projeto pedagÓgico do curso tÉcnico integrado em eletrotÉcnica · apresentaÇÃo o presente...
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM
ELETROTÉCNICA
TRINDADE – GO
Novembro, 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
PRESIDENTE DA REPÚBLICADilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃOAloízio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANOVicente Pereira de Almeida
PRÓ-REITOR DE ENSINOVirgílio José TaviraErthal
DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO – CÂMPUS TRINDADEJulio Cézar Garcia
GERÊNCIA DE ENSINOFabiano José Ferreira Arantes
COORDENAÇÃO DE ENSINO Geraldo Pereira da Silva Junior
COORDENADOR DO CURSOVilmar Domingos da Silva Neto
CONSELHO DO CURSO – PORTARIA N. 004/2015Vilmar Domingos da Silva Neto
Marcus Vinicius Mota Pinheiro da CostaWildes Jesus Rodrigues
Sandra Adelly Alves RochaPollyanna Laurindo de Oliveira
Luciano Fonseca da Silva
APRESENTAÇÃO
O presente documento constitui-se no projeto pedagógico do curso
Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Trindade, na forma Integrada e
modalidade presencial, referente ao eixo tecnológico de Controle e Processos
Industriais do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
Este projeto pedagógico de curso propõe contextualizar e definir as
diretrizes pedagógicas para o respectivo curso do IF Goiano destinado a
estudantes, oriundos do ensino fundamental, que pretendem cursar um curso
técnico integrado ao ensino médio.
O projeto deste curso consolida-se em uma proposta curricular baseada
nos fundamentos filosóficos da prática educativa emancipatória e
transformadora, nas bases legais da educação profissional e tecnológica
brasileira, explicitadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) nº 9.934/96, atualizada pela Lei nº 11.741/08, e resoluções do Conselho
Nacional de Educação e Câmara de Educação Básica que normatizam a
Educação Profissional Técnica de Nível médio, como a Resolução n° 2 de 30
de janeiro de 2012 e a Resolução n° 6 de 20 de setembro de 2012, entre
outras.
O currículo do Curso Técnico de nível médio em Eletrotécnica tem como
diretriz a formação humana e a formação profissional, isto é, formar
cidadãos/trabalhadores que compreendam a realidade para além de sua
aparência fenomênica, concebendo o homem como ser histórico-social, que
age sobre a natureza para satisfazer suas necessidades, produzindo
conhecimentos que a transformam e a si próprio.
Nesta vertente, este projeto encontra justificativa na medida em que
propõe a formação de profissionais de nível médio com uma concepção
científica e tecnológica sólida, com flexibilidade para as mudanças que
acompanhem os avanços da tecnologia e do conhecimento científico.
4
SUMÁRIO
1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 6
2. JUSTIFICATIVA 7
3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO 10
3.1.Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico 10
3.2.Nível 10
3.3. Modalidade 10
3.4.Carga Horária Total 10
3.5.Duração Prevista 10
3.6.Tempo de Integralização do curso 10
3.7. Habilitação 10
3.8.Periodicidade de Oferta e Vagas 10
3.9. Turno 11
3.10.Local de Funcionamento 11
4. REQUISITOS DE ACESSO 11
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 11
6. OBJETIVO DO CURSO12
6.1. Objetivos Específicos 133
7. PERFIL PROFISSIONAL 133
8. MATRIZ CURRICULAR 6
8.1. Do ensino à distância 188
9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS 1
9.1. 1º Ano 1
9.2. 2º Ano 41
9.3. 3º Ano 58
10. ATIVIDADES ACADÊMICAS 76
10.1. Estágio Supervisionado 76
10.2. Atividades Complementares 78
10.3. Atividades de extensão 79
10.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa 79
11. AVALIAÇÃO 80
11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 80
5
11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas) 82
11.3. Avaliação da Qualidade do Curso 82
12. CORPO DOCENTE 83
12.1. Coordenador do curso 83
12.2. Docentes 82
13. INFRAESTRUTURA 85
13.1. Gabinete de trabalho para os Professores 85
13.2. Sala de Professores 86
13.3. Sala de Aula 86
13.4. Sala de coordenação 86
13.5. Laboratórios 86
13.6. Biblioteca 86
13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas
e/ou de mobilidade reduzida 87
13.8. Recursos Audiovisuais 88
13.9. Área de Lazer e circulação 88
14. REFERÊNCIAS89
6
1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goianofoi criado
pela Lei nº 11.892, de 28 de dezembro de 2008, fruto do reordenamento e
expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. De acordo
com o disposto na Lei, o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os
antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde,
Urutaí e sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada – UNED de
Morrinhos, bem como a Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos
provenientes de antigas escolas agrícolas.
Em 29 de dezembro de 2008 nasce o Instituto Federal Goiano (IF
Goiano), criado por meio da Lei 11.892, juntamente com outros 37 Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Atualmente, o IF Goiano tem sua
Reitoria instalada em Goiânia e os câmpus em funcionamento estão
localizados nas cidades de Ceres, Iporá, Morrinhos, Rio Verde e Urutaí. Além
destes já em funcionamento, há também câmpus avançados nas cidades de
Catalão, Cristalina e Hidrolândia e uma Unidade de Extensão de Ipameri. O IF
Goiano atualmente está em fase de implantação dos Câmpus: Posse, Campos
Belos e Trindade.
Em agosto de 2011 foi anunciada pela Presidenta Dilma Rousseff a fase
III da expansão da rede federal de educação, que contemplaria 25 municípios
com câmpus dos Institutos e Universidades Federais. No Estado de Goiás,
foram contemplados cinco municípios, sendo dois para Instituto Federal Goiás
e três para o Instituto Federal Goiano, dentre eles o Câmpus Trindade.
O Câmpus Trindade do IF Goiano então se inicia com a assinatura do
Termo de Compromisso de doação da área de construção pela Prefeitura de
Trindade em setembro de 2011. O início da obra de construção ocorreu em
2012, com um projetodividido em duas etapas.Atualmente encontra-se em fase
final de construção da 1ª etapa, a qual tem encerramento previsto no limiar de
novembro de 2014. Apesar da obra ainda em andamento, a equipe de
implantação iniciou o trabalho de pesquisa de demanda para cursos técnicos
em 2013 e, a partir desses dados, a equipe pedagógica iniciou, no início de
2014, o processo de redação dos projetos pedagógicos dos cursos definidos
como prioritários para oferta e previsão de áreas de atuação (Figura 1).
7
Figura 1 – Representação das áreas de atividade previstas para o câmpus
Trindade.
2. JUSTIFICATIVA
Trindade é um município que pertence a Microrregião de Goiânia,
emancipado da capital desde 1943, que tem como vizinhos limítrofes as
cidades de Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás,
Goiânia, Goianira, Guapó e Santa Bárbara de Goiás. Segundo o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2013), sua população ultrapassa
113 mil habitantes.
Segundo a Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (SEGPLAN -
2011), atualmente o município representa uma das maiores forças do Estado
no setor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com
investimentos crescentes na rota do Divino Pai Eterno devido ao forte Turismo
religioso, já que é considerada a capital católica do Estado.
Além desses setores já consolidados, o município passa por
transformações do ponto de vista socioeconômico, uma vez que com o
desenvolvimento do município, há uma demanda crescente por mão de obra
8
qualificada, seja nos setores ora apresentados, como também no de
construção civil, como um suporte para o crescimento habitacional, comercial e
industrial.
Ainda de acordo com dados do IBGE, Trindade e cidades circunvizinhas,
exceto Goiânia, possuem 35 escolas públicas estaduais que oferecem ensino
fundamental de segunda fase, pré-requisito para ingresso no curso técnico
integrado ao ensino médio.
Tabela 1-Número de escolasematrículas noensino fundamentaldemunicípios
na região de Trindade.
Cidades N° de Escolas Estaduais de
nível fundamental
N° de
MatrículasTrindade 19 8067Abadia de Goiás 01 168Avelinópolis 01 152Caturaí 01 281Campestre de Goiás 01 144Goianira 05 2539Guapó 05 1182Santa Bárbara 02 502Total 35 13035
Fonte: IBGE Cidades.Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?
coduf=52&search=goias>Acessoem: 06mai.2014.
Observa-se que o número de estudantes do ensino fundamental de
segunda fase nesta região é significativo e, considerando que a opção de se
matricular em um curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Eletrotécnica
mais próxima a esses municípios está em Goiânia, a instalação desse curso no
câmpus Trindade tem demanda garantida, pois facilita o acesso a uma
formação técnica de qualidade, minimizando problemas como o deslocamento
para outro município e ampliando o número de profissionais capacitados no
estado de Goiás.
Segundo pesquisa realizada pela equipe de implantação do câmpus,
constatou-se que 32% dos entrevistados indicaram como demanda cursos
decorrentes do eixo tecnológico de controle de processos industriais (Figura 2).
9
32%
7%
20%
10%
11%
10%
9%
SOMA TOTAL POR EIXOS TECNOLÓGICOS - GERAL
CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAISINFRAESTRUTURA TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER GESTÃO E NEGÓCIOS PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGNSEGURANÇAPRODUÇÃO ALIMENTÍCIA
Figura 2 – Representação da pesquisa demanda por eixo tecnológico.
No âmbito do estado de Goiás, a oferta do Curso Técnico Integrado ao
Ensino Médio em Eletrotécnica encontra espaço privilegiado no mundo do
trabalho, principalmente na indústria e empresas de prestação de serviços, por
se tratar de um profissional importante para o funcionamento desses setores da
economia.
O setor elétrico estadual distribui energia elétrica a aproximadamente
237 municípios, constituindo, de acordo com a Companhia Elétrica de Goiás
(CELG, 2008), 2.133.442 clientes nas classes residencial, comercial, industrial,
rural, serviços públicos, poderes públicos e iluminação pública, para uma
demanda máxima de 8.405 GWh.
Nessa perspectiva, o IF Goiano propõe-se a contribuir para a formação
de um profissional capacitado, a fim de melhorar a qualidade dos serviços
prestados à sociedade, por meio de um processo de apropriação e de
produção de conhecimentos científicos e tecnológicos.
3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
10
3.1.Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico
Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT), do
Ministério da Educação, o curso proposto está vinculado ao eixo tecnológico
Controle de Processos Industriais.
3.2.Nível
O curso ofertado será de nível médio técnico integrado ao Ensino Médio.
3.3. Modalidade
O curso será ministrado da modalidade presencial.
3.4.Carga Horária Total
CARGA HORÁRIA TOTAL DO ENSINO BÁSICO 2.160 horasCARGA HORÁRIA TOTAL DO NÚCLEO DIVERSIFICADO 338 horas
CARGA HORÁRIA TOTAL DA ÁREA TÉCNICA 979 horasCARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO 3.477 horas
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 150 horasCARGA HORÁRIA TOTAL 3.627 horas
3.5.Duração Prevista
O curso será oferecido em 3 anos (6 semestres).
3.6.Tempo de Integralização do curso
Mínimo 3 anosMáximo 5 anos
3.7. Habilitação
Ao concluir o curso, o aluno receberá um certificado de conclusão do
Ensino Médio e o diploma com habilitação de Técnico em Eletrotécnica.
11
3.8.Periodicidade de Oferta e Vagas
O Câmpus Trindade realizará uma oferta anual deste curso, com no
máximo 35 (trinta e cinco) vagas por turma.
3.9. Turno
O curso será realizado em turno integral, sendo predominantemente
matutino e vespertino.
3.10.Local de Funcionamento
O curso será ofertado na sede do IF Goiano - Câmpus Trindade, situado
a Avenida Wilton Monteiro da Rocha, S/N, Setor Cristina II, CEP - 75.380-000.
4. REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso para o 1º ano do curso será feito, exclusivamente, por meio
de processo seletivo aberto ao público, ou por meio de programas do governo
federal que o IF Goiano tenha aderido, conforme previsto em Edital próprio.
A seleção ocorrerá anualmente, conforme disponibilidade institucional. O
ingresso dar-se-á, ainda, por reingresso, transferência, convênio, portador de
diploma, intercâmbio ou acordo cultural, matrícula especial/ disciplina isolada,
conforme previsto no Regulamento dos Cursos da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Para a organização do currículo para o curso técnico em Eletrotécnica
de nível médio integrado, foram utilizadas como parâmetros legais as leis,
resoluções, regulamentos, entre outros documentos, referentes ao ensino
médio e educação profissional. Entre eles estão os anteriormente citados, os
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico,
Decreto n° 5.154/04, Projeto Pedagógico do IF Goiano e demais regulamentos
institucionais em vigência.
