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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
Barra do Garças – MT
2018
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 – Setor Mariano CEP: 78.600-00 – Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900 – Site: www.univar.edu.br
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Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler
Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva
Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar
Secretária Acadêmica e responsável pela Guarda do Acervo Acadêmico Josyanna de Carvalho Alves Neta
Assessora Pedagógica
Maria Bernadete P. Costa
Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Profª Me. Stephania Luz Poleto
Coordenação de Curso
Prof°. Me Abel Pompeu Campos Júnior
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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 05 2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 05 2.2. QUADRO DESCRITIVO 05 2.3. HISTÓRICO DA IES 06 3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 10 3.1. QUADRO DESCRITIVO 10 3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO 10 4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 19 4.1. OBJETIVOS DO CURSO 20 4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 21 4.3. PERFIL DO EGRESSO 44 4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 45 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 46 4.5.1. Representação Gráfica 48 4.5.2. Requisitos Legais 50 4.5.2.1. Libras 50 4.5.2.2. Educação Ambiental 50 4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
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4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos 51 4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação 51 4.5.3. Ementas e Bibliografias 52 4.6. PERIÓDICOS 78 4.7. METODOLOGIA 79 4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 81 4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 83
4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 84
4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 97 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 97 4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 101 4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 102 4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 106 4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 107 4.12.1. Nivelamento 107 4.12.2 Monitoria 108 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 108 4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 109 4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico 109 4.12.4.2. NAEE – Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 109 4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar 110
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4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA
110
4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais 111 4.12.8. Programa Faculdade Facilitada 112 4.12.9. Política Indígena 112 4.12.10. Ouvidoria 113 4.12.11. Pós graduação 113 4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 114 4.13.1. Projetos de Pesquisa e Extensão 114 4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa 117 4.13.3. Comitê de Ética na Utilização de Animais 118 4.13.4. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos 119 5. CORPO DOCENTE 119 5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 119 5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 120 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 120 5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO 121 5.4. COLEGIADO DE CURSO 130 6. INFRAESTRUTURA 130 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 130 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS 130 6.3. SALA DE PROFESSORES 130 6.4. SALA DE AULA 131 6.5. BIBLIOTECA 131 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 131 6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFEICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 131 6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 132 6.9. LABORATÓRIOS 132 6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 132 7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES
132
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 134 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação 134 8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 135 9. ANEXOS 136
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1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
expressa a inserção do processo de formação acadêmico-profissional numa dimensão mais ampla,
ou seja, na articulação entre as exigências da realidade social e as novas configurações profissionais
em suas particularidades e especificidades.
O Curso de Fisioterapia visa continuar atendendo a demanda apresentada pela sociedade e
suas relações com o mundo do trabalho especializado, sedimentado na construção da cidadania,
fortalecendo a educação e a saúde na região do Vale do Araguaia, sempre respeitando às
especificidades do Plano de Desenvolvimento Institucional, com o Regimento Interno e com as
Diretrizes Nacionais que regulamentam o Curso de Fisioterapia.
Acredita-se que a avaliação e reelaboração de um Projeto Pedagógico é uma proposta de
trabalho assumida coletivamente, construída a partir de reflexões, experiências, responsabilidades
e compromissos individuais do corpo docente, discente e técnico - administrativo da Instituição, e
que contemplam em seu desenvolvimento conteúdos que podem, entre outros aspectos, contribuir
para que o Curso atinja seus objetivos, sintetizados na formação de profissionais de Fisioterapia,
que sejam críticos, criativos, propositivos, competentes, éticos e reflexivos, realizando a sua
essência, por meio do ensino e extensão e pesquisa, por interferência regional e nacional, pelo
currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso
delineado, e que tenham elementos que possam viabilizar uma intervenção na realidade concreta
e objetiva na qual estão inseridos.
Portanto, é também um instrumento que busca o aperfeiçoamento de qualidade de vida,
pautado na promoção e prevenção da saúde, rumo aos interesses de transformação da sociedade,
bem como legitimá-la como justa e igualitária.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES
2.1. QUADRO DESCRITIVO
Mantenedora SEAR – Sociedade Educacional do Araguaia Ltda
CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31
Rua Moreira Cabral nº 1.000 – Setor Mariano
Nome da IES Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
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Missão da IES
Proporcionar formação profissional e cidadã nas
diferentes áreas do conhecimento humano, aqui em
especial, incentivando a iniciação científica e extensão,
objetivando sua inserção nos setores produtivos e o
desenvolvimento da capacidade de aliar a teoria à
prática.
Visão da IES
Consolidar-se como centro de referência e excelência de
ensino, pesquisa e extensão participando, ativamente
do processo do desenvolvimento do Centro-Oeste.
Valores da IES Autonomia, Cidadania, Compromisso Social, Ética,
Relacionamento Humano e Respeito à Diversidade.
2.2. HISTÓRICO DA IES
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de
desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o município
de Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o Estado de Goiás, às
margens dos Rios Araguaia e Garças.
A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante), passou a
receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do norte e nordeste
atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande marco de desenvolvimento
regional data de 1940, com o programa governamental de povoamento e integração econômica do
Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha para o Oeste”. O segundo marco do
desenvolvimento regional remonta a conjuntura no período de 1960/70, em que o programa de
colonização da região passou aos encargos da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do
Centro-Oeste. No decorrer das décadas de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos
agropecuários, Barra do Garças viveu intensa fase de expansão econômica, tornando-se polo
regional, nas mais diferenciadas áreas, em especial na educacional.
No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do
município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a implantação de
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cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e corajosa pela família do
mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativa de Barra
do Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis. No mesmo ano, a Instituição teve
autorizado o funcionamento do Curso de Administração.
O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação de
profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então denominada
Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de Licenciatura em História
e Pedagogia.
Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a
transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de Ensino
para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.
Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO
ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a aprovação de
seu Regimento e alteração da denominação.
Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de 21 de
maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES
continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que apontaram as
demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para atender um diverso
mercado de trabalho em franca expansão na região.
Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos de
graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos Tecnólogo, a
seguir identificados:
CURSOS MODALIDADE
ATOS LEGAIS Nº DE
VAGAS
(Anuais)
REGIME
SERIADO TURNO
Autorização Reconhecimento/
Renovação de Reconhecimento
ADMINISTRAÇÃO Bacharelado
Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
130 Anual Noturno
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AGRONOMIA Bacharelado
Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS Tecnólogo
Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
60 Anual Noturno
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado
Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro
de 1990 (DOU em 24/01/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de
abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
80 Anual Noturno
EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura
Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
120 Anual Noturno
ENFERMAGEM Bacharelado
Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)
Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)
120 Anual Noturno
ESTÉTICA E COSMÉTICA
Tecnólogo
Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Noturno
FARMÁCIA Bacharelado
Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
FISIOTERAPIA Bacharelado
Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
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HISTÓRIA Licenciatura
Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)
Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
100 Anual Noturno
MEDICINA VETERINÁRIA
Bacharelado
Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em 09/02/2011)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
NUTRIÇÃO Bacharelado
Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
ODONTOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)
- 30 Anual Matutino
PEDAGOGIA Licenciatura
Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
160 Anual Noturno
PSICOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)
- 60 Anual Matutino
SERVIÇO SOCIAL Bacharelado
Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007 (DOU em 24/12/2007)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
ZOOTECNIA Bacharelado
Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)
RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)
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A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição),
que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a região do Vale do
Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos atuando em pronto-socorro,
hospitais, cetro de saúde, clínicas particulares, farmácias, laboratórios, espaços de reabilitação
entre outros, fato que comprova sua inserção no contexto de desenvolvimento econômico e social.
Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de licenciatura em
Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e estadual de ensino,
sendo a maioria efetivado por concursos públicos. Além disso, as unidades de ensino da rede
privada do município apresentam um percentual de 80% (conforme dados levantados pela CPA em
pesquisa na comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.
Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são, na
sua maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade e região,
que por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de profissionais na área,
em detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale ressaltar que a maioria dos
profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são egressos do curso.
O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em pesquisa
recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado de trabalho em
salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo atividades profissionais em
outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a abrangência da IES no que diz respeito
ao desenvolvimento econômico da região.
Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias e Ciências Exatas e da Terra, iniciam
sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o acadêmico se torna
visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o estágio e o curso e logo recebe
proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos no comércio de produtos
agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo, de modo que apresentam uma
contribuição relevante para o setor do agronegócio, que aqui ressaltamos que é o meio de
desenvolvimento econômico mais significativo da região.
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Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção
profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de
contabilidade da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.
O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes Sociais,
efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde do Município
são egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias estabelecidas entre a IES e
tais Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os coloca em relação direta com a
prática seja na efetivação de atividades de extensão, de atividades práticas ou de estágio
supervisionado.
Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de ainda
não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos diversos e clínicas
de atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção profissional capaz de
promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam dar um retorno à sociedade.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO
O nosso curso forma profissionais comprometidos com o empreendedorismo, a inovação, a
humanização da vida e o progresso social, pronto para as diversidades do mundo moderno, criativo
e descolado para desenvolver as habilidades adquiridas dentro da faculdade.
Combina a teoria com a prática através da interdisciplinaridade e a transdisciplinar idade no
decorrer da graduação, fisioterapia símbolo possibilita que as disciplinas enfoquem temas
relacionados com a realidade, incentivando-o a pesquisa e a extensão, a busca pela solução dos
problemas, levando em conta as questões sociais e as características regionais. O curso promove a
solidariedade e cidadania, através do ensino, comprometendo com a dimensão humana do
conhecimento. Por meio de estímulos a ações empreendedoras, de desenvolvimento do domínio
das novas tecnologias e tendência do mercado de trabalho do Fisioterapeuta enfatiza a necessidade
da participação em minicursos, oficinas, workshops e programas científicos, social, comunitário e
cultural. Ainda, orienta de diversas formas à ampliação do âmbito profissional para liderar equipes
e desenvolver projetos com base na inovação tecnológica, capacitando o acadêmico a atuar com
excelência na área.
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A instituição possui uma prática pedagógica de qualidade, fundamentada em uma
perspectiva dialógica, crítica – reflexiva, que parte do conhecimento da realidade para um ensino
de qualidade e possibilita a formação contínua do corpo docente. Busca constante por uma
democratização das oportunidades de acesso e permanência no curso, através do projeto
“Faculdade Facilitada” promovida pela instituição.
O mercado de trabalho é bastante promissor, especialmente na área da ergonomia, no
atendimento hospitalar em terapia intensiva, traumatologia e ortopedia com ênfase na reeducação
postural, reumatologia, na área esportiva, em clubes e academias, e nas clínicas de cirurgia plástica
e estética.
3.1. QUADRO DESCRITIVO
Nome do Curso Bacharel em Fisioterapia
Nome da Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral, nº 1.000 – Setor Mariano
Ato Legal - Autorização Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em
25/04/2008)
Área de Conhecimento Ciência da Biologia e Saúde
Número de vagas 120
Conceito de Autorização do Curso/ reconhecimento e ENADE
4 e 3
Turno de Funcionamento Noturno
Carga horária Total do Curso
MATRIZ INGRESSANTES A PARTIR DE 2011: 4.000h ou
4.800h/a = 2.800h ou 3.360h/a disciplinas curriculares,
900h ou 1.080h/a de Estágio Curricular Supervisionado e
300h ou 360h/a de Atividades Complementares
Tempo mínimo para integralização
Mínimo 05 anos
Tempo máximo para integralização
Máximo 08 anos
Modalidade Seriado anual/presencial
Coordenador do Curso Prof. Me. Abel Pompeu de Campos Júnior
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3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO
O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma população
estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$ 1.139,00 per capta.
(IBGE, 2015-2016)
O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma população
estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa ao mês. (IBGE,
2015-2016)
Ambos estão situados na região Centro Oeste do Brasil e possuem economia baseada
principalmente na agropecuária, que atraiu para a região uma forte agroindústria, em virtude do
agronegócio que é cada vez mais crescente.
O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem
dúvida, é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade, pois
conta com acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR 070, que
percorre o trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o território de Goiás,
passando por Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT. Possui uma ampla rede
educacional e de saúde, pública e privada, comércio bem diversificado, indústria e um Shopping
Center.
Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços, como
demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:
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Figura 1. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de governo e Superintendência da
Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. Disponível em: Acesso em: 01 de abril de 2017.
Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos
numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que
estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de seu domicílio buscando uma
maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços públicos e privados que não
encontram onde moram, onerando grandemente a prestação de serviço público, que tem um
contingente reduzido para atender à tamanha demanda.
Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos
municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e comercial com
o município de Barra do Garças.
TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do Estado de Mato Grosso
População Censo 2014[1]
Área Territorial em Km2 [2]
Água Boa 23.057 7.510,612
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Alto Araguaia 17.168 5.514, 508
Alto Garças 11.071 3.748,048
Araguaiana 3.108 6.429,387
Araguainha 1.000 687,973
Barra do Garças 58.099 9.078,984
Campinápolis 14.971 5.967,355
Campo Verde 36.800 4.782,118
Canarana 19.948 10.882,402
Cocalinho 5.527 16.530,654
Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665
General Carneiro 5.267 3.794,940
Guiratinga 14.401 2.189,404
Itiquira 12.293 8.722,480
Jaciara 26.281 1.676,972
Nova Xavantina 20.273 5.544,745
Novo São Joaquim 5.465 5.035,150
Pedra Preta 16.513 4.108,588
Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777
Ponte Branca 1.648 685,987
Primavera do Leste 56.450 5.482,065
Querência 15.121 17.786,195
Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805
Ribeirãozinho 2.275 625,581
Tesouro 3.498 4.188,092
Torixoréu 3.594 2.399,459
TOTAL 396.161 164.395,946 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE
Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma necessidade
e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de educação e saúde no
município, elevando os números acima para mais 80.757 pessoas, distribuídas numa área de 16.277,
58 Km2.
Vejamos como estão distribuídos:
TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Goiás que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do Estado de Goiás
População Censo 2014[1]
Área Territorial em Km2 [2]
Aragarças 19.583 662,890
Bom Jardim 8.826 1.899,506
Britânia 5.772 1.461,187
Doverlândia 7.842 3.222,941
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Jussara 19.346 4.084,114
Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177
Piranhas 11.164 2.047,765
TOTAL 80.757 16.277,580 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE.
Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso (Tabela
1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total dos municípios
que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em 2014, de aproximadamente
meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.
Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela rede
pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto rurais, no
sistema de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios. Todos eles
presenciais. Como é possível observar no gráfico seguinte.
Figura 2. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos municípios
circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás. Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.
O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses estados
e dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira agrícola em franco
desenvolvimento o que ocasiona a grande procura dos estudantes de Nível Médio pela
profissionalização nas mais diversas áreas.
Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro dos
limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação ambiental
brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da terra, pois a Floresta
Número de Estudantes matriculados no Ensino Médio
Barra do Garças
Municípios Circunvizinhosde MT
Municípios Circunvizinhosde GO
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Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal, são consideradas patrimônio
nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim, se para um produtor rural que tenha
sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito desmatar 80% da área em qualquer bioma em que
a mesma se encontrar, na Amazônia Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da
área em caso de vegetação florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada
em campos naturais.
Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é
abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107 ha,
sendo que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI, 2017)
Figura 2. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.
Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm
Nesse contexto e na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de
atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense.
Neste cenário, a inserção econômica e social do Curso de Fisioterapia visa suprir essa lacuna
do mercado de trabalho regional, e, ideologicamente somos sabedores que são poucos os
profissionais que são sensibilizados a respeito da humanização das ações do cuidar, ou seja, os
recursos de aprendizagem a serem usados estão articulados de forma a construir um profissional
não somente teórico/prático, mas também sensibilizado para o cuidado integral ao outro, não
apenas atendo-se ao caráter técnico do cuidar.
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4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Fisioterapia da Faculdades Unidas
do Vale do Araguaia busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza
econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.
O estado de Mato Grosso é o terceiro maior estado brasileiro em dimensão territorial (IBGE,
2015-2016), representando 74% do território nacional. Atualmente, o cenário é bastante promissor,
entre os 27 estados federativos, o Mato Grosso possui o décimo quarto maior Produto Interno Bruto
– PIB nacional (IBGE, 2014).
O Estado do Mato Grosso, tem população estimada em 3.305.531 habitantes e a cidade de
Barra do Garças, atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos numa
área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que estão
no seu entorno, se posiciona como a quinta maior população do estado, está localizada no Noroeste
do Mato Grosso e ocupa uma posição estratégica entre duas capitais, pois faz divisa com o estado
de Goiás, sendo a principal cidade da região conhecida como Vale do Araguaia, nas proximidades
da divisa com o estado de Goiás. Sua economia baseia-se na agropecuária, turismo e agricultura,
com destaque para a produção de soja, arroz e milho. A cidade exerce grande influência no Centro
Oeste do país, sendo o principal ponto de referência do Vale do Araguaia e de grande importância
para atividades ligadas ao turismo e ao agronegócio.
Barra do Garças com uma população de 396.161 habitantes, e o Conselho Regional de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional tem registro de 82 fisioterapeutas na Região metropolitana da
cidade segundo dados atualizados em 2016, o que ainda é um pouco abaixo em relação ao número
de profissionais por habitantes preconizada pela OMS, que é de 1/1000. O Conselho Regional de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional ainda registra 13 instituições de ensino superior que ofertam o
curso de graduação em Fisioterapia no estado do Mato Grosso, sendo dessas 01 na cidade de Barra
do Garças, sendo a Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
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4.1. OBJETIVOS DO CURSO
4.1.1 Objetivo Geral
Proporcionar a formação de profissionais preparados e capacitados que possam atuar junto
à comunidade, de maneira crítica/reflexiva, numa dimensão de agente transformador, promovendo
a melhoria da saúde a partir de atitudes e procedimentos teóricos/práticos na inserção da cidadania.
4.1.2 Objetivos Específicos
O Curso de Graduação em Fisioterapia deve assegurar, também, a formação de profissionais
com competências e habilidades para:
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos
com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente com extrema produtividade na
promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;
Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias
e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas,
ambientais e biológicas;
Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando,
executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam
elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções e
condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da
Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando
condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,
considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas,
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sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de
intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma
forma de participação e contribuição social;
Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde
públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua
competência profissional;
Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares sobre o
processo terapêutico;
Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de saúde
e o público em geral;
Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e
estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;
Manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação
fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus
diferentes modelos de intervenção.
A formação do fisioterapeuta deverá atender ao sistema de saúde vigente no país, a atenção
integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado.
4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,
tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática
seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde,
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sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar
soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais
altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo efetividade, da
força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.
Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar,
sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais
de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não- verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão
estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas,
fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recurso físicos e
materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem
aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições
para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,
inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e
a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
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A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos
com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania
e de ética;
IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir
a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;
V - contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas,
famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais,
econômicas, ambientais e biológicas;
VI - realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando,
executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam
elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções e
condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da
Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando
condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
VII - elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,
considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas,
sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de
intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;
VIII - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma
forma de participação e contribuição social;
IX - desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde
públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua
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competência profissional;
X - emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
XI - prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares sobre
o processo terapêutico;
XII - manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral;
XIII - encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e
estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;
XIV - manter controle sobre à eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação
fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;
XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
XVI - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia;
XVII - seus diferentes modelos de intervenção.
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4.2.1 Quadro demonstrativo da organização curricular, de acordo com as habilidades e competências estabelecidas nas diretrizes curriculares nacionais do curso de Fisioterapia.
Série/
Ano
Disciplina Objetivos Habilidades e competências Relacionadas
1° ano Anatomia Humana Proporcionar ao aluno um estudo
detalhado da Anatomia frente ao
funcionamento dos sistemas, assim
como o reconhecimento das
estruturas anatômicas que
correspondem a cada um desses
sistemas, pois estes conceitos devem
ser bem descritos e detalhados na
Fisioterapia para o conhecimento de
todas as estruturas corpóreas.
Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem
por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e habilidades
específicas:
I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício
profissional;
IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida
e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,
entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade
de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
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circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
1º
Ano
Citologia e Histologia Proporcionar aos acadêmicos os
elementos necessários para a
obtenção de conhecimentos teóricos
e práticos a respeito da citologia e
histologia das diferentes células e
tecidos do corpo humano.
- Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
- Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
- Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade
de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
- Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
1º ano Bioquímica e Biofísica Oferecer subsídios teóricos e práticos
para cursar as disciplinas do curso com
desenvoltura e criticidade para
compreender a importância biológica,
funcionamento normal, processos
metabólicos do organismo e
Saber pela Ciência, a partir de sua experiência com a química que
o cerca; sendo introdutório para completa compreensão dos
conteúdos. Conhecer as propriedades, as ligações químicas e
ionização, entender sobre o sistema tamponante e pH fisiológico.
Conhecer as propriedades, estruturas, principais tipos e funções,
classificação, importância biológica, formação de peptídeos,
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reconhecer os possíveis distúrbios
metabólicos relacionados aos
aminoácidos, proteínas, carboidratos,
lipídeos e ácidos nucleicos.
Proporcionar conhecimentos básicos
em biofísica que auxiliem o acadêmico
a ampliar a sua capacidade em
desenvolver diversas atividades
inerentes ao profissional
fisioterapeuta. Entender sobre os
processos bioquímicos e biofísicos
sendo imprescindível para a saúde do
indivíduo, meio ambiente e sociedade.
proteínas e possíveis distúrbios relacionados. Compreender o
metabolismo, as enzimas necessárias, o catabolismo, a remoção
do nitrogênio dos aminoácidos, as reações e regulação do ciclo da
ureia, o metabolismo da amônia, causas e consequências da
hiperamonemia.
Conhecer as biomoléculas mais abundantes na Terra;
compreender suas funções, principais classes e alguns exemplos
de seus muitos papeis estruturais e funcionais. Compreender a
função e as reações de metabolização dos carboidratos, regulação
enzimática, os produtos finais e seus destinos, as condições
necessárias para produção de energia e possíveis distúrbios.
Conhecer as classes lipídicas e as importantes funções que elas
desempenham em nosso organismo. Compreender as reações de
metabolização dos lipídeos, seus produtos, enzimas envolvidas.
Apresentar a produção de ATP a partir do ácido palmídico, a
produção, utilização dos corpos cetônicos e relação entre corpos
cetônicos, diabetes e jejum prolongado.
1° Ano Neuroanatomia Estimular o conhecimento teórico- Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e
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prático sobre a anatomia funcional do
Sistema Nervoso, bem como, suas
divisões e suas relações com os demais
sistemas integrando os aspectos
anátomos funcionais com aspectos
anátomo-clínicos.
atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida
como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
1° ano Embriologia e Genética Compreender os principais tópicos a
respeito do desenvolvimento humano
e os fundamentos básicos de genética,
e que contribuir para a melhoria da
qualidade de vida da população.
Compreender a formação dos
gametas, e desenvolvimento do
embrião. Enfatizando a formação dos
órgãos e sistemas partir de uma célula.
II -atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de
Promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da
saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano,
respeitando-o e valorizando-o;
III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinar mente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
V -contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade
de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
1° ano Ética, Fundamentos e
História da Fisioterapia
Desenvolver o conhecimento sobre a
Fisioterapia enquanto ciência e
profissão, tendo como referência a
história e as perspectivas futuras.
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
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Conhecer os fundamentos básicos da
Fisioterapia, promovendo uma
formação generalista articulada com
as demais ciências afins e correlatas,
aperfeiçoando o seu perfil
profissional, numa visão ética, critica,
reflexiva e criativa, de forma
integralizadora com o homem e a
sociedade. Discutir a história da
fisioterapia no Brasil e no mundo e as
perspectivas, atuais e futuro, do
mercado de trabalho; Contextualizar a
área de conhecimento da fisioterapia
nas dimensões de área básica, área
clínica e de pesquisa;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e
atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida
como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Contribuir
para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias
éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
Manter a confidencialidade das informações, na interação com
outros profissionais de saúde e o público em geral; conhecer os
fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia; seus diferentes modelos de intervenção.
1° ano Noções de Saúde
Pública e Primeiros
socorros
Compreender as Políticas Públicas de
Saúde vigentes, identificando a
atuação do profissional do
Fisioterapeuta nas mesmas e adquirir
noções básicas de primeiros socorros
em atendimento de urgência e
emergência.
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e
atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida
como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de
vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
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circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas.
1º ano Português
Instrumental
Fornecer ao acadêmico embasamento
teórico e prático para a melhoria de
sua comunicação oral e escrita e, ao
mesmo tempo, possibilitá-lo
compreender e interpretar diferentes
gêneros textuais a partir de técnicas
de leitura, bem como, produzir textos
demonstrando conhecimentos de
textualidade apropriada para os vários
tipos de discurso falado ou escrito, e
ainda, adequação de linguagem
específica para o ambiente em que
exercerá suas atividades como
fisioterapeuta e demais situações de
produção de discursos que a realidade
social exigir.
Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais ou intergrupais; Ter iniciativa,
criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
desejo de aprender, abertura às mudanças e consciência da
qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
Desenvolver a capacidade de transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável.
Apropriação de diferentes técnicas de leitura, interpretação e
produção textual a fim de possibilitar o acadêmico (a)
compreender o processo de organização argumentativa e de
domínio da intertextualidade. Entendimento e aplicação das
normas gramaticais da modalidade culta da língua para minimizar
as dificuldades de uso apropriado da linguagem formal.
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Compreensão de textualidades específicas para a produção de
textos como síntese, parágrafo-padrão, dissertação-
argumentativa, paráfrase, resumo, resenha, relatório, carta-
comercial (e-mail), ata, declaração, procuração e comunicação
científica (artigo).
1° ano Observação clínica I Oferecer aos acadêmicos do curso de
Fisioterapia oportunidade de contato
com a realidade de clínica e sua
intervenção nas diversas áreas da
Fisioterapia. Estimular o senso crítico
frente às terapêuticas observadas.
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e
atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida
como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Contribuir
para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias
éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a
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intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de
questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e
culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,
sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação
profissional seja necessária; Exercer sua profissão de forma
articulada ao contexto social, entendendo- a Como uma forma de
participação e contribuição social;
2° Ano Cinesiologia e
Biomecânica
Desenvolver o estudo do movimento
humano nos aspectos biológicos,
anatômicos e físicos relacionados ao
uso do movimento como estratégia de
reabilitação integrando com aspectos
anátomo-clínicos.
Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a
intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de
questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e
culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,
sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação
profissional seja necessária;
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,
entendendo-a como uma forma de participação e contribuição
social;
2° ano Fisiologia Humana Estimular o conhecimento acerca das
funções orgânicas e compreender a
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
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forma com que os sistemas interagem
entre si contribuindo para a
manutenção do equilíbrio interno
dinâmico do corpo. Enfatizar os efeitos
do exercício físico sobre diversos
sistemas orgânicos a fim de contribuir
para o entendimento da performance
físico-esportiva.
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e
atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida
como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de
vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a
intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de
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questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e
culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,
sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação
profissional seja necessária;
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,
entendendo-a como uma forma de participação e contribuição
social;
Manter a confidencialidade das informações, na interação com
outros profissionais de saúde e o público em geral;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos
da Fisioterapia;
2° ano Patologia Geral Oferecer subsídios teóricos e práticos
para que os acadêmicos possam
cursar as disciplinas do curso de
Patologia geral com desenvoltura e
criticidade para entender que a
Aplicação e compreensão pelos acadêmicos no estudo dos
principais problemas de saúde em seu país e no mundo. Estudo
das principais alterações patológicas funcionais e estruturais para
que os acadêmicos da fisioterapia possam agir na prevenção de
doenças, promovendo e mantendo a saúde, como também o bem
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patologia é imprescindível para as
alterações patológicas que levam a
distúrbios no processo de saúde e
doença, associado às condições
ambientais e sociais;
estar e a qualidade de vida humana em relação às patologias do
processo infeccioso que provoca agravos de saúde pública. Atuar
em equipe multidisciplinar com ênfase na, prevenção e
tratamento desses agravos patológicos que leva ao um
desequilíbrio da saúde humana. Desenvolvendo as seguintes
habilidades:
1) Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional
na fisioterapia;
2) Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
3) Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
4) Identificar as principais mudanças funcionais causadas pelas
alterações patológicas mais comuns, para aplicar o conhecimento
nas intervenções e condutas fisioterapêuticas, associada a pratica
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de atendimento e restabelecimento de lesões que afetam a
mobilidade e motilidade humana;
5) Explicar as principais patologias relacionadas ao trabalho e ao
ambiente, principalmente o tropical, com o intuito de o acadêmico
contribuir para a saúde, qualidade de vida e bem estar das
pessoas, considerando as circunstâncias ambientais e biológicas;
6) Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos.
2° ano Bases, métodos e
técnicas de avaliação
em fisioterapia
Capacitar o acadêmico a desenvolver
o conhecimento científico para que o
mesmo possa identificar analisar e
realizar avaliações cinético-funcionais
em fisioterapia, permitindo
estabelecer o nível de função do
paciente e identificar o seu problema.
Conhecer os métodos de avaliação em Fisioterapia e as diferentes
técnicas de avaliação físico-funcional.
Estimular o acadêmico a produzir visão crítica sobre atuação e
pesquisa na área de fisioterapia preparando acadêmicos para
trabalhar com os diferentes métodos e técnicas de avaliação,
incentivando a intervenção fisioterapêutica não só como
reabilitação, mas principalmente preventiva e sobre tudo
contribuir para uma melhor qualidade de vida.
Formar um acadêmico participativo e critico através da ordem
cognitiva/emocional, tornando-o capacitado a conviver com as
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diferenças pessoais nos sentidos de responsabilidade estético,
espiritual e emocional.
2° ano Cinesioterapia Conhecer e compreender a
importância da Cinesioterapia bem
como ela é aplicada nas diversas
formas de tratamentos Fisioterápicos
juntamente com as estruturas e os
sistemas corporais, com intuito de
utilizá-la nas práticas cinestésicas
corporais.
atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o; atuar
multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo
dados, solicitando, executando e interpretando exames
propedêuticos e complementares que permitam elaborar um
diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as
intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,
objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em
toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,
reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a
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intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de
questões clínicas, científicas, filosóficas, elaborar criticamente o
diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,
considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas,
filosóficas éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na
atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas
diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;
2° Ano Eletrotermofototerapia Fornecer ao aluno elementos teóricos
e práticos relacionados aos recursos
físicos utilizados pelo fisioterapeuta,
visando capacitá-los para a prática
clínica da fisioterapia.
Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a
intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de
questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e
culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,
sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação
profissional seja necessária;
Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão
de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar,
prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência
profissional;
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2° ano Antropologia e
Sociologia
Aplicar os conhecimentos sociológicos
à formação do fisioterapeuta, no
sentido de propor o reconhecimento e
a análise crítica das questões sociais e
sociológicas, consideradas como
expressões das relações estabelecidas
no cotidiano, em diversas instâncias, e
que condicionam, por conseguinte, a
ação do sujeito enquanto parte deste
todo, compelindo-o a elaborar
análises e ações sobre os problemas
de forma responsável.
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional.
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,
entendendo-a como uma forma de participação e contribuição
social.
2° ano Introdução à
Metodologia Cientifica.
Conhecer e compreender a
importância do estudo da
metodologia para compreensão de
pesquisa científica. Bem como a
estrutura básica do conhecimento
humano. Ententendo as etapas do
Dominar os conhecimentos pedagógicos e específicos da docência
referentes aos conteúdo da área e aqueles advindos das ciências e
áreas afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e
estéticos próprios de uma sociedade histórica, plural e
democrática. Acompanhar as transformações acadêmico-
cientificas da Educação Física e de áreas afins mediante a análise
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projeto de pesquisa, juntamente com
sua estruturação. Aprender a construir
referências bibliográficas, citações e
normatizações de trabalhos
acadêmicos segundo as normas da
ABNT.
crítica da literatura especializada com o propósito de continua
atualização e produção acadêmico-cientifica;
Utilizar recursos da tecnologia de informação e da comunicação de
forma a ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes
de produção e de difusão de conhecimento específicos da
Fisioterapia e de áreas afins, com o propósito de continua
atualização e produção acadêmico-cientifica. Possibilitando ao
acadêmico com isso, buscar e usar o conhecimento científico
necessário à atuação profissional. Argumentar de forma crítica,
com precisão e objetividade. Compreender e aplicar os diversos
métodos e técnicas da pesquisa científica. Identificar as fontes de
pesquisa e utilizá-las, conforme o trabalho a ser desenvolvido;
Compreender e utilizar técnicas de estudo. Elaborar trabalhos
científicos conforme os métodos e técnicas da pesquisa científica.
2° ano Recursos Terapêuticos
Manuais
Proporcionar conhecimento sobre a
história da Massoterapia e o
aprendizado de técnicas de massagem
clássica, terapêutica e drenagem
Identificar as diversas abordagens da Fisioterapia Manual Global e
dos recursos terapêuticos manuais, desenvolvendo a capacitar e
habilidade do acadêmico bem como a técnica adequada para cada
patologia e suas formas de tratamento, bem como para planejar
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linfática manual, capacitando o aluno
a realizar o diagnóstico, bem como as
indicações e contra indicações e
técnicas de tratamento para
prevenção e disfunções osteo-mio
articulares e neuromusculares.
condutas preventivas e terapêuticas em terapia manual.
Desempenhando ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, proporcionando melhor qualidade de vida
dentro dos princípios da ética/bioética, respeitando as diferenças
e os valores morais e culturais do cliente.
3º Ano Administração voltada
para a Fisioterapia
Permitir a formação generalista no
âmbito do conhecimento
administrativo destacando as
habilidades de acordo com as teorias
de administração visando formar
profissionais na área de FISIOTERAPIA
com conhecimentos para administrar
organizações e, ainda, propiciar ao
acadêmico o conhecimento sobre o
sistema organizacional nas empresas e
os processos de mudanças inseridos
nos novos estilos de gestão, visando
De acordo com o Art. 4º. da Resolução CNE/CES 4, de 19 de
fevereiro de 2002, a formação do Fisioterapeuta tem por objetivo
dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os
profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições
de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade.
A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar
aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração
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prepará-lo para compreender e
interagir nos fatos de natureza
conceitual e operacional vinculada à
sua atividade
tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na
equipe de saúde.
3° ano Epidemiologia e
Bioestatística
Conhecer e compreender o processo
saúde-doença, sob o prisma da
epidemiologia, enfocando sua
determinação social e a aplicação da
epidemiologia em serviços de saúde e
em pesquisas na área de Gestão e
Saúde, além de oferecer ao acadêmico
os conhecimentos básicos para a
compreensão da base conceitual e
metodológica da bioestatística
requerida no planejamento, análise de
dados e interpretação de resultados
de pesquisa científica.
- Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, de vem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em
nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar
que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com
as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar
soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus
serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato
técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto
em nível individual como coletivo;
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- atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o
- contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade
de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
- Possibilitando ao acadêmico com isso, buscar e usar o
conhecimento científico necessário à atuação profissional.
3° ano Fisioterapia Dermato-
Funcional
Possibilitar ao acadêmico
conhecimentos sobre métodos de
Intervenção e prevenção das
alterações, disfunções estéticas e
dermatológicas inestéticas. Promover
o conhecimento dos tratamentos
existentes na Fisioterapia Dermato
Funcional. Acompanhar os avanços
-Desenvolver conhecimento específico sobre as disfunções
dermato funcionais, aquisição das competências necessárias para
realizar a avaliação e o tratamento das disfunções estéticas.
-Capacitar-se para desenvolvimento da prática das diversas
técnicas e abordagens pertinentes aos tratamentos das disfunções
dermato-funcionais bem como as técnicas de prevenção e bem
estar.
