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Programa "Lista A" - ANF

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PROGRAMA

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UNIDADE

Colegas,

As próximas eleições decorrem num momento difícil da vida das farmácias.

Os tempos actuais não são de prosperidade.

Nos próximos anos, Portugal e os portugueses suportarão grandes sacrifícios.

O País está muito endividado.

As famílias estão muito endividadas.

E o Estado está falido.

A situação de bancarrota ameaça permanentemente o nosso País.

É neste quadro que nos apresentamos às próximas eleições para os órgãos sociais da ANF.

Candidatamo-nos porque a tradição dos farmacêuticos e das farmácias é a de assumirem as suas responsabilidades.

Candidatamo-nos porque acreditamos que há saída para a crise e que as farmácias vão conseguir ultrapassá-la.

No passado fomos capazes de transformar problemas em oportunidades, fazendo das farmácias um sector moderno e apreciado pela população.

Assumimos esse passado com orgulho e como uma lição de vida para o futuro.

Se olharmos para o nosso passado, podemos observar muitos projectos, muitas iniciativas que realizámos com grande sucesso.

Não realizámos tudo o que queríamos e cometemos erros.

Mas quem não se orgulha da confiança que a população tem nas farmácias?

Essa confiança é fruto de muito trabalho das farmácias e da sua associação.

É com orgulho nesse trabalho que vamos partir agora para uma fase de renovação da vida associa-tiva, para responder às novas necessidades e desafios do mundo de hoje.

A nossa Unidade esteve na base do sucesso das nossas realizações do passado e tem de estar na base das nossas realizações no futuro.

As farmácias, unidas, têm uma capacidade de realização extraordinária, que nunca conseguirão atingir individualmente.

Tem de ser um trabalho de todos, das farmácias e dos seus dirigentes.

Tem de ser um trabalho de todas as gerações.

Nos tempos de hoje não há lugar para divisionismos nem egoísmos entre nós.

Temos de remar todos para o mesmo lado.

É por isso que a unidade é um dos lemas da nossa candidatura.

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RESISTIR À CRISE DO PAÍS

Portugal é hoje um País muito fragilizado na sua soberania.

Acumulou ao longo dos anos elevadíssimos défices externos, atingindo o endivida-mento externo, público e privado, 250% do PIB.

Acumulou, também, elevados défices orçamentais, situando-se, actualmente, a nossa dívida pública acima de 100% do PIB.

O Estado gastou muito e gastou mal e são agora os cidadãos e as empresas que pa-gam as consequências.

Para evitar a bancarrota, Portugal foi obrigado a pedir, em 2011, assistência financeira internacional, tendo assinado um Acordo para esse fim com a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional.

Viveremos os próximos anos em clima de grande austeridade para podermos equili-brar as nossas contas externas e sanear as contas públicas.

A crise do Estado arrastou consigo a crise das farmácias.

Claro que há farmácias em crise por responsabilidade dos seus proprietários.

Mas não são essas situações excepcionais que caracterizam o sector.

Há centenas e centenas de farmácias com muitos anos de actividade, que os proprie-tários geriram com prudência, que agora se vêem confrontadas com uma situação de grave desequilíbrio económico e financeiro, em virtude de políticas erradas, dema-gógicas e populistas, que empurraram as farmácias para o abismo e não resolveram nenhum problema do SNS.

A crise das farmácias iniciou-se em 2005, com medidas sucessivas que penalizaram drasticamente o sector, tais como:

• Em 2005, redução obrigatória de 6% no preço de todos os medicamentos, liberali-zação da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias e redução da margem das farmácias;

• Em 2006, instalação de farmácias de venda ao público nos hospitais do SNS;

• Em 2007, redução obrigatória de 6% no preço de todos os medicamentos, 2.ª redu-ção da margem das farmácias, liberalização da propriedade de farmácia, autorização

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da prática de descontos pelas farmácias, autorização da venda de medicamentos ao domicílio e pela internet, obrigatoriedade das farmácias terem ao seu serviço um segundo farmacêutico, obrigatoriedade de, a prazo, a maioria dos trabalhadores da farmácia ser constituída por farmacêuticos, obrigatoriedade das farmácias presta-rem serviço de turnos de forma gratuita, alargamento da área mínima obrigatória de cada farmácia e fixação pelo Governo do horário mínimo de funcionamento das farmácias em 55 horas semanais;

• Em 2008, redução obrigatória de 30% no preço dos medicamentos genéricos;

• Em 2010, redução obrigatória de 7%, em média, no preço dos medicamentos de marca, redução obrigatória de 20% a 35% no preço de alguns medicamentos gené-ricos e redução obrigatória de 6% no preço de todos os medicamentos.

As farmácias chegam, assim, ao ano de 2011, o ano da assinatura do Acordo com a Troika, trazendo já atrás de si um longo historial de 5 anos de austeridade, que foi deteriorando a sua situação económica e financeira.

