE CIDADANIA
Historicamente, o Brasil foi constituído de cima para baixo e de fora para
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dentro – poderes coloniais, elites proprietárias, Estado realimentando as
desigualdades e agravando as inclusões. Neste momento, sequer construir
uma outra base social, constituída por aqueles excluídos da história brasileira
que, organizando-se na sociedade civil e nos diferentes movimentos sociais,
acumularam força e conseguem expressar-se, tomando as rédeas do seu
destino, criando uma nação soberana e aberta ao diálogo e a participação.
De acordo com Boff (2000,p.51) “cidadania é um processo histórico-
social que capacita a massa humana a forjar condições de consciência, de
organização e de elaboração de um projeto e de práticas no sentido de deixar
de ser massa e de passar a ser povo, como sujeito histórico, plasmador de seu
próprio destino”.
Reafirmando a citação de Boff,(Martins, 2000,p.53) diz: “.. a construção
da cidadania envolve um processo ideológico de formação de consciência
pessoal e social e de reconhecimento desse processo em termos de direitos e
deveres. A realização se faz através de lutas contra as discriminações, da
abolição de barreiras segregativas entre indivíduos e contra as opressões e os
tratamentos desiguais, ou seja, pela extensão das mesmas condições de
acesso às políticas públicas e pela participação de todos nas tomadas de
decisões. É condição essencial da cidadania, reconhecer que a emancipação
depende fundamentalmente do interessado, uma vez que, quando a
desigualdade é somente confrontada na arena pública, reina a tutela sobre a
sociedade, fazendo-a dependente dos serviços públicos. No entanto, ser/estar
interessado não dispensa apoio, pois os serviços públicos são sempre
necessários e instrumentais.
O grande desafio histórico é dar condições ao povo brasileiro de se
tornar cidadão consciente, (sujeito de direitos), organizados e participativos do
processo de construção político-social e cultural.
Angel Pino In(Boff SEVERINO A J., ZALUARA e outros 1992,p.15-25),
consideram que “ o conceito de cidadania traduz ao mesmo tempo, um direito e
o exercício desse direito. Sem este, aquele é uma mera fórmula”. Portanto, a
educação como um dos principais instrumentos de formação da cidadania,
deve ser entendida como a concretização dos direitos que permitem ao
indivíduo, sua inserção na sociedade.
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“A realidade social e educacional atual de nosso país, requer o
enfrentamento e a superação da contradição da estrutura que existe entre a
declaração constitucional dos direitos sociais (dentre eles, a educação) e a
negação da prática desses direitos: da ideologia que associa a pobreza
material à cultural; de recolocar-se o problema da escola pública em termos de
direito de todos, de acesso ao conhecimento elaborado; recolocar a questão
do trabalho como atividade de produção/apropriação de conhecimento não
apenas como mera operação mecânica, em repensar a relação
escola/trabalho.
Segundo Martins(200,p.54), pode-se afirmar que “aquela relação entre
cidadania e democracia explicita-se no fato de que ambas são processos; o
processo não se dá num vazio, a cidadania exige instituições, mediações e
comportamentos próprios, constituindo-se na criação de espaços sociais de
luta na definição de instituições permanentes para expressão política. Neste
sentido, a autora distingue a cidadania passiva, aquela que é outorgada pelo
Estado, com a idéia moral da tutela e do favor. Cidadania Ativa – aquela que
institui o cidadão como portador de direitos e deveres, mas essencialmente
criador de direitos, de abrir espaços de participação. Confirma ainda, que a
cidadania requer a consciência clara sobre o papel da educação e as novas
exigências colocadas para o colégio que, como instituição para o ensino – a
educação formal – pode ser um “lócus” excelente para a construção da
cidadania.
As dimensões da cidadania, segundo Boff, são cinco:
1. A dimensão econômico-produtiva: a massa é mantida intencionalmente,
como massa e a pobreza é empobrecimento, portanto a pobreza material e
política é produzida e cultivada, por isso é profundamente injusta.
2. A dimensão político-participativa: as pessoas interessadas lutam em prol de
sua autonomia e participação social, tornando-se cidadãos plenos.
3. A dimensão popular: inclui somente as que têm acesso ao sistema
produtivo e exclui os demais, sendo esta a dimensão vigente.
4. A dimensão de com-cidadania: os cidadão devem reivindicar e não pedir ao
Estado, precisam organizar-se não para substituir, mas para fazê-lo
funcionar. Define também o cidadão mediante a solidariedade e a
cooperação.
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5. A cidadania terrenal: apresenta a dimensão planetária na consciência de
causas comuns, com a responsabilidade coletiva de garantir um futuro para
a terra e a humanidade.
Tipos de cidadania segundo Boff:
Cidadania seletiva – se a construção da cidadania envolve um processo
ideológico de formação de consciência pessoal, coletiva e social, de
reconhecimento desse processo em termos de direitos e deveres, no projeto,
neoliberal vigente a cidadania passa a ser seletiva porque a reduz, Boff
afirma(200,p.57). “Ele debilita e reduz a cidadania nacional, quer dizer, a
autonomia do próprio país. Internamente reforça a cidadania seletiva”. Alguns
setores são beneficiados pela modernização, outros, os setores populares só
cabe uma cidadania menor. Outros, os excluídos, servem como massa de
manobra, sem qualquer cidadania, tirando o seu poder de rebelião,
compensado, fazendo assistencialismo fácil e promessas.
Cidadania menor – no projeto do capitalismo nacionalista não se leva em conta
o capitalismo e sua lógica que explora e exclui. Ele é visto como criador de
oportunidades e de progresso. Dá-se ênfase à auto-estima de um Brasil
grande, uma potência emergente com seus recursos naturais riquíssimos e
potencialidades populacionais. Aqui também a cidadania é restrita para
setores beneficiários. (Boff, p.66) “será uma cidadania político-participativa
para os segmentos incorporados na produção, mas não será ecônomico-
produtiva, pois trabalhadores continuarão sendo duramente explorados.
Portanto terão uma cidadania de 2ª classe, esporádica, às vezes expressa em
grandes manifestações públicas, mas sem conseqüências reais... As políticas
estatais continuarão assistencialistas mantendo a população pobre,
dependente e desmobilizada com controle aos movimentos sociais.
Cidadania maior e plena – con-cidadania – o projeto de democracia racial e
popular é totalmente diferente dos autores muito distante do que vivemos. Está
Sendo construído por todos os excluídos da história brasileira, se organizando
dentro dos movimentos raciais. Com força foram se infiltrando em condutos
políticos partidários, já agora em condições de disputar a conquista e o controle
do poder com muita luta, resistência, argumentos e organização. Esse projeto
visa construir uma Nação autônoma, capaz de democratizar a cidadania,
mobilizar a sociedade inteira para a mudança, primando por uma sociedade
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sustentável que se desenvolva com a natureza e não contra ela, que produza o
suficiente para todos e que não permita a acumulação para poucos. Boff
(200,p.73) diz: “Nele fica clara a vontade de soberania nacional e o tipo
diferente de cidadania política, econômica, participativa, solidária e popular.
Será uma cidadania cotidiana, plantada no funcionamento dos movimentos
raciais e, por isso, em contínuo exercício”. Construir a cidadania e con-
cidadania popular é a forma concreta de se construir o Projeto-Brasil que
buscamos”.
3.4. CONCEPÇÃO DE TRABALHO
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“O trabalho é uma atividade que está “na base de todas as relações
humanas, condicionando e determinando a vida. É (...) uma atividade humana
intencional que envolve forma de organização, objetivando a produção dos
bens necessários à vida” (Andery, 1998, p.13).
Nesta perspectiva é preciso entender o trabalho como ação intencional,
o homem em suas relações sociais, dentro da sociedade capitalista, na
produção de bens. Porém, é preciso compreender que o trabalho não
acontece de forma tranqüila, estando sobrecarregado pelas relações de poder.
Quando produz bens, estes são classificados em materiais ou não-
materiais. Os bens materiais são produzidos para posterior consumo, gerando
o comércio. Já nos bens não-materiais produção e consumo acontecem
simultaneamente.
No trabalho educativo o fazer e o pensar entrelaçam-se dialeticamente e
é nesta dimensão que esta posto a formação do homem.
Ao considerarmos o trabalho uma práxis humana, é importante o
entendimento de que o processo educativo é um trabalho não material, uma
atividade intencional que envolve, formas de organização necessária para a
formação do ser humano.
O conhecimento como construção histórica é matéria-prima (objeto de
estudo) do professor e do aluno, que indagando sobre o mesmo irá produzir
novos conhecimentos, dando-lhes condições de entender o viver, propondo
modificações para a sociedade em que vive, permitindo “ao cidadão-produtor
chegar ao domínio intelectual do técnico e das formas de organização social
sendo portanto capaz de criar soluções originais para problemas novos que
exigem criatividade, a partir do domínio do conhecimento”. (Kuenzer, 1985,
p.33 e 35)”.
3.5. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO
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“A educação é uma prática social, uma atividade específica dos homens
situando-se dentro da história – ela não muda o mundo, mas o mundo pode ser
mudado pela sua ação na sociedade e nas suas relações de trabalho.
“Educação é um fenômeno próprio dos seres humanos, significa afirmar
que ela é, ao mesmo tempo, uma exigência do e para o processo de trabalho,
bem como é ela própria, um processo de trabalho” (Saviani, 1992,p.19).
Segundo Pinto (1994) a educação é um processo histórico de criação do
homem para a sociedade e simultaneamente de modificação da sociedade
para benefício do homem.
É o processo pela dimensão histórica por representar a própria história
individual do ser humano e da sociedade em sua evolução.
É um fato existencial porque o homem se faz ser homem – processo
constitutivo do ser humano.
É um fato social pelas relações de interesses e valores que movem a
sociedade, num movimento contraditório de reprodução do presente e da
expectativa de transformação futura.
É intencional ao pretender formar um homem com um conceito prévio
de homem.
É libertadora porque segundo Boff (2000,9.77) se faz necessário
desenvolver-se uma educação que nos abra para uma democracia integral,
capaz de produzir um tipo de desenvolvimento socialmente justo e
ecologicamente sustentado.
Não pode ser “reconvertido” em termos laborais, nem inserir-se nos
mercados de trabalho formais dos capitais desenvolvidos. Essa crescente
fragmentação do social que potencializaram as políticas conservadoras, foi por
sua vez reforçada pelo excepcional avanço tecnológico e científico e seu
impacto sobre o paradigma produtivo contemporâneo.
Inês B. de Oliveira diz que uma sociedade democrática não é, portanto,
aquela na qual os governantes são eleitos pelo voto. A democracia
pressupões uma possibilidade de participação do conjunto dos membros da
sociedade em todos os processos decisórios que dizem respeito à sua vida
(em casa, na escola, no bairro, etc.).
Raul Pont no texto sobre democracia representativa e democracia
participativa conclui que nossa convicção funda-se no processo histórico que
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nos ensina que não há verdades eternas e absolutas nas relações entre
sociedade e o Estado e que estas se fazem e se refazem pelo protagonismo
dos seres sociais e que a busca de uma democracia substantiva, participante,
regida por princípios éticos de liberdade e igualdade social, continua sendo um
horizonte histórico, em suma, nossa utopia para a humanidade”.
3.6. CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO
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“Conhecimento é uma atividade humana que busca explicitar as
relações entre os homens e a natureza. Desta forma, o conhecimento é
produzido nas relações sociais mediadas pelo trabalho.
Na sociedade capitalista, o homem não se apropria da produção material
de seu trabalho e nem dos conhecimentos produzidos nestas relações, porque
o trabalhador não domina as formas de produção e sistematização do
conhecimento. Segundo Marx e Engels “a classe que tem à disposição os
modos de produção material controla concomitante os meios de produção
intelectual, de sorte que, por essa razão geralmente as idéias daqueles que
carecem desses meios ficam subordinadas a ela” (Frigotto, 1993, p.67).
Ainda neste sentido, Andery (1988, p.15) confirma que “nesse processo
do desenvolvimento humano multideterminado e que envolve inter-relações e
interferências recíprocas entre idéias e condições materiais, a base econômica
será o determinante fundamental”. Assim sendo, o conhecimento humano
adquire diferentes formas: senso comum, científico, teológico e estético,
pressupondo diferentes concepções, muitas vezes antagônicas que o homem
tem sobre si, sobre o mundo e sobre o conhecimento.
O conhecimento pressupõe as concepções de homem, de mundo e das
condições sociais que o geram configurando as dinâmicas históricas que
representam as necessidades do homem a cada momento, implicando
necessariamente nova forma de ver a realidade, novo modo de atuação para
obtenção do conhecimento, mudando portanto a forma de interferir na
realidade. Essa interferência traz conseqüências para o colégio, cabendo a ela
garantir a socialização do conhecimento que foi expropriado do trabalho nas
suas relações. Conforme Veiga(Veiga, 1995, p.27) “ o conhecimento escolar é
dinâmico e não uma mera simplificação do conhecimento científico, que se
adequaria à faixa etária a aos interesses dos alunos”. Dessa forma, o
conhecimento escolar é resultado de fatos, conceitos, e generalizações, sendo
portanto, o objeto de trabalho do professor.
Para Boff (2000,p.82), “conhecer implica pois, fazer uma experiência e a
partir dela ganhar consciência e capacidade de conceptualização. O ato de
conhecer, portanto, representa um caminho privilegiado para a compreensão
da realidade, o conhecimento sozinho não transforma a realidade; transforma a
realidade somente a conversão do conhecimento em ação”.
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O conhecimento não ocorre individualmente. Ele acontece no social
gerando mudança interna e externa no cidadão e nas relações sociais, tendo
sempre uma intencionalidade.
Conforme Freire (2003,p.59), “o conhecimento é sempre conhecimento
de alguma coisa, é sempre intencionado , isto é, está sempre dirigido para
alguma coisa”. Portanto, há de ter clareza com relação ao conhecimento
escolar, pois como destaca Severino (1988, p.88), “educar contra-
ideologicamente é utilizar, com a devida competência e criatividade, as
ferramentas do conhecimento, as únicas de que efetivamente o homem dispõe
para dar sentido às práticas mediadoras de sua existência real”.
3.7. CONCEPÇÃO DE CIÊNCIA
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“A ciência nasce da necessidade de explicar os fatos observados de
forma sistematizada utilizando métodos.
Para Andery (1980), “a ciência é uma das formas do conhecimento
produzido pelo homem no decorrer de sua história. Portanto, a ciência
também é determinada elas necessidades materiais do homem em cada
momento histórico, ao mesmo tempo que nela interfere”.
Dependendo de como se concebe o mundo, o homem e o
conhecimento, será a concepção da ciência.
