processos formadores de tecidos
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Principais Características
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Tecelagem - Introdução Plana: Necessariamente é o entrelaçamento
entre 2 fios (urdume e trama). Tecidos lisos, duplos e triplos. Depende de várias outras etapas de processo
Formação de bobinas, ou cones (filatório de anel); Urdição; Engomagem; Acondicionamento do fio de trama.
Malha: Entrelaçamento de um tipo de fio Malha por trama (Circular); Malha por urdimento (Ketten). Menos etapas e processo de formação mais
rápido.
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Tecelagem Plana - Propriedades
Formação do tecido plano Abertura da cala;
Levantamento e rebaixamento de camadas de urdume.
Inserção do fio de trama; Formas variadas de inserção.
Batida do pente Acomodação da trama inserida
ao tecido já formado.
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Processos de Formação (Etapas)
Embalagem do fio em grandes quantidades;
Urdição; Engomagem; Remeteção; Acondicionamento da trama; Tecelagem.
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Produto de saída: Rolo de urdideira; Bobinas, ou cones, de fios
Dispostos numa gaiola; Tensionadores: Mantém a tensão de
alimentação do rolo constante durante todo o processo. Dispositivos em cada fio da gaiola; Feito por discos de metal, barras, ou combinado.
Sensores Máquinas atuais: interrompe o funcionamento da
máquina quando ocorre ruptura de um fio. Pente (Cabeçeira)
Separação dos fios de forma a ter um rolo mais homogêneo.
Processos de Formação - Urdição
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Processos de Formação - Urdição
Tipos de urdideira Contínua;
Maioria dos tecidos; Rolo formado com uma
camada única dos fios em toda sua extensão.
Seccional. Tecidos com urdimento
diferenciado; Formação de camadas
de fios num mesmo rolo.
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Processos de Formação - Engomagem Produto de saída:
Rolo de urdume. Junção de vários
rolos de urdideira. Aplicação de goma.
Resistir à tensão aplicada pelo tear.
Controle de vários parâmetros de processo Carga de goma,
pressão de espremedura da manta, temperatura da zona de secagem, etc.
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Processo semelhante à engomagem normal; Diferença: Tingimento dos fios de urdume
Caixas de umectação e de corante antes da caixa de goma
Pricipais efeitos de tingimento Sobretingimentos (Bottoming e Topping); Delavê;
Engomagem do Indigo
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Passamento dos fios de urdume pelos olhais do quadro de liços.
Plano de remeteção Ordenação do
passamento dos fios pelos quadros.
A padronagem do tecido é definida pelo plano de remeteção. Quantidade mínima de
quadros para a formação de um determinado desenho
Processos de Formação - Remeteção
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Ao sair da fiação: Fio com uma carga de tensão muito alta.
Para sua utilização como fio de trama é necessário realizar um acondicionamento. Relaxamento das tensões do fio, provenientes da fiação; Retorno da estabilidade dimensional do fio; Aspecto da bobina mais “fofa”.
Formas acondicionamento Autoclave
Gasto elevado; Pode ter mais de uma utilização (Venda de fios);
“Xorela” A água é borrifada de tubulações suspensas com microfuros
(econômico); Galpões específicos para esse procedimento; Necessidade de disposição das bobinas em paletes, sendo que o
conjunto de bobinas do topo deve ser coberta com mais uma camada de palete.
Processos de Formação – Fio de trama
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Processos de Formação – Tecelagem
Tear Máquina onde é realizado o processo de
tecimento em si. Parte onde ocorre as três etapas
principais de formação do tecido plano Abertura da cala; Inserção da trama; Batida do pente.
Tipos de Teares Manuais; Mecânicos.
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Teares Manuais As três etapas
realizadas manualmente;
Mais utilizados em trabalhos artesanais.
Tipos de Teares
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Tipos de Teares
Teares Mecânicos As três etapas são realizadas
mecanicamente. Tipos de teares (Diferenciação)
Quanto à forma de abertura de cala Teares de quadros-de-liços; Teares Jacquard.
Quanto ao tipo de inserção de trama Lançadeira; Projétil; Pinça; Jato-de-água; Jato-de-ar; Tambor rotativo.
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Tear de quadro-de-liços: Desenhos básicos com algumas variações entre eles.
Desenhos básicos Tafetá (Tela); Sarja; Cetim;
Variações Panamá; Batávias; Espinha-de-peixe, etc.
Tipos de Teares
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Tipos de Teares Teares Jacquard
Construção de desenhos complexos; Controle da evolução feita fio-a-fio; Padrões feitos por meio de tabelas pinadas, ou por arquivos
digitais. Possibilidade de produção de artigos felpudos (Toalhas) por
utilizar dois rolos de urdume.
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Tipos de Teares
Os primeiros teares mecânicos produzidos eram com inserção de lançadeira. Carretel dentro de um dispositivo que fazia o
percurso da inserção da trama. Possibilidade de se produzir tecidos planos
tubulares; Riscos de acidentes graves
Lançadeira fora do percurso de inserção. Inovações
Inserção de projétil Produção mais rápida; Aumento de defeitos de “falta de trama”; Desgaste muito rápido dos componentes de
inserção.
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Tipos de Teares
Inovações Inserção por pinças
Redução dos acidentes e das perdas de trama; Melhorias na composição das pinças; Produtividade razoável.
Inserção por Jato-de-água Principal utilização: Redução da quantidade de
fibrilas dentro as sala de tecelagem; Poucas unidades devido ao alto custo para
utilização de dutos de água para exclusivamente alimentar os teares.
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Tipos de Teares Inovações
Inserção por Jato-de-ar Maioria dos teares em atividade hoje nas fábricas; Alta relação custo x benefício, quanto à produtividade e
consumo; Capacidade de trabalho em altas rotações (750 – 900
RPM); Necessidade de climatação das salas
Umidade relativa do ar deve permanecer alta para evitar problemas quanto à ruptura de trama e, consequentemente, quanto à saúde do trabalhador e rendimento das máquinas.
Inserção por Tubo rotativo Altas produções em altos rendimentos;
Poucas paradas de máquinas por ruptura de trama, ou abertura irregular da cala.
Não foi bem aceita: Dificuldade de mudança do desenho Exemplo: O tambor para a produzir o tafetá é totalmente
diferente do tambor que produz a sarja e a troca de um pelo outro é muito difícil.