projeto pedagÓgico -...

127
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE NUTRIÇÃO Bauru - SP 2014

Upload: ngodien

Post on 24-Dec-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

11

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE NUTRIÇÃO

Bauru - SP

2014

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

22

ORGANIZAÇÃO ADMINSTRATIVA

REITORA

Dr.ª Ir. Susana de Jesus Fadel

PRÓ-REITORA ACADÊMICA

Prof.ª Dr.ª Ir. Ilda Basso

DIRETORA DO CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE

Prof.ª Dr.ª Leila Maria Vieira

SECRETÁRIA GERAL

Prof.ª Dr.ª Gesiane Monteiro Branco Folkis

PESQUISADORA INSTITUCIONAL

Sônia Gandara da Silva Minutti

COORDENADORA PEDAGÓGICA

Prof.ª Dr.ª Rosilene Frederico Rocha Bombini

COORDENADORA DO CURSO DE NUTRIÇÃO

Prof.ª Dr.ª Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

33

“Educar é obra de amor”

Madre Clélia Merloni (1861-1930)

Fundadora do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

44

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição, da

Universidade do Sagrado Coração (USC), elaborado pelo seu colegiado, tendo como base

as diretrizes gerais do Ministério da Educação (MEC), conservando a filosofia humanista

cristã que norteia o Projeto Pedagógico Institucional (PPI/USC).

A proposta se apresenta em consonância com o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI-2011-2015), definindo os objetivos do curso, perfil desejado dos

formandos, competências e habilidades, conteúdos curriculares, regulamentações para as

atividades de trabalho de curso, estágio curricular supervisionado e atividades

complementares, bem como as políticas, metas e ações pretendidas para conceber ao

formando o título de Bacharel em Nutrição.

Este projeto não é um documento conclusivo. As revisões deverão ser realizadas

tendo em vista a realidade universitária, as exigências do mercado de trabalho, da sociedade

e dos conselhos profissionais e das diretrizes educacionais. É uma proposta em construção,

aberta às contribuições dos Conselhos da Instituição de Ensino e da Comissão de

Especialistas para reconhecimento do curso.

COORDENAÇÃO DO CURSO

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

55

SUMÁRIO

DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................................. 7

1.1.1 Contextualização da IES ........................................................................................ 7

1.1.2 Contextualização do Curso .................................................................................... 9

1.1.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso ......................................................... 11

1.1.4 Objetivos do curso ............................................................................................... 13

1.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................. 13

1.3 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................ 17

1.3.1 Conteúdos curriculares ........................................................................................ 20

1.4 METODOLOGIA ............................................................................................................ 24

1.5 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................................... 26

1.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................. 29

1.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................. 31

1.8 APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................... 33

1.9 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................... 36

1.10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ................................................................................................................. 37

1.11 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ......... 38

1.12 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................... 40

DIMENSÃO 2 - CORPO DOCENTE

2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................... 42

2.2 ATUAÇÃO DA COORDENADORA .................................................................................... 43

2.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

(A) COORDENADOR (A) ...................................................................................................... 45

2.4 REGIME DE TRABALHO DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO ...................................... 46

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

66

2.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO ........................................................... 46

2.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................. 46

2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES .................. 48

2.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................ 48

2.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ........................................................ 49

2.10 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................................... 50

2.11 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ................................. 51

2.12 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............................ 53

DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA

3.1 POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ......... 55

3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ....................... 56

3.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ..... 57

3.4 SALA DE PROFESSORES / SALA DE REUNIÕES ................................................................ 57

3.5 SALAS DE AULA ........................................................................................................... 58

3.6 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................................... 58

3.7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................. 60

3.8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................................................. 60

3.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ...................................................................................... 87

3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...................................... 92

3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ........................................ 94

3.12 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ........................................... 95

3.13 BIBLIOTECA ............................................................................................................. 124

3.14 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS - N.I.D.B. .................. 126

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

77

DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

1.1.1 Contextualização da IES

O curso de Nutrição (bacharelado) insere-se administrativamente no Centro de

Ciências da Saúde da USC. A instituição é mantida pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado

Coração (IASCJ), localizado na Província de São Paulo, com sede, administração e foro no

Município e Comarca de São Paulo, Rua Coronel Melo de Oliveira, 221, Vila Pompéia,

CEP 05011-040. Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 23/08/1935, com

Estatuto Social primitivo registrado em 18/09/1942, n. 128, Livro “A-n. 01” do Registro

Civil de Pessoas Jurídicas, 4º Cartório de Títulos e Documentos da Comarca de SP.

Reconhecido de utilidade pública federal pelo Decreto 55.915, de 12/04/1965, DOU de

12/04/1965. Declarado de utilidade pública estadual pela Lei 6.434 de 27/10/1961,

publicada no D.O.E de São Paulo de 27/10/1961. Declarado de utilidade pública municipal

(artigo 4º da Lei 4.819/1955). Inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, do

Ministério da Fazenda, n. 61.015.087/0001-65. Inscrito no Conselho Municipal de

Assistência Social de São Paulo (COMAS-SP)n. 627/2007. Declarado como entidade de

fins filantrópicos (Decreto 49.138/2008, de 15/01/2008) pelo Conselho Nacional de

Assistência Social (C.N.A.S).

A USC nasceu com a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do “Sagrado Coração

de Jesus” – FAFIL (Decreto Federal 40.386, 20/11/1956). Foi reconhecida pela Portaria

Ministerial n. 296, de 29/041986. Com limite territorial de atuação circunscrito ao

município de Bauru, S.P., está estabelecida na R. Irmã Arminda n. 10-50, Jardim Brasil,

CEP 17011-160 e CNPJ n. 61.015.087/0008-31. Entidade privada, comunitária,

confessional, católica. Foi Recredenciada pela Portaria n. 692, de 28/05/2012 (D.O.U. de

29/05/2012, p. 48).

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

88

Figura 1. Mapa do Campus.

Fonte: Diretoria de Comunicação e Marketing (DICOM) – USC, 2012.

A USC tem como MISSÃO oferecer “formação humana integral fundamentada nos

princípios católicos, concretizada na excelência do ensino, da pesquisa e extensão, expressa

no compromisso social e na disseminação da ciência e do saber para o bem da sociedade”.

O cumprimento da sua missão institucional fundamenta-se em princípios da educação,

pesquisa e serviço à comunidade, como uma presença de qualidade e transformadora;

realizar a ação educativa que articula os valores humanos e cristãos, com a excelência na

formação científica, no crescimento pessoal e na produção cultural.

Como VISÃO de Futuro, pretende tornar-se, cada vez mais, uma instituição

inovadora e de excelência acadêmica pela qualidade de seu ensino, relevância nas pesquisas

e atividades de extensão, com inserção transformadora da sociedade.

O curso de Nutrição da USC tem relevância em virtude do posicionamento

geográfico e as características que a cidade de Bauru tem na sua própria região.

A história de Bauru inicia com o cultivo do café e com a chegada das companhias

ferroviárias. Localiza-se a 345 km da capital do Estado; área territorial de 673, 49 km2

(IBGE, 2011); população de 348.145 habitantes, cidade sede de uma região administrativa

com 1.067.000 de habitantes (SEADE, 2012). Bauru tem a economia voltada para o

comércio e a prestação de serviços com 72%, prevalecendo essa média na região. Na

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

99

composição dessa porcentagem, a indústria contribui com 22% e a agricultura com 4%. Sua

participação no PIB corresponde 35% e a taxa de emprego cresce na medida da economia.

A maioria das ofertas está no setor de serviços, com 50% de vínculos empregatícios

(SEADE, 2012). Bauru está em plena expansão, com um grau de urbanização na faixa de

94,51%, destacando-se os setores de comércio, prestação de serviços e educação. É

conhecida também como polo educacional e aglutinador de conhecimento.

1.1.2 Contextualização do Curso

O Curso tem o seu Projeto Pedagógico elaborado com base nas Diretrizes

Curriculares do Curso de Graduação. A criação do Curso de Nutrição na Universidade do

Sagrado Coração teve início pela constatação da escassez de cursos na região, em 1979,

tendo autorização pelo DECRETO FEDERAL nº 83754 de 23/07/1979, publicado em

24/07/1979 e reconhecido pela Portaria - MEC nº239 de 29/06/1982 com renovação de

reconhecimento através da Portaria MEC nº 775 de 07/11/2008 - Publicação no DOU

10/11/2008. A carga horária do curso é de 3204 horas, sendo oferecidas 60 vagas anuais, no

período noturno, com duração mínima de quatro anos (oito semestres) e máxima de 07 anos

(14 semestres). O Curso funciona em regime seriado semestral, com modelo operacional

que atende a obrigatoriedade de dias letivos planejados institucionalmente, nos termos da

legislação vigente.

O desempenho do curso no Exame Nacional de Avaliação e Desempenho do

Estudante - ENADE está apresentando crescimento ascendente em relação aos valores dos

conceitos e constitui um referencial que compõe um indicador de desempenho e

aprendizagem no curso.

Deve-se destacar como relevante que o árduo trabalho realizado pelo corpo docente

ao ensino- aprendizado deste curso permitiu a conceito 3 no ENADE. Após análise dos

resultados fez-se uma leitura ampla da realidade e desenvolveu como estratégias o

envolvimento dos alunos no Programa Institucional Saber em Rede, oferecido por uma

equipe multidisciplinar de apoio sistemático, tendo como objetivo conscientizar o aluno

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1100

para importância de participação em ações promovidas pelas políticas públicas nacionais do

MEC e os processos internos de ensino, aprendizagem e avaliação.

O Curso de Nutrição está vinculado ao Centro de Ciências da Saúde com atividades

de ensino, pesquisa, extensão e formação de profissionais, enfatizando a dimensão social,

cristã e humanística das questões alimentares. O curso passou por seis reestruturações

curriculares para atender as novas demandas sociais, no que tange às evoluções científico-

tecnológicas, transformações do mundo do trabalho, bem como ao processo de organização

social.

Em 1999, quando completou 20 anos, iniciou a representação para Bauru e região

do Conselho Regional de Nutrição (CRN-3). A sede situou-se na Universidade do Sagrado

Coração oficialmente no dia 16 de setembro de 1999 tendo como representantes as

professoras Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira e Teresa Cristina Bolzan Quaioti. Essa

representação foi feita até dezembro de 2005, ocasião da necessidade do CRN-3 expandir

suas ações.

Ainda em comemoração aos 20 anos nos dias 10 e 11 de dezembro de 1999 a

Universidade sediou o XX Consórcio de Instituições Brasileiras na área de Nutrição

(CIBRAN).

Em 2004 o curso completou 25 anos de criação, estando em concordância com a

missão da USC:

A procura contínua da verdade, a conservação e a comunicação de saber

para o bem da sociedade, concretizada e especificada à luz da sua

identidade, da realidade do país e das necessidades da região de Bauru

para oferecer um espaço educativo de formação de profissionais, de

produção e significação de conhecimentos e de prestação de serviços

orientados à promoção da pessoa (Identidade e Missão da USC).

Para a formação do Nutricionista Generalista, o curso apresenta componentes

curriculares do ciclo básico, a exigência de pré-requisitos e os princípios da continuidade da

sequência e da integração das disciplinas, sem desconsiderar a relevância do tratamento de

temas transversalmente. De acordo com a Resolução CNE nº 4 de 06 de abril de 2009, o

curso de Nutrição apresenta tempo mínimo de integralização de quatro anos e o máximo de

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1111

sete anos com a carga horária total de 3204 horas, distribuídas em 1951 horas teóricas e

1253 horas práticas, regime seriado fechado, período noturno com oferta de 60 vagas.

O curso apresenta satisfatória demanda de alunos, em virtude das exigências do

mercado de trabalho que amplia as áreas de atuação do profissional.

Neste contexto, iniciou-se em 2005 a construção do novo Laboratório de Nutrição e

Gastronomia, sendo finalizado e entregue em 2006. Em 2012, houve a necessidade de

expansão dos laboratórios, sendo construído o novo Laboratório de Nutrição, com

equipamentos de última geração e adequado às necessidades e exigências do campo

profissional.

1.1.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso

A concepção de ensino dos Cursos de Graduação da USC é consolidada no modelo

pedagógico Syllabus que prioriza a ação-reflexão-ação, e o compromisso de gestão

participativa entre alunos e professores. A organização didático-pedagógica enfatiza

aspectos que são o foco da formação inicial e continuada, as experiências de aprendizagem

que permitem a construção e reconstrução de conceitos, de procedimentos e de valores,

sublinhando a importância de se priorizar, por um lado, uma sólida formação teórica,

humanística, cultural e científica – e, por outro, a formação para o “saber-fazer”. A

concepção de ensino fundamenta-se no desenvolvimento de competências, autonomia de

processos de ensino e aprendizagem que geram flexibilidade mental, bem como a

capacidade de resolver problemas emergentes, que se delineiam no cotidiano da prática

profissional.

As Políticas de Ensino da USC priorizam a articulação da ação educativa com o

desenvolvimento da autonomia expressa no compromisso social, no caráter plural da

Universidade e no cotidiano educacional. Para isso, são garantidos espaços de reflexão,

discussão, compartilhamento de ideias e fortalecimento de ações estratégicas educacionais.

A Política de Ensino, definida no PDI/USC 2011-2015, com o objetivo de oferecer

formação integral e qualificação profissional ao aluno, é construída com base em

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1122

competências, princípios e valores identificados na Missão Institucional e no respeito à

diversidade cultural, ambiental e inclusão social.

Ainda no PDI 2011-2015, a política institucional para o ensino enfatiza as

competências e habilidades para os Coordenadores de Curso: zelo pela formação específica

para atuação qualitativa do profissional; administração do processo de atendimento ao

aluno e seus estudos de casos em questões relativas aos componentes curriculares;

articulação entre o corpo docente e as disciplinas que constituem o currículo do curso;

direção dos estudos, análises e tomadas de decisões no NDE; promoção de ações que

estimulam a divulgação qualitativa dos cursos no sentido de contribuir com o aumento de

demanda de estudantes; criação, implantação e análise de instrumentos de avaliação que

certifique os resultados obtidos, por meio de indicadores apresentados pelos cursos.

No PPC do Curso de Nutrição a política de ensino no âmbito do curso segue as

políticas institucionais para os cursos de graduação pelo estímulo à qualificação docente,

assegurando a continuidade e crescimento das áreas da USC no ensino, pesquisa, extensão

e gestão e, ainda, sua participação na Pós-Graduação para fortalecer o vínculo entre

graduação e pós-graduação. Estimula-se, ainda, a formação continuada dos docentes que se

concretiza, anualmente, na Semana de Estudos do Corpo Docente (SECOD), entre outras

ações.

Os estudantes do curso são chamados a participarem das atividades de Extensão

(Projetos de Extensão) e Pesquisa com expressiva participação, assim como nos Projetos de

Aluno Pesquisador.

A proposta do Curso de Nutrição estabelece como concepção de modelo pedagógico

o ensino presencial com o foco na teoria e prática acadêmica mediada pelo planejamento e

avaliação do programa de ensino, mantendo fidelidade às exigências da legislação

educacional e o direito do estudante ao acesso à formação profissional nos padrões de um

perfil universitário de qualidade. Sendo assim, as políticas institucionais de ensino, e

também as de pesquisa e extensão, buscam qualificar o egresso para o trabalho e domínio

de competências para o intercâmbio e cooperação, tendo em vista o desenvolvimento da

cultura, das artes, das ciências e da tecnologia; a identificação para a formação do

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1133

comportamento autônomo, com domínio de competências para potencializar uma

intervenção qualitativa no campo de atuação e a consolidação das propostas configuradas

em valores que fortalecem o exercício da responsabilidade social e integra o currículo à luz

das competências exigidas.

1.1.4 Objetivos do curso

Formar o Nutricionista como profissional da área da saúde com competência adquirida

por meio de conhecimentos científicos e específicos, de maneira que possa intervir em

todos os níveis de atuação em saúde. Esse estudante, e posteriormente o profissional,

deverá ser capaz de assimilar e se adaptar às mudanças tecnológicas e conceituais que

ocorrerem no contexto local, regional e nacional, além de ser capaz de desenvolver um

raciocínio dedutivo e analítico crítico e um espírito observador para a solução de problemas

que se apresentem durante a sua graduação e o exercício profissional.

1.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso de Nutrição deve ser um profissional com formação generalista,

humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção dietética,

em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem

fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de

doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade

de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política,

social e cultural. O profissional formado na Universidade do Sagrado Coração adquire

durante a formação conhecimentos diversificados, que abrange as várias áreas do

conhecimento, com valores humanitários extensos e diferenciais a serem aplicados em sua

vida profissional.

O curso busca identidade nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Nutrição, traçadas pelo Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação,

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1144

Câmara de Educação Superior (Resolução CNE/n.5, de 07 de novembro de 2001) que

define as competências e habilidades gerais do egresso:

I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem

estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde

tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática

seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde,

sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar

soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais

altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a

resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado

na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da

força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para

este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e

decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais

de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e

habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de

tecnologias de comunicação e informação;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão

estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da

comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para

tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar

iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos

físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem

empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1155

VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais

de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua

educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas

proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os

profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade

acadêmico-profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e

internacionais.

Entende-se como competência a capacidade do profissional de integrar

conhecimentos, habilidades e atitudes a serem aplicadas em sua vida profissional. Para

elaboração, consideraram-se as competências e habilidades definidas nas diretrizes

curriculares de Nutrição, através da Resolução do Conselho Federal de Nutricionistas nº

200/1998, que dispõe sobre as atribuições principal e específicas do profissional, a Lei nº

8.234, de 17/09/ 1991, que regulamenta a profissão e o Parecer CNE/CES 329/2004, que

regulamenta a carga horária mínima dos cursos de graduação.

O graduando, durante o curso adquire conhecimentos para exercer as seguintes

Competências e Habilidades Específicas:

aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos

alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética;

exercer atividades com capacidade crítica, analítica e reflexiva;

ter compromisso com a construção da cidadania;

combater barreiras culturais, sociais e pessoais com a sociedade;

contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos

e grupos populacionais;

desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;

atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional,

alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e

nacional;

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1166

atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de

vigilância nutricional, alimentar e sanitária;

atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;

avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever,

analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos

sadios e enfermos;

planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a

manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e

enfermas;

realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição,

considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a

disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela

população;

atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,

supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e

nutrição e de saúde;

reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da

assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos

os níveis de complexidade do sistema;

desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação

e nutrição;

atuar em marketing de alimentação e nutrição;

utilizar a informática como instrumento de trabalho;

exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;

desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua

utilização na alimentação humana;

integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;

realizar o trabalho dentro do mais alto padrão de qualidade e princípios da ética;

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1177

investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano, integrando

equipes multiprofissionais.

assumir a educação continuada como princípio de qualificação profissional.

A formação do nutricionista deve contemplar as necessidades sociais da saúde, com

ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).

1.3 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do curso organiza-se com a oferta de disciplinas que contemplam

as ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e ciências da

nutrição, para atender os objetivos e o perfil estabelecido para o curso, por meio dos

conteúdos que se interligam em eixos de formação em conformidade com as Diretrizes

Curriculares do curso de Nutrição, apoiando-se nos pressupostos do PDI/USC (2011-2015).

A estrutura curricular apresentada na matriz 780, do currículo vigente, define as disciplinas,

respectivas cargas horárias e projetam as intenções estabelecidas no Projeto Pedagógico do

Curso. Sua estrutura permite visualizar a linearidade entre as ações e os projetos

interdisciplinares e integraliza 3.204 horas, sendo 2.556 horas de componentes teóricos e

práticos de disciplinas gerais e específicas e 648 horas de estágios supervisionados. A

organização dos componentes curriculares, na sua estrutura, permite visualizar o curso de

forma linear. As ações e os projetos interdisciplinares, realizados semestralmente,

abrangem a compreensão global dos conteúdos, facilitando o pensamento, a aprendizagem,

a prática e a utilização da tecnologia para a busca de soluções rápidas, eficientes e eficazes.

A matriz do curso possui carga horária de 3.204horas, com integralidade mínima de

04 anos e máxima de 07 anos, sendo oferecidas 60 vagas anuais, no período noturno e aos

sábados, no período da manhã.

A estrutura curricular, de acordo com a legislação vigente, contempla a abordagem

das temáticas relacionadas à educação ambiental, história e cultura afro-brasileira e

indígena e relações étnico-raciais. Por meio da disciplina de SOCIOLOGIA DA

RESPONSABILIDADE SOCIAL aborda, dentre os seus conteúdos, o tratamento de

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1188

questões e temáticas referentes aos afrodescendentes (Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de

março de 2004); dessa forma promove o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais

para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro -

brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004).

Na organização da estrutura curricular há a possibilidade de o estudante cursar

optativamente a disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002,

dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005,

que regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo. 18 da Lei 10.098/2000.

Para atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para as Políticas de Educação

Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de

2002), no que tange às questões ligadas às Políticas de Educação Ambiental, as disciplinas

que abarcam o conteúdo com maior ênfase são: SOCIOLOGIA DA

RESPONSABILIDADE SOCIAL, ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA e SAÚDE

PÚBLICA, SANEAMENTO E NUTRIÇÃO abrangendo temas como biodiversidade,

ecologia, elementos do espaço natural, meio ambiente, sustentabilidade no decorrer .

Na integralização do currículo destaca-se, ainda, a extensão que a instituição define

como a prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino e de

pesquisa, com as demandas sociais, possibilitando a formação do profissional cidadão que

se credencia, cada vez mais, para contribuir na construção de uma sociedade mais ética,

humana e justa.

As Políticas de Extensão da USC são definidas com base nas diretrizes do PDI

(2011-2015, p. 27-29) e estão fundamentadas no compromisso social e na sua identidade

como uma Instituição Católica, Filantrópica e Comunitária. A extensão é entendida como

princípio de formação indissociável do ensino que acontece por meio da atividade que

extrapola a sala de aula, não como atividade superior ou exterior à prática pedagógica, mas

como necessidade cotidiana, partindo da prática e voltando a ela para aprimorá-la.

À medida que o conhecimento se consolida em determinadas áreas são geradas, na

sociedade, expectativas de acesso e utilização desse conhecimento, que se concretiza na

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

1199

prestação de serviços à comunidade. O curso de Nutrição possui vários estudantes

envolvidos em projetos de extensão.

As políticas de pesquisa, viabilizadas pelos Trabalhos de Conclusão de Curso e

Programas de Iniciação Científica, alertam para a importância da sintonia permanente com

as necessidades da comunidade e estimulam o desenvolvimento da capacidade de

incorporação dos avanços mais significativos do conhecimento, em suas múltiplas

dimensões, nos planos científicos e culturais, privilegiando o binômio que se encerra na

coalizão ciência e arte (PDI, 2011-2015, p 29).

A Iniciação Científica da USC se desenvolve desde 1993 e é constituída de várias

modalidades: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica-PIBIC/CNPq,

IC/FAPESP, Fundo de Amparo pertencente à USC -FAP/USC e o Programa Voluntário de

Iniciação Científica -PIVIC/USC.(PDI,2011-2015- p.31). As bolsas de iniciação científica

são formas de incentivo à participação ativa de estudantes com excelente desempenho

acadêmico, em projetos de pesquisa de qualidade e mérito científico. Tais projetos geram

produtos, traduzidos em produção científica e ações em prol da melhoria da qualidade de

vida da comunidade.

