projeto engenharia mecatrônica · pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405...
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PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
EQUIPE RESPONSÁVEL DE ELABORAÇÃO
Curso proposto e Elaborado em setembro de 2006 pelos professores:
André Luiz de Souza Araújo
Auzuir Ripardo de Alexandria
Doroteu Afonso Coelho Pequeno
Luis Francisco Coutinho
Rogério da Silva Oliveira
Willys Machado Aguiar
Reformulado e Atualizado em 2015 pelo NDE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
CAMPUS FORTALEZA
DIRETORIA DE ENSINO - DEPARTAMENTO DE INDÚSTRIA
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA
1.1.1.1.1.1.1.1
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
Reformulado e Atualizado em 2016 pelo NDE a Composição do Núcleo Docente
Estruturante – NDE, instituída por portaria No 37/GDG
Nildo Dias dos Santos (Coordenador do curso)
http://lattes.cnpq.br/2904802605925860
André Luiz de Souza Araújo
http://lattes.cnpq.br/6536028205635553
Cláudio Marques de Sá Medeiros
http://lattes.cnpq.br/6151383171162544
Cícero Roberto de Oliveira Moura
http://lattes.cnpq.br/1974875745414657
Eloy de Macedo Silva
http://lattes.cnpq.br/1232790845162905
Pedro Urbano Braga Albuquerque
http://lattes.cnpq.br/3883968832051668
Rogério da Silva Oliveira
http://lattes.cnpq.br/2933660061001557
DADOS DA INSTITUIÇÃO
Dirigente Principal do IFCE – Campus Fortaleza
Cargo: DIRETOR GERAL
Nome: Antônio Moises Filho de Oliveira Mota
e-Mail: moises@ ifce.edu.br
Diretor de Ensino do IFCE – Campus Fortaleza
Cargo: DIRETOR DE ENSINO
Nome: José Eduardo de Sousa Bastos
Fone: 3307.3665 Fax (085) 3307.3711
e-Mail: eduardobastos@ ifce.edu.br
CHEFE DO DEPARTAMENTO DA ÁREA DE INDÚSTRIA
Nome: Agamenon José Silva Gois
Fone: 085 3307 3698 Fax (085) 3307.3711
e-Mail: [email protected]
COORD. DE CURSO EM TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL.
Nome: Nildo Dias dos Santos
e-Mail: [email protected]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ.
End.: Avenida 13 de maio, nº 2081, Benfica.
Cidade Fortaleza UF: CE CEP 60.040-530
Fone: (0853307.3666/33073646 Fax: (085) 3307.3711
E-mail: www.ifce.edu.br
ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6
2 INFORMAÇÕES GERAIS ......................................................................................................................... 7
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................... 8
3.1 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................................... 8
3.2 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................................................... 13
3.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................. 13
3.2.2 Objetivos Específicos .................................................................................................................. 13
3.3 FORMAS DE ACESSO ........................................................................................................................ 13
3.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ......................................................................................................................... 13
3.5 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL .......................................................................... 14
3.6 METODOLOGIA .................................................................................................................................. 15
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................................. 16
4.1 MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................................................... 16
4.1.1 Matriz Curricular 2958 – (2011.2) .......................................................................................... 16
4.2 FLUXOGRAMA .................................................................................................................................... 19
4.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .......................................................................................................... 20
4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ( NORMAS, EM ANEXO) ....................................................................... 117
4.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ........................................................................... 117
4.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................. 118
4.7 ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO .................................................................................. 118
4.8 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................................................... 119
4.9 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ..................................................... 119
4.10 DIPLOMA ........................................................................................................................................... 119
5 CORPO DOCENTE ............................................................................................................................... 121
6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................................................ 122
7 INFRA ESTRUTURA ............................................................................................................................. 123
7.1 BIBLIOTECA (ACERVO, EQUIPAMENTOS E MÓVEIS). ............................................................................. 123
7.2 INFRA -ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ................................................................................ 144
7.2.1 Distribuição do espaço físico existente e/ou em reforma para o curso em questão. ............... 144
7.2.2 Outros Recursos Materiais ....................................................................................................... 145
7.3 INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS ...................................................................................... 145
7.3.1 Laboratórios Básicos (comum aos diversos cursos) ................................................................ 145
7.3.2 Laboratórios Específicos à Área do Curso ............................................................................... 145
ANEXO 1 ........................................................................................................................................................ 162
ANEXO 2 ........................................................................................................................................................ 163
ANEXO 3 ........................................................................................................................................................ 167
1 APRESENTAÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) é uma
tradicional instituição tecnológica que tem como marco referencial de sua história
institucional a evolução contínua, com crescentes indicadores de qualidade. A nossa
missão se traduz no pensamento de “produzir, disseminar e aplicar o conhecimento
tecnológico e acadêmico, para formação cidadã, por meio do ensino, da pesquisa e da
extensão, contribuindo para o progresso socioeconômico local, regional e nacional, na
perspectiva do desenvolvimento sustentável e da integração com as demandas da
sociedade e do setor produtivo”.
O IFCE, ao longo de sua história centenária, atuando na educação profissional e
tecnológica do Estado, tem se estabelecido como um elemento de desenvolvimento
regional, formando profissionais de reconhecida qualidade para o setor produtivo e de
serviços. Neste momento em que abraça definitivamente as dimensões do ensino, da
pesquisa tecnológica e da extensão, espera continuar com o atendimento às demandas da
sociedade e do setor produtivo.
De forma a ampliar o leque de cursos de graduação, o IFCE campus de Fortaleza
apresenta o curso de tecnologia em Mecatrônica Industrial, de modo a formar profissionais
com uma maior fundamentação teórica convergente a uma ação integradora com a prática.
O curso vem ao encontro de anseios da sociedade e do setor industrial, e contribuirá
para melhorar a oferta da educação superior nas áreas tecnológicas no Estado,
viabilizando aos jovens e trabalhadores formação de qualidade que lhes possibilitará novas
oportunidades de trabalho.
A Direção
2 INFORMAÇÕES GERAIS
Denominação do Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Eixo tecnológico: Controle e Processos Industriais
Nível: Graduação
Titulação conferida: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial
Modalidade: Presencial
Duração: 04 anos (oito semestres)
Regime escolar: Semestral (100 dias letivos)
Formas de ingresso: ENEM/SISU, transferência e graduados.
Número de vagas: 30 por semestre
Turno de funcionamento: Noturno
Início do Curso: 1999.1
Carga horária das disciplinas obrigatórias: 2880 horas
Carga horária das disciplinas optativas: 200horas
Carga horária de estágio 400 horas
Carga horária Total (Obrigatórias +
estágio+optativas) 3480
Sistema da carga horária Créditos (01 crédito = 20horas/aula)
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 JUSTIFICATIVA
O mundo moderno, com a globalização que eliminou fronteiras e ampliou mercados,
necessita de um crescimento sustentável baseado em ciência e tecnologia, exigindo que a
educação e a formação profissional sejam direcionadas para o desenvolvimento atrelado à
evolução dos conhecimentos nessas áreas. Exemplos expressivos de nações que
adotaram essa estratégia para seus programas educacionais são o Japão e a Coréia do
Sul, cujos investimentos maciços em educação científica e tecnológica elevaram suas
economias a um patamar de primeiro mundo.
Dentro deste contexto, o Brasil, para que possa crescer de modo sustentável e se
manter competitivo no mercado mundial, precisa aumentar a oferta de cursos e
profissionais de ciência e tecnologia. Hoje o país tem 50% das matriculas em cursos
superiores nas áreas de Direito, Pedagogia e Administração, o que o coloca na contramão
dos exemplos citados do Japão e Coréia. Estudos mostram que as matriculas em
tecnologia correspondem a apenas 5% do total, sendo necessário que esse percentual
seja da ordem de 25% para que quaisquer planos de governo para o crescimento do país
possam ser atendidos.
Especificamente em relação ao Ceará, o estado conta hoje com 51 instituições que
trabalham com o ensino superior, sendo que apenas 7 possuem cursos na área
tecnológica industrial (IPECE, 2009). O Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ceará (IFCE) tem a maior abrangência no estado, com 23 campi
distribuídos por todas as macro regiões e atendendo à demanda de formação técnica e
tecnológica.
Quanto à economia do Ceará, já em 2009, segundo dados do IPECE, havia 15.431
empresas industriais instaladas no estado, sendo 12.660 indústrias de transformação,
todas demandantes de mão de obra técnica especializada.
De acordo com o IBGE e o IPECE, até 2008, o estado do Ceará apresentava a
seguinte distribuição na participação dos setores econômicos: o setor de serviços com
69%, o setor industrial com 24% e o setor agropecuário com 7%, conforme Figura 1.
Figura 1: Participação dos setores econômicos no valor adicionado
a preços básicos – Ceará (2009):Fonte: IBGE (2009)
Todos estes setores precisam de mão de obra técnica para aprimorar os seus
produtos e os seus processos. Segundo informações do Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), são apenas pouco mais de 1.500
profissionais da área da indústria registrados no estado, dentro de um universo de
aproximadamente 27.000 profissionais na área de atuação do Conselho, em sua maioria,
engenheiros civis e agrônomos.
A distribuição do número de pessoas por setor produtivo no estado encontra-se
equilibrada: o setor da indústria possui 217.782 pessoas empregadas, o setor de serviços,
199.247 e o setor de comércio, 228.405 pessoas empregadas (IBGE, 2008)
Pesquisa Industrial Anual - Empresa 2009
Número de unidades locais 4.709 unidades locais
Pessoal ocupado em 31.12 217.782 pessoas
Salários, retiradas e outras remunerações 2.159.269 mil reais
Encargos sociais e trabalhistas, indenizações e benefícios
985.682 mil reais
Custos e despesas 16.999.835 mil reais
Receita líquida de vendas 21.556.976 mil reais
Receita líquida de vendas industrial 19.154.880 mil reais
Receita líquida de vendas não industrial 2.402.096 mil reais
Custos das operações industriais 9.710.075 mil reais
Consumo de matérias-primas, materiais auxiliares e componentes
8.204.752 mil reais
Valor bruto da produção industrial 19.175.857 mil reais
Valor da transformação industrial 9.465.782 mil reais
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Industrial Anual - Empresa 2009
Pesquisa Anual de Serviços - PAS 2008
Número de empresas 13.313 Unidades
Pessoal ocupado em 31/12 199.247 Pessoas
Receita bruta de serviços 10.739.791 Mil Reais
Salários, retiradas e outras remunerações 1.915.605 Mil Reais
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Serviços 2008
Pesquisa Anual de Comércio - PAC 2009
Número de unidades locais com receita de revenda gráfico 60.124 Unidades
Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas
Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais gráfico
1.847.849 Mil Reais
Margem de comercialização em empresas comerciais 7.309.049 Mil Reais
Receita bruta de revenda de mercadorias 40.248.306 Mil Reais
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Comércio 2009.
Isso ocorre mesmo com a qualificação da mão de obra sendo ainda deficiente pela
sua concentração nas localidades das instituições de formação e qualificação profissional.
Outro fator importante a ser considerado é o crescimento do PIB do estado, que
passou de pouco mais 32 bilhões de reais em 2003 para mais de 60 bilhões em 2008,
quase duplicando seu valor em 5 anos, conforme tabela 1.
Tabela 1. Produto Interno Bruto a preços de mercado da região metropolitana
de Fortaleza e municípios selecionados – Ceará (2003-2008)
Produto Interno Bruto a preços de mercado (R$ mil)
2003 2004 2005 2006 2007 2008
32.565.454 36.866.273 40.935.248 46.303.058 50.331.383 59.922.416
Fonte: IBGE, 2009.
Nos primeiros quatro meses, do ano de 2006, as exportações cearenses tiveram
como acréscimo as vendas dos produtos industrializados, que representaram 73,2% de
todas as exportações realizadas nesse período. As vendas com os produtos
industrializados alcançaram o montante de US$ 220 milhões, aproximadamente, ou 4,3% a
mais do valor registrado de janeiro a abril de 2005 (US$ 211 milhões). Por sua vez, os
produtos básicos totalizaram um valor de US$ 81 milhões ou um aumento de 3,3% sobre a
receita obtida no mesmo período de 2005. Estes dados reforçam a necessidade de
profissionais que atuem no aperfeiçoamento das técnicas de produção e em projetos e
pesquisas aplicadas na área de manufatura.
Além de todos esses dados, destaca-se hoje no Ceará a instalação do terceiro grande
distrito industrial junto ao recém criado porto do Pecém, que irá abrigar indústrias do setor
de petróleo e gás (refinaria), setor de geração de energia, siderúrgica e outras empresas
ligadas a estas indústrias-âncora. O estado conta também com os dois polos industriais de
Maracanaú e de Horizonte, com toda a infraestrutura em funcionamento. Ressalta-se,
ainda, que nas últimas três décadas, a industrialização tem ocorrido no interior do estado,
principalmente na região do Cariri e Sobral, fortalecendo e elevando o setor calçadista ao
quarto polo do país. Em outras regiões têm-se, também, os incentivos fiscais para que
ocorra o desenvolvimento com a industrialização.
No Ceará, na década de 2008-2009, o número de empresas ativas de extração
mineral, de construção civil, de transformação e de utilidade pública, pode ser visualizado
na tabela 2.
Tabela 2. Empresas industriais ativas, por tipo - Ceará (2008-2009)
Total Extrativa mineral Construção civil Utilidade pública Transformação
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
15.431 15.431 218 222 2.381 2.439 111 111 12.660 12.659
Fonte: Fonte: IBGE, 2009.
Na tabela 3 estão colocadas as indústrias de transformação ativas, por gênero,
nessa mesma década.
Tabela 3. Indústrias de transformação ativas, por gênero - Ceará (2008-2009)
Indústrias de transformação ativas
Total
Gêneros de atividades
Produtos de
minerais não
metálicos
Metalurgia Mecânica
Material elétrico,
eletrônica de
comunicação
Material de
transporte
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009
12.660 12.659 950 950 821 821 170 170 140 140 98 98
Fonte: IBGE, 2009.
Paralelamente ao aumento da demanda por produtos industrializados, o estudo do
Sistema Estadual de Análise de Dados (SEAD) em relação ao perfil de escolaridade do
estado, apontou uma melhoria em termos absolutos e relativos da população com ensino
fundamental, com aumento de 17,5%, significando a incorporação de quase 40 mil
pessoas a este nível educacional.
Todo esse quadro descrito justifica plenamente a formação e a qualificação de mão
de obra na área tecnológica no estado do Ceará. Mais especificamente, a necessidade de
profissionais qualificados aumenta diretamente, com a renovação de máquinas, sistemas
industriais e comerciais, cada vez mais automatizados e que utilizam novas tecnologias,
nas quais se percebe uma crescente preocupação com a questão da preservação do meio
ambiente.
Na era do conhecimento quase todo tipo de indústria e empresa de serviços utiliza
algum processo ou equipamento que necessita de automação, seja para aperfeiçoar
tarefas ou para melhorar a qualidade dos produtos. A automação industrial ou predial, bem
como a qualidade de vida no trabalho, é uma realidade já estabelecida e sem volta.
Observa-se também uma grande expansão e modernização de empresas de manufatura
em geral. Em suma, as empresas de manutenção, de sistemas de produção e de
prestação de serviços de automação têm solicitado, com urgência, profissionais que
disponham de conhecimentos e habilidades técnicas. Este perfil profissional é
perfeitamente atendido pela Mecatrônica Industrial.
Mecatrônica é acrônimo dos termos mecânica e eletrônica. Em si, é a união de
tecnologias na área de mecânica, eletrônica, software e controle de processos. O estudo
da mecatrônica está se ampliando e, é, cada vez maior, a oferta de cursos de graduação e
pós-graduação nesta área em todo o mundo.
O mercado de trabalho do profissional em mecatrônica, ou automação e controle
acompanha a renovação e a busca de melhorias constantes, do setor industrial,
demandando a contratação de mais profissionais, necessários para a manutenção, projeto
e montagem de equipamentos e sistemas empregados pelas empresas do setor.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, ciente da
importância do seu papel no cenário de transformações, que é hoje o mundo do trabalho,
desempenha tal tarefa com qualidade, reinterpretando o seu relacionamento com o
segmento produtivo e buscando novos modelos curriculares.
3.2 OBJETIVOS DO CURSO
3.2.1 Objetivo Geral
Formar e qualificar profissionais para o setor produtivo e de serviços, com
conhecimentos de tecnologias aplicadas em células flexíveis de manufatura, na operação e
manutenção de sistemas industriais integrados de manufatura, realizar pesquisa aplicada
para o desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação
com os setores produtivos e a sociedade.
3.2.2 Objetivos Específicos
Compreender o desenvolvimento de processos de produção eletromecânica.
● Entender o gerenciamento e operação sistemas de automação.
● Desenvolver a capacidade empreendedora.
● Entender o desenvolvimento, a execução e a manutenção de sistemas de
automação.
● Compreender o processo de manutenção de sistemas integrados de
manufatura.
● Dominar os conceitos da pesquisa e da investigação científica.
● Buscar o permanente aperfeiçoamento profissional.
3.3 FORMAS DE ACESSO
O ingresso no curso realiza-se através do ENEM, por transferência interna e
externa, obedecendo às datas fixadas no calendário escolar, e por portadores de diploma
de nível superior, se restarem vagas após matrícula dos alunos classificados no ENEM e
após o atendimento das transferências.
As considerações sobre o preenchimento de vagas por transferência e graduados
encontram-se na forma regimental, no Título II, nos Capítulos II e V do Regulamento da
Organização Didática (ROD) do IFCE (em anexo).
3.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO
O tecnólogo em Mecatrônica Industrial está habilitado a atuar nas indústrias, nas
empresas de engenharia e de equipamentos industriais; nas empresas usuárias de
processos mecânicos e eletroeletrônicos; empresas de consultoria que atuam na área da
indústria; no gerenciamento e controle de processos produtivos discretos, células flexíveis
de manufatura; em indústrias de metalmecânica; como professor na área de tecnologia e
como gerente industrial. Outra área de atuação desse profissional é a pesquisa aplicada,
desenvolvida em institutos de pesquisa e em empresas, tanto no país como no exterior.
3.5 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL
O curso forma profissionais com competências e habilidades voltadas para o
desenvolvimento de soluções na efetivação dos processos produtivos ligados aos setores
industriais e de serviços, sendo sua atividade caracterizada pela automatização e
otimização dos processos industriais, atuando na execução de projetos, instalação e
manutenção desses processos, além da coordenação de equipes.
Dessa forma, o tecnólogo em Mecatrônica Industrial terá desenvolvido competências
e habilidades para:
● Planejar, gerenciar, implementar e supervisionar processos industriais
automatizados;
● Implantar, desenvolver e monitorar manutenção de sistemas de automação;
● Participar e supervisionar equipes multiprofissionais de operacionalização e
manutenção dos processos produtivos, por meio de montagem, de análise e
teste em dispositivos nos sistemas automatizados;
● Aplicar a legislação e as normas técnicas referentes à automação industrial, à
saúde e segurança do trabalho, à qualidade e ao meio ambiente;
● Especificar materiais, componentes e equipamentos utilizados em projetos e
no desenvolvimento de atividades relacionadas à automação industrial;
● Elaborar relatórios técnicos referentes a testes, a ensaios, a experiências e a
inspeções;
● Utilizar recursos da microinformática como ferramentas de trabalho cotidiano;
● Atuar na área de produção-piloto, em ensaios, em desenvolvimento e em
pesquisa de produtos e processos manufaturados;
● Empregar conceitos e técnicas de gestão da produção;
● Melhorar o funcionamento e efetuar manutenção de equipamentos em
sistemas mecatrônicos industriais.
3.6 METODOLOGIA
O desenvolvimento do Currículo vai muito além das atividades convencionais da
sala de aula, pois ele é tudo que afeta direta ou indiretamente o processo ensino-
aprendizagem. Dessa forma, o papel dos educadores é fundamental para consolidar
um processo participativo em que o aluno possa desempenhar papel ativo na construção
de seu próprio conhecimento, com a mediação do professor, o que pode ocorrer através do
desenvolvimento de atividades integradoras como: debates, reflexões, seminários,
momentos de convivência, palestras e trabalhos coletivos.
Assim como as demais atividades de formação acadêmica, as aulas práticas e de
laboratório são essenciais para que o aluno possa experimentar diferentes metodologias
pedagógicas adequadas ao ensino de tecnologia. O contato do aluno com a prática deve
ser planejado, considerando os diferentes níveis de profundidade e complexidade dos
conteúdos envolvidos, o tipo de atividade, os objetivos, as competências e habilidades
específicas. Inicialmente, o aluno deve ter contato com os procedimentos a serem
utilizados na aula prática, realizada simultaneamente por toda a turma e acompanhada
pelo professor. No decorrer do curso, o contato do aluno com a teoria e a prática deve ser
aprofundado por meio de atividades que envolvem a criação, o projeto, a construção e
análise, e os modelos a serem utilizados. O aluno também deverá ter contato com a
análise experimental de modelos, através de iniciação científica.
Para formar profissionais com autonomia intelectual e moral tornando-os aptos para
participar e criar, exercendo sua cidadania e contribuindo para o desenvolvimento
tecnológico visando uma economia sustentável, cabe ao professor do curso organizar
situações didáticas para o aluno buscar através de estudo individual e em equipe, soluções
para os problemas que retratem a realidade profissional do tecnólogo. A articulação entre
teoria e prática deve ser uma preocupação constante do professor, assim como, as
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial do IFCE, campus de
Fortaleza, visa a atender aos objetivos propostos na Resolução CNE/CP 3, de 18 de
dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, os dispositivos da Lei
9394/96, assim como, está adequado ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia.
A matriz curricular do curso envolve conteúdos do núcleo de formação básica e
profissional, distribuídos em 8 (oito) semestres, totalizando 2880 horas-aula (de 50 min) ou
2400 horas, acrescidas de 400 horas de estágio obrigatório . O Trabalho de Conclusão de
Curso–TCC, também é obrigatório. Esses conteúdos constituem-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição do curso de
Tecnologia em Mecatrônica Industrial e garantirão o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares do curso.
O Curso oportuniza ao aluno disciplinas optativas, não obrigatórias sendo ofertada
de acordo com a demanda e disponibilidade da coordenação.
4.1 MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial,
respeitando o que determina a legislação a ela pertinente, está assim organizada:
4.1.1 Matriz Curricular 2958 – (2011.2)
SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH PRÉ-REQUISITOS
1
Eletricidade CC MECI018 80 -
Física Aplicada MECI027 80 -
Matemática Aplicada MECI043 120 -
Ciência e Tecnologia dos Materiais MECI044 120 -
2
Linguagem de Programação MECI037 80 -
Eletricidade CA MECI017 120 MECI018
Eletromagnetismo MECI020 80 MECI018+MECI027
Resistência dos Materiais MECI056 80 MECI044
Higiene e Segurança no Trabalho AMB024 40 -
3
Eletrônica Analógica MECI022 120 MECI018
Desenho Técnico Mecânico IND.091 80 -
Mecanismos MECI045 40 MECI027
Sistemas Digitais CMIN005 80 -
Metrologia Dimensional MECI049 80 -
4
Desenho Assistido por Computador MECI014 80 IND091
Elementos de Maquinas MECI016 80 MECI056
Eletrônica Industrial MECI025 120 MECI022 + CMIN005
Sistemas de Controle MECI061 80 MECI022+MECI043
Inglês Instrumental MECI033 40 -
SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO C/H PRÉ-REQUISITOS
5
Tecnologia Mecânica MECI064 80 MECI044
Acionamentos de Máquinas Elétricas CMIN006 120 MECI025 + MECI061
Instrumentação Eletrônica MECI036 80 MECI043+MECI025
Planejamento e Controle da Produção MECI052 80 -
Controle de Qualidade MECI013 40 -
6
Usinagem MECI066 120 MECI049+MECI064
Acionamento Hidráulico e Pneumático MECI001 120 CMIN006
Robótica I MECI057 80 MECI036+MECI045
Sistemas de Controle Distribuído MECI060 80 CMIN006
7
CAM/ CNC/ CIM MECI008 120 MECI014+MECI064
Gestão da Manutenção MECI028 80 -
Sistema de Supervisão MECI059 120 MECI060
Metodologia da pesquisa científica
Metodologia do Trabalho Científico IND.012 40
8
Projeto Social TELM053 40 -
Gestão Empresarial MECI029 40 -
Projeto de Conclusão de Curso MECI053 80 -
Carga horária das disciplinas obrigatórias 2820
Estágio 400
Carga horária das disciplinas optativas 200
Carga horária total das disciplinas obrigatórias + estágio + optativa(s)
3420
DIS
CIP
LIN
AS
OP
TA
IVA
S
COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO C.H. PRÉ-REQUISITO
Microcontroladores IND.033 80 MECI023+MECI037
Laboratório de Microcontroladores CEME.153 40 MECI023+MECI037
Acionamentos de máquinas I MECI002 80 MECI025+MECI061
Acionamentos de máquinas II MECI003 80 MECI002+MECI050
Robótica II IND.089 80 MECI057
Libras 80
Comandos Eletro-eletrônico 80
4.2 FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA
INDUSTRIAL
* Disciplinas optativas em azul; pré-requisitos nos quadros vermelhos à esquerda.
