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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTESDEPARTAMENTO DE MÚSICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
MÚSICA
MaringáMaio de 2018
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 1 de 102
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Prof. Dr. Mauro Luciano BaessoReitor
Prof. Dr. Júlio César DamascenoVice-Reitor
Profa. Dra. Célia Regina Granhen TavaresPró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Dr. Antonio Carlos BentoDiretor de Pós-graduação
Profa. Dr. Celso Vataru NakamuraDiretor de Pesquisa
Prof. Dr. Angelo Aparecido PrioliDiretor do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
Prof. Dr. Paulo Egídio LückmanChefe do Departamento de Música
COMISSÃO DE ESTUDO E ELABORAÇÃODO PROJETO DO PROGRAMA
DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA(nomeada pela Portaria 06/2018-DMU)
Componentes:
Prof. Dr. Alfeu Rodrigues de Araujo Filho (DMU) – membroProfa. Dra. Cássia Virgínia Coelho de Souza (DMU) – presidente da comissãoProf. Dr. Flávio Apro (DMU) – membroProf. Dr Hideraldo Luiz Grosso (EMU) - membroProf. Dr. John Kennedy Pereira de Castro (DMU) – membroProf. Dr. José Roberto Imperatore Vianna (DMU) – membroProf. Dr. Marcus Alessi Bittencourt (DMU) – membroProf. Dr. Paulo Egídio Lückman (DMU) - membroProf. Dr. Rael Bertarelli Gimenes Toffolo (DMU) – membroProfa. Dra. Vania Aparecida Malagutti da Silva Fialho (DMU) – membro
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 2 de 102
PROJETO PEDAGÓGICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO........................................................................................................................................5
1.1. CURSO......................................................................................................................................................................51.2. PROPONENTE:............................................................................................................................................................51.3. COORDENAÇÃO..........................................................................................................................................................51.4. CRONOGRAMA DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................................51.5. PRAZOS DE EXECUÇÃO DO CURSO...................................................................................................................................5
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO....................................................................................................................6
2.1. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E CORPO DOCENTE...............................................................................................................62.2. CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE CURSOS.........................................................................................................................72.3. ATIVIDADES DE ENSINO................................................................................................................................................9
2.3.1 Ensino Fundamental e Médio............................................................................................................................92.3.2. Ensino de Música e Línguas Estrangeiras.........................................................................................................92.3.3. Ensino de Graduação........................................................................................................................................92.3.4. Ensino de Pós-Graduação...............................................................................................................................11
2.4. ATIVIDADES DE PESQUISA...........................................................................................................................................142.5. ATIVIDADES DE EXTENSÃO..........................................................................................................................................152.6. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS............................................................................................................................................18
2.2.7. Histórico do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes..............................................................................192.8. RELAÇÃO ENTRE AS ATIVIDADES EXISTENTES E A PROPOSTA DO CURSO.................................................................................20
3. PROPOSTA DO CURSO............................................................................................................................22
3.1. DENOMINAÇÃO: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA - PPMUS.........................................................................223.2. NÍVEL: MESTRADO....................................................................................................................................................223.3. NÚMERO DE VAGAS: 15 VAGAS...................................................................................................................................223.4. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÁXIS E EPISTEMOLOGIA DA MÚSICA......................................................................................223.5. PERFIL DO ALUNO:....................................................................................................................................................223.6. PERFIL DO EGRESSO:..................................................................................................................................................223.7. RELEVÂNCIA E NECESSIDADE DO CURSO PARA A UEM E REGIÃO.........................................................................................223.8. OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS PARA A OFERTA DO CURSO....................................................................................................25
3.8.1. Objetivos.........................................................................................................................................................253.8.2. Justificativas....................................................................................................................................................25
3.9. DEMANDA POTENCIAL................................................................................................................................................283.10. FATORES POSITIVOS E FACILITADORES PARA A OFERTA DO CURSO:......................................................................................283.11. PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO................................................................................................................................29
4. CORPO DOCENTE...................................................................................................................................30
4.1. QUADRO RESUMO: SITUAÇÃO FUNCIONAL.....................................................................................................................304.2. QUADRO RESUMO: FORMAÇÃO E ATIVIDADES NO CURSO..................................................................................................474.3. GRUPOS E PROJETOS DE PESQUISA...............................................................................................................................48
4.3.1. Grupos de Pesquisa Cadastrados no CNPq.....................................................................................................484.3.2. Projetos de Pesquisa em andamento:............................................................................................................514.3.3. Projetos de Pesquisa concluídos.....................................................................................................................51
4.4. QUADRO RESUMO – DOCENTES COM BOLSA E EXPERIÊNCIA...............................................................................................524.5. QUADRO RESUMO – PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA..................................................................................................524.6A. QUADRO RESUMO – PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES PERMANENTES (DESDE 2013)...................................................554.6B. QUADRO RESUMO – PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS DOCENTES PERMANENTES (TOTAL).............................................................554.7. QUADRO RESUMO – ORIENTAÇÕES DOS DOCENTES PERMANENTES......................................................................................564.8. QUADRO RESUMO – PARTICIPAÇÕES EM BANCAS DOS DOCENTES PERMANENTES....................................................................564.9. QUADRO RESUMO – ATIVIDADES ARTÍSTICAS DOS DOCENTES..............................................................................................57
4.9.1 Quadro resumo – atividades artísticas dos docentes, classificadas segundo o Qualis Artístico.....................58
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5. ESTRUTURA CURRICULAR......................................................................................................................59
5.1. LINHAS DE PESQUISA.................................................................................................................................................60Linha de pesquisa 1: Processos de Ensino e Aprendizagem da Música....................................................................60Linha de pesquisa 2: Processos e Práticas de Construção e Expressão Musicais.....................................................62
5.2. DISCIPLINAS.............................................................................................................................................................64 5.2.1 Disciplinas Obrigatórias..................................................................................................................................64 5.2.2. Disciplinas Eletivas.........................................................................................................................................64
5.3. DOCENTES E DISCIPLINAS...........................................................................................................................................645.4. QUADRO RESUMO DAS DISCIPLINAS..............................................................................................................................665.5. CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS...............................................................................................................................675.6. REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA...................................................................74
6. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E HUMANA...................................................................................................95
6.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA EXISTENTE...............................................................................................................................956.2. LABORATÓRIOS.........................................................................................................................................................956.3. INFRAESTRUTURA DE APOIO........................................................................................................................................986.4. INFRAESTRUTURA FÍSICA A ADQUIRIR............................................................................................................................986.5. INFRAESTRUTURA HUMANA.........................................................................................................................................98
6.5.1. Docentes participantes do curso por departamento......................................................................................986.5.2. Pessoal de apoio técnico.................................................................................................................................98
6.6. INFRAESTRUTURA HUMANA A PROVIDENCIAR..................................................................................................................996.7. BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................................................................99
6.7.1. Biblioteca Central (BCE)..................................................................................................................................996.7.2. Biblioteca setorial.........................................................................................................................................1006.7.3. Fontes de financiamento para aquisição ou renovação...............................................................................100
6.8. FACILIDADES DE ACESSO ÀS INFORMAÇÕES...................................................................................................................100
7. ANEXOS...............................................................................................................................................102
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1. IDENTIFICAÇÃO.
1.1. Curso.
Nome: Programa de Pós-graduação em Música - PPMUS.
Nível: Mestrado.
Área de Concentração: Práxis e Epistemologia da Música.
Grande Área (CAPES): Linguística, Letras e Artes (80000002)
Área (CAPES): Artes (80300006); Música (80303005).
1.2. Proponente:
Universidade Estadual de Maringá (UEM),
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH),
Departamento de Música (DMU).
Bloco 08, sala 02
Av. Colombo, 5790, Jd. Universitário, CEP 87.020-900 – Maringá – PR
Telefone/Fax: (44) 3011-4092 e-mail: [email protected]
1.3. Coordenação.
Coordenador:
Nome: Prof. Dr. Marcus Alessi Bittencourt.
Titulação: Doutorado (área de Música: Composição Musical)
Coordenador Adjunto:
Nome: Profa. Dra. Cássia Virgínia Coelho de Souza
Titulação: Doutorado (área de Música: Educação Musical)
1.4. Cronograma de funcionamento.
Início do curso: agosto de 2019.
1.5. Prazos de execução do curso.
Mínimo: 12 meses. Máximo: 24 meses.
Período Médio Previsto para a realização dos Créditos: 12 meses.
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Oferta de Disciplinas ou Atividades para o Funcionamento do Curso:
Disciplinas e atividades programadas: ofertadas nos primeiros 12 meses.
Exames de qualificação e defesas de dissertação: últimos 6 meses.
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO.
2.1. Estrutura administrativa e corpo docente.
A Universidade Estadual de Maringá foi criada pela Lei no 6034 de 06/11/69, e
Decreto no 18109 de 28/01/70, constituindo-se em uma Fundação de Direito Público, a
Fundação Universidade Estadual de Maringá (FUEM), tendo sido reconhecida em
11/05/76, pelo Governo Federal com o decreto n° 77.583. Passou a constituir uma
autarquia a partir de 17/07/91, pela Lei Estadual n° 9.663, mantendo a mesma
denominação. O campus sede, com mais de 1 milhão de m2 e 268.298,17 m2 de
edificações, está localizado em Maringá, no Noroeste do Paraná, município com cerca de
400 mil habitantes e economia baseada na agroindústria, indústria têxtil e na prestação de
serviços.
A UEM possui características regionais e polariza mais de 130 municípios, com
população estimada em 2,5 milhões de habitantes. Está presente com atividades de
ensino, pesquisa e extensão em 7 campi: Sede em Maringá, Cianorte, Cidade Gaúcha,
Diamante do Norte, Goioerê, Ivaiporã e Umuarama, além da Fazenda Experimental de
Iguatemi, da Base Avançada de Pesquisa em Porto Rico, do Centro de Pesquisa em
Piscicultura em Floriano e dos 26 Polos de Apoio Presencial de Educação a Distância.
Além disso mantém um Colégio de Aplicação Pedagógica, que atende cerca de 1000
alunos da Educação Básica e a Universidade Aberta da Terceira Idade (UNATI), que
atende cerca de 850 alunos, e uma Escola Técnica de Música, que atende cerca de 100
alunos.
Com uma comunidade universitária formada por mais de 30 mil pessoas, entre
alunos, professores e funcionários tem orçamento anual de mais de R$ 712 milhões. Toda
a área administrativa é informatizada e possui diversos laboratórios de microinformática,
ligados à internet que atendem aos acadêmicos. A pista de atletismo, com padrão
internacional, é utilizada para treinos e competições oficiais. A Incubadora Tecnológica,
que funciona no campus, é uma Sociedade Civil sem fins lucrativos, com personalidade
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jurídica de direito privado, com autonomia administrativa e financeira, formada através de
um convênio entre entidades civis e governamentais. Ela tem investido em tecnologia,
capacitação empresarial, empreendedorismo e abertura de novas empresas, destacando-
se no mercado e apoiando a constituição de empresas de base tecnológica.
O Sistema de Bibliotecas dispõe de acervo de mais de 520 mil exemplares de livros
e periódicos e o portal da Capes com mais de 53.125 periódicos on-line. A EDUEM,
editora da própria universidade, divulga trabalhos científicos, técnicos e culturais. Na
livraria são comercializados os livros publicados pela UEM e por outras editoras
brasileiras.
A Estação Climatológica, parceira do Ministério da Agricultura, mantém, há mais de
30 anos, um banco de dados sobre o clima da região. As Consultorias Júniores levam
serviços de qualidade e novas tecnologias a pequenas e médias empresas de Maringá e
região. A prestação de serviços envolve diversos projetos, como assistência judiciária
gratuita, análises de água, de alimentos, de solos, de grãos e de produtos homeopáticos e
de manipulação.
Em virtude de um bem delineado projeto de capacitação, a UEM conta, até maio de
2018, com um corpo docente formado por 1666 doutores, além de 422 mestres, 47
especialistas e apenas 44 com graduação.
2.2. Criação e funcionamento de cursos.
No período de 1970 a 1975 foram implantados 15 cursos de graduação,
propiciando, assim, o início da expansão da UEM, a qual teve prosseguimento com a
criação de novos campi em outras cidades paranaenses. Em 1986 foram criados o
Campus de Extensão de Cianorte e o Campus do Arenito, em Cidade Gaúcha-PR. Em
1989 criou-se o Campus Regional do Noroeste, em Diamante do Norte-PR, em 1991 o
Campus Regional de Goioerê, em 2002 o Campus Regional de Umuarama e, em 2010, o
Campus Regional do Vale do Ivaí, em Ivaiporã.
No ano de 1986 foram criados os dois primeiros cursos de pós-graduação stricto
sensu, oferecidos em nível de mestrado, sendo um na área de Ciências Biológicas e o
outro na área de Química Aplicada. No mesmo ano, criou-se o Núcleo de Pesquisas em
Limnologia, Ictiologia e Aquicultura – Nupélia, que mantém uma base avançada no
município de Porto Rico - PR. Este núcleo é fundamental para o desenvolvimento de
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atividades de pesquisa, oferecendo suporte aos cursos de pós-graduação nas áreas de
Ciências Biológicas e Ambientais.
No ano de 1988, foram criados os cursos de Medicina e Odontologia, tendo como
consequência a implantação de um complexo de saúde, formado pelo Hospital
Universitário Regional de Maringá, Clínica Odontológica e Hemocentro. O primeiro curso
de doutorado da UEM foi criado em 1992 sob a denominação de Ecologia de Ambientes
Aquáticos Continentais.
Em 2000, a UEM implantou oito novos cursos de graduação e, em 2001, ofereceu
o primeiro curso de Graduação a Distância - EAD. A oferta de cursos da UEM foi ampliada
em 2007, a partir do ingresso da UEM no sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), do
Ministério da Educação, como projeto “piloto” resultante de um convênio entre o MEC e o
Banco do Brasil, sendo ofertada uma turma no curso de Administração. Entre 2009 e
2010, foram criados mais cinco novos cursos de licenciatura nesta modalidade. Os 9
cursos de EAD oferecidos em 2018 atendem 2.958 alunos.
A UEM participa do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação
Básica (PARFOR), um programa nacional implantado pela CAPES, em regime de
colaboração com as Secretarias de Educação dos Estados, do Distrito Federal, dos
Municípios e com as Instituições de Ensino Superior (IES). A UEM tem oferecido, até
2018, 9 cursos de graduação no programa PARFOR atendendo cerca de 32 alunos, que
são professores em exercício, garantindo a eles sua formação, conforme exigências da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Em 2017 formaram pelo programa 94
alunos.
Em 2002 foi criado o curso de Graduação em Música, que formou a sua primeira
turma em 2005. O curso conta atualmente com 05 habilitações diferentes, a saber:
Licenciatura em Educação Musical e Bacharelados em Regência, Composição Musical,
Canto e Instrumento (Opções: violão, piano, flauta transversal, violino, viola, violoncelo e
contrabaixo). O número total de matriculados em 2018 foi de 120 alunos e a soma total de
alunos formados de 2005 a 2017 é de 156 alunos.
Diante das ações acima mencionadas, a UEM reafirma seu comprometimento com
a sociedade, fazendo o seu papel com um diferencial na formação acadêmica dos seus
acadêmicos que aqui depositam seus sonhos e buscam uma formação de qualidade,
gratuita e integral.
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2.3. Atividades de Ensino.
2.3.1 Ensino Fundamental e Médio.
A UEM, por meio da Coordenadoria de Apoio ao Ensino Infantil, Fundamental,
Médio e Educação Especial integra esses níveis ao ensino superior, além de capacitar
professores da rede pública e particular. No Campus sede, o Colégio de Aplicação
Pedagógica (CAP) produz conhecimento com métodos de aprendizagem avançada e os
estágios supervisionados garantem a interlocução com as redes de ensino.
2.3.2. Ensino de Música e Línguas Estrangeiras.
O Instituto de Línguas (ILG) e o Instituto de Estudos Japoneses (IEJ) oferecem
cinco cursos regulares de línguas estrangeiras, atendendo cerca de 713 alunos por
semestre.
A Escola de Música da Universidade Estadual de Maringá (EMU), fundada em
1996, oferece à comunidade o Curso Básico e o Curso Técnico em Música – formação
profissional, os quais atenderam nos últimos cinco anos 134 alunos de nível básico e a 75
alunos de nível técnico. Também, no intuito de suprir a demanda por cursos de introdução
à música, a EMU oferece todo ano cursos de extensão de curta duração. Estes cursos já
atenderam 274 alunos e são destinados principalmente a iniciantes em níveis
intermediário e avançado para instrumento musical e conteúdos teóricos.
O Departamento de Música (DMU) atua no ensino de graduação, na pesquisa e
extensão e tem significativa produção de projetos, cursos e eventos (pesquisa e
extensão) que integram a curricularização da formação dos graduandos em música,
assim como fortalecem e estreitam as relações entre universidade e comunidade.
2.3.3. Ensino de Graduação.
As Diretrizes do Ensino de Graduação da Universidade Estadual de Maringá são
linhas orientadoras de decisões, de ações e de procedimentos, derivados da missão e
dos propósitos institucionais, e compreendem princípios e finalidades a serem observadas
na organização acadêmica, pedagógica e curricular dos cursos de graduação. O ensino
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de graduação é ministrado com base nos seguintes princípios: igualdade de condições
para o acesso e permanência na Instituição; liberdade de aprender, de ensinar, de
pesquisar e de divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e
de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; gratuidade do
ensino de graduação; valorização do profissional da educação; gestão democrática do
ensino, na forma da lei e da legislação institucional; garantia de padrão de qualidade;
valorização da experiência extraescolar; vinculação entre o ensino, o trabalho e a
realidade social.
O ensino de graduação tem por finalidade: estimular a criação cultural e o
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; habilitar profissionais
nas diferentes áreas do conhecimento para a participação no desenvolvimento da
sociedade, colaborando na sua formação contínua; incentivar o trabalho de pesquisa e
investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do
meio em que vive; promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; suscitar o desejo
permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, e possibilitar a correspondente
concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; estimular o conhecimento
dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar
serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade.
O perfil geral dos cursos deve contemplar formação ampla, com estímulo ao
pensamento crítico, buscando, sempre que possível, o vínculo dos conteúdos trabalhados
em sala de aula com o contexto político, econômico, social e cultual de nossa sociedade,
com sólida formação teórico-metodológica garantida pelo aprofundamento das matrizes
do conhecimento que embasam a profissão, consoante os avanços científicos,
tecnológicos, culturais e sociais de cada área.
Com essa compreensão, desejamos que o perfil do egresso da UEM seja: o de um
profissional-cidadão, com autonomia intelectual (criativo, ousado, crítico, com espírito
investigativo, com capacidade de abstração e resolução de problemas, com sensibilidade
e compromisso social), com domínio de conhecimentos técnico-científicos e culturais, com
habilidades para o trabalho coletivo e interdisciplinar, requisitos que integram a
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capacidade para a superação de questões e problemas que se colocam cotidianamente
em seu espaço de atuação profissional.
Segundo a Base de Dados da universidade (UEM, 2018), são ofertados 60 cursos
de graduação presenciais e 09 cursos de graduação a distância. Para tanto, a Instituição
conta, nos 07 Campi, com 07 Centros de Ensino e 51 Departamentos.
O Departamento de Música oferece dois cursos de graduação: Graduação em
Música (Licenciatura e Bacharelados) e Licenciatura em Artes Cênicas com habilitação
em Teatro, que teve início em 2011.
Na área de Música, o curso de Graduação em Música, criado em 2002, é o único
na região com uma oferta de 05 habilitações diferentes, quais sejam: Bacharelado em
Regência, Bacharelado em Composição Musical, Bacharelado em Canto e Bacharelado
em Instrumento (Opções: violão, piano, flauta transversal, violino, viola, violoncelo e
contrabaixo) e Licenciatura em Educação Musical.
2.3.4. Ensino de Pós-Graduação.
A Pós-Graduação da UEM compreende atividades de ensino e pesquisa, o que
visa à capacitação de recursos humanos nas diversas áreas do conhecimento, para atuar
na docência, na pesquisa e no exercício profissional, com o objetivo de contribuir para o
processo de transformação da realidade nacional.
A construção do conhecimento acadêmico e científico ocorre em decorrência de
necessidades humanas para compor seu dia a dia, suprir necessidade intelectual e
material no ambiente ocupado. A pesquisa mais elaborada de caráter científico cresceu e
se consolidou na UEM segundo essa necessidade de adquirir saberes e de aplicá-los
para a melhoria da vida, uma preocupação demonstrada desde o início de sua atuação na
pesquisa. A UEM tem utilizado diferentes caminhos ou ações que visam implementar,
otimizar, aplicar, medir e melhorar os recursos e metodologias que focam o
desenvolvimento da pesquisa institucional.
Na capacitação docente e visando formação de conhecimento, a universidade é
gestora de planos, metas produção e de divulgação do saber. O saber organizado e
distribuído por áreas de conhecimento. Um conhecimento distribuído por linhas de
pesquisas e de grandes áreas de concentração. O Capital intelectual humano da UEM é
formado por um quadro composto de docentes em diversos regimes de trabalho, e atuam
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 11 de 102
na pesquisa a maioria daqueles com tempo integral e dedicação exclusiva (TIDE).
Atualmente, levantamento realizado junto aos Programas de Pós-graduação em setembro
de 2017 apontam que aproximadamente 75% atuam na pesquisa científica, embora cerca
de 80% tenham dedicação exclusiva. Do total de docentes TIDE, com relação aos
participantes efetivos dos Programas de pós-graduação stricto sensu, pode-se dizer que
por volta de 50% tem atividade direta com a Pós-graduação, o que implica em serem
responsáveis por pesquisa acadêmica. Quanto maior a participação efetiva do corpo
docente na formação de novas linhas de pesquisas ou fortalecimento das já existentes,
maior será o rendimento da produção científica.
Assim como o quadro de docente pesquisador, o quadro de servidores técnicos
doutores também está diretamente ligado ao desenvolvimento da pesquisa. O plano de
carreira técnico subdivide-se em três categorias: Classe I (nível superior); Classe II (nível
médio) e técnicos na Classe III (Nível fundamental). Em sua grande maioria, as suas
atividades estão aplicadas na pesquisa e na extensão, priorizando o atendimento da
comunidade interna e externa da região.
Na integração e incremento a pesquisa entre as diversas áreas do saber,
destacam-se as que produzem ciência, acumulam conhecimento, que são amplamente
divulgados pelos seus feitos, suas produções científicas. É por meio destas que o
conhecimento é difundido, divulgado para fora do âmbito das universidades. A pesquisa
deve buscar a investigação de novas teorias, técnicas e tecnologias que venham melhorar
a economia, a qualidade de vida e a produção científica no País. Para tanto, as
universidades devem integrar a graduação e a pós-graduação, objetivando à construção
do conhecimento científico geral, reconhecendo-se a diversidade de áreas do saber para
formação graduada, e o conhecimento por linhas de saber específico, que leva o
conhecimento estrito a ser difundido em todos os países do mundo. Esse complemento
necessário ao conhecimento básico é direcionado ao preparo profissional adquirido na
graduação, intensificado na formação pós-graduada do corpo docente e técnico de toda a
Instituição.
Na política institucional há planejamento da capacitação docente e técnica com
oportunidade de saídas para a formação científica (Mestres e Doutores), com repercussão
direta na integração entre pós-graduação e graduação, além de integrar áreas diversas
incrementando e aproximando a pesquisa entre áreas e níveis de formação acadêmica.
Outro estimulo importante nessa interação é a atuação com ações de incentivo a iniciação
científica com programas PIC, PIBIC, PIBITI, modalidade de pesquisa valorizada e
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apoiada pela Instituição, e fomentada por meio de agências CNPq e Fundação Araucária,
além da própria UEM.
Nas ações voltadas a desenvolvimento de pesquisa observa-se que nos últimos 15
anos a pós-graduação atingiu acentuada expansão, praticamente dobrando a oferta,
passando-se de 20 programas na avaliação de 2004 para 52 em 2017, avaliação
quadrienal mais recente. Um resultado da flexibilidade de recursos provindos do Órgão
Federal e do Estado do Paraná às Instituições de Ensino e em especial à Universidade
Estadual de Maringá. A flexibilidade teve um papel importante na reforma da chamada
Nova Administração Pública. Para o gerenciamento de recursos financeiros ela trouxe a
descentralização do ponto de vista político, transferindo recursos e atribuições para os
níveis políticos, regionais e locais, além de uma administração voltada para o atendimento
do cidadão.
Na área de Música, a UEM já ofertou em 1996 (antes mesmo da criação do curso
de graduação em Música) o curso de especialização Introdução à História à Estruturação
da Música, que contou com docentes convidados das Universidades Federais do Estado
do Rio de Janeiro, do Rio Grande Sul e da Paraíba - UNIRIO, UFRGS e UFPB -, tendo
também incentivo financeiro da CAPES com bolsas e custeio em geral.