Ciências

Exatas

Ciências

Biológicas e

Saúde

Ciências

Humanas e

Sociais

Ciências

da

Nutrição

ESTÁGIOS

Teórica 28 508 212

1145 72

Prática 08 140 148

367 576

TOTAL 36 648 360

1512h 648h

Figura 2. Carga horária teórica e prática.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2200

1.3.1 Conteúdos curriculares

CIENCIAS EXATAS

DISCIPLINA EMENTAS

BIOESTATÍSTICA

Introdução à Bioestatística, definição dos conceitos básicos, princípios e

métodos estatísticos. Aplicação da Bioestatística na experimentação

científica: planejamento, obtenção e organização de dados, análise dos

resultados e tomadas de decisões. Reconhecimento e entendimento dos

métodos estatísticos utilizados na literatura científica.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

EMBRIOLOGIA E

HISTOLOGIA

Fundamentos da embriologia: conceitos, formação de gametas e

fertilização. Período embrionário e fetal. Anexos embrionários: saco

vitelino, âmnio e placenta. Métodos de contracepção. Conceitos das

células, tecidos e órgãos que constituem o corpo humano, nos níveis

funcionais, estruturas e celulares normais. Identificação morfológica das

células, constituição dos tecidos e organogênese. Correlação da porção

histológica com as características clínicas dos tecidos e órgãos humanos.

CITOLOGIA E GENÉTICA

Conceitos gerais da estrutura dos seres vivos, microscopia óptica, bases

moleculares da constituição celular, estrutura e função da membrana

plasmática, organelas citoplasmáticas, núcleo interfásico e em divisão

celular. Ácidos nucléicos: estrutura, duplicação, transcrição e tradução.

Herança Mendeliana. Genes e as heranças autossômicas e ligadas ao sexo.

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Utilização dos princípios atuais de educação em saúde para elaboração de

ações educativas, interdisciplinares e interacionistas.

EPIDEMIOLOGIA

Processo saúde/doença, quantificação epidemiológica. Estudos

epidemiológicos. Epidemiologia e profilaxia de doenças de maior

importância coletiva. Vigilância epidemiológica no SUS.

BIOFÍSICA E FISIOLOGIA

Introdução à Biofísica e Fisiologia; organização macroscópica do corpo

humano, orientação sobre os componentes e a distribuição dos líquidos

corporais; reflexão sobre a relação do meio interno, homeostasia e os

mecanismos de feedback negativo ou positivo; detalhamento sobre a

composição e os mecanismos de transporte da membrana celular;

fundamentação da fisiologia dos sistemas corporais.

ANATOMIA HUMANA

Construção do corpo humano através de sua morfologia, topografia e

relação entre os órgãos dos sistemas que compõem o organismo.

MICROBIOLOGIA

Morfologia e estrutura bacteriana, coloração bacteriana, nutrição

microbiana, microbiota normal, controle dos microrganismos, mecanismos

da patogênese bacteriana, virologia e problemas relacionados à ação

patogênica de microrganismos.

IMUNOLOGIA

Organização funcional do sistema imunitário, órgãos e tecidos linfóides,

células envolvidas na resposta imunitária, antígeno, imunidade natural,

complexo principal de histocompatibilidade, imunidade adaptativa celular,

imunidade adaptativa, estrutura molecular e função dos anticorpos,

sistema complemento, citocinas.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2211

POLITICA E GESTÃO DA

SAÚDE

História das políticas publica de saúde e o panorama atual da gestão nas

diversas.

FARMACOLOGIA

Fundamentos da farmacologia, definição de droga, fármaco e remédio.

Divisão da farmacologia e suas relações com outras ciências. Definição

das vias de administração de medicamentos. Estudo dos processos

farmacocinéticos, farmacodinâmicos dos principais fármacos empregados

no tratamento das principais patologias humanas. Estudo de fármacos com

atividade no sistema nervoso, analgésica e anti-inflamatória.

PATOLOGIA GERAL

Conceitos básicos em patologia, lesão celular reversível, lesão celular

irreversível, calcificações patológicas, inflamação, reparo tecidual,

hipersensibilidade, distúrbios genéticos, perturbações circulatórias,

neoplasias.

TÓPICOS

INTERDISCIPLINARES

Estudo da problemática do processo saúde-doença do individuo, da família

e da comunidade, assim como, a proposição de ações interdisciplinares

nutricionais nos diferentes níveis de atenção a saúde.

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

COMUNICAÇÃO E

EXPRESSÃO

Estudo de estratégias para uma adequada comunicação oral, bem como da

relação entre normas gramaticais e produção textual eficiente,

reconhecimento e aplicação dos mecanismos de coerência e coesão

textuais em atividades de leitura, decodificação, resumo e produção de

diferentes gêneros do discurso.

ÉTICA E CULTURA

RELIGIOSA

Compreensão das principais questões da contemporaneidade relacionadas

à cultura religiosa, à vida, à mídia e à ciência, embasada na ética cristã.

MÉTODOS E TÉCNICAS DA

PESQUISA

Conhecimento científico e o papel de metodologia científica dentro do

mundo acadêmico, projeto de pesquisa em consonância com as normas

vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas).

PSICOLOGIA APLICADA A

SAÚDE

O homem como ser multidimensionado: dimensões biológica, social e

espiritual. O processo saúde/doença na existência humana e o sofrimento,

a morte e o morrer: reações emocionais no paciente, na família e no

profissional.

SOCIOLOGIA DA

RESPONSABILIDADE

SOCIAL

Estudo dos aspectos socioeconômicos e políticos das sociedades atuais

com enfoque na desigualdade social, e na construção da cidadania - Lei nº

9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002;

políticas de educação ambiental, análise de fenômenos socioculturais e

educação das relações étnico-raciais, emergentes e formas de participação

em projetos sociais com vistas ao exercício da responsabilidade;

Resolução - CNE/CP 1/2004. Lei 11.645/08. Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena.

TRABALHO DE CONCLUSÃO

DE CURSO

Projeto de pesquisa e suas fases. Orientação e acompanhamento do

processo em consonância com a proposta pedagógica do curso, normas da

ABNT e internas da Instituição.

CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL E

DA NUTRIÇÃO

Introdução à administração. Fundamentos da administração geral. Fases

do ciclo administrativo. Administração relacionada à organização e ao

planejamento de Unidades de Alimentação em Coletividades abordando à

estrutura física (áreas/dimensões/construção), tipos de serviços e

modalidades contratuais, sistemas de distribuição de refeições,

equipamentos e utensílios, fluxograma, recursos humanos, cardápio

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2222

industrial e hospitalar, logística e suprimentos, segurança alimentar,

controle de qualidade, Manual de Boas Práticas, normas e procedimentos

de acordo com as leis vigentes.

AVALIAÇÃO DIETÉTICA

Avaliação nutricional do ponto de vista dietético em nível individual e de

coletividades. Comparação com diferentes padrões de referência.

Realização de procedimentos de planejamento, execução e análise de

inquéritos dietéticos.

AVALIAÇÃO DO ESTADO

NUTRICIONAL

Avaliação nutricional do ponto de vista clínico, bioquímico e

antropométrico em nível individual e de coletividades. Diagnóstico do

estado nutricional por comparação com diferentes padrões de referência.

Uso de softwares de avaliação nutricional.

BIOQUÍMICA

Bioquímica e seus fundamentos; caracterização dos processos metabólicos

dos carboidratos, proteínas, lipídeos, relacionando com a manutenção do

funcionamento corporal.

BROMATOLOGIA E CIÊNCIA

DOS ALIMENTOS

Técnicas para análises físico-químicas e centesimal dos alimentos,

verificando a composição química, qualidade nutricional e controle de

qualidade dos alimentos.

DIETOTERAPIA

Introdução a terapia nutricional. Características da dieta normal e

alterações quanto a consistência; quanto ao valor energético; quantidade e

qualidade dos nutrientes e via de administração (terapia nutricional enteral

e parenteral). Cuidado nutricional e níveis de assistência em nutrição.

Fatores que interferem na nutrição do paciente hospitalizado.

EDUCAÇÃO ALIMENTAR E

NUTRICIONAL

Didática na educação alimentar. Componentes didáticos do processo

ensino e aprendizagem. Comportamento alimentar e métodos de avaliação.

Aplicação da educação alimentar nos vários campos de atuação do

nutricionista.

ÉTICA E LEGISLAÇÃO

PROFISSIONAL

Conceitos básicos da Moral e Ética tendo como princípio o Código de

Ética da Profissão. Histórico do Curso de Nutrição, as áreas de atuação do

profissional nutricionista e conhecimento dos órgãos representativos da

profissão com suas respectivas legislações vigentes. Orientação sobre a

carreira profissional e recursos humanos.

FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO

Eventos homeostáticos dos principais sistemas funcionais corpóreos e suas

características ligadas a nutrição. Mecanismos fisiológicos do corpo

humano compreendendo o sistema nervoso, digestório, cardiovascular e

renal aplicados aos princípios da nutrição. Identificação dos efeitos

fisiológicos das fibras alimentares e dos alimentos funcionais

GESTÃO E PLANEJAMENTO

DE UNIDADES DE

ALIMENTAÇÃO E

NUTRIÇÃO

Administração de Alimentação em Coletividades relacionada a recursos

humanos, financeiros, segurança alimentar e controle de qualidade.

Programa de alimentação ao trabalhador. Administração em lactário,

catering, fast-food e hotelaria.

HIGIENE DE ALIMENTOS

Aspectos higiênico-sanitários com conceitos sobre intoxicação dos

alimentos, doenças veiculadas por alimentos e medidas de controle, causas

e principais veículos de contaminação (bactérias, fungos e leveduras,

vírus, parasitas), características fundamentais dos alimentos que facilitam

a contaminação. Parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário

em estabelecimentos de alimentos (leis e sistemas vigentes), fraudes

alimentares.

INTRODUÇÃO À

ALIMENTAÇÃO E

NUTRIÇÃO

Apresentação da História da alimentação e nutrição. Conceitos gerais

relacionados à alimentação e nutrição (alimentação balanceada, leis da

alimentação, dietas da moda, pirâmide dos alimentos).

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2233

MARKETING EM SAÚDE

Introdução aos conceitos e fundamentos de marketing, mercados, as

atividades e o processo de gestão. O estudo do comportamento do

consumidor. Marketing pessoal. Análise das técnicas de negociação e

vendas. Plano de marketing.

NUTRIÇÃO BÁSICA

Conceituação sobre volume, densidade e peso específico; ácidos, bases,

sais, osmolaridade, osmolalidade. Caracterização dos carboidratos,

lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais e água. Conceituação e

aplicação das necessidades e recomendações nutricionais;

biodisponibilidades dos nutrientes.

NUTRIÇÃO NOS CICLOS

VITAIS

Promoção da qualidade de vida nas diferentes fases do ciclo vital.

Alimentação e nutrição da gestante, da lactante, da criança (primeiro ano

de vida, infante, fase pré-escolar e fase escolar) do adolescente, do adulto

e idoso. Análise e adequação de cardápios e orientação alimentar.

NUTRIÇÃO NA ATIVIDADE

FÍSICA

Nutrição no exercício e no esporte: fisiologia do exercício e adaptações

metabólicas durante a prática da atividade física. Efeitos de ergogênicos.

Nutrição e desempenho esportivo.

NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL

Nutrição Experimental no avanço da nutrição enquanto ciência, através de

experimentos com animais que avaliem o efeito nutricional dos nutrientes.

PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO

Eventos e processos patológicos relacionados ao sistema digestório,

hepático; trato biliar, pancreático, endócrino, pulmonar e renal;

fundamentação da prática nutricional com uma visão globalizada dos

mecanismos patológicos.

PLANEJAMENTO DE

REFEIÇÕES E

GASTRONOMIA

Conceitos e técnicas para o planejamento de refeições, com elaboração de

cardápios, desenvolvimento de técnicas para a organização de cerimonial

de eventos, conceitos e práticas em gastronomia, técnicas para o preparo

em microondas e congelamento de alimentos, estudo de condimentos e

molhos, bebidas e alimentação alternativa.

TERAPIA NUTRICIONAL

Introdução a terapia nutricional. Características da dieta normal e

alterações quanto a consistência; quanto ao valor energético; quantidade e

qualidade dos nutrientes e via de administração (terapia nutricional enteral

e parenteral). Cuidado nutricional e níveis de assistência em nutrição.

Fatores que interferem na nutrição do paciente hospitalizado.

TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS

Estudo das Técnicas de conservação de alimentos e as perdas nutricionais

nos processos produtivos. Definição dos processos na área de tecnologia e

os respectivos equipamentos. Análise do custo e benefício de cada

processo produtivo. Caracterização e estudo da tecnologia em produtos

cárneos, leite e frutas. Estudo e interpretação dos rótulos dos alimentos.

SAÚDE PÚBLICA,

SANEAMENTO E NUTRIÇÃO

Estudos e indicadores da situação alimentar e nutricional no Brasil.

Programas de política em alimentação e nutrição. Principais programas de

intervenção na área de alimentação e nutrição. Nutrição na comunidade.

Atividades práticas envolvendo o levantamento, o diagnóstico e

intervenção da situação alimentar e social na comunidade. Saneamento,

sustentabilidade e soluções integradas em meio ambiente. Saneamento

aplicado aos problemas ambientais e de saúde da população.

SELEÇÃO E PREPARO DE

ALIMENTOS

Conceitos de técnica dietética: aquisição, seleção, preparo e cálculos para

a compra de alimentos, racionalização do trabalho em área de preparo de

alimentos, aplicação do controle higiênico-sanitário nos alimentos e áreas

de preparo. Composição química e valor nutritivo dos grupos alimentares

com suas modificações, empregos e aplicabilidade.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM ALIMENTAÇÃO

ESCOLAR

Avaliação e identificação de técnicas e procedimentos na organização

administrativa e funcional do Programa de Alimentação Escolar e das

condições alimentares e procedimentos em escolas do município.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2244

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM CIÊNCIA DOS

ALIMENTOS

Atuação em controle de qualidade de produtos alimentícios. Visitas aos

estabelecimentos de produtos alimentícios para realização do controle de

qualidade.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM NUTRIÇÃO CLÍNICA

Cuidado nutricional de pacientes adultos e pediátricos com todas as

patologias do sistema respiratório, motor, vascular, cardiovascular, renal,

hepático, digestivo, em estresse metabólico e infeccioso, hospitalizados

por nível de assistência em nutrição, incluindo avaliação do estado

nutricional e definição de hipótese diagnóstica nutricional; levantamento

de problemas e plano de ação (objetivos e ação nutricional, seguido

adequação da dieta oral, via sonda ou nutrição parenteral; cálculo das

necessidades nutricionais: prescrição e formulação dietética);

acompanhamento da evolução clínico-nutricional; execução de atividades

de educação nutricional e orientação para alta.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM SAÚDE PÚBLICA

Gestão em saúde pública com enfoque no SUS (Sistema Único de Saúde).

Atendimento nutricional nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Banco

de Leite Humano (BLH). Atividades educativas e práticas de educação

alimentar à população assistida. Planejamento, elaboração e execução do

plano de ação. Elaboração de relatório técnico.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EM UNIDADES DE

ALIMENTAÇÃO E

NUTRIÇÃO

Avaliação e identificação de técnicas e procedimentos na organização e

administração de uma Unidade de Alimentação e Nutrição.

Figura 3. Conteúdos curriculares

Fonte: Coordenação do Curso (2013).

1.4 METODOLOGIA

A proposta metodológica é fixada com base nos princípios da aprendizagem,

articulando o aluno como o sujeito da construção do conhecimento. Os docentes do curso

devem atuar em sala de aula, desenvolvendo teorias e práticas de forma atender o perfil

profissional, projetando a atuação em situações definidas no trabalho educativo,

priorizando:

As relações interdisciplinares;

O desenvolvimento do espírito científico;

O trabalho em equipe.

Na sala de aula, o professor deve garantir que as disciplinas teóricas e práticas

envolvam:

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2255

Domínio sobre princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento

que se constituam objeto de sua prática pedagógica;

Práticas para a aplicação de multimeios como recursos básicos para

viabilizar a aprendizagem;

Articulação com o trabalho coletivo, em interação com alunos, pais e outros

profissionais da instituição;

Incorporação das ações pedagógicas à diversidade cultural;

Desenvolvimento de instrumentos de avaliação que permitem mensurar

individualmente o processo de aprendizagem do aluno.

O Modelo Pedagógico que adota a metodologia Syllabus é desenvolvido

institucionalmente, tendo como base o planejamento e a avaliação para oferta de qualidade

de ensino. Implica a relação contratual da disciplina com o curso, tendo o professor e o

estudante como principais protagonistas e apoio institucional como infraestrutura

fundamental. Prioriza a preparação sistemática dos professores e dos estudantes antes da

aula, concretizando o planejamento como estratégia de motivação, a aula como encontro

essencial de estímulo para construção do ensino e aprendizagem e desenvolvimento de

competências e habilidades e a avaliação como acompanhamento do processo do trabalho

educativo na disciplina. Nela, os docentes devem selecionar a sequência de temas e

produzir atividades prévias que permitam aos estudantes prepararem-se para cada aula, e

com isso, efetuar a cobrança dessa atividade em forma de Quiz durante a aula.

Os alunos devem conhecer o Plano de Aula do professor com antecedência e

realizar a tarefa descrita como atividade prévia, inclusive, com a possibilidade de atividade

pós-aula para complementar o trabalho pedagógico. O Plano de aula da disciplina é inserido

por meio da ferramenta Plataforma Moodle, no Portal do Professor.

A Metodologia Syllabus reforça o estudo dirigido e o desenvolvimento de

atividades prévias diárias e obrigatórias, de natureza prática ou teórica, fora do período de

aula e são totalmente supervisionadas pelos professores das disciplinas e constituem

atividades como: práticas de laboratório, pesquisa em biblioteca, sites científicos, como por

exemplo, o portal da CAPES, leitura prévia e pós-aula obrigatória, interpretação e produção

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2266

de textos, iniciação científica, trabalhos individuais ou em grupo, resolução de exercícios e

problemas, elaboração de resenhas, mapas conceituais, elaboração de portfólio e outras

ações. As atividades propostas aos alunos são obrigatórias e cobradas diariamente, em cada

disciplina, até o final do semestre letivo.

O apoio oferecido pela Metodologia permite aos estudantes: gerar o hábito de

preparar, previamente, sua participação em cada aula, compreendendo e relacionando os

conceitos básicos nela disponibilizados; realizar leituras individuais e desenvolver

habilidades para compreensão e interpretação de textos; desenvolver a capacidade de

pensar de uma maneira reflexiva e crítica, contribuindo com suas opiniões e conclusões.

Todo processo de hora aula (60 minutos) da Universidade do Sagrado Coração se concretiza

nas atividades desenvolvidas em sala de aula e na sequência de trabalhos orientados, atividades,

pesquisas, leituras, estudos individuais ou em grupo etc., que os docentes disponibilizam, com

antecedência, no Plano de Aula da semana postado na Plataforma Moodle, sob a forma de

atividades prévias. Para dinamizar a operacionalização dos resultados, um método foi projetado

para avaliação das atividades prévias dos estudantes em sala de aula, denominado QUIZ

(avaliação, feedback, questionamentos, dúvidas), sobre o conteúdo disponibilizado,

previamente, com o objetivo de resgatar os pontos relevantes da atividade prévia orientada,

motivar a participação na aula e dar respostas ao docente sobre as necessidades de

aprendizagem dos estudantes, permitindo a reflexão e ação dos envolvidos no processo. O

QUIZ permite, ainda, a verificação de acertos e erros nas pesquisas, como forma de retro

alimentação.

Além disso, a Metodologia Institucional abre a possibilidade de o docente solicitar, aos

estudantes, a realização de atividades pós-aula que complementam o trabalho acadêmico

efetivo.

1.5 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio, na USC, é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos estudantes. Nas

dimensões do estágio curricular é definido como o período de exercício pré-profissional,

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2277

caracterizado por atividades programadas, orientadas e avaliadas que, sob a orientação

docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural. O estágio curricular

supervisionado, na USC, segue os princípios estabelecidos pela Lei 11.788, de 25 de

setembro de 2008 e outras legislações pertinentes.

O Estágio Curricular constitui o conjunto das atividades curriculares de ensino-

aprendizagem profissional desenvolvidas em situação real de trabalho que favorece a

articulação entre a teoria e prática profissional.

A matriz curricular do Curso de Nutrição prevê 648 horas de estágio,

correspondendo a 20% da carga horária total do curso distribuídas em etapas com objetivos

distintos, sendo realizados no sétimo e oitavo semestres e têm caráter de execução prática.

A relação estudante supervisor de estágio obedece as recomendações do Conselho Federal

de Nutricionista (Resolução CFN nº 380/2005). Em alguns locais esta proporção é

determinada pelo espaço físico ou pelo cedente do estágio. Todas as atividades em campo

de estágio são realizadas com a supervisão direta do docente responsável pela respectiva

área, através do acompanhamento do estudante procurando orientar e articular os

conhecimentos teóricos com a rotina do local, e atendendo o exposto no Manual de Estágio.

Os estágios do curso se inserem nos seguintes semestres:

- 7º semestre

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALIMENTAÇÃO DO ESCOLAR CARGA

HORÁRIA

Locais: Escolas municipais e particulares - Bauru

Setor de Merenda Escolar - Bauru

54h

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS CARGA

HORÁRIA

Locais: Supermercados em geral – Bauru

Vigilância Sanitária - Bauru

Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) – Bauru

54h

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2288

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA CARGA

HORÁRIA

Locais: Hospitais particulares e públicos (Hospital Estadual e Hospital de Base

– FAMESP) – Bauru

180h

- 8º semestre

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE PÚBLICA CARGA

HORÁRIA

Locais: Unidades de Saúde (US) – Bauru

Banco de Leite - Bauru

Clínica de Fisioterapia – USC

180h

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E

NUTRIÇÃO

CARGA

HORÁRIA

Locais: Unidades Produtoras de Refeições (autogestão e concessionárias) –

Bauru

180h

O estudante tem disponível no site da USC as orientações do Regulamento Geral

dos Estágios Obrigatórios e não-obrigatórios para os cursos da USC e o Manual de Estágio

Obrigatório.

O Estágio não obrigatório constitui-se em atividade complementar (AACC). Tem

como função contribuir com a formação acadêmico-profissional do aluno. É realizado por

livre escolha do mesmo, desde que aprovado pelo coordenador do curso e orientado por um

professor supervisor de estágio.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

2299

1.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares, aqui denominadas Atividades acadêmico-

científico-culturais (AACCs), são regulamentadas no âmbito de cada Centro da

Universidade e possuem relação direta com os objetivos do Curso ao qual se relacionam.