Em 2011, em cima de todas as medidas de austeridade que suportaram nos anos an-teriores, as farmácias foram obrigadas a contribuir com 130 milhões de euros, para a redução da despesa pública com medicamentos.

Tudo isto foi feito sob a pressão dos credores, sem qualquer estudo prévio das medi-das adoptadas e sem avaliação das suas consequências.

Em 2012, serão obrigadas a contribuir com mais 50 milhões de euros, para além de medidas adicionais não quantificadas, previstas no Memorando da Troika.

E, em 2013, estão sujeitas, se o Governo não atingir os objectivos impostos pelos credores internacionais, a um reembolso de 2% e o sector grossista a um reembolso de 4%.

Não é difícil prever onde tudo isto pode levar o sector de farmácias.

Presentemente, mais de 700 farmácias já têm os fornecimentos suspensos pelos grossistas.

E mais de 1.000 estão em elevado risco de insolvência.

É a esta situação que, todos, unidos, temos de resistir com determinação.

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Não temos alternativa.

A nossa passividade só agravará a situação.

Temos de exigir, em primeiro lugar, o direito a sermos ouvidos sobre as medidas que nos afectam.

Nenhuma medida de austeridade deve ser tomada sem que os negociadores falem connosco, antes de celebrarem qualquer acordo com a Troika internacional.

Queremos participar na construção das soluções.

Foi por nossa iniciativa que importantes temas de saúde como a prescrição por DCI, o bloqueio judicial ao mercado de genéricos, a necessidade de protocolos terapêuticos, a receita electrónica, entre muitos outros, entraram na agenda política nacional.

Compreendemos a grandeza e a dificuldade dos problemas que o País tem pela frente.

Mas, esperamos, também, que o Governo compreenda a grandeza e as dificuldades dos nossos próprios problemas.

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RENASCER

A política associativa não se caracterizará apenas por uma atitude de resistência.

Resistir com inteligência é importante, mas esse esforço só faz sentido com o objectivo de preparar simultaneamente as farmácias para o fim da crise.

Vamos analisar os factores que nos conduziram a esta situação e procurar encontrar para eles novas soluções, que permitam às farmácias estarem melhor preparadas para encarar o futuro.

A farmácia faz parte integrante do sistema de saúde e presta um serviço público com inegável valor acrescentado para as populações.

O sistema de saúde do futuro, seja ele qual for, não pode prescindir de uma rede de farmácias próxima das populações, que lhes assegura uma assistência farmacêutica de qualidade.

O renascimento das farmácias após a crise é inevitável.

A política associativa deve ter, por isso, como fim último, a preparação das farmácias para uma nova fase de estabilidade e de desenvolvimento do País.

Para sermos bem sucedidos neste percurso, temos de estar preparados para mudar, ana-lisar sem tabus os caminhos alternativos que temos pela frente e fazer escolhas democrá-ticas, que todos temos de nos comprometer a respeitar.

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A CONFIANÇA DOS DOENTES

Os doentes são o centro e a razão de ser de todo o sistema de saúde.

Apoiaremos, por isso, o seu direito de tomarem decisões sobre a sua saúde, particularmente as decisões de natureza económica.

É o doente que deve decidir, livremente, se pretende adquirir um medicamento genérico ou um medicamento de marca, com preço mais alto ou com o preço mais baixo, porque é ele que suporta o custo dessa decisão.

Permitir aos outros que escolham a marca do medicamento e impor ao doente que pague a conta não é próprio de um Estado Social.

A confiança dos doentes nas farmácias exige a nossa solidariedade permanente, que deve-mos procurar intensificar.

Se alguma evidência positiva tem resultado da crise actual, ela é sem dúvida a importância da solidariedade das farmácias com os doentes, que procuram em nós o apoio, a proximi-dade e a disponibilidade de que precisam e que tantas vezes não encontram nos serviços públicos de saúde.

Quanto mais a situação económica e social se deteriorar, mais a população procurará nas farmácias a resolução dos seus problemas de saúde.

Procuraremos uma política de parcerias com as associações de doentes, a Ordem dos Far-macêuticos, as instituições farmacêuticas nacionais e internacionais, as associações e socie-dades médicas, as associações representativas da indústria farmacêutica e da distribuição grossista, as faculdades de farmácia, as associações de estudantes, as unidades de saúde familiar e, de uma forma geral, todas as instituições que actuem ao nível dos cuidados de saúde primários.

Orientar cada vez mais as farmácias para a resolução dos problemas dos doentes, não ape-nas no âmbito dos medicamentos, mas também dos serviços de saúde, será um dos nossos objectivos no próximo mandato.

Defenderemos o alargamento dos produtos e dos serviços de saúde disponíveis na farmácia.

