prevenção de dst/aids nas comunidades tradicionais de terreiro – sp
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Prevenção de DST/AIDS nas comunidades tradicionais de Terreiro – SP (Panorama Atual pós-implantação do Projeto Xirê 2008/2012) Celso Ricardo Monteiro Secretaria Municipal da Saúde Novembro – 2012. O tema. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Prevenção de DST/AIDS nasPrevenção de DST/AIDS nascomunidades tradicionais de Terreiro – SPcomunidades tradicionais de Terreiro – SP
(Panorama Atual pós-implantação do Projeto Xirê 2008/2012)(Panorama Atual pós-implantação do Projeto Xirê 2008/2012)
Celso Ricardo MonteiroCelso Ricardo MonteiroSecretaria Municipal da SaúdeSecretaria Municipal da Saúde
Novembro – 2012 Novembro – 2012
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O tema
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Com as mudanças no perfil da aids, as interfacesinterfaces foram fundamentais, assim como a inclusão de estratégias de prevenção para segmentos pouco visíveis nos serviços de saúde.
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“Um projeto destina-se a mudanças cujo diagnóstico indica serem necessárias para uns, embora os outros achem que não...”
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O projeto
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Nossa proposta de trabalho “busca a integração, por meio da
multidisciplinaridade, cujos esforços são direcionados à
educação permanente, apostando na pró-atividade na relação
entre o SUS (enquanto política de Estado) e as comunidades
tradicionais de terreiro para resposta conjunta e solidária à
epidemia”
O Projeto Xirê é portanto uma proposta educativa político-
pedagógica (um ensaio metodológico), que busca a construção
de caminhos solidários e em rede, em âmbito territorial,
juntando diferentes atores, conhecimentos e filosofias.
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I Encontro Municipal de DST/AIDS e Religiões Afro-Brasileiras – Galeria Cine Olido, Outubro /2007.
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Porque...
- É preciso enfrentar as questões relacionadas à vulnerabilidade das pessoas ao HIV/DST/AIDS.
No território das tradições de matrizes africanas e sua relação com o SUS, moram aspectos à cerca das relações étnico-raciais e morais (do campo da religião e da religiosidade/questões individuais ou coletivas), que interferem no processo saúde-doença-cuidado.
- Assim, há um duplo estigma raça/etnia e religião (pré-conceito, discriminação, intolerância).
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Oficina de Prevenção – Ile Asé Mirewá, 2011.
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O processo histórico, do PM, deu-se...
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• 2004, Projetos de prevenção = tema transversal na medida em que eles são executados nos serviços da RME, bem próximo portanto, da população, em toda a sua complexidade.
2005, Inclusão da informação sobre raça/etnia em 2004 – 2005 consolidando então o processo de implementação da coleta do quesito Raça/Cor/Etnia, assim configurando-se uma experiência exitosa;
• 2007, Projeto Xirê – integração entre as comunidades tradicionais de terreiro e o SUS, em âmbito local .
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Oficina de Lançamento do Projeto Xirê na Região Sul – Ile Ibualamo, Jardim Varginha/2011. (No centro da foto, o saudoso Babalorixá José Carlos de Ibuàlámo.
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Oficina de Prevenção – Terreiro de Umbanda Pai Xango, Freguesia do Ó, 2010.
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Parceria entre o Programa Municipal DST/Aids de São Paulo, o Grupo de Valorização do Trabalho em Rede (GVTR) e originalmente com a Associação SOS de Saúde Mental, Ecologia e Cultura , que deixou de compor este grupo no fim de 2011.
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1. Aproximar as religiões afro-brasileiras com a RME DST/Aids visando estabelecer uma rede de prevenção e assistência às DST/Aids, conectando os saberes do SUS com os saberes das comunidades tradicionais de terreiro;
2. Intercambiar conhecimentos entre os profissionais de saúde e a comunidade dos terreiros, para reconhecimento das comunidades tradicionais de terreiro enquanto núcleos de promoção de saúde;
3. Instituir uma Rede Regional de Promoção à Saúde.
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PRINCIPAIS OBJETIVOS
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Oficina de Prevenção – Ile Asé Ilha Amarela – Morro da Brasilândia, 2010.
