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NINGUÉM MAIS DUVIDA DA IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: ELE EQUIVALE A 23% DO PIB NACIONAL, CRIA 37% DE TODOS OS EMPREGOS DO PAÍS E NO ANO PASSADO RESPONDEU POR 36% DAS NOSSAS EXPORTAÇÕES.
SUMÁRIO
PROGRAMA
DE MESTRADO
PROFISSIONAL EM
AGRONEGÓCIO
GVAGRO -
CENTRO DE
ESTUDOS DO
AGRONEGÓCIO
DA FGV
APRESENTAÇÃO
ROBERTO
RODRIGUES
PROCESSO
DE SELEÇÃO
DEPOIMENTOS
DOS ALUNOS
CORPO DOCENTE PESQUISA PUBLICAÇÕES
48 | CENTROS DE
ESTUDOS DA EESP/FGV
50 | PROJETOS
DE PESQUISA
SELECIONADOS
58 | PUBLICAÇÕES DO
CORPO DOCENTE
72 | DISSERTAÇÕES
75 | PUBLICAÇÕES DO
CORPO DISCENTE
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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
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Ninguém mais duvida da importância do
agronegócio brasileiro: ele equivale a 23% do PIB
nacional, cria 37% de todos os empregos do país
e no ano passado respondeu por 36% das nossas
exportações. E o saldo comercial do agronegócio
em 2012 foi de 79 bilhões de dólares, mais do
dobro do saldo total brasileiro.
Aliás, nossas exportações vêm crescendo ano
a ano: em 2000 exportamos 21 bi de dólares
e no ano passado 96 bi. Muito provavelmente
chegaremos a 100 bi neste ano.
Atualmente só ocupamos 72 milhões de hectares
de todo o nosso território com agricultura, ou
8,5% no total, e mais 172 milhões de hectares
com pastagens. Assim, nem 30% das terras
brasileiras são ocupadas com agropecuária, e
mais de 61% do território ainda é coberto com
matas originais.
Por outro lado, o setor se desenvolve de forma
sustentável: nos últimos 20 anos, a área plantada
com grãos cresceu 37%, e a produção, 176%.
O número é notável por si só, mas há outro por
trás dele: hoje cultivamos 52 milhões de hectares
com grãos, e, se tivéssemos a produtividade por
hectare de 20 anos atrás, precisaríamos de mais
53 bilhões de hectares. Em outras palavras, isto
foi preservado, não é promessa, já está feito!
No mesmo período, a produção de carne bovina
cresceu quase 100%, a de suínos 240% e a de
frangos superou 400%.
APRESENTAÇÃOSe a cana-de-açúcar tivesse a mesma produtividade
por hectare que tinha no começo do Proalcool,
seriam necessários mais 6 milhões de hectares,
alem dos 9 milhões hoje cultivados no país.
Aliás, sustentável é nosso etanol renovável, que
emite só 11% do CO2 emitido pela gasolina.
O setor de florestas plantadas já tem 7 milhões de
hectares produzido!
Todos estes números nos credenciam a atender à
demanda levantada pela OCDE, segundo o qual
até 2020 a produção mundial de alimentos tem
que crescer 20% e; para tanto, o Brasil precisa
crescer o dobro, 40%.
É possível: temos terra para isso,
tecnologia tropical e produtores competentes.
Mas nos falta uma estratégia ampla, um
Código Agroambiental completo, que cuide da
infraestrutura, do custo Brasil, da segurança
jurídica, da defesa sanitária, da inovação
tecnológica, da política de renda e um sem
número de outros temas.
Para isso, precisamos de gente capaz, treinada,
motivada, preparada. Bastante gente, um
contingente apto a melhorar o rumo do nosso agro.
E é exatamente esta ambição, formar este exército
capaz, que o Mestrado de Agronegócio da FGV
foi criado.
Venha participar desta ambição por um
Brasil maior!
Roberto Rodrigues
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GVAGRO -CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV
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O GVAGRO É UM CENTRO DE EXCELÊNCIA QUE CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, CRIADO A PARTIR DO RECONHECIMENTO DA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO SETOR PARA O PAÍS E A NECESSIDADE DE SEMPRE AVANÇAR NA PESQUISA E NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS.
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
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O Mestrado Profissional em Agronegócio da FGV-EESP em associação com a ESALQ e a
EMBRAPA é coordenado pelo Centro de Estudos do Agronegócio da FGV – GVAgro.
O GVAgro é um centro de excelência que contribui para o desenvolvimento do
agronegócio brasileiro, criado a partir do reconhecimento da importância estratégica
do setor para o país e a necessidade de sempre avançar na pesquisa e na formação de
recursos humanos. O GVAgro pauta sua atuação baseada nos princípios que norteiam
a Fundação Getulio Vargas desde sua criação, de contribuir para o desenvolvimento do
Brasil com excelência e inovação.
OBJETIVO
O principal objetivo do GV Agro é o de buscar a excelência no
entendimento das principais questões ligadas ao agronegócio
brasileiro, produzindo conhecimento relevante à sociedade
brasileira e apoio às ações dos atores públicos, privados e do
terceiro setor. Por sua estrutura e propósito, o GV Agro posiciona-
se como um ‘think tank’ voltado ao agronegócio brasileiro e seu
desenvolvimento. Como tal participa da discussão da agenda de
políticas públicas e privadas pertinentes ao setor.
ATIVIDADES
O GV Agro é constituído por 4 grandes áreas de atuação que
permitem atender a demandas específicas e criar equipes
de trabalho complementares, possibilitando maximizar o
conhecimento acumulado no centro de agronegócio.
1. GV AGRO PESQUISA
O GV Agro Pesquisa é constituído por dois tipos de
pesquisadores. O primeiro é o de pesquisadores em dedicação
integral, encarregados das atividades de rotina do centro,
de pesquisa permanente e de coordenação de redes de
CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO DA FGV - GVAGRO
pesquisadores. O segundo é formado por um grupo de
pesquisadores associados, compostos por consultores e
pesquisadores de outras instituições, que podem se integrar
à pesquisa permanente e a projetos temporários que exijam
competência específica. Com essa configuração, esperamos
atingir os níveis de flexibilidade e eficiência requeridos pelos
diversos produtos do GV Agro. A definição dos temas que
orientam as ações do centro decorrem de demandas do setor
produtivo, particularmente daqueles representados pelas
associações empresariais, de membros da comunidade de
pesquisa e da FGV-EESP.
2. GV AGRO COMUNICAÇÕES
As principais publicações do GV Agro são:
• REVISTA AGROANALYSIS: revista de grande circulação,
voltada aos atores privados, públicos e do terceiro setor. Traz
acompanhamento permanente de mercados e de indicadores de
comércio, produtividade e aspectos gerenciais, assim como o
tratamento de temas correntes de relevo ao agronegócio.
• TEXTOS PARA DISCUSSÃO: reúne resultados de
pesquisas de livre acesso, com o objetivo de fomentar o debate e
disseminar o conhecimento.
3. GV AGRO CURSOS
O GV Agro deve responder à demanda do setor produtivo,
auxiliando a Escola de Economia de São Paulo, no
desenvolvimento de cursos de educação continuada
voltados à contínua qualificação dos recursos humanos do
agronegócio brasileiro.
Atualmente, o GV Agro já desenvolve cursos de longa duração
atendendo vários estados do país. Com a dupla finalidade de
disseminar o conhecimento e aproximar os atores e pesquisadores
envolvidos com o agronegócio brasileiro, o GV Agro realizará
seminários temáticos, voltados à discussão dos assuntos de maior
expressão conjuntural e, sobretudo, de longo prazo.
4. GV AGRO PROJETOS
DE CONSULTORIA
É também princípio do GV Agro disponibilizar para as empresas,
ONG’s e entidades governamentais sua expertise e capacidade
de gerir redes de pesquisadores. Para tanto, o GV Agro abre
espaço para realização, no âmbito da FGV Projetos, de projetos
de interesse específico dessas organizações.