4.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ELETRICIDADE CC
Código: MECI018
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: S1
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Campo elétrico e capacitores, resistores, geradores, circuitos simples, Leis de
Kircchhoff.
OBJETIVO
Adquirir uma compreensão dos elementos e princípios básicos dos circuitos elétricos
CC
PROGRAMA
Unidade 1: Eletrostática:
Campo elétrico e potencial elétrico; Capacitores; Capacitor equivalente, energia
armazenada no capacitor.
Unidade 2: Eletrodinâmica
Resistores; Associação de resistores; Geradores e receptores; Corrente elétrica;
Lei de Ohm; Potência elétrica e teorema da máxima transferência de potência.
Unidade 3: Análise de Circuitos:
Leis de Kirchhoff e análise de malhas e nós; Divisão de corrente e tensão;
Teoremas da superposição, Milman, Norton e Thevenin; Parâmetros R, G, H.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.
Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441;
446 621.3192 A375f
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.
3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441;
446 621.3192 A375f
BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo (SP): Pearson
Prentice Hall, 2008/2010. 828p. 621.3192 B792i
CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CC: com problemas ilustrativos. São Paulo (SP):
McGraw-Hill, 1981. 397p. 621.31912 C989a
HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São
Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p. 621.3192 H426a
HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia.
7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008. 619p. 621.3192 H426a
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ):
LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c
O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. 679p.
(Schaum). 621.3192 O54a
O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron Books, 1983. 679p.
(Schaum). 621.3192 O54a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e
Científicos, 1990. 550p. 621.31921 C645c
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e
exercícios. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos.
4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p. (Coleção Schaum) 621.3192 N154t
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA
Código: MECI027
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: S1
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação
da Energia. Momento linear e sua conservação. Momento angular da partícula e de
sistemas de partículas. Temperatura. Calorimetria e Condução de Calor. Leis da
Termodinâmica; Sistemas Termodinâmicos. Variáveis e Equações de estado,
diagramas PVT. Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica. Equivalente mecânico
de calor. Energia interna, entalpia, ciclo de Carnot. Mudanças de fase. Segunda lei
da termodinâmica e entropia. Funções termodinâmicas. Aplicações práticas de
Termodinâmica.
OBJETIVO
Adquirir compreensão da teoria de física geral e suas aplicações relacionadas com a
área de Mecatrônica.
PROGRAMA
Leis de Newton.
Primeira Lei de Newton.
Medida dinâmica da força.
Medida dinâmica da massa.
Segundo Lei de Newton, massa e peso.
Terceira Lei de Newton, medida estática da força.
Estática e dinâmica da partícula.
Coeficiente de atrito.
Forças de atrito.
Dinâmica do movimento circular uniforme.
Forças inerciais.
Trabalho e energia.
Trabalho de uma força constante.
O trabalho como a integral de uma força variável.
Teorema da energia cinética.
Potência.
Conservação da Energia.
Forças conservativas.
Forças não conservativa.
Energia potencial.
Energia mecânica.
Conservação da energia mecânica.
Teorema da conservação de energia.
Momento linear e sua conservação.
Centro de massa.
Movimento do centro de massa.
Momento linear.
Conservação do momento linear.
Colisões.
Impulso e momento linear.
Momento angular da partícula e de sistemas de partículas.
Movimento de um Objeto Complexo
Sistemas de Duas Partículas
Sistemas de Múltiplas Partículas
Centro de Massa de Objetos Sólidos
Conservação da Quantidade de Movimento em um Sistema de Partículas
Temperatura.
Conceito de temperatura.
Funcionamento dos diversos tipos de termômetros.
Principais escalas termométricas.
Coeficiente de dilatação.
Equações de dilatação dos sólidos e dos líquidos.
Anomalia na dilatação da água.
Calorimetria e Condução de Calor.
Calor, capacidade térmica e calor específico.
Equação fundamental da calorimetria.
Calor sensível e latente.
Mudança de fase da matéria.
Termodinâmica
Variáveis e Equações de estado, diagramas PVT.
Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica.
Equivalente mecânico de calor.
Energia interna, entalpia, ciclo de Carnot.
Mudanças de fase.
Segunda lei da termodinâmica e entropia.
Funções termodinâmicas.
Aplicações práticas de Termodinâmica.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas.
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como
em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de
aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física – v.1. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1993. 530 H188f
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física – v.1. 6.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. 530 H188f
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física – v.1. 8.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. 530 H188f
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física (4 volumes) - v.1. 5.ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros - v.1. 4.ed. Rio de Janeiro (RJ):
LTC, 2000. 530 T595f
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Tipler, Paul A. Mosca, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1. 5ª ed. 2006.
LTC.
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA
Código: MECI043
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 6
Código pré-requisito: -
Semestre: S1
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Noções preliminares; Limites e continuidade de funções; Derivação; Aplicações da
derivada; Integração; Aplicações da integral.; Integral definida; Funções
trigonométricas.
OBJETIVO
Conhecer as ferramentas básicas do Cálculo Diferencial e Integral, bem como
capacitá-lo a aplicar tais ferramentas na resolução de problemas afins a sua
atividade.
PROGRAMA
Unidade 1: NOÇÕES PRELIMINARES:
Números reais; Plano cartesiano; Conceito de função; Tipologia das funções;
Composição e inversão de funções;
Unidade 2: LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES:
Noção intuitiva e exemplos; Definição de limite; Propriedades operatórias dos limites;
Teoremas sobre limites; Limites laterais; Limites fundamentais; Funções contínuas;
Unidade 3: DERIVAÇÃO:
Velocidade; Coeficiente angular; Definição de derivada; Função derivada;
Propriedades operatórias da derivada; Derivadas das funções elementares; Regra
da cadeia; Derivada da função inversa; Derivação implícita; Aplicações da derivada;
Estudo da variação das funções; Funções convexas; Máximos e mínimos; Taxas de
variação; Taxas de variação relacionadas; Expressões indeterminadas (regra de
L‟Hopital)
Unidade 3: INTEGRAÇÃO:
Antiderivadas; Área; Definição de integral; Integral definida; Propriedades da integral
definida; Teorema fundamental do Cálculo; Técnicas de integração;
APLICAÇÕES DA INTEGRAL:
Cálculo de áreas; Volumes de sólidos de revolução; Comprimento de arco; Centros
de massa de regiões do plano
Unidade 4: INTEGRAL DEFINIDA:
Área entre duas curvas; Volume de um sólido; Comprimento de arco; Superfícies de
revolução.
Unidade 5: FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS:
Funções trigonométricas; Derivada de funções trigonométricas; Integração de
funções trigonométricas; Funções trigonométricas inversas; Derivada de funções
trigonométricas inversas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas.
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como
em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de
aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 2007. 617p. 515 F599c
LEITHOLD, Louis, O Cálculo com geometria analítica – v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1994/2002. 515.15 L533c
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica - v.1. São Paulo (SP): Makron
Books, 1987/88. 515.15 S592c
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica - v.1. 2,ed,. São Paulo (SP):
Makron Books, 1994. 515.15 S979c
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Código: MECI044
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 6
Código pré-requisito: -
Semestre: S1
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Introdução: perspectiva histórica; ciência e engenharia dos materiais; por que
estudar ciência e engenharia dos materiais? Classificação dos materiais; materiais
avançados; necessidades de materiais modernos. Estrutura atômica e ligação
interatômica. A estrutura de sólidos cristalinos. Imperfeições em sólidos. Difusão.
Propriedades mecânicas dos metais. Discordâncias e mecanismos de aumento de
resistênciaFalha em materiais. Diagramas de fase. Transformações de fases em
metais: desenvolvimento da microestrutura e alterações das propriedades
mecânicas. Processamento térmico de ligas metálicas. Ligas metálicas. Materiais
cerâmicos. Polímeros. Propriedades elétricas e magnéticas dos materiais.
OBJETIVO
Compreender a importância dos materiais no desenvolvimento da humanidade.
Entender o papel da ciência e engenharia dos materiais.Distinguir as diversas
famílias de materiais. Compreender os modelos atômicos. Entender os princípios
das ligações interatômicas. Entender o efeito dos defeitos cristalinos nas
propriedades dos materiais. Conhecer os mecanismos de deformação plástica dos
materiais metálicos. Compreender os conceitos das diversas propriedades dos
materiais. Compreender as transformações de fases que ocorrem nos materiais.
Entender o processo de obtenção dos materiais. Compreender as transformações de
fases das ligas Ferro-Carbono em condições de equilíbrio. Compreender as
transformações de fases das ligas em condições fora do equilíbrio. Entender a
relação entre tratamentos térmicos e propriedades mecânicas dos materiais.
Conhecer as estruturas dos ferros fundidos. Conhecer os diferentes tipos de aços.
Conhecer os principais materiais metálicos não-ferrosos, cerâmicos e poliméricos.
Compreender a origem das propriedades elétricas e magnéticas dos materiais.
PROGRAMA
Perspectiva histórica dos materiais.Ciência dos materiais. Engenharia dos
materiais.Classificação dos materiais.Materiais avançados. Materiais modernos
Estrutura atômica. Ligações químicas. Estrutura cristalina. Propriedades dos
materiais. Defeitos pontuais. Defeitos de linha. Defeitos de superfície. Deformação
por escorregamento. Deformação por escorregamento mediante o movimento das
discordâncias. Planos e direções de escorregamento. Deformação por maclação.
Deformação plástica dos metais policristalinos. Deformação a frio e deformação a
quente. Recristalização.Fases do recozimento. Propriedades físicas, químicas e
mecânicas. Diagrama de equilíbrio de fases dos materiais. Processos siderúrgicos
de obtenção dos aços e ferros fundidos. Diagrama de equilíbrio Fe-C. Diagramas
temperatura, tempo, transformação-TTT. Diagrama de transformações da austenita
no resfriamento contínuo-TRC. Tratamentos térmicos dos aços.Tratamentos
termoquímicos dos aços. Tipos de ferros fundidos. Propriedades dos diversos tipos
ferros fundidos. Aplicações dos ferros fundidos. Classificação dos aços. Aços para
construção. Aços para ferramenta. Aços inoxidáveis. Aços com características
particulares. Cobre e suas ligas. Alumínio e suas ligas. Materiais cerâmicos:
estrutura e propriedades. Polímeros: propriedades, aplicações. Propriedades
elétricas: resisitividade e condutividade. Materiais condutores, isolantes e semi-
condutores. Propriedades magnéticas. Tipos de magnetismo: diamagnetismo,
paramagnetismo, ferromagnetismo, ferrimagnetismo e antiferromagnetismo.
Histerese. Materiais magnéticos moles e duros. Supercondutividade.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva. Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
Prova escrita, relatórios, trabalhos escritos, aulas práticas em laboratório
(metalografia, ensaios mecânicos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, William D., Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio
de Janeiro (RJ): LTC, 2002. 589p. 620.11 C162c
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo (SP): Edgard
Blücher, 1985. 427p. 620.11 V284p
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de
Janeiro (RJ): Elsevier : Campus, 1984. 567p. 620.11 V284p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos
térmicos, principais tipos. São Paulo (SP): Associação Brasileira de Metais, 1988. 576p.
669.142 C532a
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica - v.1. 2.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill,
1986. 621.1 C532t
GUY, A. G. Ciência dos materiais. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1980.
435p. 620.112 G986c
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Código: MECI037
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: S2
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Introdução ao conceito de algoritmo. Desenvolvimento de algoritmos. Os conceitos
de variáveis, tipos de dados, constantes, operadores aritméticos, expressões,
atribuição, estruturas de controle (atribuição, seqüência, seleção, repetição).
Metodologias de desenvolvimento de programas. Representações gráfica e textual
de algoritmos. Estrutura e funcionalidades básicas de uma linguagem de
programação procedural. Implementação de algoritmos através da linguagem de
programação “C”. Depuração de Código e Ferramentas de Depuração, Módulos
(Procedimentos, Funções, Unidades ou Pacotes, Bibliotecas). Recursividade,
Ponteiros e Alocação Dinâmica de Memória, Estruturas de Dados Heterogêneas
(Registros ou Uniões, Arrays de Registros), Arquivos: Rotinas para manipulação de
arquivos, Arquivos texto, Arquivos Binários. Introdução a programação orientada a
objetos. Interfaces de hardware. Linguagem adotada C/C++.
OBJETIVO
Compreender noções básicas de algoritmo. Capaz de usar uma linguagem de
programação como ferramenta na implementação de soluções que envolvem
sistemas computadorizados.
PROGRAMA
Unidade 1: Técnicas de Elaboração de Algoritmos e Fluxogramas
Algoritmos
Fluxograma
Unidade 2: Linguagem C
Constantes: numérica, lógica e literal;
Variáveis: formação de identificadores, declaração de variáveis, comentários e
comandos de atribuição;
Expressões e operadores aritméticos, lógicos, relacionais e literais, prioridade das
operações;
Comandos de entrada e saída;
Estrutura seqüencial, condicional e de repetição.
Unidade 3: Estrutura de dados
Variáveis compostas homogêneas unidimensionais (vetores)
Variáveis compostas homogêneas multidimensionais (matrizes)
Variáveis compostas heterogêneas (registros)
Arquivos
Unidade 4: Modularização.
Procedimentos e funções
Passagens de parâmetros
Regras de escopo
Unidade 5: Interfaces
Porta paralela no PC
Porta Serial RS232
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas.
Práticas de laboratório.
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como
em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de
aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de
programação. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 2000. 195 p. 005.131 F692l
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C, a linguagem de programação. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1986. 208p. 005.133 K39c
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1990.
889p. 005.13 S334c
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 5.ed. São
Paulo (SP): Pioneira, 2000. 267p. 005.131 Z82p
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ELETRICIDADE CA
Código: MECI017
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 6
Código pré-requisito: ELETRICIDADE CC
Semestre: S2
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Capacitores, Transitórios, Comparação do efeito de cada elemento em um circuito
CA (análise trigonométrica). Transformador. Circuitos trifásicos.
OBJETIVO
Solucionar problemas envolvendo circuitos transitórios, capacitivos e indutivos em
corrente alternada. Solucionar problemas em circuitos alimentados em tensão
alternada. Resolver problemas sobre circuitos trifásicos. Conhecer transformadores
elétricos.
PROGRAMA
Unidade 1: Capacitores
Capacitor elementar
Dielétrico : influência na capacitância do capacitor elementar
Associação de capacitores
Rigidez dielétrica dos dielétricos
Unidade 2: Transitórios
Circuitos RC
Circuitos RL
Unidade 3: Relembrar grandezas CA e conceituar
Cálculo de valor eficaz
Unidade 4: Comparar o efeito de cada elemento em um circuito CA (análise
trigonométrica)
Circuito puramente resistivo
Circuito puramente capacitivo
Circuito puramente indutivo
Circuitos RL, RC e RLC
Unidade 5: Representação fasorial de grandezas em CA
Tensão e corrente fasoriais
Impedância: forma retangular e forma polar
Circuitos monofásicos
Cálculo de potência complexa
Fator de potência e correção.
Unidade 6: Circuitos trifásicos.
Gerador trifásico
Conceituação de tensão simples e composta
Circuitos de 3 e 4 fiios, equilibrado e desequilibrado.
Medição de potência trifásica.
Unidade 7: Ressonância e os seus efeitos e aplicações
Ressonância
Unidade 8: Circuitos trifásicos
Sistema a quatro condutores equilibrado ou não
Sistema a três condutores em triângulo equilibrado ou não
Construir diagramas fasoriais trifásicos
Unidade 9: Transformador.
Conceitos
Transformador ideal.
Transformador real.
Circuitos equivalentes
Transformador trifásico.
Paralelismo de transformadores.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.
Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441;
446 621.3192 A375f
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.
3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441;
446 621.3192 A375f
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill,
1985/1991. 442 p. (Schaum). 621.3192 E24c
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1981. 442 p.
(Schaum). 621.3192 E24c
HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São
Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p. 621.3192 H426a
HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia.
7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008. 619p. 621.3192 H426a
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ):
LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo (SP): Pearson
Prentice Hall, 2008. 828p. 621.3192 B792i
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre (RS): Globo,
1979/2005. 632 p. 621.31042 K86m
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e
exercícios. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos.
4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p. (Coleção Schaum) 621.3192 N154t
O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. 679p.
(Schaum). 621.3192 O54a
O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron Books, 1983. 679p.
(Schaum). 621.3192 O54a
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ELETROMAGNETISMO APLICADO
Código: MECI020
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: ELETRICIDADE CC+FÍSICA APLICADA
Semestre: S2
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Magnetismo, Eletromagnetismo, Indução Eletromagnética.
OBJETIVO
Reconhecer os fenômenos magnéticos. Resolver problemas de indução
eletromagnética. Descrever o princípio básico de funcionamento de equipamentos e
sensores magnéticos
PROGRAMA
Unidade 1: Magnetismo
Origem do Magnetismo
Campo Magnético e suas Unidades
Evolução das teorias explicativas do Magnetismo
Magnetismo Terrestre
Aplicações de magnetismo
Unidade 2: Eletromagnetismo
A experiência de Oersted
Lei de Ampère
Lei de Biot-Savart
Fluxo magnético e suas Unidades
Histerese Magnética
Propriedades magnéticas dos materiais
Circuitos Magnéticos
Lei de Lorentz
Princípio de funcionamento de Instrumentos de Medidas Elétricas
Motor de Corrente Contínua
Unidade 3: Indução Eletromagnética
Lei de Faraday e a Lei de Lenz.
Princípio da geração CA
Princípio de funcionamento do motor de indução trifásico
Auto-indutância e indutância mútua
Princípio de funcionamento do transformador
Aplicações
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física (4 volumes) - v.3. 5.ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003/2004. 530 R434f
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física (4 volumes) - v.3. 4.ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1994/1996. 530 R434f
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre (RS):
Bookman, 2006. 687p. 537 S125e
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - v.2. 5.ed. Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 2006. 530 T595f
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - v.2. 4.ed. Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 2000. 530 T595f
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - v.2. 6.ed. Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 2009. 530 T595f
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 352p. (Coleção Schaum) 537 E24t
HAYT, William H., Jr.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo (SP): McGraw-Hill,
2008. 574p. 537 H426e CD 422/424
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Código: MECI056
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Semestre: S2
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Tração e compressão em sistemas hipostáticos, isostáticos e hiperestáticos.
Cisalhamento simples.
OBJETIVO
Analisar o comportamento de estruturas e componentes ou sistemas mecânicos,
submetidos à forças externas, isto é, o estado de tensões que se originam no corpo
analisado, através do conhecimento e aplicações das propriedades dos materiais.
PROGRAMA
Unidade 1: Tração e compressão – sistemas hipostáticos e isostáticos
Carregamento axial, esforços internos, tensão normal, deformação linear
Diagrama tensão x deformação: obtenção, utilização.
Lei de Hooke, módulo de elasticidade, propriedades mecânicas.
Tensão admissível, coeficiente de segurança, coeficiente de dilatação linear.
Cilindros de paredes finas – aplicações em vasos de pressão.
Unidade 2: Tração e compressão – sistemas hiperestáticos
Tipos de apoios
Exemplos de estruturas hiperestáticas
Análise física de estruturas hipestáticas
Análise de estruturas hiperestáticas, envolvendo variação de temperatura
Unidade 3: Corte – cisalhamento simples
Força cortante.
Tensão de cisalhamento
Tensões tangenciais, deformação no cisalhamento, distorção.
Aplicações do cisalhamento em rebites, parafusos, pinos e chapas soldadas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas.
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como
em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de
aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRIVABENE, Wladimir. Resistência dos materiais. São Paulo (SP): Makron Books, 1994.
400 p. 620.112 A777r
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos materiais. 2.ed. São
Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1982. 654 p. 620.112 B415r
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos materiais. 3.ed. São
Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1996/2008. 654 p. 620.112 B415r
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,
2006. 670 p. 620.112 H624r
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,
2009/2010. 670 p. 620.112 H624r
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.1. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro
Técnico, 1966. 620.112 T585r
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.2. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro
Técnico, 1966. 620.112 T585r
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Código: AMB024
Carga Horária: 40
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: S2
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Conceito legal e prevencionista do acidente de trabalho, e fatores que contribuem
para o acidente e sua análise. Insalubridade e periculosidade, responsabilidade civil
e criminal. Legislação. Especificação e uso de EPI e EPC. Organização e
funcionamento da CIPA e SESMT. Controle a princípio de incêndio. Ergonomia.
Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Segurança em instalações e
serviços em máquinas e equipamentos. Primeiros socorros.
OBJETIVO
Ser capaz de executar as tarefas na vida profissional dentro dos padrões e normas
de segurança, utilizando-se do senso prevencionista em acidentes do trabalho.
Proporcionar ao profissional na área de Mecratrônica melhor qualidade de vida no
exercício do seu trabalho, reconhecendo, avaliando, eliminando ou controlando os
riscos ambientais de acidentes para si e para os outros que o rodeiam.
PROGRAMA
Unidade 1: Conceito e aspectos legais
Aspectos legais e prevencionistas do acidente de trabalho.
Fatores que contribuem para o acidente de trabalho, sua análise e medidas
preventivas.
Insalubridade e periculosidade.
Responsabilidade civil e criminal no acidente de trabalho.
Lei 8213.
Normas Regulamentadoras do MTE
Unidade 2: Segurança na indústria
Especificação e uso de EPI e EPC.
Prevenção e combate a princípio de incêndio.
Sinalização.
Condições ambientais de trabalho.
Programas de Prevenção – PPRA e PCMSO.
Mapa de riscos ambientais.
CIPA e SESMT.
Unidade 3: Ergonomia
Fundamentos da Ergonomia
LER/DORT.
Exercícios laborais.
Unidade 4: Segurança em instalações e serviços em eletricidade
NR10.
Introdução à segurança com eletricidade.
Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
Choque elétrico, mecanismos e efeitos.
Medidas de controle do risco elétrico.
Unidade 5: Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos
NR12.
Unidade 6: Primeiros socorros.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e aulas práticas.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHEL, Oswaldo. Guia de primeiros socorros: para cipeiros e serviços especializados
em medicina, engenharia, e segurança do trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2003. 272p.
616.0252 M623g
SALIBA, Sofia C. Reis; SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. 2.ed. São Paulo (SP): LTr, 2003. 468p. 616.9803
S165l
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo
(SP): LTr, 2004. 453p. 616.9803 S165c
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 44.ed. São Paulo (SP): Atlas, 1999. 644p. (Manuais
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 51.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2002. 644 p. (Manuais
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 52.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2003. 644 p. (Manuais
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 57.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005. 644 p. (Manuais
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 60.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. 644 p. (Manuais
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2008. 644 p. (Manuais
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC. Primeiros socorros:
como agir em situações de emergência. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008. 139p.
616.0252 S474p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA
Código: MECI022
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 6
Código pré-requisito: ELETRICIDADE CC
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Elementos Não-Lineares em circuitos, Circuitos com dispositivos não-lineares de 2
terminais, Dispositivos não-lineares de 3 terminais, Fontes Reguladas,
Amplificadores Operacionais.
OBJETIVO
Conhecer e aplicar os principais dispositivos eletrônicos usados em circuitos
lineares. Conhecer e analisar os principais circuitos de retificação; regulação em
tensão; amplificadores básicos a TJB; FET e MOSFET; Multivibradores e circuitos
básicos com amplificador operacional.
PROGRAMA
Unidade 1: Elementos Não-Lineares em circuitos
Teoria dos semicondutores usados na confecção de componentes eletrônicos.
Conhecer e especificar os principais componentes não-lineares construídos a partir
de uma junção PN (diodos).
Unidade 2: Circuitos com dispositivos não-lineares de 2 terminais
Conhecer os principais circuitos com diodos, tais como: retificadores, ceifadores e
multiplicadores de tensão. Especificar componentes.
Unidade 3: Dispositivos não-lineares de 3 terminais
Conhecer os principais circuitos não-lineares (que utilizam dispositivos eletrônicos
de três terminais, tais como:TJB; FET‟s; MOSFET‟s e componentes
opticos/eletrônicos ).
Unidade 4: Fontes Reguladas
Conhecer os principais circuitos reguladores de tensão. Especificar proteções e
dimensionar componentes.
Unidade 5: Amplificadores Operacionais
Conhecer, analisar e propor circuitos com amplificadores operacionais, na solução
de problemas concretos
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
3.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1984. 700 p. 621.3815 B792d
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
8.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 2009/2010. 700 p. 621.3815 B792d
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
5.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1994. 700 p. 621.3815 B792d
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
6.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1999. 700 p. 621.3815 B792d
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. 4.ed. São Paulo (SP): Makron
Books, 1995/2009. 621.381 M262e
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. São Paulo (SP): Makron Books,
1987. 621.381 M262e
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 2.ed. São Paulo (SP): Makron
Books, 1987. 621.381 M262e
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 4.ed. São Paulo (SP): Makron
Books, 1995/2009. 621.381 M262e
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 7.ed. São Paulo (SP): Makron
Books, 2007. 621.381 M262e
SEDRA, Adel S. E.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010. 848p. 621.3815 S449m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS, Otávio. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 12.ed. São Paulo: Érica, 1986.