O Departamento de Música ofereceu, de 2015 a 2017, o curso de especialização
em Educação Musical, que teve como objetivo qualificar professores de música, músico-
educadores e educadores musicais para a atuação no ensino de música a partir de
pressupostos teóricos e metodológicos do campo da educação musical. Visou promover
reflexões que pudessem contribuir na redefinição do fazer musico-pedagógico em
diferentes espaços e formatos, fomentar a produção intelectual, musical e musico-
pedagógica e estimular a pesquisa e a produção de tecnologias inovadoras para o ensino
da música.
O Departamento de Música ofertou, de 2009 a 2011, um programa temporário de
Mestrado Interinstitucional em Música (MINTER), proposto e sediado pela UEM como
instituição receptora, com a Universidade Estadual de Londrina (UEL) como instituição
associada e promovido pelo programa de pós-graduação do Departamento de Música da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Tendo como coordenador
operacional e professor Dr. Marcus Alessi Bittencourt do DMU-UEM, o objetivo maior do
MINTER foi capacitar profissionais de música das duas maiores instituições de ensino
superior público do interior do Paraná, a UEM e a UEL. O Curso também obteve
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 13 de 102
financiamento da Fundação Araucária/CNPq no valor de R$ 144.000,00 (cento e quarenta
e quatro mil reais) entre bolsas e custeio em geral.
2.4. Atividades de Pesquisa.
Estão registrados 395 grupos de pesquisa da UEM no Diretório de Grupos do
CNPq, cujas linhas de pesquisa estão concentradas nos programas de graduação e pós-
graduação, onde a maioria dos projetos é desenvolvida. Quanto aos projetos, além
daqueles contratados diretamente entre o docente pesquisador e as agências de fomento,
registram-se na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PPG) 980 projetos de
pesquisa docente em andamento, aos quais se vinculam 682 projetos com alunos
bolsistas do Programa de Iniciação Científica (PIBIC, PIBIT e IC balcão), além dos 312
projetos voluntários de Iniciação Científica (PIC), sem bolsistas. Os 124 cursos de pós-
graduação lato e stricto sensu produzem anualmente grande número de dissertações de
mestrado e teses de doutorado.
Em consonância com a política de ampliação do acesso à informação pela
comunidade universitária, a UEM tem investido na editoração e publicação de livros e
revistas científicas pela EDUEM. Em 2000, a EDUEM lançou a revista científica Acta
Scientiarum, catalogada em 18 indexadores, inclusive no Scielo. Tem sido garantida a
publicação periódica de dois volumes anuais de cada uma das áreas, a saber: Ciências
Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias e Ciências
Humanas e Sociais.
A comunidade universitária da UEM tem acesso a uma rede de informações
interligadas: CCNP-IBICT – Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas, COMUT
– Programa de comutação Bibliográfica, GBIDA/PR – Grupo de Bibliotecários em
Informação e Documentação Agrícola, REDE ANTARES – Rede de Serviços de
Informação em Ciência e Tecnologia, SIBRADID – Sistema Brasileiro de Documentação e
Informação Desportiva, INTERNET – http:/www.uem.br, FGV – Fundação Getúlio Vargas,
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IPARDES – Instituto Paranaense de
Desenvolvimento Econômico e Social, USP – Universidade de São Paulo, Web of
Science e Portal de Periódicos Capes, Altavista e Pub Med.
A UEM tem procurado investir em infraestrutura, atendendo às necessidades dos
diferentes grupos de pesquisa da instituição. Em 2001, a UEM apresentou à Financiadora
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 14 de 102
de Estudos e Projetos (FINEP) o projeto de consolidação de uma Central de Análises
Avançadas de Materiais, visando ao fortalecimento das atividades de pesquisa nas áreas
de novos materiais e tecnologias agroindustrial e ambiental. Com a instalação da Central,
a UEM se firma como polo de referência de pesquisa e produção para o Estado e a
região. Desde então a Universidade vem obtendo apoio da FINEP, consecutivamente, por
meio dos editais PROINFRA-CT-INFRA, de modo que essa Central evoluiu para o atual
Complexo de Centrais de Apoio à Pesquisa – COMCAP. Esse complexo tem capacidade
para a realização de análises avançadas para a comunidade da UEM, bem como a outras
instituições nacionais, inclusive a empresas privadas de base tecnológica.
No âmbito do Departamento de Música, além da Iniciação Científica, Trabalhos de
Conclusão de Curso e pesquisas relacionadas aos projetos dos professores, já foram
realizados quatro Encontros de Pesquisa em Música (EPEM) com financiamento da
Fundação Araucária e publicação de Anais. Destacam-se também as quatro edições do
Fórum de Práticas de Ensino de Música realizados pelo Departamento de Música com
apoio da Fundação Araucária e do Programa de Apoio a Licenciaturas – CAPES, todos
com publicação de anais online em plataforma própria do Departamento de Música para
gerenciamento de conferências (www.dmu.uem.br/pesquisa).
2.5. Atividades de extensão.
As atividades de extensão e prestação de serviços desenvolvidos na Universidade são
coordenadas pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Entre as atividades de extensão,
estão:
A integração entre os diferentes níveis de ensino básico e educação especial com
o ensino superior realizado pela Coordenadoria de Apoio ao Ensino Infantil,
Fundamental, Médio e Educação Especial (CAE);
O desenvolvimento de materiais instrucionais, a educação continuada de
professores, a valorização da educação informal e a popularização da Ciência,
realizados pelo Museu Dinâmico Interdisciplinar (MUDI);
O atendimento à comunidade regional nas áreas de ortodontia, próteses, cirurgias,
implantes, endodontia e periodontia oferecido pela Clínica Odontológica, por meio
das atividades do curso de Odontologia;
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 15 de 102
O atendimento médico hospitalar e ambulatorial à população de Maringá e região
através do Hospital Universitário Regional de Maringá (HUM) e das atividades de
ensino ligadas ao curso de Medicina e Residência Médica em convênio com o
Município de Maringá;
A realização de exames laboratoriais através do Laboratório de Ensino e Pesquisa
em Análises Clínicas (LEPAC) para a comunidade de Maringá e região;
A produção de medicamentos e cosméticos para atendimento à população carente
do Estado do Paraná; esses medicamentos são produzidos no Laboratório de
Ensino, Pesquisa e Extensão em Medicamentos e Cosméticos (LEPEMC), e são
comercializados na Farmácia-Ensino;
A realização de exames psicotécnicos para a população de Maringá e região, por
meio do Núcleo de Psicologia Aplicada (NPA) em convênio com o DETRAN;
O atendimento psicológico nas áreas clínica, escolar e empresarial, realizado na
Unidade de Psicologia Aplicada (UPA), a qual atua como uma clínica- escola,
atendendo a comunidade de Maringá e região;
A realização de exames de cariótipo e serviço de aconselhamento genético,
gratuitamente, por meio do Serviço de Aconselhamento Genético em convênio com
o SUS;
A realização de exames ergométricos e de avaliação física de funcionários do
serviço público (UEM, Polícia Rodoviária, Corpo de Bombeiros e outros) e de
atletas de alto nível, de Maringá e região, no Laboratório de Fisiologia do Exercício
(LABFISE), lotado no Departamento de Ciências Fisiológicas (DFS);
Atividades na área de cultura coordenadas pela Diretoria de Cultura, com grupos
artísticos que fornecem formação em extensão universitária para a comunidade
interna e externa. Tais grupos cobrem diversas áreas da prática artística, a saber:
Grupo de Teatro Universitário de Maringá; Grupo de estudos e práticas de danças
folclóricas (Fogança); Oficina de Dança – Grupo de ballet clássico e
contemporâneo; Grupo de sapateado (TAP); Laboratório de pesquisa e prática de
poéticas visuais (APIS); Coral Universitário (COR).
O Departamento de Música atua junto às comunidades externa e universitária com
diversos projetos de Extensão. Dos projetos instituídos no DMU originam-se cursos,
oficinas, palestras, encontros, fóruns, jornadas, seminários, painéis, minicursos, recitais,
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 16 de 102
intervenções artísticas, peças e esquetes teatrais e musicais. Dentre os projetos em
andamento destacam-se: Corais do Departamento de Música; Técnica e Interpretação
para o Canto Lírico; Orquestra de Câmara do DMU; Orquestra de Flautas da UEM;
Núcleo de Criação do Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora; Educação Musical,
Escola e Comunidade da área de música. Na área de artes cênicas são realizados vários
projetos de curta duração que fazem parte do projeto Exercício de Interpretação por meio
da Montagem e Encenação Teatral. Este projeto desenvolve diversas atividades
formativas de capacitação e aprimoramento técnico com seus participantes, objetivando o
aprofundamento das habilidades interpretativas dos integrantes, autonomia na produção
de espetáculos, criação e direção de cenas, concepção e criação dos elementos
constituintes do evento teatral como iluminação, cenografia e sonoplastia. Atividades que
compõem a programação: laboratórios de interpretação, estudos de produção cenográfica
e figurinos, técnicas de improvisação e do jogo teatral, dramaturgia, laboratórios de
expressão corporal, produção e montagem de espetáculo.
A criação do Coral da Escola de Música da Universidade Estadual de Maringá é
uma iniciativa conjunta da Graduação em Música e Escola de Música – EMU em forma de
projeto de extensão com início em agosto de 2004. O projeto Corais do Departamento de
Música atende parte da demanda do projeto político-pedagógico da graduação e da EMU.
É destinado aos alunos dos cursos de graduação, técnico, básico e oficinas (cursos de
extensão) e interessados da comunidade acadêmica e comunidade externa. Destacam-se
cinco formações de grupos corais que desenvolvem seus trabalhos integrando a formação
acadêmica e o prazer de cantar em coro: O Coro Escola da UEM, Coro Feminino do CCH,
Coro do Curso de Graduação, Coro Infanto-Juvenil DMU-CAP, Coro do Laboratório de
Regência.
O projeto Técnica e Interpretação para o Canto Lírico atende parte do projeto
político-pedagógico da EMU e do Curso de graduação em Música, e visa o atendimento
aos programas dos cursos superior, técnico e básico em música na habilitação canto,
sendo destinado também à comunidade em geral.
Desde o projeto piloto realizado informalmente com os alunos do curso de
graduação e comunidade externa, a Orquestra de Câmara do Departamento de Música
tem se consolidado como um grupo de desenvolvimento acadêmico e profissional na área
da música sinfônica. A orquestra iniciou as suas atividades em agosto de 2008. Este
projeto consolida e legitima as atividades da Orquestra de Câmara do Departamento de
Música visando construir, a partir de suas ações, uma Orquestra Sinfônica da
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 17 de 102
Universidade, bem como possibilitar o acesso a um ambiente de desenvolvimento
profissional para seus integrantes. O projeto também oportuniza, aos seus participantes,
maior desenvolvimento dos conhecimentos adquiridos no curso, bem como uma
preparação para o mercado de trabalho.
O Núcleo de Criação do Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora atua com
ações musicais que utilizam a tecnologia como suporte para seus fazeres, como a
composição musical, a performance musical, a musicologia e a educação musical. Dentro
desse panorama foi criado o projeto de pesquisa SICPDS-Linux (processo 17067/07),
com financiamento da Fundação Araucária, para propiciar a infra-estrutura de hardware,
software e de documentação que foram utilizados na criação do Laboratório de Pesquisa
e Produção Sonora (um grupo de Pesquisa Cadastrado no CNPq). O intuito do projeto
Núcleo de Criação do Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora é colocar em prática,
no nível de extensão universitária, as atividades de pesquisa, criação e produção sonora
do laboratório, visando executar ações diversas como cursos de extensão, eventos de
extensão, concertos, eventos científicos, produção de material de apoio para a
graduação, consultorias para interessados em implantar infra-estruturas de um estúdio de
áudio digital que utiliza software livre, entre outras.
O projeto Educação Musical, Escola e Comunidade desenvolve ações pedagógico-
musicais em diferentes espaços de atuação, dentro de uma perspectiva sociológica da
educação musical. Dentre suas ações estão: cursos de formação continuada para
professores da educação básica; oficinas de ensino de instrumento e canto coletivo;
preparação ao vestibular, além de palestras e eventos. Todas as ações visam a formação
inicial e continuada do professor de música, atendendo professores e alunos de diferentes
instituições de ensino. Um dos destaques dos últimos três anos é o curso preparatório
para o Vestibular de Música, que obteve 100% de aprovação de seus participantes no
último concurso vestibular de 2018. Isso vem solidificar a área da educação musical em
Maringá e região.
2.6. Prestação de serviços.
Como prestadora de serviços à comunidade, a UEM tem atuado na área da
indústria, da construção civil, da agropecuária, da educação, da saúde e do saneamento,
estabelecendo mais de 193 convênios em execução, o que demonstra a inserção da
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 18 de 102
Universidade no desenvolvimento de Maringá e região. Além disso, a UEM possui 59
convênios vigentes, estabelecidos com diversas instituições de ensino superior em
diferentes países; essa inserção da UEM no cenário internacional tem sido viabilizada por
meio do Escritório de Cooperação Internacional (ECI).
2.2.7. Histórico do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes.
O Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH) constitui um dos espaços em
que se constrói a autonomia política, administrativa e acadêmica da Universidade
Estadual de Maringá, que possibilita tanto o desenvolvimento de projetos coletivos
voltados ao estabelecimento de contínuas relações entre pares de uma mesma área de
conhecimento como também de interlocuções entre diferentes áreas que integram este
Centro. Os conhecimentos específicos relativos a cada um dos campos do saber que
integram as Ciências Humanas não se encontram isolados, mas articulados no seu
conjunto, pois têm como ponto de convergência o sujeito em suas semelhanças e
diferenças, nas múltiplas relações estabelecidas no tempo e no espaço. Dessa forma, os
princípios que norteiam as suas políticas administrativa e acadêmica são a produção do
conhecimento por meio da pesquisa; a organização, a articulação e a disseminação dos
saberes por meio do ensino e da extensão com o objetivo de formar cidadãos,
profissionais e lideranças para a sociedade como processo contínuo e plural, bem como
prestar serviço à comunidade interna e externa à Universidade.
Implantado em 11 de maio de 1976, pela Resolução n° 01/76, sob a direção do
Prof. Walter Pelegrini, o Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes congregou
inicialmente os Departamentos de Educação, Letras, Ciências Sociais e Geografia, que
mantinham os cursos iniciados em 1967 da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Maringá, instituição que, incorporada juntamente com as Faculdades Estaduais de Direito
e de Ciências Econômicas e com o Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas de
Maringá, consolidou a criação da Universidade Estadual de Maringá em maio de 1969.
Contando assim com mais de quarenta anos de existência, o Centro de Ciências
Humanas, Letras e Artes da Universidade Estadual de Maringá é atualmente composto
por doze departamentos: Ciências Sociais, Fundamentos da Educação, Teoria e Prática
da Educação, Geografia, História, Letras Modernas, Língua Portuguesa, Teorias
Linguísticas e Literárias, Psicologia, Música, Filosofia e Pedagogia (este, no Campus de
Cianorte), que abrigam cursos presenciais de Graduação em Ciências Sociais, Filosofia,
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 19 de 102
Pedagogia (dois cursos, nos Campus Sede e de Cianorte), Geografia, História (dois
cursos, nos Campus Sede e de Ivaiporã), Letras, Secretariado Executivo Trilíngue,
Música, Psicologia, Artes Visuais, Artes Cênicas, Comunicação e Multimeios e Serviço
Social (este no campus de Ivaiporã); e os cursos à distância de Pedagogia, Letras e
História. A pós-graduação é oferecida em nível de Mestrado e Doutorado pelos
Programas de Pós-Graduação em Educação, Geografia, História, Letras e Psicologia; em
nível de Mestrado, pelos Programas de Ciências Sociais e Filosofia; e Mestrado
Profissional em Políticas Públicas. Como suporte, o Centro conta com mais de 60 Grupos
de Pesquisa – CNPq e 30 laboratórios.
2.8. Relação entre as atividades existentes e a proposta do curso.
A proposta de criação de um Programa de Pós-graduação em Música resulta das
atividades que a UEM vem desenvolvendo, nas últimas décadas, e que compreendem o
ensino, a pesquisa e a extensão nessa área. A Escola de Música (EMU) e o
Departamento de Música (DMU) protagonizam o atendimento à demanda pela formação e
aperfeiçoamento de profissionais em Música, nos níveis técnico e superior.
Ao abrigar os Cursos de Extensão para iniciantes e o Curso Técnico em
Instrumento Musical (Formação Profissional) a Escola de Música proporciona aos
interessados o acesso ao conhecimento teórico e prático da Música com vistas à posterior
continuidade, nos níveis da graduação e pós-graduação. Além dos cursos oferecidos, a
EMU também responde pelos projetos Radiodifusão Educativa de Música Erudita, em
parceria com a Rádio UEM Fm, Música e Saúde, integrando ações junto ao Hospital
Universitário de Maringá (HUM) e demais entidades da área da saúde, o Harmonic Flute
Ensemble e o Estudos Programados em Instrumento Musical.
O curso de graduação em Música da UEM contempla as habilitações de
Licenciatura e Bacharelado, que vêm consequentemente solidificar as iniciativas da UEM
em atender as atividades musicais de Maringá e região, visando a formação dos
profissionais envolvidos com tais atividades. Merecem especial menção as suas
diferentes habilitações, incluindo a Licenciatura em Educação Musical e várias opções de
Bacharelado. No Estado do Paraná encontramos somente em Curitiba, na Escola de
Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP/UNESPAR - Curitiba), um curso de graduação
em Música com oferta semelhante de habilitações e opções. Os demais cursos ofertados
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 20 de 102
no Estado são concentrados apenas numa subárea da música, incluindo aqueles da
Universidade Federal do Paraná (UFPR - Curitiba), Universidade Estadual de Londrina
(UEL - Londrina), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG – Ponta Grossa),
Faculdade de Artes do Paraná (FAP/UNESPAR - Curitiba), Universidade Federal da
Integração Latino-Americana (UNILA - Foz do Iguaçu), além das instituições de ensino
privado FACIAP (Cascavel), PUCPR e CEUCLAR (Curitiba).
O curso de graduação em Música da UEM confere o grau de bacharel em diversas
habilitações (Regência, Composição Musical, Canto e Instrumento, este com as opções
violão, piano, flauta transversal, violino, viola, violoncelo e contrabaixo) e destina-se à
formação de profissionais habilitados ao exercício das atividades ligadas à realização e à
pesquisa musical. Da formação do bacharel resulta, conforme a habilitação específica, a)
o intérprete musical que atuará como solista ou em orquestras, conjuntos populares,
religiosos ou de câmara; b) o regente coral que estará apto a formar, organizar, ensaiar e
dirigir grupos corais e instrumentais dos mais variados tipos, amadores ou profissionais
em diferentes espaços de atuação como organizações governamentais e não
governamentais, instituições religiosas; c) o compositor-pesquisador que atuará como
compositor, arranjador, produtor musical, sonoplasta, técnico de estúdio e diretor musical.
Os bacharéis podem também se dedicar a todas as linhas de pesquisa da Musicologia, da
Teoria da Música, da Filosofia e Estética Musical, bem como ao desenvolvimento de
tecnologia aplicada à música. Neste sentido, o campo de trabalho do músico profissional
abrange órgãos públicos e particulares, rádio, televisão, teatros, instituições religiosas,
mercado publicitário, entre outros.
O licenciado em Educação Musical estará apto a atuar como um agente da
educação musical na sociedade, promovendo a consolidação do conhecimento musical
junto à rede escolar, às instituições educacionais / culturais e aos grupos artísticos.
Os estudantes do curso de graduação, tanto da licenciatura quanto do
bacharelado, passam pelo tronco comum de disciplinas que visam oferecer uma sólida e
ampla formação musical, criando um ambiente sinérgico de troca de saberes entre as
diversas habilitações, favorecendo a formação de um músico mais interdisciplinar, nas
diversas áreas do conhecimento musical. Toda a estrutura curricular desenvolvida no
tronco comum e nas distintas habilitações dentro da graduação tem ressonâncias no
projeto de pós-graduação aqui apresentado.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 21 de 102
3. PROPOSTA DO CURSO
3.1. Denominação: Programa de Pós-Graduação em Música - PPMUS
3.2. Nível: Mestrado.
3.3. Número de vagas: 15 vagas.
3.4. Área de Concentração: Práxis e Epistemologia da Música.
3.5. Perfil do aluno:
diplomados em cursos de graduação reconhecidos no Brasil.
3.6. Perfil do egresso:
profissionais com habilidades investigativas e senso crítico necessários para a produção
científica e artística e para a atuação no ensino e na pesquisa na área de Música.
3.7. Relevância e necessidade do curso para a UEM e região.
A Universidade Estadual de Maringá representa um importante patrimônio público
de ensino e pesquisa do sul do País, destacando-se na produção científica e em diversos
projetos sócio-econômicos que têm contribuído para o desenvolvimento local e regional.
Os cursos de pós-graduação são importantes meios de melhorar e acelerar a produção
científica, além de funcionar como catalizadores da transferência da riqueza acadêmica
para a sociedade, tanto por meio da formação de profissionais de alto nível como do
desenvolvimento de métodos e produtos inovadores. Os cursos de mestrado e de
doutorado possibilitam a continuidade dos trabalhos de iniciação científica, com
aprofundamento das investigações, atraem profissionais graduados de elevada
competência de outras regiões. Esses fatores funcionam como alavancas para a
verticalização do conhecimento e para a inserção de uma Universidade no cenário
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 22 de 102
Nacional e Internacional, responsáveis pela expansão e fortalecimento do trabalho
científico em todos os campos do saber. Nessa missão, a UEM tem procurado realizar
grandes esforços e vem tendo êxitos sucessivos e crescentes.
O processo de desenvolvimento cultural de Maringá e região geoeconômica trazem
perspectivas positivas com tendência à expansão da área da música em seus mais
variados seguimentos profissionais. As criações de grupos de câmara orquestrais na UEM
e na cidade de Maringá, a Orquestra da Universidade Estadual de Londrina, a orquestra
do UniCesumar, corais de formações e estilos diversos, estúdios de gravação, diversos
setores da educação com urgentes carências na área da Música, fazem um complexo
cultural em Maringá e região.
Tal complexo, aliado à legislação referente à obrigatoriedade do ensino de música
nas escolas (Lei Federal 11.768 de 2008), causa a necessidade de profissionais
capacitados na área da música e são indicadores presentes e preponderantes que
justificam a criação de um mestrado acadêmico em música.
Na área de Música, a inexistência de cursos de pós-graduação stricto sensu na
região de Maringá e a constatação de que os cursos de pós-graduação nesta área se
encontram a mais de 400 km de distância dificulta a formação continuada de profissionais
da área de música. Neste sentido, é importantíssimo e estratégico para o contínuo
desenvolvimento e evolução das atividades de pesquisa do Departamento de Música da
UEM, que o seu corpo docente de doutores possa se envolver com atividades de pós-
graduação stricto sensu.
Há uma demanda em expansão, iniciada com a criação do curso de graduação em
Música, bacharelado e licenciatura, no ano de 2002. Esta demanda se evidenciou com o
Curso de Especialização em Educação Musical, ofertado em 2016 e 2017, que contou
com 32 inscritos. Dentre os concluintes 3 ingressaram em 2018 no Programa de Pós-
graduação em Música da Universidade do Estado de Santa Catarina. Em anos anteriores,
vários graduados em música pela UEM, também, ingressaram em cursos de pós-
graduação em outras universidades, tais como Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Universidade de São Paulo (USP),
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal do Paraná
(UFPR), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Universidade Federal da
Paraíba (UFPB), Hochschule für Musik Nüremberg (Alemanha), Universität der Künste
Berlin (Alemanha), Universidade de Montreal (Canadá), University of Kansas, University of
California at Davis (Estados Unidos da América), Universidade de Aveiro (Portugal).
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 23 de 102
Estes dados permitem a previsão da existência de um crescimento natural na
busca por capacitação profissional dos recentes músicos e professores de música
graduados.
Com este cenário, a proposta de um Programa de pós-graduação stricto sensu em
Música na UEM vem sendo planejada há vários anos e faz parte do Plano de
Desenvolvimento Institucional. Atualmente, a Universidade Estadual de Maringá conta
com um corpo de docentes e de técnico/pesquisadores, que pode suprir as necessidades
do curso.
Justificada pela já mencionada demanda regional, a oferta de um curso de
mestrado acadêmico em Música será de grande relevância para a UEM e para a região
de Maringá, pois possibilitará:
O crescimento didático-científico nessa área do conhecimento;
O fortalecimento das linhas de pesquisas existentes e a proposição de outras
linhas;
A melhoria na qualidade dos projetos institucionais (ensino, pesquisa e extensão)
e na captação de recursos junto aos órgãos de fomento;
A contribuição na área de Música com os mecanismos que visam a
internacionalização da UEM (mobilidade acadêmica, associações com grupos de
pesquisas de outros países e produção científica de alto impacto);
A oportunidade dos alunos de iniciação científica continuarem suas pesquisas e a
sua formação na área de Música na UEM;
A vinda de alunos de outras Instituições de Ensino do país, estimulando a inserção
de novos valores na comunidade acadêmica;
A associação com outros grupos de pesquisadores da UEM e de outras IES;
A qualificação de professores de instituições públicas e particulares da região que
ministram conteúdos de Música;
A existência de um espaço articulador para o desenvolvimento de linhas e projetos
de pesquisas integradores.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 24 de 102
3.8. Objetivos e justificativas para a oferta do curso.
3.8.1. Objetivos.
Objetivo geral:
Promover a formação de profissionais atuantes na área musical, com perfil
investigativo qualificado para os novos contextos tecnológicos, sociais, culturais e
mercadológicos.