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PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
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ESTRUTURA DO CURSO
• O curso de mestrado tem a duração máxima
de dois anos, sendo o ano letivo organizado em
quatro trimestres.
• Para obter o título de Mestre, o aluno deverá
apresentar ao final do curso a Dissertação
de Mestrado.
• O curso possui duas áreas de concentração:
1) Agroenergia
2) Economia e Gestão do Agronegócio.
• No primeiro ano, as atividades de aulas
compreenderão 7 disciplinas obrigatórias comuns
às duas áreas de concentração e 3 disciplinas
de área.
• No segundo ano do curso, as atividades
conterão 3 disciplinas eletivas e 1 Seminário
de Dissertação. Os 3 últimos trimestres do ano
serão dedicados exclusivamente às atividades de
pesquisa e elaboração da dissertação de mestrado.
• Para obter o título de Mestre, o aluno deverá
cumprir as exigências do curso no prazo máximo
de dois anos, a contar da data da matrícula
inicial, incluindo-se no prazo a apresentação da
Dissertação de Mestrado.
PÚBLICO ALVO
O Mestrado Profissional em Agroenergia (MPAGRO) destina-
se a profissionais com experiência de trabalho que buscam
aprofundar seus estudos e qualificar-se para a administração
de empresas direta ou indiretamente ligadas ao Agronegócio
e à Agroenergia. Diferentemente do Mestrado acadêmico,
o MPAGRO, além de proporcionar sólida formação teórica,
dá ênfase nas aplicações dessas teorias para a compreensão
da realidade brasileira e das profundas mudanças impostas
pelo imenso desenvolvimento tecnológico e da produção
do Agronegócio e pela busca de alternativas para a energia
baseada nos combustíveis fósseis. Por esse motivo, o curso é
indicado para aqueles que desejam aprimorar sua capacidade
analítica e que não pretendam, necessariamente, seguir uma
carreira acadêmica, muito embora o curso os habilite para tal.
CERTIFICADO
O MPAGRO é um mestrado stricto sensu autorizado pela
CAPES e, por isso, proporciona ao aluno um título de
Mestre, e o habilita a lecionar em cursos de graduação e pós
graduação lato sensu.
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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS COMUNS
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DE ÁREA
DISCIPLINAS ELETIVAS*
Fitotecnia e Modelagem
Microeconomia
Macroeconomia
Métodos de Previsão em Economia
Ferramentas de Gestão do Agronegócio
Finanças I
Produção e Desafios Fitossanitários
Ambiente e Genômica
Fontes de Agroenergia
Processamento da Produção e Transformação
Finanças II
Gestão de Riscos no Agronegócio
Logística no Agronegócio
Aspectos Ambientais de Unidades de Produção
Estratégia e Competitividade do Agronegócio
Risco, Planejamento e Decisão no Agronegócio
Mudanças Climáticas e Mercados de Energia
Cogeração
Tecnologia do Álcool Etílico
CRÉDITOS
CRÉDITOS
CRÉDITOS
ÁREA*
3
3
3
3
2
2
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DIA DA SEMANA
Sextas-feiras
Sábados
HORÁRIO*
19h30 às 22h50
8h30 às 12h00 | 13h30 às 17h00
HORÁRIO DAS AULAS
As atividades serão desenvolvidas nas sextas-feiras e aos sábados.
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GRADE CURRICULAR
*Eletivas cursadas nos anos anteriores.
*Área I: Agroenergia | Área II: Economia e Gestão do Agronegócio
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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
Anual, com turmas iniciando em janeiro, composto de 3 fases:
1. prova da FGV/EESP;
2. análise de currículo e cartas de recomendação;
3. entrevista.
PRÉ-REQUISITOS
Ter feito um curso superior reconhecido pelo MEC e proficiência em inglês.
INSCRIÇÕES
Meados de agosto a outubro apenas pela Internet no site:
http://www.eesp.fgv.br/agronegocio
Para informações sobre o processo seletivo, consultar o Manual do Candidato que
estará disponível quando as inscrições iniciarem no site:
http://cacr.fgv.br/sp/pos/eco/mpagro?aba=doc.
PROVA
A prova do processo de seleção e a matrícula serão realizados em São Paulo,
conforme cronograma constante do Manual do Candidato.
O Processo de Admissão é administrado por:
Coordenadoria de Admissão aos Cursos Regulares FGV-SP - CACR
Rua Itapeva, 432 - 01332-000 - São Paulo - SP - Brasil
Tel. (55-11) 3799-7711 - (fax) 3799-7894
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Fulvio Carlos Pileggi
Proventure Serviços - Sócio diretor
“O MPAGRO foi uma experiência extrema-mente positiva na minha vida profissional e acadêmica. É um curso que agrega muito a pessoas ligadas ao agronegócio pois fornece metodologia e ferramentas para análise de todos os tipos de negócio. Por outro lado, o curso fornece aos profissionais de outros setores uma bagagem significativa de conhe-cimento sobre agroenergia e agronegócio indicando os pontos que podem ser cruciais para seu sucesso. A combinação FGV, ESALQ e EMBRAPA é uma combinação vencedora onde os maiores beneficiados somos nós alunos. O network gerado e as discussões entre os alunos é sem dúvida um dos pontos fortes do curso. Em resumo, o MPAGRO me gerou conhecimento, negócios e amizades. Eu recomendo!”
“O mestrado em Agroenergia foi um passo fundamental na consolidação de minha carreira como lider de Agronegócio da PwC do Brasil e coordenador das atividades de expansão das empresas PwC no setor de Agribusiness nas Americas. Além do conteúdo técnico abordado, tive excelentes oportunidades de desenvolvimento de relacionamentos com profissionais importantes do setor.”
José R. V. Rezende
PwC | Partner | Agribusiness Leader
“O Mestrado Profissional em Agronegócio da FGV-SP além de ampliar e aprofundar os meus conhecimentos no Agronegócio e, especialmente na Agroenergia, ajudou-me a conhecer o que há de melhor dos três maiores centros de excelência representados por professores renomados e experientes da FGV-SP, ESALQ-USP e EMBRAPA. Além disso, foi possível desenvolver novos relacionamentos e renovar as minhas idéias e pensamentos na Gestão do Agronegócio.”
Francisco Paternostro Neto
RH TÜV Rheinland do Brasil Ltda.
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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
Só tenho agradecimentos e elogios a fazer sobre o Mestrado Profissional em Agroenergia. Eu estava esperando há tempos por um curso de mestrado voltado especificamente para o setor agroindustrial, até o surgimento do MPAgro. Nossos professores multidisciplinares nos enriqueceram com seus conteúdos e suas experiências, todos muito seguros e convictos, grandes estudiosos da cadeia bioenergética e excelentes cientistas e profissionais. O nível da turma de mestrandos é excelente, contando com grandes profissionais do setor do agronegócio. Foram 2 anos de convivência com pessoas de alto nível, que contribuíram significativamente para o fortalecimento do meu networking e também para o estabelecimento de novas amizades, algumas delas para o resto da vida.”
Diego Férres
Strategic PMO Manager CTC
“Sendo o agronegócio a resposta para a produção sustentável de alimentos, energia e matérias-primas renováveis, o MPAgro se constitui na ferramenta ideal para a aquisição de conhecimento e networking, necessários aos líderes para implementação das mudanças, rumo à economia verde.”
Luis Carlos Person
Diretor - Person Agronegócios e presidente da
Associação dos Tecnólogos em Agronegócio de Itapetininga
“O MPAgro representou uma oportunidade impar em minha vida pessoal e profissional, pois como executivo de multinacional responsável por uma operação do porte Brasil obter um título de Mestre é complicado em nossas agendas. O Projeto e Programa do MPAgro me permitiu um balanço adequado entre a vida pessoal, profissional e academia. Além do título obtido, o programa MPAgro ampliou significativamente a minha visão sobre o Agronegócio Brasileiro e a importância da matriz energética para o desenvolvimento sustentável do Brasil”.