580p. 621.3815 C577t
CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS, Otávio. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23.ed. São Paulo: Érica, 2010.
580p. 621.3815 C577t
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos - v.1. São
Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981. 621.3815 M655e
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos - v.2. São
Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981. 621.3815 M655e
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO MECÂNICO
Código: IND.091
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Representação de Peças, Normas para Desenho, Dimensionamento, Roscas,
Recartilhas, Conicidade e Inclinação, Sinais Convencionais, Supressão de Vistas,
Sistemas de Cortes.
OBJETIVO
Compreender o valor do Desenho Mecânico na Indústria. Desenvolver habilidades
psicomotoras. Conhecer normas da associação Brasileira de Normas Técnicas-
ABNT. Identificar e aplicar as normas para o desenho mecânico. Executar esboço e
desenho definitivo de peças. Distribuir as cotas corretamente nos desenhos de
peças. Identificar e aplicar corretamente os diferentes tipos de cortes.
PROGRAMA
UNIDADE 01: REPRESENTAÇÃO DE PEÇAS
Empregar o tipo de projeção ortogonal na representação de peças.
UNIDADE 02: NORMAS PARA DESENHO
Reconhecer os tipos de projeções empregadas no desenho mecânico, identificar
os tipos de linhas e empregos e diferenciar a aplicação dos diversos tipos de linhas.
UNIDADE 03: DIMENSIONAMENTO (regras de colocação e distribuição de cotas).
Reconhecer o valor e importância das cotas, aplicar e distribuir devidamente as
cotas e reconhecer os tipos de rupturas nos desenhos de peças.
UNIDADE 04: ROSCAS
Identificar os diversos tipos de roscas/ emprego.
UNIDADE 05: RECARTILHAS
Identificar os diversos tipos de recartilhas.
UNIDADE 06: CONICIDADE E INCLINAÇÃO
Identificar conicidade e inclinação
UNIDADE 07: SINAIS CONVENCIONAIS
Reconhecer a finalidade dos sinais convencionais.
UNIDADE 08: SUPRESSÃO DE VISTAS
Reconhecer o valor e a vantagem na simplificação nas vistas do desenho.
UNIDADE 09 : SISTEMAS DE CORTES
Corte Total. Corte em desvio. Meio Corte. Corte parcial. Corte rebatido.
UNIDADE 10. SECÇÕES
Secções. Vistas auxiliares.
UNIDADE 11: OMISSÃO DE CORTES.
UNIDADE 12: VISTAS.
Vista auxiliar simplificada. Vista parcial.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa.
AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas.
Avaliações práticas desenvolvida no computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para
engenharias. Curitiba: Juruá, 2011. 196p. 604.2 B928d
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 1982/2004. 257p.
604.2 M213d
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de desenho técnico
mecânico - v.1. São Paulo (SP): Renovada Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de desenho técnico
mecânico - v.2. São Paulo (SP): Renovada Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de desenho técnico
mecânico - v.3. São Paulo (SP): Renovada Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m
PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 46.ed. São Paulo (SP): Escola Pro-Tec,
1991. Pag. irregular. 621.815 P969d
PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo (SP): Escola Pro-Tec,
1978/1989. Pag. irregular. 621.815 P969d
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: MECANISMOS
Código: MECI045
Carga Horária: 40
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: FÍSICA APLICADA
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Introdução ao Estudo dos Mecanismos. Estudo dos movimentos realizados pelos
mecanismos. Fases do Movimento, Graus de Liberdade e Pares de Elementos. Peça
e Cadeia Cinemática. Transmissão de Movimento. Estudo de vibrações.
OBJETIVO
Compreender o princípio de funcionamento dos diferentes tipos de mecanismos.
Identificar os diferentes tipos de mecanismos quanto a sua aplicação. Compreender
os conceitos físicos pertinentes ao estudo dos movimentos dos mecanismos e
vibrações.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução ao Estudo dos Mecanismos.
Polias.
Rodas dentadas.
Alavancas.
Roldanas.
Catracas.
Manivelas.
Bielas.
Cames.
Fusos.
Juntas de ligação de árvores.
Unidade 2: Movimentos realizados pelos mecanismos.
Fases do Movimento.
Graus de Liberdade.
Pares de Elementos.
Unidade 3: Peças e Cadeia Cinemática.
Simples e Composta.
Aberta e Fechada.
Restrita e Livre.
Unidade 4: Transmissão de Movimento.
Através de um elemento intermediário ou biela.
Através de um elemento flexível.
Contato direto entre dois corpos.
Unidade 5: Introdução ao estudo de vibrações.
Conceitos básicos.
Classificação das vibrações.
Etapas da análise de vibrações.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas onde através dos diversos recursos didáticos disponíveis é
apresentado o conteúdo da disciplina sempre incentivando a participação e o
questionamento por parte dos alunos.
Exemplos práticos da aplicação dos conteúdos apresentados.
Apresentação, por parte dos alunos, de trabalhos referentes a tópicos específicos
das bases tecnológicas.
AVALIAÇÃO
Provas envolvendo conceitos e cálculos.
Atividades em sala de aula e laboratórios de máquinas.
Pesquisas bibliográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. E. Mechanical Engineering Design; New York:
McGraw-Hill, 2005.
NORTON, R.L. Machine Design, An Integrated Approach; New Jersey: Prentice-
Hall, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: SISTEMAS DIGITAIS
Código: CMIN.005
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Portas lógicas e aritméticas binária. Teoremas da álgebra booleana. Projeto lógico
combinacional. Projeto lógico seqüencial. Memórias. Conversores A/D e D/A.
Características tecnológicas das famílias lógicas. Blocos funcionais básicos MSI.
Dispositivos de lógica programável.
OBJETIVO
Estudar e descrever o funcionamento das portas lógicas, bem como identificar suas
funções em circuitos lógicos combinacionais para solução de problemas lógicos.
Descrever o funcionamento dos elementos de memória( flip-flop‟s), projetar circuitos
seqüenciais e conversores A/D, D/A. Conceituar dispositivos de lógica programável.
PROGRAMA
Unidade 1: Funções Lógicas.
Efetuar conversões de sistemas de numeração.
Desenhar CLC empregando portas lógicas básicas.
Desenhar diagramas de tempo para diversos CLC.
Empregar portas lógicas em CLC.
Determinar a equivalência entre blocos lógicos.
Analisar CLC simples.
Levantar a tabela verdade de CLC.
Unidade 2: Projeto e Análise de Circuitos Lógicos.
Aplicar os teoremas e leis booleanas.
Desenhar CLC a partir de situações diversas.
Simplificar CLC utilizando a algebra Booleana.
Simplificar CLC utilizando mapas de Karnaugh.
Usar circuitos integrados comerciais para implementar CLC.
Unidade 3: Circuitos de Processamento de dados.
Desenhar circuitos Multiplexadores e Demultiplexadores.
Analisar circuitos com MUX e DEMUX.
Projetar circuitos Decodificadores.
Descrever o funcionamento dos circuitos geradores e verificadores de paridade.
Descrever o funcionamento de uma ROM.
Aplicar ROM para resolver problemas de lógica combinacional.
Desenvolver bancos de memórias a partir de ROM‟s comerciais.
Descrever o funcionamento básico dos dispositivos de lógica programável.
Unidade 4: Circuitos Aritméticos.
Desenhar circuitos aritméticos básicos.
Efetuar cálculos básicos.
Operar com números negativos e positivos.
Implementar circuitos lógicos aritméticos completos.
Utilizar circuitos integrados comerciais para operações básicas de soma e
subtração.
Unidade 5: Descrever o funcionamento dos principais elementos de memória.
Descrever o funcionamento dos flip-flop‟s tipo RS, JK, D e T.
Realizar operações síncronas e assíncronas.
Desenhar e descrever diagramas de tempo.
Descrever o funcionamento de registradores de deslocamento.
Descrever uma memória RAM.
Unidade 6: Projetar circuitos seqüenciais.
Descrever diagramas de transição de estado.
Contadores síncronos e assíncronos.
Projetar um relógio digital.
Unidade 7: Circuitos conversores Analógico x Digital e Digital x Analógico.
Conhecer os principais circuitos conversores D/A.
Conhecer os principais circuitos conversores A/D.
Princípios de precisão, exatidão, erro, resolução para aplicação nos conversores.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas.
Simulação de circuitos usando microcomputadores e atividades práticas no
laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das simulações e atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações -
v.2. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 198. 621.3815 M262e
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações -
v.1. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1987. 621.3815 M262e
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008/2010. 588 p. 621.3815 T631s
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000. 588 p. 621.3815 T631s
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica digital: teoria e laboratório.
2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 182p. 621.3815078 G216e
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo
(SP): Érica, 1982/2007. 504 p. 621.3815 I21e
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São
Paulo (SP): Érica, 2011. 504 p. 621.3815 I21e
TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microcomputadores. São Paulo (SP): McGraw-Hill,
1984. 510 p. 004.16 T222c
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: METROLOGIA DIMENSIONAL
Código: MECI049
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: S3
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Histórico (Introdução). Unidades legais de medidas. Terminologia adotada em
metrologia. Elementos importantes para uma conduta na prática metrológica.
Escalas. Paquímetro. Micrometro. Medidores de deslocamento (Relógios
comparadores). Medidores de ângulos. Medidores de ângulos. Blocos padrões.
Instrumentos auxiliadores de medição. Calibradores. Transdutores.
OBJETIVO
Realizar, com eficácia, segurança e economia, o controle de qualidade metrológica
dimensional com vistas à filosofia de comprovar e garantir a qualidade adequada
conforme conceitos e normas em gerais como: a família NBR ISO 9000, a NBR ISO
10011, NBR ISO 10012, NBR ISO 10013, ISO/TAG 4, ABNT ISO/IEC GUIA 25 e
outros.
PROGRAMA
Unidade 1.Histórico (Introdução)
Despertar curiosidade e interesse pela disciplina
Unidade 2. Unidades legais de medidas
Conhecer as Unidades legais de medidas
Resolver problemas de conversão de Unidades legais
Unidade 3. Terminologia adotada em metrologia
Identificar os termos legais de metrologia
Unidade 4. Metrologia
Descrever o que é medir
Definir o que é erro de medição
Determinar o resultado da medição
Identificar os parâmetros característicos metrológicas de um sistema de medição
Definir qualificação de instrumentos
Compreender controle geométrico
Unidade 5. Elementos importantes para uma conduta na prática metrológica
Despertar a curiosidade e interesse por uma organização da medição
Reconhecer e compreender a necessidade de uma boa organização do local de
trabalho
Unidade 6. Escalas
Reconhecer e utilizar as escalas graduadas
-Reconhecer outros tipos de escalas.
Unidade 7. Paquímetro
-Reconhecer os tipos de paquímetros e suas nomenclaturas
Calcular os parâmetros metrológicos do paquímetro em geral
Utilizar os paquímetros
Unidade 8. Micrometro
Reconhecer os principais tipos de micrômetros e suas nomenclaturas
Calcular os parâmetros metrológicos dos micrômetros
Utilizar os micrômetros
Unidade 9. Medidores de deslocamento (Relógios comparadores)
Reconhecer os principais tipos de medidores de deslocamento e suas
nomenclaturas
Calcular os parâmetros metrológicos dos medidores de deslocamento
Utilizar os medidores de deslocamento
Unidade 10.Medidores de ângulos
Reconhecer os principais tipos e utilização de medidores de ângulos
Calcular os parâmetros metrológicos dos medidores de ângulos
Utilizar os medidores de ângulos
Unidade 11. Blocos padrões
Reconhecer os principais tipos de utilização de blocos padrões
Utilizar blocos padrões
Unidade 12. Instrumentos auxiliadores de medição
Reconhecer e utilizar os principais tipos
Unidade 13. Transdutores
Reconhecer os principais transdutores, seus princípios e utilizações
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será realizado de forma expositiva com o auxílio de recursos audiovisuais,
práticas e complementados por exercícios programados, práticas gerais de
medições/ calibrações / verificações e estudos de casos direcionados a indústria.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
Avaliação prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and design. Boston (EUA):
McGraw-Hill, 1990. 960p. 681.2 D649m
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 2.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002.
246p. 681.2 L768m
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2007/2008.
246p. 681.2 L768m
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7.ed. São Paulo (SP): Érica, 2010.
246p. 681.2 L768m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL
- INMETRO . Vocabulário de metrologia legal e vocabulário de termos fundamentais e
gerais de metrologia. Duque de Caxias (RJ): INMETRO, 1989. 37p. R389.03 I57v
Consulta Local
WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo (SP):
Makron Books, 1992. 152 p. 389.63 W127c
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Código: MECI014
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: DESENHO TÉCNICO MECÂNICO
Semestre: S4
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Introdução, Tipos de CAD, Menus, Comandos de Desenhos, Comandos de Auxílio,
Comandos de Edição, Controle da Imagem, Hachuras, Textos, Geração de
Bibliotecas, Dimensionamento, Comandos de Averiguação, Desenhos Isométricos,
Comandos em 3D.
OBJETIVO
Escolher entre os diversos tipos de CAD do mercado, um que atenda às suas
necessidades. Aplicar as normas para o desenho técnico. Fazer uso de um
programa de CAD, nele construindo desde as primitivas geométricas, desenhos de
conjuntos, desenho de detalhes e apresentação em 3D. Criar rotinas para a
otimização do software de CAD.
PROGRAMA
CAD: Conceitos, classificação e plataformas.
Comandos de edição.
Comando de modificação.
Comandos de verificação.
Comandos para gerar o desenho em 3 dimensões.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa.
AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas.
Avaliações práticas desenvolvida no computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2009 – utilizando totalmente. 2.ed. São Paulo: Érica,
2010. 480p. 006.68 B175a
EDS COMPANY. Solid Edge: conceitos básicos: versão 15 - v.1. São Caetano do Sul
(SP): [s.n.], 2003. 005.68 E24s
EDS COMPANY. Solid Edge: conceitos básicos: versão 15 - v.2. São Caetano do Sul
(SP): [s.n.], 2003. 005.68 E24s
MENEGOTTO, José Luis. O Desenho digital: técnica e arte. Rio de Janeiro: Interciência,
2000. 136p. 006.68 M541d
OMURA, George; CALLORI, B. Robert. AutoCAD 2000: guia de referência. São Paulo
(SP): Makron Books, 2000. 333p. 006.68 O57a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORAINI, Ana Lúcia Saad; SIHN, Ieda Maria Nolla. Curso de AutoCAD 14 - v.1. São Paulo
(SP): Makron Books, 1998. 006.68 C787c
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Código: MECI016
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Semestre: S4
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Elementos de Máquinas de Fixação: Parafusos, rebites, pinos e cavilhas, chavetas e
estrias. Elementos de Máquinas de Apoio: Mancais de deslizamento e rolamentos.
Elementos de Máquinas Elásticos: Molas e Amortecedores. Elementos de Máquinas
de Transmissão de Potência: Eixos e árvores, polias e correias, correntes, roscas de
transmissão, engrenagens, cames e acoplamentos.
OBJETIVO
Identificar os esforços em elementos de máquinas. Capaz de dimensionar elementos
de máquinas e selecionar os materiais adequados, em função dos esforços externos
aplicados. Capaz de analisar a estabilidade de estruturas metálicas.
PROGRAMA
Unidade 1: Elementos de Máquinas de Fixação: Parafusos, rebites, pinos e cavilhas,
chavetas e estrias.
Introdução; Dimensionamento para casos comuns e levando-se em conta a
elasticidade; Tipos, características geométricas e cálculos das constantes elásticas;
Tensões admissíveis; Critérios de dimensionamento; Materiais para os elementos de
fixação; Exercícios de aplicação.
Unidade 2: Elementos de Máquinas de Apoio: Mancais de deslizamento e
rolamentos.
Considerações gerais; Tipos de rolamentos; Classificação dos mancais; Cálculo
de mancais para o regime de atrito fluido; Roteiro para seleção; Exercícios de
aplicação.
Unidade 3: Elementos de Máquinas Elásticos: Molas e Amortecedores
Introdução; Tipos e generalidades; Formulário; Materiais empregados na
fabricação de molas e amortecedores; Exercícios de aplicação.
Unidade 4: Elementos de Máquinas de Transmissão de Potência: Eixos e árvores,
polias e correias, correntes, roscas de transmissão, engrenagens, cames e
acoplamentos.
Introdução; Projeto para flexão ou torção e para tensões combinadas; Forças de
flexão produzidas por correias, correntes e engrenagens; rigidez flexional;
Dimensionamento de polias, correias e correntes: considerações gerais; tipos
principais; Dimensionamento de roscas de transmissão e engrenagens:
características geométricas; tipos; correção e grau de recobrimento; forças no
engrenamento e critérios de dimensionamento; Cames e acoplamentos:
considerações gerais e dimensionamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e aulas práticas.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas - v.1. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Ao Livro Técnico, 1971. 621.812 F163e
FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas - v.2. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Ao Livro Técnico, 1971. 621.812 F163e
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2.ed. Porto Alegre
(RS): Bookman, 2007. 931 p. Acompanha CD – Cds 445; 520/529 621.815 N887p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL
Código: MECI025
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 6
Código pré-requisito: ELETRÔNICA ANALÓGICA+SISTEMAS DIGITAIS
Semestre: S4
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Chaves Eletrônicas de Potência. Circuitos discretos e digitais para comando de
chaves de potência. Conversores CA / CC. Conversores CC / CC. Conversores CC /
CA. Reguladores de tensão.
OBJETIVO
Conhecer os principais dispositivos eletrônicos de potência. Compreender o
funcionamento dos circuitos eletrônicos para comando de chaves eletrônicas de
potência. Compreender o princípio de funcionamento de conversores de potência
eletrônicos. Interpretar diagramas esquemáticos de circuitos eletrônicos. Analisar o
comportamento de dispositivos de chaveamento. Analisar os principais circuitos
usados para o comando de chaves eletrônica de potência.
PROGRAMA
Unidade 1: Tiristores.
A trava ideal.
Modelo com transistores.
Diodo Shokley.
SCR e suas variações.
DIAC.
TRIAC.
Precauções no uso de tiristores.
Unidade 2: Comando de Tiristores.
Circuito integrado 741.
Circuitos básicos com o 741.
Circuito Integrado 555.
Circuitos básicos com o 555.
TUJ – Transistor de unijunção.
TCA 785 e o controle do ângulo de disparo.
Unidade 3: Retificação.
Revisão dos retificadores não controlados usando cálculo integral. Monofásicos e
trifásicos.
Retificação monofásica controlada de meia onda.
Retificação monofásica controlada de onda completa com derivação central.
Retificação monofásica controlada em ponte e suas variações com a carga.
Retificação trifásica controlada de meia onda.
Retificação trifásica controlada de onda completa.
Unidade 4: Reguladores de tensão.
Revisão: Regulador série com amplificação de erro.
Limitadores de corrente.
Reguladores integrados.
Reguladores CA.
Unidade 5: Conversores.
Conversores de tensão CC/CC e CC/CA.
Fontes chaveadas ( princípio de funcionamento e controle ).
Cicloconversores.
Inversor monofásico em ponte.
Inversor trifásico em ponte.
Inversor com fonte CC.
Unidade 6: Controle de Máquinas CC.
Equações básicas de uma máquina CC.
Controle de velocidade.
Acionamentos de tração.
Aplicações industriais
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 479p.
621.317 A286e
LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São Paulo (SP): McGraw-Hill,
1988. 428 p. 621.381 L255e
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 2.ed. São Paulo (SP): Makron
Books, 1987. 621.381 M262e
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 4.ed. São Paulo (SP): Makron
Books, 1995/2009. 621.381 M262e
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 7.ed. São Paulo (SP): Makron
Books, 2007. 621.381 M262e
MELLO, Luiz Fernando P. de. Análise e projeto de fontes chaveadas. São Paulo (SP):
Érica, 1996. 487 p. 621.381537 M527a
RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São
Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1999. 828 p. 621.317 R224e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica de potência. 4.ed. São Paulo (SP): Érica,
1986. 297 p. 621.317 A447e
PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,
projetos, aplicações e laboratório. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 304p. 621.395
P468a
PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,
projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 359 p. 621.395
P468a
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: SISTEMAS DE CONTROLE
Código: MECI061
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: ELETRÔNICA ANALÓGICA + MATEMÁTICA APLICADA
Semestre: S4
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Conceitos e definições de sistemas de controle de processos. Técnicas de controle.
Modelagem de sistemas. Estudo das qualidades dos sistemas e simulação.
Controladores industriais.
OBJETIVO
Identificar controle automático. Identificar as variáveis e elementos de um controle de
processo. Conhecer modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Analisar as
condições de qualidade de um sistema de controle. Identificar controladores
analógicos e digitais.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução a Sistemas de Controle
Histórico/Evolução
Terminologia e conceitos fundamentais (Variáveis e elementos do cont. de
processo, exemplificação com sistemas reais)
Classificação dos sistemas de controle quanto à área de atuação (manufatura,
industrial, não industrial, discreto, contínuos e discretos/bateladas)
Classificação dos sistemas de controle quanto a aplicação (regulatório, servo
mecanismo, numérico, seqüencial e controle de processo)
Classificação dos sistemas de controle quanto à retroação (funções de
transferência)
Diagrama de blocos / álgebra de blocos
Modelamento (finalidades e técnicas)
Unidade 2: Transformada de Laplace
Domínio s.
Transformada e anti-transformada de Laplace;
Principais teoremas;
Sinais típicos utilizados em Controle;
Propriedades;
Teorema do valor inicial, teorema do valor final e exemplos.
Unidade 3: Modelagem de sistemas
Técnicas de modelagem de sistemas: equações diferenciais; funções de
transferência; diagramas de bloco e equações de estado;
Modelagem de sistemas físicos: sistemas mecânicos, elétricos, nível e calor
Unidade 4: Análise de resposta transitória
Regime permanente e transitório de sistemas; conceito de estabilidade;
Critérios de qualidade (Análise de sistemas de 1ª e 2ª ordem) (conceitos de
sensibilidade, exatidão/precisão/erro, linearidade, estabilidade e velocidade de
resposta)
Critérios de estabilidade: HURWITZ/ROUTH;
Lugar das raízes.
Unidade 5: Ações de controle (Controladores)
Controladores on-off; proporcional; derivativo; proporcional integral; proporcional
derivativo; proporcional, integrativo e derivativo.
Noções de sintonia de controladores.
Unidade 6: Simulação computacional de sistemas
Uso de ferramenta computacional para simulação análise de sistemas.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 8.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006/2008. 416 p.
515.35 B789e
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 7.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002. 416 p. 515.35
B789e
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 2009. 659 p. 629.8 D695s
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8.ed. Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 2001. 659 p. 629.8 D695s
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 856p.
621.381011 L352s
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-
Hall do Brasil, 1998/2000. 813 p. 629.8312 O34e
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-
Hall do Brasil, 2008/2010. 813 p. 629.8312 O34e
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-
Hall do Brasil, 2010. 813 p. 629.8312 O34e
OGATA, Katsuhiko. Projeto de sistemas lineares de controle com Matlab. Rio de Janeiro
(RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1996. 202 p. 629.832 O34p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D'AZZO, John J.; HOUPIS, Constantine H. Análise e projeto de sistemas de controle
lineares. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara, 1988. 660 p. 629.832 D277a
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
Código: MECI033
Carga Horária: 40
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: S4
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Técnicas de tradução de leitura e tradução de textos em língua Inglesa. Aspectos
morfossintático, semântico, gramatical e cultural da língua Inglesa.
OBJETIVO
Saber comunicar-se em língua estrangeira. Compreender textos variados em língua
inglesa. Reconhecer o uso das estruturas gramaticais da língua inglesa
PROGRAMA
1. Conscientização da abordagem da Língua Instrumental – “Sensitizing”.
2. Contraste entre ESP e EGP.
3. Compreensão geral de leitura – “General Comprehension”.
.Iconografia do texto.
Reconhecimento de palavras cognatas.
Identificação de falsas cognatas.
Localização de palavras cognatas.
4. Leitura Rápida do texto: “Skimming”.
5. Leitura detalhada do texto: “Scanning”.
6. O uso da inferência do conteúdo do texto: “Prediction”.
7. O uso das informações do contexto: “Contextual Guessing”.
8. O uso do dicionário.
Termos referentes ao dicionário.
Símbolos.
Exemplos de dicionários: bilíngües e monolíngües.
9. Formação de palavras: “Word Fomation”.
Afixos: sufixos e prefixos.
“Compound Nouns” .
10.Palavras de Ligação/ conectivas: “Linking Words”.
11. Palavras chaves para compreensão dos pontos principais do texto: “Key Words”.
12.Aspectos lingüísticos-morfológicos, sintáticos e semânticos – relevantes para
uma melhor compreensão do texto.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e interativas através da execução de atividades em grupo,
exercícios escritos de compreensão e interpretação textuais e co-elaboração de
atividades textuais.
