projeto pedagógico do curso de bacharelado em engenharia de computação da usc
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PROJETO
PEDAGÓGICO
CURSO ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO
Bauru-SP
2015
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
REITORIA
Dr.ª Ir. Susana de Jesus Fadel
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
Prof.ª Dr.ª Ir. Ilda Basso
DIRETORIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS
Prof.ª Ms. Daniela Luchesi
SECRETARIA GERAL
Prof.ª Dr.ª Gesiane Monteiro Branco Folkis
PESQUISADORA INSTITUCIONAL
Sônia Gandara da Silva Minutti
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Prof.ª Dr.ª Rosilene Frederico Rocha Bombini
COORDENAÇÃO DO CURSO
Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto
“Educar é obra de amor”
Madre Clélia Merloni (1861-1930)
Fundadora do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de
Computação, da Universidade do Sagrado Coração (USC), elaborado pelo seu colegiado,
tendo como base nas diretrizes gerais do Ministério da Educação (MEC), conservando a
filosofia humanista cristã que norteia o Projeto Pedagógico Institucional (PPI/USC).
A proposta se apresenta em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI-2011-2015), definindo os objetivos do curso, perfil desejado dos
formandos, competências e habilidades, conteúdos curriculares, regulamentações para as
atividades de trabalho de curso, estágio curricular supervisionado e atividades
complementares, bem como as metas e ações pretendidas para conceber ao formando o
título de Bacharel em Engenharia de Computação.
Este projeto não é um documento conclusivo. As revisões deverão ser realizadas
tendo em vista a realidade universitária, as exigências do mercado de trabalho, da sociedade
e dos conselhos profissionais e das diretrizes educacionais. É uma proposta em construção,
aberta às contribuições dos Conselhos Universitários da Instituição de Ensino e da
Comissão de Especialistas para reconhecimento do curso.
COORDENAÇÃO DO CURSO
LISTA DE FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Distribuição das Cargas Horárias Práticas, Teóricas e Totais. Fonte: Coordenação
do curso (2014) ..................................................................................................................... 25 Figura 2: Porcentagem Total de Carga Horária Prática e Teórica. Fonte: Coordenação do
curso (2014) .......................................................................................................................... 25 Figura 3: Distribuição de Carga Horária. Fonte: Coordenação do Curso (2014) ................. 26
Figura 4: Carga Horária por Eixos. Fonte: Coordenação do Curso (2014) .......................... 26 Figura 5: Representação Gráfica da Matriz Curricular. Fonte: Coordenação do Curso (2014)
.............................................................................................................................................. 31 Figura 6: Site sobre HIV desenvolvido na disciplina de Ética. ............................................ 50 Figura 7: Estudantes realizando experimentos no laboratório.............................................. 53 Figura 8: Estudantes realizando experimentos no laboratório.............................................. 53
Figura 9: 1.ª Jornada de Informática (2011) ......................................................................... 56 Figura 10: 1.ª Jornada de Informática (2011) ....................................................................... 56
Figura 11: 2.ª Jornada de Informática (2012) ....................................................................... 57 Figura 12: 2.ª Jornada de Informática (2012) ....................................................................... 57 Figura 13: 3.ª Jornada de Informática (2013) ....................................................................... 57
Figura 14: 3.ª Jornada de Informática (2013) ....................................................................... 58 Figura 15: 4.ª Jornada de Informática (2014) ....................................................................... 58
Figura 16: 4.ª Jornada de Informática (2014) ....................................................................... 58 Figura 17: Minicurso de Robótica durante a 2.ª Jornada de Informática em 2012 .............. 59
Figura 18: 1.º USC COMPUTER DAY ............................................................................... 59 Figura 19: 1.º USC COMPUTER DAY ............................................................................... 60
Figura 20: Minicurso de Arduino (2012 ) ............................................................................ 61 Figura 21: Minicurso de Arduino (2012) ............................................................................. 61 Figura 22: Apresentação de Pôster na 2.ª JEAUSC (2013) .................................................. 62
Figura 23:Mesa Redonda na 1.ª JEAUSC (2011)................................................................. 62 Figura 24: Mesa Redonda na 1.ª JEAUSC (2011) ............................................................... 62
Figura 25: Apresentação de Pôster na 2.ª JEAUSC (2013) .................................................. 63 Figura 26: EEEC 2013 .......................................................................................................... 64
Figura 27: EEEC 2011 .......................................................................................................... 64 Figura 28: EEEC 2013 .......................................................................................................... 64
Figura 29: EEEC 2012 .......................................................................................................... 65 Figura 30: EEEC 2014 .......................................................................................................... 65 Figura 31: EEEC 2014 .......................................................................................................... 65 Figura 32: Visita Técnica à Eletrolixo (2013) ...................................................................... 68 Figura 33: Visita Técnica à Eletrolixo (2013) ...................................................................... 68
Figura 34: Projeto de Extensão junto à ADB ....................................................................... 69 Figura 35: Projeto de Extensão junto à ADB ....................................................................... 69 Figura 36: Encontro de Pais 2014......................................................................................... 70 Figura 37: Encontro de Pais 2014......................................................................................... 71
Figura 38: Palestra CREA JOVEM 2014 ............................................................................. 71 Figura 39: Palestra CREA JOVEM 2014 ............................................................................. 72 Figura 40: Congresso Habitar 2014 ...................................................................................... 72
Figura 41: Congresso Habitar 2014 - Pesquisador da Texas Instruments ............................ 72 Figura 42: Google Women Techmakers ............................................................................... 74 Figura 43: Google Women Techmakers ............................................................................... 74
Figura 44: É Dia de Java 2012 – Credenciamento de Participantes ..................................... 75 Figura 45: É Dia de Java 2011 – Abertura do Evento .......................................................... 76 Figura 46: É Dia de Java 2011 – Abertura do Evento .......................................................... 76 Figura 47: É Dia de Java 2012 – Credenciamento de Participantes ..................................... 76 Figura 48: É Dia de Java 2012 - Com Bruno Souza, do Instituto Campus Party ................. 77
Figura 49: : É Dia de Java 2012 – Com Vinicius Senger, do SOU JAVA e GlobalCode .... 77 Figura 50: Community Zone 2011 ....................................................................................... 78
Figura 51: Community Zone 2013 ....................................................................................... 79 Figura 52: Fórum Internacional de Software Livre 2011 - Com Maddog............................ 80 Figura 53: Fórum Internacional de Software Livre 2011 ..................................................... 80 Figura 54: Fórum Internacional de Software Livre 2011 - Mesa Redonda .......................... 80
Figura 55: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre .............................. 81 Figura 56: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre .............................. 81
Figura 57: Campus Party Brasil 2014 – Debate ................................................................... 82 Figura 58: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre .............................. 82 Figura 59: Apresentação do equipamento didático de automação da festo .......................... 83
Figura 60: Estudantes, Familiares e Professores do Curso ................................................... 83 Figura 61: Treinamento National Instruments ..................................................................... 84
Figura 62: Treinamento National Instruments ..................................................................... 84 Figura 63: Treinamento Festo .............................................................................................. 84
Figura 64: Treinamento Festo .............................................................................................. 85 Figura 65: Feira de Profissões 2012 ..................................................................................... 87
Figura 66: Feira de Profissões 2011 ..................................................................................... 87 Figura 67: Feira de Profissões 2012 ..................................................................................... 87 Figura 68: Feira de Profissões 2011 ..................................................................................... 88
Figura 69: Feira de Profissões 2013 ..................................................................................... 88 Figura 70: Feira de Profissões 2013 ..................................................................................... 88
Figura 71: SNCT 2013 ......................................................................................................... 90 Figura 72: SNCT 2013 ......................................................................................................... 91
Figura 73: Titulação do Corpo Docente ............................................................................. 106 Figura 74: Percentual Regime de Trabalho ........................................................................ 106
Figura 75: Experiência Profissional do Corpo Docente ..................................................... 107 Figura 76: Experiência no Magistério Superior ................................................................. 108 Figura 77: Reuniões do Grupo de Estudos ......................................................................... 113 Figura 78: Reuniões do Grupo de Estudos ......................................................................... 113 Figura 79: Oficina de Arduino 2014 .................................................................................. 115
Figura 80: Oficina de Arduino 2014 .................................................................................. 115 Figura 81: Oficina de Arduino 2014 .................................................................................. 115 Figura 82: Oficina de Arduino 2014 .................................................................................. 116 Figura 83: Oficina de Android 2014................................................................................... 116
Figura 84: Oficina de Android 2014................................................................................... 116 Figura 85: Banca de Qualificação do estudante Eduardo Gomes Correa........................... 118 Figura 86: Banca de Qualificação do estudante Vinicius Rossi Bôscoa ............................ 118
Figura 87: Fórum de Iniciação Científica 2013 .................................................................. 118
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Distribuição Carga Horária ................................................................................... 22 Tabela 2: Matriz Curricular com carga horária prática, teórica e total................................. 23 Tabela 3: Eixos X Disciplinas .............................................................................................. 27 Tabela 4: Ementário.............................................................................................................. 33 Tabela 5: Composição do NDE ............................................................................................ 98
Tabela 6: Corpo Docente Titulação e Formação ................................................................ 103 Tabela 7: Disciplinas X Professores ................................................................................... 103
Tabela 8: Laboratório de Ciências dos Materiais ............................................................... 164 Tabela 9: Laboratório de Eletrotécnica .............................................................................. 165 Tabela 10: Laboratório de Automação ............................................................................... 167
SUMÁRIO
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................. 11
1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................. 11 1.3. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 19 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................... 19 1.5. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 21
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................... 32 1.7. METODOLOGIA .................................................................................................... 42
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................... 45 1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 47 1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................... 85 1.11. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 86
1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................... 91 1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................. 93 1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM94 1.15. NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................. 96
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE................................................................................ 98
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................... 98
2.2. ATUAÇÃO DA COORDENADORA ................................................................................. 98 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA
DA COORDENADORA ....................................................................................................... 100 2.4. REGIME DE TRABALHO DA COORDENADORA DO CURSO ........................................ 102 2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................... 102
2.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ......... 106 2.7. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................ 106
2.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................ 107 2.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................ 107
2.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ......................... 108 2.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA. .................. 110 2.12 GRUPO DE PESQUISA EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ................. 110
DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA ........................................................................... 119
3.1 POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS . 119
3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI .............. 120 3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
121
3.4. SALA DE PROFESSORES / SALA DE REUNIÕES .......................................................... 121 3.5. SALAS DE AULA ........................................................................................................ 122
3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................... 123 3.7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................ 124
3.8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................ 124 3.9. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................ 150
3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ............................. 162 3.11. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ................................ 168 3.12. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ................................... 169 3.13. BIBLIOTECA .......................................................................................................... 169
Área física disponível ........................................................................................................................... 169 Formas de acesso e utilização .............................................................................................................. 170
3.14 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS - N.I.D.B. ............. 171
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DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL
1.1.1. Contextualização da IES
O curso de bacharelado em Engenharia de Computação insere-se
administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas da USC. A
instituição é mantida pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração (IASCJ), localizado
na Província de São Paulo, com sede, administração e foro no Município e Comarca de São
Paulo, Rua Coronel Melo de Oliveira, 221, Vila Pompeia, CEP 05011-040. Associação
civil, sem fins lucrativos, fundada em 23/08/1935, com Estatuto Social primitivo registrado
em 18/09/1942, n. 128, Livro “A-n. 01” do Registro Civil de Pessoas Jurídicas, 4º Cartório
de Títulos e Documentos da Comarca de SP. Reconhecido de utilidade pública federal pelo
Decreto 55.915, de 12/04/1965, DOU de 12/041965. Declarado de utilidade pública
estadual pela Lei 6.434 de 27/10/1961, publicada no D.O.E de São Paulo de 27/10/1961.
Declarado de utilidade pública municipal (artigo 4º da Lei 4.819/1955). Inscrito no
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, do Ministério da Fazenda, n. 61.015.087/0001-65.
Inscrito no Conselho Municipal de Assistência Social de São Paulo (COMAS-SP)n.
627/2007. Declarado como entidade de fins filantrópicos (Decreto 49.138/2008, de
15/01/2008) pelo Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S).
A USC nasceu com a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do “Sagrado Coração
de Jesus” – FAFIL (Decreto Federal 40.386, 20/11/1956). Foi reconhecida pela Portaria
Ministerial n. 296, de 29/041986. Com limite territorial de atuação circunscrito ao
município de Bauru, S.P., está estabelecida na R. Irmã Arminda n. 10-50, Jardim Brasil,
CEP 17011-160 e CNPJ n. 61.015.087/0008-31. Entidade privada, comunitária,
confessional, católica. Foi Recredenciada pela Portaria n. 692, de 28/05/2012 (D.O.U. de
29/05/2012, p. 48).
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A USC tem como MISSÃO oferecer “formação humana integral fundamentada nos
princípios católicos, concretizada na excelência do ensino, da pesquisa e extensão, expressa
no compromisso social e na disseminação da ciência e do saber para o bem da sociedade”.
O cumprimento da sua missão institucional fundamenta-se em princípios da educação,
pesquisa e serviço à comunidade, como uma presença de qualidade e transformadora;
realizar a ação educativa que articula os valores humanos e cristãos, com a excelência na
formação científica, no crescimento pessoal e na produção cultural.
Como VISÃO de Futuro, pretende tornar-se, cada vez mais, uma instituição
inovadora e de excelência acadêmica pela qualidade de seu ensino, relevância nas pesquisas
e atividades de extensão, com inserção transformadora da sociedade.
O curso de Engenharia de Computação da USC tem relevância em virtude do
posicionamento geográfico e as características que a cidade de Bauru tem na sua própria
região.
A história de Bauru inicia com o cultivo do café e com a chegada das companhias
ferroviárias. Localiza-se a 345 km da capital do Estado; área territorial de 673, 49 km2
(IBGE, 2011); população de 348.145 habitantes, cidade sede de uma região administrativa
com 1.067.000 de habitantes (SEADE, 2012). Bauru tem a economia voltada para o
comércio e a prestação de serviços com 72%, prevalecendo essa média na região. Na
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composição dessa porcentagem, a indústria contribui com 22% e a agricultura com 4%. Sua
participação no PIB corresponde 35% e a taxa de emprego cresce na medida da economia.
A maioria das ofertas está no setor de serviços, com 50% de vínculos empregatícios
(SEADE, 2012). Bauru está em plena expansão, com um grau de urbanização na faixa de
94,51%, destacando-se os setores de comércio, prestação de serviços e educação. É
conhecida também como polo educacional e aglutinador de conhecimento.
1.1.2. Contextualização do Curso
O curso de Bacharelado em Engenharia de Computação insere-se
administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas da Universidade
Sagrado Coração (USC), localizada em Bauru/SP, tem o Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) construído coletivamente com o Conselho de Curso e o Núcleo Docente
Estruturante, com base nas diretrizes curriculares nacionais presente na Resolução
CNS/CES Nº 11, de 11 de março de 2002. O Curso teve sua criação aprovada por uma
reunião extraordinária do Conselho Universitário (CONSU) de 28 de Janeiro de 2008 por
meio do Parecer n.º 06, com a matriz curricular de 3.616 horas, 45 vagas anuais e duração
de 5 anos, distribuídas em 10 semestres, com integralidade mínima de 5 anos e máxima de
8 anos.
As condições atuais do mercado e a estrutura educacional em que se insere a USC,
somadas à inovação e tradição do ensino da Universidade fortaleceram a criação do curso
que atrai estudantes de Bauru e de outras cidades do Centro-Oeste Paulista.
Bauru tem 72% da economia voltada para o comércio e a prestação de serviços,
prevalecendo essa média na região. Na composição dessa porcentagem, a indústria
contribui com 22% e a agricultura com 4%. Sua participação no PIB corresponde 35% e a
taxa de emprego cresce na medida da economia. De acordo com a Fundação Sistema
Estadual de Análise de Dados (2012), a maioria das ofertas está no setor de serviços, com
50% de vínculos empregatícios. Está em plena expansão, com um grau de urbanização na
faixa de 94,51%, destacando-se os setores de comércio, prestação de serviços e na
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indústria. Nas cidades em seu entorno, como Botucatu, Agudos, Lençóis Paulista e
Pederneiras apresentam-se empresas como a DURATEX, CAIO, VOLVO, AJINOMOTO,
entre outras. É conhecida também como polo educacional e aglutinador de conhecimento.
Bauru é uma cidade de referência para a Região Centro-Oeste do Estado de São
Paulo, constituindo-se em uma das principais cidades e um dos maiores centros
universitários do Estado. A Região Administrativa de Bauru inclui 39 municípios,
distribuídos em três regiões de governo: Bauru, Jaú e Lins (SPDR, 2012).
Devido a sua localização central no Estado, a região administrativa de Bauru possui
condição privilegiada para o comércio, as comunicações e o transporte, dispondo de acesso
facilitado ao Porto de Santos, à capital e às demais regiões do Estado. Sua condição
privilegiada de acessibilidade inclui malha rodoviária importante, que viabiliza contato com
todo o território paulista. A partir da Rodovia Castelo Branco, o principal acesso é
proporcionado pela Rodovia Marechal Rondon (SP-300), que corta a região no sentido
Leste-Oeste, passando por Bauru. Com o Aeroporto de Bauru e a Hidrovia Tietê-Paraná,
essas malhas formam o principal sistema viário regional. Segundo dados da Pesquisa de
Investimentos do Estado de São Paulo (PIESP, 2009), os investimentos anunciados para a
Região Administrativa de Bauru passaram de US$ 117,3 milhões, em 2004, para US$ 146
milhões, em 2005, representando incremento de 24,5% que levou a região a subir da
décima para a nona posição, no conjunto das regiões administrativas do Estado, incluindo
Região Metropolitana de São Paulo e Região Metropolitana da Baixada Santista. Com o
montante de 2005, a participação da região no total dos investimentos anunciados para o
Estado de São Paulo, no ano, foi de 1,33%.
Apenas um empreendimento, vinculado à indústria de papel e celulose, respondeu
por 71,7% do total anunciado para a região. Trata-se da ampliação e modernização da
fábrica de papel e celulose localizada em Lençóis Paulista, com recursos da ordem de US$
104,7 milhões. Outros dois investimentos, cuja participação é de quase 19%, destinados ao
município de Lins, dizem respeito aos subsetores industriais de refino de petróleo e álcool –
a construção de uma usina para fabricar biodiesel a partir do sebo (US$ 17,7 milhões) – e
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de alimentos e bebidas – a implantação de Usina produtora de açúcar e álcool (US$ 9,7
milhões, que se somam aos US$ 17,4 milhões anunciados em 2003).
Em seu parque industrial, destacam-se as agroindústrias alimentícias,
sucroalcooleira, madeira e de óleos vegetais. A existência do maior entroncamento rodo-
hidro-ferroviário da América Latina nessa região cria condições para um desenvolvimento
econômico autossustentado, favorecendo não apenas as atividades industriais e
agropecuárias, mas também os empreendimentos turísticos que contribuem para a
diversificação da economia local.
O setor terciário concentra-se nos municípios-polo, especialmente em Bauru, onde
sobressaem as áreas de educação e saúde, como referências na região e fora dela. A região
administrativa de Bauru tem participação considerável em serviços e na indústria estadual,
responde por 1,67% do PIB estadual (SEADE, 2012).
Por outro lado, tem sido amplamente divulgada na imprensa escrita, falada e
televisada a carência de engenheiros, nas suas mais diversas modalidades, em todo o Brasil,
sobretudo nas regiões mais desenvolvidas. A preocupação com a queda no número de
engenheiros que se formam todo ano nas universidades, fez com que, em 2006, a FINEP
criasse o PROMOVE – Programa de Mobilização e Valorização das Engenharias – com o
propósito de estimular a formação de engenheiros no Brasil (FINEP, 2012).
De acordo com BRASSCOM (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia
da Informação e Comunicação), o estado de São Paulo teve 76.459 estudantes matriculados
em cursos de tecnologia de informação, dos quais se formaram 10.174 estudantes, um
porcentual de aproximadamente 13%. Para esse cálculo foi considerada a média do triênio
2007-2009 (IGC) para todos os cursos relacionados à tecnologia de informação.
Comparando com outros estados, como Rio de Janeiro (3.474 concluintes de 26.120
ingressantes) e Minas Gerais (2.858 concluintes de 22.767 ingressantes), o Estado de São
Paulo obteve o maior número de ingressantes e também de concluintes. Isso faz do Estado
de São Paulo referência em cursos superiores na área de tecnologias da informação, o qual
também está contextualizado o curso de Engenharia de Computação.
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Ainda segundo a BRASSCOM , o Brasil é o sétimo maior mercado mundial em
Tecnologia da Informação (TI) e espera que o país ocupe o terceiro lugar nesse ranking até
2022. Em contrapartida, a expansão do setor tem gerado um déficit de mão de obra que
deve chegar a 140 mil profissionais em 2013. Neste cenário, profissionais qualificados e
preparados acadêmica e mercadologicamente têm seus salários valorizados.
De acordo com a AURESIDE (Associação Brasileira de Automação Residencial), o
Brasil tem quase 60 milhões de residências (de todos os padrões), e pelo menos 3% (1,8
milhão) dessas residências poderiam já ser automatizadas. Levantamentos realizados
indicam que no Brasil há aproximadamente 300 mil residências automatizadas (e esse
número deverá crescer 5 vezes até 2015), o que gera um gap de 1,5 milhões de residências.
Entretanto, não há profissionais capacitados, apenas 600 integradores atuantes no Brasil, o
correspondente a 10% do mínimo necessário para atender a atual demanda do mercado.
As perspectivas do mercado para os próximos anos, ainda segundo a AURESIDE,
indicam adoção de tecnologias como redes inteligentes e tarifa branca, variedade e
quantidade de opções de aplicativos móveis, internet das coisas, automação nas nuvens,
monitoramento da saúde e do bem estar dos residentes. Diante desses dados, os
Engenheiros de Computação encontram um vasto campo de atuação profissional, tornando-
se profissionais capacitados para suprir as necessidades dos mercados emergentes.
Nesse contexto, analisando-se a importância, a variedade e o alcance das atividades
desenvolvidas na região administrativa de Bauru, sobretudo em seu município-sede, bem
como de seu potencial de crescimento no contexto econômico nacional, justifica-se a
criação do Curso de Engenharia de Computação pela Universidade Sagrado Coração, que
vem somar esforços aos demais cursos existentes na instituição.
O Curso teve início no ano de 2010 e as disciplinas são ofertadas no sistema de
regime seriado, semestralmente. A formação oferecida é de base generalista, prevendo, para
o egresso, competência teórica, prática, profissionalizante, técnica e ética para os exercícios
profissionais críticos e responsáveis, aptos a contribuir para o aprimoramento da profissão.
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IDENTIFICAÇÃO
Curso: Engenharia de Computação
Carga horária: 3616h
Período: Noturno
Regime: Seriado fechado
Modalidade: Superior
Vagas oferecidas: 45
Centro: Ciências Exatas e Sociais Aplicadas
Autorização: CONSU – Parecer 06 de 28 de janeiro de 2008.
O Curso de Engenharia de Computação é ministrado durante o período noturno, de
segunda à sexta-feira; oferece atualmente 45 vagas e tem duração mínima de 5 anos e
máxima de 8 anos, perfazendo um total de 3616 horas. Os blocos de disciplinas são
ofertados no sistema de bloco fechado com o aproveitamento de carga horária e conteúdos
cursados por alunos oriundos de outras áreas do conhecimento. A formação oferecida no
Curso é de base generalista, prevendo, para o egresso, competência teórica, técnica,
tecnológica, ética e estética para os exercícios profissionais críticos e responsáveis, aptos a
contribuir para o aprimoramento da profissão.
O curso abrange como público alvo: alunos egressos do Ensino Médio aprovados no
processo de seleção da instituição, transferidos de outros cursos da Universidade ou
oriundos de outras instituições congêneres, com áreas afins e profissionais graduados em
outras áreas do conhecimento.
O curso de Engenharia de Computação não possui, ainda, conceito preliminar
(CPC), pelo fato de os alunos terem realizado o Exame Nacional de Desempenho (ENADE)
em 2014; o resultado só será conhecido no final de 2015.
1.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso
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A proposta do curso estabelece como concepção de modelo pedagógico o ensino
presencial com o foco na teoria e prática acadêmica mediada pelo planejamento e avaliação
do programa de ensino, mantendo fidelidade às exigências da legislação educacional e o
direito do estudante ao acesso à formação profissional nos padrões de um perfil
universitário de qualidade.
O curso segue a política institucional definida no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI, 2011-2015), que promove a interação no relacionamento entre Equipe
Diretiva e Coordenadores de Cursos no atendimento às normativas institucionais, a fim de
manter ativo o processo de revitalização do ensino e da aprendizagem, fazendo da gestão
caminhos para a formação integral e desenvolvimento de conhecimentos básicos e
específicos para o mercado de trabalho. Além disso, existe participação no gerenciamento e
implantação de mecanismos de apoio ao aprofundamento das práticas que estimulem a
formação continuada dos estudantes e docentes, integrando a graduação e a pós-graduação
na produção e participação de reflexão, discussão, compartilhamento de ideias;
fortalecimento de estratégias e publicação das produções acadêmicas, viabilizando eventos,
encontros e estabelecendo condições para o planejamento acadêmico participativo;
fortalecimento do crescimento pessoal, de talentos; desenvolvimento artístico-culturais e
cuidados com a pessoa humana nas relações interpessoais da comunidade interna e externa.
A USC tem como MISSÃO oferecer “formação humana integral fundamentada nos
princípios católicos, concretizada na excelência do ensino, da pesquisa e extensão, expressa
no compromisso social e na disseminação da ciência e do saber para o bem da sociedade”.
A política institucional no âmbito do curso prioriza os seguintes aspectos:
a) Oferta do curso no período noturno, justificada pelo fato de que boa parte dos
alunos realiza atividades remuneradas durante o dia (em sua maioria, na própria área de
estudo), além disso, o curso recebe alunos de diversas cidades da região, portanto, muitos
viajam diariamente.
b) Privilegia o desenvolvimento pleno do indivíduo por meio do preparo para o
exercício da cidadania.
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c) Qualifica para o trabalho e domínio de competências profissionais, intercâmbio e
cooperação com outras entidades congêneres, nacionais e internacionais, tendo em vista o
desenvolvimento da cultura, das artes, das ciências e da tecnologia.
d) Identifica a formação com a linha de proposta que garanta o comportamento
autônomo, com domínio de competências para potencializar uma intervenção qualitativa no
campo de atuação.
e) Consolida as propostas configuradas com base em valores que fortalecem o
exercício da responsabilidade social.
f) Integra o currículo à luz das competências, com o objetivo de proporcionar a
formação básica e profissional do estudante.
1.3. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia de Computação tem como objetivo formar o engenheiro com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade,
conforme orientam as Diretrizes Curriculares Nacionais. Os objetivos abrangem condições
para formar profissionais preparados para atuar como empreendedores, pesquisadores ou
profissionais liberais nas esferas pública ou privada, em diferentes escalas de planejamento,
construção, operação e manutenção de sistemas computacionais.
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
De acordo com as diretrizes nacionais dos cursos de Engenharia, o Engenheiro de
Computação é um profissional de formação generalista que implementa, adapta,
industrializa, instala e mantém sistemas computacionais, bem como perfaz a integração de
recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais,
computacionais e da automação de organizações em geral. Além disso, projeta, desenvolve
e implementa equipamentos e dispositivos computacionais, periféricos e sistemas que
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integram hardware e software; produz novas máquinas e equipamentos computacionais;
desenvolve produtos para serviços de telecomunicações, como os que fazem a interligação
entre redes de telefonia. Planeja e implementa redes de computadores e seus componentes,
como roteadores e cabeamentos. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza
estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e
efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades,
considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
O perfil do egresso do Curso de Engenharia de Computação da USC é o de um
cidadão dotado de atitudes críticas com capacidade de avaliação, julgamento, iniciativa e
instrumentalizado para o desenvolvimento da região. Para isso, o egresso terá uma
formação com sólido conhecimento em Ciências Básicas e em Engenharia de Computação,
para poder atuar na aplicação de conhecimentos de análise, projeto e desenvolvimento dos
sistemas e produtos computacionais, nas mais diversas áreas da computação; com preparo
para o aperfeiçoamento profissional contínuo e para se desenvolver nas áreas de pesquisa
científica e desenvolvimento tecnológico.
O curso de Engenharia de Computação preparará seus estudantes para prática
profissional com as habilidades discriminadas na Resolução CNE/CES n.º 11, de 11 de
março de 2002 – que institui as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação
em engenharia – que permitem aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais à Engenharia de Computação; projetar e conduzir
experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e
processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia
de Computação; identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Computação;
desenvolver e utilizar novas ferramentas e técnicas, avaliar criticamente a operação e a
manutenção de sistemas; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar ética e responsabilidades
profissionais; avaliar o impacto das atividades da Engenharia de Computação no contexto
social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia de
Computação e assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
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O Curso de Engenharia de Computação também preparará seus estudantes para
prática profissional com as competências e habilidades, discriminadas pelo Ministério da
Educação, Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior, constantes no
documento “Diretrizes Curriculares dos cursos de Bacharelado em Ciência da Computação,
Engenharia de Computação, Engenharia de Software e Sistemas de Informação e dos
cursos de Licenciatura em Computação” (disponível no site da Sociedade Brasileira de
Computação) que permitem ao Engenheiro de Computação conhecer e construir hardware,
software e sistemas de comunicações e suas interações, seguindo teorias, princípios e
métodos, técnicas e procedimentos da engenharia e da computação; Realizar estudos,
planejar, especificar, projetar, desenvolver, adaptar, aprimorar, industrializar, instalar e
fazer a manutenção de sistemas de computação de propósito geral ou específico, incluindo
sistemas embarcados; Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção
e à utilização de sistemas de computação; Realizar estudos de viabilidade técnico-
econômica; Avaliar a qualidade de sistemas de computação e Gerenciar projetos, construir
e manter sistemas de computação.
