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Confederação Brasileira de Desportos de Surdos
PROJETO PARA FINANCIAMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA DELEGAÇÃO BRASILEIRA
NO “2017 SUMMER DEAFLYMPICS”
Brasília,1º outubro de 2016.
Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer
Deaflympics”
Confederação Brasileira de Desportos de Surdos - CBDS
Gestão 2016 -2020 – “Trabalhando juntos, melhores resultados”
Presidente: Deborah Dias de Souza
Vice-presidente: Alexandre Dale Couto
Diretoras Administrativas: Josiane Poleski e Mariana Hora
Diretores Financeiros: Pedro Morais e Clésio Cruz
Diretor de Esportes: Anderson Santana Jr.
Colaboradores:
Ana Lúcia Dias (assessora da delegação surdolímpica)
Bianca Vasco e Sérgio Jr. (assessores de design);
Diana Kyosen (assessora de website);
Esmeralda Castro (secretária),
Fabiano Toigo (assessor jurídico);
Hérica Dias (assessora de comunicação);
Mario Xandó de Oliveira Neto (assessor de projetos)
Marcelo Marcos Lins Jr. (coordenador de eventos esportivos nacionais)
Vitor Araújo (assessor de eventos esportivos nacionais)
As empresas e pessoas físicas interessadas patrocinar a delegação brasileira devem
entrar em contato com a CBDS via e-mail para mais informações:
Brasília, 1º de outubro de 2016. Diretoria da CBDS - Gestão 2016-2020
“Trabalhando Juntos, Melhores Resultados”
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ......................................................................................................... 4
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE ................................................................................................. 4
2.1. HISTÓRICO DA CBDS...................................................................................................................... 4 2.2. OS JOGOS SURDOLÍMPICOS ............................................................................................................. 6 2.3. PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NO SUMMER DEAFLYMPICS .................................................................... 7
3. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................... 7
4. OBJETIVO GERAL .............................................................................................................................. 8
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................ 8
6. PLANOS ............................................................................................................................................... 8
7. DELEGAÇÃO SURDOLÍMPICA BRASILEIRA 2017.......................................................................... 9
8. RESULTADOS ESPERADOS E IMPACTOS SOCIAIS .................................................................... 10
9. CRONOGRAMA ................................................................................................................................. 11
10. ORÇAMENTO ................................................................................................................................ 11
11. CONTRAPARTIDAS ...................................................................................................................... 12
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira
no “2017 Summer Deaflympics”
1. Identificação do Projeto
Através deste documento a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS)
apresenta o projeto para financiamento da participação da Delegação Brasileira no “2017 - 23rd
Summer Deaflympics”, entre 18 de 30 de julho de 2017, em Samsun – Turquia.
O Summer Deaflympics, Surdolimpíadas de Verão em tradução livre para português, é a
versão dos jogos olímpicos de verão exclusivos para competidores com deficiência auditiva
(perda bilateral a partir de 55dB), esse evento, organizado pelo International Committe of
Sports for the Deaf (ICSD), acontece a cada 4 anos e, irá ter sua vigésima terceira edição em
2017.
A CBDS pretende levar a esse grandioso evento uma Delegação Brasileira composta
por aproximadamente 220 pessoas, para competir em 15 modalidades esportivas. Para isso,
necessita de colaboração financeira de pessoas físicas e jurídicas, pois seus recursos próprios
são insuficientes.
2. Identificação do Proponente
Instituição: Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS)
CNPJ: 28.636.504/0001-11
Sede Própria: Rua Monsenhor Basílio Pereira, 115, 04.343-090, São Paulo/SP
Subsede: SCN, Quadra 5, Torre Norte, Sala 917 - Brasília Shopping, 70715-900, Brasília/DF
Website: www.cbds.org.br
E-mail: [email protected]
2.1. Histórico da CBDS
A Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS), foi fundada oficialmente em
17 de novembro de 1984, mas sua história começa bem antes, na década de 50, com o intenso
movimento de criação de Associações de Surdos. No início, as Associações funcionavam
como espaços de recreação e lazer, mas com o passar do tempo passaram a ser importantes
pontos de articulação política e de prática desportiva. Entretanto, nessa época ainda não havia
uma organização centralizada e as competições eram em sua maioria de futebol.
