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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO FMUSP – HC
Comissão Interna de Biossegurança em Organismos Geneticamente Modificados do
Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 2020
POP CIBIOHCFMUSP 0028
Versão 0003
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Sinalização de risco em
laboratório 2020
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Sinalização de risco em
laboratório 2020
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SUMÁRIO POP CIBIO HCFMUSP 0028
I. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 6
II. OBJETIVO ...................................................................................................................... 6
III. ABRANGÊNCIA ............................................................................................................. 6
IV. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................ 6
V. RESPONSABILIDADES .................................................................................................... 6
VI. ABREVIAÇÕES.............................................................................................................. 7
VII. DEFINIÇÕES .................................................................................................................. 7
VIII. DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................................................ 8
IX. DISPONIBILIZAÇÃO ................................................................................................... 8
X. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS .................................................................................. 9
XI. ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................................................. 9
XII. CONCEITOS ................................................................................................................. 10
XIII. PROCEDIMENTOS ................................................................................................. 11
XIV. FIGURAS* ................................................................................................................. 11
1. Sinalização de risco biológico ....................................................................................... 11
Figura 1 - Símbolo de substância infectante ........................................................................... 12
Figura 2 - Rótulo de substância infectante (subclasse 6.2) .................................................... 12
Figura 3 - Aviso! Risco biológico ........................................................................................... 13
2. Sinalização de risco químico ............................................................................................... 13
Figura 4 – Risco químico ........................................................................................................ 13
Figura 5 - Rótulo de substância tóxica (subclasse 6.1) ........................................................... 14
3. Sinalização de radioativo .................................................................................................. 14
Figura 6- Radioativo ............................................................................................................... 14
Figura 7 – Símbolo de substância radioativa (embalagem Classe I) ....................................... 15
Figura 8 – Símbolo de substância radioativa (embalagem Classe II) ..................................... 15
Figura 9 – Alerta de material radioativo ou radiação ionizante. ............................................. 16
4. Símbolo de explosivo ......................................................................................................... 16
Figura 10 - Símbolo universal de substância explosiva .......................................................... 16
5. Símbolo de gás inflamável, não tóxico ............................................................................. 16
Figura 11 - Símbolo de gás inflamável, não tóxico. ................................................................ 17
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6. Símbolo de gás inflamável, líquido inflamável, sólido inflamável, substância sujeita à
combustão espontânea, substância que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis.
17
Figura 12 – Símbolo de gás inflamável, líquido inflamável, sólido inflamável, substância
sujeita à combustão espontânea, substância que, em contato com a água, emitem gases
inflamáveis. ............................................................................................................................. 17
7. Símbolo de substância tóxica ou peróxido orgânico ....................................................... 17
Figura 13 – Símbolo de substância tóxica ou peróxido orgânico. ........................................... 18
8. Corrosivos .......................................................................................................................... 18
Figura 14 – Símbolo de corrosivo. .......................................................................................... 18
9. Sinalização específica para atender as legislação da CTNBio para contenção de
OGMs/AnGMs ........................................................................................................................... 18
9.1) Símbolo de transgênico (pode ser utilizado nas áreas/equipamentos em que há manipulação
de OGMs) .................................................................................................................................... 18
Figura 15 – Alerta de substância transgênica .......................................................................... 19
9.2)Boas práticas ......................................................................................................................... 19
9.2.1 ) Em áreas laboratoriais é proibido fumar, beber, comer, aplicar maquiagem ou
cosméticos. A CTNBio, em sua NR 2 informa da necessidade de haver placa com esta
sinalização. .................................................................................................................................. 19
Figura 16 – Nesta área é proibido consumir e guardar alimentos, beber, fumar e aplicar
cosméticos. .............................................................................................................................. 19
Figura 17 – Nesta área não são admitidos animais que não estejam relacionados ao
trabalho em execução nas instalações .................................................................................. 20
10. Sinalização nas portas das áreas de experimentação ................................................. 20
Figura 18 - Sinalização de risco biológico e químico nos acessos às áreas de experimentação
................................................................................................................................................. 21
11. Sinalização de equipamentos (freezers, geladeiras, cabines de segurança, vórtex,
banho-maria, etc) ...................................................................................................................... 21
Figura 19 - Sinalização de risco em freezer destinado ao armazenamento de amostras
biológicas. ............................................................................................................................... 22
Figura 20 - Sinalização de risco em geladeira destinada ao armazenamento de reagentes
químicos. ................................................................................................................................ 23
12. Sinalização de caixas destinadas à guarda de OGMs ................................................ 23
Figura 21 - Sinalização de caixas destinadas ao armazenamento de OGMs. .......................... 23
13. Sinalização da sequência de paramentação ................................................................ 23
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Figura 22 – Quadro contendo sequência de paramentação para entrada em áreas laboratoriais.