12
Este curso será ofertado em regime anual, com a matriz curricular
organizada por disciplinas. Cada disciplina será oferecida também em regime
anual, com a sua respectiva carga horária especificada na matriz, conforme o
item 8 deste projeto. O aluno deverá cursar as disciplinas da base nacional
comum, obrigatórias para o ensino médio, conforme estabelecido pela
Resolução CNE/CEB nº 2 de 30 de janeiro de 2012; as disciplinas de formação
técnica, propostas como núcleo profissional e amparadas nas diretrizes
constantes da Resolução CNE/CEB nº 6 de 20 de setembro de 2012; e as
disciplinas de núcleo diversificado, que articulam a formação comum à
formação técnica, como determina o Parecer CNE/CEB nº15/98 que trata das
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, comum a todos os
cursos. Além das disciplinas, como requisito obrigatório para a integralização
do curso, o aluno deverá cumprir a carga horária especificada de estágio
supervisionado.
Também fazem parte das atividades curriculares, quando previstas pelo
professor e visando aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, ações
extraclasse, tais como participação em palestras, conferências, exposições,
visitas técnicas, realização de trabalhos práticos, pesquisas, entre outras.
Será utilizada uma divisão anual em trimestres, como forma de
dinamizar a distribuição de conteúdos por disciplina, bem como promover um
melhor aproveitamento por parte do aluno em cada etapa, sendo que ao final
de cada uma será atribuída uma nota referente ao rendimento do aluno de
acordo com as atividades realizadas.
6. OBJETIVO DO CURSO
Formar profissionais para desenvolverem atividades de projeto,
execução e manutenção de instalações elétricas prediais e industriais,
operação e manutenção de máquinas e equipamentos eletroeletrônicos.
6.1. Objetivos Específicos
13
Formar técnicos de nível médio segundo decreto presidencial nº 90.922
de 06 de fevereiro de 1985, aptos a:
Dominar os princípios básicos que norteiam a eletroeletrônica,
articulando esses conhecimentos com as normas técnicas afins à segurança
do trabalho, à saúde e ao meio ambiente;
Realizar medições eletroeletrônicas em instalações elétricas,
utilizando corretamente os equipamentos de medição;
Elaborar projetos de instalações de acordo com os limites permitidos
para o técnico de nível médio;
Operar equipamentos eletroeletrônicos;
Utilizar equipamentos e materiais eletroeletrônicos na execução e
manutenção de instalações e equipamentos, aplicando corretamente manuais
e catálogos;
Planejar, executar e gerenciar a manutenção de instalações e
equipamentos eletroeletrônicos.
E ainda:
Projetar e dirigir instalações elétricas com demanda de energia de
até 800 kva, bem como exercer a atividade de desenhista de sua
especialidade.
7. PERFIL PROFISSIONAL
O Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica deverá apresentar
um conjunto de conhecimentos, atitudes e habilidades que permitam a sua
atuação na indústria, tendo uma sólida e avançada formação científica e
tecnológica, preparado para absorver novos conhecimentos.
De modo geral, os egressos do curso devem ter iniciativa e
responsabilidade, exercer liderança, saber trabalhar em equipe e ser criativo.
Deve, ainda, utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como
instrumento de comunicação e interação social, necessária ao desempenho
profissional; conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao
exercício da cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento
14
crítico. Compreender a sociedade, sua gênese, transformação e os múltiplos
fatores que nela intervém, como produtos da ação humana e do seu papel
como agente social. Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em
diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução
e articulando os conhecimentos de várias ciências e outros campos do saber.
De modo específico, os profissionais egressos do Curso Técnico de Nível
Médio em Eletrotécnica deverão ser capazes de:
Desenhar layouts, diagramas e esquemas elétricos correlacionando-os
com as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos;
Planejar e executar a instalação, especificando materiais, acessórios,
dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas;
Aplicar técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade
de produtos e serviços da planta industrial elétrica;
Auxiliar na avaliação das características e propriedades dos materiais,
insumos e elementos de máquinas elétricas aplicando os fundamentos
matemáticos, físicos e químicos nos processos de controle de qualidade;
Aplicar normas técnicas de saúde e segurança do trabalho e meio
ambiente;
Aplicar normas técnicas em processos de fabricação, instalação e
operação de máquinas e equipamentos e na manutenção elétrica
industrial utilizando catálogos, manuais e tabelas;
Elaborar orçamentos de instalações elétricas e de manutenção de
máquinas e equipamentos, considerando a relação custo/benefício;
Operar máquinas elétricas, equipamentos eletro-eletrônicos e
instrumentos de medições eletroeletrônicas;
Atuar na divulgação técnica de bens e serviços produzidos na área
eletro-eletrônica;
Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do
saber.
Ter atitude ética no trabalho e no convívio social, compreender os
processos de socialização humana em âmbito coletivo e perceber-se
como agente social que intervém na realidade;
15
Ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar
em equipe, exercer liderança e ter capacidade empreendedora;
Posicionar-se critica e eticamente frente às inovações tecnológicas,
avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção da
sociedade.
16
8. MATRIZ CURRICULAR
Presencial Distância Total
1 Língua Portuguesa 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
2 Artes 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
3 Educação Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
4 Matemática 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
5 Física 3 0,8 3,8 81,0 20,3 101,3
6 Química 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
7 Biologia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
8 História 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
9 Geografia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
10 Sociologia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
11 Filosofia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
12 Língua Estrangeira - Inglês 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
TOTAL 22,0 5,5 27,5 594,0 148,5 742,5
13 Fundamentos de Pesquisa 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
14 Matemática Aplicada 1 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
15 Portugues Instrumental 1 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
TOTAL 5,0 1,3 6,3 135,0 33,8 168,8
16 Circuitos Elétricos 3 0,8 3,8 81,0 20,3 101,3
17 Desenho Técnico 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
18 Eletrônica Digital 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
19 Introdução a Segurança do Trabalho 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
TOTAL 8,0 2,0 10,0 216,0 54,0 270,0
Presencial Distância Total
1 Língua Portuguesa 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
2 Educação Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
3 Matemática 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
4 Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
5 Química 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
6 Biologia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
7 História 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
8 Geografia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
9 Sociologia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
10 Filosofia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
11 Língua Estrangeira - Espanhol 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
TOTAL 20,0 5,0 25,0 540,0 135,0 675,0
12 Matemática Aplicada 2 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
13 Portugues Instrumental 2 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
TOTAL 4,0 1,0 5,0 108,0 27,0 135,0
14 Eletrônica Analógica 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
15 Hidráulica e Pneumática 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
16 Instalações Elétricas Prediais 4 1,0 5,0 108,0 27,0 135,0
17 Maquinas e Instalações Elétricas Industriais 4 1,0 5,0 108,0 27,0 135,0
TOTAL 12,0 3,0 15,0 324,0 81,0 405,0
INTEGRADO ELETROTÉCNICA
1º ANO CASEP CASED CASTCHTA
Disciplinas de Núcleo Comum
Disciplinas de Núcleo Diversificado
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante
Disciplinas de Núcleo Comum
Disciplinas de Núcleo Diversificado
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante
2º ANO CASEP CASED CASTCHTA
17
Presencial Distância Total
1 Língua Portuguesa 3 0,8 3,8 81,0 20,3 101,3
2 Educação Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
3 Matemática 3 0,8 3,8 81,0 20,3 101,3
4 Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
5 Química 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
6 Biologia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
7 História 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
8 Geografia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
9 Sociologia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
10 Filosofia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
11 Língua Estrangeira - Espanhol 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
12 Língua Estrangeira - Inglês 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
TOTAL 22,0 5,5 27,5 594,0 148,5 742,5
13 Empreendedorismo 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
TOTAL 1,0 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
14 Automação e Acionamentos Elétricos 4 1,0 5,0 108,0 27,0 135,0
15 Eletrônica Industrial 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
16 Sistema Elétrico de Potência 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5
17 Sistemas de Manutenção 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8
9,0 2,3 11,3 243,0 60,8 303,8
- - - - 2.160
338
- - - - 979
- - - - 3.477
- - - - -
- - - - 150
3.627
LegendaCASEP
CASED
CAST
CHTA
3º ANO CASEP CASED CASTCHTA
CARGA HORÁRIA TOTAL DA ÁREA TÉCNICA
CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga de Aula Semanal de Educação Presencial
Disciplinas de Núcleo Comum
Disciplinas de Núcleo Diversificado
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante
TOTAL
CARGA HORÁRIA TOTAL DO ENSINO BÁSICO
CARGA HORÁRIA TOTAL DO NÚCLEO DIVERSIFICADO
Carga de Aula Semanal de Educação a DistânciaCarga de Aula Semanal TotalCarga Horaria Total Anual
O valor apontado na carga horária total anual ( ) foi obtido através
do seguinte cálculo:
)()(Pr DistânciaCHTAesencialCHTACHTA
Onde,
NSCASEP
esencialCHTA .60
45)(Pr
e NS
CASEDDistânciaCHTA .
60
45)(
Sendo que 20% da carga de aula semanal total de cada disciplina (
) destinam-se à distância.
18
O termo representa o número total de semanas atribuídas ao ano
letivo que, neste projeto, equivale a 36 semanas.
8.1. Do ensino à distância
O presente Projeto Pedagógico prevê que, dentro da carga horária total
de cada disciplina, sejam contemplados momentos para atividades não
presenciais, respeitando o disposto no Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único,
da Resolução Nº 06, de 20 de setembro de 2012, não ultrapassando 20% da
carga horária da disciplina. Deste modo, atividades não presenciais serão
desenvolvidas em todos os componentes curriculares dos cursos técnicos do
Câmpus Trindade. Em se tratando de carga horária docente, este deverá
cumprir a carga horária total do curso, de forma presencial e a distância,
conforme estabelecido na Matriz Curricular de cada curso Técnico e no Plano
de Ensino de cada disciplina. O planejamento dos momentos não presencias
também deverá constar no Plano de Ensino de cada disciplina, de forma clara
e precisa, especificando os objetivos, a metodologia adotada e a forma de
avaliação, considerando que as atividades presenciais devem computar, no
mínimo, 60% (sessenta por cento) e, no máximo, de 80% (oitenta por cento) da
nota final, sendo o restante da nota composto, obrigatoriamente, por atividades
no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).
No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no
componente curricular, o docente deverá estabelecer ações em duas
categorias: momentos presenciais e momentos à distância. Em cada um dos
momentos ele irá detalhar como será trabalhada a disciplina e quais
instrumentos serão utilizados para atingir os objetivos estabelecidos no plano
de ensino. Também no item referente ao cronograma, o docente deverá
especificar quais serão as datas em que haverá interação virtual com o
discente, bem como estabelecer as atividades obrigatórias.
Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre
professor e aluno no ambiente virtual, através de postagem de materiais,
aplicação de atividades avaliativas e não avaliativas, participação em fóruns de
discussão, participação em salas de bate papo, comunicações individuais e
coletivos.
19
As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem
estar registradas pelo professor no plano de ensino no item avaliação, sendo
que o aluno deverá ser previamente cientificado.
A capacitação dos docentes para atuar nas atividades não presenciais
será periódica e contínua, ao longo do ano letivo, a fim de aperfeiçoar seus
conhecimentos no ambiente virtual e auxiliá-los na metodologia aplicada,
buscando fundamentar a prática educativa e fornecendo subsídios que
garantam o bom andamento dos cursos. Os docentes receberão materiais de
orientação sobre a utilização do ambiente virtual e sugestões de como a
metodologia de ensino pode ser adequada aos recursos do ambiente online.
Ao utilizar o ambiente virtual o docente poderá utilizar os seguintes
recursos:
• Interação com os alunos através do AVA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem)
• Publicação de materiais, como: vídeos, animações, músicas, sites,
blogs, fotografias e outros recursos midiáticos;
• Criação de atividades dissertativas e ou objetivas;
• Publicação de comunicados individuais ou coletivos;
• Criação de salas de bate papo;
• Criação de fóruns de discussão;
• Visualização de relatórios de acesso.
O momento à distância será previsto apenas através do ambiente virtual
de aprendizagem estipulado pelo câmpus. O acesso a outras ferramentas
como: correios eletrônicos, aplicativos de bate papo, entre outros, não serão
levados em consideração para fins de avaliação.
No início de cada semestre haverá um momento de capacitação dos
discentes de todos os cursos técnicos. No momento do curso de
aperfeiçoamento será disponibilizado um computador por aluno, as turmas que
possuírem a quantidade de alunos maior que a capacidade de computadores
do laboratório de informática deverá ser dividida.
Durante a capacitação, cada discente receberá orientações sobre o
acesso ao ambiente virtual e qual o caminho usado para utilizar cada recurso.
O docente ministrante do curso deverá apresentar, na prática, todos os
recursos disponíveis no ambiente virtual. Será ensinado ao discente:
20
• como acessar a plataforma;
• como navegar no ambiente virtual;
• como baixar os materiais publicados no ambiente;
• como postar e visualizar os comunicados;
• como visualizar e responder as atividades postadas;
• como participar dos fóruns de discussão;
• como participar das salas de bate papo;
• como visualizar suas notas nos componentes curriculares;
• como editar seu perfil;
• como visualizar o calendário acadêmico;
O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente
curricular sob sua responsabilidade, desde que respeitados os quesitos
mínimos do Regulamento dos Cursos de Nível Médio e Técnico do IF Goiano,
bem como o Regulamento dos Cursos a Distância.
