professor agnello
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Unifai – Engenharia da Computação Profº Aguinello
18/02/2011
Momentos
Conceitual – Abstração –Busca da Essência – Tecnologia Perfeita. Lógico – Encontro com a tecnologia Características de Implementação. Físico – Ambientação. Paradigma da OO (Orientação a Objeto).
o Hierarquiao Herançao Polimorfismoo Classeso Objetos
Orientação para o desenvolvimento de Sistema
Clássico Empirito Waterfall *EstruturadaEssencialOrientação à objetos
Requisitos
Requisito de negocio. Requisito de Usuário. Requisitos funcionais. Requisitos não funcionais.
Modelagem funcional
Orientação são as culturas dispostas no mercado.
Ad Hoc
Ad hoc é uma expressão latina cuja tradução literal é "para isto" ou "para esta finalidade".
É geralmente empregada sobretudo em contexto jurídico, também no sentido de "para um fim específico". Exemplo: um advogado "ad hoc" (nomeado apenas para um determinado ato jurídico).
Em engenharia de software, a expressão ad hoc é utilizada para designar ciclos completos de construção de softwares que não foram devidamente projectados em razão da necessidade de atender a uma demanda específica do usuário, ligada a prazo, qualidade ou custo. A expressão também é citada no nível 1 do CMMI, quando a coleta de dados para indicadores é feita ad hoc, ou seja, para resolver determinado problema ou realizar uma tarefa específica.
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Modelos informais utilizados pelo desenvolvedor de software costumam ser ad hoc, como rabiscar uma idéia para obter maior clareza e simplificação da realidade. Porém, esses modelos não oferecem uma linguagem básica que possa ser compartilhada com outras pessoas facilmente.
No meio acadêmico, o revisor "ad hoc" é o pesquisador que executa a revisão de um trabalho científico submetido para publicação em um Periódico ou Revista Científica como, por exemplo, "Brazilian Dental Journal"
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-6440> sem, contudo, participar como membro permanente do Corpo Editorial ou de Revisores.
Hipótese ad hoc
Em ciência e filosofia, ad hoc significa a adição de hipótese(s) estranha(s) a uma teoria para salvá-la de ser falseada. Hipóteses ad hoc compensam anomalias não previstas pelas teorias em sua forma original, ainda não modificada. Cientistas são frequentemente céticos sobre teorias que as apresentam frequentemente, não suportanto ajustamentos para sustentá-las. Hipóteses Ad hoc são frequentemente características de pseudocientistas.[1] Muito da produção científica reside sobre a modificação de hipóteses existentes ou teorias mas estas modificações são distintas de hipóteses ad hoc no que as anomalias são explicadas propondo um novo significado daquilo que é real e observável.
Entreteanto hipóteses ad hoc não são necessariamente incorretas. Um interessante exemplo de uma aparentemente hipótese ad hoc apoiada pelas evidências foi a adição por Albert Einstein de uma constante cosmológica à relatividade geral de maneira a permitir um universo estático, não expansivo. Embora ele posteriormente tenha referido-se a isto como "seu maior erro", ela tem sido considerada como sendo correspondente às teorias de energia escura.[2]
Uma teoria científica que sofre muitas críticas por usar demasiado número de hipóteses ad hoc é a teoria das cordas, assim como a teoria em cosmologia conhecida popularmente como multiverso.[3][4]
Um filósofo da ciência que defendia o uso de hipóteses ad hoc é Paul Feyerabend.
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DFD – (Diagrama de Fluxo de Dados)
DFD é um modelo representativo gráfico de funções e processos.
Processos são unidades de menor hierarquia de funções ou seja, uma função
constitui-se de 0 (zero) ou mais processos.
Cada processo tem o objetivo de modificar dados. A modificação pode ser de
formato e/ou de conteúdo.
Formato: Alunos em ordem de matricula
Conteúdo: Apurar salários líquidos a partir do salário bruto, prêmios e descontos.