Vilson Antonio Simon
Diretor Presidente da MSD Saúde Animal
General Manager - MSD Saúde Animal
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“O MPAgro, além de me fazer sentir um jovem estudante outra vez, foi a qualificada oportunidade de realizar o meu sonho acadêmico, onde venho me aprofundando no tema da produção das agroenergias e comprovando que o Brasil aponta como um líder natural.”
“O mestrado MPAgro fornece uma ampla visão das disciplinas que impactam a Agro energia. É de grande valia para os iniciantes e uma oportunidade de aprofundamento para os profissionais experientes. Os professores mesclam a visão acadêmica com o conhecimento aplicado no setor. As classes são compostas por alunos com formação diversificada o que possibilita a troca de informação sob ângulos variados e enriquecedores. É um ótimos ambiente para ampliar o networking profissional com outros líderes e formadores de opinião. Pessoalmente, foi um investimento valioso.”
Rodrigo Rasga
Presidente Energia Florestal S.A.
Nilson Zaramella Boeta
Diretor Geral - VTT Brasil Ltda
O Centro de Pesquisas da Finlândia
“O mestrado profissional teve um papel muito importante na minha carreira. A partir do sólido e profundo conteúdo tive a oportunidade de discutir e aplicar soluções mais adequadas, inovadoras e consistentes nas empresas de agronegócio no Brasil e no mundo.”
Kleber Alencar
Sócio Diretor – Accenture
“O MPAgro me proporcionou uma visão mais abrangente do agronegócio e me permitiu vislumbrar novas oportunidades de mercado. Através do contato com profissionais de alto nível que compartilham suas experiências práticas, sejam eles professores ou alunos, o Mestrado Profissional alia a teoria e a prática de uma forma muito interessante.”
Ronaldo Yugo Kaminagakura
Gerente Estratégico de Marketing - Bayer CropScience
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“A viabilidade da produção de Agroenergia depende da produção e transformação das matérias primas, de forma sustentável e considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Neste sentido o curso de Mestrado Profissional em Agroenergia, prepara e capacita os seus alunos para atuar dentro de toda a cadeia produtiva da Agroenergia, provendo conhecimento ao mestrando no âmbito do acadêmico e de Gestão destes processos, o que é possível através de uma grade curricular diversificada e completa e de professores com vasta experiência profissional.”
Mauro Violante - Monsanto do Brasil
Desenvolvimento Tecnológico de Produtos
OS ALUNOS DO MPAGRO SÃO PROFISSIONAIS QUE ATUAM DIRETA OU INDIRETAMENTE EM EMPRESAS E INSTITUIÇÕES PRIVADAS E PÚBLICAS QUE LIDAM COM O AGRONEGÓCIO.
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CURRÍCULOS DO CORPO DOCENTE
O curso reúne um corpo docente experiente e qualificado, constituído
integralmente por Ph.Ds e doutores da FGV/EESP, EMBRAPA e ESALQ-USP.
Os docentes responsáveis pelas disciplinas são os seguintes:
Engenheiro Agrônomo (UFV, 1997),
Doutor em Economia Aplicada (UFV,
2002), Pós-doutorado no MIT Joint
Program on the Science and Policy of
Global Change (Cambrdige, USA, 2008).
Visiting Scholar na University of Colorado
(Boulder, Colorado, 2000). Professor da
Escola de Economia de São Paulo da FGV,
coordenador do Mestrado Profissional
em Agronegócio. Livre Docente pela USP,
Engenheiro Agrônomo (UFV, 1984),
Mestre em Irrigação e Drenagem (ESALQ/
USP, 1989), Doutor em Solos e Nutrição
de Plantas (ESALQ/USP, 1992), Pós-
doutorado em física do solo e modelagem
em agricultura junto (Universidade da
Califórnia, 1995). Professor Livre-Docente
junto ao Departamento de Produção
Vegetal – ESALQ/USP, Pesquisador
Científico do CNPq, Professor Colaborador
da Fundação Getúlio Vargas e Professor
Titular e chefe do Departamento de
Produção Vegetal da Universidade
de São Paulo. Experiência na área de
Durval Dourado Neto
Angelo Costa Gurgel
foi professor da FEA-RP/USP. Possui
experiência com pesquisa e projetos
na área de Economia, com ênfase em
economia do agronegócio, política
comercial e integração econômica,
economia das mudanças climáticas e
política climática, modelagem econômica
de equilíbrio geral, economia dos
biocombustíveis e de mudanças no uso
da terra.
Agronomia, com ênfase em Modelagem
em Agricultura, atuando principalmente
na subárea de ecofisiologia de culturas
anuais e perenes, física do solo e irrigação
e drenagem. Experiência internacional
(pesquisas, estudos, projetos,
colaborações e parcerias) nos EUA,
México, Bélgica, Inglaterra, Holanda,
França, Suíça, Itália, Alemanha, Áustria,
Portugal, Espanha, Malásia, Marrocos,
África do Sul, Austrália, Argentina, Chile,
Uruguai, Paraguai, Suriname, Guyana,
Colômbia, Índia e Cingapura
Engenheiro Agrícola (UFV, 1979),
Especialista em Sensoriamento Remoto
(Centre National d´Études Spatiales,
Toulouse, França, 1982), Mestre e
Doutor em Hidrologie e Mathematique
(Université de Montpellier, França, 1987)
onde especializou-e em agroclimatologia
e riscos climáticos. Pesquisador da
Embrapa desde 1987, atuou no Centro
de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados
(CPAC), onde criou o Laboratório de
Biofisica Ambiental, foi coordenador
da Área de Recursos Naturais da
Embrapa Cerrados, Secretário Executivo
do Programa de Recursos Naturais
da Embrapa e chefe de Pesquisa e
Desenvolvimento da Embrapa Cerrados.
Foi o coordenador técnico nacional
do Zoneamento Agrícola de Riscos
Climáticos do Ministério da Agricultura
Eduardo Delgado Assad
de 1993 a 2006, criou e coordenou a
rede nacional de agrometeorologia e o
sistema Agritempo. Foi Chefe da Embrapa
Informática Agropecuária no período
2005 a 2009. Atualmente coordena
projetos na área de mudanças climáticas
e seus impactos na agricultura no Brasil e
no exterior, bem como a sub-rede clima e
agricultura da Rede Clima do MCT.
É membro do comitê científico do Painel
Brasileiro de Mudanças climáticas.
Em 2011 foi Secretario de Mudanças
climáticas e qualidade ambiental do
Ministério do Meio Ambiente. Ainda
possui experiência de trabalho nos
laboratórios do INRA de Avignon, CIRAD
em Montpellier, e no NIES (National
Institute Environmental Studies),
Tsukuba, Japão.
Fabio Matuoka Mizumoto
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
2001), Mestre e Doutor em Administração
(FEA/USP, 2009), com estágio na Olin
Business School - Washington University
(St. Louis, 2008). Coordenador dos MBAs
em Agronegócio da FGV e Sócio diretor
da Uni.Business Estratégia, atua como
pesquisador e consultor em Estratégia e
Organizações, com ênfase em Empresas
Familiares, Empreendedorismo e
Agronegócios. Autor de artigos e capítulo
de livros em Estratégia e Organizações,
revisor e membro ativo do ifera
(International Family Enterprise Research
Academy). Foi consultor ad-hoc do IFC-
Banco Mundial (International Finance
Corporation).
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Hugo Bruno Correa Molinari
Engenheiro Agronônomo (UEL, 2002),
Mestre em Genética e Biologia Molecular
(UEL, 2003), Doutor em Agronomia
(UFPR, 2006) e Pós-doutor em Biologia
Molecular (Rothamsted Research –
UK, 2010). Pesquisador da Embrapa
Agroenergia (CNPAE) desde 2007,
possui experiência na área de Genética e
Fisiologia Vegetal, com ênfase em Biologia
Molecular, atuando principalmente em
Biologia Energética, Transformação
José Dílcio Rocha
Engenheiro Químico (UNICAMP, 1990).