Realizar e planejar no âmbito da prática da fisioterapia dermato -
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biotecnológicos na área e apresentá-la
como mais uma área de atuação do
profissional de Fisioterapia.
funcional, os recursos fisioterapêuticos nos distúrbios endócrinos-
metabólicos, circulatórios, dermatológicos e musculoesqueléticos
respeitando os princípios da ética/bioética.
3° ano Fisioterapia Preventiva
e Ergonomia
Fortalecer a atuação fisioterapêutica
na atenção primária à saúde.
Destacar a importância da ergonomia
como ação preventiva para a
manutenção da saúde ocupacional.
Descrever a ergonomia nos serviços e
na vida diária. Destacando respectivo
equipamento de proteção individual
(EPI), e as recomendações para a
prevenção das patologias relacionadas
com a ocupação.
Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem
por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e habilidades
específicas:
I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício
profissional;
IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida
e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,
entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade
de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
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3° ano Hidroterapia Estudar e aplicar a utilização da água
como recurso terapêutico em diversas
patologias, no desenvolvimento de
ações de proteção, prevenção e
reabilitação da saúde.
Avaliar, elaborar diagnóstico cinético-funcional, objetivos, e
condutas do tratamento fisioterapêutico, além de decidir a alta
fisioterapêutica baseada na evolução dos casos e reavaliações
sistemáticas, a partir das tomadas de decisão.
Escolher e aplicar corretamente os recursos hidroterapêuticos,
considerando a técnica, duração, frequência e intensidade de
aplicação;
Observar, elaborar e executar estratégias de intervenção
hidroterapêutica na atenção básica à saúde da comunidade, a fim
de prevenir e/ou tratar disfunções osteomioarticulares,
neuromusculares e cardiorespiratórias.
3° ano Farmacologia Capacitar o graduando de fisioterapia
para que compreenda as vias de
administração da medicação, a ação
do organismo ao fármaco e o efeito
deste fármaco nos diversos tecidos do
organismo e aplicar as indicações dos
medicamentos em diversas condições
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional,
atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o. Realizar
multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
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clínicas. da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética.
Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios e prestar
esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus
familiares sobre o processo terapêutico.
3° ano Prótese e órtese. Desenvolver a prática do atendimento
em fisioterapia através da avaliação do
paciente, construção dos objetivos e
condutas fisioterapêuticas ao
atendimento de pacientes
amputados, bem como na prevenção
de complicações e na reabilitação
físico-funcional
atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o; atuar
multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo
dados, solicitando, executando e interpretando exames
propedêuticos e complementares que permitam elaborar um
diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as
intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,
objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em
toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,
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reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a
intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de
questões clínicas, científicas, filosóficas, elaborar criticamente o
diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,
considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas,
filosóficas
éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação
profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas
áreas onde sua atuação profissional seja necessária; exercer sua
profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a
como uma forma de participação e contribuição social;
desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão
de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar,
prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência
profissional;
3º
Ano
Imunologia Capacitar os acadêmicos a
compreender o sistema imune e a
- Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
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interpretar os fenômenos
relacionados a resposta imunológica.
- Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
- Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade
de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
- Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente
colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames
propedêuticos e complementares que permitam elaborar um
diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as
intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,
objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em
toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,
reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica.
3° ano Psicologia em Saúde Compreender o homem como ser
biopsicossocial no contexto teórico da
psicologia, visando um maior
Favorecer ao aluno uma melhor compreensão dos diferentes
aspectos psicológicos do paciente e com isso proporcionar
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48
desenvolvimento pessoal e
profissional.
melhores condições para o estabelecimento da relação
fisioterapeuta – paciente.
Reconhecer a importância da psicologia na área da saúde.
Sensibilizar o aluno quanto ao trabalho interdisciplinar na saúde.
3° ano Observação Clínica II Oferecer aos acadêmicos do curso de
Bacharelado em Fisioterapia
oportunidade de contato com a
realidade de intervenção das diversas
áreas da Fisioterapia. Estimular o
senso crítico frente às terapêuticas
observadas.
Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem
por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e habilidades
específicas:
I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício
profissional;
III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida
e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,
entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
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49
V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade
de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
VII - Elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a
intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de
questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e
culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta,
sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação
profissional seja necessária;
VIII - Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,
entendendo- a
Como uma forma de participação e contribuição social;
4° ano Fisioterapia Traumato-
Ortopédica e
Desportiva
Conhecer e compreender, planos de
tratamento fisioterapêutico nas lesões
traumato-ortopédicas e nas lesões de
diferentes modalidades desportivas.
Desenvolver habilidades sobre avaliação aplicada à fisioterapia em
ortopedia e Traumatologia identificando mecanismo de lesão,
sinais e sintomas das lesões traumato-ortopédicas.
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50
Familiarizar o aluno com a prática da fisioterapia, estudando os
métodos utilizados pela fisioterapia para a reabilitação das lesões
traumato-ortopédica e desportivas.
Formar um acadêmico participativo e critico através da ordem
cognitiva/emocional, tornando-o capacitado a conviver com as
diferenças pessoais nos sentidos de responsabilidade estético,
espiritual e emocional.
4° Ano Fisioterapia
Neurológica
Promover conhecimento da
neuroanatomia e neurofisiologia
normal das estruturas do sistema
nervoso identificando as alterações na
morfologia e no funcionamento das
estruturas acometidas por disfunções
ou alterações do sistema nervoso para
avaliar cada estrutura que compõe o
sistema nervoso, obtendo respostas
para elaboração de um plano de
reabilitação neurológica e estabelecer
Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo
dados, solicitando, executando e interpretando exames
propedêuticos e complementares que permitam elaborar um
diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as
intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,
objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em
toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,
reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
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metas e estratégias com base nas
técnicas e métodos de tratamento
aplicados à neurologia para uma
reabilitação física, na prevenção ou
amenizar sequelas instaladas.
4° ano Fisioterapia em
Urologia, Ginecologia e
Obstetrícia
Aprofundar as questões femininas,
bem como alterações que possam
ocorrer durante sua evolução
biológica. Estudar e entender as
causas, sinais e sintomas da
incontinência urinária e fecal, para
que o conhecimento seja relacionado
com o tratamento fisioterapêutico.
Familiarizar o aluno com a
nomenclatura utilizada em Urologia,
Ginecologia e Obstetrícia; rever a
anatomia e fisiologia do aparelho
genital masculino e feminino e suas
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e
atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida
como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Contribuir
para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias
éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo
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disfunções; estabelecer uma avaliação
apropriada para cada condição da
mulher; estabelecer programa
fisioterapêutico apropriado para a
mulher. Estudar as alterações
fisiológicas normais na gravidez.
dados, solicitando, executando e interpretando exames
propedêuticos e complementares que permitam elaborar um
diagnóstico cinético- funcional, para eleger e quantificar as
intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,
objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em
toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,
reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica
Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais
relacionando e estabelecendo um nível de cooperação com os
demais membros da equipe de saúde;
4° ano Fisioterapia Pediátrica Estimular a construção de
conhecimentos para a realização de
avaliações cinético-funcionais em
fisioterapia pediátrica favorecendo a
compreensão sobre a conduta
preventiva e terapêutica do
fisioterapeuta nas alterações
funcionais das doenças mais
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo
dados, solicitando, executando e interpretando exames
propedêuticos e complementares que permitam elaborar um
diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as
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incidentes em pediatria de forma que
encontrem subsídios para desenvolver
as habilidades necessárias para a
prática corrente na reabilitação física
de crianças.
intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,
objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em
toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,
reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e
atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida
como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Contribuir
para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias
éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
4° ano Fisioterapia
Cardiovascular
Proporcionar ao aluno o
conhecimento das bases anátomo –
fisiológicas do sistema cardio
circulatório, bem como os
Desenvolver conhecimento das bases anátomo – fisiológicas do
sistema cardio circulatório; dos fundamentos da prática clínica em
cardiologia; da interação atividade física e correlação com
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fundamentos da prática clínica em
cardiologia, além de compreender os
fundamentos da avaliação funcional
cardiovascular para aplica-los ao
tratamento fisioterapêutico de
forma individualizada.
condições cardiovasculares em casos de pré e pós-cirúrgicos
dento da reabilitação cardiovascular.
- Utilizar fundamentos da avaliação funcional cardiovascular para
dar suporte ao tratamento fisioterapêutico, bem como identificar
o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica.
- Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão
de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar,
prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência
profissional.
- Prestar esclarecimentos e orientar o indivíduo e os seus
familiares sobre o processo terapêutico.
-Intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja
necessária.
4° ano Fisioterapia Geriátrica
gerontológica e
reumatológica
Estimular o conhecimento teórico-
prático de todo o sistema
musculoesquelético. Avaliação,
elaboração do diagnostico
fisioterapêutico e o plano de
Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem
por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e habilidades
específicas:
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tratamento. I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício
profissional;
IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida
e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,
entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade
de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
4° Ano Fisioterapia
Respiratória
Capacitar o acadêmico a desenvolver
o conhecimento científico para que
possa identificar analisar e elaborar
criticamente o diagnóstico cinético
funcional das disfunções respiratórias
sendo capaz de estratificar o risco de
um evento posterior de forma a
Art. 5º da DCN/2002 traz que: A formação do Fisioterapeuta tem
por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e habilidades
específicas:
I – Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício
profissional;
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auxiliar na condução clínica do
tratamento nas diferentes fases
cronológicas, possibilitando conhecer,
selecionar e executar as diferentes
técnicas de tratamento de acordo com
as específicas disfunções, oferecendo
condições adequadas para correta
integração à equipe de saúde.
IV – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida
e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,
entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
V – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade
de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
VI – Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente
colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames
propedêuticos e complementares que permitam elaborar um
diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as
intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,
objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em
toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,
reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
4º ano Exames e Meios de Diagnósticos
Oferecer subsídios teóricos e práticos Identificar os princípios para a formação das imagens radiológicas
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relacionados à atuação do
fisioterapeuta no diagnóstico por
imagem. Interpretar exames de RX
(Raio-X), TC (Tomografia
Computadorizada) e RM (Ressonância
Magnética), identificando as
estruturas e as alterações neles
existentes auxiliando-o na atuação
acadêmica e posteriormente pro-
fissional.
no diagnóstico fisioterapêutico, proporcionando uma visão crítica
e reflexiva na avaliação fisioterapêutica através dos exames de
imaginologia e interpretação radiológica.
Compreender as noções básicas sobre indicações, usos e
limitações dos exames de imagem, como também a importância
do apoio da imaginologia nas práticas de reabilitação
fisioterapêutica.
Compreender e interpretar os processos e exames laboratoriais
envolvidos nos distúrbios da respiração e patologias
correlacionadas.
5° ano TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Capacitar ao aluno conhecimentos
fundamentais de Trabalhos de
Conclusão de Curso, através da
realização de artigo científico,
proporcionando uma visão ampla no
campo da Fisioterapia, para que o
mesmo possa conhecer métodos e
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos
da Fisioterapia e seus diferentes modelos de intervenção.
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técnicas de investigação e elaboração
de trabalhos acadêmicos e científicos;
Optativa Libras Conhecer e aplicar o ensino teórico-
prático da libras como uma atividade
educativa e recreativa, ressaltando a
comunicação em libras e suas
implicações para o desenvolvimento
humano por meio da prática docente.
De acordo com Art. 5º da DCN para o Curso de Pedagogia, o
egresso, com a colaboração desta disciplina, deverá estar apto
a:
I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa, equânime, igualitária;
II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de
forma a contribuir para seu desenvolvimento nas dimensões,
entre outras, física, psicológica, intelectual, social;
[...]
X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as
diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de
gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades
especiais, escolhas sexuais, entre outras;
XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre
a área educacional e as demais áreas do conhecimento;
[...]
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XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre
outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que
estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre
processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios
ambiental- ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre
organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para
construção de conhecimentos pedagógicos e científicos;
Compreender a relação da libras no âmbito educacional como
conteúdo orientado por valores sociais, morais e éticos pautado
no trabalho em grupo e em práticas investigativas considerando
toda sua estruturação didática, diagnosticando os interesses e
necessidades do ambiente escolar, estabelecendo a comunicação
entre surdos e ouvintes.
5° ano Informática aplicada à Fisioterapia
Conhecer e utilizar as principais
ferramentas computacionais na área
da fisioterapia, tendo em vista a sua
prática profissional: Gerenciamento,
Art. 4º da DCN/2002 A formação do Fisioterapeuta tem por
objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
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60
pesquisas, e onde se faz necessário
sua utilização.
Apresentar aos acadêmicos os
elementos que compõem a Tecnologia
da informação voltada a Fisioterapia,
oportunizando o aprimoramento das
habilidades e competências dos
acadêmicos em relação a informática
aplicada, possibilitando assim,
mostrar-lhes a relação da informática
com ferramenta de auxilio no campo
de atuação na área da saúde.
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e
devem manter a confidencialidade das informações a eles
confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o
público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal,
não- verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo
menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação;
5º ano Inglês Entender os subsídios teóricos e
práticos para cursar a disciplina com
habilidade de forma crítica,
entendendo a imprescindível
importância da língua inglesa para a
formação acadêmica do profissional
III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção
da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
VI - realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente
colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames
propedêuticos e complementares que permitam elaborar um
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Farmacêutico, na qual desenvolvem a
capacidade de aplicação de técnicas
que ajudam na compreensão da língua
inglesa por meio da leitura e
compreensão de textos na área da
saúde.
diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as
intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,
objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em
toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,
reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
62
62
4.3. PERFIL DO EGRESSO
O profissional Fisioterapeuta formado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia tem
como perfil, uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos
os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global,
respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter
como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e
potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões
psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos,
sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos
procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação.
4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO
O profissional poderá atender tanto individual quanto coletivamente, atuando em
Instituições públicas ou particulares, sejam elas:
Clínicas, ambulatórios, centros de saúde, hospitais e maternidades, Unidades de
Terapia Intensiva (UTI), escolas (docência, pesquisa científica, prevenção e reabilitação), centros e
laboratórios de pesquisa indústrias/empresas (consultoria, auditoria, perícia judicial, prevenção e
reabilitação), clubes e academias (detecção/avaliação funcional, prevenção e reabilitação). Na
vigilância sanitária e na gestão em nível federal, estadual e municipal.
A FISIOTERAPIA tem os mais diversos campos e áreas de atuação, cada dia mais
especializados e desenvolvidos, a saber:
Traumatologia, Ortopedia e Desportiva
Neurologia
Pneumologia
Cardiologia
Terapia Intensiva
Geriatria
Reumatologia
Dermatologia
Uroginecologia e Obstetrícia
Pediatria
63
63
Ergonomia
4.5. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES 4, DE 19 DE
FEVEREIRO DE 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação
em Fisioterapia e sob o ponto de vista legal que está em consonância com a lei da Lei nº 9.131, de
25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.210/2001, de 12 de setembro de
2001, que regulamenta o exercício profissional.
INGRESSANTES A PARTIR DE 2011
1º ANO
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULA
S
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Anatomia Humana I 04 80 80 160
Citologia e Histologia I 02 60 20 80
Bioquímica e Biofísica III 02 70 10 80
Neuroanatomia I 02 50 30 80
Embriologia Humana e Genética I 02 70 10 80
Ética, Fundamentos e História da
Fisioterapia
IV 02 70 10 80
Noções de Saúde Pública e Primeiro
Socorros
II 02 70 10 80
Português instrumental II 02 60 20 80
Observação Clínica I IV 02 20 60 80
Subtotal - 20 570 h/a 230 h/a 800 h/a
Atividades Complementares I 60h = 72h/a
Total 872 h/a
2º ANO
64
64
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Cinesiologia e Biomecânica IV 02 60 20 80
Fisiologia Humana e do Exercício I 04 130 30 160
Patologia Geral I 02 70 10 80
Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação em
Fisioterapia IV 02 50 30 80
Cinesioterapia IV 02 50 30 80
Eletrotermofototerapia IV 02 50 30 80
Antropologia e Sociologia II 02 60 20 80
Iniciação à Metodologia Científica III 02 60 20 80
Recursos Terapêuticos Manuais IV 02 60 20 80
Subtotal - 20 600 h/a 200h/a 800
h/a
Atividades Complementares II 60h = 72h/a
Total 872h/a
3º ANO
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Administração Aplicada a Fisioterapia IV 02 70 10 80
Epidemiologia e Bioestatística III 02 40 40 80
Fisioterapia Dermato-Funcional IV 02 40 40 80
Fisioterapia Preventiva e Ergonomia IV 02 60 20 80
Hidroterapia IV 02 50 30 80
Farmacologia IV 02 70 10 80
Prótese e Órtese IV 02 50 30 80
Imunologia I 02 70 10 80
65
65
Psicologia Aplicada a Saúde IV 02 50 30 80
Observação Clínica II IV 02 20 60 80
Subtotal - 20 600 h/a 200 h/a 800 h/a
Atividades Complementares III 60h = 72h/a
Total 872h/a
4º ANO
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Fisioterapia Traumato-Ortopédica e
Desportiva IV 04 70 10 160
Fisioterapia Neurológica IV 04 120 40 160
Fisioterapia Urológica, Ginecológica e
Obstétrica IV 02 40 40 80
Fisioterapia Pediátrica IV 02 60 20 80
Fisioterapia Cardiovascular IV 02 50 30 80
Fisioterapia Geriátrica, Gerontológica e
Reumatológica IV 02 60 20 80
Fisioterapia Respiratória IV 02 50 30 80
Exames e Meios de Diagnóstico IV 02 70 10 80
Subtotal - 20 570 h/a 230 h/a 800 h/a
Atividades Complementares IV 60h = 72h/a
Total 872h/a
5º ANO
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso III 02 60 20 80
Optativa II 02 50 30 80
66
66
Subtotal - 04 110h/a 50h/a 160h/a
Estágio Curricular Supervisionado 900h = 1.080h/a
Atividades Complementares V 60h = 72h/a
Total 1312h/a
OPTATIVAS
DISCIPLINAS DCN
ART. 4º
AULAS
SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Libras - Língua Brasileira de Sinais III 02 40 40 80
Informática aplicada a fisioterapia III 02 40 40 80
Inglês Instrumental III 02 60 20 80
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas Curriculares (incluindo 80 h/a
de TCC) 3.360 2.800
Estágio Curricular Supervisionado 1.080 900
Atividades Complementares 360 300
Total 4.800h/a 4.000h
No ano letivo de 2018 a IES implantará o regime de funcionamento para seus cursos de graduação
sob a forma semestral. Essa proposta será implantada para os alunos ingressantes a partir deste
ano, sendo implementada gradativamente. As turmas em curso permanecerão sob o regime anual
até que concluam sua graduação. Essa alteração está prevista e devidamente regulamentada no
Regimento das Faculdades.
MATRIZ CURRICULAR SEMESTRAL - INGRESSANTES A PARTIR DE 2018
1º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Anatomia Humana I I 40 40 80
Citologia I 30 10 40
Bioquímica III 35 5 40
67
67
Neuroanatomia I I 25 15 40
Embriologia Humana I 35 5 40
Fundamentos e História da Fisioterapia IV 35 5 40
Noções de Saúde Pública II 35 5 40
Português instrumental I II 30 10 40
Observação Clínica I IV 10 30 40
Subtotal - 275 h/a 125 h/a 400 h/a
Total 400h/a
2º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN ART.
5º
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Anatomia Humana II I 40 40 80
Histologia I 30 10 40
Biofísica III 35 5 40
Neuroanatomia II I 25 15 40
Genética I 35 5 40
Ética e Deontologia IV 35 5 40
Primeiros Socorros II 35 5 40
Português Instrumental II II 30 10 40
Observação Clínica II IV 10 30 40
Subtotal - 275 h/a 125 h/a 400 h/a
Atividades Complementares I 60h = 72h/a
Total 472h/a
3º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Biomecânica IV 30 10 40
Fisiologia Humana I 65 15 80
Patologia Geral I I 35 5 40
Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia I
IV 25 15 40
Cinesioterapia I IV 25 15 40
Eletrotermofototerapia I IV 25 15 40
Sociologia II 30 10 40
Psicologia Aplicada a Saúde I I 25 15 40
Recursos Terapêuticos Manuais I I 30 10 40
Subtotal - 290 h/a 110 h/a 400 h/a
Total 400h/a
4º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Cinesiologia IV 30 10 40
Fisiologia do Exercício I 65 15 80
68
68
Patologia Geral II I 35 5 40
Bases, Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia II
IV 25 15 40
Cinesioterapia II IV 25 15 40
Eletrotermofototerapia II IV 25 15 40
Antropologia II 30 10 40
Psicologia Aplicada a Saúde II I 25 15 40
Recursos Terapêuticos Manuais II I 30 10 40
Subtotal - 290 h/a 110 h/a 400 h/a
Atividades Complementares II 60h = 72h/a
Total 472h/a
5º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Administração Aplicada a Fisioterapia IV 35 5 40
Epidemiologia III 20 20 40
Fisioterapia Dermato-Funcional I IV 20 20 40
Fisioterapia Preventiva IV 30 10 40
Hidroterapia I IV 25 15 40
Farmacologia I IV 35 5 40
Prótese IV 25 15 40
Exames e Meios de Diagnóstico I IV 30 10 40
Imunologia I I 35 5 40
Observação Clínica III IV 10 30 40
Subtotal - 265 h/a 135 h/a 400 h/a
Total 400h/a
6º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Empreendedorismo IV 35 5 40
Bioestatística III 20 20 40
Fisioterapia Dermato-Funcional II IV 20 20 40
Ergonomia IV 30 10 40
Hidroterapia II IV 25 15 40
Farmacologia II IV 35 5 40
Órtese IV 25 15 40
Exames e Meios de Diagnóstico II IV 30 10 40
Imunologia II I 35 5 40
Observação Clínica IV IV 10 30 40
Subtotal - 265 h/a 135 h/a 400 h/a
Atividades Complementares III 60h = 72h/a
Total 472h/a
7º SEMESTRE
69
69
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Fisioterapia Traumato-Ortopédica IV 70 10 80
Fisioterapia Neuropsiquiátrica IV 60 20 80
Fisioterapia Ginecológica e Obstétrica IV 30 10 40
Fisioterapia Pediátrica I IV 30 10 40
Fisioterapia Respiratória I IV 25 15 40
Fisioterapia Geriátrica e Gerontológica IV 25 15 40
Fisioterapia Cardiovascular I IV 25 15 40
Iniciação à Metodologia Científica I III 30 10 40
Subtotal - 295 h/a 105 h/a 400 h/a
Total 400h/a
8º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Fisioterapia Desportiva IV 60 20 80
Fisioterapia em Terapia Intensiva IV 60 20 80
Fisioterapia Urológica IV 30 10 40
Fisioterapia Pediátrica II IV 30 10 40
Fisioterapia Respiratória II IV 25 15 40
Fisioterapia Reumatológica IV 25 15 40
Fisioterapia Cardiovascular II IV 25 15 40
Iniciação à Metodologia Científica II III 30 10 40
Subtotal - 285 h/a 115 h/a 400 h/a
Atividades Complementares IV 60h = 72h/a
Total 472h/a
9º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso I III 30 10 40
Optativa I II 25 15 40
Subtotal - 55h/a 25h/a 80h/a
Estágios Curriculares Supervisionados I 450h = 540h/a
Total 620h/a
10º SEMESTRE
DISCIPLINAS DCN
ART. 5º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso II III 30 10 40
Optativa II II 25 15 40
Subtotal - 55h/a 25h/a 80h/a
Estágios Curriculares Supervisionados II 450h = 540h/a
Atividades Complementares V 60h = 72h/a
Total 692h/a
70
70
OPTATIVAS
DISCIPLINAS DCN
ART. 4º Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Libras – Língua Brasileira de Sinais III 40 40 80
Informática Aplicada a Fisioterapia III 40 40 80
Inglês Instrumental III 60 20 80
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas Curriculares (incluindo 80 h/a de TCC) 3.360 2.800
Estágio Curricular Supervisionado 1.080 900
Atividades Complementares 360 300
Total 4.800h/a 4.000h
4.5.1. Representação Gráfica
Total em H/A: 4.800 hora-aula
Total em Horas: 4.000 hora
SÉRIE/
ANO
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA %
HORA-AULA HORA
1° Anatomia Humana 160 133,34
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO INTERMEDIÁRIA
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PRÁTICAS PROFISSIONALIZANTES
ESTÁGIO CURRICULAR SUERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
OPTATIVAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
71
71
1° Citologia e Histologia 80 66,67
1° Bioquímica e Biofísica 80 66,67
1° Neuroanatomia 80 66,67
1° Genética e Embriologia Humana 80 66,67
1° Ética, Fundamentos e História da Fisioterapia 80 66,67
1° Noções da saúde pública e primeiro socorros 80 66,67
1° Português instrumental 80 66,67
1° Observação Clínica I 80 66,67
2° Fisiologia Humana e do Exercício 160 133,34
2° Antropologia e Sociologia 80 66,67
TOTAL 1.040 866,71 21,6
SÉRIE/
ANO
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO INTERMEDIÁRIA CARGA HORÁRIA %
HORA-AULA HORA
2° Cinesiologia e biomecânica 80 66,67
2° Patologia Geral 80 66,67
2° Bases, Métodos e Técnicas de avaliação em fisioterapia 80 66,67
2° Cinesioterapia 80 66,67
2° Eletrotermofototerapia 80 66,67
2° Iniciação à Metodologia Científica 80 66,67
2° Recursos Terapêuticos Manuais 80 66,67
3° Administração aplicada a fisioterapia 80 66,67
3° Epidemiologia e bioestatística 80 66,67
3° Hidroterapia 80 66,67
3° Farmacologia 80 66,67
3° Prótese e Órtese 80 66,67
3° Imunologia 80 66,67
3° Psicologia aplicada a saúde 80 66,67
3° Observação Clínica II 80 66,67
72
72
4° Exames e Meios de Diagnóstico 80 66,67
TOTAL 1.280 1.066,72 26,6
SÉRIE/
ANO
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CARGA HORÁRIA %
HORA-AULA HORA
3° Fisioterapia Dermato-Funcional 80 66,67
3° Fisioterapia Preventiva e Ergonomia 80 66,67
4° Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Desportiva 160 133,34
4° Fisioterapia Neurológica 160 133,34
4° Fisioterapia Urológica, Ginecológica e Obstétrica 80 66,67
4° Fisioterapia Pediátrica 80 66,67
4° Fisioterapia Cardiovascular 80 66,67
4° Fisioterapia Geriátrica, Gerontológica e Reumatológica 80 66,67
4° Fisioterapia Respiratória 80 66,67
TOTAL 880 733,37 18,3
SÉRIE/
ANO
PRÁTICAS PROFISSIONALIZANTES CARGA HORÁRIA %
HORA-AULA HORA
5° Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Desportiva 120 100
5° Fisioterapia Neurológica 120 100
5° Fisioterapia Urológica, Ginecológica e Obstétrica 120 120
5° Fisioterapia Pediátrica 120 120
5° Fisioterapia Cardiovascular 120 120
5° Fisioterapia Geriátrica, Gerontológica e Reumatológica 120 120
5° Fisioterapia Respiratória 120 120
5° Fisioterapia na Saúde Pública 240 200
TOTAL 1.080 900 22,5
73
73
SÉRIE/
ANO
ESTÁGIO CURRICULAR SUERVISIONADO CARGA HORÁRIA %
HORA-AULA HORA
5° Estágio Curricular Supervisionado 1.080 900
TOTAL 1.080 900 22,5
SÉRIE/
ANO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA %
HORA-AULA HORA
5° Trabalho de Conclusão de Curso 80 66,67
TOTAL 80 66,67 1,6
SÉRIE/
ANO
OPTATIVAS CARGA HORÁRIA %
HORA-AULA HORA
5° Libras – Língua Brasileira de Sinais 80 66,67
5° Informática aplicada a fisioterapia 80 66,67
5° Inglês Instrumental 80 66,67
TOTAL 240 200,01 5
SÉRIE/
ANO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA %
HORA-AULA HORA
1° Atividades Complementares I 72 60
2° Atividades Complementares II 72 60
3° Atividades Complementares III 72 60
4° Atividades Complementares IV 72 60
5° Atividades Complementares V 72 60
TOTAL 360 300 7,5
74
74
4.5.2. Requisitos Legais
De acordo com o artigo 4° do inciso III da resolução das diretrizes curriculares nacionais a
formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais, referentes a comunicação, onde
os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações
a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. Tal habilidade
envolve comunicação verbal, não- verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo
menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; Neste sentindo, em
consonância com as diretrizes citadas, o curso oferece disciplinas optativas de libras, informática e
inglês.
4.5.2.1. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005)
O requisito legal da oferta de libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005): acontece a partir da
oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS que é ministrada como componente
"Optativo" da matriz curricular, no 5° ano do curso, segundo definição do Núcleo Docente
Estruturante. Caso o acadêmico opte por outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a
forma de Atividade Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma
frequente e contínua para os cursos de bacharelado, ou em parcerias com outras Instituições
conforme determina a legislação.
4.5.2.2. Educação Ambiental
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada
vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com
as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos
socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social
atual.
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende que o termo Educação Ambiental é
empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante
desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade
acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a
cidadania ambiental.
No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos em
consideração a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação
75
75
Ambiental, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art.
1 desta lei, consta que Educação Ambiental (E. A.) é o processo por meio dos quais, o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências
voltadas para a conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação
Ambiental das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira
transdisciplinar, e dentro desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote
Ecológico e o Plantio de Mudas Nativas do Cerrado, e Museu de História Natural, a doação de mudas
para a comunidade, a participação em projetos de controle de zoonoses entre outros. Ainda na
perspectiva desse projeto institucional existem ações voltadas para a preocupação com a coleta
seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos infectantes obedecendo aos padrões propostos
pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos (ANVISA, 2006) e Vigilância Ambiental
demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente e evitando a contaminação do lençol
freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. Estes protocolos de biossegurança fazem
parte da execução das disciplinas de noções em saúde pública, eletrotermofototerapia e
hidroterapia.
4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)
No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS nos termos da lei 9.394/96 com redação dada pelas Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08,
Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/20/04 e Nº 3/04, temos a disciplina de Sociologia e antropologia;
e ética nas quais a ementa estabelece o estudo de conteúdos que permitem a divulgação e a
produção de conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores quanto à pluralidade étnico-
racial. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o reconhecimento e a valorização
da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas.
4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos
No item EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 8/2012 e Nº 1 de
30/05/12): colocamos em prática esse requisito na disciplina “Sociologia e Antropologia, Ética,
Geriatria” onde a ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de
cidadania que estabelecem a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres
como cidadão. Está inserida em todas as disciplinas em trabalhos interdisciplinares.
76
76
4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação
As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo
também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TIC’s devem representar
uma ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução de tarefas
simples como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio de
softwares especializados.
As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o
site da IES, onde são disponibilizadas para o aluno as informações gerais das Faculdades,
informações específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web
Giz, aos materiais e planos de ensino postados pelos docentes, a outros sites relacionados à área do
curso aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados no site e à artigos científicos
disponíveis on-line.
Outra oportunidade de contato com as TIC’s são os laboratórios de informática disponíveis,
com computadores interligados à internet para a realização de pesquisas e digitação de trabalhos.
Além dos laboratórios específicos de informática, existem também computadores disponíveis na
biblioteca da IES, todos ligados à internet.
Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são
utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente
para aquelas disciplinas que utilizam imagens para complementar o ensino dos conteúdos.
Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a
realização e incremento de suas aulas práticas, e estes laboratórios contam com equipamentos
diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como
forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.
4.5.2.6. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764, de 27.12.2012)
A IES tem o Núcleo de Atendimento Educacional Especializado que realiza intervenções
considerando dois eixos fundamentais:
- Atendimento aos acadêmicos; e
- Apoio à Coordenação de Cursos, Assessoria Pedagógica e Docentes.
77
77
Este Núcleo tem como objetivo primordial, zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade
Pedagógica e Atitudinal, promovendo as condições adequadas para acesso, permanência,
integração e desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência, incluindo as com Transtorno do
Espectro Autista, ao Ensino Superior.
A IES ainda oferta em seu projeto de formação continuada docente a temática Mediação
Escolar no atendimento no Transtorno do Espectro Autista (TEA), com objetivo de fornecer
conhecimento científico e orientativo aos professores.
4.5.3. Ementas e Bibliografias
A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um
diálogo permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das
práticas acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que
compõem a Matriz Curricular do Curso de Fisioterapia, de modo a assegurar o desenvolvimento de
atividades interdisciplinares e a articulação entre a teoria e a prática.
A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo Docente
Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das
ementas e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus
objetivos e perfil do egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições das
distintas áreas do conhecimento de forma a implementar práticas pedagógicas inovadoras, que
intensifiquem e ampliem os questionamentos normalmente conduzidos em sala de aula.
Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as
contribuições das distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de trabalhos
interdisciplinares, visitas técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o desenvolvimento
da capacidade de articulação e compreensão multireferencial das empresas e da sociedade.
1º ANO
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA - (h/a) 160
Ementa:
Estudo sumário dos aspectos macroscópicos da anatomia dos sistemas orgânicos humanos.
Conceitos gerais; História; Nominação anatômica; Variação anatômica; Órgãos e sistemas:
locomotor (osteologia, artrologia e miologia), cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário,
78
78
reprodutor feminino e masculino, endócrino.
Bibliografia Básica:
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Manole, 1998.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
DRAKE, Richard. L.; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adan. W. M. Gray’s. Anatomia para estudantes. 2ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. V. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. V. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FATTINI, C. A; DÂNGELO, J. G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ed. São Paulo: Atheneu,
2011.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6ed. São Paulo: Manole, 2003.
DISCIPLINA: CITOLOGIA E HISTOLOGIA - (h/a) 80
Ementa:
Estudo da morfologia microscópica das células e ultra - estrutura de suas organelas relacionando-as
com as funções específicas, servindo assim como base para compreensão dos diferentes processos
biológicos. Estudo dos tecidos básicos que constituem o corpo humano: tecido epitelial, tecido
conjuntivo, tecido muscular e tecido neural que, em diferentes arranjos e proporções, agrupam-se
para formar órgãos e sistemas.
Bibliografia Básica:
GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e Atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
79
79
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar:
ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas
para apresentação e elaboração. Edição Revista e Ampliada/ Univar – Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia. Barra do Garças/MT: Editora ABEC, 2012.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
GARCIA, S. M. L. & FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008
GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de Histologia. 3 ed.Guanabara Koogan, 2007.
_______. Atlas Colorido de Histologia. 5 ed. Guanabara Koogan, 2010.
_______. Tratado de Histologia em cores. 2 a ed. Guanabara Koogan, 2003.
DISCIPLINA: BIOQUIMICA E BIOFISICA - (h/a) 80
Ementa:
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia devem estar relacionados com
todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade
epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em fisioterapia.
Os conteúdos devem contemplar: Ciências Biológicas e da Saúde incluindo os conteúdos (teóricos e
práticos) de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função
dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos; bioquímica da água, ácidos, bases, pH e sistemas de
tamponamento fisiológico, estrutura, propriedade e funcionalidade dos aminoácidos, proteínas,
carboidratos, lipídeos, enzimas e caracterização destas moléculas. Metabolismo: catabólico e
anabólico. Metabolismo das proteínas, lipídeos e carboidratos. Cadeia respiratória e fosforilação
oxidativa. Compreensão dos sistemas biofísicos do corpo humano na respiração, circulação, células,
muscular e renal, a fim de tomar decisões para manutenção da saúde e a qualidade de vida de
indivíduos e grupos populacionais com ética.