Calculo Salário - obter salário bruto;
Liquido - obter prêmios;
- obter descontos;
- exibir salário liquido,
FUNÇÃO
Processos
Pert Cam* (pesquisar)
A técnica PERT/COM constitui-se de poderosa ferramenta na elaboração e
gerenciamento de projetos utilizando o conceito de redes, sobremaneira aqueles com
foco em processos. Kukierman (2000) diz que nos anos 1990 foi considerada como uma
das “Sete Novas Ferramentas para o Planejamento e Administração Visando ao
Aprimoramento Contínuo da Qualidade e Produtividade”
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DFD – 3 NIVEIS HIERARQUICOS
O 1ª NIVEL – Numerado como nível 0.
É o Diagrama de contexto, que apresenta todos os estímulos e produtos que
um sistema oferece (Entradas e Saídas).
O 2ª NIVEL – Numerado como nível 1.
É o Diagrama macro funcional construído a partir do contexto que apresenta
as funções (principais/focadas) de um sistema.
O 3ª NIVEL – Numerado como nível 2.
Constituído de 0 (Zero) ou mais Diagramas são denominados Diagramas de
Decomposição, mostra os processos de cada função.
Elementos gráficos Componentes do DFD.
Entidades Externas – Representa tudo aquilo que estabelece relação com o sistema.
Pode ser uma área/departamento, uma pessoa, um arquivo de outro Sistema ou mesmo
outro Sistema.
Funções/Processos – Representa as modificações realizadas com os dados, toda
função / Processos, obrigatoriamente, recebe dados (Tratar/Processos) e envia os dados
resultantes (Tratamento/Processos) para um destino. O processo também pode ser
representado por quadrados retangulares com os cantos arredondados.
Exemplos:
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E1
CLIENTES
P1Calcular Salário
liquido
P1Calcular Salário
liquido
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Fluxo de Dados - Uma flecha, normalmente apontando para um único lado, que indica
o fluxo dos dados caminhando entre os diversos componentes do DFD.
Deposito Temporário de dados – Guarda, temporariamente, dados de modo que esses
dados possam ser utilizados depois.
Observações: No diagrama de contexto, nível 0, normalmente, não utilizamos o
deposito temporário de dados.
O que é sistema?
Um sistema é uma aplicação embarcada em um computador que se
comunica com as entidades denominadas externas por que estão fora do computador.
Chamadas interveniência a linha hachurada que estabelece
a fronteira (Divisão) entre o computador e o mundo externo.
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F1- Dados Do Aluo
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Sistema de controle de vendas de um siteExemplo de Diagrama de contexto
25/02/2011
Anotações da Aula:
Não pode acontecer de forma nenhuma:
Nem uma função pode gerar dados que não seja processada por ele
Erro de Geração espontânea *
Black Hole – Buraco negro *
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Funções / Processos
Todo processo que cuida de transformação ele é antecedido por outros processos recepção de dados e sucedido de processos de divulgação / emissão de dados.
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SISTEMA CBD
A CBD – Companhia Brasileira de Discos, é uma empresa que atua na revenda de
discos para o mercado consumidor.
Os clientes são procurados pelo telemarketing ou dirigem-se às lojas da CBD para
efetuarem seus pedidos. É verificado se o cliente pertence ao cadastro da CBD e se os
discos solicitados pertencem ao catálogo de discos fornecidos pela CBD. Se houver
algum problema com o pedido este é rejeitado e a irregularidade informada ao
supervisor para providências junto ao cliente. Se o pedido de venda estiver OK, é
atribuído um número, obedecendo-se uma seqüência, e o pedido é, então, registrado no
sistema.
A empresa CBD não mantém estoques de discos. Os diversos pedidos de venda são
reunidos até que haja um lote, chamado “econômico de compra”, formado pelos discos
a serem solicitados junto às gravadoras, de modo a obter um desconto relativo à
qualidade comprada. Quando o lote é atingido, o pedido de compra é colocado à
gravadora.
