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Plano Econômico do Governo Submete o Brasil à (artilha da Fome do FMI Iria rm "Nu.4 Kono-a i ru 3' p..f.in,i PREÇO 20 CRUZEIROS ANO IV EDIÇÃO PARA GUANABARA Rio d* laneiro, semana d* 19 o ?5 de nutubro d* "á? N 192 Oi Caminhos do Socialismo Imperial..* e oportuna »»t|i« -l.'.'.| <,.!., •$ ', ai,-- formar.**»» u, <„. ,.¦_. ., mi* inimi «• iraivfeina»» <car. to-Mlm*" arr im de aparavr -.. -a mar* Xbtl .xniftír* «•iii.ii.ii Autor: O StariKrwnko, Trata . >p. >.u <*n *-,,¦ *jo> leve» «*»•»» intlMtendriiie» e da* lanli»* pai ele. <•»,. (reinaria. 114 ,u* .uii>tni. cão ermiomiro * ¦.roer»-*»»» 'orlai K du tiifluêiw-ia do #i«teina «welaltftt mundial i;a* n<iii<f<'*mactV" n * IV * nnfradtt» Fm n»**o "¦•»»•,!. mo mimer» pubi: .^•,^'«»o mon-.-emúu dr 8ta* ruchcnko. Milhões de Trabalhadores na Batalha Pelo Kôvo Salário Mínimo: 100% e O Que Vem Fazer Kennedy? 'pjyilKOcj sno çnslos com o p:cpa?ai!'!a rio *Alionço po.o o Pioçieno . Piccu.-rjm, por Iodas ai foimas, incutir na cabeça de nosso povo que houve uma mudança na po- lilica de imperialismo norle-americano em re- loção oos paises da América Latina. O governo dot Estados Unidos, agora, é nosso amigo. Kennedy * um governante diferente de seus antecessores, * a «Aliança» representa uma no- orientação democrática, progressista, até meimo rr-volueionária, uma ajuda desinleres- seda'destinada a resolver Iodos os noss-òs pro btamas, a arrancar-nos do subdesenvolvimento e elevar-nos á condição de pais prospero e Mn. LI OUVE, então, essa mudança? Se assim é, is»o quer direr que ontes acontecia o contrário. ai existe, pois, uma implícita confissão, ou reconhecimento, de que tinham razão todos os que, muito tempo, insistiam sempre no caráler espoliativo do imperialismo norte-americano e na ação colonizadora do governo de Washington, incontestàvelmenle a seu serviço. Hoje é que um e outro, império- lismo e governo, estariam transformado». |U|AS, na verdade, não se operou nenhuma transformação. O que é uma mudança di tática do imperialismo norte-americano, principalmente devido à influência exercida p*la vitoriosa revolução cubana e pelo ascenso do movimento de libertação dos povos latino- americanos. Êle adota novas formas de acào numa tentativa de manter nossos paises sob mm dependência política, econômica e militar, wforeondo-se ao mesmo lempo para conquis- Cr.r.ndD Bcmíim Jr. lor novas posições. O lobo conl:nuo lóbn. Apenas veste a pele de cordeiro. IklAO precisamos argumentar aqui com o caráler do imperialismo e a impossibili- dade objetiva de sua mudança. Basta que se lenha em vista o que vem sendo o que se ' propõe a ser a > Aliança para o Progresso . E -limttemo-iTOS'<JO-qur-fof expressamente de- clarado, em sua ultima visita ao Brasi1, pelo sr. Teodoro Moscoso. |"| COORDENADOR da .Aliança- deixou cia- ro que os fundos públicos, H--tinados a fins assistenciais, n**:3 .. i o mais importante. A parcela decisiva do p.ogrc.-.a corresponde ao investimento de capilais privados norte- americanos, isto é, aos monopólios. E um pas- so à fienle eslava sendo dado com o objetivo de assegurar a c;.ccução do programa nessa parte. Iria ser ossinedo, entre o nosso go- vêrno e o dos Estodos Unidos, um Acôido para Garantia de Investimentos •¦. Nele se cria- riam .condições mais satisfatórias paia os ca- pitais privados norte-americanos que venham ser empregados no Brasü. Seria uma es- pécic de seguro contra «as encampações, a desvalorização da moeda e os dificuldades para a remessa de lucros ao pais de origem. EVANTA-SE assim a pele com quc o loba procura encobrir-se. Os créditos cie ca- ráler assistencial servem pt.ra douror a piiula. Um dos objetivos básicos do plano dç- nu. Kcn- nedy c precisamente o de abrir caminho para que sejam ampliados os investimentos priva- rios ianques cm no.so pais, em lóda a Amé- rica loiinc. E êsse o tipo de ajuda que nos é oferecido filonlrápicamenie... Anles de ser- vir aos interesses de nossos povos, o que tal ajude represento, na realidade, é um nave» obs- láculo ao seu desenvolvimento econômico In- dependente e um alentado, pelas condições que impõe, à sua soberania. A VISITA" d* mr. Kennedy oo Irosil, onun- - - ciado' parà'*o dia \i d* novtm.la.o, tmt, parte tssencial dêsst plano trocado pelo im- perialismo norte-americano, nele te incluindo também a pressão no sentido de que, abando- nnndo os princípios de não-inlervenção e de autodeterminação dos povos, nosso governo passe a uma posição de hostilidade em rela- ção a Cuba. E os "acordos- estão sendo preparados. Assim o afiimou o sr. Teodoro /Moscoso. As:im o admitiu o sr. Celso Furtado, associando o plano de desenvolvimento, do Governo à Aliança para o Progresso?. Assim deixou entend'do o sr. Hermes Lima, declaran- do que na agenda das conversações se inclui- necessariamente o problema de Cuba e que se debaterá uma .'reformulação de aspectos do programa da Aliança para o Progresso'.. DARÁ isso mr. Kennedy vem ao Brasil. Sua visita merece, pois, o mais enérgico repii- dio de todas as forças patrióticos. Nosso povo de saber manifestar, através de todos oi meios, sua repulsa à ..Aliança para o Progres- so-, sua solidariedade o Cuba, sua oposição mais veemente a qualquer concersão do go- vêmo brasileiro aos imperialistas ianques que nos espoliam e oprimem. JK AMERICANO É AMIGO DOS NAZISTAS V página.* Nacionalização Das EmpresasALIANÇA : de Serviços Públicos: PlanoARMA DOS Ianque é Assalío Contra o BrasilMONOPÓLIOS 3" páginapágina Arraes e Waldir Avançam Para a Vitória \U. ¦ ¦ ¦ ¦ .ir.jw.l Tji.t.--. V». t<.-íi.. dn* tórca» narioiia. d .an e*tk'i «urtindo. dia a .»..*,. di»* urna* do »iw " Pr-uinn.'!'» »t» e Baliu cat)(IIJa'<}< popul-m» Ml» .111. .»::-«¦¦ ful.i t WUldll Pires.• »f« o* qual* te dr«M*<s**d ümiii a «nxurra* da df ditattrr* «I»» IBAD «* »» mau íaif't»*o Ifwr ideolo- firo n.»»»»- da .illa hir* rara,t!a raftlira anuíram raais ve/ .'»¦¦>»¦ *•-.¦>•¦¦ atn* SS* __>* __T»t ^—B *ME¦ ¦ _r _BNnl^____m _T ./mmwSW \m ~i_k ¦>!***M mwt Fm\ QT wm —I I P^B WtW^Í ¬*TV^mW^___ ^_______l ª^__H w**%. * ; < v ' U 1 I OV ^if\\ II ?*¦! 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Pur outro lado. of gover* »iadori-a ¦¦..'..•> de am* bo» ¦>> r ,i-.- Milrrram r .. a ¦. i". :.. -¦¦¦¦•¦• no pli-lto Jurai-t o maN ••»• ro i-aitdidato que & •• r.- eorreu a qualquer rleirào nu Pai-foi trpudiado jh-Io» earlora* Cid Sumpaio, que pretendeu comprar em Alncoaa. .. pe^o ouro, uma r.iiini;. d- depmado federal eutá «»ndo tfiial- mente derrotado Jurari * Cid. ao indo de Carvalho Pinto prain governado- rr-a mui» tinii-amente r*»pre- aentatlvo* do entretnihmo e da rea'-à'.' As ultimas noiu-ia» i-he- Rada.» de Recife e de Sal* vador informam que. deaea* perados >-m face do* resul- tado* do pMto o* rMdo- nanos comandado* por Cid *> Jurari paaaaram. açora, à chicana e à fravde mais einlcaa. dlfie*rit**_o a apa* raçio e lmpij*_ato em massa as urnas, pemmlo**- mente das capitais, mi q_i « fracoroM) o ttmeotmo seus candidatos. Pretendem assim conquistar nos tribt»- nais. por rr.»»ic da fraud*. a quc nao conquistaram na* nina.a. nor meio do voto. Tnmbem ai. no cAt*»nt«, tm- râo dc .«er derrotados. Pr-niiiinbucanos * ba*i- nos dão. dessa maaoira. a todo o povo bTMHfh'0 «ma nomvcl deirixmisawçáo a> sua mantuidasfe ptUítica.d*» .«ua i-onseléneta partttvHica e d.-mocratkia: aesnsar de todo n dinheiro, dc toda a pressão e dc todas as chan- tasjen? o.* cntrciraistas são derrotados. < Reporta- ge*rt aôbrc as aíHeóes na Por Que o Concilio As Ironsformações econé- micas e sociais do mundo inquietam a Igrejo Católico. Como a preocupa o destine da ordem dominante nos países capitalistas. E s t a a causa da convocação do Concilio Ecumênico Vaticano Segundo, inaugurado na se- mana passada. Leia comen- lário à pág. 2.'. Na próxima semana publicaremos repor- tagem sóbre o Concilio Ecumênico. ESTUDO DO ÍTAMARATI CONCLUI: COMERCIO COM LESTE PODE DUPLICAR Ttxto m 4* TRABALHADORES MrNfIROS TAMBÉM NA BATALHA SALARIAL Texto na P página Jôíie na Prisão féfpeLuta Pelos Camponeses .lôfie Correia Neto, o líder camponês paulis- ta. falou a NR na prisão de Bauru, onde se en- conda processado porque luta contra as arbitra- riedades e violências dos latifundiários contra os camponeses. A policia do governador Carvalho Pinto, a serviço dos grandes poprieláiios de terra em favor dos quais administrou durante I anos do seu mandato, montou uma verdadeira farsa contra o líder dos lavradores, instaurando anota um processo que culmina unia série de violências cometidas contra .lôfie. Leia na li página. M':mi sr¦ ^. íjJBbH W^mm>VJ______BI P¦'*r3B mm m NR Exclusivo Âs Memórias de Eisenstein ^—- ** - . iefí< .¦'..-.¦¦ y—-. s--—^ -'•i\'"N.'i. Wfájfci Com exclusividade pata todo o Brasil NONOS RIMOS inciaiá, a partir do próximo número, a publicação das memórias de Kisenslein, o grande cineasta soviético e realizador de obras mestras da cinematografia mundial, lais como «O encoura- çado 1'otiomkin», «A Linha Ceral», «Outubro» e outras. Pelo caráler humano e pelo valor cultural que encerra o pensamento e as opiniões grande realizador, estamos certos de prestar um serviço ao.leitor e a Iodos os quc sc interessam pelos pro- Mornas da arte universal.

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Page 1: PREÇO 20 Avançam Para a Vitória - Marxists Internet Archive...Cr.r.ndD Bcmíim Jr. lor novas posições. O lobo conl:nuo lóbn. Apenas veste a pele de cordeiro. IklAO precisamos

Plano Econômico do Governo Submete o Brasil à (artilha da Fome do FMI Iria rm"Nu.4 Kono-a iru 3' p..f.in,i

PREÇO

20CRUZEIROS

ANO IV

EDIÇÃO PARA GUANABARA

Rio d* laneiro, semana d* 19 o ?5 de nutubro d* "á? — N 192

Oi Caminhosdo Socialismo

Imperial..* e oportuna»»t|i« -l.'.'.| <,.!., •$ ', ai,--formar.**»» u, <„. ,.¦_. .,mi* inimi «• iraivfeina»»<car. to-Mlm*" arr im deaparavr n» -.. -a mar*Xbtl .xniftír* «•iii.ii.iiAutor: O StariKrwnko,Trata . >p. >.u <*n *-,,¦ *jo>leve» «*»•»» intlMtendriiie»e da* lanli»* pai ele. <•»,.(reinaria. 114 ,u* .uii>tni.cão ermiomiro * ¦.roer»-*»»»'orlai K du tiifluêiw-ia do#i«teina «welaltftt mundiali;a* n<iii<f<'*mactV" n * IV *nnfradtt» Fm n»**o "¦•»»•,!.mo mimer» pubi: .^•,^'«»omon-.- emúu dr 8ta*ruchcnko.

Milhões de Trabalhadoresna Batalha Pelo KôvoSalário Mínimo: 100% e já

O Que Vem Fazer Kennedy?'pjyilKOcj sno çnslos com o p:cpa?ai!'!a rio

*Alionço po.o o Pioçieno . Piccu.-rjm,

por Iodas ai foimas, incutir na cabeça denosso povo que houve uma mudança na po-lilica de imperialismo norle-americano em re-loção oos paises da América Latina. O governodot Estados Unidos, agora, é nosso amigo.Kennedy * um governante diferente de seusantecessores, * a «Aliança» representa uma no-và orientação democrática, progressista, atémeimo rr-volueionária, uma ajuda desinleres-seda'destinada a resolver Iodos os noss-òs probtamas, a arrancar-nos do subdesenvolvimentoe elevar-nos á condição de pais prospero eMn.

LI OUVE, então, essa mudança? Se assim é,is»o quer direr que ontes acontecia o

contrário. Já ai existe, pois, uma implícitaconfissão, ou reconhecimento, de que tinhamrazão todos os que, há muito tempo, insistiamsempre no caráler espoliativo do imperialismonorte-americano e na ação colonizadora do

governo de Washington, incontestàvelmenlea seu serviço. Hoje é que um e outro, império-lismo e governo, estariam transformado».

|U|AS, na verdade, não se operou nenhumatransformação. O que há é uma mudança

di tática do imperialismo norte-americano,

principalmente devido à influência exercida

p*la vitoriosa revolução cubana e pelo ascensodo movimento de libertação dos povos latino-americanos. Êle adota novas formas de acàonuma tentativa de manter nossos paises sobmm dependência política, econômica e militar,wforeondo-se ao mesmo lempo para conquis-

Cr.r.ndD Bcmíim Jr.

lor novas posições. O lobo conl:nuo lóbn.Apenas veste a pele de cordeiro.

IklAO precisamos argumentar aqui com ocaráler do imperialismo e a impossibili-

dade objetiva de sua mudança. Basta que selenha em vista o que vem sendo • o que se '

propõe a ser a > Aliança para o Progresso .E -limttemo-iTOS'<JO-qur-fof expressamente de-clarado, em sua ultima visita ao Brasi1, pelosr. Teodoro Moscoso.

|"| COORDENADOR da .Aliança- deixou cia-ro que os fundos públicos, H--tinados a

fins assistenciais, n**:3 .. i o mais importante.A parcela decisiva do p.ogrc.-.a correspondeao investimento de capilais privados norte-americanos, isto é, aos monopólios. E um pas-so à fienle eslava sendo dado com o objetivode assegurar a c;.ccução do programa nessa

parte. Iria ser ossinedo, entre o nosso go-vêrno e o dos Estodos Unidos, um Acôido

para Garantia de Investimentos •¦. Nele se cria-riam .condições mais satisfatórias paia os ca-

pitais privados norte-americanos que venhamser empregados no Brasü. Seria uma es-

pécic de seguro contra «as encampações, adesvalorização da moeda e os dificuldades

para a remessa de lucros ao pais de origem.