Mestre em Planejamento de Sistemas
Energéticos (UNICAMP, 1993) Doutor
em Engenharia Mecânica (UNICAMP,
1997). Foi pesquisador visitante na
Universidade de Strathclyde (Glasgow,
Escócia) de 1994 a 1996. Trabalhou
no National Renewable Energy Lab
(Golden, Colorado, EUA) de 1997 a 1999.
Trabalhou como consultor no Centro
Nacional de Referência em Biomassa
CENBIO e no Núcleo Interdisciplinar de
Planejamento Energético da UNICAMP.
José Roberto Postali Parra
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
1968), Mestre e Doutor em Entomologia
(ESALQ/USP, 1975), Pós-doutorado
na Universidade de Illinois (Urbana
Champaign, 1978). Atualmente é
professor titular do Departamento de
Entomologia e Acarologia da ESALQ/
USP. Membro da Academia Brasileira
de Ciências desde 2000 e membro da
Academy of Science for the Developing
World (TWAS) desde 2002. Recebeu a
Hsia Hua Sheng
Economista (USP, 1997), Mestre e
Doutor em Administração de Empresas
com concentração em Finanças (FGV-
EAESP, 2005), Visiting Scholar na New
York University durante o doutorado.
É especialista em Gestão Financeira
Internacional Aplicadas aos Mercados
Emergentes (BRICS e America Latina).
Trabalhou na Votorantim Celulose e
Papel, Citigroup, Credicard, Banco
Maxima, Tarpon Investimento, Maps
Soluções SA. Foi gerente senior da
Deloitte Touche Tohmatsu e diretor
técnico da consultoria da Luz
Henrique Vianna de Amorim
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
1967), Mestre em Fisiologia Vegetal
(Ohio State University, 1970) Doutor
em Agronomia (ESALQ/USP, 1972),
Livre Docente pela ESALQ/USP
(Bioquímica, 1978). Tem experiência
na área de Bioquímica, com ênfase em
Bioquímica dos Microrganismos, atuando
principalmente nos seguintes temas:
fermentação alcoólica, qualidade da
cana-de-açúcar, controle de processos
Fabio Ricardo Marin
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
1998), Mestre e Doutor em Física do
Ambiente Agrícola (ESALQ/USP, 2003).
Pós-Doutorado em modelagem da
cana-de-açúcar (Universidade da Florida,
2011). Pesquisador da Embrapa desde
2002, atuando e coordenando projetos
de pesquisa relacionados a modelagem
de crescimento de plantas, avaliação
de riscos climáticos e zoneamento
agrícola, com foco na cultura da
cana-de-açúcar. Atua como docente no
mestrado profissional em Agronegócio
da FGV/ESALQ/Embrapa e no curso de
Engenharia Ambiental da PUC Campinas.
É docente e orientador no PPG em
Engenharia de Sistemas Agrícolas da
ESALQ/USP.
industriais e destruição de açúcares.
Em 2005, organizou e publicou o Livro
“ Fermentação Alcoólica: Ciência e
Tecnologia” no qual são relatados os
avanços científicos e tecnológicos que
colocaram em destaque as usinas e
destilarias brasileiras. Atualmente, é
Presidente da Fermentec, atuando em
mais de 60 usinas e destilarias no
Brasil e no exterior.
Engenharia Financeira. Elaborou e
Implementou projetos de consultoria
de gestão de riscos financeiro e de
tesouraria, otimização de processos
financeiros, estruturação de dívidas,
análise de investimentos e valuation para
principais grupos industriais nacionais
e de agronegócios, multinacionais e
instituções financeiras. Atualmente,
é professor e pesquisador de finanças
aplicadas na Fundação Getulio Vargas
e no INSPER e vice coordenador de
International Business Research
Forum da FGV.
Genética de Plantas, Expressão Gênica,
Tolerância a Estresses Biótico e Abiótico.
Atualmente, coordena e participa de
projetos estratégicos em cana-de-açúcar
que envolvem a geração de variedades
mais tolerantes à seca e com parede
celular modificada, as quais figuram como
alternativas incrementais a produção de
etanol de primeira e segunda geração.
Foi sócio-fundador da empresa BIOWARE
Tecnologia, incubada e graduada
pela Incubadora de Empresas de Base
Tecnológica da UNICAMP. Atualmente é
pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia.
Tem experiência na área de Bioenergia,
atuando principalmente nos seguintes
temas: conversão térmica de biomassa,
bio-óleo, pirólise, gaseificação, energias
renováveis e leito fixo e fluidizado.
Comenda da Ordem Nacional do Mérito
Científico em 2002 e pertence à Classe da
Grã Cruz da Ordem Nacional do Mérito
Científico em 2010. Possui experiência
em Entomologia Agrícola, atuando
principalmente nas áreas de Biologia,
Controle Biológico e Manejo Integrado de
Pragas. Seu tema central de pesquisa é
Técnicas de criação e nutrição de insetos
para programas de Controle Biológico
com ênfase a parasitoides de ovos.
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
4342
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TEMirian Rumenos Piedade Bacchi
Matheus Kfouri Marino
Engenheiro Agrônomo (UNESP,
1997), Mestre em Engenharia da
Produção (UFSCAR, 2001), Doutor
em Administração (FEA/USP, 2005).
Professor da FGV-EESP (Escola de
Economia de São Paulo) e coordenador
acadêmico dos MBAs em agronegócios
da FGV. Atuação em estratégia
empresarial, política e gestão de redes de
distribuidores, gestão de clientes (CRM),
Marcio de Castro Silva Filho
Graduado em Engenharia Agronômica
pela Universidade Federal de Lavras-
UFLA (1984), Mestrado em Genética e
Melhoramento de Plantas pela UFLA
(1989) e Doutorado em Biologia
Molecular de Plantas – University
of Louvain, Bélgica (1994). Visiting
Scholar junto ao Departamento de
Bioquímica e Biologia Molecular da
University of Melbourne, Austrália,
em 2003. Atualmente é Pesquisador
1A do CNPq, Professor Titular do
Departamento de Genética da Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
da Universidade de São Paulo. Exerceu
as funções de Coordenador da área de
Ciências Biológicas I da CAPES 2008-
2011, Membro Titular do CTC-ES no
José Vicente Caixeta Filho
Engenheiro Civil (Escola Politécnica
USP, 1984), Mestre em Economics
(University of New England, Austrália,
1989), Doutor em Engenharia de
Transportes (Escola Politécnica USP,
1993) e Pós-Doutoramento na Christian-
Albrechts Universität zu Kiel (Alemanha,
1994). Atualmente é Professor Titular
junto ao Departamento de Economia,
Administração e Sociologia da
ESALQ/USP e Coordenador do Grupo
de Pesquisa e Extensão em Logística
Agroindustrial (ESALQ-LOG). É também
Diretor da ESALQ para o período
compreendido entre 2011 e 2014. Sua
área de atuação é voltada para temas e
instrumentais analíticos relacionados à
Logística Agroindustrial, com destaque
para o seguintes temas: transporte,
armazenamento, pesquisa operacional.
período 2008-2012 e Membro Titular
da CTNBio (2005-2007). No período de
novembro de 2011 a Julho de 2012 foi
Diretor de Relações Internacionais da
CAPES. A partir de Julho de 2012 assumiu
a Diretoria de Programas e Bolsas no País
da CAPES. Atualmente é Editor Chefe da
revista Genetics and Molecular Biology.
Atua como referee de prestigiosas revistas
científicas internacionais e é assessor
ad hoc de Agências de Fomento no país
e exterior (NSF-EUA e Ministério de
Pesquisa da França). Tem experiência na
área de Genética, com ênfase em Genética
Vegetal e Biologia Celular e Molecular
de Plantas, atuando principalmente nos
seguintes temas: transporte intracelular
de proteínas e interação planta-inseto.
defesa da concorrêcia e inteligência
competitiva. Especialista em gestão
de fabricantes de insumos agrícolas,
revendas e cooperativas agroindustriais.
