pro5815 gestao da cadeia de suprimentos
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Supply ChainTRANSCRIPT
Gestão da Cadeia de SuprimentosGestão da Cadeia de Suprimentos
Prof. Irineu G. N. Gianesi
Estratégia de ManufaturaEstratégia de Manufatura
Prof. Irineu G. N. Gianesi
Conceito de Redes de SuprimentoConceito de Redes de Suprimento
Nenhuma operação vive isoladaNenhuma operação vive isolada ...sempre tem um fornecedor e ...sempre tem um fornecedor e
um clienteum cliente ...sempre é um fornecedor e um ...sempre é um fornecedor e um
clientecliente
Fornecedores internos mais Fornecedores internos mais respeitados e fornecedores respeitados e fornecedores externos mais próximosexternos mais próximos
Fronteira é menos Fronteira é menos “importante”...“importante”...
cliente fornecedor cliente fornecedor cliente fornecedor
fronteira?
Prof. Irineu G. N. Gianesi
Definindo Rede de SuprimentoDefinindo Rede de Suprimento– ““Uma rede de suprimentos consiste de organizações que Uma rede de suprimentos consiste de organizações que
sucessivamente obtêm matérias primas, transformam-nas sucessivamente obtêm matérias primas, transformam-nas em bens intermediários, em produtos acabados e em bens intermediários, em produtos acabados e finalmente entregam-nos ao cliente”finalmente entregam-nos ao cliente”
1acamada
1acamada
Operação
Lado da demanda
2acamada
Lado dos suprimentos
2acamada
Prof. Irineu G. N. Gianesi
Implicações estratégicas das Implicações estratégicas das Redes de SuprimentosRedes de Suprimentos
Extensão do conceito de estratégia de operaçõesExtensão do conceito de estratégia de operações Superar concorrência no que interessa; atores e Superar concorrência no que interessa; atores e
seus papéisseus papéis Diferença essencial: não há propriedade acionária!Diferença essencial: não há propriedade acionária! Há necessidade de outras formas de ação e Há necessidade de outras formas de ação e
métodos...métodos... 1acamada
2acamada
1acamada
2acamada
Operação
clientefinal
5Prof. Irineu G. N. Gianesi
Implicações estratégicas dos Implicações estratégicas dos sistemas de distribuiçãosistemas de distribuição
Sistemas de distribuição: conjuntos de Sistemas de distribuição: conjuntos de organizações organizações interdependentesinterdependentes envolvidas envolvidas no processo de tornar um produto ou serviço no processo de tornar um produto ou serviço disponível para uso ou consumodisponível para uso ou consumo
Desempenho da empresa depende depende Desempenho da empresa depende depende do desempenho do sistema de distribuiçãodo desempenho do sistema de distribuição
Onde está o elo fraco?Onde está o elo fraco? Se há elo em posição vulnerável...Se há elo em posição vulnerável...
– Visão de curto prazoVisão de curto prazo tirar proveitotirar proveito– Visão de longo prazoVisão de longo prazo ajudar ou substituirajudar ou substituir
6Prof. Irineu G. N. Gianesi
Configuração do sistema de Configuração do sistema de distribuiçãodistribuição
Pro
duto
r
Co
nsu
mid
ore
s
Pro
duto
r
Co
nsu
mid
orIn
du
stri
al
Representante
Filial de Vendas
Distribuidor
Varejista
Atacadista Varejista
porta a porta, correio, internet
Força de vendas
7Prof. Irineu G. N. Gianesi
Fatores para avaliação de Fatores para avaliação de alternativasalternativas
Atendimento às necessidades dos clientesAtendimento às necessidades dos clientes– tamanho de lotetamanho de lote– tempo de entregatempo de entrega– conveniência espacial (proximidade do produto)conveniência espacial (proximidade do produto)– variedade do produtovariedade do produto– serviços associadosserviços associados
créditocrédito entregaentrega instalaçãoinstalação assistência técnicaassistência técnica apoio ao desenvolvimentoapoio ao desenvolvimento
Controle (canal proprietário vs. Independente)Controle (canal proprietário vs. Independente) Flexibilidade (contratos de longo prazo?)Flexibilidade (contratos de longo prazo?) Necessidade de “intimidade” com o clienteNecessidade de “intimidade” com o cliente Diferenciação nos serviçosDiferenciação nos serviços
8Prof. Irineu G. N. Gianesi
Impacto do número de níveis nas Impacto do número de níveis nas previsõesprevisões
1
2
3
4
5
6
Produçãocompras
Produçãocompras
compras comprasEst. In.Est. Fin.