No decorrer da história, a ciência está sempre presente para reproduzir
ou transformar. Na sociedade capitalista, o conhecimento científico é
produzido de forma desigual, estando a serviço de interesses políticos,
econômicos e sociais do processo histórico, não atingindo a totalidade da
população.
A escola tem a função social de garantir o acesso de todos aos saberes
científicos produzidos pela humanidade. Nereide Saviani afirma que “a ciência
merece lugar destacado no ensino como meio de cognição e enquanto objeto
de conhecimento”, ou seja, ao mesmo tempo em que eleva o nível de
pensamento dos estudantes, permite-lhes o conhecimento da realidade, o que
é indispensável para que não apenas conheçam e saibam interpretar o mundo
em que vivem, mas com isto saibam nele atuar e transformá-lo”.
3.8. CONCEPÇÃO DE TECNOLOGIA
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“Sobre tecnologia, Noble assinala que criou-se uma redoma falaciosa
em torno do verdadeiro propósito e natureza da tecnologia. Segundo o autor
“esta é vista na sociedade como um processo autônomo; algo constituído e
visto à margem de tudo como se tivesse vida própria, independente das
intenções sociais, poder e privilégio. Examinamos a tecnologia como se fosse
algo que mudasse constantemente, e que constantemente, provocasse
alterações profundas na vida do colégio. Decerto que isto é parcialmente
verdade. No entanto, se nos debruçarmos sobre o que tem vindo a mudar
podemos incorrer no erro de não questionar quais as relações que
permanecem inalteradas. De entre estas, as mais importantes são as
desigualdades econômicas e culturais que dominam a nossa sociedade”.
(Noble,1984)
Segundo Cristina Gomes Machado (2002), o processo educativo há de
se revelar capaz de sistematizar a tendência à inovação solicitando o papel
criador do homem. É preciso implementar no Sistema Educacional, uma
pedagogia mediante a qual não apenas se reforme o ensinamento, mas que
também se facilite a aprendizagem.
A tecnologia tem um impacto significativo não só na produção de bens e
serviços, mas também no conjunto das relações sociais e nos padrões culturais
vigentes.
A LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 ao propor a
formação tecnológica como eixo do currículo assume, segundo KUERGER
(2000), a concepção que a ponta como a síntese, entre o conhecimento geral e
o específico, determinando novas formas de selecionar, organizar e tratar
metodologicamente os conteúdos.
A tecnologia deve ser entendida como uma ferramenta sofisticada e
alternativa no contexto educacional, pois a mesma pode contribuir para o
aumento das desigualdades, ou para a inserção social se vista como uma
forma de estabelecer mediações entre o aluno e o conhecimento em todas ás
áreas.
“Urge, pois, continuar a lutar pela escolarização como um bem público
contra domesticação política que tem inflamado o debate educativo
contribuindo para que a educação em geral e o currículo, em particular, se
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constitua numa efetiva base para que os mais desfavorecidos tenham, tomem
e transformem a própria concepção de poder”. (Paraskeva,2001).
Assim, fica claro, que ter no currículo uma concepção de educação
tecnológica não será suficiente para o acesso de todos, da Escola Pública, sem
que haja uma vontade e ação política que possibilite investimento para que
esses recursos tecnológicos (elementares e sofisticados) existam e possam ser
ferramenta que contribua para o desenvolvimento do pensar, sendo um meio
de estabelecer relações entre o conhecimento científico, tecnológico e sócio-
histórico, possibilitando articular ação, teoria e prática”.
3.9. FILOSOFIA DA ESCOLA
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O conhecimento sobre a realidade do educando deverá nortear todo o
nosso trabalho pedagógico e administrativo. Nossa ação pedagógica, leva-nos
no momento a repensar todos os detalhes de nossa prática escolar, articulando
com vista a “possibilitar a apropriação do conhecimento científico-filosófico,
pelo aluno bem como a articulação de concepção de um mundo coerente com
seus interesses de classe”.
Em conjunto com nossos alunos, queremos construir uma visão crítica
da realidade que “aponte uma direção substantivamente diferente da oferecida
pela elite dominante”.
A nós professores, pois, caberá agilizar o acesso de nosso educando ao
conhecimento científico-filosófico e a uma “concepção de mundo homogêneo
elaborado sistematizada, clara e contemporânea com os interesses de classe
do aluno da escola pública”.
Esta filosofia da ação onde o aluno e professor são compreendidos
como os “sujeitos sociais”, só será viável se entendermos e assumirmos juntos
(direção, professores, equipe pedagógica, funcionários, alunos e comunidade)
a escola à partir de sua razão histórica, onde a “questão do conhecimento,
explicativo da organização da sociedade, de sua produção material e cultural,
passar a ser central e direcionador da potencialidade da escola numa
sociedade como a nossa”.
A essencialidade da escola, segundo a contribuição da pedagogia
histórico-crítica, passa pela “democratização do acesso a educação escolar”.
Desejamos que nossa escola seja não reprodutiva; mas libertadora, não
autoritária, mas democrática; não dirigida, mas co-gerida (gestão coletiva).
Democratizar o saber implica numa postura de enfrentamento dos
problemas cruciais da evasão escolar e do alto índice de repetência.
Isso nos leva a pensar a essencialidade de avaliação em nosso Colégio,
que deverá ser contínua, permanente e cumulativa. Desejamos superar a
memorização das provas tradicionais que pouco tem a dizer a nova proposta
de ensino e as necessidades que a sociedade exige dos nossos alunos. Por
isso será relevante a atividade crítica, a capacidade de análise, síntese,
elaboração de texto, generalização e relações entre fatos, compreensão,
resumo, explicação de informações complexas.
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4. MARCO OPERACIONAL
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Tendo em vista que a qualidade na educação refere-se à efetivação
do atendimento às necessidades e objetivos do aluno da escola pública, é
consenso de que uma boa escola é aquela em que os alunos aprendam coisas
essenciais à vida.
Na escola, todo trabalho deve visar à apropriação do saber, que irá
constituir o educando como cidadão e sujeito histórico.
Para oferecer uma boa escola e qualidade na educação, o Colégio
Estadual “Professor João Loyola”, num esforço coletivo e participativo em
estudos, projetos, pesquisas, observações, vivências do cotidiano escolar e,
sobretudo, engajamento, responsabilidade e amor ao trabalho, passa a
estabelecer suas metas e ações para efetivar sua proposta de escola como
espaço social, responsável pela socialização do saber universal, comprometida
com sua comunidade, oferecendo um ensino de qualidade.
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4.1. PROPOSTA CURRICULAR:
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
CURITIBA (PR), FEVEREIRO DE 2007
4.1.1. ARTE
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1. CONCEPÇÃO:
“Quando buscamos definir um novo papel para a Arte na
escola, é importante ter clareza da dificuldade de sua definição e da
diversidade teórica relacionada a ela. Não há um dizer único e universal sobre
a Arte e, portanto, estamos sempre na situação de ter de fazer várias opções
teóricas para sustentar nossas propostas curriculares e metodológicas”
(FARACO apud KUENZER, 2000).
Tendo como referencial as Diretrizes Curriculares e visando pensar o
aluno como um sujeito histórico e social, a disciplina de Arte para o Ensino
Fundamental tem como elementos basilares, a arte e a cultura e a arte e a
linguagem. No Ensino Médio, são apontadas três interpretações fundamentais
da arte: arte e ideologia, arte e o seu conhecimento e arte e trabalho
criador. Estas abordagens da arte norteiam e organizam a metodologia, a
seleção dos conteúdos e a avaliação na prática escolar.
a) Objeto de estudo da disciplina:
• Conhecimento estético : o conhecimento teorizado sobre a arte,
produzido pelas ciências humanas, como a Filosofia, Sociologia,
Psicologia, Antropologia e Literatura.
• Conhecimento artístico: o conhecimento do fazer artístico e do
processo criativo. São as formas de organização e estruturação do
trabalho artístico.
• Conhecimento contextualizado: o contexto é o conhecimento
estético e artístico do aluno e da comunidade em que está inserido e
sua relação com o conhecimento sistematizado em arte. Outra
dimensão do contexto é o estudo da origem histórica e social do
conhecimento específico da arte. Este contexto deve ser
compreendido como resultado de experiências sociais dos sujeitos
históricos, produtores do conhecimento.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
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a) ENSINO FUNDAMENTAL
- Arte e a Cultura : a articulação da arte com a cultura, nessa
proposta, implica em propiciar ao aluno reflexões a respeito da diversidade
cultural, possibilitar leituras dos signos artísticos existentes na herança cultural
e na cultura de massa, bem como promover discussões sobre a indústria
cultural e compreender de que forma esta interfere na sociedade e censura as
produções/manifestações com as quais os sujeitos identificam-se.
- Arte e Linguagem : a associação da arte com a linguagem permite ao
aluno perceber e interpretar os valores sócio-culturais expressos nas
produções/manifestações representadas em forma de bens materiais e
imateriais das linguagens das artes visuais, da dança, da música e do teatro.
b) ENSINO MÉDIO
- Arte e ideologia : a Arte é produto de um conjunto de idéias, crenças e
doutrinas, próprias de uma sociedade, de uma época ou de uma classe. A Arte
não é só ideologia, porém, ela está presente nas produções artísticas.
- Arte e o seu conhecimento : a Arte é organizada e estruturada por um
conhecimento próprio, ao mesmo tempo possui um conteúdo social, que tem
como objeto o ser humano em suas múltiplas dimensões.
- Arte e trabalho criador : a Arte é uma forma de trabalho onde, ao criar,
o ser humano se recria, constituindo-se como ser que toma posição ante o
mundo. O trabalho artístico, além de representar, objetivamente ou não, uma
dada realidade, constitui-se em si mesmo uma nova realidade.
Sem a criação e o trabalho, a Arte deixa de ser Arte e não há
aprendizagem. O educando precisa passar pelo fazer artístico.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
A Arte, em sua complexidade, comporta características
das teorias até então formuladas. Em sua essência, representa a realidade,
expressa visões de mundo, do artista e retrata aspectos políticos, ideológicos e
sócio-culturais. Essas teorias são referências para o pensar Arte e seu ensino,
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que gera conhecimento articulando saberes cognitivos, sensíveis e sócio-
históricos.
A fim de que o aluno tenha o seu repertório cultural ampliado, a partir
dos saberes de Arte e possa criar formas particulares de pensamento,
aprender e expandir suas potencialidades criativas, faz-se necessário que, no
ensino de Arte, sejam considerados alguns campos conceituais que contribuem
para as reflexões a respeito do objeto dessa disciplina. O conhecimento
estético, o conhecimento artístico e o conhecimento contextualizado, apesar de
independentes, quando articulados entre si e aliados à práxis no ensino da
Arte, possibilita a apreensão dos conteúdos e das possíveis relações entre
seus elementos.
A organização desses conteúdos é semelhante nos vários níveis e
modalidades da educação básica. Para o Ensino Fundamental, as formas de
relação da Arte com a sociedade serão tratadas numa dimensão ampliada,
enfatizando a associação da arte com a linguagem. Nos primeiros anos, a
escola, como espaço socializador do conhecimento, deve possibilitar e ampliar
as oportunidades para as experiências estéticas utilizando materiais que sejam
entendidos como instrumentos de interação com o mundo artístico, pela
reflexão e exploração das possibilidades expressivas. Através dos elementos
básicos contidos em cada linguagem artística, o professor construirá o
planejamento dos conteúdos, priorizando e valorizando o conhecimento,
oportunizando ao aluno o entendimento da diversidade cultural e da
importância dos bens culturais como um conjunto de saberes, e que ele se
entenda como parte de um sistema formador/transformador da cultura e da
sociedade. O professor é fonte de estimulação particular e sua formação
cultural pedagógica é o primeiro elemento determinante na qualidade de
ensino, aliada à variedades de atividades para dar oportunidade a diferentes
interesses.
Para o Ensino Médio, a partir de um aprofundamento dos conteúdos, a
ênfase será maior na associação da Arte e conhecimento, da Arte e trabalho
criador e da Arte e ideologia, sendo o objeto de estudo abordado por meio dos
conteúdos estruturantes.
O trabalho em sala de aula deve ser pautado pela relação do ser
humano com a Arte. Três momentos devem ser contemplados na metodologia
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do ensino da Arte: o sentir e perceber (apreciação e apropriação), o trabalho
artístico (prática criativa) e o conhecimento (fundamentação).
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:
Para o Ensino Fundamental : Elementos Básicos das
Linguagens Artísticas, Produções/Manifestações Artísticas e Elementos
Contextualizadores.
Para o Ensino Médio: Elementos Formais, Composição, Movimentos e
Períodos e, perpassando a todos esses, a relação do Tempo e Espaço.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
5ª. SÉRIE:
- Ponto, linha e plano;
- Pontilhismo;
- Teoria da Cor;
- Sombreamento (volume);
- Arte indígena e Arte rupestre;
- Folclore;
- Elementos do teatro;
- Propriedades fundamentais da música;
- A dança como manifestação social e formações coreográficas;
- Forma: positivo e negativo;
- Simetria e assimetria.
6ª. SÉRIE:
- Mosaico;
- As diferentes modalidades e técnicas no desenho;
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- Composição: equilíbrio, harmonia, luz, sombra e introdução à
perspectiva;
- Cores, círculo cromático, policromia, monocromia;
- Abstração na pintura;
- Técnica do degradê;
- Elementos da linguagem musical;
- Gêneros musicais;
- Ritmo, harmonia e melodia;
- História (introdução) da dança: forma e estilo;
- Diversidade na dança brasileira;
- Teatro: jogos cênicos;
- História da Arte: pré-história e Egito.
7ª. SÉRIE:
- História da Arte: grega, romana e gótica;
- Composição / decomposição de forma;
- Perspectiva cônica e paralela;
- Figura humana: cabeça e proporções;
- Teatro: história, elementos e produção;
- Movimentos musicais;
- Propaganda e publicidade (logotipo);
- Mídias alternativas;
- Dança: movimentos, expressão;
- Arte brasileira indígena, missão francesa;
- Desenho do natural.
8ª. SÉRIE:
- Forma de comunicação (linguagens);
- Body Art (pintura corporal), máscaras;
- Arte brasileira semana de 22 (modernismo);
- Figura humana – desenho;
- Movimentos artísticos (urbanismo), happenings, performance;
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- Fotojornalismo / caricaturas;
- Teatro encenação de peça;
- Dança, criação e representação de coreografias nos gêneros
modernos;
- Gêneros musicais;
- MPB – movimentos musicais brasileiros.