O Engenheiro de Computação formado pela USC tem em sua formação o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito a afrodescendentes, relações étnico-
raciais, segregação social e educação ambiental os quais estão contextualizados nas
disciplinas ao longo do curso, promovendo o atendimento às Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana (Res. CNE/CP nº 01/17 de junho de 2004).
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular segue princípios delineados no PDI (2011-2015, p. 23) e tem
como parâmetros de qualidade a perspectiva da especialização do conhecimento e o
desenvolvimento de competências e habilidades para o mercado de trabalho. A dimensão
curricular tem como compromisso a geração de conhecimento que produza ruptura e
transformação, responsabilidade para preservar o patrimônio cultural integrando tradição e
futuro, ação-reflexão-ação e diálogo permanente. As atividades previstas no Projeto
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Pedagógico do Curso incluem as disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas, o
estágio supervisionado obrigatório, as atividades acadêmico-científico-culturais
(constituídas por projetos e cursos de extensão, visitas técnicas, monitorias) e os projetos de
iniciação científica, e a produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como forma
de síntese e de integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
O currículo abrange programas desenvolvidos com valores que fortalecem a
construção da dignidade da pessoa humana, o compromisso com o projeto social e uma
pedagogia libertadora que enfatiza o encontro da pessoa com o seu projeto de vida e bem
social (PDI 2011-2015, p. 45). A estrutura curricular abrange a dimensão da Formação
Profissional, chamando para a preparação no exercício do diálogo com os diversos campos
da cultura e o entendimento da realidade, com ação-reflexão-ação fundamentada em
processos de natureza teórico-prática. A realização da proposta faz da ação educativa a
articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, priorizando a flexibilização do processo
para o estudante, considerando, porém, como princípio, a indissociabilidade e
interdisciplinaridade entre as dimensões humanas e técnicas do ensino superior como eixo
fundamental (PDI 2011-2015, p. 45).
A Tabela 1 traz a distribuição da carga horária das disciplinas do curso de
Engenharia de Computação da USC por eixos e, a Tabela 2 a distribuição das disciplinas ao
longo dos dez semestres necessários à integralização da carga horária prevista na matriz
curricular vigente. A Figura 1 apresenta a distribuição da carga horária total, prática e
teórica de todos os dez semestres do curso e, a Figura 2 apresenta a distribuição total da
carga horária prática e teórica. A Figura 3 apresenta a distribuição da carga horária do curso
de acordo com as diretrizes curriculares, a Figura 4 a distribuição da carga horária de
acordo com os eixos da matriz curricular e, a Figura 5 a representação gráfica da matriz
curricular.
Tabela 1: Distribuição Carga Horária
DISCIPLINAS HORAS % QTDE
Eixo 1: Formação Humanística e Social 144 4% 2
Eixo 2: Elétrica/Eletrônica/Hardware/Telecomunicações 630 17% 10
Eixo 3: Núcleo de Conteúdos Básicos das Engenharias 1.332 37% 21
Eixo 4: Programação/Computação 720 20% 13
Eixo 5: Estágio, Eletivas, Trabalho de Conclusão de Curso e 790 22% 8
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Atividades Complementares
TOTAL 3.616 100% 54
Fonte: Coordenação do Curso (2014)
Tabela 2: Matriz Curricular com carga horária prática, teórica e total.
CHT CHP CHT CR
1º SEMESTRE
1 CÁLCULO: Limite e Derivada 72 42 30 4
2 Métodos e Técnicas da Pesquisa 72 12 60 4
3 Física Cinemática e Dinâmica: Teórica e Prática 72 14 58 4
4 Química Fundamental Teórica 72 10 62 4
5 Química Fundamental Prática 36 32 4 2
6 Desenho Técnico 36 26 10 2
Sub Total 360
2º SEMESTRE
7 Algoritmos e Estruturas de Dados 72 33 39 4
8 Introdução a Lógica 72 28 44 4
9 CÁLCULO: Integração com uma Variável 72 32 40 4
10 Comunicação e Expressão 72 12 60 4
11 Física Hidrostática e Termologia: Teórica e Prática 72 22 50 4
Sub Total 360
3º SEMESTRE
12 Ética e Cultura Religiosa 72 10 62 4
13 CÁLCULO: Funções com várias Variáveis 72 30 42 4
14 Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo: Teórica e
Prática 72 22 50 4
15 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 46 26 4
16 Mecânica dos Sólidos 36 12 24 2
Sub Total 324
4º SEMESTRE
17 Programação de Computadores 72 34 38 4
18 Princípios de Telecomunicações 36 20 18 2
19 Economia e Organização Industrial 36 26 10 2
20 CÁLCULO: Equações Diferenciais 72 36 36 4
21 Ciência dos Materiais 72 12 60 4
22 Eletrotécnica 72 12 60 4
Sub Total 360
5º SEMESTRE
23 Arquitetura de Computadores 72 46 26 4
24 Banco de Dados 72 46 26 4
25 Inteligência Artificial 72 22 50 4
26 Cálculo Numérico 72 42 30 4
27 Fenômenos de Transporte 72 42 30 4
Sub Total 360
6º SEMESTRE
28 Sociologia da Responsabilidade Social 72 20 52 4
29 Estatística 72 24 48 4
30 Circuitos Elétricos 72 36 36 4
31 Eletrônica 72 32 40 4
32 Sistemas Digitais 54 17 37 3
33 Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação I 18 2 16 1
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34 Estágio I 50 50 0
Sub Total 410
7º SEMESTRE
35 Eletiva I 72 - - 4
36 Fundamentos de Sistemas de Informação 36 10 26 2
37 Ciência do Meio Ambiente 36 0 36 2
38 Análise de Sinais e Sistemas 36 16 20 2
39 Controle de Servomecanismo 72 24 48 4
40 Programação Orientada a Objetos 36 16 20 2
41 Redes e Sistemas Distribuídos 36 18 18 2
42 Sistemas Operacionais 36 9 27 2
Sub Total 360
8º SEMESTRE
43 Eletiva II 72 - - 4
44 Computação Gráfica 72 30 42 4
45 Processamento de Imagens e Sinais 72 18 54 4
46 Análise de Desempenho de Sistemas Computacionais 36 18 18 2
47 Engenharia de Software 36 18 18 2
Sub Total 288
9º SEMESTRE
48 Eletiva III 72 - - 4
49 Estágio II 200 200 0 0
50 Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação II 36 20 16 2
51 Microprocessadores 72 34 38 4
52 Microcontroladores 72 36 36 4
53 Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação
I 36 18 18 2
Sub Total 488
10ºSEMESTRE
54 AACC 126 - -
55 Eletiva IV 72 - - 4
56 Robôs Móveis Inteligentes 72 36 36 4
57 Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação
II 36 18 18 2
Sub Total 306
TOTAL 3616
Fonte: Coordenação do Curso (2014)
OBS: A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais, e Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo 18 de Lei
10.098/2000, desde 2010, é oferecida como componente curricular optativo para o aluno. A disciplina (código
88270) tem, no âmbito dos cursos da Universidade, uma carga horária mínima de 36 horas.
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Figura 1: Distribuição das Cargas Horárias Práticas, Teóricas e Totais. Fonte: Coordenação do curso
(2014)
Figura 2: Porcentagem Total de Carga Horária Prática e Teórica. Fonte:
Coordenação do curso (2014)
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Figura 4: Carga Horária por Eixos. Fonte: Coordenação do Curso (2014)
Figura 3: Distribuição de Carga Horária. Fonte: Coordenação do Curso (2014)
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As disciplinas institucionais estão inseridas no currículo, permitindo a
transversalidade dos conteúdos básicos e específicos, e a flexibilidade na formação através
das disciplinas eletivas e nas atividades complementares. Desenvolvem competências
relacionadas à capacidade de realizar abstração, análise e síntese na identificação,
proposição, tomada de decisões e/ou resolução de problemas, trabalhando de maneira
autônoma ou em equipe.
A formação do Engenheiro de Computação da USC abrange as áreas de Algoritmos
e Programação (Software), Robótica, Telecomunicações e Redes de Computadores, Elétrica
e Eletrônica (Hardware), Automação e Controle, entre outras. Estas áreas estão divididas na
matriz curricular em cinco eixos de formação, ou seja, eixo de formação “humanística e
social”, eixo de formação “elétrica, eletrônica, hardware e telecomunicações”, eixo de
“conteúdos básicos das engenharias”, eixo de “programação e outros”, eixo dos
“estágios, eletivas, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares”
seguindo a classificação da Resolução CNE/CES 11, De 11 De Março De 2002 (Diretrizes
Curriculares Nacionais de Graduação em Engenharia).
A carga horária teórica do curso de Engenharia de Computação da USC é de 1.773
horas (40%) e, 1.429 horas de carga horária prática (49%). A distribuição da carga horária
prática e teórica é apresentada na Figura 4. A Tabela 3 apresenta as disciplinas de cada
eixo.
Tabela 3: Eixos X Disciplinas
Eixo Disciplinas
Elétrica
Eletrônica
Hardware
Telecomunicações
Análise de Sinais e Sistemas
Arquitetura de Computadores
Circuitos Elétricos
Eletrônica
Eletrotécnica
Microcontroladores
Microprocessadores
Princípios de Telecomunicações
Robôs Móveis Inteligentes
Sistemas Digitais
Estágio AACC
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Eletivas
Trabalho de Conclusão
de Curso
Atividades
Complementares
Eletiva I
Eletiva II
Eletiva III
Eletiva IV
Estágio I
Estágio II
Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação I
Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação II
Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação I
Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação II
Formação Humanística e
Social
Ética e Cultura Religiosa
Sociologia da Responsabilidade Social
Núcleo de Conteúdos
Básicos das Engenharias
Cálculo Numérico
CÁLCULO: Equações Diferenciais
CÁLCULO: Funções com várias Variáveis
CÁLCULO: Integração com uma Variável
CÁLCULO: Limite e Derivada
Ciência do Meio Ambiente
Ciência dos Materiais
Comunicação e Expressão
Controle de Servomecanismo
Desenho Técnico
Economia e Organização Industrial
Estatística
Fenômenos de Transporte
Física Cinemática e Dinâmica: Teórica e Prática
Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo: Teórica e Prática
Física Hidrostática e Termologia: Teórica e Prática
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Mecânica dos Sólidos
Métodos e Técnicas da Pesquisa
Química Fundamental Prática
Química Fundamental Teórica
Programação
Outros
Algoritmos e Estruturas de Dados
Análise de Desempenho de Sistemas Computacionais
Banco de Dados
Computação Gráfica
Engenharia de Software
Fundamentos de Sistemas de Informação
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Inteligência Artificial
Introdução a Lógica
Processamento de Imagens e Sinais
Programação de Computadores
Programação Orientada a Objetos
Redes e Sistemas Distribuídos
Sistemas Operacionais
Fonte: Coordenação do Curso (2014)
A proposta do curso valoriza a teoria e a prática, as especificidades no
desenvolvimento de projetos e ao mesmo tempo uma formação generalista.
A estrutura curricular exercita o potencial inovador e criativo, com liberdade e
flexibilidade, oferecendo ao estudante de Engenharia de Computação uma sequência
equilibrada e lógica, integrando os objetivos à luz das competências comportamentais,
cognitivas e pragmáticas. A proposta é ofertar a formação num processo contínuo,
autônomo e permanente. Abrange a sólida formação básica e profissional, fundamentada na
competência teórico-prática e na flexibilidade curricular para o atendimento das contínuas e
emergentes mudanças.
O Curso teve início no ano de 2010, em regime seriado semestral. A estrutura
curricular permite visualizar a linearidade nas ações a partir dos eixos de formação e das
diretrizes curriculares. O estudo teórico busca fornecer o embasamento necessário para o
estudante realizar reflexões sobre a vida profissional, além de vivências e simulações de
casos reais visando aproximá-lo dos desafios que farão parte da rotina no mercado de
trabalho. A vivência da prática profissional na área é realizada pelos trabalhos práticos
realizados nas disciplinas.
Na organização da estrutura curricular há a possibilidade de o aluno escolher
disciplinas eletivas a partir do 7° semestre e, como optativa, a disciplina LIBRAS, nos
termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais, e Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002
e artigo. 18 da Lei 10.098/2000, a partir do ano de 2010, como componente curricular
optativo para o aluno. A disciplina tem, no âmbito dos cursos da Universidade, uma carga
horária de 36 horas.
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A disciplina SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL oferece dentre
os seus conteúdos o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes
(Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de março de 2004); dessa forma promove o atendimento às
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de
junho de 2004).
As disciplinas ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA e SOCIOLOGIA DA
RESPONSABILIDADE SOCIAL inserem dentre os seus conteúdos estudos sobre a
Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as
Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281
de 25 de junho de 2002). Atendem, ainda, as Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CNE/CP
N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.
No Curso, a integração da estrutura curricular com a extensão universitária
proporciona aos estudantes uma forma de complementação acadêmica, potencializando o
seu comprometimento com a sociedade e realidade do mercado de trabalho. Os Projetos de
Extensão, organizados pela Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária permitem aos
estudantes contribuir com a sociedade de forma prática através dos conhecimentos
adquiridos na vida acadêmica. A participação de discentes de diversos cursos em um
mesmo projeto facilita a integração e a interdisciplinaridade de múltiplos conteúdos. São
oferecidas aos estudantes atividades e projetos de extensão.
A formação do estudante é complementada também pela participação em projetos
de Iniciação Científica vinculados à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e da
participação no grupo de pesquisa.
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Figura 5: Representação Gráfica da Matriz Curricular. Fonte: Coordenação do Curso (2014)
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1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES
O curso de Engenharia de Computação da USC abrange as áreas específicas de
Elétrica, Eletrônica, Controle, Robótica, Telecomunicações, Programação e Computação.
O eixo de Formação Humanística e Social permite que o estudante receba uma
formação humana e ganhe responsabilidade social, a partir de disciplinas como Ética e
Sociologia.
No eixo de Elétrica, Eletrônica, Hardware e Telecomunicações os estudantes
estudarão conteúdos relativos à essas áreas, também exigidas pelas diretrizes curriculares.
No eixo de Núcleo de Conteúdos Básicos das Engenharias os estudantes receberão
conteúdos exigidos pelas diretrizes curriculares nacionais como base para todas as
Engenharias e, isso inclui matemática, química, física, controle e meio ambiente.
O eixo de “Programação e Outros” permite que os estudantes aprendam a
desenvolver e documentar software, além de se aprofundar em outros aspectos da ciência
da computação e sistemas de informação.
O Trabalho de Curso está presente nos 9º e 10º semestres do curso, identificado na
matriz curricular como Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação I e II
(TGEC); momento em que o estudante deverá realizar um trabalho interdisciplinar que
envolva o conhecimento adquirido ao longo do curso, com orientador escolhido no quadro
de professores do Curso e submetido a uma banca de qualificação intermediária (1°
semestre) e banca final (2° semestre).
O tratamento de questões e temáticas que dizem respeito à cultura afro-brasileira e
indígena, as relacionadas à educação ambiental, história e cultura afro-brasileira e indígena
e relações étnico-raciais e segregação social está contextualizado nas disciplinas de
SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL, em ESTUDOS
SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS e PATRIMÔNIO CULTURAL promovendo o
atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, como determina a
Lei n 11.645 de 10/03/2008.
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Atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais há a integração das Políticas de
Educação Ambiental de modo transversal e contínuo no curso de Engenharia de
Computação, desenvolvendo ações teórico-práticas respeitando a biodiversidade, a
ecologia, os elementos do espaço natural, a sustentabilidade, inseridos nos conteúdos de
disciplinas como Sociologia da Responsabilidade Social, Ciência do Meio Ambiente,
Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação I e II, Trabalho de Graduação em
Engenharia de Computação I e II. Atende também as Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer
CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.
A integração das competências dos eixos cria uma conexão que busca formar um
estudante capaz de desenvolver a ação prática profissional por meio dos diversos temas e
situações absorvidos no decorrer do curso.
Apresenta-se, a seguir, o ementário do Curso de Engenharia de Computação (Figura
9):
Tabela 4: Ementário
COMPONENTES
CURRICULARES EMENTÁRIO
AACC
Aproveitamento de atividades de ensino (monitorias,
cursos de informática, cursos de idioma, ministrar cursos
ou proferir palestras, cursar com aprovação disciplinas
optativas; outras atividades relevantes), de pesquisa
(iniciação científica ou equivalente; apresentação de
trabalho oral em eventos científicos e culturais;
apresentação pôster banner em eventos científicos
culturais; publicação de artigos e estudos em revistas e
jornais não científicos; premiação em trabalhos
científicos; participação em Grupos de Estudo e ou de
pesquisa; participação em programas realizados na forma
da lei; outras atividades relevantes) e de extensão
(participação, na qualidade de ouvinte, em palestras,
seminários, workshops, mini cursos, congressos e
eventos de natureza acadêmica ou profissional; visita
técnica e viagens de estudo; participação voluntária em
projetos de extensão comunitária ou em outros projetos
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de alcance social; organizar cursos ou eventos de
extensão; estágios curriculares não obrigatórios, mas de
interesse curricular; representação discente junto aos
órgãos colegiados da USC; outras atividades relevantes.)
Algoritmos e
Estruturas de Dados
Estudos relativos à evolução e funcionamento do
computador com base em conceitos de Hardware e
Software. Estudos relativos à modelos e paradigmas de
Linguagens de Programação, Complexidade de
Algoritmos, Abstração de dados e Técnicas de Projeto.
Estudos relativos à Algoritmos, Linguagem de
Programação Pascal, Técnicas de Projeto, Recursividade
e Estruturas de Dados simples como Vetores, Matrizes e
Registros. Estudos relativos à programação modular e
estruturada usando funções, procedimentos, controle de
programa, bibliotecas e arquivos.
Análise de
Desempenho de
Sistemas
Computacionais
Estudos dos modelos analíticos de desempenho, revisão
dos pré-requisitos matemáticos e teoria de filas,
modelagem analítica de redes de filas, métodos de análise
aproximada de redes de filas, simulação de eventos
discretos, planejamento de capacidade de sistemas
computacionais, benchmarking.
Análise de Sinais e
Sistemas
Estudos relativos à definições e modelos matemáticos,
sinais e sistemas contínuos e discretos no tempo; modelos
e características de sinais e sistemas; representação de
sinais CT no domínio do tempo e no domínio da
frequência.
Arquitetura de
Computadores
Estudos relativos aos conceitos básicos de hardware e
processadores, medidas de desempenho, fabricação de
microprocessadores, memórias ram, memórias rom,
memórias cache, registradores e dipositivos de
armazenamento (hd externo, hd interno, cds, dvds, etc.);
entrada e saída, barramentos, interrupções, interfaces,
dispositivos de entrada e saída (teclado, mouse, monitor,
impressoras, etc.); projeto do conjunto de instruções,
linguagem assembly, implementação de pipeline, e tipos
de arquiteturas.
Banco de Dados Estudos relativos aos conceitos básicos de gerenciamento
de banco de dados; construção de modelos entidade-
relacionamento; construção de modelos relacionais;
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métodos de transformação entre modelos; aplicação de
normalização; criação de tabelas e estrutura de dados;
estudos relativos à linguagem SQL; subprogramas e
gatilhos
Cálculo Numérico
Estudos sobre equações algébricas, métodos numéricos
para resolução de equações, interpolação polinomial,
resolução de sistemas lineares e integração numérica.
Cálculo Equações
Diferenciais
Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda
ordem, métodos de resolução e aplicações.
Cálculo Funções com
várias variáveis
Estudo dos limites, das derivadas e da integração de
funções de várias variáveis (conceito e representação),
em aplicações do comportamento das funções e em
outros campos do conhecimento científico.
Cálculo Integração
com uma variável
Estudos sobre Diferencial e Integral indefinida e definida,
com aplicação de métodos de integração ao cálculo de
áreas, de volumes de sólidos de revolução e de
comprimentos de arcos.
Cálculo Limite e
Derivada
Estudo de limites, continuidade e derivadas de funções de
uma variável, com aplicações no comportamento das
funções e em outros campos do conhecimento científico.
Ciência do Meio
Ambiente
Estudos da crise socioambiental, poluição ambiental,
tratamento de efluentes e águas residuárias, tratamento de
água para uso industrial, poluentes atmosféricos e seu
tratamento, instrumentação e análises no controle de
poluição ambiental, resíduos sólidos e perigosos e sua
correta destinação/tratamento, EIA/Rima e produção
mais limpa.
Ciência dos Materiais
Estudo de estrutura atômica e dos sólidos, ensaios de
Materiais, Diagramas de equilíbrio, Ligas Metálicas,
Cerâmicas, Polímeros, Materiais ferrosos e não ferrosos,
aspectos gerais da deterioração de materiais em serviço,
tipos de corrosão e métodos de ensaio, corrosão de ferros
e suas ligas e propriedades elétricas, térmicas, magnéticas
e óticas.
Circuitos Elétricos Estudos e aplicações de circuitos elétricos na resolução
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de situações-problema do cotidiano utilizando: ponte
wheatstone, transformação delta-Y e Y-delta;
transformações de fonte, equivalentes de thevénin e
norton, transferência de potência, princípios da
superposição, transformadas, filtros, indutores e
capacitores.
Computação Gráfica
Sistemas e equipamentos gráficos para representar
informações visuais vetoriais e matriciais, como também,
algoritmos de conversão matricial de primitivas gráficas,
anti-serrilhado (antialiasing), recorte, projeção e
modelagem dos objetos gráficos além de todas as
transformações geométricas que podem ser aplicadas
sobre os elementos gráficos e como os mesmos se
comportam dentro de um sistema de Coordenadas.
Comunicação e
Expressão
Estudo das estratégias de comunicação oral e dos
mecanismos de coerência e coesão textuais, relacionados
à Gramática, para aplicação dos conceitos em atividades
de leitura, decodificação, resumo e produção de
diferentes gêneros do discurso.
Controle de
Servomecanismo
Estudo dos sistemas de controle envolvendo teorias
sobre: transformada de Laplace e Fourier, Funções de
Transferência, Regras da Álgebra de Diagrama, Sistemas
de 1ª e 2ª ordem, Critério da estabilidade de Routh,
Classificação de sistemas de controle, Ánalise de erros,
Root Locus.
Desenho Técnico
Estudo sobre a fundamentação da linguagem do desenho
como meio de representação e expressão gráfica na área
de Engenharia, relacionando a Geometria com as normas
técnicas do desenho para desenvolvimento de projetos.
Economia e
Organização
Industrial
Estudo da estrutura de mercado, da economia na visão
microeconômica e das políticas macroecômicas, a
organização com ênfase no estudo do modelo industrial,
estabelecimento da diferença de diversas nomenclaturas
relacionadas a gasto, classificação de custos e os
elementos essenciais na formação de produtos, métodos,
sistemas de custeio na área industrial, margem de
contribuição e ponto de equilíbrio das operações e
precificação.
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Eletiva I, II, III e IV
Disciplinas de Graduação que não pertencem à matriz
curricular, cursadas para fins de enriquecimento cultural,
de aprofundamento e/ou atualização de conhecimentos
específicos que complementam a formação acadêmica.
Aprovadas pelo Conselho do Curso, são escolhidas pelos
estudantes e serão computadas na carga horária
necessária à integralização curricular.
Eletrônica
Estudo sobre circuitos com dispositivos semicondutores
em aplicações analógicas, utilizando: Diodos, Diodo
Zener, Transistores Bipolares, Polarização de
Transistores, Amplificador Emissor Comum,
Amplificador Base Comum, Amplificador Coletor
Comum, Amplificadores Classe A, B e C, JFET,
MOSFET, Tiristores, Amplificadores Operacionais,
Circuitos Lineares com Amplificadores Operacionais,
Circuitos Não Lineares com Amplificadores
Operacionais, Circuitos Osciladores.
Eletrotécnica
Estudo sobre Circuitos em Corrente Contínua,
Monofásicos e Trifásicos em Corrente Alternada,
Eletromagnetismo, Transformadores, Motores Elétricos,
Condutores, Fornecimento de Energia e Tarifas e
Dispositivos de Proteção.
Engenharia de
Software
Estudos relativos aos fundamentos da Engenharia de
Software; Paradigmas da Engenharia de Software;
Engenharia de Requisitos; Métodos de análise e projeto
de Software; Verificação, validação e teste de Software;
Visão geral da UML; Diagramas de Casos de Uso;
Diagrama de Classes.
Estágio I e II
Estágio desenvolvido em ambiente de trabalho. A
experiência do trabalho produtivo do estudante.
Aplicação das competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular.
Desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para
o trabalho. Orientação de um docente, em sala de aula na
disciplina Pesquisa da Prática Engenharia de Computação
II . Desenvolvimento de relatórios conforme Manual do
Estágio do Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas
da USC.
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Estatística
Estudo e práticas sobre coleta, organização e análise de
dados, distribuição de freqüências, gráficos, medidas,
coeficientes, tipos de distribuições, teorias da
amostragem, estimativas e pequenas amostras.
Ética e Cultura
Religiosa
Compreensão das principais questões da
contemporaneidade relacionadas à cultura religiosa, à
vida, aos Direitos Humanos, à mídia e à ciência,
embasada na ética cristã.
Fenômenos de
Transporte
Estudos dos fenômenos dos transportes: condução,
convecção e radiação, condução estacionária
unidimensional, convecção interna e externa, radiação,
massa, difusão, convecção natural e forçada
Física Cinemática e
Dinâmica Teórica e
Prática
Estudo relativo aos movimentos uni e bidimensionais,
Leis de Newton, Energia, Momento Linear, Gráficos.
Física Eletrodinâmica
e Eletromagnetismo
Teórica e Prática
Estudo sobre corrente elétrica, potência elétrica, energia
elétrica, instrumentos de medição elétrica, resistores, lei
de Ohm, associação de resistores, circuitos simples,
geradores, receptores elétricos, capacitores, leis de
Kirchhoff, campo magnético, força magnética e indução
eletromagnética: Leis de Faraday e de Lenz.
Física Hidrostática e
Termologia Teórica e
Prática
Estudo relativo aos Teoremas de Stevin, Pascal e
Arquimedes; temperatura e equilíbrio térmico; escalas
termométricas; calorimetria, mudanças de fase e
mecanismos de transferência de calor.
Fundamentos de
Sistemas de
Informação
Estudo das organizações, da administração, da empresa
ligada em rede, da infraestrutura de tecnologia de
informação, dos sistemas de suporte gerenciais e
organizacionais para a empresa digital e da montagem de
sistemas de informação na empresa digital.
Geometria Analítica e
Álgebra Linear
Estudo de Matrizes, Determinantes, Sistemas lineares,
Vetores, Espaços vetoriais e Transformações lineares.
Inteligência Artificial
Estudo dos principais conceitos de Inteligência Artificial,
envolvendo métodos (informados e não informados,
simbólicos e não simbólicos) de resolução de problemas,
métodos de representação de conhecimento e inferência
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automática utilizados na construção de sistemas
especialistas.
Introdução à Lógica
Estudos relativos a Interruptores; Teoria dos Conjuntos;
Álgebra das Proposições; Operações Lógicas; Construção
de Tabela Verdade; Relação de Implicação e
Equivalência Lógica; Leis da Álgebra de Boole; Lógica
Digital.
Libras
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): compreensão e
uso dos atos comunicativos em geral, principalmente aos
relacionados ao ambiente escolar.
Mecânica dos Sólidos
Características geométricas de figuras planas, centro
geométrico, centro de massa e centro de gravidade, tipos
de vínculos e cálculo de reações em sistemas estruturais
isostáticos (vigas e pórticos), treliças isostáticas e tensões
e deformações.
Métodos e Técnicas da
Pesquisa
Conhecimento científico e o papel de metodologia
científica dentro do mundo acadêmico, projeto de
pesquisa em consonância com as normas vigentes da
ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas).
Microprocessadores
Estudos teóricos e práticos de Microcontrolador Atmel
AVR, 8051 e plataforma ARDUINO, arquitetura,
pinagem, organização das memórias; clock, ciclo de
máquina e reset; conjunto de instruções, modos de
endereçamento, tipos de instruções, portas, interrupções.
Microcontroladores
Estudos sobre as tendências e o futuro dos
microprocessadores, com base nas famílias de
processadores: Intel, AMD, Motorola, Zilog, IBM, de 4,
8, 16, 32 e 64 bits; pinagem, conjunto de instruções e
funcionamento da CPU 8086, de CPUs com mais de um
núcleo, CPUs para dispositivos móveis, CPUs para
dispositivos portáteis e sistemas embarcados.
Pesquisa de Prática
em Engenharia de
Computação I
Elaboração de projeto na área de estudo em Engenharia
de Computação com base nas teorias desenvolvidas nas
disciplinas que correspondem a 50% dos conteúdos
ministrados no curso, sob supervisão do professor
orientador de estágio, responsável pela disciplina sob a
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orientação de um supervisor local na empresa. Estudos
complementares sobre TI Verde, impactos dos produtos
computacionais no meio ambiente e tópicos
complementares em engenharia de computação.
Pesquisa de Prática
em Engenharia de
Computação II
Elaboração de projeto na área de estudo em Engenharia
de Computação com base nas teorias desenvolvidas nas
disciplinas que correspondem a 50% dos conteúdos
ministrados no curso, sob supervisão do professor
orientado de estágio, responsável pela disciplina sob a
orientação de um supervisor local na empresa. Estudos
complementares sobre TI Verde e impactos dos produtos
computacionais no meio ambiente e tópicos
complementares em engenharia de computação.