EVANTA-SE assim a pele com quc o loba

procura encobrir-se. Os créditos cie ca-ráler assistencial servem pt.ra douror a piiula.Um dos objetivos básicos do plano dç- nu. Kcn-nedy c precisamente o de abrir caminho para

que sejam ampliados os investimentos priva-rios ianques cm no.so pais, em lóda a Amé-rica loiinc. E êsse o tipo de ajuda que nosé oferecido filonlrápicamenie... Anles de ser-vir aos interesses de nossos povos, o que tal

ajude represento, na realidade, é um nave» obs-láculo ao seu desenvolvimento econômico In-dependente e um alentado, pelas condições

que impõe, à sua soberania.

A VISITA" d* mr. Kennedy oo Irosil, onun-- - ciado' parà'*o dia \i d* novtm.la.o, tmt,

parte tssencial dêsst plano trocado pelo im-perialismo norte-americano, nele te incluindotambém a pressão no sentido de que, abando-nnndo os princípios de não-inlervenção e deautodeterminação dos povos, nosso governopasse a uma posição de hostilidade em rela-ção a Cuba. E os "acordos- já estão sendopreparados. Assim o afiimou o sr. Teodoro/Moscoso. As:im o admitiu o sr. Celso Furtado,associando o • plano de desenvolvimento, doGoverno à Aliança para o Progresso?. Assimdeixou entend'do o sr. Hermes Lima, declaran-do que na agenda das conversações se inclui-rá necessariamente o problema de Cuba e quese debaterá uma .'reformulação de aspectosdo programa da Aliança para o Progresso'..

DARÁ isso mr. Kennedy vem ao Brasil. Suavisita merece, pois, o mais enérgico repii-

dio de todas as forças patrióticos. Nosso povohá de saber manifestar, através de todos oimeios, sua repulsa à ..Aliança para o Progres-so-, sua solidariedade o Cuba, sua oposiçãomais veemente a qualquer concersão do go-vêmo brasileiro aos imperialistas ianques quenos espoliam e oprimem.

JK AMERICANOÉ AMIGODOS NAZISTAS

V página.*

Nacionalização Das Empresas ALIANÇA :de Serviços Públicos: Plano ARMA DOSIanque é Assalío Contra o Brasil MONOPÓLIOS

3" página 3» página

Arraes e WaldirAvançamPara a Vitória\U. ¦ • ¦ ¦ ¦ .ir.jw.l Tji.t.--. V».

t<.-íi.. dn* tórca» narioiia.d .an e*tk'i «urtindo. dia a.»..*,. di»* urna* do »iw "Pr-uinn.'!'» »t» e Baliu O»cat)(IIJa'<}< popul-m» Ml».111. .»::-«¦¦ ful.i t WUldll

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Pur outro lado. of gover*»iadori-a ¦¦..'..•> de am*bo» ¦>> r • ,i-.- Milrrramr .. a ¦. i". :.. -¦¦¦¦•¦• nopli-lto Jurai-t o maN ••»•ro i-aitdidato que & •• r.-eorreu a qualquer rleiràonu Pai- foi trpudiadojh-Io» earlora* Cid Sumpaio,que pretendeu comprar emAlncoaa. .. pe^o d» ouro,uma r.iiini;. d- depmadofederal eutá «»ndo tfiial-mente derrotado Jurari *Cid. ao indo de CarvalhoPinto prain o» governado-rr-a mui» tinii-amente r*»pre-aentatlvo* do entretnihmoe da rea'-à'.'

As ultimas noiu-ia» i-he-Rada.» de Recife e de Sal*vador informam que. deaea*perados >-m face do* resul-tado* do pMto o* rMdo-nanos comandado* por Cid*> Jurari paaaaram. açora,à chicana e à fravde maiseinlcaa. dlfie*rit**_o a apa*raçio e lmpij*_ato emmassa as urnas, pemmlo**-mente das capitais, mi q_i« fracoroM) o ttmeotmo dèseus candidatos. Pretendemassim conquistar nos tribt»-nais. por rr.»»ic da fraud*. aquc nao conquistaram na*nina.a. nor meio do voto.Tnmbem ai. no cAt*»nt«, tm-râo dc .«er derrotados.

Pr-niiiinbucanos * ba*i-nos dão. dessa maaoira. atodo o povo bTMHfh'0 «manomvcl deirixmisawçáo a>sua mantuidasfe ptUítica.d*».«ua i-onseléneta partttvHicae d.-mocratkia: aesnsar detodo n dinheiro, dc toda apressão e dc todas as chan-tasjen? o.* cntrciraistas sãoderrotados. < Reporta-ge*rt aôbrc as aíHeóes na

Por Queo Concilio

As Ironsformações econé-micas e sociais do mundoinquietam a Igrejo Católico.Como a preocupa o destineda ordem dominante nos

países capitalistas. E s t a acausa da convocação doConcilio Ecumênico VaticanoSegundo, inaugurado na se-mana passada. Leia comen-lário à pág. 2.'. Na próximasemana publicaremos repor-tagem sóbre o ConcilioEcumênico.

ESTUDO DO ÍTAMARATICONCLUI: COMERCIO COMLESTE PODE DUPLICAR

Ttxto m 4*

TRABALHADORES MrNfIROSTAMBÉM NA BATALHA SALARIAL

Texto na P página

Jôíie na PrisãoféfpeLutaPelos Camponeses

.lôfie Correia Neto, o líder camponês paulis-ta. falou a NR na prisão de Bauru, onde se en-conda processado porque luta contra as arbitra-riedades e violências dos latifundiários contra oscamponeses. A policia do governador CarvalhoPinto, a serviço dos grandes poprieláiios de terraem favor dos quais administrou durante I anosdo seu mandato, montou uma verdadeira farsacontra o líder dos lavradores, instaurando anotaum processo que culmina unia série de violênciasjá cometidas contra .lôfie. Leia na li página.

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NR ExclusivoÂs Memóriasde Eisenstein

^—- ** - . iefí< .¦'..-.¦¦ y—-.s--—^ -'•i\'"N.'i. Wfájfci

Com exclusividade pata todo o Brasil NONOSRIMOS inciaiá, a partir do próximo número, apublicação das memórias de Kisenslein, o grandecineasta soviético e realizador de obras mestras dacinematografia mundial, lais como «O encoura-çado 1'otiomkin», «A Linha Ceral», «Outubro» eoutras. Pelo caráler humano e pelo valor culturalque encerra o pensamento e as opiniões dó granderealizador, estamos certos de prestar um serviçoao.leitor e a Iodos os quc sc interessam pelos pro-Mornas da arte universal.

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~1 NOVOS RUMOSMinai Gorais; Trabalhador**Reivindicam Novoi Salários

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Cíff» «li» 409 s»i»--Míi»-* »*•*ManneffflAmi i aüreram na*»-<lr d,* K:italAraieo*prfíHi>ii'..-Bill»» fi- dfluremo- .* itu**-* ¦«., * i - !-.». - s »»aomeni * » >n< irm*» n .¦.•».»•do a»»iiví8.» <;ur*iiii< a •¦•¦Uma ef-v. *

O apârru r»üt» a .-¦?:¦..•. -.-§»• nrtd a i wir. Bja -•¦*J<» i* li-,'.-' .. «-' i». « ." i -uni d»» Tiainího eoiifrium aamrtifi* Hilarial «»¦00*». ram um miiumuCif 40M.CKI AUltctauto airclanu.-'<k •• t * »*u« a»*«*eiads*. a ànú' va **tmsum olíí-la Re*g.on*!«o Ti;t-io Viana %- ''am i .»coturacneâ» da «mpn »a ura uma reunião na HRTC»jí> !,i!h m íí» !i»n;at;s4*de /oIut**tiíf*t ** im»»»*' iwrt)'.ei<«» (ur.íii-¦.« « *r.5.,,.i*Iha^am i«rfOrf»»ra i a are*w.

SERVIDORESTambém om «*«...or¦»tm-

bSitvH estaduais, i-m nume-ro de noventa mii .>pt ,\;»madamenU». pod-ráo ir agreve sr» até o pn«ximo dia29 nào lhes !««r ronecdidoo aumento deSOl nos ven-cimento».

Uma comUiôo de quatromcinbros nomeada pelo *r.MaualhiU»» Pinto para c»;u-dar a questão enviou ummem->:.-'- an itovcmadorapre-entanda pedido dc r« -núncia.

SECURiTARIOSNa próxima terça-feira,

dia 23. o.* securitario- r&la-rio reunido» cm at-scmblcia

PEDROSAâUTOCRAFAN6V0 LIVROJ escritor Milton Pedro.-a

estará autografando, no ptó.ximo dia 19. a partir das17 horas, o t-eu novo livro«Américo — Êste Mundo eo Outro>. na Livraria SaoJosé (Rua São .luso. 381.

O novo trabalho do co.¦hecido contista «• roman.«esta foi lançaiio pela Edi.tora Civilização Brasileira.

NOVOSRUMOS

DiretorOrlando llumliin Júnior

Dlr>-iiii ExecutivoFrasmon Bor»-i»

Redator CiieleLuiz Gftzzi.nc*-

«JerenteCuttcmrirrn U-vulcantl

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Motomeiroj, coiiuunircs e¦,-..,, Ilíl oito i-.i» li.-*-raro ura abalxu*íír*iln*»do pc*dindo a rcallraeao da ..*-tcmbléia para dím-ulir nua*ivlvindicd**óeí, A í I r nt andoque oa trabslhadorc* tm• jrrí. i.r»:.::«. dr Santos jacontam com a jornada dem»U horas. •;» emprogadi s doDepartamento dt» Bondes cünir-ii, resolveram imciuifl-car iíiA luta para conquistar.i vaiit ,.v».»m.

Outra reunião f.cral scrat*a.izada dentro dc poucosdias paru que í«naiti CArolhi-dos cs (ick-cailo.* a III Con*vencáo Nacional dos Trsba*lhedorrs cm Carn»-. a serreiü.íada nesta capital.lECElAS

As tccelàs de Pedro Leo-poido prometem ,. ... ,-.irlircvc geral uos próximosuias se u companhia dc te-cidoü da cidade nao rcadnu-tir as suas li companheiras<itic foram dispensadas porhaverem recusado a aceitaraumento de serviço. A maio-ria com mais de dez anos decasa. e muitas com mais dctrinta, trabalhando sempre¦ om quatro teares, não aca-taram a decisão dos patrõesque determinaram o aumen-to do número de maquinas.

Sinval Bambirra. presi-dintc da Federação Esta*dual dos Tecelóes, classlfl-cou de absurdo o que fa-zem com as trabalhadoras, eacrescentou: 'Tararemos afabrica, sem titubear, se ospatrões não voltarem osolhos para. a justiça e en-xergarem mais os direitosdas operárias".

Esta semana os dirigentestecelões estarão reunidos naDi li-sracra Regional do Tra-balho para tentar solucio-nar o impr.s.-:e.

FCRrOVlARIOS

Os ferroviários aposenta-dos da Leopoldina enviaramtelegramas ao presidente daRepublica e ao primeiroinhii.stro a fim de conseguirque o Departamento Nacio-nal de Previdência Sociallibere a verba do IAPFESP,para o pagamento da apo-sentadoria móvel relativoaos novos níveis, em atrasodesde junho.

Os trabalhadores recor-dam, nos telegramas, que opresidente da República jáhavia determinado ao sr.Hermes Lima, quando êste«"'fupava a Pasta do Traba-Hio, que executasse as medi-das necessárias para resol-ver a questão.

Nos dias 5, 6, 7, 8 e 9 de setembro passado, em San-tiago, capital do Chile, reuniram-se delegações .sindicais de20 paises da América Latina, que totalizaram 62 dirigen-les operários, sendo que a do Chile, alem de seus 4 delega-dos oficiaii', contou com a presença de representantes de22 federações nacionais de trabalhadores. Assistiram aConferência Sindical Laüno-Americana cie Trabalhadores, 20observadores chilenos de várias categorias profissionais eintelectuais. Credenciaram-se cerca de 30 correspondentesde jornais e agencias tclegráficas do Chile, dos demaispaises do continente e da Europa.

A Conferência resolveu constituir um Comitê Coorde-nador Sindicai dos Trabalhadores cia América Latina, in-tegrado pur um representante cie cada um do.s paises' queparticiparam da Conferência. Elegeu-se, lambem, um Secre-tariado Executivo, composto por delegados da ArgentinaBolivia, Brasil, Chile, Cuba e Uruguai, com sede em San-liago do Chile, que. realizará suas reuniões nos paises ondefor conveniente.

O Secretariado tem como tarefas principais: a) — Im-pulsionar a execução do Programa de Ação aprovado pelaConferência; bi — Contribuir para a unidade sindical emcada pais; ci — Contribuir para a organização de cen-trais sindicais latino-americana,-, por categorias profissio-nais; d) — Convocar dentro dc um ano, a partir do ter-mino da Conferência, um Congresso Constituinte de umaorganização sindical da America Latina.

PROGRAMA DE AÇÃO COMUM

Depois de intensa e profunda discussão, examlnando-scas reivindicações de cada pais, mesmo as de caráter par-ticular de cada região, estabeleceu-se um programa deiieao para ser conquistado pelos trabalhadores da cidadeé do campo dn nosso Continente e que seja, também, ummeio para estender e ampliar a unidade nas lutas comuns;1.° — Aumento cie salário.- e ordenados. Estabeleci-mento de um salário mínimo garantido para todos os tra-balhadores. Defesa do poder aquisitivo do salário. Aplica-çao rio principio dc a igual trabalho corresponder igualsalário, sem diferença de sexo, Idnde ou raça.

2." — Lula contra o desemprego e a superexploração.Criação dc novas fontes de trabalho. Estabelecimento campliação cb..< seguro.-; contra o desemprego, Redução dasjornadas de trabalho sem diminuição dr- -nlários.

3.° — implantação ,; apc-fei-roam-nL-) rins direitos doseguro snr::-'!. esiencíen-io :<-,':; 1-,-r'- . família rio.se-prado e a j r.-*tir-ii.>-*«;5o ri',.- ir.- na admlhis-tração das instituições cio previdência social. Cumprimento

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do P;<%»> •}•;• i'*i P.'1-J ;,f.*i ;i?» i ri it -flüM», • dOü I:.1iim:.< i,.idia 24 de iclctnbro, quando ioi ducutitía a vonirapropo-M

GRANDE VITÓRIA EM SAO PAULO:

do» banqueiro*, culminando rom a aprovado do nííw acír-do. qur constitui umn srandm-a vitoria ca» iracai.tadon-idu« :...„'. dc :..« :.. -lo,

B«Hsi(&á.rlO!•N;

: v rJ&& Varsta^en^Comprcndcndo a pedem-

sa forca das lulas reivindi-calorias dos bancários, culoespirito de iuta c organiza-Cão foi pôüto a prova nesimportantes accniecimcniosrepistrado;; ultimamente noPais — colocando os traba-lhadores cm posição dc des-taque nas lutas patrióticas,democráticas p por melho-res condições de vida —. o.sbanqueiro- paulistas decidi-ram atender às reivindica-ções dos seus empregadosquase que de imediato, e emcondições Inéditas para acategoria.

O novo acordo, que terávi-jt-ncla de 1.° dc o.r . ¦..,de 1982 a 31 de agòito de1063. foi assinado a 3 de ou-tubro pelo presidente doSindicato dos Bancos no Es-tado de São Paulo, e pelosrepresentantes da Federa-ção dos Empregados cm Ei-t.ibclccimcntos Bancários doEstado de São Paulo, e dossindicatos de SSo Paulo (ca-pitai). Araçatuba, Barre-tos, Bauru, Campinas. Ma-rilla. Presidente Prudente,Ribeirão Preto, Rio Claro.Santo André, Santos, Sáo

Carlw. Sorocaba, Taubaté eTupft.AUMENTO

A cláusula primeira doacordo prive que os bancosconcederão a todos os seusempregados, que estejam emexercício no Estado dc SáoPaulo, aumento de 60'; sò-bre os salários de 8 de no-vembro dc 1961.