21
9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS
9.1. 1º Ano
Disciplinas de Núcleo Comum
Nome da Disciplina:
Língua Portuguesa
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Textualidade e discurso. Cena enunciativa, intencionalidade discursiva. Sequências
textuais. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Variação linguística. Aspectos
descritivos e normativos de Língua Portuguesa. Leitura literária. Estratégias de leitura.Bibliografia básica:
ABAURRE, M. L.; PONTARA, M. N. Literatura Brasileira - Tempos, Leitores eLeituras.
AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha,Instituto Houaiss, 2008.
CEREJA, W. Roberto; MAGALHAES, T. C. Gramática - Texto, Reflexão e Uso -Volume Único - 4ª Ed. 2012.
Bibliografia complementar:
BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2 ed., ampliada eatualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46 ed., São Paulo:Companhia. Editora Nacional, 2005.
CITELLI, A. (Coord.) Aprender e ensinar com textos não escolares. 4 ed., SãoPaulo: Cortez, 2002.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto – Leitura e Redação. 16 ed.,São Paulo: Ática, 2006.
PUBLIFOLHA. Folha de São Paulo. Manual da redação da folha. 19 ed. Publifolha,2013.
22
Nome da Disciplina:
Artes
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Linguagens Artísticas. Arte da Pré-História. Arte, cidade e patrimônio cultural material
e imaterial. Paisagem sonora. Arte da Antiguidade, Egípcia, Grega, Romana. Projetos
poéticos na escola. Artes circenses. Arte da Idade Média. Intervenção na escola, arte
e ação. Teatro. Intervenção na linguagem da dança e da música.Bibliografia básica:
BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez,2002.
BECKETT, W. História da pintura. São Paulo: Ática, 1997.
PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ática, 2001.
Bibliografia complementar:
BELL, J. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
DOMINGUES, D. (org.) Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade.São Paulo: UNESP, 2003.
GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte: uma iniciação para entender as artesvisuais. São Paulo: Ediouro, 2001.
GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte brasileira. São Paulo: Ediouro, 2004.
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. 5 ed., Rio deJaneiro: Ediouro, 1999.
Nome da Disciplina:
23
Educação Física
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
O corpo e o movimento de informações, vivências e valores da cultura corporal de
movimento. A história da educação física, o conhecimento socialmente construído de
jogos e brinquedos e brincadeiras. História e características dos esportes. Esportes
tradicionais coletivos e esportes individuais.Bibliografia básica:
COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo:Cortez,1992.
FARINATTI, P.T.V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995.
PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia complementar:
AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Editora daUnicamp, 2007.
BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007.
BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007.
DARIDO, S.C; RANGEL, I.C.A. Educação física na escola: implicações para aprática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GONZALEZ, F.J. FENSTERSEIFER, P.E. Dicionário Crítico de Educação física.Unijuí: Ijuí, 2005.
Nome da Disciplina:
24
Matemática
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Álgebra: Operações (adição, subtração, multiplicação, divisão), Fatoração,
Potenciação, Notação científica e Produtos notáveis; Matemática Financeira: Razões e
proporções, Regra de três, Porcentagens; Teoria de Conjuntos: Conjuntos numéricos,
Conjuntos numéricos, Intervalos, Tabela Verdade; Funções: afim, quadrática e
modular.Bibliografia básica:
BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. volume 1, 1ª ed., São Paulo:Moderna, 2010.
DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010.
RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 1, 1ª ed.,São Paulo: Scipione, 2012.
Bibliografia complementar:
BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. FísicaFundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro:SBM, 2008.
IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva,2010.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005.
PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 1, 2, 3, 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.
Nome da Disciplina:
25
Física
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 108 -- --
HORAS: 81,0 20,3 101,3
Ementa:
Tipos de movimentos, de forma a demonstrar através da História da Física a evolução
da ciência, tecnologia e sociedade. Sistemas de medidas. Conceitos básicos de
movimento da física. Leis de Newton. Quantidade de movimento de um corpo;
Impulso; Trabalho de uma força; Energia cinética, Energia potencial, Energia
mecânica, Potência e Rendimento, Momento de uma força, estática de um ponto
material e de um corpo rígido e Hidrostática.Bibliografia básica:
FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 1. São Paulo:Saraiva, 2010.
GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 1. SãoPaulo: Saraiva, 2007.
JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física.Volume 1.6 ed., São Paulo: Moderna, 1993.
Bibliografia complementar:
BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém: EDUFPA,1996.
GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 1.1 ed., São Paulo: Ática, 2011.
LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 1. São Paulo: Scipione,2010.
SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1. São Paulo: FTD,2010.
TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia.Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010.
Nome da Disciplina:
Química
26
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Introdução a Química. Matéria e energia. Elementos, compostos e misturas. Modelos
Atômicos e Características do Átomo. Introdução a reações químicas e
balanceamento. Tabela Periódica. Ligações Químicas Geometria Molecular. Funções
Inorgânicas. Gases. Mol e massas molares. Cálculos estequiométricos e equações
químicas.Bibliografia básica:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2011.
REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 1. São Paulo: FTD, 2011.
LISBOA, J. C. F.; Química, Ser Protagonista. Volume 1. São Paulo: SM, 2010.
Bibliografia complementar:
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 2. São Paulo: Scipione. 2011.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2011.
MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume 1. São Paulo: Nova Geração, 2011.
REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003.
REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.
Nome da Disciplina:
27
Biologia
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
História da Ciência e classificação dos seres vivos. Nomenclatura científica. Evolução
– teorias sobre a origem da vida, ideias evolucionistas e evolução biológica. Ecologia
– conceitos gerais, relações ecológicas, transformações dos nutrientes e educação
ambiental. Noções de saúde. Histologia animal. Noções de embriologia.Bibliografia básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único.São Paulo: Moderna, 2011.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil.Volume único. SãoPaulo: Ática, 2004.
LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia complementar:
BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia.Volume único. 2 ed. São Paulo: Ática,2013.
FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo:Moderna, 2003.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PAULINO, W.R.Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000.
SOARES, J. L.Biologia. Volume único.9 ed., São Paulo: Scipione, 1999.
Nome da Disciplina:
28
História
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
O surgimento do Estado e da Escrita. Civilizações da Antiguidade Oriental: Egito,
Mesopotâmia, Hebreus, Fenícios, Persas, Chineses, Africanos e Macedônicos. Civilização
da Antiguidade Ocidental: Grécia e Roma. A construção do medievo: Povos e Reinos
Bárbaros, hegemonia da Igreja Católica, Império Bizantino, os Árabes e o Islamismo.
Renascimentos (urbano e comercial), formação das monarquias nacionais, expansão
marítima e a descoberta da América. América Espanhola e portuguesa: povos/civilizações
antes do contato com os europeus. Brasil Pré-colonial e colonial (Até o Século XVII).
Renascimento cultural e seus reflexos dentro e fora da Europa.Bibliografia básica:
CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000.
MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volumeúnico. São Paulo: Moderna, 2001.
VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e doBrasil. São Paulo: Scipione, 2001.
Bibliografia complementar:
ARRUDA, J. J. A; PILETTI, N. Toda História: história geral e história do Brasil. SãoPaulo: Ática, 1999.
FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000.
DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania nahistória do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto,2007.
REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
29
Nome da Disciplina:
Geografia
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Cartografia e poder. As categorias do espaço geográfico: paisagem, lugar, região e
território. Dinâmica interna do planeta - formação geológica. Teoria da deriva e
tectônica de placas. Macro e micro formas de relevo. Classificação do relevo
brasileiro. Recursos minerais e impactos ambientais. Clima, solos, vegetação,
hidrografia e domínios morfoclimáticos. Globalização e urgência ambiental: os biomas
terrestres e a nova escala dos impactos ambientais.Bibliografia básica:
ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafiossocioespaciais. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2004.
BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A.T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único. 2 ed.,São Paulo: Atual, 2007.
MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único. São Paulo: Scipione, 2005.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, L.M.C.; RIGOLIN, B.T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática, 2005.
MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008.
MOREIRA, J.C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização.São Paulo: Scipione, 2004.
TEIXEIRA, W. et. al (Orgs.). Decifrando a Terra.2 ed., São Paulo: CompanhiaEditora Nacional, 2009.
VESENTINI, J.W. Geografia série Brasil. 1 ed., São Paulo: Ática, 2004.
30
Nome da Disciplina:
Sociologia
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Sociologia como ciência. As relações indivíduo-sociedade. Os processos de
socialização e sociabilidade. Grupos Sociais e Instituições Sociais. Sociologia e
cotidiano.Bibliografia básica:
BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia.São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:Moderna, 2002.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia complementar:
LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Riode Janeiro: Zahar, 1982.
MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio deJaneiro: Editora do Brasil, 2010.
MORAES, A. C. (Coord.). Sociologia: Ensino Médio. Brasília: Ministério daEducação, Secretaria de Educação Básica, 2010.
Nome da Disciplina:
31
Filosofia
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
O nascimento da Filosofia. Mito X Filosofia. Senso comum e senso crítico.
Consciência
dialética. Pré-socráticos. Sofistas. Lógica e Razão. Verdade e Conhecimento. O mito
da Caverna. Teoria do Conhecimento.Bibliografia básica:
CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva,2010.
GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia complementar:
ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna,2003.
DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34, 1992.
MARTINS, M.H.P.; ARANHA, M.L.A. Filosofando- Introdução à Filosofia. SãoPaulo: Moderna, 2011.
NICOLA, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. SãoPaulo: Globo, 2005.
SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., SãoPaulo: Saraiva, 2003.
32
Nome da Disciplina:
Língua Estrangeira - Inglês
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Prática oral e escrita. Leitura interpretação de textos. Estratégias de leitura. Aspectos
interculturais. Gêneros textuais e discursivos.Bibliografia básica:
COSTA, M. B. Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Macmilan, 2001.
LONGMAN DO BRASIL. Dicionário escolar Inglês-Português, Português Inglêspara estudantes brasileiros. 2. ed., São Paulo: Pearson, 2008.
MARQUES, A. On Stage. V.3. São Paulo: Ática, 2014.
Bibliografia complementar:
MURPHY, R. Essential Grammar in Use. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. V. 2. São Paulo: Textonovo, 2001.
PINILLA, A.; RIGONI, C.; INDIANI M. T. PEAD / UFRJ: Estrangeirismo eDependência Cultural. Disponível em:<http://www.pead.letras.ufrj.br/tema10/estrangeirismos.html>. Acesso em: 30 jul.2015.
SCHÜTZ, R. Diferenças Idiomáticas entre Português e Inglês: English Made inBrazil. Disponível em: <http://www.sk.com.br/sk-idiom. html> Acesso em: 30 jul. 2015.
VVAA. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba:SEED-PR, 2006.
33
Disciplinas de Núcleo Diversificado
Nome da Disciplina:
Fundamentos de Pesquisa
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Pesquisa em sala de aula. Pesquisa científica: planejamento e problematização. Os
tipos de pesquisa. Normas. Objeto de pesquisa. Etapas de uma pesquisa. Projeto
básico de pesquisa. Elaboração de relatórios técnicos. Bibliografia básica:
BAGNO, M. Pesquisa na Escola – o que é, como se faz. 18 ed., São Paulo: Loyola,2004.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5 ed., Campinas: Autores Associados, 2002.
FAZENDA, I. C. A. (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. 2 ed., ampliada.São Paulo: Cortez, 1991.Bibliografia complementar:
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12 ed., São Paulo: Cortez, 2006.
ESTEBAN, M.T; ZACCUR, E. (Orgs) Professora pesquisadora uma prática emconstrução. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
GALIAZZI, M. C.; MORAES, R.; RAMOS, M. G. Pesquisas em sala de aula:fundamentos e pressupostos. In: LIMA, V. M. R; MORAES, R. (Orgs) Pesquisa emsala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 1 ed., Porto Alegre:EDIPUCRS, 2002.
GALIAZZI, M. C. O professor na sala de aula com pesquisa. In: LIMA, V. M. R;MORAES, R. (Orgs) Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação emnovos tempos. 1 ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 1 ed. São Paulo:Cortez; Brasília: Unesco, 2001.
Nome da Disciplina:
34
Matemática Aplicada 1
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Aplicar conhecimentos matemáticos para interpretar, criticar e resolver problemas do
cotidiano de forma a auxiliar na compreensão das disciplinas técnicas que necessitam
de conhecimentos básicos de: Geometria Plana: Polígonos e Circunferências,
Semelhança e Congruência de triângulos, Relações métricas no triângulo retângulo;
Geometria Espacial: Poliedros, Prismas, Pirâmides, Corpos redondos (Cilindros,
Cones, Esferas).Bibliografia básica:
BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. volume 1, 1ª ed., São Paulo:Moderna, 2010.
DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010.
RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 1, 1ª ed.,São Paulo: Scipione, 2012.
Bibliografia complementar:
BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. FísicaFundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro:SBM, 2008.
IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva,2010.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005.
PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 1, 2, 3, 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.
Nome da Disciplina:
35
Português Instrumental 1
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Linguagem e comunicação: linguagem técnica, científica, formal e informal. Gêneros e
tipologias textuais: elaboração de manual, procedimento operacional padrão (POP),
elaboração de roteiro padronizado, introdução à elaboração de relatório (visita técnica
e de aula prática) e textos técnicos específicos da área do curso. Coerência e coesão.
Intelecção textual. Pontuação. Concordâncias. Regências. Ortografia. Revisão das
normas NBR (Resumo, Resenha, Fichamento, Citações, Referências).Bibliografia básica:
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo:Publifolha, 2009.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48.ed. São Paulo: Nacional, 2009.
FAULSTICH, Enilde L. de Jesus. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 22. ed.Petrópolis: Vozes, 2005.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para escrever.São Paulo: Martins Fontes, 2002.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. SãoPaulo: Contexto, 2012.Bibliografia complementar:
BELTRÃO, O. e BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem & comunicaçãooficial, comercial, bancária, particular. 21.ed., São Paulo: Atlas, 2002.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed., São Paulo: Ática, 2006.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Manual de redação da Presidênciada República. Brasília, 2002.
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. SãoPaulo: Scipione, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante
Nome da Disciplina:
36
Circuitos Elétricos
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 108 -- --
HORAS: 81,0 20,3 101,3
Ementa:
Noções de eletrostática; Grandezas elétricas; Componentes elétricos; Circuito em
série, paralelo e série-paralelo; Princípios de magnetismo e eletromagnetismo;
Componentes elétricos; Circuito em série, paralelo e série-paralelo; Fundamentos de
análise de circuitos CC; Leis de Kirchhoff; Principais métodos de análise de circuitos;
Circuitos RLC em CC. Sinal alternado; Fundamentos de análise de circuitos CA;
Circuitos resistivos, indutivos e capacitivos em CA; Potência em CA; Introdução aos
sistemas trifásicos; Potência em sistemas trifásicos; Identificar e analisar o
comportamento dos circuitos no domínio do tempo e no domínio da frequência;
Princípio de funcionamento dos instrumentos de medidas elétricas; Simbologia;
Escalas.Bibliografia básica:
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre,RS: Bookman, 2014.
GUSSOW, Mi. Eletricidade básica; São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; 2009.
MARKUS, O. Circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada; SãoPaulo: Ed. Érica; 2007.
Bibliografia complementar:
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2004.
CRUZ, E. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua - Teoria e Exercícios. 2ed., São Paulo: Erica, 2009.
ROLDAN, J. Manual de Medidas Elétricas. São José: Hemus, 2003.
MEDEIROS FILHO, S. Medição de energia elétrica. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
WOLSKY, B. Eletricidade Básica. Módulo 1 - Curso Técnico Eletrotécnica.Curitiba:Base Editora, 2007.
Nome da Disciplina:
Desenho Técnico
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
37
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54 13,5 67,5
Ementa:
O desenho técnico e suas aplicações na engenharia. Materiais e instrumentos.
Normas e padronização. Caligrafia técnica, linhas e legenda. Técnicas fundamentais
do traçado à mão livre. Escalas. Cotas. Sistema de representação. Vistas principais.
Projeções ortogonais. Projeções em perspectivas. Introdução ao projeto auxiliado por
computador (CAD): Desenho de peças e perspectivas. Representação gráfica de
plantas arquitetônicas e diagramas elétricos, utilizando o Auto CAD ou Software
equivalente. Desenho de diagramas elétricos e instalações elétricas. Planejamento do
projeto.Bibliografia básica:
KUBBA, Sam. Desenho técnico para construção. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014.
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico paraengenharias. Curitiba: Juruá, 2008.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais dedesenho. São Paulo, SP: Hemus, 2004.
Bibliografia complementar:
CRUZ. E. C. A.; ANICETO L. A. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática eProjetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 2 ed. São Paulo: Érica, 2012. KATORI, R. Autocad 2014 - Projetos em 2D. 1 ed. São Paulo. SENAC,2013. MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: ImperialNovo Milênio, 2010.
PEREIRA, N. de C. Desenho Técnico. Curitiba: Editoralt, 2012.
STRAUHS, F. do R. Desenho técnico. 1ª. ed. Curitiba: Base Editora, 2010.
Nome da Disciplina:
Eletrônica Digital
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
38
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54 13,5 67,5
Ementa:
Sistemas de numeração; Álgebra de Boole; Operações e portas lógicas; Famílias
lógicas e circuitos integrados; Simplificação de circuitos lógicos; Codificadores e
decodificadores; Multiplexadores e demultiplexadores; Projeto de circuitos
combinacionais; Multivibradores; Flip-flops; Projeto de circuitos sequenciais;
Contadores; Registradores; Introdução aos microcontroladores.Bibliografia básica:
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais:princípios e aplicações. Prentice Hall, 2011.
FRANCISCO, G. C.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed., São Paulo: Erica, 2015.
JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Digital.SãoPaulo: Érica, 2014.
Bibliografia complementar:
SZAJNBERG Mordka. Eletrônica Digital: Teoria, Componentes e Aplicações. LTC– Grupo Gen, 2014.
TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 1. McGraw-Hill, 2013.
TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 2. McGraw-Hill, 2013.
GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2 ed., São Paulo: Erica, 2008.
MENDONCA, A; ZELENOVSKY, A. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. Rio de Janeiro: MZ, 2004.
Nome da Disciplina:
Fundamentos de Pesquisa
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
39
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Pesquisa em sala de aula. Pesquisa científica: planejamento e problematização. Os
tipos de pesquisa. Normas. Objeto de pesquisa. Etapas de uma pesquisa. Projeto
básico de pesquisa. Elaboração de relatórios técnicos. Bibliografia básica:
BAGNO, M. Pesquisa na Escola – o que é, como se faz. 18 ed., São Paulo: Loyola, 2004.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5 ed., Campinas: Autores Associados, 2002.
FAZENDA, I. C. A. (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. 2 ed., ampliada. SãoPaulo: Cortez, 1991.Bibliografia complementar:
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12 ed., São Paulo: Cortez, 2006.
ESTEBAN, M.T; ZACCUR, E. (Orgs) Professora pesquisadora uma prática emconstrução. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
GALIAZZI, M. C.; MORAES, R.; RAMOS, M. G. Pesquisas em sala de aula:fundamentos e pressupostos. In: LIMA, V. M. R; MORAES, R. (Orgs) Pesquisa emsala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 1 ed., Porto Alegre:EDIPUCRS, 2002.
GALIAZZI, M. C. O professor na sala de aula com pesquisa. In: LIMA, V. M. R;MORAES, R. (Orgs) Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação emnovos tempos. 1 ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 1 ed. São Paulo: Cortez;Brasília: Unesco, 2001.
Nome da Disciplina:
Introdução a Segurança do Trabalho
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
40
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Normalização e legislação de Segurança do Trabalho; Aspectos humanos, sociais e
econômicos de Segurança do Trabalho; Incidentes, Acidentes e doenças
profissionais; Avaliação e controle de risco; Estatística e custo dos acidentes; EPI
(Equipamento e proteção individual) e EPC (equipamento de proteção coletiva). Bibliografia básica:
ARAUJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. 7 ed., Rio de Janeiro:GVC, 2009.
ARAUJO, G. M. Segurança e Medicina do Trabalho.66 ed., São Paulo: Atlas, 2010.
ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC Segurança do Trabalho.7ed., São Paulo: Atlas, 2002..Bibliografia complementar:
AYRES, D. O.; CORREA, J. A. P. Manual de prevenção de acidentes do trabalho:Aspectos Técnicos e Legais. São Paulo: Atlas, 2001.
CAMPOS, A. CIPA: comissão interna de prevenção de acidentes uma novaabordagem. São Paulo: SENAC, 2010.
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: UmaAbordagem Holística. 7 ed., São Paulo: Atlas, 1999.
DECCA, E.; MENEGUELLO, C. Fábricas e Homens. São Paulo: Atual, 1999.
DINIZ, A. P. S. M. Saúde no trabalho: prevenção, dano e reparação.São Paulo: LTR,2003.
9.2. 2º Ano
Disciplinas de Núcleo Comum
Nome da Disciplina:
Língua Portuguesa
41
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Leitura literária. Gêneros do discurso/textuais. Elementos sócio-discursivos.
Letramento leitura e escrita como prática social. Leitura, produção e interpretação de
texto. Aspectos culturais da linguagem.Bibliografia básica:
ABAURRE, M. L.; PONTARA, M. N. Literatura Brasileira - Tempos, Leitores eLeituras. São Paulo: Saraiva, 2005.
AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha,Instituto Houaiss, 2008.
CEREJA, W. Roberto; MAGALHAES, T. C. Gramática - Texto, Reflexão e Uso -Volume Único – 4. ed., 2012.
Bibliografia complementar:
CAMPEDELLI, S.; JÚNIOR, A. Tempos da Literatura Brasileira. São Paulo: Ática,1998.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46. ed., São Paulo:Companhia. Editora Nacional, 2005.
HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio deJaneiro: Objetivo, 2001.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto – Leitura e Redação. 16. ed.,São Paulo: Ática, 2006.
PUBLIFOLHA. Folha de São Paulo. Manual de redação da folha. 19. ed. Publifolha,2013.
Nome da Disciplina:
Educação Física
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
42
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Princípios do treinamento físico: individualidade biológica, sobrecarga e
reversibilidade. Manifestações rítmicas ligadas à cultura. Esporte e cultura de
movimento na contemporaneidade. O lazer como direito do cidadão e dever do
Estado. O lazer na comunidade escolar e em seu entorno. Estratégias de intervenção
para promoção de atividade física e do exercício físico na comunidade escolar.Bibliografia básica:
COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo:Cortez,1992.
FARINATTI, P.T.V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995.
PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia complementar:
AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Editora daUnicamp, 2007.
BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007.
BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007.
DARIDO, S.C; RANGEL, I.C.A. Educação física na escola: implicações para aprática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GONZALEZ, F.J. FENSTERSEIFER, P.E. Dicionário Crítico de Educação física.Unijuí: Ijuí, 2005.
Nome da Disciplina:
Matemática
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
43
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Trigonometria: Trigonometria no triângulo retângulo; Resolução de triângulos
quaisquer; Conceitos trigonométricos básicos; Seno, cosseno e tangente na
circunferência trigonométrica; Relações, identidades e equações trigonométricas;
Transformações trigonométricas; Funções trigonométricas (seno, cosseno e
tangente); Álgebra: Matrizes, determinantes e sistemas lineares.Bibliografia básica:
BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 2. 1ª ed., São Paulo:Moderna, 2010.
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. Volume 2. 2ª ed., São Paulo: Ática,2013.
RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 2. 1ª ed.,São Paulo: Scipione, 2012.
Bibliografia complementar:
BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. FísicaFundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro:SBM, 2008.
IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva,2010.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005.
PAIVA, M. Matemática. Volumes 1, 2, 3. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.
Nome da Disciplina:
Física
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
44
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Eletrostática - campo elétrico, força elétrica e potencial elétrico. Aparelho elétrico e
suas funções. Eletrodinâmica - corrente elétrica, resistores e suas associações,
circuitos elétricos, medidores elétricos. Magnetismo - propriedades do ímã e os pólos
magnéticos da Terra, campo magnético, força magnética, indutância.Bibliografia básica:
FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio.Volume 3. São Paulo:Saraiva, 2010.
GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 3. SãoPaulo: Saraiva, 2007.
JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física.Volume 3.6 ed., São Paulo: Moderna, 1993.
Bibliografia complementar:
BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém: EDUFPA,1996.
GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 3. 1 ed., São Paulo: Ática, 2011. LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 3. São Paulo: Scipione,2010.
SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 3. São Paulo: FTD,2010.
TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física – ciência e tecnologia,volume 3. São Paulo: Moderna, 2010.
Nome da Disciplina:
Química
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
45
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Dispersões e Soluções. Termoquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico.
Equilíbrios em sistemas aquosos. Reações de oxi-redução. Eletroquímica: Pilhas,
Eletrólise e Corrosão. Química nuclear.Bibliografia básica:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 2.São Paulo: Moderna, 2011.
REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 2. São Paulo: FTD, 2011.