O Programa Farmácias Portuguesas e o Sifarma apoiarão a evolução da vertente profissional da farmácia e a implementação dos serviços farmacêuticos.

Temos como objectivo reforçar a nossa aproximação directa à população portuguesa, não para impor mais sacrifícios às farmácias mas sim para promover acções de solidariedade com instituições credíveis. A ajuda aos mais carenciados sempre foi um dos lemas da farmá-cia e parece-nos ser a altura certa para reforçar esta orientação.

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DEFENDER A ECONOMIA DA FARMÁCIA

A melhor forma de unir o sector em torno de um programa de resistência e renascimento da sua actividade é defender a economia das farmácias.

A próxima Direcção da ANF deve estar essencialmente focalizada na economia da farmácia e concentrar aí as suas preocupações fundamentais.

Os princípios que orientarão a lista candidata, quanto a este aspecto, são os seguintes:

• Defender um novo sistema de remuneração das farmácias;

• Proteger a sua situação financeira;

• Melhorar a gestão e reduzir os custos.

UM NOVO SISTEMA DE REMUNERAÇÃO

Defendemos um novo modelo de remuneração das farmácias, baseado num valor fixo por em-balagem, num sistema de margens regressivas e num fee profissional associado à intervenção far-macêutica.

Um modelo que promova a prestação de serviços farmacêuticos, essenciais e diferenciados, que contribuam para a obtenção de ganhos em saúde.

Um modelo que privilegie os resultados da intervenção farmacêutica, na promoção da adesão à terapêutica e no combate ao desperdício.

Um modelo que promova o crescimento sustentado do mercado de genéricos, que beneficie o Estado e os doentes.

Um modelo que dissocie a remuneração da intervenção farmacêutica do preço dos medicamentos.

Até à implementação de um novo sistema de remuneração das farmácias, é urgente impedir que decisões unilaterais e voluntárias de redução de preços, tomadas pela indústria farmacêutica, arras-tem consigo a redução da margem das farmácias.

É um problema novo, dramático para as farmácias.

Os medicamentos genéricos, por exemplo, desceram, em média, 38% no espaço de um ano.

E estas descidas reflectem, em grande medida, decisões voluntárias de redução de preços tomadas

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pela indústria farmacêutica, que têm como consequência a descida da margem das farmácias.

Ora, as farmácias não têm “gorduras” para suportar estas quebras de rentabilidade.

As margens das farmácias, que já são as mais baixas da Europa, não podem ficar à mercê de deci-sões unilaterais e voluntárias da indústria farmacêutica.

A indústria pode descer voluntariamente o seu preço, mas não tem legitimidade para arrastar nessa decisão a redução da margem dos outros sectores de actividade.

PROTEGER A SITUAÇÃO FINANCEIRA DAS FARMÁCIAS

Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger a situação financeira das farmácias.

A manutenção da data de pagamento das comparticipações, no dia 20 de cada mês, é uma prio-ridade absoluta.

Se for preciso alienar património da ANF para garantir a manutenção desse pagamento, essa aliena-ção deverá ser feita, nas condições e com as autorizações previstas nos Estatutos.

A alteração da data de pagamento das comparticipações às farmácias será a última medida a adop-tar, quando já não for possível qualquer outra alternativa.

Esperamos não ter de chegar a essa situação.

MELHORAR A GESTÃO E REDUZIR OS CUSTOS

Em tempos de austeridade, gerir melhor tem de ser uma preocupação permanente das farmácias.

O sector tem evoluído bastante neste domínio, mas devemos reconhecer que podemos fazer ain-da mais.

A formação nas áreas da gestão será uma preocupação da ANF, através da intensificação de cursos adequados e outras iniciativas com o mesmo objectivo.

Está demonstrado que as farmácias sentem necessidade que a ANF as apoie neste domínio, parti-cipando sempre em elevado número naquelas iniciativas.

Temos de estar mais atentos ao mercado, agir de acordo com os indicadores que já hoje são dispo-nibilizados, gerir categorias de produtos e serviços, optimizar o espaço da farmácia, em suma, gerir com maior eficiência a vertente comercial da actividade da farmácia.

Os recursos humanos, os aspectos financeiros, os stocks, os processos de aquisição e o fornecimen-to de serviços externos são áreas da gestão importantes para a farmácias, às quais temos de nos dedicar de forma mais cuidada no futuro.

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A ANF reorientará a sua actividade, tendo em conta estes objectivos.

É absolutamente necessário procurar soluções para desburocratizar a gestão das farmácias, utilizan-do mais e melhor as tecnologias, encontrando uma forma de relacionamento mais flexível e mais simples com as entidades prestadoras e/ou financiadoras de serviços de saúde, com os fornecedo-res, com os doentes, etc.

É necessário que as soluções tecnológicas de que hoje dispomos ao serviço da farmácia continuem a evoluir, para poderem responder cada vez melhor às necessidades de gestão da farmácia.