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• PROJETO PILOTOPROJETO PILOTO
“dividido metodologicamente em duas fases, também por conta da geografia da cidade e a possibilidade de trabalho conjunto, no território e em consonância com o SUS”
I – Cidade Tiradentes/Ile Asé Omodé
II – Vila Matilde – Terreiro de Ogum Megê e Maria Francisca
Em ambas as fases, realizou-se três encontros, de período integral, aos sábados, a fim de assegurar a presença de profissionais de saúde e religiosos, num total de 20h, com 30 pessoas em cada encontro (as mesmas dado o formato do processo).
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As outras regiões foram se organizando conforme as suas realidades (também em duas fases), de forma a inserir este tema na agenda, a partir deste processo educativo (educação permanente).
Assim, o projeto avançou pelas regiões Leste, Norte, Sul e Sudeste.
No Programa de DST/AIDS o projeto envolve os Setores de Prevenção, Assistência, Articulação e Planejamento, desde o primeiro momento.
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Hotel Excelsior, 2010 – II Encontro Municipal de DST/AIDS e Religiões Afro-Brasileiras: lançamento da série de cartões temáticos .
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Reforço à identidade cultural e oferta de informação (para enfrentamento das vulnerabilidades).
• Formas de infecção pelo HIV e outras DST
• Uso de medicamentos
• Relação e concepção de saúde-doença-cuidado: o sagrado e a cultura (a leitura das pessoas e instituições sobre as práticas das religiões afro-brasileiras).
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2010 – Campanha de Prevenção/Sambódromo do Anhembi: Desfile do Afoxé Omó Dadá e Afoxé Iyá Ominibu
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Conteúdo Programático
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•levantamento de expectativas e receios;•aspectos sociais da prevenção;•valorização e conexão dos múltiplos saberes;•atenção integral a saúde do iniciado;•adesão ao medicamento;•o processo de multiplicação de informação – qualificação do agente de prevenção enquanto sujeito/protagonista;•atuação em rede comunitária;•o serviço, os profissionais e os sacerdotes - as singularidades da atenção;• Relação e concepção de saúde e doença: o sagrado e a cultura / práticas das religiões afro-brasileiras.•a necessidade de ações planejadas por todos os pares, coletiva e politicamente, a fim de que as ações aconteçam no cenário adequado;
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Entendemos portanto, que:
• Deve-se estimular a disponibilidade para os diferentes saberes, vencendo preconceitos dos profissionais de saúde (sobre religião e suas interfaces com a aids, a fim de garantir pleno acesso e atenção qualificada) e das lideranças religiosas com relação aos serviços especializados (para plena atuação no campo da prevenção e da assistência a seus fiéis);
• As crenças e práticas podem não ser excludentes, mas complementares, promovendo assim a saúde do sujeito, sobretudo no que tange a sua integralidade;
•É preciso tencionar o debate sobre prevenção acolhendo outras possiblidades na busca por novos paradigmas;
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Fevereiro de 2010 – Campanha de Prevenção no Desfile do Afoxé Omo Dadá: Abertura do Carnaval de São Paulo no Sambódromo do Anhembi.
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É fundamental que:
• Haja atenção para que os espaços religiosos não sejam tidos como especulação de leigos;
• Protagonismo seja compreendido como principal fator do processo de prevenção;
• Que os serviços de saúde sejam de fato, espaços de respeito à identidade religiosa e receptivos para agregar conhecimentos e sujeitos;
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2011 – Campanha de Carnaval no Sambódromo do Anhembi: Desfile dos Blocos Omo Dadá e Iyá Ominibu
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O Progresso eseus indicadores...
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Conclusões do projeto apresentadas em Congressos
“Para os profissionais de saúde esse espaço era desconhecido assim como, a presença de religiosos no serviço de saúde e, a forma como estes lidam com o autocuidado e o processo saúde-doença eram ignorados..."
(Trabalho em pôster apresentado ao Congresso de DST/Goiânia, 2009):W. Aragão Gonçalves M.: O olhar do profissional de saúde.
OBS: era preciso responder questões importantes: há "gente de santo" na unidade? Como é a relação e o tratamento dispensado? Quais são as possiblidades de contribuição e cooperação mútua? (Universalidade do SUS);
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“Aprendeu-se que o processo saúde-doença-cuidado nestas comunidades, deve estar pautado na visão de mundo destas tradições (que difere do jeito de fazer, no SUS, mas dispensa competitividade e substituição) e, na forma como as lideranças vivenciam o tema. Ao Estado, o cidadão, ao sacerdote o seu fiel" (Integralidade em Saúde);
(Trabalho Apresentado ao Congresso de Prevenção às DST/AIDS/Brasília, 2010): MONTEIRO. CR.: Dst/Aids e Religiões Afro-Brasileiras na Cidade de SP.