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
A prática desportiva nas Associações se tornou consolidada com o passar dos anos e
fez com que surgisse a necessidade de se organizar uma Entidade para administrar os
esportes dos surdos. Em 20 de janeiro de 1959 foi fundada então a FCSM (Federação Carioca
de Surdos Mudos), no Rio de Janeiro, que foi reconhecida pelo CND (Conselho Nacional de
Desportos) e pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol). E, posteriormente, se filiou ao
ICSD (Comitê Internacional de Esportes para Surdos), entidade máxima mundial do esporte de
surdos, da qual a CBDS é filiada até hoje.
Entretanto, a FCSM ainda atuava de maneira regionalizada e, as associações de surdos
e a prática desportiva se espalharam por todo o País, sem que houvesse uma entidade que
centralizasse a organização dos campeonatos. Em 1979, no auditório do INES (Instituto
Nacional de Educação dos Surdos), aconteceu uma reunião, na qual participaram surdos de
vários Estados, liderada por Sentil Dellotorre e Mário Pimentel, assim nasceu a CBDS. No
entanto, a Entidade só foi oficializada após Assembleia Geral realizada em 17 de novembro de
1984, em Santos/SP.
A CBDS ao longo de 32 anos de existência contribuiu e continuará contribuindo com a
inclusão social das pessoas surdas através do esporte. Apesar das imensas dificuldades,
desde a sua fundação até os dias atuais, a Entidade sobrevive pelo esforço de voluntários da
comunidade surda de todo o Brasil, passando por um grande dinamismo esportivo. Houve um
intenso crescimento no número de Associações por todo o País e, consequentemente, no
número de competições locais, regionais e nacionais em diversas modalidades esportivas.
Além de apoiar e/ou administrar a realização dessas competições, a CBDS esteve presente em
vários campeonatos internacionais de surdos com resultados satisfatórios e, sediou dois destes
eventos no Brasil: o 5º Jogos Pan-Americano de Surdos em 2012 e, o 1º Jogos Sul-americano
em 2014.
A surdez em si não implica em restrições à prática de atividade física e não existem
esportes mais ou menos adequados para surdos. Entretanto, as limitações linguísticas e
comunicacionais podem dificultar a compreensão e o relacionamento, interferindo na
aprendizagem e no comportamento do indivíduo. A prática esportiva é uma forma de melhorar
a qualidade de vida das pessoas com deficiência. Através do esporte, surdos podem
demonstrar sua capacidade à sociedade, fortalecer sua autoestima, entre outros inúmeros
benefícios, contribuindo com a inclusão social.
A CBDS tem registro de, aproximadamente, dois mil surdoatletas desde 2009. As
limitações financeiras são a maior dificuldade, as competições e treinamentos acontecem
porque a maioria dos surdoatletas pagam as despesas com recursos próprios ou de doações.
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
Com a melhoria crescente dos resultados nas competições internacionais e maior
visibilidade na mídia, tem surgido empresas patrocinadoras, porém, ainda é insuficiente para
bom desenvolvimento das práticas desportivas e outras atividades da CBDS.
A Diretoria está empenhada em conseguir diminuir ao máximo as despesas a serem
pagas pelos surdoatletas e membros das comissões técnicas para levar a maior delegação da
história do Brasil ao Deaflympics 2017, com aproximadamente 220 pessoas.
Melhores condições para a CBDS e, consequentemente, beneficia maior número de
pessoas de todas as classes sociais, raças/etnias, gerações, orientações sexuais, níveis de
escolaridade, etc. contribuindo com a dignidade e inclusão social dos cidadãos surdos e um
País mais justo.
2.2. Os jogos Surdolímpicos
O Deaflympics, Surdolimpíadas em tradução livre, é um evento multidesportivo
internacional, organizado pelo ICSD – Comitê Internacional de Desportos de Surdos.
Inicialmente, eram chamados de “Jogos Internacionais Silenciosos” no período de 1924
a 1965. De 1966 a 1999 tiveram outra nomenclatura, “Jogos Mundiais Silenciosos”. Desde
2000, adota-se o nome “Surdolimpíadas”.