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Arte e Filosofia;
- Arte na Antiguidade;
- Renascença;
- Barroco;
- Impressionismo;
- Movimentos Artísticos do séc. XX;
- Arte Contemporânea.
2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Arte e Filosofia;
- Teoria da Cor;
- Impressionismo / Fauvismo;
- As Linhas e as Formas;
- Cubismo;
- Texturas e Estampas;
- Pop Art;
- Volume e Movimento;
- Op Art;
- Perspectiva e Composição;
- Expressionismo, Construtivismo, Art Nouveau;
- Design.
6. AVALIAÇÃO:
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A avaliação em Arte deverá levar em conta as relações
estabelecidas pelo aluno entre os conhecimentos da Arte e sua realidade,
evidenciados tanto no processo quanto na produção individual e coletiva,
desenvolvidas a partir desses saberes. As anotações de avaliação se darão a
partir de registros dos caminhos percorridos pelo aluno em seu processo de
aprendizagem. Nesse processo deverá criar possibilidades expressivas, de
improvisação, produção e utilização de Arte em suas várias linguagens, estilos
e culturas diferenciadas, bem como desenvolver a análise crítica de seus
procedimentos, a fim de estabelecer a perfeita aquisição e elaboração de seus
conhecimentos.
Para tal, o professor deverá avaliar o aluno em diferentes situações,
lançando mão de tantos recursos quantos forem necessários à apropriação do
conhecimento, num processo contínuo, permanente e cumulativo; detectando
dificuldades e buscando alternativas para a apropriação do conhecimento por
parte do aluno, a fim de que seja promovida a igualdade de oportunidades.
4.1.2. BIOLOGIA
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1. CONCEPÇÃO:
Os conhecimentos apresentados pela Biologia representam
os modelos teóricos elaborados no esforço para entender, explicar, utilizar
e manipular os recursos naturais, numa busca constante de compreender o
fenômeno VIDA, que deve ser estudado à luz da construção do pensamento
biológico ao longo da história da ciência.
a) Objeto de Estudo da Disciplina: Fenômeno VIDA.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
A superação do senso comum e a aquisição do conhecimento científico
levam o educando a refletir, propor mudanças e agir de maneira crítica,
contribuindo para uma sociedade justa, adotando posturas que visem o
desenvolvimento sustentável do planeta Terra.
O estudo da Biologia leva à busca de soluções para resolver problemas,
diante de cada momento histórico, conhecendo e aplicando as tecnologias e
contribuindo para o seu desenvolvimento, visando um ambiente saudável para
todas as espécies.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Partir sempre da realidade do aluno na abordagem dos conteúdos,
utilizando sua experiência, visando ampliar o entendimento do fenômeno Vida,
articulando com o mundo do trabalho.
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:
- Organização e distribuição dos seres vivos
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- Biodiversidade
- Processos de modificações nos seres vivos
- Implicações dos avanços biológicos no contexto da vida.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Organização geral dos seres vivos e mecanismos biológicos;
- Reprodução humana;
- Sistema reprodutor masculino e feminino;
- DSTs;
- Métodos contraceptivos;
- Citologia:
. Organização celular
. Célula animal, vegetal e bacteriana
. Aspectos físicos e químicos da célula
. Membrana celular
. Organização do citoplasma
. Organelas citoplasmáticas
. Estrutura do núcleo
. Cromossomos
. Ácidos nucléicos
. Divisão celular: mitose e meiose;
- Histologia:
. Tecido epitelial
. Tecido conjuntivo
. Tecido ósseo
. Tecido muscular
. Tecido nervoso
. Tecido vegetal;
- Ecologia:
. Os seres vivos e o ambiente
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- Implicações dos avanços biológicos no fenômeno Vida:
. Célula tronco
. Agrotóxicos
. Obesidade.
2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
Organização geral dos seres vivos e mecanismos biológicos:
- Seres inferiores:
. Bactérias
. Vírus
. Protozoários
. Fungos
- Reino Plantae:
. Briófitas
. Pteridófitas
. Gimnospermas
. Angiospermas
- Reino Animália (invertebrados):
. Poríferos
. Cnidários
. Nematóides
. Platelmintos
. Anelídeos
. Moluscos
. Equinodermos
- Reino Animália (vertebrados):
. Peixes
. Anfíbios
. Répteis
. Aves
. Mamíferos
- Fisiologia (animal e vegetal):
. Nutrição
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. Respiração
. Circulação
. Excreção
. Revestimento do corpo
. Sustentação
. Locomoção e reprodução.
3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Mecanismos Biológicos:
. Genética
. 1ª. Lei de Mendel
. Código genético
. Probabilidade
. 2ª. Lei de Mendel
. Polialelia
. Interação gênica
. Doenças hereditárias.
- Biodiversidade
- Evolução:
. Leis de Darwin e Lamarck
. Neodarwinismo e os fatores evolutivos
- Ecologia:
. Conceitos de Ecologia
. Biomas
. Desequilíbrios ecológicos.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação se dará ao longo do processo de
ensino/ aprendizagem, possibilitando ao professor, por meio de uma interação
diária com os alunos, verificar em que medida o conteúdo foi apropriado,
relacionando aos conhecimentos da Biologia aspectos sociais, políticos,
econômicos, éticos e históricos.
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4.1.3. CIÊNCIAS
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1. CONCEPÇÃO:
A disciplina de Ciências, no Ensino Fundamental, se constitui
historicamente por um conjunto de ciências que se somam numa mesma
disciplina escolar para compreender os fenômenos naturais, nesta etapa da
escolarização. Para compreender e explicar os fenômenos da natureza e suas
interferências no mundo, a disciplina possibilita a articulação entre os diferentes
conhecimentos físicos, químicos e biológicos, dentre outros, e o cotidiano,
entendido aqui como os problemas reais, socialmente importantes, enfim, a
prática social.
a) Objeto de Estudo da Disciplina:
O objeto de estudo da disciplina de Ciências são os fenômenos naturais
(físicos, químicos e biológicos).
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Os conteúdos serão abordados de forma consistente, crítica, histórica,
considerando as relações entre a ciência, a tecnologia e a sociedade. Por meio
desta abordagem pedagógica, o currículo de Ciências poderá propiciar
condições para que os sujeitos do processo educativo discutam, analisem,
argumentem e avancem na compreensão do seu papel frente às demandas
sociais, uma vez que questões relacionadas à saúde, sexualidade e meio
ambiente, dentre outras, são tradicionalmente incorporadas aos conteúdos
específicos e, portanto, imprescindíveis à disciplina de Ciências.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
O processo de ensino e de aprendizagem de Ciências valoriza a dúvida,
a contradição, a diversidade e a divergência, o questionamento das certezas e
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incertezas, superando o tratamento curricular dos conteúdos por eles mesmos,
priorizando-se a sua função social.
Nesta perspectiva, essa disciplina permitirá aos alunos estabelecer
relações entre o mundo natural (conteúdo da ciência), o mundo construído pelo
homem (tecnologia) e seu cotidiano (sociedade).
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:
- Corpo Humano e Saúde
- Ambiente
- Matéria e Energia
- Tecnologia
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
5ª. SÉRIE:
- Astronomia e astronáutica;
- Ar no ecossistema;
- Inter-relações entre os seres vivos e o ambiente;
- Solo no ecossistema;
- Doenças, infecções, intoxicações e defesa do organismo;
- Água no ecossistema.
6ª. SÉRIE:
- Biodiversidade – classificação e adaptação morfo-fisiológicas;
- Água no ecossistema;
- Transformações da matéria em energia;
- Ecologia.
7ª. SÉRIE:
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- Níveis de Organização dos Seres Vivos;
- Corpo humano como um todo integrado;
- Física e funções de relação.
8ª. SÉRIE:
- Química;
- O corpo humano em atividade;
- Física;
- Tecnologia e ecologia.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação se dará ao longo do processo de
ensino/ aprendizagem, possibilitando ao professor, por meio de uma interação
diária com os alunos, verificar em que medida os conteúdos foram apropriados,
relacionando aos conhecimentos de Ciências: aspectos sociais, políticos,
econômicos, éticos, históricos, relações étnicos-raciais e cultura afro-brasileira
e africana (Deliberação n◦ 04/06 – CEE).
4.1.4. EDUCAÇÃO FÍSICA
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1. CONCEPÇÃO:
Concepção pautada na cultura corporal, que procura
contemplar a totalidade das manifestações corporais humanas e sua
potencialidade formativa, inserindo no plano uma reflexão de diferentes
problemáticas sociais: violência, preconceitos (étnicos, de cor, de sexo, de
classe social), as potencialidades, limites e práticas corporais como
possibilidade de formação, dentre outras.
Todos esses elementos, de forma direta ou indireta, inserem-se na
corporalidade, entendida como expressão criativa e consciente do conjunto de
manifestações corporais, as quais possibilitam a comunicação e a interação de
diferentes indivíduos com eles mesmos, com seu meio social e natural, além
da produção e transmissão de conhecimento e a crítica das formas de
organização da cultura.
Busca-se, assim, a formação de um sujeito que reconheça o próprio
corpo em movimento e, também, a sua subjetividade.
a) Objeto de Estudo da Disciplina: o estudo do corpo e
do corpo em movimento, consolidando o entendimento em relação ao
desenvolvimento do movimento humano nas diversas formas de expressão
corporal.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
A Educação Física visa trabalhar a reflexão sobre o corpo que permita
entendê-lo em sua complexidade, sob uma abordagem biológica,
antropológica, sociológica, psicológica, filosófica e política, voltada para uma
consciência crítica do aluno em todas as formas de cultura corporal.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
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A Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos
se tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, ter autonomia sobre
ele e adquirir uma expressividade corporal consciente.
Propõe práticas que expressem as múltiplas relações étnicas, de
gênero, de violência, de sexualidade, dos limites e possibilidades corporais,
entre outras, que expressem uma linguagem, uma determinada condição de
classe, seja do ponto de vista do poder ou da condição material dos sujeitos
sociais, senso de investigação e pesquisa.
Torna-se essencial conhecer bem a cultura ou as culturas que envolvem
a realidade em que a escola está inserida, mas sem perder de vista a
dimensão universal dos conhecimentos e diferenças sociais, de classe, idade,
etnia, peso corporal, habilidades motoras, dentre outras. Procurando
desenvolver as atividades propostas através da mediação do professor, nos
aspectos: crítico, criativo, participativo, perceptivo, emotivo, transformador e
senso de responsabilidade do aluno.
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:
- Manifestações Esportivas;
- Manifestações Ginásticas;
- Manifestações Estético-Corporais na Dança e no Teatro;
- Jogos, brinquedos e brincadeiras.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
5ª. SÉRIE:
- Futsal, futebol de areia, basquetebol, voleibol, handebol, tênis de mesa,
caçador;
- Origem e sua mudança na história;
- O sentido da competição (caçador e jogos pré-desportivos);
- Fundamentos específicos (iniciação: passes, arremessos,
deslocamentos, fintas, recepção, etc.);
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- Noções de regras;
- Construção coletiva dos jogos (criação de jogos);
- Jogos cooperativos, intelectivos e recreativos;
- Valores sociais e morais;
- Relação do indivíduo com a preservação da natureza e do meio em
que vive;
- Atividades lúdicas com enfoque na cooperação, desenvolvimento da
criatividade, organização, valorização da vida humana, expressão e
comunicação, percepção espacial, temporal e visual;
- Exercícios de alongamento;
- Possibilidades dos esportes como atividade corporal;
- Ginástica geral e criativa;
- Origem da ginástica, diferentes tipos de ginástica;
- Dança criativa (expressão corporal);
- Cultural Afro-Brasileira;
- Brinquedos e brincadeiras tradicionais;
- Diferença entre jogo e esporte;
- Mímica, imitação e representação.
6ª. SÉRIE:
- Futebol de salão, de areia, basquete, voleibol, handebol, tênis de
mesa;
- Origem e sua mudança na história;
- Jogos pré-desportivos e recreativos;
- Jogos intelectivos: xadrez, dominó, dama, etc.
- Jogos cooperativos, com ênfase nos valores humanos;
- Princípios básicos das modalidades e regras simplificadas (qualidades
físicas);
- Fundamentos básicos constitutivos dos esportes: arremessos, passes,
recepções, etc.)
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- Relação do indivíduo com a preservação da natureza e do meio em
que vive;
- Construção coletiva de jogos;
- Atividades lúdicas (o corpo que brinca e aprende);
- Ginástica de alongamento;
- O corpo com necessidades especiais;
- Reconhecimento dos limites e possibilidades da capacidade de cada
um e do outro;
- Possibilidade de expressão corporal através da dança e do teatro;
- Mímica e representação;
- Cultura afro-brasileira;
- Jogos e brincadeiras com e sem materiais;
- Dança de rua;
- Noções dos sistemas respiratório e circulatório.
7ª. SÉRIE:
- Futebol de salão, futebol de areia, basquete, voleibol, handebol, tênis
de mesa;
- Jogo desportivo / prática desportiva;
- Fundamentos básicos: passes, recepções, dribles, fintas, etc.
- Princípios básicos dos esportes;
- Regras específicas;
- Jogos cooperativos – valores humanos;
- Jogos intelectivos e recreativos;
- Relação do indivíduo com a preservação da natureza e do meio em
que vive;
- Relação entre saúde e doença, prevenção, alimentação, exercícios
físicos, higiene, repouso, intoxicação;
- O corpo diferente: gênero, etnia, classe social e religião;
- Auto conhecimento corporal;
- Funções dos sistemas orgânicos digestivo e excretor;
- Efeitos benéficos do corpo com a prática regular de atividades físicas;
- Jogos e brincadeiras com e sem materiais;
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- Expressão corporal e de linguagem no teatro;
- Dança folclórica;
- Cultura afro-brasileira;
- Comparação das qualidades físicas nas diferentes atividades
executadas.
8ª. SÉRIE:
- Futebol de salão, de areia, basquetebol, voleibol, handebol, tênis de
mesa;
- Jogo desportivo / prática esportiva;
- Fundamentos básicos de cada modalidade;
- Regras específicas;
- Jogos cooperativos – valores humanos;
- Jogos intelectivos;
- Jogos recreativos (atividades lúdicas);
- O esporte como fenômeno de massa;
- Relação do indivíduo com a preservação da natureza no meio em que
vive;
- Relação entre saúde e doença;
- Sexualidade: o corpo e suas mudanças físicas e orgânicas (auto
conhecimento corporal);
- O corpo como sujeito e vítima da violência;
- O corpo no mundo do trabalho;
- Funções dos sistemas circulatório e respiratório:
. Cálculo da freqüência cardíaca máxima, relação de esforço e
repouso físico nas diferentes etapas da vida;
- Reconhecimento das qualidades físicas nas diferentes atividades
executadas;
- Ginástica localizada e de alongamento:
. Origem dessas ginásticas;
- Danças populares;
- Cultura afro-brasileira.