"É parte de nossa missão institucional proporcionar acolhimento qualificado a cada sujeito e, isso é uma medida relacionada a “integralidade”, o que está associado a atenção qualificada, conforme às especificidades de cada pessoa, pois, "somos iguais, porém diferentes" (Equidade em Saúde).(Seminário de Religiões Afro-Brasileiras e DST/AIDS, SJ do Meriti/Janeiro, 2012):MONTEIRO. CR.: Painel Desafios e Expectativas na gestão do SUS.
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2011 – Oficina de Prevenção , TUCEM/Ipiranga.
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2011- Desfile do Afoxé Omo Dadá, Abertura do Carnaval de São Paulo, Sambódromo do Anhembi
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Indicadores
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... O uso metodológico para avaliação do processo de trabalho, com vistas para o progresso
- o projeto tem dois indicadores importantes:
1. mapa2. acessibilidade
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1. Mapa para análise da área de abrangência do projeto, por meio do geoprocessamento, identificando cada uma das comunidades tradicionais de Terreiro (treinadas ou acessadas) e as Unidades da Rede Municipal Especializada em DST/Aids, bem como as questões que demarcam o caminho entre um e outro além dos impeditivos ao acesso à saúde, para além da intolerância religiosa.
2. acesso a insumos de prevençãoIndicação do quantitativo de preservativos masculinos/femininos dispensados no âmbito do projeto em planilha específica por parte de cada uma das Unidades especializadas;
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Progresso
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- Dois sacerdotes foram eleitos membros de Conselhos Gestores (uma Unidade Especializada em AIDS e uma Unidade Básica de Saúde, ambos na região leste da cidade);
- Ampliação da atuação dos Agentes de Prevenção junto às comunidades tradicionais de Terreiro (novo conceito e transversalidade nos projetos de prevenção);
- Ao ampliar as ações incluiu-se os blocos de Afoxé na Campanha Anual de Prevenção do PM, abrindo o carnaval de São Paulo – Anhembi (Afoxé Omo Dadá e Afoxé Iyá Ominibu) com os estandartes temáticos.
- Disponibilização de display com vistas para a ampliação do acesso aos preservativos (15);
- Produção de material específico: 1ª. série de cartões temáticos para prevenção (2010), os estandartes em apoio ao desfile dos Blocos de Afoxé (2010, 2011) e agora, a segunda série de cartões temáticos (2012).
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- Criação da página do projeto no Facebook por iniciativa do TEUCEM.
- Elaboração de diretrizes para uso de material específico no âmbito do SUS (laicidade e intolerância religiosa)
- A aproximação entre a RME e as comunidades tradicionais de Terreiros, quebraram preconceitos e mitos estabelecidos em relação às religiões de matriz africana, por parte dos profissionais, além da falta de informação dos religiosos em relação ao HIV/AIDS (isso não se quantifica, mas é importante).
- A Rede é formada por 50 Terreiros e 15 Unidades Especializadas em DST/AIDS.
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Panorama atualMapa I: participantes do processo de implantação (terreiros e unidades; Regiões Leste e Norte, 2008/2010)
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Panorama atualMapa II: participantes do processo de implantação e comunidades acessadas nas regiões Leste, Norte, Sul e Sudeste – Dezembro de 2011.