A 1ª Surdolimpíadas de Verão foi realizada em 1924, em Paris (França). Nesta época,
havia 145 atletas, de nove países europeus, que participam de disputas em 7 modalidades:
atletismo, ciclismo, saltos ornamentais, futebol, tiro, natação e tênis. Já a 1ª Surdolimpíadas de
Inverno foi realizada em Seefeld (Áustria), em 1949, com 33 atletas de cinco países.
O número de participantes nas Surdolimpíadas de Verão e de Inverno vem aumentado
rapidamente, nas últimas edições. Em 2013, 2.711 surdoatletas de 83 países participaram do
22º Summer Deaflympics, em Sofia, na Bulgária. E, em 2015, 336 surdoatletas de 27 países
participaram do 17º Winter Deaflympics, em Khanty-Mansiysk, na Rússia.
O IOC – Comitê Olímpico Internacional reconhece o ICSD desde 1955, como entidade
máxima desportiva internacional para surdos. A nível internacional, o IOC confirma que o ICSD
detém um status independente por não fazer parte do IPC – Comitê Paralímpico Internacional.
Esta independência foi procurada e aceita por todas as partes envolvidas (IOC, IPC e ICSD),
confirmada no início de 1996, tendo em conta a natureza específica da deficiência auditiva.
Portanto, observa-se que o IPC e o ICSD são organizações independentes, reconhecidas pelo
IOC.
Um Memorando de Entendimento (MoU) entre o IOC e o ICSD foi assinado em 08 de
março de 2016, em Lausanne, Suiça (Fonte: http://goo.gl/zUSHcL). O referido MoU tem como
objetivo principal fortalecer as relações com organizações de gestão desportiva para pessoas
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
surdas, com vista à exploração de sinergias em todas possíveis áreas, incluindo assistência
técnica, ações de comunicação e promoção de eventos.
2.3. Participação Brasileira no Summer Deaflympics
Através da CBDS, a primeira vez que o Brasil enviou representantes para a
Surdolimpíadas foi em 1993, em Sofia, Bulgária. Na ocasião, dois nadadores disputaram 11
provas e chegaram próximo do pódio, em quarto lugar, três vezes. Desde então, a natação
brasileira é a modalidade mais presente no evento, tendo ficado de fora apenas da edição de
2005, em Melbourne, Austrália.
Em 2009, em Taipei, Taiwan, houve a participação de 13 surdoatletas e 6 dirigentes.
Com isso, saiu a primeira medalha para o Brasil, no judô, com o bronze de Alexandre Soares
Fernandes, na categoria até 81kg.
Em 2013, em Sófia, Bulgária, houve a maior participação da Delegação Surdolímpica
Brasileira em relação a todas as edições anteriores, foram 19 surdoatletas e 14 dirigentes.
Nessa edição, o Brasil voltou para casa trazendo quatro medalhas, sendo três na natação,
conquistadas pelo surdoatleta santista Guilherme Maia (uma prata nos 100m livre e dois
bronzes nos 200m livre e 200m borboleta), e uma medalha de bronze no Karatê, conquistada
pelo surdoatleta Heron Rodrigues, na categoria acima de 84kg.
3. Justificativa
Os benefícios encontrados no esporte são imensuráveis para uma população que
necessita testar e descobrir possibilidades, acreditar nas suas potencialidades físicas, superar
as dificuldades e preconceitos devido às suas limitações sensoriais, para perceber-se como ser
físico e cognitivo.
O esporte desenvolve aspectos psicossociais, pois as práticas competitivas possibilitam
uma autoavaliação conduzindo o homem a sentimentos de valor, força, prestígio, poder,
capacidade, utilidade e autoconfiança. Favorece a adaptação sociocultural do homem, que
muitas vezes é excluído por não fazer parte do protótipo irreal de perfeição.
As competições e confrontos esportivos são o ponto culminante de um trabalho de
formação e educação através do movimento. É onde se percebe que não existem barreiras e
impedimentos, é onde existe a crença de que todos somos capazes de superar, transpor e lutar
por um mundo melhor, de compreensão mútua, de espírito fraterno e solidário.