Além dos 60%, as banca-rios paulistas terão novo au-mento de 20% após seis me-ses de vigência do acordo,sobre os vencimentos ajus-tados, a titulo dc abono.

ti-iCASílÒ J CUMM^'SQQUSSm DIMllOS SEJAM BESMUDOS^

A MESANa foto a mesa que presidiu os trabalhos

da assembléia-monstro de 24 de setembro, áqua] compareceram mais de quatro mil ban-cários para discutir o novo acordo salarial.

O acordo, de que apresentamos um resumo,foi ratificado depois pelos bancários emgrande assembléia realizada dia 9 de ou-tubro.

O aumento dc 80" prevlnlona primeira cia. ,. a nãoserá inferior a CrS M ouü.üü.

Koram lixados tambemnovos abonos: de quatroecn-tos cruzeiros mensais, porano de serviço ao mesmoempregador, até o quintoano. c dc dois mil cruzeirosa partir do segundo quin-qüènlo, por qüinqüênio com-pleto, ou quando for elecompletado, para o.s empre-gados com mais de cincoanos de serviço ao mesmoempregador.

O acordo estabeleceu agratificação mínima dc CrS5 000.00 pelo exercício defunção, em comissão, deChefe, de Encarregado dcServiço, com atribuições dechefia, ou de Caixa.

OUTRAS CONQUISTASOutras Importantes con-

quistas foram alcançadaspelos bancários com a assi-natura do acordo, entre elasa proibição de demissões,o salário profissional e aextinção do trabalho aos sã-bados.

Enquanto que os bancos sópoderão demitir funciona-rios, num prazo de sessentadias a partir da assinaturado acordo, se ocorrer faltagrave no banco, os sindica-tos signatários do documen-to concordaram em consti-tuir duas comissões de seismembros (três representan-tes dos bancários e três dosbanqueiros) para estudar aextinção do trabalho aossábados e a fixação do sa-lário profissional.

O acordo assinala a con-tribulção dos bancários aosseus sindicatos, através dodesconto em folha de 5',-. doaumento da primeira remu-neração que fôr papa após oinicio de vigência do acôr-do. salvo se o funcionário samanifestar contrário por es-crito.

lio dt Jontlfo, itjMM é§ I? o 25 d« ouIuímo dt 1962 —

POR QUE O CONCILIOA

'll dt outubro tm tmm im lidada do ViUmm •

pjnriti-i lícumtii.wi V&\mm tniwte Tr1*'»-»* d» m*»«UtmorUBtt #**iri*d#ía # M-t*.* r-"t»4tttv» *** *;>4««» mu«d«iHioe a ISR-ia m'-tim tm itof* »i*«w» Ila m**» me-Yul* rttHaN*i« »» mm* Ctmúm » v**n m Vnmttu,tm I4»a Mb ho IX,

o» «r|ir-iiu« rruiu^u<-«» im mm wnúutaridadeBumnti m ioda a HlaMfte *ia h.:«

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to enateifi»»* tm IpscM d-* rr»*^ pata a prcpm lerria,Va*,'»* f&iir*ito» tH-rtain lutar ttt*sndí» wt-rríjam rMiua*iflifiesoi m *«» do ríMtfi*i«w

IKaia *tí nio «f trata o> «4o on da, proflamaçãodn tteems* &mmúm a íarfalr r a auioiwlad-» do fhrfoda leiej», cono ao d«tretai«5e a tRfatibUldad* i-aoal oaõliliíia rru»H£u ti.tiv.i-4l tte tdfpo« ratólK-Wi

Hisj», M i»n*?fma é muit» mai« tèm, inoMn^ntctooa umttcs d.4 lim», pb mü m pauta, *»iiífr!Md«i. » p«.m» di I ii 4 CatoSfi no wund» roíiitmi-oiaiiro

A Uniè CaitiJ*'*. Instituição t«iaí;ada tradifíoiial»nume na «rdtm de rols»* dowinatitc delronUt-ia Iwjerom uma niiuacio ie**olodonana ow iraii5t«!nna a mm*dad-i humana, muda a* rrtae ? 5flfl *"n»nova «íts*,n íi-wiãm - O wíarltooa nm -utotuui o ra*ii,uli-u»,ii mte mriaí. -¦-*» tm íi«à --..¦>-, uai* aira**í>u amtt pur «miidf^i o atitetoa • Hmal *i#»m arouem nisU r-üfe* Kvluarirt da í«ri'didi< tmráur,»a. abafoutamtím «ilsmeni»* aa fe* *? «ta Iftffa Cauilira, Trm ti*nfrr#idade miittfiííía d? i«war*rp, •* ia nio lhe ba*tamo* remendoa tua çnoWíw* ?»ai»i* 'W«" a iim.iau.aorialfcjisr-rí-sfirií frriürntetnmt'* dfmdo Uao XIII K»ia rmrgtwa a pr.pt li #-»;rv..riiria da l«*rria Católica, dr talfewa *e comprometeu ria com o eapsialiíiua hoje drea-drni».

ü«s| o rss,»i-n!w» da alta hi«raroui4 do Vai trono juraan^imrnsír nào »õ ea blrpn ratolic»»* im» atual ConcilioKcumíatn'. um rç:!*í>S4.slr a umd;idr «li» !«>da* a* r*li«ioc«crlMits dlrU^nlM dtirfnl»- nécul»*-. d*;*dr o* pmir-tanir*-,ti'» m pn it m.uiro n presença i;n Concilio donada menea da :* r;* » itU9to««i nS«» católicos, inclu-«.vi» m repiraentantf»! dw crWSoi Arte*.-»».*** ruM*w,

U,\o ha dúvida de «me a rupul*» da Icieia ('atulira nào»a mniíif.--Mr.i n= :•* Concilio abertamente contra o »o-eia*nmi» c tu i,t',vs!,i * dt» libertação nsríonal «? aociatoruniad"» \nU msrjs, : • V.a* c cerio qur um do* prln-cipaia (ibp-tlvc-i «!-« tvnrfin «era reniraniir o« rristaoa,

limlarmcitia os católico*, ao r.vsn-o «í8^ idélai sócia-[ ll*!0í.

V Tcnlativa is....;!. psfrmA |ir.siu»4 hl.tárica v«ui mostrando que os movimentos

| rcvciucionàrio* de nosta (fpoca englobam incvitavrimemotambím catóHecs e eri^üas rm jscial. e dr maneira cadavez mais cni*.ila panlcipam «•;« daqui»lrs movimentosrevoIufií,nár;u*. Naturalmente, è?te fato mr.«mo é um dosgrandes mciiv, de inumctneáo «Ia chclia da lurrla Cato-lira. Na Brasi* par i;;rui:»t«. r.».ielonirios cmpcdemldoi,r.-ll*;:s.-c*s t«ii U:t;.'. tentam p«r lodta «.< melou impedir»ue a juventude catálira forme a<» lado tí.-.s forcas revo-luclonarias dc nw-o país.

Isto não obtlaoto, devem ser saudadas as palavrasdo papa Jcio ICSIII rm favftr d-t pas mundial r di soluçáop.-cifiij». da problemas Intcrnacionalj pendentes. Ineuà-velmentc, uo mundo ocidental, a Igreja Católica aindac uma foir.i dc prant*e Influência cm massas consideráveise junto nes R-ivcrnos de v.irio< nafscs. Poderá de/empenharum papel Imnorlante na luta das rraiities forças que hojeem tod'» o mundo s<» empenham nela coiiioíldaçâo da pasmundial e pela coexistência pacifica.1BERLIM: QUEM QUER A GUERRA

Segundo revelarão feitapor um parlamentar norte--americano, Van Zandt. osecretário da Defesa «ini-nistro da Guerra • dos Es-tados Unidos. Robcrl Mac-Namara. declarou peranteuma sessão secreta do Con-gresso que c iminente aguerra por Berlim.

Logo depois, o Departa-mento dc Estado (Ministériodo Exteriori afirmava que oproblema de Berlim poderágerar uma crise aguda antesdo fim do ano.

Por que a ameaça dcguerra? Parte de quem? Purque a possibilidade dc umacrise aguda em Berlim?

O motivo estaria na assi-natura do Tnuacio ae Pazentre a união Soviética e ogoverno da República Ue-mocrática Ah má, em cujocentro se encontra Berlimdividida e unde o.s impeli;;-listas plantaram um foco deprovocações de guerra eagressão con ira a própriaKDA, a UHSü. os paises so-ciaiistas da Luropa.

Ora, a assinatura do Tra-tado de Paz entre a UniãoSoviciica e a RDA é um di-reito que cabe a Estados so-beranos. A URSS tem envi-dado todo.- os esforços paraconseguir a conclusão doTratado de Paz juntamentecom seus aliados da cc,aii'-ãoanti-hitlerista : EstadosUnidos, Grã-Bretanha eFrança. Os governos destespaíses têm-se recusado sis-lemàticamentc à assinaturade semelhante Tratado, por-que não querem reconhecer

uma realidade que nenhumalorça pode contestar ou re-verter: a existência de doisEstados alemães: a Rcpúbli-ca Democrática Alemã c aRepública Federal Alemã, aAlemanha de Adenauer.

Deve aceitar a URSS, deveaceitar a RDA. que seme-lliante situação se prolongueIndefinidamente? Que astrepas de ocupação de po-tências estrangeiras pernia-ncçain na Alemanha, oci-dental e oriental, e, o que épior, cm Uerlitn. onde seencontra a sede do governodn RDA. a 20.1 quilômetrosd;-.s fronteiras dr». Alemahnaocidental? A presença ciotropas americanas, inglesas.francesas no coração daKUA tem constituído o prin-cipal foco de atritos e fatorde aguçamento da própriasituação internacional nosúltimos tunpo-..

E perfeitamente naturalque os alemães e seus alia-aos queiram por lêrmo a se-melhante situação, absolu-lamente anômala e inadmis-sivel em qualquer Estadosoberano. Isto 17 anos de-pois de terminada a guer-ra!

A esta atitude da RDA eria URSS pretendem os im-perlalistas responder com aguerra. As palavras atribuí-das ao secretário da Defesauos listados Unidos são umanova ameaça e uma indi-cação do quanto é grave asituação em Berlim, na Ale-manha, na Kuropa. Uma si-Uiã<\.o realmente ameaça-dura para o mundo.

U 5HI i ¥dei aük

rabaihadoi-ríierica LatinaOS T

integral dos convênios internacionais da O.I.T. sobre asegurança e higiene industrial e ampliação dos benefíciossobre os riscos de acidentes e enfermidades profissionais.Direito a todos os trabalhadores a assistência médica gra-tuita e moradia adequada.

4.ü — Plena liberdade de organização, de reivindicaçãoe de greve para todos os traballiadores sem discriminaçãode nenhuma natureza. Ampliação dos direitos democráticosdos cidadãos, defesa das liberdades públicas e participa-çâo direta dos trabalhadores nos organismos estatais decrédito, planificação e desenvolvimento econômico.

5." — Ampla democraí! -ação do ensino, que dê efetl-vas oportunidades educacionais gratuitas aos setores po-bres da população. Erradicação do analfabetismo, empre-gando-se nisso os atuais gastos militares e outorgando-senos orçamentos das nações quantias para o eficaz fun-cionamento do sistema educacional.

6.° — Nacionalização das Indústrias básicas que estãoem poder dos monopólios estrangeiros, dos bancos e com-panhias dc seguros. Impulso a um amplo plano de desen-volvimento da economia nacional.

7." — Realização de uma reforma agrária que liquideo sistema do latifúndio e promova a entrega da terra aosque nela trabalham, impulsione a planificação da produ-çao agropecuária, eleve o nível de vida dos camponeses,dé assistência técnica, créditos, implementos, sementes, etc.8.° — Defesa da Revolução Cubana sobre a base do di-reito á aulodeterminação dos povos e aplicação do princi-pio de não-intervenção.

9° — Solidariedade mútua nas lutas dos trabalhado-res pela defesa de seus direitos, pela emancipação nacio-nal e amplo apoio aos perseguidos e presos, sindicais epolíticos.10,u — Apoio à Revolução Cubana e a todo movimentoemancipador dos povos do Continente.11." — Liberdade de comércio. Pelo estabelecimento deamplav- relações comerciais, diplomáticas p culturais comtodos os paises do mundo -óbre a base da igualdade e o res-

peito ri soberania nacional.12." — Defesa da paz, desarmamento geral e compic-

Roberto Morenato e proscriçáo do uso das armas nucleares. Negociaçõesdiretas para solução dos problemas litigiosos entre os paises.Aproveitamento da energia atômica para fins pacíficos.

LUTA EMANCIPADORA DA AMÉRICA LATINA

Mereceu a maior atenção da Conferência o desenyol-vimento das lutas emancipadoras dos povos ria AméricaLatina e ria participação cada vez maior da classe traba-lhadora e o movimento sindical na frente única antiimpe-rlalista e antifeudal. Houve valiosa troca dc experiênciase, na base dos programas de ação de cada país partici-pante da Conferência, foi aprovada uma resolução queabrange problemas fundamentais da luta emancipadora daAmérica Latina.

a) — Solidariedade com as lutas contra o colonialismoe neocolonlalismo;

b) — Repúdio aos governos militares e às ditaduras;c) — Repúdio à Aliança para o Progresso;di — Denunciar a Organização de Estados Americanos

iOEA), como Instrumento do imperialismo;e) — Denunciar a Associação Latino-Americana de Li-

vre Comércio (ALALC), condenada ao fracasso pela formacomo está concebida;

f) — Denunciar a repressão ao movimento sindical.g) — Defesa e solidariedade às revoluções cubana c bo-

Hylana.

DELEGAÇÃO BRASILEIRA

A delegação que representou o movimento operário esindical foi composta pelos dirigentes sindicais: Júlio Mar-quês da Silva, 2.° Secretário da CNTI; Ubaldino Santos, 1.°Secretário da F.N. dos Estivadores; Alberto César RomeuMarcheslni, da CONTEC; José de Arruda Lima, da F.N.T.Ferroviários; Remo Forll, presidente do STI Metalúrgica,Mecânica e dc M. Elétrico dc Sâo Paulo e Roberto Morena,pela CPOS do E. da Guanabara e do COT

Na 1.* Comissão participaram Remo Forli t Jo:-c dc

:v^i-^rrrzt~;-srrjri3r^3s*!2Arruda Lima: na 2.a Comissão, Ubaldino Santos e A. C. Ro-meu Marchcsini; na 3." Comissão, Robetto Morena, que foiseu presidente. Júlio Marques d Silva foi um dos vice-presidentes da Conferência, tendo dirigido a sessão ves- .pertina do dia 7 de setembro,

PRÓXIMA REUNIÃO

O Secretariado Executivo formado pelo.; representantesda Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Cuba e Uruguai se reu-nira no decorrer do próximo mis cio novembro do correnteano, tendo sido escolhido o Brasil, para o local dessa pri-meira reunião.

Além-do Secretariada Executivo com sede rm Santiago,Chile, esta cm vias de ser organizado riois subcomitês re-gionais, um no México e outro no Brasil.

