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2017
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC
Reitoria
Av. Presidente Nereu Ramos, 1071 Bairro: Jardim do Moinho
Mafra - SC - CEP 89300-000 [email protected]
CAMPUS CANOINHAS
Rua Roberto Ehlke, 86, Centro
Canoinhas - SC - CEP 89460-000
Fone: (47) 3622-9999
Fax: (47) 3622-3574
Fone Marcílio Dias: (47) 3622-6696
CAMPUS CONCÓRDIA
Rua Victor Sopelsa, 3000, Bairro Salete
Concórdia - SC - CEP 89700-000
Fone: (49) 3441-1000
Fax: (49) 3441-1020
CAMPUS CURITIBANOS
Av. Leoberto Leal, 1904, Bairro Universitário
Curitibanos - SC - CEP 89.520-000
Fone: (49) 3245-4100
Fax: (49) 3245-4125
CAMPUS MAFRA
Av. Presidente Nereu Ramos, 1071
Jardim do Moinho
Mafra - SC - CEP 89300-000
Fone: (47) 3641-5500
Fax: (47) 3641-5555
CAMPUS PORTO UNIÃO
Rua Joaquim Nabuco, 314
Bairro Cidade Nova
Porto União - SC - CEP 89400-000
Fone: (42) 3523-2328
CAMPUS RIO NEGRINHO
Rua Pedro Simões de Oliveira, 315, Centro
Rio Negrinho - SC - CEP 89295-000
Fone: (47) 3644-1051
Mantenedora
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC
CNPJ: 98.395.921/0001-28 Av. Presidente Nereu Ramos, 1071
Bairro: Jardim do Moinho CEP 89300-000 – Mafra – SC
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC
REITORA
Solange Sprandel da Silva
VICE-REITOR
Carlos Eduardo Carvalho
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Gabriel Bonetto Bampi
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
Itaira Susko
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Luciano Bendlin
DIRETORA DE GRADUAÇÃO
Dulce de Oliveira Valério
DIRETORA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Neide Maria Favretto
DIRETOR DE PESQUISA
Gabriel Bonetto Bampi
DIRETORA DE EXTENSÃO
Marilene Teresinha Stroka
DIRETORA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Ivanir Salete Techio da Silva
DIRETOR DO CAMPUS DE CANOINHAS
Luiz Alberto Brandes
DIRETORA DO CAMPUS DE CONCÓRDIA
Cristiane Zucchi
DIRETORA DO CAMPUS DE CURITIBANOS
Ana Paula Della Giustina
DIRETOR DO CAMPUS DE MAFRA
Tadeu Geronasso
DIRETOR DO CAMPUS DE PORTO UNIÃO
Marcos Tadeu Grzelzak
DIRETOR DO CAMPUS DE RIO NEGRINHO
Ivan Rech
COORDENADOR DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
Argos Gumbowsky
COORDENADOR DO CENTRO PALEONTOLÓGICO DA UnC
Luiz Carlos Weinschutz
Mantenedora
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO
PRESIDENTE
Ismael Carvalho
SUMÁRIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO ......................... 8
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 11
2.1 HISTÓRICO DO CURSO .................................................................................... 11
2.2 ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO, RECONHECIMENTO E
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO .............................................. 12
2.3 VAGAS E TURNOS DE FUNCIONAMENTO ...................................................... 12
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ......................................................... 13
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL .............................................................................. 13
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................... 17
3.2.1 Políticas de Ensino ........................................................................................... 17
3.2.1.1 Política de Educação das Relações Étnico-Raciais ...................................... 17
3.2.1.2 Política de Educação Ambiental .................................................................... 18
3.2.1.3 Política de Direitos Humanos ........................................................................ 19
3.2.2 Políticas de Pesquisa ....................................................................................... 20
3.2.2.1 Iniciação Científica ........................................................................................ 23
3.2.2.2 Divulgação Científica ..................................................................................... 24
3.2.2.3 Internacionalização........................................................................................ 25
3.2.3 Políticas de Extensão ....................................................................................... 25
3.2.4 Programas Institucionais de Extensão Universitária ........................................ 26
3.3 PÓS-GRADUAÇÃO ............................................................................................ 27
3.4 MISSÃO DO CURSO .......................................................................................... 28
3.5 OBJETIVO DO CURSO ...................................................................................... 28
3.5.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 28
3.5.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 28
3.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................... 29
3.6.1 Ambiente/Áreas de Atuação ............................................................................. 30
3.6.2 Habilidades, Competências e Atitudes ............................................................. 32
3.7 ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................. 33
3.7.1 Conteúdos de Formação Básica ...................................................................... 33
3.7.2 Conteúdos de Formação Profissional............................................................... 34
3.7.3 Conteúdos de Formação Específico ................................................................ 35
3.7.4 Conteúdos de Formação Complementar .......................................................... 35
3.8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................... 36
3.8.1 Matriz Curricular ............................................................................................... 36
3.8.2 Conteúdos Curriculares e Referências Bibliográficas das Disciplinas .............. 40
3.8.3 Matriz de Equivalência / Matriz de Migração .................................................... 40
3.9 METODOLOGIA .................................................................................................. 42
3.9.1 Indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão ......................................... 43
3.9.1.1 Interdisciplinaridade no Curso ....................................................................... 43
3.10 ESTÁGIOS CURRICULARES ........................................................................... 43
3.10.1 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório ............................................... 44
3.10.2 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório ....................................... 44
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC .......................................... 44
3.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 45
3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 46
3.14 AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................. 46
3.14.1 Avaliação Interna do Curso ............................................................................ 47
3.14.2 Avaliação Externa do Curso ........................................................................... 48
3.15 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs ......................... 48
4 INFRAESTRUTURA............................................................................................... 51
4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ............................................................................ 51
4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................... 52
4.3 COMITÊ E COMISSÃO DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................ 52
4.4 SERVIÇO DE BIBLIOTECAS .............................................................................. 53
4.4.1 Estrutura Física e Organizacional da Biblioteca ............................................... 53
4.4.2 Descrição da Política de Expansão do Acervo ................................................. 53
4.4.3 Descrição das Formas de Acesso ao Acervo ................................................... 54
4.4.4 Informatização da Biblioteca ............................................................................ 55
4.4.5 Convênios e Programas ................................................................................... 55
4.4.6 Regulamento .................................................................................................... 55
4.4.7 Acervo Bibliográfico Disponível nos Campi ...................................................... 55
4.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA ......................................................................................... 56
5 CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................... 57
5.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 57
5.2 COLEGIADO DO CURSO ................................................................................... 58
5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .................................................. 58
ANEXOS ................................................................................................................... 60
8
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO
A Universidade do Contestado é caracterizada por sua Missão, Visão e
Valores. A missão da UnC é “Construir e difundir conhecimento e tecnologia,
formando cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade
humanizada e sustentável”, visando “Ser uma Universidade de Excelência em
Ensino, Pesquisa e Extensão”. As ações da Universidade são direcionadas e
conduzidas pelos seus valores institucionais de: Autonomia, Qualidade, Ética,
Transparência, Inovação, Responsabilidade Social e Ambiental.
A Instituição congrega os Campi de Canoinhas, Concórdia, Curitibanos,
Mafra, Porto União e Rio Negrinho para a oferta de cursos na modalidade presencial
e 17 polos de educação a distância. A região de abrangência geográfica da UnC
corresponde a 0,70% do território estadual e congrega 0,44% da população
Catarinense, e 13 mil acadêmicos. Para avaliar a inserção regional da UnC é
necessário admitir o pioneirismo, na década de 70, para a oferta do ensino superior
no interior do Estado de Santa Catarina, quando a oferta desta modalidade de
ensino concentrava-se na Capital. Da mesma forma, é imprescindível admitir que a
consolidação da Universidade está diretamente vinculada ao desenvolvimento
econômico, político e social destes municípios e destes à UnC.
Na sua projeção nacional, atende estudantes das mesorregiões Oeste Norte e
Serrana Catarinense, do sul do Estado do Paraná e norte do Estado do Rio Grande
do Sul.
Foi reconhecida em 1997 (Resolução nº 42/97 - D.O. S-C 03.12.1997), como
sucessora das faculdades criadas pelos municípios de Canoinhas - Fundação das
Escolas do Planalto Norte Catarinense (FUNPLOC) em 07.12.70; Caçador -
Fundação Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe (FEARPE) em 23.09.71; Mafra -
Fundação Universitária do Norte Catarinense (FUNORTE) em 04.11.71; Concórdia -
Fundação Educacional do Alto Uruguai Catarinense (FEAUC) em 09.04.76;
Curitibanos - Fundação Educacional do Planalto Central Catarinense (FEPLAC), em
24.06.76.
Ato contínuo credenciou e reconheceu a Universidade do Contestado como
organização acadêmica multicampi e pluridisciplinar, para formação de profissionais
de nível superior de ensino, pesquisa e de extensão, adquirindo a tipologia
acadêmico-institucional de UNIVERSIDADE.
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A Universidade do Contestado – UnC é uma instituição pública, de caráter
privado, sem fins lucrativos, mantida pela FUnC, cuja Reitoria está sediada na
Avenida Presidente Nereu Ramos, nº 1071, Mafra-SC. O Conselho Estadual de
Educação de Santa Catarina reconheceu a UnC por meio da Resolução nº 42/97 -
D.O.S.C 03.12.1997.A UnC passou por processo de recredenciamento nos anos de
2006 (Resolução nº 007/2006/CEE/SC), 2010 (Resolução nº 005/2010/CEE/SC),
2012 (Resolução nº 052/2012/CEE/SC) pelo período de 3 anos, com média
conceitual de 3,80. No ano de 2015 submetida ao processo de renovação de
recredenciamento, o CEE/SC renovou o credenciamento por 6 anos, com média
conceitual 4,69,conforme Decreto nº 600/2016, de 16.02.2016 (Parecer nº
170/2015/CEE/SC; Resolução nº 081/2015/CEE/SC).
No ano de 2010 as mantenedoras foram unificadas, com exceção da
Fundação Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe (FEARPE), ficando as demais
tuteladas pela mantenedora Fundação Universitária do Contestado, FUnC com sede
e foro na cidade de Mafra-SC, cadastrada no CNPJ sob nº 83.395.921/0001-28,
localizada na Avenida Presidente Nereu Ramos, nº 1071. Com a unificação, a sede
da Reitoria da UnC foi estabelecida na cidade de Mafra. A sua estrutura passou ser
composta pelos Campi de Mafra, Canoinhas, Concórdia, Curitibanos, Porto União e
Rio Negrinho.
Para a oferta de cursos na modalidade de educação a distância, no ano de
2004, a UnC foi credenciada nos termos da Portaria MEC nº 4.421/2004, com
aditamento de 17 polos pela Portaria MEC nº 965/2010, antes pertencentes a
Unitins. Passando a integrar a estrutura da Universidade os polos, localizados nos
municípios de Balneário Camboriú, Blumenau, Caçador, Campos Novos, Canoinhas,
Chapecó, Concórdia, Curitibanos, Florianópolis, Iporã do Oeste, Lages, Mafra, Porto
União, Rio Negrinho, São Francisco do Sul, São João Batista e Tijucas. No ano de
2015 foi submetida ao recredenciamento com avaliação in loco nos polos de
Concórdia (nota 3), Curitibanos (nota 4) e Rio Negrinho em 2016 com (nota 4).
A Extensão está organizada e estruturada de acordo com as necessidades
regionais da abrangência dos campi e pólos da UnC, sendo classificada nas áreas
de Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente,
Saúde, Trabalho, Tecnologia e Inovação.
A UnC organiza sua pesquisa a partir dos grupos de pesquisa institucionais
em torno de quatro linhas de pesquisa: i) Exatas, da terra e engenharias;
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ii)Biológicas, saúde e agrárias; iii) Humanas, sociais e sociais aplicadas; iv)
Inovação.
Por meio do ensino, pesquisa e extensão - indissociáveis atividades-fim, a
UnC atua nas grandes áreas do conhecimento (ciências exatas e da terra, ciências
biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências sociais aplicadas, ciências
humanas, engenharias, linguística e artes), oferecendo 40 opções de cursos de
graduação, 85 cursos de especialização, nas modalidades presencial e a distância,
e Mestrado em Desenvolvimento Regional.
11
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.1 HISTÓRICO DO CURSO
O Curso de Engenharia Elétrica - Bacharelado, teve início em 2008, com
origem a partir do Termo de Convênio acordado entre a Universidade do Contestado
- UnC e a Fundação Universidade San Martin da Colômbia (FUSM). Em 06 de
agosto de 2002 teve por finalidade a cooperação visando o intercâmbio, com a
realização de projetos conjuntos de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvimento
tecnológico e cultural entre as duas instituições, dois cursos a nível de graduação
foram operacionalizados na UnC - Canoinhas como resultado deste
empreendimento, sendo estes Engenharia em Telecomunicações e Optometria.
Pelo Termo Aditivo assinado em 21 de fevereiro de 2008 entre a UnC e a
FUSM, é adicionado ao convênio o curso de Engenharia Elétrica.
O curso de Engenharia Elétrica foi aprovado mediante Resolução nº UnC-
CONSEPE nº 043/2007 de 31/08/2007 com 100 vagas anuais e com regime regular
noturno e sábados no período diurno. Assim, o curso de Engenharia Elétrica teve
seu primeiro ingresso no primeiro semestre de 2008 e segundo ingresso no segundo
semestre de 2008. O curso opera nas instalações da UnC Canoinhas na Unidade de
Marcílio Dias. A partir do primeiro semestre de 2013, o curso passou a oferecer 40
vagas anuais em conformidade à resolução UnC CONSUN 033/2012.
O bacharel em Engenharia Elétrica tem suas habilitações profissionais regida
pela resolução do CONFEA n° 1073 de 19 de abril de 2016.
O curso é abrangente e engloba as áreas da Eletrônica, Energia, Controle e
Automação, Telecomunicações, entre outras, tornando-se atrativo para os
acadêmicos da região em que o mesmo encontra-se inserido, além de ser uma das
tendências do mercado no Brasileiro, é uma formação requerida pelas empresas
para contratação direta, por meio de concursos públicos e ou privados.
Atualmente 71 engenheiros eletricistas já foram formados pela Universidade
do Contestado, os quais estão atuando nos mais diversos estados do território
nacional, em empresas dos variados ramos da engenharia ou ainda como
profissionais liberais.
Em agosto de 2015 a IEEE, Institute of Electrical and Electronics Engineers,
reconhece o ramo estudantil com o nome Student Branch IEEE.
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A partir de 2016 o curso de Engenharia Elétrica oferece uma nova matriz
curricular acadêmica, que busca uma formação do engenheiro eletricista para o
mercado atual, sem deixar de atender as diretrizes nacionais.
2.2 ATOS LEGAIS DE CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO, RECONHECIMENTO E
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO
O Curso de Engenharia Elétrica foi autorizado pela Resolução nº UnC-
CONSEPE nº 043/2007 de 31/08/2007. O curso obteve seu reconhecimento pelo
Decreto n°1.259 de 20/11/2012.
2.3 VAGAS E TURNOS DE FUNCIONAMENTO
O curso oferta 40 vagas anuais para o Campus de Canoinhas. Seu
funcionamento se dá no período noturno, de segunda a sexta-feira, com
possibilidades de aulas aos sábados no período matutino e vespertino.
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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Curso de Engenharia Elétrica é ofertado na Universidade do Contestado,
Campus Canoinhas, Rua Maria Olsen – Fim do asfalto S/N, localidade Marcílio Dias.
Este curso está em funcionamento na Universidade desde 2008, tendo sido
autorizado por meio da Resolução UnC-CONSEPE nº 043/2007 de 31/08/2007. O
curso obteve seu Reconhecimento pelo Decreto nº 1.259 DOESC de 22/11/2012.
A Universidade do Contestado está situada numa importante região do
Estado de Santa Catarina, considerada em função de seu potencial socioeconômico,
particularmente em relação aos setores agrícola, pecuário, agroindustrial e
ambiental. A região, na qual a UnC se encontra inserida, tem características
próprias. O Meio Oeste tem, por vocação, a produção de alimentos, oleícolas,
frutícolas, avícolas, de suínos e bovinos, enquanto o Planalto Norte tem propensão
para a produção de madeiras, de essências nativas e reflorestadas. Esta vocação
atrai, cada vez mais, o elemento humano migrador, como condutor de cada um dos
processos de diferentes ramos de produção, ao mesmo tempo em que fixa o homem
na região e a desenvolve.
Acresce-se ainda, que esta área de abrangência do Contestado Catarinense
possui duas grandes vocações industriais: a primeira apresenta, a perfeita fusão das
atividades agropecuárias com a indústria de transformação, no exemplar sistema de
integração agroindustrial; a segunda engloba os setores florestal, madeireiro e seus
derivados tais como, papel e papelão, mobiliário e produtos afins. Está em
expansão, por sua vez, a indústria metal mecânica, metalúrgica e de calçados e os
setores de cereais, hortigranjeiros e de frutas de clima temperado. Além disto, tem-
se a 40 km, no estado do Paraná, a unidade de Petrobras SIX, que explora
derivados do xisto na região.
Um dos pilares para este desenvolvimento é possuir profissionais capacitados
para assumir postos de trabalho nas vagas que a região precisa; sendo que a
eletricidade é a energia primaria para o funcionamento de todos os entes produtivos
na região, um curso superior de Engenharia Elétrica é incontavelmente estratégico
como base de formação destes profissionais.
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Um dos pilares para o desenvolvimento é possuir profissionais capacitados
para assumir desafios a nível de empreendedorismo e ou ocupar os postos de
trabalho nas vagas que a região ainda precisa, sendo que a eletricidade é a energia
primaria para o funcionamento de qualquer processo industrial.
A Engenharia Elétrica como o ramo da engenharia que lida com o estudo e a
aplicação da energia elétrica, envolve desde a geração (usinas/fábricas geradoras
de energia, hidrelétricas, termoelétricas, nucleares e ainda energias alternativas e
renováveis) até a utilização da mesma na ponta da cadeia.
Na região, algumas madeireiras, utilizam o vapor produzido, que é utilização
em seus processos, para produção de energia elétrica através da cogeração. O
transporte dessa energia é feito através de linhas de distribuição primárias e
secundárias, ou ainda utilizada dentro do próprio parque fabril.
Nas indústrias (controle e automação de processos industriais, máquinas
elétricas e eletrônica de potência em geral), dividem-se nas seguintes áreas de
especialização:
Sistemas de energia elétrica – estudos de geração, transmissão e
distribuição de energia elétrica; planejamento, confiabilidade,
estabilidade e proteção de sistemas elétricos e utilização de técnicas
computacionais aplicadas a sistemas de potência;
Sistemas de eletrônica de potência – estudos de dispositivos
eletrônicos de potência, acionamento de máquinas elétricas,
controladores de motores, simulação digital de máquinas,
conversores estáticos e cargas elétricas especiais;
Sistemas de engenharia de controle e automação – estudos de
controle de processos industriais por computador, controle óptico,
sistemas inteligentes para automação industrial, robótica, inteligência
artificial, controles adaptativos e não lineares.
Ressalta-se que todas as empresas da região e nacionais, incluindo o
mercado da construção civil, fazem uso da energia elétrica e não há, no mercado de
trabalho, a oferta de engenheiros suficientes para preencher essas, bem como as
novas que serão criadas.
15
O curso de Engenharia Elétrica da Universidade do Contestado tem papel
fundamental na formação de engenheiros qualificados para assumir com
competência os vários postos que o mercado de trabalho necessita, seja em nível
regional que nacional. Tem como proposta a formação de engenheiros
comprometidos com o desenvolvimento pessoal, profissional e regional, fortalecendo
a capacidade crítica, ética e moral perante sociedade.
A partir do marco da filosofia institucional, que consiste em desenvolver ações
com o propósito de beneficiar a comunidade, a UnC procura oferecer um curso que
sirva para:
Oferecer uma alternativa profissional de educação superior à
população da região em Engenharia Elétrica;
Satisfazer a crescente demanda de profissionais nesta área de
conhecimento vinculando sua formação aos processos de
desenvolvimento social, tecnológico do país e do mundo.
O curso de Engenharia Elétrica é fonte geradora do desenvolvimento social e
tecnológico da região, visando compreender e atender as necessidades da
comunidade e oportunizando ações concretas de ensino, pesquisa e extensão que
visem o desenvolvimento social e tecnológico da região alinhado com as estratégias
e com os objetivos da instituição.
De acordo com o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(Confea), o Brasil possui um déficit de 20 mil engenheiros por ano. Com isso se faz
necessário a formação de engenheiros no Brasil. É assim que, em setembro de
2011, a CAPES (Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior),
fundação vinculada ao MEC (Ministério da Educação), lançou o documento “Plano
Nacional de Engenharias (pro-Engenharia): Desenvolvimento Brasileiro – Vencendo
os Desafios da Década 2011/2020”, que apresenta um diagnóstico da formação de
engenheiros com relação à qualidade e à quantidade de profissionais formados nas
áreas de engenharia.
No estudo é apresentada a baixa procura dos cursos de engenharia,
determinando que a demanda é três vezes mais baixa do que cursos na área de
Ciências Sociais. Já para o CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia), o Brasil forma menos engenheiros que boa parte de países
16
emergentes, sendo apenas 60 mil por ano. A China, por exemplo, forma 650 mil,
Índia 220 mil e Rússia 190 mil engenheiros por ano, segundo (Teixeira, 2015).
O cenário setorial de referência, inerente nesta região, indica que o setor de
agronegócios alcançará, em média, 3,7% de crescimento no PIB Brasileiro de
acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia 2024. Da mesma maneira, o
setor da Indústria, terá um crescimento de 2,8%. Para a região, onde o setor de
Papel e Celulose é um dos mais promissores da indústria de transformação,
observa-se seu crescimento na tabela 1, sendo que possui a número de maior
destaque entre os analisados na pesquisa.