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
Sustentados pela certeza dos valores humanos, físicos, sociais e culturais, que o
esporte desenvolve, justificamos o presente projeto, pois temos a confiança de que se for dado
ao ser humano oportunidades de sentir e viver a descoberta de si mesmo, tudo fará pela
sociedade em que vive.
A CBDS não tem nenhum financiamento regular para investir na entidade e nos
surdoatletas. Sobrevive há quase 32 anos por meio do trabalho voluntário de surdos e ouvintes
(intérpretes, profissionais das comissões técnicas, familiares dos surdoatletas). Realiza
competições esportivas e cobra algumas taxas aos participantes, além da taxa de filiação anual
que é paga pelas Federações, esse dinheiro arrecado é usado para autosustentação da
Entidade. Às vezes consegue-se algumas parcerias com entidades públicas ou privadas para
realização de competições e treinamentos, porém, não são permanentes nem suficientes para
atender a toda a demanda do surdodesporto brasileiro.
Diante da importância do esporte e da falta de investimentos, solicitamos através deste
projeto, apoio financeiro para a Delegação Surdolímpica Brasileira participar do 23º Summer
Deaflympics, em Samsun – Turquia, entre 18 e 30 de julho de 2017.
4. Objetivo Geral
Viabilizar a participação da Delegação Surdolímpica Brasileira no “2017 Summer
Deaflympics”, a se realizar de 18 a 30 de julho de 2017, na cidade de Samsun, Turquia.
5. Objetivos Específicos
Fortalecer a comunidade surda brasileira através do esporte;
Ampliar a visibilidade, reconhecimento e valorização dos desportos de surdos no Brasil;
Captar recursos, através de doações e patrocínios, a fim de financiar a participação de
surdoatletas, técnicos e equipe de apoio brasileiros no “2017 Summer Deaflympics”;
6. Planos
A equipe da CBDS irá buscar diversas formas de arrecadação do recurso financeiro
necessário à participação da Delegação Brasileira na 23ª edição dos Jogos Surdolímpicos de
Verão: repasses de órgãos governamentais, patrocínios de empresas privadas e apoio da
sociedade através doações.
Serão aceitas doações (pessoas físicas) e patrocínios (pessoas jurídicas) em forma de
dinheiro ou de materiais e serviços (passagens aéreas, uniformes e materiais esportivos).
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
Caso não seja arrecadado montante suficiente para todas as despesas, o valor
disponível será, prioritariamente, distribuído entre os surdoatletas convocados e entre membros
das comissões técnicas e equipe de apoio que forem estritamente necessários à delegação.
Isso, provavelmente, acarretará na diminuição do número de membros da delegação e
modalidades esportivas a serem disputadas, influenciando nos resultados.
7. Delegação Surdolímpica Brasileira 2017
A CBDS planeja que a Delegação Brasileira Surdolímpica seja composta de 220
pessoas, sendo 133 surdoatletas, 32 membros técnicos e 35 pessoas da equipe de apoio,
conforme detalhamos nas tabelas a seguir.
Importante ressaltar que poderão haver alterações na composição da Delegação por
diversos motivos, como: “surgimento” de novos surdoatletas nas modalidades individuais; não
atendimento à convocação por alguns surdoatletas; insuficiência de recursos financeiros; entre
outros;
Na medida que Diretoria da CBDS for ajustando a Delegação, os patrocinadores e o
público serão devidamente informados.