Bibliografia Básica:
80
80
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 5 ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CHAMPE, P. C.; HARVEY. R. A. Bioquímica ilustrada. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; RODWEL, V. W. Harper: Bioquímica Ilustrada. 26 ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
DISCIPLINA: NEUROANATOMIA - (h/a) 80
Ementa:
Ensinar e abordar os seguintes temas: divisões e organização geral do sistema nervoso, tecido
nervoso, sistema nervoso central e sua anatomofisiologia, sistema nervoso periférico e sua
anatomofisiologia, sistema nervoso autônomo e sua anatomofisiologia, vascularização do sistema
nervoso central e barreiras encefálicas, grandes vias aferentes e por fim, grandes vias eferentes.
Bibliografia Básica:
NETTER, F.H.: Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BEAR, M. F. Neurociências: desenvolvimento do sistema nervoso. Porto Alegre:32 Artmed, 2008.
MACHADO A. Neuroanatomia Funcional. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1993.
Bibliografia Complementar:
NOBACK, C. R. Neuroanatomia: Estrutura função do Sistema Nervoso. São Paulo:Premier 1999.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
Gardner, Ernest. Gray: Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
81
81
DANGELO, J.; FATTNI, C. A. Anatomia sistêmica e segmentar: para o estudante de medicina.
SãoPaulo: Atheneu, 2002.
TANK, P. W.; THOMAS, R. Atlas de Anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2009
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA E GENÉTICA - (h/a) 80
Ementa:
Genética - Genética mendeliana; Material genético; Mecânica celular, determinação e diferenciação
sexual; Ligação, recombinação e mapeamento cromossômico; Ultra estrutura do gene; Regulação
gênica; Estrutura e modificações cromossômicas, variações numéricas e estruturais; Herança
extracromossômica e herança poligênica;
Embriologia - Estudo dos ciclos reprodutivos do homem e da mulher, principais eventos ocorridos
durante o desenvolvimento do embrião, feto, anexos embrionários e placenta. Origem e a formação
dos sistemas tegumentar, esquelético, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urogenital.
Compreensão das principais malformações congênitas.
Bibliografia Básica:
BROWN, T. A. Genética – Um Enfoque Molecular. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
GARCIA, S.M.L.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 2a ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
GRIFFITHS, A. J. F., et al. Introdução à genética. 9a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 8a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SNUSTAD, P. D.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson. Genética Médica. 6a ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
O`RAHILLY, R. MULLER, F. Embriologia e teratologia humanas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
82
82
RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DISCIPLINA: ÉTICA, FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA - (h/a) 80
Ementa:
Compreender os conceitos fundamentais em Fisioterapia; Conhecer a história da fisioterapia no
Brasil e no mundo; as ciências da saúde das antigas civilizações e a fisioterapia; Compreender o
objeto de trabalho da fisioterapia; Conhecer a formação básica da estrutura curricular a partir das
noções gerais sobre a legislação, Conceito de Fisioterapia e o mercado de trabalho; Conhecer as
áreas de atuação da fisioterapia; Adquirir noções básicas dos recursos fisioterapêuticos;
Compreender a Fisioterapia no processo saúde x doença; Atuar na Fisioterapia junto a equipe de
saúde;. Elucidar os aspectos da profissão relacionados ao processo de conscientização de funções e
responsabilidades perante o paciente, colega de profissão e outros profissionais; Conhecer e
compreender a ética profissional, a deontologia e bioética.
Bibliografia Básica:
SÁ, A. L. Ética Profissional. Editora Atlas, São Paulo, 2001.
REBELATTO, J.R.; BOTOMÉ, S.P. Fisioterapia no Brasil. 2ed. São Paulo: Manole, 1999.
CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. 2° edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2099.
Bibliografia Complementar:
FORTES, P. A. C. Ética e Saúde. São Paulo: EPU, 1998.
URBAN, C. A. Bioética Clínica. Rio de janeiro: Revinter, 2003.
FILHO, C. B. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2006.
TAMAKI, J. A Fisioterapia e a Kinesiologia no Mercosul: No Caminho da Integração. Editora: Cássia
S. Malucelli Kury. 2011
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA. São Paulo: São Carlos, 2006 - ISSN 1413-3555.
DISCIPLINA: NOÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA E PRIMEIROS SOCORROS - (h/a) 80
Ementa:
83
83
Introdução à Saúde Pública; O Sistema Único de Saúde; Principais do SUS; Pacto pela Saúde;
Indicadores de Saúde; A Fisioterapia na Saúde Pública; Conceitos de Urgência e Emergência;
Equipamentos Básicos de Primeiros socorros e biossegurança; Sinais Vitais; Parada
Cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar; Primeiros Socorros em casos de ferimentos,
hemorragias e choque, envenenamento, intoxicações e animais peçonhentos e queimaduras;
Manipulação e transporte de pessoas.
Bibliografia Básica:
COHN, A. Saúde no Brasil: Políticas e organização de serviços. 6 ed. São Paulo: Cortez: CEDEC, 2005.
FALCÃO, Luiz; COSTA, Luiza; AMARAL, Jose. Emergências fundamentos e práticas. 1ed. São Paulo:
Martinari, 2010.
NUNES, Tarcizo; MELO, Maria; SOUZA, Claudio. Urgência e emergência pré hospitalar. 2ed. Belo
Horizonte: Toluim, 2010.
Bibliografia Complementar:
BARROS, F. O fisioterapeuta na Saúde da População. Rio de Janeiro, Fisiobrasil, 2002.
BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Núcleo de Biossegurança. NUBIO.
Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 170 p., 2003. Disponível em:
<http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/
manuais/biosseguranca/manualdeprimeirossocorros.pdf. >. Acesso em: 10 abr. 2017.
FILHO, C. B. História da Saúde Pública no Brasil. 5º ed. São Paulo: Atica,2011.
KARREN, K. J. et al. Primeiros Socorros para estudantes. 10. Ed. Barrueri: Manole, 2013.
LOPES, M. Políticas de saúde: interação dos atores sociais. 1º ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.
SANTORO, D. C. Situações de urgência e emergência: material de condutas práticas. 2.ed. Rio de
Janeiro: Águia Dourada, 2013.
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL - (h/a) 80
Ementa:
84
84
O desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar a partir do processo de constatação, reflexão
e reprodução do discurso, e ainda, de escrever a partir de uma textualidade pré-estabelecida. Tudo
isso conduzirá o acadêmico gradativamente ir melhorando sua produção textual, tanto no nível da
oralidade, quanto no nível da escrita nos vários momentos formais que a realidade exigir. Entender
a língua como um processo dinâmico e formal, tipologia textual, prática de leitura avançada, teoria
da comunicação, técnicas de oralidade e gramática normativa.
Bibliografia Básica:
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes Universitários. 21ª ed,
Petrópolis-RJ, Vozes,2011, 300p.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática – Teoria e Pratica. São Paulo: Atual, 1999.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, 5ªed, São Paulo, Atlas,
2002, 181p.
Bibliografia Complementar:
ABEC – UNIVAR FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando Trabalhos Científicos –
Normas para apresentação e elaboração. 3 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2015.
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. 39ª ed. São Paulo, Cortez, 2000, 87p.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao Texto – Curso Pratico de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione,
1991.
JOHNSON, Spencer. Quem Mexeu no Meu Queijo? Rio de Janeiro, Record, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 9ª ed, São Paulo, Atlas,2012, 321p.
DISCIPLINA: OBSERVAÇÃO CLÍNICA I - (h/a) 80
Ementa:
Integrar o aluno nas diversas áreas de atuação da Fisioterapia; através da observação de técnicas e
patologias.
Bibliografia Básica:
85
85
PORTO, C.C. Exame Clínico. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu, 1997.
LIANZA, J. Medicina de Reabilitação. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar:
O` SULLIVAN, S. B. SCHIMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2 ed. São Paulo: Manole,
2004.
POTER, S. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KISNER, C. Exercícios terapêuticos – Fundamentos e técnicas. 4º ed. São Paulo: Manole, 1998.
FREITAS, E. V.; NERI A. L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
2º ANO
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECANICA - (h/a) - 80
Ementa:
Estudar os conceitos básicos da cinesiologia e biomecânica; cinemática, cinética, osteocinemática,
artrocinética, torque, ação muscular, goniometria, alavancas, cadeias cinéticas abertas e fechadas
fibras nervosas e receptores musculares e articulares; sistema articular, sistema muscular; aspectos
biomecânicos e cinesiológicos do tronco, membros superiores, membros inferiores; postura em pé
ou ortostática e marcha.
Bibliografia Básica:
SMITH, Laura K.; WEISS, Elizabeth L.; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5. ed.
São Paulo: Manole, 1997.
KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular – Vol. 1: Ombro, Cotovelo, Prono-supinação,
Punho, Mão. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular – Vol. 2: Membro Inferior. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
86
86
Bibliografia Complementar:
LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013
KENDALL, Florence Peterson; MCCREARY, Elizabeth Kendall; PROVANCE, Patricia Geise. Músculos,
Provas e Funções. 5ed. São Paulo: Manole, 2007.
JOSEPH, Hamill; KATHLEEN, M. Knutzen. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 3 ed. São
Paulo: Manole, 2012.
KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular – Vol. 3: Tronco e Coluna Vertebral. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009
RASCH, Philip J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA E DO EXERCÍCIO - (h/a) - 80
Ementa:
Introdução à Fisiologia: A Célula e Fisiologia Geral. O Sistema Nervoso. Endocrinologia e
Reprodução. Fisiologia da Membrana, Nervo e Músculo. O coração. A circulação. Respiração. Os
líquidos corporais e os rins. Fisiologia Gastrointestinal. Fisiologia do esporte.
Bibliografia Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
GUYTON, A. Fisiologia humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
Bibliografia Complementar:
GUYTON, A. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BERNE, R.; LEVY, M. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
87
87
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia: Aplicada às Ciências Médicas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
SINGI, G. Fisiologia Dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2007.
MCARDLE, W. D. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho físico. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2003.
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL - (h/a) - 80
Ementa:
Estudar as principais alterações patológicas celulares elementares, seus agravos nos processos
inflamatórios celulares e suas alterações nos distúrbios circulatórios, como os processos
homeostático da coagulação e formação de trombos(Tromboses) as isquemia e hiperemias
sanguíneas. Princípios das neoplasias e formação tumoral e seus mecanismo imunopatológicos.
Agravos da patologia nas doenças ocasionais em medicina do trabalho devido ao esforço repetitivo.
Envelhecimento celulares e estudos das principais patologias humanas, como HIV, Sifilis, hepatites,
viroses de importância médica e patologias do sistema respiratório, pulmonar e cardíaco.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO-FILHO, G. Bogliollo patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KUMAR, V. et al. Robbins Patologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FARIA, J. L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças, com Aplicações Clínicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, Z. et al. Patologia: Processos Gerais. São Paulo: UFE, 1995.
FRANCO, M. et al. Patologia Processos Gerais. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2 ed. Vol 1. São Paulo: Atheneu, 2007.
MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2 ed. Vol 2. São Paulo: Atheneu, 2007.
88
88
DISCIPLINA: BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA - (h/a) - 80
Ementa:
Avaliação das deformidades e incapacidades morfofuncionais dos órgãos e sistemas do corpo
humano, como fase para formação e elaboração de um programa de reabilitação fisioterapêutico;
Métodos e técnicas específicos de programas de reabilitação; Avaliação de: postura, marcha,
atividades motoras básicas, teste de função muscular, teste de amplitude articular, teste de
capacidade respiratória, medidas de cumprimento e circunferência de membros, avaliação do
desenvolvimento motor; Avaliação do sistema sensório motor.
Bibliografia Básica:
DELIBERATO, P. C. P. Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico Para Estudantes e profissionais. São
Paulo: Manole, 2007.
PORTER, S. Fisioterapia de Tidy. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PORTO, C.C. Exame Clínico. Ed. Guanabara, 4 ed. Rio de Janeiro, 2000.
Bibliografia Complementar:
ABEC. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e elaboração/Univar –
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, 3 ed. Barra do Garças - MT, 2012.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. Livraria Atheneu, São Paulo,
1997.
BEVILACQUA, F. Manual do Exame Clínico. Editora Culltural Médica, 12ed. Rio de Janeiro, 2000.
KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004.
O`SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 2004.
DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA - (h/a) - 80
Ementa:
Desenvolver os conceitos e princípios básicos da amplitude de movimento; exercícios resistidos;
89
89
alongamento; mobilização de articulações periféricas, utilizando-os adequadamente nas diversas
áreas de atuação fisioterapêutica, conhecendo e aplicando técnicas e métodos de tratamento.
Bibliografia Básica:
KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004
PRENTICE, W. E., VOIGHT, M. L . Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. Artmed, 2007.
ABUL, K. A. Fisioterapia de Tidy. Elsevier. 2005
Bibliografia Complementar:
MARQUES, A. P. Manual de Goniometria. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003.
KENDALL, H. D., KENDALL, F. O. Músculos, Provas e Funções. 3ed. São Paulo: Manole, 1987.
JOSEPH H.; KATHLEEN M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 2 ed. São Paulo: Manole,
2007.
PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para Fisioterapeutas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DISCIPLINA: ELETROTERMOFOTOTERAPIA - (h/a) - 80
Ementa:
Estudar e entender os princípios referentes à aplicação de recursos físicos (eletricidade, acústica,
óptica e magnetismo) como forma de tratamento. Análise de procedimentos nas diversas formas
de utilização de termo, eletro e fototerapia inclusive indicações e contraindicações dos recursos
abordados.
Bibliografia Básica:
KITCHEN, S. Eletroterapia: Práticas Baseadas em Evidências. 11 ed. São Paulo: Manole, 2003.
KAHN, J. Princípios e Práticas de Eletroterapia. São Paulo: Santos, 2001.
LOW, J. Eletroterapia Explicada: Princípios e Práticas. São Paulo: Manole, 2001.
90
90
Bibliografia Complementar:
ANDREW J. R.; Mackler, L. S. Eletrofisiologia Clínica – Eletroterapia e testes eletrofisiológicos. 2 ed.
Porto Alegre: Armed, 2001.
KITCHEN, S.; BASIN, S. Eletroterapia de Clayton. 10 ed. São Paulo: Manole, 1998.
AGNE, J, E. Eletrotermoterapia Teoria e Prática. 1 ed. Santa Maria – RS: Orium, 2008.
PEREIRA; FRANKLIN. Eletroterapia Sem Mistérios. 3 ed. Rio de Janeiro - RJ: Rubio, 2007
O`SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 2004.
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA - (h/a) - 80
Ementa:
Estudo dos conceitos da Sociologia e Antropologia. Clássicos das Ciências Sociais. Sociedade e
indivíduo. Desigualdade social. Cultura, diversidade e diferença cultural. Comportamentos
socioculturais. Corpo, cultura, saúde e doença.
Bibliografia Básica:
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco,
1987.
FONSECA, Cássio Aristóteles. A Ética. 2 ed. São Paulo: Edipro, 2003.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2008.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1982.
ALVES, P.C.; MINAYO, M.C. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz,
1994.
LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
91
91
QUINTANEIRO, T [et al]. Um Toque de Clássicos. Durkheim, Marx, Weber. BH: Ed UFMG, 1999.
DISCIPLINA: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTIFICA - (h/a) - 80
Ementa:
Noções conceituais sobre a produção do conhecimento científico. O estudo sistematizado na
produção de conhecimento, o esquema, resumo e resenha. A elaboração de artigos científicos.
Tipologia da pesquisa. As várias etapas da pesquisa. O projeto de pesquisa científica.
Bibliografia Básica:
ABEC – Associação Barragarcense de Educação e Cultura. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Elaborando Trabalhos Científicos. Normas para apresentação e elaboração. Barra do Garças, MT:
ABEC, 2015.
MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Metodologia Científica. 7ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
DISCIPLINA: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS - (h/a) - 80
Ementa:
Análise e estudo da história da massagem; definições e terminologia da massagem; Massagem
clássica; Massagem de zonas reflexas e de tecido conjuntivo; Condições básicas para a massagem
terapêutica, Efeitos da massagem; Drenagem linfática; Noções básicas de massagem oriental;
92
92
Massagem associada às patologias.
Bibliografia Básica:
LEDUC. Drenagem Linfática - teoria e prática. São Paulo: Manole, 2000.
CASSAR, M. Manual de Massagem Terapêutica: Um Guia Completo de Massoterapia para o
estudante e para o terapeuta. São Paulo: Manole, 2001
FRITZ, S. Fundamentos da Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar:
AZULAY, D. R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BIENFAIT, M. Bases Elementares - Técnicas de Terapia Manual e Osteopatia. 4 ed. São Paulo:
Summus, 1997.
GUIRRO, E., GUIRRO R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3 ed. São Paulo: Manole, 2002.
CARRAMASCHI, F.; PINOTTI, J. A.; RAMOS, M. L. C. Tratamento Conservador no Câncer de Mama –
Das Indicações à Reconstrução. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
FISIOTERAPIA BRASIL. São Paulo: Atlântica Editora, 2000 – ISSN 1518-9740
DISCIPLINA: OBSERVAÇÃO CLÍNICA I - (h/a) - 80
Ementa:
Integrar o aluno nas diversas áreas de atuação da Fisioterapia, como Fisioterapia aplicada a
ortopedia; eletroterapia; cinesioterapia; ginecologia; pneumologia; pediatria; reumatologia;
neurologia através da observação de técnicas e patologias.
Bibliografia Básica:
PORTO, C.C. Exame Clínico. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu, 1997.
FREITAS, E. V.; NERI A. L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
93
93
Bibliografia Complementar:
LIANZA, J. Medicina de Reabilitação. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
O` SULLIVAN, S. B. SCHIMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2 ed. São Paulo: Manole, 2004.
POTER, S. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KISNER, C. Exercícios terapêuticos – Fundamentos e técnicas. 4º ed. São Paulo: Manole, 1998.
3º ANO
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO VOLTADA PARA FISIOTERAPIA - (h/a) 80
Ementa:
Processos administrativos e legais e suas implicações sociais, econômicas e culturais; Introdução às
teorias de administração aplicadas à FISIOTERAPIA; Conceitos básicos de Administração; Noções
básicas de recursos humanos; Visão generalista de métodos (OS&M); Globalização; Estratégia de
gestão empresarial; Tendência do marketing; Estudo dos princípios administrativos utilizados pela
FISIOTERAPIA e das relações interpessoais entre a equipe de saúde, terapeutas e clientes;
Empreendedorismo: Necessidades, conhecimentos, habilidades e valores; Plano de Negócios;
Inovação e Criatividade; Pesquisa de Mercado; Técnicas de Negociação; Qualidade; Formação de
Preços; Ferramentas Gerenciais; O papel gerencial do profissional da área de FISIOTERAPIA.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. Volume I. São Paulo: Makron Book.s,
2011
_______, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5 ª ed. Volume II. São Paulo: Makron Books,
2011
________, Idalberto, Dando Asas ao Espírito Empreendedor, Editora Saraiva, 1a. Edição, São Paulo,
2006.
Bibliografia Complementar:
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda, Manual de Organização, Sistemas e Métodos:
Abordagem Teórica e Prática de Engenharia da Informação – 3ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2008
94
94
CHIAVENATO, Idalberto. Administração. 4ª ed. São Paulo: Anhanguera, 2010
__________, Idalberto. Recursos Humanos: O capital humano nas organizações. 8ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006
CRUZ, Tadeu. Sistema, Organização e Método: Estudo integrado das novas tecnologias de
informação. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru, Teoria Geral de Administração: da Revolução Urbana à
Revolução Digital – 6ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2008
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA - (h/a) - 80
Ementa:
Nomenclatura anatômica e sua identificação: músculos, ossos, articulações, sistemas e órgãos;
Estudo descritivo dos sistemas orgânicos: ênfase especial no aparelho locomotor e nos sistemas
circulatório, respiratório, endócrino, digestivo, urogenital e nervoso.
Bibliografia Básica:
FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. Fundamentos de epidemiologia. 2.ed. Barueri: Manole, 2011.
JEKEL, J.F.; KATZ, D.L.; ELMORE, J.G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M.Z. et al. Introdução a Epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2006.
FORATTINI, O.P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
KAC, G.; SICHIERI, R.; GIGANTE, D.P. Epidemiologia Nutricional. 1.ed. Fiocruz, 2007.
95
95
MOTTA, V.T. Bioestatística. 2.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
DISCIPLINA: DERMATO FUNCIONAL - (h/a) 80
Ementa:
Estudo da anatomia e fisiologia do sistema tegumentar e linfático. Avaliação, fisiopatologia
tratamento fisioterapêutico das seguintes disfunções: Envelhecimento cutâneo, lipodistrofia
ginóide, flacidez muscular, fibroedema gelóide, estria, acne, queimaduras, cicatrizes. Pré e pós-
cirurgia plástica, Técnicas eletroterapêuticas aplicadas à fisioterapia dermato funcional. Noções de
cosmetologia.
Bibliografia Básica:
AZULAY, D. R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GUIRRO, E., GUIRRO R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3 ed. São Paulo: Manole, 2002.
LEDUC. Drenagem Linfática - teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia Complementar:
MONSTERLEET, G. Drenagem linfatica – Guia completo de tecnica e fisiologia. São Paulo: Manole,
2011.
GARCIA, N. M. Passo a Passo da Drenagem Linfática Manual em Cirurgia Plástica. 2 ed. Brasilia:
Senac, 2011.
BIENFAIT, M. Bases Elementares - Técnicas de Terapia Manual e Osteopatia. 4 ed. São Paulo:
Summus, 1997.
CARRAMASCHI, F.; PINOTTI, J. A.; RAMOS, M. L. C. Tratamento Conservador no Câncer de Mama –
Das Indicações à Reconstrução. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
CASSAR, P. M. Manual de Massagem Terapêutica. 1 ed. São Paulo: Manole, 2001.
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PREVENTIVA E ERGONOMIA - (h/a) 80
96
96
Ementa:
Formas isoladas e integradas de assistência fisioterápica primária à saúde. Assistência
fisioterapêutica individual, comunitária e específica. Programas gerais de saúde pública e atuação
da fisioterapia. Noções de segurança no trabalho. Prevenção e proteção do trabalhador. Saúde do
trabalhador, legislação trabalhista. Reabilitação profissional.
Bibliografia Básica:
BUKOWSKI, E. L. Análise muscular de atividades diárias. São Paulo: Manole, 2002.
DELIBERATO, P.C. P. Fisioterapia Preventiva- Fundamentos e Aplicações. 1ed. São Paulo: Manole,
2002.
JUNIOR, V. RONALDO, J. Fisioterapia do trabalho- Cuidando da saúde funcional do trabalhador.
1ed. São Paulo: Andreoli, 2008.
Bibliografia Complementar:
DUL, J. WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho do Homem. Porto Alegre:
Bookman,1998.
ILDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
MIRANDA, C. R. Introdução à saúde no Trabalho. São Paulo: Atheneu, 1998.
ROUQUAYROL, M. ZÉLIA, M. Epidemiologia & Saúde. 6ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
DISCIPLINA: HIDROTERAPIA - (h/a) 80
Ementa:
História e o desenvolvimento da Hidroterapia no Brasil e no mundo; princípios físicos da água e seus
efeitos fisiológicos como recurso terapêutico nas formas hidrotérmicas, hidroquímicas e
hidrocinéticas; Indicações e contra-indicações da Fisioterapia Aquática; Aplicações e procedimentos
da Fisioterapia Aquática nas diferentes patologias de origem neurológica, ortopédica,
traumatológica, reumatológica, geriátrica, obstétrica e pediátrica. Noções dos métodos Bad Ragaz,
97
97
Halliwick e Watsu. Vivência prática sob a supervisão docente.
Bibliografia Básica:
BATES, A.; HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.
CAMPION, MARGARET. Hidroterapia: Princípios e Prática. São Paulo: Manole, 1999.
RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000.
Bibliografia Complementar:
BECKER, B. E.; COLE, A. J. Terapia aquática moderna. São Paulo: Manole, 2000.
DELIBERATO, P. C. P. Exercícios Terapêuticos: Guia Teórico Para Estudantes e profissionais. São
Paulo: Manole, 2007.
KISNER, C. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009.
MOURA, E. W. et al. Fisioterapia, Aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. 2 ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2010.
SKINNER, A.T e THOMSON, A.M. Duffield: exercícios na água. 3.ed. São Paulo : Manole, 1985.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA – (h/a) 80
Ementa:
Introdução a Farmacologia: Introdução e conceitos gerais de farmacologia, Farmacocinética
Farmacodinâmica; Farmacologia do sistema respiratório: Broncodilatadores e expectorantes;
Farmacologia dos processos inflamatórios: AINES, Glicocorticoides, Miorrelaxante; Farmacologia do
trato gastrointestinal: Anti-ácidos, Gastroprotetores; Farmacologia cardiovascular: Inibidores da
ECA e antagonista de receptores de angiotensina, Diuréticos, Bloqueadores de canais de cálcio;
Farmacologia antimicrobiana: Antibióticos; Tratamento da diabetes; Farmacologia SNC: Ansiolíticos,
Antidepressivos, Antiepiléticos e Opióides.
Bibliografia Básica:
RANG, H.P.; DALE, M.M. Farmacologia. 7º ed. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2013.
98
98
CRAIG, C.R.; STITZEL, R. E. Farmacologia moderna com aplicação clínicas. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
Bibliografia Complementar:
HOWLAND, R.D.; MYCEK, M.J. Farmacologia Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007
FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica - Fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SILVA, P. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BRUNTON, L. L.; LAZO, S. J.; PARKER, K.L. Goodman e Gilman. As bases Farmacológicas da terapêutica. 11 ed. São Paulo: McGraw-hill, 2010.
DISCIPLINA: PRÓTESE E ÓRTESE - (h/a) 80
Ementa:
Alterações funcionais e anatômicas relacionadas à amputações e patologias que geram necessidade
de auxílio funcional com órteses e próteses. Utilização e treinamento dos diferentes tipos de
aparatos. Estudo dos princípios básicos de confecção de próteses e órteses. Diagnóstico funcional,
avaliação e tratamento fisioterapêutico de pacientes amputados.
Bibliografia Básica:
GREVE, J. M. D. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: ROCA, 2007.
PERRIN, D. H. Bandagens Funcionais e Órteses Esportivas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar:
GOLD III, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. São Paulo: Manole, 1993.
KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. São Paulo:
Manole, 1994.
SAMPOL, A. V. Manual de Prescrição de Órtese e Prótese. 1 ed. Rio de Janeiro: Águia Dourada,
2010.
99
99
O`SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 2010.
MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010.
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA - (h/a) 80
Ementa:
Estudo das respostas imunes, procurando o estabelecimento da distinção entre: imunidade,
hipersensibilidade, tolerância imunológica e doenças auto-imunes, com ênfase nos aspectos de
maior interesse para o Fisioterapeuta. Imunidade contra vírus, bactérias, fungos, protozoários e
helmintos. Entender as técnicas laboratoriais comumente utilizadas em imunologia. Entender os
mecanismos associados às doenças imunes dos diversos aparelhos e sistemas.
Bibliografia Básica:
BIER, O. G. Imunologia Básica e Aplicada. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
FORTE, W.C.N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ABBAS, A. K. et al. Imunologia Celular e Molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2 v. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. V. 1.São Paulo: Atheneu, 2002.
JANEWAY JR, C. A. Imunobiologia: O Sistema Imune na Saúde e na Doença. 6 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE – (h/a) 80
Ementa:
100
100
Conceitos e história da Psicologia da Saúde; A Psicologia da Saúde no Brasil; História da Saúde
mental e os seus aspectos sociais; Reforma psiquiátrica; Humanização do atendimento em saúde
mental; Aspectos cognitivos provocados pela institucionalização; TCC (terapia-comportamental
cognitiva); Interdisciplinaridade no contexto da saúde; Transtornos mentais e comportamentais;
Humanização em saúde; Ética/bioética.
Bibliografia Básica:
ANGERAMI, CAMON, V,A. E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo. Pioneira, 1996.
BOCK AM. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva 1993.
DAVIDOFF, Linda, l. Introdução à Psicologia. 3ª Edição. São Paulo, 2001.
Bibliografia Complementar:
MORRIS, Charles G. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
STRAUB. R.O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ANGERAMI, CAMON, V, A. A ética na saúde. São Paulo. Pioneira, 2002.
CAMPOS, Eugênio Paes. Quem cuida do cuidador: uma proposta para os profissionais de saúde.
Editora Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
MARINHO, Ana Paula. Psicologia na Fisioterapia. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. Bioética. Marco
Segre. Cláudio Cohen (Orgs). 3ª Edição. Revista e ampliada. São Paulo, Editora da Universidade de
São Paulo, 2002.
DISCIPLINA: OBSERVAÇÃO CLÍNICA II – (h/a) 80
Ementa:
Integrar o aluno nas diversas áreas de atuação da Fisioterapia Aplicada a Saúde Pública; Fisioterapia
Aplicada a Pediatria; Fisioterapia Aplicada a Geriatria, Gerontologia e Reumatologia; Fisioterapia
Aplicada a Urologia, Ginecologia e Obstetrícia; Fisioterapia Aplicada a Pneumologia; Fisioterapia
Aplicada a Cardiovascular; Fisioterapia Aplicada a Neurologia; Fisioterapia Aplicada a Traumatologia,
Ortopedia e Desportiva.
Bibliografia Básica:
101
101
EDWARDS, S. Fisioterapia Neurológica: uma abordagem centrada na resolução de problemas.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu, 1997.
LIANZA, J. Medicina de Reabilitação. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar:
MALONE, T. MCPOIL, T., NITZ. A. J. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2º ed.
São Paulo: Santos, 1993.
O` SULLIVAN, S. B. SCHIMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2 ed. São Paulo: Manole,
2004.
MUTARELLI, E. Propedêutica Neurológica: do sintoma ao diagnóstico. São Paulo: Sarvier, 2000.
POTER, S. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KISNER, C. Exercícios terapêuticos – Fundamentos e técnicas. 4º ed. São Paulo: Manole, 1998.
ABEC. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e elaboração Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia. 2. ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012.
4º ANO
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPEDICA E DESPORTIVA - (h/a) 80
Ementa:
Aplicação dos conhecimentos sobre a avaliação fisioterapêutica bem como as principais lesões
traumato-ortopedicas e desportivas. Compreendendo as abordagens e ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde. Devem estar aptos a desenvolver na pratica a
reabilitação dos pacientes traumato-ortopédicos e desportistas, tanto em nível individual quanto
coletivo.
Bibliografia Básica:
HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Práticas. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
102
102
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 5ªed. Barueri: Manole,
2009.
Bibliografia Complementar:
APLEY, A. G. Ortopedia e Fraturas em Medicina e Reabilitaçao. 6 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
GOULD III, J. A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2 ed. São Paulo: Manole, 1993.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. 1 ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
1999.
O`SULLIVAN, S. B. ; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4 ed. Barueri-SP: Manole,
2004.
PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para Fisioterapeutas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MAGEE, D. J. Avaliação Musculoesquelética. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010.
PORTER, S. Fisioterapia de Tidy. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PRENTICE, E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. 1 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA - (h/a) 80
Ementa:
Ensinar sobre os conceitos de neuroanatomia e neurofisiologia, neuroplasticidade, reflexos
medulares; neurofisiologia motora e sensitiva; coordenação motora; avaliação neurológica dos
sistemas motor e sensitivo; principais patologias neurológicas do sistema nervoso central; principais
patologias neurológicas do sistema nervoso periférico e por fim, abordar sobre as técnicas
fisioterapêuticas aplicadas em Neurologia.
Bibliografia Básica:
EDWARDS, S. Fisioterapia Neurológica: uma abordagem centrada na resolução de problemas.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
103
103
DAVIES, P. M. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. 1 ed. São
Paulo: Manole, 1996
SOUSA, M. Tratado das Doenças Neurológicas. 1 ed. Rio de Janeiro: Gunabara, 2000.
Bibliografia Complementar:
ADLER, S. S.; BUCK, M.; BECKERS, D. Pnf - Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva. 2 ed. São
Paulo: Manole 2007
DAVIES, P. M. Exatamente no Centro. São Paulo: Manole, 1996.
DAVIES, P. M. Recomeçando outra vez. 1 ed. São Paulo: Editora Manole, 1996.
RORAK. Segredos em Neurologia. Porto Alegre: Artemed, 2000.
UMPHRED, D. A. Fisioterapia Neurológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1994.
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM UROLÓGICA, GINECOLÓGICA E OBSTETRÍCIA - (h/a) 80
Ementa:
Reabilitação das funções do assoalho pélvico; visando melhoria da continência urinária e das
funções eréteis (sexuais); Princípios básicos de fisioterapia em ginecologia; tratamento em
alterações do ciclo menstrual; ptose e deslocamento de órgãos pélvicos; tratamento pós-
operatório: mastectomia e histerectomia; métodos de preparação para o parto; trabalho
multiprofissional na preparação do parto; objetivos da Fisioterapia em Obstetrícia; técnicas
fisioterapêuticas utilizadas em obstetrícia.
Bibliografia Básica:
STEPHANSON, R. G.; CANNON, L. J. O. Fisioterapia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia. 2 ed. São
Paulo: Manole, 2004.
MORENO, A. L. Fisioterapia em Uroginecologia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2008.
CORRÊA, Mário Dias; MELO, Victor Hugo; AGUIAR, Regina Amélia Lopes Pessoa de; CORRÊA-JÚNIOR,
Maria Dias. Noções Prática de Obstetrícia. 14° Edição. Editora Coopmed, Belo Horizonte, 2011.
104
104
Bibliografia Complementar:
GUYTON&HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12° edição. Rio de Janeiro: Elsemier, 2011.
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
BARROS, Sônia Maria de Oliveira. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a pratica
assistencial. 2° edição. São Paulo: Roca, 2099.
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA - (h/a) 80
Ementa:
Introdução à Fisioterapia Pediátrica; Desenvolvimento motor normal e anormal da criança;
Avaliação em Fisioterapia pediátrica; Anomalias congênitas do sistema nervoso central; Síndromes
mais comuns na rotina fisioterapêutica; Paralisia cerebral; Doenças neuromusculares; Anomalias
congênitas do sistema ósteo muscular.
Bibliografia Básica:
BEHRMAN, R. E. et al. Tratado de pediatria. 16 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
POTER, Stuart B. Fisioterapia de Tidy. 13.ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
MARCONDES, Eduardo, et al. Pediatria Básica: pediatria geral e neonatal. 9.ed. São Paulo: Sarvier,
2003.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, L. F.; FERREIRA DE ANDRADE, C. L. Paralisia Cerebral - Neurologia, 1° Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S. A., 2004.
SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3.ed. São Paulo: Santos, 1996.
FINNIE, N. A. Manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 3 ed. São Paulo: Manole, 2000.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2° ed.
Editora Mnole, 2011.
105
105
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR - (h/a) 80
Ementa:
Aplicação dos Conhecimentos e estudo das patologias do sistema cardiovascular; Conhecimento
fundamental da clínica médico-cirúrgica cardiovascular; Trabalho em equipe e a participação do
fisioterapeuta; Avaliação cinética funcional do portador de cardiopatias e vasculopatias; Fisioterapia
na recuperação das enfermidades clínicas do pré e pós-operatório de cirurgias cardíacas e
vasculares; Exercícios físicos: indicações, limitações e restrições. Prevenção, tratamento e
reabilitação cardíaca; Métodos para o programa de condicionamento e / ou reabilitação
cardiovascular.
Bibliografia Básica:
SERRANO, JR.; CARLOS, V. Tratado de Cardiologia Socesp. 2 Volumes. 2 ed. São Paulo: Manole, 2008
FARDY, P. S. Técnicas de treinamento em reabilitação cardíaca. São Paulo: Manole, 2001.