Est. In.Est. Fin.
Est. In.Est. Fin.
Est. In.Est. Fin.
100 100 100 100 100100100
100100
100100
100100
9510095
Todas as operações mantêm estoques de 1 período
varejistaatacadistafabricanteFornecedor
Per
íodo
s
Dem
anda
20 10060 60
10080 80
10090 90
180
60
100
95
12060120 100
80100 95
9095 95
9595
9012090 95
10095 9595
9595
9595
959095 9595 9595
959595
95100
9595 95 959595
9595
9595
9595
9Prof. Irineu G. N. Gianesi
Número de intermediários em Número de intermediários em cada nívelcada nível
Distribuição intensiva• centenas a milhões de distribuidores• produto deve estar ”à mão” do consumidor• logística complicada
Distribuição seletiva• compromisso entre intensiva e exclusiva• cobertura adequada com menor custo e
maior controle
Distribuição exclusiva• agressividade nas vendas• venda “técnica”• maior controle
Importânciada
disponibilidadeFidelidade
Ação sobrea cadeia
10Prof. Irineu G. N. Gianesi
Distribuição DiretaDistribuição Direta
EditoraA
LTL
LTL
LTL
LTL
LTL
LTL
LTL
LTL
LTLLTL = Less than Truck Load
L1
L2
L3
L4
L5
L6
L7
L8
L9
11Prof. Irineu G. N. Gianesi
Distribuição com IntermediáriosDistribuição com Intermediários(próprios ou de terceiros)(próprios ou de terceiros)
L1
L2
L3
L4
L5
L6
L7
L8
L9
EditoraA
Distribuidor1
Distribuidor2
LTL
LTL
LTL
LTL
LTL
LTL
LTL
LTL
LTL
TL
TL
TL = Truck Load
12Prof. Irineu G. N. Gianesi
Distribuição com Intermediários eDistribuição com Intermediários emescla de produtosmescla de produtos
L1
L2
L3
L4
L5
L6
L7
L8
L9
EditoraC
Distribuidor1
Distribuidor2
EditoraA
EditoraB
TL
TL
Livro A
Livro A
TL
TL
Livro B
Livro BTL
TL
Livro C
Livro C
TL
TL
TL
TL
TL
TL
TL
TL
TL
Livros A,B,C
Livros A,B,C
13Prof. Irineu G. N. Gianesi
10002504
2502
500
4
500
4sCD' de No. 500sCD' de No.