Haverá serviços associativos próprios de consultoria sobre a situação económica e financeira das farmácias, a pedido destas e em articulação com a banca comercial.

A gestão da farmácia deve dedicar particular atenção aos custos.

Desde logo, o custo dos recursos humanos.

O quadro de pessoal, a política de admissões, o nível de remunerações, o horário de trabalho e as carreiras são matérias que temos de reavaliar à luz da realidade actual da farmácia e do País.

Temos de procurar novas soluções que permitam um serviço farmacêutico de qualidade e que assegurem, simultaneamente, a sustentabilidade da farmácia.

O serviço de turnos terá de ser revisto à luz da política de austeridade a que o País está sujeito, da utilidade desse serviço e dos seus custos.

O serviço de turnos tem de ser reduzido e as farmácias têm de ser compensadas pela sua prestação.

Não aceitamos que os serviços públicos de saúde imponham taxas moderadoras aos cidadãos pelo recurso a esses serviços durante o dia e que as farmácias tenham de prestar serviço de turnos gratuito durante a noite.

Defenderemos a redução do horário mínimo semanal de funcionamento da farmácia.

Reavaliaremos a prestação de serviços gratuitos pelas farmácias.

Esta gratuitidade não está adequada à realidade actual do sector.

Os contratos colectivos de trabalho devem ser revistos à luz dos objectivos anteriormente referidos e deve ser revisto o processo de caducidade das convenções colectivas.

Defendemos a necessidade de revisão das leis laborais e trabalharemos sobre essa matéria com a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal.

Consideramos particularmente necessário que essa revisão possibilite, por acordo escrito, a mo-dificação das condições de remuneração, incluindo as variáveis, a implementação de um banco de horas, por acordo individual, a eliminação da necessidade de fundamentação dos contratos a termo, bem como o alinhamento das condições de cessação do contrato de trabalho pelas regras em vigor nos países da União Europeia.

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POLÍTICA DO MEDICAMENTO

Respeitamos o princípio do primado do interesse público sobre os interesses parti-culares.

Mas esse respeito exige políticas transparentes, coerentes, definidas com a participação dos parceiros sociais e avaliadas quanto às consequências.

A política do medicamento, construída em muitos aspectos de forma casuística, é hoje uma manta de retalhos difícil de gerir por todos aqueles que têm responsabilidades no circuito do medicamento, incluindo o Estado.

A política de “quero, posso e mando” tem conduzido sempre a maus resultados, para os doentes, para o Estado e para os sectores da saúde.

Respeitamos os compromissos internacionais do Estado Português, mas exigimos uma visão de esperança para as nossas farmácias.

É necessária maior estabilidade na definição e aplicação das políticas de saúde.

É necessário um novo sistema de comparticipações do Estado no preço dos medica-mentos, adequado às disponibilidades financeiras do Estado, que promova mais equi-dade no acesso, maior transparência nos critérios e maior facilidade de aplicação e mo-nitorização.

É necessário um novo regime de preços e margens, mais transparente nos critérios e que promova maior equidade entre os sectores. O critério dos países de referência deve ser aplicado, por uma questão de justiça, a todos os sectores.

O Governo tem a liberdade de escolher os países de referência para a definição dos preços dos medicamentos em Portugal.

Uma vez escolhidos devem servir de referência para a indústria, para a distribuição gros-sista e para as farmácias. Os medicamentos sujeitos a receita médica não compartici-pados devem ter preços livres. Se o Estado não considera esses medicamentos impor-tantes para efeito de comparticipação, não faz nenhum sentido impor-lhes o mesmo regime de preços dos medicamentos comparticipados.

Defenderemos uma lista de medicamentos não sujeitos a receita médica de dispensa exclusiva em farmácia, à semelhança do que existe em todos os países que autorizam a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias.

Defendemos o fim do Estado simultaneamente financiador, regulador e prestador de cuidados de saúde, que é responsável por muitos dos problemas e vícios que hoje atin-gem o Serviço Nacional de Saúde.

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ORGANIZAÇÃO INTERNA

A próxima Direcção deve reflectir sobre a nossa organização interna.

O programa eleitoral que propomos exige que a organização interna da ANF esteja adaptada à realização desse programa.

A ANF tem sido uma instituição fundamental para defesa colectiva dos interesses das farmácias.

A modernização e a estabilidade das farmácias nos últimos 35 anos não teriam sido possíveis se as farmácias não estivessem unidas sob a liderança da ANF.

A crise acentuou a importância de estarmos organizados associativamente, dispondo de estruturas, profissionais e empresariais, capazes de apoiarem as farmácias em mo-mentos difíceis.

A ANF será, no presente e no futuro, tão importante, ou talvez mais, como foi no pas-sado.