São consideradas AACCs aquelas que não integram atividades programadas no

interior das disciplinas realizadas no decorrer do curso. Caberá à Coordenação do Curso,

mediante requerimento do aluno, analisar e dar o parecer sobre as atividades não previstas

em Regulamento próprio, bem como atribuir a respectiva carga horária a ser aproveitada. A

cada semestre o estudante solicita o registro das atividades por ele desenvolvidas no Setor

de atendimento e Protocolo na Pró-Reitoria Acadêmica ou de forma digitalizada no Portal

do Aluno. Conforme Manual das AACCs, os alunos do Curso de Nutrição podem

desenvolver as seguintes atividades:

- Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na USC ou outras

Instituições de Ensino reconhecidas pelo MEC, registradas nos órgãos de fomento, com a

devida comprovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ou Coordenador do

Projeto.

- Atividades de monitoria realizadas junto ao Centro, com a devida comprovação da

Pró-Reitoria Acadêmica.

- Cursos de extensão e aperfeiçoamento organizados pela USC ou por outra

Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC.

- Cursos de Idioma.

- Participação, na qualidade de ouvinte, em palestras, seminários, workshops,

minicursos, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizados pela

USC, por outra Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC, por Secretarias

Municipais da Educação, por Associações Profissionais ou Entidade de Classe ou outros

eventos que venham a ser recomendados pelo Coordenador do Curso.

- Participação voluntária em concursos reconhecidamente válidos para a área do

Curso.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3300

- Viagens de estudo organizadas pela USC ou Instituições de Ensino Superior

reconhecidas pelo MEC, com anuência prévia do Coordenador do Curso.

- Participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de

alcance social organizados pela Universidade, ou efetuada junto à entidade legal e

beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída.

- Ministrar cursos de extensão ou proferir palestras.

- Organizar cursos ou eventos de extensão.

- Apresentação de trabalho (oral) em eventos científico-cultural de âmbito regional,

nacional ou internacional.

- Apresentação de pôster/banner em eventos científico-cultural.

- Publicação de estudos em periódicos científicos, livro, capítulo de livro e/ou anais

de congressos acadêmicos, como autor ou coautor.

- Publicação em jornais e revistas não científicas (meio tradicional ou eletrônico).

- Premiação em trabalhos acadêmicos.

- Cursar, com aprovação, disciplinas optativas do currículo do Curso (além das

indicadas) ou, ainda, disciplinas cursadas em outros cursos, ou em outras instituições de

ensino superior reconhecidas pelo MEC, não aproveitadas como créditos curriculares no

Curso.

- Realizar Estágios Curriculares não-obrigatórios, mas de interesse curricular.

- Participação em eventos ou atividades artísticas condizentes com a área e aprovados

pelo Coordenador do Curso.

- Participação em Programas de Alfabetização, realizados na forma da Lei.

- Visitas técnicas que não fazem parte de atividades programadas nas disciplinas do

currículo.

- Representação Discente junto aos órgãos colegiados da USC.

- Atividades na Empresa Júnior.

- Cursos de Informática, Contabilidade, Redação e afins.

- Atividades desenvolvidas como Educadores Universitários no Programa Escola da

Família.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3311

- Atividades docentes ligadas à área dos cursos.

Projetos e Programas de Extensão Universitária do Curso de Nutrição:

1. AÇÕES EDUCATIVAS PROMOTORAS DE

PRÁTICAS ALIMENTARES SAUDÁVEIS NAS

DIFERENTES FASES DO CICLO VITAL

Coordenadora: Profa. Dra. Rita Cristina Chaim

2. 2.ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E

EDUCAÇÃO ALIMENTAR DE CRIANÇAS DO

COLÉGIO SÃO FRANCISCO DE ASSIS –

BAURU

3.

Coordenadora: Profa. Dra. Rita Cristina Chaim

4. 3. ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL NO

DIABETES

5.

Coordenadora: Profa. Ms Andréia Borges de

Camargo

6. 4. MESA BRASIL SESC BAURU – USC –

SINCOMÉRCIO

Coordenadora: Profa. Dra. Roseli A. Claus

Bastos Pereira

1.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso de Nutrição é realizado no 8º semestre do curso

e deve contemplar a investigação técnico-científica e representar as necessidades,

aspirações e expectativas de um indivíduo, grupos de indivíduos, grupos sociais ou

comunidades. Nessa perspectiva, possibilita aos estudantes de graduação a realização de

pesquisa na área de Nutrição sob a orientação pedagógica de um professor do curso.

A viabilização e a apresentação do TCC podem ser realizadas na modalidade

monografia ou artigo científico. Entre os itens avaliados estão apresentação oral, trabalho

escrito, sustentação perante a banca examinadora e prazos estabelecidos para entrega e

postagem da monografia.

O planejamento, organização e desenvolvimento do TCC seguem as normas e

orientações institucionais, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso e no manual do TCC do Centro de

Ciências da Saúde.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3322

O planejamento envolve a elaboração no 7º semestre do pré-projeto de pesquisa

com utilização do “Guia de normalização de trabalhos acadêmicos”. O Guia de

normalização está disponível para consulta e download no site da biblioteca da

Universidade (http://www.usc.br/biblioteca) e por meio do sistema Syllabus vinculado à

disciplina de TCC (postado pelo professor). A partir da elaboração do pré-projeto, o mesmo

será encaminhado a Plataforma Brasil, para posterior aprovação pelo Comitê de Ética em

Pesquisa.

O estudante utiliza-se de atividades orientadas, individuais e em grupos, com o

professor da disciplina e com o professor orientador, cujas abordagens se inserem nos eixos

dos conteúdos curriculares do Curso de Nutrição e contemplam os fundamentos do Projeto

Pedagógico. O TCC é um documento técnico-científico que, desenvolvido sob a forma

escrita, expõe a reconstrução racional e lógica de um tema. Sua qualidade é verificada pela

criatividade evidenciada pelo estudante quando expõe sua leitura e interpretação do

conteúdo. Consiste em um momento de síntese e expressão da totalidade da formação

profissional, por meio do qual o acadêmico sistematiza os resultados de um processo

formativo-investigativo. O TCC é realizado em padrões científicos e elaborado com a

orientação de docente da Universidade, de acordo com a sua área de conhecimento e

experiência profissional, prevalecendo sempre à concepção da interdisciplinaridade e

multidisciplinaridade na sua concepção. O TCC realizado pelos estudantes do Curso de

Nutrição tem carga horária obrigatória de 108 horas, complementando-se pelas disciplinas:

Métodos e Técnicas da Pesquisa - 72h e TCC - 36h.

No decorrer do 8º semestre da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, o

estudante realiza consulta ao Guia de normalização com supervisão do professor da

disciplina para realizar a entrega das partes constituintes da monografia dentro do

cronograma estabelecido. A entrega das partes constituintes da monografia deve ocorrer

dentro dos prazos previamente determinados pelo professor e a pontualidade na entrega é

utilizada como critério de avaliação da disciplina.

O texto deve ser escrito considerando as normas, conteúdos e metodologias tratados

durante o curso.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3333

Para a obtenção do grau de bacharel em Nutrição, os alunos passarão por uma banca

avaliadora composta por dois integrantes: o orientador e um convidado da própria

universidade ou ainda um convidado externo.

A avaliação final se dará por meio de apresentação oral pública.

O estudante será aprovado com presença mínima de 75% e nota igual ou superior a

7 (sete), considerando a entrega final do relatório com as devidas considerações. Os

resumos dos trabalhos são registrados em Anais digitais, com ISSN.

1.8 APOIO AO DISCENTE

A Universidade oferece várias formas de apoio ao discente, com o objetivo de

inseri-lo no ambiente acadêmico e na complementação de seus estudos:

- Feira de Profissões: incentivo para que o aluno participe da vida universitária

anteriormente ao processo seletivo, com a Feira de Profissões. Neste evento, o estudante do

Ensino Médio é convidado para conhecer o ambiente acadêmico e os objetivos do curso,

assim, os visitantes conversam com coordenadores, professores e alunos.

- Aula magna: aula que acontece na primeira semana do ano letivo, para socialização e

conhecimento da Universidade, sua missão, identidade, valores e visão, além de ser uma

oportunidade de iniciar a vida acadêmica com orientações e motivações.

- Programa de Estudos e Aprimoramento acadêmico em ambiente de integração

virtual: funcionamento extracurricular e material didático próprio, com estrutura de apoio

pedagógico e administrativo com a utilização de modelos educativos alternativos para os

estudantes da USC. A proposta desse Ambiente, disponibilizado no Portal do Aluno, é

resgatar conteúdos de forma contínua e progressiva, priorizando o aumento da motivação

dos estudantes para o aprendizado e a solução de eventuais dificuldades, particularmente

nas disciplinas na área da Matemática, Física, Língua Portuguesa, Química e Inglês. Além

do ambiente virtual, há também o atendimento presencial nas áreas de Matemática, Física,

Química e Inglês, sendo realizado ao longo do ano, semanalmente, em horário diverso da

aula, realizado por professores da Universidade.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3344

- Programa de Atendimento Psicológico: coloca à disposição dos estudantes atendimento

psicológico realizado pelos professores supervisores do curso de Psicologia. Trata-se de um

Projeto de Extensão que visa proporcionar Suporte Psicológico aos alunos da Universidade

Sagrado Coração. O objetivo deste trabalho centra-se em oferecer, de modo prático e

acolhedor, auxílio emocional ao aluno. O agendamento é feito na secretaria da Clínica de

Psicologia USC, oferecendo diferentes horários de disponibilidade para o atendimento.

- Programa Saber em Rede: facilitar os processos de aprendizagem com base nos

reflexos dos resultados obtidos nas avaliações dos cursos via Exame Nacional de Avaliação

e Desempenho do Estudante – ENADE.

- Ouvidoria: mediação entre o aluno e a gestão institucional na busca de orientações e

sugestões que viabilizem o atendimento com qualidade.

- Ambientes de estudo: Salão no piso superior da Biblioteca, Sala da Pró-Reitoria

Comunitária, equipada com confortáveis e acolhedores puffs.

- Área de vivência: Mesas de ping-pong e pebolim, Lanchonetes, Restaurante

Universitário, Central de cópias, Terminais bancários e Capela.

- Portal do Aluno: O atendimento informatizado permite que o estudante tenha autonomia

para administrar sua vida acadêmica, através do endereço eletrônico da Universidade

www.usc.br.

- Atendimento às necessidades especiais: A USC possui um Núcleo de Atendimento aos

Portadores de Necessidade Especiais (NIDIB), que disponibiliza serviços de Musicografia

em Braille, Biblioteca Virtual, Consultorias e Assessoria Pedagógica.

- Central de Atendimento: CALL CENTER- atendimento por telefone para informações

e solução para assuntos acadêmicos.

- Intercâmbios (Internacionalização): (Convênios de Cooperação Internacional e Ciência

sem Fronteiras): troca de experiências com diferentes países e culturas. Estudando no

exterior, além de ter contato com o ensino em outro idioma, o estudante adquire

experiências enriquecedoras que complementam a formação integral;

- Projeto Rondon: coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto interdisciplinar de

integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3355

busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades

carentes e ampliem o bem-estar da população.

- Torneio de Debates: O Torneio de Debates Sobre Temas da Atualidade da USC é um

evento acadêmico, que reúne equipes de estudantes debatedores pertencentes aos mais

diversos cursos da Universidade para, através da técnica do discurso e da retórica, discutir

academicamente temas relevantes da atualidade global. O objetivo é desenvolver o

pensamento crítico, incentivando a discussão, a tolerância, o respeito e a diversidade dos

estudantes, além de inseri-los em um processo de participação cidadã.

- Semana de Ciência e Tecnologia: A SNCT (Semana Nacional de Ciência e Tecnologia)

é organizada em Bauru pela Coordenação Regional Bauru da SNCT com o apoio da

Associação Bauruense de Ciência e Tecnologia (ABCT). O objetivo é mobilizar, em

especial, crianças e jovens em torno de temas e atividades de Ciência de Tecnologia (C&T),

valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação, mostrando a importância da C

& T para a vida de cada um e para o desenvolvimento do Brasil. A USC participa do

comitê organizador da SNCT mobilizando ações para participação de seus alunos com

experimentos científicos e tecnológicos relacionados ao tema.

- Central de Estágios: integra os estudantes, comunidades e empresas de Bauru e região

para oferecer inserção no mercado de trabalho, através de estágios, empregos e

consultorias.

- Programa de Monitorias: oferece condições especiais para que o estudante acompanhe e

coopere com os professores no desenvolvimento do saber em suas diversas áreas do ensino,

pesquisa e extensão.

- Programa de Iniciação Científica: integra o estudante ao campo da pesquisa,

acrescentando um diferencial de qualidade sem sua aprendizagem.

- Eventos Culturais e Científicos: diversos eventos são realizados durante o ano todo, para

proporcionar um enriquecimento no processo de aprendizado das diferentes áreas do

conhecimento.

- Empresa Júnior: visa facilitar o contato do estudante com a prática do mercado de

trabalho, por meio de consultorias que são supervisionadas e apoiadas por docentes

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3366

capacitados e disponíveis a agregar todos os conhecimentos adquiridos às experiências

realizadas.

1.9 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação do um curso, construída coletivamente, tem como finalidade

oferecer mecanismos para aferir e apontar a necessidade de mudanças e transformações,

considerando melhorias na qualidade de gestão do curso e aprendizagem do estudante.

Todos os cursos da USC são avaliados por procedimentos estabelecidos pela a Lei

nº 10.681/2004 relativos ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES) e tem como característica fundamental ser o meio de mudança e transformação

na direção de uma educação comprometida com as necessidades sociais, exigências

profissionais e o desenvolvimento pleno do ser humano.

Além disso, os processos de avaliações dos cursos na Universidade são feitos sob a

coordenação da Pró-Reitoria Acadêmica, coordenação dos cursos, conselho de curso,

docentes e NDE. Esse processo acontece ao término de cada semestre e seus resultados são

apresentados durante a Semana de Estudos do Corpo Docente (SECOD), que se realiza ao

início de cada ano.

Nesse contexto, a CPA/USC tem um papel fundamental. Criada pela Portaria USC

35, de 2004, tem como finalidade conduzir a autoavaliação das dimensões definidas pelo

SINAES e formular um diagnóstico para contribuir com o planejamento estratégico

institucional. A CPA reúne-se mensalmente e suas reuniões são definidas no Calendário

Acadêmico da USC. Juntamente com outros segmentos da Universidade, a CPA

desenvolve os instrumentos de avaliação e, após realizar os diagnósticos, apresenta

sugestões/contribuições para potencializar a inovação na ação pedagógica no processo de

aprendizagem, entre elas, a avaliação do ensino e o fortalecimento do planejamento e da

avaliação da prática docente.

Atualmente a CPA, nomeada pela Portaria da Reitoria n. 17, de 25/06/2012, é

representada pelos vários segmentos:

Representantes do Corpo Docente

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3377

Titular: Paulo Renato de Paula Frederico (Gastronomia) - Presidente

Suplente: Rosilene Frederico Rocha Bombini (Letras)

Titular: Patrícia Pinto Saraiva (Odontologia)

Suplente: Eliane Maria Ravasi Simionato (Farmácia)

Representantes do Corpo Discente:

Titular: Juliana Lujan Brunetto (Odontologia)

Suplente: Vinicius Bessa de Andrade (Relações Internacionais)

Titular: Bianca Butarelo Mazzo (Nutrição)

Suplente: Aline Garcia (Psicologia)

Representantes do Corpo Técnico-Administrativo

Titular: Alexandre de Oliveira (Pró Reitoria Acadêmica)

Suplente: Maria Silvia Cardoso (C.C Exatas e Sociais Aplicadas)

Titular: Elisete Assunção de Carvalho Azevedo (Recursos Humanos)

Suplente: Ana Lucia Mattos (Setor de Bolsas)

Representantes da Sociedade Civil

Titular: Waldomiro Fantini Júnior

Suplente: Renata Cristina Colete Coral

Os relatórios da CPA são passados à Diretoria Administrativa da USC, Diretores do

Centro, Coordenadores de Curso e seus resultados são fundamentais para a melhoria da

IES, dos cursos, biblioteca, laboratórios, equipamentos etc.

Os relatórios anuais e trienais da CPA são disponibilizados no site da Universidade

para a comunidade interna e externa.

1.10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Os docentes e discentes interagem por meio do acesso no Portal do Professor e do

Aluno, pela Plataforma Moodle. Nesse espaço encontram-se disponíveis: Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Plano de

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3388

Carreira Docente, Portarias de Renovação de Autorização dos Cursos de Graduação,

Critérios de Frequência, Abono de faltas e Compensação de ausências às aulas, Relatório

da CPA, Atos Autorizativos dos Cursos de Graduação, Edital de Fixação de Encargos

Educacionais/ 2013, Manual de AACC, Manual de Estágio e Manual de TCC.

Desde 2008, a Pró-Reitoria Acadêmica implantou a modalidade semipresencial, conforme

concede a Portaria MEC nº 4.059/2004 (20%). No curso de Nutrição ela é aplicada nas

disciplinas MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA; SOCIOLOGIA DA

RESPONSABILIDADE SOCIAL; POLÍTICA E GESTÃO DE SAÚDE E EDUCAÇÃO

PARA A SAÚDE.

Os laboratórios de computação estão distribuídos em 14 (catorze) salas, totalizando

391 terminais de trabalho, disponíveis em tempo integral ao alunado, com área total de 756

m². O curso de Nutrição fará uso desses ambientes de forma compartilhada com os demais

cursos.

A Biblioteca também dispõe de equipamentos de informática para uso dos

discentes. A universidade adota a Plataforma Tecnológica Moodle para facilitar a

comunicação entre o professor e o aluno. Trata-se de um sistema aberto que pode ser

acessado, pelo aluno e professor, de qualquer computador conectado à internet como apoio

à metodologia Syllabus.

Os professores têm à disposição lousas digitais, instrumento esse que potencializa a

informação e comunicação em sala de aula, equipadas com projetores multimídia que

dinamizam o processo de ensino-aprendizagem e ainda laboratórios com tablets,

impressoras e scanner.

1.11 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação interna, em relação à aprendizagem do aluno, segue Portaria

Normativa PRAC Nº 01/2007, que regulamenta os critérios de avaliação do desempenho

escolar.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

3399

Os alunos são avaliados por disciplina, por meio de critérios resultantes da análise

das avaliações teóricas, práticas e atitudinais. Considera-se aprovado, independentemente

de exames finais, o aluno que obtiver:

1. Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das

atividades da disciplina.

2. Média das verificações igual ou superior a 7,0 (sete).

Submete-se à Avaliação Final, o aluno que, não tendo satisfeito a segunda exigência

anteriormente descrita, tiver obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência da disciplina, e média não inferior a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que,

submetendo-se à Avaliação Final, obtenha média aritmética entre as verificações parciais e

a nota obtida na Avaliação Final, igual ou superior a 5,0 (cinco). Considera-se reprovado o

aluno que não obtiver:

1. Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

2. Média das verificações igual ou superior a 5,0 (cinco);

3. Após a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0

(cinco).

Os estudantes que apresentam dificuldades em atender o objetivo relativo aos

esforços que estão sendo adotados pela política institucional ou que porventura não

puderem comparecer nos dias indicados para a realização das avaliações das diversas

disciplinas, podem solicitar ao setor acadêmico da USC (dentro de prazos pré-

estabelecidos), a realização da prova Substitutiva, podendo assim, recompor a nota.

É importante salientar que, segundo a Portaria PRAC 01/2007, Art. 3º, Parágrafo

único, as disciplinas que tenham caráter totalmente prático não terão Avaliação Final, ou

seja, considera-se aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações igual ou superior a

7,0 (sete).

Segundo o PDI (2011-2015), no processo de avaliação são indissociáveis os

aspectos qualitativos e quantitativos, promovendo-se a autoconsciência institucional,

esclarecendo-se os limites e alcances dos ideais na construção da formação científica e

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4400

técnica, além do comprometimento com o social. Contempla os princípios básicos da

globalidade, de legitimidade dos procedimentos, de publicação de dados e conclusões, sem

recorrer a mecanismos de punição, além de se basear em critérios essenciais, tais como:

utilidade, viabilidade, exatidão e ética, que devem estar presentes em todos os instrumentos

que aferem as seguintes situações: Avaliação do Ensino-Aprendizagem; Avaliação de

Desempenho Docente; Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso; Avaliação Institucional.

1.12 NÚMERO DE VAGAS

Conforme definido no Parecer nº8/2011 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

da Universidade do Sagrado Coração - (CONSEPE/USC), o Curso de Nutrição oferece 60

vagas anuais, no período noturno, de segunda a sábado, para a integralização de quatro

anos, em regime seriado.

Em conformidade com a legislação vigente, o acesso ao Curso se realiza por meio de:

Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão. O processo é

unificado para todas as áreas, realizado uma vez por ano, podendo repetir-se,

durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes.

Transferências: Há dois tipos de transferência: Transferência Interna (consiste

na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da USC e está

condicionada à existência de vaga) e Transferência Externa, realizadas entre

instituições congêneres, com áreas afins.

Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que

reiniciam estudos em novos cursos.

Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G, em

parceria com o Ministério das Relações Exteriores. Alunos estrangeiros,

oriundos de países africanos, recebem bolsa integral para estudarem na

Universidade

Sistema de Bolsas:

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4411

o PROUNI: Programa Universidade para Todos em parceria como o

Governo Federal, oferecendo vagas para vários cursos.

o FIES: o aluno tem a oportunidade de financiar os estudos com o auxílio

do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em

parceria com a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

Alunos Especiais: É permitida a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos

ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso

vestibular.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4422

DIMENSÃO 2 - CORPO DOCENTE

2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, criado por meio da Portaria CCH

n° 2, de 29 de agosto de 2013, é formado por 5 docentes de elevada formação e titulação,

contratados em tempo integral ou parcial, que respondem diretamente pela concepção,

ementários, implantação, acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.

Seguindo os critérios estabelecidos na Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 o

NDE do curso é formado por 100% de Doutores, sendo 100% contratados em regime

integral.

O NDE do curso de Nutrição é composto por:

Nome do docente Titulação Regime de Trabalho

Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira Doutor Integral

Dulce Helena Jardim Constantino Doutor Integral

Márcia Aparecida Nuevo Gatti Doutor Integral

Paulo Henrique Weckwerth Doutor Integral

Rita Cristina Chaim Doutor Integral

Silvana Torossian Coradi Doutor Integral

As reuniões do NDE são realizadas regularmente, uma vez por semestre, podendo

ocorrer convocações extraordinárias solicitadas pelo Coordenador do Curso ou seus

docentes.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4433

2.2 ATUAÇÃO DA COORDENADORA

A coordenadora e docente, Profª Dra Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira, do

Curso de Nutrição, possui graduação em Nutrição pela Universidade do Sagrado Coração

em 1985, Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade do Sagrado Coração e Doutorado

em Agronomia - Energia na Agricultura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho.