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1º, 2º e 3º ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Prática e apreciação das modalidades esportivas;
- Futebol de salão, handebol, basquetebol, voleibol, tênis de mesa;
- Regras específicas de cada modalidade;
- Táticas e técnicas;
- Teste de avaliação física;
- Jogos cooperativos;
- Obesidade;
- Alongamento geral;
- Qualidade de vida;
- Ginástica: pilates, yoga, aeróbica, circo, malabares, RPG (Reeducação
Postural Global);
- Jogos esportivos e desportivos;
- Textos de acontecimentos atuais relacionados à Educação Física;
- Primeiros socorros;
- Lutas;
- Dança;
- Cultura afro-brasileira.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação será diagnóstica, contínua, permanente, cumulativa,
para que o professor tenha visão da aprendizagem e das dificuldades
encontradas pelos alunos em relação ao conteúdo trabalhado.
Pretende-se avaliar se o estudante realiza as atividades, agindo de
maneira cooperativa, utilizando formas de expressão que favoreçam a
integração grupal, adotando atitudes de respeito mútuo, dignidade e
solidariedade, reconhecendo e respeitando suas características físicas e de
desempenho motor, bem como a de seus colegas, sem discriminar por
características pessoais, físicas, sexuais ou sociais.
Da mesma forma, se o estudante organiza e pratica atividades da cultura
corporal de movimento, demonstrando capacidade de adaptá-las, com o intuito
de torná-las mais adequadas ao momento do grupo, favorecendo a inclusão de
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todos. Se o estudante conhece, aprecia e desfruta de algumas das diferentes
manifestações da cultura corporal de movimento de seu ambiente e de outros,
relacionando-as com o contexto em que são produzidas, e percebendo-as
como recurso para a integração entre pessoas e entre diferentes grupos
sociais. Se o estudante consegue aprofundar-se no conhecimento dos limites
e das possibilidades do próprio corpo de forma a poder controlar algumas de
suas posturas e atividades corporais com autonomia e valorizá-las como
recurso para a melhoria de sua aptidão física. Se ele integra a dimensão
emocional e sensível do corpo à cultura corporal de movimento, ampliando sua
compreensão de saúde e bem-estar, tendo em vista a promoção delas. Como o
estudante se apropria de informações e experiências da cultura corporal de
movimento, e de que modo estabelece relações entre seus conhecimentos no
plano dos procedimentos, conceitos, valores e atitudes. Se reconhece nas
atividades corporais e de lazer, uma necessidade do ser humano e um direito
do cidadão.
4.1.5. ENSINO RELIGIOSO
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1. CONCEPÇÃO:
O Ensino Religioso deve focar o conhecimento religioso, o respeito às
diferentes manifestações do Sagrado.
Considerando a diversidade religiosa no Estado, há necessidade do
diálogo/estudo na escola sobre as diferentes leituras do Sagrado na sociedade.
Cumpre destacar que esta disciplina tem por base a diversidade expressa nas
diferentes expressões religiosas.
É certo que não se pode negar que as relações de convivência entre
grupos diferentes é marcada pelo preconceito, sendo esse um dos grandes
desafios da escola, que pretende ser um espaço da discussão do Sagrado por
meio do currículo de Ensino Religioso. Uma das tarefas da escola é fornecer
instrumentos de leitura da realidade e criar as condições para melhorar a
convivência entre as pessoas pelo conhecimento, isto é, construir os
pressupostos para o diálogo, neste sentido a disciplina de Ensino Religioso tem
muito a contribuir.
a) Objeto de Estudo da Disciplina:
O objeto de estudo é o Sagrado. Pensar esse objeto pressupõe
percorrer os conteúdos estruturantes e conteúdos específicos da disciplina.
Com base na diversidade religiosa, o Ensino Religioso define como
objeto de estudo o Sagrado como foco do Fenômeno Religioso, por contemplar
algo que está presente em todas as tradições religiosas, favorecendo, assim,
uma abordagem ampla dos conteúdos específicos da disciplina.
O Sagrado perpassará todo o currículo de Ensino Religioso, de modo a
permitir uma análise mais completa de sua presença nas diferentes
manifestações religiosas.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
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O Ensino Religioso privilegia o estudo das
diferentes apresentações do Sagrado, possibilitando a análise e a
compreensão do mesmo, pois ele é o cerne da experiência religiosa, que se
expressa no universo cultural de diferentes grupos sociais; uma vez que o
Sagrado é uma das formas de expressão empregadas para se explicar os
fenômenos/acontecimentos que não obedecem às leis da natureza e compõem
o universo cultural de diferentes grupos humanos.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Essa disciplina permitirá ao educando o entendimento e a reflexão
de como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se relacionam
com o Sagrado. E ainda, compreender suas trajetórias, suas manifestações no
espaço escolar, estabelecendo relações entre culturas, espaços e diferenças,
para que no entendimento destes elementos o educando possa elaborar o seu
saber, passando a entender a diversidade de nossa cultura, marcada pela
religiosidade.
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:
Os conteúdos estruturantes são: Paisagem Religiosa, Texto Sagrado e
Símbolo.
Paisagem Religiosa : o lugar ou os espaços geográficos que remetem
às experiências do Sagrado. O homem consagra certos espaços porque
necessita viver e conviver, ele precisa locomover-se num mundo sagrado, que
passam a assumir significados diversos, transformando-se num lugar
especialmente simbólico, que resulta das crenças existentes entre as tradições
religiosas.
Textos Sagrados: eles abrangem as comunicações expressas nas
pinturas de corpos, paredes, quadros, nos vitrais, ícones, na combinação de
sons, ritmo, na harmonia das músicas, nas danças, na disposição dos objetos
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de culto e rito. Enfim, abarcam diferentes formas de linguagens, além daquelas
escritas ou transmitidas pela forma oral.
Símbolos: são linguagens que expressam sentidos, possuem a função
de comunicar e exercem um papel relevante para a vida imaginativa e para a
constituição das diferentes religiões no mundo. O símbolo também pode ser
definido como algo que veicula uma concepção, podendo ser uma palavra, um
som, um gesto, um ritual, um sonho, uma obra de arte, uma notação
matemática etc.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
5ª. SÉRIE:
- Respeito à Diversidade Religiosa;
- Lugares Sagrados;
- Textos Orais e Escritos Sagrados;
- Organizações Religiosas.
6ª. SÉRIE:
- Universo Simbólico Religioso;
- Ritos;
- Festas Religiosas;
- Vida e Morte.
6. AVALIAÇÃO:
O aluno será envolvido no processo de avaliação, uma vez que
também é construtor do conhecimento.
Haverá coerência entre o ensino e a avaliação. Quanto à natureza, a
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avaliação será diagnóstica, somativa e formativa; articulada aos objetivos e
conteúdos programáticos da escola.
A avaliação terá um caráter educacional e não punitivo.
4.1.6. FILOSOFIA
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1. CONCEPÇÃO:
A disciplina de Filosofia é um espaço para o exercício do pensamento
filosófico. Os passos para a experiência filosófica são a sensibilização, a
problematização, a investigação e a interlocução com o texto filosófico, no
sentido de compreender seu conteúdo e seu significado para o nosso tempo,
buscando a criação/recriação de conceitos.
É um saber que opera por questionamentos, conceitos e
categorias de pensamentos que buscam articular a totalidade espaço-temporal
e sócio-histórica em que se dá o pensamento e a experiência humana.
a) Objeto de Estudo da Disciplina:
A investigação de problemas filosóficos, que têm recorrência histórica e
seus conceitos, que são criados e ressignificados também historicamente,
gerando discussões promissoras e criativas que podem desencadear ações
transformadoras, individuais e coletivas, nos sujeitos do fazer filosófico.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
A Filosofia é um conhecimento que possibilita o desenvolvimento de um
estilo próprio de pensamento. Pode ser considerado como conteúdo produzido
pelos filósofos ao longo do tempo, mas também como o exercício do
pensamento que busca o entendimento das coisas, das pessoas e do meio em
que vivem.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Possibilitar ao aluno um pensar histórico, crítico e criativo, que discuta os
problemas da vida à luz da História da Filosofia.
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4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:
- Mito e Filosofia;
- Teoria do Conhecimento;
- Ética;
- Filosofia Política;
- Estética;
- Filosofia da Ciência.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Mito e Filosofia;
- O Deserto do Real;
- Ironia e Maiêutica;
- O problema do conhecimento;
- Filosofia e método;
- Perspectivas do conhecimento;
- A virtude em Aristóteles e Sêneca;
- Amizade;
- Liberdade;
- Liberdade em Sartre;
- Em busca da essência do político;
- A política em Maquiavel;
- Política e violência;
- A democracia em questão;
- O progresso da Ciência;
- Pensar a Ciência;
- Bioética;
- Pensar a Beleza;
- A universalidade do gosto;
- Necessidade ou fim da Arte;
- O Cinema e uma nova percepção.
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6. AVALIAÇÃO:
O aluno será envolvido no processo de avaliação, uma vez que
também é construtor do conhecimento.
Haverá coerência entre o ensino e a avaliação.
Quanto à natureza, a avaliação será diagnóstica, somativa e
formativa; articulada aos objetivos e conteúdos programáticos da escola.
A avaliação terá um caráter educacional e não punitivo.
4.1.7. FÍSICA
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1. CONCEPÇÃO:
O ensino da Física, incorporado em nossa cultura e no âmbito social e
tecnológico de nossos dias, torna-se ao mesmo tempo, um instrumento
necessário para a compreensão deste mundo em que vivemos e para a
atuação naquele que antevemos, sendo o seu conhecimento necessário à
constituição da cidadania contemporânea.
a) Objeto de Estudo da Disciplina:
O objeto de estudo da Física é o Universo. Logo, os
conteúdos de ensino da disciplina devem dar conta do entendimento desse
objeto: a compreensão do Universo, a sua evolução, suas transformações e as
interações que nele se apresentam.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Estabelecer relação entre o conhecimento físico e outras formas de
expressão da cultura humana. Um conhecimento compreendido através de
uma linguagem científica, que através de uma forma clara e objetiva, possa
adequar os elementos de sua expressão simbólica.
Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos
e procedimentos tecnológicos: descobrir o “como funciona” de aparelhos;
construir e investigar situações-problema; identificar a situação física utilizando
modelos físicos; utilizar, avaliar, analisar; previsões e modelagem.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Conteúdos diversos podem ser trabalhados com diferentes técnicas,
para assegurar que os alunos compreendam conceitos e se apropriem de
procedimentos que os levem às interpretações acerca do fenômeno estudado.
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Problematizar o texto e observar as informações que caminhem para a
compreensão do conceito pretendido.
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:
- Cinemática vetorial e escalar
- Movimento uniforme;
- Cinemática vetorial
- Projetos;
- Aplicação das leis de Newton;
- Trabalho e potência;
- Energia mecânica;
- Impulso e quantidade de movimento;
- Estática;
- Gravitação universal;
- Fluidos;
- Temperatura e calor;
- Transmissão de calor;
- Dilatação térmica.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Introdução à Física;
- Princípios e grandezas físicas;
- Espaço, tempo e movimento;
- Velocidade média;
- Velocidade constante;
- Conceito de ponto material;
- Referencial;
- Trajetória e espaço para o estudo do movimento;
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- Estudo do Movimento Retilíneo Uniforme (MRU);
- Aceleração média e aceleração uniforme;
- MRUV.
2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Termometria;
- Conceitos: temperatura e escala termométrica;
- Dilatação térmica;
- Dilatação térmica, linear, superficial e volumétrica;
- Calorimetria;
- Transmissão de calor, condução, convecção e irradiação;
- Estudo dos gases;
- Gases perfeitos;
- Termodinâmica;
- Óptica geométrica: princípios fundamentais;
- Reflexão da luz;
- Introdução à ondulatória.
3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Óptica geométrica;
- Conceitos básicos;
- Reflexão da luz;
- Leis da reflexão;
- Espelhos planos;
- Imagem no espelho plano;
- Refração da luz;
- Índice de refração;
- Leis da refração;
- Lentes esféricas;
- Estudo analítico das lentes;
- Instrumentos ópticos;
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- Óptica do olho humano;
- Ondulatórias;
- Movimentos ondulatórios;
- Reflexão, refração, difração, interferência de ondas mecânicas;
- Ondas sonoras;
- Eletricidade;
- Fenômenos elétricos;
- Carga elétrica;
- Condutores, isolantes;
- Campo elétrico, força elétrica, diferença de potencial e energia
potencial elétrica.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação é contínua e diagnóstica, indissociável dos alunos e
da organização do saber escolar. A visão de como a ciência se desenvolve é
de fundamental importância, como parte inerente do conhecimento a ser
trabalhado com o aluno e no desenvolvimento de sua vida cotidiana.
4.1.8. GEOGRAFIA
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1. CONCEPÇÃO:
Devemos explicar a concepção do espaço geográfico dentro
de uma perspectiva crítica, em que sua abrangência é a superfície terrestre,
que engloba a atmosfera, a litosfera, a hidrosfera e a biosfera. Isso quer dizer:
englobar todo e qualquer espaço em que as condições naturais possibilitem a
organização em sociedade.
No ensino de Geografia, hoje, estuda-se a transformação do espaço
pela transformação social. As mudanças no meio tornam-se cada vez mais
profundas, daí a importância de compreendermos o espaço geográfico e para
isso, temos que analisá-lo com profundidade, estabelecendo a articulação com
os conhecimentos de outras áreas.
a) Objeto de estudo da disciplina : é o espaço geográfico.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
“O trabalho de educação geográfica na escola consiste em levar
às pessoas em geral, aos cidadãos, uma consciência da espacialidade das
coisas, dos fenômenos que elas vivenciam, diretamente ou não, como parte da
história social” (Cavalcanti, 2002).
Trata da produção e da organização do espaço geográfico, a partir das
relações sociais de produção, historicamente determinados.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
As práticas pedagógicas devem permitir colocar os alunos nas
diferentes situações de vivência com os lugares, de modo que possam
construir compreensões novas e mais complexas a seu respeito.
Espera-se que, dessa forma, eles desenvolvam a capacidade de
identificar e refletir sobre diferentes aspectos da realidade,
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compreendendo a relação sociedade/natureza. Essas práticas envolvem
procedimentos de problematização, observação, registro,
documentação, representação e pesquisa dos fenômenos sociais,
culturais ou naturais que compõem o espaço geográfico, na busca e
formulação de hipóteses e explicações das relações, permanências e
transformações que se encontram em interação. Nessa perspectiva,
procura-se sempre a valorização da experiência do aluno.