A gravadora remete os discos à CBD acompanhados de uma “Guia de Remessa” e emite
uma “Fatura” com o valor devido pela CBD. Nenhuma gravadora atende parcialmente
os pedidos de compra. Se um disco estiver em falta na gravadora, o pedido é mantido
em pendência até que o mesmo possa ser atendido integralmente.
Da mesma maneira, a CBD não atende parcialmente os pedidos de venda aos seus
clientes. Quando todos os discos, solicitados pelo cliente, se tornarem disponíveis serão
remetidos, juntamente com uma “Nota Fiscal/Fatura”, com o valor total do pedido para
que o cliente possa efetuar o pagamento.
O departamento de vendas necessita de informações dos pedidos de vendas efetuados
para estatísticas e promoções.
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SISTEMA RIPA-DVDs
A RIPA-DVDs, é uma empresa que atua na revenda de DVDs para o mercado
consumidor.
A empresa disponibiliza um site onde podem ser avaliadas as ofertas, as promoções,
futuros lançamentos e, também, efetuar-se pedidos de venda. Os clientes podem,
também, ser procurados pelo telemarketing ou dirigir-se às lojas da RIPA-DVDs para
efetuarem seus pedidos.
É verificado se o cliente pertence ao cadastro da RIPA-DVDs e se os dvds solicitados
pertencerem ao catálogo de dvds fornecidos pela RIPA-DVDs. Se houver algum
problema com o pedido, este é rejeitado e a irregularidade informada por email, no caso
de cliente que tenha acessado o site, ou pelo supervisor, no caso de clientes da loja ou
do telemarketing, para que providências possam ser tomadas pelo cliente. Se o pedido
de venda estiver OK, é atribuído um número, obedecendo-se uma sequência, e o pedido
é, então, registrado.
A empresa RIPA-DVDs não mantém estoques de dvds. Os diversos pedidos de venda
são reunidos até que haja um lote, formado pelos dvds a serem solicitados junto às
Produtoras, de modo a obter um desconto relativo à quantidade. Quando o lote é
atingido, um pedido de compra é colocado à Produtora.
As Produtoras remetem seus dvds à RIPA-DVDs acompanhados de uma “Guia de
Remessa” e emitem uma “Fatura” com o valor devido pela RIPA-DVDs. Nenhuma
Produtora atende parcialmente os pedidos de compra. Se um dvd estiver em falta na
Produtora, o pedido de compra é mantido em pendência até que o mesmo possa ser
atendido integralmente.
Da mesma maneira, a RIPA-DVDs não atende parcialmente os pedidos de venda de
seus clientes. Quando todos os dvds, solicitados pelo cliente, se tornarem disponíveis
serão remetidos juntamente com uma “Nota Fiscal/Fatura”, com o valor total do pedido
de venda para que o cliente possa efetuar o pagamento.
O departamento de vendas necessita de informações dos pedidos efetuados para
estatísticas e promoções.
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SISTEMA ENTREPOSTOS MARGINAISDISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS I – DS I
PROF.: SÉRGIO AGNELLO PASCHOAL
MEMORIAL DESCRITIVO:
Os ENTREPOSTOS MARGINAIS são uma empresa que trabalha com o
armazenamento temporário de produtos alimentícios de diversos produtores.
Os produtores, ao realizarem suas vendas, acertam com os compradores a entrega da
mercadoria nos ENTREPOSTOS MARGINAIS – Pinheiros e/ou Tietê. Cópia do
pedido, que especifica a unidade dos entrepostos, é enviada, por fax ou por email, com
os dados da mercadoria – tipo e quantidade e com os dados do cliente, como cadastro e
a data prevista e limite de retirada das mercadorias. Com base nessas informações, os
ENTREPOSTOS MARGINAIS abrem um "registro de estocagem" com os dados da
operação.