AVALIAÇÃO
Avaliação contínua através do desempenho diário de cada aluno.
Avaliação formal através de testes, provas e trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São
Paulo (SP): Pearson Education do Brasil, 2009. 317 p. ISBN 978-85-872-1447-8.
LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo (SP): FTD, 1998.
431 p. ISBN 85-322-4196-4.
SWAN, Michael. Practical english usage. 3.ed. Oxford (Great Britain): Oxford
University, 2005. 658 p. ISBN 0-19-442098-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORNBY, A. S. Oxford advanced learner's dictionary of current english. 1. ed.
Oxford (Great Britain): Oxford University, 1985. 1041 p.
MERRIAN - WEBSTER. Webster's ninth new collegiate dictionary. Springfield
(EUA): Merrian - Webster, 1987. 1561 p.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: TECNOLOGIA MECÂNICA
Código: MECI064
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Semestre: S5
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Conformação Mecânica. Relação de Transmissão. Ferramentas Manuais. Relação
de Transmissão. Tecnologia da usinagem.
OBJETIVO
Determinar os diversos processos de conformação mecânica. Indicar a ferramenta
apropriada para o trabalho específico; conhecer os mecanismos de transmissão
adequados para uma aplicação; determinar o processo de usinagem para diversas
aplicações na mecânica; escolher pela aplicação o fluido de corte para as situações
de usinagem; reconhecer a usinabilidade dos materiais de construção mecânica.
PROGRAMA
Unidade 1 – Processo de Fundição/Conformação Mecânica.
Laminação, trefilação, extrusão, estampagem.
Noções de: Injeção de plásticos e metais.
Unidade 2 - Relação de Transmissão
Cálculo da velocidade periférica entre duas polias.
Cálculo da relação de transmissão entre duas ou mais polias.
Cálculo da relação de transmissão entre duas ou mais engrenagens.
Cálculo da relação de transmissão entre parafuso sem-fim e coroa.
Cálculo da relação de transmissão entre engrenagem e cremalheira.
Cálculo da relação de transmissão de um sistema misto.
Unidade 3 - Ferramentas Manuais
Estudo dos diferentes tipos de ferramentas manuais na usinagem.
Ferramenta de corte.
Aplicação das ferramentas manuais em operações diversas.
Unidade 4 - Tecnologia da usinagem
Tecnologia dos processos de usinagem que empregam ferramentas de corte de
geometria definida.
Mecanismos de formação de cavaco.
Ferramentas de corte.
Fluidos de corte.
Uso dos fluidos de corte para uma aplicação específica de usinagem.
Usinabilidade.
Condições econômicas de usinagem.
Torneamento, aplainamento, limadura, fresamento, mandrilhamento.
Outros Processos de usinagem.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, demonstrativas e práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica - v.2. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1986.
621.1 C532t
FREIRE, J. M. Fresadora. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1983. 173 p.
(Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.93 F866f
FREIRE, J. M. Instrumentos e ferramentas manuais. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1984. 184
p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.908 F866i
FREIRE, J. M. Introdução às máquinas ferramentas. Rio de Janeiro (RJ): Interciência,
1989. 280 p. (Fundamentos de Tecnologia). 621.902 F866i
FREIRE, J. M. Máquinas de serrar e furar. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e
Científicos, 1983. 185 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.91 F866m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ACIONAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Código: CMIN006
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: ELETRÔNICA INDUSTRIAL + SISTEMAS DE CONTROLE
Semestre: S5
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Materiais e equipamentos empregados em circuitos de comando e controle de cargas diversas e para acionamento de motores elétricos. Tensões nominais de motores e tipos de ligações. Terminais de motores. Esquemas para ligações de motores e outras cargas, Montagem de instalações para circuitos de comando e força. Programação e montagem com módulo lógico programável para comando de cargas diversas e acionamentos de motores. Diagnóstico de circuitos de comando e força. Projetos de circuitos de comandos e força, convencional através dos elementos de circuitos e virtual através do módulo lógico. Layout de quadros eletromecânicos e eletroeletrônicos
OBJETIVO
Conhecer dispositivos / equipamentos utilizados em comandos eletromecânicos e eletrônicos. Ler e interpretar desenhos, esquemas e projetos de comandos eletroeletrônicos. Atuar na concepção de projetos de comandos eletroeletrônicos
PROGRAMA
Unidade 1: Tensões nominais padronizadas e múltiplas. Resolução 505 da ANEEL
(limite de tensão de fornecimento: Adequada, precária e crítica). Tensões usuais de
alimentação.
Unidade 2: Conceitos básicos de acionamentos CC: motor CC com excitação
independente e conversores eletrônicos.
Unidade 3: Conceitos básicos sobre motores de indução monofásicos e trifásicos:
pricipio de funcionamento, principais tipos de ligações dos terminais de motores.
Unidade 4: Comando convencional de motores de indução.
Terminologia empregada em comandos eletroeletrônicos. Dispositivos de proteção e controle. Circuitos de comando e força para partida de motores de indução: partida
direta, partida estrela-triângulo e partida compensada.
Unidade 5: Comando eletrônico de motores de indução:
Conceitos básicos das chaves de partidas estáticas. Circuitos de comando e força das chaves de partidas estáticas; Parametrização de chaves de partida estática. Conceitos básicos dos conversores de frequencia (inversores). Circuitos de comando e força dos conversores de frequencia; Parametrização dos conversores de frequencia.
Unidade 6: Controlador Lógico Programável.
Definições básicas; Aplicações gerais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Raimundo César Gênova de. Manual de Comandos Elétricos. IFCE, Fortaleza,
2010,
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 2.ed. São Paulo (SP): McGraw-
Hill do Brasil, 1982. 277 p. 621.3192 C845i
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 3.ed. São Paulo (SP): McGraw-
Hill do Brasil, 1992. 277 p. 621.3192 C845i
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 5.ed. São Paulo (SP): McGraw-
Hill do Brasil, 2009/2010. 496 p. 621.3192 C845i
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles, Jr.; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas:
com introdução à eletrônica de potência. 6.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2007/2008. 648
p. 621.31042 F553m
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PLCs. 9.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 236 p. 629.89 G352a
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PLCs. 3.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002. 236 p. 629.89 G352a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de freqüência: teoria e aplicações. 2.ed. São Paulo:
Érica, 2011. 192p. 621.3815322 F816i
PAPENKORT, Franz. Esquemas elétricos de comando e proteção. 2.ed.rev.ampl. São
Paulo (SP): EPU, 1989. 136 p. 621.310221 P214e
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle
discreto. 9.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 229 p. 629.89 S587a
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle
discreto. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002. 229 p. 629.89 S587a
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA
Código: MECI036
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: MATEMÁTICA APLICADA + MICROCONTROLADORES
Semestre: S5
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Sistemas analógicos. Simbologia e nomenclatura de instrumentação industrial.
Condicionadores de sinais. Sensores e transdutores. Aquisição de dados.
OBJETIVO
Compreender o funcionamento de diversos tipos de sensores e transdutores.
Compreender, ler e interpretar esquemas de plantas industriais. Aplicação de
sensores e transdutores. Interpretar resultados de testes e ensaios com sensores e
transdutores.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução aos sistemas analógicos.
Grandezas analógicas; Teoria e propagação de Erros.
Espectro de freqüência.
Aterramento, Blindagem, Fontes de alimentação e interferências.
Modulação.
Unidade 2: Simbologia e nomenclatura de instrumentação.
Símbolos e nomenclaturas utilizadas em diagramas de processo e
instrumentação industrial.
Classificação de instrumentos em relação a sua função.
Normas.
Unidade 3: Condicionadores de sinais.
Amplificadores de sinais.
Filtros eletrônicos.
Transmissores de sinais e padrões e transmissão analógica.
Conversores analógico / digital.
Conversores digital / analógico.
Unidade 4: Sensores e transdutores.
Medição de grandezas elétricas.
Sensores de temperatura.
Sensores ópticos.
Sensores de vazão.
Sensores de força e pressão.
Sensores de presença, posição e deslocamento.
Sensores de nível.
Sensores de velocidade.
Sensores de gases e pH.
Sensores de aceleração.
Unidade 5: Aquisição de dados.
Equipamentos de aquisição de dados (data logger).
Redes de sensores.
Aplicação de sistemas de aquisição.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e interativas através da execução de atividades em laboratório.
Elaboração de projetos de circuitos de transdutores.
AVALIAÇÃO
Avaliação contínua através do desempenho diário de cada aluno.
Avaliação formal através de testes, provas e trabalhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2.ed. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1990. 234 p. 629.8 S575c
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2.ed. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 2009. 234 p. 629.8 S575c
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:
fundamentos e aplicações. 5.ed. São Paulo (SP): Érica, 2008. 220 p. 681.2 T465s
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:
fundamentos e aplicações. 7.ed. São Paulo (SP): Érica, 2010. 220 p. 681.2 T465s
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:
fundamentos e aplicações. 3.ed. São Paulo (SP): Érica, 2007. 220 p. 681.2 T465s
WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1996.
225 p. 621.381536 W491t
DALLY, James W.; RILEY, William F.; MCCONNELL, Kenneth G. Instrumentation for
engineering measurements. 2.ed. New Jersey (EUA): John Wiley & Sons, 1993. 584 p.
621.381548 D147i
DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and design. Boston (EUA):
McGraw-Hill, 1990. 960p. 681.2 D649m
PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,
projetos, aplicações e laboratório. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 304p. 621.395
P468a
PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,
projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 359 p. 621.395
P468a
RAMSAY, D. C. Principles of engineering instrumentation. Oxford (Great Britain): Butter
Worth Heinemann, 2001. 216 p. 621.381548 R178p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. Instrumentação aplicada. Rio de Janeiro
(RJ): Petrobrás, 2003. 326 p. (Formação de Operadores de Produção e Refino de Petróleo e
Gás ; v. 11) 681.7665 P497i
Coordenador do Curso
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Código: MECI052
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: S5
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Objetivos de uma Empresa e suas funções gerenciais básicas. Evolução da
Estrutura da Organização de uma Empresa. Fluxo de Informações do PCP.
Organização de uma empresa prestadora de serviços. Organização da produção.
Kanban. O Sistema MRP. Layout da Instalação de um Sistema Produtivo
OBJETIVO
Ter visão geral do funcionamento do departamento de pcp, através do conhecimento
das funções do pcp, do fluxo e estrutura das informações, dos métodos de
previsões, planejamentos das operações, políticas externas de produção,
balanceamento de linhas, controle de estoques, etc. Conhecer os sistemas
alternativos de PCP. Conhecer os fundamentos do planejamento estratégico.
Conhecer a evolução de uma empresa a partir de seu embrião. Conhecer as
funções gerenciais básicas para a criação de PCP.
PROGRAMA
Objetivos de uma empresa e suas funções gerenciais básicas.
Evolução da estrutura da organização de uma empresa.
Fluxo de Informações do PCP.
Organização de uma empresa prestadora de serviços.
Organização da Produção.
Kanban.
O Sistema MRP.
Layout da Instalações de um Sistema Produtivo.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa.
AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas.
Avaliações práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo (SP):
Thomson Learning, 2006. 619 p. 658.5 M838a
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da produção. 6.ed. São Paulo
(SP): Pioneira, 2000. 320 p. 658.503 R969p
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2.ed. São
Paulo (SP): Atlas, 2000. 217 p. 658.5 T885m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: manual de aplicação: um guia prático para a
implementação dos 4 PS da Toyata. Porto Alegre: Bookman, 2007. 432p. 658.5 L727m
658.5 L727m
Coordenador do Curso
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CONTROLE DE QUALIDADE
Código: MECI013
Carga Horária: 40
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: S5
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Controle Estatístico de Processo. Introdução à Estatística: conceitos básicos; análise
exploratória de dados (medidas de posição e de dispersão, distribuição de
freqüência e histograma). Outras ferramentas da qualidade: cartas de controle
(distribuição Normal de probabilidade, análise da capacidade e desempenho de
processos), folha de verificação, brainstorming, diagrama de Ishikawa, diagrama de
Pareto, diagrama de dispersão, estratificação, fluxograma. Gerenciamento da Rotina
do Trabalho do Dia-a-Dia: gerenciar para manter resultados e gerenciar para
melhorar resultados;.
OBJETIVO
Reconhecer a necessidade do estabelecimento da Qualidade Total por toda a
Empresa. Utilizar ferramentas estatísticas no controle da qualidade de processos.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução à Estatística para a Qualidade.
Unidade 2: Gerenciamento da Rotina.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas. Trabalhos em equipes. Pesquisas de campo. Jogos empresariais.
Avaliação individual.
AVALIAÇÃO
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como
em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de
aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERQUEIRA, Jorge Pereira de. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001,
OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro (RJ):
Qualitymark, 2007. 499 p. 658.562 C416s
JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.1. São Paulo (SP): Makron
Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c
JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.2. São Paulo (SP): Makron
Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c
JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.3. São Paulo (SP): Makron
Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c
PALADINI, Edson Pacheco et al. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro (RJ):
Elsevier, 2006. 355p. 658.562 G393
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo.
Porto Alegre: Bookman, 2007. 316p. 658.5 L727m
Coordenador do Curso
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: USINAGEM
Código: MECI066
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 6
Código pré-requisito: METROLOGIA DIMENSIONAL + TECNOLOGIA MECÂNICA
Semestre: S6
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Ferramentas manuais; Usinagem em máquinas-ferramentas tipo plainas, furadeiras,
tornos e fresadoras convencionais.
OBJETIVO
Identificar e empregar ferramentas manuais. Empregar corretamente os
instrumentos de medidas. Identificar e operar máquinas operatrizes convencionais.
Proceder cálculos inerentes às operações de usinagem. Identificar, escolher e
empregar as ferramentes de usinagem adequadas às operações.
PROGRAMA
Ferramentas manuais: identificação e emprego de ferramentas manuais de corte e
traçado e emprego de instrumentos de medidas.
Plainas limadoras: nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e operações de
aplainamento.
Furadeiras: nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e operações de furação.
Tornos paralelos: nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e operações de
torneamento cilíndrico, cônico e de abertura de roscas e de canais.
Fresadoras: nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e operações de
fresamento plano; confecções de engrenagens cilíndricas de dentes retos e
helicoidais.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas.
Aulas práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, J. M. Fresadora. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1983.
173 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.93 F866f
FREIRE, J. M. Instrumentos e ferramentas manuais. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1984. 184 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.908 F866i
FREIRE, J. M. Introdução às máquinas ferramentas. Rio de Janeiro (RJ):
Interciência, 1989. 280 p. (Fundamentos de Tecnologia). 621.902 F866i
FREIRE, J. M. Máquinas de serrar e furar. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e
Científicos, 1983. 185 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica). 621.91 F866m
FREIRE, J. M. Materiais de construção mecânica. Rio de Janeiro (RJ): Livros
Técnicos e Científicos, 1983. 240 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica).
620.11 F866m
STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte - v.1. Florianópolis (SC): UFSC,
1995. v.1. (Didática). 621.93 S824f
STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte - v.2. Florianópolis (SC): UFSC,
1995. v.2. (Didática). 621.93 S824f
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ACIONAMENTO HIDRÁULICO E PNEUMÁTICO
Código: MECI001
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 6
Código pré-requisito: ACIONAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Semestre: S6
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Meios de transmissão e fontes de energia hidráulica e pneumática; Válvulas e
atuadores hidráulicos e pneumáticos; comandos hidráulicos e pneumáticos básicos,
circuitos combinacionais e seqüenciais; eletropneumática e eletrohidráulica;
acionamentos através de CLP; práticas em bancada.
OBJETIVO
Identificar equipamentos hidráulicos e pneumáticos. Interpretar circuitos hidráulicos
e pneumáticos. Projetar e instalar circuitos hidráulicos e pneumáticos,
eletrohidráulicos e eletropneumáticos. Dar manutenção em equipamentos hidráulicos
e pneumáticos, eletrohidráulicos e eletropneumáticos.
PROGRAMA
UNIDADE 1: INTRODUÇÃO
Campos de aplicação de hidráulica e pneumática, vantagens e desvantagens.
Revisão de termodinâmica, propriedades físicas e características do ar atmosférico,
princípio de Pascal, Unidades de medidas de pressão.
UNIDADE 2: FLUIDOS HIDRÁULICOS.
Funções, propriedades e características, tipos e aplicações.
UNIDADE 3: COMPRESSORES
Classificação, características, métodos de regulagem, aplicações e simbologia.
UNIDADE 4: BOMBAS HIDRÁULICAS.
Tipos, características, aplicações e simbologia.
UNIDADE 5: EQUIPAMENTOS DE TRATAMENTO DO AR COMPRIMIDO. Filtros,
drenos, resfriadores secadores e lubrificadores: Necessidade de uso, tipos,
aplicações e simbologia.
UNIDADE 6: CILINDROS E MOTORES PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS.
Tipos construtivos, características, aplicações, controle de velocidade, cálculos de
força e consumo de ar, simbologia. Prática em bancada.
UNIDADE 7: VÁLVULAS DE PRESSÃO.
Funções, tipos, aplicações e simbologia.
UNIDADE 8: VÁLVULAS DIRECIONAIS E DE FLUXO.
Tipos construtivos, funções, nº de vias e posições, acionamento e retorno,
simbologia.
UNIDADE 9: SERVOVÁLVULAS E VÁLVULAS PROPORCIONAIS.
princípios, tipos de acionamentos, aplicações e simbologia. Noções de direções
hidráulicas automotivas.
UNIDADE 10: CIRCUITOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS.
Aplicações, estrutura, comandos básicos, circuitos seqüenciais, técnicas de
acionamento. Prática em bancada.
UNIDADE 11: Noções de eletropneumática e eletrohidráulica.
Vantagens e aplicações, componentes, comandos básicos, circuitos combinacionais,
circuitos seqüenciais temporizados. Prática em bancada.
UNIDADE 12: ACIONAMENTOS ATRAVÉS DE CLP.
Emprego do CLP na montagem de circuitos pneumáticos e hidráulicos, através da
linguagem Ladder. Prática em bancada.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e interativas através da execução de atividades em laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11.ed.
São Paulo (SP): Érica, 2008/2010. 137 p. 629.8045 B697a
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 6.ed.
São Paulo (SP): Érica, 2002. 137 p. 629.8045 B697a
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e
análise de circuitos. 5.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 284 p. 629.8042
F438a
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e
análise de circuitos. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2006. 284 p. 629.8042 F438a
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento
e análise de circuitos. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2008/2011. 324 p. 629.8045
F438a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO SCHRADER BELLOWS. Princípios
básicos, produção, distribuição e condicionamento do ar comprimido. São
Paulo (SP): [s.n.], s.d. 103 p. 621.51 C397p
COSTA, Ennio Cruz da. Compressores. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1978. 172
p. 621.6 C837c
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. s.l.:
Festo Didactic, 1976. 188 p. 621.51 M515a
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à pneumática. s.l.: Festo Didactic, 1987.
621.51 M515i
MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo
(SP): Festo Didactic - Brasil, 1987. 161 p. 629.804 M515i
PEQUENO, Doroteu Afonso Coelho. Hidráulica e pneumática. Fortaleza (CE):
CEFET-CE, 2008. 170p. 621.51 P425h (Apostila)
Coordenador do Curso
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: ROBÓTICA I
Código: MECI057
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA +MECANISMOS
Semestre: S6
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Sistemas de coordenadas. Tipos e estrutura de robôs. Rotação e translação de
corpos rígidos. Modelagem Cinemática direta. Modelagem Cinemática inversa.
Planejamento de trajetórias. Modelagem Dinâmica de Manipuladores. Controle de
manipuladores antropomórfico. Simuladores. Programação de robôs industriais
OBJETIVO
Fornecer aos alunos os conceitos e as ferramentas básicas necessários para a
modelagem matemática, a análise e o controle de robôs industriais. Lidar com
objetos espaciais. Conhecer e distinguir tipos de robôs industriais. Equacionar a
dinâmica de manipuladores. Especificar um sistema robótico. Equacionar situações
reais da robótica. Capacitar os alunos a programar robôs industriais.
PROGRAMA
Unidade 1: Álgebra linear
Sistemas de coordenadas
Descrição de objetos no espaço cartesiano
Operações básicas com matrizes
Movimento no espaço
Unidade 2: Fundamentos da Robótica
Tipos de robôs: estrutura e tipologia dos manipuladores
Cinemática direta
Cinemática inversa
Análise e controle de movimentos dos robôs.
Modelagem dinâmica e controle de movimentos.
Geração de trajetórias.
Unidade 3: Planejamento e controle de trajetória
Localização de robôs móveis
Navegação de robôs móveis
Planejamento de trajetória
Controle de trajetória
Unidade 4: Linguagens e programação de robôs
Instruções de movimento
Instruções de IO
Estruturas de dados
Sistemas de coordenadas
Instruções de controle de programa
Simulação off-line
Utilização de arquivos (Leitura e escrita)
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Uso de simuladores
Programação de robô industrial.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration to implementation and
control. Massachusetts (EUA): Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p.
629.892 B424a
CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 3.ed. Upper Saddle River
(NJ): Pearson Prentice Hall, 2005. 400 p. 629.891 C886i
MITTAL, R. K.; NAGRATH, I. J. Robotics and control. New Delhi: Tata McGraw-Hill, 2006.
487p. 629.892 M685r
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo (SP): Pearson Prentice
Hall, 2006. 356p. 629.89 R789p
SALANT, Michael A. Introdução à robótica. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1990. 145 p.
629.892 S161i
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MADRID, Marconi Kolm. Curso sobre robôs industriais. Fortaleza (CE): Universidade
Federal do Ceará - UFC, 1992. 92 p. 629.892 M183c
SALES JÚNIOR, Esdras Ferreira. Sistema de controle inteligente para um braço
robótico. Campina Grande (PB): UFPB, 1997. 70 p. Dissertação (Mestrado) D 006.3
S163s
BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration to implementation and
control. Massachusetts (EUA): Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p.
629.892 B424a
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: SISTEMAS DE CONTROLE DISTRIBUÍDO
Código: MECI060
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: ACIONAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Semestre: S6
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Conceitos de Automação industrial; Introdução a Controladores Lógicos
Programáveis (CLP); Norma IEC 61131-3; Programação LADDER; Desenvolvimento
de Aplicativos utilizando LADDER (laboratório); Sistemas SCADA; Desenvolvimento
de Aplicativos SCADA (laboratório).
OBJETIVO
Estudar implementação de sistemas de controle baseados em CLP e sistemas
SCADA para os sistemas de manufatura e controle de processos.
PROGRAMA
Unidade 1: Controladores Lógicos Programáveis
Introdução a Automação Industrial;
Controladores industriais (tipos, características e aplicações);
Norma IEC 61131-3;
Programação LADDER;
Introdução a GRAFCET e
Desenvolvimento de Aplicativos utilizando LADDER (laboratório).
Unidade 2 : SCADA
Sistema de aquisição de dados e controle supervisório;
Características dos sistemas SCADA;
Arquitetura distribuída;
Interface homem-máquina gráfica;
Exemplos aplicativos e
Desenvolvimento de Aplicativos SCADA (laboratório).
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, demonstrativas e práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes
industriais: aplicações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos
industriais; aplicações SCADA. Fortaleza (CE): Livro Técnico, 2007. 253 p.
629.892 A345r
CAMPOS, Mário Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de
equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blücher: Petrobrás,
2008. 396p. 629.895 C198c
CAMPOS, Mário Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de
equipamentos e processos industriais. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher:
Petrobrás, 2010. 396p. 629.895 C198c
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008/2010. 236p. 629.895 C238a
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de
automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2007. 347 p. 629.89 M827e
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10.ed. São Paulo (SP): Érica,
2008/2009. 234 p. (Série Brasileira de Tecnologia). 629.89 N271a
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002.
234 p. (Série Brasileira de Tecnologia). 629.89 N271a
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle
discreto. 9.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 229 p. 629.89 S587a
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle
discreto. 4.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002. 229 p. 629.89 S587a
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Controladores industriais. Fortaleza:
CEFETCE, 2007. 52p. 629.89 A345c (Apostila)
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter L. A. de. Controladores lógicos
programáveis: sistemas discretos. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009/2011. 352p.