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO
- A dimensão econômica da produção do/no espaço-tempo.
- A dimensão sócio-ambiental.
- A dinâmica cultural demográfica.
- A questão geopolítica.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
5ª. SÉRIE:
- Conceito de espaço geográfico;
- Astronomia;
- Coordenadas geográficas;
- Movimentos da Terra;
- Cartografia – noções de escala;
- Fusos horários;
- Camadas da Terra;
- Formas de relevo – aspectos físicos do Brasil e do Paraná (noções);
- Dinâmica da Terra – movimentos internos e externos (noções);
- Hidrografia – Oceanos – Mares – Rios – Águas Subterrâneas – Bacia
de Curitiba e Paraná (noções);
- Atmosfera – Tempo – Clima – Massas de Ar;
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- Vegetação do Brasil e do Paraná;
- Atividades Primárias e Industriais;
6ª. SÉRIE:
- Organização e Formação do espaço brasileiro;
- Urbanização do Brasil e suas conseqüências sociais;
- População brasileira:
a) Formação étnica
b) Aspectos demográficos
c) Pirâmides etárias
d) Mercado de trabalho;
- A cultura afro-brasileira;
- O Brasil no contexto mundial:
a) País subdesenvolvido
b) Capitalismo
- Regionalização do Brasil:
a) Aspectos físicos, sociais e econômicos.
7ª. SÉRIE:
- Divisão continental e oceânica (atual);
- Desenvolvimento e subdesenvolvimento;
- Velha e nova ordem mundial: capitalismo e socialismo;
- América do Norte;
- América Central;
- América do Sul:
a) Colonização
b) Subdesenvolvimento
c) Dependência
- Ártico e Antártico.
8ª. SÉRIE:
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- Europa:
a) Aspectos físicos, sociais, econômicos, culturais, políticos e
ambientais;
b) Regionalização.
- Ásia:
a) Aspectos físicos, sociais, econômicos, culturais, políticos e
ambientais;
b) Regionalização.
- África:
a) Aspectos físicos, sociais, econômicos, culturais, políticos e
ambientais;
b) Regionalização.
- A Oceania
a) Aspectos físicos, sociais, econômicos, culturais, políticos e
ambientais;
b) Regionalização.
Obs: Contextualizar os conteúdos com o Brasil.
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- História e princípios da Geografia;
- Coordenadas Geográficas: orientação e localização;
- Fusos horários;
- Movimentos da Terra;
- Cartografia: escalas e projeções;
- Estrutura da Terra: relevo, rochas, minerais, solos, placas tectônicas,
vulcanismo e terremotos;
- Hidrosfera;
- Atmosfera – Clima;
- Vegetação – Biomas;
2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Dinâmica da População;
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- O processo de industrialização geral e do Brasil;
- O processo de urbanização geral e do Brasil;
- As questões sócio-econômicas e ambientais.
3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- As transformações contemporâneas do espaço;
- Os conflitos e contradições na economia globalizada;
- O papel Brasil no cenário internacional e seus conflitos internos;
- Principais problemas ambientais;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser diagnóstica, contínua e cumulativa, conforme
os conteúdos propostos pela escola.
Entendemos que para um perfeito processo de ensino-aprendizagem, é
necessário que os instrumentos de avaliação sejam coerentes com a realidade
do aluno e os conteúdos trabalhados em sala de aula.
O aluno será avaliado continuamente através de provas, produção de
texto, leitura, interpretação de mapas, fotos, imagens, gráficos, tabelas,
relatórios e participação.
Entendemos que a avaliação, enquanto processo de ensino-
aprendizagem, não é um fim, mas um ponto de partida.
A concepção crítica evolui através da visão de que a tecnologia e a
geopolítica tem sido utilizada como instrumento de dominação, sendo, portanto,
necessário questionar os modelos excludentes de sociedade dentro da prática
pedagógica.
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4.1.9 HISTÓRIA
1. CONCEPÇÃO:
O ensino de História contribui para a formação da consciência
histórica dos alunos por meio da análise do processo histórico compreendido
como as ações e relações humanas no tempo e no espaço.
a) Objeto de estudo da disciplina : As ações e relações humanas no
tempo e no espaço.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
- Construir identidade social e individual;
- Construir a identidade com gerações passadas;
- Apreender o tempo histórico como construção cultural como duração;
- Discernir os limites e possibilidades de atuação na permanência ou
transformação;
- Compreender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico;
- Reconhecer fontes e documentos de naturezas diversas;
- Identificar os diferentes ritmos de duração temporal ou as várias
temporalidades (acontecimentos breves, conjunturais e estruturais);
- Localizar os momentos históricos em seu processo de sucessão e em
sua simultaneidade e duração;
- Diferenciar as relações entre permanência e transformações no
processo histórico;
- Extrair informações das diversas fontes documentais e
interpretá-las.
- Proporcionar a superação da visão unilateral dos fatos históricos.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
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• História, processo histórico, representação, prática,
experiência histórica, circularidade cultural, cultura, tempo, espaço,
simultaneidade, diversidade, identidade, alteridade, sincronismo, anacronismo,
diacronismo, memória, fonte histórica, documento, patrimônio material ou
tangível, patrimônio imaterial ou intangível, ideologia, hegemonia, mundo do
trabalho, micro poderes, cultura política, entre outros.
• Fazer as relações presente / passado analisando as
permanências, mudanças, simultaneidades, tendo em vista que a narrativa
histórica torna presente o passado, no quadro de orientação da vida prática
humana, mediante a qual constitui-se a consciência histórica.
• Incentivo à pesquisa e à produção de materiais didáticos de apoio.
• Postura interdisciplinar, criando mecanismos com outras áreas
do saber.
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES - ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:
- Para o Ensino Fundamental: dimensão política, econômica ,
social e cultural.
- Para o Ensino Médio: relações de trabalho, de poder e culturais.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
5ª. SÉRIE:
- Produção do conhecimento histórico:
a) o historiador e a produção do conhecimento histórico
b) tempo, temporalidade
c) fontes, documentos
d) patrimônio material e imaterial
e) pesquisa
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- África, o berço da humanidade:
a) a pré-história brasileira
b) a pré-história paranaense
- Surgimento, desenvolvimento da humanidade e grandes migrações:
a) teorias do surgimento do homem na América
- Povos indígenas no Brasil e no Paraná:
a) Ameríndios do território brasileiro e paranaense
- As primeiras civilizações na América:
a) astecas, maias, incas
b) ameríndios da América do Norte
- Civilizações do Oriente Médio e Civilizações Clássicas:
a) Egito
b) Mesopotâmia
c) Gregos
d) Romanos
6ª. SÉRIE:
- Sociedade Feudal: ruralização européia
- Chegada dos europeus na América
- Península Ibérica no séculos XIV e XV: sociedade, cultura e política
- Formação da sociedade brasileira e americana
- Os reinos e sociedades africanas e contatos com a Europa
- Expansão e consolidação do território brasileiro
- Estados nacionais europeus
- Migrações européias no território paranaense
- Movimentos de contestação no Brasil Colonial
- Independência das Treze Colônias da América do Norte
- Iluminismo
- Revolução Francesa / Invasão Napoleônica
- Chegada da Família Real no Brasil
- Processo de Independência do Brasil
- Independência da América Espanhola.
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7ª. SÉRIE:
- Construção do Estado Nacional Brasileiro
- As Revoluções Industriais (séculos XVIII, XIX e XX)
- Unificação da Itália e Alemanha
- Paraná no século XIX
- Transição do trabalho escravo para o assalariado
- Imperialismo na África, Ásia e América
- Os primeiros anos da República
- Questão agrária e América Latina
- Primeira guerra mundial
- Revolução Russa
8ª. SÉRIE:
- Brasil: a construção da República (1889-1919)
- O imperialismo e a Primeira Guerra Mundial
- A revolução socialista na Rússia em 1917
- Crise do capitalismo e os regimes totalitários
- Brasil: A crise da república oligárquica
- Brasil: Era Vargas
- II Guerra Mundial (Brasil – Europa)
- A Guerra Fria: o mundo dividido entre capitalistas e socialistas
- A descolonização da África e da Ásia
- América Latina no contexto da Guerra Fria
- A crise do socialismo e o fim do bloco soviético
- A nova ordem internacional na América Latina
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- A dinâmica do conhecimento histórico;
- Os fatos e o contexto histórico;
- A historiografia e os preconceitos históricos;
- Fontes históricas;
- Antiguidade clássica: Grécia, Roma, Fenícia, Hebreus,
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Mesopotâmia, Persas;
- As primeiras civilizações da América;
- Transição do feudalismo para o capitalismo;
- Mercantilismo e a expansão marítima;
- As grandes navegações / Descobrimento da América;
- Renascimento;
- Reforma e Contra-Reforma;
- O Absolutismo;
- A conquista da América pelos Europeus;
- Empreendimento canavieiro no Brasil;
- A Europa no século XVII.
2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- O século da Razão: Iluminismo e Liberalismo;
- Revolução Industrial;
- Conflitos e independência na América Ibérica;
- Independência dos Estados Unidos;
- A Revolução Francesa;
- Consolidação da Independência no Brasil e Período Regência;l
- As revoluções liberais na Europa no séc.XIX;
- Segundo Reinado no Brasil;
- O neo-colonialismo;
- A Guerra do Paraguai;
- Transição do Império para a República no Brasil;
- I Guerra Mundial.
3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- A emergência dos Estados totalitários e as democracias ocidentais;
- A crise de 1929;
- Nazismo / Fascismo / Stalinismo;
- As democracias ocidentais;
- O Estado Novo no Brasil;
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- 2ª. Guerra Mundial;
- A formação dos Blocos ONU/OTAN;
- Pacto de Varsóvia;
- Descolonização e Guerra Fria;
- Desenvolvimento e subdesenvolvimento;
- Consolidação do capitalismo;
- A industrialização brasileira;
- O desenvolvimento da América Latina;
- Revolução dos Cravos;
- A Era Vargas;
- Ditaduras Militares;
- A ameaça nuclear anti-armamentista;
- Guerra do Vietnã;
- Conflitos na Palestina;
- Conflitos no Oriente Médio;
- Aspectos da cultura afro-descendente;
- Brasil pós 1945;
- Movimentos sociais no campo e nas cidades – reforma agrária;
- Lutas sociais nos países desenvolvidos;
- A organização dos trabalhadores no 3º. Mundo;
- Revoluções e resistências;
- Revoluções: China, Cuba, Nicarágua;
- O socialismo contemporâneo;
- Os não aliados e os impasses;
- O Brasil contemporâneo;
- Atualidades nacionais / internacionais.
Os conteúdos abordados no Ensino Médio tornam-se seqüência dos
conteúdos já estudados no Ensino Fundamental, envolvendo-se assim, em um
estudo crítico e aprofundado de conhecimentos já adquiridos nos anos
anteriores, com base nas temáticas.
Não consta nas Diretrizes Curriculares do Ensino Médio os conteúdos
específicos para serem trabalhados nos três anos do Curso, sendo então,
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trabalhados em forma de história temática, como uma releitura dos conteúdos
do Ensino Fundamental.
6. AVALIAÇÃO:
O aluno será envolvido no processo de avaliação, uma vez
que também é construtor do conhecimento. Haverá coerência entre o ensino e
a avaliação.
A avaliação deve ser compartilhada, contínua, processual e
diversificada, propiciando uma análise crítica das práticas que podem ser
retomadas e reorganizadas pelo professor e seus alunos.
Contemplará o saber conhecido do aluno, valorizando-o como sujeito no
processo de ensino-aprendizagem.
4.1.10 INGLÊS
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1. CONCEPÇÃO:
O ensino de língua estrangeira configura-se como um espaço para que o
aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural,
oportunizando-o a engajar-se discursivamente e a compreender que a língua e
a cultura são práticas sociais historicamente construídas e, portanto, passíveis
de transformação.
a) Objeto de Estudo da Disciplina:
É a língua, estabelecendo relacionamentos entre professor e aluno, com
o conhecimento a partir de múltiplas possibilidades de interesses, de ênfases,
de modos de transmissão, de complexidade de análise e de articulação dos
conteúdos com a prática.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Quando o educando se depara com a aprendizagem da Língua
Estrangeira, muitas vezes sua primeira reação é de receio, pois é algo
totalmente contrário à língua-mãe, a qual já foi codificada. Outro motivo é o fato
de que, a premissa para o aprendizado de Língua Estrangeira é viver um
contexto cultural diferente ao seu cotidiano.
Cabe ao educador trazer o conhecimento e a compreensão das
diversidades lingüísticas e culturais entre a língua-mãe e a Língua Inglesa,
mostrando ao aluno que, a construção dos significados de uma língua se dá
através do contexto histórico e social.
“Aprender uma língua é aprender a se envolver nos embates discursivos
que o discurso a que somos expostos em tal língua possibilitam, o que é igual a
saber que estamos discursivamente posicionados de certos modos e que
podemos alterar esses modos, para construir outros mundos sociais melhores
ou outros significados sobre quem somos na vida social, de maneira a alterar
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os significados que excluem, como também, que excluem os outros”. (MOITA
LOPES, 2003, p.45).
Não se deve esquecer que o educando já tem todo o conhecimento
anterior, que deve ser usado para possibilitar a criação de novos significados,
relacionando o novo com o já existente na sua estrutura cognitiva.
“ A riqueza e a variedade dos gêneros do discurso são infinitas, pois a
variedade virtual da atividade humana é inesgotável, e a esfera dessa atividade
comporta um repertório de gêneros do discurso, que vai diferenciando-se e
ampliando-se, à medida que a própria esfera se desenvolve e fica mais
complexa” (BAKLTIN, 2000).
2.1. Objetivos da Língua Inglesa:
- O aluno ser capaz de usar a língua em situações de comunicação oral
e escrita;
- Vivenciar na aula de língua estrangeira, formas de participação que
lhes possibilite estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;
- Compreender que os significados são sociais e historicamente
construídos e, portanto, apssíveis de transformação nas práticas sociais;
- Ter maior consciência sobre o papel da língua estrangeira na
sociedade;
- Reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural, bem
como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
A Língua Inglesa vem sendo utilizada como “língua universal”,
convencionada nas relações de intercâmbio comercial, financeiro, cultural,
tecnológico, científico e de lazer. Por isso, em diversas sociedades, percebe-se
a incorporação de palavras e expressões da Língua Inglesa, hoje ainda mais
acentuada, devido ao processo de globalização.