Foi pesquisador e professor do PENSA/
USP (Centro de Conhecimento em
Agronegócios) de 1997 a 2008. Fundador
da Uni.Business Estratégia em 2004.
Graduada em Economia Doméstica
(ESALQ/USP, 1974), Mestre e Doutora
em Economia Aplicada (ESALQ/USP,
1994). Pós-doutora em Economia pela
USP (1997). Professora Associada
do Departamento de Economia,
Administração e Sociologia da Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
da USP. Leciona e desenvolve estudos na
área de Métodos Quantitativos e na de
Comercialização de Produtos Agrícolas.
Foi pesquisadora do Planalsucar –
Programa Nacional de Melhoramento da
Cana-de-Açúcar do Instituto do Açúcar
e do Álcool e, atualmente, desenvolve
pesquisas junto ao CEPEA – Centro
de Estudos Avançados em Economia
Aplicada/ESALQ/USP, com foco no setor
sucroenergético. Seus trabalhos incluem
temas como: construção de indicadores
de preços, análise do processo de
formação de preços no setor de
combustíveis, aspectos socioeconômicos
relacionados à produção de etanol de
cana-de-açúcar no Brasil.
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
44 45
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TE
Rogério Mori
Economista (USP, 1991), Doutor em
Economia de Empresas (FGV-SP, 1998).
Professor da Escola de Economia de São
Paulo da FGV. Possui experiência em
Macroeconomia, atuando principalmente
nos seguintes temas: Macroeconomia
Ricardo Ribeiro Rodrigues
Graduado em Ciências Biológicas
(UNICAMP, 1983), Mestre e Doutor em
Biologia Vegetal (UNICAMP, 1992). É
professor titular do Depto de Ciências
Biológicas da ESALQ/USP, orientador no
programa de pós-graduação em Biologia
Vegetal da UNICAMP e nos programas
de Recursos Florestais e Ecologia
Aplicada da USP. Foi Coordenador do
Programa BIOTA da FAPESP (2004 a
2009). Atua na área de Ecologia, com
ênfase em Ecologia de Ecossistemas,
Ecologia Aplicada e Botânica Aplicada,
atuando principalmente nos seguintes
temas: florística e ecologia de florestas
naturais, restauração ecológica de
áreas degradadas. É coordenador do
Laboratório de Ecologia e Restauração
Ricardo Ratner Rochman
Graduado em Ciência da Computação
(IME/USP, 1989), Mestre em
Administração de Empresas (FGV-SP,
1998), Doutor em Programme dEtudes
Individuelles (PEI, Groupe Hec Hautes
Etudes Commerciales, 2001), Doutor em
Administração de Empresas (FGV-SP,
2005). Professor da Escola de Economia
de São Paulo da FGV, coordenador do
Pedro Jacob Christoffoleti
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP,
1981), Mestre em Fitotecnia (ESALQ/USP,
1988) Doutor em Weed Science (Colorado
State Universty, 1992). Professor livre
docente do Departamento de Produção
Vegetal da ESALQ/USP. Tem experiência
na área de Agronomia, com ênfase
em Matologia, atuando em ensino de
Paulo Furquim de Azevedo
Graduado em Administração Pública
(FGV, 1986), Mestre e Doutor em
Economia (FEA-USP, 1996). Visiting
Professor no MIT (2012) e Visiting Scholar
na University of California (1995).
Professor da Escola de Economia de
São Paulo da Fundação Getúlio Vargas
(FGV-EESP), também foi professor da
FEA-RP/USP e da UFSCar. Foi Conselheiro
do Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (CADE) de 2006 a 2009 e
seu presidente interino de 08/2008 a
graduação e pós-graduação, extensão
e pesquisa, principalmente em temas
relacionados a: biologia e manejo de
plantas daninhas, resistência de plantas
daninhas a herbicidas, manejo de plantas
daninhas em culturas anuais e perenes,
com ênfase nas culturas de soja, milho,
algodão e cana-de-açúcar.
Mestrado Profissional em Economia,
membro da American Finance Association
e da European Finance Association. Tem
experiência na área de Administração,
com ênfase em Administração Financeira,
atuando principalmente nos seguintes
temas: mercado de capitais, fundos
investimentos, avaliação de empresas,
finanças computacionais, e opções reais.
Florestal e do Programa de Adequação
Ambiental de Propriedades Agrícolas,
com experiência na recuperação de matas
ciliares e de florestas remanescentes, já
tendo adequado 3.400.000ha de áreas
agrícolas, com restauração de 8.000ha
de matas ciliares e 92.000 de florestas
protegidas. Desse total, grande parte é do
setor sucro alcooleiro, com adequação
ambiental de 48 Usinas de Cana de
Açucar. É coordenador do projeto temático
Restauração Ecológica de Florestas
Ciliares do CNPq, de Florestas de Produção
e de Fragmentos Florestais Degradados
(em APP e RL), com Elevada Diversidade,
com Base na Ecologia de Restauração de
Ecossistemas de Referência, em fase de
renovação na FAPESP.
e Economia Monetária. Foi Secretário
Adjunto de Política Econômica do
Ministério da Fazenda (1995/97) e
ex-Assessor Econômico do Palácio do
Planalto (1998). Atuou no mercado
financeiro por seis anos.
11/2008. É autor de diversos artigos e
capítulos de livros sobre os seguintes
temas: defesa da concorrência, estratégias
empresariais, organização dos mercados
e da firma, competitividade, contratos e
capacitação tecnológica. Foi Coordenador
de Pós-Graduação da FGV-EESP e da FEA-
RP/USP e Coordenador de Graduação da
UFSCar. Foi conselheiro do Conselho de
Agronegócio da FIESP e do Conselho do
Fundo de Direitos Difusos.
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
4948
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CENTROS DE ESTUDOS DA EESP-FGV
CENTRO DE ESTUDOS DO AGRONEGÓCIO (GVAGRO) COORDENADOR: ROBERTO RODRIGUES
O GVAgro busca excelência no entendimento das principais
questões relacionadas ao agronegócio brasileiro e, como
resultado, dar apoio às políticas públicas e privadas, bem
como às ações do terceiro setor. O centro é organizado em 4
áreas: publicação (Agronalysis); pesquisas; cursos e projetos
de consultoria.
CENTRO DE ESTUDOS EM MACROECONOMIA APLICADA (CEMAP) COORDENADOR: EMERSON MARÇAL
O CEMAP foi criado para desenvolver pesquisas e debates
em macroeconomia aplicada. O centro tem um papel
essencial para ensino e pesquisa utilizando ferramental
econométrico para o entendimento da realidade brasileira.
CENTRO DE ESTUDOS EM MICROECONOMIA APLICADA (C-MICRO) COORDENADOR: ANDRÉ PORTELA
C-Micro tem como objetivo contribuir para o debate de
políticas públicas no país sobre temas relacionados
ao mercado de trabalho, educação e políticas de proteção
social. Ele é formado por professores, pesquisadores e
estudantes da FGV/EESP e pesquisadores associados
de outras instituições do Brasil e do exterior. O C–micro
desempenha um papel importante na escola, promovendo
um ambiente de investigação ativa para seus professores e
alunos através de cursos, palestras e atividades de pesquisa.
Tem apoio de patrocinadores privados e públicos, nacionais
e internacionais de pesquisa, tais como CAPES, CNPq,
FAPESP, o Banco Mundial, BID e PNUD. Ela também tem
parcerias com órgãos públicos, ONG’s e fundações privadas.
CENTRO DE ESTUDOS DE POLÍTICA E ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO (CEPESP) COORDENADOR: GEORGE AVELINO
O trabalho do CEPESP se estrutura em três grandes linhas
de pesquisa: Instituições Políticas, Finanças Públicas e
Economia Regional e Urbana. O foco principal é a relação
entre a política e a economia na compreensão das restrições
e potencialidades das políticas públicas. Em outras
palavras, as pesquisas visam aferir a influência exercida
pelas instituições (num sentido amplo) sobre as decisões de
políticas públicas.