Tabela 1 – Grandes consumidores industriais
Segmento 2014 2018 2024 2014-2014
(% ano) mil t
Alumínio 962 797 1.417 3,95
Alumina 10.429 11.778 14.612 3,43
Bauxita 35.895 44.204 51.519 3,68
Siderurgica (aço bruto) 33.912 39.058 49.578 3,87
Pelotização 72.560 93.120 107.520 4,01
Ferroligas 959 967 1.288 3,00
Cobre 421 419 540 2,52
Soda-cloro (soda) 1.391 1.505 1.884 3,08
Petroquímica (eteno) 2.964 3.096 3.582 1,9
Celulose 16.461 26.832 33.720 7,43
Pasta Mecânica 516 516 516 0,00
Papel 10.395 11.564 15.626 4,16
Cimento 69.517 67.579 87.073 2,28
Fonte: EPE – Empresa de Pesquisa Energética (2015).
Da mesma maneira, a distribuição de energia elétrica deverá crescer nos
próximos anos no mesmo ritmo do PIB. (Brasil. Ministério de Minas e Energia.
Empresa de Pesquisa Energética, 2015). Abre-se assim a necessidade de viabilizar
o potencial de crescimento da região nas áreas previstas dentro do setor energético,
com mão de obra qualificada.
Comparado com países que têm bons resultados na economia ou que vêm
avançando em inovação tecnológica, o Brasil fica bem atrás nessa área. Um
exemplo é a Coréia do Sul, onde 26% de todos os formandos são da área de
Engenharia. No Japão, o porcentual fica em 19,7%. Mesmo o México, país em
desenvolvimento com indicadores semelhantes aos do Brasil, hoje tem 14,3% de
seus formandos nessa área.
Pensando no desenvolvimento regional bem como no desenvolvimento do
país, o curso de engenharia elétrica, ofertado pela Instituição, têm o propósito de
17
contribuir na formação acadêmica de profissionais engenheiros que possam ajudar a
reverter esse cenário.
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Universidade do Contestado tem na sua missão o ideal perseguido para
contribuir com si própria e à sociedade. “Construir e difundir conhecimento, formando
cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade humanizada e
sustentável” (UnC, 2015). Sua visão é “Ser uma Universidade de Excelência em
Ensino, Pesquisa e Extensão” (UnC, 2015). Para tanto a UnC busca
aindissociabilidade entre o ensino-pesquisa-extensão como fundamento
metodológico do ensino superior e como atividades constitutivas da universidade,
contempladas no Projeto Pedagógico do Curso, construído coletivamente pelo seu
colegiado (UnC, 2015).
3.2.1 Políticas de Ensino
A Universidade do Contestado institui sua Política de Ensino com base na
formação de profissionais comprometidos com uma sociedade humanizada e
sustentável, com autonomia intelectual, consciência filosófica e práticas criativas que
permitam transcender o ambiente próprio de formação e contribuir para o
desenvolvimento das demandas da sociedade.
3.2.1.1 Política de Educação das Relações Étnico-Raciais
A Política de Educação das Relações Étnico-Raciais na Universidade do
Contestado - UnC visa desencadear junto aos professores e alunos, orientações
pelo constante combate ao racismo, ao preconceito e à discriminação, conforme
Resolução Interna.
18
A Educação quanto às relações étnico-raciais é articulada entre as diferentes
áreas do saber, com a inclusão de conteúdos de forma interdisciplinar e/ou a essa
temática no curso.
A disciplina de Sociologia, disciplina obrigatória, enfoca diretamente os temas
relacionados e propõe reflexão possibilitando discussões e produções acadêmicas.
O curso também desenvolve trabalhos científicos relacionados aos temas étnico-
raciais vinculados ao Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas,
pensando as necessidades pragmáticas da sociedade.
As ações dos projetos de extensão são articuladas através de atividades
acadêmicas, encontros, jornadas e seminários de promoção das relações étnico-
raciais positivas para os acadêmicos do curso, buscando sua inserção na sociedade,
bem como a sociedade dentro do curso. São desenvolvidos projetos em parceria
com instituições do município, semanas acadêmicas e palestras, onde há presença
de profissionais externos à instituição. O setor de pesquisa fomenta pesquisas,
desenvolvimento e inovações tecnológicas na temática das relações étnico-raciais.
No curso de Engenharia Elétrica, os acadêmicos são inseridos na educação
Étnico Raciais com trabalhos, leituras, documentários, principalmente nas disciplinas
de Sociologia, Introdução à Engenharia e Ética, Português, Metodologia da
Pesquisa, Legislação Aplicada a Engenharia e TCC. Outras formas como a
avaliação de fases, são também veículos para educar ao aluno.
3.2.1.2 Política de Educação Ambiental
A Política de Educação Ambiental na Universidade do Contestado - UnC
ocorre conforme a Resolução Interna e é articulada entre as ciências naturais,
sociais e exatas por meio de uma metodologia de abordagem interdisciplinar, que
permite uma compreensão integrada do meio ambiente, em suas múltiplas e
complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos,
sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos.
Os projetos de Educação Ambiental envolvem alunos e professores do curso
e contemplam atividades que possibilitam desenvolver atitudes e ações favoráveis
ao meio ambiente e de respeito e responsabilidade em relação ao bem-estar dos
indivíduos.
19
A Pesquisa e a Extensão priorizam projetos de ação e intervenção na busca
de soluções para os problemas ambientais, no sentido de construção da cidadania,
considerando a pluralidade e a diversidade cultural ao trabalhar a questão ambiental.
O Curso de Engenharia Elétrica é ativo no Projeto de Extensão intitulado
Educação Ambiental, onde acadêmicos do Campus recebem alunos da Educação
Básica do município e região para visitar o Museu de História Natural e a Trilha
Ecológica.
Ainda juntamente com os demais cursos da instituição, desenvolve e participa
do Fórum Ambiental, abarcando também a comunidade externa. Com isso, busca-se
proporcionar à sociedade um espaço para reflexão e discussão acerca dos
problemas ambientais regionais e possíveis soluções com vistas à preservação e
conservação dos recursos naturais e a prevenção dos riscos de catástrofes.
Outras formas que indiretamente possui impacto positivo nos problemas
ambientais, são os projetos de iniciação científica que em forma de TCC, visa dar
suporte com soluções automatizadas no viveiro do curso de Engenharia Florestal da
UnC, onde são produzidas mudas que depois são utilizadas para arborização.
A UnC desenvolve ainda projetos institucionais específicos, como: Programa
de coleta seletiva de resíduos sólidos; Plano de sustentabilidade ambiental; Projetos
para a preservação de recursos florestais; Projetos para a preservação de recursos
hídricos; Projetos para a reciclagem de rejeitos industriais; Projetos para a
reciclagem de rejeitos residenciais; Curso de formação para gestão da água em
bacias; Projetos de Educação Ambiental.
A UnC tem a atuação de grupos de pesquisas voltados a temática ambiental
cadastrados junto ao CNPq. Além disso, a Instituição participa efetivamente como
membro dos Conselhos Municipais, Consórcios, Comitês de bacias e Projetos
Regionais de finalidades ambientais.
3.2.1.3 Política de Direitos Humanos
A UnC, com vistas a contribuir com a efetivação da Resolução CNE/CP n.º
1/2012, contempla em seus cursos a Educação em Diretos Humanos de forma
transversal, com a inclusão de conteúdo específico no bojo de ementas de
disciplinas da matriz curricular dos cursos que comportem a temática. No curso de
20
Engenharia Elétrica as disciplinas que contemplam esta temática são: Sociologia e
Legislação Aplicada a Engenharia.
Na conjuntura de promoção e defesa dos Direitos Humanos, a UnC
envolvendo ensino, pesquisa e extensão, promove práticas educativas promotoras
de uma ética comprometida com a diversidade e inclusão, com o combate
incansável ao racismo, preconceito e a discriminação. Ações relativas a
acessibilidade, campanhas de promoção e prevenção a saúde, ao uso de drogas,
DSTs, campanhas de conscientização, reflexão sobre o Dia da Consciência Negra,
entre outras ações, complementam o conteúdo informado, analisado e discutido em
sala de aula e se apresentam nos campos de intervenção na sociedade, onde fluem
conhecimentos formais e não formais. São projetos direcionados para a formação de
cidadãos críticos e participativos, em que a UnC é capaz de contribuir para a
convivência pacífica, inclusão e justiça social.
O curso de Engenharia Elétrica oportuniza a seus alunos e docentes a
participação de eventos institucionais relacionados aos Direitos Humanos,
provocando analise de reflexão em avaliações como o exame de fases e valores de
inclusão e diversidade desenvolvidas nos eventos de competição como o torneio de
sumô de robôs e lançamento de foguetes. Assim mesmo o curso oferece como
conteúdo complementar Libras.
3.2.2 Políticas de Pesquisa
A Universidade do Contestado concebe a pesquisa como o conjunto de
atividades voltadas à reflexão crítica e à produção do conhecimento, objetivando
promover a ciência, tecnologia e inovação com vistas ao desenvolvimento regional
de forma indissociada com o ensino e a extensão.
A UnC organiza a pesquisa a partir dos grupos de pesquisa institucionais em
torno de quatro linhas:
a) Exatas, da terra e engenharias;
b) Biológicas, saúde e agrárias;
c) Humanas, sociais e sociais aplicadas;
d) Inovação.
21
As linhas representam temas que congregam estudos científicos
fundamentados em tradição investigativa, de onde se originam projetos de pesquisa
que possuem aspectos em comum (CNPq, 2015).
As linhas de pesquisa definidas no curso de Engenharia Elétrica são:
Energia em sistemas autônomos;
Energia molecular;
Estudos relacionados à energia solar;
Sistemas Embarcados;
Eficiência Energética;
Medições e Instrumentação;
Eletrônica de Potência e Industrial;
Robótica e Automação;
Os projetos apresentados nos diferentes programas de iniciação científica,
bem como nas atividades de pesquisa no curso de Engenharia Elétrica e trabalhos
de conclusão de curso contemplam as referidas linhas de pesquisa.
Os Grupos de Pesquisa da UnC são formados por pesquisadores que se
destacam pela experiência, liderança e competência técnico-científica, aproximados
pelo envolvimento profissional e permanente com atividades de pesquisa
envolvendo alunos da graduação e pós-graduação lato e stricto-sensu.
O Curso de Engenharia Elétrica possui vínculo com os seguintes Grupos de
Pesquisa Institucionalizados e certificados pela UnC no Diretório dos Grupos de
Pesquisa no Brasil – DGP Lattes conforme abaixo.
22
Grupo de Pesquisa Linhas de Pesquisa Líder do Grupo Link do DGP
Energias Alternativas e
Renováveis da UnC
Energia em Sistemas Autônomos; Energia
molecular; Estudos Relacionados à Energia
Solar; Geração de Energia; Sistemas
Embarcados
Luis Eduardo
Palomino Bolívar
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogr
upo/3484462267534213
Grupo de Pesquisa
Interdisciplinar em Ciências
Humanas
Condição humana na modernidade Sandro Luíz
Bazzanella
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogr
upo/2800794353379734
23
3.2.2.1 Iniciação Científica
A Iniciação Científica da UnC caracteriza-se pelo ensino para a pesquisa, o
qual inicia na graduação, aprimorando o processo ensino-aprendizagem e
desenvolvendo a pesquisa como princípio educativo, formando pesquisadores
voltados a produção do conhecimento.
A Universidade oferece o incentivo à iniciação científica por meio de
financiamento próprio e voluntário, além de parcerias com programas de fomento
federal e estadual, tais como:
a) FUNDO DE APOIO A PESQUISA – FAP/UnC: Modalidade de bolsas de
Iniciação Científica própria da Universidade, a qual representa uma alternativa de
contato com a pesquisa pelos estudantes de graduação presencial e a distância em
sua formação inicial.
b) PROGRAMA INSTITUCIONAL VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
E TECNOLÓGICA – PIVIC/UnC: Modalidade de Iniciação Científica vinculada a
projetos desenvolvidos por pesquisadores sem percepção de bolsa ou incentivo
financeiro, promovendo mais um acesso a formação de recursos humanos para a
pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação.
A UnC conta ainda com Programas de Iniciação Científica em parceria com
Governo Federal e Estadual:
c) BOLSA DE PESQUISA ART. 170: As bolsas do Programa de Bolsas
Universitárias do Estado de Santa Catarina – UNIEDU, com recursos provenientes
do Art. 170 da Constituição Estadual, destinam-se a estudantes economicamente
carentes matriculados em cursos presenciais de graduação.
d) BOLSA DE PESQUISA ART. 171/FUMDES: As bolsas do Fundo de apoio
a Manutenção e ao desenvolvimento da Educação Superior – FUMDES, da
Constituição Estadual, destinam-se a alunos economicamente carentes matriculados
em cursos presenciais de graduação.
24
e) BOLSA PIBIC/CNPq: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica – PIBIC, financiado pelo CNPq, objetiva o desenvolvimento do
pensamento científico e iniciação a pesquisa de estudantes matriculados em cursos
de graduação.
f) BOLSA PIBITI/CNPq: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI, financiado pelo
CNPq, objetiva estimular os jovens do ensino superior as atividades, metodologias,
conhecimentos e práticas próprias do desenvolvimento tecnológico e processo de
inovação.
g) BOLSA PIBITI – FUNTTEL/CNPq: O Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – Telecomunicações,
financiado pelo CNPq, visa estimular estudantes de graduação nas atividades
tecnológicas, especialmente aquelas da área de telecomunicações e afins,
aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa tecnológica e do desenvolvimento
do pensamento científico-tecnológico e da criatividade.
3.2.2.2 Divulgação Científica
As Revistas Institucionais da UnC obedecem a parâmetros mínimos de
publicação/editoração estabelecidos conforme critérios de Estrato da Capes (Qualis-
Periódicos), publicado em Resolução institucional própria.
As revistas científicas institucionais seguem a Resolução UnC-Reitoria
007/2014, dispondo de quatro títulos nas seguintes áreas:
1. Revista em Desenvolvimento Regional – DRd: Interdisciplinar em
Desenvolvimento Regional;
2. Revista Saúde e Meio Ambiente: Ciências da Saúde e Meio Ambiente;
3. Revista Ágora: Ciências Sociais Aplicadas;
4. Revista Profanações: Ciências Humanas.
Para promover a divulgação da produção científica discente e docente a
Universidade conta com o Programa de Apoio para Participação em Eventos
25
Científicos (PAPEC) que concede auxílio para participação em eventos científicos de
âmbito nacional e internacional.
3.2.2.3 Internacionalização
O desenvolvimento da capacidade científica, tecnológica e inovativa brasileira
inclui o fomento à internacionalização da ciência e dos cientistas brasileiros, bem
como o fortalecimento das atividades de cooperação científica e tecnológica com
outros países e regiões (MCTI, 2012).
Para incentivar intercâmbios de estudo e pesquisa, favorecendo a formação
integral dos acadêmicos por meio de vivências com outras culturas, desenvolvimento
de habilidades de comunicação e relações interpessoais, bem como prática ou
aprendizado de outros idiomas, a UnC possui o Programa de Mobilidade Acadêmica
(PMA-UnC), o qual possibilita a realização de disciplinas e outras atividades
acadêmicas entre a Universidade do Contestado e Universidades brasileiras e
estrangeiras conveniadas. A parceria com o Programa Ciência Sem Fronteiras do
Governo Federal também possibilita oportunidade aos acadêmicos para realização
de graduação sanduíche com outros países.
As estratégias para fortalecimento das ações de mobilidade acadêmica
durante a execução do PDI visam:
1. O fomento do ensino e aprendizagem de língua estrangeira;
2. O fomento ao uso das TICs para facilitar a mobilidade virtual;
3. A oferta dos cursos de extensão sobre outras culturas;
4. O fomento à ligação entre grupos étnicos e culturais da comunidade;
5. Oficinas sobre comunicação intercultural.
O curso de Engenharia Elétrica registra quatro alunos que participaram de
intercâmbio internacional, para Colômbia e recentemente para Rússia.
3.2.3 Políticas de Extensão
A Extensão é o meio de integração Universidade-Sociedade através de um
conjunto de ações de caráter interdisciplinar, capaz de articular as suas atividades
26
com o Ensino, a Pesquisa e as demandas do entorno social, fortalecendo o
compromisso da universidade com a sociedade.
As áreas de Extensão estão organizadas e estruturadas de acordo com as
necessidades regionais da abrangência dos campi e polos da UnC, sendo
classificadas de acordo com as seguintes temáticas: Comunicação, Cultura, Direitos
Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Trabalho, Tecnologia e
Inovação.
O Curso de Engenharia Elétrica está vinculado às áreas de Tecnologia e
Inovação, conforme o Artigo 5º da Resolução UnC CONSUN 040/2014.
As atividades de Extensão, no Curso de Engenharia Elétrica, seguem as
políticas e diretrizes da Extensão da Universidade, realizando eventos com a
participação de professores, profissionais da área, alunos e comunidade acadêmica
e/ou externa. Estas atividades além de oportunizarem o conhecimento específico,
permitem interações interdisciplinares e complementares para a formação dos
acadêmicos.
3.2.4 Programas Institucionais de Extensão Universitária
A extensão universitária da UnC está focada em sete programas:
a) Programa UnC Saúde e Qualidade de Vida: promove ações para a
melhoria da saúde e qualidade de vida, por meio dos cursos de
graduação e pós-graduação, intervindo na comunidade através de
projetos de saúde preventiva.
b) Programa Nacional de Incentivos à Leitura – PROLER – UnC: atua na
mobilização de práticas de leitura em diversos níveis e espaços,
buscando difundir as políticas de leitura advindas do PROLER, como
uma das garantias da formação do cidadão.
c) Programa UnC na Comunidade: visa interagir com a comunidade em
ações que promovam o desenvolvimento das instituições e das
pessoas. Oportuniza aos professores, alunos e funcionários a efetiva
extensão comunitária-social, intervindo em situações de catástrofes de
27
forma emergencial, bem como, promove a participação em campanhas
sociais e de apoio às minorias;
d) Programa Arte na Escola: contribui para a capacitação dos
profissionais de educação, arte e cultura, promovendo exposições e
eventos culturais, por meio de parcerias e convênios com as
organizações governamentais e não governamentais;
e) Programa Universidade Aberta da Terceira Idade – UNATI: propicia a
participação da Terceira Idade na Universidade do Contestado, abrindo
espaço para o resgate da cidadania, com vistas a melhor qualidade de
vida ao ser humano na maturidade, gerando oportunidades de
atualização e integração na comunidade. O UNATI integra os
acadêmicos e professores dos cursos de graduação e pós-graduação,
desenvolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio de
parcerias e convênios com as organizações governamentais e não
governamentais.
f) Canto-coral: Para a promoção do desenvolvimento artístico cultural a
UnC instituiu o Coral UnC com acadêmicos, professores e
comunidade.
g) UnC Atleta: Programa tem como finalidade incentivar e favorecer o
desempenho esportivo pela prática de uma modalidade esportiva de
forma sistemática. São acadêmicos regulamente matriculados em
cursos de ensino superior que apresentam melhores condições para
continuidade na prática desportiva, representando a sua comunidade e
a Instituição UnC.
3.3 PÓS-GRADUAÇÃO
A integração entre a Pós-Graduação e Graduação ocorre pela extensão de
convites para os graduados assistirem aulas de aberturas de cursos de pós-
graduação e palestras, bem como os projetos para oferta de cursos ocorre a partir
28
de sugestões dos Núcleos Docentes Estruturantes do Curso e de pesquisa de
mercado realizada com os acadêmicos. Com base no princípio da formação
continuada, a UnC oferece cursos de pós-graduação lato sensu, em conformidade
com as linhas de pesquisa estabelecidas para o curso.
Os Cursos de Pós-Graduação vigentes e vinculados ao Curso de Engenharia
Elétrica são: Mestrado em Desenvolvimento Regional e MBA em Gestão
Empresarial.
3.4 MISSÃO DO CURSO
O Curso de Engenharia Elétrica tem como missão ser um centro de
desenvolvimento e disseminação de conhecimentos tecnológicos e administrativos,
instrumentalizando o acadêmico para atuar no contexto sócio-político-econômico
regional no que se trata do mercado da energia elétrica.
3.5 OBJETIVO DO CURSO
3.5.1 Objetivo Geral
Formar engenheiros com conceitos requeridos para o exercício da profissão
com conhecimentos teóricos e práticos, amplos e profundos em engenharia elétrica,
qualificados para assumir com total competência empreendimentos próprios e os
vários postos que o exigente mercado de trabalho necessita, com espírito
empreendedor, aliado à capacidade de desenvolvimento tecnológico e voltado para
o atendimento das necessidades socioeconômicas regionais e nacionais, sob
parâmetros humanistas, éticos e morais.
3.5.2 Objetivos Específicos
O Curso de Engenharia Elétrica tem como objetivos específicos:
Formar profissionais na área de Engenharia Elétrica capazes de
melhorar as organizações em que participam aplicando
conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais, com competências de trabalho em equipe
multidisciplinar.
29
Graduar engenheiros com capacidade de responder às
necessidades de um mundo altamente competitivo e dinâmico,
aplicando a ética e responsabilidade profissional, avaliando o
impacto das atividades na engenharia no contexto social e
ambiental.
Capacitar profissionais com cultura voltada à pesquisa,
identificando, formulando e resolvendo problemas de engenharia,
motivando a busca de atualização profissional através da auto-
aprendizagem.
Desenvolver a capacidade para o egresso assumir posições de
liderança comunicando de forma escrita, oral e gráfica de forma
eficiente a concepção, projeção e análise de sistemas, produtos e
processos.
Aprimorar atitudes empresariais voltadas para assumir qualquer
desafio dentro da organização, atitudes que permitirão concorrer
com sucesso dentro do novo esquema econômico mundial.