Objetivos específicos:
Proporcionar a capacitação profissional stricto sensu na música com possibilidade
de pesquisa interdisciplinar;
Aprimorar o conhecimento da pesquisa, produção e prática em Música, associando
eixos temáticos interdisciplinares e unificadores, integrando as linhas de pesquisa
de metodologias aplicadas à educação musical, práticas interpretativas musicais e
suas interfaces, criação e estruturação musical e tecnologias, num esforço
coordenado em prol de uma formação profissional abrangente e completa, voltada
ao profissional e ao pedagogo de Música do século XXI;
Incrementar e melhorar o impacto das publicações em Música geradas na UEM;
Contribuir para a redução da carência de professores pesquisadores na área de
Música no Brasil;
Propiciar o desenvolvimento das capacidades didático-científicas e artísticas de
profissionais da área da Música que pretendem atuar no ensino de Música ou em
áreas afins no ensino superior e na educação básica;
Possibilitar o aprendizado de métodos e técnicas diversificadas que auxiliem na
elaboração e elucidação de hipóteses de investigação e criação na área de Música;
Desenvolver as habilidades experimentais e o senso crítico necessários para a
produção científica, tecnológica e artística e para a atuação no ensino e na
pesquisa.
3.8.2. Justificativas.
Conforme dados do PNPG – 2011-2020 (Plano Nacional de Pós-Graduação), do
total de cursos de Mestrado existentes no País apenas cerca de 20 % está distribuído na
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 25 de 102
região Sul. Em contrapartida, a Região Sudeste detém cerca de 50% de cursos do
gênero. Essa estatística mostra o quão deficitária é a pós-graduação nas outras regiões
fora do circuito geoeconômico e educacional Minas Gerais/São Paulo/Rio de Janeiro.
Esses indicadores estão melhorando através de investimentos no fomento à capacitação
dos docentes das universidades e ações integradoras de universidades com setores
produtivos. Essa aproximação possibilitou um envolvimento da pesquisa com os
problemas sociais: da educação, econômicos, culturais, entre outros, nos quais os
agentes, pesquisadores e comunidade, vêm desenvolvendo ações inovadoras que têm
contribuído, num crescendo, no aperfeiçoamento das instituições públicas e privadas.
A criação do mestrado acadêmico em música na Universidade Estadual de Maringá
contribuirá na diminuição das distorções históricas da educação no país, e possibilitará o
aprimoramento de profissionais que dificilmente teriam oportunidade de cursar uma pós-
graduação stricto sensu em outro estado ou mesmo país, devido às barreiras de
distância, econômicas e de demanda muito concentrada nos cursos de pós-graduação em
música existentes. A inexistência de cursos de pós-graduação em Música no Mato Grosso
do Sul, nas regiões norte-noroeste do Paraná e sudoeste de São Paulo faz deslocar toda
a demanda pela capacitação, na referida área, aos centros que os ofertam, muitas vezes
distantes pelo menos 400 km. Enquanto se observa a expansão dos cursos de graduação
em música, implantados nas últimas décadas, a oferta da pós-graduação, como recurso
para a capacitação continuada de bacharéis e licenciados é escassa no país e inexistente
nesta região, deixando uma lacuna na produção profissional e acadêmica. Destacamos
que tanto o curso de Graduação em Música na UEM, oferecido desde 2002, como o
Curso de Graduação em Música da UEL, ofertado desde 1996, apresentam um quadro
bastante significativo de interessados pela pós-graduação nessa área.
Em resumo, são diversos os fatores, como descritos a seguir, que justificam a
criação e implantação de um curso de mestrado em Música na UEM:
Não existe na região de Maringá (ou em um raio de 400 Km) nenhum curso de pós-
graduação stricto sensu na área (CAPES - Artes, Música). Neste sentido, a UEM
tem uma localização estratégica frente às universidades que oferecem graduação
no Estado e região;
Há demanda para a qualificação de profissionais e pedagogos da música, não
somente no Estado do Paraná como também nos estados vizinhos;
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 26 de 102
No Brasil, os programas de pós-graduação em Música têm contribuído com uma
parcela significativa dos trabalhos publicados em revistas científicas de alto
impacto, demonstrando a importância dos cursos de mestrado e doutorado na área
para o desenvolvimento das pesquisas científicas de qualidade;
Há uma demanda para o curso de mestrado em música gerada pelas turmas já
formadas nas graduações em Música da UEM. O cursos de bacharelado e
licenciatura regular contam com 16 anos e já formaram 14 turmas. O curso de
Segunda Licenciatura em Música PARFOR, também ofertado pelo DMU, já formou
3 turmas. Além dos profissionais nas áreas de música formados pela UEM, há que
se considerar também os profissionais formados na região por outras instituições
como UNICESUMAR, UEL, UNOESTE, UFMS;
É preciso oportunizar que docentes da UEM que realizam pesquisas em Música
possam desenvolver e aprimorar seus trabalhos didático-científicos na área na qual
investiram a sua formação acadêmica (mestrado, doutorado e pós-doutorado),
estimulando-os a permanecerem na nossa Instituição, impedindo a evasão de
pessoal qualificado para outras universidades do país e do exterior;
A ausência de um curso de pós-graduação stricto sensu em Música na região tem
provocado a migração de ex-alunos, com formação nos programas PIBIC e PIC
para outras IES do Brasil e no exterior, tais como UFRGS, Unicamp, Unesp,
Universidade de Aveiro, Hochschule für Musik Nüremberg (Alemanha), Universität
der Künste Berlin (Alemanha), UDESC, UFPR, UFPB, USP, Universidade de
Montreal, University of Kansas, University of California Davis. Esta descontinuidade
dos projetos de iniciação científica tende a comprometer o avanço das linhas de
pesquisas, assim como a implantação de novos métodos e técnicas que propiciem
o desenvolvimento de outras linhas de investigação;
A oferta de um mestrado em Música será um catalizador para a promoção das
interações disciplinares e fortalecimento de grupos de pesquisa institucionais;
Importância dos cursos de mestrado e doutorado para a verticalização do
conhecimento, melhoria do ensino e da pesquisa e inserção da instituição nos
cenários nacional e internacional;
O DMU-UEM desenvolve pesquisas regularmente suficientes para sustentar a
implantação de um curso de mestrado em Música, com potencial para expansão.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 27 de 102
3.9. Demanda potencial.
No Estado do Paraná há 10 cursos de graduação em Música, a saber:
Cascavel: FACIAP (instituição de ensino privado);
Curitiba: UFPR, UNESPAR (FAP e EMBAP), PUCPR (instituição de ensino
privado), CEUCLAR (instituição de ensino privado);
Foz do Iguaçu: UNILA;
Londrina: UEL;
Maringá: UEM;
Ponta Grossa: UEPG.
Uma vez ofertado um curso de mestrado em Música na UEM, quatro desses cursos
estariam localizados geograficamente mais próximos à UEM do que a qualquer outro
programa de pós-graduação da área no país. Esses cursos, juntos, oferecem cerca de
420 vagas anuais em música (sendo 40 vagas somente da UEM), gerando um número
significativo de candidatos à pós-graduação. Além disso, ainda serão atendidos o Sul do
Estado de São Paulo (UNOESTE) e o Estado de Mato Grosso do Sul (UFMS).
3.10. Fatores positivos e facilitadores para a oferta do curso:
Corpo docente formado exclusivamente por professores da UEM, todos doutores
com dedicação exclusiva e apresentando linhas de pesquisa estabelecidas. Três
docentes possuem experiência em programas de pós-graduação stricto sensu,
incluindo a execução e coordenação de um MINTER em Música UEM-UNIRIO-
UEL, a coordenação de um programa de pós-graduação – MeEL - na UFMT, e um
professor colaborador no programa de pós-graduação em Música da UNESP.
Neste sentido, vários projetos já finalizados, ou em andamento, com financiamento
externo, têm estimulado a integração das linhas de pesquisas entre os docentes do
quadro permanente;
Os laboratórios do DMU, como o Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora
(LAPPSO-UEM), O Laboratório de Pianos e o Laboratório de Educação Musical,
apresentam boa estrutura de pesquisa, e são congruentes com a área e as linhas
de pesquisas propostas, tendo desenvolvido um histórico de pesquisas de
Iniciação Científica.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 28 de 102
Parcerias do corpo docente com grupos de pesquisas de importantes Instituições
do país e do exterior, como por exemplo, o Programa de Pós-Graduação em
Música da UFRGS, da UDESC e da UFMT.
3.11. Perspectivas de Crescimento.
A proposição de um curso de pós-graduação em Música vem sendo planejada há
vários anos, de modo que o projeto apresenta-se fundamentado nas condições existentes
e nas boas perspectivas de crescimento. A proposta conta com a participação de 10
docentes permanentes, sendo que 2 já atuaram em programas de pós-graduação stricto
sensu e 1 é professor colaborador no programa de pós-graduação em Música da UNESP.
Os docentes que ainda não integraram um programa stricto sensu são doutores
formados nesta década, ex-alunos de programas de pós-graduação em música já
consolidados, no Brasil ou no exterior, muitos oriundos de universidades estaduais. São
pesquisadores e artistas com produção científica e experiência de orientação.
O programa contará tanto com a participação de orientadores experientes como a
de doutores mais recentes, criando uma perspectiva de integração entre os docentes e
suas produções científicas.
Outro fator que contribuirá para o crescimento do programa é o vínculo de vários
de seus pesquisadores com grupos de pesquisas do país e do exterior, possibilitando
troca de experiências e intercâmbio. Trata-se de uma proposta integradora, com uma
única área de concentração e objetivos focalizados na formação de seus egressos.
Pretende-se investir no fortalecimento das linhas de pesquisas que estão sendo
propostas, a fim de que, futuramente, o programa também possa contemplar um curso de
Doutorado.
A emergência de novas áreas de concentração e linhas de pesquisa resultará na
inserção de novos docentes. Existem perspectivas de que outros docentes, em especial
da UEL, sejam inseridos no programa. Esse possível aumento no quadro também poderá
ocorrer com a inserção de docentes oriundos de outros departamentos, principalmente do
Departamento de Teoria e Prática da Educação (DTP), Departamento de Filosofia (DFL),
Departamento de Educação Física (DEF), Departamento de Letras (DLE) e do
Departamento de Fundamentos da Educação (DFE), alguns dos quais já realizam
projetos de pesquisa que envolvem Música. O DMU também conta com o doutoramento
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 29 de 102
de duas professoras, uma já afastada e outra com aprovação para afastamento pelo
Plano Anual de Capacitação Docente Stricto Sensu, dois professores mestres que
aguardam oportunidade para realizarem seus doutorados e a nomeação de cinco
doutores recém-concursados.
4. CORPO DOCENTE
4.1. Quadro resumo: Situação funcional
NOME TITULAÇÃO CARGO REGIME DE
TRABALHO
INSTITUIÇÃO /
DEPARTAMENTO
CONTRATAÇÃO
DOCENTES PERMANENTES
ALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO Doutor Docente TIDE UEM/DMU 2015CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA Doutor Docente TIDE UEM/DMU 2011FLÁVIO APRO Doutor Docente TIDE UEM/DMU 2008HIDERALDO LUIZ GROSSO Doutor Músico T-30 UEM/EMU 1989JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO Doutor Docente TIDE UEM/DMU 2004JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA Doutor Docente TIDE UEM/DMU 2015MARCUS ALESSI BITTENCOURT Doutor Docente TIDE UEM/DMU 2006PAULO EGÍDIO LÜCKMAN Doutor Docente TIDE UEM/DMU 2012RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO Doutor Docente TIDE UEM/DMU 2006VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO Doutor Docente TIDE UEM/DMU 2006
PROFESSORES PERMANENTES:
NOME: ALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHOESTADO CIVIL: Solteiro NASCIMENTO: 1966 MASC. (X) FEM ( )INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: Docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: TIDE
FORMAÇÃO:
AREA / SUBAREA DOCONHECIMENTO
INSTITUIÇÃOANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃOBACHARELADO
Música UNICAMP 1986 1989
MESTRADO Música UNICAMP 1994 1996
DOUTORADO Música UNICAMP 2007 2011
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 30 de 102
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINAS LECIONADAS CARGAHORÁRIA
GR/PG INSTITUIÇÃO PERIODO
Prática Instrumental II – Turma 1 34 GR UEM 2018Prática Instrumental II – Turma 2 34 GR UEM 2018Prática Instrumental III – Turma 1 34 GR UEM 2018Prática Instrumental III – Turma 2 34 GR UEM 2018Master Class I/II/III/IV 68 GR UEM 2018Instrumento Harmônico II 68 GR UEM 2018Prática Instrumental I – Turma 1 34 GR UEM 2017Prática Instrumental I – Turma 2 34 GR UEM 2017Prática Instrumental II – Turma 1 34 GR UEM 2017Prática Instrumental II – Turma 2 34 GR UEM 2017Prática Instrumental II – Turma 3 34 GR UEM 2017Master Class I/II/III/IV 68 GR UEM 2017Instrumento Harmônico II – Turma 2 68 GR UEM 2017Prática Instrumental I 34 GR UEM 2016Prática Instrumental II 34 GR UEM 2016Prática Instrumental IV 34 GR UEM 2016Prática Instrumental Coletiva I/II/III/IV 102 GR UEM 2016Master Class I/II/IV 68 GR UEM 2016Instrumento Harmônico I 68 GR UEM 2016Prática Instrumental I 17 GR UEM 2015Prática Instrumental III 17 GR UEM 2015Piano Complementar IV 34 GR UEM 2015Prática Instrumental Coletiva I/II/III 51 GR UEM 2015Instrumento Harmônico I 34 GR UEM 2015Instrumento Harmônico II 34 GR UEM 2015
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 31 de 102
NOME: CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZAESTADO CIVIL: Solteira NASCIMENTO: 1958 MASC. ( ) FEM ( X )INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: Docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: TIDE
FORMAÇÃO:
AREA / SUBAREA DOCONHECIMENTO
INSTITUIÇÃOANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃOMúsica – Bacharelado
em Piano
Academia deMúsica LorenzoFernandez (RJ)
1976 1980
MESTRADO Música - Ed. Musical UFRGS 1990 1992DOUTORADO Música – Ed. Musical UFBA 1999 2003
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINAS LECIONADAS CARGAHORÁRIA
GR/PG INSTITUIÇÃO
PERIODO
Educação Musical I 136 GR UEM 2018Educação Musical II 68 GR UEM 2018Estágio Curricular Supervisionado I 34 GR UEM 2018Estágio Curricular Supervisionado II 34 GR UEM 2018Introdução à Pesquisa em Música 68 GR UEM 2018Educação Musical I 68 GR UEM 2017Educação Musical II 68 GR UEM 2017Estudos Dirigidos em Educação Musical II
80 GR UEM 2017
Ensino Coletivo de Música II 24 PG/latosensu
UEM 2017
Pesquisa em Educação Musical II 12 PG/latosensu
UEM 2017
Educação Musical I 102 GR UEM 2016Educação Musical II 68 GR UEM 2016Educação Musical IV 34 GR UEM 2016Estudos Dirigidos em Educação Musical I
80 GR UEM 2016
Pesquisa em Educação Musical I 24 PG/latosensu
UEM 2016
Música e Sociedade 24 PG/latosensu
UEM 2016
Educação Musical I 102 GR UEM 2015Educação Musical IV 34 GR UEM 2015Trabalho de Conclusão de Curso I 17 GR UEM 2015Trabalho de Conclusão de Curso II 17 GR UEM 2015Educação Musical I 102 GR UEM 2014Educação Musical IV 68 GR UEM 2014Trabalho de Conclusão de Curso I 17 GR UEM 2014Trabalho de Conclusão de Curso II 17 GR UEM 2014Estudos Dirigidos em Educação Musical II
100 GR UEM 2014
Estágio Supervisionado II 34 GR UEM 2014Educação Musical I 68 GR UEM 2013
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 32 de 102
Educação Musical IV 68 GR UEM 2013Estágio Supervisionado II 68 GR UEM 2013Trabalho de Conclusão de Curso 34 GR UEM 2013Metodologia do Ensino de Música 52 GR UEM 2013Estudos Dirigidos em Educação Musical I
100 GR UEM 2013
Música e Sociedade 60 GR UEM 2013Estudos Dirigidos em Educação Musical II
100 GR UEM 2013
Educação Musical I 68 GR UEM 2012Educação Musical IV 68 GR UEM 2012Trabalho de Conclusão de Curso 34 GR UEM 2012Estágio Supervisionado II 68 GR UEM 2012Estudos Dirigidos em Educação Musical I
100 GR UEM 2012
Educação Musical I 68 GR UEM 2011Educação Musical IV 68 GR UEM 2011Estágio Supervisionado II 68 GR UEM 2011Trabalho de Conclusão de Curso 34 GR UEM 2011Linguagens na Educação Infantil V – Música
60 GR UFMT 2010
Orientação de Estágio 120 GR UFMT 2010, 2009, 2008,2007, 2006, 2005
Didática da Música 60 GR UFMT 2010, 2009, 2008,2007, 2006, 2005
Fundamentos da Educação Musical I 60 GR UFMT 2010, 2009, 2008,2007, 2006, 2005
Fundamentos da Educação Musical II
60 GR UFMT 2010, 2009, 2008,2007, 2006, 2005
Trabalho de Conclusão de Curso I 60 GR UFMT 2010, 2009, 2008,2007, 2006, 2005
Prática de Ensino I 60 GR UFMT 2003 - 2010 1992 -1998
Prática de Ensino II 60 GR UFMT 2003 - 2010 1992 -1998
Didática IV 60 GR UFMT 2003 - 2010 1992 -1998
Elementos de Cultura e Arte I 60 GR UFMT 2003 - 2010 1992 -1998
Fundamentos da Arte Educação I 60 GR UFMT 2003 - 2010 1992 -1998
Fundamentos da Arte Educação II 60 GR UFMT 2003 - 2010 1992 -1998
Métodos e Técnicas de Pesquisa 60 GR UFMT 2003 - 2010 1992 -1998
Oficina de Teclado 60 GR UFMT 2003 - 2010 1992 -1998
Trabalho de Conclusão de Curso 60 GR UFMT 2003 - 2010 1992 -1998
Arte e Educação I 60 GR UFMT 2003 – 2007Arte e Educação II 60 GR UFMT 2003 – 2007Música e Aprendizagem 60 PG/stricto
sensuUFMT 2009
Tópicos Especiais de Estética: Música em Mato Grosso: Concepções e Estéticas
60 PG/strictosensu
UFMT 2007
Semiótica Aplicada: Intersemiose Música
60 PR/latosensu
UFMT 2006
Semiótica Sonora 60 PG/lato UFMT 2005
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 33 de 102
sensuTópicos Especiais de Estética: Música, Arte, Cultura e Educação
60 PG/strictosensu
UFMT 2006
Metodologia da Pesquisa em Música 60 PG/latosensu
UFMT 1996
Metodologia do Ensino de Música 60 PG/latosensu
UFMT 1997
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 34 de 102
NOME: FLAVIO APROESTADO CIVIL: União Estável NASCIMENTO: 1973 MASC. ( X ) FEM ( )INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: Docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: TIDE
FORMAÇÃO:
AREA / SUBAREA DOCONHECIMENTO
INSTITUIÇÃOANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃOMúsica
(Bacharelado eminstrumento: violão)
USP 1991 1994
MESTRADOMúsica
(Performance)UNESP 2002 2004
DOUTORADOMúsica
(Musicologia)USP 2007 2009
PÓS-DOUTORADOMúsica California State
University Fullerton2014 2015
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINAS LECIONADAS CARGAHORÁRIA
GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO
Instrumento Harmônico, OpçãoViolão I
68 GR UEM 2017-2018
Instrumento Harmônico, OpçãoViolão II
68 GR UEM 2017-2018
Práticas Instrumentais - Violão I 34 GR UEM 2008-2018
Práticas Instrumentais - Violão II 34 GR UEM 2008-2018
Práticas Instrumentais - Violão III 34 GR UEM 2008-2018
Práticas Instrumentais - Violão IV 34 GR UEM 2008-2018
Masterclass Instrumental - Violão 68 GR UEM 2008-2018
História da Música I 68 GR UEM 2009-2016
História da Música II 68 GR UEM 2009-2016
História da Música III 68 GR UEM 2009-2016Princípios Básicos de Pesquisa
Fenomenológica emPerformance Musical
48 PG UNESP 2016
História da Música no Brasil 68 GR UEM 2010Percepção Musical I 68 GR UEM 2010Percepção Musical II 68 GR UEM 2010
Etnomusicologia 68 GR UEM 2009
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 35 de 102
NOME: HIDERALDO LUIZ GROSSOESTADO CIVIL: Divorciado NASCIMENTO: 1960 MASC. (X) FEM ( )INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: Docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: T-30
FORMAÇÃO:
AREA / SUBAREA DOCONHECIMENTO
INSTITUIÇÃOANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Música UNICAMP 1984 1987
MESTRADO Música UFRGS 1994 1997
DOUTORADO Música UNICAMP 2003 2006
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINAS LECIONADAS CARGA HORÁRIA GR/PG INSTITUIÇÃO PERIODOMúsica e Trabalho 156 Curso
TécnicoUEM (EMU) 2016 - 2018
Apreciação Musical 156 CursoTécnico
UEM (EMU) 2016 - 2018
Piano 156 CursoTécnico
UEM (EMU) 1990 - 2018
Prática de Conjunto 156 CursoTécnico
UEM (EMU) 1990 - 2018
História da Música 156 CursoTécnico
UEM (EMU) 1990 - 2018
Prática Instrumental Piano I, II, III, IV
104 GR UEM (DMU) 2013 - 2014
Prática de Conjunto I 68 GR UEM (DMU) 2013 - 2014Performance 30 GR EMBAP 2005 - 2006História da Arte 76 GR CESUMAR 1999 - 2003
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 36 de 102
NOME: JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTROESTADO CIVIL: Casado NASCIMENTO: 1966 MASC. (X) FEM ( )INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: Docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: TIDE
FORMAÇÃO:
AREA / SUBAREADO
CONHECIMENTOINSTITUIÇÃO
ANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Ciências Biológicas UEFS
Universidade Estadual deFeira de Santana
1985 1988
GRADUAÇÃO Música SacraSTBNB
Seminário Teológico Batistado Norte do Brasil (PE)
1988 1996
GRADUAÇÃO Música - CantoEMBAP
Escola de Música e BelasArtes do Paraná
1999 2002
ESPECIALIZAÇÃO Performance – CantoEMBAP
Escola de Música e BelasArtes do Paraná
2002 2003
MESTRADO Música USP 2008 2010
DOUTORADO Música UFMG 2014 2017
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINAS/TURMASLECIONADAS
CARGAHORÁRIA
GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO
Canto I 34 GR UEM 2018Canto II 34 GR UEM 2018Canto II 34 GR UEM 2018Canto III 34 GR UEM 2018Canto III 34 GR UEM 2018Master Class Vocal IMaster Class Vocal IIMaster Class Vocal III
68 GR UEM 2018
Canto I 17 GR UEM 2014Canto II 17 GR UEM 2014Canto III 17 GR UEM 2014Canto III 12 GR UEM 2014Canto III 12 GR UEM 2014Canto III 17 GR UEM 2014Canto IV 12 GR UEM 2014Canto IV 17 GR UEM 2014Canto IV 12 GR UEM 2014Canto IV 17 GR UEM 2014Master Class Vocal IMaster Class Vocal IIMaster Class Vocal III
17 GR UEM 2014
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 37 de 102
Master Class Vocal IVEstúdio Ópera 68 GR UEM 2014Canto I 19 GR UEM 2014Canto I 19 GR UEM 2014Canto I 19 GR UEM 2014Canto II 19 GR UEM 2013Canto II 19 GR UEM 2013Canto III 19 GR UEM 2013Canto III 19 GR UEM 2013Canto III 19 GR UEM 2013Canto ICanto IICanto III
19 GR UEM 2013
Canto I 68 GR UEM 2012 Canto I 68 GR UEM 2012 Canto II 68 GR UEM 2012 Canto IV 34 GR UEM 2012 Orientação para TCC 34 GR UEM 2012 Orientação para TCC 34 GR UEM 2012 Dicção Lírica II 68 GR UEM 2011 Canto I 34 GR UEM 2011 Canto IV 34 GR UEM 2011 Canto IV 34 GR UEM 2011 Canto IV 34 GR UEM 2011 Canto IV 34 GR UEM 2011 Canto ICanto IV
68 GR UEM 2011
Dicção Lírica I 06 GR UEM 2008Dicção Lírica II 06 GR UEM 2008Canto I 06 GR UEM 2008Canto I 06 GR UEM 2008Canto I 06 GR UEM 2008Canto I 09 GR UEM 2008Canto II 06 GR UEM 2008Canto III 06 GR UEM 2008Canto ICanto ICanto ICanto IICanto III
03 GR
UEM 2008
Canto I 68 GR UEM 2007Canto II 68 GR UEM 2007Canto IV 68 GR UEM 2007Dicção Lírica I 68 GR UEM 2007Dicção Lírica II 68 GR UEM 2007Instrumento Melódico II – Canto 68 GR UEM 2007Canto I 68 GR UEM 2006Canto I 68 GR UEM 2006Canto IV 68 GR UEM 2006