................................................................................................................................................. 24
14. Sinalização de pias ......................................................................................................... 24
14.1 Pia para a higienização das mãos .................................................................................... 25
Figura 23 – Exemplo de pia exclusiva para lavagem das mãos sinalizada. ....................... 25
Figura 24 – Exemplo de pia para lavagem de vidrarias devidamente sinalizada. ............ 26
15. Sinalização de emergência ............................................................................................ 26
Figura 25 – Exemplo da sinalização de emergência em áreas laboratoriais. .................... 27
16. Mapa de risco ................................................................................................................. 27
Quadro I – Representação de riscos ambientais presentes nos mapas de risco ....................... 28
17. Diagrama de Hommel ................................................................................................... 29
Figura 26 – Representação gráfica do diagrama de Hommel. ............................................... 29
18. Material a ser transportado ......................................................................................... 30
19. Pictogramas de perigo de acordo com o GHS ............................................................ 30
Figura 27 – Pictogramas de perigo ...................................................................................... 31
XV. ALTERAÇÕES REALIZADAS NESTA VERSÃO .................................................. 32
XVI. RESPONSÁVEIS PELA APROVAÇÃO DO PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO ..................................................................................................... 32
XVII. REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 32
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I. INTRODUÇÃO
No intuito de prevenir acidentes e facilitar as comunicações de risco em áreas
laboratoriais de forma padronizada, normas foram criadas a fim de uniformizar a
sinalização de risco (ISO, ABNT). Este POP apresenta algumas sinalizações que devem
ser utilizadas em laboratório, dependendo das atividades ali realizadas. Cabe ao SESMT
identificar os riscos do ambiente de trabalho e orientar que os responsáveis pela unidade
operacional (instituição, chefia, laboratoristas...) providenciem a sinalização de risco
apropriada.
II. OBJETIVO
Fornecer orientações acerca da sinalização em laboratório conforme diretrizes dos
órgãos idealizadores de normas técnicas.
III. ABRANGÊNCIA
Sistema FMUSP HC – Unidades operacionais certificadas pelo CQB 0217/06.
IV. JUSTIFICATIVA
Necessidade de instituir a sinalização uniforme das áreas de experimentação situadas no
complexo HCFMUSP e fornecer material para que as unidades operacionais possam
sinalizar os riscos presentes em suas áreas laboratoriais conforme legislação vigente
(ISO 7010:2011; Norma Regulamentadora18 da CTNBio, NBR 14785:2001 da ABNT,
NBR 7500 da ABNT, Norma Regulamentadora 32 do Ministério do Trabalho e
Emprego).
V. RESPONSABILIDADES
É responsabilidade de o técnico principal assegurar o cumprimento das normas de
biossegurança.
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VI. ABREVIAÇÕES
ABNT = Associação Brasileira de Normas Técnicas.
CTNBio = Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
CQB=Certificado de qualidade em biossegurança.
ISO = do inglês International Organization for Standardization (Organização
Internacional para Padronização).
NBR = Norma Brasileira
NR = Norma regulamentadora
POP = Procedimento operacional padrão
SESMT=Serviço Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho.
VII. DEFINIÇÕES
Amostra=material de origem humana a ser utilizada em análises laboratoriais.