3.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
A Universidade do Contestado visa formar engenheiros eletricistas capazes
de incorporar os conhecimentos tecnológicos aos processos e estratégias das
organizações voltadas ao desenvolvimento dos setores de eletrotécnica, eletrônica,
e automação e controle. Do mesmo modo, procura oferecer um profissional capaz
de satisfazer o perfil mais adequado à crescente demanda de profissionais das
áreas de Sistemas de Energia, Sistemas de Controle e Automação, Sistemas
Eletrônicos, Eletrônica e Software nos próximos anos com a massificação das novas
tecnologias e seu impacto no desenvolvimento social e econômico do país.
Além disso, o profissional deve ter um eficiente desempenho de forma
individual quando preciso, e também trabalhando em equipe, possuindo habilidades
de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos.
O Engenheiro Eletricista formado pela UnC deve ser um profissional de
formação generalista, que atua na geração, transmissão, distribuição e utilização da
energia elétrica. Em sua atuação, estuda, projeta e especifica materiais,
30
componentes, dispositivos e equipamentos elétricos, eletromecânicos, magnéticos,
de potência, de instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas.
Este deve planejar, projetar, instalar, operar e manter instalações elétricas,
sistemas de medição e de instrumentação, de acionamentos de máquinas, de
iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de aterramento. Além
disso, elaborar projetos e estudos de conservação e de eficientização de energia e
utilização de fontes alternativas e renováveis.
O egresso deve ser apto a coordenar e supervisionar equipes de trabalho,
realizar estudos de viabilidade técnico-econômica, executar e fiscalizar obras e
serviços técnicos; e efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e
pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os
impactos ambientais, buscando também o crescimento pessoal ao longo de tempo
de sua formação.
Além disso, os profissionais devem ter um eficiente desempenho de forma
individual, quando necessário, e também trabalhando em equipe. O profissional
possui habilidades de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos.
Ao final do curso, o acadêmico possui um perfil humanista, crítica e reflexiva,
com interesse científico, facilidade para trabalhar em projetos multidisciplinares,
trabalhos em equipe, resolução de problemas, motivação de empreendedorismo
sempre com visão ética e humanista em atendimento às demandas da sociedade.
3.6.1 Ambiente/Áreas de Atuação
O Engenheiro Eletricista atua em indústrias de transformação em geral, em
empresas e concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia
elétrica; em indústrias de máquinas e equipamentos elétricos; em empresas que
atuam no projeto, instalação e manutenção de sistemas elétricos industriais; em
empresas que atuam nas áreas de planejamento e consultoria em eficiência
energética, conservação de energia, fontes de energia renovável; nos órgãos
reguladores do sistema elétrico nacional; em empresas e laboratórios de pesquisa
científica e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa
própria ou prestando consultoria.
O Engenheiro Eletricista formado pela UnC poderá atuar como:
31
Engenheiro de manutenção e suporte técnico, capaz de apoiar
adequadamente o funcionamento e desempenho dos equipamentos
tecnológicos de uma organização.
Engenheiro consultor e interventor de projetos de aplicação
tecnológica, capaz de avaliar, analisar, planejar e executar projetos de
aplicação tecnológica nas diferentes organizações da área de energia
elétrica, controle e automação, sistemas eletrônicos, determinando as
vantagens e desvantagens de futuros empreendimentos, fornecendo
informação vital para a tomada de decisões e planejamento estratégico
da organização.
Engenheiro pesquisador de aplicações de propósito específico nas
organizações, capaz de desenvolver projetos de aplicação específica
dentro da organização para um fim operacional que procure uma
melhoria no desempenho.
Engenheiro de implantação, capacitado para implantar novos
equipamentos e/ou software de sistemas de energia, controle e
automação, sistemas eletrônicos.
Engenheiro de treinamento para ministrar capacitação interna da
organização onde trabalhe seu cliente e/ou parceiros da empresa.
Engenheiro de projetos que participe no planejamento e/ou controle da
execução de projetos.
Engenheiro de suporte em Engenharia Elétrica em áreas técnicas e
aplicações, capaz de dar suporte em qualquer organização do setor,
desde a montagem até a operação da tecnologia própria a este tipo de
organizações.
Chefe de laboratório e manutenção em organizações industriais e alta
tecnologia, capaz de desenvolver projetos científicos experimentais em
organizações cujos interesses dependam da inovação tecnológica a
nível elétrico, automotivo e eletrônico.
Diretor tecnológico de empresas de serviços em áreas relacionadas,
capaz de planejar estrategicamente a aplicação de tecnologia em
organizações de serviços para um máximo desempenho. Estas
32
organizações podem estar diretamente relacionadas com os sistemas
de energia, controle e automação, eletrônica, ou podem trabalhar em
setores diferentes da economia-bancos, saúde, varejo...
Diretor tecnológico na indústria, capaz de impulsionar
tecnologicamente uma organização industrial, alinhando a seu plano
estratégico o desenvolvimento tecnológico no campo da Engenharia
Elétrica, para atingir uma posição de reconhecido sucesso no contexto
nacional e mundial.
Gerente de empresas de Engenharia Elétrica, empresas de Controle e
automação, empresas de eletrônica, buscando a melhoria contínua dos
serviços que oferecem, através da sua adequada gestão,
supervisionando o planejamento, execução e operação dos projetos,
com o intuito de viabilizar o desenvolvimento da organização.
Engenheiro comercial, que estabelece relacionamento com os clientes
e fornecedores na compra e venda de bens e serviços.
3.6.2 Habilidades, Competências e Atitudes
A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes habilidades, competências
e atitudes:
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
33
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
3.7 ESTRUTURA CURRICULAR
O curso contempla conteúdos e atividades que atendem os seguintes eixos
interligados de formação:
Matemática;
Circuitos;
Física;
Administração e empreendedorismo;
Humanas.
Estes eixos estão distribuídos na proposta acadêmica com 33,33% de
disciplinas de núcleo básico, 40,48% do núcleo específico e 19,05% de formação
específica, compondo a carga total do curso sem considerar os conteúdos
complementares de 7,14% e a formação complementar em Libras.
3.7.1 Conteúdos de Formação Básica
Código Disciplinas Créd. C/H.
Núcleo de Conteúdos de Formação Básica
MCI01 Metodologia Científica 02 30
INE31 Informática para Engenharia 02 30
CAL01 Cálculo I 04 60
ALI01 Álgebra Linear 04 60
QGE11 Química Geral 04 60
POR01 Português 04 60
SOC21 Sociologia 04 60
DTE01 Desenho Técnico 04 60
CAL02 Cálculo II 04 60
34
FIS01 Física I 04 60
CAL03 Cálculo III 04 60
PBE01 Probabilidade e Estatística 04 60
FIS02 Física II 04 60
CAL04 Cálculo IV 04 60
FIS03 Física III 04 60
CTM11 Ciência e Tecnologia dos Materiais 04 60
ADM21 Administração 04 60
MPE01 Metodologia da Pesquisa 04 60
EON11 Economia 02 30
VAC11 Variável Complexa 02 30
MES21 Mecânica dos Sólidos 04 60
FET01 Fenômenos de Transporte 04 60
LAE21 Legislação Aplicada a Engenharia 04 60
SUBTOTAL 84 1260
3.7.2 Conteúdos de Formação Profissionalizante
Código Disciplinas Créd. C/H.
Núcleo de Conteúdos de Formação Profissionalizante
EBA21 Eletricidade Básica 02 30
IEE01 Introdução a Engenharia e Ética 02 30
PRG21 Programação I 04 60
CIR11 Circuitos Elétricos I 04 60
PRG11 Programação II 04 60
CIR12 Circuitos Elétricos II 04 60
ELB41 Eletrônica I 04 60
CIR13 Circuitos Elétricos III 04 60
ELB12 Eletrônica II 04 60
FID01 Fundamentos Digitais 04 60
INS11 Instalações Elétricas I 04 60
CNU01 Cálculo Numérico 04 60
EMT12 Eletromagnetismo I 04 60
STS01 Sistemas Sequenciais 04 60
SLI01 Sistemas Lineares 04 60
MPC21 Microprocessadores 04 60
CMA21 Comunicações Analógicas 04 60
CDG01 Comunicações Digitais 04 60
INS12 Instalações Elétricas II 04 60
EMT13 Eletromagnetismo II 04 60
35
CCT01 Controle Contínuo 04 60
BAD01 Base de Dados 04 60
CDD01 Controle Discreto 04 60
GEP21 Gerencia de Projetos 02 30
CVE12 Conversão Energia I 04 60
CVE22 Conversão Energia II 04 60
IST21 Instrumentação 04 60
SUBTOTAL 102 1530
3.7.3 Conteúdos de Formação Específica
Código Disciplinas Créd. C/H.
Núcleo de Conteúdos de Formação Específico
MET11 Metrologia 04 60
EPO11 Eletrônica de Potência I 04 60
ERA11 Energias Renováveis e Alternativas 04 60
EPO21 Eletrônica de Potência II 02 30
- Eletiva I 04 60
SEE21 Sistemas de Energia Elétrica 04 60
- Eletiva II 04 60
TCE21 Trabalho de Conclusão de Curso I 02 30
TCE22 Trabalho de Conclusão de Curso II 08 120
EEE21 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 12 180
SUBTOTAL 48 720
3.7.4 Conteúdos de Formação Complementar
Códi
go
Disciplinas Créd. C/H.
Núcleo de Conteúdos de Formação Complementar
EEI11 Empreendedorismo e Inovação 02 30
DSU31 Desenvolvimento Sustentável 02 30
Atividades Complementares 14 210
18 270
Código Disciplinas Créd. C/H.
Conteúdo Complementar
LIB21 Libras 04 60
SUBTOTAL 04 60
36
ANÁLISE CH %
Formação Básica 1260 33,33
Formação Profissional 1530 40,48
Formação Específica 720 19,05
Formação Complementar 270 7,14
TOTAL 3780 100%
3.8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
3.8.1 Matriz Curricular
A matriz curricular conta com 62 disciplinas obrigatórias, ministradas em 10
(dez) semestres letivos, a ser integralizadas no mínimo de 5 (cinco) anos perfazendo
um total de 252 créditos, que correspondem a 3780 horas, já computadas as 210
(duzentas e dez horas) horas de atividades acadêmico–científica–culturais, ou seja,
as atividades complementares.
Fase I
Código Disciplinas Créd. C/H.
MCI01 Metodologia Científica 02 30
INE31 Informática para Engenharia 02 30
CAL01 Cálculo I 04 60
ALI01 Álgebra Linear 04 60
QGE11 Química Geral 04 60
IEE01 Introdução à Engenharia e Ética 02 30
EBA21 Eletricidade Básica 02 30
POR01 Português 04 60
Sub-total 24 360
Fase II
Código Disciplinas Créd. C/H.
SOC01 Sociologia 04 60
DTE01 Desenho Técnico 04 60
CAL02 Cálculo II 04 60
FIS01 Física I 04 60
PRG01 Programação I 04 60
CIR11 Circuitos Elétricos I 04 60
Sub-total 24 360
37
Fase III
Código Disciplinas Créd. C/H.
CAL03 Cálculo III 04 60
PBE01 Probabilidade e Estatística 04 60
FIS02 Física II 04 60
PRO02 Programação II 04 60
CIR12 Circuitos Elétricos II 04 60
ELB11 Eletrônica I 04 60
Sub-total 24 360
Fase IV
Código Disciplinas Créd. C/H.
CAL04 Cálculo IV 04 60
FIS03 Física III 04 60
CMT01 Ciência dos Materiais 04 60
CIR13 Circuitos Elétricos III 04 60
ELB12 Eletrônica II 04 60
FDI01 Fundamentos Digitais 04 60
Sub-total 24 360
Fase V
Código Disciplinas Créd. C/H.
CNU01 Cálculo Numérico 04 60
INS11 Instalações Elétricas I 04 60
ADM11 Administração 04 60
EMT12 Eletromagnetismo I 04 60
STS01 Sistemas Sequenciais 04 60
SLI01 Sistemas Lineares 04 60
Sub-total 24 360
Fase VI
Código Disciplinas Créd. C/H.
VAC11 Variável Complexa 02 30
MES21 Mecânica dos Sólidos 04 60
INS12 Instalações Elétricas II 04 60
EON11 Economia 02 30
EMT13 Eletromagnetismo II 04 60
MPC21 Microprocessadores 04 60
CMA21 Comunicações Analógicas 04 60
Sub-total 24 360
38
Fase VII
Código Disciplinas Créd. C/H.
CDG21 Comunicações Digitais 04 60
CCT01 Controle Contínuo 04 60
BAD01 Base de Dados 04 60
EPO11 Eletrônica de Potência I 04 60
MET11 Metrologia 04 60
FET01 Fenômenos de Transporte 04 60
Sub-total 24 360
Fase VIII
Código Disciplinas Créd. C/H.
MPE01 Metodologia da Pesquisa 04 60
CVE12 Conversão de Energia I 04 60
CDD01 Controle Discreto 04 60
ERA11 Energias Renováveis e Alternativas 04 60
GEP21 Gerência de Projetos 02 30
EPO12 Eletrônica de Potência II 02 30
- Eletiva I 04 60
Sub-total 24 360
Fase IX
Código Disciplinas Créd. C/H.
SEE21 Sistemas de Energia Elétrica 04 60
CVE22 Conversão de Energia II 04 60
IST21 Instrumentação 04 60
LAE21 Legislação Aplicada a Engenharia 04 60
- Eletiva II 04 60
EEI11 Empreendedorismo e Inovação 02 30
TCE21 Trabalho de Conclusão de Curso I 02 30
Sub-total 24 360
Fase X
Código Disciplinas Créd. C/H.
DSU31 Desenvolvimento Sustentável 02 30
EEE21 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 12 180
TCE22 Trabalho de Conclusão de Curso II 08 120
Sub-total 22 330
TOTAL 238 3.570
39
Outras Atividades Créd. C/H.
Atividades Complementares 14 210
Total 14 210
Integralização da Matriz Curricular Créd. C/H.
Disciplinas Obrigatórias 238 3.570
Atividades Complementares 14 210
TOTAL GERAL 252 3.780
Disciplinas Optativas
Código Disciplinas Créd. C/H.
LIB21 Libras* 04 60
Disciplinas Eletivas
Código Disciplinas Créd. C/H. Eletiva
RDI21 Redes Industriais I 04 60 I
RDI22 Redes Industriais II 04 60 II
ROB21 Robótica I 04 60 I
ROB22 Robótica II 04 60 II
CLP01 CLP - Controlador Lógico Programável 04 60 I
AUI01 Automação Industrial 04 60 II
ACE01 Análise de Circuitos Eletrônicos Avançados 04 60 I
VHD01 VHDL 04 60 II
SEB01 Sistemas Embarcados 04 60 II
STE11 Sistemas de Transmissão de Energia 04 60 I
SDE21 Sistemas de Distribuição de Energia 04 60 I
CSE21 Controle para Sistemas Elétricos de
Potência
04 60 II
PEA31 Proteções Elétricas Avançadas 04 60 II
OGU01 Ondas Guiadas 04 60 I
PRR31 Propagação Radioelétrica 04 60 II
ANT10 Antenas 04 60 I
CFS01 Comunicação sem Fio 04 60 II
PWM01 Retificadores PWM com Elevado Fator de
Potência
04 60 I
MCC11 Modelagem e Controle de Conversores
Estáticos
04 60 I
QEE01 Qualidade de Energia Elétrica 04 60 II
EFG01 Eficiência e Gestão Energética 04 60 I
GEP22 Gerência de Projetos II 04 60 II
Total 92 1380
40
As disciplinas eletivas são ofertadas na oitava e nova fase, sendo necessário
ao acadêmico cursar pelo menos duas eletivas para integralização do curso. A
escolha das disciplinas eletivas se dá a partir do momento em que a turma decide a
cadeira que será ofertada, podendo ser mais de uma por semestre, desde que tenha
ao menos 15 acadêmicos matriculados em cada disciplina ofertada.
3.8.2 Conteúdos Curriculares e Referências Bibliográficas das Disciplinas
A partir do ementário são organizados os conteúdos curriculares que
constituem os planos de ensinos.
Em todas as ementas consta a bibliografia básica e a bibliografia
complementar (ANEXO A).
3.8.3 Matriz de Equivalência / Matriz de Migração
Com a finalidade de realizar o ajuste e adaptação dos estudantes para a
matriz curricular proposta neste PPC, segue abaixo a matriz de equivalência entre as
disciplinas.
Disciplinas da matriz 2011 Disciplinas da matriz 2016
Fase 1
Metodologia Científica Metodologia Científica
Informática para Engenharia Informática para Engenharia
Cálculo I Cálculo I
Álgebra Linear Álgebra Linear
Química Geral Química Geral
Introdução à Engenharia e Ética Introdução à Engenharia e Ética
Eletricidade Básica Eletricidade Básica
Português Português
Fase 2
Desenho Técnico Desenho Técnico
Cálculo II Cálculo II
Física I Física I
Programação I Programação I
Circuitos Elétricos I Circuitos Elétricos I
Fase 3
Cálculo III Cálculo III
41
Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística
Física II Física II
Sociologia Sociologia
Programação II Programação II
Circuitos Elétricos II Circuitos Elétricos II
Fase 4
Cálculo IV Cálculo IV
Física III Física III
Ciência e Tecnologia dos Materiais Ciência dos Materiais
Circuitos Elétricos III Circuitos Elétricos III
Eletrônica II Eletrônica II
Fundamentos Digitais Fundamentos Digitais
Fase 5
Cálculo Numérico Cálculo Numérico
Instalações Elétricas I Instalações Elétricas I
Administração Administração
Eletromagnetismo I Eletromagnetismo I
Sistemas Sequenciais Sistemas Sequenciais
Sistemas Lineares Sistemas Lineares
Fase 6
Variável Complexa Variável Complexa
Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Sólidos
Instalações Elétricas II Instalações Elétricas II
Economia Economia
Eletromagnetismo II Eletromagnetismo II
Microprocessadores Microprocessadores
Comunicações Analógicas Comunicações Analógicas
Fase 7
Comunicações Digitais Comunicações Digitais
Controle Contínuo Controle Contínuo
Base de Dados Base de Dados
Eletrônica de Potência I Eletrônica de Potência I
Metrologia Metrologia
Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte
Fase 8
Metodologia da Pesquisa Metodologia da Pesquisa
Conversão de Energia I Conversão de Energia I
Controle Discreto Controle Discreto
Energias Renováveis Energias Renováveis e Alternativas
Gerência de Projetos Gerência de Projetos
Eletiva I Eletiva I
Fase 9
42
Introdução a Sistemas de Energia Elétrica Sistemas de Energia Elétrica
Conversão de Energia II Conversão de Energia II
Instrumentação Instrumentação
Legislação Aplicada a Engenharia Legislação Aplicada a Engenharia
Eletiva II Eletiva II
Fase 10
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório
Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório
3.9 METODOLOGIA
As Metodologias de Ensino-Aprendizagem ressaltam além dos métodos
tradicionais a inserção gradativa das metodologias ativas de aprendizagem. A
Incorporação de Avanços Tecnológicos às práticas educacionais são exploradas
pela inserção de tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, por meio de
recursos como videoconferência, moodle, softwares de simulação, blogs,
laboratórios de informática, documentos virtuais e outras ferramentas que
oportunizam aos professores o desenvolvimento de atividades diferenciadas.
A dicotomia Teórica Prática favorece proposta pedagógica que conduz o
aluno a realidade, permitindo a interpretação, a reinterpretação e a sistematização
das experiências acadêmicas, estimulando a reflexão. Esta dicotomia permite a
aplicação de conhecimentos adquiridos durante a vida acadêmica (ensino, pesquisa
e extensão) na prática, fazendo parte da organização curricular através de estágio
supervisionado obrigatório ou não obrigatório, visitas técnicas, aulas em laboratórios,
monitorias, oficinas, pesquisa individual ou coletiva e atividades de extensão,
observando as políticas institucionais e diretrizes, internas e externas. No curso de
Engenharia Elétrica a prática é desenvolvida nos laboratórios próprios do curso,
laboratórios em comum com outros cursos, semanas acadêmicas, palestras
profissionalizantes, torneio de robótica, visitas ou aulas técnicas na indústria.
Os temas transversais são estabelecidos por meio da inclusão de conteúdos
de forma interdisciplinar e/ou disciplinar previsto nas políticas institucionais de
educação das relações étnicos raciais, educação ambiental e direitos humanos.
43
Além desses temas a inserção da disciplina de Libras, está instituída de forma
optativa a todos os cursos de graduação de bacharelado é obrigatória aos cursos de
Licenciatura.
3.9.1 Indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão
A Indissociabilidade é vista como princípio norteador da Universidade do
Contestado, caracterizada pela integração Ensino, Pesquisa e Extensão como forma
de articular os diferentes saberes profissionais promovendo a difusão, criação,
sistematização e transformação social e do conhecimento teórico-prático.
A UnC considera 7 (sete) eixos norteadores com base nas suas políticas
acadêmicas, sendo: Interdisciplinaridade, Temas transversais, Programas
institucionais, Atividades complementares, Estágios, Trabalho de Conclusão de
Curso e Iniciação Científica.
3.9.1.1 Interdisciplinaridade no Curso
O Curso de Engenharia Elétrica oportuniza a interdisciplinaridade por meio
das Atividades Integradas de Fases que são previamente definidas e aprovadas em
reunião de colegiado e contempladas nos planos de ensino. A Atividade Integrada
pode envolver disciplinas de uma mesma fase, ou de fases distintas e até mesmo
entre cursos.
Outras atividades interdisciplinares desenvolvidas pelo curso são os
seminários, palestras, simpósios, viagens de estudo e semanas acadêmicas. O
Student Branch IEEE-UnC, facilita este processo uma vez o Ramo de Inciativa do
Curso é de ordem institucional, consegue congregar diferentes áreas da engenharia.