DETURK, W. E.; CAHALIN, L. P. Fisioterapia Cardiorrespiratória - Baseada em Evidências. Porto
alegre: Artmed, 2007
Bibliografia Complementar:
REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São
Paulo: Editora Roca, 2000
McARDLE, W. D. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
UMEDA, I. I. K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo: Manole, 2005.
CHAGAS, A.C.P. Manual de cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.
PULZ, C. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. São Paulo: Atheneu, 2006.
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA GERIÁTRICA, GERONTOLÓGICA E REUMATOLÓGICA - (h/a) 80
Ementa:
Atuação da Fisioterapia nas disfunções cinético-funcionais advindas das doenças reumáticas,
geriátricas aliado ao estudo de gerontologia, compreendendo as abordagens na promoção,
106
106
prevenção e reabilitação dos pacientes com idade avançada, desde a avaliação, elaboração do
diagnóstico fisioterapêutico e a elaboração do plano de tratamento.
Bibliografia Básica:
DRIUSSO PATRÍCIA; CHIARELLABERENICE. Fisioterapia Gerontológica. Barueri. SP. Ed. Manole.
2007.
GUCCIONE A. ANDREW. Fisioterapia Geriátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2002.
REBELATO R. JOSÉ; MORELLI DA SILVA GERALDO. Fisioterapia Geriátrica: A Prática da Assistência
ao Idoso. 2ª ed. Barueri, SP. Ed. Manole. 2007.
Bibliografia Complementar:
NETTO POPELÉO MATHEUS. Tratado de Gerontologia. 2ªed. São Paulo. Ed. Atheneu. 2007.
PINHEIRO, GISELE BRAGA. Introdução à Fisioterapia. Rio de Janeiro, RJ. Guanabara Koogan,2011.
VIANA ELIZABETE DE FREITAS. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ªed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan. 2011.
KISNER, CAROLY. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5ª ed. Barueri. SP. Ed. Manole,
2009.
ALMEIDA DE FIGUEIREDO MARIA NÉBIA; TONINI TERESA. Gerontologia: Atuação em Enfermagem
no processo de Envelhecimento. São Caetano do Sul, SP. Ed. Yendis. 2006.
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA - (h/a) 80
Ementa:
Aplicação dos conhecimentos em avaliação diagnostica funcional em fisioterapia respiratória,
estudos das doenças pulmonares circulatórias e da pleura; pré e pós operatório das doenças
pulmonares; os métodos e técnicas utilizadas no tratamento de diferentes disfunções pulmonares;
Utilização de ventilação mecânica e abordagem na UTI e o suporte ventilatório invasivo e não
invasivo.
Bibliografia Básica:
NAVARRO, E. C., et al. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e
107
107
elaboração/Univar – Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 3. ed. Barra do Garças - MT: ABEC,
2012.
MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SARMENTO, G. J. V.; RIBEIRO, D. C.; SHIGUEMOTO, T. S. O ABC da Fisioterapia Respiratória. São
Paulo: Manole, 2009.
Bibliografia Complementar:
TARANTINO, A. B. Doenças Pulmonares. 5.ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.
CARVALHO, C. R. R. Fisiopatologia Respiratória. São Paulo: Atheneu, 2005.
GAVA, M. V.; PICANÇO, P. S. A. Fisioterapia em Pneumologia. São Paulo: Manole, 2007.
KNOBEL, E. Terapia Intensiva: pneumologia e fisioterapia respiratória. São Paulo: Atheneu, 2004.
WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K.; KACMAREK, R. M. Fundamentos da Terapia Respiratória. 9. ed. São
Paulo. Elsevier, 2009.
DISCIPLINA: EXAMES E MEIOS DE DIAGNÓSTICOS - (h/a) 80
Ementa:
Conhecer os métodos de diagnóstico por imagem, física das radiações, métodos de exploração
radiológica do sistema osteo-articular, nervoso, respiratório, digestivo, urinário, ginecológico e
obstétrico. Compreender as principais indicações e limitações dos exames por imagem.
Bibliografia Básica:
LEE, S. H.; RAO, K.C.V.G.; ZIMMERMAN, R. A Tomografia Computadorizada e Ressonância
Magnética do Crânio. 4 ed. Revinter, 2004.
JUHL, J. H.; CRUMMY, A. B.; KUHLMAN, J. E. Interpretação Radiológica. 7º Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
STOLLER, D.W. Ressonância Magnética em Ortopedia e Medicina Esportiva. 2ª Ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 2000.
Bibliografia Complementar:
108
108
BONTRAGER K. L.; Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. 5 ed. Guanabara Koogan,
2003.
MAIERHOFER, L,; GUERRINI, R. M. Guia prático de Tomografia Computadorizada. 1ª ed. Ed. Roca,
2001.Guanabara Koogan, 1994.
ABEC – UNIVAR - FACULDADE UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Elaborando Trabalhos Científicos.
2ª edição , Barra do Garças, 2012.
5º ANO
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - (h/a) 80
Ementa:
Projeto de pesquisa. Tema central e a Construção do objeto de estudo. Documentação cientifica. As
normas para a produção de uma pesquisa científica (ABNT). Técnicas de coleta de dados na pesquisa
em educação. Elaboração dos instrumentos de coleta de dados. Organização dos dados coletados.
Análise de dados na pesquisa educacional. A construção do relatório de pesquisa em consonância
com as diretrizes da construção do TCC (ARTIGO) conforme a ABNT ou Normas da Instituição.
Bibliografia Básica:
ABEC – Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças – MT. Editora ABEC, 2015.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 30 ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes,
2012.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do Trabalho Científico. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
109
109
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Cientifico. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. ampl. São Paulo: Cortez,
2004.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
DISCIPLINA: LIBRAS - (h/a) 80
Ementa:
As diferenças humanas (respeito às diversidades); O processo histórico-cultural do surdo; As
Identidades Surdas; A Legislação que ampara o surdo e a LIBRAS; Aspectos gramaticais da LIBRAS –
Parâmetros, Sistema de Classificação, Sinais Anafóricos, Sinais Arbitrários e Sinais Icônicos;
Vocabulário básico da Libras (Sinais); A prática da comunicação em LIBRAS (pequenas sentenças)
inclusão/inserção de pessoas com necessidades especiais auditivas nos contextos de salas de aulas
de comunidades de ouvintes.
Bibliografia Básica:
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira:
O mundo do surdo em libras. Vol. I, II, III e IV. São Paulo: CNPQ [Fundação]. Ed. da Universidade de
São Paulo, 2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Education, 2011.
Bibliografia Complementar:
DUARTE, Patrícia Moreira; ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais da
Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por linguagem Brasileira de
Sinais: livro básico. 4ed. Brasília: SENAC/DF, 2011.
110
110
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodener Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BRANDÃO, FLAVIA. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011.
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À FISIOTERAPIA - (h/a) 80
Ementa:
Processamento de dados e sistemas de informação administrativo-financeiros; Banco de dados e
sistemas; Histórico: processamento de dados; O computador: hardware. O computador: software;
Microprocessador – microinformática; Sistemas operacionais; Entendendo sistemas operacionais e
ambiente gráfico. Entendendo processadores de texto. Entendendo planilhas de cálculos.
Entendendo gerenciadores de banco de dados. Entendendo apresentação em Editor de
Apresentação Office. Usando a Internet.
Bibliografia Básica:
CAPRON, H, L.; JONHSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
KUROSE, ROSS. Redes de computadores e a internet: Uma abordagem. 5 ed. São Paulo: Pearson,
2010.
MANZANO, A. L.N.G; MANZANO, M.I.N.G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2013. 1 ed. São
Paulo: Erica, 2013.
Bibliografia Complementar:
ABEC – Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças – MT. Editora ABEC, 2015.
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL - (h/a) 80
Ementa:
Cognatos e falsos cognatos; Estratégias de leitura de textos em inglês: Skimming, Scanning,
Selectivity, intensive Reading. Verbo to be, simple and past tense. Verbo to have presente and past
tense. Classes gramaticais: substantivos, pronomes, adjetivos, advérbios, verbos regulares e
irregulares, conjunções e interjeições, tempos verbais, plurais irregulares, comparativos e
111
111
superlativos. Confecção e correção dos abstracts dos artigos dos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto novo, 2000. Módulo I.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.
Bibliografia Complementar:
HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use: a self-study reference and practice book for
advanced learners of English. Cambridge University Press. 2000.
MARQUES, Florinda Scremin. Ensinar e aprender inglês: o processo comunicativo em sala de aula.
Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Língua Inglesa em Foco)
LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e pratica de leiura em língua
inglesa. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Língua Inglesa em Foco)
4.6. PERIÓDICOS
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos
todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos,
também disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão
necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:
Fisioterapia e Pesquisa
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1809-2950&lng=en&nrm=iso
Arquivos de Ciências da Saúde
http://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/issue/archive
Caderno de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-1574&lng=pt&nrm=iso
Ciência e Saúde Coletiva
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8123&lng=en&nrm=iso
112
112
Epidemiologia e Serviços de Saúde
http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1679-4974&lng=pt&nrm=is
Revista Brasileira do Desenvolvimento e Crescimento Humano
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-1282&lng=pt&nrm=iso
Revista Brasileira de Medicina do Esporte
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1517-8692&lng=pt&nrm=iso
Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria
https://www.revneuropsiq.com.br/rbnp/issue/archive
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/issue/archive
Reabilitação e Atividade Física
http://revistas.es.estacio.br/index.php/rbraf/issue/archive
Revista Movimento
http://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/issue/view/2839
Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano
http://seer.upf.br/index.php/rbceh/issue/archive
Fisioterapia em Movimento
http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/rfm?dd99=issues
Revista Brasileira de Reumatologia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0482-5004&lng=pt&nrm=iso
Fisioterapia e Saúde Funcional
http://www.fisioterapiaesaudefuncional.ufc.br/index.php/fisioterapia/issue/archive
Revista Brasileira de Ortopedia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-3616&lng=pt&nrm=iso
Revista Pesquisa em Fisioterapia
https://www5.bahiana.edu.br/index.php/fisioterapia/issue/archive
Caderno de Educação, Saúde e Fisioterapia.
http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/cadernos-educacao-saude-fisioter/issue/archive
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1809-9823&lng=pt&nrm=iso
Revista Cinergis
113
113
https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/issue/archive
RBTI
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-507X&lng=pt&nrm=iso
Revista Paulista de Pediatria
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-0582&lng=en&nrm=iso
FisiSenectus
http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/issue/archive
Revista paulista de pediatria
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-0582&lng=en&nrm=iso
Reabilitação e atividade física
http://revistas.es.estacio.br/index.php/rbraf/issue/archive
Cadernos de saúde pública: textos na íntegra.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-311X&lng=pt&nrm=iso
Fisio brasil.
http://fisiobrasil.com.br/default_frame.asp
Revista de Estudos Avançados –USP
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-4014&lng=pt&nrm=iso
Revista Brasileira de Fisioterapia.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-3555&lng=en&nrm=iso
Revista brasileira Acta Ortopédica.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-7852&lng=en&nrm=iso
Revista Acta Fisiátrica.
http://www.actafisiatrica.org.br/numerosAnteriores.asp
Revista Nova fisio.
http://www.novafisio.com.br/edicoes-anteriores/
Physiotherapy Theory and Practice.
http://www.tandfonline.com/loi/iptp20#id_2012
Revista Brasileira de Terapia Intensiva.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-507X&lng=pt&nrm=iso
Radiologia Brasileira.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-3984&lng=pt&nrm=iso
114
114
Revista Inspirar movimento e saúde.
https://www.inspirar.com.br/revista-inspirar/
4.7. METODOLOGIA
Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso em questão, é
importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o processo de ensino aprendizagem
nos dias de hoje. Isto posto, pode-se afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de
conhecimento que vivemos numa sociedade onde impera a “informação” com todas as suas faces.
No que diz respeito à instituição escolar, tal fato resulta concretamente na realidade de que temos
acadêmicos que estão chegando ao curso, muitas vezes, com mais “informações” no sentido
quantitativo, do que o próprio professor.
No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a noção de “informação” e
“conhecimento” e se somarmos tais evidências com outra, levando em consideração que o
conhecimento se dá a partir da transformação da informação já obtida e que este processo é
exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas anteriores – de que os acadêmicos têm
muita informação; que o processo de conhecimento se dá pela transformação destas informações
e que tal transformação é exclusivamente pessoal – chegamos então ao nosso entendimento
quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.
Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem,
um grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja,
transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro. Para tanto ele, o educador,
irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção.
Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da
sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações
através dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática.
Assim, o Curso de Fisioterapia desenvolve como métodos de aprendizagem:
1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas;
2. Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia;
3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão);
4. Seminários integrados;
5. Trabalhos de iniciação científica;
115
115
6. Estudo de investigação científica;
7. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados;
8. Realização de Atividades práticas;
9. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão);
10. Atividades complementares (projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,
projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências e até disciplinas oferecidas por instituições de ensino).
11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O Projeto Pedagógico do Curso é dinâmico, necessitando ser atualizado e renovado
anualmente. Dessa forma, o PPC de Fisioterapia terá uma avaliação contínua, sistematizada a partir
do mês de outubro de cada ano, onde serão realizadas reuniões específicas para tal atividade. O
período estabelecido permite a realização da avaliação do curso de Fisioterapia, tendo em vista que
o corpo docente do dispõe dos subsídios necessários para a avaliação das atividades desenvolvidas
até esta etapa. Somado a isso, serão iniciadas as discussões e os estudos pedagógicos sobre a
adequação e atualização do documento, com vigência no ano letivo seguinte. O documento será
finalizado na Semana Pedagógica, realizada antes do início previsto para as aulas, momento
destinado pela IES para o planejamento pedagógico do Curso.
Sendo assim, tal processo se faz necessário, pela consciência e o compromisso do NDE, o
Colegiado de Curso e a CPA, permitindo assim a revisão e a identificação de melhorias das práticas,
como forma de garantir a valorização da qualidade pedagógica e científica, bem como para ressaltar
a relevância de seus resultados como parte essencial da responsabilidade social que todos assumem
ao ingressar no magistério superior.
Para a implementação dessas e outras ações aqui citadas, a instituição também dispõe de
uma Assessoria Pedagógica que contribui com a prática docente e possibilita ações
reflexivas/interativas no cotidiano do professor, desenvolvendo constante reflexão sobre o
processo educativo dos acadêmicos, com vistas ao atendimento de uma efetiva construção do
conhecimento.
4.7.1. Atividades Práticas de Ensino
Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas dentro das disciplinas
116
116
curriculares, em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas
atividades devem estar contempladas na matriz curricular, uma vez que serão registradas nos
planos de ensino de cada professor, pelo fato de já estarem estipuladas na matriz curricular e no
ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as atividades práticas fazem parte do escopo do curso
desde o primeiro ano, permeando assim toda a formação do Administrador de forma integrada e/ou
interdisciplinar.
As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,
aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam, aprender a aprender,
relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.
As atividades práticas que serão desenvolvidas no Curso de Fisioterapia abrangendo desde
visitas técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios, aulas de campo, oficinas,
confecção de órtese e prótese, realização de mini cursos, realização de jornada científica que
acontecerão dentro e fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas pelos docentes titulares das
disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas práticas serão registradas nos diários de
classe, conforme sua realização e sofrerão um controle de realização e avaliação, organizado pelo
docente em conjunto com a Coordenação do Curso.
Também será objeto da avaliação, a espontaneidade do discente na colaboração com os
demais acadêmicos e membros da equipe, bem como se o mesmo, quando solicitado, demonstra
iniciativa e boa vontade no auxílio do colega.
QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA PREVISTA PARA CADA
DISCIPLINA
Ano Disciplina CH
prática
Atividades desenvolvidas Local
1° ano Anatomia Humana 80H 1ª aula prática – Sistema Esquelético:
principais ossos do corpo humano e seus
acidentes anatômicos;
2ª aula prática – Sistema Esquelético:
principais ossos do corpo humano e seus
acidentes anatômicos;
Laboratório de
Anatomia
Humana
117
117
3ª aula prática – Sistema Esquelético:
principais ossos do corpo humano e seus
acidentes anatômicos;
4ª aula prática – Sistema Esquelético:
principais ossos do corpo humano e seus
acidentes anatômicos;
5ª aula prática – Sistema Articular:
principais articulações do corpo humano
com seus componentes articulares;
6ª aula prática – Sistema Articular:
principais articulações do corpo humano
com seus componentes articulares;
7ª aula prática – Sistema Articular:
principais articulações do corpo humano
com seus componentes articulares;
8ª aula prática – Sistema Articular:
principais articulações do corpo humano
com seus componentes articulares;
9ª aula prática – Sistema Muscular:
principais músculos do corpo humano.
10ª aula prática – Sistema Muscular:
principais músculos do corpo humano.
11ª aula prática – Sistema Muscular:
principais músculos do corpo humano.
12ª aula prática – Sistema Muscular:
principais músculos do corpo humano.
13ª aula prática – Sistema Nervoso:
órgãos que compõem este sistema;
14ª aula prática – Sistema Nervoso:
órgãos que compõem este sistema;
15ª aula prática – Sistema Nervoso:
órgãos que compõem este sistema;
16ª aula prática – Sistema Nervoso:
órgãos que compõem este sistema;
118
118
17ª aula prática – Sistema
Cardiovascular: órgãos que compõem
este sistema;
18ª aula prática – Sistema
Cardiovascular: órgãos que compõem
este sistema;
19ª aula prática – Sistema
Cardiovascular: órgãos que compõem
este sistema;
20ª aula prática – Sistema
Cardiovascular: órgãos que compõem
este sistema;
21ª aula prática – Sistema Respiratório:
órgãos que compõem este sistema;
22ª aula prática – Sistema Respiratório:
órgãos que compõem este sistema;
23ª aula prática – Sistema Respiratório:
órgãos que compõem este sistema;
24ª aula prática – Sistema Respiratório:
órgãos que compõem este sistema;
25ª aula prática – Sistema Digestivo:
órgãos que compõem este sistema;
26ª aula prática – Sistema Digestivo:
órgãos que compõem este sistema;
27ª aula prática – Sistema Digestivo:
órgãos que compõem este sistema;
28ª aula prática – Sistema Digestivo:
órgãos que compõem este sistema;
1° ano Citologia e Histologia 20H 1ª aula prática – Conhecendo as normas
e regras do laboratório;
2ª aula prática – Conhecendo e
manipulando o microscópio;
3ª aula prática – Verificando células da
mucosa bucal;
Laboratório
Multidisciplinar
119
119
4ª aula prática – analisando células de
mitose e meiose;
5ª aula prática – Tecido epitelial:
observando células do esôfago, pele,
traquéia, glândulas, estômago, tireóide;
6ª aula prática – Tecido conjuntivo:
observando cartilagens, células ósseas,
adiposas, do sangue;
7ª aula prática – Tecido muscular:
observando células musculares do
coração, dos membros superiores e
inferiores;
8ª aula prática – Tecido nervoso:
observando células da glia, células de
Schwann;
9ª aula prática – Tecido nervoso:
observando neurônios.
10ª aula prática – Prova prática de cada
tecido, com lâminas separadas pelo
professor.
1° ano Bioquímica e biofísica 20h 1ª aula pratica - Conhecer o laboratório
e suas Normas de Segurança;
2ª aula pratica – Conhecer e manusear o
pH metro; Determinação do pH de várias
substâncias por pH metro e fita
indicadora. Caracterizar tamponamento.
3ª aula pratica – Estudo na biblioteca:
Proteínas e Metabolismo
4ª aula pratica – Reações de
identificação gerais de aminoácidos e
proteínas: Reação de Ninidrina
5ª aula pratica – Carboidratos-Detecção
do Amido em Diferentes Amostras
6ª aula pratica – Identificação de lipídeos
– Teste de solubilidade
Laboratório de
Bioquímica
120
120
7ª aula pratica – Filme: “O óleo de
Lorenzo”
8ª aula pratica- Leitura e discussão de
artigos científicos relacionados a
Bioenergética e ATP
9ª aula pratica – Leitura e discussão de
artigos científicos relacionados a
Biofísica e Biofísica da Célula e Contração
muscular
10ª aula pratica - Leitura e discussão de
artigos científicos relacionados aos
tópicos discutidos sobre a Biofísica dos
sistemas biológicos
1° ano Neuroanatomia 40H 1ª aula prática – Anatomia
macroscópica da medula espinhal;
2ª aula prática – Anatomia
macroscópica dos nervos espinhais;
3ª aula prática – Plexos cervical,
braquial e lombo-sacral.
4ª aula prática – Anatomia
macroscópica do bulbo;
5ª aula prática – Anatomia
macroscópica da ponte;
6ª aula prática – Anatomia
macroscópica do mesencéfalo;
7° aula prática – Revisão dos
constituintes externos do tronco
encefálico;
8° aula prática – Localização da
origem dos nervos cranianos.
9° aula prática – Localização
anatômica da formação reticular;
Laboratório de
anatomia
humana
121
121
10ª aula prática – Anatomia
macroscópica cerebelo;
11° aula prática – Anatomia
macroscópica do cerebelo;
12ª aula prática – Anatomia
macroscópica do diencéfalo;
13° aula prática – Anatomia
macroscópica do diencéfalo;
14° aula prática – Revisão as
estruturas anatômicas do diencéfalo
e cerebelo.
15ª aula prática – Anatomia
macroscópica do cérebro;
16ª aula prática – Anatomia
macroscópica do cérebro;
17° aula prática – Localização
anatômica dos núcleos da base;
18° aula prática – Localização
anatômica dos núcleos da base;
19ª aula prática – Vascularização do
sistema nervoso central;
20° aula prática – Revisão geral,
referente as todas estruturas
estudadas ao longo do ano letivo.
1° ano Genética e
Embriologia
20h 1ª aula prática - Estudo da fecundação e
evolução das semanas gestacionais
utilizando as peças anatômicas ou vídeos
e animações e estudo dirigido.
2ª aula prática - Estudo da fecundação e
evolução das semanas gestacionais
utilizando as peças anatômicas ou vídeos
e animações e estudo dirigido.
Laboratório de
anatomia
humana
122
122
3ª aula prática – Confecção de maquetes
relacionadas às diferentes fases da
embriologia.
4ª aula prática – Confecção de maquetes
relacionadas às diferentes fases da
embriologia.
5ª aula prática – Confecção de maquetes
relacionadas às diferentes fases da
embriologia.
6ª aula prática – Principais membranas e
anexos embrionários, imagens, vídeos, e
estudo dirigido.
7ª aula prática – Principais membranas e
anexos embrionários, imagens, vídeos, e
estudo dirigido.
8ª aula prática – Principais membranas e
anexos embrionários, imagens, vídeos, e
estudo dirigido.
9ª aula prática - Estudo de cariótipos
humanos normal e anormais, com
discussão sobre casos clínicos específicos
com os acadêmicos e estudo dirigido.
10ª aula prática - Estudo de cariótipos
humanos normal e anormais, com
discussão sobre casos clínicos específicos
com os acadêmicos e estudo dirigido.
1° ano Ética, Fundamentos e
História da Fisioterapia
20h 1ª aula prática – apresentação de
seminários;
2ª aula prática – apresentação de
seminários;
3ª aula prática – conhecer os sinais vitais;
4ª aula prática – conhecer os sinais vitais;
5ª aula prática – verificação dos sinais
vitais;
Laboratório de
Anatomia
Humana e salas
de aula,
123
123
6ª aula prática – verificação dos sinais
vitais;
7ª aula prática – realização de uma
avaliação;
8ª aula prática – realização de uma a
Avaliação;
9ª aula prática – palestra copex sobre
pós graduação;
10ª aula prática – palestra copex sobre
pós graduação.
1° ano Noções de Saúde
Pública e Primeiros
Socorros
20h 1ª aula prática – Sinais Vitais;
2ª aula prática – Sinais Vitais;
3ª aula prática – Sinais Vitais;
4ª aula prática – Reanimação
cardiopulmonar;
5ª aula prática – Reanimação
cardiopulmonar;
6ª aula prática – Reanimação
cardiopulmonar.
7ª aula prática – Atendimento de
urgência em caso de hemorragias e
sangramentos;
8ª aula prática – Atendimento de
urgência em caso de queimaduras e
afogamentos;
9ª aula prática – Manipulação e
transporte de pessoas;
10ª aula prática – Manipulação e
transporte de pessoas.
Laboratório de
Enfermagem
1° ano Português
Instrumental
20h 1ª aula pratica - Conhecimento Prévio na
Leitura
2ª aula pratica – Tipologia textual
Biblioteca ou no
laboratório de
informática.
124
124
3ª aula pratica – Prática de leitura
avançada
4ª aula pratica – Teoria da Comunicação
5ª aula pratica – Gramática Normativa
6ª aula pratica – Prática de Leitura
Avançada
7ª aula pratica- Prática de Leitura
Avançada
8ª aula pratica – Prática de Leitura
Avançada
9ª aula pratica - Técnicas da Oralidade
10ª aula pratica – Prática de Leitura
Avançada
1° ano Observação Clínica I 60h Estagio observacional supervisionado 01
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 02
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 03
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 05
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 06
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 01
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
reabilitação do
Pontal do
Araguaia – MT;
centro de
convivência de
Barra do Garças
– MT; APAE de
Barra do Garças
– MT; Lar da
providencia de
Aragarças – GO;
Pronto socorro
municipal de
Barra do Garças
– MT
125
125
Estagio observacional supervisionado 02
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 03
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 05
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 06
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 01
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 02
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 03
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 05
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 06
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 01
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 02
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 03
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
126
126
Estagio observacional supervisionado 04
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 05
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 06
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 01
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 02
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 03
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 05
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 06
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
2° ano Cinesiologia e
Biomecânica
20 h/a 1° aula prática – anatomia do sistema
articular e ósseo
2° aula prática – anatomia do sistema
muscular
3° aula prática – anatomia palpatória
dos membros superiores
4° aula prática – análise da
biomecânica dos membros
superiores
Laboratório de
cinesioterapia
127
127
5° aula prática – análise da
biomecânica dos membros
superiores
6° aula prática – anatomia palpatória
dos membros inferiores
7° aula prática – análise da
biomecânica dos membros inferiores
8° aula prática – análise da
biomecânica dos membros inferiores
9° aula prática – Análise biomecânica
da coluna vertebral
10° aula prática – Análise da marcha
2° ano Fisiologia Humana e
do Exercício
30h 1ª aula prática – Sistema Nervoso:
órgãos que compõem este sistema e
suas funções;
2ª aula prática – Sistema Nervoso:
órgãos que compõem este sistema e
suas funções;
3ª aula prática – Sistema Nervoso:
órgãos que compõem este sistema e
suas funções;
4ª aula prática – Sistema Muscular:
principais músculos do corpo
humano e suas respectivas funções.
5ª aula prática – Sistema Muscular:
principais músculos do corpo
humano e suas respectivas funções.
6ª aula prática – Sistema
Cardiovascular: órgãos que
compõem este sistema e suas
funções fisiológicas;
Laboratório de
Anatomia
Humana
128
128
7ª aula prática – Sistema
Cardiovascular: órgãos que
compõem este sistema e suas
funções fisiológicas;
8ª aula prática – Sistema
Respiratório: órgãos que compõem
este sistema e controle
homeostático;
9ª aula prática – Sistema
Respiratório: órgãos que compõem
este sistema e controle
homeostático;
10ª aula prática – Sistema Urinário:
órgãos que compõem este sistema e
suas funções metabólicas;
11ª aula prática – Sistema Urinário:
órgãos que compõem este sistema e
suas funções metabólicas;
12ª aula prática – Sistema Digestivo:
órgãos que compõem este sistema e
funções secretoras;
13ª aula prática – Sistema Digestivo:
órgãos que compõem este sistema e
funções secretoras;
14ª aula prática – Fisiologia do
Exercício: integração dos sistemas
corporais, associados as práticas de
atividades físicas;
15ª aula prática – Fisiologia do
Exercício: integração dos sistemas
129
129
corporais, associados as práticas de
atividades físicas;
2° ano Patologia Geral 10h 1ª aula prática – Reconhecimento do
laboratório e coleta de sangue com
confecção de esfregaço sanguíneo para
identificar células envolvidas em
processo patológico
2ª aula prática - Discussão de artigo
científico com apresentação de
seminários voltados para alterações
patológicas associadas à clínica
fisioterapeuta.
3ª aula pratica - Aulas com o
desenvolvimento de práticas de
identificação de células e mecanismos de
coagulação sanguínea.
4ª aula prática - Análise de lâminas de
cortes histológicos e alterações
celulares em neoplasias de tumores.
5ª aula prática – Estudo na forma de
seminários e palestras de novas
tecnologias para o controle e prevenção
de agravos patológicos celulares e
discussão das principais doenças que
afetam a saúde pública brasileira
Laboratório de
Química
2° ano Bases, Métodos e
Técnicas de Avaliação
Fisioterapêutica
30h 1ª aula prática – Abordagem na avaliação
fisioterapêutica (anamnese, inspeção,
palpação, ausculta pulmonar, ausculta
cardíaca e aferição dos sinais vitais).
2ª aula prática – Abordagem na avaliação
fisioterapêutica (anamnese, inspeção,
palpação, ausculta pulmonar, ausculta
cardíaca e aferição dos sinais vitais).
Sala de aula e
laboratório de
Cinesioterapia/F
isiologia do
exercício
130
130
3ª aula prática – Abordagem na avaliação
Fisioterapêutica Avaliação
Fisioterapêutica (goniometria,
perimetria e cirtometria), Avaliação
Articular e Teste Muscular.
4ª aula prática – Abordagem na avaliação
Fisioterapêutica Avaliação
Fisioterapêutica (goniometria,
perimetria e cirtometria), Avaliação
Articular e Teste Muscular.
5ª aula prática – Abordagem nas Bases
Cinesiológicas, Biomecânicas e Avaliação
da Marcha.
6ª aula prática – Abordagem nas Bases
Cinesiológicas, Biomecânicas e Avaliação
da Marcha.
7ª aula prática – Abordagem na
Avaliação Fisioterapêutica em
Pneumologia e Cardiologia.
8ª aula prática – Abordagem na
Avaliação Fisioterapêutica em
Pneumologia e Cardiologia.
9ª aula prática – Abordagem na avaliação
Fisioterapêutica Avaliação
Fisioterapêutica em Traumato-
ortopedia.
10ª aula prática – Abordagem na
avaliação Fisioterapêutica Avaliação
Fisioterapêutica em Traumato-
ortopedia.
11ª aula prática – Abordagem na
avaliação Fisioterapêutica em
Reumatologia e Neurologia.
12ª aula prática – Abordagem na
avaliação Fisioterapêutica em
Reumatologia e Neurologia.
131
131
13ª aula prática – Abordagem na
Avaliação Fisioterapêutica em
Dermatologia e Pediatria.
14ª aula prática – Abordagem na
Avaliação Fisioterapêutica em
Dermatologia e Pediatria.
15ª aula prática – Abordagem na
Avaliação Postural Fisioterapêutica.
2° ano Cinesioterapia 30h 1ª aula pratica - Conhecer o laboratório
e suas Normas de Segurança;
2ª aula pratica - Conhecer o laboratório
e suas Normas de Segurança;
3ª aula pratica – Treinar sobre os
diversos tipos de exercícios de amplitude
de movimento.
4ª aula pratica – Treinar sobre os
diversos tipos de exercícios de amplitude
de movimento.
5ª aula pratica – Treinar os exercícios
resistidos.
6ª aula pratica – Treinar os exercícios
resistidos.
7ª aula pratica – Treinar e aplicar os
exercícios resistidos.
8ª aula pratica – Treinar e aplicar os
exercícios resistidos.
9ª aula pratica – Treinar os exercícios de
resistência manual.
10ª aula pratica – Treinar os exercícios de
resistência manual.
11º aula prática - Treinar os exercícios de
resistência mecânica.
12ª aula pratica – Treinar os diversos
tipos de alongamentos.
Laboratório de
Cinesioterapia
132
132
13ª aula pratica - Treinar as técnicas de
inibição neuromuscular.
14ª aula pratica - Treinar as técnicas de
mobilização das articulações Periféricas.
15ª aula pratica - Treinar as técnicas de
mobilização das articulações Periféricas.
2° ano Eletrotermofototerapi
a
20h/a 1° aula prática – Tipos de correntes
2° aula prática – Corrente Russa e
galvanoterapia
3° aula prática – TENS e FES
4° aula prática – Correntes
diadinâmicas
5 ° aula prática – Infravermelho e
banho de parafina
6° aula prática - Micro-ondas e Ondas
curtas
7° aula prática – Ultrassom
8° aula prática – termoterapia de alta
frequência
9° aula prática – Forno de bier e
crioterapia
10° aula prática- Laserterapia
Laboratório de
Cinesioterapia
2° ano Antropologia e
sociologia
20h 1ª aula prática: Revolução Industrial e
Revolução Francesa e sua influência
para o surgimento da Sociologia.
(Leitura e discussão).
2ª aula prática: O suicídio na
perspectiva de Durkheim. (Debate).
3ª aula prática: Reflexões sobre
etnocentrismo. (Leitura e discussão).
Sala de aula
133
133
4ª aula prática: Diversidade e
diferença cultural no Brasil.
5ª aula prática: Diversidade e
diferença cultural no Brasil.
6ª aula prática: O mito da democracia
racial no Brasil. (Resolução de
questões operatórias).
7ª aula prática: O conceito de raça
nas ciências sociais. (Leitura e
discussão).
8ª aula prática: Saúde e cultura
indígena.
9ª aula prática: Saúde e cultura
indígena.
10ª aula prática: O aspecto cultural
da morte.
2° ano Iniciação À
Metodologia
Cientifica
20h 1ª aula prática - Utilização da
biblioteca para mostrar a estrutura
de um trabalho acadêmico segundo
ABNT.
2ª aula prática - Utilização da
biblioteca para mostrar a estrutura
de um trabalho acadêmico segundo
ABNT.
3ª aula prática - Utilização da
biblioteca para mostrar quais os
elementos essenciais para realização
de um trabalho cientifico
4ª aula prática - Utilização da
biblioteca para mostrar quais os
Biblioteca ou no
laboratório de
informática.
134
134
elementos essenciais para realização
de um trabalho cientifico
5ª aula prática - Estruturação de um
projeto de pesquisa.
6ª aula prática - Estruturação de um
projeto de pesquisa.
7ª aula prática - Utilização do
laboratório de informática para
pesquisa cientifica.
8ª aula prática - Utilização do
laboratório de informática para
pesquisa cientifica.
9ª aula prática - Utilização do
laboratório de informática para
produção de resenha, fichamentos,
relatórios e síntese.
10ª aula prática - - Utilização do
laboratório de informática para
produção de resenha, fichamentos,
relatórios e síntese.
2° ano Recursos Manuais
Terapêuticos
20H 1ª aula prática – Técnicas de massagem
clássicas
2ª aula prática – Técnicas de massagem
clássicas
3ª aula prática – Técnicas de massagem
Oriental
4ª aula prática – Técnicas de massagem
Profunda
5ª aula pratica – Técnicas de massagem
Sueca
6ª aula prática – Manobras de
mobilidade tecidual
Laboratório de
Estetica e
Cosmetica e
Cinesioterapia
135
135
7ª aula prática – Manobras de
mobilidade tecidual
8ª aula prática – Técnicas de Drenagem
Linfática manual membros superiores
9ª aula prática – Técnicas de Drenagem
Linfática manual membros Inferiores
10ª aula prática – Técnicas de Drenagem
Linfática manual facial
3° ano Administração
Voltada Para
Fisioterapia
10h 1ª aula pratica - Habilidade técnica,
humana e conceitual;
2ª aula pratica – Habilidade técnica,
humana e conceitual;
3ª aula pratica – Inovação e Criatividade;
4ª aula pratica- Ferramentas
Administrativas e Layout;
5ª aula pratica - Atuação do marketing
no mercado.