TENTATIVA DIVISiONISTA

Antes, durante e. depois ria realização ria ConferênciaSindical Latino-Americana c! :alhadores. o imperialismoamericano, utilizando-se de organismos por éle criados e fi-iianciados. co.no a Orpnizaçáo Regional Interamericana rieTiabalhndurcs iORITi, subsidiaria cia CIOSL, os mercê-narios cubanos exilados nos Estado; Unidos, como o Mo-vimento Sindical Democrático e Livre, etc, lançaram u^iaimpetuosa onda de intrigas, calúnias o insultos. Tentaram,por intermédio de governo.-! latino-americanos, impedir oudificultar a efeí-veçao do conclavc sindical continentalPretendem esses agentes das organizações sindicais'II-ganas as ombaixri-ia>; oue houve "malogro rios comunistaspara criar neste Continente uma nova organização sindicallatino-americana". Is-o foi dito pelo conhe-Ho "Kanpstc""dn era rie Batista; cm o>:V, Kuz-»bio Mujal Barnial, numtelegrama publicado no "Correio da Manhã" e no "Estadorio Suo Paulo . no dia 11) rie relembro dêste ano. Toda aimp.ensa latino-americana eo-*irr>!r.dn pelo- l-ustes e m-nopólios norte-americanos, veicula ps me-mas menti'- -numa vã tentativa cii confundir os trabalhadores ria Aiiié-rica Latina.

Avançam, dln a dia. as condicõe- rios trabalhndore- eorganizações sindicai'; de nos<cs pris-s de unir "-; a" •rr-Ivltirilcatórla- eme se dcsrnvolvrn rm c-r'-'r :- ria- e-gioes de nosso Continente p ir unTir-madò - ¦ ,.^-n\^--.^sindicais tanto ro interior' ri- cda i--~so iiii-irir»-':-'»'*--c no seu canjunlo. ran s-. verificará ro .'^--'mo Con-nc^L'•0!'-'l!UUUc

d° Unia nova c-ulr"1 shidical na Anvi-

Page 3: PREÇO 20 Avançam Para a Vitória - Marxists Internet Archive...Cr.r.ndD Bcmíim Jr. lor novas posições. O lobo conl:nuo lóbn. Apenas veste a pele de cordeiro. IklAO precisamos

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"Aliança": ArmaDos Monopólios

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Aiitnirt o cr. D. ntwn Jo*b.in, iM.i,«iu. -..- i».*,.» (... mi*tu» dr mu artisPi ao (atarm-h» n« t*.,iu,iM et nntonla, ta*um um dõr««i liuoteAtos|mta>vaEM none-ainetica*iu»», t,w "lia uma ««tnoran*rui s»iiitíi.u.i„.i lusio Paisa ir»|H.u dü Alunça |iamo J-ío«h**»o '. »> no», iMirmii-to. -tc.ct.ta r i. mm» miiltáridi» isnurut is inrap rn-» depercrbrr o a.tnwmo dono*Vllliu 1* «;..» Uc te. í.ir,(|U(*-»rm ot»*.* í»-Uçõ«*> com o llia*«ti >..!>. i»or riiie lunontit-te»? i'uií|-jc ot brinilt-no*vcin it.i Aliança "umu no*va .i uu para a domina'.iorconôniii ,i nortr-anit ricuiiiid;» America Latina", comoou o pr- pno Nr. Uanton Jo-biiu.

Km face dls*o. podc*.»cperguntar dc «iuc lado ttencontra a n-r.uiAncl;»: dol»do do ir. Jobbi ou do la-d>» da im*n.«a maioria, quevi* m A'i*nca nada maituc umn nova forma dc dn-mlnnç&o c r-»;y-liítc-\o dcncs*o pai*; pelo. monr;:5;'o*itmperlaliíitas'- A rr:-'!!'.-*"1-*n» ponde n pergunta. Hán-ic-niis a ncrcsccntnr que aicnor&ncb, n ít-c resncito.«I • homens eomo o >r. Dan-tori toblm «* :. Uo tvm re-nnnerrf-n. V. tr-ii um outrotome. m***'** 0i-e.*l<(*- tr?ir*âonr- Interesse- rio p*-a<-'|.

Pnr-no o fit-» é on* a"Virm-M pirn o Prrercsso"c ••ma verlonlc a mai» dosplano* qu-» rc vêm repetin-do. ha dczcni*, do anos,sempre sob a mancara dc

n»»v-.mtnram-*u» ou *>eii«duledida *u*,i*i*ri»i*' . p»,ra rnrotinr o Imptodon »a*qu»* da nação ^a^iii-ira *-»e»»jM» «te i*i» » Amei IraI 4'-111*4 - it*|us IfMMrn f«.laruiiiiirnK. -it*** vi«j*ii h anca*. •*P«iimo IV."OPA", -Allmenlo* j^ü» MHa*. *¦» ecara. "AliançaiMra o Pro«r» »í©" - *è«noput ilxmoê .'•-•¦ | ua.litlca bmmtalisU qur. nn-.* .i.ii.. fy dala p ,..! .*>..m^nte út ferms, * *#nii«c«m «vencia a m^nia. :-...r. rni!!:,rrt d«« *a«*jur. dc do*mima ".onofflico c itubmU*iio poluua

l»«o aliar, é conlc^ado|k «¦» próprio» ¦¦•.'. .--ii .. ¦.• U-i. .¦.-.•. -,..•. jm^ü.iI¦¦¦ i:ua "Aliança pa.^a o Prosrrs*m" Tcdo o poro orsmllcl*ro e-ilb ainda lembrado da«drríarae»i»*»i rcccntrmcRicfeltaa aqui pelo ir. TrodoioMofcoio, o coordenador da"Alian-M", 8cm niHa* pai.*-vra«. o que êle dtWr c q«iea "Aliança" «« um pi ««ia-ma rujo prlucl|Ml objftiror«m»ii>ic cm (Miunultv im in-'.¦'.:.:.•.

;.:...•.,!, ||ür.(«•amcrlcanot no conli-n«*ntc. E mal»: qu«' (*u,il(|ti.-rdifruldad»* que ,*<• crie ai.*a it-iüsc*» dc Invcfilmcn*10 .•:.:'•..-.< o ¦--;..:•'•> to-Ial da "Aliança". Per i*-»om:«mo c que o prop.»i'o(imJnmcnta' da vinda do•r. ",-.... ao :.<• i oo isf-ií nctrfir com a* autorl-diidrs i • .. n.i. um Arór-fo do InvcjtllmrntOK. «cioqual a* "benemeren "'.•*•"ianque nao .i-ci-'.. Kln*uuèm poderia r. wr ao -r.Moicoso a nu'orld-<dp 0"c«'•lp pouní paia prc*tnr ipU(..-•-ro; ;.•;»,.;ck, A*'lm co-ma nl-ifit m pr i«*ria noaarc*.i" pj «iin* o»:i«rénrlp< —!•** rxl-iíiiría*» do Kovrrno(— K *.<•''•• — ''«inKivmpura e limplcfmcnte colo-nlrtij<Rio.

8c i-í"o ba-Jlnsiie c«*e de-poimcnlo. lembrnrirmos :¦•>¦.lel-crcs <ao *r. Joblm n5oó pr-cl«o lembrar, pois f'-?leu, na certa i a corresnon-dcncla do sr. Nnhum S'-o-trkl publicada domlneo t'l-timo no "Jornal do H~-»«U".l.i ctúo ditas, com pala-vra.s multo semelhantes, o

mm» m«a aín«n«i o nr.TNOO.il 1 ,'it; o.».» ».renc»»niHi..t't> ito Jlt uu*e-isdiw UnUoii "RxtUllôy..¦..-.* dingo»iM a no*•siudar* pift» noii«á feuni*loi 0'Ihjí, ma« pira d ím««ler o* inierí-. 4 dfe» rir*mle> i ¦*ritr<'ir<H d»« »?••»*dói Unido*, g &»$ InUi&c*f«* tufvm nue. no Mio da•aliança para o nofnm".¦r:*:... concedidas ao^ In-

< -'; *. lo |}i ;•¦¦»!:....•;. ;."M. .!<! Oil, Uri: :¦-. M» *lor*. Ford. i« iu and Ktu*r*f dc • at mait liuinilh «n-lc« , .: >i-.'!a- ..-.'iira^inrnlcronira a no(«a ico-«oniia cIrrindo a nr««-iria «uh-raiiianacional F/»a «? a taíào pe-la qual oi auiêir.ic» pátrio-ia.-. rpa'cm a "Aliança pa-ri o Prtnr1 mo", como r-pc-!en ió,*i •• ouaioucr outrafnrma dc r-.poüaçao dc no«>-rr. «Mi-* ócio* iruitca Inicr-not-riinl*.

K.<a «ao. portanto, ape-tu o* .-"iii-ii.-¦.'. — comoin "mi numa intrlira In-¦¦¦¦.¦¦.•. va. o ir. Danto)Jobim — que f.-.iiii'' ..a "Aliança" e o »«u l«" vlv -vel corolário, o hu- i-ihani •Acordo de In** '!:n •»• •*c«:;n que no- »• ->? em. P^nfrei c» verr i'e>*H n-ítrio*la«. todo* o« br!"--»Ti pi«elem cor'.'l*'"ip'n d* putosvropr*'*»! In**?nbf?*. totfcfo*que nnd **m m"".'!':»* p***-r ai» «u dr "runot per** co-uicr.r a*> cohvenünelaa f<m-»n:<0MÓIIo- lmcerla*Í5-la« pilma dai cnn"-enli*n-

« ; . do Br3*ll c de íua In-:yrn':t(l:irla. Nem «* tam-pinei., como do«on(-'fam<*i-i« iiwnua o «r. Joi*-'m. pec"metivot ld( nlriulrn*" quers. palrlc'.n* «wa o dlr»***»rdn "Díá-lo Cariora". nj cr-mnnlataa) d<-nnnplam o¦• • ¦ i." • o ii o dc rapina da"Aliança nara o Proerewo".f nor motivo* nacional', drdefesa do trabalho dc no«*opovo. dns rloiirzn,* do novofolo. dc nosso pro>rrc«50 In-(•ep.mdcnte e rm favor dasprrndp* ma.«5a.* brasileiras.

Eis por que os patriotasrepelem a "Aüonra para oPto^resso". o Acordo d-* In-vctlmento- o a coicnialis-ta missão Kcnncdy.

BETANCOURT CUMPRE ORDENS DE WASHINGTONO titere ianque da Vone.

zuela. Ròmulo Betancourt,deu mais um passo para aInstalação, cm seu Pais, daditadura milhar a serviçodog trustes norte-americanosde petróleo. Betancourt diri.giu.se à Suprema Corte pe.dindo a prescrição do Parti,do Comunista dn Venezuelae do Movimento da EsquerdaKovolucionária. qun con-gregam em «ms fileiras osmais conscientes e combali-vos patriotas venezuelanos.Antes tentara Betancourtarrancar do Parlamento es.sa medida fascista, tendosido, entretanto, repelidopela grande maioria da Cá.mara do Deputados. Os par-lamentaros não somente seopuseram ao golpe de Be-tancourt, mas denunciarama todo o mundo que o fecha-mento dos dois partidos c acassação dos mandatos dos

seus representantes seria asupressão totrJI da democra.cia em seu Pais. «A Cama.ra não admitirá o golpe»,responder-am os deputados..Isolado no Parlamento e rc.puuiado pelos trabalhadorese o povo. o titere Betancourtfoi-yi agora uma decisão ju.dicial, perfeitamente típicadu • democracia representa.Uva* dos trustes imperialis.Ias c das oligarquias íeu.dais.

O terror implantado porBetancourt na Venezuela vi.sa. antes de tudo. esmagara resistência crescente dasforças patrióticas e demo.cráticas d0 Pais irmão à po.litlca entreguísta dc Betan.courí, a luta das grandesmassas venezuelanas contiaa espoliação da StandardOil e outros monopólios im.perialistas c por uma autèn.tica reforma agrária.

O PCV c o MIR sao prccl-samente as duas principaisforças de resistência, as quedirigem o combate do bra.vo povo venezuelano porsua libertação e pela demo.crucia. Apesar do terror de.sencadeado por Betancourt,é cada dia mais vasto o pres.tiglo de que gozam os comu.nistas e os miristas entre opov0 venezuelano.

A experiência das lutasd,i Venezuela, como de ou-tros paises da América La.tina. mostra que o caminhoseguido por Betancourt —da traição nacional e do fas.cismo — é o caminho daderroca, o caminho dos Ji-monez e Batista.

O povo brasileiro maiiifo.*-.ta aos seus Irmãos da Ve.nezr.cla a mais ardente poli-darledade em sua luta con.tra o imperialismo e o titereianque Ròmulo Betancourt.

Eleições: Volos Nas CidadesTiveram Marca Nacionalistali-Oefamo* abaixo, rm li-

!• «o» tópicos H-aiu-t o>Hvfhj* «••*»•!*«' na* ôlii'uu-, sMçôfí, {-'ào «•*• iraia,naturalmente, dr uma ana.II*-* nrJí pm*!». ,,ia< ap»*na* dr ffffto, cm tèrmm*m»*i. *?a*, dt» nrn*» círmrn*io« oue nod^in contribuir

.«" -••••amcnlc. para **»a•ntUlM,

O vo-0 OA CIDAOI

Em coral, na* cídad-*rcivr^ram r»í «nndidalnadaafôrc-"* Mrtonalfatat) to umfenom**no qm* r«n *í ma*niíct'**ndo co-»! uma cri*d^ndi rrda v«*n mio», dpclciçS« «ara c^pícüo, Noa«,u ' i--.Uo. »«ndo d*» fa*wr (ae* à mai* i».i»ri8ru,arcorupoilo tcln dinheiro ea * mi'« :<>: • i»r*or id-o*IòcI**o. as <• julrtÇíV» urb».»"»f. «•'.eiudo no* centro.d.« maior concentração•»>•;.«:ii*. coiuaitrarnespeta-rularmpute os candidatos«:.. ¦'.::¦ !¦'• , p-ijiii'..-. • Saoi.. ¦»-... nem sentido, ot• -• :im*!'> dP rldadcs como aGuanabara. Rcclfp. P A1p*"•- !• " f*or. rnolPMalem dp de/enas de outros

urbi 'i' N.i (in H-..I-b..ra. todos os Instrumrniosda r amada "«rrandp Im-prema", falada e escrita,icnlaram impor ao pIpíio-rado o. nomps dp Juraci -l.opo Coellio. O sr. CarlosLacerda pôs a serviço dó«-n-% candidatos todo o r.-oda máquina irorpmamrn-Ial Nas lurojas. os padresii'lll7avam os próprio* piil-nltos para pedir votos af -ir dc Juraci. A conscli-n-c*a dr-mocrátlca do povor-rloca derrubou, entretan-to, toda• e**as barreiros ed<*u a vitória aos eindlda-tos naclnnalliTs. "ím Itccl-f». alem dos b"hóf* desp**-larto* pr!o IBAD. grupos defreiras saíram d*» casa omca.«a exlplndo votos ní*raC*cofas c chetjandn a amra-cpr com a excomunhão ns.cu-* pníra.iassem o noni" dcATe*-.'. Ò rosultado estdai: Arrno- vence om RecI-f* por uma diferença dc6n a 70 votos em cada ur-na aberta. Mais ou menosa mesma col'a ocorreu nasdemais cidades. O oue i-voIndica, com absoluta nitl-dez, é que as camadas mais

.esclarecidas de nossa po-pulaçâo, as que ji se llbcr-taram da "canga eleitoral"e formaram ou adquiremconsciência de noasa lutalibertadora, apoiam decidi-damente as correntes na-cionálistas e democráticas,estão dispostas a avançar, atransformar a realidadeatual do pais.