Estamos no limiar de uma nova era para o País e para as farmácias.

A ANF deve estar preparada para lidar com a nova realidade, introduzindo na sua orga-nização interna as alterações que se revelarem necessárias.

O próximo mandato será, por isso, de reflexão sobre a nossa organização estatutária.

Convidamos desde já as farmácias a participar nessa reflexão.

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Lista A

Unidade para Resistir e Renascer

A INDEPENDÊNCIA DAS FARMÁCIAS

A lista candidata está mobilizada em torno do objectivo de prosseguir uma política de independência das farmácias.

Partimos para estas eleições com as farmácias em crise, dependentes dos fornecedores, da banca, do Estado e dos credores internacionais.

Pior cenário seria difícil.

Mas temos de resistir.

Temos de recuperar a nossa independência e vamos ser capazes de o fazer.

Temos de resistir à tentação do facilitismo.

As soluções não serão fáceis.

Não há hoje soluções fáceis.

Mas já ultrapassámos outras crises no passado e vamos seguramente ultrapassar esta.

As farmácias prestam um serviço público.

Não existe serviço alternativo ao das farmácias para a assistência farmacêutica às po-pulações.

É por isso que a lista candidata acredita que, com a tenacidade e o apoio de todos, re-nasceremos após a crise para um novo período de estabilidade e crescimento do sector.

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EQUIPA

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Direcção

Licenciou-se em Farmácia no ano de 1969 pela FFUP. É proprietário e Director-Técnico da Farmácia das Fontaínhas, em Cascais, desde Outubro de 1969.Foi Presidente da Associação de Estudantes da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, no ano lectivo de 1968-1969. A partir do 25 de Abril de 1974 e durante o ano de 1975 fez parte da Comissão Administrativa da Associação Nacional das Farmácias, sendo Presidente da Direcção da mesma de 1981 a 2011.

João Carlos Lombo da Silva Cordeiro

Farmácia das Fontaínhas – Cascais

Presidente

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 1997 pela FFUL.É co-proprietário da Farmácia Estácio e da Farmácia Estácio Xabregas, ambas em Lisboa.Tem um MBA em Gestão de Informação pela FCEE da Universidade Católica Portuguesa (2004).É secretário-geral da Associação Nacional das Farmácias desde 2002.Foi Presidente da Associação dos Estudantes da FFUL (1994-1996).Iniciou a sua actividade profissional em 1996 na Indústria Farmacêutica, na Johnson & Johnson. De 1997 a 1999 foi secretário-técnico da Comissão Nacional de Luta Contra a SIDA.De 1999 a 2002 foi secretário-geral da Ordem dos Farmacêuticos.

Paulo Jorge Cleto Duarte

Farmácia Estácio – Lisboa

Vice-Presidente

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 1987 pela FFUL.É proprietário e Director-Técnico da Farmácia Nova, em Setúbal, desde 1987.Vice-Presidente da Direcção da Associação Nacional das Farmácias de 2001 a 2011, tendo sido Vogal da mesma entre 1998 e 2001.Foi Vice-Presidente da Direcção da União dos Farmacêuticos de Portugal entre 2004 e 2007, tendo sido Vogal da mesma entre 2002 a 2004.Foi Vogal da Direcção da Udifar de 2003 a 2007, tendo sido membro do Conselho Fiscal da mesma entre 2000 e 2002.

Vítor Manuel Lopes Segurado

Farmácia Nova – Setúbal

Vice-Presidente

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 1983 pela FFUL.É co-proprietário da Farmácia Véritas, em Oeiras.Foi Vogal da Direcção da Associação Nacional das Farmácias de 2001 a 2011.Frequentou o PAGEF – Programa Avançado de Gestão para Farmacêuticos, da Universidade Católica Portuguesa, em 2001.Presidente do Grupo Farmacêutico da União Europeia (2006) e Vice-Presidente em 2005 e 2007.Foi Director da Área Profissional da Associação Nacional das Farmácias (1983 a 2004).É membro de vários Grupos de Trabalho do INFARMED.

Luís Carlos Alves Rodrigues Matias

Farmácia Veritas – Oeiras

Vice-Presidente

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 2000 pela FFUL.É co-proprietário da Farmácia Nova, na Amadora, desde 2003.Frequentou o Strategic Leadership Programme, INSEAD, Fontainebleau, Paris (2006).Foi Vogal da Direcção da Associação Nacional das Farmácias entre 2004 e 2011.É, desde 2005, Administrador Executivo da Alliance Healthcare, S.A.Foi secretário-geral da Ordem dos Farmacêuticos de 2001 a 2003, tendo anteriormente desempenhado as funções de secretário-técnico de 1999 a 2001.Foi Vogal da Direcção da Associação dos Estudantes da FFUL de 1995 a 1997.