Tem, nos termos do Estatuto da Universidade, as seguintes responsabilidades:

a) Promover e estimular a participação docente e discente na elaboração e atualização

do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

b) Submeter ao Conselho de Curso as normas de funcionamento do Curso.

c) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Curso.

d) Zelar pela eficiência do processo de ensino e aprendizagem.

e) Zelar pela viabilidade e sustentabilidade dos processos acadêmico-administrativos

sob sua gestão.

f) Coordenar o trabalho docente e discente e fomentar o apoio à pesquisa.

g) Assegurar a atualização dos Planos de Ensino das disciplinas e do Projeto Político

Pedagógico do Curso e encaminhar ao Diretor do Centro, para homologação do Conselho

de Curso.

h) Efetivar estudo de caso para aproveitamento de estudos.

i) Designar professores para secretariar os trabalhos das reuniões do Conselho de

Curso.

j) Garantir o bom relacionamento entre o corpo docente e a Diretoria do Centro.

k) Auxiliar o Diretor do Centro na observância do Regime Escolar, no cumprimento

dos Planos de Ensino, do Projeto Pedagógico do Curso e na execução dos demais planos de

trabalho.

l) Apresentar ao Diretor do Centro, ao final de cada período escolar, o relatório das

atividades dos cursos, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência dos

trabalhos.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4444

m) Cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho de Curso, bem como os atos e

decisões dos órgãos a que esteja subordinado.

n) Adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de

competência do Conselho de Curso, submetendo seu ato à ratificação deste, no prazo de 3

(três) dias.

o) Ter sob sua guarda todo material utilizado pelo Curso e ser responsável pelo seu

acervo.

p) Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do

Regimento Geral, do Regimento do Centro, do Conselho de Curso e as deliberações dos

órgãos colegiados.

O Curso possui uma agenda fixa de reuniões com os coordenadores, pautadas em

decisões coletivas para o alinhamento das atividades de gestão, com objetivos, orientações

pedagógicas e administrativas, repasse de informações sobre a movimentação do universo

acadêmico para docentes e discentes. A Coordenação promove encontros presenciais

sistemáticos com a seguinte periodicidade:

- Reunião Semestral com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com Conselho de

Curso para a Gestão Acadêmica.

- Reunião Mensal com os Docentes na Gestão Acadêmica e Alinhamento de

Conteúdos (Syllabus).

- Reunião Mensal com a Coordenadoria Pedagógica, Coordenadores dos Cursos,

Diretorias de Centros. Gestão Acadêmica (didática e pedagógica) na Gestão

Administrativa.

- Reunião Semanal com o coordenador do Curso e Diretoria do Centro na Gestão do

Curso e do Centro.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4455

2.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

(A) COORDENADOR (A)

A coordenadora do curso, Profa. Dra Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira, possui

7 anos de experiência profissional fora do magistério superior e atua há 24 anos no

magistério superior. Na área de gestão acadêmica atua desde fevereiro de 2011, ou seja, há

3 anos. A coordenadora do Curso é graduada em Nutrição pela Universidade do Sagrado

Coração em 1985; concluiu Mestrado em 2003, em Saúde Coletiva pela Universidade do

Sagrado Coração, apresentando a dissertação: “Avaliação da qualidade microbiológica de

pepinos provenientes de irrigação subsuperficial com água residuária e potável, submetidas

ou não à cloração após colheita.”

Concluiu Doutorado em 2009, em Agronomia (Energia na Agricultura) pela

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Campus Botucatu, apresentando a

tese: “Extração e utilização de frutanos de yacon (Polymnia sonchifolia) na funcionalização

de alimentos.”

De 1985 a 1992, atuou como nutricionista na Associação Hospitalar de Bauru –

Hospital de Base, sendo inicialmente nutricionista da área clínica e posteriormente de

produção.

Em 1990 iniciou na Universidade do Sagrado Coração como docente do Curso de

Nutrição ministrando aulas de Administração Geral e da Nutrição, Ética e Legislação

Profissional, Higiene de Alimentos, Gestão e Planejamento de Unidades de Alimentação,

Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição e Controle Higiênico

Sanitário de Alimentos para o Curso de Gastronomia. Foi representante do Conselho

Regional de Nutricionistas da 3ª Região de 1999 a 2005. Foi coordenadora da

Especialização: Gestão em Unidades de Alimentação (2000/2001) e desde março 2003

coordena o Projeto de Extensão Universitária: MESA BRASIL – SESC – USC -

SINCOMÉRCIO.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4466

2.4 REGIME DE TRABALHO DO (A) COORDENADOR (A) DO CURSO

O regime de trabalho da coordenadora de curso é integral. Encontra-se na

Universidade durante a semana, nos períodos vespertino e noturno, na sala da coordenação

do curso, alocada no espaço físico para os cursos de Ciências da Saúde.

2.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO

A carga horária do coordenador de curso é de 18 horas que são destinadas para

atividades administrativas e 22 horas são distribuídas em atividades de ensino, atividades

de extensão universitária e atividades de pesquisa.

2.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Corpo Docente é composto por 25 professores, sendo 16 professores Doutores

(64%), 8 Mestres (32%) e 1 Especialista (4%), ou seja, 96% dos docentes possuem

titulação obtida em programas de Pós-graduação Stricto - Sensu.

As políticas de qualificação docente, segundo o PDI (2011-2015, p.75), buscam:

- Estimular a qualificação do corpo docente, assegurando a continuidade e

crescimento das áreas de ensino, pesquisa, extensão e gestão da USC.

- Fortalecer equipes multidisciplinares.

- Estimular o docente a participar na Pós-Graduação sem perder o vínculo com a

graduação.

- Proporcionar atividades de formação continuada para aprimorar as competências

técnicas, pedagógicas, metodológicas e tecnológicas no processo ensino-pesquisa-extensão.

O processo de composição do corpo docente atende os requisitos de titulação e

experiência profissional, seguindo a política da instituição, explícita no PDI (2011-2015),

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4477

que estabelece como importante “valorizar as duas faces da experiência, por considerar que

a prática é uma extensão da academia”.

Nome do docente Titulação

Andreia Borges de Camargo Mestre

Adriane Gasparino Uribe Martinez Doutor

Angela M. O. Kinoshita Doutor

Cinthia Maria Ramazzini Remaeh Mestre

Dulce Helena Jardim Constantino Doutor

Eliane Maria Ravasi Stefano Simionato Doutor

Erica Morandi Paveloski Mestre

Gislaine Aude Fantim Mestre

Ir. Ilda Basso Doutor

Jorge Antonio de Almeida Doutor

Juliana Garcia de Oliveira Doutor

Juliana Silvério Campanati Especialista

Leila Maria Vieira Doutor

Paulo Renato de Paula Frederico Mestre

Márcia Aparecida Nuevo Gatti Doutor

Márcia Clélia Leite Marcelino Mestre

Maricê T. C. Domingues Heubel Doutor

Mariza Akemi Matsumoto Doutor

Milene Peron Rodrigues Pinto Mestre

Paulo Henrique Weckwerth Doutor

Rita Cristina Chaim Doutor

Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira Doutor

Silvana Torossian Coradi Doutor

Solange de Oliveira Braga Franzolin Doutor

Solange Gallan Vila Mestre

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4488

2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES

O Corpo Docente é composto por 25 professores, sendo 16 professores Doutores

(64%).

2.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

Em relação ao regime de trabalho, 60% dos docentes são contratados em regime

integral, 16 %, parcial e 24 % horista; isso significa que 76% dos docentes contratados são

em regime parcial e integral.

Nome do docente Regime de Trabalho

Andreia Borges de Camargo Horista

Adriane Gasparino Uribe Martinez Horista

Angela M. O. Kinoshita Integral

Cinthia Maria Ramazzini Remaeh Integral

Dulce Helena Jardim Constantino Integral

Eliane Maria Ravasi Stefano Simionato Integral

Erica Morandi Paveloski Parcial

Gislaine Aude Fantim Parcial

Ir. Ilda Basso Integral

Jorge Antonio de Almeida Parcial

Juliana Garcia de Oliveira Integral

Juliana Silvério Campanati Horista

Leila Maria Vieira Integral

Paulo Renato de Paula Frederico Integral

Márcia Aparecida Nuevo Gatti Integral

Márcia Clélia Leite Marcelino Horista

Maricê T. C. Domingues Heubel Integral

Mariza Akemi Matsumoto Integral

Milene Peron Rodrigues Pinto Horista

Paulo Henrique Weckwerth Integral

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

4499

Rita Cristina Chaim Parcial

Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira Integral

Silvana Torossian Coradi Integral

Solange de Oliveira Braga Franzolin Integral

Solange Gallan Vila Horista

2.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

OBSERVAÇÃO: experiência na área, fora do magistério.

Nome do docente Experiência na área (em

semestre)

Andreia Borges de Camargo 4

Adriane Gasparino Uribe Martinez ---

Angela M. O. Kinoshita ---

Cinthia Maria Ramazzini Remaeh ---

Dulce Helena Jardim Constantino ---

Eliane Maria Ravasi Stefano Simionato 28

Erica Morandi Paveloski 20

Gislaine Aude Fantim 60

Ir. Ilda Basso 26

Jorge Antonio de Almeida 50

Juliana Garcia de Oliveira ---

Juliana Silvério Campanati 12

Leila Maria Vieira 4

Paulo Renato de Paula Frederico 46

Márcia Aparecida Nuevo Gatti 4

Márcia Clélia Leite Marcelino 14

Maricê T. C. Domingues Heubel ---

Mariza Akemi Matsumoto ---

Milene Peron Rodrigues Pinto 20

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5500

Paulo Henrique Weckwerth 14

Rita Cristina Chaim ---

Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira 14

Silvana Torossian Coradi ---

Solange de Oliveira Braga Franzolin 67

Solange Gallan Vila 12

2.10 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Nutrição tem experiência no Magistério Superior:

40% acima de 20 anos, 36% entre 11 e 20 anos, 8% entre 5 a 10 anos e 16% dos docentes

Inferior a 5 anos, dos quais 92% têm experiência docente no ensino superior acima de 03

anos, conforme lista:

Nome do docente Experiência no ensino superior

(em anos)

Andreia Borges de Camargo 18

Adriane Gasparino Uribe Martinez 09

Angela M. O. Kinoshita 12

Cinthia Maria Ramazzini Remaeh 26

Dulce Helena Jardim Constantino 24

Eliane Maria Ravasi Stefano Simionato 15

Erica Morandi Paveloski 07

Gislaine Aude Fantim 04

Ir. Ilda Basso 13

Jorge Antonio de Almeida 23

Juliana Garcia de Oliveira 03

Juliana Silvério Campanati 02

Leila Maria Vieira 28

Paulo Renato de Paula Frederico 13

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5511

Márcia Aparecida Nuevo Gatti 17

Márcia Clélia Leite Marcelino 16

Maricê T. C. Domingues Heubel 24

Mariza Akemi Matsumoto 18

Milene Peron Rodrigues Pinto 02

Paulo Henrique Weckwerth 21

Rita Cristina Chaim 29

Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira 24

Silvana Torossian Coradi 24

Solange de Oliveira Braga Franzolin 18

Solange Gallan Vila 24

2.11 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE

O Conselho do Curso desde a sua criação foi representado e nomeado atualmente

pela portaria do CCH de n°07/2012, de 16 de novembro de 2012 e se reúne semestralmente,

ou extraordinariamente, mediante convocação da Coordenação do Curso.

De acordo com o Estatuto da Instituição, o Conselho tem como finalidade:

- Coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em conformidade com

políticas e diretrizes institucionalizadas, de modo a garantir que haja integração com os

demais cursos do centro.

- Formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos existentes no curso

e promover ações visando a sua superação.

- Elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao ConCen, solicitando

parecer sobre: o currículo pleno do curso e suas alterações; as ementas e planos de ensino

das disciplinas do currículo; o Projeto Pedagógico do Curso: o calendário de atividades

semestrais curriculares e extracurriculares; as propostas de melhoria da qualidade do curso.

- Dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre: incorporação,

suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações; horário de aulas e das demais

atividades didáticas dos cursos; matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5522

pelo Diretor do Centro; aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de

proficiência e adaptação; dependência de alunos; avaliações de aprendizado; regime

especial, nos termos da legislação pertinente.

- Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos

escolares.

a. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência.

b. Dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação Institucional.

c. Apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais materiais de

apoio didático-pedagógico.

d. Zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais colocados à

disposição do Curso.

e. Colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e

extensão.

f. Praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou que se inclua

no âmbito de sua competência, por força do Regimento Geral da Universidade.

g. Dar parecer em caráter consultivo sobre a Incorporação a Suspensão ou

fechamento do curso ou de suas habilitações; Horário de aulas e das demais atividades

didáticas dos cursos; Matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado pelo

Diretor do Centro; Aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de

proficiência e adaptação; Dependência de alunos; Avaliações de aprendizado; Regime

especial, nos termos da legislação pertinente.

h. Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos

escolares.

Composição atual do conselho do curso de Nutrição:

Coordenador do curso: Profa. Drª Roseli Aparecida Claus Bastos Pereira

Representante docente: Profa. Drª Adriane Gasparino dos Santos Uribe Martinez

Suplente: Profa. Ms. Márcia Clélia Leite Marcelino

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5533

Representante docente: Profa. Ms. Andréia Borges de Camargo

Suplente: Profa. Esp. Juliana Silvério Campanati

Representante docente: Profa. Drª Rita Cristina Chaim

Suplente: Profa. Dr Paulo Henrique Weckwerth

Representante docente: Profa. Ms. Milene Peron Rodrigues Pinto

Suplente: Profa. Ms. Leandro Holgado

Representante docente: Profa Drª Silvana Torossian Coradi

Suplente: Profa. Ms Geraldo Marco Rosa Junior

Representante discente: Giovanna Vicentini Simonetti

Suplente: Camila Fischer Fernandes da Costa

2.12 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

A produção do conhecimento é gerada pelo ensino, pesquisa e extensão. Portanto, a

produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente e discente é

fundamental para o fortalecimento de uma Universidade. Os professores devem ter a

possibilidade de pesquisar e contribuir com a formação por meio de sua produção do

conhecimento.

Produção Científica Docentes

Artigos publica- dos em periódicos

Livros ou Capítulos de livros publica- dos

Textos Jornais -Revista (Magaz.)

Trabalhos completos publica- dos em Anais de Congres-sos

Resumos publica- Dos em Anais de Congres- Sos

Projetos, produções técnicas, Artísticas e Culturais

Total de produções do Docente

Andreia Borges de

Camargo 1 8 9

Adriane Gasparino

Uribe Martinez 11 11

Angela M. O. Kinoshita 26

1

13

3

43

Cinthia Maria

Ramazzini Remaeh

3 6

9

Dulce Helena Jardim

Constantino

1

8

10

19

Eliane Maria Ravasi

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5544

Stefano Simionato 1 3 15 7 26

Erica Morandi Paveloski 5 1 2 8

Gislaine Aude Fantim 1

Ir. Ilda Basso 1 3 3 1 8

Jorge Antonio de

Almeida 3 4 11 18

Juliana Garcia de

Oliveira

4

12 3

19

Juliana Silvério

Campanati

Leila Maria Vieira 5

3

8

Paulo Renato de Paula

Frederico 3 3 6

Márcia Aparecida

Nuevo Gatti

17

23

10

50

Márcia Clélia Leite Marcelino

12

10

22

Maricê T. C. Domingues Heubel

1

4

2

7

Mariza Akemi

Matsumoto 15 2 17

Milene Peron Rodrigues

Pinto 2 8

Paulo Henrique

Weckwerth

14

8 6

28

Rita Cristina Chaim 1 8 09

Roseli A. Claus B.

Pereira 1 1 4 06

Silvana Torossian Coradi

4

4

8

16

Solange de Oliveira Braga Franzolin

7

7

16

30

Solange Gallan Vila 5 4 9

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5555

DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA

Conforme menciona o PDI (2011-2015, p. 93), o espaço físico é adequado para o

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, pois todas as salas estão

disponíveis em horário integral para uso dos docentes.

A estrutura física para os estudantes com mobilidade reduzida e demais deficiências

disponibiliza rampas, corrimãos, sinalizações, elevador, sanitários adaptados e vagas de

estacionamento demarcadas.

3.1 POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

Em atendimento à Política de Educação Especial (1996 - Aviso Circular nº

277/MEC/GM), que estabelece referenciais de acessibilidade necessários para a

organização de práticas inclusivas na educação superior, a USC tem considerado vários

aspectos de acessibilidade:

I. Aos candidatos interessados em seus processos de Seleção/Vestibular em momentos

distintos:

a. Na elaboração do edital, que deve expressar, com clareza, os recursos que poderão

ser utilizados pelo vestibulando no momento da prova, bem como os critérios de

correção a serem adotados pela comissão do vestibular.

b. No momento dos exames vestibulares, quando são providenciadas salas especiais

para cada tipo de deficiência e a forma adequada de obtenção de respostas pelo

vestibulando, se necessário com auxiliares designados para este fim.

c. No momento da correção das provas, quando se considera as diferenças específicas

inerentes a cada portador de deficiência, para que o domínio do conhecimento seja

aferido por meio de critérios compatíveis com as características especiais desses

alunos.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5566

II. Além disso, no atendimento aos estudantes com necessidades especiais e os

respectivos recursos de acessibilidade, a USC considera atividades diferenciadas

para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que, na IES, se concretiza

pela atuação do NIDIB. No AEE, são considerados os casos diferenciados de

dificuldades e respectivas atividades. Sendo assim, a USC prioriza os vários

aspectos da acessibilidade:

- Acessibilidade Atitudinal: Refere-se à percepção do outro, sem preconceitos,

estigmas, estereótipos e discriminações. Existe, por parte dos gestores institucionais,

o interesse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a

sua amplitude.

- Acessibilidade Arquitetônica ou Física: Eliminação das barreiras ambientais

físicas nos edifícios, nos espaços e equipamentos universitários.

- Acessibilidade Metodológica ou Pedagógica: Ausência de barreiras nas

metodologias e técnicas de estudo. É possível notar a acessibilidade metodológica

nas salas de aula, uma vez que os professores promovem processos de

diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para

viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como por exemplo:

pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de

comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos (equipamentos

adquiridos pelos NIDB).

3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI

Os docentes do Curso utilizam gabinetes localizados no Centro de Ciências Saúde,

cuja estrutura dispõe de computadores, acesso à Internet, armários, copa, água, poltronas,

materiais de apoio e mesas amplas. Os trabalhos e estudos são facilitados também pelos

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5577

laboratórios de informática, distribuídos por toda Universidade, que estão disponíveis aos

professores.

3.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

A Coordenação dispõe de espaço para promover interatividade entre os pares, troca

de experiências e discussão sobre ações relativas às práticas interdisciplinares. No Centro,

está localizada uma sala ampla, arejada, com mesas, armários, computadores com acesso à

Internet e sistema em rede, cadeiras para atendimentos, ramais telefônicos, ventilador,

janelas amplas, iluminação adequada, e mobiliário padronizado para cada um dos cursos,

proporcionando fácil acesso aos docentes e discentes da Instituição.

3.4 SALA DE PROFESSORES / SALA DE REUNIÕES

Na Universidade existem três salas destinadas ao uso exclusivo dos docentes,

localizadas nos blocos F/G, J/K e O com aproximadamente 313 m². Essas salas possuem

mesas amplas (com cadeiras) e sofás para os períodos anterior e posterior as aulas, bem

como nos intervalos e momentos de descanso. Possuem sanitários masculinos e femininos,

além de ramais de telefone. Nas salas ainda são disponibilizados água, café e chá para os

docentes. Nesses ambientes existem murais para afixação de recados institucionais e de

interesse aos docentes dos variados cursos.

Nas salas dos Blocos F/G e O os docentes têm acesso a computador ligado à rede

para utilização em diferentes períodos, sendo que no Bloco F/G, os docentes têm acesso à

internet via wi-fi.

No bloco F/G existem também duas salas para reuniões com mesas e cadeiras para

10 pessoas, anexas ao Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas. As reuniões dos

Cursos de Licenciatura são realizadas em uma sala específica do Centro de Ciências

Humanas - nesse mesmo espaço acontecem (semanalmente) as reuniões da direção com

seus respectivos coordenadores.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5588

No bloco O, acoplado à sala dos professores, existe um espaço disponível para uso

em reuniões menores, uma sala com mesa, cadeiras para 12 pessoas, ramal de telefone e

computador.

3.5 SALAS DE AULA

Na Universidade, há 109 (cento e nove) salas de aula, que totalizam 7.372,65m².

Todas têm excelentes condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,

comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os ambientes. A capacidade média das

salas é de 60 alunos; contudo, em cada bloco, há salas de tamanhos diversificados,

possibilitando a acomodação das turmas de acordo com o seu tamanho.

As salas de aula são construídas em alvenaria com disponibilidade de recursos que

dão suporte às atividades de ensino, pesquisa, extensão e aprimoramento, como lousas e

equipamentos multimídia.

O Teatro Véritas e os anfiteatros dos blocos E, (E1, E2) e O (O 11 e O 12) e (L19)

também são disponibilizados para projeção de filmes, videoconferência, encontros,

seminários, palestras, workshop, atividades de extensão e apresentações de trabalhos,

totalizando uma área de 2.636,92m2, com capacidade para 1.219 estudantes.

O curso pode, ainda, utilizar as salas da Biblioteca para desenvolver estudos

individuais ou em grupos (sala especiais), principalmente para o desenvolvimento de

artigos científicos ou produções técnicas, bem como a Sala de Vídeo no Bloco E, para a

projeção de filmes de atividades (cine fórum).

No campus universitário, o curso tem a sua disposição um espaço físico que abrange

os blocos C,D,E, F/G, J/K, O e L.

3.6 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os alunos do Curso de Nutrição possuem acesso aos laboratórios de computação

disponibilizados, agendados previamente pelos docentes. A manutenção preventiva e os

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

5599

reparos nos equipamentos do Laboratório de Informática são realizados pelos funcionários

e estagiários especializados.

A Composição está baseada em uma topologia estrela rodando a 100 mgbits,

utilizando como plataformas os sistemas operacionais de rede Windows 2000 Server e

Ambiente virtualizado com Windows 2008 Server. As estações usam o sistema operacional

XP e Windows Seven Professional. Essa rede foi constituída com o objetivo de

compartilhar recursos e equipamentos, de uma forma a aperfeiçoar o desempenho e a

agilidade no desenvolvimento das aulas e nos estudos dos alunos dos diversos cursos

oferecidos pela Universidade.

O ambiente é virtualizado com tecnologia Citrix, 12 servidores, sendo 7 servidores

de aplicação com Windows 2008 Server contendo, office 2010, Internet Explorer, Adobe

Reader, Calculadora e Bloco de Notas e 4 servidores contendo Softwares para sustentação

do ambiente. É disponibilizado um link de 20 Megabits destinado a fins acadêmicos e

pesquisas. Para tanto, os alunos utilizam o Software Internet Explorer 6.0, 7.0, 8.0, Mozilla

e Chrome. Atualmente o acesso à Internet se encontra disponível em todas as máquinas do

Laboratório de Computação. Acesso à Internet via Wireless em 3 blocos na Universidade,

com acesso para alunos, colaboradores e professores.

EQUIPAMENTOS- Os laboratórios de informática da USC estão estruturados com salas e

equipamentos conforme lista:

F06 40 Micros; F08 24 Micros, 01 Impressora, 01 Scanner; F10 40 Micros; F12 39 Micros;

F13 32 Micros; F14 30 Micros; F15 40 Micros; F16 20 Micros; F17 04 Micros; F18 35

Micros; F19 40 Micros; F20 05 micros, para professores; F21(Laboratório Multimídia) 35

Micros, 7 Tablets, 7Pincacle, 1 Scanner , 1 projetor; G31 04 Micros; Sala da Administração

(Servidores) 8 Servidores, 2 Computador, 1 Scaner; Almoxarifado utilizado para guardar

equipamentos, Softwares, livros, manuais, produtos de limpeza, etc.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6600

3.7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A bibliografia básica para cada disciplina é indicada pelo professor no plano de

ensino da disciplina, que está presente no acervo da Biblioteca da universidade. Essas

referências se relacionam com os conteúdos básicos e específicos de cada disciplina.