O CAMPO SE AGITA

Se as cidades — parti-.cularmente os maiores een.tros populacionais, já dãoessa demonstração de cons-ciência, constata-se, poroutro lado, que a parte dasmassas camponesas alfabe-tiradas, embora ainda emconsiderável grau submeti-das ao guante do "senhorde terras" dá indiscutíveis

,?maU de ama«iur«Yim«mopoluir- if»»» pvuwi nuiiiriiu*-**. 8ltH»a o» «:. ••in.-..,«. on c-iii -- pm uma ami*rm inai* tiMa. Enirnan*i*. i .-.-...!,..., «srsde ja eB*.•flio* remo *» enorme iu*|M«.au •,. ma ,»nd» oíni*i- i-i um lidtr r*.mpoiip«nutcnnr. r» nio Jtt»r Purfí*ro. «•»! OolAi - um do».:..'...!.¦ » -...,:, vaiado»pa-a a A--niiui«>i» gmadual—. pelo prwitirnie da F-ocraçfto da* Usa* Campo»nr»a-i da Par/iba, A»»*« U*mo*, por Fraiicbco Julta«.rm Prnmmliuro, M«»>»c úlii*mo t ... Arrac* vemconquiiiantio víioria* nir*I ut ndfni»» rm mtiiiiripiotdo mt «rmr. Num ítudo e«i*mu CairniSe ir,mo,(j rurralt-riioral onde ..-.<>, tra.dlclonalmrnt . s mai» ecuaonre«»á« iviljilm, foi mini-iuu a vamagem de Ceofa**¦«•*««• A-*r»«», A< ma*sascamiwiKfa*. '-Hem r-al*m nte o !>¦¦¦¦ do taiifundio.IEIÜOIO A AlCF

N:i &iual puito, servin-di- dc i .;:. a mait com-prometedora, aut» íiruput

catei*, ao recomendar, por(9Kfflp'i,. a t^iidiuatuia dumarain Li-*» CociiV - nc*»tu »ua r ->iiiuraluiiie in.rur*ao na» a «uniu*, poliu.¦••• O poto ' Sl.-Ilu u . xi-d«ai Joune Câmara, npc*liu a ALEF c, i.. i.-' i-.i.--.raioliro* o» oue eram. vo-l**u no» raiiUKlutn. nae*o«n»!i«ia«. I qu*». ai*c#a? dctiMia a ircmcnda ..-¦;:.-caça»» que »*» tN. o povoInatíleiro compreendeu quenão »* ¦(.>¦.... oa* elei-ea»*». dr *abcr «e Deu* cal*-le oy nâo rxívr, Trrnva*•f; »im. de defendí-r otiiiHn ' da .».*.. o* in*¦.:<•¦«- ;*....:.- a demo*craria c o proerr*»o, Der-rttando a \i • o novo ro-tou contra o* Jwu» pior»»in.milío»-l/NIOAOlCHAVE OA VITORIA

Uniu rililil.imi-iiic pruva.«Io: qiiainlo «a* :¦-¦-. mu iu.ii.'li«,ii* ,- m-inonÂiii-*»* «euiifin n do nua du. «•rutegtiUla* e iradonarloa (• de.v.i.iailorn c inapelavel, Aoconir.lrio, qim«Kl«> a« :«imsI»»>piil.-»ir4 se finem-'i* m cii'in «te .i;.icü»'Ii..!.ii .,ii «i.-.iíc

cnireciilíia J«ira»1 Ms?a.||-ã»*. »m pr»<i <;*•• da ?»• (-li.

'mia «im naciijiiaüoia IVal.idr riie». que *i|K-Mr «|e m.i*«« »i»iá o vlloimo, a«» queimUi Iixm i ti* Ian.» i»*.r.l* * - ¦ »5u í* ¦¦¦ n-vlu rina.nutiiíi a umi *;• ni» fôiç^crs.» iimaü.iaK c u rJiav»? ilema vitória,

f uo:o A CONCHIACAOí»o iwio do bloeo («irmaik»

p»'i*»» l«.rt.»is i'a»K«iali-iiai>,i'-nti4|Hi>eia-ii.>v dua* len.«ièiii-ta*; « <ia lula vigoro,

oinira » ••iiiirt>tii-»nt<» ea .*•(•.••• e de ouiro lado, a

i; i i ii il'» ü.i ... , t» |i4;t(.»f|«l«M|lre, "¦.¦AM «HI|IM|Mi.|ifti|s? I«V imti»r |»ai Uulaimt ieni «"liianabaiü. Nau lllclrnid»! 1'i'ii, |mr exemplo poile.h> rwnuíileirtr qi>e liri?«»ra eKl-Jj, alem de oui «o», rei»;e.i •"fivam a pilme-ra lenrtín.cs. piM|imiiin Sersi0 Maga.iliác* e Rul-e.u ife*"*if*lo.iuiii!.ni a|."m d«» muro re.pret-eniavurn a -,<--.i- .m s».i.í»^n«'ia. Qn renullailos 'f."»

urna* ajui multo el-xiuo u ipj.rn i|ii«. |h»miii dar mar.¦•«•m i i|ii.i|(|in-r icr«tlvenm.«Ao: vou ou •» ii-rj.**.-).. i nr i«•... '. A vliória se expiv*»a

iiestamos limpando a cidade

W—: 7T%

econômicos espoüadores dcnos'o »'ais c do po\o bra-íileiro. a a'<a hierarquia riaIgreja Cat-Uicn interveioaberta e acinto-amente, re-comendando candidatos,condenando ouL-os. abrln.do as sacrlsttas para reu-n:õ<*s políticas e terroristas,utilizando os púlpitos pa-ra propaganda eleitoral,lançando manifestos P'-laImprensa e o rádio, orga-nlzando "equipes" de reli-giosos para Irem de casaem casa pedindo votos atésob ameaça de castigos e,por fim. no próprio dia dopleito, pressionando os elei-tores nas vizinhanças e aténo interior das seções elei-torals. Por "coincidência"os candidatos pelos quaisa ALEF batalhava eram osmesmos candidatos doIBAD, dos trustes ianquese dos latifundiários. O quese vê, porém, é qu:* êsscscandidatos estão sendo fra-gorosamente batidos deponta a ponta do Pais.Voltaremos ao assunto, in-dlcando os nomes. Mas oque desde logo se cvldon-cia é o fracasso rotundodc alta hierarquia católl-e? — oue inclusive repu-diou princípios antes into-

única, n< Inlmlgci* •!<• povosei aproveitam «Io*: n divisãopara conseguir «"'.vho» lem.poro rios. Na (iuannlri.ra, houve a unidade no pia.no nacional p para a vice.governança, o quo resultouna derrota dos candidatoslacordlstas. Essa unidaden5o foi completa, porém, omtorno riu candidatura Mou.r.lo Filho: embora os comu.nistas desde os primeirosinstantes trabalhas mi ali.vamento por ela. só à últi.ma hora o sr. Leonel Bri.zola lhe deu seu apoio. Se aunidade se fizesse até umasemana antes do pleito —isso seria o bastante — mm.bém o sr. Mourâo Filho te.ria sido eleito. De qualquerforma, a sua enorme vota.çôo é um acontecimento deprofundo significado. Ou.tros dois exemplos de faltade unidade: Ri<J Grande doSul (Ferrari desviando votosda área popular, quando emtorno de Meneghettt os pio.res reacionários fizeram só.lida unidade) e Bahia (oPTB. oficialmente — só ofi-elalmente. porque a maiorparte da massa trabalhistaníío acompanhou o sr. Cie.mens Sampaio — march-.in.do de braços dados com o

nn v< ia ão f.s|n»r-.ii-'',ir i!.*(!.i•ti- sr. liri/.oln. qup bateu t".dou o* rei"i(l*s ('• \o;<i> -a.ra a Câmara dos Dsputados.Som dúvida e Inmr.s fiou.to a um (lado multo ox.presslvo do estado ilo espiii-to de uma população como ado Rio — por todos roconhe.cida como a mais culta, nvaisesclarecida e ma'.s politizaria(»¦¦ Pais. O povo brasileirodá o seu decidido apoio àpolítica de luta enérj-iea edecidida pelas reformas dcbase, por um governo nacio.na lista e democrático que sedisponha firmemente a li.bcrtar.nos da espoliação Im.periallsta e da opressão dolatifúndio.

VYZ OOS SAROINTOSAinda na Guanabara, um

eiivfeto muito Misníiuv ..«*da cariei»*» e a ent-rmt «-o»tação conferida ao taricn**"i Careta Flliio »anuid»,«ido l-J i Foi o raniidaloduffafrSfnloi, dc $eu lrab4iito«líenejQso, serio c ronseíen-le- A rliamad-i "crande ím»prema" Infiatc rm ¦¦¦*- ro»ronrterrr idda a al«*nifica*>çâo que irm •*¦¦<- falo «pr-ffre iiiícer em vao u*lo!«i>r«vii.-; MrndMi dc Kfo*rai*. o xolpUia e rcarloná.rio. que prometera •¦¦ •-4iarnio o tratamento dc• .-.'Mi.; ma» que nào oUarã niMino p* -que nAo vait.r a oportunidade paroIn»o. de*de quo nào ie de-r*e deputado Oi no---.* par.gênios — brava rorpora-çào de !¦:¦" "¦ dos ireêArmas — !--.. o teu pró*prio !'-pr • . :.'i na Cà*rn.ua.

FRACASSO DA«VAlfNTIA»

Por fim. uma nol a desentido mah pitoresco Ser-ve para assinalar o fracas-ío nb"i.Jto da "volcntia'*d>- reacionário*, conm o sr.Amaral Neto. A bravura oa coragem t-ào grandes fôr-ças quando postas a serviçoda* • .' ii ¦ . progressista*»,quando se afirmam no sen-liao da (•.¦«tória. Transfor-inam-so em fantochada eridículo, -ntretanto. quan-dn se põem a serviço daar. i i reacionárias, anti-históricas, tt o que aconfrec-im o melancólico "lider"do governador Lacerda. Osr Amaral, como esta-ãoli obrados os cariocas — e,n.* • do que eles. o** p--r-nnmbitcanos — foi a Recifepr.ra "ccabar com o comu-i>'-*r.o" F!, ao voltar, teve odcsplcnle de dizer, peran-i- m','»!-'!' do telespecta-riorr . qu- "a"abara com aJrivla comnrlsta dc R-rifeo J-*boat"i(i'-. que derrotaraMiguel Arrr.c-, e José Er-ml* o dc Morais. "Agora,nâo tenha mais d ú vida:Clcofos está c'clto c nãose falará mais em comunls-mo om Recife". Pobre coi-tado: Imaplnou que esmur-rava o povo de Recife, mosdava murros ao vento ou,i*o máximo, cm ponta defaca. Pobre Amaral, queso-nliava ser mesmo forte evalente, pod-r mals do queo novo. c nâo passa de umtolo. qu-* confunde Isnoràn-ela e presunção com rii.tso-nant --.s esguinclios dc his-teria.

Nota Econômica

Josué Almeida

Programa antiinflacionário:repetição da receita do FMI

EMPRESAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS:PLANO IANQUE DE NACIONALIZAÇÃOÉ ASSALTO CONTRA O BRASIL

AS GUERRAS TENDEMA ANIQUILAR A HUMANIDADE

A humnnldade J* lem n amarca cxpcrlôlirln ilo dua< ciirrra^muniltnis. Oa homrn.x il» povo. »6hrn .» qunl.» ili-^.-.hi rnni maiorvlolénrlii o ruracao ii.i guerra, sahcm rgue nul:, conflagraçãoocasiona mais »ofrimi*ntos, provui-n mnlnrc.-. ilostrulçôes numnm or numero dc pnlsej, mata mal< Rf-ntc, provoca maior nú-mir., de viúvas c órfAon, deixando >m 5cu rastro conseqüênciascada vc» mais terríveis.O n. S ila revista PHOBLEMAS l>A PAZ K DO SOCIALISMO

putitli-a Impressionante, nrllito dc K. Arali-Ogll, sobre a devn>*-taç'in ocnslonada pelos conflitos Internacionais. No mesmo nú-mero da llcvlsta, a venda nas prlnclpn .« livrarias e bancas dcJornais dc pais. artigos sobrr a sltuucfio política na Espanha,n reestruturaefio ilas Organizações Revolucionárias Integradasdc Cuba e ns mnlpflrio.1 causados A classe op"iárln pela cha-muda Integraçfio .Ir. capital monopolista Preço do exemplarCri 80.00. Agencias e assinaturas: Hua ria Assembléia 34, sala2fM. Hlo de .Ian. ,, (OB).

Fora de Rumo

Sc o ministro da Fazenda fosse o sr. Lu-eas Lopes ou o sr. Roberto Campos, em vezdo banqueiro Miguel Calmon, o "programadc controle d*, inflação" apresentado poreste último não poderia identificar-se maiscom as normas que o Fundo Monetário In-ternacional vem impondo a nossa economia.Conquanto sejam conhecidas apenas as li-nhas mestras do programa que se pretendeadotar, pode-se desde já tirar estas conclu-soes fundamentais: 1) agravará ainda maisa situação dos assalariados através de unicontrole dos salários, ao mesmo tempo emque deixa livre o movimento dos preços; 2)trará maiores .sacrifícios ao povo. através doaumento dos impostos indiretos — precisa-mente aqueles que são pagos pela grandemassa da população —. do aumento das ta-rifas de serviços públicos e dos preços de ai-guns artigos ora subsidiados, como o petro-leo, o trigo e outros gêneros alimentícios: 31enfraquecerá a opsiçáo do governo nas em-presas onde possui ações, como é o caso dasempresas estatais, das empresas mintas e decertas empresas estrangeiras, como a Light;4! tornará mais vulneráveis as empresas na-cionais à acào dominadora do capital estran-gciro pela aguda escassez de crédito que irádeterminar.

Como sc trata dc um programa nítida-mente deflacionário, deve-se esperar que re-percuta negativamente sobre a expansão daeconomia nacional, com todas as conse-qüéncias que normalmente decorrerão destefato, e antes de tudo a contenção do consumopela diminuição relativa — e taivez absolu-ta — do volume de mercadorias e bens ofe-recidos.

De outro lado, não há a mais leve reíe-réncia aos fatores inflacionários que atuamatravés do setor cambial. Pelo contrário, asindicações explicitas no programa — como aeliminação dos subsídios cambiais — e o quese pode inferir do espirito com que èle foielaborado levam á conclusão oposta. Novasliberalidades deverão ser introduzidas no me-canismo do câmbio, em nome do favoreci-mento das exportações e das entradas de ca-pitai estrangeiro.

Esse, cm linhas gerais, o programa. Mas,e a nossa realidade? Do ponto de vistaeconômico, o que está passando é uma de-satuallzação gritante dos salários, reduzi-dos a um nível bastante inferior àquele queseria preciso para satisfazer as necessidadesmais elementares dos trabalhadores, sobre-

tudo a grande massa que percebe o saláriomínimo. De outro lado, a falta de créditooriginária Imediatamente da prática defla-cionárla responde por uma diminuição nacapacidade produtiva de numerosas indús-trias e pela fraqueza dos novos investimen-tos que são uma condição essencial paragarantir uma posterior expansão da produ-ção industrial. Não é preciso dizer, por maisabsurdo que pareça, que o modelo tomadopelos que elaboraram o programa outro nãoe senão o da Argentina. E a razão distoé simples: por diferentes que sejam os rô-tulos de que se revistam, o.s esquemas doFMI acarretam sempre o enfraquecimentoda economia nacional dos países subdesen-volvidos, facilitando a penetração e o domi-nio dos trustes e monopólios internacionais,dos quais o FMI é um instrumento. Náodiscutimos, evidentemente, razões subjetivas,mas partimos da realidade incontestávelde que o FMI é um organismo criado pelosmonopólios para servir aos seus interès-ses. Admitimos, até. que os magnatas aoFundo, pessoalmente, gostariam de ver oBrasil prosperar e elevar a renda do seupovo. Aqui, porém, a vontade individualpouco conta. Se isto fosse possível medianteuma política que, ao mesmo tempo, atendes-se aos intei esses dos monopólios, sobretudonorte-americanos, então por que os EstadosUnidos, que têm recursos muito maiores,náo diminuem a crescente massa de seusdesempregados, não conseguem expandir suaeconomia senão à taxa ridícula de 2,5% aoano (para uma população que cresce de1,7'.; ), apesar dos esforços desesperados queempreendem? Por acaso os magnatas doFMI são cegos ao perigo mortal que essavirtual estagnação da economia ianque en-cerra, tendo em vista o crescimento ver-tiginoso da economia dos países socialistas?

