programa setorial de qualidade lajes prÉ-fabricadas
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COORD. ASSESSORIA: Lídia Gomes Mendonça Fernanda Souza (Apoio). PROGRAMA SETORIAL DE QUALIDADE LAJES PRÉ-FABRICADAS. EQUIPE TÉCNICA SENAI: Eng. Helder Flávio Masaki Eng. Edenir Carvelli Tecnólogo Jean Marcelo. Grupo Setorial de Lajes : Maringá. 1. INTRODUÇÃO. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
•PROGRAMA SETORIAL DE QUALIDADE
LAJES PRÉ-FABRICADASEQUIPE TÉCNICA SENAI:
• Eng. Helder Flávio Masaki
• Eng. Edenir Carvelli
• Tecnólogo Jean Marcelo
COORD. ASSESSORIA:
• Lídia Gomes Mendonça
• Fernanda Souza (Apoio)
Grupo Setorial de Lajes : Maringá
1. INTRODUÇÃO
A presença no setor, de alguns fabricantes que produzem lajes pré-fabricadas em não conformidade com a normalização brasileira, compromete o mercado no que diz respeito à qualidade, gerando assim a concorrência desleal e principalmente; a marginalização do setor.
A crescente exigência do setor da construção civil em adquirir produtos certificados, tem gerado um aumento na demanda neste sentido. Somente nos últimos 10 anos, mais de 3000 empresas aderiram aos programas de qualidade como ISO e PBQP-H, demonstrando a incorporação de uma nova filosofia na construção civil, “A busca da satisfação plena do cliente”.
1. INTRODUÇÃO
Muito se têm feito para impulsionar o setor das lajes pré-fabricadas rumo a sua “profissionalização”, pois observa-se a necessidade de mudar a visão dos empresários do setor de lajes pré-fabricadas, tornando-os mais profissionais, comprometidos com a excelência técnica e principalmente com as necessidades de qualidade da sociedade.
Desta forma, surge o PSQ-L com o objetivo de desenvolver mecanismos capazes de garantir a excelência e a sustentabilidade do setor de lajes pré-fabricadas.
1. INTRODUÇÃO
95%
lajes pré-fabricadas
40 % - lajes treliçadas
50% - lajes comuns
10% - lajes pré-fabricadas protendidas
lajes fundidas na obra
5%
100 % = 140,0 MILHÕES M2/ANO
Fonte: SINAPROCIM
Mercado Atual
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Orientar as empresas no planejamento e implantação dos requisitos do Sistema de Avaliação da Conformidade do PSQ DE LAJES PRÉ-MOLDADAS;
• Efetuar um eficaz acompanhamento dos produtos oferecidos ao mercado, para a verificação da conformidade ou não destes produtos em relação ao que prescreve as NORMAS BRASILEIRAS;
• Desenvolver controles de estoque, buscando a redução dos desvios padrões.
•Capacitar diretores e colaboradores com técnicas e conhecimentos necessários para implantação do PSQ DE LAJES;
• Qualificar a mão de obra de acordo com as orientações do PSQ DE LAJES;
• Sensibilizar as empresas para a Gestão Ambiental e legislação pertinente.
PRAZOS
DE VIGÊNCIA______ x _____ ______ x _____ _____ x ______ Periodicidade de
controle de fabricante
CONTROLES QUALIFICAÇÃO “B” QUALIFICAÇÃO “A” CERTIFICAÇÃO Qualificação Certificação
A. MATÉRIA PRIMA
1.Cimento
-Qualificado ou certificado
1.Cimento
-Qualificado ou certificado
1.Cimento
- Qualificado ou certificado
Cada partida
Cada partida
2.Areia
-Granulometria
2.Areia
-Granulometria
-Teor de material orgânico
2.Areia
-Granulometria
-Teor de material orgânico
-Teor de argila
Trimestral Bimestral
3. Pedrisco
-Granulometria
3. Pedrisco
-Granulometria
3. Pedrisco
-Granulometria
-Teor de material pulverulento
Trimestral Bimestral
4. Pó de pedra
- Granulometria
4. Pó de pedra
- Granulometria
4. Pó de pedra
- Granulometria
Trimestral Bimestral
3. Matriz da qualidade
PRAZOS
DE VIGÊNCIA______ x _____ ______ x _____ _____ x ______ Periodicidade de
controle de fabricante
CONTROLES QUALIFICAÇÃO “B” QUALIFICAÇÃO “A” CERTIFICAÇÃO Qualificação Certificação
A. MATÉRIA PRIMA
5. Aço
- Qualificado ou certificado
5. Aço
- Qualificado ou certificado
5. Aço
- Qualificado ou certificado
Cada partida
Cada partida
6. Armações Treliçadas
- Alinhamento
6. Armações Treliçadas-Alinhamento
-Soldabilidade/ tração na solda
6. Armações Treliçadas
- Qualificadas ou certificadas
Cada partida
Cada partida
7. Não se aplica 7. Elementos de enchimento-Integridade de paredes/arestas- Dimensões
7. Elementos de enchimento
- Qualificado ou certificado
Mensal Cada partida
3. Matriz da qualidade
PRAZOS
DE VIGÊNCIA______ x _____ ______ x _____ _____ x ______ Periodicidade de
controle de fabricante
CONTROLES QUALIFICAÇÃO “B” QUALIFICAÇÃO “A” CERTIFICAÇÃO Qualificação Certificação
B. ESTOQUE DE MATÉRIA PRIMA
1.Cimento
-Depósito Fechado
1.Cimento
-Depósito Fechado
1.Cimento
- Depósito Fechado