Nuno Vasco Rodrigues Viegas

Vieira Lopes Farmácia Nova – Amadora

Vogal

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 2001 pela FFUL.É co-proprietária e Directora-Técnica da Farmácia Nuno Álvares, em Almada, desde 2002.Foi membro da Direcção da Associação Nacional das Farmácias de 2004 a 2011.Frequentou o III Mestrado em Farmácia Comunitária na FFUL.Foi Presidente da Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia (APEF) de 1999 a 2000.De 2003 a 2004, foi Presidente do International Pharmaceutical Federation Young Pharmacists’ Group.É, desde 2005, membro do Comité Executivo da Secção de Farmácia Comunitária da International Pharmaceutical Federation (FIP CPS), sendo Vice-Presidente desde 2010.É Deputy Professional Secretary da International Pharmaceutical Federation (FIP) desde 2011.

Ema Isabel Gouveia

Martins Paulino Farmácia Nuno Álvares – Almada

Vogal

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Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 2004 pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz.É co-proprietário da Farmácia Benfica, em Lisboa, desde 2005.É Delegado de Círculo da Estrutura Associativa da Associação Nacional das Farmácias, desde 2008.Fez parte do projecto “Vacinação em Farmácia Comunitária” divulgando-o em Berna, PharmaSuisse (Swiss Pharmacy Association), em 2009.Fundou a empresa United Healthcare, Lda. em 2009. Fundou a empresa CLARO – Rede de Farmácias, Lda. em 2011.

Tiago Galvão Alves Pereira

Farmácia Benfica – Lisboa

Vogal

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 1994 pela FFUL.É proprietária e Directora-Técnica da Farmácia do Vale, na Cruz de Pau, Seixal.Tem um Mestrado em Epidemiologia pela FCM da Universidade Nova de Lisboa (2003).É Delegada de Círculo da Estrutura Associativa da Associação Nacional das Farmácias desde 2008.É docente universitária desde 1997.É membro da Comissão para o Uso Racional do Medicamento – comissão técnica do INFARMED.É membro do European Network of Centers for Pharmacoepidemiology and Pharmacovigilance (ENCePP) da Agência Europeia do Medicamento (EMA – European Medicines Agency).

Maria Filipa Duarte Ramos Carmona

Farmácia do Vale – Seixal

Vogal

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 1995 pela FFUL.É proprietário e Director-Técnico da Farmácia Costa, na Vidigueira, desde 2002.Vogal Suplente da Direcção da Associação Nacional das Farmácias entre 2009 e 2011.Foi membro da Direcção da Udifar entre Maio de 2010 e Setembro de 2011.Possui um Mestrado em Investigação Clínica na University of Wales, Cardiff (2001-2002).Frequentou o MBA em Gestão Geral e Marketing, na Universidade Católica Portuguesa (2004-2006) Foi responsável pela área científica e de farmacovigilância, bem como pela coordenação dos ensaios clínicos realizados em Portugal, na Amgen Portugal, entre Junho de 1998 a Novembro de 2002.

Pedro Miguel Antunes Ferreira

Farmácia Costa – Vidigueira

Vogal

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 1997 pela FFUL.É co-proprietário da Farmácia do Rosário, em Cascais, desde 2002.Tem um MBA pela FCEE da Universidade Católica Portuguesa (2004).É Delegado de Zona da Estrutura Associativa da Associação Nacional das Farmácias, desde 2005.É Vogal do Conselho Fiscal da Udifar desde Maio de 2010. Exerceu funções de DIM, Public Affairs, Product Manager e RMT Leader do Laboratório Merck Sharp & Dohme, entre Março de 1998 e Setembro de 2004.Foi Vogal da Direcção da Associação dos Estudantes da FFUL de 1992 a 1993.

João Godinho da Silveira

Farmácia do Rosário – Cascais

Vogal Suplente

Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas no ano de 2009 pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.É co-proprietária da Farmácia Carvalho, em Alcabideche.Curso de Gestão de Farmácia pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - ISCTE (2007).Iniciou a sua actividade profissional na Farmácia Carvalho em 1992.

Joana Pereira de Carvalho

Muñoz Cardoso Farmácia Carvalho – Alcabideche

Vogal Suplente

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Licenciou-se em Farmácia no ano de 1978 pela FFUL.É co-proprietário e Director-Técnico da Farmácia Diamantino, no Fundão.É Presidente do Conselho Disciplinar da Associação Nacional das Farmácias desde 2004, tendo feito parte da Direcção da Delegação Centro da ANF de 1995 a 2002.É Secretário da Mesa da Assembleia Geral do MONAF – Montepio Nacional das Farmácias, desde 1997. Foi, de 2001 a 2010, membro do Conselho Jurisdicional da Secção Regional de Coimbra da Ordem dos Farmacêuticos, tendo, de 1995 a 2001, desempenhado o cargo de Secretário da Mesa da Assembleia Geral.