Os ENTREPOSTOS MARGINAIS recebem as mercadorias dos produtores,
acompanhadas das respectivas Notas Fiscais. Essas mercadorias são estocadas de
acordo com especificações criteriosas de conservação. Neste momento, os
ENTREPOSTOS MARGINAIS oficializam o "registro de estocagem" com a fixação da
data de chegada da mercadoria no entreposto e da atribuição de um número seqüencial
de registro.
Quando a mercadoria chega, os ENTREPOSTOS MARGINAIS notificam o comprador,
lembrando a data limite de retirada. Se vencida esta data de retirada os ENTREPOSTOS
MARGINAIS notificam o produtor e passam a cobrar uma multa diária que começa
pelo preço de uma diária e que é aumentada diariamente em 10%. Quando o comprador
retira a mercadoria acontece o fechamento do "registro de estocagem".
Os ENTREPOSTOS MARGINAIS cobram uma taxa de armazenagem que varia
conforme o tipo de estocagem (se empilhada ou não, se freezer ou galpão, etc.), e um
adicional por dia de estoque que varia o valor nos mesmos moldes da taxa. É calculado
o preço final da estocagem e o produtor é faturado, sendo referenciados na fatura o
nome do produtor e de seu cliente, o numero da NF do produtor e o numero do "registro
de estocagem". Pede-se, desenvolver o Diagrama de Contexto
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SISTEMA CONCURSO VESTIBULARDISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS I – DS I
PROF.: SÉRGIO AGNELLO PASCHOAL
MEMORIAL DESCRITIVO:
Uma Universidade com Faculdades em vários locais do país, pretende realizar um
concurso vestibular. Dada a sua dimensão e a expectativa de grande número de
candidatos, ela deseja controlar todo o processo, desde a inscrição do candidato até a
divulgação dos selecionados, com o desenvolvimento de um sistema mecanizado.
As provas serão realizadas nos locais onde a Universidade possua filial, ficando sua
aplicação sob a responsabilidade dos Órgãos Regionais de Seleção. Para cada local de
prova serão gerados números de inscrição que acompanharão o candidato durante todo o
desenrolar do concurso. A qualquer momento, sempre que um Órgão Regional solicitar,
o sistema deverá permitir gerações adicionais de um número de inscrição. O número de
inscrição é seqüencial, dentro de cada local de prova e é gerado a partir de previsões
feitas para cada Órgão Regional, que estabelece as quantidades necessárias.
Aos candidatos são fornecidos recibos (guias) de pagamento e fichas de inscrição, com
números já apropriados, para preenchimento e posterior recolhimento da taxa de
inscrição nos bancos autorizados.
Diariamente, os bancos fornecem à Universidade a relação dos pagamentos recebidos.
Uma vez recolhida a taxa, o candidato entrega ao Órgão Regional a ficha de inscrição.
Uma inscrição só será aceita no caso de o candidato preencher todos os pré-requisitos
estabelecidos pelo edital, publicado pela Diretoria de Ensino, ter pago a taxa de
inscrição, ter optado por uma unidade de ensino, onde a Universidade possua faculdade,
além, obviamente, de ter preenchido de forma correta todas as informações necessárias
Pede-se: Desenvolver o Diagrama de Contexto.
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sexta-feira, 11 de março de 2011
SISTEMA ORÇAMENTÁRIODISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS I – DS I
PROF.: SÉRGIO AGNELLO PASCHOAL
MEMORIAL DESCRITIVO:
O orçamento da empresa Violas Brasil é realizado da seguinte forma:
Cada filial da Violas Brasil elabora uma proposta orçamentária para o próximo período
fiscal e a envia para a matriz. A proposta orçamentária de cada filial deve,
obrigatoriamente, observar os limites de dispêndio fixados pelos técnicos de orçamento.