Princípios de
Telecomunicações
Estudos relativos aos Fundamentos e Conceitos das
telecomunicações, Vertentes das telecomunicações,
Confiabilidade, Qualidade, Segurança das comunicações,
Tempo de resposta, Sinais Elétricos da Informação, Sinal
periódico, Sinais analógicos da informação, Transdutores
e sensores, Amplificadores e atenuadores, Acopladores,
Sinais digitais, Conversão do sinal analógico em digital,
Formatos dos sinais binários, Canais de Comunicação e o
Ruído Elétrico.
Processamento de
Imagens e Sinais
Apresentação dos principais conceitos envolvidos na
aquisição, processamento e análise de imagens digitais.
Introdução aos conceitos fundamentais das técnicas de
processamento e codificação de imagem.
Programação de
Computadores
Estudo sobre a historia, evolução, estrutura básica de um’
programa na linguagem C, considerando: História da
linguagem C, Visão geral da linguagem C, expressões
aritméticas, lógicas e prioridades; Comandos de Controle
de Programa; ponteiros, arrays, funções, caracteres e
strings; structs e unions; arquivos.
Programação
Orientada a Objetos
Estudos sobre classes, objetos, instâncias, atributos,
métodos, mensagens, herança, associação,
encapsulamento, abstração, polimorfismo e interface
utilizando a linguagem de programação java, presentes
no paradigma da programação orientada a objetos.
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Química Fundamental
Prática
Normas de segurança geral de laboratório, demonstradas
e aplicadas as técnicas laboratoriais básicas (pipetagem,
pesagem, destilação, filtração),operações laboratoriais,
transformações físicas e químicas, tipos de reações,
determinação da densidade utilizando picnômetro.
Química Fundamental
Teórica
Principais aspectos dos fenômenos físicos e químicos,
conceitos de átomo moderno (números atômico e de
massa e distribuição eletrônica) para aplicação em
classificação em propriedades periódicas (periodicidade,
raio atômico e eletro negatividade) e em ligações
químicas (covalente, iônica e metálica) e funções
inorgânicas (ácidos, bases, sais e óxidos), com aplicações
de equações químicas (tipos e balanceamento).
Redes e Sistemas
Distribuídos
Estudos sobre problemas e projetos numa combinação de
hardware e software, com base em: arquitetura de rede de
computadores, comunicação de dados, modelo de
Referência RM-OSI da ISSO, Padrão IEEE 802 para
locais, redes Metropolitanas, interligação de Redes
Locais e Metropolitanas, rerenciamento de Redes Locais
e Metropolitanas.
Robôs Móveis
Inteligentes
Estudos sobre problemas e soluções no desenvolvimento
de robôs com base em categorias, classificação, modelos,
inovações e futuro, programação e operação, autonomia,
comportamento reativo e deliberado, sensores, atuadores,
métodos de implementação de comportamentos,
arquiteturas de comportamentos, times de robôs móveis,
navegação robótica, comportamentos adaptativos,
aplicações, inteligência artificial e robótica.
Sistemas Digitais
Estudo de pesquisa e geração de tecnologias inovadoras,
a partir de Circuitos Lógicos Combinacionais,
Simplificação de Circuitos Lógicos, Circuitos Lógicos
MSI, Codificadores e Decodificadores, Circuitos
Aritméticos, Multiplexadores, Flip-Flops, Registradores
de Deslocamento, Contadores Síncronos e Assíncronos,
Temporizadores, Dispositivos de Memória, Dispositivo
de Lógica Programável.
Sistemas Operacionais Estudo que envolve os conceitos básicos de sistemas
operacionais, conceitos de hardware e software, conceitos
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de processos na memória, thread, comunicação entre
processos, gerência do processador, memória e memória
virtual, tudo como subsidio para o conceito da estrutura
de um sistema operacional.
Sociologia da
Responsabilidade
Social
Estudo dos aspectos socioeconômicos e políticos das
sociedades atuais com enfoque na desigualdade social, e
na construção da cidadania - Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002;
políticas de educação ambiental, análise de fenômenos
socioculturais e educação das relações étnico-raciais,
emergentes e formas de participação em projetos sociais
com vistas ao exercício da responsabilidade; Resolução -
CNE/CP 1/2004. Lei 11.645/08. Educação das Relações
Étnico-Raciais para o Ensino da História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena, Educação em Direitos Humanos
(Resolução CP/CNE nº 1/2012).
Trabalho de
Graduação em
Engenharia de
Computação I
Elaboração, efetivação e apresentação de projeto de
pesquisa científica (quantitativa, qualitativa,
observacional, bibliográfica e de levantamento) na forma
de Trabalho de Conclusão de Curso, relacionado à área
e/ou áreas afins. Estudos complementares sobre TI
Verde, impactos dos produtos computacionais no meio
ambiente e tópicos complementares em engenharia de
computação.
Trabalho de
Graduação em
Engenharia de
Computação II
Elaboração, efetivação e apresentação de projeto de
pesquisa científica (quantitativa, qualitativa,
observacional, bibliográfica e de levantamento) na forma
de Trabalho de Conclusão de Curso, relacionado à área
e/ou áreas afins. Estudos complementares sobre TI
Verde, impactos dos produtos computacionais no meio
ambiente e tópicos complementares em engenharia de
computação.
Fonte: Coordenação do Curso (2014)
1.7. METODOLOGIA
A proposta metodológica é fixada com base nos princípios da aprendizagem,
articulando o aluno como o sujeito da construção do conhecimento. Os docentes do curso
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devem atuar em sala de aula, desenvolvendo teorias e práticas de forma atender o perfil
profissional, projetando a atuação em situações definidas no trabalho educativo,
priorizando:
As relações interdisciplinares;
O desenvolvimento do espírito científico;
O trabalho em equipe.
Na sala de aula, o professor deve garantir que as disciplinas teóricas e práticas
envolvam:
Domínio sobre princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento
que se constituam objeto de sua prática pedagógica;
Práticas para a aplicação de multimeios como recursos básicos para
viabilizar a aprendizagem;
Articulação com o trabalho coletivo, em interação com alunos, pais e outros
profissionais da instituição;
Incorporação das ações pedagógicas à diversidade cultural;
Desenvolvimento de instrumentos de avaliação que permitem mensurar
individualmente o processo de aprendizagem do aluno.
O Modelo Pedagógico que adota a metodologia Syllabus é desenvolvido
institucionalmente, tendo como base o planejamento e a avaliação para oferta de qualidade
de ensino. Implica a relação contratual da disciplina com o curso, tendo o professor e o
estudante como principais protagonistas e apoio institucional como infraestrutura
fundamental. Prioriza a preparação sistemática dos professores e dos estudantes antes da
aula, concretizando o planejamento como estratégia de motivação, a aula como encontro
essencial de estímulo para construção do ensino e aprendizagem e desenvolvimento de
competências e habilidades e a avaliação como acompanhamento do processo do trabalho
educativo na disciplina. Nela, os docentes devem selecionar a sequência de temas e
produzir atividades prévias que permitam aos estudantes prepararem-se para cada aula, e
com isso, efetuar a cobrança dessa atividade em forma de Quiz durante a aula.
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A USC, em conformidade com o espírito de flexibilização da LDB e dos
dispositivos subsequentes, e respeitados o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho
acadêmico efetivo e as orientações das Diretrizes Curriculares, define sua hora-aula, bem
como a duração da atividade acadêmica ou do trabalho escolar efetivo, que poderá
compreender, entre outras, preleções e aulas expositivas e atividades práticas
supervisionadas (laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos
individuais e em grupo, e práticas de ensino no caso das licenciaturas). Para isso, a hora-
aula da USC está fundamentada em dispositivos como o Parecer CNE/CES nº 261/2006
(que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá
outras providências) e a Resolução CNE/CES n° 3, de 2 de Julho de 2007 (que dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências).
Os alunos devem conhecer o Plano de Aula do professor com antecedência e
realizar a tarefa descrita como atividade prévia, inclusive, com a possibilidade de atividade
pós-aula para complementar o trabalho pedagógico. O Plano de aula da disciplina é inserido
por meio da ferramenta Plataforma Moodle, no Portal do Professor.
A Metodologia Syllabus reforça o estudo dirigido e o desenvolvimento de
atividades prévias diárias e obrigatórias, de natureza prática ou teórica, fora do período de
aula e são totalmente supervisionadas pelos professores das disciplinas e constituem
atividades como: práticas de laboratório, pesquisa em biblioteca, sites científicos, como por
exemplo, o portal da CAPES, leitura prévia e pós-aula obrigatória, interpretação e produção
de textos, iniciação científica, trabalhos individuais ou em grupo, resolução de exercícios e
problemas, elaboração de resenhas, mapas conceituais, elaboração de portfólio e outras
ações. As atividades propostas aos alunos são obrigatórias e cobradas diariamente, em cada
disciplina, até o final do semestre letivo.
O apoio oferecido pela Metodologia permite aos estudantes: gerar o hábito de
preparar, previamente, sua participação em cada aula, compreendendo e relacionando os
conceitos básicos nela disponibilizados; realizar leituras individuais e desenvolver
habilidades para compreensão e interpretação de textos; desenvolver a capacidade de
pensar de uma maneira reflexiva e crítica, contribuindo com suas opiniões e conclusões.
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Todo processo de hora aula (60 minutos) da Universidade do Sagrado Coração se concretiza
nas atividades desenvolvidas em sala de aula e na sequência de trabalhos orientados, atividades,
pesquisas, leituras, estudos individuais ou em grupo etc., que os docentes disponibilizam, com
antecedência, no Plano de Aula da semana postado na Plataforma Moodle, sob a forma de
atividades prévias. Para dinamizar a operacionalização dos resultados, um método foi projetado
para avaliação das atividades prévias dos estudantes em sala de aula, denominado QUIZ
(avaliação, feedback, questionamentos, dúvidas), sobre o conteúdo disponibilizado,
previamente, com o objetivo de resgatar os pontos relevantes da atividade prévia orientada,
motivar a participação na aula e dar respostas ao docente sobre as necessidades de
aprendizagem dos estudantes, permitindo a reflexão e ação dos envolvidos no processo. O
QUIZ permite, ainda, a verificação de acertos e erros nas pesquisas, como forma de retro
alimentação.
Além disso, a Metodologia Institucional abre a possibilidade de o docente solicitar, aos
estudantes, a realização de atividades pós-aula que complementam o trabalho acadêmico
efetivo.
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio é compreendido como um ato educativo escolar supervisionado que visa
à preparação para o trabalho produtivo do estudante. A finalidade é o aprendizado de
competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando
o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Nas dimensões
definidas no PDI (2011-2015), o estágio curricular é o período de exercício pré-
profissional, caracterizado por atividades programadas, orientadas e avaliadas que, sob a
orientação docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural. O estágio
curricular supervisionado, na USC, segue os princípios estabelecidos pela Lei 11.788, de 25
de setembro de 2008 e outras legislações pertinentes. Desenvolve-se na forma de
obrigatório ou não obrigatório, observadas a etapa, a modalidade e a área de ensino
estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). O estudante tem disponível o
regulamento geral dos estágios obrigatório e não obrigatório para os cursos de graduação e
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pós-graduação da USC e o manual de estágio obrigatório, que está disponível no portal do
estudante (www.usc.br).
O Estágio (em campo), na matriz curricular do Curso, atendendo às diretrizes
curriculares nacionais (mínimo de 160h de estágio curricular obrigatório), estabelece 250h
(7%) de estágio curricular supervisionado obrigatório em ambientes vinculados à área de
formação acadêmico-profissional do estudante. Essa carga horária, maior que a mínima
estabelecida nas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia, distribui-se em
dois semestres do curso; assim, o estudante deve realizar 50 h de estágio no sexto semestre
e 200h no nono semestre.
O Estágio obrigatório (orientação) integra a matriz curricular do curso nas
disciplinas de Pesquisa da Prática em Engenharia de Computação I (18h) e Pesquisa da
Prática em Engenharia de Computação II (36h) e sua carga horária é requisito para
aprovação e obtenção do diploma, pois integraliza a carga horária total do curso. Todas as
atividades em campo de estágio são realizadas com a orientação do docente responsável
pela respectiva área, com o objetivo de articular os conhecimentos teóricos com a rotina do
local, e atendem o exposto no Manual de Estágio. O Estágio Curricular Obrigatório
corresponde 7 % da Carga Horária total do curso (250 horas). São desenvolvidos no 6º e 9º
semestres do Curso, em caráter de execução.
No primeiro estágio, que ocorre no sexto semestre, o estudante poderá testar os
conhecimentos obtidos até o quinto semestre do curso, na prática profissional, em diversas
áreas de atuação, particularmente às direcionadas ao exercício de Engenheiro Generalista,
podendo atuar em empresas de telecomunicações, televisão, escritórios de engenharia, entre
outros. O primeiro estágio obrigatório permite que o estudante inicie no estágio de uma
forma mais tranquila, o fato de ser desenvolvido em poucas horas diminui a pressão e o
medo inicial que normalmente aflige a todos os estudantes que enfrentarão o estágio pela
primeira vez.
No segundo estágio, que ocorre no nono semestre, o estudante deverá cumprir uma
carga maior e poderá testar conhecimentos mais específicos, obtidos até o oitavo semestre
do curso como microcontroladores, redes de computadores, sistemas distribuídos, sistemas
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operacionais, programação orientada a objetos, computação gráfica, processamento de
imagens e sinais, sistemas de informação, engenharia de software, elétrica, eletrônica etc,
possibilitando ao estudante atuar em campos diferentes em relação ao primeiro estágio.
Como o estudante já passou por um estágio inicial, ele já conhece os procedimentos
necessários para a formalização do estágio e como deve se comportar. É uma nova
oportunidade para estabelecer um vínculo mais forte com a empresa onde estará atuando, e
pleitear uma contratação junto à mesma após o final do estágio.
A documentação é encaminhada para CGE (Coordenação Geral de Estágios),
designada pela Reitoria por meio da Portaria n.º 24/2007, de 30 de agosto de 2007, com o
aceite dos Conselhos Universitários e se vincula administrativamente à Pró-Reitoria
Acadêmica (PRAC). Seu objetivo é zelar pela criação e regulamentação de convênios entre
a USC e os campos de estágio das diversas áreas do conhecimento. Sendo assim, visa
estabelecer a relação de reciprocidade entre estes campos e a Universidade, além de
orientar os procedimentos legais e pedagógicos aos coordenadores de cursos, professores
supervisores de estágio e estudantes, com base no Regulamento Geral dos Estágios
Curriculares obrigatórios e não obrigatórios e as exigências educacionais presentes nas
Diretrizes Curriculares do Curso.
O Estágio não-obrigatório constitui-se em atividade complementar (AACC –
Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais). Tem como função contribuir com a
formação acadêmico-profissional do estudante. É realizado por livre escolha do mesmo,
desde que aprovado pelo coordenador do curso e orientado por um professor supervisor de
estágio.
1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares, aqui denominadas Atividades acadêmico-
científico-culturais (AACCs), são regulamentadas no âmbito de cada Centro da
Universidade e possuem relação direta com os objetivos do Curso ao qual se relacionam.
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Nos termos da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, essas atividades
fazem parte dos componentes curriculares do curso de Engenharia de Computação. O
estudante deve cumprir uma carga horária mínima de 126 h de AACCs.
São consideradas AACCs aquelas que não integram atividades programadas no
interior das disciplinas realizadas no decorrer do curso. Caberá à Coordenação do Curso,
mediante requerimento do aluno, analisar e dar o parecer sobre as atividades não previstas
em Regulamento próprio, bem como atribuir a respectiva carga horária a ser aproveitada. A
cada semestre o estudante solicita o registro das atividades por ele desenvolvidas no Setor
de atendimento e Protocolo na Pró-Reitoria Acadêmica ou de forma digitalizada no Portal
do Aluno. Conforme Manual das AACCs, os alunos do Curso de Engenharia de
Computação podem desenvolver as seguintes atividades:
- Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na USC ou outras
Instituições de Ensino reconhecidas pelo MEC, registradas nos órgãos de fomento, com a
devida comprovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ou Coordenador do
Projeto.
- Atividades de monitoria realizadas junto ao Centro, com a devida comprovação da
Pró-Reitoria Acadêmica.
- Cursos de extensão e aperfeiçoamento organizados pela USC ou por outra
Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC.
- Cursos de Idioma.
- Participação, na qualidade de ouvinte, em palestras, seminários, workshops,
minicursos, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizados pela
USC, por outra Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC, por Secretarias
Municipais da Educação, por Associações Profissionais ou Entidade de Classe ou outros
eventos que venham a ser recomendados pelo Coordenador do Curso.
- Participação voluntária em concursos reconhecidamente válidos para a área do
Curso.
- Viagens de estudo organizadas pela USC ou Instituições de Ensino Superior
reconhecidas pelo MEC, com anuência prévia do Coordenador do Curso.
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- Participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de
alcance social organizados pela Universidade, ou efetuada junto à entidade legal e
beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída.
- Ministrar cursos de extensão ou proferir palestras.
- Organizar cursos ou eventos de extensão.
- Apresentação de trabalho (oral) em eventos científico-cultural de âmbito regional,
nacional ou internacional.
- Apresentação de pôster/banner em eventos científico-cultural.
- Publicação de estudos em periódicos científicos, livro, capítulo de livro e/ou anais
de congressos acadêmicos, como autor ou coautor.
- Publicação em jornais e revistas não científicas (meio tradicional ou eletrônico).
- Premiação em trabalhos acadêmicos.
- Cursar, com aprovação, disciplinas optativas do currículo do Curso (além das
indicadas) ou, ainda, disciplinas cursadas em outros cursos, ou em outras instituições de
ensino superior reconhecidas pelo MEC, não aproveitadas como créditos curriculares no
Curso.
- Realizar Estágios Curriculares não-obrigatórios, mas de interesse curricular.
- Participação em eventos ou atividades artísticas condizentes com a área e aprovados
pelo Coordenador do Curso.
- Participação em Programas de Alfabetização, realizados na forma da Lei.
- Visitas técnicas que não fazem parte de atividades programadas nas disciplinas do
currículo.
- Representação Discente junto aos órgãos colegiados da USC.
- Atividades na Empresa Júnior.
- Cursos de Informática, Contabilidade, Redação e afins.
- Atividades desenvolvidas como Educadores Universitários no Programa Escola da
Família.
- Atividades docentes ligadas à área dos cursos.
Atividades Interdisciplinares
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No ano de 2012 o curso de Engenharia de Computação iniciou o desenvolvimento
de algumas atividades interdisciplinares com as turmas do terceiro e segundo ano. O
objetivo dessas atividades é permitir o desenvolvimento completo do aluno, fazendo com
que coloque em prática competências e habilidades aprendidas em outras disciplinas, dentro
de outra, observando assim a ligação e a importância de todas as disciplinas da matriz
curricular.
Os alunos do terceiro ano desenvolveram alguns softwares para a disciplina de
Cálculo Numérico. O objetivo foi permitir que eles utilizassem o conhecimento aprendido
nas disciplinas de “Algoritmos e Estruturas de Dados”, e “Programação de Computadores”,
ministradas nos semestres anteriores, para desenvolver programas que automatizassem os
métodos numéricos aprendidos na disciplina de Cálculo Numérico. Os resultados foram
apresentados à Professora que conduziu a disciplina e depois à Coordenação do curso,
concluindo que a atividade havia sido um sucesso e merecedora de publicações.
Figura 6: Site sobre HIV desenvolvido na disciplina de Ética.
Fonte: Coordenação do Curso (2014)
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Outra atividade desenvolvida aconteceu na disciplina de Ética e Cultura Religiosa.
As alunas da turma 2011 desenvolveram um site que informa às pessoas sobre a AIDS. O
objetivo do trabalho era realizar uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto e apresentá-lo
aos companheiros de sala. O site está no ar no seguinte link:
http://eticareligiao.wix.com/bioeticaehiv e é apresentado na Figura 4. Os alunos da turma
2012 também desenvolveram um site na disciplina de Sociologia e Responsabilidade
Social. O projeto, denominado USCaridade, ajuda as pessoas que querem doar objetos, mas
não sabem onde fazer a doação. O site permite uma busca por CEP, encontrando assim
instituições de caridade que podem receber as doações. A Figura 5 apresenta o site
desenvolvido.
Em 2013, na disciplina de Introdução à Lógica, os estudantes do primeiro ano do
curso desenvolveram um aplicativo para celular que faz cálculos lógicos, isto é, realiza as
operações lógicas mais básicas como “e”, “ou” e “não”.
O estudante Eduardo Gomes Correa, em 2014, na disciplina de Cálculo: Equações
Diferenciais, desenvolveu um Software, como trabalho, utilizando tecnologias livres, para
auxiliar no ensino de Cálculo: Equações Diferenciais.
Aulas Práticas no Laboratório
Estudantes da Turma 2011 (segunda turma do curso – formandos 2015) realizaram
atividades práticas na disciplina de Circuitos Elétricos, com supervisão do professor
Alexander Maranho. Foi a primeira turma a utilizar com sucesso os equipamentos. Em
seguida, os professores Wallace e Alex também desenvolveram excelentes trabalhos com
os novos equipamentos adquiridos. As Figuras 8 e 9 apresentam fotos das aulas. Os
estudantes da primeira turma do curso (2010) realizaram também os primeiros
experimentos na disciplina de Robôs Móveis Inteligentes que é ministrada pelo Professor
Alex. As Figura X e X apresentam as fotos.
Extensão Acadêmica
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Tanto para a USC quanto para o Curso, a integração da estrutura curricular com a
extensão universitária proporciona aos estudantes uma forma para complementação
acadêmica, potencializando o comprometimento do discente com a sociedade e também à
realidade do mercado de trabalho. Para isso, existem na Universidade, diversas atividades e
oportunidades que são oferecidas aos estudantes como forma de enriquecimento
extracurricular.
Figura 7: Site USCaridade desenvolvido na disciplina de Sociologia.
Fonte: Coordenação do Curso (2014)
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Figura 7: Estudantes realizando experimentos no laboratório
Figura 8: Estudantes realizando experimentos no laboratório
Os Projetos de Extensão são ofertados a todos os estudantes, sem distinção, os quais
podem contribuir com a sociedade de forma prática através dos conhecimentos adquiridos
na vida acadêmica. A participação de discentes de diversos cursos proporciona a
interdisciplinaridade de múltiplos conteúdos (na medida em que cada estudante contribui
com sua área de conhecimento). Isso gera integração entre discentes e docentes.
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Outros exemplos de ações voltadas para o desenvolvimento do estudante em relação
à sociedade se dá por meio das oportunidades geradas pela Universidade que, através de
parcerias e eventos diversos, oferece oportunidades para que os discentes pratiquem e
desenvolvam a responsabilidade social e educação ambiental pensando em um mundo mais
sustentável. Tais ocorrências podem ser vistas por meio de alguns eventos pontuais,
apresentados abaixo.
Campanha Impacto Zero SWU
Gincana lançada pelo Programa Fantástico em prol do meio ambiente. A USC foi a
única instituição particular do interior do Estado de São Paulo e uma das 20 de todo o
Brasil classificada para a etapa final da gincana com o projeto “Desafogando o Rio
Tietê/Jacaré. Comunicação de atitudes: uso, preservação e sustentabilidade”.
Palestra “Política Nacional de Resíduos Sólidos & Rio+20”
Ministrada pelo Deputado Federal Arnaldo Jardim. O evento ressaltou a importância
da discussão do tema no âmbito acadêmico.
Projeto “Meio Ambiente: tudo é questão de responsabilidade”
Foi realizado ao longo do ano de 2012. O objetivo da iniciativa é divulgar as
questões ambientais nos âmbitos local (Bauru), regional, estadual e nacional; proporcionar
um ambiente educativo para o cidadão; promover experiências em interdisciplinaridade
entre os estudantes dos Centros de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde
e Ciências Humanas e buscar patrocínio para a divulgação do programa. Estas ações serão
desenvolvidas no Laboratório de Jornalismo, Biblioteca da USC, Laboratório de
Informática, Rádio Veritas FM, TV USC e locais que sejam detectados com problemas
ambientais.
Festieco & Fimab
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São os dois maiores eventos ambientais de toda a região central do Estado de São
Paulo: o Festieco 2013 (Festival de Tecnologia e Inteligência Ecológica) e a IV Fimab
(Feira Integrada de Meio Ambiente de Bauru), ambos planejados por meio da união de
esforços do poder público e do setor privado de Bauru e região. O Festieco é uma iniciativa
do Grupo Cidade com realização da Projeto Cidade - Promoções e Eventos, que, com seus
recursos de produção, desde 2011 vem tornando viável a Fimab - iniciativa da prefeitura
em parceria com a Semma - que compreende o panorama público do Festival. A USC
participa também deste evento.
Jornada de Informática da USC
As Jornadas de Informática da USC tem como objetivo complementar a formação
do Engenheiro de Computação, trazendo para todos os participantes, as novidades do
mercado de trabalho, informações de novas tecnologias e também aprimoramento de
tecnologias já conhecidas.
Apesar de ser direcionada ao complemento da formação dos estudantes USC, as
Jornadas de Informática da USC estão abertas a todas as pessoas interessadas em participar
de quaisquer palestras ou minicursos, como por exemplo, funcionários internos da USC,
funcionários de empresas da área, de Bauru e Região, estudantes de outras Universidades,
Centros Universitários, etc.
O evento acontece sempre no mês de Maio de cada ano. Em 2015, a quinta edição
foi realizada de forma integrada com a primeira mostra lato sensu de projetos tecnológicos
de computação. Esse sub-evento tem como objetivo apresentar e divulgar para a sociedade
e comunidade cientifica bauruense, os trabalhos que são realizados pelos estudantes dos
cursos de pós-graduação lato sensu em computação aqui da USC.
USC Computer Day
O USC Computer Day foi realizado no dia 18 de Junho de 2011. Duas palestras
foram oferecidas aos alunos na parte da manhã, ambas com o mesmo palestrante, Maurício
Alegretti, MVP de games da Microsot. A primeira palestra foi sobre o KINECT e a
segunda foi sobre Windows Phone. Aproximadamente 70 pessoas estiveram presentes.
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Figura 9: 1.ª Jornada de Informática (2011)
Figura 10: 1.ª Jornada de Informática (2011)
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Figura 11: 2.ª Jornada de Informática (2012)
Figura 12: 2.ª Jornada de Informática (2012)
Figura 13: 3.ª Jornada de Informática (2013)
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Figura 14: 3.ª Jornada de Informática (2013)
Figura 15: 4.ª Jornada de Informática (2014)
Figura 16: 4.ª Jornada de Informática (2014)
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Figura 17: Minicurso de Robótica durante a 2.ª Jornada de Informática em 2012
Figura 18: 1.º USC COMPUTER DAY
Curso de Extensão em Arduino
O curso “Arduino” teve como objetivo a capacitação de profissionais para este novo
nicho mercadológico, a automação residencial e de pequenos processos. Os alunos do curso
aprenderam a reconhecer uma placa Arduino ou compatível, suas variações, seus
componentes, como trabalhar com entradas e saídas e utilizar sensores e atuadores. O curso
teve duração de 24 horas, divididos em 3 sábados, sendo realizado nos dias 16, 23 e 30 de
Junho de 2012 e contou com a participação de aproximadamente 30 alunos, entre eles,
alguns de outras instituições como UNESP, UNIP e Anhanguera. O curso foi ministrado
pelo Professor Cassio Agnaldo Onodera, da cidade de Araçatuba.
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Figura 19: 1.º USC COMPUTER DAY
Jornada das Engenharias e Arquitetura e Urbanismo – JEAUSC
A 1º JEAUSC – Jornada de Engenharias e Arquitetura e Urbanismo – levou, por
meio das atividades propostas, os envolvidos a refletir sobre que caminho seguir nas
diferentes profissões para contribuir no processo evolutivo da sociedade, equilibrando
desenvolvimento, tecnologia, qualidade de vida e respeito ao meio ambiente.
O tema da Jornada foi “Construindo o futuro” e para representar esse crescimento e
a integração entre a Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental,
Engenharia Agronômica, Engenharia de Computação, Engenharia da Computação e
Engenharia de Produção definiu-se como símbolo a espiral de Fibonacci, presente em todo
o universo.
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Figura 20: Minicurso de Arduino (2012 )
A Jornada aconteceu de 01 a 03 de Setembro de 2011, fazendo parte desta, alunos e
professores dos cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia Ambiental e Sanitária,
Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia de Produção, Engenharia de
Computação e também o curso de Arquitetura e Urbanismo (aproximadamente 300 pessoas
participaram). A 2ª JEAUSC aconteceu entre 28 de outubro de 2013 a 01 de novembro de
2013.
Encontro dos Estudantes do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação da
USC (EEEC-USC)
Desde o primeiro semestre de 2011 a coordenação do curso reúne os alunos do
curso para fortalecer o corpo discente assim como proporcionar um momento de
confraternização entre todos. O objetivo principal é promover a interação e a integração
entre os alunos de todos os anos do curso, fortalecendo o laço de amizade e a troca de
experiências. Os encontros ocorrem uma vez a cada semestre.
Figura 21: Minicurso de Arduino (2012)
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Figura 22: Apresentação de Pôster na 2.ª JEAUSC (2013)
Figura 23:Mesa Redonda na 1.ª JEAUSC (2011)
Figura 24: Mesa Redonda na 1.ª JEAUSC (2011)
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Figura 25: Apresentação de Pôster na 2.ª JEAUSC (2013)
Durante o encontro, a coordenação apresenta aos novos alunos os representantes
discentes de cada turma e do conselho de curso. Além disso, é feita uma apresentação sobre
a estrutura do curso, normas e regras da instituição com detalhes, havendo momento
também para tirar dúvidas dos alunos, como por exemplo, Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), estágio, iniciação científica, projeto de extensão, entre outras.