Biossegurança = é um conjunto de ações que tem a capacidade de eliminar ou
minimizar riscos relacionados às atividades ocupacionais.
Cabine de segurança biológica= é um equipamento utilizado em laboratório
destinado ao manejo de agentes biológicos que tem por objetivo proteger o
operador, o meio ambiente e as amostras manipuladas.
Contenção= é um termo utilizado para se referir a métodos de segurança
utilizados para a manipulação de agentes ou materiais infectantes em um
determinado local.
Diagrama de Hommel = sistema de sinalização de severidade de exposição
aguda a um determinado produto químico, durante situações de emergência.
Equipamento de proteção coletiva = são dispositivos de proteção ocupacional
ao grupo, ao patrimônio, ao meio ambiente e/ou à pesquisa.
Equipamento de proteção individual = constituem as primeiras barreiras de
proteção dos indivíduos frente aos riscos ocupacionais e também oportunizam a
redução de transmissão de micro-organismos.
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Grupo de risco biológico = classificação dos microrganismos infectantes, em
ordem crescente de risco.
Kit para derramamentos = é um kit, disponibilizado pelo empregador
HCFMUSP, utilizados em caso de derramamentos de substâncias químicas no
laboratório.
Mapa de risco= é representação gráfica dos riscos ocupacionais presentes no
ambiente de trabalho.
Material biológico= organismos ou partes destes, infectados ou não.
Nível de biossegurança= condições nas quais os agentes biológicos devem ser
manuseados com segurança.
Organismo geneticamente modificado= todo organismo manipulados
geneticamente através da tecnologia do RNA/DNA recombinante ou engenharia
genética. Essa modificação pode ou não inserir um gene externo no DNA do
organismo.
Perigo = componente que tenha potencial para causa evento adverso à saúde
humana, animal e ambiente.
Pictograma = símbolo que representa objeto ou conceito.
Risco= é a probabilidade de um indivíduo adquirir uma infecção, sofrer um dano
ou um ferimento de caráter ocupacional.
Transgênico= são OGMs que receberam um gene de outro ser vivo em seu
DNA por meio de técnicas de biotecnologia.
VIII. DOCUMENTOS RELACIONADOS
POP CIBIO HCFMUSP 0001, POP CIBIO HCFMUSP 0002, POP CIBIO
HCFMUSP 0003, POP CIBIO HCFMUSP 0006, POP CIBIO HCFMUSP 0007,
POP CIBIO HCFMUSP 0008, POP CIBIO HCFMUSP 0015, POP CIBIO
HCFMUSP 0029, POP CIBIO HCFMUSP 0030, POP CIBIO HCFMUSP 0035,
POP CIBIO HCFMUSP 0036.
IX. DISPONIBILIZAÇÃO
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O procedimento operacional padrão será disponibilizado em sua versão digital,
no site da CIBio em OGMs do HCFMUSP
(https://www.biot.fm.usp.br/index.php?apg=cibio_apr&setor=CIBI). Também
estará disponível na rede CIBIO-OGM (pesquisa.fm.usp.br), disponível nos
computadores da CIBio em OGMs do HCFMUSP, cuja sede é o Prédio Anexo
da Comissão de Pesquisa e Inovação da FMUSP
X. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
1) Impressora
2) Adesivo/Papel Adesivo/Fita Adesiva
ou
3) Adesivos de sinalização
XI. ORIENTAÇÕES GERAIS
Os riscos presentes nas áreas laboratoriais (equipamentos, pias, corredores,
adendos) devem ser sinalizados mediante a utilização de símbolos de alerta
aceitos internacionalmente.
Geralmente as sinalizações de risco presentes em laboratório estão em:
- Paredes ou portas de áreas laboratoriais contendo: o mapa de risco da área,
medidas a serem tomadas em caso de emergência/acidentes, regras de
paramentação para entrada nas salas, identificação das saídas de emergência, etc.
-Freezers utilizados para o armazenamento de amostras biológicas, com o
símbolo de risco biológico.
- Geladeira utilizada para o armazenamento de reagentes, com o símbolo de
risco químico.