Total
CDCADA de
CD UMpara
CD UMparaCDCADA de
ES
ES
ES
ESES
Objetivos a serem considerados no Objetivos a serem considerados no desenho da malha logísticadesenho da malha logística
Decisão da quantidade e do tamanho dos Decisão da quantidade e do tamanho dos centros de distribuiçãocentros de distribuição– influenciada por diversos fatoresinfluenciada por diversos fatores
custos de transportecustos de transporte benefício aos clientes (velocidade e confiabilidade)benefício aos clientes (velocidade e confiabilidade) necessidade de estoque de segurança:necessidade de estoque de segurança:
14Prof. Irineu G. N. Gianesi
Consumidores
Varejo
Fábrica Atacado
Centro de DistribuiçãoFabricante
Fluxo tradicional com estoques desbalanceados
Fluxo com DRP e estoques balanceados
Logística integrada - Integrando Logística integrada - Integrando os elos da cadeia de os elos da cadeia de suprimentossuprimentos
Prof. Irineu G. N. Gianesi
A gestão da cadeia logística A gestão da cadeia logística utilizando o Sistema MRP IIutilizando o Sistema MRP II
Armazém de Brasília
Armazém de Brasília
Armazém de Porto Alegre
Armazém de Porto Alegre
Fábrica deSão Paulo
Fábrica deSão Paulo
Venda a Clientes
Venda a Clientes
Venda a Clientes
MATERIAIS
DRPDRP
MPS
MPS
MRPMRP
Distribution Requirements
Planning
Master Production Schedule
Material Requirements
Planning
Planejamento das necessidades de
distribuição
Planejamento Mestre de Produção
Planejamento das Necessidades de
Materiais
Prof. Irineu G. N. Gianesi
DRP PORTO ALEGRE 1 2 3 4 5 6 7 8
Previsão de Vendas 150 150 150 150 150 150 150 150
Em Trânsito 300
Estoque Projetado 350 500 350 200 350 200 350 200 350
Recebimento Ordens Planejadas 300 300 300
Liberação de Ordens Planejadas 300 300 300
Lote 300
Lead Time 2
Estoque de Segurança 200
DRP Brasília 1 2 3 4 5 6 7 8
Previsão de Vendas 200 200 200 200 200 200 200 200
Em Trânsito
Estoque Projetado 500 300 500 300 500 300 500 300 500
Recebimento Ordens Planejadas 400 400 400 400Liberação de Ordens Planejadas 400 400 400 400
Lote 400
Lead Time 1
Estoque de Segurança 200
MPS SÃO PAULO 1 2 3 4 5 6 7 8
Previsão de Vendas 100 100 100 100 100 100 100 100
Necessidades Uberlândia 400 400 400 400
Necessidades Porto Alegre 300 300 300
Demanda Total 500 400 500 400 500 400 500 100
Estoque Projetado 1300 800 400 900 500 1000 600 1100 1000
MPS 1000 1000 1000
Lote 1000
Estoque de Segurança 400
Do DRP para o MPSDo DRP para o MPSGerando demanda na fábricaGerando demanda na fábrica
17Prof. Irineu G. N. Gianesi
Configuração do sistema de Configuração do sistema de manufaturamanufatura
MPS = Master production schedule (programa mestre de produção)
MPSMake-to-stock
MPS
Make-to-order
MPS
Assemble-to-order
Projeto Aquisição Fabricação Montagem EntregaMake-
to-stockLead time de entrega
Projeto Aquisição Fabricação EntregaMontagemAssemble-
to-orderLead time de entrega
Projeto Aquisição Fabricação Montagem EntregaMake-to-
orderLead time de entrega
Projeto Aquisição Fabricação Montagem EntregaEngineer-to-order
Lead time de entrega
vari
edad
e
18Prof. Irineu G. N. Gianesi
Direção da integração verticalDireção da integração vertical
Fornecedorde matérias
primas
Fabricante de compo-
nentes
Operaçãode
montagemAtacadista Varejista
Fornecedorde matérias
primas
Fabricante de compo-
nentes
Operaçãode
montagemAtacadista Varejista
Integração vertical à frente
Integração vertical para trás
Operaçãode
montagemAtacadista Varejista
Fornecedorde matérias
primas