Oficina de Robótica
Durante o primeiro semestre de 2012, uma oficina de robótica no laboratório
multidisciplinar de computação foi desenvolvida. As atividades da oficina envolviam o
aprendizado dos conceitos básicos de robótica, eletricidade, eletrônica, telecomunicações e
também a prática com o microcontrolador Arduino. Além disso, os alunos também
prepararam máquinas antigas do laboratório para serem usadas com o sistema operacional
Linux.
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Figura 26: EEEC 2013
Figura 27: EEEC 2011
Figura 28: EEEC 2013
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Figura 29: EEEC 2012
Figura 30: EEEC 2014
Figura 31: EEEC 2014
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Simpósio Internacional de Linguagens Educativas
O 4º Simpósio Internacional de Linguagens Educativas pretende tornar acessível à
sociedade o conhecimento e a cultura de domínio da universidade, sejam eles originados de
sua própria produção ou da sistematização do conhecimento universal disponível. Pretende-
se promover a ambiência interdisciplinar das linguagens educativas relativas ao
conhecimento nos diferentes níveis de ensino, pesquisa e extensão, buscando concretizar as
metas propostas no Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI e Projeto Pedagógico
Institucional – PPI.
Alguns alunos do segundo ano e do terceiro ano tiveram trabalhos aceitos neste
simpósio, orientados pelo Prof.º Wilian. Um dos trabalhos desenvolvidos envolvia a área de
Robótica e foi intitulado “Uso de Laboratório de Robótica Básica para Pesquisa e
Desenvolvimento” e o outro trabalho a área de Telecomunicações, intitulado “Velocidade
Efetiva de Transmissão de Dados em Tecnogia PLC.” Ambos os trabalhos foram
apresentados como painéis/pôsteres.
Escola Regional de Informática – ERI
A Escola Regional de Informática é um evento da Secretaria Regional da SBC -
Região São Paulo/Oeste. A primeira edição da ERI aconteceu no período de 04 a 06 de
setembro de 1996 e foi realizada na Unesp de São José do Rio Preto. A oitava edição reúne,
três Instituições de Ensino Superior (Unesp,USC e Anhanguera) na cidade de Bauru
visando estimular a participação no evento e integrar os estudantes.
(http://www2.fc.unesp.br/erispo/index.php?pagina=apresentacao.html)
Os objetivos da ERI-OP são:
Oferecer aos pesquisadores, professores, estudantes e profissionais da área de
Informática, oportunidades de entrar em contato com alguns tópicos emergentes
contribuindo para sua atualização técnico-científicas por meio de minicursos e
palestras nas áreas selecionadas.
Proporcionar maior integração e cooperação entre as comunidades acadêmica e
empresarial de Informática da região. Apesar de sua organização ser centralizada
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em Bauru-SP, a ERI-OP é aberta à participação de estudantes, professores e
pesquisadores de todo o país.
Estimular as indústrias regionais a adotarem métodos, ferramentas e práticas
avançadas na área computacional, no sentido de melhorar e otimizar processos,
contribuindo para a tomada de decisões com maior precisão.
Na edição de 2011 a USC participou com os curso de Engenharia de Computação e
Ciência da Computação na organização do evento, com palestras e também minicursos.
Visita à Eletrolixo
Atenta ao Dia do Meio Ambiente e em prol da Sustentabilidade, a USC é parceira
da Eletrolixo na Campanha “Mutirão do Lixo Eletrônico de Bauru” como ponto de coleta
aberto à população. Os locais de arrecadação receberão TVs, monitores, computadores,
acessórios, notebooks, videocassetes, aparelhos de som, câmeras fotográficas, filmadoras,
telefones, celulares, eletrodomésticos, cabos, fitas, CDs e DVDs.
A visita à empresa Eletrolixo foi realizada no dia 07 de Junho. A empresa é
especializada em gerenciamento de resíduos industriais, em especial resíduos
eletroeletrônicos – REE, seguindo as normas ambientais e com a proposta de por em prática
o ciclo saudável dos resíduos.
Uma quantidade de REE notável é recebida, passam pelo armazenamento,
desmontagem, descaracterização e destinação final. Diferente do esperado, a empresa não
realiza o processo de reciclagem dos resíduos, o que é realizado pela empresa é o processo
de segregação dos materiais para que, posteriormente sejam enviados a empresas que
possuem a tecnologia específica para esse fim.
Desenvolvimento e Avaliação de Aplicativos de Celular para O Acompanhamento de
Pacientes Diabéticos e Hipertensos
O objetivo deste projeto foi o de desenvolver e avaliar, aplicativos para celulares
que auxiliem pacientes e médicos no acompanhamento das medições, e evolução, da
diabetes e pressão.
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Figura 32: Visita Técnica à Eletrolixo (2013)
Figura 33: Visita Técnica à Eletrolixo (2013)
Este projeto de extensão foi destinado aos alunos dos cursos de Ciência da
Computação e Engenharia de Computação. Os horários de desenvolvimento foram
variados, dependendo da disponibilidade dos participantes, mas com alta possibilidade de
acontecer aos sábados na parte da manhã e da tarde.
O projeto teve como objetivo inicial, auxiliar os pacientes hipertensos e diabéticos,
em seu dia a dia, automatizando a informação, pelo uso de um dispositivo eletrônico – o
celular – com um software específico, e também, proporcionar aos desenvolvedores do
projeto, contato com novas tecnologias e experiências diferenciadas ao realizar a
implantação e avaliação real de um sistema de computação.
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Figura 34: Projeto de Extensão junto à ADB
Figura 35: Projeto de Extensão junto à ADB
Houve dificuldades no decorrer do projeto como a baixa presença de smartphones
entre os pacientes ou a dificuldade destes pacientes de usar funções adicionais do aparelho
celular, além de simplesmente utilizá-lo para ligações telefônicas. Por conta disso, foi
necessário mudar o foco inicial do projeto, desenvolvendo uma aplicação voltada aos
colaboradores, em que a mesma serviria para automatizar o registro de informações
médicas. Outra dificuldade foi o tempo disponível para o desenvolvimento do aplicativo,
visto que, os procedimentos formais de desenvolvimento de software, demandam tempo, já
que envolvem uma série de etapas que vão desde a coleta de dados até a implantação e
testes.
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De forma geral, concluiu-se que, utilizando um sistema em uma plataforma móvel
como um celular, pode-se ter sempre por perto uma ferramenta de grande ajuda no controle
de informações de pacientes, sendo esse muito mais eficiente que o registro manual.
Encontro de Pais
Todo início de ano a Universidade convida os pais e familiares de seus estudantes para
conhecer os locais em que seus filhos irão estudar durante o curso. É feito um tour por toda
a Universidade, mostrando os principais pontos comuns, como a Biblioteca, e também os
específicos para cada curso. É um momento de acolhida e apresentação da USC às famílias.
Figura 36: Encontro de Pais 2014
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Figura 37: Encontro de Pais 2014
Palestra: CREA JOVEM
No dia 06/08/2014 os estudantes do curso de Engenharia de Computação foram
premiados com uma palestra gratuita, com o Engenheiro de Computação, André Martinelli,
com o tema: "CREA JOVEM SP: O que é, como participar e como se tornar um
Engenheiro de Destaque". Todos os presentes receberam uma cópia do código de ÉTICA
do CREA, e como parte da campanha "21 dias de boas ações", levaram alimentos não
perecíveis para serem doados a uma instituição de caridade. O pessoal da Comunitária
recolheu os alimentos e está fazendo o levantamento, em breve saberemos o saldo e para
onde foi. A coordenação agradece a participação de todos e espera que os estudantes
possam ter iniciativas próprias e desenvolver diversos projetos a partir das dicas dadas na
palestra.
Congresso Habitar
No dia 12/08 a Coordenadora do Curso de Bacharelado em Engenharia de
Computação participou do Congresso Habitar e Expo Predial Tech, realizado pela
AURESIDE (Associação Brasileira de Automação Residencial) na cidade de São Paulo.
Figura 38: Palestra CREA JOVEM 2014
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Figura 39: Palestra CREA JOVEM 2014
Figura 40: Congresso Habitar 2014
Figura 41: Congresso Habitar 2014 - Pesquisador da Texas Instruments
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A primeira palestra teve o tema "Certificações sustentáveis como estímulo para
planos de conservação de água e redução de consumo" com a palestrante "Virginia Dias de
Azevedo Sodré" da empresa InfinityTech. Em seguida, o Professor Ricardo Ruther, da
UFSC, ministrou a palestra com o tema "Novas fontes energéticas e mercado residencial"
com o foco em geração de Energia Solar. A terceira e última palestra teve o tema
"Empreendimentos imobiliários diferenciados pelo uso de automação: apresentação de
“cases” e foi apresentada pelo "Gabriel Peixoto" da empresa NeoControl.
Ao mesmo tempo também estava ocorrendo outra feira que trabalha com
Elevadores, e foi possível verificar diversas oportunidades na área de Engenharia de
Computação também nesse setor. O dia do Congresso Habitar terminou com um coquetel
de apresentação de uma nova revista que abordará temas de automação residencial. A
coordenação recomenda a participação de todos os interessados neste congresso, nos
próximos anos (engenheiros civis, arquitetos, engenheiros eletricistas, engenheiros
eletrônicos, engenheiros de computação, cientistas de computação).
Google Women Techamakers
O Google empenha-se em desenvolver um ambiente de trabalho inclusivo no mundo
todo. Um dos focos dessa visão é inspirar mulheres a perseguir seus sonhos e construir
ferramentas para mudar o mundo. Acreditamos que as mulheres podem prosperar quando
organizações criam ambientes, programas e políticas adequadas.
Aproveitando o Dia Internacional das Mulheres no dia 8 de março de 2014, o
Google realizou uma parceria com Women Techmakers para lançar uma série de eventos
globais para aprimorar a visibilidade, comunidades e recursos para mulheres técnicas na
nossa indústria.
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Figura 42: Google Women Techmakers
Figura 43: Google Women Techmakers
O evento incluiu um painel de discussão com líderes femininas de tecnologia - o
qual a professora Elaine participou - lightning talks e demos, oportunidades para conhecer
pessoas, e muito mais. E como de costume no Google, comida e brindes para os
convidados.
Google Women Technoloy
O Evento aconteceu no dia 17/02/2014, na sede da Google em SP, e serviu como
antecessor do Google Women Techmakers. Nesse evento, participaram poucas convidadas,
com o intuito de discutir tópicos que poderiam ser abordados em um evento maior, e até
mesmo futuras propostas de projetos. A então atual coordenadora do curso, foi uma dessas
raras convidadas para o evento.
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É Dia de Java
Pelo sétimo ano consecutivo, a coordenadora do curso de Engenharia de
Computação da USC participa como membro da comissão organizadora do evento É DIA
DE JAVA. O evento é realizado pelo Departamento de Computação da UFSCar, em São
Carlos, mais especificamente pelos estudantes do Laboratório PrivPerson, que é gerenciado
pelo Professor Sergio Donizetti Zorzo, orientador de Mestrado e Doutorado da Prof.ª Ms.
Elaine Cecília Gatto.
Em 2014 o tema foi Java, Inovação e Empreendedorismo. Ministraram palestras
pessoas importantes da área como Bruno Souza, presidente do instituto Campus Party,
Vinicius Senger proprietário da Globalcode Treinamentos e entusiasta da plataforma
Arduino/RaspBery, Antonio Marin Neto, da Google Brasil, Fábio Velloso do SouJava,
Daniel Wildt, entre outros, que fizeram deste, o melhor É Dia de Java de todos os tempos.
Bauru teve uma participação significativa, um ônibus completo, organizado pelo
Jefferson Roger Moreira, da ETEC. O Professor Marcelo José Storion, da nossa pós lato
sensu em Java para Web também esteve presente no evento, assim como alguns estudantes
da graduação e pós graduação.
Figura 44: É Dia de Java 2012 – Credenciamento de Participantes
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Figura 45: É Dia de Java 2011 – Abertura do Evento
Figura 46: É Dia de Java 2011 – Abertura do Evento
Figura 47: É Dia de Java 2012 – Credenciamento de Participantes
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Figura 48: É Dia de Java 2012 - Com Bruno Souza, do Instituto Campus Party
Figura 49: : É Dia de Java 2012 – Com Vinicius Senger, do SOU JAVA e GlobalCode
Microsoft Community Zone
O evento é organizado pela Microsoft e acontece, normalmente, na sede da mesma,
em São Paulo. O Community Zone reúne MVP’s, Student Partners, MTAC's, líderes de
grupos de usuários, membros do Ineta e Culminis, e influenciadores em geral que
participam ativamente das comunidades técnicas MSDN e TechNet.
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Figura 50: Community Zone 2011
A proposta do Community Zone é realizar um encontro interativo, com muita
discussão e diversão. Nesta oportunidade a Microsoft reúne os times envolvidos com as
comunidades para contar o que vem pela frente, ouvir sugestões e críticas, entender como
podemos apoiar cada vez mais as idéias da comunidade e também contar limitações que às
vezes existem.
Mais do que isto, é um espaço para relacionamento com os principais profissionais
do mercado e da Microsoft interessados em replicar conteúdo técnico sobre produtos e
tecnologias da Microsoft.
A Prof.ª Ms. Elaine é um membro do programa MTAC - Microsoft Technical
Audience Contributor desde Abril dest ano. O grupo MTAC reúne os principais
colaboradores da Comunidade Técnica com o time de Audiências Técnicas (TechNet |
MSDN) da Microsoft. São especialistas nas mais variadas tecnologias Microsoft e Open-
Source, que colaboram através de diversos canais.
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Figura 51: Community Zone 2013
Os membros do MTAC participam todo ano de encontros com a Microsoft, para
alinhamento de iniciativas em conjunto e também para dar feedbacks/sugestões de
melhorias nos programas da Microsoft. Além disso, participam de um grupo restrito no
LinkedIn onde discutem ações em conjunto e muitas outras iniciativas.
Fórum Internacional de Software Livre
Em 2011 a Coordenadora Elaine também participou do FISL, o grande evento da
área de Software Livre da América Latina. Na ocasião, a professora participou de três
mesas redondas sobre gênero e computação, e deu várias entrevistas a diversos meios de
comunicação.
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Figura 52: Fórum Internacional de Software Livre 2011 - Com Maddog
Figura 53: Fórum Internacional de Software Livre 2011
Figura 54: Fórum Internacional de Software Livre 2011 - Mesa Redonda
The Developers Conference
Também em 2011 a Coordenadora Elaine ministrou uma palestra dobre
“Personalização em TV Digital” na trilha de TV Digital do evento TDC.
Campus Party Brasil
A Coordenadora Elaine participa ativamente nas comunidades da Internet e desde
2011 marca presença no evento CPBr. Nas edições de 2011, 2012 e 2014, participou de
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várias mesas redondas e debates sobre gênero em computação, assim como também deu
várias entrevistas a diversos meios de comunicação. Em 2013 a Universidade fez uma
parceria com a #CPBr, permitindo que os estudantes obtivessem desconto na aquisição da
entrada ao evento.
Figura 55: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre
Figura 56: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre
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Figura 57: Campus Party Brasil 2014 – Debate
Figura 58: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre
Inauguração dos Laboratórios das Engenharias
Em agosto de 2013 foi inaugurado o novo complexo de Laboratórios voltado para
os seis cursos de Engenharia da USC, entre eles, o curso de Engenharia de Computação.
Alguns professores e alunos do curso tiveram a oportunidade de participar desta grande
festa! Ficamos orgulhosos com a participação do aluno Vinicius Boscoa no momento de
cortar a fita junto à equipe diretiva da instituição.
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Figura 59: Apresentação do equipamento didático de automação da festo
Treinamento da National Instruments
Durante a SECOD 2013, os professores do curso conheceram os equipamentos
adquiridos para o laboratório multidisciplinar de computação, destinado às disciplinas
específicas. Em agosto de 2013, novamente os profissionais da National Instruments
retornaram à instituição para dar suporte aos professores na elaboração dos materiais de
aula.
Figura 60: Estudantes, Familiares e Professores do Curso
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Figura 61: Treinamento National Instruments
Figura 62: Treinamento National Instruments
Figura 63: Treinamento Festo
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Figura 64: Treinamento Festo
Treinamento da FESTO
Entre os dias 10 e 14 de Fevereiro de 2014, docentes dos cursos de Engenharia de
Computação e Engenharia de Produção participaram de um treinamento da FESTO,
empresa que fabrica equipamentos didáticos para automação. No curso, os docentes
estudaram e praticaram os conceitos de elétrica, eletrônica, programação, pneumática e
robótica nas estações da linha de produção disponível no Laboratório.
1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O aluno do curso de Engenharia de Computação deverá, obrigatoriamente,
desenvolver um projeto completo, envolvendo hardware e software. Não serão aceitas
propostas de projeto de TCC que envolvam apenas o desenvolvimento de software. O
laboratório multidisciplinar de computação dispõe de vários equipamentos e itens de
consumo que podem ser utilizados no desenvolvimento do TCC.
O estudante deverá fazer um TCC composto, obrigatoriamente, por monografia,
artigo científico e protótipo. Na primeira fase o estudante passará por uma banca de
qualificação (primeiro semestre) e na segunda fase o estudante passará pela banca de
defesa.
Mais detalhes sobre o TCC devem ser obtidos no Manual de Trabalho de Conclusão
de Curso do Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, na seção específica do curso de
bacharelado em Engenharia de Computação.
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1.11. APOIO AO DISCENTE
A Universidade oferece várias formas de apoio ao discente, com o objetivo de
inseri-lo no ambiente acadêmico e na complementação de seus estudos:
- Feira de Profissões: incentivo para que o aluno participe da vida universitária
anteriormente ao processo seletivo, com a Feira de Profissões. Neste evento, o estudante do
Ensino Médio é convidado para conhecer o ambiente acadêmico e os objetivos do curso,
assim, os visitantes conversam com coordenadores, professores e alunos.
- Aula magna: aula que acontece na primeira semana do ano letivo, para socialização e
conhecimento da Universidade, sua missão, identidade, valores e visão, além de ser uma
oportunidade de iniciar a vida acadêmica com orientações e motivações.
- Programa de Estudos e Aprimoramento acadêmico em ambiente de integração
virtual: funcionamento extracurricular e material didático próprio, com estrutura de apoio
pedagógico e administrativo com a utilização de modelos educativos alternativos para os
estudantes da USC. A proposta desse Ambiente, disponibilizado no Portal do Aluno, é
resgatar conteúdos de forma contínua e progressiva, priorizando o aumento da motivação
dos estudantes para o aprendizado e a solução de eventuais dificuldades, particularmente
nas disciplinas na área da Matemática, Física, Língua Portuguesa, Química e Inglês. Além
do ambiente virtual, há também o atendimento presencial nas áreas de Matemática, Física,
Química e Inglês, sendo realizado ao longo do ano, semanalmente, em horário diverso da
aula, realizado por professores da Universidade.
- Ouvidoria: mediação entre o aluno e a gestão institucional na busca de orientações e
sugestões que viabilizem o atendimento com qualidade.
- Ambientes de estudo: Salão no piso superior da Biblioteca, Sala da Pró-Reitoria
Comunitária, equipada com confortáveis e acolhedores puffs.
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Figura 65: Feira de Profissões 2012
Figura 66: Feira de Profissões 2011
Figura 67: Feira de Profissões 2012
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Figura 68: Feira de Profissões 2011
Figura 69: Feira de Profissões 2013
Figura 70: Feira de Profissões 2013
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- Programa de Atendimento Psicológico: coloca à disposição dos estudantes atendimento
psicológico realizado pelos professores supervisores do curso de Psicologia.
- Programa Saber em Rede: facilitar os processos de aprendizagem com base nos reflexos
dos resultados obtidos nas avaliações dos cursos via Exame Nacional de Avaliação e
Desempenho do Estudante – ENADE.
- Área de vivência: Mesas de ping-pong e pebolim, Lanchonetes, Restaurante
Universitário, Central de cópias, Terminais bancários e Capela.
- Portal do Aluno: O atendimento informatizado permite que o estudante tenha autonomia
para administrar sua vida acadêmica, através do endereço eletrônico da Universidade
www.usc.br.
- Atendimento às necessidades especiais: A USC possui um Núcleo de Atendimento aos
Portadores de Necessidade Especiais (NIDIB), que disponibiliza serviços de Musicografia
em Braille, Biblioteca Virtual, Consultorias e Assessoria Pedagógica.
- Central de Atendimento: CALL CENTER- atendimento por telefone para informações e
solução para assuntos acadêmicos.
- Intercâmbios (Internacionalização): (Convênios de Cooperação Internacional e Ciência
sem Fronteiras): troca de experiências com diferentes países e culturas. Estudando no
exterior, além de ter contato com o ensino em outro idioma, o estudante adquire
experiências enriquecedoras que complementam a formação integral. A estudante Camila
de Deus Oliveira, da turma 2011, foi para Gonzaga University, Spokane, Washington.
- Projeto Rondon: coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto interdisciplinar de
integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na
busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades
carentes e ampliem o bem-estar da população.
- Torneio de Debates: O Torneio de Debates Sobre Temas da Atualidade da USC é um
evento acadêmico, que reúne equipes de estudantes debatedores pertencentes aos mais
diversos cursos da Universidade para, através da técnica do discurso e da retórica, discutir
academicamente temas relevantes da atualidade global. O objetivo é desenvolver o
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pensamento crítico, incentivando a discussão, a tolerância, o respeito e a diversidade dos
estudantes, além de inseri-los em um processo de participação cidadã.
- Semana Nacional de Ciência e Tecnologia: A SNCT (Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia) é organizada em Bauru pela Coordenação Regional Bauru da SNCT com o
apoio da Associação Bauruense de Ciência e Tecnologia (ABCT). O objetivo é mobilizar,
em especial, crianças e jovens em torno de temas e atividades de Ciência de Tecnologia
(C&T), valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação, mostrando a
importância da C & T para a vida de cada um e para o desenvolvimento do Brasil. A USC
participa do comitê organizador da SNCT mobilizando ações para participação de seus
alunos com experimentos científicos e tecnológicos relacionados ao tema.
- Central de Estágios: integra os estudantes, comunidades e empresas de Bauru e região
para oferecer inserção no mercado de trabalho, através de estágios, empregos e
consultorias.
Em 2011, 4 estudantes realizaram o estágio NÃO obrigatório; em 2012, 5
estudantes; 2013, 6 estudantes e em 2014, 11 estudantes .
Figura 71: SNCT 2013
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Figura 72: SNCT 2013
- Programa de Monitorias: oferece condições especiais para que o estudante acompanhe e
coopere com os professores no desenvolvimento do saber em suas diversas áreas do ensino,
pesquisa e extensão.
- Programa de Iniciação Científica: integra o estudante ao campo da pesquisa,
acrescentando um diferencial de qualidade sem sua aprendizagem.
- Eventos Culturais e Científicos: diversos eventos são realizados durante o ano todo, para
proporcionar um enriquecimento no processo de aprendizado das diferentes áreas do
conhecimento.
- Empresa Júnior: visa facilitar o contato do estudante com a prática do mercado de
trabalho, por meio de consultorias que são supervisionadas e apoiadas por docentes
capacitados e disponíveis a agregar todos os conhecimentos adquiridos às experiências
realizadas.
1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação do um curso, construída coletivamente, tem como finalidade
oferecer mecanismos para aferir e apontar a necessidade de mudanças e transformações,
considerando melhorias na qualidade de gestão do curso e aprendizagem do estudante.
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Todos os cursos da USC são avaliados por procedimentos estabelecidos pela a Lei
nº 10.681/2004 relativos ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES) e tem como característica fundamental ser o meio de mudança e transformação
na direção de uma educação comprometida com as necessidades sociais, exigências
profissionais e o desenvolvimento pleno do ser humano.
Além disso, os processos de avaliações dos cursos na Universidade são feitos sob a
coordenação da Pró-Reitoria Acadêmica, coordenação dos cursos, conselho de curso,
docentes e NDE. Esse processo acontece ao término de cada semestre e seus resultados são
apresentados durante a Semana de Estudos do Corpo Docente (SECOD), que se realiza ao
início de cada ano.
Nesse contexto, a CPA/USC tem um papel fundamental. Criada pela Portaria USC
35, de 2004, tem como finalidade conduzir a autoavaliação das dimensões definidas pelo
SINAES e formular um diagnóstico para contribuir com o planejamento estratégico
institucional. A CPA reúne-se mensalmente e suas reuniões são definidas no Calendário
Acadêmico da USC. Juntamente com outros segmentos da Universidade, a CPA
desenvolve os instrumentos de avaliação e, após realizar os diagnósticos, apresenta
sugestões/contribuições para potencializar a inovação na ação pedagógica no processo de
aprendizagem, entre elas, a avaliação do ensino e o fortalecimento do planejamento e da
avaliação da prática docente.
Atualmente a CPA, nomeada pela Portaria da Reitoria n° 73, de 28/08/2014, é
representada pelos vários segmentos:
Representantes do Corpo Docente
Titular: Rosilene Frederico Rocha Bombini (Letras) - Presidente
Suplente: Eduardo José Pereira Martin (Engenharia de Produção)
Titular: Patrícia Pinto Saraiva (Odontologia)
Suplente: Eliane Maria Ravasi Simionato (Farmácia)
Representantes do Corpo Discente:
Titular: Juliana Lujan Brunetto (Odontologia)
Suplente: Vinicius Bessa de Andrade (Relações Internacionais)
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Titular: Bianca Butarelo Mazzo (Nutrição)
Suplente: Aline Garcia (Psicologia)
Representantes do Corpo Técnico-Administrativo
Titular: Alexandre de Oliveira (Pró Reitoria Acadêmica)
Suplente: Adriane Patrícia G. Sacardo (Recursos Humanos)
Titular: Elisete Assunção de Carvalho Azevedo (Recursos Humanos)
Representantes da Sociedade Civil
Titular: Waldomiro Fantini Júnior
Suplente: Renata Cristina Colete Coral
Titular: Fábio Sartori Manfrinato
Suplente: Keity Symonne dos Santos Silva Abreu
Os relatórios da CPA são passados à Diretoria Administrativa da USC,
Coordenadoria Pedagógica, Diretores do Centro, Coordenadores de Curso e seus resultados
são fundamentais para a melhoria da IES, dos cursos, biblioteca, laboratórios,
equipamentos etc.
Os relatórios anuais e trienais da CPA são disponibilizados no site da Universidade
para a comunidade interna e externa.
1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Os docentes e discentes interagem por meio do acesso no Portal do Professor e do
Aluno, pela Plataforma Moodle. Nesse espaço encontram-se disponíveis: Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Plano de
Carreira Docente, Portarias de Renovação de Autorização dos Cursos de Graduação,
Critérios de Frequência, Abono de faltas e Compensação de ausências às aulas, Relatório
da CPA, Atos Autorizativos dos Cursos de Graduação, Edital de Fixação de Encargos
Educacionais/ 2013, Manual de AACC, Manual de Estágio e Manual de TCC.
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Desde 2008, a Pró-Reitoria Acadêmica implantou a modalidade semipresencial,
conforme concede a Portaria MEC nº 4.059/2004 (20%). No curso de Engenharia de
Computação ela é aplicada nas disciplinas Métodos e Técnicas da Pesquisa, Sociologia da
Responsabilidade Social e Pesquisa da Prática em Engenharia de Computação I e II.
Os laboratórios de computação estão distribuídos em 14 (catorze) salas, totalizando
391 terminais de trabalho, disponíveis em tempo integral ao alunado, com área total de 756
m². O curso de Engenharia de Computação faz uso desses ambientes de forma
compartilhada com os demais cursos.
A Biblioteca também dispõe de equipamentos de informática para uso dos
discentes. A universidade adota a Plataforma Tecnológica Moodle para facilitar a
comunicação entre o professor e o aluno. Trata-se de um sistema aberto que pode ser
acessado, pelo aluno e professor, de qualquer computador conectado à internet como apoio
à metodologia Syllabus.
Os professores têm à disposição lousas digitais, instrumento esse que potencializa a
informação e comunicação em sala de aula, equipadas com projetores multimídia que
dinamizam o processo de ensino-aprendizagem e ainda laboratórios com tablets,
impressoras e scanner.
1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação interna, em relação à aprendizagem do aluno, segue Portaria
Normativa PRAC Nº 01/2007, que regulamenta os critérios de avaliação do desempenho
escolar.
Os alunos são avaliados por disciplina, por meio de critérios resultantes da análise
das avaliações teóricas, práticas e atitudinais. Considera-se aprovado, independentemente
de exames finais, o aluno que obtiver:
1. Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades da disciplina.
2. Média das verificações igual ou superior a 7,0 (sete).
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Submete-se à Avaliação Final, o aluno que, não tendo satisfeito a segunda exigência
anteriormente descrita, tiver obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência da disciplina, e média não inferior a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que,
submetendo-se à Avaliação Final, obtenha média aritmética entre as verificações parciais e
a nota obtida na Avaliação Final, igual ou superior a 5,0 (cinco). Considera-se reprovado o
aluno que não obtiver:
1. Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
2. Média das verificações igual ou superior a 5,0 (cinco);
3. Após a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0
(cinco).