CENTRO DE ESTUDOS DE MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO (CEMAP) COORDENADOR: NELSON MARCONI
O Centro para a Macroeconomia do Desenvolvimento
tem como objetivo repensar a macroeconomia partindo
da necessidade de definir uma estratégia nacional de
desenvolvimento para países emergentes e dependentes
como o Brasil. Consideramos que as características
institucionais e estruturais específicas de cada país são
importantes neste processo e, nesse quadro, propomos
a formulação de estratégias e políticas para realizar o
catch-up. Trata-se de alcançar o nível de renda dos países
desenvolvidos, construindo duas instituições básicas:
moderna economia de marcado capitalista e um moderno
estado nacional. Assim, visamos o desenvolvimento de
novos conceitos e da fundamentação empírica do novo
desenvolvimentismo, avançando em relação ao tradicional
desenvolvimentismo e estruturalismo latino-americanos.
CENTRO DE COMÉRCIO GLOBAL E DE INVESTIMENTOS (CCGI) COORDENADORA: VERA THORSTENSEN (NOVO)
O objetivo do Centro é o de formar especialistas na área de
regulação do comércio internacional no seu contexto mais
amplo, como comércio global. A coordenadora do Centro está
em busca de financiamento externo para suas atividades,
paralelamente está desenvolvendo cursos de MBA e um
mestrado profissional para a área de regulação global.
CENTRO DE ESTUDOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA E FINANÇAS COORDENADOR: PEDRO VALLS
O centro tem como objetivo desenvolver pesquisas
aplicando técnicas computacionais e quantitativas na área
de economia e finanças. Adicionalmente, o centro dá apoio
a agências governamentais e empresas para solucionar
problemas complexos na área.
Os centros de estudos da FGV/EESP têm como objetivo aglutinar os docentes
pesquisadores da FGV e de outras instituições e estimular a cooperação na
produção de pesquisa aplicada aos problemas da agenda nacional. Portanto, os
centros são fundamentais para cumprirmos nossa missão maior que é contribuir
para o desenvolvimento do país.
Os centros de estudos são orientados para a busca de recursos externos e devem
se auto-financiar. Além disso, exercem papel importante no estímulo à pesquisa
junto aos alunos da graduação e da pós-graduação acadêmica.
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
50 51
PROJETOS DE PESQUISA SELECIONADOS
ANGELO COSTA GURGEL
• Modelagem Econômica para o Estudo dos Impactos da
Economia Mundial de Baixo Carbono sobre o Brasil
• Economia de Baixo Carbono: Avaliação de Impactos de
Restrições e Perspectivas Tecnológicas
• Coupling Human and Terrestrial Systems: Land Use a
nd Land Use Change and Biofuel Trade-offs: Fuel, Forests,
and Food
• Impactos da Integração Comercial sobre a Agricultura e a
Economia Brasileira
•Análise de Equilíbrio Geral da Economia Brasileira
DURVAL DOURADO NETO
• Modelos para tomada de decisão em sistema de integração
lavoura pecuária: produtividade potencial de grãos de soja e
fitomassa de forragens tropicais e temperadas
• Modelo estocástico para estimar produtividade de milho e
de Brachiaria brizantha
• Avaliação do sistema acoplado ao pivô central para
aplicação de produtos químicos
• Erosividade e erosão em cana de açúcar na região
de Piracicaba
• Modelo estocástico para estimação de produtividade
potencial de cana-de-açúcar no estado de São Paulo
utilizando simulação normal bivariada
EDUARDO DELGADO ASSAD
• Mudanças Climáticas e Agricultura Tropical: Possíveis
Alterações na produção do Algodão no Brasil
• Projeto Mudanças Climáticas e seus impactos nas Energias
renováveis no Brasil
FABIO RICARDO MARIN
• Modelos Integrados para Simulação de Sistemas de
Produção Sustentáveis de Cana-de-Açúcar
• Cenários Agrícolas Futuros para Culturas Industriais
• Parametrização do modelo Canegro para avaliação de
impacto de mudanças climáticas globais na cultura da cana-
de-açucar em São Paulo
• Zoneamento e Modelagem Aplicados aos Sistemas de
Produção da Cana-de-Açúcar
HSIA HUA SHENG
• Expansão Internacional das Empresas do BRIC no BRIC
• Gestão de Capital de Giro na Internacionalização de
Corporações
• Financiamento Informal de Empresas Baseado em
Relacionamentos Pessoais
JOSÉ DÍLCIO ROCHA
• Sistema produtivo de biodiesel à partir de misturas de
óleos vegetais virgens e usados
• Pré-tratamento de múltiplas biomassas brasileiras para
uso em processo de gaseificação
• Pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em pinhão
manso (Jatropha curcas L.) para a produção de biodiesel
• Aproveitamento de biomassa carbonizada como
condicionador de solo na produção de arroz de terras altas
em Sistema Plantio Direto no Cerrado
• Florestas energéticas na matriz de agroenergia brasileira
JOSÉ ROBERTO POSTALI PARRA
• Semioquímicos na Agricultura
Controle biológico da mosca-minadora, Liriomyza trifolii
(Burgess) (Diptera: Agromyziade)
• Controle biológico da Phthorimaea operculella com
Trichogramma pretiosum em batatinha
• Criação “in vitro” de espécies brasileiras de Trichogramma.
JOSÉ VICENTE CAIXETA FILHO
• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Fertilizantes
• Análise das Tarifas Ferroviárias e Rodoviárias do
Agronegócio no Estado do Paraná
• Estudo Sobre a Logística para o Transporte de Madeira no
Estado de Rondônia
• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Etanol no
Mercado Interno
• Estudo da Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental
da EF 151 - Ferrovia Norte-Sul (Trecho Açailândia-MA -
Belém-PA)
• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Granéis
Líquidos e Sólidos Agrícolas
• Acompanhamento de Fretes Rodoviários de Açúcar
para Exportação
• Estudo sobre levantamento e acompanhamento de fretes
rodoviários de commodities agrícolas no Brasil
MARCIO DE CASTRO SILVA FILHO
• Mecanismos moleculares envolvidos na localização
intracelular de proteínas em plantas
• Estudo da interação planta-inseto
MIRIAN RUMENOS PIEDADE BACCHI
• Environmental and socioeconomic impacts associated
with the production and consumption of sugarcane ethanol
in south central Brazil
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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
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• Indicador de preço de etanol hidratado colocado
Paulínia - ESALQ/BVMF
• Demanda de açúcar no mercado brasileiro Indicadores de
preços de açúcar e álcool para o Estado de Goiás
• Impactos ambientais, econômicos e sociais dos sistemas
de produção de bovino de corte no Cerrado, na Amazônia
e o Pantanal.
• Indicadores de preços de açúcar e álcool para o
Estado de Pernambuco
PAULO FURQUIM DE AZEVEDO
• Market Institutions and Competition in Bioenergy Markets
Legal rules and economic behaviour: competition,
innovation and development
• Determinantes da Escolha de Estrutura de Governança
e Contratos
PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI
• Atributos molecular/genético e agronômico de plantas
daninhas resistentes ou tolerantes ao glyphosate
• Treinamento em pesquisas e de inovações tecnológicas
na proteção da produtividade da matéria prima da cadeira
produtiva do etanol visando o manejo integrado de
plantas daninhas
• Comportamento e modelagem matemática dos herbicidas
ametrina, diuron, glifosato, hexazinone e metribuzin
aplicados em solos de cultivo de cana de açúcar
• Produção integrada de cana de açúcar
• Mecanismos de resistência das plantas daninhas Conyza
bonariensis e C. canadensis ao herbicida glyphosate
caracterização fisiológica, enzimática e molecular
RICARDO RATNER ROCHMAN
• Insider trading e governança corporativa: o perfil e
prática dos insiders de empresas de governança corporativa
diferenciada da bovespa
RICARDO RIBEIRO RODRIGUES
• Avaliação da exigência nutricional na fase inicial do
crescimento de espécies florestais nativas utilizadas em
recuperação de áreas degradadas
• Diversidade, dinâmica e conservação em florestas do
estado de São Paulo: 40 ha de parcelas permanentes
• Diversificação e regionalização da coleta de sementes de
espécies arbóreas nativas no estado de São Paulo
• Programa de adequação ambiental de propriedades
agrícolas
OS CENTROS DE ESTUDOS SÃO ORIENTADOS PARA A BUSCA DE RECURSOS EXTERNOS E DEVEM SE AUTO-FINANCIAR. ALÉM DISSO, EXERCEM PAPEL IMPORTANTE NO ESTÍMULO À PESQUISA JUNTO AOS ALUNOS DA GRADUAÇÃO E DA PÓS-GRADUAÇÃO ACADÊMICA.