Instrumento Melódico I – Canto 68 GR UEM 2006Dicção Lírica I 68 GR UEM 2006Canto III 68 GR UEM 2005 Canto IV 68 GR UEM 2005 Orientação para TCC 68 GR UEM 2005 Prática de Conjunto I 68 GR UEM 2005 Canto III 68 GR UEM 2005 Canto IV 68 GR UEM 2005 Orientação para TCC 68 GR UEM 2005
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 38 de 102
Prática de Conjunto I 68 GR UEM 2005 Prática Coral /Técnica Vocal 68 GR UEM 2004Canto III 68 GR UEM 2004Canto II 68 GR UEM 2004Canto Principal I 68 GR UEM 2004Canto Principal II 68 GR UEM 2004Canto Principal III 68 GR UEM 2004Metodologia do Ensino Vocal 34 GR UEM 2004Canto Complementar I 68 GR UEM 2004Dicção I 68 GR UEM 2004Dicção II 68 GR UEM 2004
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 39 de 102
NOME: JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNAESTADO CIVIL: Casado NASCIMENTO: 1971 MASC. ( X ) FEM ( )INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: Docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: TIDE
FORMAÇÃO:
AREA / SUBAREA DOCONHECIMENTO
INSTITUIÇÃOANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Comunicação Social PUCCAMP 1991 1994GRADUAÇÃO Música Popular UNICAMP 1995 1999MESTRADO Música USM (EUA) 2007 2009DOUTORADO Música UIUC (EUA) 2009 2012
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINAS LECIONADAS CARGAHORÁRIA
GR/PG INSTITUIÇÃO PERIODO
Instrumentação e Orquestração 68 GR UEM 2018Percepção Musical I 68 GR UEM 2018Percepção Musical II 68 GR UEM 2018Percepção Musical III 68 GR UEM 2018Percepção Musical IV 68 GR UEM 2018Prát.Instrumental I/II:Contrabaixo 34 GR UEM 2018Master Class I/II: Contrabaixo 68 GR UEM 2018Instrumentação e Orquestração 68 GR UEM 2017Percepção Musical I 68 GR UEM 2017Percepção Musical II 68 GR UEM 2017Percepção Musical III 68 GR UEM 2017Percepção Musical IV 68 GR UEM 2017Prática de Conjunto I 68 GR UEM 2017Prát. Instrumental I: Contrabaixo 34 GR UEM 2017Master Class I: Contrabaixo 68 GR UEM 2017Percepção Musical I 68 GR UEM 2016Percepção Musical II 68 GR UEM 2016Percepção Musical III 68 GR UEM 2016Percepção Musical IV 68 GR UEM 2016Prática de Conjunto I 68 GR UEM 2016Música de Câmara I 68 GR UEM 2016Percepção Musical II 68 GR UEM 2015Percepção Musical IV 68 GR UEM 2015Prática de Conjunto 68 GR UEM 2015Música de Câmara I 68 GR UEM 2015
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 40 de 102
NOME: MARCUS ALESSI BITTENCOURTESTADO CIVIL: Casado NASCIMENTO: 1974 MASC. ( X ) FEM ( )INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: Docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: TIDE
FORMAÇÃO:
AREA / SUBAREA DOCONHECIMENTO
INSTITUIÇÃOANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃOMúsica
(bacharelado eminstrumento: piano)
USP 1992 1996
MESTRADOMúsica -
ComposiçãoColumbia University
(EUA)1996 1998
DOUTORADOMúsica -
ComposiçãoColumbia University
(EUA)1998 2003
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINAS LECIONADAS CARGAHORÁRIA
GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO
Composição Musical I 68 GR UEM 2011 - 2018Composição Musical II 68 GR UEM 2017, 2018Composição Musical III 68 GR UEM 2012 – 2017
Composição Eletroacústica 68 GR UEM 2012 – 2018Harmonia Tonal 68 GR UEM 2014 – 2018
Análise Musical do Repertório dosséculos XX e XXI
34 GR UEM 2014 – 2018
Análise Musical do Repertório Tonalde Prática Comum
68 GR UEM 2014 – 2018
Laboratório de Tecnologia Musical 34 GR UEM 2014 -2018
Harmonia I 68 GR UEM 2007 – 2011Harmonia II 68 GR UEM 2006 – 2011
Análise Musical I 68 GR UEM 2007 – 2013Análise Musical II 68 GR UEM 2006 – 2013
Laboratório de Produção SonoraDigital
68 GR UEM 2006 – 2013
História da Música III 68 GR UEM 2006 - 2008Etnomusicologia 68 GR UEM 2008
Tópicos Especiais I: "PrincípiosAnalíticos para a Tonalidade
Expandida do Final do Século XIX"
45 PG UEM-UNIRIO 2008
Percepção Musical I 68 GR UEM 2006Percepção Musical II 68 GR UEM 2007
Common-Practice Tonal Theory I 45 GR College of Williamand Mary (EUA)
2003- 2005
Common-Practice Tonal Theory II 45 GR College of Williamand Mary (EUA)
2004, 2005
Common-Practice Tonal Theory III 45 GR College of Williamand Mary (EUA)
2005
Music Theories and Styles of the20th and 21st Centuries
45 GR College of Williamand Mary (EUA)
2006
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 41 de 102
Introduction to ElectroacousticMusic
45 GR College of Williamand Mary (EUA)
2003, 2004, 2005
Introduction to Tonal Theory 45 GR College of Williamand Mary (EUA)
2004
Topics in Music: Cinema for theEar: A History and Aesthetics of
Electroacoustic Music
45 GR College of Williamand Mary (EUA)
2004, 2006
Introductory Ear Training 42 GR ColumbiaUniversity (EUA)
1998, 1999, 2000,2001
Advanced Electronic Music 45 PG Lehman Collegeof CUNY (EUA)
2002
Ear Training I 42 GR ColumbiaUniversity (EUA)
2002
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 42 de 102
NOME: PAULO EGIDIO LÜCKMANESTADO CIVIL: Casado NASCIMENTO: 1969 MASC. ( X ) FEM ( )INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: Docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: TIDE
FORMAÇÃO:AREA / SUBAREA DO
CONHECIMENTOINSTITUIÇÃO
ANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃOMúsica (Bacharelado
em Instrumento:Violino)
EMBAP/UNESPAR 2005 2008
MESTRADOMúsica - Práticas
InterpretativasUNICAMP 2011 2012
DOUTORADOMúsica - EstudosInstrumentais e
Performance MusicalUNICAMP 2014 2017
ATIVIDADE DOCENTE:
DISCIPLINAS LECIONADAS CARGAHORÁRIA
GR/PG INSTITUIÇÃO PERIODO
Prática Instrumental I – Violino 34 GR UEM 2014-2018Prática Instrumental II - Violino 34 GR UEM 2015-2018Prática Instrumental III - Violino 34 GR UEM 2014, 2016-2018Prática Instrumental IV - Violino 34 GR UEM 2015, 2018Master Class Instrumental IV 68 GR UEM 2014-2015, 2018Repertório Orquestral 34 GR UEM 2014-2018Master Class Instrumental I 68 GR UEM 2014-2017Master Class Instrumental II 68 GR UEM 2015-2017Master Class Instrumental III 68 GR UEM 2014, 2016-2017Instrumento Melódico II - Violino 68 GR UEM 2012-2016Instrumento Melódico I - Violino 68 GR UEM 2011-2015Prática Instrumental I – Viola 34 GR UEM 2014Prática Instrumental IV – Viola 34 GR UEM 2014História da Música II 68 GR UEM 2013Instrumento I – Violino 102 GR UEM 2012-2013Instrumento II - Violino 102 GR UEM 2011, 2013Instrumento III – Violino 102 GR UEM 2011-2012Instrumento IV – Violino 102 GR UEM 2011-2013Música de Câmara II 68 GR UEM 2012
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 43 de 102
NOME: RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLOESTADO CIVIL: Casado NASCIMENTO: 1976 MASC. ( X ) FEM ( )INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: Docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: TIDE
FORMAÇÃO:
AREA / SUBAREA DOCONHECIMENTO
INSTITUIÇÃOANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃO Música UNESP 1995 2000MESTRADO Música UNESP 2002 2004DOUTORADO Doutorado UNESP 2010 2014
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINAS LECIONADAS CARGAHORÁRIA
GR/PG INSTITUIÇÃO PERIODO
Regência 68 GR UEM 2004-2005Prática Coral 68 GR UEM 2004-2005Prática de Conjunto I 68 GR UEM 2004-2005História da Música I 68 GR UEM 2004-2005Percepção II 68 GR UEM 2004-2005Prática de Conjunto II 68 GR UEM 2004-2005Contraponto 68 GR UEM 2006-2013Contraponto 34 GR UEM 2014-2015Fundamentos Básicos da Música 34 GR UEM 2014-2015Prosódia Musical 34 GR UEM 2006-2014Composição Musical II 68 GR UEM 2006-2015Regência III 68 GR UEM 2006Regência IV 68 GR UEM 2006Instrumentação e Orquestração 68 GR UEM 2006-2015História da Música II 68 GR UEM 2006-2010Regência V 34 GR UEM 2013-2015Regência VI 34 GR UEM 2013-2015Sonoplastia (Artes Cênicas) 34 GR UEM 2013-2015Áudio e Sonoridades (Comunicação e Multimeios)
102 GR UEM 2013-2015
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 44 de 102
NOME: VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHOESTADO CIVIL: Viúva NASCIMENTO: 1976 MASC. () FEM ( X)INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de MaringáCARGO / FUNÇÃO: docente VÍNCULO EMPREGATÍCIO: estatutário
FORMAÇÃO:
ÁREA / SUBÁREA DOCONHECIMENTO
INSTITUIÇÃOANO DEINICIO
ANO DECONCLUSÃO
GRADUAÇÃO - Licenciatura em Ed. Artística – Música- Licenciatura em Música- Musicoterapia
UFPR
EMBAP
FAP
1995
1996
1996
2000
2001
2001
MESTRADOMúsica – Educação Musical
UFRGS 2001 2003
DOUTORADOMúsica - Educação Musical
UFRGS 2010 2014
ATIVIDADES DOCENTES:
DISCIPLINAS LECIONADAS CARGAHORÁRIA
GR/PG INSTITUIÇÃO PERÍODO
Estágio Supervisionado IV 34 GR UEM 2017Estágio Supervisionado III 68 GR UEM 2017
Contraponto 34 GR UEM 2017Educação Musical II 24 Esp. Lato
sensuUEM 2017
Educação Musical em Projetos 24 Esp. Lato sensu
UEM 2017
Pesquisa em Educação MusicalII
6 Esp. Lato sensu
UEM 2017
Educação Musical eAcessibilidade social
24 Esp. Lato sensu
UEM 2017
Educação Musical IV 68 GR UEM 2016
Estágio Supervisionado III 68 GR UEM 2016Estágio Supervisionado IV 68 GR UEM 2016
Orientação de TCC II 17 GR UEM 2016Educação Musical IV 68 GR UEM 2015Educação Musical II 102 GR UEM 2015Orientação de TCC I 17 GR UEM 2015Orientação de TCC II 17 GR UEM 2015
Estágio Supervisionado I 68 GR UEM 2015Estágio Supervisionado II 68 GR UEM 2015
Educação Musical IV 68 GR UEM 2014Educação Musical II 102 GR UEM 2014Orientação de TCC I 17 GR UEM 2014Orientação de TCC II 17 GR UEM 2014
Licença capacitação 2013
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 45 de 102
Licença capacitação 2012Orientação de TCC (turmas 5, 11e 19)
51 GR UEM 2011
Prática de Conjunto II 68 GR UEM 2011 Instrumento Melódico I - Flauta Doce
68 GR UEM 2011
Educação Musical IV 68 GR UEM 2011 Educação Musical IV 68 GR UEM 2010Estágio Supervisionado I 68 GR UEM 2010Estágio Supervisionado II 68 GR UEMOrientação de TCC 34 GR UEM 2010Educação Musical II GR UEM 2009Orientação de TCC GR UEM 2009Form. Doc. em Prát. do Ens. da Arte na Escola (música) (turmas 31, 32 e 81)
51 GR(Pedagogia)
UEM 2009
Form. Doc. em Prát. do Ens. da Arte na Escola (música) (turmas 31 e 81)
34 GR(Pedagogia)
UEM 2008
Educação Musical II 102 GR UEM 2008Educação Musical III 68 GR UEM 2008Prática de Conjunto I 102 GR UEM 2008Prática de Conjunto III 68 GR UEM 2008Metodologia do Ensino Musical 51 GR UEM 2008Educação Musical I 68 GR UEM 2007Educação Musical II 68 GR UEM 2007Educação Musical III 68 GR UEM 2007Educação Musical IV 68 GR UEM 2007Orientação de TCC 17 GR UEM 2007Prática de Conjunto I 68 GR UEM 2007Form. Doc. em Prát. do Ens. da Arte na Escola (música) (turma 81)
17 GR(Pedagogia)
UEM 2007
Form. Doc. em Prát. do Ens. da Arte na Escola (música) (turma 81)
17 GR(Pedagogia)
UEM 2006
Educação Musical I 68 GR UEM 2006Educação Musical III 68 GR UEM 2006Estágio Supervisionado I 68 GR UEM 2006Estágio Supervisionado II 68 GR UEM 2006Prática de Ensino Musical I 102 GR UEM 2004/2005Prática de Ensino Musical II 102 GR UEM 2004/2005Prática de Ensino Musical III 102 GR UEM 2004/2005Estágio Supervisionado I 102 GR UEM 2004/205
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 46 de 102
4.2. Quadro resumo: Formação e atividades no Curso.
NOME ÁREA
TITULAÇÃO
IES DISCIPLINAS ORIENT. LINHA
PESQ.DOCENTES PERMANENTES
ALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHOMÚSICA/
DOUTORADOUNICAMP
- Música, Conhecimento e Sociedade- Tópicos Especiais em Interpretação e Prática da Performance II
SIM 2 e 1
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZAMÚSICA/
DOUTORADOUNIVERSIDADE
FEDERAL DA BAHIA(UFBA)
- Seminário de Pesquisa em Música- Seminário de Educação Musical- Tópicos Especiais em Ensino e Aprendizagem da Música
SIM 1
FLÁVIO APROMÚSICA/
DOUTORADOUniversidade de São
Paulo (USP)- Seminário de Pesquisa em Música- Tópicos Especiais em Interpretação e Prática da Performance I
SIM 2
HIDERALDO LUIZ GROSSOMÚSICA/
DOUTORADOUNICAMP - Tópicos Especiais em Interpretação e Prática da Performance II SIM 2
JOHN KENNEDY PERERIA DE CASTROMÚSICA/
DOUTORADOUNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINASGERAIS (UFMG)
Seminário de Pesquisa em MúsicaTópicos Especiais em Interpretação e Prática da Performance II
SIM 2
JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNAMÚSICA/
DOUTORADOUNICAMP - Tópicos Especiais em Interpretação e Prática da Performance I
- Tópicos Especiais em Criação MusicalSIM 2
MARCUS ALESSI BITTENCOURTMÚSICA/
DOUTORADOColumbia University
(EUA)- Tópicos Especiais em Teoria da Música- Tópicos Especiais em Criação Musical- Tópicos Especiais em Música: Interação e Interdisciplinaridade
SIM 2
PAULO EGÍDIO LÜCKMANMÚSICA/
DOUTORADOUNICAMP - Tópicos Especiais em Interpretação e Prática da Performance I
- Tópicos Especiais em Interpretação e Prática da Performance IISIM 2
RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLOMÚSICA/
DOUTORADOUNESP - Música, Conhecimento e Sociedade
- Tópicos Especiais em Criação Musical- Tópicos Especiais em Música: Interação e Interdisciplinaridade
SIM 2
VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
MÚSICA/DOUTORADO
UFRGS - Música, Conhecimento e Sociedade- Seminário de Educação Musical- Tópicos Especiais em Ensino e Aprendizagem da Música
SIM 1
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 47 de 102
4.3. Grupos e Projetos de Pesquisa.
4.3.1. Grupos de Pesquisa Cadastrados no CNPq.
Linha de pesquisa 1: Processos de Ensino e Aprendizagem da Música.
Grupo: Educação Musical, Tecnologias e Sociedade
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/0677347461849912
Ano de formação: 2011;
Líder do grupo: Profa. Dra. Cássia Virgínia Coelho de Souza (UEM);
Área predominante: Linguística, Letras e Artes; Artes; Música;
Instituição: Universidade Estadual de Maringá - UEM;
Órgão: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes;
Unidade: Departamento de Música;
Descrição: O grupo concentra esforços em pesquisas e propostas
comprometidas com o ensino, a formação profissional e abordagens
pedagógicas em música. Estes temas configuram um espaço
diferenciado para a educação musical na Educação Básica e Ensino
Superior, em Maringá e região, no momento em que se discute e
investiga a ligação entre educação e música nas manifestações
culturais, as possibilidades das tecnologias nas abordagens
pedagógicas e a obrigatoriedade do ensino de música na escola de
Educação Básica.
Linha de pesquisa 2: Processos e Práticas de Construção e Expressão Musicais.
Grupo: Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora - LAPPSO
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1935763329671477
Ano de formação: 2008;
Líder do grupo: Prof. Marcus Alessi Bittencourt (UEM);
Área predominante: Linguística, Letras e Artes; Artes; Música;
Instituição: Universidade Estadual de Maringá - UEM;
Órgão: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes;
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 48 de 102
Unidade: Departamento de Música;
Home page: http://www.dmu.uem.br/lappso
Descrição: O grupo se dedica à pesquisa e à inovação em relação às
seguintes atividades: o estímulo ao trabalho e à instrução da
composição musical, tanto instrumental como eletroacústica, com o
auxílio das tecnologias computacionais; a pesquisa criativa nas áreas
de composição musical, música eletroacústica, computação musical,
composição auxiliada pelo computador, treinamento auditivo, cognição
musical e musicologia teórica, com ações ligadas a programas de
Iniciação Científica e pós-graduação; a instrução em nível de
graduação, implementando uma disciplina básica e introdutória de
produção sonora e computação musical como parte do currículo
obrigatório do curso de graduação em música da UEM; implementação
de técnicas e estúdios de produção sonora completos e eficientes
exclusivamente por meio de software livre para o sistema operacional
Linux; a distribuição para a comunidade em geral dos métodos e
técnicas pesquisados e colecionados, na forma de uma distribuição
especializada do Linux, conjuntamente com um completo e multilíngüe
website instrucional e de documentação em estilo wiki; ações de
extensão universitária, promovendo e colaborando em eventos
culturais e científicos, gravações, publicações, concertos, transmissões
radiofônicas, palestras, bem como cursos e oficinas sobre temas como
Pure Data, RTcmix, SuperCollider, técnicas de masterização,
composição eletroacústica, solfejo e orquestração de objetos sonoros,
difusão e espacialização sonora e computação física aplicada à
Música.
Grupo: Os Problemas da Interpretação
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6629486017127816
Ano de formação: 2009;
Líder do grupo: Prof. Flávio Apro (UEM);
Área predominante: Linguística, Letras e Artes; Artes; Música;
Instituição: Universidade Estadual de Maringá - UEM;
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 49 de 102
Órgão: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes;
Unidade: Departamento de Música;
Descrição: O grupo investiga diretrizes de execução e expressão musicais
características do século XXI dentro de perspectivas filosóficas,
hermenêuticas e fenomenológicas, levando em consideração a
historicidade e as recentes transformações advindas da indústria
cultural, incluindo a história fonográfica. Aborda também o estudo
comparativo do legado de tratadistas antigos e contemporâneos,
propondo publicações de reflexões e traduções de métodos
instrumentais e tratados teóricos que possuam afinidade com a
performance. Inclui ainda transcrições e reduções de materiais
orquestrais de obras concertantes que facilitem o estudo de questões
interpretativas em concertos para instrumento e orquestra. Os
resultados práticos serão revertidos em publicações tanto de produção
escrita quanto de material em áudio e multimídia.
Grupo: Grupo de Estudos Interdisciplinar de Arte Interativa
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4828845010169493
Ano de formação: 2015;
Líder do grupo: Prof. Rael Bertarelli Gimenes Toffolo (UEM);
Área predominante: Linguística, Letras e Artes; Artes; Música;
Instituição: Universidade Estadual de Maringá - UEM;
Órgão: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes;
Unidade: Departamento de Música;
Descrição: O grupo dedica-se ao estudo tanto teórico quanto prático da
produção artística de fronteira entre as diversas linguagens artísticas.
Aspectos da interatividade artista/obra, público/obra são centrais nas
atividades de investigação do grupo. Os estudos realizados também
abordam questões de ordem cognitiva, principalmente voltadas para a
compreensão interdisciplinar dos processos de significação desse tipo
de produção artística fronteiriça e interativa.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 50 de 102
4.3.2. Projetos de Pesquisa em andamento:
Nome projeto Coordenador: Financiamento:
A formalização e abstração de propriedades psicoacústicas paradigmáticas dos aglomerados de sons de altura definida como embasamento teórico para uma nova disciplinada Harmonia. (em andamento desde 2014).
MARCUS ALESSIBITTENCOURT
Bolsa de Produtividadee Pesquisa,
Fundação AraucáriaBolsas Pibic
Princípios básicos de pesquisa fenomenológica em performance musical(em andamento desde 2016).
FLÁVIO APRO ---
O Campo Profissional dos Egressos da Licenciatura em Música da UEM: da criação até 2010.(26/04/2015 a 25/06/2018)
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
Bolsas PIBICFundação Araucária
Arte e Interatividade (2017-2020) RAEL B. GIMENES TOFFOLO ---
4.3.3. Projetos de Pesquisa concluídos.
Nome do projeto Coordenador: Financiamento:
Formulação de um modelo estrutural para otonalismo oitocentista a partir da revisão críticade bibliografia teórica histórica. (2010 a 2014).
MARCUS ALESSIBITTENCOURT
Fundação AraucáriaBolsas PIBIC
Soluções para implementação de cadeiascompletas de Produção e Pós-ProduçãoDigitais Sonoras por meio de software livre emcomputadores com o sistema operacionalLinux. (2006 a 2010).
MARCUS ALESSIBITTENCOURT
Fundação Araucária,programa Primeiros
Projetos.Bolsas PIBIC
Consideração sobre a significação e o discursomusical na musicologia contemporânea (2010a 2013)
RAEL BERTARELLI GIMENESTOFFOLO
---
Modelagem da percepção auditiva utilizandoHierarchical Temporal Memory NeuralNetworks a partir da tipo-morfologia de PierreSchaeffer (2007 a 2010)
RAEL BERTARELLI GIMENESTOFFOLO
---
Uma história da dinastia Hermann Hauser esua influência no desenvolvimento damanufatura do violão (2012-2014)
FLÁVIO APRO ---
O eterno retorno do mesmo: variaçõesinterdisciplinares sobre folias de espanha(2009-2011)
FLÁVIO APRO ---
Aprendizagem musical colaborativa utilizandomídias sociais: motivações, reflexões eestratégias para a formação de licenciandosem música (2016)
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
---
Música na Escola Olga Aiub Ferreira (2012 a 2014)
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
Fundação AraucáriaBolsas PIBIC
Um estudo de caso do curso de Música –PARFOR – (29/04/2016 – 28/04/2017)
VANIA A. MALAGUTTI DASILVA FIALHO
__
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 51 de 102
4.4. Quadro resumo – docentes com bolsa e experiência.
Docente Departamento Experiência
Pós-Graduação
Projetos
Financia
dos
Bolsa
Produtividade
DOCENTES PERMANENTESALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO DMU -- -- --
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
DMU 2003-2007 – Mestrado em Estudos de Linguagem (UFMT)2008-2013 - Mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea (UFMT) -Disciplina / Orientação /Coordenação de PPG
-- --
FLÁVIO APRO
DMU 2016 – DisciplinaPrincípios básicos de
pesquisafenomenológica emperformance musical
(UNESP)
-- --
HIDERALDO LUIZ GROSSO EMU -- -- --JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO --JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA DMU -- -- --
MARCUS ALESSI BITTENCOURT
DMU Disciplina (2008)(2003)Coordenação (2008-11)MINTER UEM-UNIRIO-
UEL
2 1
PAULO EGÍDIO LÜCKMAN DMU --RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO DMU -- -- --VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVAFIALHO
DMU -- -- --
4.5. Quadro resumo – projetos de Iniciação Científica.
Nome do projeto: Coordenador: com bolsa
Desenvolvimento de material didáticomultimídia para o ensino-aprendizado onlineassíncrono de introdução à Harmonia TonalMusical, com fundamentação na teoriacognitiva do ensino-aprendizagem multimídia.(2017-2018)
MARCUS ALESSI BITTENCOURT SIM
Implementação e teste de um aplicativo onlinemultimídia em Javascript para a aplicação ecorreção automática de exercícios deencadeamento harmônico homofônico a 4vozes como componente de ensino-aprendizado online assíncrono de introduçãoao estudo da Harmonia Musical de práticacomum. (2016-2017)
MARCUS ALESSI BITTENCOURT NÃO
Desenvolvimento e aplicação de experimentosauditivos psicoacústicos para aferir apertinência e a validade de modelosmatemáticos de propriedades harmônicasparadigmáticas criados pelo projeto depesquisa docente 6182/2014. (2016-2017)
MARCUS ALESSI BITTENCOURT SIM
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 52 de 102
Estudo e reconstrução comentada dosexemplos musicais modulatórios constantes dotratado setecentista Llave de la Modulacion deAntonio Soler, realizados por meio doferramental e da metodologia analítica daHarmonia Funcional contemporânea. (2015-16).