Os estudantes que apresentam dificuldades em atender o objetivo relativo aos
esforços que estão sendo adotados pela política institucional ou que porventura não
puderem comparecer nos dias indicados para a realização das avaliações das diversas
disciplinas, podem solicitar ao setor acadêmico da USC (dentro de prazos pré-
estabelecidos), a realização da prova Substitutiva, podendo assim, recompor a nota.
É importante salientar que, segundo a Portaria PRAC 01/2007, Art. 3º, Parágrafo
único, as disciplinas que tenham caráter totalmente prático não terão Avaliação Final, ou
seja, considera-se aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações igual ou superior a
7,0 (sete).
Segundo o PDI (2011-2015), no processo de avaliação são indissociáveis os
aspectos qualitativos e quantitativos, promovendo-se a autoconsciência institucional,
esclarecendo-se os limites e alcances dos ideais na construção da formação científica e
técnica, além do comprometimento com o social. Contempla os princípios básicos da
globalidade, de legitimidade dos procedimentos, de publicação de dados e conclusões, sem
recorrer a mecanismos de punição, além de se basear em critérios essenciais, tais como:
utilidade, viabilidade, exatidão e ética, que devem estar presentes em todos os instrumentos
que aferem as seguintes situações: Avaliação do Ensino-Aprendizagem; Avaliação de
Desempenho Docente; Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso; Avaliação Institucional.
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1.15. NÚMERO DE VAGAS
Conforme definido no Parecer n. 07/09 aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Universidade do Sagrado Coração - (CONSEPE/USC), o Curso de Engenharia
de Computação oferece 45 vagas anuais, no período noturno, de segunda a sexta para a
integralização de 5 anos, em regime seriado. A relação entre o número de vagas anuais
autorizadas e o número “docente equivalente a tempo integral” é de 45/10, ou seja, para
cada docente integral há 4,5 estudantes, aproximadamente.
Em conformidade com a legislação vigente, o acesso ao Curso se realiza por meio de:
Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão. O processo é
unificado para todas as áreas, realizado uma vez por ano, podendo repetir-se,
durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes.
Transferências: Há dois tipos de transferência: Transferência Interna (consiste
na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da USC e está
condicionada à existência de vaga) e Transferência Externa, realizadas entre
instituições congêneres, com áreas afins.
Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que
reiniciam estudos em novos cursos.
Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G, em
parceria com o Ministério das Relações Exteriores. Alunos estrangeiros,
oriundos de países africanos, recebem bolsa integral para estudarem na
Universidade.
Sistema de Bolsas:
o PROUNI: Programa Universidade para Todos em parceria como o
Governo Federal, oferecendo vagas para vários cursos.
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o FIES: o aluno tem a oportunidade de financiar os estudos com o auxílio
do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em
parceria com a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Alunos Especiais: É permitida a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos
ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso
vestibular.
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DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, criado por meio da Portaria Ccesa
Nº 11/10, de 10 de Março 2010 e modificado pela Portaria Ccesa Nº 05/13, de 04 de Março
2013 é formado por 5 docentes de elevada formação e titulação, contratados em tempo
integral ou parcial, que respondem diretamente pela concepção, ementários, implantação,
acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.
Seguindo os critérios estabelecidos na Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 o
NDE do curso é formado por 60% de Doutores e 40% de Mestres, sendo 80% contratados
em regime integral e 20% em regime parcial.
O NDE do curso de Engenharia de Computação é composto por:
Tabela 5: Composição do NDE
DOCENTES TÍTULO REGIME DE
TRABALHO
1. Elaine Cecília Gatto Mestre Integral
2. Alexander da Silva Maranho Mestre Integral
3. Elvio Gilberto da Silva Doutor Integral
4. Sandra Fiorelli de Almeida Penteado Simeão Doutora Integral
5. Beatriz Antoniassi Tavares Doutora Integral Fonte: Coordenação do Curso (2014)
As reuniões do NDE são realizadas regularmente, uma vez por semestre, podendo
ocorrer convocações extraordinárias solicitadas pelo Coordenador do Curso ou seus
docentes.
2.2. Atuação da coordenadora
A Coordenadora e docente do Curso de Engenharia de Computação possui
graduação em Engenharia de Computação pelo Centro Universitário de Votuporanga
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(2007) e Mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos
(2010).
A coordenadora de curso, nos termos do Estatuto da Universidade, tem as seguintes
responsabilidades:
a) Promover e estimular a participação docente e discente na elaboração e atualização
do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
b) Submeter ao Conselho de Curso as normas de funcionamento do Curso.
c) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Curso.
d) Zelar pela eficiência do processo de ensino e aprendizagem.
e) Zelar pela viabilidade e sustentabilidade dos processos acadêmico-administrativos
sob sua gestão.
f) Coordenar o trabalho docente e discente e fomentar o apoio à pesquisa.
g) Assegurar a atualização dos Planos de Ensino das disciplinas e do Projeto Político
Pedagógico do Curso e encaminhar ao Diretor do Centro, para homologação do Conselho
de Curso.
h) Efetivar estudo de caso para aproveitamento de estudos.
i) Designar professores para secretariar os trabalhos das reuniões do Conselho de
Curso.
j) Garantir o bom relacionamento entre o corpo docente e a Diretoria do Centro.
k) Auxiliar o Diretor do Centro na observância do Regime Escolar, no cumprimento
dos Planos de Ensino, do Projeto Pedagógico do Curso e na execução dos demais planos de
trabalho.
l) Apresentar ao Diretor do Centro, ao final de cada período escolar, o relatório das
atividades dos cursos, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência dos
trabalhos.
m) Cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho de Curso, bem como os atos e
decisões dos órgãos a que esteja subordinado.
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n) Adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de
competência do Conselho de Curso, submetendo seu ato à ratificação deste, no prazo de 3
(três) dias.
o) Ter sob sua guarda todo material utilizado pelo Curso e ser responsável pelo seu
acervo.
p) Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do
Regimento Geral, do Regimento do Centro, do Conselho de Curso e as deliberações dos
órgãos colegiados.
O Curso possui uma agenda fixa de reuniões com os coordenadores, pautadas em
decisões coletivas para o alinhamento das atividades de gestão, com objetivos, orientações
pedagógicas e administrativas, repasse de informações sobre a movimentação do universo
acadêmico para docentes e discentes. A Coordenação promove encontros presenciais
sistemáticos com a seguinte periodicidade:
- Reunião Semestral com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com Conselho de
Curso para a Gestão Acadêmica.
- Reunião Mensal com os Docentes na Gestão Acadêmica e Alinhamento de
Conteúdos (Syllabus).
- Reunião Mensal com a Coordenadoria Pedagógica, Coordenadores dos Cursos,
Diretorias de Centros. Gestão Acadêmica (didática e pedagógica) na Gestão
Administrativa.
- Reunião Semanal com o coordenador do Curso e Diretoria do Centro na Gestão do
Curso e do Centro.
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da
coordenadora
Elaine Cecília Gatto formou-se em Engenharia de Computação pelo Centro
Universitário de Votuporanga (UNIFEV) em 2007 e concluiu o Mestrado no Programa de
Pós Graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar) em 2010.
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Atualmente é docente alocada no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas
(CCESA) na Universidade do Sagrado Coração (USC) e coordenadora do curso de
Engenharia de Computação na mesma instituição. Atuou de 2009 a 2011, como tutora
virtual no curso de bacharelado em Sistemas de Informação, na modalidade de educação a
distância, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). De fevereiro a junho de 2011
foi também docente no Centro Universitário de Araraquara (UNIARA) no curso de Design.
É fundadora e coordenadora geral da comunidade de Mulheres na Tecnologia,
#GarotasCPBr (http://www.garotascpbr.com.br) e coordenadora do grupo de usuários da
tecnologia Java, Java Noroeste (http://www.javanoroeste.com.br), de Bauru e Região.
Desde 2008 é membro do comitê organizador do evento É DIA DE JAVA
(http://www.dc.ufscar.br/diadejava), realizado pelo Departamento de Computação (DC) da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Responsável também pela organização das
Jornadas de Informática da USC desde 2011, junto ao curso de Ciência da Computação.
Foi palestrante, em 2011, nos eventos The Developers Conference (TDC), Campus
Party Brasil (CPBr), Fórum Internacional do Software Livre (FISL), Jornada de Informática
da USC e Jornada de Informática da UNESP campus Bauru. Também foi convidada para
palestrar na Jornada de Computação da UNIARA em 2011 e 2012, entretanto, não pôde
comparecer.
Foi convidada, pela Microsoft, a participar do evento Community Zone, em Setembro
de 2011, no qual esteve presente e também, do Java One Brazil, em Dezembro de 2011, no
qual não pôde estar presente. Participou de três mesas redondas durante a Campus Party
Brasil 2012, 6ª edição, nas áreas de games, software livre e barcamp. Foi convidada, pela
Microsoft, a participar do Community Zone, no dia 12/02/2012, entretanto não pôde
comparecer. Em 2013, novamente a Microsoft convidou a professora para participar de
mais um Community Zone, em abril, o qual pode comparecer e, alguns dias depois, foi
nomeada como membro do programa Microsoft Technical Audience Contributor (MTAC).
Em Janeiro de 2014 a professora ministrou uma palestra na Campus Party Brasil, 7ª Edição.
É contratada em regime integral pela USC, atuando com 40 horas semanais de efetiva
dedicação a atividades acadêmicas na Universidade. Em relação a sua carga horária de
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trabalho semanal, 18 horas são dedicadas às atividades administrativas de coordenação de
curso e 22 horas para ensino. Coordena também o curso de pós-graduação lato-sensu em
Java. É líder e membro do Grupo de Pesquisa em Engenharia e Ciência da Computação
(GPECC) da USC.
Elaine Cecília Gatto começou a trabalhar ainda na adolescência, aos 14 anos,
auxiliando seus pais com o negócio familiar, um restaurante. Aos 16 anos mudou-se para
Vargem Grande Paulista, onde trabalhou com artesanato e confecção de materiais de
escritório, a partir de papéis reciclados. Aos 18 anos voltou para Votuporanga e a trabalhar
com os pais no negócio da família, realizando tarefas diversificadas, desde atendimento a
clientes até serviços administrativos. Em 2000 se tornou monitora na escola de informática
MICROLINS e no final do mesmo ano começou a dar aulas de informática. Permaneceu na
MICROLINS até 2005, quando começou a ministrar aulas particulares de informática e
também aulas como freelance em outras escolas, como DataFox, Vacari e CEBRAC.
2.4. Regime de trabalho da coordenadora do curso
A coordenadora do curso possui carga horária integral, correspondente a 40 horas de
trabalho efetivo acadêmico, sendo dezoito horas dedicadas à coordenação do curso,
dezesseis horas à docência, seis horas dedicadas à outras atividades como orientações de
TCC, coordenação de curso de pós graduação lato sensu e orientações de disciplinas em
regime especial.
2.5. Titulação do corpo docente do curso
O Corpo Docente é composto por 20 professores, sendo 9 professores Doutores
(45%), 9 Mestres (45%) e 2 Especialistas (10%), ou seja, 90% dos docentes possuem
titulação obtida em programas de Pós-graduação Stricto-Sensu (conforme mostra a Tabela
6). As políticas de qualificação docente, segundo o PDI (2011-2015, p.75) buscam:
- Estimular a qualificação do corpo docente, assegurando a continuidade e
crescimento das áreas de ensino, pesquisa, extensão e gestão da USC.
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- Fortalecer equipes multidisciplinares.
- Estimular o docente a participar na Pós-Graduação sem perder o vínculo com a
graduação.
- Proporcionar atividades de formação continuada para aprimorar as competências
técnicas, pedagógicas, metodológicas e tecnológicas no processo ensino-pesquisa-extensão.
O processo de composição do corpo docente atende os requisitos de titulação e
experiência profissional, seguindo a política da instituição, explícita no PDI (2011-2015),
que estabelece como importante “valorizar as duas faces da experiência, por considerar que
a prática é uma extensão da academia”.
Tabela 6: Corpo Docente Titulação e Formação
Nome Completo Titulação Graduação
Alex Setolin Beirigo Especialista Sistemas de Informação
Alexander da Silva Maranho Mestre Engenharia Elétrica
Alexandre de Oliveira Mestre Matemática
André Luiz Ferraz Castro Especialista Ciência da Computação
Antonio Walter Ribeiro de Barros Júnior Doutor Direito
Aroldo Geraldiz Magdalena Doutor Química
Beatriz Antoniassi Tavares Doutor Ciências – Habilitação Química
Edilson Moura Pinto Doutor Física
Elaine Cecília Gatto Mestre Engenharia de Computação
Eliane Aparecida Toledo Pinto Doutora Ciências Biológicas – Pedagogia
Elvio Gilberto da Silva Doutor Análise de Sistemas
Gill Bukvic Mestre Engenharia Mecânica
Henrique Pachioni Martins Mestre Análise de Sistemas
Jéssica Pillon Torralba Fernandez Mestre Licenciatura em Matemática
Meire Cristina Nogueira de Andrade Doutor Ciências Biológicas
Patrick Pedreira Silva Mestre Ciência da Computação
Rosilene Frederico Rocha Bombini Doutor Letras – Português – Inglês
Sandra Fiorelli de Almeida Penteado
Simeão
Doutor Matemática
Wallace Christian Feitosa de Paula Mestre Engenharia Elétrica – Habilitação
Eletrônica
William Ricardo Amâncio Santana Doutor Ciências Biológicas
Tabela 7: Disciplinas X Professores
1º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
Cálculo: Limite e Derivada 72 Sandra Fioreli Almeida Penteado
Simeão
Desenho Técnico 36 Gill Bukvic
Física Cinemática e Dinâmica: Teórica e Prática 72 Edilson Moura Pinto
Métodos e Técnicas da Pesquisa 72 Meire Cristina Nogueira de Andrade
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Química Fundamental Prática 36 Aroldo Geraldiz Magdalena
Química Fundamental Teórica 72 Aroldo Geraldiz Magdalena
Carga Horária total 360
2º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
Algoritmos e Estruturas de Dados 72 Elaine Cecilia Gatto
Cálculo: Integração com uma Variável 72 Sandra Fioreli Almeida Penteado
Simeão
Comunicação e Expressão 72 Rosilene Frederico Rocha Bombini
Física Hidrostática e Termologia: Teórica e Prática 72 Edilson Moura Pinto
Introdução a Lógica 72 André Luiz Ferraz Castro
Carga Horária total 360
3º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
CÁLCULO: Funções com Várias Variáveis 72 Sandra Fioreli Almeida P.Simeão
Ética e Cultura Religiosa 72 Antonio Walter Ribeiro Barros Júnior
Fisica Eletrodinâmica e Eletromagnetismo: Teórica e
Prática 72
Edilson Moura Pinto
Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 Jéssica Pillon Torralba Fernandez
Mecânica dos Sólidos 36 Gill Bukvic
Carga Horária total 324
4º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
CÁLCULO: Equações Diferenciais 72 Sandra Fioreli Almeida Penteado
Simeão
Ciência dos Materiais 72 Beatriz Antoniasi Tavares
Economia e Organização Industrial 36 Gill Bukvic
Eletrotécnica 72 Alexander da Silva Maranho
Princípios de Telecomunicações 36 Elaine Cecilia Gatto
Programação de Computadores 72 Elaine Cecilia Gatto
Carga Horária total 360
5º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
Arquitetura de Computadores 72 Elaine Cecilia Gatto
Banco de Dados 72 Alex Setolin Beirigo
Cálculo Numérico 72 Jéssica Pillon Torralba Fernandez
Fenômenos de Transporte 72 Gill Bukvic
Inteligência Artificial 72 Patrick Pedreira Silva
Carga Horária total 360
6º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
Circuitos Elétricos 72 Alexander da Silva Maranho
Eletrônica 72 Wallace Christian Feitosa de Paula
Estágio I 50 Wallace Christian Feitosa de Paula
Estatística 72 Alexandre Oliveira
Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação I 18 Wallace Christian Feitosa de Paula
Sistemas Digitais 54 Wallace Christian Feitosa de Paula
Sociologia da Responsabilidade Social 72 Antônio Walter Ribeiro Barros Júnior
Carga Horária total 410
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7º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
Análise de Sinais e Sistemas 36 Alexander da Silva Maranho
Ciência do Meio Ambiente 36 William Ricardo Amancio Santana
Controle de Servomecanismo 72 Alexander da Silva Maranho
Eletiva I 72 Elaine Cecilia Gatto
Fundamentos de Sistemas de Informação 36 Henrique Pachioni Martins
Programação Orientada a Objetos 36 André Luiz Ferraz Castro
Redes e Sistemas Distribuídos 36 Alex Setolin Beirigo
Sistemas Operacionais 36 André Luiz Ferraz Castro
Carga Horária total 360
8º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
Análise de Desempenho de Sistemas Computacionais 36 Elaine Cecília Gatto
Computação Gráfica 72 Alex Setolin Beirigo
Eletiva II 72 Elaine Cecilia Gatto
Engenharia de Software 36 Elvio Gilberto da Silva
Processamento de Imagens e Sinais 72 Alex Setolin Beirigo
Carga Horária total 288
9º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
Eletiva III 72 Elaine Cecilia Gatto
Estágio II 200 Henrique Pachioni Martins
Microcontroladores 72 Wallace Christian Feitosa de Paula
Microprocessadores 72 Elaine Cecília Gatto
Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação II 36 Henrique Pachioni Martins
Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação
I 36
Henrique Pachioni Martins
Carga Horária total 488
10º SEMESTRE
DISCIPLINA CH DOCENTE
Atividades Acadêmicas Científico Culturais 126 Elaine Cecilia Gatto
Eletiva IV 72 Elaine Cecilia Gatto
Robôs Móveis Inteligentes 72 Alex Setolin Beirigo
Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação II 36 Elaine Cecilia Gatto
Carga Horária total 306
Libras 36 Eliane Aparecida Toledo Pinto
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3652
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Figura 73: Titulação do Corpo Docente
2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O Corpo Docente é composto por 20 professores, sendo 10 professores Doutores
(50%).
2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso
Em relação ao regime de trabalho, 65% dos docentes são contratados em regime
Integral, 15%, Parcial e 20% Horista; isso significa que 80% dos docentes contratados são
em regime parcial e integral.
Figura 74: Percentual Regime de Trabalho
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2.8. Experiência profissional do corpo docente
Em relação à experiência profissional, um contingente de 65% do corpo docente
possui 2 (dois) ou mais anos de experiência.
Nove docentes do curso (45%) tem experiência profissional entre zero e quatro
anos, quatro (4) docentes (20%) tem experiência profissional entre cinco e nove anos, seis
(6) docentes (30%%) entre dez e quatorze anos, um (1) docentes (5%) entre quinze e
dezenove anos, zero (0) docentes (0%) entre vinte e vinte e quatro anos, 0 (0%) entre vinte
e cinco e vinte e nove anos, 0 (0%) acima de trinta anos.
Figura 75: Experiência Profissional do Corpo Docente
2.9. Experiência de magistério superior do corpo docente
Em relação à experiência de magistério superior, um contingente de 70% do corpo
docente possui 3 (três) ou mais anos de experiência.
Sete (8) docentes (40%) tem experiência de magistério entre zero e quatro anos, sete
(6) docentes (30%) tem experiência de magistério entre cinco e nove anos, dois (2)
docentes (10%) entre dez e quatorze anos, dois (2) docentes (10%) entre quinze e dezenove
anos, dois (2) docentes (10%) entre vinte e vinte e quatro anos, nenhum (0) docente (0%)
entre vinte e cinco e vinte e nove anos, e nenhum docente (0%) acima de trinta anos.
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Figura 76: Experiência no Magistério Superior
2.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O Conselho do Curso desde a sua criação foi representado e nomeado atualmente
pela Portaria CCESA Nº 07/10, de 03 de Março de 2010 e modificada Portaria CCESA Nº
16/13, de 14 de Agosto de 2013 e se reúne semestralmente, ou extraordinariamente,
mediante convocação da Coordenação do Curso.
De acordo com o Estatuto da Instituição, o Conselho tem como finalidade:
- Coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em conformidade com
políticas e diretrizes institucionalizadas, de modo a garantir que haja integração com os
demais cursos do centro.
- Formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos existentes no curso
e promover ações visando a sua superação.
- Elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao ConCen, solicitando
parecer sobre: o currículo pleno do curso e suas alterações; as ementas e planos de ensino
das disciplinas do currículo; o Projeto Pedagógico do Curso: o calendário de atividades
semestrais curriculares e extracurriculares; as propostas de melhoria da qualidade do curso.
- Dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre: incorporação,
suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações; horário de aulas e das demais
atividades didáticas dos cursos; matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado
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pelo Diretor do Centro; aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de
proficiência e adaptação; dependência de alunos; avaliações de aprendizado; regime
especial, nos termos da legislação pertinente.
- Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos
escolares.
a. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência.
b. Dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação Institucional.
c. Apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais materiais de
apoio didático-pedagógico.
d. Zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais colocados à
disposição do Curso.
e. Colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e
extensão.
f. Praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou que se inclua
no âmbito de sua competência, por força do Regimento Geral da Universidade.
g. Dar parecer em caráter consultivo sobre a Incorporação a Suspensão ou
fechamento do curso ou de suas habilitações; Horário de aulas e das demais atividades
didáticas dos cursos; Matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado pelo
Diretor do Centro; Aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de
proficiência e adaptação; Dependência de alunos; Avaliações de aprendizado; Regime
especial, nos termos da legislação pertinente.
h. Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos
escolares.
Composição atual do Conselho do Curso de Engenharia de Computação
Coordenador do Curso: Profª Ms. Elaine Cecília Gatto
Representante Docente: Prof.º Ms. Patrick Pedreira Silva
Suplente: Prof.º Dr.º Edilson Moura Pinto
Representante Docente: Prof.º Alex Setolin Beirigo
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Suplente: Prof.ª Dr.ª Elizabeth Mattiazzo Cardia
Representante Docente: Prof.º Ms. Wallace Christian Feitosa De Paula
Suplente: Prof.ª Esp. Márcia Marinho do Nascimento Mello
Representante Docente: Prof.º Ms. Eduardo José Pereira Martin
Suplente: Prof.ª Esp. Rosane Maria Lima Araujo
Representante Docente: Prof.ª Ms. Simone Grellet Pereira Fernandes
Suplente: Prof.ª Ms. Beatriz Antoniassi Tavares
Representante Discente: Vinicius Rossi Boscoa
Suplente: Ályx Silva Mathosinho
2.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.
A produção do conhecimento é gerada pelo ensino, pesquisa e extensão. Portanto, a
produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente e discente é
fundamental para o fortalecimento de uma Universidade. Os professores devem ter a
possibilidade de pesquisar e contribuir com a formação por meio de sua produção do
conhecimento.
Em relação à produção científica 4 docentes (20%) não tem nenhuma produção; 2
docentes (10%) tem entre 1 e 3 produções; 2 docentes (10%) tem entre 4 e 6 produções; 1
docente (5%) tem entre 7 e 9 produções e, por fim, 11 docentes (55%) tem mais de 9
produções.
2.12 Grupo de Pesquisa em Engenharia e Ciência da Computação
O GPECC tem como objetivo realizar pesquisas científicas tecnológicas nas mais
diversas áreas da Engenharia de Computação e Ciência da Computação. O grupo
atualmente possui 8 linhas de pesquisa: Automação e Controle, Banco de Dados,
Computação Gráfica e Processamento de Imagens e Sinais, Engenharia de Software,
Inteligência Artificial, Redes e Sistemas Distribuídos e Computação Aplicada. O grupo
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conta com publicações em eventos científicos e periódicos nacionais e internacionais,
contribuindo para a formação de recursos humanos, contando alunos de Iniciação Científica
e extensão universitária, além de docentes da graduação e pós-graduação.
LINHAS DE PESQUISA
Automação e Controle
Esta linha de pesquisa trabalha com o desenvolvimento de novas tecnologias para
automação residencial, fazendo uso de microcontroladores, microprocessadores, projetos de
circuitos elétricos e eletrônicos, controle remoto via rede com interface para o usuário e
também robótica. O objetivo e projetar e testar sistemas para casas inteligentes.
Banco de Dados
O grupo de Banco de Dados trabalha linhas de pesquisa relevantes e atuais na área,
com enfoque tanto teórico quanto prático. Entre essas linhas pode-se citar Recuperação de
Informação, Descoberta de Conhecimento, Autoria e Manipulação de Dados Multimídia,
Data Warehouse e Mineração de Dados. Este grupo de pesquisa objetiva contribuir com
pesquisas que tragam soluções para os problemas decorrentes dessas aplicações.
Computação Aplicada
Esta linha de pesquisa tem como objetivo trabalhar temas interdisciplinares como
Computação e Saúde, Computação e Educação, Games, etc.
Computação Gráfica e Processamento de Imagens e Sinais
Contribuir para a definição de novas técnicas e métodos algorítmicos voltados para
imagens digitais. Inclui aplicações de análise de imagens, em geral, relacionada com áreas,
tais como, medicina, sensoreamento remoto, automação industrial, cartografia, imagens de
vídeo etc. O objetivo principal das atividades desenvolvidas pelo grupo é tornar mais
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simples e, eventualmente, mais confiáveis os diferentes processos de análise de imagens
relativos aos sistemas que utilizam informações pictóricas.
Engenharia de Software
Promover a pesquisa científica e a aplicação prática de normas, modelos, métodos e
ferramentas que contribuem para a qualidade dos processos, projetos e produtos de
software. Envolve, ainda, a pesquisa e a aplicação de conceitos de aprendizagem
organizacional, como forma de promover a melhoria dos processos de software e a
evolução das práticas de Engenharia de Software.
Inteligência Artificial
Desenvolvimento de pesquisas teóricas e aplicadas de métodos e técnicas de IA
usados na maioria das áreas da IA.
Redes e Sistemas Distribuídos
Trabalhar com o desenvolvimento e gerenciamento de aplicações, hardware,
middleware, segurança, privacidade, personalização e testes em redes de computadores,
televisão digital, sistemas multimídia, sistemas web, dispositivos moveis e computação
ubíqua.
Grupo de Estudos
O grupo de estudos se reúne todas as sextas-feiras à tarde para desenvolver
atividades interdisciplinares. Além disso, também oferece aos sábados pela manhã, oficinas
de capacitação.
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Figura 77: Reuniões do Grupo de Estudos
Figura 78: Reuniões do Grupo de Estudos
Oficina de Arduino
Nos dias 07/06, 14/06, 21/06 e 28/06, das 10:00 as 12:00, foi realizada a oficina de
Arduino no laboratório multidisciplinar de Computação. Os estudantes de Engenharia de
Computação e Ciência da Computação puderam aproveitar esses quatro dias para aprender
e trocar conhecimento sobre a plataforma de prototipação, apresentando ao final, um
pequeno projeto. A Oficina está sendo oferecida novamente agora no primeiro semestre de
2015. Também estão participando estudantes dos cursos de Engenharia Elétrica e Ciência
da Computação
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Oficina de Android
Nos dias 09/08, 16/08, 23/08 e 06/09, das 09:00 as 12:00, foi realizada a oficina de
Android no laboratório multidisciplinar de Computação. Os estudantes de Engenharia de
Computação e Ciência da Computação puderam aproveitar esses quatro dias para aprender
e trocar conhecimento sobre a plataforma de desenvolvimento mobile, apresentando ao
final, um pequeno projeto. Esta oficina será oferecida novamente no primeiro semestre de
2015.
Oficina de HTML5
Nos dias 01/11, 08/11, 22/11 e 29/11, das 09:00 as 12:00, foi realizada a oficina de
HMTL5 no laboratório multidisciplinar de Computação que também contou com a
participação de estudantes do curso de Ciência da Computação.
Oficina de Robótica
Também no primeiro semestre de 2015 será oferecida esta oficina que trabalhará
com LEGO Midstorm e sua integração com outros dispositivos.
Bancas de Qualificação de TCC
O dia 16/06/2014 ficará marcado na história do curso de bacharelado em
Engenharia de Computação da USC. Nessa data aconteceram as primeiras bancas de
qualificação do trabalho de graduação em Engenharia de Computação I.
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Figura 79: Oficina de Arduino 2014
Figura 80: Oficina de Arduino 2014
Figura 81: Oficina de Arduino 2014
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Figura 82: Oficina de Arduino 2014
Figura 83: Oficina de Android 2014
Figura 84: Oficina de Android 2014
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Fórum de Iniciação Científica e Tecnológica
No dia 13/11, alguns dos estudantes dos cursos de Engenharia de Computação,
Ciência da Computação e Jornalismo, participaram das apresentações no 20.º Fórum de
Iniciação Científica e Tecnológica da USC, realizadas no Anfiteatro E-2. No total, 5
trabalhos foram apresentados, 3 da Ciência da Computação e 2 do Jornalismo. Vários
estudantes saíram das apresentações muito interessados e animados em realizar a sua
iniciação científica.
Projetos de Iniciação Científica
Em 2014 o curso contavo com quatro estudantes realizando projetos de I.C. O
estudante Leonardo Augusto Arruda, turma 2013, finalizou o seu trabalho que começou em
2013, com o título Futebol de Robôs Inteligentes: Estudo e Elaboração de uma Simulação
para o Torneio da RoboCup.
O estudante Luiz Guilherme Mello Coelho, turma 2013, começou o seu trabalho em
2014 com o título Trajetória para Robôs Utilizando Algoritmos Genéticos. Ambos os
estudantes recebem orientação do Prof.º Ms. Patrick, do curso de Ciência da Computação.
O estudante Andrew Ramos Fontana, turma 2013, iniciou um projeto em 2014 junto
com a Prof.ª Dr.ª Silvia Barrile, da área da saúde. O título do trabalho é Desenvolvimento de
Equipamento para Análise do Sinal da Prece em Indivíduos Diabéticos.