Sucede, porém, que no Brasil as forçasnacionalistas e democráticas — que acabamde dar um passo importante com as elei-çòes de 7 de outubro — lutam por um ca-minho de desenvolvimento da economia na-cional que é o oposto do preconizado peloprograma do dr. Calmon. Já demonstraramsucessivas vezes que é impossível combatera inflação sem remover suas causas pro-fundas: a espoliação lmperialísta e umaestrutura agrária anacrônica. E é um graveequívoco supor que a luta por esses obletivostenha cessado com as eleições. Eis porquenão acreditamos na viabilidade do progra-ma do ministro da Fazenda,

Anuncia-se que um pon-to obrigatório na agendadas conversações ontre ospresidentes Konncdy cGou-lart será a questão da "na-cionalização" das compa-nhias americanas de servi,ços públicos. Segundo osjornais, o assunto Já nãopode se.r adiado. Por quê?Pela mesma razão expostano famoso discurso do sr.João Goulart, diante do"bup-buslness" ianque noBra.sü, às vésperas dc suapartida para o.s EstadosUnidos: as empresas do ser-viços públicos, por culpa dosbrasileiros ida inflação) es-tão criando áreas de atrl-to nas relações brasileiro--americanas .. Não sc tra-ta, portanto, longe disso, deuma providência visando apreservar os interesses bra-sileiros, ma,1., sim, de evitarque sejam perturbados osinteresses americanos noBrasil.

A nacionalização (sem as-pas) cias empresas estran-gelras concessionárias deserviços públicos é uma rei-vlndlcação legítima do po-vo brasileiro. Trazendo pa-ra o Brasil pequenos capl-tais, essas empresas, nocurso dos anos foram sen-do financiadas com recur-sos extraídos da economianacional, através de tari-fas arbitrárias e escorchan-tes e de numerosos proce-dimentos fraudulentos. Ho-je. muitas delas encontram--se arrasadas, são verda-detros amontoados de fer-ros velhos, geralmente obs-táculos ao desenvolvimentodo país. Isto é particular-mente verdadeiro no casodas empresas subsidiáriasda "American & ForoignPower Co." ido "holding"Bond ck Share"), que. coma única exceção da Compa-nhia Paulista de Força •

Luz, de há multo não fa-zcm qualquer novo invés-timento. Vivem, cm geral,parasitando as iniciativasestatais, da distribuiçãoern precárias condições e apreços elevados da energiaproduzida pelas empresasnacionais e por elas com-pradas a baixos preços.Quanto às demais, ou jádeclararam publicamenteque suspenderam definiti-vãmente qualquer nova in-versão no B.*'a.sil, ou, quan-do muito, limitam-se ape-nas a repor algum equipa-mento desgastado.

Ninguém ignora este fa-to, mesmo os que se preo-cupam mais em evitar áreasde atrito com as america-nos do que com os inte-rêsses brasileiros. Ainda hádias, em comentário assina-uo pelo seu redator econó-mico, o "Jornal do Brasil"reconhecia que a encampa-çfio da Companhia Telcfôni-ca em Porto Alegre devia--se aos maus serviços pres-tados por aquela empresa.NACIONALIZAR COMO?

Por isto mesmo, o povobrasileiro não pode concor-dar com o espirito, nem comos termos em que estão sen-do conduzidas as negocia-ções para a nacionalizaçãodaquelas empresas. Só existeuma maneira justa de efe-tuar a nacionalização: éatravés do tombamento físi-co e contábil dos bens, di-reitos e obrigações de cadauma dessas empresas, dcacordo com os critérios fixa-dos na legislação específi-ca brasileira. Foi precisa-mente esse o procedimentoseguido no Rio Grande doSul, em Pernambuco e que,no Espirito Santo, é defen-dido pelas forcas progressls-tas, Inclusive pelo cândida-to mais votado ao governodo Estado.

Entretanto, dado o clamorprovocado nos Estados Uni-dos pelas nacionalizaçõesefetuadas no Rio Grande doSul. quando o Departamen-to de Estado saiu em defe-sa aberta da InternationalTclegraph & Telephone Co.,e, ainda, tendo em vista asatitudes dúbias do governobrasileiro, os patriotas têmfundadas razões para estarapreensivos com as negocia-ções em curso.

Sabe-se que as EmpresasElétricas Brasileiras fizeramuma proposta ao governopara a venda do seu acêr-vo por nada menos dc 80bilhões de cruzeiros. Trata--se, evidentemente, de umassalta monstruoso que Ja-mais poderá ser admitido.Em verdade, conforme aler-tou o governador Brizola nasua campanha eleitoral nes-ta Capital, não há nenhumaempresa estrangeira de ser-viços públicos que não sejadovedora ao Brasil, em vezdc credora. O País n";o po-de reconhecer ouiro tipo denegociações que não sejaesse.

"LIGA"EMCIRCULAÇÃO

Está em circulação, nnsprincipais cidades do Pais, osemanário «Liga-., dirigido|x?lo deputado FranciscoJulião. um dos lideres domovimento camponês emnossa pátria. De feição grá.fica moderna e de conteú.rio eminentemente político.

Liga', é um jomal de orien.tação deíinidn: antiimperia.lista e antlfeudal.

Aos confrades ri mo fazemcs.sp novo semanário, deseja,mos êxitos em seu trabalho.

"O Globo" publica uma nota advertindo sóbre a ne-cessidade de aumentar o preço de sua venda avulsa. Sus-tenta que um exemplar do jornal tem o preço de custo dequarenta cruzeiros e é vendido nas bancas a dez cruzeiros.Acha o comendador Roberto que o respeitável público náodeve continuar a exigir dele, um simples milionário, uramero nòvo-rico, tamanho sacrifício. Isto diz éle, natural-mente, usando outras palavras.

Roberto explica: "Náo seria justo, nem explicável, pe-dir aos nossos anunciantes, que sempre nos apoiaram egraças aos quais temos conseguido vencer as dificuldadesdesses tempos de aflição, que concorressem mais do que jáfazem para a manutenção d'"0 Globn". são eles que co-brem a diferença verificada entre o preço da venda avulsae o custo da produção".

O próprio jornal da o serviço. O.s anunciantes já estãocobrindo a diferença entre o preço da venda avulsa e ocusto da produção. Niv mesma nota há referencias, mais oumciiüs pernósticas, à inflação e outros mistérios financeiros.Mas a verdade é que, sem inflação ou com inflação, o pre-ço de custo dos jornais sempre foi mais alto que o da vendaavulsa, pois negociar com jornal não é exatamente a mesmacoisa que vender, num balcão, cebolas r alhos.

Está claro que Roberto aumenta o preço da venda desua folha para tirar do público ique geralmente nào re-clama) o que não quer tirar nem dos anunciantes, nemde seus lucros de milionário feito da noite para o dia.

O diretor do órgão central do entreguismo e da reaçãofala em "dificuldades destes tempos de aflição". Acontece,porém, que as aflições dos tempos atuais não afetam arodinha de que faz parte o direitor d'"0 Globo", de que fa-zem parte o.s diretores das grandes organizações comer-ciais e industriais, estrangeiras r brasileiras, que anunciamnaquele e noutros jornais, não para ajudá-los, mas parainverter, calculadamente, uma porcentagem de capital napublicidade. Sabe-se que o dinheiro invertido em publici-dade volta com acréscimo. A publicidade é negócio para oanunciante e para a empresa jornalística.

Essa choradeira do milionário Roberto, que passa vidade nababo, freqüentando as rodas parasitárias do "soclety",é hipócrita. O que êle quer é que o leitor pague, na vendsavulsa, os acréscimos do preço de produção de sua mer-cadoria. No caso, "O Globo" é, além de tudo, uma mercadoria que o povo compra, em muitos casos, sem saber qu-se trata de um boletim norte-americano à serviço da exploração do homem pelo homem c da espoliação do Brasipelas grandes potências capitalistas. Essa espécie de ópioesse veneno que vicia, é que o leitor vai passar a pagaimais caro.

Page 4: PREÇO 20 Avançam Para a Vitória - Marxists Internet Archive...Cr.r.ndD Bcmíim Jr. lor novas posições. O lobo conl:nuo lóbn. Apenas veste a pele de cordeiro. IklAO precisamos

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aa. '4 Va»NOVOS RUMOS Rio dt Jontiio. lamui-to dt io o ?í d* eutvbfe dt 1962 —

Estudo do Itamarati Conclui: Pode Duplicar o Comércio Com o LesteO M.i«l»lrl>» «Ia» HrL._, 1,1c...,.,, ,rm ,lr UjI a

pui.li... am mintifuiilr dutumenta. ... «u»| aitalika • qutlem .«tu r *.u* -»«»»»i»iilid4dr» alentem a» r-zUròe» nwwtr.riai» entre a r"r*i»il t o» ,>,.«> MHUlia« ti «?iu... re»poitllr à» |im «i|<« > .•!.;. ¦ ¦¦ - Mr.t-Hlt.ti- i--.i pr „ ., ,«¦u j.. ...... gur grfsliiiriile *e -a...... rm p«i»ntir» dr i">• •.ii««.i«.t i~i.ií.-. a «.lun ... dn ...i«..i.... rum ., |.?.|*>.m-mi» « Hamsrali gar a Erra .1-1. i. r aqurl*. rm UmImO ni ..i.i.. ...... i ¦»., »• I..,. rVIMIItlltlu l.-i -»> «riiil.» r . li'ga a .uii.ii.-.u ilr qur, adutad'» -urdiria* adrgasda-. v-<\<rema» *,•»•*»? •?» '"i**ii»i^ ,.«,» , »¦ ,. tut-uli.ia» a ,ido ...ir ir d........ 4lu*tutriiir. I. r*lr .i.suiiirm. miiiul. i

fallli.a .«.llirn.al ,„,„ „, ,,.,.,, dt* I »«L rilf..|.r,| , , ojlmtegra eirrrrrmo*. a «-rguir. ao» n...-u, im ...

"O !•:¦-¦¦ teta m KfMnUndo d«* dificuldades no» *eu*nirr. .»•:. . *¦ ,iurr» cimo ctm>equênri!t d« imparto da*#eii*ivel» flutuar**?» da» i-rl*«*i*r» de irora» deearrenu*da .:-¦<.•.!... du> liOMOg Dirco* .«¦•!.., rum *<(irv«*natural-. *õiire o Balanço de Pacamrnti»,

A gravidade d,t ....... .... pi.-.- - no -o inter*rambíi» pod< apreclar-M mriltur pria tlu»lro«**o ãe aleun*dadi > t.mpl* ,

Tomando*»»*, por exrmpla aoena*. tie» dn* no»>o» mal»::!-.;> !'¦.:-.'. ¦ prwõuto* de • •¦. -••ao — rafe. earau e al«:-•¦-•¦ que f-irmam 6 du ¦ i... — .....:«,.-, ¦,„. (urivenda», rm IÍM. feprr»riiiaram 373 milhóe* de dularr*.menos, que «e livrM-m »ido liila» ao* -,....- vigente» eml'.o • e fl •-• nrll.ún .i • . rm relação au» de I ¦ ¦'

Mr»mo .-.:¦..! .i -. ramo base o ami de I05*i queae cararten*cti po* um draMiro reajustamrnta. para bal-«o. na» rotaríe* do rafe. vi;.ti¦.. -••• que. pila* importa*cor* brasileira' em IWO. foi prrn»o pagar ptreo» bemt:... elcrst*-*** on <n»c sela . m antes

Atuím. o aumento em rctat-Ao á* manul........ e ma*-rolnns Importada» foi de 51.. enquanto qu» o» tre* pi*»-duto» dc expanacta referido» vhm reduzido* seu* prr-ço* de 38***. Obf.vcmo* algumas vantagru*. e certo, e-n con-tr-jp.T1. no easn da importaeào de produto* primário»;por rxem*>.o. o» alimento*, bretudo o* rerral*. baixara ude 273'.: oa rdubn». dr cerca de 2C.: o petróleo bruto co carvif». dr cJrca de 10'..Sabida- tòo tombem oa runrilrôr* do> no»*o- pagnmen*tos externo», rm que ,»c acumulam. desproporcionalmrnir.

pres nço*s 0 •.-••cr.- n-js ano. i ntdisia..Na premente conjuntura brc.»llclra. representaria. »emduvida, um luxo. com que e.»ca*«amcnte poderiamo* arcar,a desatrnc-n da oportunidade de nmpüprmn» a arca da»norsa.» vrnda». que visa. ju»tamcnte. o aliviar a prc«íí»ode no<*as compra» da.» moedn» rm que nvultam aquela.» obrl-

gatões.-.Mc. em .»Intc.*.c. o primeiro e -nais essencial do- ele-mento.» raclor.f Is que no.» obrigam a considerar, com a ne-cessaria objetividade, as pos-lblliiadr» que nos estilo aber-tas no mundo .»oc!.*<IiMa.Entre 1953 c 1981. o valor da totaüdnde do comercio

ertenor bra-drim drerfícrq ,.,-...-..:.« uma í»m negativad* Ms »« ano ¥m r»m»r»»ie. o romervia rom »»l**ir furo»|wu, iw **wmo p*ruHia *uhm?i»!ou ru niilaiivamriiir. o>IM*» |wr ano Htm im»«r*/alo. a (Mrtlt-jMeJU) priwiii«fi|•lo» pai^»» Mrciait»t*u ho r».i ... .- i... i. . a Bi*.^mde I.Sa' !-.ôí-í;.,i |wra à.TS* «lPtHi«lf<S|«

KA l>O»IIIU0A0H Of AUMfNTAI O INfMCAMIlO»Aa «ue tudo i—:. > „» tior.» *M4rm »r» «ubtianeial.

mente i.ie.tmeiiittd*-, im |...-..i..*i, lugar. ob«erv4t*e ¦«.*pam-: .--K-ialNa», tír*dr Ita algum «rmpa. um» |rn*ien*itiao numroti* d«» niM-!i* dr contumo. qw ** poderia tra*'¦'¦•¦¦• tm um rir*rimriito da .*-«»--¦-. *-... de i>< «-.«».>• ora**ileirtw, eonm o eaie. o ea»u r. sié mr-mo- d^ rerio* tl«IX»* de manufaturas. imi*.!*-taç»*e» ate lia pom-o tida» ro*mo »untuaria» No que di; !«¦-*-..... an ir Rt rifia» pa*rerem roníirmar o orgumenio, A»*im e que *iu partiei*parão p*>rerniual. *«5brr o talai das ni_#a-. expuitaeiV»para a área, pa*«m de 18% em lí»í**l |»ara 45*. rm itMi

Di»pomiu dn exteiuai lt»ta* dr olrita*. eue rãa dr»*drmaterl: '*pnm; a falirir*)» completa» ou linhe* de eoui*pamento* indufiiiai». Ainda rrreniemente a Rrpúblir» t>>morratira Alrmã propó».no» um Aeôrdo Com-relal delongo praio, no qual te previa a elevação do vaiar totaldp* troca» p.ra 250 milhoe» de doiare» na» dot* «eiitidot.na* qual» o ralé lenre-entaria W'« da llita bra»Hcira. rom100 :•¦.!• «-. dr diilare»,

Isualmeiiie. valeria a v .. lrmbrar aqui os resulta*du» do» riiPildiuienlvV em.. : pela '•:¦¦.. Joau Dan*ti»*, qur, a!»e*ar de nau ínrluPrm a 1'nlâo Bavlêtfra. prr-viam a 'riplu-acao da» troca» do nra»ll rom aqurla arca.loca no pnmriru ano de sua «»<¦¦..¦...QUAIS AS 0IFICUL0ADES OUE HOJE OCORREM?