Modalidade Surdoatletas MASCULINO Surdoatletas FEMININO Comissão Técnica
Atletismo 3 1 2
Badminton 4 4 2
Ciclismo e Mountain Bike 2 - 1
Futebol 23* 23 8
Handebol 18 18** 6
Judô 3 2 2
Karatê 2 1 1
Natação 2 - 1
Orientação 1 - -
Taekwondo 2 - 1
Tênis de mesa 2 1 1
Vôlei 14 14 6
Vôlei de Praia 4 4 2
Wrestling 3 - 1
Total 83 68 34
* Ainda depende de Eliminatórias para saber se o Brasil terá vaga no Futebol masculino. **Ainda aguarda confirmação do ICSD se haverá competição da categoria feminina de handebol
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
Equipe de Apoio - Voluntários
Equipe Função Quantidade
Dirigentes – 18 pessoas
Chefe de Delegação 1
Delegado de Atletismo 1
Delegado de Badminton 1
Delegado de Ciclismo e Mountain Bike 1
Delegado de Judô 1
Delegado de Karatê 1
Delegado de Natação 1
Delegado de Orientação 1
Delegado de Taekwondo 1
Delegado de Tênis de Mesa 1
Delegado de Wrestling 1
Delegado de Vôlei de Praia 1
Delegado de Futebol 2
Delegado de Handebol 2
Delegado de Voleibol 2
Saúde – 8 pessoas
Médico 1
Enfermeiro 1
Fisioterapeuta 2
Massagista 3
Psicólogo 1
Comunicação – 9 pessoas
Website e Redes sociais 1
Jornalista 1
Fotografia e Filmagem 5
Tradutor-intérprete de Libras e IS 2
Total – 35 pessoas
8. Resultados esperados e impactos sociais
Captar ao menos 50% do valor necessário para participação da Delegação Brasileira
conforme planejado neste projeto;
Melhorar os resultados em relação ao “2013 Summer Deaflympics”.
Encerrar a competição entre os 25 melhores países no quadro geral de medalhas (na
edição de 2013 o Brasil ficou em 37º);
Reconhecimento da relevância da prática desportiva entre surdos pelas autoridades
governamentais;
Aumento do interesse de empresas em patrocinar os treinamentos e competições dos
surdoatletas;
Aumento do número de surdoatletas beneficiados no Programa Bolsa Atleta do
Ministério do Esporte;
Reconhecimento da sociedade em geral e da comunidade surda em relação às
parcerias firmadas entre a CBDS e patrocinadores.
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
9. Cronograma
Data/Prazo Descrição
Até dezembro/2016 Busca e negociação com patrocinadores
Até março/2017 Pagamento das taxas de participação e pacote de hospedagem da
Delegação ao Comitê Organizador.
Até março/2017 Compra de uniformes esportivos
Até junho/2017 Compra das passagens aéreas GRU-SZF-GRU
13 de julho/2017 Embarque em Guarulhos-SP para Turquia
14 de julho/2017 Chegada em Samsun
15 a 17 de
julho/2017 Adaptação e Treinamento dos surdoatletas em Samsun
18 a 30 de
julho/2017 Competição dos Jogos Surdolímpicos
31 de julho/2017 Embarque para o Brasil
01 de agosto/2017 Chegada ao Brasil
10. Orçamento
Item Valor Unitário
(Dólar)
Valor Unitário
(Reais) Qtd. Valor Total
Passagens aéreas GRU-SZF-GRU - 5.000,00 220 1.100.000,00
Pacote de Hospedagem 2040,00 7.293,00 220 1.604.460,00
Taxa de participação 40,00 143,00 220 31.460,00
Kit de Uniforme da Delegação - 750,00 220 165.000,00
Total 2.900.920,00
No “Pacote de Hospedagem” está incluso, durante 17 dias: diárias de hospedagem;
café da manhã; almoço; jantar, translado entre aeroporto e hotel e vice-versa; translado entre
hotel e locais de competições/treinamentos e vice-versa. No “Kit Uniforme da Delegação” está
incluso as peças de vestuário básico e acessórios que serão usados pelos competentes da
Delegação Surdolímpica Brasileira durante o evento. Além dos itens já descritos, há despesas
com uniformes específicos de cada uma das modalidades esportivas, que serão usados nas
competições.
Poderão haver modificações no orçamento devido alterações no câmbio das moedas
(Real, Dolar, Euro) e, no preço dos serviços que serão contratados (passagens aéreas,
uniformes e acessórios).