Finalizando, o estudante Paulo Cézar, da turma 2013, também começou sua I.C. em
2014 e está sendo orientado pelo Prof.º Dr.º Edilson Moura Pinto. O título do projeto é
Desenvolvimento de Dispositivo Baseado em Arduino para a Gestão de Temperatura e
Economia de Energia de um Componente Termoelétrico. Um protótipo inicial já está
pronto e funcionando em seu aspecto mais básico.
Bancas de Defesa de TCC
No dia 15/12/2014 foram realizadas as primeiras bancas de defesa do curso. Ambos
os estudantes apresentaram os resultados obtidos com suas pesquisas e foram aprovados.
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Figura 85: Banca de Qualificação do estudante Eduardo Gomes Correa
Figura 86: Banca de Qualificação do estudante Vinicius Rossi Bôscoa
Figura 87: Fórum de Iniciação Científica 2013
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DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA
Conforme menciona o PDI (2011-2015, p. 93), o espaço físico é adequado para o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, pois todas as salas estão
disponíveis em horário integral para uso dos docentes.
A estrutura física para os estudantes com mobilidade reduzida e demais deficiências
disponibiliza rampas, corrimãos, sinalizações, elevador, sanitários adaptados e vagas de
estacionamento demarcadas.
3.1 Política de Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais
Em atendimento à Política de Educação Especial (1996 - Aviso Circular nº
277/MEC/GM), que estabelece referenciais de acessibilidade necessários para a
organização de práticas inclusivas na educação superior, a USC tem considerado vários
aspectos de acessibilidade:
I. Aos candidatos interessados em seus processos de Seleção/Vestibular em momentos
distintos:
a. Na elaboração do edital, que deve expressar, com clareza, os recursos que poderão
ser utilizados pelo vestibulando no momento da prova, bem como os critérios de
correção a serem adotados pela comissão do vestibular.
b. No momento dos exames vestibulares, quando são providenciadas salas especiais
para cada tipo de deficiência e a forma adequada de obtenção de respostas pelo
vestibulando, se necessário com auxiliares designados para este fim.
c. No momento da correção das provas, quando se considera as diferenças específicas
inerentes a cada portador de deficiência, para que o domínio do conhecimento seja
aferido por meio de critérios compatíveis com as características especiais desses
alunos.
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II. Além disso, no atendimento aos estudantes com necessidades especiais e os
respectivos recursos de acessibilidade, a USC considera atividades diferenciadas
para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que, na IES, se concretiza
pela atuação do NIDIB. No AEE, são considerados os casos diferenciados de
dificuldades e respectivas atividades. Sendo assim, a USC prioriza os vários
aspectos da acessibilidade:
- Acessibilidade Atitudinal: Refere-se à percepção do outro, sem preconceitos,
estigmas, estereótipos e discriminações. Existe, por parte dos gestores institucionais,
o interesse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a
sua amplitude.
- Acessibilidade Arquitetônica ou Física: Eliminação das barreiras ambientais
físicas nos edifícios, nos espaços e equipamentos universitários.
- Acessibilidade Metodológica ou Pedagógica: Ausência de barreiras nas
metodologias e técnicas de estudo. É possível notar a acessibilidade metodológica
nas salas de aula, uma vez que os professores promovem processos de
diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para
viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como por exemplo:
pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de
comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos (equipamentos
adquiridos pelos NIDB).
3.2. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
Os docentes do Curso utilizam gabinetes localizados no Centro de Ciências Exatas e
Sociais Aplicadas cuja estrutura dispõe de computadores, acesso à Internet, armários, copa,
água, poltronas, materiais de apoio e mesas amplas. Os trabalhos e estudos são facilitados
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também pelos laboratórios de informática, distribuídos por toda Universidade, que estão
disponíveis aos professores.
3.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Coordenação dispõe de espaço para promover interatividade entre os pares, troca
de experiências e discussão sobre ações relativas às práticas interdisciplinares. No Centro,
está localizada uma sala ampla, arejada, com mesas, armários, computadores com acesso à
Internet e sistema em rede, cadeiras para atendimentos, ramais telefônicos, ventilador,
janelas amplas, iluminação adequada, e mobiliário padronizado para cada um dos cursos,
proporcionando fácil acesso aos docentes e discentes da Instituição.
Os coordenadores contam com o apoio e suporte de três secretárias para auxiliar nas
questões burocráticas e cuidar do agendamento de horários para atendimento dos estudantes
com o coordenador.
3.4. Sala de professores / sala de reuniões
Na Universidade existem três salas destinadas ao uso exclusivo dos docentes,
localizadas nos blocos F/G, J/K e O com aproximadamente 313 m². Essas salas possuem
mesas amplas (com cadeiras) e sofás para os períodos anterior e posterior as aulas, bem
como nos intervalos e momentos de descanso. Possuem sanitários masculinos e femininos,
além de ramais de telefone. Nas salas ainda são disponibilizados água, café e chá para os
docentes. Nesses ambientes existem murais para afixação de recados institucionais e de
interesse aos docentes dos variados cursos.
Nas salas dos Blocos F/G e O os docentes têm acesso a computador ligado à rede
para utilização em diferentes períodos, sendo que no Bloco F/G, os docentes têm acesso à
internet via wi-fi.
No bloco F/G existem também duas salas para reuniões com mesas e cadeiras para
10 pessoas, anexas ao Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas. As reuniões dos
Cursos de Licenciatura são realizadas em uma sala específica do Centro de Ciências
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Humanas - nesse mesmo espaço acontecem (semanalmente) as reuniões da direção com
seus respectivos coordenadores.
No bloco O, acoplado à sala dos professores, existe um espaço disponível para uso
em reuniões menores, uma sala com mesa, cadeiras para 12 pessoas, ramal de telefone e
computador.
3.5. Salas de aula
Na Universidade, há 106 (cento e seis) salas de aula, que totalizam 6.334,44m².
Todas têm excelentes condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,
comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os ambientes. A capacidade média das
salas é de 60 alunos; contudo, em cada bloco, há salas de tamanhos diversificados,
possibilitando a acomodação das turmas de acordo com o seu tamanho.
As salas de aula são construídas em alvenaria com disponibilidade de recursos que
dão suporte às atividades de ensino, pesquisa, extensão e aprimoramento, como lousas e
equipamentos multimídia.
O Teatro Veritas e os anfiteatros dos blocos E, (E1, E2) e O (O 11 e O 12) e (L19)
também são disponibilizados para projeção de filmes, videoconferência, encontros,
seminários, palestras, workshop, atividades de extensão e apresentações de trabalhos,
totalizando uma área de 2.636,92m2, com capacidade para 1.219 estudantes. O bloco J há
mais dois anfiteatros novos.
O curso pode, ainda, utilizar as salas da Biblioteca para desenvolver estudos
individuais ou em grupos (sala especiais), principalmente para o desenvolvimento de
artigos científicos ou produções técnicas, bem como a Sala de Vídeo no Bloco E, para a
projeção de filmes de atividades (cine fórum).
No campus universitário, o curso tem a sua disposição um espaço físico que abrange
os blocos C,D,E, F/G, J/K, O e L.
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3.6. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos do Curso de Engenharia de Computação possuem acesso aos laboratórios
de computação disponibilizados, agendados previamente pelos docentes. A manutenção
preventiva e os reparos nos equipamentos do Laboratório de Informática são realizados
pelos funcionários e estagiários especializados.
A Composição está baseada em uma topologia estrela rodando a 100 mgbits,
utilizando como plataformas os sistemas operacionais de rede Windows 2000 Server e
Ambiente virtualizado com Windows 2008 Server. As estações usam o sistema operacional
XP e Windows Seven Professional. Essa rede foi constituída com o objetivo de
compartilhar recursos e equipamentos, de uma forma a aperfeiçoar o desempenho e a
agilidade no desenvolvimento das aulas e nos estudos dos alunos dos diversos cursos
oferecidos pela Universidade.
O ambiente é virtualizado com tecnologia Citrix, 12 servidores, sendo 7 servidores
de aplicação com Windows 2008 Server contendo, office 2010, Internet Explorer, Adobe
Reader, Calculadora e Bloco de Notas e 4 servidores contendo Softwares para sustentação
do ambiente. É disponibilizado um link de 20 Megabits destinado a fins acadêmicos e
pesquisas. Para tanto, os alunos utilizam o Software Internet Explorer 6.0, 7.0, 8.0, Mozilla
e Chrome. Atualmente o acesso à Internet se encontra disponível em todas as máquinas do
Laboratório de Computação. Acesso à Internet via Wireless em 3 blocos na Universidade,
com acesso para alunos, colaboradores e professores.
EQUIPAMENTOS- Os laboratórios de informática da USC estão estruturados com salas e
equipamentos conforme lista:
F06 40 Micros; F08 24 Micros, 01 Impressora, 01 Scanner; F10 40 Micros; F12 39 Micros;
F13 32 Micros; F14 30 Micros; F15 40 Micros; F16 20 Micros; F17 04 Micros; F18 35
Micros; F19 40 Micros; F20 05 micros, para professores; F21(Laboratório Multimídia) 35
Micros, 7 Tablets, 7Pincacle, 1 Scanner , 1 projetor; G31 04 Micros; Sala da Administração
(Servidores) 8 Servidores, 2 Computador, 1 Scaner; Almoxarifado utilizado para guardar
equipamentos, Softwares, livros, manuais, produtos de limpeza, etc.
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2 (dois) Laboratórios Móveis de Informática (J 202 / J 206): Carrinho Charge Mate –
Intel Core i3 – 4Gb de Memória Ram - 500GB de HD - permite a inclusão digital de todos
os alunos, pois disponibiliza 48 notebooks para cada sala de aula, de modo que cada aluno
possa manusear o equipamento tornando a aprendizagem mais ativa. A facilidade de
locomoção dos equipamentos otimiza sua utilização em vários ambientes e horários, além
de possibilitar o acesso à internet de forma rápida e eficiente, visto que a IES dispõe de
Wireless no campus.
3.7. Bibliografia básica
A bibliografia básica para cada disciplina é indicada pelo professor no plano de
ensino da disciplina, que está presente no acervo da Biblioteca da universidade. Essas
referências se relacionam com os conteúdos básicos e específicos de cada disciplina.
3.8. Bibliografia complementar
A bibliografia complementar direciona os conteúdos complementares para cada
assunto abordado na disciplina; com isso, o professor indica cinco títulos na bibliografia
complementar presentes no acervo da Biblioteca, referentes aos conteúdos programáticos.
Segue abaixo a relação completa da bibliografia do curso:
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS – 72h Básica
1. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de
computadores: algoritmos, pascal e C - C++ e Java. 2.ª Edição, São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2007.
2. JOYANES, L. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de dados e
objetos. São Paulo, SP: McGraw Hill, 2008.
3. DOBRUSHKIN, V. A. Métodos para Análise de Algoritmos. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
Complementar
1. ALVES, W. P. Lógica de Programação de Computadores. São Paulo: Editora
Érica, 2014.
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2. MANZANO, J. A. N. G. Free Pascal: Guia Básico de Orientação e
Desenvolvimento para Programação em Linux e MS-Windows. São Paulo:
Editora Érica, 2013.
3. TOSCANI, L. V. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. 3.ª
Edição. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
4. MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido algoritmos. 7.ª Edição. São Paulo, SP:
Érica, 2002.
5. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. 2.ª Edição. São Paulo, SP:
Makron Books, 2000.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS – 36h Básica
1. MENASCE, D. A.; ALMEIDA, V. A. F.; DOWDY, L. W. Performance by
design: computer capacity planning by example. Upper Saddle River, Estados
Unidos: Prentice Hall, 2004.
2. JAIN, R. Art of computer systems performance analysis: techniques for
experimental design, measurement, simulation and modeling. Nova York,
Estados Unidos: John Wiley and Sons, 1991.
3. JOHNSON, T. de M.; S. M.; COUTINHO, M. M. Avaliação de desempenho de
sistemas computacionais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
Complementar
1. KLEINROCK, L. Queueing Systems: theory. New York, Estados Unidos: Wiley-
Intersciente: 1975. v. 1.
2. KLEINROCK, L. Queueing Systems: computer applications. New York, Estados
Unidos: Wiley-Intersciente: 1976. v. 2.
3. PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação. Nova Lima, MG: INDG, 2009.
4. FORTIER, P. J.; MICHEL, H. E. Computer systems performance evaluation and
prediction. Amsterdam, Holanda: Digital Press, 2003.
5. ROSS, S. M. Probability models for computer science. San Diego, Estados
Unidos: Harcourt Academic Press, 2002.
6. FOGLIATTI, M. C. Teoria de Filas. Rio de Janeiro, RJ: Editora Interciência, 2007
ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS – 36h Básica
1. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
2. OPPENHEIM, A. V. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2010.
3. LOURTIE, I. Sinais e Sistemas. Lisboa, Portugal: Escolar, 2007.
Complementar
1. HSU, H. P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
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2. ROBERTS, M. J. Fundamentos de sinais e sistemas. São Paulo, SP: Mc Graw
Hill, 2009.
3. GEROMEL, J. C. Análise linear de sistemas dinâmicos: teoria, ensaios práticos
e exercícios. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2011.
4. CARVALHO, R. M. Comunicações Analógicas e Digitais. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2009.
5. GILAT, A. Matlab com aplicações em engenharia. 4. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2012.
ARQUITETURA DE COMPUTADORES – 72h Básica
1. MONTEIRO, M. A. Introdução a Organização de computadores. 5. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2007.
2. HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma
abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.
3. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
Complementar
1. MANZANO, J. A. N. G. Fundamentos em programação assembly: para
computadores IBM – PC a partir dos microprocessadores Intel 8086/8088. 4.
ed. rev. atual. São Paulo, SP: Érica, 2009.
2. CARTER, N. Teoria e Problemas de Arquitetura de Computadores. São Paulo,
SP: Bookman, 2003.
3. PARHAMI, B. Arquitetura de Computadores: de microprocessadores a
supercomputadores. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2007.
4. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2012.
5. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2010.
BANCO DE DADOS – 72h
Básica
1. ELMASRI, R. Sistemas de bancos de dados. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson
Addison Wesley, 2012.
2. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de
dados. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.
3. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, c2004.
Complementar
1. DAMAS, L. SQL: Structure Query Language. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
2. GILLENSON, M. L. Fundamentos de Sistemas de Gerência de Banco de Dados.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
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3. GILLENSON, M. L. Introdução à Gerência de Banco de Dados. São Paulo, SP:
McGraw-Hill, 2009.
4. TAKAHASHI, M. Guia mangá de banco de dados. São Paulo, SP: Novatec, 2009.
5. RAMAKRISHAN, R. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. São
Paulo, SP: McGraw-Hill, 2008.
CÁLCULO NUMÉRICO – 72h Básica
1. BURIAN, R.; LIMA, A. C. de; HETEM JUNIOR, A. Cálculo numérico. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2011. (Fundamentos de Informática).
2. FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012.
3. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. da R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2012.
Complementar
1. BARROS, I. de Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo, SP: Makron
Books, 1981.
2. BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo, SP:
Harbra, 1987.
3. HAMMING, R. W. Numerical methods for scientists and engineers. 2. ed. New
York, EUA: Dover, 1973.
4. WEISSKOPF, G. Excel 2000: prático e fácil. São Paulo, SP: Makron Books, 2000.
5. HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
CÁLCULO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS – 72h
Básica
1. BOULOS, P.; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e Integral. 2. ed. rev. ampl. São
Paulo, SP: Person Makron Books, 2006. v. 2.
2. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
3. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson
Makron Books, 2010. v. 1.
Complementar
1. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2. ed. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009-
2010. v.4
3. MAURER, W. A. Curso de cálculo diferencial e integral. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, 1975. v. 4.
4. PISKUNOV, N. S. Cálculo diferencial e integral. 10. ed. Porto, Portugal: Lopes
da Silva, 1992. v. 2.
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5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:
Makron Books, c1995. v. 2.
CÁLCULO: FUNÇÕES COM VÁRIAS VARIÁVEIS – 72h
Básica
1. BOULOS, P.; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev. ampl. São
Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2006. v. 2.
2. GONÇALVES, M.B.; FLEMING, D.M. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. ampl. São Paulo,
SP: Pearson Prentice Hall, 2009.
3. STEWART, J. Cálculo. 2. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. 2 v
Complementar
1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2009. v.1.
2. AVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2006. v. 3.
3. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
4. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:
Makron, c1995. v. 2.
5. BORTOLOSSI, H. J. Cálculo diferencial a várias variáveis: uma introdução à
teoria de otimização. Rio de Janeiro, RJ: Loyola, 2002. Disponível em:
<http://www.mat.puc-rio.br/~hjbortol/cdfvv/livro>. Acesso em: 11 set. 2013.
CÁLCULO: INTEGRAÇÃO COM UMA VARIÁVEL – 72h
Básica
1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2009. v. 1.
2. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo, SP: Pearson Makron
Books, 2010. v. 1.
3. GONÇALVES, M. B.; FLEMING, D. M. Cálculo A: funções, limites, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
Complementar
1. BRIANTI FILHO, G.; ALMAY, P. Integrais indefinidas elementares. São Paulo,
SP: Atual, 1986.
2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009-
2010. v.1.
3. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
4. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: Harbra,
1994. 2 v.
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5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:
Makron Books, 1995. v. 1.
CÁLCULO: LIMITE E DERIVADA – 72h
Básica
1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2009. v. 1.
2. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo, SP: Pearson Makron
Books, 2010. v. 1.
3. GONÇALVES, M. B.; FLEMING, D. M. Cálculo A: funções, limites, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
Complementar
1. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009-
2010. v. 1.
2. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
3. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: Harbra,
1994. v. 1.
4. MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. O. Cálculo: funções de uma e
várias variáveis. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.
5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:
Makron Books, c1995. v. 1.
CIÊNCIA DO MEIO AMBIENTE – 36h
Básica
1. BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2010.
2. DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. atual. São
Paulo, SP: Oficina de Textos, 2012.
3. LEME, E. J. de A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São
Carlos, SP: EdUFSCar, 2010.
Complementar
1. NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola.
São Paulo, SP: Blücher, 2003.
2. VON SPERLING, M. Lodos ativados. 2. ed. ampl. Belo Horizonte, MG: UFMG,
2002. (Princípios do tratamento biológico de aguas residuárias, 4).
3. CAVALCANTI, J. E. W. de A. Manual de tratamento de efluentes industriais.
São Paulo, SP: Engenho, 2009.
4. CHERNICHARO, C. A. de L. Reatores anaeróbios. 2. ed. ampl. atual. Belo
Horizonte, MG: UFMG, 2008. (Princípios do tratamento biológico de aguas
residuárias, 5).
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5. METCALF; EDDY. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4. ed.
Boston, EUA: McGraw-Hill, 2003.
CIÊNCIA DOS MATERIAIS – 72h
Básica
1. CALLISTER JUNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
2. CALLISTER JUNIOR, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de
materiais: uma abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
3. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2011.
Complementar
1. BROWN, T. L.; LEMAY JUNIOR, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência
central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2007.
2. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books,
2004. 2 v.
3. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2012.
4. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo, SP: Blücher,
2008.
5. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central “Cor Jesu”.
Guia para normalização de trabalhos acadêmicos. USC, 2013. Disponível em:
<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 04
set. 2013
CIRCUITOS ELÉTRICOS – 72h
Básica
1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2011.
2. NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 4. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2005.
3. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2012.
Complementar
1. ROBBINS, A. H. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2010. v. 1.
2. ROBBINS, A. H. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2010. v. 2.
3. HAY, J.; WILLIAM, H. Análise de circuitos em engenharia. 7. ed. São Paulo, SP:
Mc Graw Hill, 2008.
4. ALEXANDER, C. K. Fundamentos de circuitos elétricos. 3. ed. Porto Alegre,
RS: AMGH, 2011.
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5. THOMAS, R. E. The analysis and design of linear circuits. 7. ed. Hoboken,
Estados Unidos: John Wiley and Sons, c2012.
6. SILVA, M. de M. Introdução aos circuitos eléctricos e electrônicos. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 2001.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – 72h
Básica
1. ZHANG, H.; LIANG, Y. D. Computer Graphics using Java 2D and 3D. Upper
Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, c2007.
2. HILL JUNIOR, F. S. Computer graphics: using OpenGL. 3. ed. Upper Saddle
River, Estados Unidos: Pearson Prentice Hall, 2006.
3. FOLEY, J. D. et al. Computer graphics: principles and practice. 2. ed. Boston,
Estados Unidos: Addison-Wesley Publishing, 2011.
Complementar
1. AMMERAAL, L.; ZHANG, K. Computação gráfica para programadores Java.
2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.
2. AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica: geração de Imagens. Rio de
Janeiro, RJ: Campus, 2003.
3. AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F. R. Computação gráfica: teoria e prática.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. v. 2.
4. CAVASSANI, G. Google Sketchup Pro 8 – Ensino Prático e didático. Érica,
2012.
5. ALVES, W.P. Blender 2.63 - Modelagem e animação. Editora Érica, 2012.
6. CRUZ, M.D. Catia V5R20 – Modelagem, montagem e detalhamento – 2D e 3D
– para Windows. Editora Érica, 2010.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO – 72h
Básica
1. CASTRO, A. B. B.; ARANTES, H. A. G.; SA, L. S. B. C. Dos alicerces da leitura
à construção do texto. Bauru, SP: EDUSC, 2013. (Syllabus).
2. CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da leitura. Bauru, SP: EDUSC, 2000.
3. ______. Os degraus da produção textual. Bauru, SP: EDUSC, 2003.
Complementar
1. CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São
Paulo, SP: Scipione, 2003.
2. KOCH, I. G. V. A coesão textual. 21. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2009.
3. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 18. ed. São Paulo:
Contexto, 2012.
4. POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 19. ed.
São Paulo, SP: Saraiva, 2001.
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5. POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 81. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 1999.
CONTROLE DE SERVOMECANISMO – 72h
Básica
1. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2012.
2. HANSELMAN, D. C. MATLAB: versão do estudante: guia do usuário. São
Paulo, SP: Makron, c1997.
3. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, c2011.
Complementar
1. DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle moderno. 12. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2013.
2. SILVEIRA, P. R. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo, SP: Érica,
2012.
3. CASTRUCCI, P.; BITTAR, A.; SALES, R. M. Controle automático: teoria e
projeto. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
4. GOLNARAGHI, R. Sistemas de controle automático. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2012.
5. LEONARDI, F.; MAYA, P. A. Controle essencial. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2011.
DESENHO TÉCNICO – 36h
Básica
1. CUNHA, L. V. da. Desenho técnico. 15. ed. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2010.
2. LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para
engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
3. SILVA, E de O.; ALBIEIRO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo, SP:
EPU, 2009.
Complementar
1. SILVA, A. Desenho geométrico: ensino programado. São Paulo, SP: Didática
irradiante, 1969.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios
gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, RJ, 1995.
3. TILLEY, A. R. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.
4. NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo, SP: EPU, 2010.
v. 1.
5. NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo, SP: EPU, 2012.
v. 2.
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6. FRENCH, T. E.; VERCK, C. J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 8.ª edição.
São Paulo, SP: Globo, 2011
ECONOMIA E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL – 36h
Básica
1. MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2012.
2. VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. da. Contabilidade de custos: um enfoque direto
e objetivo. 10. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.
3. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.
Complementar
1. COGAN, S. Activity-based costing (ABC): a poderosa estratégia empresarial. 2.
ed. São Paulo, SP: Pioneira, 1995.
2. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.
3. PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M. de; COSTA, R. G. Gestão estratégica
de custos. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.
4. SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Gestão de custos: aplicações operacionais e
estratégicas: exercícios resolvidos e propostos com utilização do EXCEL. São
Paulo, SP: Atlas, 2007.
5. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central “Cor Jesu”.
Guia para normalização de trabalhos acadêmicos. USC, 2013. Disponível em:
<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 04
set. 2013
ELETRÔNICA – 72h
Básica
1. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012.
2. MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.
v. 1.
3. MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.
v. 2.
Complementar
1. HETEM JUNIOR, A. Eletrônica básica para computação: fundamentos de
informática. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009.
2. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Porto Alegre, RS: Bookman,
2003.
3. MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica: diodos, transistores e amplificadores.
7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.
4. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JUNIOR, S. Dispositivos
semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. São Paulo, SP: Érica; Revi, 2012.
5. MARKUS, O. Sistemas analógicos circuitos com diodos e transistores. 8. ed. São
Paulo, SP: Érica, 2012.
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6. CIPELLI, A. M. V. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos
eletrônicos. Editora Érica, 2008
ELETROTÉCNICA – 72h
Básica
1. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2012.
2. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2011.
3. FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. Barueri, SP:
Manole, 2006.
Complementar
1. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
2. NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4.
ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. (Schaum).
3. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2011.
4. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2011.
5. HAMBLEY, A. R. Engenharia elétrica: princípios e aplicações. 4. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2009.
ENGENHARIA DE SOFTWARE – 36h
Básica
1. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson
Addison Wesley, 2010.
2. PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo, SP:
Prentice Hall, 2007.
3. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH,
2011.
Complementar
1. MEDEIROS, E. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo,
SP: Pearson Makron Books, 2006.
2. MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à
implementação. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2004.
3. BLAHA, M.; RUMBAUGH, J.; VIEIRA, D. Modelagem e projetos baseados em
objetos com UML. 2. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.
4. PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e
padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
5. GUEDES, G. T. A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2004.
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ESTATÍSTICA – 72h
Básica
1. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.
2. LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson,
2011.
3. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo, SP: Cengage, 2009.
Complementar
1. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2003.
2. JEFFREY, C.; DOWNING, D. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva,
2002.
3. MORETTIN, P. A. Estatística básica: probabilidade. 6. ed. São Paulo, SP:
Makron, 1995.
4. TOLEDO, G.L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas,
1995.
5. UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central Cor Jesu. Guia para
normalização de trabalhos acadêmicos. 3. ed. USC, 2013. Disponível em:
<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 11
set. 2013.
ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA – 72h
Básica
1. BELLO, A. A. Culturas e religiões: uma leitura fenomenológica. Bauru: EDUSC,
1998.
2. SANCHEZ VAZQUEZ, A. Ética. 20. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira,
2000.
3. VALLS, A. L. M. O que e ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003.
Complementar
1. BUCCI, E. Sobre ética e imprensa. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
2. ELIADE, M. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Tradução: Rogerio
Fernandes São Paulo: Martins Fontes, 2001.
3. MONDIN, B. Quem é Deus?: elementos de teologia filosófica. Tradução: Jose
Maria de Almeida. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2010. (Filosofia)
4. MOURA, L. D. A Dignidade da pessoa e os direitos humanos: o ser humano num
mundo em transformação. Bauru, SP: EDUSC: Loyola; [S.L]: Editora PUCRio,
2002.
5. SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
6. YOUCAT Brasil: catecismo jovem da igreja católica. São Paulo: Paulus, 2013.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – 72h
Básica
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1. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
2. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2009.
3. ÇENGEL, Y. A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 3. ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
Complementar
1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte.
2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
2. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos
fluidos. São Paulo, SP: Blücher, 2008.
3. FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica
dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
4. GIORGETTI, M. F. Fundamentos de fenômenos de transporte para estudantes
de engenharia. São Carlos, SP: Suprema, c2008.
5. BRAGA FILHO, W. Transmissão de calor. São Paulo, SP: Thomson, 2004.
FÍSICA CINEMÁTICA E DINÂMICA: TEÓRICA E PRÁTICA – 72h
Básica
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica.
8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. v. 1.
2. JEWETT JUNIOR, J. W.; SERWAY, R. A. Princípios de física: mecânica clássica.
São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v. 1.
3. KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica: mecânica newtoniana,
gravitação e oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. v. 1.
Complementar
1. EMETERIO, D.; ALVES, M. R. Práticas de física para engenharias. Campinas,
SP: Átomo, 2008.
2. LANG, H. Use a cabeça!: física. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. (Use a
cabeça!).
3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. rev. São Paulo,
SP: Blücher, 2010. v. 1.
4. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física: mecânica. 12. ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2010-2011. v. 1.
5. TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2011. v. 1.
FÍSICA ELETRODINÂMICA E ELETROMAGNETISMO: TEÓRICA E PRÁTICA
– 72h
Básica
1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2011.
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2. JEWETT JUNIOR, J. W.; SERWAY, R. A. Princípios de física: eletromagnetismo.
São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. v. 3.
3. KNIGHT, R. D. Físic21347890-a: uma abordagem estratégica: eletricidade e
magnetismo. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. v. 3.
Complementar
1. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley,
2011.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010-2011. v. 3.
3. HEWITT, P. G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.
4. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2011. v. 2.
5. SEARS, F. W. et al. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson,
2010-2011. v. 3.
FÍSICA HIDROSTÁTICA E TERMOLOGIA: TEÓRICA E PRÁTICA – 72h
Básica
1. KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. Porto Alegre, RS: Bookman,
2009.
2. v.2.
3. JEWETT JUNIOR, J.W.; SERWAY, R.A. Princípios de física: mecânica clássica.
São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v.1.
4. JEWETT JUNIOR, J. W.; SERWAY, R.A. Princípios de física: movimento
ondulatório e termodinâmica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v.2.
Complementar
1. AMALDI, U. Imagens da Física. São Paulo, SP: Scipione, 1997.
2. GASPAR, A. Física: ondas, óptica e termodinâmica. São Paulo, SP: Ática, 2002.
v.2.
3. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física I. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e
científicos, 1974. v.1.
4. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo, SP: Blücher,
2010. v.1.
5. RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. de T. Os
fundamentos da física. São Paulo, SP: Moderna, 2011. 3 v.