Fabricante de compo-
nentes
Operaçãode
montagem
19Prof. Irineu G. N. Gianesi
Fornecedorde matérias
primas
Fabricante de compo-
nentes
Operaçãode
montagemAtacadista Varejista
Fornecedorde matérias
primas
Fabricante de compo-
nentes
Operaçãode
montagemAtacadista Varejista
Fornecedorde matérias
primas
Fabricante de compo-
nentes
Operaçãode
montagemAtacadista Varejista
Grande amplitude
Pequena amplitude
Operaçãode
montagem
Amplitude da integração verticalAmplitude da integração vertical
20Prof. Irineu G. N. Gianesi
Critérios Oportunidades Riscos
Qualidade
Pouca preocupaçãocom cliente cativo
Velocidade
Rastreabilidade
Foco e rapidez na solução
Sincronização ecoordenação entredemanda e produção
Perda de prioridade emrelação a clientes nãocativos
Confiabilidade
Melhor comunicação
Identificação de problemas
Competição interna
Pouca preocupaçãocom cliente cativo
FlexibilidadeNovos produtos / volume
Des. Tecnológico guiado eproprietário
Imposição de alteração devolume
Dispersão da atençãogerencial
Perda da visão debenefício global
Custos
Compartilhamento decustos
Equilíbrio de capacidade
Competição interna
Foco excessivo emcustos
Impacto da integração vertical nos Impacto da integração vertical nos critérios competitivoscritérios competitivos
21Prof. Irineu G. N. Gianesi
Conectando-se aos clientesConectando-se aos clientes
Planejamento da Produção e
Materiais
Planejamento da Produção e
MateriaisComprasComprasVendasVendasCadastro de
Pedidos
Cadastro de Pedidos
Planejamento da Produção e
Materiais
Planejamento da Produção e
Materiais
Empresa Fornecedora Empresa Cliente
Fluxo de informações tradicional
Planejamento da Produção e
Materiais
Planejamento da Produção e
MateriaisComprasComprasVendasVendasCadastro de
Pedidos
Cadastro de Pedidos
Planejamento da Produção e
Materiais
Planejamento da Produção e
Materiais
Fluxo de informações conectando-se cliente e fornecedor
Prof. Irineu G. N. Gianesi
MRPMRP
MPS
S&OP
RCCP
SFCPUR
CRP
MRP II
Vendas/previsão
Folha de pagamento
Manutenção
Recursos Humanos
Recebimentofiscal
Custos
DRP
Gestão de transportes
MRP
MPS
S&OP
RCCP
SFCPUR
CRP
MRP II
ERP
Contabilidade geral
Contas a pagar
Contas a receber
Gestão financeira
Gestão de ativos
Faturamento
Workflow
E R PE R PEnterprise Resource PlanningEnterprise Resource Planning
23Prof. Irineu G. N. Gianesi
As implantações de ERP têm tido As implantações de ERP têm tido sucesso?sucesso?
22
24
55
0 10 20 30 40 50 60
Tempo de reação
Novos e melhores processos
Informação/visibilidade
% de respostas
26
27
32
0 10 20 30 40
Aumento de produtividade
Redução de pessoal
Redução de estoques
% de respostas© Delloite 1998
Logo apósLogo apósimplantaçãoimplantação
““go live”go live”
24Prof. Irineu G. N. Gianesi
Mas o que se pode esperar dos Mas o que se pode esperar dos sistemas ERP...sistemas ERP...
São apenas sistemas transacionais, fundamentais São apenas sistemas transacionais, fundamentais para criar a espinha dorsal que possibilita a para criar a espinha dorsal que possibilita a integração, mas com suporte pobre para tomada de integração, mas com suporte pobre para tomada de decisõesdecisões
A lógica MRP é simples, mas também é simplória A lógica MRP é simples, mas também é simplória para responder às questões de o que deve ser feito, para responder às questões de o que deve ser feito, quando, onde e para quem. quando, onde e para quem. Como melhor utilizar os recursos para gerar Como melhor utilizar os recursos para gerar mais lucromais lucro..