629.89 F816c
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PLCs. 9.ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 236 p. 629.89
G352a
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PLCs. 3.ed. São Paulo (SP): Érica, 2002. 236 p. 629.89 G352a
Coordenador do Curso
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: CAM CNC CIM
Código: MECI008
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 6
Código pré-requisito: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR + TECNOLOGIA MECÂNICA
Semestre: S7
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Programação NC; Sistema CAD/CAM; Descrição do sistema CAD/CAM; Software de
CAD/CAM - MasterCam; Comandos para geração de primitivas geométricas;
Comandos para a edição de um desenho; Projetar através do CAD; Desenho de
ferramentas; Desenho da peça a ser usinada; Gerar e transmitir o programa NC para
a máquina; Usinagem; Definição e histórico do CIM; Célula de manufatura flexível
(FMS); Componentes CIM, integração de dados e operações; Gerenciamento da
informação dos componentes CIM; Procedimentos e gerenciamento de projeto para
desenvolver uma estratégia CIM; Definição das cadeias de processo CIM; Software
de aplicações (ERP, MES); Casos CIM
OBJETIVO
Reconhecer as máquinas com Comando Numérico Computadorizado; Conhecer a
linguagem de máquinas NC; Conhecer um sistema CAD/CAM: suas vantagens e
aplicações; Identificar uma célula de fabricação flexível; Reconhecer um sistema
integrado de manufatura por computador, suas vantagens e desvantagens.
PROGRAMA
UNIDADE 1: PROGRAMAÇÃO CNC
Reconhecer o torno Comando Numérico Computadorizado.
Elaborar programas aplicados a torno CNC e fresadora CNC .
Analisar o funcionamento do torno CNC.
Executar operações fundamentais na usinagem de peças no torno CNC.
UNIDADE 2: SISTEMA CAD/CAM
Descrição do sistema CAD/CAM.
Software de Cad/Cam - MasterCam.
Comandos para geração de primitivas geométricas.
Comandos para a edição de um desenho.
Projetar através do CAD.
Desenho de ferramentas.
Desenho da peça a ser usinada.
Gerar o programa NC.
Transmissão do programa gerado para o trono CNC.
Usinagem da peça.
UNIDADE 3: INTRODUÇÃO AO CIM
Conceitos
Histórico
Sistemas Produtivos de Manufatura
PCP informatizado
UNIDADE 4: TECNOLOGIA CIM
Elementos do CIM
Modelo Y
Tecnologias de Implementação
ERP (Planejamento de Recursos Empresariais
FMS (Sistemas Flexíveis de Manufatura)
Noções de Robótica
UNIDADE 5: PRÁTICA EM CIM
Planta CIM: Características e Aplicações
Robótica Aplicada (FMS): - Visão Artificial; Robô FANUC; CNC Romi.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório
Projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLACK, J. T. O Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre (RS): Bookman, 2001. 288 p.
658.5 B627p
IFAO - INFORMATIONSSYSTEME GMBH. Comando numérico CNC: técnica
operacional: curso básico. São Paulo (SP): EPU, 1984. 176 p. 621.9023 I23c
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Código: MECI028
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: S7
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Importância e Evolução Histórica da Manutenção. Conceitos Básicos da
Manutenção. Estratégias de Manutenção. Técnicas Preditivas e de Inspeção
Estrutura e Organização da Manutenção. Planejamento e Controle da Manutenção.
Confiabilidade, Disponibilidade e Manutenibilidade. Manutenção Centrada na
Confiabilidade - RCM. Manutenção Produtiva Total – TPM. Engenharia de
Manutenção. Mecanismos e Análise de Falhas. Custos de Manutenção. Avaliação e
Indicadores de Manutenção. Documentos e Registro de Manutenção. Riscos
ambientais de residuos industriais.
OBJETIVO
Proporcionar aos alunos conhecimentos sólidos no campo gerencial voltados para a
manutenção industrial, com uma visão integrada dos conceitos, técnicas e
estratégicas da manutenção, visando desenvolver competência para tomar decisões
no âmbito da Gestão da Manutenção.
PROGRAMA
Unidade 1: Aspectos Conceituais de Manutenção
Unidade 2: Aspectos Gerenciais de Manutenção
Unidade 3: Gestão Ambiental: Descarte de Residuos da Manutenção
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas.
Trabalhos em equipes.
AVALIAÇÃO
Pesquisas de campo.
Avaliação individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e confiabilidade. Rio de
Janeiro (RJ): Qualitymark : ABRAMAN, 2002. 90 p. (Manutenção; v. 4). 658.202 K18g
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Qualitymark, 2001. 267 p. 658.27 K18m
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Qualitymark, 2009/2010. 267 p. 658.27 K18m
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro (RJ):
Qualitymark, 1998. 267 p. 658.27 K18m
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio; BARONI, Tarcísio. Gestão estratégica e técnicas
preditivas. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark : ABRAMAN, 2002. 136 p. (Manutenção; v. 2).
658.202 K18g
KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão estratégica e manutenção autônoma. Rio de
Janeiro (RJ): Qualitymark : ABRAMAN, 2002. 117 p. (Manutenção; v. 7). 658.202 K18g
SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2005. 374 p. 658.54 S618m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEPOMUCENO, L. X. (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva - v.1. São Paulo (SP):
Edgard Blücher, 1989. v. 1. 658.202 T255
NEPOMUCENO, L. X. (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva - v.2. São Paulo (SP):
Edgard Blücher, 1989. v.2. 658.202 T255
VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM, planejamento e controle da manutenção. Rio de
Janeiro (RJ): Qualitymark, 2002. 167 p. 658.27 V614p
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: SISTEMA DE SUPERVISÃO
Código: MECI059
Carga Horária: 120
Número de Créditos: 6
Código pré-requisito: SISTEMAS DE CONTROLE DISTRIBUÍDO
Semestre: S7
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Modelagem e controle de sistemas automatizados. Sistemas de manufatura e redes
de Petri. Análise de rede de Petri. Introdução às redes de Petri de alto nível.
Modelagem e supervisão de Sistemas de Manufatura usando redes de Petri.
OBJETIVO
Conhecer as diversas fases do projeto de um produto. Entender o conceito de
Sistemas Automatizados de Manufatura. Entender e usar ferramentas para
modelagem de sistemas a eventos discretos. Entender os conceitos básicos da
Teoria de Controle Supervisório utilizando Redes de Petri. Conhecer as Técnicas de
Modelagem e Supervisão de Sistemas de Manufatura usando Redes de Petri.
PROGRAMA
Unidade 1: Sistemas de Manufatura: Fabricando um Produto, Modelagem e
Problemas de Controle.
Unidade 2: Conceitos de autômatos e linguagens, Redes de Petri: Sistemas a
Eventos Discretos, Definição Formal, Classes e Propriedades, Análise das Redes de
Petri.
Unidade 3: Introdução às Redes de Petri de Alto Nível: Redes Temporizadas, Redes
de Petri Coloridas.
Unidade 4: Introdução à Teoria de Controle Supervisório: Definição clássica,
Controle Supervisório e Redes de Petri.
Unidade 5: Modelagem e Supervisão de Sistemas de Manufatura usando Redes de
Petri: Modelamento e Controle de Manufaturas com Redes de Petri.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório.
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DESEL, Jörg; ESPARZA, Javier. Free choise Petri nets. Cambridge (England): Cambridge
University Press, 1995. 244 p. 658.40352 D451f
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos do controle de sistemas a
eventos discretos. São Paulo (SP): Blucher, 2007. 194 p. 629.895 M995c
MONTGOMERY, Eduard. Introdução aos sistemas a eventos discretos e à teoria de
controle supervisório. Rio de Janeiro (RJ): Alta Books. 120 p. 629.8312 M787i
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação
industrial. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2007. 347 p. 629.89 M827e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Itamar de Souza. Uma Ferramenta interativa baseada em redes de PETRI para
modelagem, simulação e análise de sistemas complexos. Campina Grande (PB): UFPB,
1997. 103 p. Dissertação (Mestrado) D 005.73 L732f
SOUSA, José Renato de Brito. Modelagem e supervisão de bancos de baterias em
sistemas de múltiplas fontes de energia utilizando redes de Petri. Campina Grande
(PB): UFCG, 2008. 184 p. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica - Área de
Concentração: Processamento da Informação) T 621.312424 S725m
SOUSA, José Renato de Brito. SuperSin: uma ferramenta para sínteses de supervisores
baseada em Redes de Petri com funções de habilitação das transições. Fortaleza (CE):
Universidade Federal do Ceará - UFC, 2002. 107 p. Dissertação (Mestrado) D 629.89
S725s
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Código: IND.012
Carga Horária: 40
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito:
Semestre: S7
Nível: GRADUAÇÃO EMENTA
A natureza da ciência e da pesquisa: relação entre ciência, verdade, senso comum e
conhecimento. A produtividade do conhecimento científico. A pesquisa como
instrumento de intervenção. O projeto de pesquisa e seus componentes.
Abordagens alternativas de pesquisa. Técnicas de pesquisa: análise documental,
amostragem, coleta e análise de dados. Monografias, relatórios, artigos,
dissertações, teses e livros. Paráfrase, citação; referências e bibliografia;
apresentação de relatórios científicos; honestidade acadêmica.
OBJETIVO
Apresentar ao aluno as normas de desenvolvimento de trabalhos científicos bem
como orientação no sentido de elaboração de trabalhos escritos levando em conta a
honestidade e as normas acadêmicas.
PROGRAMA
UNIDADE I: Introdução ao método científico.
Analisar criticamente o conceito de ciência distinguindo os diferentes níveis de
conhecimentos e o método científico.
- Objetivos da Universidade e níveis de conhecimentos;
- Definição e história do desenvolvimento do método;
- O conceito de ciência.
UNIDADE II: Trabalhos acadêmicos e profissionais.
Identificar a configuração e justificar a finalidade de cada trabalho acadêmico e
profissional.
- Fichamentos;
- Resumos;
- Resenhas;
- Relatórios técnico-científicos (relatório de visita, de viagem, de estágio, etc.).
UNIDADE III: Pesquisa e trabalhos científicos.
Elaborar trabalhos de pesquisa científica, utilizando as técnicas e métodos sugeridos
nas NBR/ABNT.
- Definição de método e de pesquisa científica;
- Tipos de pesquisas científicas;
- Etapas da produção do trabalho de pesquisa científica;
- Elaboração do trabalho científico.
UNIDADE IV: Citações, roda pé e referências bibliográficas.
Diferenciar citações textuais e citações não textuais e conhecer os elementos
essenciais de uma referência bibliográfica.
- Definição e tipos de citações;
- Finalidade do rodapé;
- Referências bibliográficas.
V – Prática de escrita
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas teóricas.
Desenvolvimento e apresentação de trabalhos de natureza científica pelos alunos.
Acompanhamento dos trabalhos escritos em conjunto com o orientador
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo teórico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2005.
174p. 001.42 E19c
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2006.
174p. 001.42 E19c
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo (SP): Perspectiva,
2007/2008. 174p. 001.42 E19c
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2010.
174p. 001.42 E19c
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico. 6.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2001/2006. 219p. 001.42 M321m
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São
Paulo (SP): Cortez, 2002. 335p. 001.42 S498m
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo (SP): Cortez, 2007. 335p. 001.42 S498m
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005. 315p. 001.42 M321m
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: PROJETO SOCIAL
Código: TELM053
Carga Horária: 40
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: S8
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Fundamentos Sócio-Político-Econômico da realidade brasileira; Metodologia e
técnica de elaboração de projetos; Vivenciar práticas solidárias junto a comunidades
carentes; Desenvolver uma cultura solidária de partilha e de compromisso social, de
modo que possam construir e exercitar a sua cidadania vivenciando-a com a do
outro; Contribuir para melhoria da qualidade de vida dos cidadãos envolvidos no
projeto.
OBJETIVO
Compreender as relações que se estabelecem entre os grupos humanos nos
diferentes espaços. Entender as diversas e múltiplas possibilidades existentes na
sociedade a partir da experiência do presente. Desenvolver a criatividade, a
capacidade para debater problemas. Reconhecer direitos e responsabilidades como
agente de mudança mediante situações que permitam o exercício da crítica.
Construir laços de identidade pessoal e social e consolidar a formação da cidadania.
Analisar criticamente a relação entre os indivíduos e o espaço social e físico que
ocupam. Ver-se como cidadão situado historicamente no seu tempo e espaço social.
Desenvolver a capacidade de relacionamento e convivência social harmoniosa.
Desenvolver a capacidade de compreensão, de observação, de argumentação, de
raciocínio, de planejamento e de formular estratégias de ação.
PROGRAMA
Discussão em sala de aula dos objetivos e fins dos projetos sociais.
Acompanhamento e/ou visitas “In loco” das atividades sociais desenvolvidas nas
comunidades.
Simulação em sala de aula de “cases” direcionados as formas de participação social
e de resolução de problemas.
Convite às entidades voltadas à assistência social ao CEFET, para divulgação de
suas necessidades.
Realização de Workshop no final do semestre.
METODOLOGIA DE ENSINO
Discussão em sala de aula dos objetivos e fins dos projetos sociais.
Acompanhamento e/ou visitas “In loco” das atividades sociais desenvolvidas nas
comunidades.
Simulação em sala de aula de “cases” direcionados as formas de participação social
e de resolução de problemas.
Convite as entidades voltadas à assistência social ao CEFET, para divulgação de
suas necessidades.
Realização de Workshop no final do semestre.
AVALIAÇÃO
A avaliação da será processual no acompanhamentos dos trabalhos sociais
desenvolvidos em campo.
Ao término das efetivas 40 horas será realizado um Workshop na socialização e
divulgação do trabalho realizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo (SP): Saraiva, 2006. 278 p. 658.11 C532e
DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política social. 5.ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 176p. 323.042 D383p
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo (SP): Cultura Editores Associados,
1999. 312 p. 658.11 D659s
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL
Código: MECI029
Carga Horária: 40
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: S8
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Relações de trabalho. Modelos de organizações empresariais e associações de
trabalho. Áreas de produção de bens e serviços. Código de defesa do consumidor.
Oportunidades de negócios. O caráter inovador. Avaliação de mercado.
Planejamento organizacional. Ética profissional e social, gerenciamento de residuos
sólidos e formas de minimizar o impacto ambiental com base na legislação vigente.
Plano de Negocio (trabalho). Questões etnico-racial.
OBJETIVO
Identificar modelos de organização empreendedora. Conhecer direitos e deveres do
consumidor. Compreender um projeto organizacional
PROGRAMA
Unidade 1
Períodos da Revolução Industrial;
Princípios da Administração Cientifica;
Pensamento de Taylor, Fayol, Ford;
Unidade 2
Conceitos básicos da administração;
Estrutura organizacional;
Objetivos competitivos;
Funções da administração;
Variáveis da administração;
Níveis e setores das organizações e empresas;
Unidade 3
Macro e micro ambiente;
Processo de planejamento financeiro;
Pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças;
Noções de planejamento estratégico;
Unidade 4
Características do empreendedor;
Necessidades do empreendedor;
Oportunidades de negócio;
Inovação, Inteligência competitiva;
Unidade 5
Gestão de pessoas
Gestão financeira;
Formação de preço
Unidade 6
Plano de negócio
Unidade 7
Gerenciamento de Residuos Sólidos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas, discussão de textos, apresentação e discussão de filmes.
AVALIAÇÃO
Avaliações teóricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. 278 p. 658.11 C532e
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo (SP): Cultura Editores
Associados, 1999. 312 p. 658.11 D659s
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2005. 293 p. 658.11 D713e
SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro
(RJ): Elsevier, 2005. 338 p. 658.11 C758 Acompanha CD – Cds 244/253
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar
idéias em resultados. 2.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2006. 281 p. 658.404 M464a
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
DISCIPLINA: PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Código: MECI053
Carga Horária: 80
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: S8
Nível: GRADUAÇÃO
EMENTA
Natureza da ciência e da pesquisa relação entre ciência, verdade, senso comum e
conhecimento. Definições referentes ao conhecimento, a ciência, a tecnologia e
metodologia e projeto de pesquisa científica, sua classificação e as etapas do
planejamento. Diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa, monografias,
dissertações, teses e artigos científicos. Estruturação de um trabalho científico de
pesquisa com seus tópicos e elementos. Utilização de normas ABNT para
elaboração e formatação do TCC. Estruturação da apresentação do TCC com tema
relativo a área de Mecatrônica.
OBJETIVO
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre projeto e metodologia de pesquisa
científica, apresentando os elementos que compõem um trabalho acadêmico,
fundamentado em literaturas e normas, para a elaboração e apresentação do
trabalho de conclusão de curso (TCC).
PROGRAMA
Unidade 1: Metodologia Científica.
Unidade 2: Elaboração do TCC.
Unidade 3: Apresentação do TCC.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas. Trabalhos em equipes. Pesquisas de bibliográficas.
AVALIAÇÃO
Avaliação individual através da elaboração e apresentado do TCC a uma banca
examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2005. 174p.
001.42 E19c
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2006. 174p.
001.42 E19c
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2007/2008.
174p. 001.42 E19c
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23.ed. São Paulo (SP): Perspectiva, 2010. 174p.
001.42 E19c
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo (SP):
Cortez, 2002. 335p. 001.42 S498m
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo (SP):
Cortez, 2007. 335p. 001.42 S498m
TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 11.ed. Rio de Janeiro: FGV,
2006. 150p. 001.42 T117c
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2006. 170p. 001.42 R934m
Coordenador do Curso
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Setor Pedagógico
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4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ( Normas, em anexo)
O Estágio Supervisionado tem caráter obrigatório e totaliza 400 horas de atividades
práticas, podendo ser desenvolvido pelo aluno a partir do 4º semestre letivo. Tem por
objetivos:
Promover a integração entre teoria e prática dos conhecimentos, habilidades
e técnicas desenvolvidas no currículo;
Proporcionar situações de aprendizagem em que o estudante possa interagir
com a realidade do trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão
prática;
Complementar a formação profissional;
Desencadear práticas alternativas;
Atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para o mercado de
trabalho;
Desenvolver e estimular as potencialidades individuais, proporcionando o
surgimento de profissionais empreendedores.
O estágio curricular é realizado sob a supervisão direta de um professor do curso,
designado Coordenador de Estágios, bem como de um profissional da empresa em que a
atividade se desenvolve.
As normas para a realização do Estágio encontram-se em anexo.
TERMO DE COMPROMISSO
Plano de Atividades
Ficha de Matricula
4.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade curricular obrigatória
para todos os alunos regularmente matriculados no curso. Possui caráter individual, e a
sua natureza científica, e o campo de conhecimento em que é desenvolvido devem
obrigatoriamente manter correlação com os assuntos ministrados no curso superior em
questão. Para aprovação do aluno, exige-se a apresentação por escrito e a defesa, com
êxito, do trabalho desenvolvido.
O trabalho pode ser expresso como sistematização de experiência de estágio,
ensaio teórico e/ou exposição dos resultados de uma pesquisa bibliográfica ou de campo.
Deve ser submetido a uma banca examinadora, apresentado em texto e oralmente, como
exigência legal e requisito para a obtenção do grau de Tecnólogo em Mecatrônica
Industrial. As normas para a realização do TCC encontram-se em anexo.
4.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O desenvolvimento das Atividades Complementares visa à complementação do
processo de ensino-aprendizagem e são ofertadas como atividades didático-científicas,
caracterizadas por flexibilidade e contextualização. Asseguram a possibilidade de
introdução de novos elementos teórico-práticos gerados pelo avanço da área de
conhecimento em estudo, permitindo, assim, sua atualização.
Essas atividades complementares podem corresponder à participação em cursos,
congressos, seminários, palestras, jornadas, conferências, simpósios, viagens de estudo,
visitas técnicas, encontros, estágios, projetos de pesquisa ou de extensão, atividades
científicas, de integração ou qualificação profissional, publicação e apresentação de
trabalhos ou outras atividades a serem definidas.
A participação em projetos de iniciação científica é uma das atividades mais
frequentes. O IFCE conta com um programa de fomento à pesquisa bastante desenvolvido,
disponibilizando ao longo do ano bolsas pagas por órgãos como o CNPq e a CAPES. Os
projetos são selecionados através de editais específicos.
Outra atividade constantemente oferecida pelo Departamento de Indústria e
Coordenação do curso é uma visita técnica a diversas empresas do polo industrial da
Bahia, viagem essa que ocorre uma vez por ano.
4.7 ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO
A relação ensino aprendizagem esta vinculado na aplicação desta em estudos de
pesquisa e/ou extensão buscando solução de problemáticas da comunidade, no âmbito
social, comercial ou industrial promovendo desta forma um aprofundamento dos estudos e
mantendo-se atualizados em novas tecnologias.
4.8 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A avaliação do projeto do curso é feita de forma periódica e sistemática, sendo
realizado em dois âmbitos: no das ações relacionadas ao funcionamento de atividades
educativas e no das relativas ao processo de ensino e aprendizagem.
As avaliações dos encaminhamentos das ações educativas são de responsabilidade
da Comissão Própria da Avaliação (CPA) do IFCE, que organiza os dados levantados por
meio de entrevista em um relatório bi anual, divulgado aos componentes da comunidade
escolar, além de disponibilizar os resultados no sítio institucional.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem é coordenada pela
Coordenação Pedagógica, ocorrendo semestralmente na modalidade on line (no sistema
acadêmico) com os alunos. Os resultados são encaminhados aos docentes e ao
coordenador do curso. Os dados são analisados e os resultados são apresentados e
discutidos com professores, coordenadores de curso e representação estudantil.
4.9 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
Entendendo-se que avaliar é o ato de acompanhar a construção do conhecimento
do aluno, a avaliação da aprendizagem pressupõe: promover o aprendizado, favorecendo
progresso pessoal e a autonomia, em um processo global, sistemático e participativo.
Avaliar também pressupõe analisar se a metodologia de trabalho correspondeu a um
processo de ensino ativo, desprezando processos que levem o aluno a uma atitude
passiva, respectiva e alienante. Implica em redimensionar o conteúdo e a forma de
avaliação, oportunizando momentos para que o aluno expresse sua compreensão, análise
e julgamento de determinados problemas, relacionados à prática profissional em cada
módulo.
A avaliação segue o que determina o Regulamento da Organização Didática (ROD)
do IFCE, em seu Capítulo II – Da aprendizagem, Seção I – Da avaliação da
aprendizagem; Seção IV – Da sistemática de avaliação; Subseção III – Da sistemática de
avaliação no ensino superior, em anexo.
4.10 DIPLOMA
Ao aluno que conclui, com êxito, todas as disciplinas da matriz curricular e cumpre as
horas estabelecidas para o estágio supervisionado obrigatório, com entrega do relatório, e
apresenta o TCC, com obtenção, em ambos, de resultado satisfatório, é conferido o
Diploma de Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.
5 CORPO DOCENTE
Professores CPF Titulação Vinculo
Achilles Chaves Ferreira Junior http://lattes.cnpq.br/9359574441239238
242.207.103-10 Especialista DE
Alencar Tavares http://lattes.cnpq.br/0483578729137127
073.175.223-68 Mestre DE
André Luiz de Souza Araújo http://lattes.cnpq.br/6536028205635553
590.469.965-49 Doutor DE
André Pimentel Moreira http://lattes.cnpq.br/3325629339853230
434.340.103-00 Mestre DE
Auzuir Ripardo De Alexandria http://lattes.cnpq.br/2784997614182231
293.591.633-68 Doutor DE
Cícero Roberto de Oliveira Moura http://lattes.cnpq.br/1974875745414657
144.409.893-49 Especialista DE
Danilo Nobre de Oliveira http://lattes.cnpq.br/5335978248522388
770.394.083-68 Mestre DE
Doroteu Afonso Coelho Pequeno http://lattes.cnpq.br/9075731781998527
122.177.003-91 Mestre DE
Eloy de Macedo Silva http://lattes.cnpq.br/1232790845162905
241.309.903-49 Doutor DE
Evaldo Correia Mota http://lattes.cnpq.br/4625129264211289
139.585.693-15 Mestre DE
Francisco Jose Macambira http://lattes.cnpq.br/4409418331384396
057.394.623-04 Mestre DE
Flávio Roberto de Freitas Gonçalves http://lattes.cnpq.br/2921905681838646
744.702.993-91 Especialista DE
Francisco Rilke Linhares Araújo http://lattes.cnpq.br/0135327026155190
316.883.733-49 Mestre DE
George Cajazeiras Silveira http://lattes.cnpq.br/2036359031581804
360.206.563-49 Mestre DE
José Valdeci de Lima http://lattes.cnpq.br/5759917277840199
164.043.193-49 Especialista DE
Lorena Braga Moura http://lattes.cnpq.br/6461304037196132
767.164.063-87 Mestre DE
Márcio Daniel Santos Damasceno http://lattes.cnpq.br/0912431441827059
358.944.153-49 Especialista DE
Marcos Antonio de Lemos Paulo http://lattes.cnpq.br/0199060026070640
245.945.203-91 Especialista DE
Maria Auxiliadora Ferreira Blum http://lattes.cnpq.br/5745579149112314
132.689.104-91 Mestre DE
Nildo Dias dos Santos http://lattes.cnpq.br/2904802605925860
703154694-04 Doutor DE
Paulo Roberto Melo Meireles 072.987.303-04 Mestre DE
Pedro Urbano Braga De Albuquerque http://lattes.cnpq.br/3883968832051668
112.763.633-20 Mestre DE
Renata Jorge Vieira http://lattes.cnpq.br/6096277207337997
230.845.103-34 Doutora DE
Rogério Da Silva Oliveira http://lattes.cnpq.br/2933660061001557
552.826.794-34 Mestre DE
DE: Dedicação Exclusiva
6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico administrativo atualmente é composto por 3(três) servidores, dos
quais dois atual no atendimento direto aos discente e um técnico laboratorista.