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 36h
Básica
1. ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de
sucesso. 6. ed. atual. ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
2. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012.
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3. STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed.
São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
Complementar
1. RAINER JUNIOR, R. K.; CEGIELSKI, C. G. Introdução a sistemas de
informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. 3. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.
2. TURBAN, E.; KING, D. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo, SP:
Prentice Hall, 2004.
3. WETHERBE, J. C. Analise de sistemas para sistemas de informação por
computador. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1987.
4. GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a
estratégia corporativa. São Paulo, SP: Atlas, 2000.
5. VENTURA, T. Sistemas de informação e estratégias organizacionais: o impacte
das redes. Tereza Ventura, 2005. Disponível em:
<http://terezaventura.net/TVSIEOIRv6.pdf>. Acesso em: 23 out. 2013.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR – 72h
Básica
1. BOLDRINI, J. L. et. al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: Harbra,
1986.
2. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo, SP: Pearson Makron
Books, 2011.
3. KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. 8. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
Complementar
1. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
2. BOULOS, P.; CAMARGO, I. de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.
ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2010.
3. FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e
resolvidos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
4. POOLE, D. Álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
5. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Introdução à álgebra linear. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1997.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – 72h
Básica
1. RUSSEL, S.; NORVING, P. Inteligência artificial. São Paulo, SP: Campus, 2004.
2. FERNANDES, A. M. R. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis, SC:
Visual Books, 2008.
3. ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2011.
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Complementar
1. OLIVEIRA JUNIOR, H. A. e (Coord.). Inteligência computacional: aplicada à
2. administração, economia e engenharia em MATLAB. São Paulo, SP: Thomson
Learning, 2007.
3. FACELI, K. [et. al.] Inteligência artificial: uma abordagem de aprendizado de
maquina. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
4. COELHO, H. Inteligência Artificial em 25 Lições. Lisboa, Portugal: Calouste
Gulbenkian, 1995.
5. RICH, E. Inteligência Artificial. New York, Estados Unidos: McGraw-Hill,
1988.
6. MURPHY, R. Introduction to AI robotics. Cambridge, Estados Unidos: MIT
Press, c2000.
INTRODUÇÃO À LÓGICA – 72h Básica
1. ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, SP: Nobel,
1995.
2. ABE, J. M.; SCALZITTI, A.; SILVA FILHO, J. I. Introdução a logica para a
ciência da computação. Sao Paulo, SP: Arte & Ciencia, 2002.
3. DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
Complementar
1. HETEM, J. A. Fundamentos de Informática: Eletrônica básica para
computação. Editora LTC, 2009.
2. CASS, M. J. R. Lógica para principiantes. Sao Carlos, SP: EdUFSCar, 2011.
(Apontamentos).
3. NICOLETTI, M. do C. A cartilha da lógica. São Carlos, SP: EdUFScar, 2011.
4. COPI, I. M. Introdução a lógica. 3. ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981.
5. MORTARI, C. A. Introdução a logica. São Paulo, SP: Imprensa Oficial do
Estado, 2001.
LIBRAS
Básica
1. CASTRO, A. R.; CARVALHO I. S. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3.
ed. Brasília, DF: SENAC, 2009.
2. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos e torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. (Estratégias de
ensino; 14)
3. QUADROS, R. M. ; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Complementar
1. CLÁUDIO, J. P. et al. Mini dicionário de Libras. Porto Alegre:
CASMEC/SEESP/SE/FADERS, 2010. Disponível em:
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<http://www.faders.rs.gov.br/uploads/Dicionario_Libras_CAS_FADERS1.pdf>.
Acesso em: 16 set. 2014.
2. ESMINGER, J. Curso básico de libras: comunicando com as mãos. [S.l]: APILMS,
[200-?]. Disponível em:
<http://www.libras.com.br/downloads/libras/curso_basic_libras_apilms.pdf>.
Acesso em: 16 set. 2014.
3. GÓES, A. M. et al. Língua brasileira de sinais : Libras: uma introdução. São Carlos:
UAB/UFSCAR, 2011. (Coleção UAB/UFSCAR; Pedagogia). Disponível em: <
http://www.ppgees.ufscar.br/lingua-brasileira-de-sinais-2013-libras >. Acesso em:
16 set. 2014.
4. SILVA, F. I. et al. Aprendendo Língua Brasileira de Sinais como segunda língua:
nível básico. São José, SC: CEFET/SCNEPES, 2007. Disponível em:
<http://jucienebertoldo.files.wordpress.com/2013/04/aprendendolinguabrasileiradesi
naiscomosegundalingua.pdf>. Acesso em: 16 set. 2014.STAINBACK , W.;
STAINBACK , S. Inclusão um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS – 36h
Básica
1. BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São
Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2012.
2. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2012.
3. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 6. ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2011. v. 1.
Complementar
1. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo,
SP: McGraw-Hill, 1974. v. 1.
2. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2011.
3. GASPAR, A. Física: mecânica. São Paulo: Ática, 2003.
4. JEWETT JUNIOR, J. W.; SERWAY, R. A. Princípios de física: mecânica clássica.
São Paulo, SP: Cengage, 2009. v. 1.
5. CALLISTER JUNIOR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.
MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA – 72h
Básica
1. APPOLINARIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e pratica da pesquisa. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas,
2010.
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3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica.
7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
Complementar
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:
informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,
RJ, 2002.
2. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, RJ, 2011.
3. ______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de
Janeiro, RJ, 2002.
4. DENCKER, A. de F. M.; DA VIÁ, S. C. Pesquisa empírica em ciências
humanas: (com ênfase em comunicação). São Paulo, SP: Futura, 2001.
5. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Guia para normalização de
trabalhos acadêmicos. Bauru, SP: 2013. Disponível
em:<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 4
set. 2013.
MICROCONTROLADORES – 72h
Básica
1. NICOLOSI, D. E. C. Laboratório de Microcontroladores família 8051: treino de
instruções, hardware e software. 5. ed. São Paulo , SP: Érica, 2012.
2. McROBERTS, M. Arduino básico. São Paulo, SP: Novatec, 2012.
3. SOUSA, D. R. de. Microcontroladores ARM7 (Philips – Família LPC213X): o
poder dos 32 bits: teoria e prática. São Paulo, SP: Érica, 2013.
Complementar
1. PEREIRA, F. Microcontroladores MSP430: teoria e prática. São Paulo, SP: Érica,
2. 2012.
3. ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC: técnicas de Software e hardware para
projetos de circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2012.
4. GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: teoria e prática. São Paulo, SP: Érica,
2009.
5. BANZI, M. Primeiros passos com o Arduino. São Paulo, SP: Novatec, 2012.
6. WARREN, J.; ADAMS, J.; MOLLE, H. Arduino robotics. New York, Estados
Unidos: Apress, c2011.
MICROPROCESSADORES – 72h Básica
1. ZELENOVSKY, R.; MENDONÇA, A. PC: um guia prático de hardware e
interfaceamento. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: MZ Ltda., 2006.
2. BREY, B. B. The Intel microprocessors: 8086 - 8088, 80186 - 80188, 80286,
82386, 80486, Pentium, Pentium Pro Processor, Pentium II, Pentium III, Pentium 4,
and Core2 with 64 - Bit Extensions: architecture, programming, and interfacing. 8.
ed. New Delhi, Índia: Prentice Hall, 2012.
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3. DELGADO, J. Arquitetura de computadores. Editora LTC/GEN. 2ª ed. rev.
Atual 2009
Complementar
1. IRV ENGLANDER. Arquitetura de Hardware Computacional, software de
sistema e comunicação em rede: uma abordagem da tecnologia da informação.
Editora LTC/GEN, 4ª ed, 2011.
2. OLIVEIRA, A.S.; ANDRADE, F.S. Sistemas embarcados - hardware e
firmware na pratica. Érica, 2010.
3. TOCCI, R. J.; AMBROSIO, F. J. Microprocessors and microcomputers:
hardware and software. 6. ed. Upper Saddle River, Estados Unidos: Prentice Hall,
c2003.
4. KUMAR, N. S.; SARAVANAN. M.; JEEVANANTHAN, J. Microprocessors and
microcontrollers. New Delhi, Índia: Oxford University Press, 2012.
5. IRVINE, K. Assembly language for x86 processors. 6. ed. Upper Saddle River,
Estados Unidos: Prentice Hall, 2007.
PESQUISA DA PRÁTICA EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO I – 18h
Básica
1. LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de
curso:
2. na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo, SP: Thomson,
2007.
3. BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação:
estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012.
4. BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.
Complementar
1. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de
2. medidas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. v. 1.
3. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de
medidas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. v. 2.
4. PERTENCE JÚNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. 7. ed.
rev. e ampl. Porto Alegre, RS: Tekne, 2012.
5. FERRARI, R. Empreendedorismo para computação: criando negócios de
tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
6. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2012.
PESQUISA DA PRÁTICA EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO II – 36h
Básica
1. DEITEL, P. et. al. Android para programadores: uma abordagem baseada em
2. aplicativos. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.
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3. NUNES, D. J. Introdução à abstração de dados. Porto Alegre, RS: Bookman,
2012. (Série Livros Didáticos Informática UFRGS, 21).
4. TOSCANI, L. V.; VELOSO, P. A. S. Complexidade de algoritmos. 3. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2012. (Série Livros Didáticos Informática UFRGS, 13).
Complementar
1. FOGLIATTI, M. C.; MATTOS, N. M. C. Teoria de filas. Rio de Janeiro, RJ:
2. Interciência, 2007.
3. HAYKIN, S. Sistemas de comunicação: analógicos e digitais. 4. ed. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2004.
4. HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.
5. ROCHOL, J. Comunicação de dados. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. (Série
Livros Didáticos Informática UFRGS, 22).
6. SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássico e orientado a
objetos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
PRINCÍPIOS DE TELECOMUNICAÇÕES – 36h Básica
1. MEDEIROS, J. C. O. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. 3. ed. rev. e
atual. São Paulo, SP: Érica, 2011.
2. LATHI, B. P. Sistemas de comunicações analógicos e digitais modernos. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2012.
3. ALENCAR, M. S. de. Televisão digital. São Paulo, SP: Érica, 2011.
Complementar
1. FIORESE, V. Wireless: introdução às redes de telecomunicação móveis
celulares. Rio de Janeiro, RJ : Brasport, 2005.
2. NASCIMENTO, J. Telecomunicações. Pearson.
3. FRENZEL JUNIOR, L. E. Fundamentos de comunicação eletrônica: modulação,
demodulação e recepção. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013.
4. HAYKIN, S. Sistemas de comunicação analógicos e digitais. Bookman, 2004.
5. YOUNG, P.H. Técnicas de comunicação eletrônica. Pearson, 2006.
PROCESSAMENTO DE IMAGENS E SINAIS – 72h
Básica
1. GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.
2. PEDRINI, H. Análise de imagens digitais: princípios, algoritmos e aplicações. São
Paulo, SP: Thomson Learning, 2008.
3. MIRANDA, J. I. Processamento de imagens digitais: prática usando Java.
Campinas, SP: Embrapa Informática Agropecuária, 2006.
Complementar
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1. MARQUES FILHO, O.; VIEIRA NETO, H. Processamento digital de imagens.
Rio de Janeiro, RJ: Brasport Livros e Multimídia Ltda., 1999.
2. JAIN, A. K. Fundamentals of digital image processing. Englewood Cliffs,
Estados Unidos: Prentice Hall, 1989.
3. GRUPO WVC. Workshop de Visão Computacional, c2009. O Workshop de
Visão Computacional tem por objetivos reunir pesquisadores, estudantes de pós-
graduação e de graduação, para discutir o estado da arte na área. Disponível em:
<http://iris.sel.eesc.usp.br/wvc/>. Acesso em: 10 ago. 2010.
4. ANNOTATED computer vision bibliography: table of contents. Usc Iris, 2013.
Disponível em: <http://iris.usc.edu/Vision-Notes/bibliography/contents.html>.
Acessado em: 11 jun. 2013.
5. MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. de. (Org.). Introdução ao processamento de
imagens de sensoriamento remoto. Brasília, DF: UNB, 2012. Disponível em:
<http://www.cnpq.br/documents/10157/56b578c4-0fd5-4b9f-b82a-e9693e4f69d8>.
Acessado em: 26 de setembro de 2013.
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES – 72h
Básica
1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson
2. Prentice Hall, 2010.
3. CASTRO, J. P. Linguagem C na pratica. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna,
2008.
4. MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 14. ed. rev. São Paulo,
SP: Érica, 2011.
Complementar
1. SCHILDT, H. C completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Makron
Books, 1997.
2. TENENBAUM, A. M. Estruturas de dados usando C. São Paulo, SP: Pearson
Education do Brasil, 1995.
3. PINHEIRO, F.A.C. Elementos de Programação em C. Bookman, 2012.
4. DEITEL, P. J. C: como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2011.
5. ALBANO, R. S. Programação em Linguagem C. Rio de Janeiro, RJ: Ciência
Moderna, 2010.
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS – 36h
Básica
1. DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: como programar. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2010.
2. SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier, 2003.
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3. SINTES, T. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo,
SP: Pearson Makron Books, 2010.
Complementar
1. SILVA FILHO, A. M. Introdução à programação orientada a objetos com C++.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
2. MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça: análise e projeto
orientado ao objeto. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2007.
3. BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos com
UML. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.
4. BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação orientada a objetos com Java:
uma introdução prática usando o Blue J. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2012.
5. DAVIA, S. R. Aprenda Java agora. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1997.
QUÍMICA FUNDAMENTAL PRÁTICA – 36h
Básica
1. BROWN, T. L. et. al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2007
2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações
químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2 v. (2ex. v.2 1998;2ex. v.2 c2010;
7ex. v.2 2011; 9ex. v.1 2010)
3. ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
Complementar
1. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books,
2004. 2v.
2. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo,
SP: Blücher, 2005.
3. HUNT, H. R.; McKELVY, G. M.; BLOCK, T. F. Laboratory experiments for
general chemistry. 3rd
ed. Orlando, Estados Unidos: Harcourt, 1990.
4. AMARAL, L. Trabalhos práticos de química. São Paulo: Nobel, 1976. (Tem 1ex.
v.2 – 1976
5. BRADY, J. E.; HUMINSTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
QUÍMICA FUNDAMENTAL TEÓRICA – 72h
Básica
1. BROWN, T. L. et. al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2007
2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações
químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2 v. (2ex. v.2 1998;2ex. v.2 c2010;
7ex. v.2 2011; 9ex. v.1 2010)
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3. ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
Complementar
1. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books,
2004. 2v.
2. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo,
SP: Blücher, 2005.
3. HUNT, H. R.; McKELVY, G. M.; BLOCK, T. F. Laboratory experiments for
general chemistry. 3rd
ed. Orlando, Estados Unidos: Harcourt, 1990.
4. AMARAL, L. Trabalhos práticos de química. São Paulo: Nobel, 1976. (Tem 1ex.
v.2 – 1976
5. BRADY, J. E.; HUMINSTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
REDES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS – 36h
Básica
1. COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e
arquitetura.
2. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.
3. COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas distribuídos:
conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.
4. TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo, SP: Pearson, 2011.
Complementar
1. STALLING, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações
corporativas. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2005.
2. TANENBAUM, A. S.; VAN STEEN, M. Sistemas distribuídos: princípios e
paradigmas. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2007.
3. FOROUZAN, B. A.; FEGAN, S. C. Protocolo TCP/IP. 3. ed. São Paulo, SP:
McGrawHill, 2008.
4. FOROUZAN, B. A.; FEGAN, S. C. Comunicação de dados e redes de
computadores. 4. ed. São Paulo, SP: McGrawHill, 2008.
5. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2006.
ROBÔS MÓVEIS INTELIGENTES – 72h
Básica
1. KATIC, D.; VUKOBRATOVIC, M. Intelligent control of robotic systems.
Dordrecht, Holanda: Kluwer Academic Publishers, 2003. (Microprocessor – based
and intelligent systems engineering, 25).
2. DUDEK, G.; JENKIN, M. Computational principles of mobile robotics. 2. ed.
New York, Estados Unidos: Cambridge University Press, 2010.
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3. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2012.
Complementar
1. NEHMZOW, U.Mobile robotics: a practical introduction. 2. ed. Londres,
Inglaterra: Springer, 2003.
2. SIEGWART, R.; NOURBAKHSH, I. SCARAMUZZA, D. Introduction to
autonomous mobile robots. 2. ed. Cambridge, Estados Unidos: The MIT Press,
2011.
3. CRAIG, J.J. Introduction to Robotics. Addison – Wesley Pusblishng Co, 2005
4. YOSHIKAWA, T. Foundations of robotics: analysis and control. Cambridge,
Estados Unidos: MIT Press, 1990.
5. MURPHY, R. R. Introduction to a Robotics. Mit Press, 2000.
6. RIBEIRO, C. H. C.; COSTA, A. H. R.; ROMERO, R. A. F. Robôs móveis
inteligentes: princípios e técnicas. USP, [2001]. Disponível em:
<http://uspds.sourceforge.net/Artigos/cursoJAIA2001.pdf>. Acessado em: 10 de
janeiro de 2013.
SISTEMAS DIGITAIS – 54h
Básica
1. TOCCI, R.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações.
2. 11. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012.
3. VAHID, F. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2010.
4. GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed.
São Paulo, SP: Érica, 2008.
Complementar
1. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica.
24. ed. São Paulo, SP: Érica, 2012.
2. IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. rev. e
atual. São Paulo, SP: Érica, 2012.
3. LOURENÇO, A. C. de et. al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.
(Estude e use).
4. HETEM JUNIOR, A. Eletrônica digital. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
(Fundamentos de Informática).
5. DAMORE, R. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2005.
SISTEMAS OPERACIONAIS – 36h
Básica
1. MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2007.
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2. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2012.
3. SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P. B. Fundamentos de sistemas
operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
Complementar
1. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. da S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. (Livros didaticos informatica UFRGS, 11).
2. MANZANO, J.C.N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate.
Editora Érica, 2010.
3. BONAN, A. R. Configurando e usando o sistema operacional Linux. 2. ed. São
Paulo, SP: Futura, 2003.
4. MORIMOTO, C. E. Linux: guia prático. Porto Alegre, RS: Sul Editores, 2009.
5. SOARES, W. Linux – Fundamentos. Editora Érica, 2010
SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL – 72h
Básica
1. DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos
2. humanos no Brasil. 23. ed. São Paulo, SP: Ática, 2011.
3. FEITOSA, L. C.; FUNARI, P. P.; ZANLOCHI, T. S. (Org.). As veias negras do
Brasil: conexões brasileiras com a África. Bauru, SP: EDUSC, 2012. (Syllabus).
4. GIDDENS, A.; SUTTON, P. W. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre, RS: Penso, 2012.
Complementar
1. CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 11. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2008.
2. MAGNOLI, D. O novo mapa do mundo. São Paulo, SP: Moderna, 2000.
3. FUNDAMENTOS Teórico-Metodológicos EDH. DHnet, c1995. Educação em
Direitos Humanos. Disponível em:
<http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/br/fundamentos/index.htm>. Acesso em:
17 abr. 2015.
4. SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade.
13. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010.
5. SANTOS, G. A. (Org.). Universidade, formação, cidadania. São Paulo, SP:
Cortez, 2001.
6. SANTOS, M. Cidadania e globalização. Bauru, SP: Associação dos Geógrafos
Brasileiros, 2000.
TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO I – 36h
Básica
1. OLIVEIRA, S.; STEWART, D. E. Desenvolvimento de programas científicos:
um guia para um bom estilo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
2. MANNINO, M. V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de
banco de dados. Mc-Graw-Hill.
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3. RAMOS, J. S. B. Instrumentação eletrônica sem fio: transmitindo dados com
módulos XBee ZigBee e PIC16F877A. São Paulo, SP: Érica, 2012.
Complementar
1. GUIMARÃES, A. de A. Eletrônica embarcada automotiva. São Paulo, SP: Érica,
2012.
2. PRUDENTE, F. Automação predial e residencial: uma introdução. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2011.
3. SOARES, L. F. G. Programando em NCL: Desenvolvimento de Aplicações para
Middleware Ginga, TV Digital e Web. Campus/Elsevier, 2010.
4. HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Volume 4. Série Livros Didáticos
Informática UFRGS. Bookman.
5. MATSUMOTO, E. Y. Simulink 7.2 – Guia Prático. Editora Érica, 2008
TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO II – 36h
Básica
1. CIPELLI, A. M. V.; MARKUS, O.; SANDRINI, W. J. Teoria e desenvolvimento
de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo, SP: Érica, 2012.
2. FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. rev. e ampl.
São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011.
3. BREY, B. B. The Intel Microprocessors. Prentice Hall.
Complementar
1. BARGER, R. N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2011.
2. CHAPMAN, S. J. Programação em Matlab para Engenheiros. Cengage
Learning, 2010.
3. VENDRAMETTO JUNIOR, C.E. MATLAB: fundamentos e programação.
EDUFSCAR, 2007.
4. MATSUMOTO, E.Y. MATLAB R R2013A - Teoria e Programação - Guia Prático
Érica 2013.
5. PEREIRA, S.de L. Algoritmos - e lógica de programação em C - uma
abordagem didática. Érica, 2010.
ESTÁGIO I – 50h
Básica
1. DAVIS, M. E.; PHILLIPS, J. A. Aprendendo PHP e MySQL. Rio de Janeiro, RJ:
Alta Books, 2008.
2. NATALE, F. Automação industrial. 10 ed. rev. São Paulo, SP: Érica, 2012. (Série
brasileira de tecnologia).
3. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2006.
Complementar
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1. HOLZNER, S. ADO programming in Visual Basic 6. Upper Saddle River,
Estados Unidos: Prentice Hall PTR, 2000.
2. PHILLIPS, C. L.; PARR, J. Feedback Control Systems. Editora Prentice Hall, 2011
3. BRAGA, N. C. Eletrônica Básica para Mecatrônica. Editora Saber.
4. ZANIN, M. Eletricidade Aplicada à Engenharia. Editora EDUFSCar.
5. GEROMEL, J. C. Controle Linear de Sistemas Dinâmicos. Editora Edgar
Blucher, 2011.
ESTÁGIO II – 200h
Básica
1. MOURA, L.F. Excel para engenharias: formas simples para resolver
problemas complexos. EDUFSCAR, 2007.
2. FURGERI, S. Java 7: ensino didático. São Paulo, SP: Érica, 2010.
3. HARBROU, J. S. Programação de games com Java. São Paulo, SP: Cengage
Learning, 2010.
Complementar
1. DEITEL, H. M. C# Como Programar. Editora Pearson, 2003.
2. MENASCE, D. A.; ALMEIDA, V. A. F. Capacity Planning for Web Services:
Metrics, Models and Methods. Editora Prentice Hall, 2001.
3. SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. Editora Bookman,
2011.
4. GALLUPO, F.; MATHEUS, V.; SANTOS, W. Desenvolvendo com C#. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2004.
5. REIS, R. A. L. Concepção de Circuitos Integrados. Série Livros Didáticos
UFRGS. Editora Bookman, 2009.
3.9. Periódicos especializados
As assinaturas dos periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma
impressa ou informatizada, abrange as principais áreas temáticas do curso. Estão à
disposição total dos alunos importantes bases de dados como Science Direct e Scopus do
portal Capes.
Na Biblioteca Cor Jesu, encontram-se disponíveis os seguintes periódicos da área de
Engenharia de Computação na versão impressa:
TÍTULO C/D/P INÍCIO TERMINO
ORGÃO
EDITOR OBSERVAÇÃO
Acta Scientiarum:
Technology permuta 2003 2013
Universidade
Estadual de
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Maringá
Clube Delphi compra 2014 2014 Devmedia
Computer Arts
Brasil compra 2012 2014 Editora Europa
Computerworld
(on-line em 2010) compra 2009 2010 Now Digital
Substituiu PC
World
Eletrônica Total compra 2013 2014 Saber
Época compra 1998 2014 Editora Globo
Info Exame compra 1998 2014 Editora Abril
continuação de
Informática
Exame
Informática Hoje doação 1985 2006 Plano Editorial
Isto É compra 1978 2014 Editora Três
Java Magazine compra 2014 2014 Devmedia
Mecatrônica
Atual compra 2013 2014 Saber
Microsoft
Business Journal doação 1996 2002
IDG o
Computerworld
do Brasil
Net Magazine compra 2014 2014 Devmedia
Network World compra 2003 2006 Network World
Newsweek compra 1999 2014 Newsweek Inc
PC Magazine
Brasil compra 1991 1998 América do Brasil
PC World -
(online) compra 2008 2008 PC World Digital
Revista Ciências
Exatas permuta 1995 2004
Revista do
Instituto de
Informática da
Puccamp doação 1993 1998 PUCCAMP
Revista
Mackenzie de
Engenharia e
Computação -
(online) permuta 2000 2004
Universidade
Presbiteriana
Mackenzie
RTI Redes,
Telecom e
Instalações doação 2009 2013 Aranda Editora
Saber Eletrônica
Industrial compra 2013 2014 Saber
SQL Magazine compra 2014 2014 Devmedia
Telebrasil:
Revista Bras. de
Telecomunicações
e Informática
(online) doação 1980 2003
Associação
Brasileira de
Telecomunicações
TI Inside doação 2005 2007 Editora Glasberg
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Time compra 1968 2014
Time Inc.