3.10 ESTÁGIOS CURRICULARES
A UnC oportuniza duas modalidades de Estágio Curricular: o Estágio
Curricular Supervisionado Obrigatório e o Estágio Curricular Não Obrigatório. O
Estágio Supervisionado Obrigatório é componente curricular, presente na Matriz
Curricular do curso e ocorre em consonância com a legislação vigente e
Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, e com as Diretrizes Curriculares
44
Nacionais dos Cursos de Graduação. Quanto à modalidade de Estágio Não-
Obrigatório seus dispositivos e duração estão submetidos à Lei 11.788/09.
3.10.1 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é componente obrigatório
para a integralização da carga horária do curso, e tem como objetivo favorecer o
processo de aprendizagem da prática efetiva da profissão.
A disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso de
Engenharia Elétrica integraliza 180 horas na décima fase, sendo que os acadêmicos
matriculados podem cursar juntamente com a disciplina de Trabalho de Conclusão
de Curso – TCC e Desenvolvimento Sustentável, que também não são presenciais.
Com isso, abre-se a possibilidade aos acadêmicos realizarem o estágio em
empresas de qualquer região do país. Os procedimentos adotados para o Estágio
Curricular Supervisionado do Curso estão descritos em regulamentação própria.
O Estágio acontece geralmente em indústrias da região, e demais setores de
interesse, na área da engenharia elétrica em consonância com o perfil profissional
do curso. Ao final da disciplina, o acadêmico entrega o relatório final de estágio,
avaliado por Engenheiro supervisor da empresa concedente do estágio e pelo
professor supervisor da disciplina na Universidade.
3.10.2 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório
O Estágio Curricular Não Obrigatório ocorre por iniciativa do estudante e tem
o objetivo de favorecer o processo de aprendizagem por promover o efetivo
aprimoramento, através da prática do cotidiano profissional. No Curso de Engenharia
Elétrica esses estágios ocorrem geralmente em empresas dos segmentos de
Projetos Elétricos, Projetos de Automação Industrial, Materiais Elétricos, Obras
Públicas, Industrial, Atendimento/Processamento de Dados, envolvendo 15 alunos.
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade acadêmica
obrigatória, desenvolvida mediante orientação e avaliação, que consiste na
45
sistematização, registro e apresentação de conhecimentos na área de formação
como resultado do trabalho de pesquisa, investigação científica e extensão. O TCC
deve abordar temas relacionados às linhas de pesquisa do curso.
O TCC do Curso de Engenharia Elétrica integraliza 150 horas distribuídas
entre as fases 9ª e 10ª. Os procedimentos adotados para a disciplina de TCC estão
descritos em regulamentação própria. Assim como a disciplina de Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório e Desenvolvimento Sustentável, a disciplina de TCC não
é presencial, porém sempre há o professor da disciplina disponível para auxiliar os
acadêmicos em encontros previamente agendados.
A disciplina de TCC é norteada desde a 7ª fase, quando coloca-se a
necessidade de definição do assunto de TCC conforme as linhas de pesquisas do
curso. Na Fase 8ª a disciplina de Metodologia da Pesquisa formaliza os detalhes
metodológicos. Na 9ª fase a disciplina de TCC I, dedica-se a executar as ações da
metodologia e encaminhar a proposta com o professor Orientador para na 10ª fase,
ultimar os detalhes de análise de resultados e conclusões.
A disciplina de TCC II prevê um calendário definido no colegiado com as
datas de pré-banca, banca e entrega da versão final com demais documentos. Na
pré-banca o aluno recebe observações que permitam refinar a versão que será
apresentada na banca. Na banca é realizada a socialização com a comunidade
acadêmica e a sociedade em geral, com um parecer dos três avaliadores, sendo
aprovado somente com uma nota superior a 7,0 e considerando esta como a nota
única da disciplina.
A entrega da versão final é realizada por meio digital, junto com a
apresentação da banca, um artigo e um banner. Este último é exposto no programa
de extensão do curso Expo Banner Engenharia Elétrica.
3.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios
que tem por objetivo complementar a prática acadêmica na formação do estudante.
Essas atividades são estudos e práticas independentes que devem ser
desenvolvidas por meio de ensino, pesquisa e extensão seja na modalidade
presencial ou à distância. São contabilizadas 210 horas de atividades
46
complementares que deverão ser desenvolvidas durante a integralização do curso,
conforme Regulamentação Interna.
As atividades complementares são diversificadas no curso, permitindo que o
aluno fortaleza seu perfil profissional com atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão. Entre as atividades de Ensino, destacasse, as disciplinas cursadas num
outro curso que venham complementar a linha de conhecimento da Engenharia
Elétrica, como são os cursos de Inglês Cursados em institutos reconhecidos pelo
MEC com carga horária definida, conteúdos e frequência. Para a dimensão
Pesquisa, os alunos são convidados a participar da pesquisa nos diversos
programas financiados pelo governo estado e pelos programas da UnC tendo
importante adesão no programa de iniciação científica PIVIC desde a segunda fase
do curso. Estas pesquisas contabilizam horas de atividades complementares
também nas publicações em revistas, jornais e apresentação de trabalhos em
eventos principalmente. A extensão no curso de Engenharia Elétrica foca ações em
palestras profissionalizantes, Expo Banner, Jornada de Iniciação Científica na
Engenharia, Semana Acadêmica, Torneio de Sumô de Robôs e contribuições com
protótipos e esquemas elétricos que requeira o curso.
O cômputo das horas complementares do Curso, segue o que preconiza
resolução específica da Universidade do Contestado.
3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
O processo de avaliação de ensino-aprendizagem tem caráter formativo, e se
constitui de um processo contínuo tendo em vista o desenvolvimento de habilidades
e competências que expressam a aprendizagem do aluno. Tem por finalidade
acompanhar o progresso do aluno no domínio das competências exigidas para
adequada formação científica e profissional. A avaliação do desempenho acadêmico
é realizada de forma sistemática utilizando-se de instrumentos teórico-práticos em
consonância com os Ordenamentos Jurídicos.
3.14 AVALIAÇÃO DO CURSO
47
O Curso de Engenharia Elétrica da UnC passa por duas avaliações: a
avaliação interna, realizada pela comissão própria de avaliação - CPA (auto
avaliação); e avaliação externa – realizada pelos órgãos reguladores externos.
3.14.1 Avaliação Interna do Curso
A Comissão Própria de Avaliação tem atuação autônoma em relação aos
Conselhos e demais Órgãos Colegiados da UnC, sendo composta por representante
docente, discente, técnico-administrativo e comunidade externa.
A autoavaliação institucional se constitui de modelos e instrumentos que
podem, a qualquer momento, ser aplicados em situações específicas, gerando
subsídios para permanentes reexames e reorientações exigidas pelos avanços do
conhecimento e demandadas pelos contextos regional e nacional. Os resultados vão
fundamentar o processo de gestão e os atos de regulação interna. As adaptações e
revisões servirão para corrigir fragilidades e os aspectos negativos apontados, bem
como fortalecer e consolidar os aspectos positivos.
Semestralmente, a CPA implementa processo de avaliação do desempenho
dos docentes nos cursos de graduação, devidamente regulamentado, cuja análise
dos resultados avaliativos e o desenvolvimento de ações propositivas em cada
curso, constituem conjunto de propostas para melhorias na atividade docente,
destacando-se entre elas:
A reflexão da ação docente;
Acompanhamento sistemático das atividades da docência;
Aconselhamento para formação continuada;
A formação continuada em serviço, semestralmente, a qual inclui
palestras, oficinas e reuniões, realizadas em cada Campus;
Desenvolvimento de ações no âmbito dos colegiados de curso que
contribuem para a melhoria dos processos pedagógicos, visando à
organização e a implementação do projeto pedagógico.
Os resultados apontados nas avaliações servem de base para valorizar o bom
desempenho e para a elaboração de planos de ação no sentido de aprimorar e
corrigir distorções que interfiram no processo do ensino e da aprendizagem.
48
3.14.2 Avaliação Externa do Curso
Os procedimentos de avaliação externa a que se submete o Curso de
Engenharia Elétrica são:
a) Avaliação de curso: realizado pelo órgão regulador competente;
b) Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE: o qual
avalia o rendimento dos alunos em relação aos conteúdos
programáticos dos cursos em que estão matriculados em condição
indispensável para a emissão do histórico escolar, para os alunos
selecionados escolar;
c) Conceito Preliminar do Curso – CPC: indicador prévio da situação dos
cursos de graduação no país. É composto por diferentes variáveis, que
traduzem resultados da avaliação de desempenho de estudantes,
infraestrutura e instalações, recursos didático-pedagógicos e corpo
docente. As variáveis utilizadas em sua composição são retiradas do
ENADE, incluindo o Indicador de Diferença entre os Desempenhos
Observado e Esperado (IDD) e o questionário socioeconômico.
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) é componente
curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação
condição indispensável para a emissão do histórico escolar, independentemente do
estudante ter sido selecionado ou não no processo de amostragem do INEP.
3.15 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs
Uma das formas de comunicação utilizadas no curso é pelo site da
Universidade onde está disponível a intranet, que viabiliza os seguintes principais
acessos:
Portal do Aluno: disponibilidade de acompanhamento de notas e de
frequência, e-mail de professores e colegas de turma, conteúdos
ministrados nas aulas, grade curricular, horários de aulas, planos de
ensino, situação financeira, recebimento de materiais de aula e
49
mensagens, links com outros sites acadêmicos bem como a
disponibilidade da matrícula online.
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA: disponibiliza mural de
recados, fóruns e chats para aulas e atividades a distância.
Portal do Professor: Diário Eletrônico (frequência, notas e conteúdos
ministrados), planos de ensino, mensagens e materiais, contatos por e-
mail com alunos e professores, relação de alunos, endereço físico e
eletrônico e telefone, links com outros sites acadêmicos.
Portal do Coordenador: Disponibiliza aos coordenadores de curso
todas as informações de seus cursos no que se referem ao
acompanhamento de ações dos docentes e informações dos discentes,
por turma e por fase.
Portal do Egresso: visa manter o relacionamento com o egresso da
instituição apresentando oportunidades de complementação de
formação e emprego.
Biblioteca: consulta do acervo, renovação de empréstimos, reservas de
acervo, periódicos online, normalização de trabalhos acadêmicos, base
de dados, regulamento, horários de funcionamento das bibliotecas e
contatos.
Portal de Periódicos: oportuniza acesso aos periódicos da CAPES e de
revistas nacionais e internacionais conveniadas.
Webmail: disponibiliza o acesso para e-mail como forma de contato
entre acadêmicos, professores e direção da IES.
Ouvidorias: a UnC possui canal de ouvidoria com sistema próprio que
garante sigilo e anonimato das comunicações. O Comitê de Ética em
Pesquisa e a Comissão de Ética no Uso de Animais em Pesquisa
possuem ouvidorias próprias.
Videoconferência: a UnC dispõe de equipamento de videoconferência
em todos seus campi possibilitando integração da IES.
Google Drive: A UnC disponibiliza para cada docente uma conta
institucional com os servições da Google, onde é aproveitado para
armazenar e compartilhar o material do professor com os acadêmicos.
50
As disciplinas ministradas na modalidade à distância dispõem de ambiente
virtual de aprendizagem com os recursos tecnológicos necessários para
comunicação síncrona e assíncrona entre tutores e alunos, alunos e tutores e alunos
e alunos.
51
4 INFRAESTRUTURA
4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
O Curso de Engenharia Elétrica disponibiliza de oito laboratórios que
correspondem ao necessário para execução de atividades prática do curso:
- Laboratório de Informática: encontra-se instalado na sala C3, sendo
utilizado principalmente pelos acadêmicos das primeiras fases do curso,
onde ocorrem as aulas de Programação I e II.
- Laboratório de Circuitos Elétricos: encontra-se instalado na sala C5,
sendo utilizadas em diversas disciplinas de ambas as fases do curso.
- Laboratório de Eletrônica: encontra-se instalado na sala C6, sendo
utilizadas em diversas disciplinas de ambas as fases do curso. Neste
laboratório também são lecionadas disciplinas, onde ocorrem as reuniões de
colegiado e apresentações de bancas de trabalho de conclusão de curso.
- Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico: encontra-se instalado na
sala A9. É utilizado pelos acadêmicos com bolsas de pesquisa e também
onde é confeccionado as placa de circuitos impresso, projetos finais de
disciplinas e alguns trabalhos de conclusão de curso. No mesmo é sede do
Grupo de Pesquisa de Energias Renováveis e Alternativas da UnC.
- Laboratório de Máquinas Elétricas e Acionamentos: encontra-se
instalado na sala A3. É utilizado pelos acadêmicos das últimas fases dos
cursos como Conversão de Energia II e Instrumentação, também
desenvolve-se projetos de pesquisas na área de máquinas elétricas e
acionamentos.
-Laboratório de Química: encontra-se instalado no primeiro piso do bloco B.
É utilizado pelos acadêmicos da primeira fase do curso.
- Laboratório de Resistência de Materiais: encontra-se instalado próximo
ao viveiro florestal. É utilizado na disciplina de Ciência e dos Materiais.
- Laboratório de Física: É utilizado nas disciplinas de Física.
Outros espaços aproveitados no curso são a marcenaria e a estrutura
didática desenvolvida no curso chamada subestação 13 kV a 220 V em escala com
elementos reais.
.
52
4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A UnC disponibiliza laboratórios de informática e salas de aula com acesso à
internet, servidores próprios e sistema Wi-Fi nas áreas internas e externas da
Instituição.
4.3 COMITÊ E COMISSÃO DE ÉTICA EM PESQUISA
As pesquisas clínicas e experimentais envolvendo seres humanos e animais
da UnC são regulamentadas, avaliadas e acompanhadas pelo Comitê de Ética em
Pesquisa – CEP/UnC e pela Comissão de Ética no Uso de Animais – CEUA/UnC,
seguindo as Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas
Biomédicas envolvendo seres humanos, animais domésticos e silvestres.
Todo o professor ou pesquisador, no âmbito da UnC, que utiliza animais em
projetos de pesquisa e/ou aulas práticas, submete seus projetos, antes da execução,
ao CEUA. A CEUA não tem por princípio a inibição do uso de animais, mas
promover o uso racional deste recurso, buscando sempre o refinamento de técnicas
e a substituição de modelos, que permitam a redução no uso de animais. A
finalidade desta conduta é promover a constante melhora na eficiência do uso de
animais seja na pesquisa como no ensino. A CEUA possui seus membros nomeados
pela Portaria UnC 124/2015.
O CEP contribui para a qualidade das pesquisas e para a discussão do papel
da pesquisa no desenvolvimento institucional e no desenvolvimento social da
comunidade. Contribui ainda para a valorização do pesquisador que recebe o
reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada. Todos os projetos são
encaminhados exclusivamente para Plataforma Brasil, em conformidade com a
Resolução CNS 466/2012.
O CEP/UnC e a CEUA/UnC possuem registro e certificado pela Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Ministério da Saúde e pelo Conselho
Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) do Ministério da Ciência
e Tecnologia, respectivamente.
Semestralmente o Comitê de Ética realiza capacitações sobre Ética na
Pesquisa e Preenchimento/Envio de Projetos para Avaliação (Plataforma Brasil) para
docentes e discentes.
53
4.4 SERVIÇO DE BIBLIOTECAS
Os alunos regularmente matriculados na UnC, os professores e técnicos
administrativos que estiverem em sua situação funcional vigente na UnC estarão
automaticamente cadastrados como usuários da biblioteca.
É permitido o empréstimo domiciliar somente para usuários devidamente
inscritos mediante código de usuário e sua senha pessoal no momento do
empréstimo.
Professores terão direito ao empréstimo de 10 itens do acervo pelo prazo
máximo de 30 dias; alunos de pós-graduação terão direito a 5 itens do acervo pelo
prazo máximo de 30 dias; alunos de graduação Regime Especial - finais de semana
terão direito a 3 itens do acervo pelo prazo máximo de 15 dias; alunos de graduação
Regime Especial – mensal terão direito a 3 itens pelo prazo máximo de 30 dias;
alunos de graduação regime regular terão direito a 3 itens do acervo pelo prazo
máximo de 10 dias.
Somente serão reservados os materiais bibliográficos quando todos os
exemplares pertencentes ao acervo circulante, daquele título, estiverem
emprestados, a reserva de materiais terá a validade de 24h, após este prazo
passará ao interessado seguinte ou retornará ao acervo; as reservas deverão ser
efetuadas pelo próprio usuário utilizando-se do sistema, seja na biblioteca ou pela
internet. Também os acadêmicos têm acesso a biblioteca virtual.
4.4.1 Estrutura Física e Organizacional da Biblioteca
O espaço físico destinado às bibliotecas da UnC atende a uma estrutura
eficiente tanto para a área destinada ao acervo quanto para a área destinada ao
usuário. Neste último espaço, os ambientes possuem boa iluminação, são arejados
e disponibilizam mobiliários adequados e computadores para acesso a internet, para
realização de pesquisas e estudos, individual e em grupos. O acesso aos prédios e
aos acervos atende perfeitamente aos portadores de necessidades especiais.
4.4.2 Descrição da Política de Expansão do Acervo
54
A política de expansão do acervo da rede de Bibliotecas da UnC deve atender
as seguintes finalidades:
Suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pós-
graduação;
Dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Universidade;
Atender o pessoal dos serviços administrativos no exercício de suas
atividades;
Fornecer obras de informação geral em áreas de assunto não cobertas
pelos programas de instrução, de pesquisa e de extensão;
Coletar e recuperar materiais importantes que relatem a história e o
desenvolvimento da Universidade;
Serão adquiridos preferencialmente 03 (três) títulos da bibliografia
básica para cada disciplina, sendo que o número de exemplares será
calculado como 01 (um) para cada 15 (quinze) alunos;
A cada 02 (dois) anos, a política de desenvolvimento de coleções
deverá ser revisada pela Comissão de Biblioteca com a finalidade de
garantir a sua adequação à comunidade universitária, aos objetivos
das Unidades de Informação e aos da própria Universidade;
Aquisição de periódicos específicos da área do curso.
4.4.3 Descrição das Formas de Acesso ao Acervo
A busca por obras é feita por qualquer usuário através do site da Biblioteca, o
qual possui interface simples e oferece variadas formas de busca (por título de obra,
autor(es), assuntos, ano de publicação, entre outras). A consulta local é realizada
através dos terminais de consulta disponíveis nas instalações das bibliotecas.
São oferecidos os seguintes serviços de acesso ao acervo: atendimento via
telefone (renovações, consultas e informações gerais); Empréstimo domiciliar;
Empréstimos entre Bibliotecas (UnC e Bibliotecas associadas a ACAFE); Renovação
e Reservas in loco e online; Serviço de Orientação ao Usuário (Referência); COMUT
(Comutação Bibliográfica); Treinamento para Utilização de Bases de Dados.
55
4.4.4 Informatização da Biblioteca
As bibliotecas da UnC, utilizam o Sistema Pergamum, o qual permite o
gerenciamento de dados de forma integrada, melhorando a rotina diária das
bibliotecas com os seus usuários.
Em relação ao acesso a Internet para os usuários, além de computadores
exclusivos para pesquisas na internet, as bibliotecas possuem rede Wireless
permitindo o acesso em notebooks.
4.4.5 Convênios e Programas
COMUT – Comutação Bibliográfica por meio do IBICT (Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia): Permite a obtenção
de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos
das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação
internacionais.
Biblio ACAFE – Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE,
tem como objetivo integrar o acervo das Bibliotecas participantes do
Sistema ACAFE oferecendo serviço de consulta simultânea aos
acervos de todas as Bibliotecas participantes do projeto e empréstimo
entre as mesmas.
4.4.6 Regulamento
As normas de uso e empréstimo das bibliotecas que compõem o Sistema
Integrado de Bibliotecas da Universidade do Contestado (SIBUnC) – são
disciplinadas por Regulamento Geral aprovado pela Câmara de Ensino do Conselho
Universitário da UnC.
4.4.7 Acervo Bibliográfico Disponível nos Campi
Os seis campi contam, ainda, com um acervo básico permanente para
atendimento aos acadêmicos matriculados nos cursos oferecidos.
56
As compras de livros são feitas no início de cada semestre a partir da análise
e seleção da literatura básica ou complementar referenciada no Plano de Ensino de
cada professor.
Com essa estratégia, tem sido possível atender aos interesses da
comunidade acadêmica.
Além do acervo físico, é disponibilizada a comunidade acadêmica, por meio
do número do usuário e senha da biblioteca o acesso online aos E-books da
biblioteca digital “Minha Biblioteca”, formada por quatro importantes editoras: Grupo
A, Editora Saraiva, Editora Atlas e Grupo Gen. O acervo de e-books conta com mais
de 5 mil livros comtemplando as diversas áreas de conhecimento, os quais
encontram-se disponíveis na consulta ao acervo, no site das bibliotecas da UnC.
Em relação ao Portal de Periódicos da Capes, estão disponíveis à
comunidade acadêmica a pesquisa a três bases de dados: Science Direct, Scopus e
ASTM, as quais podem ser acessadas apenas nos Campi da UnC. Também são
disponibilizados periódicos online diretamente na consulta ao acervo, os quais estão
disponíveis em diversas bases de dados nacionais e internacionais.
4.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA
Para facilitar o acesso aos portadores de necessidades especiais, a maioria
dos blocos da Universidade edificados nos Campi da universidade possuem rampas
de acesso, além de sanitários masculinos e femininos equipados que favorecem a
acessibilidade física aos acadêmicos e docentes com necessidades educacionais
especiais.
Quanto ao estacionamento, existem vagas reservadas e exclusivas, em
caráter permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso em todas as
calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos campi.
Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas,
são disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de
turmas e de horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento
aos docentes e discentes.
57
5 CORPO DOCENTE DO CURSO
O Corpo Docente do Curso de Engenharia Elétrica está composto por
professores capacitados e com competências para desenvolvimento das atividades
essenciais, a maioria com experiência profissional na atividade de gestão e do
magistério superior, conforme legislação.