Laboratório de
Informática
3° ano Epidemiologia e
bioestatística
40h 1ª aula prática – coleta e tabulação de
dados estatísticos no Excel;
2ª aula prática – coleta e tabulação de
dados estatísticos no Excel;
3ª aula prática – coleta e tabulação de
dados estatísticos no Excel;
4ª aula prática – coleta e tabulação de
dados estatísticos no Excel;
5ª aula prática – Confecção o de gráficos;
6ª aula prática – Confecção o de gráficos;
7ª aula prática – Média e variância.
8ª aula prática – Média e variância.
9ª aula prática – Calculo de correlação no
Excel;
Laboratório de
Informática
136
136
10ª aula prática – Calculo de correlação
no Excel;
11ª aula prática – Calculo de correlação
no Excel;
12ª aula prática – Calculo de correlação
no Excel;
13ª aula prática – Testes estatísticos;
14ª aula prática – Testes estatísticos;
15ª aula prática – Testes estatísticos;
16ª aula prática – Testes estatísticos;
17ª aula prática – coleta de dados junto
aos alunos da instituição para;
18ª aula prática – coleta de dados junto
aos alunos da instituição para;
19ª aula prática – coleta de dados junto
aos alunos da instituição para;
20ª aula prática – coleta de dados junto
aos alunos da instituição para;
3° ano Dermato Funcional 20H 1ª aula prática – Seminários Tecido
Tegumentar, Adiposo, Conjuntivo,
anexos da pele.
2ª aula prática – Seminários Tecido
Tegumentar, Adiposo, Conjuntivo,
anexos da pele.
3ª aula prática – Avaliação Entrias,
Flacidez.
4ª aula prática – Tratamento eletro
terapêutico
5ª aula prática – Avaliação em
Disfunções Estéticas Corporais
6ª aula prática – Tratamentos eletro
terapêutico em Disfunções Estéticas
Corporais
Laboratório de
anatomia
humana
137
137
7ª aula pratica – Técnica pratica em pós
operatório Cirurgia Plástica Facial
8ª aula prática – Técnica pratica em pós-
operatório Cirurgia Plástica Corporal
9ª aula prática – Técnica de Tratamento
para pós operatório com utilização de
equipamentos eletroterapêuticos.
10ª aula prática – Seminário Produtos
utilizados em dermato-funcional
3° ano Fisioterapia
Preventiva
20H 1ª aula prática – Praticar alongamentos
preventivos.
2ª aula prática – Abordagem terapêutica
na prevenção.
3ª aula prática – Anatomia e
biomecânica.
4ª aula prática – Abordagem terapêutica
de prevenção.
5ª aula prática – Observação em campo.
6ª aula prática – Abordagem preventiva.
7ª aula prática – Visitas técnicas e
atividades lúdicas.
8ª aula prática – Visitas técnicas com
orientação preventiva.
9ª aula prática – Elaboração de folhetos
informativos.
10ª aula prática – entrega de panfletos
informativos a sociedade.
Laboratório de
Anatomia
Humana
Sala de aula
Fora da
Instituição
(escloas, posto
de saúde e
empresas).
3° ano Hidroterapia 30h 1ª aula prática – Conhecer o local e os
equipamentos Utilizados.
2ª aula prática – Conhecer o local e os
equipamentos Utilizados.
3ª aula prática – Avaliação na piscina
terapêutica.
Sala de aula e
piscina
terapêutica
138
138
4ª aula prática – Avaliação na piscina
terapêutica.
5ª aula prática – Hidrocinesioterapia
6ª aula prática – Hidrocinesioterapia
7ª aula prática – Abordagem dos
métodos terapêuticos aquáticos.
8ª aula prática – Abordagem dos
métodos terapêuticos aquáticos.
9ª aula prática – Abordagem na
reabilitação em pacientes com
disfunções musculoesqueléticas e
pacientes neurológicos.
10ª aula prática – Abordagem na
reabilitação em pacientes com lesão da
medula espinhal.
11ª aula prática – Abordagem na
reabilitação em pacientes com lesão da
medula espinhal.
12ª aula prática – Abordagem na
reabilitação em pacientes pediátricos,
obstétricas e ginecológicas.
13ª aula pratica – Abordagem na
reabilitação em pacientes com doenças
reumáticas e em pacientes com doença
cardiovascular.
14ª aula pratica – Abordagem na
reabilitação em pacientes atletas.
15ª aula pratica – Abordagem na
reabilitação em pacientes atletas.
3° ano Farmacologia 10h 1º aula prática: Demonstrar as principais
vias de administração de fármacos em
roedores e efeito de opióide.
2º aula prática: Demonstrar as principais
vias de administração de fármacos em
roedores e efeito de opióide.
Laboratório de
patologia
animal
139
139
3º aula prática: Demonstrar as principais
vias de administração de fármacos em
roedores e efeito de opióide.
4ª aula pratica - Avaliar os principais
hipertensivos e anti-hipertensivos em
modelo de programa de computação.
5ª aula pratica - Avaliar os principais
hipertensivos e anti-hipertensivos em
modelo de programa de computação.
3° ano Prótese e Órtese 20h 1ª aula pratica – Conhecer as técnicas de
dessensibilização do coto.
2ª aula pratica – Conhecer as técnicas de
fortalecimento do coto.
3ª aula pratica – Conhecer os níveis de
amputação de membros superiores.
4ª aula pratica – Conhecer os níveis de
amputação de membros inferiores.
5ª aula pratica – Habilitar o aluno sobre
as amputações em diabéticos.
6ª aula pratica- Habilitar o aluno sobre as
amputações em Amputações nos Casos
de Tumores Musculoesqueléticos.
7ª aula pratica - Treinar as Avaliação dos
Pacientes com Amputação dos Membros
Superiores;
8ª aula pratica- Treinar a Reabilitação do
Paciente com Amputação dos Membros
Superiores.
9º aula prática- Confecção de Próteses e
Órteses para o Membro Superior.
10º aula prática- Treinar a Avaliação dos
Pacientes com Amputação dos Membros
Inferiores.
Laboratório de
Cinesioterapia
3° ano Imunologia 10H 1ª aula prática – Conhecendo as normas
e regras do laboratório;
Laboratório
Multidisciplinar
140
140
2ª aula prática – Conhecendo e
manipulando o microscópio;
3ª aula prática – Observando células do
sangue: eosinófilos, basófilos,
neutrófilos, monócitos/macrófagos,
leucócitos.
4ª aula prática – Prova prática;
5ª aula prática – Observando órgãos
linfoides periféricos de ratos; atividade
in vivo;
e de anatomia
animal
3° ano Psicologia aplicada à
saúde
30H 1ª aula: Elaboração de seminário em
grupo com apresentação coletiva através
da exposição dos conteúdos já
abordados
2ª aula: Elaboração de seminário em
grupo com apresentação coletiva através
da exposição dos conteúdos já
abordados
3ª aula: Estudo Dirigido
4ª aula: Trabalhos grupais em sala
5ª aula: Trabalhos grupais em sala
6ª aula: Elaboração de seminário em
grupo com apresentação coletiva através
da exposição dos conteúdos já
abordados
7ª aula: Estudo Dirigido
8ª aula: Trabalhos grupais em sala
9ª aula: Trabalho prático
10ª aula :Elaboração de seminário em
grupo com apresentação coletiva através
da exposição dos conteúdos já
abordados
11ª aula: Estudo Dirigido
12ª aula: Trabalhos grupais em sala
Sala de aula
141
141
13ª aula: Leitura e discussão de textos
14ª aula: Elaboração de seminário em
grupo com apresentação coletiva através
da exposição dos conteúdos já
abordados
15ª aula :Leitura e discussão de textos
3° ano Observação Clínica II 60h Estagio observacional supervisionado 01
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 02
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 03
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 05
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 06
no centro de reabilitação do Pontal do
Araguaia – MT;
Estagio observacional supervisionado 01
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 02
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 03
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Reabilitação do
Pontal do
Araguaia – MT;
centro de
convivência de
Barra do Garças
– MT; APAE de
Barra do Garças
– MT; Lar da
providencia de
Aragarças – GO;
Pronto socorro
municipal de
Barra do Garças
– MT
142
142
Estagio observacional supervisionado 05
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 06
no centro de convivência de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 01
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 02
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 03
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 05
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 06
na APAE de Barra do Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 01
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 02
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 03
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 04
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 05
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
Estagio observacional supervisionado 06
no Lar da providencia de Aragarças – GO;
143
143
Estagio observacional supervisionado 01
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 02
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 03
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 04
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 05
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
Estagio observacional supervisionado 06
no Pronto socorro municipal de Barra do
Garças – MT;
4° ano Fisioterapia
Traumato-Ortopédica
e Desportiva
40h 1ª aula prática – Avaliação
Fisioterapêutica
2ª aula prática – Avaliação
Fisioterapêutica
3ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
ombro.
4ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
ombro.
5ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
cotovelo.
Sala de aula e
laboratório de
Cinesioterapia/F
isiologia do
exercício e a
quadra de
educação física
para as aulas
práticas da
fisioterapia
esportiva.
144
144
6ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
cotovelo.
7ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
antebraço, punho e mão.
8ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
antebraço, punho e mão.
9ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
quadril.
10ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
quadril.
11ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
joelho.
12ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
joelho.
13ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
perna, pé e tornozelo.
14ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
perna, pé e tornozelo.
145
145
15ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
coluna.
16ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns de
coluna.
17ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns no
esporte.
18ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns no
esporte.
19ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns no
esporte.
20ª aula prática – Abordagem
Fisioterapêutica nas lesões comuns no
esporte.
4° ano Fisioterapia
Neurológia
40h/a 1ª aula prática – Anatomofisiologia
do Sistema Nervoso Central;
2ª aula prática – Anatomofisiologia
do Sistema Nervoso Periférico.
3° aula prática – Verificação dos
Sinais Vitais;
4ª aula prática – Avaliação Sensitiva;
5° aula prática – Avaliação Senstiva;
6° aula prática – Avaliação da
Coordenação Motora;
7° aula prática – avaliação da
Coordenação Motora;
Laboratório de
cinesioterapia
e Anatomia
humana
146
146
8ª aula prática – Avaliação da Função
Motora;
9° aula prática – Avaliação da Função
Motora;
10ª aula prática – Revisão geral da
avaliação neurológica;
11ª aula prática – Avaliação do
paciente com lesão no sistema
nervoso central;
12ª aula prática – Avaliação do
paciente com lesão no sistema
nervoso periférico;
13ª aula prática – Facilitação
neuromuscular Proprioceptiva –
FNP/ KABAT;
14° aula prática - Técnica de Bobath;
15° aula prática - Técnica de Rood;
16° aula prática - Cinesioterapia
aplicada a neurologia;
17° aula prática - Técnicas
excitatórias e técnicas inibitórias;
18° aula prática – Exercícios
funcionais com o paciente
neurológico;
19° aula prática – Revisão geral:
avaliação e execução do protocolo de
tratamento elaborado;
20° aula prática – Revisão geral:
avaliação e execução do protocolo de
tratamento elaborado;
147
147
4° ano Fisioterapia em
Urologia, Ginecologia
e Obstetrícia
20h 1ª aula prática – Avaliação na
incontinência urinaria;
2ª aula prática – Utilização do aparelho
Perina;
3ª aula prática – Abordagem terapêutica
na incontinência urinaria;
4ª aula prática – Avaliação
fisioterapêutica no pré-natal;
5ª aula prática – Abordagem terapêutica
no pré-natal;
6ª aula prática – Prática de exercícios na
gestação;
7ª aula prática – Transtornos menstruais;
8ª aula prática – Transtornos menstruais;
9ª aula prática – Campanha de
conscientização do câncer de mama
(outubro rosa);
10ª aula prática – Campanha de
conscientização do câncer de próstata
(novembro azul).
Sala de aula e
Laboratório de
Anatomia
Humana
4° ano Fisioterapia Pediátrica 20h 1ª aula prática – Avaliação neurológica
em recém-nascido;
2ª aula prática – Abordagem
fisioterapêutica no desenvolvimento
motor;
3ª aula prática – técnicas de manuseio do
recém-nascido.
1ª aula prática – Avaliação
fisioterapêutica na síndrome de Down;
2ª aula prática – Abordagem terapêutica
na síndrome de Down;
3ª aula prática – Estimulação precoce na
síndrome de Down.
Laboratório de
Fundamentos
de enfermagem
e avaliação
nutricional
148
148
1ª aula prática – Avaliação
fisioterapêutica em pacientes com
paralisia cerebral;
2ª aula prática – tratamento
fisioterapêutico para a paralisia cerebral.
1ª aula prática – Avaliação
fisioterapêutica em queimados;
2ª aula prática – Avaliação
fisioterapêutica em queimados.
4° ano Fisioterapia
Cardiovascular
20H 1ª Anamnese, exame físico, postura,
biótipo.
2ª Tipo de tórax, inspeção, Palpação,
percussão, Focos da ausculta
3ª aula prática – Métodos de Avaliação
Doenças Cardiovasculares Congênitas
4ª aula prática – Métodos de Avaliação
Doenças Cardiovasculares Congênitas
5ª aula prática – Métodos de observação
clinica Doenças Valvares
6ª aula prática – Métodos de observação
clinica Doença Arterial Coronária
7ª aula pratica – Método de observação
clinica Insuficiência Cardíaca,
Cardiomiopatias, Endocardite Infecciosa.
8ª aula prática – Formulação de
protocolos de reabilitação no pré-
cirúrgico
9ª aula prática – Formulação de
protocolos de reabilitação no pós-
cirúrgico
10ª aula prática – Protocolos da
Reabilitação da Cardiopatia
Laboratório de
Anatomia
Humana
E Cinesioterapia
149
149
4° ano Fisioterapia
Geriátrica,
Gerontologia e
reumatologia
20H 1ª aula prática – Abordagem terapêutica na
síndrome do imobilismo.
2ª aula prática – Abordagem terapêutica na
incontinência urinaria.
3ª aula prática – Anatomia articular.
4ª aula prática – Abordagem terapêutica em
quedas.
5ª aula prática – Abordagem terapêutica das
doenças reumáticas.
6ª aula prática – Abordagem terapêutica em
doenças neurológicas.
7ª aula prática – Divulgação na prevenção de
câncer.
8ª aula prática – Visitas técnicas e atividades
lúdicas.
9ª aula prática – Visitas técnicas com
orientação preventiva aos idosos.
10ª aula prática – Orientação em saúde do
idoso através de palestras a sociedade.
Laboratório de
Anatomia
Humana
Sala de aula
Fora da
Instituição
(asilos, posto de
saúde).
4° ano Fisioterapia
Respiratória
30h 1° aula prática - Avaliação Funcional
Respiratória;
2° aula prática - Avaliação do Pico de
Fluxo Expiratório e da Função Pulmonar
(Espirometria);
3° aula prática - Oximetria;
Manovacuometria; Ventilometria;
4° aula prática - Teste de Caminhada;
1° aula prática - Inaloterapia, Drenagem
Postural e Manobras de Desobstrução
Brônquica;
2° aula prática - Manobras de
Desobstrução Brônquica (ELTGOL),
Drenagem Autogênica e Oscilação Oral
de Alta Frequência;
Laboratórios de
Cinesioterapia
150
150
3° aula prática - Ventilação
Intrapulmonar Percussiva (IPV); Pressão
Expiratória Positiva (PEP);
4° aula prática - Aspiração e
Oxigenioterapia;
1° aula prática - Elaboração dos
Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas
na Tuberculose Pulmonar;
2° aula prática - Elaboração dos
Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas
na DPOC;
3° aula prática - Elaboração dos
Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas
na DPOC;
4° aula prática - Elaboração dos
Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas
na Asma;
1° aula prática – Elaboração dos
Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas
no Derrames Pleurais; Pneumotórax;
Atelectasias e Empiema Torácico;
2° aula prática – Elaboração dos
Objetivos e Condutas Fisioterapêuticas
no Abscesso Pulmonar; Carcinoma
Pulmonar; Bronquiectasias e Fibrose
Cística;
3° aula prática – Manutenção de Vias
Áreas Artificiais;
4° aula prática – Suporte Ventilatório
Invasivo e Não-Invasivo.
4° ano Exames e Meios de
Diagnósticos
10h 1ª aula pratica - Tomografia
Computadorizada;
Laboratório de
Cinesioterapia
151
151
2ª aula pratica – Ressonâncias
magnética.
3ª aula pratica – Lesões Traumáticas
ósseas
4ª aula pratica- Radiologia
Intervencionista
5ª aula pratica - Mamografia.
5° ano Trabalho de
Conclusão de Curso
20h 1ª aula pratica - Utilização da biblioteca
para busca de artigos e livros que
contemplem o tema proposto para
elaboração do projeto de cada aluno.
2ª aula pratica - Utilização da biblioteca
para busca de artigos e livros que
contemplem o tema proposto para
elaboração do projeto de cada aluno.
3ª aula pratica - Leitura, Discussão e
orientação sobre a delimitação dos temas
propostos
4ª aula pratica - Leitura, Discussão e
orientação sobre a delimitação dos temas
propostos
5ª aula pratica - Utilização do laboratório
de informática para elaboração dos
resultados.
6ª aula pratica - Utilização do laboratório
de informática para elaboração dos
resultados.
7ª aula pratica - Utilização do laboratório
de informática para elaboração dos
resultados.
8ª aula pratica - Utilização do laboratório
de informática para elaboração dos
resultados.
9ª aula pratica - Orientação e ensaio
sobre a apresentação do TCC.
biblioteca ou no
laboratório de
informática.
152
152
10ª aula pratica - Orientação e ensaio
sobre a apresentação do TCC.
Optativa Língua Brasileira de
Sinais - LIBRAS
40h 1ª aula prática – Alfabeto manual,
números e datilologia.
2ª aula prática – Alfabeto manual,
números e datilologia.
3ª aula prática – Alfabeto manual,
números e datilologia.
4ª aula prática – Os parâmetros da
libras.
5ª aula prática – Os Classificadores.
6ª aula prática – Sinais em Libras –
Gramática.
7ª aula prática – Sinais em Libras –
Gramática.
8ª aula prática – Sinais em Libras –
Gramática.
9ª aula prática – Sinais em LIBRAS –
Gramática.
10ª aula prática – Construção de
diálogos em LIBRAS
11ª aula prática – Jogos em LIBRAS.
12ª aula prática – Jogos em LIBRAS.
13ª aula prática –Elaboração e
vivencia de aula inclusiva para aluno
surdo.
14ª aula prática – Sinais em LIBRAS –
Gramática.
15ª aula prática _ Construção de
diálogos em Libras e traduções de
vídeos.
Sala de aula
153
153
16ª aula prática _ Construção de
diálogos em Libras e traduções de
vídeos.
17ª aula prática _ Conversação com
surdo para exercitar a comunicação
em LIBRAS.
18ª aula prática_ Elaboração e
apresentação de música em LIBRAS.
19ª aula prática_ Elaboração e
apresentação de música em LIBRAS.
20ª aula prática_ Elaboração e
apresentação de música em LIBRAS.
Optativa Informática 40h 1ª aula prática – Como fazer uso das
propriedades da área de trabalho
2ª aula prática – Apresentar os
Processadores de Texto: Barra de
Menus, Paginação e Formatação de
páginas
3ª aula prática – Trabalhar com o
aplicativo editor de texto, Microsoft
Word, editando seu conteúdo
4ª aula prática – Preparar a página para
a edição e finalização do conteúdo
5ª aula prática – Exercícios de fixação e
Atividades avaliativas
6ª aula prática – Elaborar documentos
ou mídias eletrônicas;
7ª aula prática – Elaborar documentos
ou mídias eletrônicas;
8ª aula prática – Exercícios de fixação
utilizando o Excel;
9ª aula prática – Exercícios de utilização
de sistemas PMS;
Laboratório de
Informática
154
154
10ª aula prática – Exercícios de fixação e
Atividades avaliativas.
11ª aula prática – Instalando e
configurando programas;
12ª aula prática – Instalando e
configurando programas;
13ª aula prática – Instalando e
configurando programas;
14ª aula prática – Exercícios de fixação e
Atividades avaliativas;
15ª aula prática – Exercícios de fixação e
Atividades avaliativas.
16ª aula prática – Exercícios de Clipagem
de cabos de rede;
17ª aula prática – Exercícios de
ferramentas do servidor de e-mails;
18ª aula prática – Exercícios de fixação e
Atividades avaliativas;
19ª aula prática – Exercícios de fixação e
Atividades avaliativas;
20ª aula prática – Exercícios de fixação e
Atividades avaliativas.
Optativa Inglês 40h 1ª aula prática: Leitura e interpretação
de textos
1ª aula prática: Leitura e interpretação
de textos
1ª aula prática: Leitura e interpretação
de textos
1ª aula prática: Leitura e interpretação
de textos
1ª aula prática: Interpretação de textos
em inglês encontrando as regras
gramaticais
Sala de aula e
laboratório de
informatica
155
155
1ª aula prática: Interpretação de textos
em inglês encontrando as regras
gramaticais
1ª aula prática: Interpretação de textos
em inglês encontrando as regras
gramaticais
1ª aula prática: Interpretação de textos
em inglês encontrando as regras
gramaticais
1ª aula prática: Leitura e interpretação
de textos e artigos científicos.
1ª aula prática: Leitura e interpretação
de textos e artigos científicos.
1ª aula prática: Leitura e interpretação
de textos e artigos científicos.
1ª aula prática: Leitura e interpretação
de textos e artigos científicos.
1ª aula prática: Confecção e correção dos
abstracts.
1ª aula prática: Confecção e correção dos
abstracts
1ª aula prática: Confecção e correção dos
abstracts
1ª aula prática: Confecção e correção dos
abstracts
1ª aula prática: Apresentação de artigos
trabalhados em sala.
1ª aula prática: Apresentação de artigos
trabalhados em sala.
1ª aula prática: Apresentação de artigos
trabalhados em sala.
1ª aula prática: Apresentação de artigos
trabalhados em sala.
156
156
4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as
habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do fisioterapeuta,
deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional. São
atividades programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências
teórico-práticas, sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia.
No decorrer da realização dos Estágios Curriculares Supervisionados em Fisioterapia, além de
assegurar ao acadêmico a parceria com instituições de diversos segmentos onde aprimorarão seus
conhecimentos voltados as práticas clínicas (APAE, CSU – Centro Social Urbano, Lar da Providência,
Centro de Reabilitação do Pontal do Araguaia, Hospital e Pronto Socorro Municipal “Milton Pessoa
Morbeck”).
Os Estágios Curriculares Supervisionados caracterizam-se por atividades teórico-práticas, as
quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será preparado
para o exercício profissional, levando em consideração os avanços teórico-metodológicos, a
consolidação e construção de campos de atuação profissional.
4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I
DA APRESENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade prática realizada pelo acadêmico, com
a supervisão de um profissional Bacharel em Fisioterapia designado pelas Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia para essa atividade, sendo atividade obrigatória do Curso de Graduação em Fisioterapia
para consolidar as competências e habilidades necessárias para a atuação na vida profissional.
PARÁGRAFO ÚNICO – De acordo com as diretrizes curriculares para os Cursos de Graduação em Fisioterapia,
fundamentada na Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação – LDB e resolução CNE/CES N. 4, de
19 de fevereiro de 2002, as atividades de práticas profissionais de Fisioterapia proporcionam ao
acadêmico a vivência profissional específica ao interagir com a realidade no seu campo profissional.
O Curso está fundamentado em conhecimentos teóricos-práticos-científicos, bem como sob as
seguintes bases legais:
157
157
Decreto Lei Nº 938, de 13 de outubro de 1969 - Exercício Profissional;
Lei Nº 6.316 - de 17 de Dezembro de 1975 - Lei do Exercício Profissional;
Constituição Federal Brasileira de 1988;
Lei nº 8080/90 – Lei Orgânica da Saúde;
Lei nº 8142/90 – Lei Orgânica da Saúde;
Resolução Nº. 153, de 30 de Novembro de 1993 - Que fixa a relação máxima de
preceptor/acadêmico, quando o Estágio curricular for promovido diretamente por Instituição
de Ensino Superiores (IES)
Minuta De Resolução Sobre Estágio COFFITO - 2011
Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Resolução CNE/CES nº 4 de 19 de Fevereiro de 2002 – Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia;
Lei Federal de Estágio nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008;
Parecer CNE/CES nº 1.210, aprovado em 12/09/2011 – Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Resolução nº 003/CG, de 21 de Fevereiro de 2001- Dispõe sobre os Estágios das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia de maneira generalista.
Art. 2º - O acadêmico deve ter consciência que no campo de Estágio o objeto de trabalho, direta ou
indiretamente, é o ser humano, reconhecendo que não deve estar centrado somente no
desenvolvimento de seu conhecimento avaliatório, mas principalmente, na prestação de uma
assistência adequada aos indivíduos, de forma ética e com responsabilidade.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º - Os Estágios Curriculares Supervisionados têm por finalidade oferecer aos acadêmicos do
Curso de Fisioterapia oportunidades de ação que possibilitem a integração entre teoria e prática
nos diversos locais de atuação, pela aplicação dos conhecimentos, das competências e das
habilidades adquiridas no decorrer do Curso e pela construção e reconstrução de saberes na prática
profissional apresentando como objetivos:
158
158
I OBJETIVO GERAL
Oportunizar ao acadêmico a aplicação dos conhecimentos teóricos-práticos-científicos adquiridos,
de forma crítica-reflexiva, proporcionando o desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e
conceituais, acerca dos processos de saúde/doença das comunidades observando também a
organização administrativa, social e organizacional, adquirindo assim, um senso crítico em relação
à doença, ao doente e às Instituições que prestam serviço de saúde.
II OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivos específicos:
Proporcionar a formação profissional;
Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no Curso;
Motivar o estudo e a pesquisa, na medida em que o futuro profissional vivencia a finalidade
de aplicação do aprendizado e suas possibilidades;
Facilitar a auto definição face à futura profissão;
Amenizar o impacto da passagem da vida acadêmica estudantil para a profissional;
Possibilitar que o futuro profissional perceba suas deficiências e busque o aprimoramento;
Permitir a aquisição de uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a
consciência de produtividade e qualidade;
Propiciar melhor relacionamento humano;
Incentivar a observação e comunicação concisa de ideias e experiências adquiridas, através dos
relatórios que devem ser elaborados;
Incentivar o exercício do senso crítico e dos valores éticos;
Vivenciar a realidade profissional.
Art. 4º - A prática supervisionada (Estágio Curricular Supervisionado) possui 800 horas para as matrizes
curriculares ingressantes em 2009 e 2010 e 900 horas para a matriz curricular ingressantes em 2011,
contemplando todas as áreas da Fisioterapia nos diferentes níveis: ambulatorial (clínico), hospitalar e
comunitário. A prática autônoma deverá ser realizada sob supervisão integral do professor supervisor de
Estágio em Fisioterapia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, possuindo regimento próprio, que
contemple o planejamento e o processo contínuo de avaliação.
159
159
Art. 5º - O Estágio Curricular Supervisionado faz parte da formação do Fisioterapeuta e deve contemplar as
diferentes áreas de atuação profissional, consolidadas pelo exercício profissional ao longo do tempo, sendo
assim, especialidades como Fisioterapia Cardiovascular, Geriatria/Gerontologia e Reumatologia,
Respiratória, Ginecologia/Obstetrícia e Urologia, Neurologia, Pediatria, Traumato-Ortopedia e Desportiva e
Saúde Pública constituem-se em campos de Estágio fundamentais à formação voltada para a visão generalista.
Art. 6º - As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, a partir da visão da necessidade de possibilitar ao futuro
profissional um conhecimento teórico-prático que lhe possibilite a inserção profissional no mercado de trabalho
com a qualidade indispensável aos egressos de seus Cursos de Graduação, disponibiliza o Estágio Curricular
Supervisionado, através de convênios com instituições que apresentem os requisitos básicos de qualidade e
prestem serviço nas áreas de interesse à formação profissional da Clínica Escola conveniada e instalada nas
dependências do Centro de Reabilitação e Fisioterapia de Barra do Garças/MT.
CAPÍTULO III
DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 7º - O Coordenador Geral de Estágios é responsável pela coordenação, acompanhamento,
controle e avaliação geral das atividades de Estágio Curricular, designado pelo Diretor, com o
mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 8º - A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por:
I - baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
II - promover a integração entre as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e as Unidades
Concedentes de Estágio, firmando os devidos convênios;
III - manter atualizado os Convênios de Estágio;
IV - elaborar junto ao Coordenador de Curso o Regulamento de Estágio Curricular
Supervisionado do respectivo Curso;
V - orientar o Coordenador do Curso quanto à documentação necessária para a realização
dos Estágios Curriculares Supervisionados;
160
160
VI - acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado;
VII - apresentar, anualmente, o relatório de atividades, encaminhando-o à Diretoria.
CAPÍTULO IV
DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 9º - O Coordenador do Curso é um profissional formado em Fisioterapia, designado pelo Diretor
da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida
a recondução.
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 10 - A Coordenação de Curso deverá ser responsável por:
I - buscar local de Estágio e divulgar vagas existentes em conjunto com a Coordenação
Geral de Estágio;
II - elaborar junto ao Coordenador Geral de Estágio o Regulamento de Estágio Curricular
Supervisionado do respectivo Curso;
III - selecionar Profissional Supervisor de Estágio junto ao Coordenador Geral de Estágio;
IV - acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado;
V - realizar reunião, quando necessário, com o Coordenador Geral de Estágio e com os
Profissionais Supervisores de Estágio;
VI - em conjunto com o Coordenador Geral de Estágio, orientar os Profissionais
Supervisores de Estágio;
VII - propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas áreas de atuação
do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que norteiam a relação teoria e prática
no Curso.
CAPÍTULO V
DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
161
161
Art. 11 - O Supervisor de Estágio é o profissional Graduado em Fisioterapia devidamente registrado
no CREFITO, designado pelo Coordenador de Curso e Coordenador Geralde Estágio do para
supervisionar o desenvolvimento do Estágio, obedecendo à quantidade de acadêmicos estipulado
pelo COFFITO, na Resolução nº 153/1993 – Art. 1º que determina a relação preceptor/acadêmico,
quando o Estágio curricular for promovido diretamente por Instituição de Ensino Superior - IES, com
preceptor do seu quadro docente, será de 1 (um) preceptor para um contigente máximo de até 6
(seis) acadêmicos.
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 12 - O Profissional Supervisor de Estágio deverá ser responsável por:
I - respeitar o código de ética da Fisioterapia, no que diz respeito à discrição, atitude
profissional e sigilo;
II - conhecer o campo de Estágio onde irá supervisionar as atividades a serem
desenvolvidas para que possa elaborar o Plano de Atividade de acordo com a realidade,
aliando teoria e prática, bem como oferecer aos acadêmicos orientações adequadas às
exigências da formação profissional;
III - elaborar Plano de Atividade de acordo com os objetivos propostos neste regulamento
como também com as normas, rotinas e filosofia da Instituição concedente de Estágio;
IV - sistematizar e organizar o cronograma de cumprimento de Estágio Curricular
Supervisionado, e quando necessário, a reposição de horas de Estágio junto ao
Coordenador de Estágio do Curso em cada etapa de Estágio a ser desenvolvida;
V - cumprir o Plano de Atividade de Estágio estabelecido para cada etapa de Estágio;
VI - cumprir e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento de Estágio;
VII - informar aos acadêmicos sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do
Estágio Curricular Supervisionado;
VIII - acompanhar, supervisionar, avaliar e registrar, de forma sistemática, o processo de
aprendizagem do acadêmico, oportunizando a elaboração de conhecimentos concretos da
realidade, bem como o entendimento da relação teoria e prática;
162
162
IX - registrar, acompanhar e fazer cumprir a carga horária estabelecida para cada etapa do
Estágio;
X - registrar se necessário possível intercorrência durante o desenvolvimento do Estágio na
Unidade concedente;
XI - orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes, sempre que necessário subsídio
para a formulação de programas e relatórios individuais;
XII - participar das reuniões, junto ao Coordenador Geral de Estágio para avaliar os
desenvolvimento do Estágio e tratar de outros assuntos inerentes ao Estágio;
XIII - entregar para o Coordenador Geral de Estágio, o diário com a frequência e a avaliação
dos Acadêmicos, e também o relatório final do Estágio até o 3º dia útil, após o
encerramento da etapa de Estágio, ou sempre que solicitado;
XIV - organizar, manter atualizada a documentação dos Acadêmicos e entregar os
documentos ao Coordenador de Estágio do Curso para conferência e arquivamento;
XV - não fumar dentro do ambiente da Instituição Concedente de Estágio, somente em
locais permitidos;
XVI - comunicar o Coordenador Geral de Estágio o(s) conteúdo(s) e a(s) data(s) para as
situações de reposição.
CAPÍTULO VI
DO SUPERVISOR DE CAMPO - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 13 - O Supervisor de Campo é o profissional Graduado em Fisioterapia que atua na Instituição
concedente de Estágio.
DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE CAMPO - DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 14 - O Supervisor de Campo deverá ser responsável por:
I - firmar compromisso com o processo de formação profissional, considerando as
dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico- operativa;
II - comparecer às reuniões solicitadas pelo Coordenador Geral de Estágio e demais
promoções de interesse da Unidade Concedente de Estágio;
163
163
III - solicitar reuniões com o Coordenador Geral de Estágio do e/ou Supervisor de Estágio
quando necessárias;
IV - discutir, quando necessário, em conjunto, com o Profissional Supervisor de Estágio o
desempenho do estagiário;
V - prestar informações acerca do Campo de Estágio ao Profissional Supervisor de Estágio
quando necessário; e,
VI - solicitar o desligamento do acadêmico, se necessário, do Campo de Estágio,
apresentando justificativa por escrito.
CAPÍTULO VII
DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 15 - O Acadêmico poderá realizar o Estágio Curricular Supervisionado se estiver regulamente
matriculado no ano letivo da realização do mesmo, ESTAR APROVADO EM TODAS AS DISCIPLINAS
CURRICULARES DO ANO ANTERIOR, NÃO PODENDO HAVER NENHUMA DEPENDÊNCIA.
Art. 16 - O Estágio Curricular Supervisionado faz parte da formação do Fisioterapeuta e deve contemplar as
diferentes áreas de atuação profissional, consolidadas pelo exercício profissional ao longo do tempo, sendo
assim, especialidades como Fisioterapia Cardiovascular, Geriátrica/Gerontológica e Reumatológica,
Respiratória, Ginecológica/Obstétrica e Urológica, Neurológica, Pediátrica, Traumato-Ortopédica e
Desportiva e Saúde Pública constituem-se em campos de Estágio fundamentais à formação voltada para a visão
generalista. As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, a partir da visão da necessidade de possibilitar ao futuro
profissional um conhecimento teórico-prático que lhe possibilite a inserção profissional no mercado de trabalho
com a qualidade indispensável aos egressos de seus Cursos de Graduação, disponibilizará o Estágio Curricular
Supervisionado, através da Clínica Escola Conveniada e com as com instituições que apresentem os requisitos
básicos de qualidade e prestem serviço nas áreas de interesse à formação profissional, ou seja, as Instituições
Concedentes de Estágio.
CAPÍTULO VIII
DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO NO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
164
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Art. 17 - Antes do início da atividade de Estágio Curricular Supervisionado, junto ao Coordenador
Geral de Estágio, o estagiário deverá apresentar a seguinte documentação:
Termo de Compromisso de Estágio devidamente preenchido e assinado pelo acadêmico;
Termo de aceite do cartão de seguro devidamente preenchido e assinado;
Ficha de Cadastro de Estágio Curricular Supervisionado em Fisioterapia devidamente
preenchida com as cópias anexadas dos seguintes documentos: RG, CPF, ou CNH e o Cartão
de Vacina.