MARCUS ALESSI BITTENCOURT SIM
A metodologia analítica da Harmonia Funcionalcontemporânea como ferramental paraelucidar a técnica cromática de escrita musicaldo compositor renascentista Carlo Gesualdoda Venosa. (2015-16).
MARCUS ALESSI BITTENCOURT
SIM
Organização, uniformização metodológica ediagramação digital dos arquivos de análiseestrutural de repertório musical criados peloprojeto de pesquisa 1423/2010. (2014-15).
MARCUS ALESSI BITTENCOURTSIM
As inovações de escrita harmônica tonal propostas por Claude Debussy e sua relação com os conceitos musicais de Impressionismo e Simbolismo. (2012-13).
MARCUS ALESSI BITTENCOURTSIM
O Minimalismo Musical: definição, forma, conceito e importância para a música atual. (2011-12).
MARCUS ALESSI BITTENCOURT SIM
O Primeiro movimento da Sinfonia nº 4 em Fá menor, Op. 36, de Piotr Ilitch Tchaikovsky: estudo da mutação da Forma Sonata Clássica adaptada ao Tonalismo Expandido. (2011-12).
MARCUS ALESSI BITTENCOURTNÃO
Construção de um Gamelão Javanês virtual noambiente de programação visual Pure Data, exequível em tempo real via computação física. (2010-11).
MARCUS ALESSI BITTENCOURTSIM
O Processo criativo e a linguagem musical do compositor Pierre Henry, analisados através de sua obra Apocalypse de Jean, de 1968. (2009-10).
MARCUS ALESSI BITTENCOURTSIM
Criação de um modelo computacional de um sintetizador modular analógico no ambiente deprogramação visual Pure Data. (2009-10).
MARCUS ALESSI BITTENCOURT NÃO
Criação de documentação técnica bibliográficapara o projeto de pesquisa SICPDS-FA/UEM eseu Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora (LAPPSO-UEM). (2008-09).
MARCUS ALESSI BITTENCOURTSIM
O estudo de tratados teóricos dos séculos XV, XVI e XVII como ferramenta de análise e interpretação de repertório musical renascentista. (2008-09).
MARCUS ALESSI BITTENCOURTNÃO
Análise comparativa dos princípios históricos de condução de vozes. (2008-09).
MARCUS ALESSI BITTENCOURT NÃO
O Gesto Musical na Sequenza V para trombone solo de Luciano Berio
RAEL BERTARELLI GIMENESTOFFOLO
NÃO
A biografia viva de Alberto Borges: uma pesquisa pedagógica de seu mestre Emilio Pujol
RAEL BERTARELLI GIMENESTOFFOLO
SIM
Live-Electronics: histórias, técnicas e estéticas RAEL BERTARELLI GIMENESTOFFOLO
NÃO
A espectromorfologia como discurso: considerações acerca da obra teórica de DenisSmalley
RAEL BERTARELLI GIMENESTOFFOLO
NÃO
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 53 de 102
O Traité des objets musicaux de Pierre Schaeffer revisitado pela fenomenologia de Merleau-Ponty
RAEL BERTARELLI GIMENESTOFFOLO
NÃO
Análise Crítica das técnicas contrapontísticas de J. J. Fux a partir da obra teórica de Knud Jeppesen
RAEL BERTARELLI GIMENESTOFFOLO
NÃO
Entre imagens sonoras e sons imagéticos de Aronofsky: um estudo aplicado
RAEL BERTARELLI GIMENESTOFFOLO
NÃO
Teoria dos Humores: aplicabilidade nas sonatas bíblicas de Johann Kuhnau (2012).
FLÁVIO APROSIM
Os Prelúdios Americanos para violão solo de Abel Carlevaro: uma abordagem hermenêutica(2014).
FLÁVIO APROSIM
A obra “Sonatina Meridional” de Manuel M. Ponce: uma proposta de abordagem fenomenológica. (2017-18).
FLÁVIO APRONAO
Material didático para a Educação Musical no Ensino Fundamental: catálogo comentado das publicações brasileiras do período de 2007 a 2017
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
NÂO
Métodos de iniciação ao violino abordados em Maringá
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZANÂO
A Iniciação Violinística de Luis Soler Realp: umestudo de caso
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZASIM
Práticas profissionais dos egressos do Curso de Graduação em Música – Licenciatura - 2002 a 2004
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZASIM
A Iniciação violinística no Estudo Racional do Violino, de Luis Soler Realp.
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZANÃO
Ações e Concepções de Música na Escola Municipal Pioneira Mariana Viana Dias.
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZASIM
A Prática Profissional do Licenciado em Educação Musical em Maringá: o ensino específico de música em questão
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZASIM
A Percepção Musical na perspectiva dos acadêmicos da Licenciatura em Educação Musical.
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZANÃO
A Música no Contexto da Rede Municipal de Ensino de Maringá.
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZASIM
A noção de progressão no ensino de música: estudo com primeiro e segundo ano do ensino fundamental da Escola Olga Aiub Ferreira.
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZASIM
Ensino de canto para adultos: um estudo docurso de música/bach. Canto (2017-2018)
VANIA A. MALAGUTTI DA SILVAFIALHO
NÃO
A História do Curso de Música da UEM (2016-2017)
VANIA A. MALAGUTTI DA SILVAFIALHO
NÃO
Vivências e preferencias de crianças de 5 e 6anos do CAP/UEM (2007-2008)
VANIA A. MALAGUTTI DA SILVAFIALHO
NÃO
Vivências e preferencias de crianças de 3 e 4anos do CAP/UEM (2007-2008)
VANIA A. MALAGUTTI DA SILVAFIALHO
NÃO
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 54 de 102
4.6A. Quadro resumo – produção científica dos docentes permanentes (desde 2013).DOCENTE PUBLICAÇÃO EM PERIÓDICOS LIVRO CAPÍTULO
LIVRO
ORGANIZAÇÃO
LIVRO
PATENTE ANAIS DE
CONGRESSOQUALIS A QUALIS B TOTAL
DOCENTES PERMANENTESALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO -- -- -- 1 -- -- -- 10CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA -- 1 1 -- 1 2 -- 6FLÁVIO APRO 1 -- 1 1 2 -- -- 4HIDERALDO LUIZ GROSSO -- -- -- -- -- -- -- --JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO 5JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA -- -- -- -- -- -- -- --MARCUS ALESSI BITTTENCOURT 3 -- 3 -- -- -- -- 6PAULO EGÍDIO LÜCKMAN 1RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO -- 1 1 -- 3 -- -- 4VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
1 -- 1 -- 4 2 -- 13
4.6B. Quadro resumo – produção científica dos docentes permanentes (total).DOCENTE PUBLICAÇÃO EM PERIÓDICOS LIVRO CAPÍTULO
LIVRO
ORGANIZAÇÃO
LIVRO
PATENTE ANAIS DE
CONGRESSOQUALIS A QUALIS B TOTAL
DOCENTES PERMANENTESALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO -- -- -- 1 -- -- -- 10CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA 3 1 4 -- 6 3 -- 19FLÁVIO APRO 3 -- 3 1 4 -- -- 9HIDERALDO LUIZ GROSSO -- -- 4 -- -- -- -- 5JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO 5JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA -- -- -- -- -- -- -- --MARCUS ALESSI BITTTENCOURT 4 1 6 1 -- -- -- 24PAULO EGÍDIO LÜCKMAN 1RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO -- 1 2 -- 3 -- -- 15VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
1 -- 1 3 10 2 -- 22
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 55 de 102
4.7. Quadro resumo – orientações dos docentes permanentes.DOCENTE TRABALHO
CONCLUSÃO
CURSO
INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
ESPECIAL. MESTRADO DOUTORADO TOTAL OUTROS TOTAL
C A C A C A C A C A
DOCENTES PERMANENTESALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO
-- 2 -- -- -- -- -- -- -- -- 2 -- 2
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
48 3 10 2 17 -- 8 -- -- -- 88 -- 88
FLÁVIO APRO 3 1 2 1 -- -- -- -- -- -- 7 -- 7HIDERALDO LUIZ GROSSO 4 -- -- -- -- -- -- -- -- -- 4 -- 4JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO
2 2
JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA
-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
MARCUS ALESSI BITTENCOURT 16 -- 13 2 -- -- -- -- -- -- 31 -- 31PAULO EGÍDIO LÜCKMAN 7 3 10 12 22RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO
18 4 6 1 2 - - - 30 30
VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
32 6 3 1 12 -- -- -- -- -- -- 54
C - concluído A – andamento
4.8. Quadro resumo – participações em bancas dos docentes permanentes.DOCENTE CONCLUSÃO
CURSO
ESPECIAL. MESTRADO QUALIFICAÇÃO DOUTORADO OUTROS TOTAL
DOCENTES PERMANENTESALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO
6 -- 1 -- 2 -- 9
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
15 5 6 3 2 -- 31
FLÁVIO APRO 4 -- 5 1 2 15 27
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 56 de 102
HIDERALDO LUIZ GROSSO 3 -- -- -- -- -- --JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO
14 14
JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA
8 -- 1 -- 1 -- 10
MARCUS ALESSI BITTENCOURT 33 -- 4 3 1 -- 41PAULO EGÍDIO LÜCKMAN 13 1 22 36RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO
25 5 1 2 1 12 46
VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
34 19 1 1 1 7 63
4.9. Quadro resumo – atividades artísticas dos docentes.
DOCENTE CONCERTOS,
RECITAIS E
APRESENTAÇÕES
ARTÍSTICAS
GRAVAÇÕES
E CDs
COMPOSIÇÕES
MUSICAIS
PREMIAÇÕES
ARTÍSTICAS
PARTICIPAÇÃO EM
FESTIVAIS E
MASTERCLASSES
TOTAL ÚLTIMOS
5 ANOS
TOTAL ÚLTIMOS
5 ANOS
TOTAL ÚLTIMOS
5 ANOS
TOTAL ÚLTIMOS
5 ANOS
TOTAL ÚLTIMOS
5 ANOSDOCENTES PERMANENTES
ALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO
186 53 -- -- -- -- 17 -- 12 4
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
2 2 2 1 -- -- -- -- -- --
FLÁVIO APRO 184 60 7 5 -- -- 11 -- 15 5HIDERALDO LUIZ GROSSO 185 12 -- -- -- -- -- -- -- --JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO
110 23 -- -- -- -- -- -- 28 08
JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA
252 48 38 4 14 5 11 -- 10 5
MARCUS ALESSI BITTENCOURT 93 15 6 2 45 8 4 1 10 1PAULO EGÍDIO LÜCKMAN 75 75 3 19 2 1 6 1RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO
58 22 1 1 22 5 6 -- 1 1
VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
-- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 57 de 102
4.9.1 Quadro resumo – atividades artísticas dos docentes, classificadas segundo o Qualis Artístico.
Qualis Artístico: A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 CTOTAL últimos
5 anosTOTAL últimos
5 anosTOTAL últimos
5 anosTOTAL últimos
5 anosTOTAL últimos
5 anosTOTAL últimos
5 anosTOTAL últimos
5 anosTOTAL últimos
5 anos
DOCENTES PERMANENTES
ALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO
05 02 72 22 65 06 24 16 13 02 07 05 -- -- -- --
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
FLÁVIO APRO 56 50 04 01 06 -- 07 -- 103 03 02 -- 08 -- -- --
HIDERALDO LUIZ GROSSO -- -- -- -- 6 -- -- -- 10 -- -- -- 150 30 -- --
JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO
JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA
52 23 2 -- 44 1 7 6 42 9 57 3 5 5 6 --
MARCUS ALESSI BITTENCOURT 35 1 05 02 37 11 02 1 -- -- 14 -- -- -- -- --
PAULO EGÍDIO LÜCKMAN 1 -- 17 -- 10 3 -- -- -- -- 47 17 -- -- -- --
RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO
02 02 03 02 -- -- 01 -- 40 04 07 -- 01 -- -- --
VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA
SILVA FIALHO
-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 58 de 102
5. ESTRUTURA CURRICULAR
Grande Área: Linguística, Letras e Artes.
Área do conhecimento: Artes; Música.
Área de concentração: Práxis e Epistemologia da Música
O Programa de Pós-Graduação em Música da UEM fundamenta-se na
articulação entre a prática artística-musical, o estudo do conhecimento da música e
as múltiplas formas de ensino e aprendizagem musical.
As práticas musicais geram a construção de um arcabouço de concepções
teóricas a respeito da música e estas concepções igualmente têm o poder de
informar e dirigir o desenvolvimento e a transformação dessas práticas. Neste
sentido, a práxis, entendida como a ação de produção dos diferentes fenômenos
musicais, abordada enquanto objeto de pesquisa propicia a construção de um
conjunto de reflexões teóricas que pretende superar a prática não reflexiva.
Outrossim, a epistemologia da música, entendida como o estudo do conhecimento
musical em sua multiplicidade de concepções, igualmente abordada enquanto objeto
de pesquisa, deve propiciar um pensar musical que se articule com a prática.
Nessa direção, o Programa abrange a compreensão das diferentes relações
entre o homem, sua práxis musical e as diferentes formas de ensinar e apreender o
conhecimento musical. Portanto, pretende constituir-se como um espaço de
convergência das práticas, dos conhecimentos e dos processos de ensino e
aprendizagem da música, funcionando como uma alavanca para a verticalização do
conhecimento, responsável pela expansão e fortalecimento do trabalho científico,
artístico e educacional no campo musical.
As investigações a serem produzidas no âmbito deste Programa deverão
refletir a preocupação em provocar o envolvimento da pesquisa em música com os
fenômenos sociais. A área de concentração direciona o Programa para o
desenvolvimento de habilidades investigativas e senso crítico, itens imprescindíveis
para a produção científica e artística, assim como atuação no ensino musical. Neste
contexto, o Programa estrutura-se em duas linhas de pesquisa.
A linha de pesquisa “Processos de Ensino e Aprendizagem da Música”
envolve o ensino e/ou a aprendizagem musical nas diversas realidades sociais e
culturais. Por outro lado, a segunda linha de pesquisa “Processos e Práticas de
Construção e Expressão Musical” trata da investigação, tanto no campo conceitual
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 59 de 102
como no campo prático, visando a criação e a interpretação críticas e reflexivas de
discursos musicais. Formação e criação refletem o perfil do corpo docente,
permitindo pontos de encontro e troca entre as linhas de pesquisa, ratificando a
importância da ciência na produção artística e no desenvolvimento social.
5.1. Linhas de Pesquisa
Linha de pesquisa 1: Processos de Ensino e Aprendizagem da Música.
Ementa: Estudos que consideram concepções de ensino e/ou aprendizagem
musical no que se refere às suas dimensões pedagógicas, históricas, sociais,
culturais e psicológicas.
Esta linha caracteriza-se pelo desenvolvimento de projetos de dissertação
versando sobre temas relacionados ao ensino e/ou aprendizagem musical.
Abrange investigações sobre música e sociedade, educação musical e
tecnologias, formação de professores de música, inclusão na educação
musical, educação de crianças, jovens e adultos, ensino coletivo,
aprendizagem colaborativa, políticas públicas de educação e cultura escolar.
Destaca-se que as diferentes atividades da área de Educação Musical podem
abarcar pesquisas que contemplem as atuais demandas educacionais. Nesse
sentido, desafios contemporâneos no ensino e na aprendizagem de música
em culturas diversas como a Afro-brasileira, Indígena e culturas
marginalizadas na Educação Musical poderão ser focos de pesquisas e
estudos. Dessa forma, esta linha de pesquisa visa contribuir com a produção
de conhecimento formando novos perfis de professores e pesquisadores em
música, que possam atender distintas realidades educativas.
A linha de pesquisa está relacionada às práticas pedagógico-musicais
desenvolvidas pela área de educação musical e áreas correlatas do
Departamento de Música e da Escola de Música da Universidade Estadual de
Maringá e com destaque especial para a habilitação Licenciatura em
Educação Musical. Os acadêmicos deste curso estão envolvidos em projetos
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 60 de 102
de ensino, pesquisa e extensão, tais como PIBIC, PIC, PIBID, Universidade
sem Fronteiras, com projetos aprovados pelo PROEXT, bem como em cursos
e eventos promovidos pelo próprio Departamento de Música.
A área de Educação Musical ofereceu uma pós-graduação latu sensu –
Especialização em Educação Musical – no período de 2015 a 2017, que teve
uma repercussão positiva na região. A maioria de suas professoras congrega
o grupo de pesquisa, intitulado Educação Musical, Tecnologias e Sociedade,
que é composto por 6 docentes, sendo liderado pela Profa. Cássia Virgínia
Coelho de Souza. Este grupo se reúne mensalmente para discussões e
reflexões sobre a pesquisa em Educação Musical. Relacionado ao grupo
estão as pesquisas desenvolvidas nos projetos de iniciação científica e os
trabalhos de conclusão de curso.
No corpo docente da área de Educação Musical há professores envolvidos
nas políticas públicas para a Educação, tais como a Profa Andreia Veber, que
representou a área de Educação Musical Brasileira na comissão que elaborou
a Base Nacional Comum Curricular junto ao MEC, e a Profa. Vania Malagutti
Fialho que foi Diretora Regional Sul da Associação Brasileira de Educação
Musical (ABEM) e é participante do Conselho Municipal de Educação de
Maringá. Dentre as ações desenvolvidas pela área ressalta-se o diálogo com
os diferentes níveis de ensino por meio de projetos junto às Secretarias de
Educação, envolvendo desde a Educação Infantil à Universidade da Terceira
Idade (UNATI). Nessas ações há um esforço de oferecer cursos que possam
contemplar os estudantes das graduações ofertadas, e ao mesmo tempo
congregar professores da Educação Básica e interessados no ensino e
aprendizagem de música. A otimização dessas atividades faz com que os
diferentes níveis de ensino e campos de atuação se retroalimentem, diluindo
as fronteiras entre universidade, escola e comunidade.
Professores:
Alfeu Rodrigues de Araújo Filho
Cássia Virgínia Coelho de Souza
Vania Aparecida Malagutti da Silva Fialho
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 61 de 102
Linha de pesquisa 2: Processos e Práticas de Construção e Expressão
Musicais.
Ementa: Estudo das formas de conhecimento musical nas suas articulações
com a prática nos campos da interpretação, criação, teoria e estruturação da
música.
Esta linha caracteriza-se pelo desenvolvimento de pesquisas e projetos de
dissertação versando sobre temas relacionados aos campos de estruturação
musical, teoria, criação e execução instrumental/vocal. A linha está
intimamente relacionada às atividades desenvolvidas pelo Departamento de
Música da UEM, em especial no Curso de Graduação em Música com suas
diversas habilitações de bacharelados (Composição Musical, Regência, Canto
e Instrumento nas opções piano, violão, violino, viola, violoncelo, flauta
transversal e contrabaixo).
Sob a égide desta linha de pesquisa, pretende-se desenvolver investigações
relacionadas ao estudo e desenvolvimento de técnicas e procedimentos de
execução instrumental/vocal e de métodos e concepções teóricos para a
criação e estruturação musical, com o auxílio de áreas correlatas tais como a
musicologia histórica, a etnomusicologia e a computação musical.
A sistematização de dados provenientes desta ação de pesquisa, tanto
relacionada à prática instrumental/vocal quanto à criação e estruturação
musical, articulados solidamente com as diversas zonas de entrecruzamento
teórico, possibilitam a reflexão crítica acerca do papel da música na
sociedade e a compreensão e evolução do fazer musical.
Neste sentido, o conjunto de conhecimentos sistematizados que se propõe a
explicar os fenômenos da criação e expressão musicais fortalece esta linha
de pesquisa que visa contribuir na formação diferenciada de professores do
ensino superior em Música, musicólogos, pesquisadores, compositores,
produtores musicais, regentes, cantores e instrumentistas nas mais diversas
possibilidades (solista, camerista e orquestral) que possam atender às
demandas do mercado de trabalho e do exercício artístico engajados na
pesquisa, na prática social e no desenvolvimento humano.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 62 de 102
A linha de Processos e Práticas de Construção e Expressão Musicais
congrega três grupos de pesquisas cadastrados no diretório do CNPq, o
"Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora - LAPPSO", liderado pelo Prof.
Marcus Alessi Bittencourt (DMU), o grupo "Os Problemas da Interpretação",
liderado pelo Prof. Flávio Apro (DMU) e o "Grupo de Estudos Interdisciplinar
de Arte Interativa", liderado pelo Prof. Rael Bertarelli Gimenes Toffolo (DMU).
Relacionados a estes grupos estão um histórico de uma década de pesquisas
desenvolvidas em projetos de iniciação científica executados pelo DMU, nas
modalidades PIBIC e PIC (incluindo dois trabalhos premiados, um com o
primeiro lugar entre os melhores da área de Humanas no XXVI Encontro
Anual de Iniciação Científica de Maringá-PR em 2017, e um premiado entre
os melhores da área de Humanas no XVIII Encontro Anual de Iniciação
Científica de Londrina-PR em 2009) e nos trabalhos de conclusão de curso
(TCC) do curso de graduação em Música da UEM.
Diversos projetos de pesquisa docente na área foram desenvolvidos pelos
docentes doutores do DMU, incluindo projetos com financiamento externo da
Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do
Estado do Paraná, tal como o projeto "Soluções para implementação de
cadeias completas de Produção e Pós-Produção Digitais Sonoras por meio de
software livre em computadores com o sistema operacional Linux", que foi
coordenado de 2006 a 2010 na UEM pelo Prof. Marcus Alessi Bittencourt,
recebendo financiamento da Fundação Araucária para criar um estúdio de
produção de música eletroacústica no DMU, o que veio posteriormente se
tornar o Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora (LAPPSO-UEM). O Prof.
Marcus Alessi Bittencourt foi também bolsista de produtividade e pesquisa da
Fundação Araucária entre 2014 e 2016, com um projeto na área de
musicologia teórica intitulado "A formalização e abstração de propriedades
psicoacústicas paradigmáticas dos aglomerados de sons de altura definida
como embasamento teórico para uma nova disciplina da Harmonia".
Professores:
- Alfeu Rodrigues de Araujo Filho
- Flávio Apro
- Marcus Alessi Bittencourt
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 63 de 102
- José Roberto Imperatore Vianna
- John Kennedy Pereira de Castro
- Paulo Egídio Lückman
- Hideraldo Luiz Grosso
- Rael Bertarelli Gimenes Toffolo
5.2. Disciplinas.
5.2.1 Disciplinas Obrigatórias. Seminário de Pesquisa em Música (4 créditos); Música, Conhecimento e Sociedade (4 créditos);
5.2.2. Disciplinas Eletivas. Seminário de Educação Musical (2 créditos); Tópicos Especiais em Ensino e Aprendizagem da Música (2 créditos); Tópicos Especiais em Teoria da Música (2 créditos); Tópicos Especiais em Criação Musical (2 créditos); Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance I (2 créditos); Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance II (2 créditos); Tópicos Especiais em Música: Interação e Interdisciplinaridade (2 créditos);
5.3. Docentes e Disciplinas.
DOCENTE DISCIPLINADOCENTES PERMANENTES
ALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO
- Música, Conhecimento e Sociedade- Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance II
CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA
- Seminário de Pesquisa em Música- Seminário de Educação Musical- Tópicos Especiais em Ensino e Aprendizagem da Música
FLÁVIO APRO - Seminário de Pesquisa em Música- Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance I
HIDERALDO LUIZ GROSSO - Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance II
JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO
- Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance I- Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance II- Seminário de Pesquisa em Música
JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA
- Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance I- Tópicos Especiais em Criação Musical
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 64 de 102
MARCUS ALESSI BITTENCOURT - Tópicos Especiais em Teoria da Música- Tópicos Especiais em Criação Musical- Tópicos Especiais em Música: Interação e Interdisciplinaridade
PAULO EGÍDIO LÜCKMAN - Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance I- Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance II
RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO
- Música, Conhecimento e Sociedade- Tópicos Especiais em Criação Musical- Tópicos Especiais em Música: Interação e Interdisciplinaridade
VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
- Música, Conhecimento e Sociedade- Seminário de Educação Musical- Tópicos Especiais em Ensino e Aprendizagem da Música
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 65 de 102
5.4. Quadro resumo das Disciplinas.DISCIPLINA CRÉDITOS
E NÍVELC / H TIPO LOTAÇÃO DOCENTE(s)
Seminário de Pesquisa em Música 4/Mestrado 60 Obrigatória DMU/UEM - CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA- FLÁVIO APRO- JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO
Música, Conhecimento e Sociedade 4/Mestrado 60 Obrigatória DMU/UEM - ALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO- RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO- VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
Seminário de Educação Musical 2/Mestrado 30 Eletiva DMU/UEM - CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA- VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
Tópicos Especiais em Ensino e Aprendizagem da Música 2/Mestrado 30 Eletiva DMU/UEM - CÁSSIA VIRGÍNIA COELHO DE SOUZA- VANIA APARECIDA MALAGUTTI DA SILVA FIALHO
Tópicos Especiais em Teoria da Música 2/Mestrado 30 Eletiva DMU/UEM - MARCUS ALESSI BITTENCOURT- RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO
Tópicos Especiais em Criação Musical 2/Mestrado 30 Eletiva DMU/UEM - MARCUS ALESSI BITTENCOURT- RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO- JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA
Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance I
2/Mestrado 30 Eletiva DMU/UEM - FLÁVIO APRO- JOSÉ ROBERTO IMPERATORE VIANNA- JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO- PAULO EGÍDIO LÜCKMAN
Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance II
2/Mestrado 30 Eletiva DMU/UEM - ALFEU RODRIGUES DE ARAUJO FILHO- HIDERALDO LUIZ GROSSO- JOHN KENNEDY PEREIRA DE CASTRO- PAULO EGÍDIO LÜCKMAN
Tópicos Especiais em Música: Interação e Interdisciplinaridade
2/Mestrado 30 Eletiva DMU/UEM - RAEL BERTARELLI GIMENES TOFFOLO- MARCUS ALESSI BITTENCOURT
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 66 de 102
5.5. Caracterização das Disciplinas.
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Disciplina: Seminário de Pesquisa em Música Código:Condição: Obrigatória (4 créditos; 60h)
Ementa: Fundamentos e correntes epistemológicas de pesquisa em música.Discussão sobre o texto acadêmico e suas normas.Análise das abordagens de pesquisa dos projetos dos pós-graduandos, com ointuito de submetê-los à reflexão crítica e epistemológica.