Os docentes atuam em tempo integral e parcial, em atividades de ensino,
pesquisa e extensão na IES. A titulação permeia entre especialistas, mestres e
doutores.
5.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
A Coordenação do Curso coordena as ações necessárias à geração, à
manutenção, e à promoção das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão no
âmbito do Curso, atendendo as diretrizes gerais da UnC, e respondendo pela
qualidade e resultados alcançados. De acordo com o Regimento da UnC, compete à
Coordenação do Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - cumprir as diretrizes e normas emanadas dos órgãos superiores;
III - responder pelo Projeto Pedagógico do Curso, exercendo a sua supervisão
didático-pedagógica, e pela qualidade das atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão em seu âmbito;
IV - orientar a matrícula dos alunos do respectivo curso;
V - organizar a oferta das disciplinas que em cada período letivo;
VI - acompanhar o controle e registro acadêmico-curricular;
VII – articular-se com as demais coordenadorias, diretorias e pró-reitorias, a
respeito de todos os assuntos de interesse do curso;
VIII - atualizar semestralmente os dados relativos ao funcionamento do curso;
IX - analisar os requerimentos de matrícula, trancamento, e aproveitamento
de estudos e adaptações curriculares, no que couber.
58
5.2 COLEGIADO DO CURSO
As decisões relacionadas ao andamento de atividades pedagógicas e
acadêmicas são discutidas e aprovadas pelo Colegiado de curso, que é constituído
pelo coordenador do curso, pelos professores do curso em atividade no curso, e um
acadêmico representante de cada fase do curso escolhido pelos seus pares.
Compete ao Colegiado de Curso:
I. Planejar, promover, avaliar e qualificar as atividades de ensino, de
pesquisa e de extensão em seu respectivo curso, observadas as
diretrizes institucionais;
II. Deliberar, sobre outras matérias de interesse do Curso, observadas as
diretrizes institucionais;
III. Ser órgão de análise e parecer de representações e recursos de
origem docente ou discente;
Exercer as competências previstas neste regimento geral e demais normas da
UnC.
5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante - NDE de Curso de Graduação constitui-se de
um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do Curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante de cada Curso:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa
e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinada com a política institucional relativas à
área de conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação.
59
REFERÊNCIAS
BRASIL, M. M. E. Plano decenal de expansão de energia 2024. MME (Ministério de Minas e Energia), Empresa de Pesquisa Energética, Rio de Janeiro, 2015. TOMAZI, Moisés et al. A Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015 e as Políticas de Financiamento para Tecnologia e Inovação. 2011. CONTESTADO, Universidade do; UnC, Santa Catarina. Plano de desenvolvimento institucional–PDI. Mafra: UnC, 2005.
60
ANEXOS
61
ANEXO A – Ementário da Matriz Curricular 2016
FASE I
Fase:
I
Disciplina:
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Código:
MCI01
Créd. 02
CH: 30h
Ementa: A construção do conhecimento científico. Os diferentes tipos de conhecimento. Conceito e tipos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Redação, estruturação e organização de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica: ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de pesquisa. v. 113, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar: FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção. São Paulo: Saraiva, 2004. MANUAL para elaboração de trabalhos acadêmicos. Concórdia: UnC, 2015. MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
62
Fase:
I
Disciplina:
INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Código:
INE31
Créd. 02
CH: 30h
Ementa: Uso dinâmico de dados com folha de cálculo, ferramenta para Modelagem de grafos, processador de texto e ferramentas CAD para matemática.
Bibliografia Básica: HANSELMAN, D. MATLAB 5 (Programa de computador) - Modelagem matemática - Método numérico LITTLEFIELD, Bruce. RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no excel: guia prático, Viçosa - MG : Universidade Federal de Viçosa, 2004. TOWNSEND, C. Dominando o excel 4 for Windows, Canoinhas: UnC , 1997
Bibliografia Complementar: BILLER, G. R. de C. Desenvolvimento de sistemas administrativos. São Paulo, SP: Thomson Learning Brasil, 1991. LAUDON, K.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação gerenciais. São Paulo: Pearson Brasil, 2003. MENEZES, P. B. Matemática discreta: para computação e informação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, UFRGS, 2008. SAVIANI, J. R. O analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um profissional que utiliza a informática para alavancar os negócios empresariais. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1995 VICO MAÑAS, A. Administração de sistemas de informação. 5. ed. São Paulo, SP: Erica, 2004.
63
Fase:
I
Disciplina:
CÁLCULO I
Código:
CAL01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa: Funções de uma variável. Limites e Continuidade. A reta tangente e a derivada. Regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada implícita. Derivada de ordem superior. Funções crescentes e decrescentes e o teste da derivada 1ª. O teste da derivada 2ª para extremos relativos. Pontos de inflexão.
Bibliografia Básica: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2 vol, 2000. HOFFMANN, L. D. & BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 2 vol, 1994.
Bibliografia Complementar: AVILA, G. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 4 vol, 2001. HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. HUGHES-HALLET, D. & GLEASON, A. M. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2 vol, 2011. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2 vol, 1995.
64
Fase:
I
Disciplina:
ÁLGEBRA LINEAR
Código:
ALI01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa: Sistemas de Equações Lineares e Matrizes. Determinantes. Vetores nos Espaços Bi e Tridimensionais. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Tópicos em Geometria Analítica, a Reta, o Plano, Distâncias. Cônicas e Coordenadas Polares. Superfícies Quadráticas.
Bibliografia Básica: ANTON, H. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2003. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro. LTC, 1997 STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Education, 1987.
Bibliografia Complementar: LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: Editora Makron Books, 1994. LEON, S.J. Álgebra linear com aplicações. 8. Rio de Janeiro LTC 2010. NICHOLSON, W.K. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw Hill, 2006. NOBLE, B; DANIEL, J.W. Álgebra linear aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1986. STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson, 2012.
65
Fase:
I
Disciplina:
QUÍMICA GERAL
Código:
QGE11
Créd. 04
CH: 60h
Ementa: Noções Básicas: princípios elementares da química. Estrutura atômica. Classificação e Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Compostos Polares e Apolares. Funções inorgânicas. Estequiometria. Reações de Oxirredução. Biossegurança. Vidrarias e equipamentos de laboratório. Aulas Práticas.
Bibliografia Básica: BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2 ed. São Paulo: LTC, 2013. ROSEMBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Teoria e Problemas de Química Geral. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2009.
Bibliografia Complementar: CAMPOS, M. M., Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blucher, 1994. FELTRE, R. Fundamentos da química: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. FONSECA, M. Interatividade Química. São Paulo: FTD, 2003.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo, SP: Mkron Bokks, 2009. v. 1 e v. 2. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1999.
66
Fase:
I
Disciplina:
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA E ÉTICA
Código:
IEE01
Créd. 02
CH: 30h
Ementa: O papel do engenheiro. A formação e atuação profissional. Legislação e Ética profissional aplicada à engenharia. Conceituação e histórico da Engenharia. Estudo da ciência e conhecimento científico.
Bibliografia Básica: ANDRADE, R. O. B., AMBONI, N. TGA Teoria Geral da Administração, das Origens as Perspectivas Contemporâneas. São Paulo: M Books do Brasil Editora, 2007. DAVIS, M. M, AQUILANO, N. J., CHASE, R. B, Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001 SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar: BUSS,J. Pensamento Ético Contemporâneo. São Paulo. Paulus, 1999. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis. Vozes, 2004; HEEMANN, A. Natureza Ética. Curitiba. Editora UFPR, 1998. MACEDO, S. de. Introdução à filosofia do direito: uma nova metodologia. 3ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. MORAIS, L. F. L. Filosofia do direito positivo. São Paulo: E.V.,1993.
67
Fase:
I
Disciplina:
ELETRICIDADE BÁSICA
Código:
EBA21
Créd. 02
CH: 30h
Ementa: O átomo e sua constituição; cargas elétricas positivas e negativas; deslocamento de cargas; a corrente elétrica; a FEM; a tensão; os instrumentos básicos, fonte, gerador, osciloscópio, multímetro; sistemas de unidades; teoria de erros.
Bibliografia Básica: ALEXANDER, C. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Editora Bookman, 2003. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em Engenharia. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. JOHNSON D. E.; JOHNSON J. R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente continua. São Paulo: Editora Érica, 1999. CLOSE, C. M. Circuitos lineares. Rio de Janeiro/São Paulo: LTC/Universidade de São Paulo, 1975. HAYT, W. Análise de circuitos em Engenharia. São Paulo: MacGraw-Hill, 1973. LOURENÇO, A. C. de, CRUZ, E. C. A., JÚNIOR, S. C. Circuitos em corrente contínua. 3.ed. São Paulo: Érica, 1998. O’MALLEY, J. Análise de circuitos. São Paulo: McGraw-hill, 1994.
68
Fase:
I
Disciplina:
PORTUGUÊS
Código:
POR01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa: Teoria da comunicação. Textualidade. Elementos sintáticos / semânticos. Tópicos gramaticais. Leitura, interpretação e produção de textos acadêmicos. Prática de fichamento, resumo e resenha. Retórica e argumentação.
Bibliografia Básica: FARACO, C. A. & TEZZA, C. Prática de texto: Língua Portuguesa para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2005. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa: moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 25 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10 ed São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar: BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2015. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. Editora Ática, 2002 DIDIO, L. Leitura e produção de textos comunicar melhor, ler melhor, escrever melhor, São Paulo: Atlas, 2013. FERREIRA, L. A. Leitura e Persuasão - Princípios de Análise Retórica. São Paulo: Contexto, 2010. PENTEADO, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana. São Paulo: Pioneira, 2001.
69
FASE II
Fase:
II
Disciplina:
SOCIOLOGIA
Código:
SOC01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa: Sociologia como ciência. Teorias sociológicas. Bases ecológicas, biológicas e sociológicas da sociedade e o reflexo educacional para o meio ambiente. Elementos para a análise científica da sociedade: estrutura social, classes sociais, instituições e mudanças sociais. Relações étnico raciais. Isolamento e contato. Grupos sociais. Controle social. A Sociologia no Brasil.
Bibliografia Básica: ARON, R. As Etapas do pensamento sociológico. Tradução de Sérgio Bath, 7ª ed., São Paulo, Marins Fontes, 2008. DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MARTINS, C. B. O que é Sociologia? 3ª ed. São Paulo, Brasiliense, 1998.
Bibliografia Complementar: FERNANDES, F. MarxEngels. São Paulo, Ática. 1989. OLIVEIRA, P. de S. Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo, UNESPHUCITEC. 1998
PILETTI, N. e PILETTI C. História e Vida. São Paulo, Ática, 1995. POCHMANN, M. O trabalho sob fogo cruzado. São Paulo, Contexto, 1999. STOCKLER, M. L. S. História Moderna e contemporânea. São Paulo, Ática, 1992.
70
Fase: II
Disciplina: DESENHO TÉCNICO
Código: DTE01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Normas para o Desenho Técnico. Introdução ao Desenho Técnico. Introdução aos sistemas CAD. Geometria plana. Escalas e Cotas. Perspectivas. Projeção ortogonal. Corte e Secção de peças. Noções de perspectiva. Representação do desenvolvimento dos sólidos. Projetos em CAD.
Bibliografia Básica: RENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo, SP: Globo, 1999. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. São Paulo, SP: Globo, 2002. SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1997.
Bibliografia Complementar:
BALDAM, R. Autocad 2013 utilizando totalmente. São Paulo Erica 2012. BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. 3. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1975. FINKELSTEIN, E. AutoCAD 2000 a bíblia. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000. FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Icone, 1994. TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para autocad roteiro de atividades. Porto Alegre Bookman 2013.
71
Fase: II
Disciplina: CÁLCULO II
Código: CAL02
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Integrais indefinidas. Técnicas de integração: por substituição, por partes, de potências de funções trigonométricas, por substituições trigonométricas, de funções racionais por funções parciais. Integrais definidas. Área de uma região plana e integração. Volume e integração. Comprimento de arco do gráfico de uma função. Integrais impróprias.
Bibliografia Básica: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, v.2, 2000. HOFFMANN, L. D. & BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1999. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
Bibliografia Complementar: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, v.4, 2000. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HUGHES-HALLET, D. & GLEASON, A. M. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, v.2, 1997. SWOKOWSKI, E. Willian. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, v.2, 1995.
72
Fase: II
Disciplina: FÍSICA I
Código: FIS01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Vetores. Trabalho e energia. Cinemática. Estática. Dinâmica.
Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: 3 - eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar: AMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Os alicerces da física: mecânica. 13. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1999. COLFARO, V.; RAMALHO JUNIOR, F. Elementos de física: mecânica. São Paulo: Moderna, 1986. CHIQUETTO, M. J.; VALENTIM, B.; PAGLIARI, E. Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996. EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1983. LUZ, A. M. R. da; ALVARENGA, B. G. de. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.
73
Fase: II
Disciplina: PROGRAMAÇÃO I
Código: PRG01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Algoritmos. Programação estruturada de computadores. Lógica de programação. Estrutura da dos dados. Definição de variável, comandos de entrada e saída. Vetores, Matrizes. Estruturas de controle, rotina, sub-rotina. Modularidade. Desenvolvimento de algoritmos e programas. Conexão prática do software com o hardware.
Bibliografia Básica:
EDELWEISS, N. Algoritmos e programação com exemplos em Pascal e C. Porto Alegre Bookman 2014. FORBELLONE, A. L. V. & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção de algoritmos e estrutura de dados, Editora Makron Books, 1993. OLIVEIRA, Á. B. Introdução à Programação – Algoritmos, Florianópolis: Bookstore, 1999.
Bibliografia Complementar: MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo, SP: Érica, 1997. MONK, S. 30 projetos com arduino. 2. Porto Alegre Bookman 2014. SCHILDT, H. C, completo e total. 3. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil Editora Ltda., 1996. UCCI, W.; SOUSA, R. L. Lógica de programação: os primeiros passos. 8. ed. São Paulo, SP: Érica, 1999. VILLAS, M. V.; VILLASBOAS, L. F. P. Programação: conceitos técnicas e linguagens. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
74
Fase: II
Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Código: CIR11
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Definição de Sistema linear. Lei de ohm. A tensão e correntes DC. Leis de Kirchoff. Circuitos resistivos. Métodos de análise de circuitos. Análise de malhas. Análise de nós. Teoremas de Thevenin, Norton, Superposição.
Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente contínua. 12. ed. São Paulo, SP: Érica, 1998. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2004. O'MALLEY, J. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo, SP: Mackron Books, 1993.
Bibliografia Complementar: ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Circuitos eléctricos. Mexico - ME: Mc Graw Hill, 2000. HAYT JR., W. H. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1973. MARIOTTO, P. A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2003. MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. 3. ed. São Paulo, SP: Érica, 2001. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
75
FASE III
Fase: III
Disciplina: CÁLCULO III
Código: CAL03
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Derivadas parciais. Derivação total. Derivadas parciais de ordem superior. Regra da cadeia. Derivadas direcionais e gradientes. Pontos de máximo, mínimo e sela. Integrais múltiplas. Área de uma superfície. Volumes. A integral em coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Séries de potência. Derivação e integração de séries de potências. Séries de Taylor. Séries binomiais.
Bibliografia Básica: HOFFMANN, L. D. & BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1999. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, v.2, 1995.
Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, v.2, 2000. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, v.4, 2000. HUGHES-HALLET, D. & GLEASON, A. M. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, v.2, 1997. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2007. THOMAS JUNIOR, G. B. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975.
76
Fase: III
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Código: PBE01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Conceitos básicos. Estatística descritiva. Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade. Estimação. Intervalo de confiança. Testes de hipóteses. Análise da variância. Análise de correlação e regressão. Controle Estatístico de Processo (CEP).
Bibliografia Básica: MOORE, D. S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicas e Científicos, 2005 SPIEGEL, M. R.; CONSENTINO, P. (Trad). Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar: COSTA, G. G. de O. Curso de estatística básica. São Paulo Atlas 2011. BARBETTA, P. A. Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. São Paulo Atlas 2010. MEYER, P. L.; LOURENCO FILHO, R. de C. B. (Trad). Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SILVEIRA JÚNIOR, P.; MACHADO, A. A. Curso de estatística. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 1992.
77
Fase: III
Disciplina: FÍSICA II
Código: FIS02
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Mecânica dos fluidos. Ondulatória. Vibrações. Termodinâmica.
Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: 3 - eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. TIPLER, P. A.; MOSCA, G Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar: AMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Os alicerces da física: mecânica. 13. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1999. CHIQUETTO, M. J.; VALENTIM, B.; PAGLIARI, E. Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996. COLFARO, V.; RAMALHO JUNIOR, F. Elementos de física: mecânica. São Paulo: Moderna, 1986. EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1983. LUZ, A. M. R. da; ALVARENGA, B. G. de. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.
78
Fase: III
Disciplina: PROGRAMAÇÃO II
Código: PRO02
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Programação Orientada a Objetos. Ponteiros. Polimorfismo. Recursividade. Desenvolvimentos de aplicações com o uso da linguagem aplicada a objetos. Conceitos de POO em LabVIEW. Projeto de hardware e software utilizando POO.
Bibliografia Básica:
ANÁLISE e projeto orientados a objetos: um guia para o desenvolvimento de aplicações orientadas a objeto. Rio de Janeiro: IBPI Press, 1997. LARSER, R. LabVIEW for engineers: Prentice Hall, 2011. THOMPSON, M. A. Java2&Banco de dados: aprenda a usar Java e SQL para acessar bancos de dados relacionais. São Paulo: Erica, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANSELMO, F. Aplicando lógica orientada a objetos em Java. Florianópolis: Bookstore Livraria, 2003. GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas da dados e algoritmos em java. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. HORSTMAN, C. Core Jave: recursos avançados. São Paulo: Makron Books, 2000. MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. PREISS, B. R. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
79
Fase: III
Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Código: CIR12
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Introdução, Fundamentos Conceituais AC, regime permanente, Formas de ondas: No tempo e no espaço. Corrente alternada. Fasores. Método Fasorial, Potência e Energia em circuitos de excitação senoidal, Fator de potência.
Bibliografia Básica:
EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1991. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2004. O'MALLEY, J. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo, SP: Mackron Books, 1993.
Bibliografia Complementar: ALEXANDER, C. K.; SADIKU, Matthew N. O. Circuitos eléctricos. Mexico - ME: Mc Graw Hill, 2000. HAYT JR., W. H. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1973. MARIOTTO, P. A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2003. NILSSON, J. W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. THOMAS, R. E. Análise e projeto de circuitos elétricos lineares. 6. Porto Alegre Bookman 2011.
80
Fase: III
Disciplina: ELETRÔNICA I
Código: ELB11
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Semicondutores e dispositivos eletrônicos. O Diodo. Circuitos com Diodo. Outros Diodos. Transistores Bipolares de União BJT. Polarização do BJT. Transistores de Efeito de Campo. Polarização do FET.
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, R. L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Rio de Janeiro: LTC Editora,1998. MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. PERTENCE, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Rio de Janeiro: Bookman Editora, 2003.
Bibliografia Complementar:
AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: eletricidade, corrente contínua. 10. ed. São Paulo, SP: Érica, 2003. ILLMANN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1981. MILLMAN, H. Eletrônica integrada, circuitos analógicos, digitais e sistemas. São Paulo: Ed.McGraw-Hill, 1981. PERTENCE JÚNIOR, A. Eletrônica analógica: amplificadores operacionais e filtros ativos - teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003. TORRES, G. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: AXCEL BOOKS, 2002.
81
FASE IV
Fase: IV
Disciplina: CÁLCULO IV
Código: CAL04
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Geometria analítica sólida: espaço numérico tridimensional, vetores, planos. Cálculo vetorial: campos vetoriais, rotacional e divergente, laplaciano, integrais de linha, integrais de linha independentes do caminho, teorema de Green, integrais de superfície, teorema da divergência de Gauss, teorema de Stokes. Equações diferencias de 1ª e de 2ª ordens.
Bibliografia Básica:
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. HOFFMANN, L. D. Cálculo um curso moderno e suas aplicações. 10. Rio de Janeiro LTC 2010.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, v.2, 2000. ABUNAHMAN, S. Equações diferenciais. São Paulo: LTC, 2004. BOYC, W. & DIPRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2010. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2007. THOMAS JUNIOR, G. B. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975.
82
Fase: IV
Disciplina: FÍSICA III
Código: FIS03
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Eletrostática. Eletrodinâmica. Eletromagnetismo.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: 3 - eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1983. AMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Os alicerces da física: mecânica. 13. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1999. LUZ, A. M. R. da; ALVARENGA, B. G. de. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. COLFARO, V.; RAMALHO JUNIOR, F. Elementos de física: mecânica. São Paulo: Moderna, 1986. CHIQUETTO, M. J.; VALENTIM, B.; PAGLIARI, E. Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996.
83
Fase: IV
Disciplina: CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Código: CMT01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: A Estrutura dos sólidos cristalinos. Imperfeições nos sólidos. Propriedades mecânicas dos metais. Falhas. Aplicações e processamento de ligas metálicas. Estruturas das cerâmicas, polímeros e compósitos. Corrosão e degradação dos materiais. Propriedades elétricas, térmicas, magnéticas e ópticas dos materiais. Seleção de materiais, considerações de projeto, questões ambientais e sociais.
Bibliografia Básica: CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais uma introdução. 8. Rio de Janeiro LTC 2012. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C. Tecnologia da usinagem dos materiais. 4. ed. São Paulo, SP: Artliber, 2003. LUNA, A. M. Materiais de engenharia elétrica. Recife, PE: Do Autor, 2006.
Bibliografia Complementar:
NEWELL, J. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SMITH, W. F. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. 5. Porto Alegre: AMGH, 2012. ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2012. 505 p. ISBN 9788522421695. TELLES, P. C. S. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. BRANCO, C. A. G. de M. Mecânica dos materiais. Lisboa - PT: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985.