56
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
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A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO MESTRADO PROFISSIONAL, FUNDAMENTAL PARA A QUALIDADE E DIFERENCIAL DO CURSO, ALIA O CONHECIMENTO ACADÊMICO À APLICAÇÃO PRÁTICA PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS E DESAFIOS ATUAIS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, MUITAS VEZES IDENTIFICADOS PELOS PRÓPRIOS ALUNOS NO SEU DIA A DIA DE TRABALHO.
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
5958
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Efeito da aplicação de piraclostrobina na taxa
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nitrato redutase e produtividade de grãos de soja.
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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
60 61
EDUARDO DELGADO ASSAD
Lopes, C. A. ; Silva, G. O. ; Cruz, E.M. ;
ASSAD, E. D. ; Pereira, A.S. .
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Tabarelli, Marcelo ; Torezan, José M. D. ; Gandolfi,
Sergius ; De Melo, Antônio C. G. ; Kageyama, Paulo
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Sebastião V. ; Gandara, Flávio B. ; Reis, Ademir ;
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Comparação das estruturas de continuidade
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claussenii (Meliaceae) sobre Spodoptera
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Para onde vai a inflação?. Agroanalysis (FGV),
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Mirando no câmbio?. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.
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Cenário internacional e impactos sobre o Brasil.
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Analisando a economia global. Agroanalysis (FGV),
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O debate em torno da política monetária.
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Alternativa fora de foco. Agroanalysis (FGV),
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Estratégia da política monetária. Agroanalysis (FGV),
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Racionalidade para um novo ajuste fiscal.
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Questões fiscais. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.
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Política monetária em 2011. Agroanalysis (FGV),
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Mudança de cenário. Agroanalysis (FGV), v. 31, p. 9-9, 2011.
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A crise global terá passado?. Agroanalysis (FGV),
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Perspectivas do crescimento em 2011.
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Apreciação cambial e contas externas.
Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 11-11, 2010.
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Economia brasileira em alta. Agroanalysis (FGV),
v. 30, p. 9-9, 2010.
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Perspectivas de inflação e crescimento.
Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010.
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Aquecimento econômico e inflação. Agroanalysis (FGV),
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Crise europeia ou global?. Agroanalysis (FGV),
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O ciclo de aperto da política monetária.
Agroanalysis (FGV), v. 30, p. 9-9, 2010.
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Inversão da política monetária. Agroanalysis (FGV),
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Contas externas e taxa de câmbio. Agroanalysis (FGV),
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Alerta das contas externas. Agroanalysis (FGV),
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Política fiscal: luz amarela. Agroanalysis (FGV),
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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
7372
DISSERTAÇÕES
2009
Andrade, José Mario Ferreira.
Construção de um índice de sustentabilidade
ambiental para a agroindústria paulista da
cana-de-açúcar. (Dissertação agraciada com o Premio Top
Etanol na categoria trabalhos acadêmicos, pós-graduação stricto
sensu, entre 85 trabalhos inscritos, em junho de 2011).
2010
Alambert, Marcelo Rodrigues.
Estimação estocástica de parâmetros produtivos da
soja uso do modelo PPDSO em um estudo de caso
em Piracicaba/SP.
Barros, Fábio Renato Turquino.
Os impactos da agroenergia no mercado de terras:
dinâmica de preço e elasticidade de uso.
Boeta, Nilson Zaramella.
Gerenciamento de um centro de pesquisa em
agroenergia : estudo de caso.
Cazeiro, Paulo Cesar de Almeida.
Processo de aperfeiçoamento da cadeia de
produção e comercialização do etanol : um estudo
sobre a regulamentação e a tributação do mercado
de etanol combustível no Brasil.
Czinar, Manuela de Moraes.
A demanda de importações de etanol pela Suécia e
pela União Europeia
Dallastra, Eduardo Caramori.
Sistemas de produção de carvão vegetal existentes
no Brasil : uma análise de viabilidade econômica.
Diniz, Kátia Maria.
Subsídios para a gestão dos planos de aplicação
de vinhaça (PAV) : um estudo de caso da região
de Piracicaba.
Ferrés, Diego Henrique Souza.
Competitividade dos biocombustíveis no
Brasil: uma comparação entre os principais
biocombustíveis etanol e biodiesel.
Franconere, Ricardo.
Evolução do mercado de herbicidas em culturas de
cana-de-açucar (Saccharum offinarum L.).
Mello Junior, Dario Carvalho.
Produção de acetato de etila em biorrefinaria:
uma análise de viabilidade.
Oliveira Filho, Luiz Albino Barbosa de.
Cooperação internacional na produção de etanol :
limites e oportunidades.
Paternostro Neto, Francisco.
O planejamento estratégico de capital humano
como fator de desenvolvimento sustentável das
organizações na agroenergia: estudo de caso.
Pileggi, Fulvio Carlos.
Identificação e análise dos riscos de um projeto de
project finance, sob a ótica do financiador, para
uma usina de açúcar e álcool.
Pinto, Fábio Henrique Paschoal Bianchi.
Etanol celulósico : um estudo de viabilidade
econômico-financeira.
Portinho Júnior, José.
Fuel ethanol price drivers in the Atlantic basin:
Brazil & the U.S. traders perspectives.
Rezende, José Ronaldo Vilela.
Desafios para implementação do global reporting
initiative nas empresas sucroenergéticas no Brasil.
Santos, Marcos Roberto dos.
Estudo de viabilidade técnico-econômica da
interação cana soja/amendoim.
Setten, Alexandre de Mattos.
Infraestrutura logística de exportação de açucar e
etanol no centro - sul do Brasil.
Simon, Vilson Antônio.
Biocombustíveis versus alimentos: análise
situacional no Estado de São Paulo.
Sodré, Guilherme de Azevedo.
2040: o aquecimento global gerando impacto
econômico na produção de cana no Estado
de São Paulo.
Souza, Adriano Boni de.
Securitização de recebíveis da agroenergia : um
estudo de caso baseado em títulos do agronegócio.
2011
Bombig, Rodrigo Teixeira.
A logística de exportação de açúcar branco
brasileiro com o uso de contêineres.
Castro Filho, Jose Edgard de.
Perspectivas para a produção de agroenergia
em Mato Grosso.
Guimarães, Fábio Luis.
Preços de etanol no Brasil: uma análise espacial.
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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
74 75
Macêdo, Fernando dos Santos.
A reestruturação do setor sucroenergético no
Brasil: uma análise do período entre 2005 e 2011.
Nastari, Francisco Guilherme.
Uma avaliação sobre a relação entre os mercados
de açúcar crú e petróleo crú.
Oliveira Junior, Mauricio José de.
Uso de macrófitas da espécie Pistia stratiotes
(alface d’água) como combustível sólido para
fornalhas industriais : uma análise de viabilidade
técnica e econômica.
Silva, Maria Julia Costa Severiano da.
Uso de operações estruturadas para financiamento
de projetos no setor sucroenergético brasileiro.
2012
Albino Filho, Nilton.