Bibliografia: BUDASZ, Rogério (Org.). Pesquisa em música no Brasil: métodos, domínios,perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009.
DIAZ, Maravillas (Org.). Introducción a la investigación en educación musical.Madri: Enclave Creativa, 2006.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FREIRE, Vanda Bellard Freire (Org.). Horizontes da pesquisa em música. Rio deJaneiro: 7Letras, 2010.
LEÃO, Eliane. Pesquisa em Música: apresentação de metodologias, exemplos eresultados. Curitiba: Editora CRV, 2012.
MINAYO, M. Cecília de Souza e DESLANDES, Sueli Ferreira. Caminhos doPensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2002.
QUEIROZ, L. R. S. Ética na pesquisa em música: definições e implicações nacontemporaneidade.Per Musi, Belo Horizonte, n.27, 2013, p.7-18.
SISTE, Claudia Elena. A pesquisa em práticas interpretativas: estudos recentesnas universidades estaduais paulistas. Dissertação (Mestrado em Música).Departamento de Música, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2009.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 67 de 102
Disciplina: Música, Conhecimento e Sociedade Código:Condição: Obrigatória (4 créditos; 60h)
Ementa: Abordagens teóricas sobre a representação do conhecimento musical. A músicacomo construção individual, cultural e social.
Bibliografia: ADORNO, Theodor. O Fetichismo na Música e a Regressão da Audição. Coleção os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural, 1980, (165-191).
CANCLINI, N.. Culturas Híbridas – Estratégias para Entrar e Sair da Modernidade. São Paulo : EDUSP, 2003.
GOEHR, Lydia. The Imaginary Museum of Musical Works: An Essay in the Philosophy of Music. Oxford: Clarendon Press, 2002
MERRIAN, Alan. P. The Antropology of Music. Chicago: Northwestern University Press, 1964.
MEYER, L. Style and Music: Theory, History and Ideology. Chicago: Chicago University Press, 1989.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo. São Paulo: Editora UNESP, 2001.______ O ouvido pensante. São Paulo: Editora UNESP, 1992.
SLOBODA, J. A mente musical: a psicologia cognitiva da música. Londrina: EDUEL, 2008.
WINDSOR, W. L. A perceptual approach to description and analysis of acusmatic music. Sheffield, 228 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Universidade de Sheffield.[online]. Disponível em: http://www.shef.ac.uk/uni/academic/I-M/mus/staff/wlw/lwhomepage.html, 1995
ZAMPRONHA, Ed. Notação, Representação, Composição: um novo paradigma da escritura musical. São Paulo: Annablume, 2000.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 68 de 102
DISCIPLINAS ELETIVAS
Disciplina: Seminário de Educação Musical Código:Condição: Eletiva (2 créditos; 30h)
Ementa: O papel do educador musical na sociedade. Tendências contemporâneas emEducação Musical.
Bibliografia: ANDERSON, Willian M., CAMPBELL, Patricia Shahan (Ed.). MulticulturalPerspectives In Music Education. Maryland: MENC, 2010.
BLACKING, John. How Musical is Man?. Washington: University of WashingtonPress, 1974.
BOWMAN, Wayne D. “Music as Social and Political Force.” In: PhilosophicalPerspectives on Music. Oxford and New York: Oxford University Press, 1998.
GREEN, Lucy. Music, Gender, Education. Cambridge, UK: Cambridge UniversityPress, 1997.
ELLIOTT, David J. Music Matters: A New Philosophy of Music Education. NewYork and Oxford: Oxford University Press, 1995.
NETTL, Bruno. Music, Culture, & Experience. Chicago: Chicago University Press,1995.
REIMER, Bennett. A Philosophy of Music Education: Advancing the Vision. NewYork: Pearson Education, 2002.
SMALL, Christopher. Musica, Sociedad, Educación. Madrid: ALIANZAEDITORIAL, 2006.
SWANWICK, Keith. Música, Mente e Educação. Trad: STEUERNAGEL, MarceliSilva. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014.
Disciplina: Tópicos Especiais em Ensino e Aprendizagem da MúsicaCódigo:Condição: Eletiva (2 créditos; 30h)
Ementa: Estudos específicos de processos educacionais em música.
Bibliografia: BOARDMAN, Eunice (Editor). Dimensions of Musical Learning and Teaching ADifferent Kind of Classroom. Reston, VA: R&L Education / National Associationfor Music Education (NAfME). January 2002.
CAMPBELL, Patricia Shehan (Editor).Music in Cultural Context Eight Views onWorld Music Education. Reston, VA: R&L Education / National Association forMusic Education (NAfME). January 1996.
FROELICH, Hildegard. Music Sociology for Music Teachers -Perspectives forPractice. Prentice-Hall, 2006.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 69 de 102
Journal of Research in Music Education. Washington: National Association forMusic Education. Disponível em: http://jrm.sagepub.com/
KASCHUB, Michele; SMITH, Janice P. Composing our Future - PreparingMusic Educators to Teach Composition. New York: Oxford University Press,2013.
NORTH, Adrian; HARGREAVES, David. The Social and Applied Psychologyof Music. Oxford: University Press, 2008.
PEREIRA, Marcus Vinicius Medeiros. O Ensino Superior e as Licenciaturas emMúsica. Um retrato do habitus conservatorial nos documentos curriculares.Campo Grande: EdUFMS, 2013.
REVISTA DA ABEM. Londrina: Associação Brasileira de Educação Musical.Disponível em:http://abemeducacaomusical.com.br/publicacoes.asp
Disciplina: Tópicos Especiais em Teoria da Música Código:Condição: Eletiva (2 créditos; 30h)
Ementa: Processos e práticas utilizados para a construção de discursos musicais,observados em seu contexto histórico incluindo sua relação com acontemporaneidade.
Bibliografia: CHRISTENSEN, Thomas (ed.). The Cambridge History of Western Music Theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
COSTÈRE, Edmond. Lois et Styles des Harmonies Musicales. Paris: Presses Universitaires de France, 1954.
LOY, Gareth. Musimathics — The Mathematical Foundations of Music, Vols. 1 and 2. Cambridge: MIT Press, 2006-07.
RAHN, J.. Basic Atonal Theory. New York: Schirmer Books, 1980.
REHDING, Alexander. Hugo Riemann and the birth of modern musical thought. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
ROEDERER, Juan G.. Introdução à Física e Psicofísica da Música. São Paulo: Edusp, 2002.
SCHENKER, Heinrich. Free composition. New York: Longman, 1979 [1935].
SCHOENBERG, Arnold. Funções Estruturais da Harmonia. São Paulo: Via Lettera,2004 [1954].
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TENNEY, J. A History of ‘Consonance’ and ‘Dissonance’. White Plains, NY: Excelsior, 1988.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 70 de 102
Disciplina: Tópicos Especiais em Criação Musical Código:Condição: Eletiva (2 créditos; 30h)
Ementa: Processos, métodos e concepções de estruturação musical nos domíniosinstrumental e eletroacústico, informados pelas novas tecnologias e ramos doconhecimento tais como a computação musical, a psicoacústica e a cogniçãomusical.
Bibliografia: CHRISTENSEN, Thomas (ed.). The Cambridge History of Western Music Theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
DEUTSCH, D. (Ed.) The psychology of music, 3rd Edition. San Diego: Elsevier, 2013.
LOY, Gareth. Musimathics — The Mathematical Foundations of Music, Vols. 1 and 2. Cambridge: MIT Press, 2006-07.
RAHN, J.. Basic Atonal Theory. New York: Schirmer Books, 1980.
ROADS, Curtis. The Computer Music Tutorial. The MIT Press, Cambridge, MA, 1996.
SCHAEFFER, Pierre. Treatise on Musical Objects: An Essay across Disciplines. Berkeley: University of California Press, 2017.
SETHARES, W. A.. Tuning, Timbre, Spectrum, Scale. London: Springer-Verlag, 1998.
STRAVINSKY, Igor. Poética Musical em 6 Lições. Rio de Janeiro, Zahar Ed., 1996.
WISHART, Trevor. On sonic art. Amsterdam: Harwood Academic Publishers, 1996.
XENAKIS, Iannis. Formalized Music: Thought and Mathematics in Composition. Hillsdale, NY: Pendragon Press, 2001.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 71 de 102
Disciplina: Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance I
Código:Condição: Eletiva (2 créditos; 30h)
Ementa: O estudo da prática interpretativa musical, abordando repertório de épocasdiversas; a utilização de ferramentas de análise e estudos históricos, técnicos eestilísticos direcionados para a performance.
Bibliografia: CASTRO, John Kennedy Pereira de. Oswaldo de Souza: uma abordagemsemiológico musical de suas canções à performance da canção de câmarabrasileira. Área de concentração: Performance Musical. Tese (doutorado) –Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Música. 281 páginas - 2017.
CONE, Edward T. Musical form and music performance. New York: W.W. Norton &Company, 1968.
KIMBALL, Carol. Song: A guide to art song style and literature. Hal LeonardCorporation: Milwaukee-USA, 2006.
LIMA, Sonia Albano de. (Org) Performance e Interpretação musical: uma práticainterdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006. Capítulo I.
NATTIEZ, Jean-Jacques. Music and discourse: toward a semiology of music.Carolyn Abbate (trad). New Jersey: Princeton, 1990.
SMALL, Christopher. Musicking: the meanings of performing and listening.Hanover: University Press of New England, 1998.
WILLIAMON, Aaron., eds. Musical Excellence: Strategies And Techniques ToEnhance Performance. Oxford : Oxford University Press, 2004.
Disciplina: Tópicos Especiais em Interpretação e Práticas da Performance II
Código:Condição: Eletiva (2 créditos; 30h)
Ementa: Continuidade do estudo da prática interpretativa musical, abordando repertório deépocas diversas; a utilização de ferramentas de análise e estudos históricos,técnicos e estilísticos direcionados para a performance.
Bibliografia: CASTRO, John Kennedy Pereira de. Oswaldo de Souza: uma abordagemsemiológico musical de suas canções à performance da canção de câmarabrasileira. Área de concentração: Performance Musical. Tese (doutorado) –Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Música. 281 páginas - 2017.
CONE, Edward T. Musical form and music performance. New York: W.W. Norton &Company, 1968.
KIMBALL, Carol. Song: A guide to art song style and literature. Hal LeonardCorporation: Milwaukee-USA, 2006.
LIMA, Sonia Albano de. (Org) Performance e Interpretação musical: uma práticainterdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006. Capítulo I.
NATTIEZ, Jean-Jacques. Music and discourse: toward a semiology of music.Carolyn Abbate (trad). New Jersey: Princeton, 1990.
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SMALL, Christopher. Musicking: the meanings of performing and listening.Hanover: University Press of New England, 1998.
WILLIAMON, Aaron., eds. Musical Excellence: Strategies And Techniques ToEnhance Performance. Oxford : Oxford University Press, 2004.
Disciplina: Tópicos Especiais em Música: Interação e InterdisciplinaridadeCódigo:Condição: Eletiva (2 créditos; 30h)
Ementa: O conceito de interatividade no âmbito da Criação Musical. Relacionamento entrea linguagem musical e as demais linguagens artísticas; Processos de significaçãoemergentes da criação artística na fronteira entre a música e as demaislinguagens artísticas.
Bibliografia: BOSSEUR, Jean-Yves. Musique et arts plastiques: Interactions au XX e siècle.Minerve: Paris, 1998.
COULTER, J. The Language of electroacoustic music with moving images. In:EMS: Electroacoustic Music Studies Network, 2007, De Montfort/Leicester 2007.
EMMERSON, S. Living Electronic Music. Cornwall: Ashgate Publishing Limited,2010.
GARNETT, G. E. The aesthetics of interactive computer music. Computer MusicJournal, v. 25, n. 1, p. 21–44, 2001.
JENSENIUS, A. R. ACTION – SOUND: Developing Methods and Tools toStudyMusic-Related Body Movement. Tese (Tese de Doutorado) - Department ofMusicology - University of Oslo, 2007
KIMURA, M. Creative process and performance of interactive computer music: aperformer’s tale. Organised Sound, v. 8, n. 3, p. 289–296, 2003.
MANOURY, P. Considérations (toujours actuelles) sur l’état de la musique entemps réel. 2007. Disponível em: <http://www.philippemanoury.com/?p=319>.
MOODY, N.; FELLS, N.; BAILEY, N. Motion as the connection between audio andvisual. In: Proceedings of the International Computer Music Conference, 2006, pp.405-408
TAVARES, M. et al. (og.) arte_corpo_tecnologia. São Paulo : ECA/USP, 2014.
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5.6. REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
CAPÍTULO IDas finalidades
Art. 1º – O Programa de Pós-Graduação em Música (PMU) em nível deMestrado do Departamento de Música (DMU) da Universidade Estadual deMaringá (UEM), com área de concentração em Práxis e Epistemologia daMúsica, que dá cumprimento ao disposto no Estatuto da Universidade, é regidopela legislação universitária pertinente, pela Regulamentação Geral da Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Estadual de Maringá, pelas demaisnormas e orientações estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa eExtensão (CEP) e pelo presente Regulamento.
Parágrafo único – O Programa oferece curso de pós-graduação strictosensu, na modalidade acadêmica, nível de mestrado, aberta acandidatos diplomados em cursos de graduação que atendam àsexigências da Universidade Estadual de Maringá, expostas naRegulamentação vigente do CEP e às exigências do próprio curso.
Art. 2º – A pós-graduação stricto sensu é oferecida pelo Curso de Mestrado emMúsica, de oferta regular, contínua e gratuita em nível independente e terminalde ensino, qualificação e titulação.
§ 1º – O Curso, oferecido na modalidade Mestrado Acadêmico, é voltadoà qualificação de profissionais para uma prática avançada etransformadora de procedimentos, visando atender demandas sociais,organizacionais ou profissionais e do mercado de trabalho na área deMúsica, e tem por finalidade:I – proporcionar condições para o aprimoramento da capacitaçãoprofissional e acadêmica na área de Música, tendo em vista apreparação de professores e pesquisadores para atuarem,principalmente, em instituições de ensino superior;II – a capacitação para o exercício profissional na área de Música;III – a formação ampla e aprofundada nos diversos setores da Música;IV – a promoção da multidisciplinaridade da área da música com áreascorrelatas.V– a aquisição de competências individuais para ações e processosinovadores voltados ao exercício profissional na música;VI – o desenvolvimento de projetos de pesquisa aplicada, trabalhos eações relevantes e em sintonia com as linhas de pesquisa contempladaspelo curso;
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VII – a interação com as atividades profissionais e pedagógicas daMúsica.§ 2º – O Programa de Pós–Graduação em Música a que se refere esteRegulamento, oferecido pelo Departamento de Música do CCH-UEM,confere diploma e o grau de Mestre em Música, na ModalidadeAcadêmica.
CAPÍTULO IIDa Área de Concentração e Linhas de Pesquisa
Art. 3º – O Programa de Pós–Graduação em Música está vocacionado na áreade concentração Práxis e Epistemologia da Música, no campo de Artes/Música.A área do (PMU) está estruturada para o desenvolvimento de investigações ediscussões acerca do fenômeno musical em suas diversas dimensões emanifestações.Art. 4º – O desenvolvimento da área de concentração tratada no Art. 3º serárealizado através de duas linhas de pesquisa específicas, compreendidas comopólos agregadores e integradores de investigação científica e artística.
§ 1º – As linhas de pesquisa terão suas descrições registradas eabrigarão projetos de pesquisa desenvolvidos por parte específica doCorpo Docente do PMU e seus alunos;§ 2º – Os docentes permanentes poderão desenvolver projetos depesquisa em todas as linhas de pesquisa do mestrado, enquanto oscolaboradores poderão atuar exclusivamente em uma única linha depesquisa.§ 3º – Os docentes vinculados a uma linha de pesquisa deverão reunir-se periodicamente para a avaliação do andamento de suas atividades ea atualização de seus projetos de pesquisa;
Art. 5º – O Programa de Pós–Graduação em Música compõe-se das seguinteslinhas de pesquisa:
I) Processos de Ensino e Aprendizagem da Música: Estudos queconsideram concepções de ensino e/ou aprendizagem musical no quese refere às suas dimensões pedagógicas, históricas, sociais, culturais epsicológicas.
II) Processos e Práticas de Construção e Expressão Musicais:Estudo das formas de conhecimento musical nas suas articulações coma prática nos campos da interpretação, criação, teoria e estruturação damúsica.
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CAPÍTULO III
Da organização geral e administrativa
Art. 6º – A coordenação administrativa e acadêmica do Curso de Mestrado emMúsica caberá a um Conselho Acadêmico, que será constituído pelocoordenador, como presidente, pelo coordenador adjunto, e mais 02 (dois)representantes do corpo docente permanente do Programa de Pós–Graduaçãoem Música, e 01 (um) representante do corpo discente.
§ 1º – O coordenador adjunto substitui o coordenador em seusimpedimentos;§ 2º – Os representantes docentes, incluindo o coordenador e ocoordenador adjunto serão eleitos pelo corpo docente do PMU,escolhidos dentre os docentes permanentes do Programa ;§ 3º – O representante discente será eleito por seus pares;§ 4º – Ao serem anunciados os nomes do coordenador e dos demaisque comporão o Conselho Acadêmico, deverá ser entregue ata do pleitocom o nome dos eleitos para ser homologada pelos conselhossuperiores pertinentes e a efetivação da posse aos membros doConselho Acadêmico de curso pelo reitor.§ 5º – O mandato do coordenador e do coordenador adjunto será de 02(dois) anos, permitindo-se apenas uma recondução;§ 6º – O mandato docente no Conselho Acadêmico será de 02 (dois)anos, permitindo-se reconduções;§ 7º – O mandato discente no Conselho Acadêmico será de 01 (um) ano,permitindo-se apenas uma recondução;§ 8º – A eleição de novo coordenador e coordenador adjunto, visando otérmino dos mandatos, deverá ser convocada pelo coordenador até 30(trinta) dias antes do término de seu mandato;§ 9º – A eleição de novos membros do Conselho Acadêmico do Curso,visando o término dos mandatos, deverá ser convocada pelocoordenador até 30 (trinta) dias antes do término do mandato dosmembros em exercício;§ 10º – A eleição de novo membro discente do Conselho Acadêmico,visando à sua renovação, deverá ser convocada pelo representantediscente do PMU até 30 dias antes do término do mandato do membroem exercício.
Art. 7º – Na vacância do cargo de coordenador, observar-se-á o seguinte:I - decorridos pelo menos dois terços do mandato, o coordenadoradjunto assumirá o cargo, para complementação do mandato.
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II - não decorridos dois terços do mandato, o coordenador adjunto deveconvocar nova eleição somente para o cargo de coordenador no prazode 30 dias, para a complementação do mandato.
Art. 8º – Na vacância do cargo de coordenador adjunto observar-se-á oseguinte:
I - decorridos mais de dois terços do mandato, não há eleição paracomplementação do mandato do coordenador adjunto.II - não decorridos dois terços do mandato, o coordenador convoca novaeleição somente para o cargo de coordenador adjunto no prazo de 30dias, para a complementação do mandato.
Art. 9º – Na falta simultânea do coordenador e do coordenador adjunto, oprofessor com maior tempo de vínculo com a UEM no Conselho Acadêmicosubstituirá temporariamente o coordenador.
Parágrafo único – No caso de vacância simultânea dos cargos decoordenador e de coordenador adjunto, o professor com maior tempo devínculo com a UEM no Conselho Acadêmico convocará uma reuniãoextraordinária para a eleição de um novo coordenador e coordenadoradjunto, para complementação de mandato.
Art. 10 – O DMU, departamento detentor de toda a carga horária do curso,tomará as providências necessárias à eleição do primeiro ConselhoAcadêmico.Art. 11 – Compete ao Conselho Acadêmico de curso, além das atribuiçõesdispostas no Regulamento Geral da UEM:
I – Analisar as solicitações de credenciamento, recredenciamento edescredenciamento de professores e orientadores do programa;II – Propor alterações curriculares e submetê-las à apreciação dosconselhos superiores pertinentes;III – Homologar o plano de estudos dos alunos;IV – Decidir sobre o número de vagas a serem oferecidas pelo curso;V – Proceder à homologação das bancas examinadoras para exames dequalificação e julgamento da dissertação de Mestrado;VI – Proceder à oferta das disciplinas, acompanhada da indicação dosrespectivos professores;VII – Solicitar e distribuir bolsas de pós–graduação;VIII – Decidir sobre aproveitamento de créditos obtidos em outrasinstituições;IX – Organizar o programa de atividades e o calendário do curso;X – Propor normas para o funcionamento do curso, encaminhando–aspara a aprovação do Conselho Interdepartamental do CCH;XI – Propor editais de Inscrição aos Exames de Seleção;XII – Julgar recursos e pedidos em primeira instância;
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XIII – Designar professores integrantes do quadro docente do programapara proceder à seleção dos candidatos;XIV – Deliberar sobre a aplicação de recursos orçamentários.XV – Aprovar indicação de orientador;XVI – Aprovar prorrogações de prazos no Programa de Pós-Graduação,nos termos deste Regimento;XVII – Aprovar a composição de bancas examinadoras;XVIII – Aprovar trancamento e destrancamento de matrícula, nos termosdeste Regimento;XIX – Decidir sobre aproveitamento de carga horária de atividadespedagógicas;XX – Decidir sobre alteração do conceito em disciplina.XXI – Autorizar a participação em outros programas de pós-graduação para membro do corpo docente;XXII – Propor e aprovar quaisquer outras medidas julgadas úteis e necessárias à execução do curso de mestrado.
Art. 12 – Compete ao coordenador do Conselho Acadêmico de curso, além dasatribuições dispostas no Regulamento Geral da UEM:
I – Coordenar a execução do curso;II – Convocar e presidir as reuniões do Conselho Acadêmico;III – Elaborar proposta para a programação acadêmica a serdesenvolvida e submetê-la ao Conselho Acadêmico do Curso dentro dosprazos previstos;IV – Providenciar a obtenção da nominativa dos representantes e zelarpara que a representatividade do Conselho Acadêmico do Curso estejade acordo com as normas exigidas;V – Cumprir e promover a efetivação das decisões do ConselhoAcadêmico;VI – Promover as articulações e interrelações que o ConselhoAcadêmico deverá manter com os diversos órgãos da administraçãoacadêmica;VII – Exercer a coordenação da matrícula dos alunos, no âmbito docurso, em colaboração com o órgão central de matrícula;VIII – Submeter ao Pró-Reitor de Pós-Graduação os assuntos querequeiram ação dos órgãos superiores;IX – Expedir declarações relativas às atividades de pós–graduação;X – Desempenhar as demais atribuições inerentes e necessárias àfunção determinadas em lei, na esfera da sua competência.