-Armários utilizados para o armazenamento de reagentes químicos
-Centrífugas, vórtex, banho-maria, microscópios, cabine de segurança biológica,
etc. com o símbolo de risco pertinente.
- Caixa de disjuntores, contendo o símbolo de risco físico.
-Equipamentos de raio-x identificados com o símbolo de risco radiológico.
-Gases de uso medicinal identificados com o símbolo respectivo.
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-Pias utilizadas para a lavagem de vidrarias.
-Pias utilizadas para exclusivamente a higienização de mãos.
-Identificação da manipulação de organismos geneticamente modificados.
-Frascos de reagentes químicos.
XII. CONCEITOS
Segundo a NR 26, seguem abaixo algumas cores utilizadas para a
identificação de riscos
VERMELHO
Utilizado para indicar equipamentos e aparelhos de proteção e combate a
incêndio.
AMARELO
Utilizado para indicar “cuidado”.
BRANCO
Será utilizado em localização e coletores de resíduos, além de áreas em torno de
equipamentos de socorro de urgência, de combate a incêndio ou outros
equipamentos de emergência. Além disso, deverá ser utilizada em áreas
destinadas a armazenagem.
PRETO
Poderá ser utilizado em substituição ao branco, ou combinado a este, quando
condições especiais o exigirem.
AZUL
Utilizado para indicar “cuidado”, sendo limitado para avisos contra uso e
movimentação de equipamentos que porventura estejam em manutenção.
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VERDE
Indica segurança. Deve identificar caixas de primeiros socorros ou de máscaras
de proteção contra gases. Também deve ser utilizada para identificar chuveiros,
emblemas, dispositivos, avisos de segurança, bem como fontes lavadoras de
olhos.
PÚRPURA
Indica perigos provenientes de radiação.
No item Figuras, disponibilizaremos alguns modelos que podem ser utilizados
para impressão.
XIII. PROCEDIMENTOS
Sinalização
1) Proceder com a impressão dos adesivos necessários para identificação
gráfica dos riscos aceitos internacionalmente (químicos, físicos, biológicos)
inerentes a utilização do equipamento.
2) Adentrar no laboratório conforme as Boas Práticas de Laboratório (POP
CIBIO HFMUSP 0001)
3) Limpar a superfície que receberá a sinalização.
4) Secar bem a superfície.
5) Aplicar o adesivo no local desejado (de modo que esteja em local bem
visível)
6) As sinalizações contendo número de telefones e e-mails, devem ser
constantemente atualizadas.
XIV. FIGURAS* *Consultar legislação pertinente para obter complementações quanto à sinalização e identificação.
1. Sinalização de risco biológico
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Toda área de experimentação, equipamento em que haja manipulação, armazenamento,
descarte de material biológico, deve estar sinalizada com o símbolo universal de risco
biológico.
Figura 1 - Símbolo de substância infectante
Fonte: ABNT 7500
Figura 2 - Rótulo de substância infectante (subclasse 6.2)
Fonte: ABNT 7500
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Figura 3 - Aviso! Risco biológico
Fonte: ISO 7010:2011
2. Sinalização de risco químico
Toda área de experimentação, equipamento em que haja manipulação, armazenamento,
descarte de reagentes químicos, deve estar sinalizada com o símbolo universal de risco
químico. A rotulagem dos produtos químicos deve obedecer à Norma Brasileira
147253/2017, da ABNT e está em concordância com o sistema global harmonizado de
classificação e rotulagem de produtos químicos.
Fonte: ABNT 7500
Figura 4 – Risco químico
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Fonte: ABNT 7500
Figura 5 - Rótulo de substância tóxica (subclasse 6.1)
3. Sinalização de radioativo
Toda área de experimentação, equipamento em que haja manipulação, armazenamento,
descarte de reagentes que emitam radiação, deve estar sinalizada com o símbolo
universal de radioativo.
Fonte: ABNT 7500
Figura 6- Radioativo
6
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Figura 7 – Símbolo de substância radioativa (embalagem Classe I)
Figura 8 – Símbolo de substância radioativa (embalagem Classe II)
RADIOATIVO CONTEÚDO....