LISBOA, J. C. F.; Química, Ser Protagonista. Volume 2. São Paulo: SM, 2010.
Bibliografia complementar:
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 2. São Paulo: Scipione. 2011.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2011.
MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume 2. São Paulo: NovaGeração, 2011.
REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003.
REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.
Nome da Disciplina:
Biologia
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
46
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Bioquímica celular e citologia. Metabolismo. Ciclo celular. Mitose. Meiose. Genética
clássica. Biologia molecular. Biotecnologia.Bibliografia básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único.São Paulo: Moderna, 2011.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil.Volume único. SãoPaulo: Ática, 2004.
LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia complementar:
BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único. 2 ed., São Paulo: Ática,2013.
FAVARETTO, J.A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único.2 ed., São Paulo:Moderna, 2003.
MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volumes1 e 3. São Paulo: FTD,1999.
PAULINO, W. R. Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000.
SOARES, J. L.Biologia.Volume único. 9 ed.,. São Paulo: Scipione, 1999.
Nome da Disciplina:
História
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
47
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Reforma Religiosa e seus desdobramentos na construção da modernidade.
Absolutismo: sua consolidação e processo de declínio com as Revoluções Burguesas
dos séculos XVII e XVIII (Revoluções Inglesa, Industrial e Francesa). Iluminismo e os
ideias de liberalismo: processos de independência na América Inglesa, Espanhola e
Portuguesa / novas práticas do capitalismo (fases) do mercantilismo ao industrial.
Brasil Século XVIII e o caminho para a independência. Formação das sociedades
nacionais e organização política e social na América e nos Estados Unidos no século
XIX. República no Brasil – aspectos políticos, econômicos e sociais. Discussão e
produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei
11.645/08, na construção da História Global.Bibliografia básica:
CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000.
MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volumeúnico. São Paulo: Moderna, 2001.
VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e doBrasil. São Paulo: Scipione, 2001.
Bibliografia complementar:
ENGELS, F. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro:Horizonte, 1945.
FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000.
DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania nahistória do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto,2007.
REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
Nome da Disciplina:
Geografia
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
48
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
O processo de desenvolvimento do capitalismo; A globalização; Desenvolvimento
humano; as diferenças entre os países e os objetivos do milênio; Ordem geopolítica e
econômica: do pós-guerra aos dias de hoje; conflitos armados no mundo; A geografia
das indústrias; Países pioneiros no processo de industrialização; Países de
industrialização tardia; Países de industrialização planificada; Países recentemente
industrializados; O comércio internacional e os principais blocos regionais. Discussão
e produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a
lei 11.645/08.Bibliografia básica:
ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafiossocioespaciais. 4ª ed., São Paulo: Moderna, 2004.
BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único.2ªed., São Paulo: Atual, 2007.
MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único. São Paulo: Scipione, 2005.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005.
MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008.
MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização.São Paulo: Scipione, 2004.
TEIXEIRA, W. et al. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed., São Paulo: CompanhiaEditora Nacional, 2009.
Vesentini, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed. São Paulo: Ática, 2004.
Nome da Disciplina:
Sociologia
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
49
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
O surgimento da sociologia e seu contexto histórico. A sociedade humana e os
princípios da sociologia. Relações de trabalho e sociedade. Grupos sociais. Relações
culturais. Ideias e concepções dos grandes sociólogos. Organização e o papel da
socialização. Realidade política e social brasileira. Discussão e produção de textos
sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.Bibliografia básica:
COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:Moderna, 2002.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010.
BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia.São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
Bibliografia complementar:
GOHN, M. G. (Org.). Movimentos Sociais no início do século XXI: antigos e novosatores sociais. Petrópolis: Vozes, 2003.
LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Riode Janeiro: Zahar, 1982.
MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio deJaneiro: Ed. Do Brasil, 2010.
Nome da Disciplina:
Filosofia
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
50
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Ética. Autonomia e liberdade. Introdução à teoria do indivíduo: John Locke, Jeremy
Bentham e Stuart Mill. Tornar-se indivíduo: Paul Ricoeur e Michel Foucault. Condutas
massificadas: alienação moral. Filosofia, política e ética. Filosofia e educação.
Desafios éticos contemporâneos: a ciência e a condição humana. Introdução à
bioética.Bibliografia básica:
CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva,2010.
GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia complementar:
ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna,2003.
DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34, 1992.
MARTINS, M.H.P.; ARANHA, M.L.A. Filosofando- Introdução à Filosofia. SãoPaulo: Moderna, 2011.
NICOLA, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. SãoPaulo: Globo, 2005.
SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., SãoPaulo: Saraiva, 2003.
Nome da Disciplina:
Língua Estrangeira - Espanhol
51
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Leitura e compreensão de textos escritos. Leitura e produção de textos técnicos.
Aspectos interculturais. Estratégias de leitura. Leitura literária. Gêneros textuais e
discursivos. Estratégias comunicativas.Bibliografia básica:
MILANI. E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 3 ed., São Paulo: Saraiva,2006.
PICANÇO, D. C. de L e VILLALBA, T. K. B.TERUMI, El arte de ler espanhol. V. 1 e2. Curitiba: Base, 2010.
SEÑAS. Diccionario para La Enseñanza de La Lengua Española para Brasileños.Universidad de Alcalá. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA FILHO, J.P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. 3 ed.,Campinas: Pontes, 2002.
GONZÁLEZ. A.H. et al. Gramática de español lengua extranjera. España: Edelsa,1995.
LIPSKI, J. M. El español de América. Londres: Editorial Cátedra (Longman), 2004.
MARIANO, G. ¡Muy amigo! Um guia de espanhol para escapar das armadilhasdo portunhol. Rio de Janeiro: DIFEL, 1999.
VVAA. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba:SEED-PR, 2006.
Disciplinas de Núcleo Diversificado
52
Nome da Disciplina:
Matemática Aplicada 2
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Aplicar conhecimentos matemáticos para interpretar, criticar e resolver problemas do
cotidiano de forma a auxiliar na compreensão das disciplinas técnicas que necessitam
de conhecimentos básicos de: Funções: Exponencial e Logarítmica; Progressões:
Aritmética e Geométrica; Matemática Financeira: Juro Simples e Composto.Bibliografia básica:
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira fácil. 14ª ed., São Paulo:Saraiva, 2006.
MORGADO, A. C., WAGNER, E., ZANI, S. Z. Progressões e MatemáticaFinanceira. Coleção do Professor de Matemática. 5ª Ed., Rio de Janeiro: SBM, 2000.
BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 1. 1ª ed., São Paulo:Moderna, 2010.
Bibliografia complementar:
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. Volume 1. 2ªed., São Paulo: Ática,2013.
MORGADO, A. C., WAGNER, E., ZANI, S. Z. Progressões e MatemáticaFinanceira. Coleção do Professor de Matemática. 5ª Ed., Rio de Janeiro: SBM, 2000.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro:SBM, 2008.
IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva,2010.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar.Volumes. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005.
PAIVA, M. Matemática. Vol. 1, 2, 3, 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009
Nome da Disciplina:
Português Instrumental 2
53
ANO: 1°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Linguagem e comunicação: adequação, níveis e tratamento. Coerência e coesão.
Intelecção textual. Redação científica. Textos técnicos e de instrução: pareceres,
levantamentos de requisitos, ordens de serviço, relatórios (técnico-profissional),
laudos, memorandos, ofícios, e-mails. Pontuação. Concordâncias. Regências.
Ortografia. Estruturação e diagramação de documentos.Bibliografia básica:
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48.ed. São Paulo: Nacional, 2009.
FAULSTICH, Enilde L. de Jesus. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 22. ed.Petrópolis: Vozes, 2005.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental: Deacordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura eredação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. SãoPaulo: Scipione, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
______.Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed.São Paulo: Atlas, 2009.
MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. SãoPaulo: Contexto, 2012.
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante
Nome da Disciplina:
Eletrônica Analógica
54
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Materiais semicondutores; Diodos; Circuitos com diodos; Filtro capacitivo; Diodos
especiais; Reguladores de tensão; Transistores bipolares de junção; Transistores de
efeito de campo; Circuitos com transistores; Amplificadores operacionais;
Amplificadores de potência; Circuitos Osciladores.Bibliografia básica:
MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores eamplificadores. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. 2.ed. São Paulo, SP: Érica, 2008.
BOYLESTAD, R.L. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.12ed. Sao Paulo: Pearson, 2012.
Bibliografia complementar:
AIUBI, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: eletricidade, corrente contínua. 15ed. São Paulo, SP: Érica, 2014.
CAPUANO, Francisco G.; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório deeletricidade e eletrônica: Teoria e prática. 24. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.
JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Analógica Básica.SãoPaulo: Érica, 2015.
MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 1. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.
MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 2. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.
Nome da Disciplina:
Hidráulica e Pneumática
PER.: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
55
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Conceitos, características, simbologia e principais componentes dos sistemas
hidráulicos, eletrohidráulicos, pneumáticos e eletropneumáticos. Leitura, interpretação
e montagem de circuitos hidráulicos, eletrohidráulicos, pneumáticos e
eletropneumáticos. Produção, preparação e distribuição do ar comprimido. Diagrama
trajeto x passo.Bibliografia básica:
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. 12. ed. São Paulo:Érica, 2013.
FIALHO, A. B. Automação Pneumática: Projeto, Dimensionamento e Análise deCircuitos. 7. ed., rev. São Paulo: Érica, 2014.
FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: Projeto, Dimensionamento e Análise deCircuitos. 6. ed.,rev e atual. São Paulo: Érica, 2011.
Bibliografia complementar:
MOREIRA, I. S. Sistemas Pneumáticos. 2. ed. São Paulo: Senai, 2012.
MOREIRA, I. S. Sistemas Hidráulicos Industriais. 1. ed. São Paulo: Senai, 2012.
NATALE, F. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008.
PRUDENTE, F. Automação Industrial: Pneumática – Teoria e Aplicações. SãoPaulo: LTC, 2013.
SANTOS, A. A.; SILVA, A. F. A. Automação Pneumática. 3. ed., Porto:Publindústria, 2014.
Nome da Disciplina:
Instalações Elétricas Prediais
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
56
AULAS: 144 -- --
HORAS: 108,0 27,0 135,0
Ementa:
Planejamento da instalação; Normas técnicas e simbologia padronizada;
Componentes das instalações elétricas; Conceitos básicos de luminotécnica; Tipos de
lâmpadas; Dispositivo de comando de iluminação; Previsão de cargas e divisão de
instalações elétricas; Dimensionamento e instalação de condutor elétrico; Dispositivos
de proteção; Medidas de proteção contra choques elétricos; Aterramento elétrico;
Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas.Bibliografia básica:
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2007.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson LivrosUniversitários, 2009.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia complementar:
CRUZ, E. C. A. Instalações elétricas. São Paulo: ACT, 1990.
CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
FILHO, D. L. L. Projetos de Instalações elétricas prediais. 11 ed., São Paulo: Erica,2007.
MOREIRA, V. A. Iluminação Elétrica. São Paulo: Blucher, 1999.
NISKIER. J. Manual de Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Nome da Disciplina:
Máquinas e Instalações Elétricas Industriais
ANO: 2°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
57
AULAS: 144 -- --
HORAS: 108,0 27,0 135,0
Ementa:
Transformadores: princípio de funcionamento, circuito equivalente, ensaios de circuito
aberto e de curto-circuito; Autotransformadores; Transformadores trifásicos; Máquinas
elétricas rotativas; Máquinas CC: gerador e motor; Máquinas CA: gerador síncrono,
motor síncrono e motor de indução; Motores de indução trifásicos: princípio de
funcionamento; Elementos de projeto industrial; Iluminação Industrial;
Dimensionamento de condutores elétricos; Fator de Potência; Sistemas de
aterramento; Proteção contra descargas atmosféricas; Projeto de subestação de
consumidor industrial.Bibliografia básica:
KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre: Globo, 1998.
MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro. Editora LTC,2010.
CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Bibliografia complementar:
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. São Paulo: Campus, 2009.
KANASHIRO, Nelson Massao; NERY, Norberto. Instalações elétricas industriais. 2.ed. São Paulo, SP: Érica, 2014
NISKIER, Julio; ARCHIBALD JOSEPH MACINTYRE. Instalações elétricas. 5. ed.Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008
MACIEL, E. S.; CORAIOLA, J. A., Transformadores e Motores de Indução. Curitiba:Base, 2010.
MARTIGNONI, A. Transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 2003.
9.3. 3º Ano
Disciplinas de Núcleo Comum
Nome da Disciplina:
58
Língua Portuguesa
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 108 -- --
HORAS: 81,0 20,3 101,3
Ementa:
Leitura literária. Gêneros textuais e discursivos. Elementos sócio-discursivos. Leitura
interpretação e produção. Letramento leitura e escrita como prática social. Aspectos
culturais da linguagem.Bibliografia básica:
ABAURRE, M. L.; PONTARA, M. N. Literatura Brasileira - Tempos, Leitores eLeituras. São Paulo: Saraiva, 2005.
AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha,Instituto Houaiss, 2008.
CEREJA, W. R., MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. Volume 3. 7. ed., SãoPaulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia complementar:
BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2. ed., ampliada eatualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
CITELLI, A. (Coord.) Aprender e ensinar com textos não escolares. 4. ed., SãoPaulo: Cortez, 2002.
HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio deJaneiro: Objetivo, 2001.
INFANTE, U. Textos: leituras e escritas. Literatura, Língua e Redação. Volumes 1,2 e 3. São Paulo: Scipione, 2000.
PUBLIFOLHA. Folha de São Paulo. Manual de redação da folha. 19. ed. Publifolha,2013.
Nome da Disciplina:
Educação Física
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
59
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Esporte: sistemas de jogo e tática em jogos. Corpo, saúde e beleza: padrões e
estereótipos de beleza; indicadores que levam à construção de representações sobre
corpo e beleza. Ritmo vital e ritmo como organização expressiva do movimento.
Modalidade esportiva individual. Corpo e beleza em diferentes períodos históricos.
Sistemas de jogo e táticas em modalidades coletivas. Práticas contemporâneas:
ginástica aeróbica, localizada e/ou outras. Princípios orientadores de luta.Bibliografia básica:
COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo:Cortez,1992.
FARINATTI, P.T.V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995.
PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia complementar:
AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Editora daUnicamp, 2007.
BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007.
BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007.
DARIDO, S.C; RANGEL, I.C.A. Educação física na escola: implicações para aprática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GONZALEZ, F.J. FENSTERSEIFER, P.E. Dicionário Crítico de Educação física.Unijuí: Ijuí, 2005.
Nome da Disciplina:
Matemática
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
60
AULAS: 108 -- --
HORAS: 81,0 20,3 101,3
Ementa:
Estatística: Análise combinatória e probabilidade; Tabelas; Gráficos; Medidas de
dispersão e de tendência central; Geometria analítica: Ponto e Reta; Plano;
Circunferência; Cônicas; Álgebra: Números complexos; Polinômios e equações
algébricas.Bibliografia básica:
BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 3. 1ª ed., São Paulo:Moderna, 2010.
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. Volume 3. 2ª ed., São Paulo: Ática,2013.
RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 3. 1ª ed.,São Paulo: Scipione, 2012.
Bibliografia complementar:
BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. FísicaFundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro:SBM, 2008.
IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva,2010.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005.
PAIVA, M. Matemática. Volumes 1, 2, 3. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.
Nome da Disciplina:
Física
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
61
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Natureza do Calor, da Luz e do Som. Termologia – temperatura, calor, troca de calor
e equilíbrio térmico. Termodinâmica – estudo dos gases e Leis da termodinâmica.
Óptica - princípios da óptica, reflexão, refração, difração e interferência. Ondas -
movimento harmônico e acústica.Bibliografia básica:
FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 2. São Paulo:Saraiva, 2010.
GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 2. SãoPaulo: Saraiva, 2007.
JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física.Volume 2. 6 ed., São Paulo: Moderna, 1993.
Bibliografia complementar:
BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém: EDUFPA,1996.
GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 2. 1 ed., São Paulo: Ática, 2011.
LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 2. São Paulo: Scipione,2010.
SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 2. São Paulo: FTD,2010.
TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física – ciência e tecnologia,volume 2. São Paulo: Moderna, 2010.
Nome da Disciplina:
Química
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
62
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
O carbono e seus compostos. Funções orgânicas: Hidrocarbonetos, Funções
Oxigenadas, Funções Nitrogenadas, Funções Halogenadas. Isomeria plana, espacial
e óptica. Reações Orgânicas. Polímeros.Bibliografia básica:
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 3.São Paulo: Moderna, 2011.
REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 3. São Paulo: FTD, 2011.
LISBOA, J. C. F.; Química, Ser Protagonista. Volume 3. São Paulo: SM, 2010.
Bibliografia complementar:
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 2. São Paulo: Scipione. 2011.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2011.
MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume 3. São Paulo: NovaGeração, 2011.
REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003.
REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.
Nome da Disciplina:
Biologia
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
63
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Bioquímica celular e citologia. Metabolismo. Ciclo celular. Mitose. Meiose. Genética
clássica. Biologia molecular. Biotecnologia.Bibliografia básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único.São Paulo: Moderna, 2011.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil.Volume único. SãoPaulo: Ática, 2004.
LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia complementar:
BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único. 2 ed., São Paulo: Ática,2013.
FAVARETTO, J.A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único.2 ed., São Paulo:Moderna, 2003.
MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volumes1 e 3. São Paulo: FTD,1999.
PAULINO, W. R. Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000.
SOARES, J. L.Biologia.Volume único. 9 ed.,. São Paulo: Scipione, 1999.
Nome da Disciplina:
História
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
64
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Século XIX: ideologias e o caminho para a 1ª Guerra Mundial. As três primeiras
décadas do Século XX: Revolução Russa / Crise de 1929 / 1ª Guerra Mundial /
Ideologias de extrema direita (totalitarismo) e o crescimento do pensamento
esquerdista. Brasil: Crise do 2º Reinado e a construção do ideal republicano e a
República Velha (1889-1930). 2ª Guerra Mundial e suas consequências. Guerra Fria
das origens aos desdobramentos no mundo. Descolonização Afro-Asiática. Brasil: Era
Vargas / Período Liberal / Período Militar (1930-1985). Nova ordem mundial
(atualidades)Bibliografia básica:
CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000.
MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volumeúnico. São Paulo: Moderna, 2001.
VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e doBrasil. São Paulo: Scipione, 2001.
Bibliografia complementar:
BETHELL, L. História da América Latina. Volume 1, 2 e 3. São Paulo/Brasília:Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997.
FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000.
DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania nahistória do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto,2007.
REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
Nome da Disciplina:
Geografia
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
65
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Brasil: Industrialização e política econômica. Energia e meio ambiente. População
mundial (demografia): características e crescimento da população mundial, fluxos de
migratórios e a estrutura da população. Formação e a diversidade cultural da
população brasileira. O espaço urbano e o processo de urbanização. O espaço rural e
a produção agropecuária.Bibliografia básica:
ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafiossocioespaciais. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2004.
BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único. 2ed., São Paulo: Atual, 2007.
MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único. São Paulo: Scipione, 2005.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005.
MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2ed., São Paulo: Atual, 2008.
MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização.São Paulo, Scipione, 2004.
TEIXEIRA, W. et. al. (Orgs.) Decifrando a Terra.2 ed., São Paulo: CompanhiaEditora Nacional, 2009.
VESENTINI, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed., São Paulo: Ática, 2004.
Nome da Disciplina:
Sociologia
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 36 -- --
66
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Política, Estado e relações de poder. Direitos e cidadania. Estado brasileiro, Sistema
partidário e democracia. Movimentos sociais e participação política. Poder regional e
local. Discussão e produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e
indígena, conforme a lei 11.645/08.Bibliografia básica:
COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:Moderna, 2002.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010.
BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia.São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
Bibliografia complementar:
LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Riode Janeiro: Zahar, 1982.
MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio deJaneiro: Ed. Do Brasil, 2010.
OLIVEIRA, P. S. Introdução a Sociologia. São Paulo: Ática, 2008.
Nome da Disciplina:
Filosofia
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 36 -- --
67
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Cidadania. O homem como ser de natureza e de linguagem. Características do
discurso filosófico. O homem como ser político. A desigualdade entre os homens
como desafio da política. Discussão e produção de textos sobre a história e cultura
afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.Bibliografia básica:
CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva,2010.
GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia complementar:
ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna,2003.
DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
MARTINS, M. H. P.; ARANHA, M. L. A. Filosofando - Introdução à Filosofia. SãoPaulo: Moderna, 2011.
RUSSELL, B. História do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.
SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., SãoPaulo: Saraiva, 2003.
Nome da Disciplina:
Língua Estrangeira - Inglês
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
68
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Aspectos interculturais. Leitura e compreensão de textos escritos. Leitura e produção
de textos técnicos. Estratégias de leitura. Estratégias comunicativas. Recursos
expressivos da linguagem verbal. Gêneros textuais e discursivos.Bibliografia básica:
InglêsCOSTA, M. B. Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Macmilan, 2001.
LONGMAN DO BRASIL. Dicionário escolar Inglês-Português, Português Inglêspara estudantes brasileiros. 2. ed., São Paulo: Pearson, 2008.
MARQUES, A. On Stage. V.3. São Paulo: Ática, 2014.
Bibliografia complementar:
InglêsMURPHY, R. Essential Grammar in Use. São Paulo: Martins Fontes, 2004.MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. V. 2. São Paulo: Textonovo, 2001.
PINILLA, A.; RIGONI, C.; INDIANI M. T. PEAD / UFRJ: Estrangeirismo eDependência Cultural. Disponível em:<http://www.pead.letras.ufrj.br/tema10/estrangeirismos.html>. Acesso em: 30 jul.2015.
SCHÜTZ, R. Diferenças Idiomáticas entre Português e Inglês: English Made inBrazil. Disponível em: <http://www.sk.com.br/sk-idiom. html> Acesso em: 30 jul. 2015.
VVAA. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba:SEED-PR, 2006.
Nome da Disciplina:
Língua Estrangeira - Espanhol
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
69
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Aspectos interculturais. Leitura e compreensão de textos escritos. Leitura e produção
de textos técnicos. Estratégias de leitura. Estratégias comunicativas. Recursos
expressivos da linguagem verbal. Gêneros textuais e discursivos.Bibliografia básica:
MILANI. E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 3 ed., São Paulo: Saraiva,2006.
PICANÇO, D. C. de L e VILLALBA, T. K. B. TERUMI, El arte de ler espanhol. V. 3.Curitiba: Base, 2010.
SEÑAS. Diccionario para La Enseñanza de La Lengua Española para Brasileños.Universidad de Alcalá. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA FILHO, J.P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. 3 ed.,Campinas: Pontes, 2002.
GONZÁLEZ. A.H. et al. Gramática de español lengua extranjera. España: Edelsa,1995.
LIPSKI, J. M. El español de América. Londres: Editorial Cátedra (Longman), 2004.
MARIANO, G. ¡Muy amigo! Um guia de espanhol para escapar das armadilhas doportunhol. Rio de Janeiro: DIFEL, 1999.
VVAA. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba:SEED-PR, 2006.
Disciplinas de Núcleo Diversificado
DISCIPLINA:
Empreendedorismo
70
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Visão empreendedora e cultura empreendedora. Empreendedorismo, o
empreendedor, panorama de negócios e cenário econômico contemporâneo e plano
de negócios e suas partes.Bibliografia básica:
BERNARDI, Luis Antonio. Manual do empreendedorismo e gestão. São Paulo:Atlas. 2003.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
LOPES, Rose M.A. (Organizadora). Educação Empreendedora: conceitos,modelos e práticas. Rio de Jneiro: Elsevier; São Paulo: Sebrae, 2010
Bibliografia complementar:
BASSI, Eduardo. Empresas Locais e Globalização: guia de oportunidadesestratégicas para o dirigente nacional. São Paulo: Cultura, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto, Empreendedorismo, dando asas a esse espírito. SãoPaulo: Saraiva, 2004.
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor: A metodologia de Ensino queAjuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 1999.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias emnegócios. Rio de Janeiro: LTC, 2015
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante
Nome da Disciplina:
Automação e Acionamentos Elétricos
71
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 144 -- --
HORAS: 108,0 27,0 135,0
Ementa:
Esquemas de comandos elétricos; Introdução aos sistemas de controle. Sensores;
Motores de indução trifásicos: aplicação e ligações; Dispositivos de comando e
proteção: funcionamento; Chaves de partida dos motores de indução: circuito de força
e circuito de comando; Simulação de defeitos em circuitos de acionamentos elétricos;
Controladores lógicos programáveis CLP: componentes e princípios de
funcionamento; especificação; Linguagens de programação conforme norma IEC
61131.Bibliografia básica:
FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis:Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.
FRANCHI, C. M. Sistemas de Acionamento Elétrico. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
FILHO, G. F.; DIAS, R. A. Comandos Elétricos: Componentes Discretos, Elementosde Manobra e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia complementar:
CAPELLI, A. Automação Industrial – Controle do Movimento e ProcessosContínuos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2015.
NATALE, F. Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. 10. ed. SãoPaulo: Érica, 2008.
GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de SistemasSequenciais em PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
MORAES, Cícero Couto de. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia deAutomação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro. Editora LTC,2010.