Nome Função CPF
Francisco Valdir saraiva Almeida Téc. Administrativo 539.484.083-00
Aldemira Cardoso da Silva Ferreira Tec. Administrativo 341.592.312-68
Alísio Costa da Silva Tec. Administrativo 258 258 363-49
7 Infra estrutura
7.1 BIBLIOTECA (acervo, equipamentos e móveis).
Acervo por semestre e disciplina
Eletricidade CC - 80h
S1 B ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos
de circuitos elétricos. Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008.
857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 446 621.3192
A375f
8
S1 B ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos
de circuitos elétricos. 3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008.
857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 446 621.3192
A375f
10
S1 B BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed.
São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2008/2010. 828p.
621.3192 B792i
10
S1 B CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CC: com problemas
ilustrativos. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1981. 397p.
621.31912 C989a
19
S1 B HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos
em engenharia. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p.
621.3192 H426a
13
S1 B HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos
em engenharia. 7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008.
619p. 621.3192 H426a
5
S1 B NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c
8
S1 B O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP):
Makron Books, 1994. 679p. (Schaum). 621.3192 O54a
31
S1 B O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron
Books, 1983. 679p. (Schaum). 621.3192 O54a
3
S1 C CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Livros Técnicos e Científicos, 1990. 550p. 621.31921 C645c
3
S1 C MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e
corrente alternada: teoria e exercícios. 6.ed. São Paulo (SP):
Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c
8
S1 C NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de
circuitos elétricos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p.
(Coleção Schaum) 621.3192 N154t
20
Física Aplicada - 80h
Sem Tipo Título Qtde/Bib
S1 B HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física –
v.1. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993. 530 H188f
1
S1 B HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física –
v.1. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 530 H188f
16
S1 B HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física –
v.1. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 530 H188f
13
S1 B RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física
(4 volumes) - v.1. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003.
17
S1 B TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros - v.1. 4.ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000. 530 T595f
4
Matemática Aplicada - 120h 06
Sem Tipo Título Qtde/Bib
S1 B FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A:
funções, limite, derivação, integração. 6.ed. São Paulo (SP):
Makron Books, 2007. 617p. 515 F599c
16
S1 B LEITHOLD, Louis, O Cálculo com geometria analítica – v.1. 3.ed.
São Paulo: Harbra, 1994/2002. 515.15 L533c
45
S1 B SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica - v.1. São
Paulo (SP): Makron Books, 1987/88. 515.15 S592c
27
S1 C SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica - v.1. 2
2,ed,. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. 515.15 S979c
Ciência e Tecnologia dos Materiais - 120h
S1 B CALLISTER, William D., Jr. Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002. 589p.
620.11 C162c
42
S1 B VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais.
São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1985. 427p. 620.11 V284p
5
S1 B VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos
materiais. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier : Campus, 1984. 567p.
620.11 V284p
11
S1 C CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características
gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. São Paulo (SP):
Associação Brasileira de Metais, 1988. 576p. 669.142 C532a
1
S1 C CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica - v.1. 2.ed. São
Paulo (SP): McGraw-Hill, 1986. 621.1 C532t
26
S1 C GUY, A. G. Ciência dos materiais. Rio de Janeiro (RJ): Livros
Técnicos e Científicos, 1980. 435p. 620.112 G986c
3
Linguagem de Programação - 80h 04
Sem Tipo Título Qtde/Bib
S2 B FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri
Frederico. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo (SP): Makron
Books, 2000. 195 p. 005.131 F692l
18
S2 B KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C, a linguagem de
programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 1986. 208p. 005.133
K39c
11
S2 B SCHILDT, Herbert. C: completo e total. São Paulo (SP): Makron
Books do Brasil, 1990. 889p. 005.13 S334c
3
S2 C ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em
Pascal e C. 5.ed. São Paulo (SP): Pioneira, 2000. 267p. 005.131
1
Z82p
Eletricidade CA - 120h
S2 B ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos
de circuitos elétricos. Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008.
857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 446 621.3192
A375f
8
S2 B ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos
de circuitos elétricos. 3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008.
857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 446 621.3192
A375f
10
S2 B EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo
(SP): McGraw-Hill, 1985/1991. 442 p. (Schaum). 621.3192 E24c
33
S2 B EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo (SP):
McGraw-Hill, 1981. 442 p. (Schaum). 621.3192 E24c
5
S2 B HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos
em engenharia. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p.
621.3192 H426a
13
S2 B HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos
em engenharia. 7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008.
619p. 621.3192 H426a
5
S2 B NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c
8
S2 C BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed.
São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2008. 828p. 621.3192
B792i
5
S2 C KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto
Alegre (RS): Globo, 1979/2005. 632 p. 621.31042 K86m
37
S2 C MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e
corrente alternada: teoria e exercícios. 6.ed. São Paulo (SP):
Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c
8
S2 C NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de
circuitos elétricos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p.
(Coleção Schaum) 621.3192 N154t
20
S2 C O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP):
Makron Books, 1994. 679p. (Schaum). 621.3192 O54a
31
S2 C O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron
Books, 1983. 679p. (Schaum). 621.3192 O54a
3
Eletromagnetismo APLICADO - 80h
S2 B RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física
(4 volumes) - v.3. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003/2004.
530 R434f
14
S2 B RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física
(4 volumes) - v.3. 4.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1994/1996.
530 R434f
20
S2 B SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed.
Porto Alegre (RS): Bookman, 2006. 687p. 537 S125e
3
S2 B TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e
engenheiros - v.2. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 530
T595f
1
S2 B TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e
engenheiros - v.2. 4.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000. 530
T595f
4
S2 B TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e
engenheiros - v.2. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009. 530
T595f
15
S2 C EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de
eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 352p.
(Coleção Schaum) 537 E24t
13
S2 C HAYT, William H., Jr.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São
Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008. 574p. 537 H426e CD 422/424
3
Resistência dos Materiais - 80h
S2 B ARRIVABENE, Wladimir. Resistência dos materiais. São Paulo
(SP): Makron Books, 1994. 400 p. 620.112 A777r
19
S2 B BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos
materiais. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1982.
654 p. 620.112 B415r
4
S2 B BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos
materiais. 3.ed. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil,
1996/2008. 654 p. 620.112 B415r
28
S2 B HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo
(SP): Pearson Prentice Hall, 2006. 670 p. 620.112 H624r
8
S2 B HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo
(SP): Pearson Prentice Hall, 2009/2010. 670 p. 620.112 H624r
15
S2 C TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.1. Rio
de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1966. 620.112 T585r
24
S2 C TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.2. Rio
de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1966. 620.112 T585r
24
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO - 40h
S2 B MICHEL, Oswaldo. Guia de primeiros socorros: para cipeiros e
serviços especializados em medicina, engenharia, e segurança
do trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2003. 272p. 616.0252 M623g
5
S2 B SALIBA, Sofia C. Reis; SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de
segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 2.ed.
São Paulo (SP): LTr, 2003. 468p. 616.9803 S165l
4
S2 B SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene
ocupacional. São Paulo (SP): LTr, 2004. 453p. 616.9803 S165c
7
S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 44.ed. São Paulo (SP):
Atlas, 1999. 644p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803
S456
8
S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 51.ed. São Paulo (SP):
Atlas, 2002. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803
37
S456
S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 52.ed. São Paulo (SP):
Atlas, 2003. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803
S456
1
S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 57.ed. São Paulo (SP):
Atlas, 2005. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803
S456
1
S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 60.ed. São Paulo (SP):
Atlas, 2007. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803
S456
5
S2 B SEGURANÇA e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo (SP):
Atlas, 2008. 644 p. (Manuais de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803
S456
1
S2 B SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL –
SENAC. Primeiros socorros: como agir em situações de
emergência. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008. 139p.
616.0252 S474p
10
Eletrônica-Analógica - 120h
S3 B BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Prentice-Hall do Brasil, 1984. 700 p. 621.3815 B792d
4
S3 B BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Prentice-Hall do Brasil, 2009/2010. 700 p. 621.3815 B792d
5
S3 B BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Prentice-Hall do Brasil, 1994. 700 p. 621.3815 B792d
9
S3 B BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Prentice-Hall do Brasil, 1999. 700 p. 621.3815 B792d
31
S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. 4.ed. 23
São Paulo (SP): Makron Books, 1995/2009. 621.381 M262e
S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. São
Paulo (SP): Makron Books, 1987. 621.381 M262e
32
S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 2.ed.
São Paulo (SP): Makron Books, 1987. 621.381 M262e
24
S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 4.ed.
São Paulo (SP): Makron Books, 1995/2009. 621.381 M262e
12
S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 7.ed.
São Paulo (SP): Makron Books, 2007. 621.381 M262e
10
S3 B SEDRA, Adel S. E.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 848p. 621.3815 S449m
12
S3 C CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS,
Otávio. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos
eletrônicos. 12.ed. São Paulo: Érica, 1986. 580p. 621.3815
C577t
31
S3 C CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS,
Otávio. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos
eletrônicos. 23.ed. São Paulo: Érica, 2010. 580p. 621.3815
C577t
10
S3 C MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos
e circuitos - v.1. São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981.
621.3815 M655e
16
S3 C MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos
e circuitos - v.2. São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981.
621.3815 M655e
19
Desenho Técnico Mecânico - 80h
S3 B BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil.
Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2011. 196p.
604.2 B928d
6
S3 B MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: 11
Hemus, 1982/2004. 257p. 604.2 M213d
S3 B MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de
desenho técnico mecânico - v.1. São Paulo (SP): Renovada
Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m
4
S3 B MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de
desenho técnico mecânico - v.2. São Paulo (SP): Renovada
Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m
5
S3 B MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de
desenho técnico mecânico - v.3. São Paulo (SP): Renovada
Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m
5
S3 B PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 46.ed. São
Paulo (SP): Escola Pro-Tec, 1991. Pag. irregular. 621.815 P969d
6
S3 B PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo
(SP): Escola Pro-Tec, 1978/1989. Pag. irregular. 621.815 P969d
10
MECANÍSMOS - 80h
S3 B SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. E. Mechanical Engineering
15
B NORTON, R.L. Machine Design, An Integrated Approach;
New Jersey: Prentice-Hall, 2000.
16
Sistemas Digitais - 80h
S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital:
princípios e aplicações - v.2. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 198.
621.3815 M262e
25
S3 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital:
princípios e aplicações - v.1. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1987.
621.3815 M262e
28
S3 B TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas
digitais: princípios e aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2008/2010. 588 p. 621.3815 T631s
16
S3 B TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas
digitais: princípios e aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2000. 588 p. 621.3815 T631s
18
S3 C GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica digital:
teoria e laboratório. 2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 182p.
621.3815078 G216e
6
S3 C IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de
eletrônica digital. São Paulo (SP): Érica, 1982/2007. 504 p.
621.3815 I21e
57
S3 C IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de
eletrônica digital. 40.ed. São Paulo (SP): Érica, 2011. 504 p.
621.3815 I21e
20
S3 C TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microcomputadores. São
Paulo (SP): McGraw-Hill, 1984. 510 p. 004.16 T222c
10
Metrologia Dimensional - 80h
S3 B DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and
design. Boston (EUA): McGraw-Hill, 1990. 960p. 681.2 D649m
18
S3 B LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 2.ed. São
Paulo (SP): Érica, 2002. 246p. 681.2 L768m
24
S3 B LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 6.ed. São
Paulo (SP): Érica, 2007/2008. 246p. 681.2 L768m
4
S3 B LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7.ed. São
Paulo (SP): Érica, 2010. 246p. 681.2 L768m
3
S3 C NSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E
QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO . Vocabulário de
metrologia legal e vocabulário de termos fundamentais e
gerais de metrologia. Duque de Caxias (RJ): INMETRO, 1989.
37p. R389.03 I57v Consulta Local
1
S3 C WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em
metrologia. São Paulo (SP): Makron Books, 1992. 152 p. 389.63
W127c
1
Desenho Assistido por Computador - 80h
S4 B BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2009 – utilizando totalmente.
2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 480p. 006.68 B175a
4
S4 B EDS COMPANY. Solid Edge: conceitos básicos: versão 15 - v.1.
São Caetano do Sul (SP): [s.n.], 2003. 005.68 E24s
10
S4 B EDS COMPANY. Solid Edge: conceitos básicos: versão 15 - v.2.
São Caetano do Sul (SP): [s.n.], 2003. 005.68 E24s
10
S4 B MENEGOTTO, José Luis. O Desenho digital: técnica e arte. Rio
de Janeiro: Interciência, 2000. 136p. 006.68 M541d
4
S4 B OMURA, George; CALLORI, B. Robert. AutoCAD 2000: guia de
referência. São Paulo (SP): Makron Books, 2000. 333p. 006.68
O57a
18
S4 C CORAINI, Ana Lúcia Saad; SIHN, Ieda Maria Nolla. Curso de
AutoCAD 14 - v.1. São Paulo (SP): Makron Books, 1998. 006.68
C787c
1
Elementos de Máquinas - 80h
S4 B FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas - v.1.
2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1971. 621.812 F163e
5
S4 B FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas - v.2.
2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico, 1971. 621.812 F163e
7
S4 B NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem
integrada. 2.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2007. 931 p.
Acompanha CD – Cds 445; 520/529 621.815 N887p
12
Eletrônica Industrial - 120h
S4 B AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. 479p. 621.317 A286e
20
S4 B LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. São 12
Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 428 p. 621.381 L255e
S4 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 2.ed.
São Paulo (SP): Makron Books, 1987. 621.381 M262e
24
S4 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 4.ed.
São Paulo (SP): Makron Books, 1995/2009. 621.381 M262e
12
S4 B MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 7.ed.
São Paulo (SP): Makron Books, 2007. 621.381 M262e
10
S4 B MELLO, Luiz Fernando P. de. Análise e projeto de fontes
chaveadas. São Paulo (SP): Érica, 1996. 487 p. 621.381537
M527a
15
S4 B RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: circuitos,
dispositivos e aplicações. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil,
1999. 828 p. 621.317 R224e
5
S4 C ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica de potência. 4.ed.
São Paulo (SP): Érica, 1986. 297 p. 621.317 A447e
6
S4 C PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e
filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 304p. 621.395 P468a
3
S4 C PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e
filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São
Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 359 p. 621.395 P468a
16
Sistemas de Controle - 80h
S4 B BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais
elementares e problemas de valores de contorno. 8.ed. Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 2006/2008. 416 p. 515.35 B789e
3
S4 B BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais
elementares e problemas de valores de contorno. 7.ed. Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 2002. 416 p. 515.35 B789e
8
S4 B DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle
modernos. 11.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009. 659 p. 629.8
3
D695s
S4 B DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle
modernos. 8.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001. 659 p. 629.8
D695s
5
S4 B LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2.ed. Porto Alegre (RS):
Bookman, 2008. 856p. 621.381011 L352s
14
S4 B OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3.ed. Rio
de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1998/2000. 813 p.
629.8312 O34e
22
S4 B OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio
de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 2008/2010. 813 p.
629.8312 O34e
7
S4 B OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. Rio
de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 2010. 813 p. 629.8312
O34e
5
S4 B OGATA, Katsuhiko. Projeto de sistemas lineares de controle
com Matlab. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1996. 202
p. 629.832 O34p
10
S4 C D'AZZO, John J.; HOUPIS, Constantine H. Análise e projeto de
sistemas de controle lineares. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara,
1988. 660 p. 629.832 D277a
3
INGLES INSTRUMENTAL - 40h
S4 AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da
língua inglesa. São Paulo (SP): Pearson Education do Brasil,
2009. 317 p. ISBN 978-85-872-1447-8.
LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São
Paulo (SP): FTD, 1998. 431 p. ISBN 85-322-4196-4.
SWAN, Michael. Practical english usage. 3.ed. Oxford
(Great Britain): Oxford University, 2005. 658 p. ISBN 0-19-
442098-1.
Tecnologia Mecânica - 80h
S5 B CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica - v.2. São Paulo
(SP): McGraw-Hill, 1986. 621.1 C532t
18
S5 B FREIRE, J. M. Fresadora. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e
Científicos, 1983. 173 p. (Fundamentos de Tecnologia Mecânica).
621.93 F866f
7
S5 B FREIRE, J. M. Instrumentos e ferramentas manuais. Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 1984. 184 p. (Fundamentos de Tecnologia
Mecânica). 621.908 F866i
27
S5 B FREIRE, J. M. Introdução às máquinas ferramentas. Rio de
Janeiro (RJ): Interciência, 1989. 280 p. (Fundamentos de
Tecnologia). 621.902 F866i
19
S5 B FREIRE, J. M. Máquinas de serrar e furar. Rio de Janeiro (RJ):
Livros Técnicos e Científicos, 1983. 185 p. (Fundamentos de
Tecnologia Mecânica). 621.91 F866m
12
Acionamentos de Máquinas Elétricas -120h
S5 B CASTRO, Raimundo César Gênova de. Manual de Comandos
Elétricos. IFCE, Fortaleza, 2010,
30
S5 B COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 2.ed.
São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1982. 277 p. 621.3192
C845i
15
S5 B COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 3.ed.
São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1992. 277 p. 621.3192
C845i
1
S5 B COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 5.ed.
São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 2009/2010. 496 p.
621.3192 C845i
6
S5 B FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles, Jr.; UMANS, Stephen D.
Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6.ed.
18
Porto Alegre (RS): Bookman, 2007/2008. 648 p. 621.31042
F553m
S5 B GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e
implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 9.ed. São
Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 236 p. 629.89 G352a
6
S5 B GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e
implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 3.ed. São
Paulo (SP): Érica, 2002. 236 p. 629.89 G352a
43
S5 C FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de freqüência: teoria e
aplicações. 2.ed. São Paulo: Érica, 2011. 192p. 621.3815322
F816i
2
S5 C PAPENKORT, Franz. Esquemas elétricos de comando e
proteção. 2.ed.rev.ampl. São Paulo (SP): EPU, 1989. 136 p.
621.310221 P214e
1
S5 C SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos.
Automação e controle discreto. 9.ed. São Paulo (SP): Érica,
2009/2010. 229 p. 629.89 S587a
6
S5 C SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos.
Automação e controle discreto. 4.ed. São Paulo (SP): Érica,
2002. 229 p. 629.89 S587a
36
Instrumentação Eletrônica - 80h
S5 B SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de
processos industriais: instrumentação. 2.ed. São Paulo (SP):
Edgard Blücher, 1990. 234 p. 629.8 S575c
6
S5 B SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de
processos industriais: instrumentação. 2.ed. São Paulo (SP):
Edgard Blücher, 2009. 234 p. 629.8 S575c
6
S5 B THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de.
Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 5.ed. São Paulo
2
(SP): Érica, 2008. 220 p. 681.2 T465s
S5 B THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de.
Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 7.ed. São Paulo
(SP): Érica, 2010. 220 p. 681.2 T465s
4
S5 B THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de.
Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 3.ed. São Paulo
(SP): Érica, 2007. 220 p. 681.2 T465s
20
S5 B WERNECK, Marcelo Martins. Transdutores e interfaces. Rio de
Janeiro (RJ): LTC, 1996. 225 p. 621.381536 W491t
1
S5 C PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. Instrumentação
aplicada. Rio de Janeiro (RJ): Petrobrás, 2003. 326 p. (Formação
de Operadores de Produção e Refino de Petróleo e Gás ; v.
11) 681.7665 P497i
1
S5 B DALLY, James W.; RILEY, William F.; MCCONNELL, Kenneth G.
Instrumentation for engineering measurements. 2.ed. New
Jersey (EUA): John Wiley & Sons, 1993. 584 p. 621.381548 D147i
18
S5 B DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and
design. Boston (EUA): McGraw-Hill, 1990. 960p. 681.2 D649m
18
S5 B PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e
filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 304p. 621.395 P468a
3
S5 B PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e
filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São
Paulo (SP): McGraw-Hill, 1988. 359 p. 621.395 P468a
16
S5 B RAMSAY, D. C. Principles of engineering instrumentation.
Oxford (Great Britain): Butter Worth Heinemann, 2001. 216 p.
621.381548 R178p
18
Planejamento e Controle da Produção - 80h
S5 B MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e
operações. São Paulo (SP): Thomson Learning, 2006. 619 p.
658.5 M838a
5
S5 B RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da
produção. 6.ed. São Paulo (SP): Pioneira, 2000. 320 p. 658.503
R969p
18
S5 B TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da
produção. 2.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000. 217 p. 658.5 T885m
31
S5 C LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: manual de aplicação: um guia
prático para a implementação dos 4 PS da Toyata. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 432p. 658.5 L727m 658.5 L727m
3
Controle da Qualidade - 40h
S5 B CERQUEIRA, Jorge Pereira de. Sistemas de gestão integrados:
ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001:
conceitos e aplicações. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2007.
499 p. 658.562 C416s
5
S5 B JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.1. São
Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c
3
S5 B JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.2. São
Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c
3
S5 B JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade - v.3. São
Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1991. 658.562 J95c
3
S5 B PALADINI, Edson Pacheco et al. Gestão da qualidade: teoria e
casos. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2006. 355p. 658.562 G393
6
S5 C LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do
maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 316p.
658.5 L727m
3
Robótica I - 80h
S6 B BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration
to implementation and control. Massachusetts (EUA):
Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p.
629.892 B424a
2
S6 B CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 2
3.ed. Upper Saddle River (NJ): Pearson Prentice Hall, 2005. 400 p.
629.891 C886i
S6 B MITTAL, R. K.; NAGRATH, I. J. Robotics and control. New Delhi:
Tata McGraw-Hill, 2006. 487p. 629.892 M685r
2
S6 B ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo
(SP): Pearson Prentice Hall, 2006. 356p. 629.89 R789p
16
S6 B SALANT, Michael A. Introdução à robótica. São Paulo (SP):
McGraw-Hill, 1990. 145 p. 629.892 S161i
4
S6 C MADRID, Marconi Kolm. Curso sobre robôs industriais. Fortaleza
(CE): Universidade Federal do Ceará - UFC, 1992. 92 p. 629.892
M183c
1
S6 C SALES JÚNIOR, Esdras Ferreira. Sistema de controle inteligente
para um braço robótico. Campina Grande (PB): UFPB, 1997. 70
p. Dissertação (Mestrado) D 006.3 S163s
1
SIATEMAS DE CONTROLE DISTRIBUÍDOS - 80h
S6 B BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration
to implementation and control. Massachusetts (EUA):
Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p.
629.892 B424a
2
CAM,CNC,CIM - 120h
S7 B BLACK, J. T. O Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre (RS):
Bookman, 2001. 288 p. 658.5 B627p
29
S7 B IFAO - INFORMATIONSSYSTEME GMBH. Comando numérico
CNC: técnica operacional: curso básico. São Paulo (SP): EPU,
1984. 176 p. 621.9023 I23c
3
Gestão da Manutenção - 80h
S7 B KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e
confiabilidade. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark : ABRAMAN,
2002. 90 p. (Manutenção; v. 4). 658.202 K18g
1
S7 B KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica.
2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2001. 267 p. 658.27
K18m
1
S7 B KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica.
3.ed. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2009/2010. 267 p. 658.27
K18m
6
S7 B KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica.
Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 1998. 267 p. 658.27 K18m
1
S7 B KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio; BARONI, Tarcísio. Gestão
estratégica e técnicas preditivas. Rio de Janeiro (RJ):
Qualitymark : ABRAMAN, 2002. 136 p. (Manutenção; v. 2).
658.202 K18g
1
S7 B KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão estratégica e
manutenção autônoma. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark :
ABRAMAN, 2002. 117 p. (Manutenção; v. 7). 658.202 K18g
1
S7 B SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na
confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro (RJ):
Qualitymark, 2005. 374 p. 658.54 S618m
10
S7 C NEPOMUCENO, L. X. (Coord.). Técnicas de manutenção
preditiva - v.1. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1989. v. 1.
658.202 T255
1
S7 C NEPOMUCENO, L. X. (Coord.). Técnicas de manutenção
preditiva - v.2. São Paulo (SP): Edgard Blücher, 1989. v.2.
658.202 T255
1
S7 C VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM, planejamento e controle da
manutenção. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2002. 167 p.
658.27 V614p
1
Sistemas de Supervisão - 120h
S7 B DESEL, Jörg; ESPARZA, Javier. Free choise Petri nets.
Cambridge (England): Cambridge University Press, 1995. 244 p.
658.40352 D451f
1
S7 B MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos do
controle de sistemas a eventos discretos. São Paulo (SP): Blucher,
2007. 194 p. 629.895 M995c
9
S7 B MONTGOMERY, Eduard. Introdução aos sistemas a eventos
discretos e à teoria de controle supervisório. Rio de Janeiro
(RJ): Alta Books. 120 p. 629.8312 M787i
2
S7 B MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro.
Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ):
LTC, 2007. 347 p. 629.89 M827e
8
S7 C LIMA, Itamar de Souza. Uma Ferramenta interativa baseada em
redes de PETRI para modelagem, simulação e análise de
sistemas complexos. Campina Grande (PB): UFPB, 1997. 103 p.
Dissertação (Mestrado) D 005.73 L732f
1
S7 C SOUSA, José Renato de Brito. Modelagem e supervisão de
bancos de baterias em sistemas de múltiplas fontes de energia
utilizando redes de Petri. Campina Grande (PB): UFCG, 2008.
184 p. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica - Área de
Concentração: Processamento da Informação) T 621.312424
S725m
1
S7 C SOUSA, José Renato de Brito. SuperSin: uma ferramenta para
sínteses de supervisores baseada em Redes de Petri com
funções de habilitação das transições. Fortaleza (CE):
Universidade Federal do Ceará - UFC, 2002. 107 p. Dissertação
(Mestrado) D 629.89 S725s
1
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA - 40h
S7 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo (SP):
Perspectiva, 2005. 174p. 001.42 E19c
1
S7 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20.ed. São Paulo (SP): 1
Perspectiva, 2006. 174p. 001.42 E19c
S7 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo (SP):
Perspectiva, 2007/2008. 174p. 001.42 E19c
7
S7 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23.ed. São Paulo (SP):
Perspectiva, 2010. 174p. 001.42 E19c
3
S7 B SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho
científico. 22.ed. São Paulo (SP): Cortez, 2002. 335p. 001.42
S498m
18
S7 B SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho
científico. 23.ed. São Paulo (SP): Cortez, 2007. 335p. 001.42
S498m
1
S7 B TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática.
11.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 150p. 001.42 T117c
13
S7 C RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência
nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 170p. 001.42 R934m
5
Projeto de Conclusão de Curso - 80h
S8 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo (SP):
Perspectiva, 2005. 174p. 001.42 E19c
1
S8 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20.ed. São Paulo (SP):
Perspectiva, 2006. 174p. 001.42 E19c
1
S8 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo (SP):
Perspectiva, 2007/2008. 174p. 001.42 E19c
7
S8 B ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23.ed. São Paulo (SP):
Perspectiva, 2010. 174p. 001.42 E19c
3
S8 B SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho
científico. 22.ed. São Paulo (SP): Cortez, 2002. 335p. 001.42
S498m
18
S8 B SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho
científico. 23.ed. São Paulo (SP): Cortez, 2007. 335p. 001.42
1
S498m
S8 B TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática.
11.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 150p. 001.42 T117c
13
S8 C RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência
nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 170p. 001.42 R934m
5
Projeto Social - 40h
S8 B CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao
espírito empreendedor. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. 278 p.
658.11 C532e
6
S8 B DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política
social. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 176p. 323.042 D383p
11
S8 B DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo (SP):
Cultura Editores Associados, 1999. 312 p. 658.11 D659s
18
7.2 Infra -estrutura física e recursos materiais
7.2.1 Distribuição do espaço físico existente e/ou em reforma para o curso em
questão.
Dependências Quantidade m2
Sala de Direção (GDG/Diren/Digrad) 01/01//01 100/60/40
Salas de Coordenação 01 25
Sala de Professores 02 60
Salas de Aulas para o curso 35 52(cada)
Sanitários 14 18(cada)
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01/01/01 19.000
Setor de Atendimento / Tesouraria 02/01 50/16/130
Praça de Alimentação(Merenda Escolar) 01/01 610/65
Auditórios 01/01 400/300
Sala de Áudio / Salas de Apoio 01/01 80/48
Sala de Leitura/Estudos 01/01 75/25
Outros ( Vídeo Conferência )
( Saúde )
( CIEE )
( CCA )
01
01
01
01
90
80
87
81
7.2.2 Outros Recursos Materiais
Item Quantidade
Projetores de Slides 20
Câmeras 3
Quadro Branco Nas salas
7.3 INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS
7.3.1 Laboratórios Básicos (comum aos diversos cursos)
Labotatórios Básicos Componente Curricular
Laboratório de QUÍMICA QUÍMICA Materiais para const. Mecânica
Laboratório de Física Experimental Física Experimental
7.3.2 Laboratórios Específicos à Área do Curso
Laboratórios Específicos Componente Curricular
Laboratório de Microcomputação (LMC-1) Microcontroladores
Controle
Laboratório de CAD/CAM Desenho Assistido por
Computador, CAM/CNC/CIM
Laboratório de LIE (Laboratório de Informática
Educacional)
Linguagem de Programação,
Programação Avançada
Laboratório de Ensaios Mecânicos - LEM Ciência dos Materiais
Resistncia dos Materiais
Laboratório de Máquinas Operatrízes - LMO Usinagem Convencional,
CAM/CNC/CIM
Laboratório de Automação (Aut1) Acionamentos Hidráulicos e
Pneumáticos
Laboratório de Metrologia Dimensional Metrologia dimencional
Laboratório de Máquinas Térmicas
LAME-Laboratório de Acionamentos e Máquinas
Elétricas Acionamentos de Máquinas II
LCEI - Laboratório de Comandos Elétricos Industriais Comandos Eletroeletrônicos
LIR - Laboratório de Instrumentação e Robótica
Instrumentação Eletrônica,
Instrumentação Eletrônica II,
Robótica I
LEAD - Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica Analógica,
Eletrônica Digital
LIERP-Laboratório de Instalações Elétricas
Residenciais e Prediais
LARI - Laboratório de Automação e Redes Industriais Instrumentação Eletrônica I e II,
Automação Industrial
LE - Laboratório de Eletricidade Circuitos Elétricos I,
Circuitos Elétricos II
LEME - Laboratório de Eletricidade e Máquinas
Elétricas Acionamentos de Máquinas I
LEPI- Laboratório de Eletrônica de Potência Industrial Eletrônica Industrial
LEMAG - Laboratório de Eletromagnetismo Eletromagnetismo,
LMC - Laboratório de Microcontrolades e Controle
Microcontroladores, Dispositivos
Periféricos,
Sistemas de Controle,
Programação Avançada
7.3.2.1 Laboratório de Eletrônica de Potência e Industrial (LEPI)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Eletrônica de Potência e Industrial - LEPI
60 10 3,3
Descrição
São desenvolvidas atividades relativas a operação de retificadores controlados com cargas R, RL e RLE (motores CC); operação de gradadores com cargas R, RL e RLE (motores de indução); operação de conversores de frequência e motores de indução; operação de fontes chaveadas. Também são desenvolvidas atividades relativas a práticas de eletrônica analógica.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 01 Transformador trifásico 380/220V – 60kVA
02 04 Bancada com alimentação trifásica 380/220V e 220/127V e painel de comando e medição
03 02 Bancada de apoio (ainda em reforma)
04 01 Armário com componentes eletrônicos
05 06 Variador de tensão trifásico: entrada 220V, saída 0-245V, 5A
06 04 Osciloscópio analógico duplo traço 20 MHz
07 04 Fonte CC variável de duplo canal, 0 – 32V, 5A, mostrador digital
08 04 Gerador de funções digital
09 03 Retificador monofásico semi-controlado de 45A/500V com dissipador
10 01 Retificador trifásico semi-controlado de 45A/500V com dissipador e com circuito de comando e disparo
11 06 Retificador monofásico totalmente controlado de 12A/500V com dissipador
12 01 Retificador trifásico totalmente controlado de 45A/500V com dissipador
13 07 Placa de comando e disparo para SCRs e TRIACs
14 06 Fonte chaveada: 95-260V de entrada, saídas +5V/9A, +8V/0,5A,+12V/1,5A
15 02 Conversor de frequência
16 03 Banco com 03 resistores de 120/220/390Ω, 200W
17 04 Motor de indução trifásico 220/380V, 0,76A/0,44A, 3380rpm
18 04 Motor CC com excitação independente, 50V
19 13 Multímetro digital
20 20 Matriz de contato
7.3.2.2 Laboratório de Instalações Elétricas Residenciais e Prediais (LIERP)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Instalações Elétricas Residenciais e Prediais - LIERP
60 6 3
Descrição
São desenvolvidas atividades relativas a instalações elétricas pricipalmente residenciais, onde o aluno realiza a conexão da instalação à rede elétrica, interliga o quadro de medição, distribui circuitos de iluminação e tomadas, instala diversos tipos de interruptores e dispositivos de segurança, e realiza emendas.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 10 Conjunto de montagem de instalação elétrica de baixa tensão: 01 quadro de medição, 01 quadro de distribuição, 06 caixas de embutir de 4”x2”, 01 conjunto Ar-Stop e 04 caixas de embutir octagonal de 3”.
7.3.2.3 Laboratório de Acionamento de Máquinas Elétricas (LAME)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Acionamento de Máquinas Elétricas - LAME
60
Descrição
São desenvolvidas atividades relativas a operação em regime permanente e em transitórios de carga em máquinas de indução, máquinas CC e máquina síncrona acionadas convencionalmente; paralelismo de gerador síncrono com a rede elétrica; parametrização, operação e transitório em máquinas de indução, máquinas CC e servomotores acionados eletronicamente.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 01 Máquina CC: 2,5kW, 120V – 20,8A, bobinamento de campo em derivação de 120V, 1800rpm, acoplado a máquina seguinte
02 01 Máquina de indução trifásica: 5CV, 220/380/440/760V, 60Hz, 1745rpm
03 01 Máquina CC: 2 kW, 125V – 16A, bobinamento de campo em derivação de 125V, 1800rpm, acoplado a máquina seguinte
04 01 Máquina Síncrona de campo fixo e armadura girante: 3kW, 220/380V, 9,9/5,7A, bobinamento de campo de 125V, 1800rpm
05 01 Máquina CC: 2kW, 125V – 16A, bobinamentos de campo série e em derivação de 125V, bobinamento de interpólos, deslocamento manual de escovas, 1710rpm, acoplado a máquina seguinte
06 01 Máquina de indução trifásica de rotor bobinado: 2,6kW, 220/380V, 10/5,8A, 60Hz, 1710rpm
07 01 Motor Shirager trifásico: 220V, 500/2000rpm, 1,8/9,0A, acoplado a máquina seguinte
08 01 Máquina Síncrona auto-excitada: 3kVA, 220/380V, 7,8A, 60HZ, 1800rpm
09 01 Máquina de indução trifásica de pólos comutáveis: 3/5CV, 380V, 60Hz, 1730/3520rpm, 6,9/8,7A, acoplado a máquina seguinte
10 01 Máquina de indução trifásica de rotor bobinado
11 01 Painel de Comando e Sincronização Gerador – Rede
12 01 Banco de carga resistiva/capacitiva/indutiva: 12 lâmpadas de 150W, 6 capacitores de 2µF, 6 capacitores de 5µF, 12 capacitores de 10µF, 6 indutores de 310mH, 6 indutores de 620mH, 12 indutores de 1260mH
13 02
Conjunto didático: motor de indução trifásico do tipo gaiola de esquilo, 1,5CV, 60Hz, 220/380V, 4,32/2,50A, 1700rpm; conversor de freqüência com controle vetorial, painel de comando, painel para simulação de defeitos, freio de Foucault e dinamômetro
14 02
Conjunto didático: motor CC, 1kW, 230V – 5,5A, 20 – 1800rpm, ventilação forçada; taco-gerador, conversor eletrônico CA/CC trifásico totalmente controlado dual, painel de comando, painel para simulação de defeitos, freio de Foucault e dinamômetro
15 02
Conjunto didático: motor de indução trifásico do tipo gaiola de esquilo, 4CV, 60Hz, 220/380/440V, 11,0/6,37/5,50A, 3450rpm; conversor eletrônico de partida suave (soft-starter), painel de comando, painel para simulação de defeitos e ventilador centrífugo
16 02 Conjunto didático: servomotor, 0,36kW, 230V - 2,4A, 2000rpm, 2,5Nm; conversor eletrônico, resolver, painel de comando e painel para simulação de defeitos
17 01 Computador completo
7.3.2.4 Laboratório de Informática Educacional (LIE)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Informática Educacional – LIE
Descrição
São realizados treinamentos relativos a linguagem de programação, AUTOCAD e SOLID EDGE
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 21 CPU: AMD Phenon II x2 550 – 3.09 GHz, 4 GB de RAM, 300 GB de HD, placa de vídeo GeForce 8400GS – 512 MB
02 21 Monitor LCD
03 21 Teclado
04 21 Mouse
7.3.2.5 Laboratório de Comandos Eletro-Eletrônicos Industriais (LCEI)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Comandos Eletro-Eletrônicos Industriais - LCEI
70 11,7 3,9
Descrição
São desenvolvidas atividades relativas a implementação de sistemas de comando de partida de motores de indução; detecção e remoção de falhas em circuitos de comandos; implementação de comandos de motores com CLPs; parametrização e operação conversores eletrônicos de motores de indução.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 06 Bancada de Trabalho com alimentação trifásica e monofásica.
02 06 Variador de tensão trifásico: entrada 380V, saída 0-415V, 6,3A, 4,5 KVA
03 06
Painel para Montagens de Comandos Elétricos industriais, constituído de: contatores, relés temporizadores, porta fusíveis e fusíveis de força (NH) e de comando (Diazed), botoeiras de comando e lâmpadas sinalizadoras. (04) conversor de freqüência entrada monofásica 220V e saída trifásica 2,1 A para motor de 1/2HP, (07) conversor de partida eletrônica suave 380V/16A
04 02 Conjunto motor driver, entrada 220V/60Hz, monofásico, motor trifásico 2CV.
05 02 Motor redutor 220/380V, 2,2/1,2 A, 370W,1680/35rpm.
06 01 Painel de simulação de defeitos em comando
07 05 Motor Darhlander 0,37/0,60kW, 380/380V, 60Hz, 2,11,85 A, 870/1785rpm.
08 02 Motor-freio, 220/380V, 2,9/1,68 A, 550W, 1720rpm
09 06 MIT ½ CV, 1720rpm, 380/660V, 1,2/0,69 A,
10 06 Motor de indução monofásico, 110/220V, 6,6/3,3 A, 1/3CV
11 02 MIT, 2CV , 220/380/440V, 6,6/3,81/3,3 A, 60Hz, 1715rpm
12 02 MITde dupla velocidade: 3/5CV , 380V, 60Hz, 1755/3495rpm
13 01 MIT, 2CV , 220/380V, 6,4/3,6 A, 60Hz, 3520rpm
14 01 MIT, 8,5kW, 400V, 15,5 A, 50Hz, 1425rpm
15 03 Autotransformador de chave compensadora.
16 04 Transformador trifásico, 380/127V, 5kVA, 60Hz.
17 04 Transformador monofásico, 220/130V, 60Hz, 300VA.
18 04 Transformador monofásico, 220/110V, 60Hz, 100VA.
19 03 Instrumento tipo cosifímetro trifásico 1,0 A, 100/220/380/500V, 60Hz
20 04 Instrumento tipo cosifímetro monofásico 1,0 A, 100/220/380/500V, 60Hz
21 03 Instrumento tipo wattímetro trifásico: 2,5/5 A, 48/120/240/480V, 60Hz
22 01 Instrumento tipo wattímetro monofácio: 0,5/5 A, 48/120/240/480V, 60Hz
23 03 Instrumento tipo amperímetro: calibres de 30µA a 20 A, CC e CA 60Hz
24 01 Equipamento gerenciador mecroprocessado automático de energia.
25 02 Equipamento testador de rigidez dielétrica de óleo isolante.
26 01 Medidor de kWh monofásico fae: 220V, 15/60 A, 60Hz
27 10 Chave de partida estrela-triângulo manual.
28 04 Micro CLPs 06 entradas digitais (100 a 240V) e 04 saídas a relé (8 A)
7.3.2.6 Laboratório de Eletricidade e Máquinas Elétricas (LEME)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Eletricidade e Máquinas Elétricas - LEME
50
Descrição
São desenvolvidas atividades relativas a demonstração de fenômenos em máquinas elétricas e seus controladores eletrônicos, além de demonstrações em circuitos elétricos.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 01 Transformador de potência: 10kVA, conexão delta/estrela, 380/208/120
02 02 Bancada para montagem dos módulos de ensaios
03 01 Módulo de fonte de tensão: 120/208Vca – 15 A; 0 – 120/208Vca – 5A; 120Vcc – 2A; 0 – 120Vcc – 5A
04 01 Módulo de medição CC: voltímetro 0 – 200V, amperímetro 0 – 0,5A, amperímetro 0 – 5A
05 01 Módulo de medição de tensão CA: 03 voltímetros 0 – 250V
06 01 Módulo de medição de corrente CA: 03 amperímetros 0 – 8A
07 01 Módulo de medição trifásica de potência ativa e reativa: watímetro e varímetro 240V/1,5A
08 01 Módulo de medição trifásica de potência ativa: 02 watímetros 300V/2,0A
09 01 Módulo de medição de ângulo de fase: 100 - 250V
10 01 Módulo de medição monofásico de potência ativa: 01 watímetros 150V/10A
11 03 Módulo de transformador monofásico: 120/208/120V, 60VA
12 01 Módulo da máquina de corrente contínua : bobinamento de campo série ( 3 A ), bobinamento de campo shunt ( 0,4A ), ¼hp, 120V, 2,8A, 1800rpm.
13 01 Módulo da máquina de indução trifásica : ¼hp, 208V, 1,2A, 1670rpm.
14 01 Módulo da máquina de indução trifásica de pólos comutáveis ( Dahlander ): ¼hp, 208V, 1,1/1,4A, 3200/1740rpm.
15 01 Módulo da máquina de indução trifásica com rotor bobinada: ¼hp, 208V, 1,3A, 1500rpm.
16 01 Módulo da máquina de indução monofásica : capacitor de regime, ¼hp, 120V, 2,8A, 1715rpm.
17 01 Módulo da máquina de indução monofásica : partida com capacitor, ¼hp, 120V, 4,6A, 1715rpm.
18 02 Módulo da máquina universal : enrolamento de compensação indutiva, ¼hp, 120Vca/Vcc, 3,0A, 1800rpm.
19 01 Módulo da máquina de indução monofásica de repulsão : ¼hp, 120V, 4,7A, 1570rpm.
20 01 Módulo da máquina síncrona trifásica : ¼hp, 208V, 0,8A, 1800rpm.
21 01 Módulo da máquina síncrona trifásica de relutância : ¼hp, 208V, 60 Hz, 2,1A, 1800rpm.
22 01 Módulo do eletro-dinamômetro : 0 – 27 lbf.in, 120V, 60 Hz, 2A, 0 - 5000rpm.
23 01 Módulo de partida automática de motor CC com resistor: ¼hp, 120V, 3A.
24 01 Módulo de controle eletrônico de velocidade de motor CC: 0 – 150V, 2A, 300W.
25 01 Módulo de partida reostática de motor de indução trifásico de rotor bobinado: 16Ω, 192W, 2A.
26 01 Módulo de partida trifásica a contactor: ¼hp, 208V, 1A.
27 01 Módulo de partida de motor síncrono: ¼hp, 208V, 1A.
28 01 Módulo de sincronização de gerador síncrono trifásico: 240V, 2A.
29 01 Módulo do amplificador magnético: 240V, 2A.
30 02 Módulo de carga resistiva variável: 120V, 252W, 300/600/1200Ω.
31 07 Módulo de carga capacitiva variável: 120V, 252var, 60Hz, 2,2/4,4/8,8μF.
32 01 Módulo de carga indutiva variável: 120V, 252var, 60Hz, 0,8/1,6/3,2H.
33 02 Módulo de linha de transmissão trifásica: 120/208V, 0,33A, 60Hz
34 01 Módulo de controle eletrônico de velocidade de motor de indução trifásico
35 02 Módulo de controle eletrônico (PWM) de velocidade de motor de corrente contínua com realimentação tacométrica.
36 02 Módulo de controle eletrônico de velocidade de motor CC com realimentação a encoder.
37 01 Módulo de estudo de sensor de velocidade baseado em encoder.
38 06 Módulo de aquisição de dados com entrada e saída analógica e rs232.
7.3.2.7 Laboratório de Eletricidade e Magnetismo (LEMAG)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo - LEMAG
70 - 2,0
Descrição
São desenvolvidas atividades relativas a demonstração de fenômenos em máquinas elétricas e fenômenos relacionados a componentes de circuitos elétricos.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 01 Conjunto didático p/ demonstração do dínamo
02 01 Conjunto didático p/ demonstração do princípio de motor de indução
03 01 Conjunto didático desmontável p/ motor de indução trifásico (gaiola de esouilo)
04 01 Motor de indução trifásico c/ alavanca p/ simulacão, de carga c/ atrito
05 01 Motor de indução trifásico didático c/ bobina exposta
06 01 Conjunto didático p/ demonstração de gerador síncrono
07 01 Transformador didático desmontável
08 01 Conjunto didático p/ demonstração de transformador c/ coeficiente de acoplamento magnético variável
09 01 Conjunto didático p/ demonstração de força magnética
10 01 Conjunto didático p/ demonstração de campos magnéticos com limalha de ferro
11 01 Conjunto didático desmontável p/ demonstração de instrumento de medição baseado no efeito joule
12 01 Instrumento didático p/ demonstração de instrumentos eletrodinâmicos
13 01 Conjunto didático p/ demonstração de instrumentos de bobina móvel
14 01 Conjunto didático desmontável de medidor de energia monofásico
15 01 Conjunto didático p/ demonstração de capacitores
16 01 Conjunto didático p/ demonstração de isoladores
17 02 Conjunto didático de contactor aberto c/ camara de extinção de arco
18 01 Conjunto didático de demonstração do principio de extinção de arco (chifre)
19 01 Conjunto didático de lâmpada neon multi-colorida
20 01 Conjunto didático p/ demonstração do principio da lâmpada fluorescente
21 01 Conjunto didático p/ demonstração do principio da lâmpada neon
22 01 Conjunto didático p/ demonstração de ligação de 02 lâmpadas fluorescente c/ reator único
23 01 Conjunto didático p/ demonstração de instalações elétricas
24 01 Conjunto didático p/ demonstração do platinado e distribuição
25 01 Conjunto didático p/ demonstração de cremalheira do motor de combustão interna.
7.3.2.8 Laboratório de Microcontroladores e Controle (LMC)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Microcontroladores e Controle - LMC
Descrição
São desenvolvidas atividades relativas a elaboração de programas embarcados de comando e controle em microcontroladores, projeto de circuitos microcontrolados com periféricos e elaboração de programas em controladores lógicos programáveis.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 11 CPU: Pentium 4 – 3.066 GHz, 512 MB de RAM e 80 GB de HD
02 12 Monitor
03 12 Teclado
04 11 Mouse
05 06 Conjunto didático de controlador lógico programável com IHM, 02 entradas analógicas, 08 entradas digitais
06 01 Conjunto didático para implementação de controle de posição 2D
7.3.2.9 Laboratório de Instrumentação e Robótica (LIR)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Instrumentação e Robótica - LIR
Descrição
São desenvolvidas atividades relativas a elaboração de programas embarcados de comando e controle de braço manipulador robótico, apresentação de diversos tipos de sensores e elaboração de programas em controladores lógicos programáveis para aplicação de sensores.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 08 Computador completo
02 08 Monitor CRT
03 08 Teclado
04 08 Mouse
05 04 Painel para aplicação didática com controlador lógico programável, fonte CC, 03 contactores, 05 botões e sinalizadores óticos
06 04 Conjunto didático de controlador lógico programável, controlador de temperatura e sensor de temperatura
07 01 Armário com sensores e atuadores diversos
08 01 Manipulador robótico com 5 graus de liberdade + garra
09 01 Manipulador robótico industrial FANUC LRMate 200iB, com 6 graus de liberdade, garra, teach pendant, precisão de 0,04 mm, com simulador.
7.3.2.10 Laboratório de Processamento de Energia (LPE)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Processamento de Energia - LPE
Descrição
São desenvolvidas atividades de pesquisa e desenvolvimento principalmente relacionadas a conversores eletrônicos de máquinas e fontes alternativas de energia
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 01 Megômetro Digital que realiza medidas de resistência de isolação até 2000M ohms
02 01 Wattimetro digital portátil para medidas de potência (kW) e THD%-F monofásica e trifásica e leitura True RMS
03 04 Multímetro digital de bancada
04 02 Multímetro digital TRUE RMS
05 01 Alicate amperímetro
06 01 Tacômetro óptico e de contato
07 04 Fonte de Alimentação CC
08 02 Placa de aquisição de dados
09 04 Osciloscópio digital com aquisição de dados
10 01 Variador de tensão trifásico 380V - 7.5A
11 05 Computador completo
12 01 kit de desenvolvimento FPGA
13 02 Motor de indução trifásico de 1CV
14 01 Bancada de testes de motor de indução com freio de Foucult
15 04 Bancada de ensaios com alimentação 220/380V
16 01 Termômetro infra-vermelho
7.3.2.11 Laboratório de Automação e Redes Industriais (LARI)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Automação e Redes Industriais - LARI
50
Descrição
O laboratório foi concebido para emular uma planta completa de tratamento de efluentes industriais com processamento contínuo ou em batelada. Entretanto, são reconhecidos dentro deste sistemas, subsistemas de controle de temperatura, de vazão, de nível, de pH, e de pressão, que podem operar individualmente.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 06 Computador desktop completo
02 04 CLP c/entradas e saídas digitais e analógicas e RS-485
03 03 Expansão remota para CLP EMA4-101-AAZ
04 01 Interface Humano-Máquina
05 03 Eletroválvula.