ATIVIDADE...
7
I
RADIOATIVO CONTEÚDO.... ATIVIDADE...
7
II
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Fonte ISO 7010-2011
Figura 9 – Alerta de material radioativo ou radiação ionizante.
OUTROS SÍMBOLOS
4. Símbolo de explosivo
Fonte: ABNT 7500
Figura 10 - Símbolo universal de substância explosiva
5. Símbolo de gás inflamável, não tóxico
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Fonte: ABNT 7500
Figura 11 - Símbolo de gás inflamável, não tóxico.
6. Símbolo de gás inflamável, líquido inflamável, sólido inflamável, substância
sujeita à combustão espontânea, substância que, em contato com a água,
emitem gases inflamáveis.
Fonte: ABNT 7500
Figura 12 – Símbolo de gás inflamável, líquido inflamável, sólido inflamável,
substância sujeita à combustão espontânea, substância que, em contato com a
água, emitem gases inflamáveis.
7. Símbolo de substância tóxica ou peróxido orgânico
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Fonte: ABNT 7500
Figura 13 – Símbolo de substância tóxica ou peróxido orgânico.
8. Corrosivos
Fonte: ABNT 7500
Figura 14 – Símbolo de corrosivo.
9. Sinalização específica para atender as legislação da CTNBio para contenção
de OGMs/AnGMs
9.1) Símbolo de transgênico (pode ser utilizado nas áreas/equipamentos em que
há manipulação de OGMs)
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NESTA ÁREA É PROIBIDO CONSUMIR E GUARDAR
ALIMENTOS, BEBER, FUMAR E APLICAR COSMÉTICOS.
Figura 15 – Alerta de substância transgênica
9.2)Boas práticas
9.2.1 ) Em áreas laboratoriais é proibido fumar, beber, comer, aplicar
maquiagem ou cosméticos. A CTNBio, em sua NR 2 informa da necessidade de
haver placa com esta sinalização.
Figura 16 – Nesta área é proibido consumir e guardar alimentos, beber, fumar e
aplicar cosméticos.
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NESTA ÁREA NÃO SÃO ADMITIDOS ANIMAIS QUE NÃO
ESTEJAM RELACIONADOS AO TRABALHO EM EXECUÇÃO
NAS INSTALAÇÕES
9.2.2) Em áreas laboratoriais é proibido admitir animais que não estejam
relacionados ao trabalho em execução nas instalações
Figura 17 – Nesta área não são admitidos animais que não estejam relacionados ao
trabalho em execução nas instalações
10. Sinalização nas portas das áreas de experimentação
Nas portas das áreas de experimentação em que há manejo de material biológico, deverá
constar aviso contendo o símbolo e o sinal de risco biológico, conforme Figura 18.
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Figura 18 - Sinalização de risco biológico e químico nos acessos às áreas de
experimentação
11. Sinalização de equipamentos (freezers, geladeiras, cabines de segurança,
vórtex, banho-maria, etc)
Além do número/nome/código de referência do equipamento, deve-se colar
sinalização de risco biológico em equipamentos que porventura entrem em
contato com material biológico contendo OGMs* ou não (fluídos biológicos,
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peças anatômicas, animais ou parte de animais, células, DNA, etc) e/ou
reagentes químicos, conforme exemplificado nas Figuras 19 e 20.
*Havendo guarda de OGMs sinalizar também na porta da geladeira/freezer com o
símbolo de material transgênico e o dizer “ Contém OGM”. Na prateleira em que estão
os OGMs também colocar o símbolo de material transgênico e o dizer “Contém OGM”
Figura 19 - Sinalização de risco em freezer destinado ao armazenamento de
amostras biológicas.
FREEZER 01
GELADEIRA 01
-22ºC
-4ºC
Controle de
temperatura
Controle de
temperatura
RISCO BIOLÓGICO RISCO BIOLÓGICO
IMAGEM AMPLIADA
IMAGEM AMPLIADA
RISCO QUÍMICO RISCO QUÍMICO
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Figura 20 - Sinalização de risco em geladeira destinada ao armazenamento
de reagentes químicos.