3.8 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia complementar direciona os conteúdos complementares para cada

assunto abordado na disciplina; com isso, o professor indica cinco títulos na bibliografia

complementar presentes no acervo da Biblioteca, referentes aos conteúdos programáticos.

Segue abaixo a relação completa da bibliografia do curso:

ADMINISTRAÇÃO GERAL E DA NUTRIÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, E. S. de. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer.

São Paulo: Metha, 2003. 202p.

SANT’ANA, H. M. P. Planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e

Nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012

ZANELLA, L.C. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 05,

de 09 de abril de 2013. Dispõe sobre Regulamento Técnico sobre Boas Práticas para

estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação.

FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: Editora SENAC,

2000.

KINTON R; CISERAN, V.; FOSKETT D.; Enciclopédia de Serviço de Alimentação.

São Paulo: Varela, 2001.

MEZOMO, I.F.B. Os Serviços de Alimentação – Planejamento e Administração. São

Paulo: Manole, 2002.

VAZ, C. S Alimentação de Coletividade: uma abordagem gerencial. Brasília,

2002.208p.

ANATOMIA HUMANA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. C. ; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed Rio de Janeiro:

Atheneu, 2010.

ROHEN, J. W. ; YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6611

ed. São Paulo: Manole, 2005.

SOBOTTA, J. ; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 22 ed. rev. atual. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, v1 e v2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Ver. São Paulo:

Atheneu, 2011 (Biblioteca Biomédica).

GARDNER, E., GRAY, D. J., O’RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo

humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

GRAY, H. et al. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri, SP : Manole, 2013.

ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7. ed. São Paulo: IBEP, 1999.

AVALIAÇÃO DIETÉTICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional – aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo,

Atheneu, 2007.

SILVA, S.M.C.S; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São

Paulo, Roca, 2007.

FISBERG, R.M.; SLATER, B; MARCHIONI, D.M.L.; MARTINI, L.A. Inquéritos

alimentares: métodos e bases científicos. Baurueri, São Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINHEIRO, AB et al. Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em medidas

caseiras. 4ª edição.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.

11ª ed. São Paulo: Editora Roca. 2005.

CUPPARI, L. (coord). Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. Barueri, SP.

Manole. 2007.

CUPPARI, L. (coord). Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. Barueri, SP.

Manole. 2010.

PHILIPPI, S.T. Tabela de Composição de Alimentos. Suporte para decisão nutricional.

São Paulo, Coronário, 2 ed, 2002.

BAXTER, Y.C. et al. Métodos não convencionais; estudo dietético e medida da

qualidade de vida. In WAITZBERG, L.D. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática

clínica São Paulo, Atheneu, 2006. p. 305 – 319.

PHILLIPPI, STP et al. Pirâmide Alimentar Adaptada: guia para escolhas dos alimentos

Rev. Nutr. Campinas, 12(1): 65-80, jan./abr., 1999

PHILIPPI, S.T. (org.) Pirâmide dos Alimentos: Fundamentos Básicos de Nutrição.

Baurueri, SP, Manole, 2008

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6622

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE,A.C.G.Avaliação nutricional- aspetos clínicos e laboratoriais.São Paulo:

Atheneu, 2007.

SILVA, S.M.C.S; MURA, J.D.P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São

Paulo, Roca, 2007.

MINISTÉRIO da Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN. Série A.

Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2004. 119p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, S.P.; ARENA, E.P.; PEREIRA, A.C. Avaliação Antropométrica em

Pediatria. São Paulo, Ponto Crítico. 2008.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.

11ª ed. São Paulo: Editora Roca. 2005

FISBERG, M. Atualização em obesidade na infância e adolescência. São Paulo,

Atheneu. 2004.

BABIAK, R.M.V. Avaliação do estado nutricional. São Paulo, Atheneu. 1997.

CUPPARI, L. (coord). Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. Barueri, SP.

Manole. 2007.

CUPPARI, L. (coord). Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. Barueri, SP.

Manole. 2010.

BIOFÍSICA E FISIOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia aplicadas às ciências médicas. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

GUYTON, A.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

MOURÃO JÚNIOR, C. A. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR.

Portal Periódicos Capes, c2010. Bases de dados de textos completos e referenciais.

Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de setembro

2013.

COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Ed. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2009.

WEST, J. B. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2010.

DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6633

Janeiro, RJ : Guanabara Koogan, c2001.

BIOQUIMICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. Bioquímica (Combo). São Paulo: Tomson

Learning, 2007.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São

Paulo: Sarvier, 1995.

MURRAY, R.K., GRANNER, D.K., RODWELL, V.W. Harper: Bioquímica Ilustrada.

27 ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. R.J. GEN/Guanabara

Koogan, 2010.

BORSOI, M.A. Nutrição e Dietética, noções básicas. São Paulo: Senac, 2001.

NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre.

Artmed, 2011.

DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada. Rio de Janeiro: GEN Guanabara

Koogan, 2006 POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício. Teoria e

Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. São Paulo: Manole, 2000.

MAHAN, L.K. e ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia.

São Paulo: Roca, 2005.

MARZOCCO, A. e TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

MONTGOMERY, R. et al. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. 5 ed. Artes

Médicas, 1994.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6644

BIOESTATÍSTICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARSON R., FARBER, B. Estatística aplicada. 4 ed, São Paulo: Pearson. 2011.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thompson. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo, SP:

Atlas, 1996.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo, SP:

Saraiva, 2003.

OVALLE, I. I.; TOLEDO, G. L. Estatística básica. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1995.

VIEIRA, S. Elementos de estatística. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1999.

TRIOLA, M. F.; FARIAS, A. M. L. de; FLORES, V. R. L. de F. e. Introdução a

estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2013.

BROMATOLOGIA E CIÊNCIA DOS ALIMENTOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos

Físico- Químicos para Análise de Alimentos/Ministério da Saúde. Agência Nacional

de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

MORETTO, E. et al. Introdução à Ciência dos Alimentos. Florianópolis: Editora da

UFSC, 2002.

SGARBIERI, V.C. ”Proteínas em alimentos protéicos”. São Paulo: Varela, 1996.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6655

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Association Official Analytical Chemists. Official Methods of Analyses.16. ed.

Washington: AOAC, 1999.

CECCHI, H.M. “Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos”.

Campinas: Editora da UNICAMP, 2001.

SALINAS, R.D.”Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia”. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2002.

BOBBIO, F.O., BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo:

Varela, 3ª. ed., 2003.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. 2.

ed. São Paulo: Varela, 2003. 136p.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São

Paulo: Varela, 2001. 144p.

CITOLOGIA E GENÉTICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2011.

De ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, c2001.

JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, c2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL

SUPERIOR. Portal Periódicos Capes, c2010. Bases de dados de textos completos e

referenciais. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de

setembro 2013.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. São Paulo: Manole,

2001.

FARAH, S. B. DNA: segredos e mistérios. 2.ed. São Paulo, SP: Sarvier, 2007

COX, M. M.; DOUDNA, J. A.; ODONNELL, M. Biologia molecular: princípios e

técnicas. Porto Alegre, RS : Artmed, 2012.

MELO, R. C. N. Células e microscopia: princípios básicos e praticas. Juiz de Fora,

MG: Editora UFJF, 2002.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, A. B. B.; ARANTES, H. A. G.; SA, L. S. B. C. Dos alicerces da leitura à

construção do texto. Bauru, SP: EDUSC, 2013. (Syllabus).

CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da leitura. Bauru, SP: EDUSC, 2000.

CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da produção textual. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6666

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:

Scipione, 2003.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 18.ed. São Paulo:

Contexto, 2012.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. 21. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2009.

POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 19. ed. São

Paulo, SP: Saraiva, 2001.

POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 81. ed. São Paulo, SP: Saraiva,

1999.

DIETOTERAPIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAHAN, I. K.; ARLIN, M.T. KRAUSE: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ª ed.

São Paulo: Roca. 2005.

SILVA, S. M. C. S. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1ª ed. São

Paulo: Roca. 2007.

CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª ed. Barueri, São

Paulo: Manole. 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO CLÍNICA – Sociedade Brasileira de

Nutrição Parenteral e Enteral.

ROOBINS; COTRAN. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier. 2005.

WAITZBERG, D.L. Dieta Nutrição e Câncer. 1ª ed. São Paulo: Atheneu. 2006.

WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática clínica. 3ª ed. v.1 e

v.2, São Paulo: Atheneu. 2004.

WILKINS, E.W. Modern Nutrition in Health and Disease. 9ª ed. Philadelphia:

Williams E. Wilkins. 1999.

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, V. M. (Org.). A didática em questão. 21. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2002.

LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo, SP: Cortez, 2011. (Magistério. Formação do

professor).

PELICIONI, M. C. F. Educação e promoção da saúde: teoria e prática. São Paulo, SP:

Santos, c2012

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6677

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTABLE, S. B. O enfermeiro como educador: princípios de ensino - aprendizagem

para a pratica de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da

saúde. Brasília, DF: CONASS, 2011. (Para entender a gestão do SUS 2011).

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Oficinas de educação em

saúde e comunicação: vamos fazer juntos. Brasília, DF: Ministério da Saúde: Fundação

Nacional de Saúde, 2001. (Educação em saúde).

CASTRO, A. D. de; CARVALHO, A. M. P. de. Ensinar a ensinar: didática para a

escola fundamental e média. São Paulo, SP: Pioneira, 2002.

CINTRA, J. C. A. Técnica de apresentação: oratória aplicada às apresentações com

data-show. São Carlos, SP: Rima, 2007.

FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. 11. ed. Campinas, SP: Papirus,

2006.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São

Paulo, SP: Paz e Terra, 2008. (Leitura).

EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c2011.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 7. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia clinica. 9. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier, c2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERMAN, I. Atlas colorido de histologia básica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2000.

CALRSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Guanabara

Koogan: Rio de Janeiro, 1994.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR.

Portal Periódicos Capes, c2010. Bases de dados de textos completos e referenciais.

Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de setembro

2013.

KESSEL, R. G. Histologia medica básica: a biologia das células, tecidos e órgãos. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001

ROSS, M. H .;REITH, E. J.; RONVELL, L. J. Histologia : texto e atlas. 2. Ed. São

Paulo, SP : Panamericana, 1993.

EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6688

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALISA, S.M; ESPERANÇA, B.M.L; SÁ, G.N. Nutrição, Conceitos e Aplicações. 1ª

ed. São Paulo: Editora M Books, 2008.

DIEZ-GARCIA, R.W.; CERVATO-MANCUSO, A.M. (coord) Mudanças Alimentares

e Educação Nutricional. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da

Política de Alimentação e Nutrição. Vigilância alimentar e Nutricional. Brasília:

Ministério da Saúde, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, C. ABREU, S.S. Pirâmide de Alimentos – manual do Educador.

Nutroclínica, 1997.

MAHAN, L.K. & ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 9a

ed. São Paulo, Roca, 1998.

GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. Revinter, 1980.

SANTOS, L.A.S Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas

alimentares saudáveis. Rev. Nutr., Campinas, 18(5):681-692, set./out., 2005

BIZZO, M.L.G; LEDER. L.Educação nutricional nos parâmetros curriculares nacionais

para o ensino fundamental. Rev. Nutr., Campinas, 18(5):661-667, set./out., 2005.

MOTTA, D.G. Educação Nutricional. São Paulo. IBRASA, 1984.

EPIDEMIOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Almeida, F; Naomar D. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos,

aplicações.Ed:Guanabara Koogan, RJ, 3 ed, 2011.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Indicadores de Vigilância Alimentar e nutricional.

Secretaria de atenção á saúde. Departamento de atenção básica. Brasília;2009.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. Ed:Medbook: RJ,6ª ed. 2013.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

6699

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL

SUPERIOR. Portal Periódicos Capes, c2010. Bases de dados de textos completos e

referenciais. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de

setembro 2013.

BELLUSCI, S.M. Epidemiologia. Ed: Senac: SP,2ª Ed, 2002.

KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene física e do ambiente. Ed: EPU,SP,2000.

MEDRONHO, R. Epidemiologia - História e fundamentos. Ed: Atheneu, SP, 2ª ed;

vol.1 e 2; 2002

PEREIRA,M.G. Epidemiologia teórica e prática. Ed: Guanabara Koogan,1997

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2012.

SORENSEN, B;MARULLI,B.B.K. Manual de saúde pública. Ed: Arte e ciência,1999.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ALIMENTAÇÃO DO ESCOLAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIEZ-GARCIA, R.W.; CERVATO-MANCUSO, A.M. (coord) Mudanças

Alimentares e Educação Nutricional. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.

SANTOS JUNIOR, C.J. Manual de Segurança Alimentar. Rio de Janeiro: Rubio,

2008.

BRASIL. Ministério da Educação Lei No 11.947, de 16 de Junho de 2009 DOU nº

113,

quarta-feira, 17 de junho de 2009 Seção 1 pág 2. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/Lei/L11947.htm

FAO; FNDE. Caderno 3 . Alimentação e Nutrição: Caminhos para uma vida saudável.

2006. Disponível em <http://www.educandocomahorta.gov.br

CONSELHO Federal de Nutricionistas. Resolução CFN nº 465, de 25/08/2010.

disponível em

<http://www.cfn.org.br/novosite/arquivos/Resol-CFN-465-atribuicao-nutricionista-

PAE.pdf

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7700

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, L.; PAZINATO, B.C. Sugestões de Cardápios balanceados para Refeições

Escolares. Campinas. Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1989.

WEISS, B et al. Vamos fiscalizar a merenda escolar . de volta à luta contra a

corrupção

eleitoral. São Paulo, 2004 disponível em http://ccr5.pgr.mpf.gov.br/documentos-

epublicacoes/

publicacoes-diversas/cartilha.pdf

STOLARSKI, M. C.; CASTRO, D. Caminhos da alimentação escolar no Brasil:

análise de uma

política pública no período de 2003-2004. Revista Paranaense de Desenvolvimento,

Curitiba, n.113, p.31-58, jul./dez. 2007

Sites:

http://www.fnde.gov.br/

http://www.fnde.gov.br/index.php/programas-alimentacao-escolar

http://www.rebrae.com.br/

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/aliment.pdf

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS DOS ALIMENTOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos.

São Paulo: Varela, 2011.

LIMA, C.R. Manual prático de controle de qualidade em supermercados. São Paulo:

Varela, 2001.

SANTOS JUNIOR, C.J. Manual de Segurança Alimentar. Rio de Janeiro: Rubio, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas – Unidades de Alimentação e Nutrição. São

Paulo: Ponto Crítico, 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 06,

de 10 de março de 1999. Dispõe sobre Regulamento Técnico, que estabelece os

Parâmetros e Critérios para o Controle Higiênico-Sanitário em Estabelecimentos de

Alimentos.

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimento.

São Paulo: Varela, 2001.

HOOBS, B.C.; ROBERTS, D. Toxiinfecção e controle higiênico-sanitário de alimentos.

São Paulo: Varela, 1999.

MOTARJEMI, Y; ADAMS, M. Segurança Básica dos Alimentos para Profissionais de

Saúde. São Paulo: Roca, 2002.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7711

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, S. M. C. S. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1ª ed. São

Paulo: Editora Roca. 2007.

WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática clínica. 3ª ed. v.1 e

v.2, São Paulo: Editora Atheneu. 2004.

ROOBINS; COTRAN. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7ª ed. Rio de

Janeiro: Editora Elsevier. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª ed. Barueri, São

Paulo: Editora Manole. 2007.

MAHAN, I. K.; ARLIN, M.T. KRAUSE. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ª ed.

São Paulo: Editora Roca. 2005.

REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO CLÍNICA – Sociedade Brasileira de

Nutrição Parenteral e Enteral.

WAITZBERG, D.L. Dieta Nutrição e Câncer. 1ª ed. São Paulo: Atheneu. 2006.

WILKINS, E.W. Modern Nutrition in Health and Disease. 9ª ed. Philadelphia. 1999.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE PÚBLICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Por dentro do SUS. 1. ed. São Paulo:

Atheneu, SP, 2007.

MAHAN,L.K.; ESCOTT-STUMP,S,KRAUSE. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11.

ed, São Paulo: Roca, 2005.

SHILLS, E.M; OLSON, A.J; SHIKE, M. Tratado de nutrição moderna na saúde e na

doença. 1. ed, São Paulo:Manole, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL,M.S. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação

saudável.Brasília:Normas e manuais técnicos, 2005.

CAMPOS,Q.J; BRANDE,C.F;FERNANDES, A.J. O diagnóstico e sua importância na

saúde Pública. São Paulo: Jotacê,1998.

GOUVEIA, E.L.C. Nutrição, Saúde e Comunidade. Rio de Janeiro:Revinter, 1990,

246p.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Indicadores de Vigilância Alimentar e nutricional .

Secretaria de atenção á saúde. Departamento de atenção básica .Brasília;2009.

SILVA,S.C.M.S;MURA,P.D.J. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 1.

ed,.São Paulo:Roca, 2007..

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7722

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E

NUTRIÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, E. S. de. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer.

São Paulo: Metha, 2003.202p.

MEZOMO, I.F.B. Os Serviços de Alimentação – Planejamento e Administração. São

Paulo: Manole, 2002.

ZANELLA, L. C. Instalação e Administração de Restaurantes. São Paulo: Metha, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas – Unidades de Alimentação e Nutrição. São

Paulo: Ponto Crítico, 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 06,

de 10 de março de 1999. Dispõe sobre Regulamento Técnico, que estabelece os

Parâmetros e Critérios para o Controle Higiênico-Sanitário em Estabelecimentos de

Alimentos.

FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: SENAC, 2002.

KINTON, R.; CISERAN, V.; FOSKETT, D. Enciclopédia de Serviço de Alimentação.

São Paulo: Varela, 2001.

VAZ, C. S. Alimentação de Coletividades: uma abordagem gerencial. Brasília,

2003.208p.

ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 10. ed. Petrópolis: Vozes,

2011.

MONDIN, B. Os valores fundamentais. Bauru, SP: EDUSC, 2005. (Filosofia e

Política)

SANCHEZ VAZQUEZ, A. Ética. 20. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZPITARTE, E. L. Fundamentação da ética cristã. São Paulo, SP: Paulus, 1995.

(Nova Praxis Crista).

GHELLER, E. G. (Org.). Cultura religiosa: o sentimento religioso e sua expressão. 6.

ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.

HEERDT, M. L.; BESEN, J. A.; DE COPPI, P. O universo religioso: as grandes

religiões e tendências religiosas. São Paulo, SP: Mundo e Missão, 2008.

PAREDES, J. A. Onde está nosso Deus?: diálogo do crente com a cultura de hoje. São

Paulo: Paulus, 1999.

SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7733

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 1999.

112p.

PEGORARO, O. A. Ética e bioética: da subsistência à existência. Rio de Janeiro:

Vozes, 2002.

SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CFN – Conselho Federal de Nutricionistas - Disponível no site: www.cfn.org.br

CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

CRN – 3 Notícias (Publicação Oficial do Conselho Regional de Nutricionista da 3ª

Região) - Disponível no site: www.crn3.org.br

RAMOS, D. L. de P. Bioética e ética profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

TOFFLER, B. L. Ética no Trabalho. São Paulo: Makron Books, 1993.

FARMACOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Ed. Goodman e Gilman: as bases

farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Porto Alegre, RS : AMGH, 2010

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2001

SILVA, P. Farmacologia. 8. Ed. Rio de Janeiro, RJ : Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRODY, T. M. Farmacologia humana: da molecular a clinica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 1997.

CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.

PAGE, C. P. Farmacologia integrada. São Paulo, SP : Manole, 1999.

ZANINI, A. C.; OGA, S. Farmacologia aplicada. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 1994.

DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Introdução à

farmacologia. 5. ed. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2003.

FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7744

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOUGLAS,C.R. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6 ed, Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan,2006.

GUYTON,A; HALL.Tratado de fisiologia médica. 10.ed,Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,2002.

MOURÃO,A.C;ABRAMOV,M.D. Fisiologia essencial. 6. ed, Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan,2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNE,M.P;LEVY,N.M. Fisiologia. 3.ed, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,1996.

COSTANZO,S.L. Fisiologia. 4. ed, Rio de Janeiro:Elsevier,2011.

CURI,R;PROCOPIO,J. Fisiologia básica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.

GUYTON,A. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.

LOSSOW; JACOB; FRANCONE.Anatomia e fisiologia humana. 5. ed, Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan,1990.

GESTÃO E PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E

NUTRIÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, E. S. de. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer/

Edeli Simioni de Abreu, Mônica Glória Neumann Spinelli, Ana Maria Pinto Zanardi.

São Paulo: Metha, 2003. 202p.

MEZOMO, I.F.B. Os Serviços de Alimentação – Planejamento e Administração. São

Paulo: Manole, 2002.

VAZ, C. S Alimentação de Coletividade: uma abordagem gerencial. Brasília,

2002.208p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas – Unidades de Alimentação e Nutrição. São

Paulo: Ponto Crítico, 1998.169p

FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: Editora

SENAC, 2000.

KINTON R; CISERAN, V.; FOSKETT D.; Enciclopédia de Serviço de Alimentação.

São Paulo: Varela, 2001.

KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes

Industriais. São Paulo: Varela, 2003.96p.

ZANELLA, L.C. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, 2007

HIGIENE DOS ALIMENTOS

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7755

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS JUNIOR, C. J. Manual de segurança alimentar. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de

Alimentos. São Paulo: Varela, 2011.

ADAMS, M; MOTARJEMI, Y. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE.

Segurança Básica dos Alimentos para Profissionais da Saúde. São Paulo: Roca, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOOBS, B.C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário de

Alimentos. São Paulo: Varela, 1999

ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas – Unidades de Alimentação e Nutrição. 1ª

edição. São Paulo: Ponto Crítico, 1998.

FIGUEIREDO, R.M. As Armadilhas de uma Cozinha. São Paulo: Manole, 2003.

FRANCO, B. D.G. de M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2003.

SÃO PAULO. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria do CVS 6/99 de 10 de março

de 1999.

IMUNOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALICH, V. L. G.; VAZ, C. A. C. Imunologia. 2. ed. São Paulo, SP : Artes Medicas,

2001.

MIMS, C. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005.

SHARON, J. Imunologia básica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADELBERG, E. A.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. Microbiologia médica. 21. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2000.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL

SUPERIOR. Portal Periódicos Capes, c2010. Bases de dados de textos completos e

referenciais. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de

setembro 2013.

RUBIN, E.; FARBER, J. L. (Ed.). Patologia. Rio de Janeiro, RJ: Interlivros, 2002.

FORTE, W. C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2007.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2002.

INTRODUÇÃO A ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7766

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLANDRIN, J. L; MONTANARI, M. História da alimentação. 2. ed. São Paulo:

Estação Liberdade, 1998. 885 p.

TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2002.

284 p.

CÂNDIDO, L. M. B.; CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São

Paulo: Varela, 1996. 423 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, K.M.O. O desenvolvimento histórico da ciência da Nutrição em relação ao

de outras ciências. Campinas: UNICAMP, Centro de lógica epistemologia e história da

ciência, 1989. 185p

BOSI, M.L.M. Profissionalização e conhecimento: a nutrição em questão. São Paulo:

Hucitec, 1996. 205p.

VASCONCELOS , F.A.G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev. Nutr.

Campinas, v.15, n.2, p.127-138, maio/ago. 2002.

BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências

regionais e temporais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(Sup. 1):S181-S191,

2003

ZUIN, L. F. S.; ZUIN, P. B. Alimentação é cultura - aspectos históricos e culturais que

envolvem a alimentação e o ato de se alimentar. Nutrire: Rev. Soc. Bras. Alim.

Nutr.(J. Brazilian Soc. Food Nutr)., São Paulo, SP, v. 34, n. 1, p. 225-241, abr. 2009.

FRANCO POMPILHO. V. M. Alimentos e Evolução Humana: Uma abordagem

evolutiva. Rev.

Paradeshâ. Ago. p. 8-10. 2009

PHILIPPI, S.T. et al. Pirâmide Alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos.

Rev.Nutr., Campinas, 12(1): 65-80, jan./abr., 1999.

LIBRAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, A. R.; CARVALHO I. S. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3.

ed. Brasília, DF: SENAC, 2009.

GESSER, A. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos e torno da língua de

sinais e da realidade surda. São Paulo, SP: Parábola Editorial, 2009. (Estratégias de

ensino; 14)

QUADROS, R. M. ; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7777

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GÓES, A. M. et al. Língua brasileira de sinais : Libras: uma introdução. São Carlos,

SP: UAB/UFSCAR, 2011. (Coleção UAB/UFSCAR; Pedagogia). Disponível em: <

http://www.ppgees.ufscar.br/lingua-brasileira-de-sinais-2013-libras >. Acesso em: 28

maio 2013.

SILVA, F. I. et al. Aprendendo Língua Brasileira de Sinais como segunda língua: nível

básico. São José, SC: CEFET/SCNEPES, 2007. Disponível em:

<http://jucienebertoldo.files.wordpress.com/2013/04/aprendendolinguabrasileiradesina

iscomosegundalingua.pdf>. Acesso em: 28 maio 2013.

CLÁUDIO, J. P. et al. Mini dicionário de Libras. Porto Alegre, RS:

CASMEC/SEESP/SE/FADERS, 2010. Disponível em:

<http://www.faders.rs.gov.br/uploads/Dicionario_Libras_CAS_FADERS1.pdf>.

Acesso em: 28 maio 2013.

ESMINGER, J. Curso básico de libras: comunicando com as mãos. [S.l]: APILMS,

[200-?]. Disponível em:

<http://www.libras.com.br/downloads/libras/curso_basic_libras_apilms.pdf>. Acesso

em: 28 maio 2013.

STAINBACK , W.; STAINBACK , S. Inclusão um guia para educadores. Porto

Alegre, RS: Artmed, 1999.

MARKETING EM NUTRIÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009.

LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. 5ª Ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.

KOTLER, P. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARNEIRO, J. et al. Formação e administração de preços. Rio de Janeiro, RJ: FGV,

2006.

CHURCHILL JUNIOR, G. A. Marketing. Criando valor para os clientes. São Paulo:

Saraiva, 2000.

KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2007.

MOWEN, J. C Comportamento do consumidor. Sao Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,

2010.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) - Portal de

Periódicos artigos científicos nacionais e internacionais, disponível em todo o Campus.

http://www.sciencedirect.com/science

MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7788

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPOLINARIO, F. Metodologia das ciências: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2002.

DENCKER, A. de F. M.; DA VIÁ, S. C. Pesquisa empírica em ciências humanas (com

ênfase em comunicação). São Paulo, SP: Futura, 2001.

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central “Cor Jesu”. Guia

para normalização de trabalhos acadêmicos. Bauru, SP: 2013. Disponível

em:<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 04 set.

2013.

MICROBIOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ENGELKIRK, P. G.; DUBEN - ENGELKIRK, J.; BURTON, G. R. W. Burton:

microbiologia para as ciências da saúde. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2012.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre,

RS: Artmed, 2002. (Biblioteca Artmed. Ciências básicas).

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. São Paulo, SP : Atheneu,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADELBERG, E. A.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L. Microbiologia médica. 21. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2000

MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia medica. 5.

ed. Rio de Janeiro, RJ : Elsevier, 2006.

WINN JR., W. C. et al. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2008.

LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto

Alegre, RS: Artes Médicas, 2001.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL

SUPERIOR. Portal Periódicos Capes, c2010. Bases de dados de textos completos e

referenciais. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

7799

setembro 2013.

NUTRIÇÃO BÁSICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALISA,M.S; ESPERANÇA, L.M.B; SÁ,N.G.S. Nutrição - Conceitos e aplicações.

São Paulo:M.Books do Brasil.2008.

PHILLIPI, S.T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. São Paulo:

Manole, 1ª ed., 2008.

COSTA, N.M.B. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: Editora UFV, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RUSSELL,J.B. Química Geral. 2ªed, v.1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2004.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. Sarvier,

SP, 1995.

DUTRA DE OLIVEIRA, J.E ; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais: aprendendo a

aprender. São Paulo: Sarvier, 2008.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.

11ª ed. São Paulo: Roca. 2005.

COELHO, T.C. Alimentos: propriedades físico-químicas. 2 ed Rio de Janeiro: Cultura

Médica, 2002.

NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, A.C., NUNES D.M., BARROS, P.W., KELLE, P., PIRES, T.S.N. Manual

para usuários do biotério. 1ª ed. 2003.

GIL. A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa, 5ª Ed. São Paulo, Atlas, 2010.

ROOBINS; COTRAN. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier. 2005

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8800

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATTOCHIO, A. P. R., COELHO, K.L.R., SARTORI, M.S., COELHO, C.A.R.

Efeito hepatoprotetor do extrato aquoso de Coleus barbatus na colestase em ratos

jovens. Acta Cir. Bras.vol.23, n.3, 2008.

BATTOCHIO, A. P. R., SANTOS, A. S. SILVA, C. R. M., ROCHA, A. S. COELHO,

C. A. R. Adaptação do modelo experimental de colestase extra-hepática em ratos

jovens. Acta Cir. Bras. v.19, n.1, São Paulo, Jan./Feb. 2004.

MAHAN, I. K.; ARLIN, M.T. KRAUSE: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11ª ed.

São Paulo: Roca. 2005.

Revista de Nutrição/Brazilian Journal of Nutrition – PUC/CAMPINAS/ISSN:1415-

5273.

WAITZBERG, D.L. Dieta Nutrição e Câncer. 1ª ed. São Paulo: Atheneu. 2006.

NUTRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício. 4 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

MAHAN,L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia, São

Paulo. Roca. 2005.

WILLIAMS, M.H. Nutrição para saúde, condicionamento físico e desempenho

esportivo. Manole, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURI, R. et al. Uma etapa limitante para a oxidação de ácidos graxos durante o

exercício aeróbio: o ciclo de Krebs R. Bras. Ci. e Mov. Brasília. v. 11, n. 2, p. 87-94,

junho 2003.

HERNANDES, A.J., NAHAS, R.M. (ed) Modificações dietéticas, reposição hídrica,

suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais

riscos para a saúde. Rev Bras Med Esporte. (supl) v. 15 n. 12p 1 – 12. mar/abr. 2009.

http://www.acsm-msse.org

McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia,

nutrição e desempenho humano. 6 ed. Rio de Janeiro: GEN/Guanabara Koogan, 2008.

NACIF, M.; VIEBIG, R.F. Nutrição, esporte e atividade física. Nutrição Profissional.

Ano IV, v. 21, 48-53, set-out 2008.

POWERS, S.K.; HOWLEY, E..T. Fisiologia do exercício. Teoria e aplicação ao

ondicionamento e ao desempenho. Manole, 2000.

TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. Atheneu,

2005.

NUTRIÇÃO NOS CICLOS VITAIS

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8811

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, M.R.; TAVARES, L.A.M. Amamentação: bases científicas para a

prática profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia.11ª

Edição. São Paulo: Roca, 2005.

VITOLO, M.R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. São Paulo: Rubio, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, S.M.A. Nutrição em obstetrícia e

pediatria; bases científicas. 1ª edição. São Paulo: Cultura Médica, 2003.

Brasil, Ministério da Saúde. Guia prático de preparo de alimentos para crianças

menores de 12 meses que não podem ser amamentadas. 1ª Edição. Editora do

Ministério da Saúde, 2003.

BRASIL, Ministério da Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN. 1ª

Edição. Editora do Ministério da Saúde, 2003.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde – Departamento de

Atenção Básica. Saúde da Criança. 1ª Edição. Editora do Ministério da Saúde, 2003.

FRANK, A.A.; SOARES, E.A. Nutrição no envelhecer: bases científicas. 1ª Edição.

São Paulo: Roca, 2004.

www.waba.org.br

www.ibfan.org.br

www.aleitamento.org.br

www.saude.gov.br/nutricao

PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROOBINS; COTRAN. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier. 2005.

HANSEL, D.E. Fundamentos de Patologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2007.

MARCELLO, et al. Patologia: processos gerais. Sao Paulo, SP: Atheneu Franco,

2010.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8822

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2005.

GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998.

WAITZBERG, D.L. Dieta Nutrição e Câncer. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu.

2006.

CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª ed. Barueri, São

Paulo: Editora Manole. 2007.

WILKINS, E.W. Modern Nutrition in Health and Disease. 9ª ed. Philadelphia. 1999.

PATOLOGIA GERAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

FRANCO, M. et al. Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008.

(Biblioteca biomédica).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

KUMAR, V. et al. Robbins e Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c2011.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL

SUPERIOR. Portal Periódicos Capes, c2010. Bases de dados de textos completos e

referenciais. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de

setembro 2013

UNIVERSIDADE DE CAMPINAS. Site didático de anatomia patológica,

neuropatologia e neuroimagem, 2013. Apresenta conteúdo didático do Departamento

de Anatomia Patológica da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Disponível

em: <http://anatpat.unicamp.br>. Acesso em: 17 out. 2013.

FORTE, W. C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre, RS:

Artmed, 2007.

PLANEJAMENTO DE REFEIÇÕES E GASTRONOMIA

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8833

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REGGIOLI, M. R., Planejamento de cardápios e receitas para unidades de alimentação

e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2002.

SILVA, S.M.C.S. Cardápio – guia prático para a elaboração.São Paulo: Roca, 2008.

TEICHMANN, I.M. Cardápios. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.

PACHECO, A. O. Manual de organização de banquetes. SENAC, São Paulo, 2000.

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética, Barueri, SP, Manole, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, T.B. Como promover eventos: cerimonial e protocolo na prática. São

Paulo: Madras, 2000.

DAVIES, C.A. Alimentos e Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.

KATSIGRIS, C. The bar and beverage book. Editora Periodicals, 2002.

BARRETO, R.L.P. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de

cardápios. 2004.

KINTON, R et al. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999.

MONTEIRO, J.P. et al. Consumo Alimentar: Visualizando porções. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007..

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELANCIERI, M.F. Enfermagem: estresse e repercussões psicossomáticas. 1ª edição.

Bauru: EDUSC, 2005.

DETHLEFSEN, T.; DAHLKE, R. A doença como caminho. 10ª Edição. São Paulo:

Cultrix, 2002.

MEZZOMO, A. A. et al. Fundamentos da humanização hospitalar: fundamentos

sociais e antropológicos ....1ª Edição. São Paulo: [s.n.]. 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CAMON, V. A.(org). Urgências psicológicas no hospital. 1ª Edição. São

Paulo: Pioneira Thomson, 2002.

BERVIQUE, J.A.; MEDEIROS, E.P.G. Ciências do comportamento na área da saúde.

1ª Edição. São Paulo: Panamericana, 1986.

BOCK, A.M.B. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13ª Edição. São

Paulo: Saraiva, 2002.

COSTENARO, R.G.S; LACERDA, M.R. Quem cuida de quem cuida? 1ª Edição.

Santa Maria: UNIFRA, 2002.

KAHHALE, E.M.S.P.; BOCK, A.M.B.A. Psicologia na saúde: em busca de uma

leitura crítica e de uma atuação compromissada. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

KASTENBAUM, R. Psicologia na morte. São Paulo: EDUSP, 1983.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8844

POLÍTICAS E GESTÃO DE SAÚDE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Z. N. (Org.). SUS: Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso,

perspectivas e desafios. São Paulo, SP : Martinari, 2011.

ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. da. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de

Janeiro, RJ : Medbook, 2013.

WRIGHT, L. M. Enfermeiras e famílias: guia para avaliação e intervenção na

família. 5. ed. São Paulo, SP: Roca, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, L. O. M. DE. BARRETO, I. C. de H. C. SUS passo a passo: história

regulamentação, financiamento, politicas nacionais. 2. ed. São Paulo, SP: Hucitec,

2007.

BOTAZZO, C. Unidade básica de saúde: a porta do sistema revisitada. Bauru, SP:

Edusc, 1999. (Saúde sociedade).

CIÊNCIAS sociais e saúde bucal: questões e perspectivas. São Paulo, SP: Edusc,

1998.

BRASIL. Planalto.gov.br, c2013. Disponibiliza o acesso a todo o material legislativo

produzido no Brasil. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 17 out.

2013.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL

SUPERIOR. Portal Periódicos Capes, c2010. Bases de dados de textos completos e

referenciais. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de

setembro 2013.

SAÚDE PÚBLICA, SANEAMENTO E NUTRIÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA,D.J; MARCHINI,S.J. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A SAÚDE.

Segurança Alimentar e nutricional. Brasília,2008.

SHILLS, E.M; OLSON, A.J; SHIKE, M. Tratado de nutrição moderna na saúde e na

doença. São Paulo:Manole, 1ª ed, ,2003.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8855

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bertolli, C. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Atica ,1996.

BRASIL,M.S. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação

saudável.Brasília:Normas e manuais técnicos, 2005.

KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene física e do ambiente.São Paulo: EPU, 2000.

PINHEIRO, A.R.O. et al. Diagnóstico de Saúde e Nutrição da População do Campo:

levantamento de dados. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral da Política de Alimentação e

Nutrição. 2004. Disponível em www.saude.gov.br

SILVA,S.C.M.S;MURA,P.DJ.Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia.1.ed,

São Paulo:Roca,2007.

SELEÇÃO E PREPARO DOS ALIMENTOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética, Barueri, São Paulo: Manole; 2006.

PHILIPPI, S. T. Tabela de Composição Química dos Alimentos. São Paulo, 2002.

ORNELLAS, L.H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 7. Ed. São Paulo:

Atheneu, 330p; 1995

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas: unidade de alimentação e nutrição. 1ed.

São Paulo: Ponto Crítico, v.2; 1998.

TEIXEIRA, A.D. Técnica e Dietética: fator de correção de alimentos de origem

animal e vegetal. Cuiaba: UFMT, 1996.

ARAUJO, M.O.D Alimentos per capita. 2ªed. Natal: Ed. Universitária, 1995.

PHILIPPI, S. T. Tabela de Composição Química dos Alimentos. São Paulo, 2002

PINHEIRO, A.B.V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas

caseiras. 5ªed. São Paulo: Atheneu, 2008.

CRAWFORD, M. Alimentos: Seleção e Preparo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1985

SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos

humanos no Brasil. 23. ed. São Paulo, SP: Ática, 2011.

FEITOSA, L. C.; FUNARI, P. P.; ZANLOCHI, T. S. (Org.). As veias negras do

Brasil: conexões brasileiras com a África. Bauru, SP: EDUSC, 2012.

GIDDENS, A.; SUTTON, P. W. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre, RS: Penso,2012.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8866

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 11. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Civilização Brasileira, 2008.

MAGNOLI, D. O novo mapa do mundo. São Paulo, SP: Moderna, 2000.

SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 13.

ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010.

SANTOS, G. A. (Org.). Universidade, formação, cidadania. São Paulo, SP: Cortez,

2001.

SANTOS, M. Cidadania e globalização. Bauru, SP: Associação dos Geógrafos

Brasileiros, 2000.

TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Práticas.

Porto Alegre: Artmed, 2008

ORDONEZ, P.J.A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre, Artmed, 2005.

SILVA, M.V. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 1ª ed., 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São

Paulo: Atheneu, 1998.

BOBBIO, F.O. Introdução a química de alimentos. 3ª ed, São Paulo: Varela, 2003.

BOBBIO, P.A., BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo:

Varela, 3ª ed., 2001.

CHEFTEL, J-C. Introduccion a la bioquimica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza:

Acribia, 1992.

GALHARDI, M.G. Boas práticas de fabricação para empresas processadoras de

alimentos. 4ª ed, Campinas, PROFIQUA, SBCTA, 1995.

MORETTO, E, et al. Introdução a ciência de alimentos. Florianópolis: UFSC,2002.

TÓPICOS INTERDISCIPLINARES

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, D. de S.; ALESSI, N. P.; GATTAS, M. L. B. (Org.). Práticas

interdisciplinares na área da saúde. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2007

GATTAS, M. L. B. Interdisciplinaridade: formação e ação na área de saúde. Ribeirão

Preto, SP: Holos, 2006.

MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. São Paulo:

Centauro, 2010

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8877

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

.

GOMES, A. P. et al. O papel dos mapas conceituais na educação médica. Revista

Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, RJ, v. 35, n. 2, p. 275-282, 2011.

Disponível em: <http:www.scielo.br/pdf/rbem/v35n2/18.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2013

de Saúde da Família. Arquivos Catarinenses de Medicina, Florianópolis, SC, v. 32, n.

4, p. 65-74, 2003. Disponível em:

<http://www.acm.org.br/acm/revista/pdf/artigos/153.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2013.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL

SUPERIOR. Portal Periódicos Capes, c2010. Bases de dados de textos completos e

referenciais. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de

setembro 2013.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APOLINÁRIO.F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da ciência. São

Paulo:Cengage Learning, 2011.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed,São Paulo:Atlas, 2010.

MARCONI,M.A.Planejamento e execução de pesquisa, amostragem e técnicas de

pesquisa, elaboração, análise e interpretação dos dados. 7.ed,São Paulo:Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS,A.J.P.Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São

Paulo: Makron, 2000.

CRESPO,A.A. Estatística fácil. 18. ed, São Paulo:Saraiva,2005.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:Cortez,2002.

VIANNA,A. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção

científica. São Paulo:EPU, 2001.

www.usc.br/biblioteca/guia_para_mormalização-usc.pdf. Guia para normalização de

trabalhos acadêmicos

3.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

TÍTULO C/D/P INÍCIO TERMINO EDITORA / ORGÃO

EDITOR

Acta Biológica Paranaense Permuta 1972 2011 Universidade Federal do

Paraná

Acta Scientiarum: Biological Sciences Permuta 2003 2007 Universidade Estadual de

Maringá

Anais Paulistas de Medicina e

Cirurgia Permuta 1964 2005

Real e Benemérita

Sociedade Portuguesa

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8888

Beneficente de São Paulo

ARBS: Annual Review of Biomedical

Sciences – online Doação 1999 2003 UNESP

Arquivos Brasileiros de Medicina

Naval Doação 1979 2010

Diretoria de Saúde da

Marinha

Arquivos de Ciências do Mar Doação 1999 2013 Universidade Federal do

Ceará

Arquivos de Ciências da Saúde Permuta 2004 2009 Faculdade de Medicina

de São José do Rio Preto

Arquivos de Ciências da Saúde da

UNIPAR Permuta 1997 2011 Universidade Paranaense

Bios: Cadernos do Departamento de

Ciências Biológicas Permuta 1993 2011 PUC MG

Brazilian Journal of Biology - Revista

Brasileira de Biologia Compra 2000 2013

International Instituto of

Ecology

Caderno de Farmácia - (on-line em

2006) Doação 1985 2005

Faculdade de Farmácia

UFGRS

Cadernos de Saúde Pública Permuta 1981 2012

Fundação Oswaldo Cruz

- Escola Nacional de

Saúde Pública

Divulgação em Saúde para Debate Permuta 1991 2012 Centro Brasileiro de

Estudos para Debate

Eclética Química Permuta 1979 2010 UNESP

Epidemiologia e Serviços de Saúde Doação 2003 2012 Ministério da Saúde

Genetics and Molecular Biology Compra 1998 2013 Sociedade Brasileira de

Genética

Jornal Brasileiro de Medicina Doação 1972 2013 Editora de Publicações

Científicas

Jornal Brasileiro de Patologia e

Medicina Laboratorial Permuta 2000 2013

Sociedade Brasileira de

Patologia Clinica

Journal of the Health Sciences

Institute Doação 1993 2009 UNIP

NewsLab: a Revista do Laboratório

Moderno Compra 2003 2013 Eskalab

Pharmacia Brasileira Doação 1996 2012 Conselho Federal de

Farmácia

Química Industrial Compra 2010 2013 Signus Editora

Química Nova Compra 1983 2013 Sociedade Brasileira de

Química

Química Nova na Escola Compra 2010 2013 Sociedade Brasileira de

Química

Revista Bioética Doação 1997 2013 Conselho Federal de

Medicina

Revista Brasileira de Análise Clínicas Doação 1984 2012 Sociedade Brasileira de

Análises Clínicas

Revista de Ciências Farmacêuticas

Básica e Aplicada Permuta 2005 2012 UNESP

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

8899

Revista de Ciências Médicas Doação 1998 2012 PUCCAMP

Revista da Farmácia Magistral Doação 2009 2013 Anfarmag

Revista de Patologia Tropical Permuta 1972 2011 Universidade Federal de

Goiás

Revista de Saúde Pública (São Paulo)

= Journal of Public Health Permuta 1973 2012

Faculdade de Saúde

Pública - USP

Salusvita: Revista da Área de Ciências

Biológicas e da Saúde - online 2006 Doação 1982 2005 EDUSC

Saúde em Debate Compra 1976 2012 Centro Brasileiro de

Estudos de Saúde

PERIÓDICOS ON-LINE

ACTA BIOQUÍMICA CLÍNICA LATINOAMERICANA http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_serial&pid=0325-2957 ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0004-2730&lng=pt&nrm=iso BIOMÉDICA - REVISTA DEL INSTITUTO NACIONAL DE SALUD http://www.revistabiomedica.org/index.php/biomedica BRAZILIAN JOURNAL OF MICROBIOLOGY http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1517-838220120001&lng=pt&nrm=isso BULLETIN OF THE WORLD HEALTH ORGANIZATION http://www.who.int/bulletin/en/ JOURNAL OF APPLIED BIOMEDICINE ON-LINE http://jab.zsf.jcu.cz/ MEMÓRIAS DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0074-0276&lng=pt&nrm=iso REVISTA BIOMEDICA http://new.medigraphic.com/cgi-bin/publicaciones.cgi?IDREVISTA=90&NOMBRE=Revista%20Biom%E9dica REVISTA DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-4230&lng=pt&nrm=iso REVISTA BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS http://www.sbac.org.br/pt/conteudos/rbac/index.html REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng_pt/pid_0034-7108/nrm_iso REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=0100-5502&nrm=iso

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9900

REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_1415790X/lng_pt/nrm_iso REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-8484&lng=pt&nrm=iso REVISTA BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0482-500420120003&lng=pt&nrm=iso

REVISTA ELETRÔNICA DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE http://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1378 REVISTA SALUSVITA http://www.usc.br/biblioteca/salusvita/index.htm REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=0034-8910&nrm=iso REVISTA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0036-4665&lng=pt&nrm=iso REVISTAS DOS BIOMÉDICOS http://www.crbm1.com.br/revista.asp

FONTES DE INFORMAÇÃO

ANS - AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR http://www.ans.gov.br/ ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home CONSELHO FEDERAL DE NUTRIÇÃO http://www.cfN.org.br/ CONSELHO REGIONAL DE NUTRIÇÃO http://www.crn3.org.br/ CETESB - CIA. DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO BÁSICO http://www.cetesb.sp.gov.br/ CTNBIO - COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA http://www.ctnbio.gov.br/ CONASS - CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE http://www.conass.org.br/ CVS/SP - CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9911

http://www.cvs.saude.sp.gov.br/ CVE/SP - CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA http://www.cve.saude.sp.gov.br/ CNES - CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE http://cnes.datasus.gov.br/ CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE http://www.mma.gov.br/port/conama/ CNS - CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE http://www.cns.org.br/#inicio DISSERTAÇÕES E TESES - UNICAMP http://cutter.unicamp.br/document/list.php?tid=44 FDA - FOOD AND DRUGS ADMINISTRATION http://www.fda.gov/ FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ http://portal.fiocruz.br/ FUNDACENTRO - FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO http://www.fundacentro.gov.br/ IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS http://www.ibama.gov.br/ INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA http://www.inmetro.gov.br/ INSTITUTO ADOLFO LUTZ http://www.ial.sp.gov.br/ MINISTÉRIO DA SAÚDE http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.html OMS - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE http://www.who.int/en/ OPAS - ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE http://www.paho.org/bra/ PORTAL DE PERIÓDICOS CAPES http://www.periodicos.capes.gov.br/ PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9922

SCIELO LIVROS http://books.scielo.org/ SECRETARIA DE SAÚDE SP www.saude.sp.gov.br/ SBAC - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS www.sbac.org.br SBHH - SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA www.sbhh.com.br SBI - SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNOLOGIA http://www.sbi.org.br/ SBM - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MICROBIOLOGIA http://www.sbmicrobiologia.org.br/ SBPC - SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA http://www.sbpc.org.br/ SBT - SOCIEDADE BRASILEIRA DE TOXICOLOGIA http://www.sbtox.org.br/ SINESP - SINDICATO DE NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO http://www.sinesp.com.br/

3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Com relação à qualidade dos laboratórios é premissa da Universidade Sagrado

Coração atender as necessidades de todos os cursos objetivando a excelência nos trabalhos

prestados em todos os setores da instituição. Nesse sentido, há uma atenção especial com

relação aos laboratórios didáticos especializados e suas respectivas normas de

funcionamento focadas na adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e

disponibilidade de insumos.