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A metodologia baseia-se em alguns princípios da abordagem
comunicativa, cujo objetivo é desenvolver as habilidades: a leitura, a escrita, o
ouvir e o falar do aluno. A linguagem será vista como uma forma de interação,
onde se estabelecerão as relações entre os indivíduos. O educando será visto
como um ativo processador da informação, que utilizará seu intelecto para
realizar as situações de aprendizagem, não se submetendo passivamente a
tudo que lhe foi transmitido.
A Língua Inglesa deve contemplar a necessidade de sua adequação
para o desenvolvimento e promoção dos educandos com diferentes
motivações, interesses e capacidades, criando condições para sua inserção
num mundo em mudança e contribuindo para desenvolver as capacidades que
deles se exigirão em sua vida social e profissional. Para isso, é preciso mostrar
ao aluno que o conhecimento da Língua Inglesa está ao seu alcance e tem
relação com as demais áreas do conhecimento, o que será feito utilizando-se
de diversos recursos.
3.1. Quanto às estratégias:
- No auxílio da conscientização da linguagem, se utilizará um texto com
cognatos e termos transparentes e outro no qual os conhecimentos da língua
materna não favoreçam sua compreensão imediata;
- As reflexões gramaticais deverão ser decorrentes de necessidades
específicas dos alunos, a fim de que se expressem ou construam sentidos com
os textos;
- Comparação das unidades temáticas, lingüísticas e composicionais de
um texto com outros textos;
- Interpretação da estrutura de um texto a partir das reflexões de sala de
aula;
- Leitura e análise de textos publicados nacional e internacionalmente
sobre um tema e das abordagens de tais publicações;
- Comparação das estruturas fonéticas, bem como das formações
sintáticas e morfológicas da língua estrangeira estudada com a língua materna.
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4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:
É o discurso enquanto prática social, efetivado por meio das
práticas discursivas, as quais envolvem a leitura, a oralidade e a escrita.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
5ª. SÉRIE:
- Verb to be 1ª. e 3ª. pessoa;
- Presente simples;
- Pronomes pessoais: I, you, he, she, we;
- Uso dos possessivos: my, your, his, her;
- Uso What / Who;
- Vocabulário referente à apresentações;
- Verb to be 2ª. e 3ª. pessoa – forma interrogative do presente simples;
- Uso do This e That;
- Pronome de tratamento: Miss e Mr.;
- Uso do Verb to be: 1ª. 2ª. e 3ª. pessoa – forma afirmativa, negativa e
interrogativa do presente simples;
- Uso do where;
- Vocabulário referente a países, cidades, nacionalidades;
- Verb to be: 3ª. pessoa – plural, afirmativa e interrogativa ;
- Vocabulário referente a profissões;
- Verb to be: presente simples nas três formas (afirmativa, negativa e
interrogativa);
- Vocabulário referente à família e numerais cardinais de 0 a 100;
- Verb to Like no presente;
- Vocabulário referente a animais;
- Uso do How Much;
- Cores;
- Verb to Have; forma afirmativa;
- Adjetivos;
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- Meios de transporte.
6ª. SÉRIE:
- Revisão do Verb to be, presente simples (formas afirmativa, negativa e
interrogativa);
- Revisão de pronomes pessoais, pronomes possessivos (my, your, his,
etc.);
- Vocabulário referente a: numerais ordinais (de 1 a 100), dias da
semana, meses do ano, estações do ano e signos do zodíaco;
- Verbo modal can (formas afirmativa, negativa e interrogativa);
- Plural dos substantivos;
- Pronomes demonstrativos (this, that, these, those);
- Vocabulário referente a esportes e datas (numerais cardinais e ordinais
e meses do ano);
- Palavras / expressões interrogativas (which, how, what time);
- Plural dos substantivos;
- Preposições on, in, at;
- Vocabulário referente a : numerais cardinais, matérias escolares e
horas;
- Presente simples (forma afirmativa, negativa e interrogativa);
- Vocabulário referente a atividades de rotina e de lazer;
- Presente simples;
- Respostas curtas;
- Expressões interrogativas;
- Uso de elementos de coesão: first, then, next, after that, finally;
- Vocabulário referente à atividades de rotinas e de lazer;
- Palavras / expressões interrogativas (whose, which, what, how much);
- Caso genitive;
- Pronomes possessivos (mine, yours, his, hers, ours, etc.);
- Vocabulário referente à moedas, roupas, acessórios e calçados);
- Uso do There is / There are (formas afirmativa, negativa e
interrogativa);
- Uso do Imperativo;
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- Uso de (a, na, some, any);
- Preposições: in, on, under, beside, between, opposite;
- Vocabulário referente a cômodos e mobília de uma casa.
7ª. SÉRIE:
- Revisão dos tempos verbais aprendidos na 6ª. série;
- Leitura de textos para identificar o Verb to be;
- Verb There + to be – There is, there are;
- Preposições: near, next to, between, behind e beside;
- Expressão interrogative: How many;
- Direção: right, left, straight, ahead;
- Advérbios de frequência (always, never, etc.);
- Ordem dos adjetivos;
- Futuro com present continuous;
- Pronomes pessoais;
- Verb to be – Past simple;
- Past Simple – verbos regulares e irregulars e Verb to Have;
- Past Simple – verbos irregulars;
- Futuro: be going to + infinitive;
- Expressões adverbiais de tempo;
- Vocabulário referente a convites: aceitação e recusa.
8ª. SÉRIE:
- Revisão: Presente simples, artigo indefinido, verbos modais (can,
could, may, will, would);
- Revisão: Passado simples – verbos regulares e irregulares; Who,
What, How, Many (sujeito objeto);
- Tag questions com did;
- Passado contínuo (formas afirmativa, negativa e interrogativa);
- Perguntas com YES e NO;
- Palavras interrogativas;
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- Tag Questions – Passado contínuo;
- Adjetivos: grau comparativo (igualdade, superioridade e inferioridade);
- Uso do Shall;
- Adjetivos: grau superlativo;
- Vocabulário: Geografia e descrição física de pessoas e objetos.
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Verbo to be (ser, estar);
- Verbo to have (haver);
- Pronomes Possessivos;
- Números (1-100);
- Pronomes pessoais;
- Substantivos;
- Pronomes Interrogativos;
- Preposições;
- Adjetivos;
- Imperativo;
- Presente simples;
- Presente e Passado Contínuo;
- Artigos;
- Pronomes Demonstrativos.
2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Presente Simples;
- Graus do Adjetivo;
- Futuro Simples;
- Futuro Contínuo;
- Pronomes Reflexivos;
- Advérbios;
- Adjetivos e Pronomes Indefinidos;
- Verbos Anômalos;
- Passado Simples;
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- Verbos Regulares e Irregulares;
- Caso Genitivo.
3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Passado Simples;
- Verbos Regulares e Irregulares;
- Presente Perfeito;
- Passado Perfeito;
- Question Tags (perguntas curtas confirmativas);
- Questões de vestibulares;
- Revisão Gramatical.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação da aprendizagem em língua estrangeira superará a
concepção de mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos, uma
vez que se configura como processual e, como tal, objetiva subsidiar
discussões acerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir de suas
produções.
4.1.11. LÍNGUA PORTUGUESA
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1. CONCEPÇÃO:
A linguagem, tanto na modalidade oral quanto na escrita,
constitui-se na interação entre as pessoas e, portanto, torna-se significativa
quando utilizada pelo sujeito, tanto para compreender o mundo em que vive,
quanto para atuar sobre ele.
a) Objeto de Estudo da Disciplina:
O objeto de estudo desta disciplina é a língua.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Os pressupostos básicos que nortearão o trabalho do ensino da Língua
Portuguesa, fundamentar-se-ão:
- Leituras e análises dos variados tipos de textos.
- Confrontos de opiniões e pontos de vista sobre as temáticas textuais,
bem como sobre as diferenças das manifestações da linguagem verbal nelas
contidas.
- Compreensão e uso da Língua Portuguesa como língua materna,
geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria
identidade.
- Articulação da linguagem oral e escrita em seus códigos sociais,
contextuais e lingüísticos.
- Reconhecimento do impacto da tecnologia da comunicação, sobretudo
na língua escrita, nos meios de produção, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida social.
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- Desenvolvimento da expressão oral para atender aos objetivos dos
interlocutores.
- Percepção da intertextualidade.
- Produção de textos em suas várias modalidades e tipologia,
observando a coerência, coesão, clareza, argumentação e criatividade.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Metodologicamente, é importante discutir, analisar e interpretar todo tipo
de linguagens textuais, seja ele informativo, literário, publicitário ou dissertativo
e colocar essas linguagens em confronto, não apenas em suas formas
particulares ou composicionais, mas em relação ao próprio conteúdo nelas
veiculados.
É importante, também, ter claro que todos os textos estão marcados
ideologicamente e o papel do educador é explícito: desmascarar tais marcas e
apresentá-las ao educando, desmontando o funcionamento ideológico dos
vários tipos de discursos, sensibilizando o educando à ideologia presente em
cada texto, tornando-o um leitor crítico e consciente e reconhecendo que a
linguagem é uma forma de atuarmos, influenciarmos e intervirmos no
comportamento alheio, bem como uma maneira de os outros atuarem sobre
nós.
Evidentemente, é de extrema importância que o educador e a escola
vejam o conflito e a polêmica como positivos e necessários para o
desenvolvimento de todas as potencialidades da linguagem , criando assim,
situações em que o educando tenha oportunidade de se apropriar da
linguagem oral e escrita.
Para tanto, serão efetivados projetos colaborativos e interdisciplinares,
bem como, parcerias com a comunidade e empresas na realização desses
projetos.
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4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:
É o discurso enquanto prática social (leitura, escrita e
oralidade).
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
5ª. SÉRIE:
- Produção de texto;
- Linguagem verbal e não verbal;
- Compreensão e interpretação;
- O dicionário;
- O código;
- O texto, o parágrafo e a frase;
- Tipos de frase;
- Variação e adequação lingüística;
- Oralidade e escrita;
- Formalidade e informalidade;
- O diálogo;
- Ortografia;
- A discrição;
- Classes gramaticais;
- Histórias em quadrinhos;
- Coesão e coerência;
- Onomatopéias e interjeições;
- Verbo;
- Tempos verbais;
- Sílaba tônica e sílaba átona;
6ª. SÉRIE:
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- Produção de texto;
- Revisão das classes gramaticais;
- O narrador;
- Formas nominais do verbo;
- Verbos regulares e irregulares;
- Locuções verbais;
- O modo subjuntivo;
- O papel dos conectores;
- Sujeito e predicado;
- Texto argumentativo;
- Concordância verbal (sujeito simples e composto);
- Ortografia (mal/mau; há/a);
- Verbos de ligação;
- A notícia;
- Títulos e legendas;
- A entrevista;
- Parônimos;
- Poema;
- Plural de substantivos compostos;
- Plural de adjetivos compostos;
- Adjunto adverbial.
7ª. SÉRIE:
- Texto: compreensão e interpretação;
- Produção de texto e reestruturação;
- Crônica argumentativa;
- Acento diferencial;
- Figuras de linguagem;
- Texto publicitário;
- Complemento nominal;
- Por que, porque;
- Aposto – vocativo;
- Conetivo – conectivo;
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- Pontuação;
- Produção de texto: Debate (coerência – coesão)
- Conjunção I – II;
- Debate: papel do moderador / contra-argumentação;
- Ambigüidade;
- Período simples – composto;
- produção de texto: argumentativo
8ª. SÉRIE:
- Produção e reestruturação de texto;
- O conto;
- As orações subordinadas substantivas;
- Pronomes demonstrativos;
- Tempo e espaço na narrativa – conto;
- Pronomes relativos;
- Orações subordinadas adjetivas;
- A reportagem;
- Discurso citado em textos jornalísticos;
- As orações subordinadas adverbiais;
- Período composto por coordenação;
- O editorial;
- Figuras de sintaxe;
- Versificação (verso e estrofe);
- Estrutura e formação de palavras;
- Concordância nominal e verbal;
- Regência verbal e nominal;
- Colocação pronominal.
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Leitura de textos literários e não literários, envolvendo de
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preferência, o contraste entre textos sobre o mesmo assunto,
diferenciado por objetivo, explorando a discussão, comentários
argumentativos e a compreensão dos mesmos, instigando à reflexão;
- Interpretação, exercícios e atividades de expressão oral e escrita como
meio de perceber contrastes e/ou coincidências entre afirmações do
texto e aspectos do real e como meio de aplicação dos conceitos
apreendidos, a perceber o significado global do texto;
- Produção de textos, trabalhando a consistência argumentativa, a
clareza, a coerência, a paragrafação, a pontuação, organização das
orações e dos períodos;
- Literatura: estudo dos movimentos literários, com cuidadosa relação
dos textos relacionados à época e todas as implicações históricas,
sociais e econômicas;
- Trovadorismo;
- Classicismo;
- Humanismo;
- Literatura de informação / literatura jesuítica;
- Barroco;
- Arcadismo;
- Gramática contextualizada – as atividades de expressão oral e
escrita e a produção de textos, deverão ser o objetivo final dos estudos
gramaticais;
- Ortografia;
- Fonética;
- Acentuação;
- Crase;
- Figuras de linguagem;
- As classes gramaticais;
- Recursos de estilo;
- Estrutura das palavras;
- Formação das palavras;
- Concordância nominal;
- Concordância verbal.
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2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Literatura;
- Romantismo (contexto/características);
- Romantismo em Portugal;
- Romantismo no Brasil;
- Realismo / Naturalismo (contexto histórico/características);
- Realismo / Naturalismo em Portugal;
- Realismo / Naturalismo no Brasil;
- Parnasianismo no Brasil;
- Simbolismo (aspectos gerais);
- Simbolismo em Portugal;
- Simbolismo no Brasil;
- Gramática Contextualizada;
- Redação – variedade de gêneros textuais.
3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Literatura;
- Pré-Modernismo (contexto histórico e características);
- A vanguarda artística européia;
- O Modernismo em Portugal;
- O Modernismo no Brasil (as três fases);
- Tendências da literatura brasileira contemporânea na prosa e
na poesia;
- Gramática;
- Termos essenciais da oração;
- Termos integrantes e acessórios da oração;
- Análise sintática;
- Período composto por subordinação;
- Regência verbal;
- Regência nominal;
- Concordância nominal;
- Figuras de construção;
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- Redação;
- Dissertação, o desenvolvimento da dissertação, contra-argumentação,
organização das idéias, a relação de causa e conseqüência.
6. AVALIAÇÃO:
O que se pretende nesse processo é que o educando seja capaz de
dizer, escrever, fazer e ser alguém que mereça ser ouvido/lido.