A priiiripal dificuldade, que nu» parece, alias, multollsonjclra, e de ¦..-...... t»iruturtil. O llnull umi cresci-do por .«alto*, particularmente a sua Indúvtrla t" -«i.. ena* linha» dc ;.... ..:... . equipamento». Curionaiuentc. te*mo» seguido dc modo < ¦>-.i.-..:.-.. uma funna de cresci-mento que apresenta rciultado* romun» rom o modtMo d«*-. •... 1.1... i.*> ¦ ..- .i..i.. pria» pai»e.» sncinllutas: produ/iras máquinas qur produzem maquina.», pelo que podrmo.,.hoje atingir tun grau de auto-suflrlência muito elevadunas no»s»is nece»sldadc.» ncMc particular.

Os países *oci;llstas tendem a concentrar sua* ofer-ta.» no setor relativo a maquina» c equipamentos.Naturalmente, muita coisa nao lntere*s»a ao mercado

bra-IMro. Estamos, porem, prorurandn rorriglr rv>a.» dr.íiriências c tema» obtido um Importante aumento de ma-tcrlns-prlmn.» e produto.» *.rml-clabor.ido* Nossa orienta-cáo ê de procurar conseguir ainda maior oferta destestipo» de ben.».

Existem ou'ras dificuldades. As economias socialistassão centralmente planifiçadas, enquanto que na nossa eco-

nomia, drüd» a «»»» «etle de elrrunMsnrla* nem o *t>lor pubitra trm ronoicor* d«* > «¦*.«»»« '»<>' tt»-m •«* »ua« eom»pn»» tfm •¦¦•-• de tuna poliitri» de tmieirto initmitrio'iwl, nem o **u>t privado inn iranamlioauv mn !-<¦.¦rm it«t>»<_ d* maior duMftiM, pj*i«ur deprnd*- de rif-fut»?»•»«»'• -s•» ,!•,«**ii.mjr-•.*••» r tí« ptm»»« tuvfiw». mw meam de araK lifença-.. tmv > ¦-'¦.. rm ........ rai »—«« «fieía**. tle,

eitlitrm eletn di»*». difieuld4'dç* adenvt- inau r»«ish*v,m»rttu tr-iprwo. in-*»i(íri~.»« . .«,-..«.(i, . niu dü>s-u- rvmrr»*iai pnvada, rir.

O que arontt-re, por tôifa* r»*»*» terle*. e oue «» paifí*íorií>ti.ip* i\ ?utf.in mmnalmentc t« «ua» »»..««?,». i,ea?4rd*» mm a» lt>la> eomMneda-, »« «it»*» que wu í«r»..-.'..-.¦¦ tm -..-*!. - rwii eperaeí** cm f«»«p de tk'ri*âo durante in* u

0'JAI A SOLUÇÃO PARA fSSAS OlFICUlOADISf

A tülueáo iinplK-a num f>(õrro de programa«*ão e naf. niiMÍ-** • e rsreuçao adeouada-. d.-* mrdlda» ortanwa*da» e lünvrrgriiti»» j»ara o mr»mo -.-.¦.»•

i' i. ... -. ••xemnlldrar rom o :.-.:-..... dr roordeiincaadr acio da* diver«a» «irgão» fonnuladore* ou exivuiore»de a«peclo* parriat» da politica rctinàmir» ex'enor oopai».

Káu rvídentr» a b>«a voniadr. o patriotitmu r a drdi*ração qu<» nele* *e riirontram Ma* a <«.:... de varia*rndiiai. dmniiin». que lem de *rr *«*guida*. uma a uma.erram problrma* InrvitaveU dr saber-se a qurm rompe*te o que. e o arúmulu de papei* coiuiiturm. por •¦••¦¦¦ob«tarulo» ba*tanle difíceis I*or êsie motivo, dclibrrr.uo Con*«S;. de Mim ¦.;.. rnar no Itamarati. um Orupude CoordrnacAa. rom reprrtriitantr* do» principais orgao»oficiai» interrssado* .- das :.-.........- de .;-. •

.•.--.-. que programação da romercia rxtrnnr m\oquer dlxer que o governo pretenda chamar a *l a execuçãoda» impurtaçoe» e exporuçoe*.

Ao contrário, na politica adotada prrtrndr*»e dar en*fase a» atividadrs do setor privado. O governo n&o querforrar negócios difíceis ou sem Intcrêur. ma*, ao con*'--.•• dar oportunidade para que o setor privado apro-vote a» possibilidades atualmente abertas.

ESTA O BRASIL FINANCIANDO AS EXPORTAÇÕES0OS PAISES SOCIALISTAS?

Ao argumento de que tais pal»r.» fazem u»o Inde*vtdo do credito técnico, operandu permanentemente romsaldo.» devedores, e. portanto, transferindo para o Brasilo encargo do financiamento das exportaçúe.» de produto*da .•¦tr particularmente de equipamento» e maoulnas. oexame da realidade mostra qi.e a objeção não é válida,porque: l.°l o Brasil nào é credor liquido ma*, sim. de-

t/rdor, pe»* o* fffdiM» dr <*«»¦•« tr*-*» d* q**» di»**«af *Aabtm inlrn«*rr* ao muotajiii» d*» ftbrt*"*»^** latai*, l««i*«e .-:.... ;...«. r • i .-. ruu m ttw dr i»!**, àmrwitritw» rm\ w mim d* arr» *»irMli*i« iwrH»»nfo e*w»..:i. roniM-we « iiwvi«eiP» de «i»*ra«-<-*?* de expan*****r líiitwii .«••»• ¦¦-' í,*»» a rüWetifN de ***!<*«* a «u«e -jc-ne. aiw»*«i üm, ovtw-ie da pfwfHw» iMiMfts* dí* «ir^irAintwuí «ii;_»mt* d« iiláiiiiirMc-ui rtawM- f twil •*-•> «vuiôttoad**¦ -¦ • - ¦••-•. prtjnttMM-fMle a.* r»>t«pr#» tHi*Nui-M «** II"lí* di* i«iij»íjiiij» o f-t.*- ps«»wii nm i«?'Mt!«j e#ro4»eniode i««.*4mí,= bràíií»*!».« enqii«-iito í* »• -...1-^.1. «aldo» artiru pra/o a f-vor du 11 - U de no*»a parte- «1 •<«•1*10 iiãa nuredr |wr f«lla de mu »«»i»rií*i*.fii'Ui minwiw deranipr»*. »obieiudo pur p*r*e ó«» Mie.»»** g<*veiMattirii*laUi por ratiM do .« -c =.:*¦•:....1.. lenio. pria ai_fncM det.itiiiul(« adequado, paia ««.j-.prn^* » (alia de iradl*rão do* põutM »4-ri4l»i-- no Hirreado brasileiro, e daeaa (alta d» íiiMiiriaMiriítM, em *-rw*»riR nara u mipona*evt» da srea, e*Heeialmrii«e 110 ra«o de imp^iMcor» ||.naiiriada»

(*»« uma maneira .<-.- Iuuda*»<> o ¦¦••-•• romemorom a área ua irora dr adtun» pr»*dutu> ícalé, racau. ai-godao. »t»al. .--.'• muierso dr frno» por uma gania bas-tante rariada de maiiulatura* e ...um». materia«.pii.ins» e produtos inteimedio» Por ¦¦¦¦" a diver»ioade danaiuieia de»«a» merradoria* determina um dilereneialda velocidade de giro que faa rom qur o credito lecnirotenda a eon*ervar**e nrcativo para aquelr* partes,REPERCUSSÃO COM OUTRAS ÁREAS

A «1 >- • ¦ ds* - • -• • relacõr* <•«....... •»¦ rom eepaot* *»•'...-.¦¦'.. nào . 1..1 • . paiiareia IV modo algumc*tr Intercâmbio ¦¦¦•-. rarater «ubstitutivo da* nossas cor-rentes tradicionais de romrrrio. nem »e Iara rm prejuuodestas,

O -.oro •or.a.uta. embora rorv»titua. nn momento, aárea de grande crescimento ¦-..¦¦¦¦¦¦•¦ rwntmuado do mun*do. e. inrluida a China, lomprrriida mal* dr um térco daIHipulaçao e da produràu de iodo o globo nào alcança-i..... a 12* do ¦::....-.. Intemaeional total, ou seja. 15bilhões di -..-..-.. rm 123 bilhoe*

A ;¦•-.¦ ;•-...» de 12'*. acima indicada, poderá permi--..:.. s dobrar o atual nivel de no*ja* ••-¦. isto e. pas-sar de 150 para mai» de 300 millióe» de dólares nas duasdireções. Nem mesmo e»ta riira repret-*nta um teto. Apartir de I95C*57. o romêrrio exterior do bloco nocialitlatende a crr*cer sempre f. • paise» ja passaram do es-tágto da rccuocraçáo do» •*..*. >• da guerra e sentem osefeito» dn crescimento eronAmlco como o resto do mundo.

Qiicemo* expandir negocio» n_rmai» e achamos per-fcltamente razoáwl qur uma Importante parte do mun-do, como a formada pelo*. pat*es sorialistas. pente a mes-ma coisa As diferenças ttFologicas e de concepção de vidanão têm porque Impedir um ajustamento objetivo dos In-terêsses de ambas as partes."

13 ANOS DA FUNDAÇÃO DA RDA :

A Resiao Mais Atrasada da AlemanhaTornou-se a 5a. Potência EuropéiaA MepWblica temocritlca

Alsmâ é o que se pode cha-mar da "aülagre do soclalls-mo". Oom condições econó-micas originalmente de. fa-vorávels — era a região maisatrasada da Alemanha, e oque possuía Ioi pràtlcamcn-te destruído durante a guer-i_ —, a RDA tornou-se nmEstado industrial altamen-te desenvolvido.

Hoje. de acordo com a suaprodução, a RDA é a quln-ta potência Indastrial daEuropa, e a oitava no mun-do intrirn. o que melhoratesta o seu formidável de-senvolvimento.

Sua produção "per capita*'na indústria química, porexemplo, as.segura-.se o se-gundo lugar, superada ape-nas pelos Estados Unidos,enquanto pelo volume abso-luto de sua produção estáem 8.° lugar no mundo.

Salto gigantesco verificou--se também no que se re-fere ao volume do comer-cio fxterior da RDA. que. emquatro anos apenas (de 1956para 1960». passou de 2 bi-lhões para 4,3 bilhões de dó-lares, mais que o dobro. Dês-s« total — 4,364 bilhões dedólares —. 3.262 bilhões rc-ferem-se ao comércio com ospaíses socialistas, 450 ml-lhões abrangendo o comer-cio Interalemáo e entre a

DE GUBAPARA 0 BRASIL

(ondas curtas)Diariamente, entre 20.15

e 21,00 horas, a Rádio Ha.vana — Cuba. transmiteprogramação especial emportuguês. Faixa de 25metros, 11,970 kc.

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RDA e Berlim Ocidental, t825 milhões correspondentesao intercâmbio com os pai-res nao-sociallstos.

Outro aspecto Importantea salientar é o alto nivelde vida desfrutado pelos cl-dadios da República Demo-cràtlca Alemã. O saláriomensal médio é dc 500 mar-cos, e os aluguéis sáo bal-xos. pagando-se de 50 a 60marcos por um apartamen-to de sala e dois quartos.Ao lado disso, com asslstén-cia médica, dentária, hospi-talar. Instrução, materialescolar e outros encargossociais por conta do Esta-do, o operário fica com umaimportante parcela dc seusalário livre. Os gastos eomalimentação, em virtudedos baixos nreços, são redu-zidos. e todos os traball.a-dores têm direito a fériasanuais. podendo mesmorealizar nesse período umaviat-em de recreio por me-nos de 30 marcos.INDÚSTRIA

A RDA está agora em pie- .no Plano Setenal 11959--1965i, cuja tarefa econó-m ica fundamental consisteem aumentar ao máximo aprodutividade do trabalhoe a produção de todos osramos da economia, me-diante a rápida obtenção domais alto nivel técnico--cientifico e, ao mesmotempo, diminuir o.s custos deprodução para, assim, criara base material para a to-tal transformação soclalls-ta e poder satisfazer, ca-da vez mais, as crescentesnecessidades da população.Nos sete anos do Plano, aprodução Industrial aumen-tara em cerca de 881*'-.

Em 1959 a produção deenergia elétrica alcançou acifra de 37.2 bilhões dekhli, prevendo-se sua ele-vação, em 1965, para 63bilhões de khh.

O primeiro reator atôml-co para Investigações pací-

ficas funciona desde finsde 1957 em Rosscndorf, per-to dr Drcsde. A primeiracentral atômica da RDA estásendo construída nos arre-dores de Rheinsbcrg, sonorte de Berlim.

Depois da guerra foramreconstruídas a.s empresasde fundição do aço ou delaminados de Brandeburgo,Kirchmoser. Orõditz, Riesa,Thaie, Hennlgsdorf. Dõhlene Vnterwcllenbom.

O mais importante proje-to de inversão do Plano Se-tenal nesse setor são asconstruções, até 1964, da fá-brlca de laminados a frio c.até 1985, de uma aclaria euma fábrica de laminados,em Stalinstadt.

No ramo da metalurgianáo ferrosa planiflcou-.se amelhor utilização dos mine-rais. O projeto mais impor-tante c a exploração de umanova mina dc cobro cm Nie-derniblingen.

Cerca dc 30% da produ-ção industrial da RDA cor-responde à indústria elabo-radora do.s metais. A cons-trução de maquinaria cobremais de 60% de todas asexportações do pais.A.s máquinas-ferramenta— cuja fabricação aumen-tara em 2.5 vezes duranteo Plano Setenal — ronstl-tuem importante setor daindústria da RDA e são fa-bricadas principalmente naregião de Karl-Marx-Stadt,nos arredores de Dresde, emGera e Leipzig.

Outros ramos de relevosáo a construção de ma-quinaria agrícola, a fabrica-cão de maoulnas têxteis, au-tomóveis, locomotivas, na-vlo.s de até 15.000 tonela-das e aviões.AGWCULTURA

Depois da Reforma Agra-ria democrática de 1946, asterras do.s latifundiários —que possuíam 45.4% do.scampos e bosques — foramdistribuídas a mais 500 mil

camponeses sem terra oucom pouca terra, e uma pc-quena parcela foi conver-tida em Granjas do Estado.

A partir de 1952, graçasà união cooperativa doscamponeses, ao iado dasGranjas do Estado desen-volveu-se outra forma depropriedade socialista: a.sCooperativas de ProduçãoAgrícola, onde a terra éexplorada em comum, emuitas vezes o gado cria-do também em comum, oque facilita aos camponesesa utilização de grandesmáquinas e seu aproveita-mento racional. Tudo Issotorna o trabalho mais fácile dá aos camponeses maistempo livre, além de au-,mentar constantemente apropriedade comum.

Em fins de 1959. 39,1 %da superfície agrícola eraexplorada pelas cooperati-vas. Em meados de 1960 osdemais camponeses indivi-duais, ao ver as vantagensdo novo sistema, ingressa-ram nas cooperativas.

A criação das Cooperati-vas foi fomentada pelas Es-tações de Maquinas e Tra-tores, empresas socialistasde produção que dispõem degrandes maquinas agrícolase que, com pequeno paga-mento, trabalham a.s terraspara os camponeses coopc ¦rados.

A.s Cooperativas dr Pro-dução Agrícola se canirteri-zam pelo rápido cresclmen-to da produção para o mor-cado de produtos animais evegetais. Apresentando umaalta produtividade, dc 1955para 1958 ar. entregas aomercado pelas cooperativasaumentou em 70% por ltec-tare, enquanto que as doscamponeses individuais au-mentou somente cerca de23%.ASSISTÊNCIA SOCIAL

Todos os cidadãos daRDA lém direito ao traba-lho, e só podem ser despe-

dido.» rom um aviso préviode 14 dias, mesmo assim «-ea direção dos sindicatos daempresa também estiver daacordo com a dispensa.