Os Laboratórios didáticos especializados são utilizados para ministrar aulas práticas,

com a finalidade de facilitar o acesso a material didático e equipamento, incrementando a

aprendizagem. Esses espaços dispõem de equipamentos, materiais, mobiliários, recursos e

suprimentos específicos para o desenvolvimento dos conteúdos propostos pelo projeto do

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9933

curso. Há uma preocupação em prestar apoio técnico especializado em cada laboratório

particularmente na utilização desses espaços com especial atenção na segurança de seus

usuários. Há a obrigatoriedade de utilização de uniformes e equipamentos de proteção

individual, quando necessário, além de uma política de manutenção preventiva e preditiva

voltada à adequação dos equipamentos e insumos. Os laboratórios são disponibilizados para

os alunos, mesmo fora do horário de aula, com agendamento prévio.

Estão preparados para o desenvolvimento das atividades pedagógicas e estruturados

para o trabalho individual e coletivo, possibilitando o exercício das habilidades e

competências para a formação do egresso em Nutrição, são eles:

O curso possui vários ambientes primordiais para atividades práticas vinculadas as

aulas, pesquisas e extensão:

1. Laboratório de Biociências I - (sala D-01)

2. Laboratório de Biociências II – (sala D-05)

3. Laboratório de Histotécnica e Imunoistoquímica

4. Laboratório de Microscopia I – (sala D-07)

5. Laboratório de Microscopia II

6. Laboratório de Patologia Ambiental e Experimental

7. Laboratório de Física e Farmacotécnica – (salas E 17 e E 19)

8. Laboratório de Alimentos

9. Laboratório de Licenciaturas – (sala F-12)

10. Laboratório de Anatomia I - (sala C-07)

11. Laboratório de Anatomia II- (sala C-05)

12. Laboratório de Nutrição (Bloco C)

13. Laboratório de Nutrição e Gastronomia

14. Biotério

15. Laboratório de Nutrição - Clínica de Fisioterapia (Bloco K)

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9944

Esses ambientes funcionam em períodos variados conforme necessidades dos

usuários. Foram adquiridos equipamentos novos de acordo com metas do Curso. Os

laboratórios atendem os estudantes do curso de Nutrição e demais cursos da área de saúde.

3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

É prioridade no curso de Nutrição manter a excelência em relação ao atendimento

dos alunos nos Laboratórios. Para isso, há, institucionalmente, uma preocupação em prestar

apoio técnico especializado nos laboratórios, possibilitando sua adequação para o

desenvolvimento das atividades pedagógicas e estruturado para o trabalho individual e

coletivo.

A infraestrutura da USC é adequada para o desenvolvimento do curso, apresentando

salas amplas, arejadas e iluminadas; biblioteca, espaços que facilitam a integração

multidisciplinar. As condições de acesso para pessoas com deficiência/ ou mobilidade

reduzida são facilitadas pela existência de rampas, elevador, banheiros adaptados e

estacionamento exclusivo.

Todos os laboratórios seguem normas de funcionamento, utilização e segurança,

indicados nos próprios laboratórios e nos seus respectivos manuais.

A Universidade do Sagrado Coração busca atender as necessidades de todos os

cursos objetivando a qualidade e a excelência nos trabalhos prestados em todos os setores

da instituição. Nesse sentido, há uma atenção especial com relação aos laboratórios

didáticos especializados e suas respectivas normas de funcionamento focadas na

adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. As

salas destinadas para esse fim são amplas, arejadas e iluminadas. Além dos laboratórios

especializados do curso de Nutrição outros ambientes de aprendizagem são utilizados como

a biblioteca, espaços diversos que facilitam a integração multidisciplinar, laboratórios

especializados de outros cursos e os laboratórios de informática.

Os laboratórios tem o apoio de técnicos para a organização, preparação de material,

além do acompanhamento no processamento de insumos durante as aulas nos laboratórios,

garantindo a segurança de seus usuários.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9955

3.12 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

O(s) laboratório(s) do Curso Nutrição destina(m)-se à utilização dos alunos nos três

períodos de funcionamento da Universidade, possibilitando amplo acesso aos discentes e

docentes no atendimento às demandas, com o apoio de um colaborador com formação

técnica.

1- Laboratório de Biociências I - (sala D-01)

Data do início do funcionamento: 2013

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior.

Dimensões: Sala com 97,80 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Bancada de granito com cinco cubas de inox

03 Bancadas de fórmica com mesa de granito, com guarda objetos e armário

02 Bancada de fórmica com mesa de granito, com guarda objetos e armário

46 Bancos em fórmica

01 Mesa para professor

01 Cadeira para professor

01 Projetor multimídia

01 Computador com CPU , teclado e mouse

01 Bancada com mesa de granito para equipamentos

02 Ar- condicionado

01 Estufa de Cultura Modelo 502 CB –Fanem (37° a 56°C)

02 Banho-maria 4 litros Fanem

02 Centrífuga para tubo falcon de 15 cm, com capacidade para 16tubos,Fanem

26 Microscópio Nikon Eclipse E200

01 Espectrofotômetro com cubetas – Bel Photonics SP 1105

01 Chapa aquecedora média 30x20 cm - marca Nova técnica

Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-

graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Bacteriologia Clínica,

Microbiologia Básica, Bioquímica Básica e Clínica, Elementos Básicos (Citologia,

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9966

Bioquímica, Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Hematologia), Hematologia

Clínica, Parasitologia Clínica, Controle Biológico, Biofísica, Fisiologia, Micologia Clínica.

2- Laboratório de Biociências II – (sala D-05)

Data do início do funcionamento: 1958

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior.

Dimensões: Sala com 118,70 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Balança semi-analíticaShimadzu

06 Bancada em fórmica

40 Banco em fórmica

02 Banhos-maria Fanem

02 Banho-maria Fanem mod. 100

12 Bico de Bunsen

01 Câmara de Fluxo Laminar

01 Centrífuga Celm

02 Centrífuga Centribio

01 Centrifuga de microhematócrito Fanen

20 Contador Manual de Células Sanguíneas

01 Espectrofotômetro de chama

01 Espectrofotômetro digital Photonics SP 1105

01 Espectrofotômetro Celm

03 Estufa de cultura Fanem

01 Estufa de cultura modelo 002 CB Fanem

01 Estufa revestida de madeira Fabbe

10 Microscópios NikonYS 2

02 Microscópios Zeiss

01 Relógio de parede

06 Suportes de madeira para pipeta

34 Suportes de plástico para tubo de baquelite

12 Suportes de plástico para tubo de ensaio

12 Suportes metal acrílico para tubo de ensaio

06 Tripés

Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-

graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Bacteriologia Clínica,

Microbiologia Básica, Genética Básica, Bioquímica Básica e Clínica, Elementos Básicos

(Citologia, Bioquímica, Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Hematologia),

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9977

Hematologia Clínica, Parasitologia Clínica, Controle Biológico, Biofísica, Fisiologia,

Micologia Clínica, Genética Humana.

3- Laboratório de Histotécnica e Imunoistoquímica

Data do início do funcionamento: 1970

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior.

Dimensões: 29,66 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Agitador magnético TE-0851 Tecnal

01 Ar condicionado 1000 Consul

01 Armário de parede em fórmica

01 Balança Analítica ShimadzuAuy 200

02 Bancadas com armários em fórmica

01 Banho-maria histológico MJ-72 OMA

01 Banho-maria mod.100 Fanem

01 Bico de Bunsen

06 Cadeiras

01 Capela de exaustão Nalgon

01 Computador, CPU Leadership,e Monitor X193w Acer

01 Estufa Modelo 002CB Fanem

01 Estufa Olidf CZ

01 Estufa TE393/2 Tecnal

01 Geladeira Air Flow System DC48 Eletrolux

03 Impressora HP deskjet F4480

01 Microondas LG

01 Microscópio Zeiss

01 Micrótomo Leica RM 2125 RT

01 Micrótomo Leica RM 2145

01 Vaporeira Funkitchem

Finalidade: Apoio ao ensino, pesquisa e serviço a terceiros. O laboratório participa

ativamente nas pesquisas em nível de graduação e pós-graduação, com apoio das

entidades: FAPESP, PIBIC/CNPq e PIVIC/USC.

3.1- Sala de professores (sala para apoio)

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9988

Data do início do funcionamento: 2012

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior.

Dimensões: Sala com 12,21 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Bancada de fórmica com armario embutido de 8 portas

03 Mesas de escritório

02 Cadeiras

02 Bancos

01 Ventilador

01 Computador

Finalidade: área disponível para reuniões de professores, atendimento de alunos e preparo

de aula.

3.2- Sala de preparo de materiais (sala de apoio)

Data do início do funcionamento:

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior.

Dimensões: Sala com 12,76 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Bancada de fórmica com armário embutido de 8portas

01 Agitador magnético, marca Fisatom, modelo 752ª

01 Agitador magnético, marcaTecnal, modelo TE 085I

01 Balança Analítica, marca Marte, modelo AY 220

01 Armário de parede com 4 portas

01 Bancada de fórmica com pia e armário embutido de 4 portas e 3 gavetas

02 Bancos

01 Estante de parede

3.3- Setor Técnico e lavagem de materiais- (sala de apoio)

Data do início do funcionamento: 2012

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior.

Dimensões: Sala com 37,22 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Armário de parede com 6 portas

01 Bancada de fórmica com armário embutido de 7 portas e 4 gavetas

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

9999

01 Bancada de fórmica com armário embutido de 5 portas e 8 gavetas, com

2 pias

01 Estufa para secagem de materiais ,marca Fanem, modelo 315 SE

01 Destilador

02 Ventiladores

01 Mesa de escritório

03 Cadeiras

01 Computador, CPU Positivo e Monitor AOC

01 Geladeira Eletrolux DC 48

01 Geladeira General Eletric

01 Geladeira Brastemp 320

01 Geladeira Brastemp

01 Autoclave vertical Phoenix, modelo AV50

01 Autoclave vertical Phoenix, modelo AV 75

Finalidade: manutenção, lavagem, preparo de materiais para aulas, atendimento a

professores, compras dos laboratórios e controle do almoxarifado de produtos químicos.

4 – Laboratório de Microscopia I – (sala D-07)

Data do início do funcionamento: 1970

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior.

Dimensões: Sala com 153,28 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

24 Microscópio Nikon modelo YS2-T

01 Microscópio binocular Nikon Eclipse E-200 com cabeçote trinocular E3-

TF

01 Câmera de vídeo digital Moticam

24 Bancada

50 Banco em fórmica

04 Ventilador de parede Qualitas

01 Tela para projeção

01 Lousa

01 Mesa para professor

01 Cadeira

01 Projeto multimídia

01 Computador com CPU , teclado e mouse

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110000

Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-

graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Embriologia e Histologia,

Biologia Celular e Molecular, Patologia Geral, Patologia Bucal, Histologia Bucal,

Hematologia Clínica, Anatomia e Fisiologia Vegetal.

5 – Laboratório de Microscopia II

Data do início do funcionamento: 1997

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior.

Dimensões: Sala com 117,32 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

21 Microscópios Zeiss

02 Ventilador de parede Qualitas

02 Lousa

01 Mesa de fórmica

21 Bancada em fórmica

46 Banco em fórmica

02 Armário de fórmica 2 portas

02 Laminario em fórmica com 33 gavetas cada um

01 Mesa para professor

01 Cadeira

01 Projetor multimídia

01 Computador com CPU , teclado e mouse

Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-

graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Embriologia e Histologia,

Biologia Celular e Molecular, Patologia Geral, Hematologia Clínica.

6- Laboratório de Patologia Ambiental e Experimental

Data do início do funcionamento: 2012

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior.

Dimensões: sala com 39,88 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

1 Bancada de fórmica com 2 pias de inox

1 Bancada de fórmica com armário de 6 portas

1 Bancada de fórmica com armário de 4 portas

1 Armário com 6 portas de 60x50cm

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110011

1 Capela de exaustão de gases

1 Lupa

1 Deionizador

Finalidade: Este laboratório tem finalidade principal o desenvolvimento de pesquisas

relacionadas à Iniciação Científica, TCCs, programas de pós-graduação Lattu e Stricto

senso.

7- Laboratório de Física e Farmacotécnica – (salas E 17 e E 19)

Data do início do funcionamento: 1967

Localização: bloco E, ala ímpar, superior.

Dimensões: sala com 97,0 m2

e 97,2 m2, respectivamente

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

1 Agulha imantada para campo rotatória

12 Agulhas para marcar nível da cuba de ondas

2 Alavanca para balança

2 Alavanca para balança decimal

1 Alicate

1 ***Amplificador de áudio - amplificador de medidas 110v

40 Anéis de base

1 Anel com cubo de vidro

1 Anel de alumínio

1 Anel de alumínio com capuz

1 Anel de arame com cabo

1 Anel de curto circuito

1 Anel de ferro doce

1 Anel de fusão

1 Anel de newton

1 Aparelho de corrente aerodinâmica (2711/712/713/714)

1 Aparelho de propagação de pressão

1 Aparelho de queda livre (jogo)

1 Aparelho galvano plástico

1 Aparelho para dilação de líquidos

1 Arame de cobre 0,2mm 100m

1 Arame de constatan

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110022

1 Arame de constatan 0,2 mm 100m

1 Arame de constatan 0,3 mm 100m

1 Arame de constatan 0,4 mm 100m

1 Arame de ferro 0,2 mm 100m

1 Arame de ferro 0,3 mm 50 m

1 Aro graduado

3 Balança de 03 vigas - marte

1 Balança de demonstração

1 Balança de mola

3 Balança de três vigas

8 Balança granatária

1 Balança hidrostática

1 Balança semi-analítica

10 Bancada de fórmica

37 Banco de fórmica

1 Bancos ópticos

2 Barrilete 20l

3 Barrilete de 50l

1 Batedeira de bolo

10 Bico de bunsen para gás propano

4 Bloco de madeira com ganchos

2 Bobina de 06 espirais

6 Bobina de 300 espirais

1 Bobina de 35 espirais

1 Bobina de 50 espirais

5 Bobina de 600 espirais

1 Bobina de alta freqüência de 1 espiral

2 Bobina de reactância

1 Bobina de ruhmkorff

2 Bobina giratória

5 Bobinas de 1200 espirais

1 Bobinas de 3600 espirais

2 Bomba hidráulica

2 Bomba pneumática de bicicleta

1 Bomba pneumática de dois estágios

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110033

1 Braçadeira de tubo

2 Brindas de cruz

1 Bússila tangente

2 Cabo blindado bnc-1=1500mm

1 Cabo de contato

1 Cabo duplo

1 Capela

2 Cintas metálicas com clavilhas

1 Coluna de alumínio

3 Condutor esférico

3 Cones

1 Corpo aerodinâmico jogo 6p

1 Corpo de metal jogo 3p

1 Corpo de vidro biconvexo

1 Corpo de vidro circular

1 Corpo de vidro isósceles

1 Corpo de vidro semi-circular

1 Corpo de vidro trapezóide

1 Corpo oco cilíndrico

1 Corpo pendulares 5p

3 Correias de impulsão

1 Cuba de vidro cilíndrica

1 Cuba pneumática redonda

4 Cubas

3 Cubetas para cristalizar

4 Cubos de vidro

1 Diafragma circular

1 Diafragma com 1 linha

1 Diafragma com 4 linhas

1 Diafragma com escala

1 Diafragma com fenda simples

1 Diafragma com flecha

1 Diafragma com quadrado

1 Diafragma de 07 fendas

1 Diafragma de dupla fenda

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110044

1 Diafragma de fenda

2 Diafragma de fenda graduável

1 Diafragma de linha quadrada

1 Diafragma de mancha de azeite

1 Diafragma de orifício

1 Diafragma de roda de raios

1 Diafragma íris

1 Diafragma perfurado jogo 03 peças

1 Diodo de germanio tipo b

1 Disco de alumínio

1 Disco de inércia

1 Disco de maxwell

1 Disco de movimento

2 Disco de newton

1 Disco metálico circular

1 Disco ótico

2 Dispositivo de suspensão

1 Dispositivo de suspensão 6110

4 Eixo de ferro fundido

4 Eixos cilíndricos de curto circuito

1 Eletro íma

1 Eletroscópio

1 Engrenagem helicoidal

1 ***Equipamento específico(microscópio, protoboard, torno,

roteador,etc.) - fio de conecção branco am 30 cm

1 ***Equipamento específico(microscópio, protoboard, torno,

roteador,etc.) - amperímetro

1 Escala de alcance de medida 100 v

3 Escala de alcance de medida 10 v

4 Escala de alcance de medida 300 v

3 Escala de alcance de medida 30 v

1 Escala de alcance de medida 3 a

1 Escala de medida 100 v

1 Escala de vácuo segundo cross

1 Escalas de alcance de medida 100 ma

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110055

1 Escalas de alcance de medida 1.01 ma

1 Escalas de alcance de medida 10 a

3 Escalas de alcance de medida 10 ma

3 Escalas de alcance de medida 1 a

2 Escalas de alcance de medida 1 ma

3 Escalas de alcance de medida 2 ma

1 Esfera de material sintético

1 Esfera de vidro

5 Esferas de 1 polegada

2 Esferas de aço

5 Esferas de ½ polegada

3 Esferas para pêndulo com gancho

2 Esferas pendulares (madeira) 76 mm

5 Esquadro

4 Esquadro 45 ° de plástico

3 ESQUADRO 45º EM MADEIRA

1 Estator

1 Estojo para lentes engastadas

10 Filtro

1 Filtro com preta

1 Filtro cor ultra violeta

1 Filtro de cor amarelo

1 Filtro de cor verde

1 Filtro de cor verde claro

2 Filtro de polarização com cabo

2 Filtros de cor azul

1 Filtros de cor vermelho

3 Forma de óvulos

8 Forma de supositório

1 Funil de alumínio

6 Ganchos de conecção

1 Ganchos em forma de s

1 Garrafa de mariote

2 Hemisférios de madeburgo

3 Hexágono de madeira

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110066

3 Ímã em u

1 Indutor

1 Indutor de tambor

1 Indutor duplo t

1 Inversor

10 Jogo completo de tamis

5 Laminas de vidro

15 Lâmpadas

1 Lápis

1 Máquina de influência

1 Máquina para movimentos rotatórios (horizontal)

1 Máquina para movimentos rotatórios (vertical a)

1 Martelo

1 Metrônomo

1 Mola helicoidal

1 Oculos de proteção

1 Osmose reserva

3 ***Outros móveis - mesa de montagem

1 ***Outros móveis - mesa de prismática

1 ***Outros móveis - mesa graduada

17 ***Outros móveis - suporte

1 Parafuso micrométrico

15 Pinça

5 Pinça de holfman

1 Pirâmide com base hexagonal de madeira

1 Pirâmide com base hexagonal de metal

1 Pirâmide com base pentagonal de madeira

1 Pirâmide com base pentagonal de metal

3 Pirâmide com base quadrangular de madeira

1 Pirâmide com base triangular de metal

4 Quadrado de madeira

1 Quadrado de metal

3 Receptor

9 Recipiente

1 Recipiente de poliesterol

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110077

31 Resistências diversas

1 Semi-cilindro de acrílico

2 Semi-cone de acrílico

1 Semi-esfera de acrílico

1 Solenóide

4 Sondas

4 Tela

3 Tela metálica

2 Telefone

2 Torneiras

1 Torneirinha 3 vias

1 Torniquetes

1 Transmissor

13 Triângulo

12 Tripé

12 Tubos em u

2 Válvula

63 Varas

Finalidade: Espaço específico para aulas práticas de Física Aplicada, Bromatologia e

Ciências dos Alimentos.

8- Laboratório de Alimentos

Data do início do funcionamento: 1997

Localização: bloco E, ala ímpar, superior.