Art. 13 – A coordenação do Curso de Mestrado em Música conta com uma secretaria com as seguintes atribuições:
I – Divulgar editais e receber a inscrição dos candidatos ao exame deseleção;
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II – Receber matrícula dos alunos;III – Providenciar editais de convocação das reuniões do ConselhoAcadêmico;IV – Manter em dia os respectivos livros de atas;V – Manter o corpo docente e discente informados sobre resoluções doConselho Acadêmico e do CEP;VI – Enviar à Diretoria de Assuntos Acadêmicos da UEM, toda adocumentação necessária para dar cumprimento às exigênciasregimentais;VII – Encaminhar processos ao Conselho Acadêmico do curso;VIII – Auxiliar a Coordenação na elaboração de relatórios exigidos pelosórgãos oficiais de acompanhamento do curso;IX – Colaborar com a Coordenação para o bom funcionamento doprograma;X – Executar demais tarefas relativas e necessárias às atividades docurso.
Art. 14 – O Conselho Acadêmico reunir-se-á ordinariamente duas vezes porsemestre e, extraordinariamente, tantas vezes quantas forem necessárias,convocado com ao menos 48 (quarenta e oito) horas de antecedência pelocoordenador ou por dois terços dos seus membros.
§ 1º – O Conselho Acadêmico atuará com a maioria de seus membros edeliberará por maioria de votos dos presentes;§ 2º – As sessões serão registradas em ata por um secretário ad-hoc,escolhido dentre os membros do Conselho.
CAPÍTULO IVDa docência
Art. 15 – Cabe ao Corpo Docente do Programa de Pós–Graduação em Músicado Departamento de Música do Centro de Ciências Humanas Letras e Artes daUniversidade Estadual de Maringá:
I – Realizar as atividades de ensino, orientação, pesquisa, extensão edireção acadêmica do PMU e garantir-lhe continuidade;II – Formular a política acadêmica do PMU, de modo a assegurar aexecução de sua proposta;III – Responsabilizar-se institucionalmente pelas atividades acadêmicasdo PMU.Parágrafo único – Um docente do PMU poderá integrar até doisprogramas de pós-graduação, com autorização expressa do ConselhoAcadêmico por cada programa/curso envolvido.
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Art. 16 – O corpo docente do Curso de Mestrado em Música será integradopor, no mínimo, 70% de docentes efetivos da UEM, portadores do título dedoutor e, no máximo, 30% de docentes colaboradores portadores do título dedoutor com qualificação e experiência inquestionáveis em campo pertinente aoda proposta do curso.
§ 1º – Desde que autorizados pelo Conselho Acadêmico de Curso e semque isso venha a estabelecer vínculo funcional com a UniversidadeEstadual de Maringá ou alterar o vínculo funcional previamenteexistente, e observadas as recomendações relativas à área deconhecimento no tocante à avaliação nacional da pós-graduação,poderão compor o corpo docente do PMU portadores do título de Doutor,nas seguintes condições: I – professor Visitante; II – professor que tenha vínculo funcional com outra instituição de ensinosuperior ou de pesquisa, cuja atuação na Universidade Estadual deMaringá seja permitida por cessão ou convênio;III – professor em regime de dedicação parcial à Universidade Estadualde Maringá, com percentual de carga horária dedicada ao PMUcompatível com as necessidades de atuação no ensino, na orientação ena pesquisa;IV – professor aposentado da Universidade Estadual de Maringá, emconformidade com regulamentação específica do ConselhoUniversitário;V – funcionário técnico-administrativo da Universidade Estadual deMaringá com título de Doutor e competência reconhecida pelo PMU;VI – bolsista de agência de fomento na modalidade fixação de docenteou pesquisador ou equivalente;VII – profissional que tenha vínculo funcional com outra instituição deensino superior ou de pesquisa, cujas atividades de ensino e orientaçãosejam obrigatoriamente exercidas em conjunto com professor daUniversidade Estadual de Maringá integrante do PMU;VIII – Profissionais independentes (desvinculados de órgãos públicos)da área musical cuja produção profissional seja de inequívocacompetência e de fundamental importância para as atividadesacadêmicas inovadoras do Curso.§ 2º – Não será exigida pelo PMU a revalidação do título de Doutor paradocentes visitantes com vínculo empregatício em instituição no Exterior.
Art. 17 – Para efeito da avaliação nacional da pós-graduação, realizada peloórgão competente do Ministério da Educação, o PMU classifica seus docentesnuma das 3 (três) seguintes categorias, sem que essa classificação estabeleçavínculo funcional com a Universidade Estadual de Maringá ou altere o vínculofuncional previamente existente:
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I – docentes permanentes, constituindo-se o núcleo principal dedocentes do PPMUS;II – docentes colaboradores;III – docentes visitantes.
Art. 18 – Integram a categoria de docentes permanentes os docentes epesquisadores do PMU que atenderem aos termos do Art. 16 do presenteRegulamento e a todos os seguintes pré-requisitos:
I – desenvolvam atividades de ensino e/ou orientação no PMU, sendodevidamente credenciados como orientadores pelo ConselhoAcadêmico;II – participem de ao menos um projeto de pesquisa vinculado ao PMU;III– sejam integrantes do quadro ativo da carreira do magistério superiorna Universidade Estadual de Maringá, em regime de tempo integral.Parágrafo único – Poderá ser enquadrado como docente permanente odocente que não atender ao estabelecido pelo inciso I do caput desteartigo devido à não programação de disciplina sob a suaresponsabilidade ou ao seu afastamento para a realização de estágiopós-doutoral, licença sabática, estágio sênior ou atividade relevante emeducação, ciência e tecnologia, desde que atendidos todos os demaisrequisitos fixados por este artigo para tal enquadramento.
Art. 19 – Integram a categoria de docentes colaboradores os demais membrosdo corpo docente do PMU que não atendam a todos os requisitos para seremenquadrados como docentes permanentes ou como visitantes, mas participemde forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa, atividadesde ensino, extensão e/ou da orientação de estudantes, independentemente dofato de possuírem ou não vínculo com a instituição.
Parágrafo único – O simples desempenho de atividades esporádicascomo conferencista, membro de banca de exame ou co-autor detrabalhos não caracteriza um profissional como integrante do corpodocente do PMU.
Art. 20 – Integram a categoria de docentes visitantes os docentes epesquisadores do PMU que possuam vínculo funcional com outras instituições,mas que, de acordo com o disposto no Art. 16 do presente Regulamento, sejamliberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, porum período contínuo de tempo e em regime de dedicação exclusiva, em projetode pesquisa e/ou atividades de ensino no PMU, permitindo-se que atuem comoorientadores e em atividades de extensão.
Parágrafo único – Enquadram-se como visitantes os docentes queatendam ao estabelecido no caput deste artigo e tenham a atuação noPMU viabilizada por contrato de trabalho – tempo determinado – com aUniversidade Estadual de Maringá ou através de bolsa concedida paraesse fim, por esta universidade ou por agência de fomento.
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Art. 21 – Em consonância com o que preceitua a regulamentação da Pós-Graduação stricto sensu da Universidade Estadual de Maringá, o presenteregulamento estabelece critérios para o credenciamento periódico dosmembros permanentes e colaboradores do corpo docente do PPMUS.
§ 1º – Para o credenciamento de docente, pesquisador ou profissionalda área da música como membro permanente do corpo docente doPrograma, o Conselho Acadêmico do PMU considerará o que determinaa regulamentação da Pós-Graduação stricto sensu da UniversidadeEstadual de Maringá e o disposto neste regulamento. § 2º – Para o credenciamento de docente, pesquisador ou profissionalda área da música como membro colaborador do corpo docente doPMU, seu Conselho Acadêmico considerará o que determina aregulamentação da Pós-Graduação stricto sensu da UniversidadeEstadual de Maringá e o disposto neste regulamento, guardadas asdevidas especificidades de atuação de cada membro.§ 3º – O encaminhamento da solicitação de primeiro credenciamentodeve incluir: I – Cópia autenticada do título de Doutor ou equivalente, respeitadas asexigências deste regulamento;II – Curriculum Vitae completo do candidato, preferencialmente noformato Lattes/CNPq; III – Carta de apresentação do solicitante, especificando as atividades aque se propõe desenvolver no âmbito do PMU, sejam elas em docência,pesquisa ou orientação de alunos, com proposta justificada devinculação à área de concentração e linhas de pesquisa vigentes noPMU; IV – Autorização para credenciamento junto ao PMU emitida pelainstância administrativa à qual o candidato está vinculado.§ 4º – O credenciamento no PMU poderá ser solicitado em qualquerépoca do ano, mas as solicitações de credenciamento para a categoriade docente permanente só serão consideradas no início de cada anoletivo.§ 5º – O candidato que solicitar credenciamento no PMU para acategoria de docente permanente com o ano de avaliação emandamento será, desde que aceita a sua candidatura pelo ConselhoAcadêmico do PMU, credenciado temporariamente como docentecolaborador, podendo assim iniciar a sua participação em atividades dedocência, e somente assumindo atribuições de orientação no anosubsequente ao de seu credenciamento, quando finalmente poderáintegrar o corpo docente na categoria de permanente. § 6º – Docentes permanentes poderão orientar até 6 (seis) alunossimultaneamente; docentes visitantes poderão orientar até 2 (dois)
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alunos simultaneamente; e docentes colaboradores poderão orientar até3 (três) alunos simultaneamente.§ 7º – Todos os docentes credenciados no PMU terão, independente dadata de seu ingresso ou reingresso no PMU, seu credenciamento válidoaté o final do período em andamento.
Art. 22 – Em consonância com o que preceitua a regulamentação da Pós-Graduação stricto sensu da Universidade Estadual de Maringá, o presenteregulamento estabelece critérios para o recredenciamento periódico dosmembros do corpo docente do PMU.
§ 1º – O Conselho Acadêmico do PMU avaliará, anualmente, acorrespondência da situação funcional e da produção dos docentespermanentes e colaboradores àquilo que dispõem as normas dopresente regulamento, tendo em vista o que a avaliação nacional dapós-graduação, realizada pelo órgão competente do Ministério daEducação, considera pertinente à atuação de docentes de programas depós-graduação na área de Artes/Música.§ 2º – O Conselho Acadêmico do PMU procederá à avaliação anual daprodução docente a partir de 1º de fevereiro do ano base subsequente,tomando assim por referência exclusivamente os registros consignadosaté 31 de janeiro deste mesmo ano no ambiente virtual derepresentação integrada das atividades-fim (bibliográficas, artísticas,técnicas e culturais).§ 3º – Ao final de cada avaliação anual da produção do corpo docente, oConselho Acadêmico do PMU deverá emitir parecer circunstanciado,demonstrativo da produção intelectual e das atividades de ensino,orientação e extensão realizadas pelos docentes permanentes ecolaboradores do PMU.§ 4º – Ao final de cada período de avaliações, o Conselho Acadêmico doPMU produzirá relatório periódico que conterá não só a avaliação daprodução dos docentes permanentes e colaboradores no último anobase, mas também a avaliação qualitativa e quantitativa da produção decada docente no período, a partir da qual emitirá parecer conclusivoacerca do recredenciamento desses docentes.§ 5º – Os docentes permanentes não recredenciados serão desligadosdo corpo docente do PMU ou recredenciados na categoria de docentecolaborador, podendo, entretanto, solicitar novo credenciamento comodocente permanente para o triênio subsequente ao de seudescredenciamento para esta categoria.§ 6º – Em caso de descredenciamento de docente, este poderá optarpor manter as orientações em andamento, com autorização do ConselhoAcadêmico do PMU; caso contrário a referida comissão analisará as
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prováveis mudanças de orientação, de modo a garantir a continuidadeda orientação individualizada aos alunos porventura envolvidos.§ 7º – O PMU estabelece que, para recredenciar docentes permanentes,estes devam atender ao que dispõe o Art. 16 do presente regulamento ea, pelo menos, três itens dos indicadores de produtividade abaixorelacionados:I – participação, no período, como responsável ou membro de equipe, deao menos 1 (um) e não mais que 2 (dois) projetos de pesquisadevidamente cadastrados, alinhados com linhas de pesquisa do PMU eativos, ressalvando-se os casos excepcionais de comprovadaprodutividade, regular e relevante, em que se justifique a participação dodocente em mais de 2 (dois) projetos de pesquisa, reconhecida emparecer circunstanciado do Conselho Acadêmico do PMU;II – ter ministrado, no período, ao menos 1 (uma) disciplina obrigatóriaou eletiva para a área de concentração e linha de pesquisa de atuaçãodo docente no PMU;III – ter concluído, no triênio, ao menos 1 (uma) orientação dedissertação;IV – ter realizado como autor ou co-autor, no período (no caso deprimeiro credenciamento, nos anos que antecedem o pedido decredenciamento) de no mínimo uma produção anual, bibliográfica,intelectual ou artística, vinculada ao projeto de pesquisa e à linha depesquisa do docente, classificada nos estratos A e B QUALIS/CAPES(ou avaliada como equivalente pelo Conselho Acadêmico do PMU),sendo, ao menos uma delas necessariamente bibliográfica, podendo seraceitos itens que estejam apenas aprovados formalmente por conselhoseditoriais e científicos;
Art. 23 – Serão descredenciados do PMU, após apreciação do ConselhoAcadêmico de curso do PMU:
I – os docentes que solicitarem o descredenciamento; II – os docentes que não atenderem às normas explicitadas em artigosanteriores; III – os docentes que não atenderem a prazos de preenchimento derelatórios exigidos para o cumprimento do plano de avaliação nacionalda pós-graduação.
CAPÍTULO VDa seleção e admissão de discentes
Art. 24 – A seleção de novos discentes para o Curso de Mestrado em Músicaserá feita anualmente por meio de edital de seleção elaborado pelo ConselhoAcadêmico do curso, conforme o calendário aprovado.
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Art. 25 – A inscrição ao processo de seleção do Curso de Mestrado em Músicaé aberta aos portadores de diploma de graduação de validade nacional.
§ 1º – Além da exigência referida no caput deste Artigo, o edital públicode seleção informará as demais exigências relativas à linhas depesquisa do programa e especificará os respectivos critérios daavaliação de competências técnicas e musicais;§ 2º – Os alunos em fase final do curso de graduação poderão seinscrever para seleção do mestrado, condicionada a sua matrícula àapresentação do certificado de conclusão do curso;§ 3º – Aprovado no processo de seleção, o candidato tem como prazo-limite para a apresentação à secretaria de cópia autenticada do diplomade graduação (ou do certificado de conclusão de curso de graduação,acompanhado de histórico escolar oficial) o último dia para confirmaçãode matrícula no curso de PMU.
Art. 26 – A seleção dos candidatos será feita com base no mérito, tendoparâmetros, responsabilidades e procedimentos fixados por este regulamento,explicitados em edital de seleção e informados aos interessados no ato dainscrição de candidatura.
§ 1º – O processo de seleção poderá verificar a capacidade de leitura ecompreensão de textos em pelo menos uma língua estrangeira para oMestrado, sendo exigida tal proficiência em uma das seguintes línguas:Inglês, Espanhol, Francês, Alemão ou Italiano, à escolha do candidato.§ 2º – O Conselho Acadêmico de curso do PPMUS poderá fixar normascomplementares para a realização do processo de seleção.
Art. 27 – O PMU estabelece como prazo-limite para que aluno estrangeiro nãolusófono comprove proficiência em língua portuguesa o final do primeirosemestre do curso de Mestrado.Art. 28 – A seleção dos candidatos ao Curso de Mestrado em Música será feitapor uma comissão homologada pelo Conselho Acadêmico de curso, compostapor no mínimo três docentes, pertencentes às diferentes linhas de pesquisa doPMU.Art. 29 – O número de vagas anuais para alunos regulares do Programa dePós–Graduação em Música será proposto pelo Conselho Acadêmico de curso,com base nas vagas individuais de orientação ofertadas pelo quadro docentedo Curso.Art. 30 – A admissão de alunos é condicionada à capacidade de orientação docorpo docente do PMU, considerando-se o que determina o § 6º do Art. 21,quanto aos números limites de orientandos por docente.Art. 31 – Os pedidos de inscrição ao processo de seleção de candidatos aoCurso de Mestrado em Música devem ser apresentados à secretaria doPrograma de Pós–Graduação em Música e instruídos por meio dos seguintesdocumentos:
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I – formulário de inscrição e 2 fotos 3X4 - recentes;II – cópia do diploma de graduação ou documento equivalente, reconhecido pelo MEC;III – histórico escolar do curso de graduação ou de quaisquer outros cursos de nível superior, reconhecido pelo MEC;IV – currículo Lattes impresso;V – cópia da certidão de nascimento ou casamento;VI – cópia da cédula de identidade;VII – projeto de pesquisa;VIII – outros documentos que se fizerem necessários.
Art. 32 – Por critério do Conselho Acadêmico de curso e com o consentimentodo professor da disciplina, poderão ser aceitos alunos não regulares.
Parágrafo único – O Conselho Acadêmico do curso fixará normascomplementares para a seleção dos alunos não regulares.
Art. 33 – Somente alunos regulares são elegíveis para recebimento de auxíliofinanceiro por meio da UEM e de agências de fomento.
§ 1º – A concessão e manutenção de auxílio financeiro, na modalidadebolsa de estudos, deverá obedecer às normas das agências de fomentoe às normas do PMU, criadas em legislação complementar.§ 2º – Para concessão e manutenção de bolsas de estudo, o Programade Pós–Graduação em Música constituirá comissão permanente,denominada Comissão de Bolsas, sob a presidência do coordenador doCurso e tendo como membros um representante do corpo discente e umrepresentante do corpo docente, eleitos por seus pares, com mandatode 1 ano sem direito à recondução. § 3º – Os atos da Comissão de Bolsas, no que se refere à inclusão e àexclusão de candidatos, serão homologadas pelo Conselho Acadêmicode curso do PMU.
CAPÍTULO VIDa Matrícula e Desligamento
Art. 34 – Terão direito à matrícula os candidatos selecionados e admitidossegundo as regras fixadas por este regulamento e pelo edital de seleção.
§ 1º – Apenas candidatos selecionados para a categoria de alunosregulares poderão requerer a sua matrícula no curso de Mestrado emMúsica.§ 2º – O aluno tem direito a realizar todo o curso nos termos doregulamento do PMU em vigor na ocasião da matrícula, podendo,entretanto, optar por se submeter integralmente a novo regime que vier aser ulteriormente implantado, bastando para isso apresentar carta àcoordenação do curso, manifestando seu desejo.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 86 de 102
Art. 35 – Para exercerem atividades no Programa de Pós–Graduação emMúsica, os candidatos selecionados deverão efetuar o seu registro acadêmicona UEM, dentro do prazo previsto em calendário próprio.
§ 1º – O não registro acadêmico dentro do prazo fixado pelo ConselhoAcadêmico de curso, implicará na perda automática da condição decandidato selecionado.§ 2º – A confirmação do registro acadêmico estará condicionada aoaceite do professor orientador.
Art. 36 – O prazo máximo para integralização do curso de mestrado, durante oqual a matrícula do aluno será válida, é de 24 (vinte e quatro) meses.
Parágrafo Único – A matrícula no mestrado será cancelada ao final de24 (vinte e quatro) meses, excetuando-se os casos descritos nos Artigos37, 38 e 39.
Art. 37 – Será assegurado regime acadêmico especial, mediante atestadomédico apresentado à coordenação do PMU:
I – à aluna gestante, por três meses a partir do oitavo mês de gestação,ou a critério médico, como disposto na Lei Nº 6.202, de 17 de abril de1975; II – aos alunos em condição física incompatível com a frequência àsaulas, como disposto no Decreto-Lei Nº 1.044, de 2 de outubro de 1969,desde que por período que não ultrapasse o máximo consideradoadmissível pelo PMU para a continuidade do processo pedagógico.Parágrafo Único – Os exercícios domiciliares previstos no regimeacadêmico especial não se aplicam às disciplinas de caráterexperimental ou de atuação prática.
Art. 38 – O estudante poderá solicitar ao Conselho Acadêmico do curso, com adevida justificativa e no prazo estabelecido pelo calendário vigente, otrancamento de matrícula.
§ 1º – Não haverá trancamento de matrícula para o primeiro período docurso, salvo em casos excepcionais que caracterizem, de modoinequívoco, o impedimento do aluno em participar das atividadesacadêmicas.§ 2º – O período total de trancamento não poderá ultrapassar seismeses para o mestrado.§ 3º – O trancamento de matrícula interrompe a contagem dos prazosreferidos no Art. 36, que será automaticamente retomada com odestrancamento obrigatório no semestre seguinte.§ 4º Para efeito dos prazos previstos no Art. 36 não será contado otempo de regime acadêmico especial, conforme disposto no Art. 37.§ 5º É vedada a manutenção de bolsa para os alunos com matrículatrancada.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 87 de 102
Art. 39 – O estudante poderá solicitar ao Conselho Acadêmico de curso, com adevida justificativa e na forma estabelecida por este regulamento, aprorrogação dos prazos estabelecidos no Art. 36.
§ 1º – O período total de prorrogação não poderá ultrapassar seis mesespara o curso de mestrado, ao final do qual a matrícula seráautomaticamente cancelada.§ 2º – A prorrogação deverá ser aprovada pelo Conselho Acadêmico docurso.
Art. 40 – A matrícula em disciplinas poderá ser cancelada uma vez em cadadisciplina, antes de ministrada 1/3 de sua carga horária, até a data fixada nocalendário acadêmico.Art. 41 – O aluno terá a sua matrícula automaticamente cancelada quando:
I – ter sido reprovado em mais de uma disciplina no mesmo período ouem períodos distintos;II – descumprir os prazos previstos no Art. 36, salvo nos casos em quelhe for concedida prorrogação ou regime acadêmico especial. III – não comprovar proficiência em língua portuguesa, conforme o queestabelece o Art. 27.IV – deixar de exercer atividades acadêmicas e/ou de pesquisa, porprazo superior a 45 dias, sem comunicar o orientador de estudos e aoConselho Acadêmico de curso do PMU.
Art. 42 – O aluno que tiver a sua matrícula cancelada poderá pleitear a suareadmissão.
Parágrafo único – A readmissão dar-se-á necessariamente através denovo processo seletivo.
Art. 43 – Alunos regulares poderão ser desligados do curso de Mestrado emMúsica ou transferidos de orientação, por recomendação dos respectivosorientadores ao Conselho Acadêmico de curso do PPM, quando nãodemonstrarem progresso e bom desempenho em suas atividades de pesquisa.Art. 44 – A matrícula em disciplina isolada de alunos de outros programas depós-graduação da Universidade Estadual de Maringá ou de outras instituiçõesde ensino superior deverá respeitar a legislação universitária pertinente.
§ 1º – O candidato à matrícula em disciplinas isoladas deveráencaminhar sua solicitação à coordenação do PMU em formuláriopróprio, juntamente com cópia de diploma de graduação.§ 2º – O candidato em questão só poderá ser admitido numa únicadisciplina isolada por semestre.
Art. 45 – Por determinação da legislação da universidade, não será autorizadaa matrícula simultânea em mais de um curso de pós-graduação stricto sensuda Universidade Estadual de Maringá.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 88 de 102
CAPÍTULO VIIDa estrutura do programa, sistema de créditos e regime didático
Art. 46 – O Curso de Mestrado em Música compreende atividades acadêmicasem disciplinas e pesquisas, recomendadas pelo professor orientador, quelevem à elaboração de uma dissertação de Mestrado, conforme exposto nosArt. 63 e 64.Art. 47 – As atividades acadêmicas são expressas em unidades de crédito.
§ 1º – Cada unidade de crédito corresponde a 15 horas de atividadeprogramada, compreendendo disciplinas, seminários, estudos dirigidos,participação em eventos científicos e artísticos, publicações e produçõesartísticas, pesquisas e elaboração da dissertação;§ 2º – Não serão concedidos créditos parciais em disciplinas.
Art. 48 – O Curso de Mestrado em Música exige a integralização de pelomenos 50 créditos sendo, no mínimo, 12 unidades em disciplinas e 38unidades de crédito em elaboração da dissertação.
§ 1º – O Seminário de Pesquisa em Música é uma disciplina na qual osalunos apresentam os resultados parciais de suas pesquisas.§ 2º – os 38 créditos da elaboração da dissertação serão integralizadospelas atividades na forma do § 1º do Artigo 47.§ 3º – Os créditos referentes a cada atividade serão definidos peloConselho Acadêmico do curso.§ 4º – Os créditos referentes à confecção da dissertação serãocomputados após a defesa.
Artigo 49 – Os alunos regulares poderão solicitar ao Conselho Acadêmico decurso a integralização de até 4 créditos para o mestrado obtidos em disciplinascursadas em programas de pós-graduação da Universidade Estadual deMaringá e/ou de outra instituição, credenciada pela Coordenação deAperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), observada arecomendação do professor orientador.
§ 1º – O limite de 4 créditos aplica-se, desde que respeitado o prazomáximo de 4 anos antes do ingresso no curso.§ 2º – Define-se por alunos regulares os matriculados no Curso e poralunos não regulares, os matriculados apenas em disciplinas ofertadaspelo PMU.
Art. 50 – Para a integralização dos créditos, elaboração e entrega dadissertação, será concedido o prazo mínimo de 1 ano e o prazo máximo de 2anos, contado a partir da matrícula inicial no Curso.
Parágrafo único – Excepcionalmente, por recomendação do orientadore conforme o Art. 39, o Conselho Acadêmico de curso poderá prorrogar
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 89 de 102
o prazo máximo em até 6 meses, mediante justificativa. Neste caso adefesa da dissertação deverá ocorrer dentro de 30 meses, contados apartir da matrícula.