José JoaquimRoque Diamantino

Farmácia Diamantino – Fundão

Presidente

Licenciou-se em Farmácia no ano de 1982 pela FFUL.É proprietária e Directora-Técnica da Farmácia da Maia, em Águas Santas.É Secretária do Conselho Disciplinar da Associação Nacional das Farmácias desde 2004, tendo sido Delegada de Círculo de 1996 até 2004, Directora na Comissão de Gestão da Delegação Norte de 1995 a 1996 e Delegada de Zona de 1988 até 1995.É membro suplente da Direcção do MONAF – Montepio Nacional de Farmácias, desde 1988.Foi membro do Conselho Fiscal da Secção Regional do Porto da Ordem dos Farmacêuticos de 1989 a 1992.Foi membro da Direcção da COOPROFAR, C.R.L., em três triénios consecutivos até Dezembro de 2000.

Maria da Assunção de Matos Pinto

Nápoles Farmácia da Maia – Águas Santas, Maia

Secretário

Licenciou-se em Farmácia no ano de 1982 pela FFUC.É proprietária e Directora-Técnica da Farmácia Luciano & Matos em Coimbra, desde 1995.É Vogal do Conselho Disciplinar da Associação Nacional das Farmácias desde 2001.Desde 1995 tem ocupado sucessivamente diversos cargos nos órgãos sociais da Secção Regional do Centro da Ordem dos Farmacêuticos, sendo actualmente Secretária da respectiva Direcção. De 1982 a 1995, integrou a equipa de Análises Clínicas e Saúde Pública do Laboratório da Sub-Região de Saúde de Coimbra, onde trabalhou e foi responsável pelo Departamento de Hematologia e Serologia.

Maria Helena da Silva C. Neves

Correia Amado Farmácia Luciano & Matos – Coimbra

Vogal

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 1991 pela FFUL.É co-proprietário e Director-Técnico da Farmácia Leão, em Sesimbra, desde 1992.É Vogal do Conselho Disciplinar da Associação Nacional das Farmácias, tendo anteriormente sido membro da Direcção. Foi membro da Direcção da União dos Farmacêuticos de Portugal.Foi membro da Direcção e da Assembleia Geral da Associação de Comerciantes e Industriais do concelho de Sesimbra e foi Mandatário de Jorge Sampaio no concelho de Sesimbra na sua primeira eleição como Presidente.

Rui Novo da Silva Farmácia Leão – Sesimbra

Vogal

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 2002 pela FFUL.É proprietária da Farmácia Fialho, em Portel. Vogal Suplente da Direcção da Associação Nacional das Farmácias entre 2009 e 2011. Possui o Curso de Formação pós-graduada em Seguimento Farmacoterapêutico pela Universidade Lusófona (2003), o curso pós-graduado de actualização em Farmacovigilância pela FFUL (2004) e uma pós-graduação em Acompanhamento Farmacoterapêutico pela Universidade de Évora (2008). Frequência do Mestrado em Acompanhamento Farmacoterapêutico, da Universidade de Évora (2007-2009) e Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas no âmbito da adequação do Grau de Licenciatura em Ciências Farmacêuticas, 2010-2011.

Cristina de Fátima Coradinho Camões

Farmácia Fialho – Portel

Vogal

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 2001 pela FFUL.É proprietária e Directora-Técnica da Farmácia Quintans, na Lourinhã. É Secretário da Mesa da Assembleia Geral da Associação Nacional das Farmácias desde 2009.Foi membro suplente da Direcção da Codifar no triénio 2007-2009.Possui o Curso de Formação pós-graduada em Seguimento Farmacoterapêutico pela Universidade Lusófona (2004).Possui uma pós-graduação em Gestão de Farmácia pela Universidade Católica Portuguesa (2009).

Lara Marcos Nicolau Farmácia Quintans – Lourinhã

Vogal Suplente

Conselho Disciplinar

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Mesa da Assembleia GeralLicenciou-se em Farmácia no ano de 1974 pela FFUL.É proprietário e Director-Técnico da Farmácia Suissa, no Estoril.Membro da Direcção da Associação Nacional das Farmácias, de 1974 a 1995, e Vice-Presidente de 2004 a 2011. É Presidente do MONAF – Montepio Nacional das Farmácias, desde 1986.Foi Presidente do Grupo Farmacêutico da União Europeia de 1993 a 1994 e Vice-Presidente de 1994 a 1995, tendo sido Vice-Presidente do Europharm Forum - OMS Europa de 1996 a 1998.Foi Bastonário da Ordem dos Farmacêuticos de Junho de 1995 a Junho de 2001.Foi Presidente da AFPLP de 2002 a 2005, passando a Vice-Presidente desde 2005.