Dimensões: sala com 113,80 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Agitador de Tubos Phoenix AP 56

02 Ar condicionado Springer 15

01 Autoclave Vertical Grande

01 Autoclave Vertical Pequena

01 Balança Analítica SA 210

01 Balança digital CHYO MJ 6000

01 Banho-maria com agitação Nova Ética

01 Banho-maria Quimis Q 215-1

01 Barrilete para água destilada

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110088

01 Bomba de vácuo Millipore

01 Capela Exaustão

01 Centrífuga Celm

02 Chapa de Aquecimento com Agitação

01 Chapa elétrica para aquecimento Tecnal TE 018

01 Contador de Colônias Phoenix CP600

02 Dessecador

01 Destilador de água Fanen – Modelo 724 Série 09000

01 Equipamento ITR MK 540 - Leite

01 Equipamento Kit Policontrol Cloro

01 Equipamento Policontrol Nessler Quanti 200

01 Equipamento Tecnal Densidade

01 Equipamento Turbidímetro AP 2000-Policontrol

01 Espectrofotômetro E 225-D

01 Estufa Incubadora BOD - Tecnal TE 390

01 Estufa Cultura Mod 002CB

01 Estufa Cultura Mod 315 5E

01 Fluxo Laminar VECO 206600

01 Geladeira Continental 470

01 Geladeira Eletrolux Prosdócimo – Double D44

01 Homogeneizador Marconi MA 440CF

04 Jarra Anaerobiose

01 Lava Olho

01 Lavador de Pipetas

01 Liquidificador Malloy – Kalipso

01 pHmetro Digital PG 1800 – GEHAKA

Finalidade: O laboratório também é utilizado no desenvolvimento de estágios curriculares

obrigatórios da instituição e pesquisas.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

110099

9- Laboratório de Licenciaturas – (sala F-12)

Localização: Bloco F, ala par, inferior.

Dimensões: sala com 98,52m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Lousa digital com caixa de som acoplada, marca Smart Board

01 Projetor Epson, modelo H309A

01 Notebook (multimídia), marca Aceer Aspire 5250-0465

39 Computadores Completos, Monitor 15’’ LCD, Processador Intel Core

I3,4 GB de memória Ram, HD 500 GB, Rede 10/100, Windows 7 64Bits,

Office 2010.

Finalidade: Espaço utilizado pelos cursos da Universidade na utilização de novas

tecnologias pedagógicas.

10- Laboratório de Anatomia I - (sala C-07)

Data do início do funcionamento: 1976

Localização: Bloco C, ala ímpar, inferior.

Dimensões: Sala com 197,30m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Sala de aula

Quantidade Equipamento

12 Mesas de inox

60 Bancos de madeira revestidos em fórmica

Sala dos Funcionários

Quantidade Equipamento

3 Mesas

4 Cadeiras

3 Armários

1 Telefone

1 Ventilador

Sala para Professor I

Quantidade Equipamento

4 Caderas

2 Armários

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111100

3 Mesas

1 Computador

1 Impressora

1 Telefone

1 Ventilador

Sala para Professor II

Quantidade Equipamento

1 Ventilador

4 Cadeiras

3 Mesas

2 Armários

1 Telefone

Sala de Cirurgia Experimental

Quantidade Equipamento

1 Mesa

1 Freezer

1 Maca

1 Pia

2 Armários

1 Cadeira

2 Banquinhos

Museu de Peças Anatômicas

Quantidade Equipamento

4 Armarios de Prateleira

1 Armário de Vidro

Depósito I – Almoxarifado

Quantidade Equipamento

1 Freezer

3 Armários

1 Mesa

Depósito II – Material Didático

Quantidade Equipamento

3 Armários

2 Bombas de Formol

1 Varal

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111111

Sala de preparo e depósito de peças anatômicas

Quantidade Equipamento

14 Tanques para acondicionamento de peças

2 Macas móveis

1 Serra

1 Motor para retirada de peças

1 Mesa

1 Maca Fixa.

Finalidade: O laboratório tem como objetivo oferecer apoio didático e suporte à execução

das atividades práticas dos cursos da área da saúde (Ciências Biologias, Biomedicina,

Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Psicologia,

Odontologia e Estética e Cosmética) e também serve de apoio ao desenvolvimento de

pesquisas nos âmbitos da graduação, extensão e pós-graduação.

11- Laboratório de Anatomia II- (sala C-05)

Data do início do funcionamento: 1976

Localização: Bloco C, ala ímpar, inferior

Dimensões: Sala com 112,0m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

12 Mesas de inox

60 Bancos de madeira revestidos em fórmica

Finalidade: O laboratório tem como objetivo oferecer apoio didático e suporte à execução

das atividades práticas dos cursos da área da saúde (Ciências Biologias, Biomedicina,

Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Psicologia,

Odontologia e Estética e Cosmética) e também serve de apoio ao desenvolvimento de

pesquisas nos âmbitos da graduação, extensão e pós-graduação.

12- Laboratório de Nutrição

Data do início do funcionamento: 2012

Localização: Bloco C, ala ímpar, inferior

Dimensões: Sala com 197,3m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111122

Quantidade Equipamento – Cozinha experimental

01 Bancada em aço inox marca SATIERF, medindo 1500x650x850mm.

Acessórios: 01 prateleira inferior lisa medindo 1400x550mm

06 Carro para transporte de detritos Mod. CD-80P marca SATIERF

12 Chapa quente à gás com gabinete, modelo CQGG5A, marca SATIERF, Med.

500x700x850 mm

06 Coifa tipo caixote central com suporte de filtros dos 02 lados, marca SATIERF

Med. 1400x1440x480mm

Acessórios: 4 filtro inox (acompanha sistema de exaustão)

01 Coifa tipo caixote de parede sem suporte de filtros Marca SATIERF medindo

1300x1300x480mm

12 Fogão à gás painel simples 04 queimadores 30x30 com grelhas em aço inox

inteiriça gabinete inferior com 02 portas, modelo F4SD, marca SATIERF

01 Forno Combinado à gás para 6 Gn’s 1/1 FORNO FÁCIL.

Acessórios: 01 base para forno em aço inox aberta para apoio de Gn’s

12 Gabinete em aço inox com 2 portas e 1 gaveta Marca SATIERF Med.

1000x700x850mm – Acessório: cuba inox 400x400x200mm

12 Grelha em aço inox com tampa em chapa perfurada Modelo GREC10C com

calha, marca SATIERF, medindo 1000x200x150mm

02 Lavatório inox modelo LAV 5, com acionamento no joelho, marca SATIERF,

medindo 500x470x300mm

12 Lixeira em aço inox retangular marca SATIERF Med. 300x210x530 mm

02 Mesa inox modelo ML1A625, marca SATIERF, Medindo 2500x700x850 mm

Acessórios: 1 prateleira inferior lisa em aço inox med. 1700x600 mm

03 Mesa inox modelo ML1A626, marca SATIERF, Medindo 2600x700x850 mm.

Acessórios: 01 prateleira inferior lisa em aço inox med. 1800x600mm

12 Módulo neutro em aço inox para apoio da cocção, com 01 porta e 01 gaveta,

marca SATIERF, Med. 500x700x850 mm

12 Placa de altileno 20 mm 300x210mm

01 Microondas Electrolux MEF 41 branco 31 litros

01 Estufa FANEM 220V

Quantidade Equipamento – Higienização de panelas

02 Estante em aço inox com 04 planos perfurados com furos oblongos marca

SATIERF, medindo 1200x500x1800mm

01 Grelha em aço inox com tampa em chapa perfurada Modelo GREC10C com

calha, marca SATIERF, medindo 1000x200x150mm

01 Mesa de inox modelo MLIA729 marca SATIERF, medindo 2500x700x850mm

Acessórios: 2 cubas de inox 600x500x300mm

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111133

2 fundo falso perfurado de inox para cuba, medindo 600x500x20mm

01 Prateleira elevada com suporte tipo mão francesa em aço inox. Marca SATIERF

medindo 2500x400mm

01 Armário de fórmica

02 Estante em aço inox com 04 planos lisos marca SATIERF, medindo

1150x500x1800mm

01 Refrigerador vertical com 04 portas pequenas linha Euronorm, modelo

RVMG1404, marca SATIERF, medindo 1400x710x2050mm

Quantidade Equipamento – Guarda de equipamentos

03 Estante em aço inox com 04 planos lisos marca SATIERF, medindo

1150x500x1800mm

01 Multiprocessador de alimentos Philco All in On 2

04 Mixer Wallita manual

04 Batedeira Arno industrial

03 Liquidificador semi-industrial aço inox 1,5 Marca: Skymsen

01 Espremedor de frutas Arno

Quantidade Equipamento –Sala de aula

01 Mesa de fórmica (professor)

26 Cadeira de fórmica

05 Mesa de fórmica 4 lugares

01 Armário de fórmica com 12 portas

01 Armário de aço fosfatizado

01 Quadro branco

Quantidade Equipamento –Ante sala (paramentação)

01 Computador

02 Mesa de fórmica de apoio com rodinhas

01 Mesa de computador

01 Mesa de fórmica 4 lugares

01 Armário de fórmica com 18 portas

01 Telefone

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111144

Finalidade: O laboratório tem como objetivo oferecer apoio didático e suporte à execução

das atividades práticas dos Cursos de Nutrição, Gastronomia, Farmácia, Química e

Engenharia Química. Atende às pesquisas de iniciação científica e Trabalhos de Conclusão

de Curso (TCC). Serve de apoio aos eventos da Universidade, Universidade Aberta a

terceira Idade (UATI), projetos de extensão e pós-graduação.

13- Laboratório de Nutrição e Gastronomia

Data do início do funcionamento:

Localização: Bloco J, ala par, inferior

Dimensões: Sala com 433.m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

EQUIPAMENTO / MÓVEL QUANTIDADE

Abridor de latas 1

Açucareiro inox 2

Agulha para tempero 8

Aparelho de telefone 2

Armário 20 portas 2

Armário bege 2 portas 4 gavetas 1

Armário bege 3 portas 1

Armário branco com gavetas 1

Armário branco com vidro 2 portas 1

Armário madeira 2

Aro cortador 213

Bacia 40

Bailarina alumínio 1

Balança 30kg 1

Balança de mesa 20

Bandeja inox 11

Banho Maria 2

Barcos asiáticos 12

Batedeira planetária 14

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111155

Batedeira planetária industrial 2

Batedor pera 2

Bebedor com galão 1

Bico para confeitar 60

Bol inox 30

Cadeiras 53

Cafeteira francesa 1

Cafeteira italiana 1

Caixa plástica 25

Caixa térmica plástica 1

Caldeirão de alumínio grande 4

Caldeirão de alumínio médio 2

Calha espumone 16

Caneca de alumínio tipo hotel 24

Carrinhos 4

Chaira 1

Char broiler 1

Cilindro laminador elétrico 3

Coifa 11

Colher bailarina 5

Colher de servir 10

Colher para sorvete 1

Compressor 1

Computador 1

Concha inox 14

Copo de vidro 77

Copos de liquidificador inox 6

Coqueteleira 2

Cortador carretilha 1

Cortador de pizza 5

Cortador mandolim 5

Cumbucas asiáticas misso 20

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111166

Defumador 1

Ejetores para flores 1

Escada 1

Escorredor de arroz 12

Escorredor para massa 8

Escrivaninha madeira 1

Espátula para alisar bolo 3

Espelho de parede 1

Espelhos 9

Espremedor de frutas inox 1

Espumadeira inox 14

Esqueleto para GN com duas divisões 1

Estante gradeada inox 10

Faca chef 4

Fatiador de frios 1

Fogão 2

Forma alumínio crespa 18

Forma alumínio grande 16

Forma para bolo inglês alumínio 8

Forma para cupcake 8

Forma para muffin 6

Forma para pizza alumínio 12

Forma para presunto inox 15

Forma para pudim 21

Forma para queijo 19

Forma redonda alumínio 64

Forminha de alumínio 570

Forno combinado 3

Forno lastro 1

Forno micro-ondas 1

Forno pedra 1

Forno salamandra 1

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111177

Freezer 4 portas inox 2

Freezer doméstico 1

Frigideira antiaderente 8

Funil para fio de ovos 1

Garfo para banhar bombom 4

Garrafa para chantilly 3

Geladeira 4 portas inox 4

GN esmaltada 13

GN inox 19

Impressora 1

Jarra vidro 20

Kit aerógrafo 1

Liquidificador 13

Lixeira plástica com pedal 2

Lixo com pedal inox 9

Lousa 1

Maçarico gourmet 2

Martelo de carne polipropileno 1

Mesa com maquina de linguiça 1

Mesa de escritório com 3 gavetas 1

Mesa de fórmica grande 1

Mesa de inox pequena 1

Mesa de inox quadrada 1

Mesa fórmica 17

Mesa granito 5

Mesa inox 6

Misturador rápido (masseira) 1

Mixer manual 5

Modeladora de pão 1

Moedor de carne 1

Moedor de pimenta 2

Moedor de temperos com manivela 1

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111188

Molheiras 3

Paellera 17

Painel para projeção 1

Panela 92

Panela de barro 7

Panela de ferro 1

Panela de pedra 1

Panela de pressão 15

Pegador 26

Peneira grande inox 1

Peneira pequena 6

Pia com balcão, geladeira e armário 3

Pia para lavar mãos 2

Pia sem balcão 7

Picador de carne inox 1

Pirógrafo 1

Placa de corte 94

Praça com balcão, armário, pia e fogão 13

Prateleira de parede 4

Prato para bolo vidro 6

Prato porcelana 335

Processador 14

Ralador 4 faces 16

Ramequim 87

Relógio de parede 2

Rolo para confeitaria pequeno 14

Rolos 26

Saca-rolha 1

Sauteuse 49

Seladora 1

Seladora á vácuo 1

Seladora á vácuo com câmara 1

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

111199

Sousplat inox 22

Taça de vidro 273

Taça para sorvete 17

Tacho 2

Talheres 859

Tela para glaceados 2

Telha para peixe 5

Termocirculador 1

Termômetro espeto 2

Termômetro laser 1

Termômetro para queijo 1

Tesoura 6

Travessa de barro e porcelana 112

Ventilador 1

Wok 23

Xicara porcelana 78

Finalidade: O laboratório tem como objetivo oferecer apoio didático e suporte à execução

das atividades práticas dos Cursos de Nutrição, Gastronomia, Farmácia, Química e

Engenharia Química. Atende às pesquisas de iniciação científica e Trabalhos de Conclusão

de Curso (TCC). Serve de apoio aos eventos da Universidade, Universidade Aberta a

terceira Idade (UATI), projetos de extensão e pós-graduação.

14- Biotério

Data do início do funcionamento: 1956

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior

Dimensões: Sala com 187,39 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

SETOR ADMINISTRATIVO

Sala Administrativa

Quantidade Equipamento

02 Mesas

04 Cadeiras

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

112200

01 Computador

01 Ventilador

01 Armário

01 Geladeira

01 Telefone

Vestiário

Quantidade Equipamento

02 Bancos

01 Armário

01 Cadeira

01 Chuveiro

Depósito

Quantidade Equipamento

03 Prateleiras

01 Ventilador

01 Escada

01 Autoclave vertical FANEM

40 Gaiolas metabólicas

05 Suporte de madeira para coleta

Ambiente externo

Quantidade Equipamento

01 Pia

01 Extintor de incêndio

SETOR DOS ROEDORES DE MÉDIO PORTE – COELHOS

SALA I - Coelhos

Quantidade Equipamento

17 Gaiolas completas suspensas

01 Freezer Consul 519l

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

112211

01 Lixeira

01 Máquina de limpeza Black & Decker

02 Ventiladores de parede

SALAII - Coelhos

Quantidade Equipamento

30 Gaiolas completas suspensas

01 Balança de prato

01 Lixeira

02 Mesas de apoio

01 Ventilador de parede

SALAS DE CIRURGIA

Sala de Cirurgia I

Quantidade Equipamento

01 Armário de ferro

01 Bancada de madeira

01 Bancada de granito para cirurgia

01 Pia

01 Balança Shimadzu 3.200g

01 Ar condicionado

01 Iluminação Odontológica Kaele odontologia Evolution

02 Lixeiras

05 Bancos

01 Extintor

01 Suporte de madeira para coleta

Sala de Cirurgia II

Quantidade Equipamento

01 Estante

01 Bancada de granito para cirurgia

01 Pia

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

112222

01 Balança Shimadzu 3.200g

01 Ar condicionado

01 Mesa de apoio

01 Lixeira

04 Bancos

01 Regulador de luz (timer)

06 Caixas completas

SETOR DOS PEQUENOS ROEDORES – RATOS E CAMUNDONGOS

Entrada

Quantidade Equipamento

02 Mesas de apoio

01 Armário

01 Telefone

Sala de Tratamento

Quantidade Equipamento

01 Mesa

01 Estante

02 Prateleiras

01 Balança Digital Urano

01 Suporte de coleta

Sala de Higienização

Quantidade Equipamento

01 Pia

01 Bancada em L

09 Estantes

01 Mesa de apoio

04 Lixeiras

01 Carrinho de apoio

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

112233

Sala I - Pesquisa (Ratos)

Quantidade Equipamento

01 Regulador de luz (timer)

01 Ar condicionado

03 Estantes

46 Caixas completas

Sala II - Criação (Ratos)

Quantidade Equipamento

01 Regulador de luz (timer)

01 Ar condicionado

03 Estantes

43 Caixas completas

Sala III - Criação (Camundongos)

Quantidade Equipamento

01 Regulador de luz (timer)

01 Ar condicionado(Elgin silente)

04 Estantes

20 Caixas completas

Sala IV - Pesquisa (Camundongos)

Quantidade Equipamento

01 Regulador de luz (timer)

01 Ar condicionado(Elgin silente)

02 Estantes

22 Caixas completas

Finalidade: o Biotério da USC é utilizado para fins didáticos e pesquisa na graduação, e

pós-graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas de Bioquímica,

Farmacologia e Anatomia Comparada, e na Pós graduação na disciplina de Reparo alveolar

(Mestrado em Biologia Oral- Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial). E em pesquisas

da graduação (Trabalhos de Conclusão de Curso e Iniciação Científica) e dos programas de

Pós graduação Mestrado e Doutorado em Biologia Oral.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

112244

15- Laboratório de Nutrição (Clínica de Fisioterapia)

Data do início do funcionamento: 2013

Localização: Bloco K, ala par, inferior

Dimensões: Sala com ........m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Mesa escritório

03 Cadeiras

01 Maca

01 Balança antropométrica

01 Bioimpedância - Modelo Quantum II RJL Systems

3.13 BIBLIOTECA

Para atender alunos, docentes e o quadro técnico-administrativo da Universidade, e

ainda atender a comunidade externa, a Biblioteca possui os seguintes compartimentos no

pavimento superior: Sala de leitura (1.439,35 m2) com acesso à Internet, Sala de Apoio aos

Portadores de Necessidades Especiais (32,43 m2) e Sala Apoio FAPESP (17,37 m2). No

pavimento térreo, encontra-se um acervo que abrange as áreas de conhecimento das

Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, Humanas e da Saúde. A prestação de serviços conta

com informatização dos livros, trabalhos acadêmicos e materiais audiovisuais.

Área física disponível

A Biblioteca Central está localizada no campus universitário, alas A e B,

pavimentos térreo e superior, com 3.613,39 m2

permitindo fácil acesso aos seus usuários. A

área destinada à leitura (pavimento superior) está devidamente equipada com capacidade

para 450 pessoas por turno de funcionamento.

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

112255

BIBLIOTECA P

avim

en

to

Térr

eo

INSTALAÇÕES ÁREA (m²)

Pav

ime

nto

S

up

eri

or

INSTALAÇÕES ÁREA (m²)

Entrada 38,60 Sala BB2 29,91

Hall e escadarias 65,50 Sala BB3 43,56

Depósito 1 15,70 Sala de Reuniões 11,90

Depósito 2 15,70 Sala BB1 28,22

Serviço de Circulação 19,10 Sala de Leitura 1256,00

Acervo 1256,60 Estudo Individual 140,10

Confecção de Carteirinhas 18,40 San. Público Fem. 20,90

Espera 16,30 San. Público Masc. 20,90

Arquivos Deslizantes 29,10 Escadaria 67,44

SRI Pesquisa 49,05 Apoio FAPESP 15,80

SRI Atendimento 20,40 Projeto Obras Raras 26,68

Sala de Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais

32,31 Circulação 11,30

Processamento Técnico da Informação

62,35

Sala de Processo Técnico 76,30

Escadaria (sobe) 9,23 Depósito 18,76

Sala de magnetização 20,85 Copa 9,90

Sala de restauração 36,50 Sanitário Funcionário Feminino

15,30 Acervo Obras Raras 39,90

Ante Câmara Banheiros 2,70 Circulação 19,23

W.C. Feminino 2,25 Administração 20,80

W.C. Masculino 2,25 Depósito 27,60

Total (área útil) 3613,39

Horário de funcionamento

Quadro de Horários

Segunda-

Feira

Terça-

Feira

Quarta-

Feira

Quinta-

Feira

Sexta-

Feira

Sábado Domingo

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

12h

-

OBS. Em período de férias e recesso escolar: 2ª a 6ª feira – 8h às 12h – 13h às 17h

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

112266

Formas de acesso e utilização

O usuário da Biblioteca Central “Cor Jesu” tem acesso ao acervo das seguintes

formas:

- No local: através de 8 (oito) terminais de consulta que possibilitam escolher o tipo de

material desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs,

DVDs, Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo.

- Através do site da Universidade Sagrado Coração (www.usc.br/biblioteca) o usuário

poderá consultar o acervo da Biblioteca Central “Cor Jesu” escolhendo o tipo de material

desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs, DVDs,

Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo. Ainda

através do Portal do aluno o usuário de graduação poderá renovar o material retirado em

seu nome.

3.14 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS - N.I.D.B.

O Núcleo de Informação sobre Deficiência em Bauru (N.I.D.B.) é um órgão

receptor e gerador de informações voltadas às necessidades e expectativas das entidades

assistenciais, dos profissionais que atuam nessa área, das pessoas portadoras de deficiências

e seus familiares, visando contribuir para o desenvolvimento de políticas e prevenção,

reabilitação e integração dessas pessoas à vida social. Mantém contato com diversos

serviços da comunidade, como Centros de Reabilitação e Hospitais, profissionais liberais,

além de veículos de comunicação para a disseminação de informações referentes à

deficiência, assuntos atuais, troca de experiências e participação em eventos.

O NIDB realiza um serviço específico aos alunos da Universidade, de acordo com

as suas necessidades. São realizadas reuniões interdisciplinares com os professores,

coordenadores e diretores dos Centros, para um melhor atendimento a esses universitários,

que possuem diversos tipos de necessidades, dependendo do tipo e grau da deficiência

(física ou sensorial), para que assim, os seus potenciais sejam estimulados da melhor

PP

C -

NUTRIÇÃO

- U

SC

112277

maneira. A assessoria tem início antes mesmo da prova do vestibular e se estende ao longo

do curso, até a sua conclusão, visando também, a sua inserção no mercado de trabalho.

A Universidade conta com recursos humanos e materiais para esse atendimento

especializado, como ambientes acessíveis para locomoção independente e autônoma,

acervo de recursos audiovisuais, tais como audiolivros, lupas eletrônicas; computadores

disponíveis com softwares adequados para deficientes visuais, livros, impressora e

copiadora em Braille, além de profissionais especializados em tradução e interpretação da

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Em posse destes recursos, o atendimento ao aluno

deficiente resulta de um compromisso de toda a Universidade, para um ensino de qualidade

e o acesso pleno e imediato da pessoa com deficiência na sociedade, além do sucesso

profissional.