PARAGRAFO ÚNICO – Todos os documentos supracitados ficarão arquivados na Coordenação do
Curso de Fisioterapia.
Art. 18 - Das atribuições do Acadêmico Estagiário:
a) Frequentar regularmente todas as atividades do Estágio;
b) Entregar Fichas avaliativas dos pacientes atendidos e outros documentos nas datas estabelecidas
pelo Profissional Supervisor de Estágio;
c) Utilizar, guardar e conservar, com todo o cuidado, equipamentos, aparelhos de Fisioterapia e outros
materiais de utilização;
d) Buscar aperfeiçoar-se nos Estágios específicos;
e) Manter sigilo sobre o conteúdo de documentos de informações confidenciais referentes ao local de
Estágio;
f) Comunicar ao Profissional Supervisor de Estágio, qualquer problema que impossibilite sua presença
ou influa no desempenho profissional;
g) Acatar orientação e sugestão do Profissional Supervisor de Estágio;
h) Executar o Estágio com responsabilidade, zelando pelo bom nome da Instituição e do Curso que
frequenta;
i) Respeitar integralmente as normas internas da instituição concedente de Estágio;
j) Cumprir integralmente o horário;
k) Primar pela cordialidade no trato com professores, colegas e pessoal que trabalha na instituição
concedente de Estágio;
l) Preservar a boa apresentação, zelando pela aparência física;
m) É obrigatório o uso, em campo de Estágio Curricular Supervisionado, de roupas brancas, sapato ou tênis
branco, cabelos presos, barba feita, jaleco, crachá de identificação, unhas cortadas, esmaltes claros,
165
165
entre outros definidos pelo Profissional Supervisor do Estágio;
n) Manter elevados os ideais da profissão de fisioterapeuta;
o) Acompanhar e executar o calendário acadêmico das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e o cronograma
do Estágio;
p) Cumprir rigorosamente as normas apresentadas pela Instituição concedente;
q) Não fumar dentro das instituições, somente em locais permitidos;
r) Respeitar o código de ética da Fisioterapia, no que diz respeito à discrição, atitude profissional e
sigilo;
s) Desempenhar suas atividades com responsabilidade, evitando erros técnicos;
t) O acadêmico que causar danos à saúde do paciente será responsabilizado;
u) O acadêmico deve sociabilizar-se e ter a capacidade de estabelecer e manter contatos com o
cliente, colegas e equipe, tratando todos com equidade;
v) O acadêmico deverá respeitar a pontualidade para o início do Estágio Curricular Supervisionado.
Sendo responsabilidade do acadêmico estagiário estar 15 minutos antes do horário do Estágio,
com a finalidade de preparar o material pessoal que irá utilizar;
w) É vetado ao acadêmico circular nas dependências da Instituição fora do período de Estágio;
x) É responsabilidade do acadêmico estabelecer uma relação do conteúdo teórico com a prática;
y) O acadêmico terá direito a 15 minutos de intervalo, por dia durante o Estágio, sendo que o
mesmo fica a critério do Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado;
z) O acadêmico deverá acatar a composição e os horários de funcionamento dos Estágios,
admitindo-se mudanças a critério da Coordenação de Estágio do Curso;
aa) Qualquer reclamação, solicitação ou reivindicação relacionada ao Estágio Curricular
Supervisionado deverá ser dirigida diretamente ao profissional Supervisor de Estágio;
bb) O acadêmico deverá cobrir os custos de transportes para o local destinado aos Estágios
Curriculares Supervisionados;
cc) É de responsabilidade do acadêmico providenciar sua vacinação e regularização do cartão
de vacina. O acadêmico que não estiver com o cartão de vacina regularizado não poderá
participar das atividades de Estágios;
dd) Caso o acadêmico cause algum dano material à unidade concedente de Estágio, será de sua
inteira responsabilidade ressarcir o prejuízo causado;
166
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ee) É vetado ao acadêmico usar celular nas dependências da Instituição concedente no período
de Estágio;
ff) O Acadêmico deverá providenciar para todos os Estágios os seguintes materiais:
- Caneta azul ou preta;
- Caneta vermelha;
- Lápis;
- Borracha;
- Régua;
- Prancheta
- Agenda ou Caderneta de anotações;
- Relógio com ponteiros de segundo;
- Esfignomanômetro;
- Estetoscópio;
- Goniômetro;
- Martelo Neurológico;
- Fita-métrica;
CAPÍTULO IX
DOS CAMPOS, DA CARGA HORÁRIA, DO CRONOGRAMA E DA REPOSIÇÃO DE ESTAGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 19 - São considerados campos de Estágio Curricular Supervisionado as instituições de saúde
pública e privada, de cunho filantrópico, creches, escolas, comunidade, instituições de longa
permanência, empresas, ambientes laboratoriais, laboratórios da IES e unidades básicas de saúde
de Barra do Garças/MT e região do Vale do Araguaia, em atividades compatíveis com a formação
acadêmica, mediante a existência de Termo de Convênio firmado entre as Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia e as Instituições Concedentes, sob responsabilidade e coordenação da IES, não
acarretando vínculo empregatício entre Acadêmico e Unidade Concedente de Estágio.
Art. 20 - A carga horária total do Estágio Curricular Supervisionado de acordo com a matriz curricular
2009/2010 do curso de Fisioterapia é de 800 horas, e será realizado no quarto ano letivo. A carga horária
total do Estágio Curricular Supervisionado de acordo com a matriz curricular 2011 é de 900 horas, e será
realizado durante o quinto ano letivo. Os Estágios serão desenvolvidos nos locais conveniados das cidades
de Barra do Garças (MT), Pontal do Araguaia (MT) e Aragarças (GO).
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Art. 21 - Haverá de 5 a 10 grupos de Estágio, com no máximo 6 (seis) integrantes, sendo que cada grupo
permanecerá aproximadamente 4h com o Profissional Supervisor de Estágio, na frequência de 05 dias por
semana, de acordo com os padrões exigidos pelo COFFITO. Será respeitado o respectivo calendário acadêmico
da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado estabelecido pela Coordenação de Estágio do Curso de
Fisioterapia. O número de grupos e integrantes do Estágio Curricular Supervisionado pode variar de acordo
com a quantidade de discentes matriculados no ano de sua realização.
Art. 22 - O acadêmico deverá concluir o Cronograma do Estágio Curricular Supervisionado dentro
do prazo estabelecido, não havendo prorrogação e nem antecipação do Estágio;
Art. 23 - O cronograma de Estágio Curricular Supervisionado (grupo de Acadêmicos distribuídos por
área de Estágio) será definido e disponibilizado no site das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia,
com nome dos Acadêmicos, Profissional Supervisor de Estágio, Data, Horário e Local de realização
Estágio pelo Coordenador Geral de Estágio, não podendo ser alterado durante todo o período de
Estágio, exceto em casos excepcionais. Casos esses em que deverão ser avaliados e aprovados pela
Coordenação de Estágio do Curso, diante dos seguintes casos:
§ 1º - Os documentos que serão aceitos para análise de justificativa de falta ao Estágio
são os seguintes: Laudo e atestado médico juntamente com a ficha de atendimento da
instituição com o número de registro no órgão, atestado de óbito de parentes de
primeiro grau (pais, irmãos, avós, cônjuges e filhos), motivo de doença infecto-
contagiosa, hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais mediante
comprovação. Este documento tem que ser entregue à Coordenação do Curso de
Fisioterapia;
Art. 24 - A solicitação para reposição do Estágio Curricular Supervisionado será autorizada mediante
requerimento protocolado na Secretaria Acadêmica no prazo de 48 horas após a falta,
acompanhado de documentos comprobatórios, somente nas situações descritas no parágrafo 1º do
Art. 25 para posterior análise da Coordenação Geral de Estágio e emissão de parecer em 72 horas
deferindo ou indeferindo.
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Art. 25 - A reposição das atividades de Estágio Curricular Supervisionado acontecerá somente após
autorização e também pagamento da taxa conforme convenção coletiva de trabalho da categoria
no ano vigente.
Art. 26 - Após autorização e pagamento da taxa na tesouraria das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia para reposição o Coordenador Geral de Estágio deverá organizar a escala de reposição
paralela a etapa de Estágio em que o Acadêmico estiver realizando. Na situação em que o
Acadêmico faltou até 25% deverá repor somente as horas em que esteve ausente e acima de 25%
deverá repor toda a etapa de Estágio.
Art. 27 - O Coordenador Geral de Estágio do deverá comunicar ao (a) Acadêmico(a) a data, horário,
local para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, e também Profissional Supervisor de
Estágio que acompanhará a reposição da etapa.
Art. 28 - O Acadêmico que realizou todos os procedimentos para reposição, esteve presente e
também foi aprovado terá sua situação regulamentada na etapa.
Art. 29 - O Acadêmico que faltar a reposição será automaticamente reprovado, salvo pelo artigo 25
parágrafo 1°.
Parágrafo Único – Em caso de reprovação em somente uma área de Estágio Curricular
Supervisionado, o acadêmico terá o direito de repor a referida etapa. Havendo reprovação em três
das etapas de Estágio, automaticamente o Acadêmico estará reprovado sem direito a reposição,
devendo cursar no ano letivo subsequente a carga horária total estipulada na matriz vigente.
Art. 30 - A acadêmica gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a Lei, mediante
requerimento devidamente protocolado na Secretaria Acadêmica das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia, devendo retornar às atividades de Estágio no prazo estabelecido pela Coordenação
Geral de Estágio.
Art. 31 - Das condições dos campos de Estágio:
§ 1° Ser prestadoras de serviços na área da saúde em Fisioterapia;
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§ 2° Prestar atendimento às populações através do Sistema Único de Saúde, onde os estagiários e a
própria IES efetivem o retorno social, atendendo e consolidando nossa missão como instituição
promotora do desenvolvimento regional;
§ 3° Possuir convênio com as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia para a realização de
Estágio, ou termo aditivo específico a convênio já existente;
§ 4° Possuir documento Particular de Cessão de Direito de Uso de Instalações do Centro de
Reabilitação e Fisioterapia de Barra do Garças como Clínica Escola Conveniada;
§ 4° Disponibilizar as condições básicas para a realização do Estágio, como sala para os estagiários,
professores e estudo de casos, acesso aos prontuários, acesso ao centro de estudos e disponibilidade da
equipe de saúde da instituição em receber os estagiários.
Art. 32 - Das Instituições Conveniadas:
a) Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Barra do Garças – MT
b) APAE de Barra do Garças – MT
c) Associação Beneditina da Providência – Lar da Providência da cidade de Aragarças – GO
d) Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Pontal do Araguaia – MT
e) Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Aragarças – GO
f) Secretaria de Ação Social da cidade de Aragarças – GO
Art. 33 - Dos Locais de Estágio Curricular Supervisionado:
a) Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Correa / Clínica Escola Conveniada (Barra do
Garças – MT)
b) Hospital Municipal Dr. Kleide Coelho de Lima (Barra do Garças – MT)
c) Policlínica (Barra do Garças – MT)
d) Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE (Barra do Garças – MT)
e) Centro de Reabilitação José Batista da Silva (Pontal do Araguaia – MT)
f) Hospital Municipal Getúlio Vargas (Aragarças – GO)
g) Centro de Reabilitação (Aragarças – GO)
h) Lar de Providência (Aragarças – GO)
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PARAGRAFO ÚNICO - Os Locais das áreas do Estágio Curricular Supervisionado podem ser alterados
conforme a demanda dos pacientes, conforme as necessidades do Professor Supervisor de Estágio
e da Unidade Concedente de Estágio.
CAPÍTULO X
DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 34 - A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por:
a) Orientar o Coordenador do Curso quanto à documentação necessária para a realização dos Estágios
Curriculares Supervisionados;
b) Promover a integração com outras instituições de ensino superior e entidades concedentes de Estágio;
c) Realizar visita nos locais de Estágio;
d) Efetuar atendimento a agentes de integração e empresas;
e) Acompanhar a atuação dos agentes de integração junto ao corpo discente;
f) Apoiar Coordenadores, Professores Orientadores e Profissional Supervisor de Estágio na identificação de
campos de Estágio e divulgação de vagas existentes;
g) Manter banco de dados atualizado de Convênios de Estágio e Termo de Compromisso de Estágio;
h) Manter atualizado banco de dados com informações quantitativas acerca da realização do Estágio
Curricular;
i) Manter informados os agentes de integração e empresas sobre os estagiários em situação
irregular, adotando as providências necessárias;
j) Aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos Estágios, refletindo-as
nos procedimentos e documentos institucionais;
k) Organizar, coordenar e supervisionar as atividades de Estágio Curricular Supervisionado;
l) Apresentar, anualmente, o relatório de atividades, encaminhando-o à Assessoria Pedagógica.
Art. 35 - Competências a serem desenvolvidas pelo profissional / supervisor de Estágio
a) Planejar o desenvolvimento do Estágio em sua área específica de orientação;
b) Apresentar o cronograma de atividades do período a todos os estagiários no primeiro dia de Estágio no
setor;
c) Orientar os acadêmicos em sua observação clínica;
d) Acompanhar passo a passo a observação clínica do acadêmico, intervindo sempre que necessário no sentido
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de promover a aprendizagem, evitar falhas e preservar a vida humana;
e) Avaliar o acadêmico de acordo com a conduta ética profissional e as apresentações teóricas
realizadas no campo de Estágio;
f) Manter estreito contato com a Coordenação Geral de Estágio e a Coordenação de Curso;
g) Preservar a imagem da IES junto à instituição concedentes de Estágio;
h) Agir com profissionalismo, cumprindo rigorosamente todas as exigências do Estágio e dos locais
concedentes de Estágio;
i) Apresentar os casos dos pacientes realizando a orientação prévia, bem como informações fundamentais
sobre o mesmo;
j) Discutir a avaliação e seus resultados com o estagiário, bem como o plano de tratamento proposto;
k) Acompanhar a execução da prática clínica intervindo sempre que necessário;
l) Realizar estudo de caso e passagem nos leitos;
m) Controlar a frequência dos estagiários;
n) Cumprir o horário determinado no cronograma de Estágio;
o) Manter elevados os ideais da profissão de Fisioterapeuta, mantendo conduta ética exemplar,
requisito básico a um professor orientador/supervisor de Estágio;
p) Primar pela cordialidade no trato com colegas e pessoal que trabalha na instituição;
q) Preservar a boa apresentação, zelando pela aparência física no cuidado com: roupas, sapato ou tênis
branco, cabelos presos, barba feita, jaleco, crachá de identificação, unhas cortadas, esmaltes claros, etc;
r) Elaborar relatórios bimestrais sobre os acontecimentos ocorridos durante o Estágio e encaminhá-
los à Coordenação de Curso.
CAPÍTULO XI
DA AVALIAÇÃO, DA APROVAÇÃO E DA REPROVAÇÃO NO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 36 - A classificação no final da DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
dependerá de cada área de Estágio e será expressa numa escala numérica de ZERO a DEZ pontos,
sendo a média final uma somatória de todas as notas de todas as áreas de Estágio durante o
transcorrer do ano letivo, atribuídas pelo coordenador do curso, como exemplificado abaixo:
a) A nota total bimestral de cada duas áreas de Estágio da DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO vai de zero a 10,0 pontos cada, sendo esta nota dividida por 2 (dois) no final da
avaliação do discente para obtenção de média entre zero a 10,0 pontos. Este procedimento será
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repetido em todas as áreas de Estágios e bimestres seguintes durante todo o ano, a saber: soma-se
a nota dos 4 bimestres e divide por 4 para obter a média final.
b) Considera-se aprovado no fim do ano letivo o acadêmico que obtiver média igual ou superior a
7.0 (sete), na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado. Nas condições em que o acadêmico
não obtiver a referida média será considerado reprovado.
c) Considera-se também reprovado o acadêmico que obter média inferior a sete em três áreas de
Estágio, seja consecutivamente ou alternadamente, o mesmo fica retido na disciplina de Estágio
Curricular Supervisionado e no ano seguinte o mesmo deverá refazer todo o Estágio (em todas as
áreas) sem aproveitamento de áreas de Estágio realizadas no ano em que foi reprovado,
adequando-se a matriz curricular vigente no Curso de Fisioterapia da Faculdade para o
desenvolvimento do Estágio.
d) O cumprimento da carga horária da área de Estágio onde o acadêmico foi reprovado POR
FALTAS JUSTIFICADAS poderá ser realizado no mesmo ano mediante ao pagamento das horas-aulas
do Profissional Supervisor do Estágio. O Estágio custeado pelo acadêmico será realizado em horário
que não interfira na realização dos Estágios regulares, desde que não ultrapasse o número de 6
(seis) acadêmicos supervisionados pelo Profissional Supervisor de Estágio, conforme Minuta do
COFFITO.
e) O acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado, autônomo ou
voluntariado cujas atividades estão em áreas correlatas ao seu Curso é vetado o aproveitamento de
atividades para cumprimento de carga horária ao Estágio.
Art. 37 - São Critérios de Pontuação por área de Estágio:
§ 1° Os itens no INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO terão a seguinte pontuação:
a) Item I (CONSULTA DO PACIENTE E REGISTRO ADEQUADO DE INFORMAÇÕES) Valor: de
Zero a 1,0 ponto.
b) Item II (PRESCRIÇÃO E EXECUÇÃO DA CONDUTA FISIOTERAPÊUTICA ADEQUADA) Valor:
de Zero a 1,0 ponto.
c) Item III (DESEMPENHO NAS ATIVIDADES DIDÁTICAS: SEMINÁRIOS, ESTUDO DE CASOS,
OUTROS) Valor: de Zero a 1,0 ponto.
d) Item IV (CONDUTA ÉTICA DIANTE DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL, FAMILIARES E
PACIENTES) Valor: de Zero a 1,5 ponto.
e) Item V (EMBASAMENTO TEÓRICO NA PRÁTICA DE CAMPO) Valor: de Zero a 1,5 ponto.
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f) Item VI (PROVA ORAL) Valor: de Zero a 4,0 pontos.
PARÁGRAFO ÚNICO - A distribuição de pontos é de 0 (zero) a 10 (dez).
CAPÍTULO XII
DOS ACIDENTES DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 38 - Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado
deverão ser comunicados ao Profissional Supervisor de Estágio e ao setor responsável da Instituição
Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. O Profissional
Supervisor de Estágio ficará responsável pela adoção das providências cabíveis no momento do
acidente.
CAPÍTULO XIII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 39 - As infrações éticas e morais cometidas pelo Acadêmico estarão sujeitos às penalidades
de acordo com o código de ética.
Art. 40 - Erros técnicos graves cometidos pelos Acadêmicos Estagiários em desempenho de
atividade serão julgados pelo Coordenador de Curso, Coordenador Geral de Estágio e Profissional
Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES, com as penas previstas a seguir:
a) Advertência verbal;
b) Advertência escrita;
c) Reprovação no Estágio;
d) Suspensão do estágio.
Art. 41 - O Acadêmico que causar danos à saúde do paciente, quebrar ou causar danos aos materiais
da Instituição Concedente de Estágio será responsabilizado pelo Profissional Supervisor de Estágio
Curricular Supervisionado da IES e pela chefia de Fisioterapia da Unidade Concedente do Estágio,
conforme as penas previstas no Art. 40.
CAPÍTULO XIV
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DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA OS ACADÊMICOS
Art. 42 - Este manual/regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
4.9 Atividades Acadêmico Científico-Culturais (Atividades Complementares)
As Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades Complementares)
têm como objetivo estimular no acadêmico na obtenção de uma visão acadêmica e profissional mais
abrangente para o Curso de Educação Física - Licenciatura. São componentes curriculares de
formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil do profissional desejado.
As Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades Complementares)
são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em
conferências, seminários, workshops, palestras, congressos, cursos intensivos, debates, atividades
científicas, profissionais e culturais, atividades de complementação curricular, tais como conclusão,
com avaliação e frequência de disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra
instituição de ensino superior.
Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá
desenvolver e participar de Atividades Acadêmico Científico – Culturais (denominadas Atividades
Complementares) também através de alguma modalidade de trabalho voluntário em entidades
reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos. Entende-
se que este tipo de atividade pode contribuir significativamente para desenvolver a capacidade de
trabalho em equipe, e para a formação ética e humanística do futuro profissional.
O aproveitamento das Atividades Complementares (Atividades Acadêmico Científico –
Culturais) do Curso é realizado anualmente com carga horária de 50 horas e pautado em três
modalidades básicas com carga horária específica, sendo:
• Atividades de Extensão: 20hs.
• Atividades de Ensino: 20hs.
• Atividades de Pesquisa: 10hs.
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Contudo, fica a cargo da Coordenação e ao Colegiado de Curso a flexibilidade da divisão da
carga horária dessas modalidades em concordância com as séries do Curso de acordo com as
necessidades encontradas durante a formação acadêmica.
4.9. Regulamento de Atividades Complementares
As Atividades Complementares têm como objetivo estimular no acadêmico à obtenção de uma visão
acadêmica e profissional mais abrangente da Fisioterapia e áreas afins. Estas atividades também
são componentes curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil
do profissional desejado.
As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais
como a participação em congressos, jornadas, conferências, seminários, workshops, palestras,
cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais e outras atividades de
complementação curricular.
Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá
desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de
trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública federal, estadual e
municipal, sem fins lucrativos. Entende-se que este tipo de atividade pode contribuir
significativamente para desenvolver a capacidade de trabalho em equipe, e para a formação ética
e humanística do futuro profissional.
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - AC
O Colegiado do Curso de Fisioterapia, bem como seu NDE, no uso de suas atribuições, e,
considerando a necessidade de regulamentar as Atividades Complementares, RESOLVE:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. A presente norma constitui parte integrante do currículo do Curso de Graduação em
Fisioterapia, e está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ao Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) e com a Resolução nº 009/CG, de 28 de março de 2011, tendo por
finalidade regulamentar a oferta, o aproveitamento e a validação das atividades complementares.
O integral cumprimento das Atividades Complementares, na forma e prazos neste Regulamento
previstos, é indispensável para a conclusão do Curso.
Art. 2º. Por Atividade Complementar - AC fica entendido como uma modalidade específica de
atuação acadêmica, onde o corpo discente da Instituição deve interagir na sua formação, através
da sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades
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estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação humana e
profissional, conforme modalidades definidas por este Regulamento.
Art. 3º. As AC’s têm como objetivos básicos:
I - Flexibilizar o currículo do Curso de Graduação em Fisioterapia;
II - Propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, visando
uma formação acadêmica integral;
III - Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão;
IV - Integrar o acadêmico às atividades da instituição;
V - Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico;
VI - Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões;
VII - Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.
CAPÍTULO II
MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 4º. São modalidades de atividades complementares:
I - Atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela
liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e
procedimentos metodológicos;
II - Atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o
intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e
alternativas de transformação.
III - Atividades de extensão: constitui uma oportunidade da comunidade interagir com a Instituição,
construindo parcerias que possibilite a troca de saberes popular e acadêmico com aplicação de
metodologias participativas;
Art. 5º - Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades
Complementares de Ensino, de Pesquisa e de Extensão as seguintes atividades:
§ 1º - Considera-se como atividades de Ensino:
I – Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;
II – Atividades de monitoria acadêmica;
III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado.
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§ 2º - Consideram-se como atividades de pesquisa:
I – Participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica;
II - Participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica;
III – Trabalhos científicos publicados;
IV – Publicação de textos em jornais e revistas;
V – Participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em
evento científico.
VI – Prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas.
§ 3º - Considera-se como atividade de extensão:
I – Participação em projetos da instituição;
II – Visitas/viagens técnicas extracurriculares;
III – Participação como voluntário em ações sociais e comunitárias;
IV – Participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou frequência.
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 6º - Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia, o (a) acadêmico (a)
deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 72 horas anuais (total de 360 h) de atividades
complementares, sendo um dos requisitos indispensável para à Colação de Grau, e logo para a
obtenção do diploma de Graduação em Fisioterapia.
CAPÍTULO IV
DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO
Art. 7º Todos os acadêmicos matriculados regularmente no Curso de Fisioterapia estão sujeitos às
disposições deste Regulamento. São obrigações do(a) acadêmico(a):
I-Cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e condições
previstas neste Regulamento;
II-Requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades complementares
desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a apresentação
do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de participação, e entrega de uma
cópia do mesmo.
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CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 8º - A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares de:
I - Regulamentar as Atividades Complementares do Curso;
II - Divulgar o regulamento de Atividades Complementares aos Acadêmicos do Curso de Fisioterapia;
III - Orientar os Acadêmicos quanto à participação em Atividades consideradas Complementares ao
Curso de Fisioterapia oferecidas pela IES ou fora dela;
IV - Organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo;
V - Apreciar o requerimento de registro das Atividades Complementares protocolado pelo
Acadêmico na Coordenação do Curso de Fisioterapia para fins de deferimento e/ou validação;
VI - Lançar no sistema Web Giz se o Acadêmico está apto ou inapto quanto ao cumprimento ou não
das Atividades Complementares;
VII - Organizar os protocolos das Atividades Complementares e encaminhar à Secretaria Acadêmica
para arquivar na pasta dos Acadêmicos;
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º - Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso de Fisioterapia e o Colegiado
do Curso.
Participantes INSTITUIÇÃO (%)
Porcentagem
Total
Total
Palestras/ Semanas
acadêmicas/ Simpósios/
Congresso (Regional) do
Curso de Fisioterapia
Institucional (UNIVAR) 100 % Máximo: 60
Horas
Palestras/ Semanas
acadêmicas/ Simpósios/
Congresso (Regional) de
outros cursos de áreas
afins
Institucional (UNIVAR) 50 % Máximo: 20
Horas
179
179
Palestras/ Semanas
acadêmicas/ Jornada/
Simpósios/ Congresso
(Regional)
Extra Institucional 50 % Máximo: 30
Horas
Congressos
Nacional/Internacional
Extra Institucional 100 % Máximo: 40
Horas
Oficinas Práticas Institucional (UNIVAR) 50 % Máximo: 20
Horas
Minicursos Institucional (UNIVAR) 100 % Máximo: 60
Horas
Minicursos Extra Institucional 50% Máximo: 20
Horas
Programa de Iniciação
Científica
Institucional (UNIVAR) 100 % Máximo: 60
Horas
Participação em
projetos de extensão
Institucional (UNIVAR) 50 % Máximo: 30
Horas
Monitoria Institucional (UNIVAR) 100 % Máximo: 60
Horas
Mesário Voluntário Extra Institucional 50% Máximo: 10
Horas
Apresentação em forma
de Pôster ou
comunicação oral em
Mostra de produção
científica / Resumos
científicos / Anais
Independente
100 %
05h/cada
Apresentação
Comprovada
Máximo: 40
Horas
Publicação de Artigos
Científicos
Independente
100 %
20h/cada
Artigo
Publicado em
Revista
Científica
Máximo: 60
Horas
Estágios não
obrigatórios
Independente 50% Máximo: 40
Horas
180
180
Participação em visitas
técnicas
Independente 50% Máximo: 20
Horas
Outras atividades Análise do colegiado de Fisioterapia 50 % Máximo: 20
Horas
Sites (%)
Porcentagem
Total
Total
Portal da educação www.portaleducacao.com.br/fisioterapia 50 % Máximo: 30
Horas
Senai EAD www.senaimt.com.br/ead 30 % Máximo: 30
Horas
Senac EAD www.ead.senac.br 30 % Máximo: 30
Horas
UNASUS https://www.unasus.gov.br/cursos 50 % Máximo: 30
Horas
Fiocruz http://www.ead.fiocruz.br/cursos/ 50 % Máximo: 30
Horas
Portal Ensino https://www.einstein.br/ensino/Paginas 20% Máximo: 20
Horas
Outros endereços
eletrônicos
Análise do colegiado de Fisioterapia 20 % Máximo: 20
Horas
4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de artigo
científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à
Metodologia Científica oferecida no 2°ano do Curso com carga horária de 80 h/a e a disciplina de
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso ofertada no 4°ano do curso com carga horária de 80 h/a.
O Curso de Fisioterapia - Bacharelado assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia, dispõe de todo suporte técnico e específico para que os acadêmicos realizem seu
Trabalho de Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena
as atividades gerais oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o
Curso oferece professores orientadores com formação em Fisioterapia - Bacharelado.
181
181
Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando Trabalhos
Científicos, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam
as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.
De acordo com art. 23 da Resolução N°001.2/CG de 22 de janeiro de 2013 que regulamenta a
realização o Trabalho de Conclusão de Curso nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia:
I – o acadêmico deverá obter média mínima de 7,0 (sete) pontos nos três primeiros bimestres
na disciplina de TCC. Para tanto, deverão ser somadas as notas desses bimestres (do 1º, 2º e 3º
bimestre), sendo que a média geral não poderá ser inferior a 7,0 (sete). A composição dessas notas
se dará mediante avaliação do processo de pesquisa e elaboração do TCC realizado pelo acadêmico.
II – O acadêmico que não obtiver média mínima 7,0 (sete) nos três primeiros bimestres, não
poderá participar do processo de defesa em banca, estando automaticamente reprovado na
disciplina;
III – As notas do 1º, 2º e 3º bimestre deverão ser atribuídas, de acordo com regulamento
próprio de cada curso de graduação. Este regulamento deverá ser elaborado conjuntamente entre
o NDE, o Coordenador do Curso e o Docente da disciplina de TCC;
IV - Para auxiliar no processo de atribuição da nota, o Professor Orientador deverá
apresentar bimestralmente ao docente da disciplina de TCC, uma ficha de acompanhamento de
orientação, com a finalidade de comprovar que os acadêmicos estão cumprindo as etapas do
trabalho necessárias para a elaboração do artigo;
V – A média atribuída ao acadêmico no 4º bimestre corresponde à nota obtida por ele no
processo de apresentação do trabalho em sua versão final, bem como de sua defesa. Para que o
acadêmico seja considerado aprovado na disciplina, será necessário que obtenha média mínima de
7,0 (sete) pontos atribuída pela banca examinadora;
VI – Nos casos em que o acadêmico não conseguir média mínima de 7,0 (sete) pontos na
defesa de seu artigo, o mesmo deverá repetir o processo, conforme orientações e prazos
estipulados pela da banca examinadora.
Especificamente no Curso de Fisioterapia, considerando a Semana Acadêmica do Curso, os
alunos deverão submeter e apresentar um resumo científico referente ao TCC no, para ser publicado
nos Anais do evento. A submissão e a apresentação do resumo representam a nota atribuída pelo
orientador para o 3° bimestre no valor de 0,0 a 5,0 pontos.
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4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e julgamento de
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (artigo) no Curso de Fisioterapia das FACULDADES
UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA, incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente.
Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma pesquisa individual, que deve estar
direcionada a uma das linhas de pesquisa definidas na Disciplina de TCC do Curso de Fisioterapia,
que culminará em um artigo; este deve ser orientado metodologicamente pelo docente responsável
pela Disciplina de TCC e conteúdisticamente por docente das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO
ARAGUAIA ou docentes que não fazem parte do quadro de professores da IES, sob as seguintes
condições: estar formado na área do Curso, com mínimo Especialização Lato Sensu; comprovar por
meio de Currículo Lattes toda a sua formação e experiência profissional; preencher um Termo de
Compromisso disponibilizado pela Coordenação do Curso; bem como, protocolar esses
documentos na Coordenação do Curso para análise e posteriormente emissão de parecer deferindo
ou indeferindo a autorização deste profissional orientar o acadêmico no desenvolvimento de sua
pesquisa.
Art. 3º. Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso devem propiciar aos acadêmicos do
Curso a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o
estímulo à produção científica, à consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da
capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 4º. Compete à Coordenação do Curso:
I – analisar e emitir parecer deferindo ou indeferindo a autorização de docentes que não fazem
parte do quadro de professores da IES orientar os acadêmicos no desenvolvimento da pesquisa.
II – deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;
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III – designar junto ao docente responsável pela disciplina de TCC os professores-orientadores, no
início do 4º ano letivo para os Acadêmicos que ingressaram na matriz referente ao ano de 2009 e
2010, e no início do 5º ano letivo para os Acadêmicos que ingressaram na matriz referente ao ano
de 2011, para orientarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso (artigo);
IV – designar junto ao docente responsável pela disciplina de TCC os integrantes das bancas
examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico;
V – participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s;
VI – convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo
do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;
VII – deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;
VIII – deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 5º. Cabe ao professor-orientador:
I – orientar os acadêmicos na escolha do tema e na elaboração e execução dessa pesquisa, que
culminará na elaboração do artigo, como Trabalho de Conclusão de Curso;
II – participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo desse
Trabalho, assim como da avaliação dos acadêmicos e do processo abrangente de formação
profissional, quando necessário;
III – emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no desenvolvimento
do TCC por meio de ficha avaliativa;
IV – marcar dia, hora e local com o acadêmico para orientação do Trabalho de Conclusão, bem como
orientar na elaboração do slide para a apresentação da monografia para a banca examinadora;
V - participar da banca examinadoras da defesas do TCC (artigo) do seu orientando.
Art. 6º. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:
I – Orientar a parte metodológica dos trabalhos científicos;
II – Fornecer esclarecimento sobre a natureza e os trabalhos a serem realizados na disciplina;
III – Analisar em conjunto com o acadêmico a escolha do tema de pesquisa, observando as linhas de
pesquisa do Curso;
IV - Estabelecer cronograma das etapas de elaboração do projeto de pesquisa, bem como do
desenvolvimento da pesquisa e elaboração do Artigo;
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V - Exigir dos acadêmicos a observação de valores éticos e morais na coleta de dados;
VI - Acompanhar a escrita e a apresentação dos trabalhos;
VII - Solicitar correções e ajustes quando for necessário das normas científicas do trabalho e também
a correção gramatical;
VIII – participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.
Art. 7º. Dos deveres específicos do acadêmico:
I – frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu professor-orientador,
quando necessário;
II – manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho
acadêmico em desenvolvimento;
III – cumprir o calendário divulgado pelo Professor responsável pela Disciplina de TCC, para entrega
do projeto, dos dados coletados e o Artigo parcial e final;
IV – elaborar a versão final do Artigo, obedecendo às normas do Livro Elaborando Trabalhos
Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
V – comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela disciplina de TCC
para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca examinadora;
VI – entregar versão final do Artigo impressa (01 cópia) e também digitalizada gravada em CD
(formato PDF) na Coordenação do Curso para tombamento na biblioteca da IES.
CAPÍTULO IV
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Art. 8º. O processo do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas sucessivas, a serem
desenvolvidas no 4º ano para acadêmicos ingressantes na matriz 2009 e 2010 e no 5º ano para
acadêmicos ingressantes na matriz a partir de 2011 do Curso de Graduação em Fisioterapia, que
correspondem:
I - escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, e que seja relacionado às vivências
do Estágio Curricular Supervisionado ou das atividades de extensão desenvolvidas no Curso ou
oriundas da inter-relação das disciplinas do Curso, bem como estar em consonância com uma das
linhas de pesquisa definidas na disciplina de TCC;
II - elaboração do projeto de pesquisa que culminará na elaboração artigo;
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III - pesquisa bibliográfica e/ou de campo sobre o tema escolhido;
IV - elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o Professor-
orientador;
V - elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso;
VI - apresentação do artigo científico em quatro vias, para julgamento de banca examinadora, que
será composta pelo coordenador do Curso, professor orientador, professor da disciplina de TCC e
um professor convidado do corpo docente do Curso pela coordenação.