Garantir o uso ético e estético da linguagem verbal e fazer compreender
que na e pela linguagem é possível transformar e reiterar o social, o cultural e o
pessoal.
Ao avaliar, o professor deverá observar se o aluno é capaz de:
- Perceber a importância da entonação e pontuação para que a
compreensão da mensagem se efetive;
- Conhecer a diversidade textual e a função específica de cada gênero;
- Entender as diferentes variações lingüísticas;
- Perceber a importância do significado das palavras;
- Relacionar texto/conteúdo;
- Ler, analisar e defender seu ponto de vista com poder argumentativo;
- Ler as entrelinhas do texto;
- Identificar idéias básicas presentes no texto;
- Produzir textos com clareza, unidade temática e estrutural, adequação
vocabular e criatividade;
- Produzir textos diversos: literários, científicos, políticos, informativos;
- Analisar charge e “cartum” de forma crítica;
- Identificar o texto narrativo e as partes que o compõem;
- Desenvolver atividades que levem à reflexão sobre a dignidade
humana, justiça e diálogo, bem como atitudes inerentes a esses valores;
- Desenvolver expressão oral fluente, em situações formais, adequada à
linguagem do interlocutor e às circunstâncias;
- Expor idéias, relatar informações, debater, defender pontos de vista
com clareza, seqüência de idéias, objetividade, adequação vocabular e
domínio da norma culta padrão.
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4.1.12. MATEMÁTICA
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1. CONCEPÇÃO:
A Educação Matemática para a educação básica prevê a
formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas
relações sociais e, para isso, é necessário que ele se aproprie de determinados
conhecimentos, dentre eles, o matemático.
Assim, temos presente a idéia de que, pelo conhecimento do conteúdo
matemático, o estudante se apropria de conhecimentos que possibilitam a
criação de relações sociais.
a) Objeto de estudo da disciplina:
Atualmente vivemos na sociedade da informação, globalizada, e é
fundamental que se desenvolva nos alunos a capacidade de: comunicar-se em
várias linguagens; investigar, resolver e elaborar problemas; tomar decisões,
fazer conjecturas, hipóteses e inferências; criar estratégias e procedimentos,
adquirir e aperfeiçoar conhecimento e valores; trabalhar solidária e
cooperativamente; e estar sempre aprendendo.
No Ensino Fundamental os alunos têm um primeiro contato com vários
temas matemáticos, como números, formas geométricas, grandezas e
medidas, iniciação á álgebra, aos gráficos e às noções de probabilidade. No
Ensino Médio, é hora de ampliar e aprofundar tais conhecimentos, estudar
outros temas, desenvolver ainda mais a capacidade de raciocinar, de resolver
problemas, generalizar, abstrair e de analisar e interpretar a realidade que nos
cerca, usando para isso o instrumental matemático.
Assim a Matemática no Ensino Fundamental e Médio tem um caráter
tanto formativo, que auxilia a estruturação do pensamento e do raciocínio
lógico, quanto instrumental, utilitário, de aplicação no dia-a-dia, e em outras
áreas do conhecimento e nas atividades profissionais.
Por outro lado, a Matemática tem características próprias, tem uma
beleza intrínseca que deve ser ressaltada na importância dos conceitos, das
propriedades, das demonstrações, dos encadeamentos lógicos, do seu
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aspecto dedutivo, fundamentando seu caráter instrumental, gradativamente
também como um sistema abstrato de idéias.
São três os principais campos que devemos desenvolver com a
Matemática:
- Representação e comunicação;
- Investigação e compreensão;
- Percepção social e histórica.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
É necessário que o processo de ensino e aprendizagem em
Matemática contribua para que o estudante tenha condições de constatar
regularidades matemáticas, generalizações e apropriação de linguagem
adequada para descrever e interpretar fenômenos ligados à Matemática e a
outras áreas do conhecimento.
Assim, a partir do conhecimento matemático, seja possível o estudante
criticar questões sociais, políticas, econômicas e históricas.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
- Tornar o aluno um ser crítico, pensante e transformador, onde
o professor seja o mediador do conhecimento, dentro da metodologia proposta
pelas Diretrizes Curriculares;
- Questões que relacionem a natureza pragmática – vivência do aluno.
Deve apontar para o conhecimento matemático elaborado, validado e aceito
cientificamente;
- Questões que relacionem a natureza científica, ou seja, abstrair das
teorias matemáticas – conhecimento matemático elaborado, validado e aceito
cientificamente, apontando para a vivência do aluno;
- Análise dos dados do IBGE sobre a composição da população
brasileira (cor, renda e escolaridade), no país e no município.
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4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:
- Ensino Fundamental: Números, Operações e Álgebra,Medidas,
Geometria e Tratamento da Informação.
- Ensino Médio: Número e Álgebra, Funções, Geometrias e Tratamento
da Informação.
Os conteúdos estruturantes são básicos para todas as séries do Ensino
Fundamental e Médio. Estão relacionados com o cotidiano do educando,
levando ao raciocínio matemático.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
5ª. SÉRIE:
- Sistema de numeração decimal e não decimal
- Números naturais e suas representações
- Conjuntos numéricos (naturais, racionais)
- As seis operações e suas inversas
- Transformação de números fracionários em números decimais
- Operações com frações
- Juros e porcentagens (razão e proporção)
- Idéia de variável
- Noções de formas tridimensionais (faces, arestas, vértices)
- Formas planas
- Simetria
- Cálculo de áreas e perímetros
- Cálculo de volume (cubo e bloco retangular)
- Sistema de Unidades
- Tratamento da informação: gráfico
- Estatística
- Gráfico de barras
- Colunas
- Análise de tabela
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- Média aritmétrica
6ª. SÉRIE:
- Conjunto de números inteiros
- Operações com números inteiros
- Potenciação e radiciação
- Números racionais
- Operações com os números racionais
- Equação do primeiro grau
- Razão e proporção
- Porcentagem e juros
- Grandezas diretamente e inversamente proporcionais
- Tópicos de geometria: ângulos, figuras planas e espaciais
- Cálculos de áreas e perímetros
- Plano Cartesiano
- Tratamento da informação (gráfico de barras e colunas, com freqüência
de porcentagem, segmentos, estatística)
- Geometria tridimensional.
7ª. SÉRIE:
- Conjunto dos números reais (as seis operações)
- Operações com polinômios
- Produtos notáveis
- Fatoração
- Sistemas de equações de primeiro grau
- Representação gráfica do sistema
- Estudo dos ângulos e dos polígonos
- Estudo dos triângulos e dos quadriláteros
- Construções geométricas
- Conjunto dos números reais (operações)
- Raiz quadrada
- Porcentagem e juros simples / compostos
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- Tratamento da informação (gráficos de setor, comparativo, estatística).
8ª. SÉRIE:
- Equações, inequações
- Sistemas de equações de primeiro e segundo grau
- Segmentos proporcionais
- Semelhanças
- Teorema de Tales
- Semelhança nos triângulos
- Relações métricas no triângulo retângulo
- Teorema de Pitágoras
- Razões trigonométricas
- Estudos de áreas, perímetros e volumes
- Noções de figuras planas
- Noções de geometria espacial
- Tratamento da informação (possibilidades, amostras, estatística)
- Geometria dedutiva (ângulos nos polígonos, ângulos na circunferência,
paralelismo).
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Revisão de Matemática básica
- Conjuntos numéricos
- Funções do primeiro e segundo graus
- Função modular
- Função exponencial
- Função logarítmica
- Progressão aritmétrica
- Progressão geométrica
- Tratamento da informação
2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
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- Trigonometria
- Funções circulares
- Relações trigonométricas fundamentais
- Estudo das matizes – operações e propriedades
- Determinantes – operações e propriedades
- Sistemas lineares
- Análise combinatória (permutação, arranjo e combinação)
- Probabilidades
- Binômio de Newton
- Estatística
3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Geometria analítica
- Geometria plana
- Geometria espacial
- Polinômios
- Números complexos
- Matemática comercial financeira
1. AVALIAÇÃO:
A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer
informações sobre como está se realizando o processo ensino-aprendizagem
como um todo, tanto para o professor e a equipe escolar conhecerem e
analisarem os resultados de seu trabalho, como para o aluno verificar seu
desempenho. E não simplesmente focalizar o aluno, seu desempenho cognitivo
e acúmulo de conteúdo, para classificá-lo em “aprovado” ou “reprovado”.
Além disso, ela deve ser essencialmente formativa, na medida em que
cabe à avaliação subsidiar o trabalho pedagógico, redirecionando o processo
ensino-aprendizagem para sanar dificuldades, aperfeiçoando-o
constantemente. A avaliação vista como um diagnóstico contínuo e dinâmico,
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torna-se um instrumento fundamental para repensar e reformular os métodos,
os procedimentos e as estratégias de ensino, para que realmente o aluno
aprenda.
Nessa perspectiva, a avaliação deixa de ter o caráter “classificatório” de
simplesmente aferir acúmulo de conhecimento para promover ou reter o aluno.
Ela deve ser entendida pelo professor como processo de acompanhamento e
compreensão dos avanços, dos limites e das dificuldades dos alunos para
atingirmos os objetivos da atividade de que participam.
Assim, o objeto da avaliação é diagnosticar como está sendo dado o
processo ensino-aprendizagem e coletar informações para corrigir possíveis
distorções observadas nele. Por exemplo: se os resultados da avaliação não
foram satisfatórios, é preciso buscar as causas. Pode ser que os objetivos
foram superdimensionados ou que o problema esteja no conteúdo, na
metodologia de ensino, nos materiais instrucionais, na própria forma de avaliar
ou em algum outro aspecto. O mais importante é determinar os fatores do
insucesso e reorientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover
a aprendizagem do aluno.
Em resumo, avalia-se para identificar os problemas e os avanços e
redimensionar a ação educativa, visando o sucesso escolar.
4.1.13. QUÍMICA
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1. CONCEPÇÃO:
O conhecimento químico, assim como todo conhecimento, não é algo
pronto, acabável e inquestionável, mas em constante transformação. Esse
processo de elaboração e transformação do conhecimento ocorre a partir das
necessidades humanas, uma vez que a Ciência é construída pelos homens e
mulheres, falível e inseparável dos processos sociais, políticos e econômicos.
Propõe-se que a compreensão e apropriação do conhecimento
químico aconteça por meio do contato do aluno com o objeto de estudo da
Química, que é o estudo da matéria e suas transformações. Este processo
deve ser planejado, organizado e dirigido pelo professor, numa relação
dialógica, onde a aprendizagem dos conceitos químicos se realize no sentido
da organização do conhecimento científico.
É preciso romper com a transmissão de conteúdos, realizada ano após
ano, com base na disposição seqüencial do livro didático tradicional, e que
apresenta, entre outros aspectos, uma divisão entre Química Orgânica e
Inorgânica, que afirma a fragmentação e a linearidade dos conceitos e
conteúdos químicos. É preciso desvencilhar-se de conceitos imprecisos,
desvinculados do seu contexto.
a) Objeto de Estudo da Disciplina:
É a matéria, suas propriedades, sua estrutura e suas transformações.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
O ensino de Química deve contribuir para que o estudante tenha uma
visão mais abrangente do universo. Assim, as fórmulas matemáticas não
podem ser o objeto central da aprendizagem, pois apenas representam
modelos, elaborados para entender determinado fenômeno ou evento químico.
Na Química, mesmo quando se utilizam modelos para explicar
comportamentos microscópicos, não se pode afirmar que são exatos.
Cabe considerar ainda, que esses modelos são válidos para alguns
contextos e não todos, ou seja, são localizados e datados e sua validade
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termina quando a teoria não consegue explicar fatos novos que eventualmente
surgem.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
É importante que o processo de ensino-aprendizagem, em Química,
parta do conhecimento prévio dos estudantes, onde se incluem as concepções
alternativas (idéias pré-concebidas sobre o conhecimento da Química) ou
concepções espontâneas, a partir das quais será elaborado um conceito
científico.
Considerando os conhecimentos que o aluno traz, a proposta nas
Diretrizes Curriculares de Química é que o aluno do Ensino Médio tenha
condições de formar conhecimentos científicos a respeito dos conhecimentos
químicos.
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:
A Química tem papel essencial na formação do sujeito, pois
ligada diretamente à vida, é uma ciência que o leva ao estudo das substâncias
materiais e suas transformações.
Considerando este apontamento, são apresentados os seguintes
conteúdos estruturantes:
- Matéria e sua Natureza: identifica a disciplina de Química, por se
tratar da essência da matéria, é ela que abre o caminho para um melhor
entendimento dos conteúdos estruturantes nesta disciplina.
- Biogeoquímica : é caracterizado pelas interações existentes entre a
hidrosfera, litosfera e atmosfera que, historicamente, constituem-se a partir de
uma sobreposição de Biologia, Geologia e Química.
- Química Sintética: foi consolidado a partir da apropriação da Química
na síntese de novos produtos e novos materiais e que permite o estudo que
envolve produtos farmacêuticos, a indústria alimentícia (conservantes,
acidulantes, aromatizantes, edulcorantes), fertilizantes, agrotóxicos.
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5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Conceituação da Química: histórico, a Química enquanto ciência
natural, aplicabilidade cotidiana da Química;
- Espaço, matéria e energia;
- Estudo do átomo: modelos atômicos, partículas atômicas, estrutura
atômica;
- Configuração eletrônica: camadas eletrônicas e diagrama de Linus
Pauling;
- Elementos químicos;
- Classificação periódica dos elementos;
- Classes periódicas e o cotidiano (metais, não-metais, semi-metais e
gases nobres);
- Ligações químicas (iônica, molecular e metálica);
- Reações químicas, tipos de reações;
- Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos;
- Importância industrial da Química.
2º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Química orgânica;
- Cadeias carbônicas;
- Funções orgânicas: hidrocarbonetos, derivados halogenados, funções
nitrogenadas e oxigenadas, funções sulfonadas, funções mistas;
- Noções de Bioquímica;
- Isomeria;
- Química Orgânica e aplicações: petroquímica, farmacêutica, alimentos,
combustíveis, agricultura, água versus poluição.
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3º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
- Cálculos químicos: massa molecular, mol, número de Avogadro;
- Misturas e soluções;
- Cálculo de concentrações: densidade, porcentagem em massa e
volume, concentração molar;
- Diluição de soluções;
- Propriedades coligativas e colóides;
- Termoquímica: calor de reação, entalpia, energia de Gibbs;
- Cinética química: velocidade de reação, fatores que influenciam na
velocidade das reações, catalizadores;
- Equilíbrio Químico: constante de equilíbrio, deslocamento de equilíbrio,
equilíbrio ácido-base;
- Eletroquímica: pilhas, eletrólise, energia elétrica, energia nuclear;
- Química e o cotidiano: aplicações;
- Interação com Geologia, Biologia, Ciências afins.