25Prof. Irineu G. N. Gianesi
Há vida inteligente além do MRP?Há vida inteligente além do MRP? Lógica seqüencial típica Lógica seqüencial típica
do MRPdo MRP– primeiro planeja os primeiro planeja os
materiais, depois a materiais, depois a capacidadecapacidade
– ênfase em materiais; ênfase em materiais; fraco em planejamento fraco em planejamento de capacidadede capacidade
– ““relativamente” fácil de relativamente” fácil de compreender e usarcompreender e usar
– ““coração” da maioria dos coração” da maioria dos sistemas ERPsistemas ERP
AbordagemAbordagemalternativaalternativa– programação com programação com
capacidade finitacapacidade finita– materiais e capacidade materiais e capacidade
planejados planejados simultaneamentesimultaneamente
– baseado em restriçõesbaseado em restrições– suporte a decisões mais suporte a decisões mais
inteligenteinteligente– Mas quem precisa?...Mas quem precisa?...
26Prof. Irineu G. N. Gianesi
Supply Chain Managers (Planners)Supply Chain Managers (Planners) Sistemas de apoio à decisão baseados em Sistemas de apoio à decisão baseados em
algoritmos matemáticos mais sofisticadosalgoritmos matemáticos mais sofisticados Prometem integração em tempo realPrometem integração em tempo real Consideram restriçõesConsideram restrições
27Prof. Irineu G. N. Gianesi
Supply Chain ManagersSupply Chain Managersfuncionalidades típicasfuncionalidades típicas
Network Planning (desenho de malha logística)Network Planning (desenho de malha logística) Demand Planning (técnicas avançadas de previsão)Demand Planning (técnicas avançadas de previsão) Distribution Planning (quem faz o que para quem, Distribution Planning (quem faz o que para quem,
considerando restrições em tempo real)considerando restrições em tempo real) Manufacturing Planning and Scheduling (utilizando capacidade Manufacturing Planning and Scheduling (utilizando capacidade
finita e com abordagem de gargalos)finita e com abordagem de gargalos) Available to Promise (considerando restrições de capacidade Available to Promise (considerando restrições de capacidade
de produção e distribuição)de produção e distribuição) Product Data Management (gestão inteligente do produto)Product Data Management (gestão inteligente do produto) Transportation PlanningTransportation Planning Warehouse ManagementWarehouse Management
28Prof. Irineu G. N. Gianesi
Supply Chain ManagersSupply Chain Managers Market pullMarket pull
– quem precisa?quem precisa?– quem pode tirar proveito e retorno sobre o quem pode tirar proveito e retorno sobre o
investimento?investimento? Technology pushTechnology push
– a fonte do ERP começa a secar...a fonte do ERP começa a secar...– SCM: a bola da vez...SCM: a bola da vez...
29Prof. Irineu G. N. Gianesi
Supply Chain ManagersSupply Chain Managers Principais software/fornecedoresPrincipais software/fornecedores
– Rythm/i2 technologiesRythm/i2 technologies– ManugisticsManugistics– APO/SAPAPO/SAP– SynquestSynquest– WebPlanWebPlan– ......
30Prof. Irineu G. N. Gianesi
31Prof. Irineu G. N. Gianesi
32Prof. Irineu G. N. Gianesi
33Prof. Irineu G. N. Gianesi
Supply Chain PlannersSupply Chain PlannersThe Magic Quadrant The Magic Quadrant (gartner group)(gartner group)
34Prof. Irineu G. N. Gianesi
Supply Chain PlannersSupply Chain PlannersPrincipais obstáculosPrincipais obstáculos
Promessas são interessantes, mas o que Promessas são interessantes, mas o que dizer do “sucesso” dos ERP?dizer do “sucesso” dos ERP?
Caixa pretaCaixa preta Requer monitoramento acurado e em tempo Requer monitoramento acurado e em tempo
real. Quanto custa?real. Quanto custa? ...e muitos ainda não...e muitos ainda não sabem quanto sabem quanto
têmtêm no estoque... no estoque...
É necessário um cuidadoso desenho do É necessário um cuidadoso desenho do processo de planejamentoprocesso de planejamento
35Prof. Irineu G. N. Gianesi
FIMFIMObrigadoObrigado