12. Sinalização de caixas destinadas à guarda de OGMs
As caixas destinadas à guarda de OGMs deverão ser identificadas na tampa e
base lateral com as seguintes informações:
1) Laboratório
2) Risco (biológico/químico)
3) Símbolo de transgênico acompanhado do dizer: “CONTÉM OGM”
4) Nome, telefone e e-mail do responsável.
5) Número da caixa
Segue a figura 21 que servirá como exemplo da caixa acima mencionada.
Figura 21 - Sinalização de caixas destinadas ao armazenamento de OGMs.
13. Sinalização da sequência de paramentação
A sequência utilizada para a paramentação antes da entrada nas áreas laboratoriais deve
estar afixada na antessala de áreas em que há manejo de micro-organismos de classe 2
(Nível 2 de Biossegurança). Sugere-se que no acesso de áreas nas quais há manejo de
CAIXA TAMPA
Laboratório de Parasitologia Médica –
LIM 46
Responsável: Natalia Godoy
Telefone: (xx)xxxx-xxxx
e-mail: [email protected]
CAIXA :0001/2021
CONTÉM OGM
LIM 46
Natalia Godoy
Telefone: (xx)xxxx-xxxx
e-mail: [email protected]
CAIXA :0001/2021
CONTÉM OGM
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micro-organismos de classe 1, seja também afixado informe contendo a sequência de
paramentação.
Figura 22 – Quadro contendo sequência de paramentação para entrada em áreas
laboratoriais.
14. Sinalização de pias
As pias utilizadas para a higienização das mãos devem ser exclusivas para este fim,
sendo proibido o manejo de amostras biológicas e reagentes químicos nesta área. Nas
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pias utilizadas para a lavagem de vidrarias e de materiais que entraram em contato com
reagentes e amostras biológicas, é proibida a higienização das mãos.
14.1 Pia para a higienização das mãos
Deve conter: orientações gráficas para higienização das mãos, aviso proibindo
a manipulação de amostras biológicas e aviso contendo “ Pia exclusiva para a
higienização das mãos”.
Fonte das imagens: ABNT, ISO, saúde.gov.br
Arte: CIBio em OGMs do HCFMUSP
Figura 23 – Exemplo de pia exclusiva para lavagem das mãos sinalizada.
14.2 Pia para a lavagem de vidrarias
Deve conter: orientações gráficas quanto ao material que pode ser manipulado
no local, aviso proibindo a higienização das mãos
Fonte: saúde.gov.br
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Fonte das imagens: ABNT, ISO, saúde.gov.br
Arte: CIBio em OGMs do HCFMUSP
Figura 24 – Exemplo de pia para lavagem de vidrarias devidamente sinalizada.
15. Sinalização de emergência
A sinalização de emergência deve estar situada em:
-saídas de emergência.
-abrigo para o armazenamento temporário de resíduos.
- na parede das unidades laboratoriais, contendo contatos de emergência da
Instituição.
-extintores de incêndio
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-equipamentos de proteção coletiva
-kits de derramamento
-maletas de primeiros socorros
Fonte das imagens: ABNT, ISO, saúde.gov.br
Arte: CIBio em OGMs do HCFMUSP
Figura 25 – Exemplo da sinalização de emergência em áreas laboratoriais.
16. Mapa de risco
De acordo com a Portaria nº25/94 do Ministério do Trabalho, o mapa de risco é
um documento que serve como orientação para a adoção de medidas de controle
dos Riscos Ambientais nos locais de trabalho.
Cabe a CIPA da instituição a elaboração do MAPA DE RISCOS.