Uma análise energética da cristalização por
resfriamento na indústria da cana-de-açúcar.
Alencar, Kleber.
Análise do balanço entre demanda por etanol e
oferta de cana-de-açúcar no Brasil.
Castro Junior, Augusto Gomes.
Biodiesel do dendê : um estudo de viabilidade
econômico financeira no Estado do Pará.
Costa, Ricardo Tolomei.
Utilização de uma sistemática de tomada de
decisão para selecionar e priorizar um portfólio
de projetos de investimento.
Gavotti, Francisco Sylvio Malzoni.
Oportunidades de hedge no mercado de açúcar:
uma análise por meio da base.
Godoy Neto, Oswaldo.
Pesquisa orientada a resultado : proposta de um
método estruturado para disponibilizar uma nova
tecnologia para o mercado : um caso aplicado ao
projeto etanol de 2ª geração.
Nonato, Omar.
Valorização dos gases da carbonização da madeira
via rota de combustão.
Person, Luis Carlos.
A cultura do girassol como estratégia de
competitividade para o agronegócio regional e
nacional: importância para a agroenergia
e a alimentação.
Tatoni, Walter Milan.
Avaliação de projetos de investimento em
cogeração de energia utilizando bagaço de cana-
de-açúcar em biorrefinarias a partir do uso da
teoria das opções reais.
Vicente, Fernanda Figueiredo.
Certificações e gestão de sustentabilidade em
usina de cana-de-açúcar.
Vicente, Fernando Antônio da Costa Figueiredo.
Gestão estratégica da segurança do trabalho na
área industrial de uma usina de etanol, açúcar e
energia elétrica.
PUBLICAÇÕES DO CORPO DISCENTE
Visando incentivar a publicação dos discentes em Revistas e Periódicos, bem
como a apresentação de seus trabalhos em congressos e eventos acadêmicos e
profissionais, foi criada uma premiação denominada Menção Honrosa, concedida
a todos os alunos que publicarem artigos oriundos de suas dissertações.
Diversos trabalhos desenvolvidos estão sendo divulgados, frutos das pesquisas
desenvolvidas durante a fase de dissertação. Seguem alguns dos trabalhos
publicados pelos discentes.
Andrade, José Mario Ferreira.
Construção de um índice de sustentabilidade
ambiental para a agroindústria paulista da
cana-de-açúcar. (Dissertação agraciada com o Premio Top
Etanol na categoria trabalhos acadêmicos, pós-graduação stricto
sensu, entre 85 trabalhos inscritos, em junho de 2011).
Barbosa, Luiz Albino e Conejero, Marco Antonio.
O que as usinas precisam saber sobre food safety.
Cana Mix. Ano 4, edição 34, p.62, março de 2011.
Barbosa, Luiz Albino.
Cooperação ou disseminação? Agroanalysis(FGV),
vol. 31, n. 4, p.21, abril de 2011.
Barbosa, Luiz Albino e Moraes, Lara Abrão.
A corrida do etanol: investir é preciso. Revista Idea
News: Cana e Indústria, n. 132, ano 11, p.46, novembro de 2011.
Agricultura no deserto. Jornal Expresso (PwC).
Página 6, Ano 7, Número 25, Novembro de 2011 à Janeiro de 2012.
Barbosa, Luiz Albino e Conejero, Marco Antonio.
Uma abordagem para desenvolver novas fronteiras
agrícolas. Revista Agro em Foco. Edição 02, abril de 2012.
Bombig, Rodrigo Teixeira, Gameiro,
Augusto Hauber e Caixeta, José Luis Vicente.
A logística de exportação de açúcar branco
brasileiro com o uso de contêineres. Revista Mundo
Logística, número 27, ano V, página 70, março & abril 2012.
Tatoni, Walter Milan, Rochman, Ricardo Ratner.
Biomassa de cana: viablidade da cogeração.
Agroanalysis, v. 32, n. 9, p. 21, setembro 2012.
Nastari, Guilherme.
Renovar é poupar a longo prazo. Revista Opiniões,
Jan-Mar 2012.
Guimarães, F.; Azevedo, PF; Margarido, MA;
Preços de Etanol no Brasil: Uma Análise Espacial.
Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural,
Vitória-ES, 2012.
Diniz, Katia Maria, Christofoletti, Pedro Jacob.
Subsidy for the management of the Vinasse
Application Plan in the Piracicaba, São Paulo
region. (submetido à Revista Scientia Agricola).
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MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
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PRECISAMOS DE GENTE CAPAZ, TREINADA, MOTIVADA, PREPARADA. BASTANTE GENTE, UM CONTINGENTE APTO A MELHORAR O RUMO DO NOSSO AGRO.
7978
MPAGRO MESTRADO PROFISSIONAL EM AGRONEGÓCIO
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CONSELHO DIRETOR
Presidente
Carlos Ivan Simonsen Leal
Vice-Presidentes
Sergio Franklin Quintella, Francisco Oswaldo Neves Dornelles e
Marcos Cintra Cavalcante de Albuquerque
Vogais
Armando Klabin, Carlos Alberto Pires de Carvalho e
Albuquerque, Ernane Galvêas, José Luiz Miranda, Lindolpho
de Carvalho Dias, Manoel Pio Correa Júnior, Marcílio Marques
Moreira e Roberto Paulo Cezar de Andrade
Suplentes
Antonio Monteiro de Castro Filho, Cristiano Buarque Franco
Neto, Eduardo Baptista Vianna, Gilberto Duarte Prado, Jacob
Palis Júnior, José Ermírio de Moraes Neto, José Julio de Almeida
Senna e Marcelo José Basílio de Souza Marinho
CONSELHO CURADOR
Presidente
Carlos Alberto Lenz César Protásio
Vice-Presidente
João Alfredo Dias Lins (Klabin Irmãos e Cia)
Vogais
Alexandre Koch Torres de Assis, Angélica Moreira da Silva
(Federação Brasileira de Bancos), Carlos Moacyr Gomes de
Almeida, Edmundo Penna Barbosa da Silva, Eduardo Hitiro
Nakao (IRB-Brasil Resseguros S.A), Fernando Pinheiro (Souza
Cruz S.A), Heitor Chagas de Oliveira, Jacques Wagner (Estado
da Bahia), Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau S.A), Lázaro
de Mello Brandão (Banco Bradesco S.A), Luiz Chor (Chozil
Engenharia Ltda), Marcelo Serfaty, Marcio João de Andrade
Fortes, Maurício Matos Peixoto, Raquel Ferreira (Publicis Brasil
Comunicação Ltda), Raul Calfat (Votorantim Participações S.A),
Ronaldo Mendonça Vilela (Sindicato das Empresas de Seguros
Privados, de Capitalização e de Resseguros no Estado do Rio de
Janeiro e do Espírito Santo) , Sandoval Carneiro Junior (CAPES –
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior)
e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang
Suplentes
Aldo Floris, José Luiz Marques Lino (Cia. Vale do Rio Doce),
Luiz Roberto Nascimento Silva, Nilson Teixeira (Banco de
Investimentos Crédit Suisse S.A), Olavo Monteiro de Carvalho
(Monteiro Aranha Participações S.A), Patrick de Larragoiti Lucas
(Sul América Companhia Nacional de Seguros), Pedro Henrique
Mariani Bittencourt (Banco BBM S.A), Rui Barreto
(Café Solúvel Brasília S.A) e Sérgio Lins Andrade (Andrade
Gutierrez S.A)
Diretor
Yoshiaki Nakano
Coordenador do Centro de Estudos em
Agronegócio – GVAgro
Roberto Rodrigues
Colaboradores
Angelo Costa Gurgel, Cecília Fagan Costa, Eula Ester,
Alexandre de Angelis, Raquel Magossi Rodrigues,
Michele de Moraes Joaquim, Diane Teixeira Marques
Projeto Gráfico
Dulado Design - www.dulado.com.br
Tiragem
000
Gráfica
lorem ipsum