VI - depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Parágrafo primeiro: O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF)
na Biblioteca será obrigatório para os alunos que obtiverem nota final igual ou superior a 9,0
(NOVE).
Parágrafo segundo: A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do
Artigo, somente pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a
partir de proposta do acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste.
Art. 9 º. A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir os critérios
estabelecidos nas normas contidas no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas
do Vale do Araguaia.
Art. 10. Após a aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, a professora responsável
pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora,
selecionada junto à Coordenação do Curso.
Art. 11. A versão final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso, deve ser entregue
em três vias ao docente responsável pela disciplina de TCC somente mediante autorização do
docente orientador e o professor responsável pela disciplina de TCC, com, no mínimo 15 dias de
antecedência da data da banca examinadora, para que seja entregue uma cópia para cada membro
da banca para realizar leitura prévia.
Art. 12. Caso os membros da banca solicitem ao acadêmico reformulações no artigo e/ou
reapresentação de sua defesa, o acadêmico terá prazo máximo de quinze dias letivos para atender
a(s) solicitação(ções).
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Parágrafo primeiro. Caso o artigo científico reformulado não seja aceito, a Coordenação do Curso
de Graduação em Fisioterapia deliberará sobre os procedimentos cabíveis junto ao Colegiado de
Curso.
Parágrafo segundo. Cabe ao professor orientador emitir parecer em ficha avaliativa sob o processo
de elaboração de TCC, e o acadêmico deverá entregar ao professor responsável pela disciplina de
TCC conforme calendário estabelecido. Caso o parecer seja negativo, o acadêmico terá
oportunidade de refazer de acordo com as solicitações do professor – orientador, o seu trabalho ou
parte dele.
Art. 13 - A organização das notas e etapas avaliativas na disciplina de TCC ocorrerá da seguinte
forma:
I – o acadêmico deverá obter média mínima de 7,0 (sete) pontos nos três primeiros bimestres na
disciplina de TCC. Para tanto, deverão ser somadas as notas desses bimestres e a média geral (do
1º, 2º e 3º bimestre) não poderá ser inferior a 7,0 (sete). A composição dessas notas se dará
mediante avaliação do processo de pesquisa e elaboração do TCC realizado pelo acadêmico;
II – O acadêmico que não obtiver média mínima 7,0 (sete) nos três primeiros bimestres, não poderá
participar do processo de defesa em banca, estando automaticamente reprovado na disciplina;
III – as notas do 1º, 2º e 3º bimestre deverão ser atribuídas, de acordo com regulamento próprio
de cada curso de graduação. Este regulamento deverá ser elaborado conjuntamente entre o
Coordenador do Curso e o docente da disciplina de TCC;
IV - Para auxiliar no processo de atribuição da nota, o Professor Orientador deverá apresentar
bimestralmente ao docente da disciplina de TCC, uma ficha de acompanhamento de orientação,
com a finalidade de comprovar que os acadêmicos estão cumprindo as etapas do trabalho
necessárias para a elaboração do artigo;
V – a média atribuída ao acadêmico no 4º bimestre corresponde à nota obtida por ele no processo
de apresentação do trabalho em sua versão final, bem como de sua defesa. Para que o acadêmico
seja considerado aprovado na disciplina, será necessário que obtenha média mínima de 7,0 (sete)
pontos atribuída pela banca examinadora;
VI – nos casos em que o acadêmico não conseguir média mínima de 7,0 (sete) pontos na defesa deu
artigo, o mesmo deverá repetir o processo, conforme orientações e prazos estipulados pela banca
examinadora;
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4.10.2. Comitês de ética em pesquisa
O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é um colegiado
interdisciplinar e independente, com munus público, de natureza consultiva, deliberativa,
normativa e educativa, vinculada à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), vigente desde
01 de fevereiro de 2016, conforme determina a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de
Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS) e as normas vigentes complementares, bem como a Norma
Operacional n°. 001/2013, no que diz respeito aos aspectos éticos das pesquisas.
Os objetivos do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são:
I - identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas de iniciação científicas que
envolvem seres humanos e/ou animais direta ou indiretamente;
II - defender os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade, dignidade, dispositivos
legais, visando à observância das normas éticas na defesa dos direitos dos envolvidos na pesquisa,
que são os participantes, pesquisadores e instituições, individual ou coletivamente considerados.
A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX será a responsável pela formulação
de políticas, diretrizes e normas da pesquisa - iniciação científica no âmbito dos cursos de graduação
da IES, assim como do planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação dessa atividade na
instituição. Para tanto terá como atribuições no âmbito do curso:
I. Orientar e regulamentar as atividades próprias da Pesquisa – Iniciação Científica, as
competências de sua administração e as áreas de interação com as demais atividades acadêmicas e
órgãos da IES;
II. Promover, pela definição normativa, o estímulo à expansão das atividades de Pesquisa –
iniciação científica na faculdade;
III. Fomentar e regulamentar as atividades de Pesquisa – Iniciação Científica realizadas pelos
cursos de Graduação e Pós-graduação;
IV. Disciplinar e integrar os relacionamentos, na área da Pesquisa, entre os membros do corpo
docente, IES, Regulamento das Atividades de Pesquisa – Iniciação Científica, discentes, corpo
técnico-administrativo e parceiros externos.
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Dessa forma, os trabalhos de conclusão de curso serão submetidos à COPEX para registro conforme
a Regulamentação Nacional do CONEP, bem como as Diretrizes Institucionais expressas em
resolução específica emitida pela COPEX- Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da
IES.
4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e
atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a
matriz curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do
planejamento do trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve
ser desenvolvida nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos
distintos, estabelecendo uma unidade entre teoria e prática.
Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos
critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma
média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e
utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do
acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo. Durante o ano também com o
objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios
interdisciplinares.
Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo
deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do
acadêmico. Segundo o artigo 69, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e incide
sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais
atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo,
obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero
a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0
(zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova
Integrada Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá
exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como
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o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre
outras.
Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes
parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as
avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado.
4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a qualidade
acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações
articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem
e as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o
aluno enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento.
Dessa forma, apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos.
4.12.1. Nivelamento
É gerenciado e oferecido pelo ‘Elite Mais Ensino Médio’ e destina-se, nessa parceria, a
proporcionar aos acadêmicos, das séries iniciais dos cursos de graduação, a oportunidade de revisão
e apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos na educação básica, indispensáveis
para o acompanhamento e o desenvolvimento de habilidades e competências inerentes ao ensino
superior. O Programa de Nivelamento adota um conjunto de procedimentos que remete o
acadêmico ao estudo, à integração e ao desenvolvimento de competências fundamentais para a sua
formação profissional. Esta modalidade de ensino é oferecida nos Cursos durante todo ano letivo.
Posteriormente é possível observar melhor aproveitamento dos alunos das disciplinas de
bioquímica, biofísica e LPT no curso de Fisioterapia
4.12.2. Monitoria
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-graduação,
Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de
propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino,
pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções
acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional como forma de incentivo e apoio
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para que possa realizar as atividades de monitoria nas disciplinas de anatomia e neuroanatomia,
bioquímica, histologia e citologia.
4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos
processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação,
mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o
pensar científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por
pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas
pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes
de graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa;
Permiti a socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e
professores orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica
do Vale do Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção
discente e docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.
Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor
de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o Projeto
estiver em andamento.
4.12.4. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico
O acadêmico será atendido no NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico pelo(s)
seguinte(s) motivo(s): dificuldades com a didática e os processos de ensino/aprendizagem por
problemas psicoafetivos, questões de relacionamentos interpessoais que ofereçam dificuldades de
adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional, comportamento e conduta e
demandas relacionadas à profissão e à formação profissional.
Continuamente, os professores observam o acadêmico e se for o caso, identificam e
encaminham o acadêmico para o NAP. Este encaminhamento é feito com os cuidados necessários
para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento visa à melhoria do
desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os índices de frequência, de
aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos. Também ocorre a procura
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espontânea desse atendimento por parte dos acadêmicos, que são atendidos mediante
agendamentos durante a semana.
Compete ao Núcleo de Atendimento Psicopedagógico: o atendimento psicopedagógico aos
acadêmicos; a divulgação e a promoção de atividades psicopedagógicas e de apoio ao acadêmico
em âmbito institucional; o registro dos atendimentos do Núcleo em formulário próprio; a realização
da triagem no sentido de encaminhar quando for o caso o acadêmico com dificuldade de
aprendizagem por necessidade educacionais especiais com documentos comprobatório ou seja,
laudo médico e exames atestando sua deficiência (disléxicos, com Transtornos de Déficit de Atenção
(TDA)/Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDH), surdo, cego ou com baixa visão)
para o NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado.
4.12.5. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado
Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos
que apresentem necessidades educacionais especializadas.
São objetivos específicos do NAEE: auxiliar acadêmicos na integração ao contexto do ensino
superior, realizando orientações no que se refere às dificuldades no processo ensino-aprendizagem,
proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e
estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; realizar pesquisas a partir dos dados
coletados nos atendimentos, relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos e
encaminhar relatórios à Assessoria Pedagógica com a finalidade de desenvolver estratégias de
intervenção institucional; assessorar as Coordenações de Curso, em consonância com as políticas
de ensino e atenção ao acadêmico, buscando estratégias educacionais especializadas para cada
caso, promovendo a inclusão, tendo em vista a política de acessibilidade, quando for o caso;
acompanhar acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo
aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012), visando a acessibilidade ao Ensino
Superior (arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das
competências e habilidades previstas no perfil do egresso do curso escolhido em igualdade de
condições; apoiar e orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o corpo
docente e coordenadores na adequação e/ou desenvolvimento de metodologias, tendo em vista o
melhor aproveitamento acadêmico do aluno com deficiência e/ou necessidades educacionais
especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012); e orientar as
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia no que se refere a necessidade de ajuda técnica e/ou de
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recursos de tecnologia da informação, comunicação e pedagógicos para atendimento às
necessidades de alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo
aqueles com Transtorno do Espectro Autista, visando a inclusão e desenvolvimento no processo
ensino-aprendizagem.
Para os casos que se fizer necessário um atendimento mais especializado, o NAEE deverá
acompanhar o desenvolvimento do acadêmico durante o ano letivo, bem como nos anos
subsequentes se for o caso
4.12.6. CPSA - Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento Associação Barragarcense de Educação e Cultura
A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da instituição
de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes
são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.
O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no
local de oferta de cursos no FIES.
São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os
locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e
dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio
técnico, validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de
inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao
financiamento estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição
(DRI) do estudante, avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes
financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as
providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao
término de cada semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo
cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da
Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.
A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da ASSOCIACAO
BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes membros:
EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO
MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO
MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE
LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE
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LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE
4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais
A IES, através de seus cursos se coloca à disposição para atender a comunidade em situação
de vulnerabilidade social, com propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas
Sociais, que efetiva um canal de comunicação entre a IES e a comunidade - público-alvo do projeto,
para sistematizar ações relacionadas aos cursos oferecidos. Assim, a responsável pelo projeto visita
comunidades e encaminha à IES as possibilidades de prestação de serviço por meio de ações com o
envolvimento de docentes e acadêmicos de todos os cursos.
Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas
e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das
inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é
significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços
comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de
vida do próximo. E essa tendência, de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e
se fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino
superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que
está inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos
se coloca à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio
de propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar
um canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar
ações relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar
as comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades
serão transformadas em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a
forma de projetos de extensão e/ou práticas e estágio.
O curso através de estágios supervisionado, proporcionam atendimentos gratuitos de
reabilitação, a população circunvizinha da IES, nas diferentes áreas de especialidades de formação,
sendo este na instituição e nas unidades conveniadas.
Objetivo Geral:
I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de
vulnerabilidade social.
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Objetivos Específicos:
I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem
vulnerabilidade social;
II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES;
III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição;
IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto;
V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos
assimilados no decorre de sua formação;
VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.
4.12.8. Programa Faculdade Facilitada
Programa criado com o propósito de possibilitar acesso ao Ensino Superior de pessoas com
carência socioeconômica em relação ao valor mensal de cada curso. Nesse sentido, a Mantenedora
concede descontos de 50% do valor da mensalidade, ao acadêmico que comprovar
documentalmente carência socioeconômica, conforme os critérios estabelecidos em regulamento.
Nesse sentido, 20% das vagas de todos os cursos são destinadas para os acadêmicos do 1º ano que,
ingressam no curso mediante processo seletivo/vestibular, com a continuidade do desconto até a
conclusão do curso.
4.12.9. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente
matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia. O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que pretende
fazer. O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do ano
seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.
Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma renda familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.
E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade cadastral e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao valor financiado mensalmente.
195
195
4.12.10. Política Indígena
O Núcleo de Políticas Indígenas, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia faz parte do
conjunto de Políticas de Responsabilidade Social, que a instituição oferta, no sentido de integrar
essa Instituição de Ensino Superior com as diversas etnias indígenas de Mato Grosso e Estados
Vizinhos, possui natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada ao Diretor Geral
e Pedagógico e Assessoria Pedagógica da IES.
A finalidade de criação do Núcleo de Políticas Indígenas é oportunizar aos indivíduos
pertencentes às etnias indígenas, o ingresso em um curso superior, com bolsa integral, contando
com um acompanhamento pedagógico, que leva em considerações as peculiaridades do seu perfil
sociocultural e conta com os seguintes objetivos específicos: promover a graduação acadêmica aos
indígenas em Barra do Garças-MT e Região; articular e expandir o ensino superior junto aos órgãos
como a FUNAI, FUNASA, DSEI, CASAI, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, ONGs, SEMA e
lideranças indígenas locais e regionais; reduzir a carência de mão de obra qualificada nas áreas
prioritárias das Ciências Biológicas e Saúde e Ciências Humanas e Sociais para a melhoria da
qualidade de vida em aldeias indígenas de Barra do Garças-MT e Região; promover eventos
acadêmico-científicos em consonância com os cursos de graduação e pós-graduação da IES, tanto
dentro do ambiente institucional quanto nas aldeias; e contribuir para o desenvolvimento
sustentável social, econômico e ambiental da região de Barra do Garças-MT e do Vale do Araguaia.
No curso de Fisioterapia, há dois acadêmicos indígenas, da etnia Xavante: Tserenho E Tsi
Eiwa Adi, Vincler Tserenem' Õ Tsere' Wa' Ratsire". Os acadêmicos são acompanhados pelos
docentes, que o orientam com relação ao conteúdo das aulas e o incentivam no contato com os
outros acadêmicos.
4.12.11. Ouvidoria
Objetiva dar suporte pedagógico aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e
comunidade externa, sejam nos aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter
administrativo, assim como outras ações aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-
line, disponíveis no site da IES para o registro das queixas/sugestões/elogios.
196
196
Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico aos
discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos aspectos
didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como outras ações
aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o
registro das queixas/sugestões/elogios.
As informações recebidas pela ouvidoria são repassadas para a Coordenação de Curso para ciência.
Em caso de queixas, cabe a coordenação de Curso e Núcleo Docente Estruturante deliberarem sobre
as medidas a serem tomadas.
4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico,
articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos
culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um componente constitutivo tanto
da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento
das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma
dimensão investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de
construção/reconstrução do conhecimento.
A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo
propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui
parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste
acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da
institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional,
baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área de
Fisioterapia. Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas
diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa
científica e produção/difusão do conhecimento.
As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades
de iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade
sócio, econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação,
197
197
Pesquisa e Extensão – COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a
produção de conhecimento científico.
Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam
em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade
acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende
dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o
compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos
educativos. Portanto, na formação do fisioterapeuta, a extensão pretende oferecer à sociedade os
benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O trabalho das
atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se desenvolve no
espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento construído pela
população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por fim, para que
exista, de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.
Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e
Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação
de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que
possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade
do ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais
atividades devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da
Instituição.
Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos
caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma,
passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes
fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes
de buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento,
mesmo depois de formados.
4.13.1. Projetos de Pesquisa – Iniciação Científica e Extensão
No decorrer do Curso de fisioterapia, além das atividades curriculares previstas em cada
disciplina, há também o desenvolvimento de ações que articulam-se entre atividades de iniciação
científica, ensino e à extensão, como:
198
198
CRONOGRAMA ATIVIDADE
1° Semestre Avaliação da incontinência urinaria em
mulheres idosos ativas em Barra do Garças-MT
1° Semestre Mini Curso
2° Semestre Jornada de Fisioterapia do Vale do Araguaia
2° Semestre Mini Curso
2° Semestre Responsabilidade Social do Curso
2° Semestre FisioRosa: Atuação da Fisioterapia na Prevenção
do Câncer de Mama
2° Semestre FisioMen: Atuação da Fisioterapia na Prevenção
do Câncer de Próstata
2° Semestre Confecção de Órtese
5. CORPO DOCENTE
5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do Projeto
Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Está
composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que
atuam no Curso.
PRESIDENTE DO NDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Abel Pompeu De Campos Júnior Mestre Integral
PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Mauro Afonso da Silva Mestre Integral
Juliana Weiler Especialista Parcial
Anderson Assis de Faria Mestre Integral
Jaqueline Santos Silva Mestre Parcial
Dentre as atribuições do NDE destacam-se:
- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais; -
199
199
estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;
- atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
- conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre
que necessário;
- supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado;
- analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
- promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
Projeto Pedagógico;
- acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação
ou substituição de docentes, quando necessário.
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR
De acordo com o Regimento Interno da IES, no seu artigo 18, a coordenação de cada curso
de graduação está a cargo de um Coordenador, designado pelo Diretor Geral, dentre os docentes
que integram o curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.
Ainda conforme o Regimento Interno, no seu artigo 19, compete ao Coordenador do curso:
- Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e do NDE (Núcleo Docente Estruturante);
- Representar o Curso perante as autoridades e órgãos das Faculdades;
- Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus docentes, respeitados as
especialidades e coordenar-lhes as atividades;
- Fornecer subsídios necessários ao Diretor para a organização do calendário escolar;
- Participar do processo seletivo no papel designado pelo Diretor;
- Fiscalizar a observância do regime escolar, o cumprimento dos planos de ensino, registro de
frequência, bem como a execução dos demais projetos da Coordenação;
- Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
- Coordenar e supervisionar os planos de atividades do Curso sob sua responsabilidade;
- Propor a designação de monitor, ouvido o professor da disciplina;
200
200
- Decidir sobre pedidos de aproveitamentos de estudos; e
- Exercer as demais atribuições que se incluam no campo de sua competência.
Conforme prevê o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o Coordenador
do Curso de Fisioterapia dedica especial atenção à organização dos projetos e dos programas,
procurando sempre prestar apoio ao Corpo Docente e atuando como integrador das áreas
administrativas e da organização didático-pedagógica.
A Avaliação constitui-se em um processo contínuo e deve ser dialógico e reflexivo,
envolvendo todos os momentos da relação ensino-aprendizagem: ensino (sala de aula), estágio,
extensão e iniciação científica. Este espaço é de suma importância, pois propicia o aprimoramento
da formação profissional e a construção de estratégias para o planejamento do trabalho do docente
e da instituição, conferindo flexibilidade nas metodologias de ensino e produção do conhecimento.
Dessa forma, o colegiado de gestores respaldado pelo colegiado de curso constituiu o
sistema avaliativo tendo como norte o Regimento Interno das Faculdades no tocante à avaliação e
desempenho escolar do acadêmico. Segundo o artigo 42, a avaliação do rendimento escolar será
feita por disciplina e incide sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.
As reuniões de colegiado são realizadas bimestralmente, sendo totalizadas 4 reuniões,
somando com mais uma para organização da semana pedagógica.
As visitas em salas de aulas acontecessem com frequência, possibilitando um
acompanhamento das atividades acadêmicas.
Em reciprocidade com os estudantes e professores, por meio de reuniões ou contatos
diretos, a coordenação procura ouvir e avaliar suas expectativas e sugestões. Consideramos que a
relação direta da Coordenação com o Corpo Docente e Discente contribui para o aprimoramento
do processo de ensino-aprendizagem.
5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso
Possui graduação em Administração pela Universidade Norte do Paraná (2011) graduação
em Fisioterapia pela Universidade do Oeste Paulista (1990), MBA em Gestão Estratégica pela
Universidade Federal de Mato Grosso (2009), mestrado em Fisioterapia pelo Centro Universitário
do Triângulo (2003) pós graduação em Docência do Ensino Superior para o SUS pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (2016), pós graduação em Acupuntura pelo Instituto Brasileiro de
Acupuntura e Homeopatia (1998) e pós graduação em Saúde Pública pelo Centro São Camilo de
201
201
Desenvolvimento em Administração da Saúde (2011). Atualmente é professor adjunto das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e Coordenador do Curso de Fisioterapia. Tem experiência
como docente nas áreas de Administração, TADS (Tecnologia e Análise de Sistemas), Fisioterapia,
Enfermagem, Farmácia, Nutrição, Odontologia e Educação Física, nas seguintes disciplinas:
Administração Estratégica, Administração de Recursos Materiais, Patrimoniais e Logística,
Empreendedorismo, Anatomia Humana, Neuroanatomia, Saúde Pública e Primeiros Socorros,
Fisioterapia Respiratória, Observação Clínica II e Estágio Supervisionado em Fisioterapia Hospitalar
e Ambulatorial.
202
202
5.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (ANOS)
DOCENTES TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA)
ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Abel Pompeu
de Campos
Junior
Graduação
-Fisioterapia
-Administração
UNOESTE
UNOPAR
1990
2011
23 anos
06 anos Especialização
-Saúde pública
-Acupuntura
-MBA gestão
Estratégica
-Docência no
ensino superior
-Docência na
saúde
-USC
-IBRAHO
-UFMT
-UNIVAR
-UFRGS
-1995
-1997
-2009
-2015
-2015
Mestrado Fisioterapia
Cardiovascular
UNITRI 2004
203
203
Respiratória
Doutorado - - -
Anderson Assis
de Faria
Graduação
-Licenciatura
plena em Ciências
Biológicas
UFMT 2002
11 anos
23 anos
Especialização
-Docência no
Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado
-Ecologia e
Conservação da
Biodiversidade
UFMT 2004
Doutorado - - -
Anna Lettycia
vieira dos
Santos
Graduação -Farmácia UFMT 2010
21 anos
05 anos
Especialização
-Docência no
ensino superior UNIVAR 2016
204
204
Mestrado -Imunologia e
parasitologia
básicas e aplicadas
UFMT 2014
Doutorado - - -
Clara Kariely
Souza Lemes
Graduação Fisioterapia UNIVAR 2012
02 meses
05 anos
Especialização
- Fisioterapia
Cardiopulmonar e
Terapia Intensiva
- docência no
ensino superior
-CEAFI
-UNIVAR
-2017
-Cursando
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Daianne
Camargos da
Silva
Graduação -Fisioterapia UNIVAR 2013
01 ano
03 anos
Especialização
-Saúde Pública
-Docência no
Ensino Superior
-UNOPAR
-UNIVAR
-2015
-2017
Mestrado - - -
Doutorado - - -
205
205
Edson Fredulin Graduação Farmácia UFSN 1997
05 anos
15 anos
Especialização
-Docência no
Ensino Superior
-Genética
-UNIVAR
-UFMT
-2015
-2004
Mestrado Imunomodulação
Celular (ciências
de matérias)
UFMT 2011
Doutorado Parasito-Imuno UFMG 2015
Érika Maria Neif
Machado
Graduação Ciências Biológicas UNEMAT 2007
01 ano
0
Especialização
Docência no
Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Ciências
Ambientais UEM 2011
Doutorado Ciências
Ambientais UEM/UA 2016
Graduação
-Enfermagem
-Ciências
Biológicas
-UFMT
-UNEMAT
-2010
-2007
206
206
Fernanda
Sanches Peres
Lopes
Especialização
- docência no
ensino superior UNIVAR Cursando
07 anos
0
Mestrado Enfermagem UFMT 2016
Doutorado - - -
Fernando
Almeida Lima Graduação
-Biomedicina
-Farmácia
-FEF
-UNIVAR
-2009
-2015
01 ano
06 anos Especialização
-Saúde Pública
- docência no
ensino superior
-FMB
-UNVIAR
-2011
-Cursando
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Jaqueline
Santos Silva
Graduação Fisioterapia UNESP 2013
06 meses Especialização
-Fisioterapia
Desportiva.
-Osteopatia e
Terapia Manual
-UNESP
-UENP
-2014
-2014
207
207
- docência no
ensino superior
- UNIVAR
- Cursando
Mestrado Fisioterapia UNESP 2017
Doutorado - - -
Josiane Ribeiro
Fontoura Graduação
-História
-Fisioterapia
-UNIVAR
-UNIVAR
-2004
-2011
03 anos
07 anos Especialização Docência no
Ensino superior UNIVAR 2016
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Juliana Weiler Graduação Fisioterapia FUNEC 2004
03 anos
08 anos Especialização -Docência no
ensino superior - UNVIAR - Cursando
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Graduação Licenciatura -
Letras UFMT 1992
208
208
Leda Márcia
Pereira Matos
Especialização Língua Portuguesa UNIVERSO 1996
17
27
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Liliane Oliveira
da Silva
Graduação Fisioterapia UNVIAR 2012
03 meses
04 anos
Especialização
-Docência no
ensino superior
-Ortopedia e
traumatologia
com ênfase em
terapias manuais
-UNIVAR
-CDCS
-Cursando
-2017
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Marcelo do
Nascimento
Melchior
Graduação Filosofia UCDB 2004
12 anos
Especialização
-Gestão Pública;
-História e Cultura
Afro-brasileira e
africana;
-UFMT
-UFG
-UFG
-2014
-2015
-2015
209
209
-interdiciplinar em
patrimônio,
Direitos, culturais
e Cidadania.
-Docência no
ensino Superior
-UNIVAR -2017
04 anos
Mestrado -Educação
-Comunicação
-UCDB
-UFG
-2008
-2011
Doutorado - - -
Marcus Vinicius
Mariano
Nascimento
Graduação -Farmácia UFG
Especialização Docência no
Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Ciências Biológicas
e Biologia
Molecular
UFG 2011
Doutorado - - -
Mauro Afonso
da Silva Borges
Graduação Ciências Biológicas UFMT 2001
07 anos
Especialização Docência no
Ensino Superior UNIVAR 2016
210
210
Mestrado Imunologia UFMT 2017 09 anos
Doutorado - - -
Mirian Cristina
Fernandes
Graduação Fisioterapia FUNEC 1997
1 ano
20 anos
Especialização Docência no
ensino superior UNVIAR Cursando
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Nasciane
Corrêa Devotte
Graduação Enfermagem UNIVAR 2013
03 anos
0 Especialização
-Saúde Pública;
- Docência no
Ensino Superior.
-PRONATEC
-UNIVAR
-2014
-2015
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Graduação Administração UFMT
UNIVAR
2012
2006
09 anos
211
211
Orlando
Moraes da
Costa
Tecnologia em
Sistema de
Informações
44 anos Especialização Docência no
Ensino Superior UNIVAR 2016
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Phábio Rocha
da Silva
Graduação História FESB/UNIVAR 2004
12 anos
13 anos
Especialização
-Docência no
Ensino Superior;
-Educação para
diversidade e
cidadania;
-Ensino de
História.
-UNIVAR
-UFG
-FIV/IVE
-2016
-2012
-2006
Mestrado - - -
Doutorado - - -
Graduação Psicologia FEF 2014 03 anos
212
212
Stéfhano Aires
de Melo Especialização
-Docência no
Ensino Superior;
-Processos clínicos
da Gestalt terapia.
-UNIVAR
-IGT
-2016
-2015
01 ano
Mestrado - - -
Doutorado - - -
213
213
214
214
5.4. COLEGIADO DE CURSO
De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o
Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o
Curso de Fisioterapia e um representante discente, aluno do Curso. Ele é sistematizado a partir de
reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à
efetivação de atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.
O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de
examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem a
aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo pedagogicamente
para a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são registrados em ata pertencente à
Coordenação de Fisioterapia.
As decisões tomadas são implementadas a partir de estratégias previamente definidas
durante a reunião, tendo como responsável pela efetivação das decisões o Coordenador de Curso.
Dentre as atribuições do Colegiado de Curso destaca-se:
-Avaliar o projeto pedagógico do curso, bem como propor alterações;
-Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos
programas;
-Aprovar alteração no currículo do curso, com a indicação das disciplinas e respectiva carga
horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
-Aprovar a ementa, o programa e o plano de ensino de cada disciplina do curso;
-Decidir sobre aceitação de matrícula de alunos transferidos;
-Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas do curso;
-Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos
interessados;
-Elaborar e aprovar normas para realização de estágio curricular supervisionado, atividades
complementares e trabalho de conclusão de curso;
-Propor plano de atividades acadêmicas anuais, a realização de seminários, grupo de
estudos e outros programas para o aperfeiçoamento dos docentes que integram o curso;
-Estabelecer normas sobre a organização e de administração de laboratórios e materiais
pertinentes ao curso;
-Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e
215
215
Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais
órgãos colegiados
6. INFRAESTRUTURA
6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição gabinetes de
trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes, sendo que cada um
dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em sala própria na IES, nº
210, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os docentes do Curso podem
realizar impressão de materiais didáticos diretamente na sala da Coordenação de Curso.
6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de aço
com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e
um telefone.
Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período
noturno durante a semana das 19:00h às 22:30h. Caso haja necessidade os atendimentos podem
ser agendados com a estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.
6.3. SALA DE PROFESSORES
A IES também disponibiliza duas sala de professores climatizada, sendo uma delas de com
51,10 m², dispondo de dois sanitários (masculino e feminino), conta com 1 bebedouro, 1 mesa de
reuniões com 12 cadeiras, sofá para descanso, armários com gavetas, computadores conectados à
internet, quadro de aviso e linha telefônica que permite realizar ligações externas.
Para a realização de reuniões, há 1 sala com gabinetes, mesas, cadeiras, armário, sendo ela
climatizada.
6.4. SALA DE AULA
O prédio dispõe de 39 salas de aula, sendo: 24 salas de 80 m², com capacidade para até 80
alunos; 05 salas de 48 m², capacidade para 40 alunos; 10 salas de 40 m², capacidade para 30 alunos.
As salas dispõem de cadeiras ergonômicas e com suporte para material escolar; mesa para
professor e cadeira ergonômica, quadro branco para utilização de canetas Pilot, data show, caixa de
som, iluminação adequada com lâmpadas fluorescentes; climatizado, adequada ventilação artificial
e natural.
216
216
Os ambientes atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação, comodidade e acessibilidade.
As salas de aula disponíveis para o Curso de Fisioterapia são climatizadas e equipadas com
carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de Datashow e som instalados,
de forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes.
6.5. AUDITÓRIO(S)
A IES dispõem de um auditório com 215 lugares, organizado com cadeiras ergométricas em
módulos de 5 A 10 unidades, mesa e cadeiras para conferencistas, luz de emergência, pontos de
rede, climatizado e cortina.
O auditório dispõe de equipamentos de multimídia data show, caixa de som, mesa de som e
microfones, aparelhos de ar condicionado.
Há um palco elevado em alvenaria, permitindo a boa visualização em todas as áreas do
auditório.
6.6. ESPAÇO PARA ATENDIMENTO AOS ALUNOS
A Instituição dispõe de espaço próprio para o Atendimento ao Aluno. O ambiente dispõe de
mobiliário adequado e funcional para as atividades, computadores com acesso à internet e ao
sistema acadêmico.
A estrutura permite o atendimento para obter informações, orientações e esclarecimentos
de dúvidas, além da obtenção de documentos acadêmicos e preenchimento de requerimentos se
for necessário.
O ambiente possui climatização com ar condicionado e iluminação artificial com lâmpada
fluorescente.
6.7. BIBLIOTECA
A Biblioteca ocupa espaço físico de 533,60 m², compreendendo uma área interna de
264,00m2; uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisa a internet, com área de 217,80m2; sala
com acessibilidade a P.C.R e P.M.R com área de 25,20m2; sala da administração da biblioteca com
13.30m2 e sala do PNE com 13.30m2.
A limpeza da biblioteca acontece diariamente no período matutino pelos funcionários da
Instituição. No acervo a limpeza é realizada pelas auxiliares da biblioteca. Esta conta com a
iluminação natural ou artificial na parte dos acervos da biblioteca no meio de seu corredor e na
parte de estudo somente artificial.
217
217
O local é fechado e de fácil acesso, com a climatização em todo seu ambiente. Existem
sistemas antifurto (Portais com alarmes) e circuito fechado de TV. A biblioteca segue as normas da
ABNT/NBR 9050. Conta com uma sala de atendimento no interior da mesma para atender os PNE.
O acervo da instituição fica localizado na parte da entrada da biblioteca facilitando assim o
melhor contato do acadêmico com mesmo. Na parte superior se localiza o ambiente de estudo
sendo ele em grupo e individual. Existe a conservação preventiva e a conservação reparadora.
Os técnicos administrativos se localizam para o atendimento na entrada da biblioteca do
lado direito e no interior da mesma fica a sala do Coordenador juntamente com a bibliotecária.
O Plano de Expansão da Biblioteca prevê aprimoramentos em aspectos estruturais, isto é,
está prevista a criação de novos espaços para contemplar o desenvolvimento de atividades
diferenciadas que poderão ser desencadeadas através de programas em conjunto com a Direção,
Coordenações e a Biblioteca.
Acervo
Livros: 7.860 títulos / Exemplares: 35.971
Periódicos Impressos: 861 títulos / Exemplares: 1.168
A IES disponibiliza: Portal de Periódicos Capes e o Banco de Dados da Scientific
Electronic Library Online.
Política de Expansão e Atualização do Acervo
A política de atualização do acervo decorre da aquisição de novos títulos e da
adequação da quantidade de exemplares ao número de aluno de cada curso, o que possibilita o
crescimento racional e equilibrado nas áreas de conhecimento dos cursos oferecidos e visando
adquirir fontes informacionais que permitem contribuir para a construção de uma coleção
adequada aos interesses da comunidade acadêmica. A seleção e as aquisições são feitas mediante
solicitações dos coordenadores de curso e professores e por fim pelo Diretor da Instituição, na
execução de seu plano de gestão de investimentos.
Informatização da consulta ao acervo e organização do acervo
Os livros ficam dispostos em prateleiras, na primeira parte da biblioteca e
catalogados por áreas, de acordo com as Normas de Catalogação Anglas - Americano AACR2. O
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acervo encontra-se informatizado e tombado conforme Sistema de Classificação Decimal Universal
- CDU, por meio do Programa Sophia Biblioteca podendo ser realizado consulta on-line do mesmo.
Os livros são identificados pelo Tombo com leitora de códigos de Barras. Os materiais de biblioteca
podem ser emprestados para os usuários exceto: Enciclopédias, dicionários e demais obras de
referência, bibliografias reservadas para trabalho e DVD’s.
Horário de Funcionamento
Segunda a sexta-feira, das 07:00h às 22:30h;
Sábado, das 13:00h às 17:00h.
Responsáveis pela Biblioteca
Raimunda Ferreira da Silva: Bibliotecária inscrita no CRB-1/ N°1854
Nicodemo Soares de Abreu Júnior: Supervisor Geral
6.8. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da comunidade
interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços
acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área
verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a
eventos esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção
Geral. A Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados
espécimes de vegetais.
6.9. ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA
Em 2016, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia implantaram o Núcleo de Acessibilidade – NA,
responsável pela formulação e implementação da política de acessibilidade e viabilização de ações,
tendo como objetivo a eliminação de barreiras arquitetônicas, atitudinais, de comunicações, digitais
e pedagógicas.