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
11. Contrapartidas
A fim de possibilitar que diversas empresas possam contribuir com a Delegação
Brasileira Surdolímpica 2017, a CBDS estará analisando as propostas recebidas e, juntos,
CBDS e Patrocinador, irão definir as contrapartidas de acordo com o valor do patrocínio. Entre
as possíveis contrapartidas a serem oferecidas estão:
Comprometimento de alguns surdoatletas com a empresa patrocinadora por tempo
determinado;
o Esses atletas estarão disposição do patrocinador para eventos da empresa;
o Depoimentos e publicidade nas redes sociais dos atletas e da CBDS;
o Fotos e vídeos exclusivos dos atletas disponibilizadas para a empresa usar em
seus materiais publicitários;
Comprometimento da CBDS com empresa patrocinadora por tempo determinado
o Exposição da marca da empresa patrocinadora no site e redes sociais da CBDS,
incluindo transmissão de vídeos institucionais da empresa;
o Liberação do logotipo da CBDS e outras imagens para uso em materiais
publicitários da empresa;
Permissão para distribuição de materiais com exposição da marca patrocinadora em
treinos e competições nacionais da CBDS;
o Camisetas, bonés, garrafas, toalhas, etc. com exposição da marca patrocinadora
para serem usados por surdoatletas durante os treinos;
o Distribuição de material promocional/publicitário da empresa para os
participantes e público em competições nacionais da CBDS no ano de 2017;
o Distribuição de material promocional/publicitário da empresa aos surdoatletas e
demais membros da Delegação Surdolímpica Brasileira 2017;
Exposição da marca patrocinadora em vídeos e imagens institucionais da CBDS
relacionadas ao evento Deaflympics 2017, no período de janeiro a agosto de 2017.
Exposição da marca nas peças de vestuário e acessórios que serão usados pelos
membros da Delegação Surdolímpica Brasileira durante o evento Deaflympics 2017;
o É importante ressaltar que os Jogos Surdolímpicos, não permite a exposição de
propagandas de patrocinadores nos uniformes de competição. Porém, em
contato com o ICSD, a CBDS recebeu informação de que poderá pedir
autorização para exibição da marca de patrocinador, apresentando o layout do
uniforme. Desta forma, iremos organizar os layouts colocando um patrocinador
por uniforme das equipes, nas diversas modalidades e solicitaremos autorização
prévia do comitê organizador do evento.
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Projeto para Financiamento da Participação da Delegação Brasileira no “2017 Summer Deaflympics”
A seguir apresenta-se planejamento de cotas de patrocínio dividas em 3 modalidades
com 3 categorias cada. Poderão haver alterações posteriores em decorrência das negociações
com patrocinadores e comitê organizador do evento ou mudanças na Delegação.
Patrocinador Micro Patrocinador Macro Patrocinador Master
Valor R$ Qtd. Valor R$ Qtd. Valor R$ Qtd.
Bronze 5.000,00 ilimitado 20.000,00 1 50.000,00 1
Prata 10.000,00 2 25.000,00 1 75.000,00 1
Ouro 15.000,00 5 30.000,00 7 100.000,00 3
Modalidade Patrocinador Micro Bronze – contrapartidas sem exibição da marca nos uniformes e acessórios usados no
Deaflympics 2017
Prata – 1 cota para estampar marca no boné e uma cota para estampar marca em garrafas
(acessórios serão usados pelos atletas e comissão técnica das modalidades individuais –
aproximadamente 45 pessoas).
Ouro – 5 cotas para estampar marca nos uniformes das competições (2 modalidades
esportivas para cada cota)
Modalidade Patrocinador Macro
Bronze – 1 cota para estampar marca em garrafas utilizadas pelos atletas e comissão técnica
das modalidades coletivas (aproximadamente 140 pessoas)
Prata – 1 cota para estampar marca nos bonés dos atletas e comissão técnica das
modalidades coletivas (aproximadamente 140 pessoas)
Ouro – 7 cotas para estampar marca nos uniformes das modalidades coletivas
Modalidade Patrocinador Master
Bronze – 1 cota para estampar marca nas mochilas da delegação
Prata – 1 cota para estampar marca no agasalho e na camisa usada para cerimônia de
abertura e encerramento.
Ouro – 3 cotas para estampar marca nas camisas que são usadas no dia-a-dia da delegação.