João Gonçalves da Silveira

Farmácia Suissa – Estoril

Presidente

Licenciou-se em Farmácia no ano de 1976 pela FFUP.É proprietária e Directora-Técnica da Farmácia Nunes de Sá, em Guimarães.Foi Delegada de Círculo da Associação Nacional das Farmácias de 1996 a 2008, tendo sido Presidente da Direcção da Delegação do Norte da Associação Nacional das Farmácias de 1999 a 2008. É membro da Direcção do MONAF - Montepio Nacional das Farmácias, desde Dezembro de 1996. Foi Vice-Presidente da Assembleia Geral da COFANOR de 2000 a 2003.Foi membro do Conselho do Colégio da Especialidade em Análises Clínicas da Ordem dos Farmacêuticos de 1986 a 1989.

Maria Madalena J. Nunes de Sá

Martins Farmácia Nunes de Sá – Guimarães

Vice-Presidente

Licenciou-se em Farmácia no ano de 1982 pela FFUL.É proprietária e Directora-Técnica da Farmácia Laranjeira Pais, em Amor, Leiria.É membro da Direcção da Cooperativa Plural desde 1998.Foi Delegada de Zona da Associação Nacional das Farmácias de 1996 a 2002.Foi Delegada de Círculo da Associação Nacional das Farmácias de 2002 a 2008.

Maria Isabel Laranjeira Pais

Farmácia Laranjeira Pais – Leiria

1.º Secretário

Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas no ano de 2008 pela FFUC.É proprietário e Director-Técnico da Farmácia Central da Lapa, em Lisboa, desde 2008.É Presidente da Associação Portuguesa dos Jovens Farmacêuticos (APJF) desde 2011.Foi membro do departamento cultural do Núcleo de Estudantes de Farmácia da Associação Académica de Coimbra (NEF/AAC).Foi membro do Conselho Pedagógico da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra entre 2006 e 2008.

Duarte João Gama de Oliveira

Teixeira dos Santos Farmácia Central da Lapa – Lisboa

2.º Secretário

Conselho FiscalÉ proprietário, em sociedade, e Ajudante Técnico da Farmácia Gramaxo, na Maia. É, desde 1995, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Nacional das Farmácias.É Sócio fundador da COOPROFAR, C.R.L., tendo integrado os seus órgãos sociais na primeira década de actividade daquela cooperativa.É Sócio fundador do MONAF – Montepio Nacional das Farmácias, sendo Presidente do Conselho Fiscal desde 1991.Em 2001, foi agraciado com a Medalha de Alto Mérito (Grau Ouro) pela Câmara Municipal da Maia.

David Diasda Hora Branco

Farmácia Gramaxo – Moreira

Presidente

Licenciou-se em Farmácia no ano de 1978 pela FFUL.É proprietário e Director-Técnico da Farmácia Quintela, em Torres Vedras, desde 1978.É Vogal do Conselho Fiscal da Associação Nacional das Farmácias desde 2009.Foi Vogal da Direcção da Associação Nacional das Farmácias de 1998 a 2001.Foi membro da Direcção da Infarma.Membro do Grupo Consultivo para a Função Informática da Associação Nacional das Farmácias.

Carlos Joséde Oliveira Paula

Farmácia Quintela – Torres Vedras

VogalLicenciou-se em Farmácia no ano de 1972 pela FFUL. É proprietário e Director-Técnico da Farmácia Nova de Odivelas, em Odivelas.Foi Vogal da Direcção da Associação Nacional das Farmácias de 1993 a 1995.Foi Vogal do Conselho Disciplinar da Associação Nacional das Farmácias de 1995 a 2004.Foi Secretário da Mesa da Assembleia Geral da Associação Nacional das Farmácias de 2004 a 2009. É membro do Conselho Geral do MONAF – Montepio Nacional das Farmácias, desde 1992.É Vogal do Conselho Fiscal da FARMACOOPE – Cooperativa Nacional das Farmácias, desde 2001.

Francisco João de Matos Ferreira

Farmácia Nova Odivelas – Odivelas

Vogal

Licenciou-se em Ciências Farmacêuticas no ano de 1997 pela FFUL. É co-proprietário e Director-Técnico da Farmácia Louro, em Setúbal, desde 2003. É Vogal Suplente do Conselho Fiscal da Associação Nacional das Farmácias desde 2009. Possui uma pós-graduação em Farmácia Comunitária pela FFUL (2000) e uma pós-graduação em Gestão de Farmácia pela Universidade Católica Portuguesa (2010).Membro do Grupo Consultivo para a Função Informática da Associação Nacional das Farmácias e coordenador do Grupo de Utilizadores Sul do Sifarma 2000.

Miguel Louro Marques Pedro

Farmácia Louro – Setúbal

Vogal Suplente

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Sede de Candidatura • Farmácia das Fontaínhas • Rua de Alvide, 188 • 2750-288 Cascais • Tel. 219 248 929 • Fax 219 236 384

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