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Região Leste
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Região Norte
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Região Sul
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Região Sudeste
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N Terreiro Bairro
01 Ilê Asé Omodé Cidade Tiradentes
02 Terreiro de Ogún Megê e Maria Francisca Vila Dalila
03 Tenda de Umbanda Caboclo Rompe Mato e Pai Antonio das Almas Cidade Tiradentes
04 Centro Espírita Raio de Sol Cidade Tiradentes
05 Tenda Pai José de Angola Jardim Jau
06Egbé Omo Orisá Oluarayé Vila Dalila
07Ile Axé Dejegan Oci e Caboclo Serra Negra
08Ilê Asé Oba Ketu Ode Tremembé
09Casa de Laura Braga Vila Progresso
10Templo de Umbanda Pai Xangô Parque Monteiro Soares
11 Associação SOS Saúde Mental Ecologia e Cultura Cidade Patriarca
12 Ile Asé Iyalode Oiyó Vila Carmosina
13 Asé Ogun Tolú Jardim Maristela
14 Asé Egbe Omo Ode Akueran Vila Progresso
15 Ilê Asé Vodum Oshoguian Vila Serralheiro
16 Associação Ile Asé Ilha Armarela Vila Marina
17 Ile Asé Omo Yemojá Polvilho -Pq Paraíso
18 Oya Naundeiyi Freguesia do Ó
19 Ile Ashe Oxum Apara e Ogunjá Jardim Arpoador
20 Ile Ashe Ode Eynle Brasilândia
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N Terreiro Bairro
21 Casa Ekodide São Mateus
22 Casa Mariazinha São Mateus
23 Casa Charlene São Mateus
24 Casa dos Orixás São Jorge – Umbanda e Candomblé São Mateus
25 Terreiro Zelador Sandro São Mateus
26 Casa Águia Dourada São Mateus
27 Terreiro de Maria Padilha Jardim Colonial
28Terreiro Mae Maria de Nanã Jardim Colonial
29Casa de Umbanda Dona Maria
03949100
30
Terreiro Candomblé São Mateus
31Casa de Umbanda Vovó Rita Sapopemba
32Terreiro Mae Berenice São Mateus
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N Terreiro Bairro
33 Ilê Alaketu Asé Ibualamo Jd Varginha
34 Ilê Alaketu Asé Oya N’jebe Jd Novo Horizonte
35 Ilê Asé Odé Mutalezú Parelheiros
36 Ilê Asé Odara Osaguian Odó Aye Jd. Umarizal Campo Limpo
37 Tenda Osoguian Iansã e Caboclo Sete Flechas Jd Iporanga Capela do Socorro
38 Ilê Asé Ajaguna Odé Labure Jd. Arariba Campo Limpo
39 Ilê Asé Katulemburange Jd. Santa Fé Parelheiros
40 Ilê Asé Agba Odé Jd. Campinas Capela do Socorro
41Associação Ilê Axé Oya Mirewa
42Ilê Axé Danadana Vila Guacuri Santo Amaro
43Ilê Axé Iyemanjá Ogunté Eldorado – Santo Amaro
45 Templo Espírita de Umbanda Caboclo Estrela do Mar Ipiranga
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Panorama Atual
Rede Multi de Referência das UnidadesUnidades Especializadas e Técnicos de referência, nas regiões Leste, Norte, Sul e Sudeste. Dezembro de 2011
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Unidades Profissionais
CTA Tiradentes
SAE Líder II
CR Nossa Sra. Do Ó João Carlos de Araújo
SAE Santana Luzia A Oliveira
SAE Fidelis Ribeiro
CTA Pirituba Cristina Aparecida de Paula
CTA Vila Chabilândia Denise de Almeida, Salete Monteiro Amador.
CTA São Miguel Maria Aparecida Silveira Alves; Divina Maria Dias Bertolani;
CTA São Mateus Célia Maria de Jesus
SAE Betinho Debora dos Santos F. Mariçoba;
CTA Mooca Joana Mendes Figueiredo Gomes
AE Vila Prudente Itália A Trombeta; Vera Lúcia Cabral.
CR Penha Elaine Maria de Souza
SAE Ipiranga Iara Marli A Souza
SAE Dutra; Rosana BS Ferreira;
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Panorama
• Avaliação do projeto: é preciso investimento (uso de instrumento), com foco técnico-participativo, com um processo envolvente e dinâmico ENCAMINHAMENTO: artigo analisando o trabalho a ser publicado em 2013;
• Elaboração e distribuição da segunda edição de material com a linguagem e simbologias dos Terreiros, envolvendo profissionais de saúde e religiosos (quatro cartões temáticos/agora são oito e, os estandartes do carnaval 2012ENCAMINHAMENTO: é preciso definir o como se dará o processo de distribuição junto aos Terreiros;
•É preciso ainda que a elaboração de manual direcionado aos agentes multiplicadores de informação ;
• Iniciar a etapa centro-oeste (a depender do cenário em 2013);
•Coordenar o conjunto de planejamentos locais, a partir de cada comunidade;
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•Investimento à ampliação do acesso aos insumos de prevenção (dispalys, quantidade de preservativos, etc;
ENCAMINHAMENTO: é preciso que as Unidades façam o registro específico deste insumo;
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O que falta?
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Obrigado!Obrigado!
Programa Municipal de DST/AIDS de São PauloPrograma Municipal de DST/AIDS de São Paulowww.dstaids.prefeitura.sp.gov.br
Celso Ricardo MonteiroE-mail:[email protected];