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A representação dos riscos é feita mediante a utilização de círculos com
diferentes diâmetros, conforme o quadro 1:
Quadro I – Representação de riscos ambientais presentes nos mapas de risco
RISCO AMBIENTAL COR TIPO DE RISCO
PEQUENO
(diâmetro de
2,5cm)
MÉDIO
(diâmetro de 5
cm)
GRANDE
(diâmetro de 10
cm)
Agente Físico VERDE
Agente Químico VERMELHO
Agente Biológico MARROM
Agente Ergonômico AMARELO
Agente Mecânico AZUL
Risco Local LARANJA
Risco Operacional PRETO
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17. Diagrama de Hommel
Esta comunicação de risco é representada por um quadrado, que possui 4 cores
associadas a um tipo de risco e grau de severidade que vai de 0 a 4.
Fonte: http://www.blog.mcientifica.com.br/diagrama-de-hommel/
Figura 26 – Representação gráfica do diagrama de Hommel.
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18. Material a ser transportado
Trataremos especificamente de transportes em Procedimentos Operacionais
Próprios (POP CIBIOHCFMUSP 0035 E 0036).
19. Pictogramas de perigo de acordo com o GHS
No rótulo dos produtos químicos constam informações sobre a periculosidade
por meio de imagens, denominadas pictogramas, seguidos das palavras ou
frases:
Palavra ou frase Gravidade
Perigo Mais grave
Atenção Menos grave
Advertência de perigo Frases H (fornecidas com os dados do
produto)
Recomendação de prudência Frases P (fornecidas com os dados do
produto)
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Figura 27 – Pictogramas de perigo Fonte: https://wondercom.pt/2018/10/01/wondernews-outubro-18-seguranca-na-utilizacao-de-produtos-
quimicos-perigosos/
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XV. ALTERAÇÕES REALIZADAS NESTA VERSÃO
1. Versão
2. Cabeçalho
3. Rodapé
4. Índice
5. Abrangência
6. Disponibilização
7. Figuras*
XVI. RESPONSÁVEIS PELA APROVAÇÃO DO PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO
Elaborado por:
Nome: Natalia Souza de Godoy
Setor: Comissão Interna de
Biossegurança em OGMs do
HCFMUSP
Verificado por (2º versão):
Nome: Natalia Souza de Godoy
Setor: Comissão Interna de
Biossegurança em OGMs do
HCFMUSP
Aprovado por:
Nome: Prof. Dr. Esper G. Kallas
XVII. REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14785. Laboratório Clínico –
Requisitos de segurança. Rio de Janeiro. 2001
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7500. Símbolos de risco e manuseio
para o transporte e armazenamento de materiais. Rio de Janeiro. 2001
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Brasil. Norma Regulamentadora nº18. Comissão Técnica Nacional de Biossegurança.
2018
Brasil. Norma Regulamentadora nº32. Segurança e saúde no trabalho em serviços de
saúde. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria TEM – GM 485: 2005
Brasil. Norma Regulamentadora nº26. Sinalização de segurança. Ministério do Trabalho
e Emprego. Portaria GM nº3124:1978.
Brasil. Resolução Normativa nº2 de 27 de novembro de 2006. Comissão Técnica
Nacional de Biossegurança.
Figueiredo, LHM., Penteado MIO.,Medeiros, PT. Revista de Biotecnologia. Patentes
em Biotecnologia. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento ano IX. 36: 32-39.
Janeiro a junho de 2006.
Mattos Ubirajara A. de O., Freitas Nilton Benedito B.. Mapa de risco no Brasil: as
limitações da aplicabilidade de um modelo operário. Cad. Saúde Pública [Internet].
1994 June [cited 2019 Feb 19] ; 10( 2 ): 251-258. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X1994000200012&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1994000200012
Portaria nº 5, de 17.08.92, do Diretor do Departamento Nacional de Segurança e Saúde
do Trabalhador, publicada no Diário Oficial da União em 20.08.92
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Portaria nº25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho.
Universidade de São Paulo. Manual de Biossegurança. Comissão Interna de
Biossegurança do Instituto de Química da Universidade de São Paulo.2016; 1-51.
Universidade Federal de São Paulo. Segurança em Laboratórios: aspectos ambientais e
ocupacionais. 2019; 1-73. (Curso)
Universidade Federal de São Paulo. Segurança em Laboratórios: boas práticas
laboratoriais. 2019; 1-89 (Curso)