Os limites de dispêndio são estabelecidos, também, a partir de limites globais e
políticas, fixados pela diretoria, considerando para tanto a execução financeira do
período anterior e as propostas evolucionárias para o próximo período. A partir das
propostas orçamentárias das filiais é realizada uma consolidação de abrangência
nacional que será avaliada pelos técnicos de orçamento. As propostas que excederem os
valores limites, por item de orçamento ou globalmente, serão devolvidas às filiais com
as respectivas críticas para serem re-elaboradas. Este processo se repete até que a
proposta consolidada seja considerada viável. Neste ponto a proposta se torna
“orçamento aprovado” e o mesmo é remetido para cada filial.
Todos os meses, as filiais informam à matriz o realizado no período para que possa ser
efetuado o acompanhamento da execução orçamentária. Os totais mensais e acumulados
são analisados pelos técnicos para que os mesmos possam fornecer à diretoria um
diagnóstico de desempenho de cada filial.
Pede-se: Desenvolver o Diagrama de Contexto.
Custos fixo
Gastos com funcionários
Água/luz
Materiais
Alugueis
Custos Variáveis
Os custos da Matéria
Prima
Materiais diversos
Custos variáveis durante
o ano – dispêndios
Base solida orçamentos
anteriores
APF –
BF-PUG - U
CHAPTER IFPUG *
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Analise Ponto de função.
Existem 3 funções de transição:
1- EE – Entrada Externa: Representa funções, cujo objetivo principal e alimentar e armazenar base de dados da aplicação.
2- SE –Saída Externa: Representa funções que geram dados na saída que realizam alguns tipos de cálculos e/ou transformações de dados.
3- CE – Consulta Externa: Representa funções que geram dados na saída sem nenhum tipo de modificações.
Funções de Dados.
ALI – Arquivos Lógicos Internos.: Arquivos alimentados / Atualizados dentro do sistema da aplicação.
AIE – Arquivos de Interface Externa: Arquivos alimentados / atualizados fora do sistema da aplicação.
TR – Tipo de Registro: Local onde se apresenta os dados.
TD – Tipo de Dados: Informações que compõem o Registro.
TRs TDs 1 a 19 20 a 50 51 ou +
1 SIMPLES SIMPLES MEDIA
2 a 5 SIMPLES MEDIA COMLEXA
6 ou + TRs MEDIA COMPLEXA COMPLEXA
Tabela 01 – TRs / TDs
ALI
TR – Tipo de Registro
Nome:
Endereço: TD – Tipos de Dados
Bairro:
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FUNÇOES
DADOS SIMPLES MEDIA COMPLESA
ALIs 7 10 15
AIEs 5 7 10
Tabela 02 – ALIs / AIEs
ALIs TDs < 5 5 - 15 > 15
< 2 SIMPLES SIMPLES MEDIA
2 SIMPLES MEDIA COMLEXA
> 2 MEDIA COMPLEXA COMPLEXA
Tabela 03 – EE (Entrada Externa)
ALIs TDs < 5 5 - 15 > 15
< 2 SIMPLES SIMPLES MEDIA
2 - 3 SIMPLES MEDIA COMLEXA
> 3 MEDIA COMPLEXA COMPLEXA
Tabela 04 – SE (Saída Externas) / CE (Consulta Externa)
TIPOS DE
FUNÇÃO SIMPLES MEDIA COMPLESA
EE 3 4 6
SE 4 5 7
CE 3 4 6
Tabela 05 – Pontos Para EE / SE /CE
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Roteiro do Modelo: Entrepostos Marginais
1º. Cada ALI para quantas ligações com EE na tabela
ALI EE SE CE PTS TDS
PRODUTOR 1 1 0 7 11
COMPRADORES 1 0 0 7 8
REGISTRO DE ESTOCAGEM 4 2 2 15 9
CONTAS RECEBIDAS 1 0 1 7 6
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Quais são os níveis de Hierarquia do DFD?
São três níveis:
1º. Nível – enumerado com numero 0
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