06 02 Termopar “J” tipo baioneta c/ ponta de aço inox.
07 03 Termômetro bi-metálico totalinox DN 115 mm.
08 02 Bóia multiponto
09 02 Banco de resistência trifásico
10 06 Chave estática
11 09 Conversor de freqüência
12 05 Conjunto motor bomba
13 02 Sensor de vazão
14 01 Sensor de temperatura PT-100
15 05 Agitador mecânico digital de uso universal.
16 03 Célula de carga p/ 500 g.
17 03 Bombas dosadoras tipo diafragma, eletromagnética Netzschs
18 01 Sensor de pressão
19 01 Sensor de nível capacitivo
20 01 Válvula proporcional ½ c/transdutor 0.10 V
21 01 Sensor/transmissor de nível ultra-som
22 01 Turbidímetro p/ monitoramento contínuo.
23 02 Sensor/ transmissor PH.
24 01 Sensor de oxigênio dissolvido mod. D63/544 OD mr. GLI
25 05 Tanques de PVC
26 01 Tanque de vidro
27 01 Filtro de areia em vidro
28 01 Transmissor via radio
29 01 Receptor via radio
7.3.2.12 Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital (LEAD)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital - LEAD
Descrição
São desenvolvidas atividades relativas a práticas de eletrônica analógica: retificadores não-controlados, polarização de transistores, registrador de deslocamento, flip-flops e etc
Equipamentos
Item Qtde. Especificações
01 06 Bancada
02 16 Fontes reguláveis
03 07 Gerador de função de 1 MHz
04 13 Gerador de função de 2 MHz
05 06 Osciloscópios duplo traço 20 MHz
06 05 Feqüencímetro
07 09 Multímetro analógico
08 06 Multímetro digital
09 21 Matriz de contato
10 06 Unilab digital
11 06 LC Meter(medidor de reatância)
12 01 Analisador de sinais
Laboratório de Eletricidade (LE)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Eletricidade - LE
Descrição
São realizada práticas de circuitos monofásicos e trifásicos com cargas resistivas, indutivas e capacitivas
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 04 Fonte de alimentação trifásica fixa e ajustável 220/380, 0-415V
02 04 Conjunto de cargas resistivas variável
03 04 Conjunto de cargas indutivas variável
04 04 Conjunto de cargas capacitivas variável
05 04 Sistema de aquisição de dados
7.3.2.13 Equipamentos no Almoxarifado do bloco de eletrotécnica
(compartilhado com todos os laboratórios)
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 06 Wattímetros monofásicos Ganz HDA-2
02 06 Wattímetros Trifásicos Ganz HDA-2
03 10 Amperímetro Ganz HDA-2
04 10 Miliamperimetros Ganz HDA-2
05 04 Ohmímetro Ganz HDA-2
06 08 Cos Ganz HDA-2
07 04 Pontes de Thompson – Wheatstone
08 04 Wattímetro
09 02 Alicates volt - amp.
10 01 Terrômetro
11 01 Banco de resistência
12 02 Alternador de tensão
13 03 Megôhmetro
14 08 Pontes de Thompson
15 01 Luxímetro
16 01 Reostato
17 02 Voltímetros em suporte de madeira
18 24 Shunt
19 02 Wattímetro EKM (antigo)
20 14 Amperímetros EKM (antigo)
21 29 Voltímetros EKM (antigo)
22 03 Milivoltímetro EKM (antigo)
23 11 Miliamperímetro EKM (antigo)
24 07 Microamperímetro EKM (antigo)
25 02 Wattímetros (caixa de madeira)
26 04 Cos
27 01 Analisador de energia
7.3.2.14 Laboratório de Medidas Dimensionais (LMD)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Medidas Dimensionais(LMD
Descrição
Realização de atividades e aulas práticas de medidas e tolerâncias em componentes mecânicos
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 1 Máquinas de medir por coordenada (500x700x400mm)
02 2 Indicador digital (1 entrada/R=0,001mm/ RS 232/ V24)
03 4 Transdutor de deslocamento tipo apalpador (12mm, R=0,000 1mm)
04 1 Máquina de medição horizontal universal 100mm R=0,0005mm
05 1 Projetor de perfis, Mitutoyo, 25x25mm R=0,005mm
06 1 Divisor ótico para eixos de comando de válvulas
07 1 Desempeno de granito (920x1220mm)
08 1 Mesa de seno 320mm
09 1 Aparelho pneumático de medição
10 1 Régua de seno L=100mm
11 1 Esquadro cilíndrico
12 1 desumificador do ar
13 1 Nível de alta exatidão para nivelamento de máquinas
14 2 termômetro digital 15 a 30oC, R=0,05oC
15 2 micrômetro digital (0 a 25mm)
16 1 Jogo de blocos padrão de aço com 47peças (1,09 a 70mm)
17 1 paquímetro digital (150mm)
18 1 Jogo de Blocos padrão de aço com 89 peças (1,0005 a 100mm)
19 Traçador de altura 0 – 250mm R=0,02mm; 0 – 10pol R = 0,001pol
20 2 Graminho vertical ,
21 1 Planos paralelos óticos ,
22 2 Medidor de ângulo (goniômetro) R=5‟
23 1 Régua de ajuste triangular 500mm 60o
24 4 Régua de ajuste triangular 500mm 45o
25 1 Suporte para blocos padrão (25 a 425mm)
26 4 Suporte para micrômetro
27 3 Paquímetro de profundidade - 0 a 200mm – R=0,02mm; 0 a 8pol – 0,001pol
28 2 Paquímetro p/ verificação da espessura de dentes de engrenagem R=0,05mm
28 38 Paquímetro universal – 0 – 150mm R=0,05mm; 0 –6pol R=1/128pol
30 22 Paquímetro universal – 0 – 300mm R=0,02mm; 0 –12pol R=0,001pol
31 1 Micrômetro de profundidade – 0 a 8mm – R=0,01mm
32 12 Micrômetro externo – 25 a 50mm – R=0,01mm
33 18 Micrômetro externo – 0 a 25mm – R=0,01mm
34 1 Micrômetro externo – 0 a 12,5mm – R=0,001mm
35 2 Micrômetro externo – 0 a 75mm – R=0,01mm (conjunto)
36 4 Micrômetro externo – 0 a 1pol – R=0,001pol
37 2 Micrômetro externo – 0 a 4pol – R=0,0001pol (conjunto)
38 20 Escala de aço rígida 150mm
39 2 Impressora jato de tinta
7.3.2.15 Laboratório de Automação Pneumática e Hidráulica (LAPH)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Automação (Pneumática e Hidraulica)
Descrição
Realização de atividades e aulas práticas de medidas e tolerâncias em componentes mecânicos
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 01 Bancada de pneumática, marca festo
02 01 Bancada de pneumática, marca schader bellows
03 01 Conjunto de sensores de grandezas geométricas
04 01 Conjunto de sensores de proximidade
05 01 Conjunto de sensores de força e pressão
06 01 Controlaador lógico programável
07 04 Computador pc - 486
08 01 Robô didático
09 01 Kit de eletropneumática
10 01 Tv 50 polegadas
11 01 Projetor multimidia
7.3.2.16 Laboratório de Simulação e Desenvolvimento de produtos (LSDP)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Simulação e Desenvolvimento de
produtos(LSDP)
Descrição
Realização de atividades de Simulação em software de CNC/CAM/CAE
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 19 Computadores
7.3.2.17 Laboratório de Maquinas Operatrizes (LMO)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Maquinas Operatrizes(LMO)
Descrição
Este Laboratório e subdividido em 3 ambientes(Ajustagem mecânica, Usinagem Convencional e Fresadoras) onde são aplicadas em atividades práticas e processos de fabricação e manutenção mecânica
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 01 Retificadora cilíndrica universal mr. tos-hostivar
02 01 Retificadora ferramenteira mr. mello
03 01 Retificadora plana frontal mr. zocca mod. rpv - 650
04 01 Retificadora cilindrica interna e faces. mr. jotes
05 01 Retificadora plana tangencial, mr. mello
06 01 Máquina de afiar brocas mr tos-hostivar
07 01 Mandriladora horizontal, tipo bft-63, mr union
08 01 Plaina de mesa ( 800 x 2000 ), mr union
09 01 Broqueadeira de coordenadas, tipo bkof
10 01 Furadeira radial, mod yr4a mr. mas
11 01 Afiadora de ferramentas p/ máquina pantográfica, mod swfgh6,
12 01 Fresadora pantográfica sempuco, tipo fg 220/440
13 01 Geradora de engrenagens rhenania, mr tos
14 01 Fresadora vertical, marca tos - tipo fa3a
15 01 Fresadora universal
16 01 Geradora de engrenagens fellows, marca tos
17 01 Fresadora ferramenteira, mr. strigon, tipo msu-250
18 01 Máquina para solda elétrica, marca bambozzi, tipo geradora
19 01 Serra mecânica alternativa (sem marca)
20 01 Viradeira de cano marca marinaro
21 01 Guincho, tipo girafa (s/m)
22 01 Forja elétrica, marca bromberg.
23 01 Máquina furadeira, marca yadoya mod. fy-a.50
24 02 Furadeira de coluna, marca yadoya mod. fy-538
25 03 Furadeira de bancada, tipo b2, c/ capacidade ¾ „ cone morse n°: 02
26 01 Prensa hidráulica manual, cap. 40 toneladas. mr. siwa
27 14 Torno mecânico universal
28 04 Plaina limadora zocca
29 02 Retificadora portátil, motor trifásico bipolar 220/380/440v-60hz
30 01 Serra de fita universal mr. univers, mod. u-400
31 01 Esmeril de chicote jowa tipo pc
32 02 Máquina transformadora p/ solda elétrica, marca simonek
33 01 Serra mecânica alternativa mr. chinelatto - mod sm - 02
34 03 Máquina transformadora para 250 amp. 220 ou 380, mr inelsa
35 01 Compressor de ar, pressão máxima 175 lbs/pol² c/ motor 5hp - mod. ms-v-
36 01 Prensa excentrica mr continental - capaciidade 60 ton.
37 01 Esmerilhadeira marca bosch-220v-potência 1600w-8500rpm
38 01 Simulador cnc marca romi - mod. sim-tronic tor 380v60hz c/equips.std
39 01 Torno cnc centur 35 - Romi
40 01 Máquina para virar chapa-manual-mr. Brasoto-mod. 2025
41 03 Máquina de solda elétrica super bantam 250 - mr. Esab
42 09 Moto esmeril
43 04 Micrômetro externo – 0 a 75mm – r=0,01mm (conjunto)
44 06 Micrômetro externo – 0 a 25mm – r=0,01mm
45 04 Micrômetro externo – 25 a 50mm – r=0,01mm
46 01 Suporte para micrômetro
47 08 Medidor de deslocamento mecânico 0 a 10mm – r=0,01mm
48 02 Traçador de altura 0 – 250mm r=0,02mm; 0 – 10pol r = 0,001pol
49 02 Graminho vertical
50 05 Paquímetro universal – 0 – 300mm r=0,02mm; 0 –12pol r=0,001pol
51 45 Paquímetro universal – 0 – 150mm r=0,05mm; 0 –6pol r=1/128pol
52 01 Paquímetro universal digital – 0 – 150mm r=0,02mm
53 12 Medidor de ângulo (goniômetro) (tipo meia lua)
54 01 Paquimetro universal 0 – 500mm - r=0,02
55 01 Máquina de solda a ponto
56 01 Esmeril portátil
57 01 Retificadora portátil
58 01 Prensa excêntrica 60t
59 02 Centros de Usinagem (CNC)
60 01 Torno Mecânico (CNC)
7.3.2.18 Laboratório de Desenho Assistido por Computador e Manufatura
Assistida por Computador (LCAD/CAM)
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno
Laboratório de Desenho Assistido por Computador e Manufatura
Assistida por Computador (LCAD/CAM)
50
Descrição
São realizadas atividade de projetos mecânicos aplicando o software solidege e NX-CAM
em processo de usinagem computadorizadas por Comando numérico em 2 eixos(Torno
CNC) e 3 eixos(centro de Usinagem)
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 20 Computadores
02 Software NX (Sistema CAM/CAE) Sistema em REDE
03 20 Software SSCNC( Simulador de Usinagem CNC)
Laboratório de Ensaios Mecânicos - LEM
Denominação Área (m2) m2 por Estação m2 por aluno Laboratório de Ensaios Mecânicos -
LEM
Descrição
São realizadas atividade aplicando metalurgia, ensaios mecânicos destrutivos(tRação, compressão, dureza, charpi etc) e não destrutivos(Raio X), tratamento térmico de ligas metalizas, estudo metalograficos.
Equipamentos
Item Qtde Especificações
01 Máquina universal de ensaio de tração (0 – 20 tf) – WPM - ZD 20
01 Graduadora de corpo de prova – WPM
01 Máquina de ensaio Charpy e Izod – WPM - PS 30
01 Máquina de ensaio de dureza Brinell e Vickers – WPM – HPO 250
01 Máquina de ensaio de dureza Rockwell – Microtest 737
01 Máquina de ensaio de embutimento RM 501
01 Máquina para ensaio com partículas magnéticas – DEUTROFLUX
01 Máquina para ensaio de molas (0 – 50 kg) LUBESKIE FABRYKIWAG
01 Máquina para torção de arames – DV 8 - LOSENNHAUSEN
01 Máquina para dobramento de arames – DB 8 – LOSENNHAUSEN
01 Forno elétrico (1100 ºc) – NORBERTHERM
05 Lixadeira manual LUNN MINOR – STRUERS
02 Lixadeira rotativa – KNUTN ROTOR - STRUERS
06 Politriz DP 9 e DP 10 – STRUERS
02 Prensa para embutimento a quente para metalografia – STRUERS
01 Cortadeira metalográfica – DISCOTON – STRUERS
01 Microscópio metalográfico JENAPLAN – AUS JENA
01 Microscópio metalográfic EPTYP 2 - AUS JENA
01 Estéreo microscópio GSZ
01 Aparelho para limpeza de amostras metalográficas por ultra-som – STRUERS
01 Caneta gravadora de amostras metalográficas - STRUERS
01 Aparelho para polimento eletrolítico – STRUERS
01 Aparelho de raios – X – ANDREX
01 Contador Geiger – NA-DAIVES
01 Aparelho para medição de densidade radiográfica
01 Negatoscópio
01 Secador radiográfico
01 Aparelho de ultra-som – KARLDEUTSCHT
01 Bloco padrão V1 para ultra-som – IMADEM
02 Ampliador para fotografias
01 Microscópio metalográfico Olympus GX 51
01 Máquina universal de ensaios servo hidráulica de 30 t (Time Group)
01 Microdurômetro INSIZE ISH-TDV1000
01 Forno Mufla marca JUNG modelo LF0712 (1200 °C)
ANEXO 1: NORMAS DE ESTÁGIO
Através do CIEE - Coordenadoria de Integração Escola Empresa o IFCE, mantém
contato com empresas no que diz respeito a inserção do aluno no estágio curricular e
acompanhamento do mesmo. Estas empresas da área de Mecatrônica são cadastradas ee
mantém parcerias no desenvolvimento de projetos institucionais e/ou treinamento. Esta
parceria beneficia nossos alunos na parte de P&D e na possibilidade de sua inserção no
mercado de trabalho e beneficia os laboratórios envolvidos neta parceria. Os Alunos são
orientados a realizarem o estágio a partir do 6o período, onde já possuem um
embasamento básico e teórico para atuar estas empresas. A normativa de estágio é regida
pela lei de estágio publicado no link http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm.
ANEXO 2 : NORMAS DO TCC –
Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Neste documento são apresentadas as normas para matrícula na disciplina de Trabalho
de Conclusão de Curso, instituídas por meio de reunião designada a esse fim, que passam
a vigorar a partir de 2011.2
SOBRE O TCC
O Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade curricular obrigatória para todos os
alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica
Industrial do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará. Possui caráter
individual, e a sua natureza científica, e o campo de conhecimento em que é desenvolvido
deve obrigatoriamente manter correlação com os assuntos ministrados no curso superior
em questão. Constitui-se do requisito final para a obtenção do grau de Tecnólogo em
Mecatrônica Industrial, tendo por finalidade a apresentação por escrito e a defesa, com
êxito, do trabalho desenvolvido.
CONDIÇÕES PARA MATRÍCULA NA DISCIPLINA DE TCC
A seguir são descritas as condições para efetivação de matrícula na disciplina de TCC,
para os cursos de Tecnologia em Mecatrônica Industrial
O aluno deve entregar, na coordenação, com antecedência de 45 dias da data da
matrícula, um pré-projeto, contendo os itens abaixo especificados. Este pré-projeto deverá
ser avaliado por uma comissão, instituída pela coordenação, a qual fará as recomendações
necessárias para a adequação do mesmo às questões institucionais, e, tendo estas sido
cumpridas dentro do prazo indicado pela comissão, será autorizado ao aluno a matrícula
na disciplina de TCC.
Escolha do orientador
A escolha do orientador deve ser feita antes do início do semestre, já que, no decorrer
do curso, o aluno apresenta maior afinidade com determinadas áreas e professores. A
escolha do orientador deve levar em conta a área de pesquisa do mesmo, em consonância
com os interesses do aluno.
Atribuições do orientador
Como o próprio termo denota, orientar e acompanhar o aluno na composição do seu
trabalho, principalmente no que diz respeito à abordagem teórica, definição das variáveis e
opção metodológica. A adequação do texto às normas do manual, bem como a revisão
ortográfica, embora deva ser lembrada e revisada pelo orientador, é de responsabilidade
do aluno. Ao orientador também compete revisar o trabalho e informar ao aluno as
mudanças necessárias, no que deve ser plenamente atendido. É importante lembrar que o
trabalho carrega o nome do aluno, do orientador e da Instituição.
Outros aspectos importantes para a disciplina de TCC
1. Escolha e convite da banca
A escolha da banca deve ser de comum acordo entre o orientador e o orientando,
sendo o primeiro o que vai decidir. O convite deve ser formalizado por meio escrito,
informando hora, local e data, bem como – principalmente – o tema e a área do trabalho a
ser apresentado. Pode ser feita verbalmente, dependendo do nível da relação do membro
da banca com o orientador e com o aluno; pode ser feita pelo aluno, mas deve ser
reiterada pelo orientador. Para escolher a banca, deve-se levar em conta a área de
conhecimento, de formação e de atuação do membro a ser convidado, e não o seu
comportamento – se austero, rigoroso, ou se informal e acessível
1.1 Atribuições da banca
A banca avaliadora tem como principal objetivo avaliar o trabalho de forma a verificar se
o mesmo atende ao nível desejado pela instituição e contribuir para a melhoria do mesmo.
As questões de qualidade, exeqüibilidade, repetibilidade, aderência à área do curso devem
estar presentes na avaliação. Além delas, é importante verificar clareza, coerência, coesão,
correção ortográfica, e a obediência à conectividade acadêmica entre as partes do
trabalho, quanto ao problema, os objetivos, a metodologia adotada, a análise dos
resultados com base no referencial teórico e a consideração de todo o trabalho na
exposição das conclusões.
14.2 Formalidades
Além do convite por escrito aos membros da banca, com todos os dados referentes à
defesa, é importante observar os seguintes aspectos:
- Divulgação: como se trata de uma defesa pública, deve ser divulgada no mínimo nas
dependências onde funciona o curso, para que as pessoas possam comparecer como
forma de aprender, testemunhar o fato e até contribuir.
- Entrega dos exemplares com antecedência: deve-se ter em mente que os membros
da banca têm outros afazeres e, portanto precisam ser consultados com antecedência
mínima de 20 dias e os exemplares devem ser entregues com pelo menos 10 dias para
leitura e análise.
- Reserva do local e preparação dos recursos para a defesa: uma defesa faz parte das
atividades acadêmicas do curso, e como tal não pode acontecer em qualquer lugar. É
como uma aula. Precisa de recursos e de local adequado.
- Documentação: Ao preparar a folha de aprovação oficial, a coordenação também deve
entregar aos membros da banca a documentação comprobatória do comparecimento à
defesa, que deve ser registrada no currículo lattes de cada um dos membros.
- Responsabilidade das providências: o aluno, como já concluiu o trabalho, pode fazer a
maior parte das providências, principalmente aquelas que não requerem formalidades,
como divulgação. A interação ideal entre orientador e orientando estabelece a divisão
destas tarefas.
15 Tipos de trabalhos aceitos
Serão aceitos como trabalhos oficiais e valerão a nota da disciplina de TCC os
trabalhos originais, cujo tema se adéqüe ao curso, e que tenham, como indicado no item
14.1, clareza, coerência, coesão, correção ortográfica, e a obediência à conectividade
acadêmica entre as partes do trabalho, quanto ao problema, os objetivos, a metodologia
adotada, a análise dos resultados com base no referencial teórico e a consideração de
todo o trabalho na exposição das conclusões. Os trabalhos devem seguir as normas
constantes no manual do curso.
2. Prazo para correção do trabalho
Tendo em vista que apenas trabalhos adequadamente elaborados devem ser
encaminhados à defesa, o aluno terá um prazo de 20 (vinte) dias para correção do
trabalho, para que a nota seja incluída no mesmo semestre, caso a defesa seja feita até 20
(vinte) dias antes do fechamento do sistema de registro das notas. Caso contrário, o aluno
deverá matricular-se novamente na disciplina e registrar a nota no semestre seguinte.
3. Calendário de defesa
A defesa deve ser realizada até 10 (vinte) dias antes do fechamento do semestre para que
a nota seja registrada no semestre vigente. Caso contrário, como esclarecido no item 15, o
aluno deverá matricular-se novamente na disciplina para registro da nota no semestre
seguinte.
4. Plágio
Trabalhos cujo plágio seja comprovado serão submetidos às punições legais.
5. Recursos
Os recursos devem ser apresentados à instituição, oficialmente e por escrito.
6. As punições deverão ser aplicadas a partir de formalização por escrito da situação
pelo orientador à coordenação e definidas pelo conselho, e podem ir desde
reprovação até expulsão da instituição.
ANEXO 3 : REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO
DIDÁTICA
CAPÍTULO II – Da aprendizagem
Seção I – Da avaliação da aprendizagem
Art. 40. A avaliação dá significado ao trabalho escolar e tem como objetivo mensurar a
aprendizagem nas suas diversas dimensões, quais sejam hábitos, atitudes, valores e
conceitos, bem como de assegurar aos discentes a progressão dos seus estudos.
Art. 41. A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os obtidos em provas
finais, em conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea a, da LDB 9394/96.
Parágrafo único. O processo de avaliação será orientado pelos objetivos definidos nos
planos de cursos, considerando cada nível e modalidade de ensino.
Art.42. As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas de tal modo
que o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do
autodesenvolvimento.
Parágrafo único. A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da aplicação de
provas, da realização de trabalhos em sala de aula e/ou em domicílio, da execução de
projetos orientados, de experimentações práticas, entrevistas ou outros instrumentos,
considerando o caráter progressivo da avaliação.
Seção IV – Da sistemática de avaliação
Subseção III – Da sistemática de avaliação no ensino superior
Art. 54. A sistemática de avaliação se desenvolverá em duas etapas.
§1º. Em cada etapa, serão atribuídas aos discentes médias obtidas nas avaliações
dos conhecimentos construídos.
§2º. Independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá aplicar,
no mínimo, 02 (duas) avaliações por etapa.
§3º. A nota do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o
discente obter a média mínima 7,0 para a aprovação.
Art. 55. A média final de cada etapa e de cada período letivo terá apenas uma casa
decimal; as notas das avaliações parciais poderão ter até duas casas decimais.
Art. 56. Caso o aluno não atinja a média mínima para a aprovação (7,0), mas tenha obtido,
no semestre, a nota mínima 3,0, ser-lhe-á assegurado o direito de fazer a prova final.
§1º. A prova final deverá ser aplicada no mínimo três dias após a divulgação do
resultado da média semestral.
§2º. A média final será obtida pela soma da média semestral com a nota da prova
final, dividida por 2 (dois); a aprovação do discente estará condicionada à obtenção da
média mínima 5,0.
§3º. A prova final deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no semestre.
§4º. A aprovação do rendimento acadêmico far-se-á, aplicando-se as equações a
seguir:
7,05
3X2XX 21
s
5,0AFXX sf
Onde:
Xs: média semestral
X1: média da primeira etapa
X2: média da segunda etapa
Xf: média final
AF: avaliação final
Art. 57. Será considerado aprovado o discente que obtiver a média mínima, desde que
tenha frequência igual ou superior a 75% do total das aulas de cada componente curricular.