As Faculdades possuem uma política voltada para as pessoas portadoras de necessidades especiais,
possibilitando o acesso e a permanência desses alunos no cumprimento do currículo dos cursos. As
políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos
de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade, por meio de metodologias de ensino
apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações
especializadas.
Considerando-se a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial,
condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e
instalações, adota-se como referência a NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas,
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que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário
e Equipamentos Urbanos. Nesse sentido, apresenta as seguintes condições de acessibilidade:
- livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com eliminação de barreiras
arquitetônicas, para que o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;
- lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas;
- vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades da IES;
- rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
- portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;
- barras de apoio nas paredes dos banheiros.
Sinalização: portas, passagens e acessos, mapas acessíveis de orientação em todos os pavimentos,
indicativa do pavimento e circulação, identificação de degraus de escada e rampas, aplicação de
piso tátil e visual no piso, rotas e saídas de emergência; definição de áreas de resgate e de espera;
definição de vagas reservada para veículo e resgate.
Escadas: instalação de corrimãos e guarda-corpos; execução de rampas e degraus isolados.
A biblioteca possui sala de atendimento ao PNE disponível, com equipamentos de Tecnologia
Assistiva: escâner com voz Readit Wand, leitor de livros eletrônicos Victor Stratus, voz sintetizada
ivona para leitores de tela, vídeo ampliado, ampliador de tela zoomtext.
6.10. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Instituição possui 03 Laboratórios de Informática com 30 máquinas cada, totalizando 90
máquinas.
Os usuários se conectam ao sistema usando login e senha pessoal, uma vez logado no ambiente
acadêmico, o usuário terá disponível todos os softwares pertinentes ao curso.
Na biblioteca há 24 computadores, instalados com acesso à internet.
No ano de 2016 ano foram adquiridas 90 máquinas para os laboratórios de informática. Os
Laboratórios de Informática da Instituição foram projetados para atender às tecnologias de ensino.
Em 2015 iniciaram as reformas em 02 laboratórios e outro em construção, além de dispor de 01
espaço físico destinado ao cursos de TADS com disponibilidade para atender as necessidades das
aulas práticas das disciplinas específicas.
Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento responsável
pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos utilizados em todos os
setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de Datashow para atender as
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políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de aula esse equipamento e
continuou a manutenção preventiva dos existentes.
6.11. LABORATÓRIOS
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam 3 laboratórios de informática com
30 máquinas para a realização de aulas práticas das disciplinas relacionadas ao Curso. Disponibiliza
também o serviço de apoio de técnicos de informática. O uso dos laboratórios deve ser agendado
pelo professor junto aos técnicos de laboratório da IES que estão disponíveis nos períodos matutino
7:30h às 11:00h, vespertino 13:30h às 17:00h e noturno 19:00h às 22:30h. O agendamento também
pode ser realizado em e-mail próprio para esse fim.
Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de
consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas, com bancadas, banquetas/cadeiras, com
equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show.
6.11.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços
Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de fisioterapia das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia são realizados junto aos laboratórios:
LABORATÓRIOS DE CINESIOTERAPIA E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO;
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA;
BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA
LABORATÓRIO – ANATOMIA HUMANA E MULTIDISCIPLINAR;
UNIDADE DE PROMOÇÃO A SAÚDE.
Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como unidades de
aprendizado, e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias, onde os alunos podem
exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras áreas em que o profissional de
fisioterapia possa atuar.
Os docentes, através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas para
que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de laboratório).
Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os materiais e
equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo. Ambos, docentes
e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de biossegurança para laboratórios.
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7. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na qualidade dos serviços prestados
e na necessidade de prestar suporte ao seu corpo docente para a busca da excelência, possui um
plano de capacitação docente sistematizado que institucionaliza uma política permanente de
formação de recursos humanos, visando à melhoria de qualificação do corpo docente. As propostas
para a capacitação do corpo docente da IES buscam o fortalecimento de habilidades teórico-
científicas e pedagógicas dos professores, através de competências que são estimuladas no decorrer
do programa de formação em suas diversas modalidades.
A política de capacitação docente da IES tem como objetivos:
a) promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, por meio
de cursos de capacitação e atualização profissional, dando oportunidade, ao seu corpo docente, de
aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e
profissionais;
b) valorizar a qualificação docente, através da formação acadêmica, em termos de
mestrado e doutorado, com incentivo e flexibilidade de carga-horária;
c) dar as condições necessárias para educação continuada, através de meios que permitam
a sua constante atualização;
d) ofertar ao docente, formação continuada a fim de que os mesmos possam adotar
práticas pedagógicas inovadoras, visando o incremento dos padrões de qualidade de ensino.
Para que tais objetivos sejam alcançados, a IES adota como estratégias, ações como apoio
na busca de conhecimento teórico, científico e pedagógico que demande a formação continuada e
a qualificação de um profissional docente capaz de atender as demandas atuais do ensino superior.
Para isso foi articulado o Programa de Capacitação docente que engloba diversas
modalidades, que além do apoio à participação em eventos científicos, os docentes participarão das
ações ofertadas pela IES como:
- Semanas Pedagógicas organizadas pela IES a cada início de ano letivo para organização e
discussão das práticas e do planejamento do ano letivo que se inicia;
- Formação Continuada para docentes e coordenadores de curso que ocorre mensalmente
e se caracteriza por encontros e oficinas em que os docentes, sob a orientação de formadores
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capacitados, estudam, apropriam-se e discutem assuntos e práticas inerentes a sua ação pedagógica
no ensino superior, principalmente aquelas relacionadas ao planejamento didático;
- Participação e pós- graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior ofertado pelas
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, bem como incentivo para integrar-se à programa de pós
graduação stricto sensu.
No decorrer da execução das modalidades citadas são contemplados, além das questões
de legislação e estudos teóricos e de planejamento, itens e temas a respeito da Inclusão,
Acessibilidade Pedagógica, LIBRAS, Políticas de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Transtorno
do Espectro Autista. Na discussão de tais temas há uma integração entre todos os docentes,
inclusive os docentes de LIBRAS, onde são promovidas oficinas de troca de saberes entre o grupo
de docentes.
Por ocasião do planejamento de atividades letivas, poderão ser programados e realizados
eventos ou cursos com a participação de docentes especialistas, detentores de conhecimentos e
das técnicas de LIBRAS, para o desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento dos métodos
relacionados ao ensino deste componente curricular.
O Programa de Capacitação Docente, contemplado no Plano de Carreira Docente é
coordenado pela Assessoria Pedagógica da IES nas modalidades da Semana Pedagógica e da
Formação Continuada, e a modalidade de Pós-graduação será coordenada pela COPEX -
Coordenadoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da IES.
Para a participação nas modalidades do Programa de Capacitação Docente – Semana
Pedagógica e Formação Continuada, serão convidados todos os docentes contratados sob o regime
da CLT.
Para a participação da modalidade pós-graduação lato-sensu em Docência do Ensino
Superior, ofertada gratuitamente, deverão ser inscritos os profissionais que ainda não cursaram
uma especialização correlata ou que tenham cursado há mais de três anos. Tal participação está
devidamente implantada e regulamentada pela COPEX.
Poderão participar do processo de incentivo à capacitação em programa de pós-graduação
stricto sensu os professores vinculados à instituição, de acordo com os critérios estabelecidos em
Portaria publicada pela IES.
A participação em reuniões, eventos científicos, congressos, simpósios, seminários e
palestras realizadas por outras Instituições será remunerada ou não a critério da mantenedora, e o
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ressarcimento de investimentos ocorrerá de acordo com normas pré-estabelecidas pela IES e, desde
que estejam ligadas diretamente a área de formação e atuação do profissional. Para tanto, deverá
ser elaborada solicitação formal à IES que será analisada pela direção para emissão de parecer.
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC
8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação
A Avaliação Institucional é um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES, Lei 10.861, 2004) e tem em vista à melhoria da qualidade da Educação
Superior e o aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de
Educação Superior. É desenvolvida pela Avaliação externa, realizada por comissões designadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC), que é composta
por membros externos à instituição avaliada, e, a Auto avaliação que é realizada pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA) da instituição. A avaliação interna ou auto avaliação é um processo
cíclico, que envolve análise, interpretação e síntese dos eixos que compõem a Instituição. Ela é
orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da auto avaliação institucional da CONAES. A auto avaliação
compreende um auto estudo, tendo como referência as dez dimensões de avaliação institucional
do SINAES, distribuídos em cinco eixos.
O processo de auto avaliação é dinâmico. Por meio dele a instituição busca conhecer sua
realidade ao sistematizar informações coletadas e analisar e identificar os pontos fracos e
potencialidades. Dessa forma, com os dados levantados, encaminhar aos órgãos gestores para que
a IES possa traçar estratégias e desenvolver ações que promovam o desenvolvimento institucional.
A Visão Institucional é de consolidar-se como centro de referência e excelência de ensino,
pesquisa e extensão, participando ativamente do processo do desenvolvimento do Centro-Oeste. A
IES tem como Valores a Autonomia, Cidadania, Compromisso Social, Ética, Relacionamento humano
e Respeito à diversidade.
A CPA é formada por representantes da comunidade acadêmica e comunidade externa
conforme determina a Lei 10.861/2004 no artigo 11. Por meio de Portaria das Faculdades Unidas
do Vale do Araguaia, foi nomeada e constituída, sendo organizada como se segue: Coordenação do
órgão; Representantes do Corpo Docente; Representantes do Corpo Técnico Administrativo;
Representantes do Corpo Discente; Representantes dos Egressos; Representantes da Sociedade
Civil de Barra do Garças, tendo como incumbência a realização da auto avaliação institucional.
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A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos
internos de avaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, sistematizando e prestando
informações diagnosticadas nos processos avaliativos.
Como competências da CPA citamos: Conduzir os processos de auto avaliação das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia; Divulgar a CPA e as suas ações; Elaborar, executar e analisar
o projeto de auto avaliação institucional; Viabilizar procedimentos para avaliar os órgãos de apoio
didático-pedagógicos, os órgãos de apoio administrativo, comunidade acadêmica e comunidade
externa, de acordo com as determinações do SINAES; Sistematizar, analisar e interpretar as
informações obtidas nos processos avaliativos da Instituição, compondo uma visão
diagnóstico/formativa; Disponibilizar informações dos procedimentos, processos e análise dos
resultados da auto avaliação à Comissão Externa de Avaliação; Prestar esclarecimentos acerca dos
procedimentos, processos e análise dos resultados da auto avaliação à Comissão Externa; Elaborar
e enviar o relatório parcial e final de auto avaliação para conhecimento, tomada de decisão e
planejamento estratégico dos órgãos de apoio didático-pedagógico; Elaborar e divulgar o resultado
da auto avaliação institucional junto à comunidade interna e externa; Proceder à contínua
reavaliação do processo de avaliação interna, quanto a sua operacionalidade e impacto nas
atividades acadêmicas.
No ano de 2016 a CPA teve como ações planejadas a participação na Semana Pedagógica
juntamente com coordenadores de cursos e quadro docente da IES; revisão de documentos oficiais
da IES (Instituição de Ensino Superior) e do INEP para elaboração do relatório parcial de auto
avaliação; elaboração do relatório parcial de auto avaliação Institucional; elaboração da síntese do
relatório parcial de auto avaliação para divulgação em salas de aula, nos departamentos, em murais
e no site da IES; atualização permanente do Link da CPA na página da IES; elaboração de questionário
para aplicar aos discentes; realização de reuniões ordinária da CPA (trimestral); elaboração de
relatórios e encaminhamentos à equipe de gestão da IES sobre resultado da auto avaliação;
conhecimento dos resultados do ENADE documentando o parecer avaliativo institucional dos cursos
que fizeram a prova em 2015; leitura e discussão dos relatórios de comissões externas emitidos por
ocasião das visitas in loco e elaboração de parecer avaliativo sobre o curso; participar das reuniões
de colegiado de gestores da IES; revisão do Relato Institucional; reunião com coordenadores de
curso para discutir relatórios emitidos pelas comissões externas nas visitas in loco, elaborando
parecer avaliativo sobre o curso; elaboração da política de acompanhamento do Egresso;
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O planejamento das atividades e ações de 2016, da CPA, admitiram novos rumos das ações
e resultados dos levantamentos de dados realizados na busca de melhorias nos serviços prestados
pela IES.
O relatório de auto avaliação, ano base 2016, está estruturado em oito partes: introdução
e metodologia, eixo 1- Planejamento e Avaliação institucional (Dimensão 8: Planejamento e
Avaliação), eixo 2- Desenvolvimento Institucional (Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento
Institucional e Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição), eixo 3: Políticas Acadêmicas
(Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, Dimensão 4: Comunicação com a
Sociedade e Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes), eixo 4: Políticas de Gestão
(Dimensão 5: Políticas de Pessoal Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição Dimensão 10:
Sustentabilidade Financeira), eixo 5: Infraestrutura Física (Dimensão 7: Infraestrutura Física) e a
análise dos dados e das informações obtidas pela CPA no processo de auto avaliação que serviu de
subsídio para elaboração deste documento.
Outro segmento que participou do processo avaliativo por meio de questionários no ano
de 2015 foram os Egressos formados na IES. Foram respondidos 160 questionários on-line
abrangendo três blocos de perguntas. O primeiro bloco referente a situação profissional atual, o
segundo sobre avaliação do curso/instituição e o terceiro questões sobre auto avaliação. Os dados
comprovaram que em um ano a maioria dos egressos estavam exercendo atividade profissional na
área de formação no setor público e privado. Que a maioria estavam preparados para o mercado
de trabalho, pois o curso colaborou para seu desenvolvimento cultural, científico e pessoal, também
realizaram pós-graduação e mantiveram contato com a instituição participando de eventos e cursos
de atualização. Sobre a auto avaliação responderam que a dedicação ao curso foi boa, que se
envolveram em atividades solicitadas pelo professor e que foram bons acadêmicos.
8.2. AVALIAÇÃO DO PPC
O Projeto Político do Curso de Fisioterapia foi elaborado e reavaliado de maneira
colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com sugestões e
adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas Diretrizes do MEC
para os Cursos de Fisioterapia. Esse documento é avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses
de outubro e novembro de cada ano, em reunião específica para tal atividade, pois nesse período,
além de avaliar o que foi produzido e o que estava contemplado no PPC, também se começa a
pensar nas atualizações que farão parte do documento do ano seguinte.
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Durante a semana pedagógica são feitas várias reuniões com o colegiado de curso e o NDE
para as possíveis alterações no PPC.
9. ANEXOS
FICHAS E FORMULÁRIOS - ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
FICHA DE FREQUÊNCIA DE SUPERVISÃO
Acadêmico:_________________________________________________ Série: _____________
Disciplina: _____________________________________________________________________
Profissional Supervisor: _________________________________________________________
Unidade Concedente de Estágio: __________________________________________________
Supervisor de Campo:___________________________________________________________
Período de realização de Estágio: _________________________________________________
FICHA DE FREQUÊNCIA DE SUPERVISÃO
Data Hora
de Entrada
Hora de
Saída Descrição da Atividade
Assinatura do acadêmico
Assinatura do
Supervisor da IES
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Data: ____/____/_________ ________________________ ________________________
Coordenador de Curso Profissional Supervisor
Ficha de avaliação de estágio
Acadêmico: ________________________________________________________ Série: ________________
Disciplina: _______________________________________________________________________________
Profissional Supervisor: ____________________________________________________________________
Unidade Concedente de Estágio: ____________________________________________________________
Período de realização de Estágio: ____________________________________________________________
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CRITÉRIOS SITUAÇÕES OBSERVÁVEIS
AVALIAÇÃO
APTO1 PARCIALMENTE
APTO2 INAPTO3
1 Avalia a conduta do futuro Fisioterapêuta satisfatoriamente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 8 a 10 pontos. 2 Avalia a conduta do futuro Fisioterapêuta razoavelmente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 5 a 7,9 pontos. 3 Avalia a conduta do futuro Fisioterapêuta apresentando grandes dificuldades. Aritmeticamente corresponde
a pontuação de 0 a 4,9 pontos.
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Comportamento no
campo de estágio
Assiduidade e pontualidade à jornada de trabalha.
Mantém relacionamento social e harmonioso
com os colegas e a equipe.
Apresentação pessoal (apresenta-se
adequadamente trajado, compatíveis com o
ambiente).
Aspectos
Interpessoais
Habilidade em lidar com pessoas.
Facilidade e espontaneidade com que age frente
às pessoas, fatos e situações.
Iniciativa
Tem iniciativa de ajudar a equipe e os pacientes.
Tem a iniciativa de adquirir novos conhecimentos
e habilidades no campo de estágio.
Apresenta iniciativa para executar tarefas
propostas.
Conhecimento
Apresenta conhecimento técnico e científico.
Apresenta habilidades para execução das
técnicas.
Aplica adequadamente a terminologia Científica.
Responsabilidade
Capacidade de cuidar e responder pelas
atribuições materiais, equipamentos e bens, que
lhe são confiados no estágio.
Disciplina Analisa as intervenções feitas nas supervisões e
segue as orientações dadas.
Humanização na
assistência Trabalha com ética e humanização.
Resultado ———>
Resultado Aritmético ———>
Observações:__________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
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229
Barra do Garças, ______ de _________________ de __________.
______________________________________________________
Assinatura do(a) Acadêmico(a)
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
Pelo Presente Termo de Compromisso de Estágio o (a) acadêmico (a) do Curso de Fisioterapia
_______________________________, Portador (a) da carteira de identidade No ______________,
RA ___________, doravante denominado Estagiário (a) respectivamente, com interveniência das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, mantida pela Associação Barragarcense de Educação e
Cultura – ABEC representado pela Coordenação do Curso de Fisioterapia sob as Cláusulas e
condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA
O Estágio Curricular Supervisionado, objeto deste Termo de Compromisso, será realizado no
período de _______________ à __________________ de __________.
CLÁUSULA SEGUNDA
O Estagiário se obriga a assumir as tarefas que lhe forem atribuídas de acordo como o Regulamento
de Estágio do Curso e Cronograma previamente estabelecido.
CLÁUSULA TERCEIRA
Os riscos de acidentes pessoais em favor do Estagiário, quando do exercício de suas atividades,
serão cobertos por CONTRATO DE SEGURO, celebrado com Companhia Seguradora contratada pela
ABEC.
CLÁUSULA QUARTA
O estagiário está segurado contra acidentes, pela apólice de seguro N°_________ da seguradora
________________________________________________.
CLÁUSULA QUINTA
E de responsabilidade do acadêmico custear o valor relativo ao seguro, mediante apólice
apresentada no site da IES, com as devidas coberturas, às quais a CONTRATADA fica isenta de
qualquer responsabilidade, tendo em vista a contratação do mencionado seguro.
CLÁUSULA SEXTA
O presente Termo de Compromisso constituirá em comprovante da inexistência de qualquer vínculo
empregatício entre o ESTAGIÁRIO, a ABEC, e a INSTITUIÇÃO CONCEDENTE nos termos das normas
reguladoras dos Estágios Supervisionados obrigatórios – Lei Federal 11.788 de 25/09/2008 artigo
3º.
CLÁUSULA SÉTIMA
230
230
O acadêmico deverá realizar o estágio dentro do prazo estabelecido no cronograma. O não
cumprimento de 100% das horas destinadas ao desenvolvimento do Estágio implicará em
reprovação, devendo o acadêmico realizá-lo novamente, salvo em casos que impliquem em
questões comprovadas e analisadas pela Coordenação de Curso e de Estágio. Na situação em que o
acadêmico faltou até 25% deverá repor somente as horas em que esteve ausente e acima de 25%
deverá repor toda etapa de Estágio.
CLÁUSULA OITAVA
Os documentos que serão aceitos para análise de informativo de ausência ao Estágio são os
seguintes: Laudo médico e atestado médico, juntamente com o número de registro de atendimento
do órgão, atestado de óbito de parentes de primeiro grau, ou convocação judicial.
CLÁUSULA NONA
O prazo máximo para a entrega destes documentos é de 48 (quarenta e oito) horas após a falta. O
acadêmico que faltar, só poderá fazer a reposição de Estágio, mediante a aceitação do Coordenador
do Curso. O mesmo deverá comparecer ao setor financeiro das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia, e realizar o pagamento da hora aula do Profissional Supervisor de Estágio Curricular
Supervisionado, sendo cobrado o valor de R$15,00 (reais) a hora-aula.
CLÁUSULA DÉCIMA
Em caso de reprovação em somente uma etapa de Estágio Curricular Supervisionado, o Acadêmico
terá o direito de repor a referida etapa. Havendo mais de uma reprovação em uma das etapas de
Estágio, automaticamente o Acadêmico estará reprovado sem direito a reposição, devendo cursar
o ano letivo subsequente a etapa em que reprovou e as etapas em que não cursou no ano anterior.
CLÁUSULA DECIMA PRIMEIRA
O Estágio é obrigatório como definido no Projeto Pedagógico do Curso, cuja carga horária é requisito
para aprovação e obtenção do diploma (art. 2o inciso 1º da Lei no 11.788/2008).
Fica designado (a) o (a) Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado o responsável
pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO, que deverá apresentar a cada
final de etapa, relatório das atividades desenvolvidas no Estágio.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA
O Estagiário se compromete a cumprir os regulamentos e normas internas da ABEC,
responsabilizando-se pessoalmente por eventuais danos causados no exercício de suas atividades
decorrentes de imprudência, negligência ou imperícia devidamente comprovadas.
Em caso de conclusão, abandono do curso e trancamento de matrícula, cabe ao ESTAGIÁRIO
informar à Coordenação de Estágio do Curso.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA
Elegem o Foro de Barra do Garças – MT para dirimirem eventuais dúvidas do presente Termo de
Compromisso de Estágio.
E por estarem de acordo com os termos do presente instrumento, as partes o assinam para todos
os fins e efeitos de direito.
Barra do Garças, _____ de _____________________de ________.
___________________________ ________________________ ________________________
231
231
INSTITUIÇÃO DE ENSINO COORDENAÇAO DE ESTÁGIO COORDENAÇÃO DE CURSO
__________________________________________________________
ESTAGIÁRIO (a)
Testemunhas: 1)___________________________ 2)_____________________________
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Acadêmico:_____________________________________________________ Série: _________
Disciplina: ____________________________________________________________________
Profissional Supervisor: _________________________________________________________
Unidade Concedente de Estágio: __________________________________________________
Período de realização de Estágio: _________________________________________________
232
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________________________________________________ Profissional Supervisor de Estágio
FICHAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ao Coordenador do Curso de Bacharelado Em Fisioterapia Prof. Me. Abel Pompeu De Campos Júnior.
Eu, ______________________________________________________________________ matriculado
(a) sob RA nº __________________, telefone (____)________________, e-mail
________________________________, venho requerer que sejam registradas, no histórico escolar, as horas
referentes à(s) Atividade(s) Complementar(es), conforme indicado no campo abaixo, cuja cópia da documentação
comprobatória pertinente segue anexada ao presente.
LEGENDA DAS CATEGORIAS
Ensino: Palestras, Simpósios, Congressos, Semana ou Jornada de Curso, Mini curso, Worckshop e Atividade
Extra-classe.
Extensão: Projetos de Extensão, Mostras Acadêmicas ou Culturais, Desfiles, Caminhadas ou Passeatas, Feiras,
Atividades na Coordenação de Curso, Atividades Sociais e Organização de Eventos Acadêmicos.
Pesquisa: Iniciação Científica
CATEGORIA
(Ensino,
Pesquisa/Extensão)
NOME DO EVENTO/ATIVIDADE DATA DA
REALIZAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
( )Ensino
( )Pesquisa
( )Extensão
( )Ensino
( )Pesquisa
( )Extensão
( )Ensino
233
233
( )Pesquisa
( )Extensão
( )Ensino
( )Pesquisa
( )Extensão
( )Ensino
( )Pesquisa
( )Extensão
( )Ensino
( )Pesquisa
( )Extensão
( )Ensino
( )Pesquisa
( )Extensão
( )Ensino
( )Pesquisa
( )Extensão
( )Ensino
( )Pesquisa
( )Extensão
Nestes termos, pede deferimento.
Barra do Garças/MT ____________ de ________________ de 2018.
______________________________
Assinatura do Requerente
234
234
PARA USO DA COORDENAÇÃO
Parecer da Coordenadora de Curso: ( ) Apto(a) ( ) Não Apto(a)
Total de Horas: __________hs. Barra do Garças/MT ____________ de ________________ de 2018.
____________________________________________
Prof. Me. Abel Pompeu De Campos Júnior
Coordenação de Fisioterapia
PARA USO DA SECRETARIA ACADÊMICA
Recebimento em: ______/______/_____
Visto: ____________________
Envio para a Secretaria em: ______/______/_____
Visto: ____________________
PROJETO DE EXTENÇÃO
PROJETO DE EXTENSÃO - 2018
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1. IDENTIFICAÇÃO4567
TÍTULO DO PROJETO
1.1. PÚBLICO ALVO
QUANDO SE TRATAR DE MINI CURSO, CONGRESSO...INSERIR EGRESSO
1.2. CLASSIFICAÇÃO
( ) Curso ( ) Evento ( ) Produções ( ) Prestação de Serviços
2. PROFESSOR RESPONSÁVEL
3. COORDENAÇÃO DO CURSO RESPONSÁVEL PELO PROJETO
4. JUSTIFICATIVA
O PROPONENTE DEVE OFERECER ARGUMENTOS TEÓRICOS/ CIENTÍFICOS (POR QUÊ?)
5. EMENTA
O QUÊ?
6. OBJETIVOS
6.1. GERAL
FINALIDADE GENERALISTA; APONTAR DE FORMA AMPLA E DIRETA O RESULTADO QUE PRETENDE
(PARA QUÊ?)
6.2. ESPECÍFICOS
ESPECIFICAR O POR QUÊ?
7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
7.1. DATA 7.2. METODOLOGIA 7.3. TURNO 7.4. CARGA HORÁRIA
DESCREVER PASSO A PASSO
8. CARGA HORÁRIA TOTAL
NO MÍNINO 20 HORAS
9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
10. VALOR A SER COBRADO (EXCLUSIVO PARA CURSO)
4 ( ) Educação Ambiental 5 ( ) Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira 6 ( ) Educação em Direitos Humanos 7 ( ) Desenvolvimento Nacional Sustentável
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DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO - MINI CURSO.
- R$ 35,00 para cursos de 20 horas
11. DESPESAS EXTRAS
12. AS ATIVIDADES PODERÃO SER COMPUTADAS COMO ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS
( ) Administração ( ) Nutrição
( ) Agronomia ( ) Odontologia
( ) Ciências Contábeis ( ) Pedagogia
( ) Educação Física ( ) Psicologia
( ) Enfermagem ( ) Serviço Social
( ) Farmácia ( ) TADS
( ) Fisioterapia ( ) Tec. em Estética e Cosmética
( ) História ( ) Zootecnia
( ) Medicina Veterinária Ass. da Coordenação:
CIDADE E DATA
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO
____________________________
Ass. Responsável pelo Projeto
____________________________
Ass.do Coordenador de Curso
Parecer da COPEX (sim, não ou parcialmente)
1 - Os conteúdos são contemplados na ementa das disciplinas curriculares do Curso.
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2 - O projeto contribui para a comunidade acadêmica e sociedade.
3 - A projeto se enquadra na política de extensão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Deferido ( ) Indeferido ( )
_________________________ Gersileide Paulino de Aguiar
Coordenadora da COPEX
Deferido ( ) Indeferido ( )
_________________________ Marcelo Antonio Fuster Soler
Diretor
RELATÓRIO DE EXTENÇÃO
RELATÓRIO - 2018
EXTENSÃO ( ) ATIVIDADE PRÁTICA ( ) ( ) INTERDISCIPLINAR
IDENTIFICAÇÃO
TÍTULO DO PROJETO OU DISCIPLINA
CURSO DATA(S) DE REALIZAÇÃO e CARGA HORÁRIA
TURMA INSTITUIÇÃO PARCEIRA
PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS)
DESCRIÇÃO
DESCREVER AS ATIVIDADES REALIZADAS, OBJETIVOS E RESULTADOS OBTIDOS
NÚMEROS DE PARTICPANTES OU ATENDIDOS
FOTOS
REPASSES FINACEIROS
TOTAL ARRECADADO
PROFESSOR (70%)
COORDENAÇÃO DE CURSO (10%)
IES - INFRAESTRUTURA E CERTIFICAÇÃO (20%)
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CIDADE E DATA:
____________________________
Ass. Responsável pelo Projeto
____________________________
Ass.do Coordenador de Curso
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FREQUÊNCIA
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: COORDENAÇÃO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS) PELO PROJETO: DATA DE INÍCIO: DATA DE TÉRMINO:
8 ACADÊMICO OU EGRESSO OU MEMBRO DA SOCIEDADE
PARTICIPANTE ORIGEM8 CPF DATA DATA DATA DATA DATA DATA TOTAL DE
PRESENÇA PRESENÇA %
TURNO TURNO TURNO TURNO TURNO TURNO
____________________________
Ass. Responsável pelo Projeto
____________________________
Ass.do Coordenador de Curso
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FICHAS E FORMULÁRIOS – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CARTA DE ACEITE PARA A ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Eu, __________________________________________________, professor(a) das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia, aceito orientar voluntariamente o(a)
acadêmico(a)____________________________________________________________,
regularmente matriculado no curso de __________________________________, com o tema
________________________________________________________ ________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
ASSINALE LOGO ABAIXO A LINHA DE PESQUISA NA QUAL SE ENCAIXA:
( ) REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
( ) MORFOFISIOLOGIA HUMANA
( ) AGENTES FÍSICOS EM REABILITAÇÃO
( ) ESTUDO CINÉTICO FUNCIONAL
Barra do Garças, _____ de __________________ de 2018.
________________________________________________
Assinatura do orientador(a)
241
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FICHAS E FORMULÁRIOS – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FICHA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE TCC
Acadêmico: __________________________________________________________________
Orientador:___________________________________________________________________
Tema do TCC:_________________________________________________________________
Dia Atividades realizadas Ass. do orientador
NOTA FINAL DO BIMESTRE (0,0 a 10,0)
Prezado prof. orientador,
Para a avaliação de seu orientando, considere os seguintes itens, entre outros que julgar pertinente:
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Presença nas reuniões agendadas; Cumprimento das atividades programadas.
__________________________________________________
Assinatura do Orientador
PROJETO DE PESQUISA PARA ELABORAÇÃO DO TCC
1. NOME DO PROJETO (PREENCHER COM O TÍTULO DO PROJETO)
2. COORDENAÇÃO DO CURSO RESPONSAVEL PELO PROJETO COORDENAÇÃO
3. INSTITUIÇÕES PARCEIRAS OU COLABORADORAS
4. PARTICIPANTES (ESSE ITEM SÓ PRECISA SER PREENCHIDO SE A PESQUISA ESTIVER VINCULADA E
CADASTRADA NO PIC OU PIBIC)
4.1 DOCENTE ORIENTADOR DO PROJETO
4.2 ACADEMICOS PARTICIPANTES (PIBIC) – SÓ PREENCHER SE FOR PERTINENTE
4.3 ACADEMICOS PARTICIPANTES (PIC) – SÓ PREENCHER SE FOR PERTINENTE
5. PROBLEMA DA PESQUISA (ESCREVER ESSE ITEM EM FORMA DE UM QUESTIONAMENTO, COM PONTO DE
INTERROGAÇÃO. A PESQUISA SER ORGANIZARÁ EM FUNÇÃO DE BUSCAR RESPOSTAS PARA ESSA
PERGUNTA).
6. INTRODUÇÃO (NESSE ITEM DEVERÁ SE APRESENTAR O ASSUNTO DE MANEIRA GERAL, SERÁ A
CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA, ONDE DEVEM APARECER CITAÇÕES DOS AUTORES QUE DÃO BASE PARA A
PESQUISA)
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7. JUSTIFICATIVA (AQUI SÃO COLOCADA AS RAZÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PESQUISA, OU SEJA, A
IMPORTÂNCIA, O PORQUÊ DE SE PESQUISAR SOBRE TAL TEMA).
8. OBJETIVOS
8.1 Objetivo Geral (É CONSIDERADO O QUE SER PRETENDE ALCANÇAR AO FINAL DE TODA PESQUISA, DEVE
ESTAR RELACIONADO AO PROBLEMA, E SER ESCRITO EM APENAS UM ITEM, SEMPRE INICIANDO A REDAÇÃO
COM UM VERBO NO INFINITIVO. GERALMENTE SE COLOCA APENAS UM OBJETIVO GERAL.
8.2 Objetivos Específicos (SÃO AS ETAPAS A SEREM CUMPRIDAS NO DECORRER DA PESQUISA OARA ATINGIR
O OBJETIVO GERAL. EM GERAL SÃO ELENCADOS ENTRE TRÊS E CINCO OBJETIVOS ESPECÍFICOS).
9. METODOLOGIA (COLOCAR AQUI O QUE IRÁ SER REALIZADO DURANTE A PESQUISA, DESCREVENDO PASSO
A PASSO).
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (TODAS AS REFERENCIAS UTILIZADAS NA INTRODUÇÃO DESTE PROJETO).
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Descrição das etapas do
projeto Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Ou
t
No
v
Dez
Definição de orientador
Definição do tema
Pesquisa bibliográfica
Coleta de dados
Redação do artigo
Entrega do artigo
Defesa do TCC
11. ORÇAMENTO DO PROJETO
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11.1 Despesas
Não é necessário para a disciplina de TCC
11.2 Fonte do Recurso Financeiro
Não é necessário para a disciplina de TCC
Cidade/Data:
Barra do Garças – MT
Assinatura do (a) Responsável pelo Projeto
Assinatura do (a) Responsável pela Coordenação do Curso
Não é necessário para a disciplina do TCC.
Pareceres ou Deliberações (uso exclusivo da área responsável)
Não é necessário para a disciplina do TCC.
FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Acadêmico (a):_________________________________________________________
Avaliador (a):__________________________________________________________
Data de sustentação:____________________________________________________
Prezado avaliador, atribua a nota conforme somatória indicada em cada item.
TRABALHO ESCRITO/ORAL NOTA
Pertinência do tema apresentado à habilitação profissional. (0 a 1,0 ponto)
Ortografia, concordância verbal, estruturação de frases, coerência e clareza de
ideias, sequência lógica e objetividade (0 a 1,0 ponto)
Formatação
Normatização de acordo com as normas da ABEC – 2015 (referencias, citações,
espaçamento, estruturação gráfica, etc.) (0 a 1,0 ponto)
Conteúdo
Adequação do título. (0 a 0,5 ponto)
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Adequação do resumo. (0 a 0,5 ponto)
Coerência e emprego adequado da fundamentação teórica (0 a 1,0 ponto)
Coerência entre o problema (no artigo), objetivos e a metodologia (0 a 1,5
ponto)
Coerência entre os objetivos e resultados e conclusões (0 a 1,5 ponto)
Apresentação
Domínio do conteúdo da pesquisa, coerência com trabalho escrito, sequencia
logica, criatividade, cumprimento do tempo (0 a 1,0 ponto)
Sustentação perante a banca
Respostas convincentes demonstrado conhecimento cientifico, domínio de
conteúdo (0 a 1,0 ponto)
Total de ponto
* Fica estabelecido que a banca examinadora irá proferir 1,0 ponto de desconto na nota final
caso ocorra atraso na entrega do artigo para a mesma, antes da sustentação.
AVALIAÇÃO FINAL NOTA
APROVAÇÃO Nota > 9,5 pontos ( )
APROVAÇÃO MEDIANTES A REFORMULAÇÃO Nota > 7,0 e < 9,5 ( )
REPROVAÇÃO Nota < 7,0 e/ou plágio ( )
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