Nome da Disciplina:
Eletrônica industrial
72
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
Dispositivos semicondutores de eletrônica de potência (diodos, tiristores, TRIAC,
GBT, GTO, GATT, IGBT, etc.); Conversores estáticos; Transistores de potência;
Conversores de frequência; Principais chaves eletrônicas para partida e controle de
velocidade de motores: soft-starter e conversor de frequência.Bibliografia básica:
RASHID, M.H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações.Pearson, 2015.
ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos semicondutores tiristores. São Paulo: Érica, 2013.
HART, Daniel W. Eletrônica de potência: Análise e projetos de circuitos. PortoAlegre, RS: AMGH, 2012.
Bibliografia complementar:AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica - Eletricidade - Corrente Contínua. São Paulo:Erica, 2003.
BOYLESTAD, R., NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2004.
LIMA, J.; WIRTH, A. Eletricidade e Eletrônica Básica. Rio de Janeiro: Alta Books,2009.
MARQUES, A. E. B., CRUZ, E. C. A., JÚNIOR, S. C. Dispositivos semicondutores:diodos e transistores. São Paulo: Érica, 2007.
MARKUS, O. Sistemas analógicos: circuitos com diodos e transistores. São Paulo:Érica, 2004.
Nome da Disciplina:
Sistema Elétrico de Potência
73
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 72 -- --
HORAS: 54,0 13,5 67,5
Ementa:
A energia no contexto do desenvolvimento nacional; Centrais Hidrelétricas; Centrais
Termelétricas; Fontes renováveis de energia; Transmissão de energia elétrica;
Conceituação de Sistemas; Componentes de rede de distribuição de energia;
Critérios para elaboração de projetos de rede urbana; Proteção do sistema de
distribuição; Eficiência Energética. Bibliografia básica:
BARROS, Benjamim Ferreira de et al. Sistema elétrico de potência: SEP : guiaprático : conceitos, análises e aplicações de segurança da NR-10. 1 ed. São Paulo,SP: Érica, 2012.
REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2. ed. São Paulo, SP: Manole,2011.
GIGUER, S. Proteção de sistemas de distribuição. Porto Alegre: Sagra,1988.
Bibliografia complementar:
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson, 2009.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:LTC, 2010.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015
KANASHIRO, Nelson Massao; NERY, Norberto. Instalações elétricas industriais. 2.ed. São Paulo, SP: Érica, 2014.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio deJaneiro, RJ: LTC, 2013.
Nome da Disciplina:
Sistemas de Manutenção
74
ANO: 3°EDUCAÇÃO
PRESENCIAL:EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA:
CARGA HORÁRIATOTAL:
AULAS: 36 -- --
HORAS: 27,0 6,8 33,8
Ementa:
Evolução da Manutenção Industrial; Gestão Estratégica da Manutenção; Tipos de
Manutenção; Planejamento e Organização da Manutenção; Métodos e Ferramentas
para Aumento da Confiabilidade; Qualidade na Manutenção; Práticas Básicas da
Manutenção Moderna; Técnicas Preditivas; Gerenciamento da Manutenção;
Planejamento (Metas, Atividades, Equipe, Custos, etc); Combate ao desperdício. Bibliografia básica:
KARDEC, Allan; NASCIF, Júlio. Manutenção - Função Estratégica. QualitymarkEditora Ltda, 2001.
RODRIGUES, Marcelo. Gestão da manutenção elétrica, eletrônica e mecânica.Curitiba, PR- Base editorial, 2010.
SANTOS, V. A.MANUAL PRATICO DE MANUTENÇAO INDUSTRIAL. 4 ed. SãoPaulo, 2013 Bibliografia complementar:
MÓRAN, A. V. Manutenção elétrica industrial. São Paulo: Ícone, 2004.
ZACHARIAS, O. J. Praticando Programa 5S. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
NASCIF, J.; KARDEC, A. Manutenção – Função Estratégica. 2 ed., Rio de Janeiro:Qualitymark, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR ISO 9000: Coletânea deNormas para Sistemas da Qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Sistema degestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
10. ATIVIDADES ACADÊMICAS
10.1. Estágio Supervisionado
75
O estágio supervisionado é de caráter obrigatório para os cursos
técnicos integrados do câmpus Trindade, obedecendo todas as normas do
Capítulo XI – Seção I do Regulamento dos Cursos da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
aprovado na resolução nº 002/2014 de 20 de janeiro de 2014 e da Proposta de
Regulamentação e Normatização do Estágio Curricular Supervisionado dos
Cursos Técnicos e Superiores como componente curricular do IF Goiano,
aprovado na resolução nº 033/2013 de 21 de junho de 2013.
O estudante deverá concluir o Estágio Curricular Supervisionado dentro
do prazo máximo de integralização do curso.
O estudante do curso integrado só receberá o diploma de ensino médio
ao integralizar todo o curso, incluso o Estágio Curricular Supervisionado.
A carga horária mínima para cumprimento do estágio é de cento e
cinquenta (150) horas, conforme previsto na resolução CNE/CEB nº 01/04. O
estágio será ofertado para os alunos que cursam a partir do 2º ano. A carga
horária do estágio profissional supervisionado, em período letivo não poderá
exceder as jornadas diárias de 6 (seis) horas, perfazendo 30 (trinta) horas
semanais. Em período de férias e recessos escolares, a empresa e o estagiário
deverão definir em comum acordo a carga horária a ser cumprida, sendo aceita
carga horária acima de 6 (seis) horas/dia e nunca superior a 8 (oito) horas/dia
perfazendo até 40 (quarenta) horas semanais.
O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivo proporcionar aos
estagiários (as) o contato direto com o campo de atuação profissional, a fim de
que os mesmos possam desenvolver sua competência tecno político social,
vislumbrando a transformação social.
Só poderão realizar o estágio os alunos que estiverem regularmente
matriculados e segurados contra acidentes pessoais, morte e invalidez. A
responsabilidade pela aquisição de apólice de seguro é de responsabilidade do
IF Goiano.
O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado tanto no IF
Goiano como em instituições públicas ou privadas, propriedades rurais,
profissionais liberais e atividades de extensão em empreendimentos ou
projetos de interesse social, desde que apresentem condições de proporcionar
experiência prática na área de formação do aluno.
76
O Plano de Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo enumerar as
atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, de acordo com a
planilha de atividades correlatas com a área do curso. Entendem-se como
atividades correlatas deste curso:
Instalação e operação de elementos de geração, transmissão e
distribuição de energia elétrica;
Elaboração e desenvolvimento de projetos de instalações elétricas;
Execução de instalação e manutenção de equipamentos e
instalações elétricas;
Elaboração e instalação de sistemas de acionamentos
eletroeletrônicos;
Execução da instalação e manutenção de iluminação e sinalização
de segurança;
Para solicitação do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá
comparecer ao setor responsável pelo estágio do câmpus, indicando o local
onde pretende realizar seu estágio.
Quanto ao acompanhamento do estágio, o orientador (professor do IF
Goiano designado pelo coordenador de curso) fará visitas mensais ao trabalho
do estagiário com objetivo de acompanhar o rendimento do estagiário, em sua
falta o supervisor da empresa informará o orientador quanto ao progresso do
aluno. O estagiário deverá entregar um relatório final constando todas as
atividades realizadas e experiências obtidas. O modelo do relatório final será
fornecido pelo setor responsável do estágio.
O estagiário será avaliado pelo supervisor através de seu desempenho
na empresa, e pelo professor orientador através das visitas na empresa; e das
atividades que foram desempenhadas constadas no relatório final. A média
final deverá ser igual ou superior a seis (6,0). Em caso de reprovação no
Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá desenvolver novamente as
atividades de estágio.
10.2. Atividades Complementares
77
As atividades complementares não serão de caráter obrigatório, mas
será oportunizada aos alunos a sua realização para melhoria de sua formação
acadêmica, com objetivo de aprimorar o processo de aprendizagem e
complementar a sua formação profissional.
Essas atividades podem ser realizadas no IF Goiano ou em outras
instituições, públicas ou privadas. Para ser considerado no currículo pessoal, o
aluno deverá apresentar uma declaração, um certificado ou documento
equivalente, que ateste a carga horária cumprida e atividade realizada.
As atividades complementares podem ser de caráter de ensino,
pesquisa ou extensão, de natureza acadêmica, cultural ou artística, e devem
ser realizadas concomitantemente ao curso. São exemplos de atividades:
I. Ensino:
a. Monitorias;
b. Grupos de estudos supervisionados por um docente;
c. Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso;
d. Elaboração de material didático com orientação de um docente;
e. Curso regular de língua estrangeira;
f. Estágio extracurricular.
II. Pesquisa:
a. Participação em projetos de pesquisa;
b. Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
c. Trabalhos publicados em periódicos científicos;
d. Participação em evento científico.
III. Extensão:
a. Participação em eventos de extensão;
b. Participação em oficinas;
c. Participação em minicursos;
d. Apresentação de trabalhos em eventos de extensão;
e. Organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e
culturais, vinculados à instituição;
f. Participação, como voluntário, em atividades de caráter humanitário e
social, programadas e organizadas pela instituição.
78
10.3. Atividades de extensão
Dentre as atividades de extensão realizadas pelo Câmpus Trindade,
será desenvolvido também um Projeto Integrador, atendendo o disposto na Lei
11645/88, que irá trabalhar a temática - História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena. Os conteúdos programáticos referentes à história e cultura afro-
brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de
todo o currículo escolar, em especial nas disciplinas da área de humanidades.
O Projeto Integrador será realizado ao final de cada ano, constituindo-se um
evento que abrangerá atividades artísticas e culturais desenvolvidas pelos
alunos, sob a orientação dos professores.
10.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa
O aluno, durante o curso, poderá participar do Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-EM), com um projeto
de pesquisa escrito por ele e obrigatoriamente orientado por um docente. O
estudante terá o direito de pleitear uma bolsa por meio do edital unificado do IF
Goiano lançado anualmente, ou desenvolver o projeto de pesquisa de forma
voluntária por meio do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica
Voluntária Júnior (PIVIC-EM), desde que seu projeto seja classificado.
Os requisitos principais para o requerimento da bolsa são: ser indicado
pelo orientador; estar matriculado regularmente no IF Goiano ou em outra
instituição de ensino público ou privado; estar cursando entre o segundo e o
penúltimo semestre da matriz curricular do curso; ter média aritmética igual ou
superior a 60% no histórico escolar; apresentar disponibilidade de no mínimo
10 horas semanais para o desenvolvimento das atividades; não ser parente
consangüíneo do orientador até 2º grau; ter currículo cadastrado na Plataforma
Lattes do CNPq; e estar desvinculado do mercado de trabalho. Cabe ao aluno
bolsista participar de todos os eventos organizados e indicados pela
coordenação de pesquisa.
Além do programa citado, o aluno poderá participar de qualquer outra
modalidade de programa que seja eventualmente lançada pelo IF Goiano.
79
11. AVALIAÇÃO
11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e
cumulativo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de
forma integrada ao processo ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser
observadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das
dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a
avaliação deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da
aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o
(re)planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços,
como também que busca promover a interação social e o desenvolvimento
cognitivo, cultural e socioafetivo dos estudantes.
No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar
será feita por componente curricular (podendo integrar mais de um
componente), considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento.
A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e
práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização
das atividades.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento
contínuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por
ele nas atividades avaliativas. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como
sugestão, os seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da
aprendizagem escolar:
i) observação processual e registro das atividades;
ii) avaliações escritas em grupo e ou individual;
iii) produção de portfólios;
iv) relatos escritos e orais;
v) relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos;
vi) instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do
estudante).
80
O processo de avaliação deve propiciar ao aluno uma oportunidade de,
ao executar as atividades propostas, perceber-se como um agente ativo em
seu processo de aprendizagem e reconhecer o seu aprimoramento. Enquanto
isso, o professor deve se portar como um agente mediador entre o aluno e o
conhecimento, com o papel de identificar as mudanças no corpo discente,
sistematizar os resultados do processo e promover atividades para um melhor
aproveitamento acadêmico.
Conforme o Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica
de Nível Médio do IF Goiano, para cada trimestre o professor deverá utilizar, no
mínimo, dois instrumentos avaliativos, desde que previstos no plano de ensino
e, para a aprovação do aluno, ele deverá atingir uma nota final de 6,0 (seis)
pontos em cada componente curricular. Para o cálculo da nota de cada
disciplina, será utilizada a seguinte fórmula:
NF= 0,3.T1 + 0,3.T2 + 0,4.T3, em que:
NF – nota final
T1 – nota do primeiro trimestre
T2 – nota do segundo trimestre
T3 – nota do terceiro trimestre
Além de cumprir o quesito nota, o aluno deve ter frequência igual ou
superior a 75% do total das aulas ministradas no período letivo para ser
considerado aprovado. O aluno que obtiver NF inferior a 3,0 (três) e/ou
frequência inferior a 75%, em um componente curricular, estará,
automaticamente, retido neste componente curricular.