Art. 51 – A porcentagem mínima de frequência em cada disciplina do curso demestrado é de 85% de presença.Art. 52 – A avaliação das atividades desenvolvidas em cada disciplina seráfeita de acordo com o plano de ensino do professor.Art. 53 – O rendimento escolar do aluno será expresso de acordo com osseguintes conceitos:
A = ExcelenteB = BomC = RegularI = IncompletoS = SuficienteJ = Abandono justificadoR = Reprovado
§ 1º – Para efeito de registro acadêmico, adotar-se-á a seguinteequivalência em notas:
A - 9,0 a 10,0B - 7,5 a 8,9C - 6,0 a 7,4R - inferior a 6,0
§ 2º – Para fazer jus aos conceitos A, B ou C, o aluno deverá completaros trabalhos exigidos pelo professor da disciplina no prazo máximo de30 dias, contado após o encerramento da carga horária,excepcionalmente prorrogável por mais 30 dias.§ 3º – Após o vencimento do prazo estabelecido para a avaliação, oprofessor da disciplina terá 15 dias para encaminhar o controleacadêmico da turma para a secretaria do curso de Mestrado em Música.
Art. 54 – A avaliação do aproveitamento do aluno no curso de Mestrado em Música, obtido nas disciplinas cursadas, far-se-á pelo coeficiente de rendimento acadêmico (CRA).
Parágrafo único – o CRA será calculado pela média ponderada dos conceitos, a que serão atribuídos os valores A=3; B=2; C=1; R=0.
CAPÍTULO VIIIDa orientação
Art. 55 – Cada aluno pós-graduando terá um professor-orientador dedissertação de mestrado dentre os professores credenciados no PMU. Poderãoser aceitos como co-orientadores professores não vinculados ao Curso, com aaprovação do Conselho Acadêmico de curso.
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Art. 56 – O Conselho Acadêmico do curso atribuirá para cada aluno pós-graduando um professor orientador escolhido dentre os professorescredenciados do PMU.
§ 1º – O orientador informará ao Conselho Acadêmico do Curso, porescrito, a sua aquiescência em aceitar os orientandos que lhe foramatribuídos;§ 2º – O orientando informará ao Conselho Acadêmico do Curso, porescrito, a sua aquiescência em aceitar o orientador que lhe foi escolhido;
Art. 57 – São atribuições do orientador:I – Orientar o aluno em todas as questões referentes às disciplinas,plano de estudos e no preparo da dissertação, cabendo-lhe inclusiverever e aprovar a sua redação final;II – Participar da Comissão Julgadora da defesa de dissertação deMestrado, na qualidade de seu Presidente;III – Propor ao Conselho Acadêmico do Curso o desligamento do alunopelo não cumprimento das disposições estabelecidas quando daelaboração do plano de estudos ou projeto de trabalho.
CAPÍTULO IXDo Exame de Qualificação, Dissertação e Defesa do Mestrado
Art. 58 – Para a defesa de dissertação de mestrado, o candidato deverá terintegralizado todos os créditos de disciplinas e atividades programadasexigidos pelo PPMUS, ter sido aprovado no exame de proficiência em línguaestrangeira e ter sido aprovado no exame de qualificação, de acordo com oscritérios estabelecidos pelo Conselho Acadêmico do Curso.
§ 1º – Será exigida a comprovação de proficiência em 01 (uma) línguaestrangeira, dentre as seguintes: Inglês, Espanhol, Francês, Italiano ouAlemão. O aluno de origem não lusófona deverá apresentar tambémproficiência em língua portuguesa.§ 2º – O candidato deverá realizar a qualificação até o 18º mês a partirda data de matrícula, cumprindo a integralização dos créditos emdisciplinas teóricas e atividades programadas.
Artigo 59 – Para requerer junto ao Conselho Acadêmico do Curso o exame dequalificação da dissertação, o aluno deverá:
I – preencher na secretaria do Curso a solicitação, em formulário próprio,com 30 (trinta dias) de antecedência à data prevista ou estimada para a defesa;
II – anexar 3 (três) cópias impressas da dissertação.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 91 de 102
Artigo 60 – No exame de qualificação o aluno será aprovado ou reprovado,não havendo atribuição de conceito.
§ 1º Será considerado aprovado no exame de qualificação o aluno queobtiver aprovação unânime dos membros da comissão examinadora;§ 2º O aluno que for reprovado no exame de qualificação poderá repeti-lo apenas uma vez.
Artigo 61 – A comissão examinadora do exame de qualificação seráconstituída por três membros, com titulação mínima de doutor, devendo a suaformação ser definida segundo critérios aprovados pelo Conselho Acadêmicodo Curso.Artigo 62 – Para requerer junto ao Conselho Acadêmico do Curso a defesa dadissertação, o aluno deverá:
I – preencher na secretaria do Curso a solicitação, em formulário próprio,com 30 (trinta dias) de antecedência à data prevista ou estimada para adefesa;II – anexar 3 (três) cópias impressas da dissertação.
Art. 63 – A dissertação de Mestrado será redigida em português, contendosempre dois resumos, um em português e outro em língua estrangeira,preferencialmente o inglês.Art. 64 – A dissertação de mestrado poderá ser acompanhada porcomponentes adicionais em diferentes formatos tais como desenvolvimento deaplicativos e softwares, desenvolvimento de materiais didáticos e de produtos,processos e técnicas, produção de programas de mídia, editoração departituras, composições musicais, registros de concertos e recitais, relatóriosde pesquisa, projetos de inovação tecnológica, dentre outras produçõesartísticas.
Parágrafo único – a presença e a natureza de cada componenteadicional à dissertação de mestrado deverá receber a aprovação formaldo Conselho Acadêmico do Curso.
Art. 65 – A defesa da dissertação de mestrado deverá ser solicitada pelo alunoem formulário próprio contendo a anuência do orientador, com um mínimo de30 (trinta) dias de antecedência de sua realização.Art. 66 – A banca examinadora da dissertação de mestrado será aprovada peloConselho Acadêmico e composta pelo orientador na condição de presidente dabanca e mais 2 (dois) membros, sendo ao menos um deles pertencente aoPMU.
§ 1º – Cada banca terá pelo menos um suplente;§ 2º – Para membro externo do PMU será exigido anexação do currículoLattes ao processo de solicitação de defesa;§ 3º – A composição das bancas examinadoras de dissertação deveráatender às exigências das respectivas áreas, publicadas pelo ÓrgãoFederal de avaliação dos Programas de Pós-Graduação.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 92 de 102
Art. 67 – A defesa da dissertação de mestrado será pública e de sua avaliaçãopoderá decorrer uma das seguintes alternativas:
I – aprovação;II – reprovação;III – sugestão de reformulação, a ser apresentada no prazo máximo de 2(dois) meses, ficando a critério da banca estipular a necessidade denova defesa pública.
Art. 68 – Os prazos e procedimentos administrativos e acadêmicos queacompanham a entrega da dissertação de mestrado e a sua defesa devem serobservados, estritamente, tal como estabelecido pelo presente regulamento.
§ 1º – O local da realização da defesa será determinado pela secretariaacadêmica do curso e anunciado com antecedência de 15 (quinze) dias;§ 2º – O ato da defesa da dissertação de mestrado e seu resultadodevem ser registrados em ata, de acordo com as instruções definidaspelo Conselho Acadêmico de curso;§ 3º – A banca examinadora poderá aprovar ou não aprovar adissertação de mestrado; no primeiro caso, deverá registrar em ata suasconsiderações e possíveis recomendações de ajustes para a elaboraçãoda dissertação definitiva; no caso de não aprovação, deverá declarar emata as razões da recusa;§ 4º – As recomendações de ajustes nas dissertações aprovadas,registradas em ata pela banca examinadora, deverão ser cumpridas pelomestrando no prazo máximo de 60 (sessenta) dias. Dentro deste prazo,o mestrando deverá encaminhar à secretaria do curso uma cópia digitalda versão definitiva da dissertação de mestrado e de seus componentesadicionais, quando houver, formatados de acordo com a resoluçãoespecífica do Conselho Acadêmico;§ 5º – O material da versão definitiva da dissertação, especificado no §4ºdo presente artigo, deverá ser acompanhado de formulário de atestaçãodo cumprimento das recomendações registradas em ata pela bancaexaminadora, se houver, devidamente preenchido e assinado peloorientador do aluno;§ 6º – Em caso de não aprovação da dissertação pela bancaexaminadora, o aluno ainda poderá requerer ao Conselho Acadêmico docurso nova oportunidade de defesa, desde que todos os membros dareferida banca aceitem participar do novo evento, e que o alunocomprometa-se a superar as deficiências apontadas pela banca e quetenha tempo hábil para reelaborar o trabalho.
Art. 69 – Uma vez entregue a versão final da dissertação de mestrado peloaluno, o PMU terá o prazo de 30 (trinta) dias para encaminhar ao DAA, órgãocompetente da UEM, o processo de pedido de homologação de defesa eemissão de diploma.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 93 de 102
CAPÍTULO XDisposições finais
Art. 70 – A Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) da UEM manterá umregistro completo da história acadêmica de cada aluno do Programa de Pós–Graduação em Música.Art. 71 – Este regulamento poderá ser modificado em assembleia dosdocentes do corpo permanente do Programa, por maioria simples e, apósaprovado, submetido ao CI-CCH.Art. 72 – Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos peloConselho Acadêmico de curso do PMU e, quando necessário, submetidos aoCI-CCH e ao CEP.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 94 de 102
6. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E HUMANA.
6.1. Infraestrutura física existente
O Departamento de Música é localizado no Bloco 008 do Campus Universitário
da Universidade Estadual de Maringá. Possui secretaria, sala de professores,
sala da chefia e sala das coordenações de ensino de Graduação (Música e
Artes Cênicas). Dispõe de seis salas para aulas e estudos, sendo três de uso
comum com um piano de armário em cada; uma sala específica do LAPPSO
(Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora); uma sala do Curso de
Licenciatura (Laboratório de Educação Musical); um laboratório de pianos,
contendo 10 pianos eletrônicos e computadores, além do auditório Padre José
Penalva, com dois pianos de cauda. Há três salas com espelhos grandes e três
contendo pianos digitais.
O Departamento de Música também oferece aulas em outros espaços
da Universidade. Destacam-se as salas do curso técnico da Escola de Música
da UEM (EMU), as dependências do Teatro Universitário (TUM), a capela da
Universidade e o bloco M40.
6.2. Laboratórios
LAPPSO – Laboratório de Pesquisa e Produção Sonora
Tipo de atividade desenvolvida: este laboratório oferece suporte a
pesquisas nos campos da composição musical, música eletroacústica e
computação musical, por meio de ações de ensino ligadas ao Curso de
Graduação em Música da UEM e atividades de pesquisa e de extensão
universitária, incluindo um Programa de Iniciação Científica com mais de
uma década. O LAPPSO tem como objetivo fomentar, promover e
viabilizar o trabalho criativo musical de professores, pesquisadores e
alunos de graduação e pós-graduação da UEM e das comunidades
vizinhas e colaboradoras. São realizados, neste laboratório, estudos nas
áreas de Musicologia, Teoria da Música, Filosofia e Estética Musical,
bem como desenvolvimento de tecnologia aplicada à Música. A criação
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 95 de 102
do LAPPSO-UEM resultou de um projeto de pesquisa financiado pela
Fundação Araucária para adquirir equipamentos e montar um estúdio
piloto de produção sonora, vinculado ao Departamento de Música da
UEM.
Local: Bloco 008, sala 6.
Equipamentos:
1 Projetor Multimídia;
1 Clavinova Yamaha CVP205;
1 impressora HP multifuncional laserjet M1120MFP;
3 Computadores desktop Veloxy Intel Dual E2180, completos com
monitor LCD, teclado e mouse;
3 microcomputadores athlon 5000 ilha way, completos com
monitor LCD, teclado e mouse;
1 Notebook Toshiba Satellite 2410/2415 series Pentium 4-2.0
Ghz.
1 Notebook Itautec W7645 DC T2390/2GB/160GB, com mouse
óptico e maleta de transporte;
2 Interfaces de áudio M-Audio 1010-LT.
1 Interface de áudio externa USB M-Audio Fast Track Pro.
1 Mesa de som Yamaha MX 12/4.
1 Console de mixagem Ciclotron CSM 16 IS R.
1 fone de ouvido AKG K-240 MKI.
2 monitores de áudio M-Audio Studiophile SP 5B.
2 monitores de áudio de referência Samson Resolv 65A;
8 caixas acústicas amplificadas Attack MP304-TI.
3 caixas acústicas amplificadas Attack MP104-TI.
8 tripés para caixa de som.
2 microfones condensadores MXL 67i.
4 microfones dinâmicos Shure SM-57 LC.
2 microfones AKG C414 B-TL II.
2 microfones AKG Solid Tube.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 96 de 102
8 pedestais tipo girafa para microfone Vector PMV-01-P-SHT.
1 suporte de microfones universal em T Vector PMV-02-P-SHT.
1 pop filter para microfone MXL PF-001.
dezenas de cabos diversos para microfone e caixas acústicas.
Laboratório de Educação Musical.
Tipo de atividade desenvolvida: este laboratório destina-se a atividades
relacionadas à formação do professor de música. Viabiliza estudos de
Educação Musical e oficinas específicas de instrumentos, assim como
ensaios e atividades relacionadas aos projetos de pesquisa, ensino e
extensão.
Local: Bloco 008, sala 11.
Equipamentos: data show, 2 notebooks, caixas de som e diversos
instrumentos musicais: clavinova, teclados, surdos, caixas claras,
violões, flautas doces, conjunto de xilofones, conjunto de metalofones,
bandinhas rítmicas, pandeiros e outros.
Laboratório de pianos
Tipo de atividade desenvolvida: este laboratório destina-se a atividades
relacionadas à formação do professor de piano e instrumentos de teclas.
Viabiliza o ensino coletivo de piano, estudos individuais de alunos e
acesso ao uso de computadores.
Local: Bloco 008, sala 7.
Equipamentos: 10 pianos eletrônicos e quatro computadores.
Relação de bens do setor
A listagem completa dos equipamentos e instrumentos musicais
pertencentes ao DMU encontra-se no Anexo III deste documento.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 97 de 102
6.3. Infraestrutura de apoio
Sala de aula destinada para o mestrado: Bloco 008, sala 03;
Secretaria: o bloco, neste momento, recebe uma ampliação no seu
espaço físico, e nela está prevista uma sala dedicada à Secretaria de
Pós-Graduação;
Sala para os pós-graduandos com infraestrutura de informática: Bloco
008, sala 07 – Laboratório de Pianos.
6.4. Infraestrutura física a adquirir
A reitoria da UEM e a diretoria do CCH, junto com a prefeitura do
Campus estão trabalhando no projeto de ampliação do bloco 008, já em
andamento. Pelo projeto, o bloco 39 será anexado ao bloco 008, que contará,
então, com instalações sanitárias próprias e novas salas de aula para atender
o curso de mestrado, além da secretaria específica para o PMU.
6.5. Infraestrutura humana
Docentes: 10 docentes, sendo nove docentes efetivos do DMU e um
efetivo da EMU.
Pessoal de apoio técnico: um técnico administrativo efetivo do DMU.
6.5.1. Docentes participantes do curso por departamento
Nove docentes permanentes a integrarem o PMU são lotados no DMU,
pertencentes ao quadro efetivo e em regime TIDE. O décimo docente é
professor da Escola Técnica de Música da UEM.
6.5.2. Pessoal de apoio técnico
O mestrado contará com um técnico administrativo responsável pela
secretaria.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 98 de 102
6.6. Infraestrutura humana a providenciar
Docentes:
Não serão necessárias novas contratações para viabilizar a proposta
de criação e implantação do PMU. O DMU prevê a possibilidade de expansão
a médio prazo do corpo docente destinado ao programa, pois duas
professoras já pertencentes ao quadro efetivo do Departamento de Música
estão em processo de doutoramento, Andreia Veber (UEM/Universidad de
O’Higgins) e Andreia Anhezini da Silva, com afastamento autorizado para
realização de doutorado, pelo PACD em 2018.
Apoio técnico e administrativo:
Além do atual técnico administrativo, que assumirá a secretaria do
Programa de Pós-Graduação em Música, o DMU aguarda a nomeação de um
técnico administrativo, já aprovado em concurso público para o cargo.
6.7. Bibliografia
6.7.1. Biblioteca Central (BCE)
A Biblioteca Central (BCE) da UEM ocupa uma área de 13.298,03 m2 e
conta com o trabalho de 66 funcionários. Possui um acervo de cerca de
115.000 títulos de livros com quase 476.000 exemplares, incluindo um acervo
nas áreas de Música e Artes Cênicas. A BCE dispõe de mais de 7.700 títulos
de periódicos, além do portal da Capes com mais de 2.500 periódicos on-line.
A coleção geral da BCE é composta pelos seguintes acervos: coleções
de obras de referência, obras raras e especiais, livros, folhetos, publicações
periódicas e seriadas, jornais, teses, publicações oficiais, mapas,
manuscritos, CD-ROM, fitas de vídeo, DVD, partituras, microfichas,
diapositivos, diafilmes, disquetes, dentre outros. A listagem dos livros,
periódicos, folhetos, partituras e outras referências bibliográficas constantes
do acervo da BCE, encontra-se incluída no Anexo II deste documento.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 99 de 102
6.7.2. Biblioteca setorial
O DMU prevê a existência de uma biblioteca setorial que acomode
parte do acervo já existente. A listagem de livros, periódicos, folhetos,
partituras e outras referências bibliográficas desde acervo setorial do DMU, já
catalogadas, encontra-se igualmente incluída no Anexo II deste documento.
6.7.3. Fontes de financiamento para aquisição ou renovação
As principais fontes de financiamento para aquisição e renovação do
material bibliográfico da Biblioteca Central da UEM são: SETI; FINEP;
FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA; PROPAE e Programa PARFOR – CAPES, além de
verbas próprias da Universidade Estadual de Maringá e doações institucionais
e particulares.
6.8. Facilidades de acesso às informações
A comunidade universitária da UEM tem acesso a uma rede de
informações interligadas: Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas
(CCNP-IBICT), Programa de comutação Bibliográfica (COMUT), Grupo de
Bibliotecários em Informação e Documentação Agrícola (GBIDA/PR), Rede de
Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia (REDE ANTARES), Sistema
Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID), Fundação
Getúlio Vargas (FGV), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES),
Universidade de São Paulo (USP), Web of Science e Portal de Periódicos
Capes, Altavista e Pub Med.
Recursos disponíveis para pesquisa: Catálogo on-line - UEM;
Biblioteca Digital - UEM; Periódicos - CAPES; SciFinder; Cadastro SciFinder;
Publicação da UEM; Bases on-line e Tutorial bases on-line.
Em consonância com a política de ampliação do acesso à informação
pela comunidade universitária, a UEM tem investido na editoração e
publicação de livros e revistas científicas pela Eduem, editora da própria
universidade que divulga trabalhos científicos, técnicos e culturais. Na livraria
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 100 de 102
são comercializados os livros publicados pela UEM e por outras editoras
brasileiras. Em 2000, a Eduem lançou a revista científica Acta Scientiarum,
catalogada em 18 indexadores, inclusive no Scielo.
A UEM também disponibiliza à sua comunidade amplo acesso à
internet cabeada e também a rede WIFI.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 101 de 102
7. ANEXOS
ANEXO I: acesso aos Currículos Lattes dos docentes.
ANEXO II: Listagem do acervo bibliográfico.
ANEXO III: Listagem do equipamento e instrumentos do DMU.
ANEXO IV: Portarias e outros documentos.
Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Música 102 de 102
7. ANEXOS.
ANEXO Iacesso aos
Currículos Lattes dos docentes
(OBS: os links são clicáveis)
Alfeu Rodrigues de Araujo Filho http://lattes.cnpq.br/0561221081220422
Cassia Virginia Coelho de Souza http://lattes.cnpq.br/5918891038785619
Flavio Apro http://lattes.cnpq.br/1423739364982427
Hideraldo Luiz Grosso http://lattes.cnpq.br/9913190965434557
John Kennedy Pereira de Castro http://lattes.cnpq.br/8524559018001093
Jose Roberto Imperatore Vianna http://lattes.cnpq.br/7971624114503097
Marcus Alessi Bittencourt http://lattes.cnpq.br/5958833068430518
Paulo Egidio Lückman http://lattes.cnpq.br/8053705221147975
Rael Bertarelli Gimenes Toffolo http://lattes.cnpq.br/4732435784990221
Vania Aparecida Malagutti da Silva Fialho http://lattes.cnpq.br/9552272544660113
7. ANEXOS.
ANEXO IIListagem do acervo bibliográfico
MÚSICA BIBLIOTECA CENTRAL da UEM – BCE
Localização: Bloco P03 - Campus Sede Área: 13.298 m2. Capacidade de Atendimento: 5.000 usuários por dia. Cursos que utilizam a biblioteca: todos os cursos de graduação e pós-graduação da
universidade; pesquisadores e comunidade externa. Recursos humanos: 25 técnicos; 6 bibliotecários; 3 agentes de segurança; 1 analista
(1/2 período); 6 serviços gerais. Este acervo está em constante crescimento não só em número de exemplares, mas
também em número de títulos que são incorporados para suprir as novas demandas.
O acervo geral (títulos e volumes/fascículos)
ESPECIFICAÇÃO TÍTULOS
VOLUMES/
FASCÍCULOS/ EXEMPLARES
CDs-ROM 644 1.143
Diapositivos 135 212
Disquetes 39 76
DVDs 152 228
E-books 306 306
Fitas cassetes 74 200
Fitas de vídeo 618 805
Folhetos 2.657 4.377
Globos 01 01
Iconografias 67 104
Ilustrações didáticas 08 20
Jogos 02 04
Livros 99.651 205.814
Manuscritos 01 01
Mapas 317 402
Microfichas 1.031 3.515
Microfilmes 02 02
Modelos 16 29
Monografias de especialização 1.744 4.230
Normas técnicas 76 84
Partituras 329 399
Periódicos (segundo áreas CNPq/Capes)
6.364 262.334
Separatas 07 10
Teses e dissertações 8.816 9.217
Teses e Dissertações (Biblioteca Digital)
3.749 3.749
Transparências 03 03
TOTAL 126.809 497.265
Fonte: BCE/PTE (jan. 2018)
Acervo relativo ao Centro de Letras e Artes (títulos e exemplares);
GRANDES ÁREAS – BCE - LIVROS TÍTULOS
VOLUMES/
FASCÍCULOS/ EXEMPLARES
Centro de Ciências Agrárias – CCA 16.216 25.868
TOTAL 16.216 25.868
Fonte: BCE/PTE (jan. 2018)
Os dados dos livros e periódicos específicos de MÚSICA foram retirados do Virtua das classes (CDD) 780-789.99.
Acervo de livros da área de MÚSICA (títulos e exemplares/ fascículos)
GRANDES ÁREAS – BCE - LIVROS TÍTULOS VOLUMES/
FASCÍCULOS/ EXEMPLARES
Música 524 783
TOTAL 524 783
Fonte: BCE/PTE (maio 2018)
Acervo de partituras da área de MÚSICA (títulos e exemplares/ fascículos)
GRANDES ÁREAS – BCE - LIVROS TÍTULOS
VOLUMES/
FASCÍCULOS/ EXEMPLARES
Música 274 354
TOTAL 274 354
Fonte: BCE/PTE (maio 2018)
Acervo de periódicos da área de MÚSICA (títulos e exemplares/ fascículos)
GRANDES ÁREAS – BCE - PERIÓDICOS
TÍTULOS VOLUMES/
FASCÍCULOS/ EXEMPLARES
Música 14 89
TOTAL 14 89
Fonte: BCE/PTE (maio 2018)
Acervo no Portal de Periódicos Capes (títulos)
ÁREA TÍTULOS
Linguística, Letras e Artes 1.085
TOTAL 1.085
Fonte: BCE/PTE (maio 2018)
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Título ISSN N.Chamada
Em Pauta 0103-7420 780 EPA Encontro Anual da Associação Brasileira de
Educação Musical 780 EAA
Encontro de Musicologia Histórica 780 EMH
Encontro de Pesquisa em Música 780 EPM
Encontro Nacional de Pesquisa em Música 780 ENP Festival de Música e Poesia de Paranavaí ;
Concurso de Contos 780 FMP
Festival Internacional de Flautistas 2175-2826 788.3 FIF
Musica em Perspectiva :Revista do
Programa de Pós-Graduação em Música da
Universidade Federal do Paraná 1981-7126 781.1 MEP
OPUS.Revista da Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-Graduação em Música 0103-7412 780 OPU
Revista Brasileira de Música 0103-7595 780 RBM
Revista Brasileira de Música 780 RBU
Revista da ABEM 1518-2630 780 RAB Simpósio Paranaense de Educação Musical
(SPEM) 780 SPE
The Journal of Musicology 0277-9269 780 JMU
Tipo relatório: Periódico(s) - Ordem alfabética: Título
Relação dos Materiais da Localização: BCE-Periodico
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Relação dos Materiais da Localização: BCE-Periodico
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