84
Fase: IV
Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS III
Código: CIR13
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Análise AC de circuitos em regime temporário. Circuitos Polifásicos. Circuitos RLC. Ressonância. Filtros.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. 7. ed. São Paulo, SP: Érica, 2004. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2004. O'MALLEY, J. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo, SP: Mackron Books, 1993.
Bibliografia Complementar:
BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1991. HAYT JR., W. H. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1973. MARIOTTO, P. A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2003. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
85
Fase: IV
Disciplina: ELETRÔNICA II
Código: ELB12
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: O BJT em pequeno sinal. O BJT como amplificador. Classes de amplificador. Amplificadores multi-estágio. Retroalimentação. Diagrama de Bode. O amplificador operacional. Osciladores. Filtros ativos e passivos. Simulação de Circuitos Eletrônicos com programa CAD.
Bibliografia Básica: BOYLESTAD, R. L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Rio de Janeiro: LTC Editora,1998. MILLMAN, H. Eletrônica integrada, circuitos analógicos, digitais e sistemas. São Paulo: Ed.McGraw-Hill, 1981. PERTENCE, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Rio de Janeiro: Bookman Editora, 2003.
Bibliografia Complementar:
AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: eletricidade, corrente contínua. 10. ed. São Paulo, SP: Érica, 2003. ILLMANN, J.; HALKIAS, C. C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1981. MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. PERTENCE JÚNIOR, A. Eletrônica analógica: amplificadores operacionais e filtros ativos - teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003. TORRES, G. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: AXCEL BOOKS, 2002.
86
Fase: IV
Disciplina: FUNDAMENTOS DIGITAIS
Código: FDI01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Sistemas numéricos. Lógica binária e Álgebra de boole. Comportas lógicas digitais. Circuitos Lógicos Integrados. Mapas de Karnaugh. Lógica combinacional.
Bibliografia Básica:
ERCEGOVAC, M. D.; LANG, T. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. FLOYD, T. L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
HAYKIN, S.; MOHER, M. Introdução aos sistemas de comunicação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. LATHI, B. P. Sistemas de comunicações de analógicos e digitais modernos. São Paulo, SP: Érica, 2012. PEDRONI, V. A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. TOKHEIM, R. Fundamentos de eletrônica digital, V.2 sistemas sequenciais. Porto Alegre AMGH 2013. VAHID, F. Sistemas digitais projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre Bookman 2011.
87
FASE V
Fase: V
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO
Código: CNU01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Erros, representação de números. Métodos diretos para a solução de sistemas de equações lineares. Métodos iterativos para sistemas lineares. Equações não-lineares. Aproximação. Integração numérica. Soluções aproximadas para equações diferenciais ordinárias. Equações diferenciais parciais: métodos para soluções suaves.
Bibliografia Básica:
ARENALES, S.; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de Software. São Paulo, SP: Thomson Learning, 2008. CLÁUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. CUNHA, M. C. C. Métodos numéricos. 2. ed. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2003.
Bibliografia Complementar:
BARROSO, L. C.; BARROSO, M. M. de A. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. CHAPRA, S. C. Métodos numéricos para engenharia. 5. ed. Porto Alegre ArtMed 2010. GILAT, A. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas uma introdução com aplicações usando o Matlab. Porto Alegre Bookman 2008. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. da R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1998. SALVETTI, D. D. Elementos de cálculo numérico. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 1973.
88
Fase: V
Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I
Código: INS11
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Instalações elétricas em geral. Materiais. Dispositivos de comandos. Dispositivos de proteção de circuitos. Proteção à edificação e ao usuário. Fatores de projetos. Instalações telefônicas e de cabeamento estruturado e fibras ópticas. Sistemas de bombeamento. Estudo básico de correntes de curto-circuito em baixa tensão. Tópicos de luminotécnica. Dispositivos de automação predial. Projeto completo de instalações prediais, utilizando software gráfico CAD.
Bibliografia Básica:
CREDER, H. Instalações elétricas. 15. Rio de Janeiro LTC 2007. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2013. LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo, SP: Érica, 1997.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO JÚNIOR, R. de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. Editora: Edgatd Blucher, 2009. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 20. ed. São Paulo, SP: Érica, 2009. SOUZA, J. R. A. de. Instalações elétricas em locais de habitação. São Paulo: M.M. Editora, 2007. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas, 5ª Edição, Rio de Janeiro. RJ, Brasil: LTC, 2011. NERY, N. Instalações elétricas: Norma NBR 5410/04. Eltec, 2005.
89
Fase: V
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO
Código: ADM11
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Administração como ciência e técnica. Funções da administração. Princípios Gerais da Administração. Abordagens teóricas da Administração. Ambiente da Organização. Habilidades do Administrador. Estruturas das organizações. Abordagem da administração moderna.
Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. Rio de Janeiro. Campus, 2000. LACOMBE, F.; HEILBORN, G. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva 2003. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2. ed. SP: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar: BATERMAN, T. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, I. Administração novos tempos. SP: Makron Books, 1999. _____. Introdução à teoria geral da administração. 5. ed. SP: Makron Books, 1999. _____. Teoria geral da administração. 5.ed. SP: Makron Books, vol. I,II., 2000. MONTANA, Patrik & CHARNOV, B. Administração. 2. ed. SP: Saraiva 2003.
90
Fase: V
Disciplina: ELETROMAGNETISMO I
Código: EMT12
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Sistemas de coordenadas. Campos. Escalares, vetoriais. Operadores integrais. Operadores diferenciais. Teoremas importantes e exemplos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell em forma diferencial e em forma integral. Propriedades dos meios. Condições de fronteira. Ondas eletromagnéticas em meios dielétricos perfeitos não limitados. Ondas eletromagnéticas em meios dielétricos perfeitos com interfases. Ondas eletromagnéticas em meios dielétricos perfeitos limitados por condutores perfeitos. Ondas eletromagnéticas em meios dielétricos com perdas. Polarização. O vetor de Poynting.
Bibliografia Básica:
DUBROFF, R. E.; MARSHALL, S. V. Eletromagnetismo: conceptos y aplicaciones. 4. ed. Mexico - ME: Prentice Hall, 1997. HAYT, W. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. ULABY, F. T. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar: HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. MACEDO, A. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. MARIANO, W. C. Eletromagnetismo: fundamentos e aplicações. São Paulo: Érica, 2003. MORETTO, V. P. Eletricidade e eletromagnetismo: física hoje. 7. ed. São Paulo: Ática, 1989. VENCATO, I.; PINTO, A. V. A. Física experimental II: eletromagnetismo e ótica. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1992.
91
Fase: V
Disciplina: SISTEMAS SEQUENCIAIS
Código: STS01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Introdução. Contadores. Transferência entre Registros. Flip-flop. Monoastável e astável. Temporizador. Memórias. Lógica Sequencial. Máquina de Estado Mealy e Moore. Simulação em programa CAD. Projeto de Circuitos Sequenciais.
Bibliografia Básica: ERCEGOVAC, M. D.; LANG, T. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. FLOYD, T. L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar: HAYKIN, S.; MOHER, M. Introdução aos sistemas de comunicação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. LATHI, B. P. Sistemas de comunicações de analógicos e digitais modernos. São Paulo, SP: Érica, 2012. PEDRONI, V. A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. TOKHEIM, R. Fundamentos de eletrônica digital, V.2 sistemas sequenciais. Porto Alegre AMGH 2013. VAHID, F. Sistemas Digitais - Projeto, Otimização e Hdls. Bookman Editora, 2008.
92
Fase: V
Disciplina: SISTEMAS LINEARES
Código: SLI01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Sinais e sistemas contínuos. Sistemas lineares contínuos e não variantes no tempo. Série de Fourier. Convolução. Transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Funções de transferência e representação por diagrama em blocos. Resposta em frequência de sistemas lineares e não variantes no tempo. Sistemas amostrados. Transformada Z.
Bibliografia Básica: HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e sistemas. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, Ronaldo W. Discrete-time signal processing. 3.ed. New York - US: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar: BARCZAK, C. L. Uma introdução à análise de sistemas lineares. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1977. HAYES, M. H. Teoria e problemas de processamento digital de sinais. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. OGATA, K. Projeto de sistemas lineares com MATLAB. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1996. ROBERTS, M. J. Fundamentos de sinais e sistemas. Porto Alegre ArtMed 2010. SCHWARZ, R. J.; CASTRUCCI, P. B. de L. (Trad.). Sistemas lineares 1. São Paulo, SP: EDUSP, 1972.
93
FASE VI
Fase: VI
Disciplina: VARIÁVEL COMPLEXA
Código: VAC11
Créd. 02 CH: 30
Ementa: Números complexos. Funções limites e continuidade. Derivação. Integração.
Bibliografia Básica: ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicas e Científicos, 2000. LINS NETO, A. Funções de uma variável complexa. 2. ed. Rio de Janeiro: Associação Instituto Nacional de Matemática Aplicada, 1996. SOARES, M. G. Cálculo em uma variável complexa. 2. ed. Rio de Janeiro: Associação Instituto Nacional de Matemática Aplicada, 2001.
Bibliografia Complementar: CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas aplicações. 1. ed. São Paulo, SP: Editora McGraw-Hill do Brasil, Editora da Universidade de São Paulo - USP, 1975. COLWELL, P.; BARUFI, M. C. B. (Trad.). Introdução as variáveis complexas. São Paulo, SP: E. Blucher, 1976. HAUSER JUNIOR, A. A. Variáveis complexas com aplicação a física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1972. SPIEGEL, M. R.; COELHO, J. R. B. (Trad.). Variáveis complexas. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1973. ZILL, Dennis G. Matemática avançada para engenharia, v.1. 3. Porto Alegre Bookman 2011.
94
Fase: VI
Disciplina: MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Código: MES21
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Forças e binários. Equilíbrio de corpos rígidos. Sistemas equivalentes de forças. Forças distribuídas. Aplicações especiais da estática: vigas, estruturas, cabos treliças. Centroides e centros de gravidade. Momentos de inércia de áreas e massas. Conceitos básicos de resistência dos materiais. Tensões e deformações.
Bibliografia Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. GERE, J. E.; TIMOSHENKO, S. P., Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1992. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgar Blucher, 1978.
Bibliografia Complementar:
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1995. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar: um texto curricular. São Paulo, SP: Studio Nobel, 1998. HIBBELER, R. C., Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. São Paulo Erica 2012 UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro LTC 2009
95
Fase: VI
Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II
Código: INS12
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Instalações elétricas industriais. Materiais em Engenharia Elétrica. Dimensionamentos. Equipamentos de partida de motores. Instalações de força e luz. Câmaras de medição e transformação. Estudo das correntes de curto-circuito em médias tensões. Correção do fator de potência. Coordenação motores-instalação. Coordenação de partida. Projeto de instalações industriais utilizando o software gráfico CAD. Instalações e equipamentos de controle de acesso e de segurança patrimonial, Sistemas de Detecção e alarme de incêndio. Instalações e equipamentos preventivos contra descargas atmosféricas.
Bibliografia Básica: COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2013. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. Rio de Janeiro LTC 2010. SOUZA, J. R. A. de. Instalações elétricas em locais de habitação. São Paulo: M.M. Editora, 2007.
Bibliografia Complementar: CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 20. ed. São Paulo, SP: Érica, 2009. CARVALHO JÚNIOR, R. de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. Editora: Edgatd Blucher, 2009. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas, 5ª Edição, Rio de Janeiro. RJ, Brasil: LTC, 2011. NORBERTO, N.; KANASHIRO, N. M. Instalações elétricas industriais. São Paulo, SP: Érica, 2014.
96
Fase: VI
Disciplina: ECONOMIA
Código: EON11
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Introdução à economia. Evolução do pensamento econômico. Teoria do consumidor. Teoria do funcionamento do mercado. Teoria da firma. Estruturas de mercado. Organização industrial. Regulamentação dos mercados. Noções de Macro Economia.
Bibliografia Básica: PINHO, D. B. Manual de economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 19. ed. SP: Atlas, 2002. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva,1999.
Bibliografia Complementar: BAUMANN, R. A economia internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1999. EATON. C. Microeconomia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. LE FTWICH, R. H. O sistema de preços e a alocação de recursos. São Paulo: Pioneira, 1997. MANKIW, N.G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconômia. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PINDYCK, R., RUBINFLD D. Microeconomia. 5 ed. SP: Prentice Hall, 2002.
97
Fase: VI
Disciplina: ELETROMAGNETISMO II
Código: EMT13
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Fasores. Equações de Maxwell. Ondas planas uniformes (OPU): propagação das OPU num meio qualquer, potência associada à OPU - o vetor de Pointing, propagação das OPU em meios sem perdas, propagação das OPU em bons condutores, reflexão de ondas, polarização de ondas. Linhas de transmissão (LT): equações e parâmetros básicos, forma hiperbólica das equações de LT, reflexão e casamento de impedâncias, tipos de LT; guias de ondas e cavidades ressonantes. Antenas: definição, características básicas, tipos e aplicações, conjuntos e refletores, fórmula de Friis e equação de radar.
Bibliografia Básica: HAYT, W. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. ULABY, F. T. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. WENTWORTH, S. M. Eletromagnetismo aplicado: abordagem antecipada das linhas de transmissão. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar: HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. MACEDO, A. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. MARIANO, W. C. Eletromagnetismo: fundamentos e aplicações. São Paulo: Érica, 2003. MORETTO, V. P. Eletricidade e eletromagnetismo: física hoje. 7. ed. São Paulo: Ática, 1989. VENCATO, I.; PINTO, A. V. A. Física experimental II: eletromagnetismo e ótica. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1992.
98
Fase: VI
Disciplina: MICROPROCESSADORES
Código: MPC21
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Diferenças entre os microprocessadores e os microcontoladores. Arquitetura Harvard e Neuman, RISC e CISC. Funcionamento interno de um sistema microcontrolado. Periféricos dos Microprocessador. Famílias de Microprocessadores e Microcontroladores. Funsionamento dos processadores num micro controlador. Barramentos. Dispositivo de entrada/saída I/O. Linguagem de ensamblador (Assembler). Funcionamento dos periféricos e as Interrupções internas e externas. Ferramentas de programação e simulação. Projeto com Microcontroladores.
Bibliografia Básica: NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051: detalhado, São Paulo - SP: Erica, 2007. PEREIRA, F. Microcontroladores HCS08: teoria e prática, São Paulo - SP: Érica, 2005. SOUZA, D. J. de. Conectando o PIC 16F877A: Recursos Avançados. 1ª Ed. São Paulo: Érica, 2003.
Bibliografia Complementar: BECK, L. L. Desenvolvimento de software basico: assemblers, linkers, loaders, compiladores, sistemas operacionais, bancos de dados e processadores de texto. Rio de Janeiro: Campus, 1993. ORDONEZ, E. D. M.; PENTEADO, C. G. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo, SP: NOVATEC, 2005. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007. SOUSA, D. R. de. Microcontroladores ARM7: (Philips - Família LPC213x); o poder dos 32 Bits - Teoria e prática. São Paulo, SP: Érica, 2006. ZUFFO, J. A. Microprocessadores: dutos de sistema, técnicas de interface e sistemas de comunicação de dados. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.
99
Fase: VI
Disciplina: COMUNICAÇÕES ANALÓGICAS
Código: CMA21
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Representação de sinais e sistemas. Modulação analógica Revisão de processos estocásticos. Ruído em sistemas de comunicação analógica. Modulação por pulso. Transmissão por pulso em banda base.
Bibliografia Básica: CHUI, W. S. Princípios de telecomunicações: manual de laboratório e exercícios, São Paulo - SP: Érica, 1998. HAYKIN S. Sistemas de Comunicação, Analógicos e Digitais. Bookman, 4ª edição. 2004. MEDEIROS, J. C. de O. Princípios de telecomunicações: teoria e prática, São Paulo - SP: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar: BERNAL, P. S. M. Comunicações móveis: tecnologias e aplicações. São Paulo, SP: Érica, 2002. GOMES, A. T. Telecomunicações: transmissão e recepção AM FM. 15. ed. São Paulo, SP: Érica, 1999. GIBILISCO, S. Manual de Eletrônica e de Telecomunicações. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed., 2002. ISBN 85-87148-55-9 LATHI, B. P. Sistema de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. Rio de Janeiro: LTC 2012. RAPPAPORT, T. S. Comunicações sem Fio – Princípios e Práticas. 2ª Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
100
FASE VII
Fase: VII
Disciplina: COMUNICAÇÕES DIGITAIS
Código: CDG01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Teoria da Informação. Codificação de Fonte. Modelo de um Canal Discreto. Teorema de codificação de Canal de Shannon. Espaço Vetorial. Aplicações dos Códigos corretivos de Erros. Modulação Digital.
Bibliografia Básica: HAYKIN, S.; MOHER, M. Sistemas modernos de comunicações Wireless. Porto Alegre: Bookman, 2008. HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação, Analógicos e Digitais. Bookman, 5ª edição. Porto Alegre, 2011. NASCIMENTO, J. do. Telecomunicações – 2ª Edição São Paulo: Pearson Education do Brasil 2000.
Bibliografia Complementar: LATHI, B. P. Sistema de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. Rio de Janeiro: LTC 2012. LINS, C. J. Comunicação Digital, Ed. Brasport, 2007. NOCETI FILHO, S. Filtros Seletores de Sinais. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1998. PROAKIS, J. G; MANOLAKIS, D. G. Tratamiento Digital de Señales. Prentice Hall, Madrid, 1998. RAPPAPORT, T S. Comunicações sem Fio – Princípios e Práticas. 2ª Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
101
Fase: VII
Disciplina: CONTROLE CONTÍNUO
Código: CCT01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Representação de sistemas de controle por diagramas de blocos. Análise de sistemas de controle contínuos em regime permanente. Linearização. Função de transferência. Características e desempenho de sistemas realimentados. Pólos, zeros e estabilidade. Método no lugar de raízes. Método da resposta em frequência. Métodos de Routh-Hurwitz, Jury, Nyquist e Bode Estabilidade na frequência. Controladores avanço-atraso. Controladores PID.
Bibliografia Básica: DORF, R.C., R.H. B. Sistemas de Controle Modernos. 11th Ed. LTC. 2009. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SILVEIRA, P. R. da. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo, SP: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar: BOLTON, W. Instrumentação e controle. Curitiba: Hemus, 2002. CHEN, C.-T. Analog and Digital Control System Design: Transfer-function, State-space, and Algebraic Methods. 1995. HSU, H. P. Sinais e sistemas. 2. Porto Alegre Bookman 2012. LOPEZ, R. A. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book Express, 2000. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
102
Fase: VII
Disciplina: BASE DE DADOS
Código: BAD01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Conceitos básicos dos bancos de dados. Arquitetura do Sistema Administrador de Bancos de Dados. Metodologia para o desenho de bancos de dados, Modelo Relacional. A linguagem SQL - DDL y DML. Cursores, procedimentos armazenados e disparadores. A linguagem SQL - Controle da segurança: controle da segurança e controle de acesso. Projeto SGBD utilizando programa para Engenharia como LabVIEW.
Bibliografia Básica: PLEW, R. R. ; STEPHENS, R. K. Aprenda em 24 horas SQL, Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2000. SEYED, M. M. T.; HUGS, W. Aprendendo MySQL: Manipule seus dados. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. ISBN: 85-88745-14-3. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F. e SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999. ISBN 978-85-346-1073-5.
Bibliografia Complementar: CONNOLY, M. Banco de dados em Linux com Oracle & MySQL: guia de administrador, Rio de Janeiro - RJ: Alta Books, 2001. DATE, C, J. Introdução a sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. ISBN 85-352-1273-6 HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS, 2001. Bibliografia: 85-241-0590-9. MANZANO J. A. Estudo dirigido de SQL, São Paulo, 2002. OLIVIERO, C. A. Faça um site: PHP 4 com base de dados MySQL orientado por projeto, São Paulo - SP: Érica, 2001.
103
Fase: VII
Disciplina: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
Código: EPO11
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Introdução à Eletrônica de Potência. Semicondutores de potência (diodos, tiristores, IGBT, GTO e MOSFET): características estáticas e dinâmicas, cálculo térmico. Retificadores a diodo mono e polifásicos. Retificadores a tiristor. Retificadores com Filtro Capacitivo. Conversores CC-CC: Buck, Boost e Buck-Boost. Conversores CC-CA de tensão e de corrente.
Bibliografia Básica: BARBI, I. Eletrônica de potência. Florianópolis: Edição Autor, 2002. FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 1999.
Bibliografia Complementar: ALMEIDA, J. L. A. de. Eletrônica de potência. São Paulo, SP: Editora Érica LTDA, 1986. BARBI, I.; MARTINS, D. C.. Conversores CC-CC básicos não isolados. Edição dos autores. Florianópolis, 2000. BASCOPÉ, R. P. T.; PERIN, A. J. O Transitor IGBT aplicado em eletrônica de potência. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. KINGSLEY JR., C. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. 6. Porto Alegre Bookman 2006. MARTINS, D. C.; BARBI, I. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores CC-CA. Edição dos Autores, 2005.
104
Fase: VII
Disciplina: METROLOGIA
Código: MET11
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Introdução à metrologia. Sistema internacional de unidades. Padrões de medida. Expressão de números na metrologia. Resultados de medição. Erros de medição. Incerteza de medição. A qualidade e a metrologia. Calibrações. Uso dos principais Instrumentos de medição nas áreas Eletrônica e Mecânica. Sistemas e Técnicas de medição.
Bibliografia Básica: INMETRO. Confederação Nacional da Indústria - CNI; Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 2. ed. Brasília, 2000. INMETRO. Confederação Nacional da Indústria - CNI;. Vocabulário de metrologia legal: a que se refere a portaria INMETRO n. 102 , de 10 de junho de 1988. 2. ed. Brasília: SENAI/DN, 2000. LINK, W. Tópicos avançados da metrologia mecânica: confiabilidade metrológica e suas aplicações na metrologia. Rio de Janeiro: IPT, 2000.