6. AVALIAÇÃO:
Os conhecimentos difundidos no ensino da Química permitem a
construção de uma visão de mundo mais articulada, menos fragmentada,
contribuindo para que o indivíduo entenda melhor o mundo em sua volta.
Os critérios de avaliação serão:
- Estudar e entender as transformações que envolvem a matéria e
energia, conhecendo os princípios básicos que regem as transformações;
- Utilizar a representação simbólica e reconhecê-las;
- Utilizar fontes de informação relevantes para o conhecimento da
Química (livros, internet, jornais, etc.);
- Reconhecer a importância da Química no sistema produtivo, industrial
e rural;
- Relacionar conhecimento químico com o cotidiano;
- Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e
tecnológico da Química e aspectos sócio-políticos-culturais.
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4.1.14 SOCIOLOGIA
1. CONCEPÇÃO:
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As relações sociais decorrentes das mudanças estruturais impostas pela
formação do modo de produção capitalista, materializam-se nas diversas
instâncias sociais: instituições sociais, movimentos sociais, práticas políticas e
culturais, as quais devem ser estudadas em sua especificidade e historicidade.
Hoje, embora já consolidado, o sistema capitalista não cessa a sua dinâmica,
assumindo inéditas formas de produção, distribuição e opressão, o que implica
em novas formas de olhar, compreender e atuar socialmente.
a) Objeto de Estudo da Disciplina: Sociologia Crítica.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Os conteúdos da Sociologia fundamentam-se em teorias com
diferentes tradições sociológicas: os autores clássicos, a saber são: Karl
Marx, Émile Durkheim e Max Weber. Contemporaneamente, Antônio
Gramsci, Pierre Bourdieu, Florestan Fernandes, entre outros, também
buscaram responder as questões surgidas nos diferentes contextos das
sociedades, pensando as relações sociais, políticas e sociais.
3. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Percepção de que a realidade social é construída; inserção do aluno
como sujeito social que compreende a sua realidade imediata, mas que
também percebe o que se estabelece além dela; questionamento quanto a
existência de verdades absolutas, sejam elas na compreensão comum do
cotidiano, ou na constituição da ciência.
4. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO:
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- Processo de socialização e instituições sociais : as instituições
devem ser situadas no tempo e no espaço, ou seja, não é possível estabelecer
comparações entre instituições de sociedades diferentes, e devem ser
estudadas em suas dinâmicas e contradições, entendidas como construções
sociais, passíveis de críticas e mudanças.
- Cultura e indústria cultural: esse conteúdo deve problematizar e
desnaturalizar os conceitos de cultura e suas derivações. As diferentes
sociedades e grupos sociais não podem ser comparadas entre si e
classificadas como mais ou menos importantes, pois possuem
desenvolvimento político, econômico e social bastante diversificados.
- Trabalho, produção e classes sociais: as mudanças estruturais das
sociedades modernas e contemporâneas e as decorrentes mudanças nas
relações de trabalho.
- Poder, política e ideologia: problematização à respeito da constituição
do poder: este não se constitui por si só, mas possui uma estratégia, um
discurso e uma forma para se legitimar. Portanto, em sua forma de efetivação
está embutida a ideologia que se manifesta a partir de práticas políticas. Os
conceitos poderão ser trabalhados separadamente, mas deverão estar sempre
em diálogo.
- Direito, cidadania e movimentos sociais : este conteúdo articula os
conceitos de direito, cidadania e movimentos sociais, pois na análise dos
direitos deve-se considerar que esses foram sendo inscritos nas leis,
lentamente, ou foram sendo conquistados pela pressão dos que não tinham
direitos. São os direitos que definem a cidadania, ou seja, a possibilidade de
sermos indivíduos atuantes com direitos e deveres. Mas os direitos só se
tornam plenos, e portanto, elementos da cidadania, se forem exercidos no
cotidiano das ações das pessoas. Por isso a vinculação desta temática com os
movimentos sociais. Estes têm sua existência vinculada à criação de novos
direitos ou no sentido de fazer valer os que já estão inscritos na lei.
5. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE:
1º. ANO DO ENSINO MÉDIO:
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- O surgimento da Sociologia;
- As teorias sociológicas na compreensão do presente;
- A produção sociológica brasileira;
- A Instituição Escolar;
- A Instituição Religiosa;
- A Instituição Familiar;
- Cultura ou culturas: uma contribuição antropológica;
- Diversidade Cultural Brasileira;
- Cultura: criação ou apropriação?
- O processo de trabalho e a desigualdade social;
- Globalização;
- Ideologia;
- Formação do Estado Moderno;
- Movimentos Sociais;
- Movimentos Agrários no Brasil;
- Movimento Estudantil.
6. AVALIAÇÃO:
A avaliação se dará ao longo do processo de
ensino/ aprendizagem, possibilitando ao professor, por meio da interação com
os alunos, verificar em que medida os conteúdos foram apropriados,
relacionando-os aos aspectos políticos, econômicos, éticos e históricos.
4.1.15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1
ANDRADE, M.C. de. Geografia ciência da sociedade . São Paulo:
Atlas, 1987.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte . 4ª. Ed., São Paulo:
Perspectiva, 1999.
BARDI, P.M. História da Arte Brasileira . São Paulo:
Melhoramentos, 1975.
BITTENCOURT, Maria Circe. Ensino de história: fundamentos e
métodos . São Paulo: Cortez, 2004.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte . São Paulo: Ática, 1991.
BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas . São Paulo:
Unesp, 1992.
CARLOS, A.F.A. A Geografia na sala de aula . São Paulo: Contexto,
1999.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . São Paulo: Ática, 2003.
COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do
pensamento . Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa . São Paulo: Cortez, 1991.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GOWDAK, O.M. Ciências. São Paulo: FTD, 2002.
IMENES, Luis Márcio. Matemática. Editora Scipione.
PARANÁ/SEED. Filosofia Ensino Médio. Curitiba: SEED-PR, 2006.
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PARANÁ/SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a
Rede Pública Estadual de Ensino . Curitiba: SEED, versão preliminar,
julho/2006.
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A.
Queiroz, 1991.
PARANÁ/SEED. Sociologia Ensino Médio . Curitiba: SEED-PR, 2006.
PAULINO, W.R. Biologia. São Paulo: Ática, 2004.
WOOD, Paul et al. Modernismo em disputa . São Paulo: Cosac & Naify,
1998.
4.2. DIMENCIONAMENTO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA
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Tomar decisões de forma democrática e transparente, com a
participação dos segmentos da escola, acatando opiniões, críticas e sugestões,
oportunizando a voz e a vez de todos, acatando a decisão da maioria, na qual
todos devem envolver-se.
Estabelecer parcerias com empresas e comunidades (voluntários) para
atividades que venham ao encontro das necessidades e propostas da escola.
4.2.1. CONSELHO ESCOLAR
Como órgão colegiado representativo da comunidade, de natureza
consultiva, deliberativa e avaliativa, abrangendo todos os segmentos para o
pleno funcionamento de um estabelecimento de ensino, deve reunir-se
ordinariamente conforme previsto em seu estatuto e sempre que necessário,
para deliberar sobre fatos extraordinários e problemas específicos que exijam
maior reflexão e decisão no coletivo, tais como: alunos em situação de risco
familiar, social e educacional, situações de professores e funcionários que,
apesar de conversas, revisões e orientações da Equipe Pedagógica e Direção,
não cumprem as normas e o Regimento da Escola, aplicação das verbas e
prestação de contas junto a APMF.
4.2.2. CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe na escola tem como objetivo acompanhar o
processo de avaliação, analisando e debatendo os componentes de
aprendizagem do aluno ou turma, de forma a garantir o aperfeiçoamento do
processo de avaliação, tanto em seus resultados sociais como pedagógicos,
como em função de encaminhamentos e tomadas de decisões, providenciando
meios para sua concretização.
4.2.3. APMF
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A Associação de Pais, Mestres e Funcionários, órgão de representação,
no momento não tem participação ativa e constante nas atividades da escola.
4.2.4. GRÊMIO ESTUDANTIL
O Grêmio Estudantil é o órgão escolar que congrega todo o
Estabelecimento de Ensino, com finalidade social, desportiva e cultural.
A organização, o funcionamento e as atividades do Grêmio Estudantil
serão estabelecidos nos seus estatutos aprovados em Assembléia Geral do
corpo discente convocada para este fim.
Ao Grêmio Estudantil é proibida qualquer manifestação dentro do
Estabelecimento de Ensino sem conhecimento da Direção.
Aos estudantes do Estabelecimento de Ensino Fundamental e Médio,
fica assegurada a organização de Grêmios Estudantis autônomas
representativas dos interesses dos estudantes. O Grêmio é regido por estatuto
próprio.
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4.3. LINHAS DE AÇÃO E A REORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO ESCOLAR, NA PERSPECTIVA ADMINISTRATIVA,
FINANCEIRA E POLÍTICO-EDUCACIONAL
4.3.1. PROJETOS
Dar continuidade aos projetos permanentes, envolvendo toda a escola
ou séries específicas, tais como:
- FERA;
- FERA Interdisciplinar;
- Jogos Colegiais;
- Semana Cultural;
- Consciência Afro-Brasileira;
- SESI / SENAI na Escola – Indústria Itinerante.
Projetos Interdisciplinares de Pesquisa “In Loco” ou Pesquisa Científica:
- Espaço e Bem Estar.
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4.4. PLANO DE AÇÃO – EQUIPE PEDAGÓGICA
O plano de ação da Equipe Pedagógica justifica-se tendo por metas o
trabalho organizado e prioridades a serem alcançadas no decorrer do ano
letivo, articulando o cumprimento da Proposta Pedagógica, como marco da
Instituição Escolar.
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4.6. AÇÕES RELATIVAS À FORMAÇÃO CONTINUADA DOS
PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS, CONSELHEIROS E PAIS
Os encontros pedagógicos na escola podem retratar a diversidade e a
complexidade da escola, tornando-se um dos momentos necessários,
permitindo aos professores, alunos, pais, funcionários e Direção, uma reflexão
sobre a necessidade de uma organização maior no que diz respeito à busca de
alternativas frente às dificuldades encontradas na educação no mundo de hoje,
em busca da formação da cidadania, do sujeito crítico e atuante na sociedade.
Favorecer e incentivar a participação de professores e funcionários em
curso de capacitação e formação continuada, especialmente aos oferecidos
pela mantenedora, sendo os encontros pedagógicos e cursos oferecidos na
escola, coordenados pela Equipe Pedagógica.
Oportunizar aos professores, funcionários e pais, grupos de estudos,
seja em grupos ou individuais, em espaço na Biblioteca Escolar.
Desenvolver projetos de interação escola-comunidade, ampliando
espaço de participação da comunidade nas decisões pedagógicas da escola.
COL. EST. PROF. JOÃO LOYOLA – ENSINO FUND. E MÉDIO RUA MÁRIO GOMES CÉSAR, 580 – PINHEIRINHO – CURITIBA – PR
FONE / FAX: 3246-1117
132
4.7. QUALIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PEDAGÓGICOS,
SALAS, BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS, PÁTIOS, ETC.
O espaço físico da escola é grande, organizado e bem aproveitado. A
manutenção da ordem e conservação dos materiais e equipamentos deve ser
responsabilidade de todos. A manutenção do prédio é feita com recursos do
Fundo Rotativo.
As salas de aula têm boa luminosidade e ventilação, todas as janelas
têm cortinas. Os quadros de giz passam por constante conservação, para
manter a qualidade da utilização. Em algumas salas é difícil a organização de
carteiras em grupos, devido ao reduzido espaço e ao grande número de alunos
em sala de aula.
A escola é dotada de uma boa quantidade e variedade de materiais
didáticos e de consumo para atividades pedagógicas. Sempre que houver
necessidade de atualização, os professores devem solicitar a compra.
A escola disponibilizará uma ampla sala de informática, sendo equipada
com alguns computadores conseguidos do PROINFO E PROEM, mesas
próprias recebidas da FUNDEPAR. Novos equipamentos chegarão através do
Projeto Paraná Digital.
A escola disponibiliza também, de um laboratório, para experiências de
Física, Química e Biologia.
A Biblioteca da escola comporta uma grande quantidade de livros para
atender os alunos.
A escola também disponibiliza uma sala para atividades audio-visuais e
outra sala para atender as quatro turmas da Classe de Apoio das 5ªs. Séries.
COL. EST. PROF. JOÃO LOYOLA – ENSINO FUND. E MÉDIO RUA MÁRIO GOMES CÉSAR, 580 – PINHEIRINHO – CURITIBA – PR
FONE / FAX: 3246-1117
133
4.8. DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS
DOCENTES, DOS PEDAGOGOS E DOS FUNCIONÁRIOS
A escola não possui um instrumento de avaliação de seus funcionários e
professores. A avaliação dos professores ocorre periodicamente, para efeitos de
elevação de nível, segundo instrumento e orientação da SEED. Porém, o
diálogo faz parte do trabalho, onde se reflete sobre a prática.
Ao invés de controles, se estabelecem relações no respeito democrático,
podendo todos serem ouvidos e percebidos.
COL. EST. PROF. JOÃO LOYOLA – ENSINO FUND. E MÉDIO RUA MÁRIO GOMES CÉSAR, 580 – PINHEIRINHO – CURITIBA – PR
FONE / FAX: 3246-1117
134
4.9. ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO PEDAGÓGICO E A PRÁTIC A
DOCENTE A PARTIR DO CURRÍCULO ENQUANTO NÚCLEO DO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Uma escola democrática, interdisciplinar, propondo e gerindo o projeto
pedagógico, articulando o trabalho de vários profissionais, que torne a
organização escolar um ambiente de aprendizagem, um espaço de formação
contínua, na qual os professores refletem, pensam, analisam, criam novas
práticas, como pensadores e não como meros executores de decisões
burocráticas.
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4.10. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A avaliação do Projeto Político Pedagógico ocorrerá durante o processo
de ensino aprendizagem e será sistematizada semestralmente pelo coletivo
dos profissionais e comunidade escolar, onde a flexibilidade será respeitada
em prol da melhoria do desempenho do colégio, orientando na implantação de
novos projetos, na adoção de novas tecnologias ou na melhoria das existentes,
e na utilização de novas estratégias pedagógicas. Essa contribuição se dará
mediante utilização de técnicas e procedimentos que permitam a identificação
de problemas pedagógicos / administrativos e propiciem o levantamento de
propostas alternativas de solução.
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