O aluno que obtiver NF inferior a 6,0 (seis) e superior a 3,0 (três) pontos,
em cada componente curricular, terá direito de realizar uma Avaliação Final,
que resultará numa Nota de Avaliação Final (NAF). Neste caso, tal Avaliação
Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do
período letivo. A Média Final (MF) de cada componente curricular será obtida
através da média aritmética entre a NF e a NAF.
81
Para ser considerado aprovado no componente curricular, o aluno
deverá obter MF igual ou superior a 6,0 (seis) pontos após a Avaliação Final.
Caso o aluno obtenha MF inferior a 6,0 (seis) pontos, em um componente
curricular, estará, automaticamente, retido neste componente curricular.
Em relação à recuperação da aprendizagem, dependências, solicitação
de avaliações em segunda chamada e demais situações aqui não
contempladas, segue-se as orientações contidas no Regulamento citado neste
item.
11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)
O diploma de Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica será obtido ao
aluno que concluir todos os componentes curriculares integrantes do curso e o
estágio supervisionado obrigatório.
No diploma deverá constar o histórico do aluno, sua habilitação, e o eixo
tecnológico ao qual o curso pertence. Os históricos escolares que
acompanham o diploma devem explicitar os componentes curriculares
cursados, de acordo com o correspondente perfil profissional de conclusão,
explicitando as respectivas cargas horárias, frequências e aproveitamento dos
concluintes.
11.3. Avaliação da Qualidade do Curso
Para averiguar e garantir a qualidade do curso ofertado, um processo
contínuo de avaliação será instaurado, com atividades de avaliação docente,
discente e institucional.
A avaliação docente ocorrerá ao final de cada componente curricular
ministrada, com um parecer do corpo discente sobre a atuação do mesmo em
suas atividades. O profissional realizará, para complementar essas
informações, uma auto-avaliação, na qual poderá discorrer e refletir sobre o
desenvolvimento e rendimento de suas atividades.
O corpo discente será avaliado por seu rendimento acadêmico, que será
acompanhado pelo professor e pelo setor pedagógico, sendo avaliado e
discutido em reuniões pedagógicas e de colegiado do curso,
82
A avaliação institucional será realizada pelos servidores, docentes e
administrativos, e discentes, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF
Goiano, conforme Lei10.861/2004.
12. CORPO DOCENTE
12.1. Coordenador do curso
Vilmar Domingos da Silva NetoFormação acadêmica Bacharelado em Engenharia ElétricaTitulação Especialização em Segurança do TrabalhoExperiência docente 05 anosRegime de trabalho 40 horas DE
12.2. Docentes
Nome Formação Acadêmica TitulaçãoRegime deTrabalho
Adimilson Araújo da SilvaBacharelado emAdministração
Mestrado emAdministração
40 horasDE
Adson Silva RochaBacharelado emEngenharia deComputação
Doutorado emEngenharia
Elétrica
40 horasDE
Aleones José da Cruz JuniorBacharelado emEngenharia Civil
Especializaçãoem Docência
Superior
40 horasDE
Alexandre Freitas de CarvalhoLicenciado em Educação
Física
Especializaçãoem Treinamento
Desportivo
40 horasDE
Claudine Faleiro GillLicenciatura em
Português e Inglês
Mestrado emLetras e
Linguística
40 horasDE
Cleber Asmar GanzaroliBacharelado em
Engenharia Elétrica
Mestrado emEngenharia deAutomação e
Sistemas
40 horasDE
Élio Augusto FragaBacharelado emAdministração
Mestrado emAdministração
40 horasDE
Fabiano José Ferreira ArantesLicenciado em
Pedagogia e GeografiaMestrado em
Educação40 horas
DE
Geraldo Pereira da Silva JuniorLicenciado em Física /
Bacharelado emEngenharia Civil
Mestrado emCiência da
Computação
40 horasDE
Luciano Fonseca da SilvaBacharelado e
Licenciado em FísicaDoutorado em
Física40 horas
DE
83
Luiz Eduardo de Jesus Fleury Licenciada em HistóriaEspecialização
em HistóriaCultural
40 horasDE
Maria Socorro Duarte da Silva Couto
Licenciada emMatemática
Doutorado emCiências
Ambientais
40 horasDE
Marcus Vinicius Pinheiro da Costa
Bacharelado emEngenharia Elétrica
Especializaçãoem Gestão de
Projetos
40 horasDE
Natalia Carvalhaes de OliveiraLicenciada em Ciências
BiológicasMestrado emMicrobiologia
40 horasDE
Pollyanna Laurindo de OliveiraBacharelado e
Licenciatura em QuímicaDoutorado em
Química40 horas
DEPriscila Rodrigues do Nascimento
Licenciatura em LetrasMestrado em
Letras40 horas
DE
Prisicilla Araújo Juá StecanellaBacharelado em
Engenharia de Controlee Automação
Especializaçãoem
Gerenciamentode Projetos
40 horasDE
José Geraldo da SilvaLicenciatura em
Filosofia, Sociologia eHistória
Mestrado emEstudos Literários
40 horasDE
Renato de Sousa GomideBacharelado emEngenharia daComputação
Mestrado emEngenhariaElétrica e daComputação
40 horasDE
Rodrigo de Sousa GomideBacharelado em Análise
de Sistemas
Mestrado emCiência da
Computação
40 horasDE
Rosana Alves Simão Licenciatura em LetrasEspecialização
em LínguaInglesa
40 horasDE
Ruimar Calaca de MenezesLicenciatura em
Matemática
Especializaçãoem Metodologia
do Ensino daMatemática
40 horasDE
Sandra Adelly Alves Rocha Licenciatura em BiologiaMestrado em
Biologia40 horas
DE
Sandra ZagoFalone Licenciada em Química
Doutorado emCiências daEngenhariaAmbiental
40 horasDE
Valéria Alves de LimaLicenciada em
PedagogiaMestrado em
Educação40 horas
DE
Vilmar Domingos da Silva NetoBacharelado em
Engenharia Elétrica
Especializaçãoem Segurança do
Trabalho
40 horasDE
Wildes Jesus RodriguesBacharelado e
Licenciada em GeografiaMestrado em
Geografia40 horas
DE
84
13. INFRAESTRUTURA
O IF Goiano – Câmpus Trindade conta com aproximadamente 21.950 m2
de área total, localizado na Av. Wilton Monteiro da Rocha s/n, Setor Cristina II.
Este câmpus possui áreas e salas conforme demonstrado na tabela 2.
Tabela 2 – Infraestrutura prevista para o câmpus Trindade.
Ocupação do Terreno Área [m2]Área Total do Terreno 21.949,00Área Construída Total 14.714,00Área Construída Coberta 33.19,51Área Urbanizada 11.394,49Tipo de Utilização Quantidad
e
Área [m²]
Sala de Direção 01 17,32 Salas de
Coordenações/Secretaria/atendimento05 88,5
Sala de Professores 01 35,51Salas de Aulas 12 727,56Almoxarifado de laboratórios 01 19,13Sanitários 06 87,04Sanitários acessíveis 02 9,74Pátio descoberto 01 225Pátio coberto 01 400Biblioteca 01 193,26Auditório 01 297,28Laboratórios técnicos 06 581,12Laboratórios Didáticos 06 365,78
13.1. Gabinete de trabalho para os Professores
Inicialmente não há gabinete de trabalho para os professores, no entanto
é prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.
13.2. Sala de Professores
A sala dos professores é ampla, arejada, climatizada, bem iluminada,
com computadores e acesso à Internet. Ela também conta com armários
individuais, mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado ao número de
professores por período.
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13.3. Sala de Aula
Todas as salas de aulas possuem ar condicionado, são bem iluminadas
e com espaço físico adequado ao número de alunos previsto por turma.
13.4. Sala de coordenação
O planejamento inicial prevê uma sala que abrigará todos os
coordenadores (ensino; pesquisa; e extensão) mais a gerência de ensino.
Inicialmente não há sala para os coordenadores dos cursos, no entanto é
prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.
13.5. Laboratórios
Especificações Quantidade StatusLaboratório de Informática 01 DisponívelLaboratório de Desenho 01 Disponível
Laboratório de Instalações Elétricas 01Em fase final de
construçãoLaboratório de Máquinas e Acionamentos
Elétricos01
Em fase final de
construção
Laboratório de Eletrônica 01Em fase final de
construção
Laboratório de Hidráulica e Pneumática 01Em fase final de
construção
13.6. Biblioteca
Conforme especificado no ementário, a bibliografia a seguir será
adquirida para o bom funcionamento do curso, com opções diversas de títulos
nas variadas áreas do conhecimento. O câmpus também fará uso das
bibliotecas virtuais ebrary e ProQuest, disponíveis no portal do IF Goiano.
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13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas
e/ou de mobilidade reduzida
O atendimento às pessoas portadoras de necessidades educacionais
específicas contará com as orientações do Núcleo de Atendimento às Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), o núcleo será
implantado em conformidade com a Resolução n° 24/2013 do Conselho
Superior do IF Goiano.
A instituição atenderá aos requisitos da Portaria n° 3.284/2003, que trata
dos requisitos mínimos de acessibilidade. Terá cuidado especial ao disposto no
Artigo 24 do Decreto Federal n° 5.296/2004, que trata das condições de acesso
e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
O Câmpus Trindade apresentará infraestrutura mínima para atender
pessoas com mobilidade reduzida, possuirá rampas de inclinação suave,
portas com tamanho que atenda a necessidade de um portador de
necessidades motoras, bebedouro adaptados, corrimãos de altura adequada
aos portadores de necessidades específicas e sanitários adaptados, permitindo
o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade com as
demais pessoas, dessa forma evitando qualquer tipo de discriminação.
A acessibilidade nos transportes será outro ponto levado em questão,
pois o Câmpus Trindade estará atento as normas regulamentadoras, tais como
as Leis 10.048 e 10.098/2000 e o Decreto-Lei 5.296/2004.
13.8. Recursos Audiovisuais
O Câmpus Trindade conta com infraestrutura de apoio pedagógico, a
fim de ofertar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas como
aulas, reuniões e eventos. Os recursos audiovisuais e multimídia visam
contribuir para a qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula,
contribuindo para o desempenho didático-pedagógico dos docentes e,
consequentemente, para a aprendizagem dos discentes.
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Para o desenvolvimento/apresentação dos trabalhos acadêmicos, os
alunos poderão utilizar os computadores portáteis, projetor multimídia e outros
recursos didáticos disponibilizados pela coordenação do curso.
13.9. Área de Lazer e circulação
Na atual conjuntura não há área de lazer, no entanto é prevista sua
criação para a próxima ampliação do câmpus. Quanto à área de circulação o
campus dispõe de pátio coberto e um descoberto atendendo aos requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e
comodidade necessárias às atividades desenvolvidas.
13.10. Serviços
Atualmente o câmpus Trindade contará com serviço de saúde por meio
de parceria municipal. Também será ofertado o serviço de gráfica. Todo
material didático será impresso e repassado ao corpo discente.
Com o propósito de ampliar os serviços prestados, está previsto na
expansão deste câmpus a construção de um refeitório com capacidade para
216 refeições simultâneas. O refeitório terá condições de realizar 2.000
refeições diárias. A área de alimentação também contará com um espaço de
lazer e descanso, e uma cantina terceirizada.
14. REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto-lei n° 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta a lei9.394/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Decreto-lei n° 90.922, de 06 de fevereiro de 1985. Regulamenta alei 5.524/1968. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D90922.htm> Acesso em:25 ago. 2014.
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BRASIL. IBGE. Portal Eletrônico. Brasília: 2010. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br> Acesso em: 01 out. 2013.
BRASIL. Lei 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade deatendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais e outrasespecificadas. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10048.htm> Acesso em: 18 ago.2014.
BRASIL. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais ecritérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras dedeficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm> Acesso em: 18 ago.2014.
BRASIL. Lei 11.741, de 16 de julho de 2008. Regulamenta a lei 9.394/1996.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio dosestudantes. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal deEducação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais deEducação, Ciência e Tecnologia. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>Acesso em: 18 ago. 2014.
BRASIL. Lei 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educaçãonacional, art. 26, inciso V e art. 36, inciso III. Diário Oficial da União, 23 dez1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos:Brasília, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 3.284, de 7 de novembro de 2003.Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras dedeficiências. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port3284.pdf> Acesso em: 01 out.2013.
BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Programa de Disseminação deEstatísticas do Trabalho. CAGED. Perfil do Município. Disponível em:<http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php.> Acesso em:20 abr. 2014.
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BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2012 . Definediretrizes para a organização e a realização de estágio de alunos da educaçãoprofissional e do ensino médio, inclusive nas modalidades de educaçãoespecial e de educação de jovens e adultos. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago.2014.
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