Magazine
Company
Veja compra 1969 2014 Editora Abril
Além disso, existem vários periódicos gratuitos disponíveis de forma online,
divulgados entre os alunos do curso. Abaixo são citados alguns:
Engenharia de Computação em Revista:
http://www3.iesam-pa.edu.br/ojs/index.php/computacao/index
Revista Ciência & Engenharia:
http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng/issue/view/869/showToc
Revista Saber Eletrônica:
http://www.sabereletronica.com.br/
Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais:
http://revista.pcs.usp.br/
Revista de Engenharia e Computação:
http://www.mackenzie.br/ee_atividades_revista_mack.html
Revista da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão:
http://www.set.org.br/revistaset.asp
Revista de Ensino de Engenharia:
http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge/index
Jornal do Engenheiro:
http://www.seesp.org.br/site/todas-as-edicoes-do-jornal-do-engenheiro
Revista Espírito Livre:
http://www.revista.espiritolivre.org/download
Revista Brasil Engenharia:
http://www.brasilengenharia.com/portal/edicoes-anteriores
ENGEVISTA:
http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&issn=14157314&genre=journal
Revista de Engenharia e Tecnologia:
http://www.revistaret.com.br/ojs-2.2.3/index.php/ret
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Periódicos Capes:
http://www.periodicos.capes.gov.br/?option=com_plogin&controller=New&view=p
loginnew
Revista Engenharia:
http://www.ie.org.br/site/publicacoes/index/id_sessao/13
Biblioteca Virtual do CREA:
http://www.creasp.org.br/biblioteca/
Revista ComputerWorld:
http://computerworld.uol.com.br/
Cadernos do IME:
http://magnum.ime.uerj.br/cadernos/cadinf/
Cadernos de Informática:
http://seer.ufrgs.br/cadernosdeinformatica/issue/archive
Broadcast Engineering:
http://broadcastengineering.com/
ACM Magazine Archive:
http://cacm.acm.org/magazines
IEEE Circuits and Systems Magazine:
http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=7384
IEEE Robotics & Automation Magazine:
http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=100
IEEE Transactions on Circuits and Systems:
http://tcas1.polito.it/
IEEE Transactions on Circuits and Systems:
http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=31
IEEE Computer Society Biblioteca Virtual:
http://www.computer.org/portal/web/tc
Revista World Telecom:
http://www.worldtelecom.com.br/
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INATEL:
http://www.inatel.br/downloads2?view=docman
Revista Computação Brasil:
http://www.sbc.org.br/index.php?option=com_flippingbook&view=book&id=17
Revista Horizontes:
http://portal.sbc.org.br/horizontes/doku.php
Analog Dialogue
http://www.analog.com/library/analogDialogue/archives.html
Annals. Computer Science Series
http://anale-informatica.tibiscus.ro/?page=00_primapagina&lang=em
Australasian Journal of Educational Technology
http://www.ascilite.org.au/ajet/about/ajet-arcs-a.html
Australasian Journal Of Information Systems
http://dl.acs.org.au/index.php/ajis
Australian Educational Computing
http://www.acce.edu.au/item.asp?pid=1120
Revista Tendências em Matemática Aplicada e Computacional - TEMA
http://www.sbmac.org.br/tema/
Chicago Journal Of Theoretical Computer Science
http://cjtcs.cs.uchicago.edu/index.html
COMPUTACIÓN Y SISTEMAS - Cys
http://www.ejournal.unam.mx/cuadros2.php?r=7
Computer Science And Telecommunications
http://gesj.internet-academy.org.ge/en/prv_issues_en.php?b_sec=comp
Computer Software
https://www.jstage.jst.go.jp/browse/jssst
Conferences In Research And Practice In Information Technology
http://crpit.com/VolumeIndex.html
Control Engineering
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http://www.controleng.com/magazine/digital-edition.html
Sba Controle & Automação
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0103-1759&script=sci_issues
Data Science Journal
http://www.jstage.jst.go.jp/browse/dsj
Advances in Fuzzy Systems
http://www.hindawi.com/journals/afs/contents/
Active and Passive Electronic Components
http://www.hindawi.com/journals/apec/
Advances in Artificial Intelligence
http://www.hindawi.com/journals/aai/
Advances in Bioinformatics
http://www.hindawi.com/journals/abi/
Advances in Human-Computer Interaction
http://www.hindawi.com/journals/ahci/
Advances in Multimedia
http://www.hindawi.com/journals/am/
Advances in Software Engineering
http://www.hindawi.com/journals/ase/
Applied Computational Intelligence and Soft Computing
http://www.hindawi.com/journals/acisc/
Computational Intelligence and Neuroscience
http://www.hindawi.com/journals/cin/
International Journal of Computer Games Technology
http://www.hindawi.com/journals/ijcgt/contents/
International Journal of Reconfigurable Computing
http://www.hindawi.com/journals/ijrc/
Journal of Computer Networks and Communications
http://www.hindawi.com/journals/jcnc/
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Journal of Electrical and Computer Engineering
http://www.hindawi.com/journals/jece/
Journal of Robotics
http://www.hindawi.com/journals/jr/
Distributed Systems Engineering
http://www.iop.org/EJ/journal/DSE
Electronic Journal For The Integration Of Technology In Education
http://ejite.isu.edu/Archive.html
Electronic Journal Of Information Technology In Construction
http://www.itcon.org/
Electronic Transactions On Artificial Intelligence
http://www.ida.liu.se/ext/etai/
Iaeng International Journal Of Computer Science
http://www.iaeng.org/IJCS/current_issue.html
Ieee Distributed Systems Online
http://dsonline.computer.org/portal/site/dsonline/index.jsp
Ieee Spectrum
http://spectrum.ieee.org/
Journal of Computer Science
http://www.lbd.dcc.ufmg.br/bdbcomp/servlet/Periodico?id=INFOCOMP
Informática Pública
http://www.ip.pbh.gov.br/
Informatica: An International Journal Of Computing And Informatics
http://www.informatica.si/
Information And Media Technologies
https://www.jstage.jst.go.jp/browse/imt
Artificial Life
http://www.mitpressjournals.org/loi/artl
Computational Linguistics
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http://www.mitpressjournals.org/loi/coli
Evolutionary Computation
http://www.mitpressjournals.org/loi/evco
Neural Computation
http://www.mitpressjournals.org/loi/neco
Inteligencia Artificial: Revista Iberoamericana De Inteligencia Artificial
http://journal.iberamia.org/
International Journal of Computational and Mathematical Sciences
http://www.waset.org/journals/ijcms/
International Journal of Computational Intelligence and Systems Sciences
http://www.waset.org/journals/ijciss/
International Journal of Computer and Information Engineering
http://www.waset.org/journals/ijcie/
International Journal of Computer and Information Sciences
http://www.waset.org/journals/ijcis/
International Journal of Computer and Mechatronics Engineering
http://www.waset.org/journals/ijcme/
International Journal of Computers, Communications & Control (IJCCC)
http://journal.univagora.ro/
International Journal Of Education And Development Using Information And
Communication Technology
http://ijedict.dec.uwi.edu
International Journal of Open Problems in Computer Science and Mathematics
http://www.ijopcm.org
Journal Of Artificial Intelligence Research
http://www.jair.org/
Journal Of Artificial Societies And Social Simulation - Jasss
http://jasss.soc.surrey.ac.uk/
Journal Of Computer-Mediated Communication
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http://onlinelibrary.wiley.com/journal/10.1111/(ISSN)1083-6101
Journal Of Computers
http://ojs.academypublisher.com/index.php/jcp/issue/archive
Journal Of Digital Information - Jodi
http://journals.tdl.org/jodi
Journal Of Educational Technology And Society
http://www.ifets.info/
Journal Of Functional And Logic Programming
http://danae.uni-muenster.de/lehre/kuchen/JFLP/
Journal Of Graph Algorithms And Applications
http://www.emis.de/journals/JGAA/
Journal of Information Technology Education: Research (JITE: Research)
http://www.informingscience.us/icarus/journals/jiteresearch
Journal of Information Technology Education: Innovations in Practice (JITE: Innovations
or JITE: IIP)
http://www.informingscience.us/icarus/journals/jiteiip
Jite Discussion Cases (Jite-Dc)
http://www.informingscience.us/icarus/journals/jitedc
Journal Of Internet Banking And Commerce
http://www.arraydev.com/commerce/JIBC/articles.htm
Journal Of Machine Learning Research
http://jmlr.csail.mit.edu/
Journal Of Networks
http://ojs.academypublisher.com/index.php/jnw/issue/archive
Journal Of Object Technology
http://www.jot.fm/issues/
Journal Of Research And Practice In Information Technology
http://www.acs.org.au/jrpit/JRPIT_Volumes.html
Journal Of Software
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http://ojs.academypublisher.com/index.php/jsw/issue/archive
Journal Of Statistical Software
http://www.jstatsoft.org/
Journal Of Technology Education
http://scholar.lib.vt.edu/ejournals/JTE/
Journal Of Technology, Learning, And Assessment
http://ejournals.bc.edu/ojs/index.php/jtla/
Open Applied Informatics Journal
http://www.bentham.org/open/toainfoj/
Open Artificial Intelligence Journal
http://www.benthamscience.com/open/toaij/
Open Information Systems Journal
http://www.benthamscience.com/open/toisj/index.htm
Open Software Engineering Journal
http://www.bentham.org/open/tosej/index.htm
Revista Capixaba De Ciência E Tecnologia - Recitec
http://recitec.cefetes.br/
Ciências & Cognição (Cien. Cogn.)
http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec
Revista De Gestão Da Tecnologia E Sistemas De Informação - Rgtsi
http://www.tecsi.fea.usp.br/Revistatecsi/
Revista De Informação E Tecnologia
http://www.ccuec.unicamp.br/revista/
Revista De Investigación De Sistemas E Informática
http://sisbib.unmsm.edu.pe/BibVirtual/publicaciones/risi/portada.htm
Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais
http://revista.pcs.usp.br/
Revista de Informática Aplicada / Journal of Applied Computing (RIA / JAC)
http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_informatica_aplicada/
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ACTA INFORMÁTICA: http://link.springer.com/journal/volumesAndIssues/236
ARTIFICIAL INTELLIGENCE: http://www.sciencedirect.com/science/journal/00043702
AUTOMATICA: http://www.sciencedirect.com/science/journal/00051098
BOLETIM DO INSTITUTO DE INFORMÁTICA (UFRGS)
http://www.inf.ufrgs.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=
83&Itemid=98
CHICAGO JOURNAL OF THEORETICAL COMPUTER SCIENCE
http://cjtcs.cs.uchicago.edu/articles/contents.html
COMITÊ PARA DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMÁTICA: http://www.cdi.org.br/
COMPUTERS & MATHEMATICS WITH APPLICATIONS - ACESSO RESTRITO
http://www.sciencedirect.com/science/journal/08981221
COMPUTER NETWORKS: http://www.sciencedirect.com/science/journal/13891286
COMPUTERS AND STRUCTURES:
http://www.sciencedirect.com/science/journal/00457949
DISTRIBUTED COMPUTING: http://link.springer.com/journal/446
ELECTRÓNICA – UNNSM:
http://sisbib.unmsm.edu.pe/bibvirtual/publicaciones/electronica/Default.htm
ENGINEERING APPLICATIONS OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE:
http://www.sciencedirect.com/science/journal/09521976
ETAI - ELECTRONIC TRANSACTIONS ON ARTIFICIAL INTELLIGENCE
http://www.ida.liu.se/ext/etai/
IEEE SOFTWARE: http://www.computer.org/portal/web/computingnow/software
INFORMATION TECHNOLOGY AND DISABILITIES: http://easi.cc/itd/index.html
INTERNATIONAL JOURNAL ON SOFTWARE TOOLS FOR TECHNOLOGY
TRANSFER (STTT): http://www.springer.com/computer/swe/journal/10009
JAIR - JOURNAL OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE RESEARCH
http://www.jair.org/
JEP - JOURNAL OF ELECTRONIC PUBLISHING
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http://www.journalofelectronicpublishing.org/
JMLR - JOURNAL OF MACHINE LEARNING RESEARCH (MIT)
http://jmlr.org/papers/v13/
JOURNAL OF COMPUTER-MEDIATED COMMUNICATION
http://onlinelibrary.wiley.com/journal/10.1111/%28ISSN%291083-6101
JOURNAL OF SYSTEMS AND SOFTWARE
http://www.sciencedirect.com/science/journal/01641212
JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=0104-6500
LNCC - LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA
http://www.lncc.br/departamentos/producaocientificalistar.php?vCabecalho=pesq&vTitulo
=lncc&vAno=2013&vVoltar=off
MULTIMEDIA SYSTEMS
http://www.springer.com/computer/information+systems+and+applications/journal/530
RELATÓRIOS TÉCNICOS DO ICMC/USP
http://www.icmc.usp.br/Portal/conteudoDinamico.php?id_menu=1008&id_menu_superior
=737
REVISTA DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DIGITAIS
http://revista.pcs.usp.br/
REVISTA DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
http://www.mackenzie.br/ano5_num5_2004.html?&L=3%20%20%2Fcontact.php
REVISTA DO LINUX: http://www.revista-linux.com/
REVISTA IP - INFORMÁTICA PÚBLICA: http://www.ip.pbh.gov.br/edicoes.html
ROBOTICS AND AUTONOMOUS SYSTEMS:
http://www.sciencedirect.com/science/journal/09218890
ROBOTICS AND COMPUTER-INTEGRATED MANUFACTURING
http://www.sciencedirect.com/science/journal/07365845
SBA CONTROLE & AUTOMAÇÃO:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-1759&lng=en&nrm=iso
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SCIENCE OF COMPUTER PROGRAMMING
http://www.sciencedirect.com/science/journal/01676423
SOFTWARE AND SYSTEMS MODELLING: http://www.sosym.org/
TEMA – TENDÊNCIAS EM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=2179-8451
FONTES DE INFORMAÇÃO
COMPUTERWORLD: http://computerworld.uol.com.br/
DR. DOBB’S – THE WORLD OF SOFTWARE DEVELOPMENT:
http://www.drdobbs.com/windows
INFO EXAME: http://info.abril.com.br/
INTERNET WEEK: https://www.internetweekny.com/
LINUX MAGAZINE ONLINE: http://www.linux-magazine.com.br/
PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
PORTAL DE PERIÓDICOS CAPES: http://www.periodicos.capes.gov.br/
SCIELO LIVROS: http://books.scielo.org/
3.10. Laboratórios didáticos especializados: quantidade
Os laboratórios atendem aos estudantes do curso de engenharia de computação para
todas as disciplinas com atividades práticas, estando de acordo com as Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Graduação. Também apóiam as atividades de pesquisa e
extensão. O curso de Engenharia de Computação utiliza os Laboratórios de Física,
Química, Ciência dos Materiais, Eletrotécnica, Automação e Laboratório Multidisciplinar
de Computação.
O Laboratório de Física possui 170 m2, localizado no bloco E (ala ímpar superior) e
capacidade para 50 alunos, e funciona em tempo integral. É utilizado como apoio nas aulas
das disciplinas de física (cinemática e dinâmica, hidrostática e termologia e eletrodinâmica
e eletromagnetismo, teóricas e práticas) e conta com inúmeros equipamentos.
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Os Laboratórios de Química situam-se em dois pisos da ala ímpar do Bloco E e
dispõem de uma área total de aproximadamente 900 m2, com as seguintes subdivisões:
Laboratório I (E-3), de Química Orgânica e Bioquímica, Laboratório II (E-5), de Química
Geral e Inorgânica, Laboratório II (E-19), de Físico-Química e Química Analítica.
O bloco das engenharias é composto por um Laboratório Materiais de Construção
com 110, 87 m2, um Depósito de Materiais com 34,64 m2, a Sala dos Professores com 6,05
m2, um Laboratório de Mecânica dos Solos com 124,72 m2, um Laboratório de Ciências
dos Materiais com 124,66 m2, um Laboratório de Eletrotécnica com 124,66 m2, um
Laboratório de Automação e controle com 130,16 m2. Ainda há área de Circulação (121,35
m2), Sala de Apoio (7,14 m2), DML (2,70 m2), SANITÁRIO P.N.E (3,70 m2), HALL
(13,17 m2), SANITÁRIO MASCULINO (10,01 m2), SANITÁRIO FEMININO (11,98
m2), VIVÊNCIA: 64,83 m2.
O Laboratório Multidisciplinar de Computação possui 106,75 m². É um prédio com
ambientes múltiplos com estrutura metálica e coberto com telhas de galvanizado,
fechamentos em alvenaria, com pintura em látex branco, iluminação natural com portas e
janelas, iluminação artificial por meio de luminárias com lâmpadas fluorescentes,
ventilação natural por portas e janelas e artificial por ar condicionado, piso cerâmico, forro
em placas de gesso e laje pré-fabricada com revestimento em argamassa mista, pintura em
látex acrílico fosco branco, banheiros com azulejos e piso cerâmico, forro em laje e pintura
do reboco em látex branco, paredes de alvenaria. Tem capacidade para 45 (quarenta e
cinco) alunos, funciona em tempo parcial. É utilizado como apoio nas aulas das disciplinas
de Princípios de Telecomunicações, Arquitetura de Computadores, Eletrônica, Sistemas
Digitais, Circuitos Elétricos, Análise de Sinais e Sistemas, Controle de Servomecanismo,
Redes e Sistemas Distribuídos, Sistemas Operacionais, Programação Orientada a Objeto,
Análise de Desempenho de Sistemas Computacionais, Microcontroladores,
Microprocessadores, Trabalho de Graduação em Engenharia da Computação I e II e Robôs
Móveis Inteligentes.
O laboratório multidisciplinar de computação dispõe de:
4 Sensores Kinect;
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5 Kits Lego NXT Mindstorm;
10 Kits Arduino;
19 RaspBerry Pi
1 kit 8051
02 NI Elvis II + Instrumentation, Design, And Prototyping Platform;
02 NI Elvis, Multisim, And Labview For Circuits NI Electronics Education
Platform;
02 NI Usrp-2920, Ni Usrp-2921 Universal Software Radio Peripherals;
02 NI Elvis/Emona Analog/Digital Communications (Datex) Bundle Hands-On
Learning Platform For Telecommunications Concepts;
1 Kit com Placa de Prototipagem Eletrônica Digital FPGA e Drivers para a
Plataforma NI Elvis;
1 Placa de Controle de Motor DC Quanser Qnet;
1 Placa de Pendulo Invertido Rotativo Quanser;
1 Placa Qnet VTOL 1dof Helicopter Quanser;
1 Placa de Treinamento Equipada com Sensor de Temperatura, Fonte de Calor e
Ventilador, Quanser Qnet Hvac;
1 Placa de Telecomunicação Demonstração, Emona Datex;
1 Placa Qnet Mechatronics Sensor Quanser;
1 Placa Emona Sigex 311 Signals And Systems Experimenter;
Componentes Eletrônicos de Consumo: resistores, capacitores, diodos, transistores,
circuitos integrados, etc.
Tabela 8: Laboratório de Ciências dos Materiais
1 Autoclave
1 Cabo SVGA (5m) USC
1 Câmera para Captura de Imagens Sony
1 C-Mouont 10 X a ser acoplado em Microscópio
1 Cortadora Metalográfica 40mm FORTEL
1 Estufa para eletrodo CBL E-50
1 Forno Mulfa Microprocessado com rampas e patamares
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1 Lente para captura de imagens macro sem utilização de
Estereoscópio
1 Maquina Universal de Ensaios AME FILIZOLA
1 Material de Consumo Metalográfico Fortel
1 Microdurômetro DIGIMESS
1 Microscópio Metalográfico, Platina Invertida Kontrol
3 Politriz Lixadeira Metalográfica Fortel
1 Prensa de Embutidora Metalográfica Fortel
1 Projetor com Controle Remoto EPSON
1 Rugosimetro
1 Software de Medição Electron
Fonte: Coordenação do Curso (2014)
Tabela 9: Laboratório de Eletrotécnica
8 Alicate Amperímetro Digital Mimipa
8 Alicate Corte Diagonal 6" Belzer
8 Alicate eletricista 8" Belzer
8 Alicate Meia-Cana Curto 6" Belzer
2 Alicate Rebitador com 4 ponteiras Foxlux
1 Apagador p/ Quadro Branco
16 Bloco de Contato NA Verde Steck
16 Bloco de Contato NF Vermelho Steck
16 Bocal para Lampada de porcelana e metalica 4A / 250V Lorenzetti
8 Botão Verde Steck
8 Botão Vermelho Steck
2 Broca de Aço Rapido para furação de metais com 13 peças Irwin
200 Cabo Azul 2,5mm² 450/750V Prysmian
200 Cabo Azul 4,0mm² 450/750V Prysmian
100 Cabo Azul 6,0mm² 450/750V Prysmian
200 Cabo Preto 2,5mm² 450/750V Prysmian
4 Cabo Preto 3 x 6mm² 0,6/1Kv Cobre/Hepr/SHF1 2013 Prysmian
200 Cabo Preto 4,0mm² 450/750V Prysmian
200 Cabo Preto 6,0mm² 450/750V Prysmian
1 Cabo SVGA (5m) USC
200 Cabo Verde 2,5mm² 450/750V Prysmian
200 Cabo Verde 4,0mm² 450/750V Prysmian
100 Cabo Verde 6,0mm² 450/750V Prysmian
8 Caixa de Alimentação Trifásica com Proteção Enzo
6 Caixa de Passagem de Aluminio 1/2" 3/4" Melf
8 Campainha Cigarra 127V 50/60HZ Pial Legrand
1 Capacimetro Digital Mimipa
8 Chave de Fenda 1/8 x 6" - 3 x 150mm Foxlux
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8 Chave de Fenda 3/16 x 6" x 6" - 5 x 150mm Foxlux
8 Chave Philips 1/8 x 6" - 3 x 150mm Foxlux
8 Chave Philips 3/16 x 6" x 6" - 5 x 150mm Foxlux
20 Conector 25A 600V Sindal
6 Conj 1 Interruptor Bipolar Simples 25A / 250V Pial Legrand
10 Conjunto 1 Interruptor Bipolar Simples 10A / 250V Pial Legrand
10 Conjunto 1 Interruptor Intermediário 10A / 250V Pial Legrand
16 Conjunto 1 Interruptor Paralelo 10A / 250V Pial Legrand
16 Conjunto 1 Interruptor Simples 10A / 250V Pial Legrand
8 Conjunto 1 Pulsador Campainha 2A / 250V Pial Legrand
8 Conjunto 1 Pulsador Minuteira 2A / 250V Pial Legrand
4 Cont Pot SC112 3P 1NA 660V Bob 220V CA Steck
4 Cont Pot SC125 3P 1NA 660V Bob 220V CA Steck
8 Disj SD 1P C10 Steck
4 Disj SD 1P C20 Steck
2 Disj SD 1P C50 Steck
2 Disj SD 2P C10 Steck
4 Disj SD 2P C20 Steck
2 Disj SD 2P C50 Steck
2 Disj SD 3P C50 Steck
6 Disj Serie SD 62 10A 2P Curva C 3kA Steck
8 Disj Serie SD 63 10A 3P Curva C 3kA Steck
4 Disj Serie SD 63 20A 3P Curva C 3kA Steck
8 Disjuntor Motor 3P 25A 13-18A Steck
8 Estilete 18mm Starrett
10 Ferro de Soldar 70W / 127V Fame
20 Fita Isolante 18mm x 20mm 3M
1 Fonte de Alimentação DC Regulada MPL Minipa
2 Furadeira de Impacto 3/8" (10 mm) 500W 2 Velocidades Skil
4 Indicador de Sequência de Fase Mimipa
8 Instrumentação AC - Cabos de Segurança 4mm branco
banana: 6 de 500mm e 3 de 250mm. Enzo
8 Instrumentação DC Enzo
6 Interruptor Intermediário 10A / 250V Pial Legrand
8 Kit Carga Capacitiva Trifásica Enzo
8 Kit Carga Indutiva Enzo
8 Kit Carga Resistiva 220V Trifásica Enzo
8 Kit Carga Resistiva 24V Trifásica Enzo
2 Kit Eletrônica Industrial 110 / 220V Enzo
8 Kit Inversor de Frequência Enzo
8 Kit Motor de Indução Trifásico Enzo
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4 Kit Partida de Motores com Conjunto de Cabos e Fonte
Interna Enzo
8 Kit Transformadores 220 / 24V 100VA Enzo
16 Lâmpada 60W 127V E27 Osram
20 Lampada Fluorecente 16W / 640 Osram
8 Led Verde Steck
8 Led Vermelho Steck
16 Luminária 2 X 20W Branca Abalux
1 Mini Alicate Amperímetro Digital Mimipa
1 Multímetro Analógico Mimipa
1 Multímetro Digital Mimipa
8 Multímetro Digital Mimipa
1 Osciloscopio Analógico Minipa
1 Osciloscopio Digital Minipa
16 Plugue Vers 2P + T PB Sai Lat C2 10A / 250V Pial Legrand
1 Projetor com Controle Remoto EPSON
16 Prolong. Monobloco PB Axial 2P + T PR 20A / 250V Pial Legrand
16 Reator Eletrônico 127 / 220V - 50 / 60HZ Intral Poup
4 Rele SR2 32A MD 50/60 HZ 23A - 32A Steck
8 Solda (189MSX x 1,0mm) 500 g Cookson
8 Sugador Solda Bico de Rosca China
8 Suporte para Ferro de Solda HS 81
1 Tacômetro Foto/Contato Digital Mimipa
8 Temporizador Eletrônico RTE 30 Segundos 220/254V ac ECP
40 Terminal para Lampada Fluorescente 2A 250V 600V 660W Redy
1 Termômetro Infravermelho Mimipa
16 Tomada p. Brasil 2P + T 10A / 250V Pial Legrand
16 Tomada p. Brasil 2P + T 20A / 250V Pial Legrand
8 Trena 7,5m (25mm com trava e imã) Basfort
8 Variador de Luminosidade Pial Legrand
4 Variador de Tensão Trifásico. Entrada: 22Vca. Saída: 240Vca.
3A 1,2kVA Enzo
Fonte: Coordenação do Curso (2014)
Tabela 10: Laboratório de Automação
2 Agulha FESTO
7 AK-1532-020 Patch Cable Cat.5E SF-UTP Grey Color Length 2
Meters FESTO
1 Cabo SVGA (5m) USC
1 Filtro de Linha - 10 tomadas Force Line
1 Handbush FESTO
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1 Sistema Modular de Produção com 7 estações FESTO
1 MPS Mechatronics Assistant Professional Training 1 Licence FESTO
2 Parafusos FESTO
4 Peça Linha Produção - Cavidade Laranja FESTO
4 Peça Linha Produção - Cavidade Prata FESTO
3 Peça Linha Produção - Cavidade Preto FESTO
4 Peça Linha Produção - Cromada FESTO
4 Peça Linha Produção - Preto FESTO
5 Peça Linha Produção - Relógio FESTO
4 Peça Linha Produção - Rosa FESTO
4 Plastic Tubing 5m Pneumatic 10 bar 2,5mm² FESTO
1 Projetor com Controle Remoto EPSON
1 Synthetic Oil For Silent Compressors SE-32 FESTO
1 Fluidic Muscle Press station - Manual e CD-ROM FESTO
1 Processing station - Manual e CD-ROM FESTO
1 Handling station - Manual e CD-ROM FESTO
1 Distributing station - Manual e CD-ROM FESTO
1 Sorting station - Manual e CD-ROM FESTO
1 Separating station - Manual e CD-ROM FESTO
1 Pick&Place station - Manual e CD-ROM FESTO
1 Compressor série 891952 SILVER-
LINE Fonte: Coordenação do Curso (2014)
3.11. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
É prioridade no curso de Engenharia de Computação manter a excelência em
relação ao atendimento dos alunos no(s) Laboratório(s). Para isso, há, institucionalmente,
uma preocupação em prestar apoio técnico especializado no(s) laboratório(s), possibilitando
sua adequação para o desenvolvimento das atividades pedagógicas e estruturado para o
trabalho individual e coletivo.
A infraestrutura da USC é adequada para o desenvolvimento do curso, apresentando
salas amplas, arejadas e iluminadas; biblioteca, espaços que facilitam a integração
multidisciplinar. As condições de acesso para pessoas com deficiência/ ou mobilidade
reduzida são facilitadas pela existência de rampas, elevador, banheiros adaptados e
estacionamento exclusivo.
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3.12. Laboratórios didáticos especializados: serviços
O(s) laboratório(s) do curso Engenharia de Computação destina(m)-se à utilização
dos alunos nos três períodos de funcionamento da Universidade, possibilitando amplo
acesso aos discentes e docentes no atendimento às demandas, com o apoio de um
colaborador com formação técnica.
3.13. Biblioteca
Para atender alunos, docentes e o quadro técnico-administrativo da Universidade, e
ainda atender a comunidade externa, a Biblioteca possui os seguintes compartimentos no
pavimento superior: Sala de leitura (1.439,35 m2) com acesso à Internet, Sala de Apoio aos
Portadores de Necessidades Especiais (32,43 m2) e Sala Apoio FAPESP (17,37 m2). No
pavimento térreo, encontra-se um acervo que abrange as áreas de conhecimento das
Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, Humanas e da Saúde. A prestação de serviços conta
com informatização dos livros, trabalhos acadêmicos e materiais audiovisuais.
Área física disponível
A Biblioteca Central está localizada no campus universitário, alas A e B,
pavimentos térreo e superior, com 3.613,39 m2
permitindo fácil acesso aos seus usuários. A
área destinada à leitura (pavimento superior) está devidamente equipada com capacidade
para 450 pessoas por turno de funcionamento.
BIBLIOTECA
Pav
ime
nto
Té
rre
o INSTALAÇÕES
ÁREA (m²)
Pav
ime
nto
Sup
eri
or INSTALAÇÕES ÁREA (m²)
Entrada 38,60 Sala BB2 29,91
Hall e escadarias 65,50 Sala BB3 43,56
Depósito 1 15,70 Sala de Reuniões 11,90
Depósito 2 15,70 Sala BB1 28,22
Serviço de Circulação 19,10 Sala de Leitura 1256,00
Acervo 1256,60 Estudo Individual 140,10
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Confecção de Carteirinhas 18,40 San. Público Fem. 20,90
Espera 16,30 San. Público Masc. 20,90
Arquivos Deslizantes 29,10 Escadaria 67,44
SRI Pesquisa 49,05 Apoio FAPESP 15,80
SRI Atendimento 20,40 Projeto Obras Raras 26,68
Sala de Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais
32,31 Circulação 11,30
Processamento Técnico da Informação
62,35
Sala de Processo Técnico 76,30
Escadaria (sobe) 9,23 Depósito 18,76
Sala de magnetização 20,85 Copa 9,90
Sala de restauração 36,50 Sanitário Funcionário Feminino
15,30 Acervo Obras Raras 39,90
Ante Câmara Banheiros 2,70 Circulação 19,23
W.C. Feminino 2,25 Administração 20,80
W.C. Masculino 2,25 Depósito 27,60
Total (área útil) 3613,39
Horário de funcionamento
Quadro de Horários
Segunda-
Feira
Terça-
Feira
Quarta-
Feira
Quinta-
Feira
Sexta-
Feira
Sábado Domingo
7h15 às
22h30
7h15 às
22h30
7h15 às
22h30
7h15 às
22h30
7h15 às
22h30
7h15 às
12h
-
OBS. Em período de férias e recesso escolar: 2ª a 6ª feira – 8h às 12h – 13h às 17h
Formas de acesso e utilização
O usuário da Biblioteca Central “Cor Jesu” tem acesso ao acervo das seguintes
formas:
- No local: através de 8 (oito) terminais de consulta que possibilitam escolher o tipo de
material desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs,
DVDs, Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo.
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- Através do site da Universidade Sagrado Coração (www.usc.br/biblioteca) o usuário
poderá consultar o acervo da Biblioteca Central “Cor Jesu” escolhendo o tipo de material
desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs, DVDs,
Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo. Ainda
através do Portal do aluno o usuário de graduação poderá renovar o material retirado em
seu nome.
3.14 Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais - N.I.D.B.
O Núcleo de Informação sobre Deficiência em Bauru (N.I.D.B.) é um órgão
receptor e gerador de informações voltadas às necessidades e expectativas das entidades
assistenciais, dos profissionais que atuam nessa área, das pessoas portadoras de deficiências
e seus familiares, visando contribuir para o desenvolvimento de políticas e prevenção,
reabilitação e integração dessas pessoas à vida social. Mantém contato com diversos
serviços da comunidade, como Centros de Reabilitação e Hospitais, profissionais liberais,
além de veículos de comunicação para a disseminação de informações referentes à
deficiência, assuntos atuais, troca de experiências e participação em eventos.
O NIDB realiza um serviço específico aos alunos da Universidade, de acordo com
as suas necessidades. São realizadas reuniões interdisciplinares com os professores,
coordenadores e diretores dos Centros, para um melhor atendimento a esses universitários,
que possuem diversos tipos de necessidades, dependendo do tipo e grau da deficiência
(física ou sensorial), para que assim, os seus potenciais sejam estimulados da melhor
maneira. A assessoria tem início antes mesmo da prova do vestibular e se estende ao longo
do curso, até a sua conclusão, visando também, a sua inserção no mercado de trabalho.
A Universidade conta com recursos humanos e materiais para esse atendimento
especializado, como ambientes acessíveis para locomoção independente e autônoma,
acervo de recursos audiovisuais, tais como audiolivros, lupas eletrônicas; computadores
disponíveis com softwares adequados para deficientes visuais, livros, impressora e
copiadora em Braille, além de profissionais especializados em tradução e interpretação da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Em posse destes recursos, o atendimento ao aluno
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deficiente resulta de um compromisso de toda a Universidade, para um ensino de qualidade
e o acesso pleno e imediato da pessoa com deficiência na sociedade, além do sucesso
profissional.