Bibliografia Complementar: BALBINOT, A. Instrumentação e fundamentos de medidas, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2010. LIRA, F. A. de. Metrologia na indústria. 9. São Paulo: Erica, 2013. MEDEIROS FILHO, S. de. Fundamentos de medidas elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. ROLDAN, J. Manual de medidas elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. XIMENES, F. A. Consolidação das leis metrológicas e de qualidade. Curitiba: Juruá Ed., 1998.
105
Fase: VII
Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Código: FET11
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Hidrostática. Análise de escoamento: leis básicas para sistemas e volumes de controle. Conservação de massa. Conservação de momentum. Conservação de energia. Equação de Bernoulli. Conceitos fundamentais em transmissão de calor. Leis básicas da transmissão de calor. Condução, convecção e radiação. Mecanismos combinados de transmissão de calor. Difusão molecular e transporte de massa. Análise dimensional.
Bibliografia Básica: CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1990. ROMA, N. L. WOODROW. Fenômenos de Transporte para Engenharia - RIMA, 2003 SCHMIDT, F. W. HENDERSON, R. E. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. 2. ed. São Paulo, SP: Edgar Blucher, 1996.
Bibliografia Complementar: BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CANEDO, E. L. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010. HALLIDAY, D. RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de física. V.2. Gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional: fundamentos e coordenadas feneralizadas. Rio de Janeiro: LTC, 1995. SCHIOZER, D. Mecânica dos fluidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
106
FASE VIII
Fase: VIII
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA
Código: MPE01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: A pesquisa científica e o projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Instrumentos de pesquisa. Etapas do desenvolvimento de projetos. Comitê/Comissão de Ética. Técnicas de coleta, sistematização, análise e apresentação de dados. Orientação para apresentação pública de trabalhos de pesquisa.
Bibliografia Básica: FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 2003.
SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do
Contestado, 2015. (1 recurso online)
Bibliografia Complementar: ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias, TCC, dissertações e teses. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002.
MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo:
Saraiva, 2002.
MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de
Janeiro: FGV, 2005.
RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa
científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça: Unisul,
2015.
107
Fase: VIII
Disciplina: CONVERSÃO DE ENERGIA I
Código: CVE12
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Introdução e princípios de máquinas elétricas. Transformadores: tipos, circuito equivalente, regulação e rendimento. Máquinas síncronas: geradores, motores e teoria de máquinas síncronas de polos lisos e salientes. Motores de indução: circuito equivalente, potência e torque em motores trifásicos. Métodos de partida do motor monofásico. Máquinas de corrente contínua: Motor e Gerador. Máquinas Elementares. Máquinas reais. Tensão gerada, torque, fluxo de potência e perdas nas máquinas elétricas. Máquinas especiais. Motor universal. Outros tipos de motores especiais.
Bibliografia Básica: BIM, E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo, SP: Globo, 2005.
Bibliografia Complementar: CARVALHO, G. M. de. Máquinas elétricas teoria e ensaios. 4. São Paulo Erica 2011. FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. KARADY, G. G.; HOLBERT, K. E. Electrical energy conversion and transport: and interactive computer-based approach. Estados Unidos - US: IEEE Power Engineering Society, 2005. MARTIGNONI, A. Máquinas elétricas de corrente contínua. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de fitzgerald e kingsley. 7. Porto Alegre AMGH 2014.
108
Fase: VIII
Disciplina: CONTROLE DISCRETO
Código: CDD01
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Introdução aos sistemas de controle em tempo discreto. Teorema de amostragem de Nyquist-Shannon. Conversores digitais. Equações de diferenças. Transformada Z. Representação de polos e zeros no plano Z. Função de transferência de um sistema discreto. Estabilidade de sistemas de controle discreto. Projeto de sistemas de controle em tempo discreto via métodos de aproximação da transformada Z (Euler e Tustin). Representações em espaço de estado de sistemas em tempo discreto. Projeto por alocação de polos.
Bibliografia Básica: CASTRUCCI, P. Controle digital. v. 3. São Paulo: Edgard Brücher, 1990. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SILVEIRA, P. R. da. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo, SP: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar: CHEN, C.-T. Analog and Digital Control System Design: Transfer-function, State-space, and Algebraic Methods. 1995. IBRAHIM, D. Microcontroller based applied digital control. John Wiley, 2006. OGATA, K. Discrete-time control systems. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1995 OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete-time signal processing. 3.ed. New York - US: Pearson, 2010. SLOTINE, J.-J. E. et al. Applied nonlinear control. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1991.
109
Fase: VIII
Disciplina: ENERGIAS RENOVÁVEIS E ALTERNATIVAS
Código: ERA11
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Explorar fontes alternativas e renováveis de energia. Modo de utilização. Tecnologias e aplicações. Modo de integração com fontes tradicionais. Legislação aplicada à micro e minigeração.
Bibliografia Básica: DE OLIVEIRA PINTO, M. Fundamentos de energia eólica. Grupo Gen-LTC, 2013. SANTOS, M. A. Fontes de energia nova e renovável. Rio de Janeiro LTC 2013. VILLALVA, M. G.; GAZOLI, J. R. Energia solar fotovoltaica: conceitos e aplicações. São Paulo, Érica, 2012.
Bibliografia Complementar: ANEEL, Agência Nacional de Engenharia Elétrica. “Resolução Normativa 687/2016”, Brasília, DF. AYRES, R. U. Cruzando a fronteira da energia dos combustíveis fósseis para um futuro de energia limpa. Porto Alegre Bookman 2012. CUSTÓDIO, R. dos S. Energia eólica para produção de energia elétrica. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2009. LOPEZ, R. A. Energia solar para produção de eletricidade. 1ª Edição, São Paulo, SP: Artliber, 2012. VILLALVA, M. G.; GAZOLI. J. R. Energia Solar Fotovoltaica: Conceitos e Aplicações. Ed. Erica, 2012.
110
Fase: VIII
Disciplina: GERÊNCIA DE PROJETOS
Código: GEP21
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Supervisão. Coordenação e orientação técnica, estudo, planejamento, projeto e especificação. Estudo de viabilidade técnico-econômica. Direção de obra e serviço técnico. Visitoria. Perícia. Avaliação. Orçamento. Controle de qualidade. Execução de obra. Fiscalização. Condução de trabalho técnico. Direção de grupos.
Bibliografia Básica: BORDEAUX-REGO, R. Viabilidade econômico - financeira de projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2010. MENDES, J. R. B.; VALLE, A.; FABRA, M. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: FGV - Fundação Getúlio Vargas, 2009. VALERIANO, D. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makron Books, 1998.
Bibliografia Complementar: AMARAL, D. C. Gerenciamento ágil de projetos aplicação em produtos inovadores. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. CASAROTTO FILHO, N.; FÁVERO, J. S. Gerência de projetos: engenharia simultânea. São Paulo, SP: Atlas, 1999. SOTILLE, M. A.; MENEZES, L. C. de M. Gerenciamento do escopo em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV - Fundação Getúlio Vargas, 2011. VALLE, A. et al. Fundamentos do gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2010. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo, SP: Atlas, 1996.
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Fase: VIII
Disciplina: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II
Código: EPO12
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Retificador a diodo trifásico: 12 e 18 pulsos. Conversores CC-CC isolado. Retificadores PWM. Projeto de fonte chaveada.
Bibliografia Básica: ALMEIDA, J. L. A. de. Eletrônica de potência. São Paulo, SP: Editora Érica LTDA, 1986. MELLO, L. F. P. de. Analise e Projeto de Fontes Chaveadas. 1. ed. São Paulo, SP: Editora Érica LTDA, 1996. RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 1999.
Bibliografia Complementar: ALMEIDA, J. L. A. de. Eletrônica de potência. São Paulo, SP: Editora Érica LTDA, 1986. BARBI, I. Projetos de fontes chaveadas. Florianópolis: Edição do autor, 2001. BASCOPÉ, R. P. T.; PERIN, A. J. O Transitor IGBT aplicado em eletrônica de potência. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. KINGSLEY JR., C. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. 6. Porto Alegre Bookman 2006. KINGSLEY JR., C. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. 6. Porto Alegre Bookman 2006.
112
FASE IX
Fase: IX
Disciplina: SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Código: SEE21
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Organização de indústria de energia elétrica. Fontes de energia. Representação de sistemas elétricos. Fluxo de potência. Noções de despacho hidrotérmico. Fluxo de potência ótimo. Curto-circuito. Dinâmica e controle de sistema de potência. Questões da atualidade.
Bibliografia Básica: CASAL, A. Introdução a proteção dos sistemas elétricos. Editora Edgard Blucher, 1991. MONTICELLI, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. São Paulo: Unicamp, 2003. OLIVEIRA, C. C. B. de; SCHMIDT, H. P. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2000.
Bibliografia Complementar: BORGES NETO, M. R.; CARVALHO, PCMD. Geração de energia elétrica–fundamentos. São Paulo: Érica, 2012. GUIMARÃES, C. H. C. Sistemas Elétricos de Potencia e Seus Principais Componentes. 2014. KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. de. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010. MAMEDE FILHO, J. Proteção de sistemas elétricos de potência. Rio de Janeiro LTC 2011. PINTO, M. de O. Energia elétrica geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de Janeiro LTC 2013.
113
Fase: IX
Disciplina: CONVERSÃO DE ENERGIA II
Código: CVE22
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Geração, Transmissão, Distribuição e utilização da Energia Elétrica. Circuitos e redes. Fontes de Energia. Conservação da Energia.
Bibliografia Básica: KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. de. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010. KARADY, G. G.; HOLBERT, K. E. Electrical energy conversion and transport: and interactive computer-based approach. Estados Unidos - US: IEEE Power Engineering Society, 2005. PINTO, M. de O. Energia elétrica geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de Janeiro LTC 2013.
Bibliografia Complementar: CAMARGO, C. C. de Brasil. Transmissão de energia elétrica: aspectos fundamentais. 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1991. ELMENIUS, L. Geração de energia industrial. São Paulo, SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 1971. FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo, SP: Globo, 2005. UMANS, S. D. Máquinas elétricas de fitzgerald e kingsley. 7. Porto Alegre AMGH 2014.
114
Fase: IX
Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO
Código: IST21
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Teoria de Erros. Medição de Temperatura. Medição de Pressão. Medição de Forças e Torque. Medição de Nivel. Medição de Vazão. Outras medições industriais. Conversores DAC e ADC. O Inmetro.
Bibliografia Básica: BALBINOT, A. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro: LTC, v.1, 2006. BUSTAMANTE, A. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Érica, 2004. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5.ed. São Paulo - SP, Érica, 2007.
Bibliografia Complementar: ALEXANDER, C. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Editora Bookman, 2003. HAYKIN S. Sistemas de Comunicação, Analógicos e Digitais. Bookman, 4ª edição. 2004. LOUREIRO, J. Instrumentação, controle, automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PERTENCE, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. São Paulo: Bookman Editora, 2003. SOISSON, H. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2003.
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Fase: IX
Disciplina: LEGISLAÇÃO APLICADA A ENGENHARIA
Código: LAE21
Créd. 04 CH: 60h
Ementa: Aspectos legislação social e trabalhista. Legislação civil. Legislação administrativa: resoluções CREA/CONFEA. Legislação ambiental. Legislação civil e criminal.
Bibliografia Básica: CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE SANTA CATARINA. Manual de Fiscalização: Câmara Especializada de Engenharia elétrica - CEEE. Florianópolis: CREA, 2008. MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de ética profissional comentado. CONFEA, Brasília, 2004. RAMOS FILHO, J. de M.; PIOVEZAN, D. A. Introdução dos profissionais do Sistema CONFEA/CREA ao mercado de trabalho: tudo que você precisa saber para exercício legal da profissão. Florianópolis: Insular, 2008.
Bibliografia Complementar: CASSAR, V. B. Direito do Trabalho. 8 ed. São Paulo: Método, 2013. LARROYD, J. Valorização profissional em foco. Florianópolis: Editora Samec, 2009. MARINONI, L. G.; ARENHART, S. C. MITIDIERO, D.; O Novo Processo Civil - RT. São Paulo: RT, 2015. MILARÉ, É. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência, glossário. 10. ed. São Paulo: RT, 2015. RESENDE. R. Direito do Trabalho Esquematizado. 4. ed. São Paulo: Método, 2014.
116
Fase: IX
Disciplina: EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
Código: EEI11
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Conceito de Empreendedorismo. Ciclo de Vida das Organizações. Instrumentos para identificação de oportunidades de negócios. Perfil Empreendedor. Intraempreendedorismo. Conceito, processos e tipos de inovação. Conceito e setores de Negócios. Visão de Plano de Negócios. Fontes de Financiamento e apoio à Negócios Inovadores.
Bibliografia Básica: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007. SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico, uma investigação sobre lucros, capital, juro e o ciclo econômico. POSSAS, M. (Trad). São Paulo: Nova Cultura, 1997. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookmann, 2008.
Bibliografia Complementar: BARBIERI, J.C.; ÁLVARES, A.C.T.; CAJAZEIRA, J.E.R. Gestão de Ideias para Inovação Contínua, 2011. (Biblioteca Virtual) DOLABELA, F.; FILION, L.J. Boa Ideia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores, 2000. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, C.; RAMAL, S. A. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso, 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
117
Fase: IX
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Código: TCE21
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: Orientar a escolha do tema de pesquisa. Acompanhar a produção e orientação do problema, da justificativa, dos objetivos, do método e dos procedimentos de coleta e análise de dados.
Bibliografia Básica: FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do Contestado, 2015 (E-book).
Bibliografia Complementar:
ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias TCC, dissertações e teses 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2013.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002. MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005. RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça, SC: Unisul, 2015.
118
FASE X
Fase: X
Disciplina: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Código: DSU31
Créd. 02 CH: 30h
Ementa: O conceito de sustentabilidade e suas implicações na realidade brasileira, abordando os aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais do desenvolvimento humano integrado e sustentável. Possibilidades de fomento para o desenvolvimento de tecnologias de proteção e de redução dos impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida. Contribuições do terceiro setor para a sustentabilidade. Relações entre tecnologia e desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento Sustentável e Movimentos Sociais. Direito ambiental.
Bibliografia Básica: MONTIBELLER F.G. Empresas, desenvolvimento e ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. São Paulo, SP: Manole, 2007. ROSA, A.H.; FRACETO, L.F.; MOSCHINI-CARLOS, V. (Org.) Meio Ambiente e Sustentabilidade, 2012. TINOCO, J.E.P. Balanço Social e o Relatório da Sustentabilidade, 2010.
Bibliografia Complementar: MANSELL, R.; TREMBLAY, G. Renovando a visão das sociedades do conhecimento para a paz e o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2015. NEVES, M.F. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia, 2007. PEREIRA, C. Sustentabilidade e captação de recursos: Na educação superior no Brasil, 2007. SOUZA, C.L. de; AWAD, J. di C. M. Cidades Sustentáveis: Desenvolvimento Sustentável num Planeta Urbano, 2012.
119
Fase: X
Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
OBRIGATÓRIO
Código: EEE21
Créd. 12 CH: 180h
Ementa: O estágio é uma atividade proveniente das disciplinas do Curso. Este, deve ocorrer em consonância com as Linhas de Pesquisa, Extensão e Cultura do curso e ser realizado em empresas.
Bibliografia Básica: Todas as utilizadas no decorrer do Curso.
Bibliografia Complementar: Todas as utilizadas no decorrer do Curso.
120
Fase: X
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Código: TCE22
Créd. 08 CH: 120h
Ementa: Promover a redação do trabalho científico, conforme as linhas de pesquisa do curso.
Bibliografia Básica: FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do Contestado, 2015 (E-book).
Bibliografia Complementar:
ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias TCC, dissertações e teses 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2013.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002. MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005. RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça, SC: Unisul, 2015.
121
DISCIPLINA OPTATIVA
Fase:
Disciplina:
LIBRAS*
Código:
LIB21
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Histórico e legislação da Educação dos surdos; Identidade surda; Filosofias educacionais para o ensino de surdos; A Língua de Sinais na Educação dos surdos. A aquisição da Língua de Sinais pela criança surda. Alfabeto Manual; Libras: conceito, gramática e prática.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. ; ARANHA, M. S. F. (Org.). Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Espacial, 2005. (Saberes e práticas da inclusão) BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. ; SANTOS, I. B.; MONTE, F. R. F. (Coord.). Dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. 3.ed. Brasília: Ministério da Educação, 2005. (Saberes e práticas da inclusão; Educação infantil v.07) CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL,W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue língua de sinais brasileira. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo 2008.
Bibliografia Complementar:
QUADROS, R. M. Educação de surdos a aquisição da linguagem. Porto Alegre ArtMed 2001 SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos = Actualidad de laeducación bilingüe para sordos. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, c1999. MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 231 p. ISBN 9788524917097. PACHECO, J. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.. SOARES, M. A. L. A Educação do surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 1999. Bragança Paulista, SP:
122
DISCIPLINAS ELETIVAS
Fase:
VIII
Disciplina:
REDES INDUSTRIAIS I
Código:
RDI21
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Definição de redes. Topologias. Modelos de referência OSI e TCP/IP. Meios de transmissão guiados e não-guiados. Cabo coaxial. Par trançado. Fibra óptica. Wireless. Bluetooth. RFID. Satélites. Redes LTE. Redes NGN.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2007. COMER, D. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-redes, web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar:
RAPPAPORT, T. S. Comunicação sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2009. HAYDEN, M. Aprenda em 24 horas redes. Rio de Janeiro: Campus, 1999. KRAUS, J. D. Antenas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. ROCHOL, J. Comunicação de dados. Porto Alegre Bookman 2012 1 recurso online (Livros didáticos informática UFRGS 22). COSTELLA, A. F. Comunicação: do grito ao satélite: história dos meios de comunicação. 5.ed. Campos do Jordão, SP: Mantiqueira, 2002.
123
Fase:
IX
Disciplina:
REDES INDUSTRIAIS II
Código:
RDI22
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Conceituação de redes industriais. Infraestrutura de redes. Redes Fieldbus, Foundation Fieldbus, CAN, DeviceNET, HART, Profibus, Ethernet Industrial. Redes IP. Roteamento. Analisadores de rede. Gerenciamento de redes. Service Level Agreement. Service Level Management.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, P. U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. de C. Redes industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ISBN 85-352-1185-3. RAPPAPORT, T. S. Comunicação sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2009. ISBN 978-85-7605-198-5.
Bibliografia Complementar:
LUGLI, A. B. Redes industriais para Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010. LUGLI, A. B. Redes Industriais: Características, Padrões e Aplicações. São Paulo: Editora Érica. LEINWAND, A.; MACHADO, E. V. (Trad.). Como configurar roteadores Cisco. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. WEBB, K. Construindo Redes Cisco usando comutação multicamadas: Building Cisco Multilayes Switched Networks - BCMSN. São Paulo, SP: Person Education do Brasil, 2003. KRAUS, J. D. Antenas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.
124
Fase:
VIII
Disciplina:
ROBÓTICA I
Código:
ROB21
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Introdução a Robótica, localização espacial, modelo cinemático, sensores e atuadores. Simulação.
Bibliografia Básica:
ROSÁRIO, J. M. Robótica Industrial I – Modelagem, Utilização e Programação. Editora Baraúna, São Paulo, 2010. SPONG, M. W.; Hutchinson, S.; Vidyasagar, M. Robot Modeling and Control, John Wiley & Sons, Inc. 2005. PAZOS, F. Automação de Sistemas e Robótica. AXCEL Books. Rio de Janeiro, RJ. 2002.
Bibliografia Complementar:
KULESHOV, V. S.; LAKOTA, N. A. Robots and Manipulators. Mir Publisher, Moscow 1988. ISBN 5-03-000022. ALVES, J. B. da M. Controle de Robôs I. Cartgraf. Campinas, SP. 1988 ISBN 85-85027 LIMA, W. C. de.; Servomotores Aplicações. Editora da UFSC, 1983. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em Engenharia. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. CRAIG, J. J. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. Pearson Prentice Hall, 2005.
125
Fase:
IX
Disciplina:
ROBÓTICA II
Código:
ROB22
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Algoritmos para robótica. Algoritmos distribuídos. Organização Centralizada. Técnicas de Fusão Sensorial. Simulação e Projeto.
Bibliografia Básica:
COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG T.; BLAIR, G.; Sistemas Distribuídos, Conceitos e Projetos. BOOKMAN Editora Ltda. São Paulo, 2013. SPONG, M. W.; H., S.; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control, John Wiley & Sons, Inc. 2005 PAZOS, F. Automação de Sistemas e Robótica. AXCEL Books. Rio de Janeiro, RJ., 2002.
Bibliografia Complementar:
KULESHOV, V. S.; LAKOTA, N. A. Robots and Manipulators. Mir Publisher, Moscow 1988. ALVES, J. B. da M. Controle de Robôs I. Cartgraf. Campinas, SP. 1988. LIMA, W. C. de.; Servomotores Aplicações. Editora da UFSC, 1983. PAUBEL, E. F. C. Propulsão e Controle de Veículos aeroespaciais. UDSC. Florianópolis, 2002. CRAIG, J. J. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. Pearson Prentice Hall, 2005.
126
Fase:
VIII
Disciplina:
CLP
Código:
CLP01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Estrutura do Controlador Lógico Programável (CLP). Funcionamento do CLP; linguagem de programação LADDER; Normalização de entradas e saídas digitais; Programação para controle PID; projeto de um sistema de controle com uso do CLP. Projeto com CLP.