Cada auditoria
Cada auditoria
2.Aço
-Depósito coberto com separação por bitola
2.Aço
-Depósito coberto com separação por bitola
2.Aço
- Depósito coberto com separação por bitola
Cada auditoria
Cada auditoria
3. Agregados miúdo e graúdo
-Estocados com separação física
3. Agregados miúdo e graúdo
- Estocados com separação física com dreno
3.Agregados miúdo e graúdo
- Estocados com separação física com dreno
Cada auditoria
Cada auditoria
3. Matriz da qualidade
PRAZOS
DE VIGÊNCIA______ x _____ ______ x _____ _____ x ______ Periodicidade de
controle de fabricante
CONTROLES QUALIFICAÇÃO “B” QUALIFICAÇÃO “A” CERTIFICAÇÃO Qualificação Certificação
C. DOSAGEM / MISTURA
1.Cimento
-peso
1.Cimento
-peso
1.Cimento
- peso
Inspeção ou registro
diário
Inspeção ou registro
diário
2.Agregados
-peso ou volume
2.Agregados
-peso ou volume
2.Agregados
-peso ou volume
Inspeção ou registro
diário
Inspeção ou registro
diário
3.Água
- peso ou volume
3.Água
- peso ou volume
3.Água
- peso ou volume
Inspeção ou registro
diário
Inspeção ou registro
diário
4. Areia
-determinação da umidade direta ( frigideira ) ou dispositivo automático ( speedy )
4. Areia
-determinação da umidade direta ( frigideira ) ou dispositivo automático ( speedy )
4. Areia
-determinação da umidade direta ( frigideira ) ou dispositivo automático ( speedy )
Quinzenal ou c/
mudança de clima
Quinzenal ou c/
mudança de clima
Demais áreas de atuação
-Processo de Produção
-Processo de Cura
-Analise do produto acabado
-Estoque do produto acabado
-Projeto
-Equipamentos mínimos para controle de qualidade*
3. Matriz da qualidade
4. METODOLOGIA
• Capacitação empresarial
Desenvolver palestras e mini cursos, buscando a sensibilização e principalmente; a incorporação da filosofia da “ Qualidade Total”.
• Capacitação dos funcionários
Através de cursos de aperfeiçoamento, promover o desenvolvimento técnico e pessoal de cada colaborador.
•Consultoria em gestão empresarial
Implantação de ferramentas de gestão da qualidade.
• Desenvolvimento tecnológico e ensaios laboratoriais
Conhecer, diagnosticar e otimizar o processo produtivo, desenvolvendo consultorias em controle tecnológico , gestão de processos e desenvolvimento de produtos.
4. METODOLOGIA
5. BENEFÍCIOS
• Aperfeiçoamento da gestão da empresa;
• Melhoria na interação entre os processos internos;
• Padronização dos processos produtivos;
• Promover e disseminar a divulgação técnica do produto;
• Garantir o desempenho satisfatório das lajes pré-fabricadas ao longo de toda sua vida útil;
• Desenvolvimento tecnológico;
• Redução dos custos das lajes pré-fabricadas;
• Elevação do nível de satisfação e confiança dos clientes.
Tecnologia dos Materiais
• A caracterização dos agregados proporcionam um maior conhecimento de todos os insumos utilizados no processo de produção das lajes pré – fabricadas, seus comportamentos e propriedades.
• O conhecimento destes materiais torna possível um maior controle no desvio padrão da empresa.
6. Consultoria
Tecnologia da produção
• Através da analise do processo de produção, podemos diagnosticar fatores que originarão patologias no produto a ser comercializado.
• O acompanhamento direto do setor operacional permite eventuais correções no processo de fabricação, permitindo uma maior controle no desvio padrão da empresa
6. Consultoria
Atividades desenvolvidas
• Treinamento dos funcionários visando a produtividade.
• Moldagem de corpos-de-prova.
• Teste de abatimento (slump test)
• Orientações para o recebimento dos insumos.
• Orientações quanto à desforma/cura.
• Orientações para estocagem e transporte.
6. Consultoria
Tecnologia do concreto
• Os traços foram desenvolvidos através de métodos próprios, tendo como parâmetro os resultados obtidos nos ensaios e na fase de diagnóstico do processo produtivo.
• A escolha correta dos insumos somada com o comprometimento do setor operacional resultaram em concretos de elevada qualidade e baixo custo. 20,67 – 27,83
6. Consultoria
7. Resultados
7. Resultados
• Embora o crescimento médio da resistência à compressão do concreto tenha ultrapassado os 30%, o consumo de cimento (também considerando a média) sofreu um ligeiro acréscimo de pouco mais de 10%.
• Houveram casos onde a redução de cimento foi superior à 35%, fato este justificado pela incorporação de novos aditivos e pela redução do Desvio padrão.
• Os resultados, segundo o próprio grupo setorial, foram significativos. Hoje o mercado reconhece a evolução das empresas e os re$ultado$ estão sendo colhidos.
8. Considerações