Bibliografia Básica:
LARSER, R. LabVIEW for engineers: Prentice Hall, 2011. GEORGINI, M. Controlador Lógico Programável. São Paulo, Erica 2000. BOLTON, W. Mecatrônica, Uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar:
GOODRICH, M. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002. PETRUZELLA, F. D. Controladores Lógicos Promanáveis. 4ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2014. COMYN, G.; FUCHS, N. E; RATCLIFFE, M. J; Logic Programming in Action. Proceeding Springer Science & Business Media. Zurich 1992. FRUHWIRTH, T.; ABDENNATHER, S. Essentials of Constraint Programming. Springer, Verlag Berlin Heildelberg, 2003. PRUDENTE, F. Automação Industrial, Teoria e Aplicações. LTC 2011.
127
Fase:
IX
Disciplina:
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Código:
AUI01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Processo de automação; Automação industrial e perspectivas; Estabilidade e desempenho de sistemas realimentados. Controle de sistemas a eventos discretos. Requisitos dos sistemas informáticos para automação. Controle de processo e automação da manufatura. Modelos de processos de automação.
Bibliografia Básica:
PRUDENTE, F. Automação Industrial, Teoria e Aplicações. LTC 2011. COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG T.; BLAIR, G. Sistemas Distribuídos, Conceitos e Projetos. BOOKMAN Editora Ltda. São Paulo, 2013. COSTA, L. A. A. Especificando Sistema de Automação Industrial. Editora Biblioteca 24 horas, São Paulo, 1ª Edição 2011.
Bibliografia Complementar:
ERCEGOVAC, M. D.; LANG, T. Introdução aos sistemas digitais, Bookmann, 2002. CARRO, L. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre: UFRGS, 2.001. SILVEIRA, P. R. da. Automação e Controle Discreto. 9ª Edição. São Paulo: Érica, 1998. LAMB, F. Automação Industrial na Prática. Porto Alegre AMGH: 2015 ISBN 978-85-8055-514-1 DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos. Porto Alegre, Bookman, 2013.
128
Fase:
VIII
Disciplina:
ANÁLISE DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS
AVANÇADOS
Código:
ACE01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Leis de Kirchhoff. Bipolos e quadripolos. Solução numérica de sistemas de equações algébricas lineares e não lineares. Simulação CC. Simulação CA. Simulação de parâmetro-S. Simulação de transitório.
Bibliografia Básica:
SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrônica. Makron Books, 2000. JOHNSON D. E.; JOHNSON J. R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994 IRWIN, J. D. Análise de circuitos em Engenharia. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar:
FLOYD, T. L. Fundamentos e Palicações. 9ª. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. CARRO, L. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre: UFRGS, 2.001. JAHN, S.; MARGRAF, M.; HABCHI, V. R. Jacob, QUCS – Technical Papers, 2007. BOYUCE, W.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. LTC Editora, sétima edição, 2002. HAYT JR., W. H. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo, SP: McGraw-Hill do Brasil, 1973.
129
Fase:
IX
Disciplina:
VHDL
Código:
VHD01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Transição do VHDL. Tipos de Variáveis. Desenho do Sistema. Funciones y Procedimentos. Desenho de circuitas. Empaquetado do componente. Simulação e Projeto.
Bibliografia Básica:
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2000. PEDRONI, V. A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CHU, P. RTL hardware Design Using VHDL. Wiley Intersciensing, Publication Printing 2006.
Bibliografia Complementar:
ORDONEZ, E. D. M. ; PENTEADO, C. G. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo - SP: NOVATEC, 2005. BECK, L. L., Desenvolvimento de software básico: assembler, linkers, loaders, compiladores, sistemas operacionais, banco de dados e processadores de texto. Rio de Janeiro: Campus, 1993. ZUFFO, J. A. Microprocessadores: dutos de sistema, técnicas de interface e sistemas de comunicação de dados. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. PEDRONI, A. V. Circuit Design with VHDL. MIT Press, London 2004. ASHENDEN, P. J.; The Designer´s Guide to VHDL. 3a Edição. MK 2012.
130
Fase:
IX
Disciplina:
SISTEMAS EMBARCADOS
Código:
SEB01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Introdução. Arquitetura dos sistemas embarcados. Organização de Memória, Microprocessadores, Co-processadores e controladores, Entrada/Saída. Periféricos. Sistemas em tempo real. Projeto e implementação com sistemas embarcados.
Bibliografia Básica:
MONK, S. Programando o Raspberry Pi, Primeiros Passos com Python. Ed. Novatec, São Paulo. 2013. SEYED, M. M. T; HUGS, W. Aprendendo MySQL: Manipule seus dados. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. OLIVEIRA, A. S. de; ANDRADE, F. S. de. Sistemas Embarcados, Hardware e Firmware na Prática. Editora Erica Ltda, 2006.
Bibliografia Complementar:
CONNOLY, M. Banco de dados em Linux com Oracle & MySQL: guia de administrador, Rio de Janeiro - RJ: Alta Books, 2001. TAURION, C.; Software Embarcado: A nova onda da informática. Editora Brasport. 2005. SHAW, A. Sistemas e Software de Tempo Real. Bookman Companhia Editora. 2013. MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. LARSER, R. LabVIEW for engineers: Prentice Hall, 2011.
131
Fase:
VIII
Disciplina:
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
Código:
STE11
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Cálculo de parâmetros unitários de linhas de transmissão. Introdução ao projeto de linhas de transmissão. Componentes simétricas de redes trifásicas equilibradas. Modelos de linhas de transmissão em regime permanente. Linha curta, média e longa. Efeito Ferranti. Compensação reativa de linhas de transmissão. Transitórios eletromagnéticos em linhas de transmissão. Perdas de linhas de transmissão. Modelagem por quadripolos. Diagramas de círculo de potência. Transmissão de corrente contínua em alta tensão.
Bibliografia Básica:
MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica; São Paulo: Editora da Unicamp, 2000. OLIVEIRA, C. C. B. de; SCHMIDT, H. P. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2000. PINTO, M. de O. Energia elétrica geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de Janeiro LTC 2013.
Bibliografia Complementar:
CASAL, A. Introdução a proteção dos sistemas elétricos. Editora Edgard Blucher, 1991. MONTICELLI, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. São Paulo: Unicamp, 2003. KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. de. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010. MAMEDE FILHO, J. Proteção de sistemas elétricos de potência. Rio de Janeiro LTC 2011. GUIMARÃES, C. H. C. Sistemas Elétricos de Potência e Seus Principais Componentes. 2014.
132
Fase:
VIII
Disciplina:
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
Código:
SDE21
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Arquitetura das redes primárias e secundárias de distribuição de energia. Análise da qualidade das redes. Manutenção de redes. Critérios e técnicas utilizadas para a expansão das redes de distribuição de Energia. Tipos de configurações usados nas redes de distribuição de energia. Tipos de sistemas usados nas redes de distribuição de energia. Aterramento das redes de distribuição. Análise de curto de circuito nas redes de distribuição de energia. Confiabilidade dos sistemas de distribuição. Análise da inserção da Geração Distribuída nos sistemas de distribuição. Qualidade da energia nos sistemas de distribuição.
Bibliografia Básica:
KAGAN, N., C.C.B. de Oliveira, E.J. Robba. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 1ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2005. ZANETTA JR,L.C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. 1ª Ed., São Paulo: Livraria da Física, 2006. MONTICELLI , A., A. Garcia. Introdução a sistemas de energia elétrica. 1ª Ed., Editora UNICAMP, 2003.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, B. A. de. Distribuição de Energia Elétrica. Programa de Apoio a Projetos de Ensino, UFPB, Centro de Ciências e Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, Campina Grande, 1997. CIPOLI, J. A. Engenharia de Distribuição. Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 1993. MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 2ª edição, vol. 1, Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 1994. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 4ª edição, Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 1995. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
133
Fase:
IX
Disciplina:
CONTROLE PARA SISTEMAS ELÉTRICOS
DE POTÊNCIA
Código:
CSE21
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Fundamentos de análise de sistemas de potência. Formulação do problema de fluxo de potência em regime permanente. Despacho econômico. Operação de sistemas hidrotérmicos. Transferência de energia entre sistemas. Funcionamento da Operação dos Sistemas Elétricos de Potência. Controle primário e secundário da frequência (controle automático de geração) e controle de tensão. Conceitos de estimação de estado em sistemas elétricos.
Bibliografia Básica:
KUNDUR, P. Power System Stability and Control. New York: McGraw-Hill, 1994. KAGAN, N. e outros. Introdução a Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. Ed. Edgard Blucher, 1ª Edição, 2005. MONTICELLI, A. J.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, 2003.
Bibliografia Complementar:
STEVENSON, W. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. Ed. McGraw-Hill,1986; MILLHER, R.H , Operação de Sistemas de Potência. Editora McGraw-Hill, 1998. STEVENSON Jr, W.D. Elementos de Análise de Sistemas Elétricos de Potência, Editora McGraw Hill, vol. 2, 1986. ZANETTA J. L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Livraria da Física, 2005. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
134
Fase:
IX
Disciplina:
PROTEÇÕES ELÉTRICAS AVANÇADAS
Código:
PEA31
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Filosofia da proteção de sistemas elétricos de potência, relés de sobrecorrente e suas aplicações. Transformadores redutores de tensão e filtro. Relés de distância e suas aplicações. Teleproteção de linhas de transmissão. Proteção de transformadores. Proteção de geradores. Proteção de motores de indução de grande porte. Proteção de barramentos. Coordenação de sistemas de proteção. Novas tecnologias aplicadas a proteção de sistemas de potência.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, P. M. Power system protection. New York, Ny., US: Wiley-Interscience, 1999. CAMINHA, A. C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo, SP: E. Blücher, 1977. GRAINGER, J. J.; STEVENSON, W. D. Power system analysis. New York: McGraw-Hill, 1994.
Bibliografia Complementar:
GRIGSBY, L. L. (Ed.). Electric power generation, transmission, and distribution. CRC press, 2012. HEDMAN, D. E. ELETROBRÁS. Coordenação de isolamento. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM; Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983. KINDERMANN, G. Curto-circuito. 2.ed. mod. e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. MELLO, F. P. DE; ELETROBRÁS. Proteção de sistemas elétricos de potência. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM: Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983. MONTICELLI, A. J.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, 2003.
135
Fase:
VIII
Disciplina:
ONDAS GUIADAS
Código:
OGU01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Guias dielétricos. Fibras ópticas. Tipologia das fibras ópticas. Atenuação e dispersão em fibras ópticas. Guias metálicos. O modo TEM em guias com múltiplos condutores. A Teoria de linhas de transmissão, impedância característica, transformação de impedâncias, casamento de impedâncias, uso da carta de Smith.
Bibliografia Básica:
KEISER, G. Comunicações por fibra óptica. 4 Edição. AMGH Editora, 2014. ISBN 85-80553-98-9 CHEN, D. Fundamentos de electromagnetismo para Ingeniería. México : Addison-Wesley Longman de México, cop. 1998. JOHNK, C T. A. Teoría electromagnética: principios y aplicaciones. Medellin: Limusa, 1994.
Bibliografia Complementar:
HAYT, W. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2.001. CLAYTON, P. Introduction to electromagnetic fields. Rio de Janeiro: Mac Graw Hill, 1982. WENTWORTH, S. M.; Eletromagnetismo Aplicado: Abordagem antecipada das linhas de transmissão. Bookman Editora, 2009. ISBN 8577804267 JUSTINO J. A. Comunicações Ópticas, Editora Erica, 2003. VELA, R. Líneas de Transmisión. Mac Graw Hill. 1999.
136
Fase:
IX
Disciplina:
PROPAGAÇÃO RADIOELÉTRICA
Código:
PRR31
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Comunicação sem fio. Mecanismos de propagação de ondas radioelétricas. Atenuação. Propagação sobre terra plana. Propagação sobre terra esférica. Difração. Efeito de multipercurso. Cobertura. Caracterização de canais móveis.
Bibliografia Básica:
RAPPAPORT, T. S.; Wireless Communications: Principles and Practice, second edition, Prentice Hall, New York, 2002. PAHLAVAN, K. Wireless Information Networks. John Wiley & Sons. 2005. CHEN, D. Fundamentos de electromagnetismo para Ingeniería. México: Addison-Wesley Longman de México, cop. 1998.
Bibliografia Complementar:
HAYKIN S. Sistemas de Comunicação, Analógicos e Digitais. Bookman, 4ª edição. 2004. CLAYTON, P. Introduction to electromagnetic fields. Rio de Janeiro: Mac Graw Hill, 1982. EISBERG, R. M. e LERNER, L. S. - Física: Fundamentos e Aplicações. Vol.3,4; Editora MacGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1982. HAYKIN, S. Sinais e sistemas. São Paulo: Bookman, 2.001. JOHNK, C. T. Adolf. Teoría electromagnética: principios y aplicaciones. Medellin: Limusa, 1994.
137
Fase:
VIII
Disciplina:
ANTENAS
Código:
ANT10
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Radiação. Definição de Antena; o dipolo simples; antena isotrópica; conceitos de radiação, padrão de radiação, ganho, potência; diferentes tipos de antenas. Características e propriedades fundamentais das antenas. Conjuntos de antenas. Antenas de abertura. Tipos de propagação. Propagação no espaço livre. Propagação na atmosfera. Influência do solo e de obstáculos. Propagação ionosférica. Efeitos da atmosfera na propagação de microondas e de ondas milimétricas. Desvanecimento.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, Antenas Parabólicas e Sistemas Coletivos, Antenna, 1999. GONZAGA RIOS Luis, Engenharia de Antenas, Edgar Blucher, 2002. KRAUS, J. D. Antennas. 1988.
Bibliografia Complementar:
GOMES, A. T. Telecomunicações: Transmissão e Recepção AM-FM. 14ª Edição – São Paulo: Érica, 1998. GIBILISCO, S. Manual de Eletrônica e de Telecomunicações. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed., 2002. LATHI, B. P. Sistema de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. Rio de Janeiro: LTC 2012. ISBN 978-85-216-2027-3 RAPPAPORT, T. S. Comunicações sem Fio – Princípios e Práticas. 2ª Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. KRAUS J. Antenas, Rio de Janeiro, Guanabara, 1983.
138
Fase:
IX
Disciplina:
COMUNICAÇÃO SEM FIO
Código:
CFS01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Histórico das Comunicações sem Fio. Introdução à Telefonia Celular. Técnicas de múltiplo acesso. Arquitetura dos principais sistemas sem fios. GSM, CDMA, Integração sem fio- Internet, Redes sem fio de Dados, EDGE, GPRS, UMTS, WCDMA, Bluetooth, WLAN, outras tecnologias sem fio, Geração 2.5, 3 , 3.5, 4 e 5 Sem fio. Telefonia Celular no Brasil. WIMAX.LTE.UMTS,ZIGBEE, BLUETOOTH, RFID, WI-FI.
Bibliografia Básica:
HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação Wireless. Bookman. Porto Alegre, 2008. ISBN 978-85-7780-725-3 RAPPAPORT, T. S.; Wireless Communications: Principles and Practice, second edition, Prentice Hall, New York, 2009. VIRGILIO, F. Wireless, Brasport, 2005.
Bibliografia Complementar:
LINS, C. J. Comunicação Digital, Ed. Brasport, 2007. WIRTH A. Telecomunicações Modernas, Book Express, 2001. NORTEL NETWORKS, GSM System Products overview, Nortel, 2000 LEE, B. Mobile Cellular Telecommunications. Mac Graw Hill. PAHLAVAN, K.; LEVESQUE, A. H. Wireless information networks. John Wiley & Sons, 2005.
139
Fase:
VIII
Disciplina:
RETIFICADORES PWM COM ELEVADO
FATOR DE POTÊNCIA
Código:
PWM01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Fator de potência e componentes harmônicas de corrente e tensão. Principais estruturas de retificadores monofásicos com alto fator de potência. Técnicas de controle de retificadores PWM. Simulação de conversores estáticos.
Bibliografia Básica:
ERICKSON, R. W.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of power electronics. 2nd ed. New York: Kluwer Academic, 2001. MOHAN, N.; UNDELAND, T. M; ROBBINS, W. P. Power electronics: converters, applications, and design . 2nd ed. New York: John Wiley, 1995. RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo, SP: Makron, 1999.
Bibliografia Complementar:
BARBI, I. Eletrônica de potência. 2006. BARBI, I. Projetos de fontes chaveadas. Florianópolis: Edição do autor, 2001. KINGSLEY JR., C. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. 6. Porto Alegre Bookman 2006. BASCOPÉ, R. P. T.; PERIN, A. J. O Transitor IGBT aplicado em eletrônica de potência. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. ALMEIDA, J. L. A. de. Eletrônica de potência. São Paulo, SP: Editora Érica LTDA, 1986.
140
Fase:
VIII
Disciplina:
MODELAGEM E CONTROLE DE
CONVERSORES ESTÁTICOS
Código:
MCC11
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Obtenção de modelos dinâmicos de conversores estáticos. Modelagem por valores médios. Análise de pequenos sinais. O modelo do interruptor PWM. Modelagem no espaço de estados. Sistemas de controle clássicos. Estabilidade. Sistemas de controle não lineares.
Bibliografia Básica:
ERICKSON, R. W.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of power electronics. Springer Science & Business Media, 2007. NISE, N. S., Engenharia de sistemas de controle, Rio de Janeiro: LTC, 2002. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro, Pearson Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar:
BARBI, I. Eletrônica de potência: projetos de fontes chaveadas, Florianópolis Ed. do Autor, 2001. BARBI, I.; MARTINS, D. C. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados, Florianópolis Ed. do Autor, 2000. RICHARD C. D., BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos, Rio de Janeiro: LTC, 2001. KUO, B. C. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro, Prentice-Hall, 1985. KASSAKIAN, J. G.; SCHLECHT, M. F.; VERGHESE, G. C. Principles of power electronics. Graphis, 2000.
141
Fase:
IX
Disciplina:
QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA
Código:
QEE01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Conceitos relacionados com a qualidade da energia elétrica. Distúrbios que afetam a qualidade da energia elétrica. Conceitos tradicionais de potências, fator de deslocamento e fator de potência. Normas e recomendações nacionais e internacionais. Medição e monitoramento da qualidade da energia elétrica. Métodos passivos de compensação de potência reativa e harmônica. Compensadores estáticos de potência reativa e filtros ativos de potência. Novos conceitos de potência.
Bibliografia Básica:
MEHL, E. LM. Qualidade da energia elétrica. Universidade Federal do, 2012. ONS, Procedimentos de rede: Submodulo 2.2 - Padrões de Desempenho da Rede Básica, Brasil, 2002. ANEEL, Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional - PRODIST, Modulo 8, Brasil 2010.
Bibliografia Complementar:
BOLLEN, M.H.J. Understanding Power Quality Problems - Voltage Sags and Interruptions, New York: IEEE Press, 1999. BOLLEN, M.H.J. and I. Gu, Signal Processing of Power Quality Disturbances, New York: IEEE Press, 2006. BAGGINI, A., Handbook of Power Quality, Wiley, 2008. ARRILLAGA, J., N.R. Watson, and S. Chen, Power System Quality Assessment, New York: John Wiley & Sons, 2000. Dugan, R.C., M. F. McGranaghan, H. W. Beaty, Electrical Power Systems Quality, McGraw Hill, 1996.
142
Fase:
IX
Disciplina:
EFICIÊNCIA E GESTÃO ENEGÉTICA
Código:
EFG01
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Panorama Energético Brasileiro e Tendências. Programas de Combate ao Desperdício. Roteiro para Diagnóstico Energético. Análise Tarifária. Qualidade de Energia. Eficiência em Sistemas de Iluminação e Refrigeração. Arquitetura Eficiente e Projeto Inteligente de Edificações. Eficiência Energética em Instalações Industriais. Meio Ambiente e Fontes Alternativas.
Bibliografia Básica:
MARQUES, M. C. S.; HADDAD, J.; MARTINS, A. R. S. Conservação de energia: eficiência energética de equipamentos e instalações. Itajubá: FUPAI, 2006. GONÇALVES, H.; PRÉMIOS, D. G. E. Eficiência energética em edifícios. Edifícios residenciais, INETI, 2003. PANESI, A. R. Q. Fundamentos de Eficiência Energética: industrial, comercial e residencial. ensino profissional, 2006.
Bibliografia Complementar:
DE SÁ, A. F. R. Guia de aplicações de gestão de energia e eficiência energética. 2010. EL HAGE, F. S.; FERRAZ, L. PC; DELGADO, M. AP. A estrutura tarifária de energia elétrica: Teoria e aplicação. Rio de Janeiro: Synergia, 2011. MARTINHO, E. Distúrbios da energia elétrica. Editora Erica, 2009. LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência Energética. São Paulo: PW Editores, 1997. ISOLANI, P. et al. Eficiência energética nos edifícios residenciais. EnerBuilding. eu. Lisboa: Adene, 2008.
143
Fase:
IX
Disciplina:
GERÊNCIA DE PROJETOS II
Código:
Créd. 04
CH: 60h
Ementa:
Conceito de gerenciamento de projetos ágeis. Conceitos de projetos de infraestrutura de TI. Aplicação de uma metodologia ágil para o projeto. Apresentação de técnica ágil conforme Lean, Scrum e outras. Aplicação de um plano simplificado de projeto. Aplicação no software de gerenciamento de projetos.
Bibliografia Básica:
GUIDE, A. Project Management Body of Knowledge (PMBOK® GUIDE). In: Project Management Institute. 2008. HELDMAN, K. Gerencia de Projetos: Fundamentos. Editora Elsevier Brasil. VALLE, A. B.; et al.; Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. Editora FGV, 2015.
Bibliografia Complementar:
DINSMORE, P. C.; CAVALIERI, A.; CARNEIRO, M. F. dos S.; PINTO, A. Projetos Brasileiros: Casos Reais de Gerenciamento de Projetos. Brasport Editora, 2007. BARCAUI, Andre B. PMO: Escritório de projetos, Programas e Portfolio na Prática. Brasport Editora. DAYCHOUW, M. 40 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. Brasport 2007. YOUNG, T. L.; Gestão Eficaz de Projetos. Editora Clio, 2011. PRIKLANDNICKI, R.; ORTH, A. I. Planejamento & Gerência de Projetos. 2009.