Nas empresas socialista.» opessoal dispõe dc numerosasInstituições sociais, tais co-nio restaurante, sala de re-pouso parn as raullieres,creches e jardins de Infàn-cia. ' '

Uma das mais importán-tes tarefas do Estado é acura e a profilaxla sanitá-rias. Em 1959 havia naRDA 394 policlinicas e 823ambulatórios. O Plano Sete-nal prevê a construção demais 50 policlinicas c 200ambulatórios, além da ins-talação suplementar de13.800 camas hospitalares.

Uma vez por ano toda apopulação é convidada a fa-zer exames radiográficosgratuitos, assim como se fa-zem regularmente a.s vaci-nações preventivas. Depoisda vacinação contra a po-Ilomtellte cm 1960. desapa-receram todos os casos daenfermidade.

O ensino na RDA é to-talmente gratuito em to-dos o.s graus. Nas Universi-dados. 90% dos estudantesrecebem bolsas de estudoque lhes permitem estudarsem nenhuma espécie dcpreocupação material.

MUITO MAIS

Muito mais coisa se pode-ria falir sóbre o que o so-rialismo em construção deuaos cidadãos da RepúblicaDemocrática Alemã. O espa-ço de uma simples reporta-gem, porém, obriga a abor-dar apenas alguns aspectosda nova vida na RDA, quese está transformando, alargas passadas, num do.sprincipais paises do mundo,e onde as preocupações dapopulação se reduzem a ca-da dia, com a satisfaçãocrefcente dc suas ncccssl-dades.

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AVICULTURA INDUSTRIALIZADAA avlcultura se desenvolve Intensamentena RDA. As Granjas do Estoc*-) e r.: co-operativa? multip.Mcam a criação do avespor meio da utilização dos meios mais mo-

rrT5.-.^-.-^-*^-^'''^ ..¦-.. •¦ ¦-,¦! .....,.¦ . .. ... ,:¦;¦-.' '-fi-íy' ¦ ¦ ¦' Si!f*': *'' ' í "*" '¦':'.'• .;'*'.:' 'e-.yf':); '/,:'.'" -' •' ' '¦•' - -¦¦ "-y-y.y "':'¦' y-'-''.v- 'y"".--:- '.¦¦¦?'-??•¦¦'¦£;¦'.'¦¦:¦-' '¦:-.-' ¦¦..--. ;<"¦-'' ' ': ' "'.'"¦.-'. ¦". y-'

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dernos e racionais, estando a avlculturah-i'*, '"'¦' " "¦•'.•• |:idu-trlalizadn. Na foto,'•' 'l ' ; i:r-,ít.i*ic numa granja co-mentam suas impressões sóbre a criação.

ReconstruçãoB'.:*llm. capital da Repú-

blica Democrática Alemã,está em plena fase de re-const rução, principalmente

centro da cidade, no pro-longamrnto da AvenidaKarl Marx ate a Alexan-drrplatz. O ritmo de cons-

trução é impressionante,sendo construídos novos

bairros e recuperados osantigos. Nas imediações dagrande avenida Karl Mar*foram construídas cc.rca do

800 casa,s novaá nesse im-pot-tante centro comerciale residencial, o quo m u d aInteiramente o aspecto dolocal, completamente arra-sado durante a guerra. Afoto ao lado no,s dá umaidéia das grandes obras emandamento, com uma vistaparcial da avenida, vendo--se ao fundo a Abxander-platz, centro nevrálgico daRpiiim

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Page 5: PREÇO 20 Avançam Para a Vitória - Marxists Internet Archive...Cr.r.ndD Bcmíim Jr. lor novas posições. O lobo conl:nuo lóbn. Apenas veste a pele de cordeiro. IklAO precisamos

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Quem te* a» teu no R- *#il? U um i«nu das biíí*«•.iv»titfutó.» «sm. ».*• i^r «4 Mruiir «f-Jr* nojii,;» »njr»»»#» O :**.*.,>-..|. .. (".-j r«.I.1MSO *<*• 1. i«a co*í**«« <*<*•tirrno* tio IHit-a Bra «M m•*», fáim diu |irm»*i-«i» * rewtanlia .:......wat» aun*!**» t-ue ja ut**.r*** f ou? drmia oV-iira •. • i . o>*.ih ,**> qu-iwr um louro rrii-.i... sorio o* rr»«wn-j."'*'*n d%rit-«p*'» f«'mMl-eAo dt.*. le;.em dlttr*o« r-ra'0-*, dr**"**o Senido <* a Ctmrrr rea- a*«rmUt-uu muntriwi-.

Como iui.-s mr* *•**}****tu 'o rou-** hcvm r e'r*r.rdo Qurnto an r-****»*?!©.?.nclal*. e oo!it-«*. t»*}» ¦>?».bVma-. L*r*-»'lfi*t*i. O ••»Cmrte P«**e.r*» «*-i? •*!•***•¦ or*omen*0'fi assunto I"«••«.no» o mais vo,«,**-ii«"¦•"•emi ^"u"'*! f******-,*» f,r**"m*fnie *» «-o r-*'o** in*r**>u*Mdo. no0ibi''l*ndo •»r-anherl-nenlo efetivo dctvnirr*»-** l-aro*» i"rí-«rM*. e in***rn-e*rn-'*. ar*,»*<-.,"> í* h-w"***** •**- **n.v**f 'onoro-, Ma r-v '"ra.•— rd MíniMraeio, i»o*s i-r-«* ;-.«**» iriv;»***»*. e nue in-*«•«••»•, (.rclvlramenv naf,*l>*»r**r*»n de no**»-* lei*|}*«i.*> a lei Mior*-*»*.*» «*a l"**-*••«•*.".«, fi C'0*l«M*»l-,'ii «M<*.«?• '¦*>rrr'.**** í-"»rr**m,,'iic••¦•.•VI: «m ri-*» i vtf * * - .•-ui de mr»clm -.ral ar 'e ou pou*'c (grupo eco*vómíco, r**» nrt*. ou do **x-i.-rior, F' ,mDr<*ti'on*Mr**.n;'o< rrlsti* obtive*, dc

»*•• Oirr'** Pereira, a eo-'••f*'*i»'nr'a d" nr»*»'c.« rur.*'»» ro in-r-ítiir» temia de Ir-c'**'"*orcs, ml'ii<tro« deF t*""o - parfeutacnenteir»-* Finança*; p homni* drr"."*'iics new-io». rm neral

--do« a podero—** banco*»«ii "rendei emp-* is rir-:--**!*tcrlc,naí. Al' es'4 o«'-vldanirn'- Ide—iflced-nfcríclo í 'ter. S"bas"ãoP-c« d" Almrldi». rue/nloOudln. B-rnardes Filho. Cie-i"rnte Mar'nni. Rober"»C*»moo«. e outros m-w-expressivos, cujo» nruoclp-»particulares confinam-sr,

Rui Faco

*>"-'- -•• nãu **> roíifudrmi-Jti t** Ujantoi o» êluíí.«j *iK>tm***i -m,

Ht mtf «tsiKvte. do-n»,ifiitfl*:4M »,,.<ií,.,.. o...... m» Oj»nr Oudii«*freira w,?»..ui un rr*intiiii .i maior ........• w |*'*r4 u rieMirrimenio¦"' ! '*•«' l.a ¦«•¦• «.-....n.% tio»» e d* er »i««.I»» ilIM-IC »U P ....*.-,: ç»triwiir m do •.«-» ,.-.*-ro, rm pa .leu ,»r ds» ,'i-«li',i*'ai».». pr-* obtervtii.ii-.tnv ílírií• O *|M> r«I* lámr:i*,4r r que i.»"4mvm«i u.i CMts-tO tfec**cmpot iii.tuiiro., penodc.olínhavsmcnto, *«m alífvíila ¦*:.!! üiií-rio rm tor-ii'i do* lemes orin-^i «*V «i... • ví/f*. Oi "»•

ru.ii-n-o* rp r rnttiio. p*.ue m dr*:asrdoi r. pr.ttes-p/'nt*.u?. náo cxporAdosrt\ niía a »ua ^eniflca^oF." o oiir econie;*f. r«« • i",j u rem o mil ei rioite s Contur.cc. a-rs».-

mrr.lc um do. «.i.iore. r,*«•Siiíalo* em no*a v»os r*--L.ict». e no cminto 'i-**.»p«*rd:do e ivm"*i **•*- •do r.a nu. -a dr r..tut.eniinue. ou- ei».*"-!* .• . «..fundir o leitor e osi**** H«confundido o aiil-ir, .< rr *•lhor prova di*.so e ou- .o*rirnte a .».-•••¦¦ ii inumo-ti<n«!o d» I.*»?» •>...•¦Oil" Duaiie IVreira r*i-sr: *F*;'r.mo'. **or ->-«t!-*i-!o. np-r.-u no« nc>)*ri<"n>op-"r» ver *>-«*>m fa» »% leisn» B-**il

Pareci* irr faltido a o-nyDuertr P-rríra «ma orien-laeío •n-U •"**,i,rs ns e'a-bor-rüo dr »*u lntc"C!tan'«i-?br'hp. Dsi ter-«e oerdi-do rm detalhe-*, deixandod? l-tío o oue na minhanm-ii->o é ***.«enrlal. Nioe-elo oue ?e ri"-! ritudardrvlíamente est** lmnor-t*»n'c p*!iinto .'cm Qti**tlrd*"tr>*- o**r«-untas: Ousl seompo-leão social dns no -

i cas?s leelsla«lvas. dr»(•.,•»•¦-(••...-, Nociona'? Rcpre-*-nti-m o ouè 01 deoutado.*»<* «i-ifdorc da República"Qi.p <•!.¦«••«(•'? Que piron»rc-mic*-? Oue lnte•¦^,'«•,•*'•',

«3o então ficaria perfcl-

'•mente espiieado por«*u*-*a trm (ormui-sdo no lu»**tl . .t legiu e lue-mosr»»»..* da «....-».'._.,mkVMOi tm .'.<-.-..lür.eiw» teu po\o, H« «».tt.» *°e ft4H.i-.iii nnuiprr.n*w>r pr feití nem peruueo» aipitaiá r#iraiivti.o» de-tem i4nio« t> .......pinilitino «m ititíM visa«rtiivim.ci • .-.!.....i*no rm no «a vida poUti*ra. ti- rnttío *e piruciai.i, nítiotr p-íiou*- etelm",* nio taei.io- a reioi*ma rfcrsr-». mmm od*«irm no Cuiur mo o..r«ie.de proirio. de icig.ni*eer^na i.u-h; i. • etobando*oe!u pi<.pr,o BAtrnj c n*tu*

ti, ia nrev-^rio. n tura'.*m iii<, ir 4 rorniicao dotnn 4i* pari.iio* paSiico».procurar frber o on*> èlr»r-pre-eiitr-m. i qup *e pio*por n. co*iio ii*m fe eom*iwrtatíi em tare dé te oudat-uelr p .»*».. iiícío*na!. n:iU',i se poderia com*...;•.««» melhor pon*ue o»ur :¦¦'! •,.¦ -..-'». numa.-.••¦»»;.. -.-1 i-> fgtjreda,

rom <¦*•... de n I e o ii s<l*")utadoi. i •-. t.>: .»:•»•¦» noCoiç-e-iio emi b-r**** iate hoie lnirin*.ponivrl arenover»-o da iwt* *> t •••tura scrarla. atra*ada deme'*; dc um «-ceido cm re*

'••.-• a c ps toe* capita-listai usi*. adiantados.

Outro ••:.-.. da maioriinnoriáncb *--'* Invc*"*e-r o pa*-*rl dè^ts psrtl-da< ro tmordlmrnto daevoque"•» poliüea normal doo-»l«. II* mal*, dr qua'en-t» sni*"- a cIm*** operáriae o« tTb-^iac-ori*» hrs»i-•"Irr»' nro"U***J*n "ir lodoioi melo* |er no í'nn'*r«*«*oum» rcnre*nta*-ào que»or-eioo-»is ã sua i***e«cen-to imior-.ãnris na Hda rco-i'.6m'c"» rac'onal. F não ocr<i'-»iie*ii. Ein pa';e. niol»a nrp-r. e««-i ru'èn,-la¦/'"¦-Or*****' (1*** n-pí'**»-"!-'; p****»*»***!-eô-« P"i nt*" r*c •'o*' no" aiio."-* c'r.'.«e oneraria, vin-da da esc^vidio o»i da >r-m'-r—**sv"iio ou da «emi-.«rrvldão do campo, no rp-tardrmfnto d.i no.«.<a rvo-lueão Industrifl p da ppr-m!«n»**.*iPia «io semifpurtali.*,mo agrário. Mas o aparr-

•i'-' de i¦•¦» ¦: - tem cn«doUMfJs m ImI^Cí'!»*» p*.««*¦/-¦ 0> '¦¦¦*»'¦ > ¦ tf'i-Jiant no i .f .-<•-¦¦ a re*i> * •«•¦• <-*n oue fi lii«»p «* d i i» e 'fiVapoiiber. U*«r.n.r* iiiiftidot iwiiim»m ii..:.«. .. r do ..-..!..ata ..,..».».. .... : .. .i..mente manter o nonopo*li-** da í«*«r{tpnt.*eão poli*liei. -pt.ci-smeni* paramenur mus priviiieitii.

Im.1 ««-jtuít.iVUi l^lUtltU*t.iiti»-- «.«j.ilg wi(U.,v p.w,4,4 Uwi Ulll !.,«,«>? II.Jll-lUlJ.. ¦•....-.. ........f ».«- i0t<a« |iOtit>t.as asI.I,.. U.|»Vi<C.« — ji.*.*i..i-i r» na Cjn.litucauuv iii.v a cwét.Çtiu uo »."•M*'»0 UO I J.ttUO COIIIUIIU'u, nr.i Itav.a ti.* sutsioopara a vida tt-2«ti. orpoi»i4«* iliitc c iu** ano* oecl. nur vi.niotde

!.' verdade qur any Uu*ar.i t% u i.a ..ooru«- a,i,a!uasounios ¦ • .«-«lie* da..»...<-...<. t, - .. ,.u. mui-Ias vut» com piuiicK-ncu.Podori dUcr ui-¦: quei-úo c ,..;.n.:-... a ir taoloisse t«n sru trabalho.;».;»...:.¦ ,i-r quando sri atava de um cadrmo drdivuif*t.'*Jo piipulai, Ma»r*.',a> <¦.>.¦...<•¦' que (.içoR •.».-: {i o-, d^ «eu ..}».i ¦-.»:¦.•i.brr «i. .t¦ : a unportí.n-cia do assunto por c'e es*o. :..».... vale também co-mo um rrconhPc rneni j dcqur Cie ia deu um *...<>importsiitc para o . .. n ¦cimento **•) problcni. O|K«o bra*ilPiro. pelo menosnas -grande* cidade.-, e «i-m a n c ir a tnrlplpntp nocampo. r«ta vivendo politl-camente Bata tomandocontclcncla do papel quelhe co-rc.)onde na ma-chads rvol.ir.io dp nOSÍO il.-l»Trabalho-, como o de 0«ny.Dur.rtp constituem umarontrlbutcàn mliosa natap'»a tomida dc cor.sclpn-cia. t«tf o principal nierl-to de .«eu riderno.

Nâo quero porém termi-nar estf»s notas *cn far-rralcumas observações apassagens do trabalho oue«ão discutíveis. Di7 o eutor•p 13» qu*« a Df claraçãott-t-.-r-r-f-l do nirplto*. rioHomem e do Cidadão •náo

ineiuiu o principal ani«oüoui-ie mai» nei^sáiío »»«p*u fianef^s I pnv.fem,*a , «p!«r«'ii> du nometnpr!u luuiiem

Acrftííy 0*1» Uttaiif0«* Bjeino lupoeniemi;$>te. * bursuesla itAstvnu,rm toc*t a *urf mmvm, pt.»derla tm lemtibrnle **.>«a uu ,..¦•...•.•..« ,.,,i»4»**i8 ia. o *. rtioro^o,hhcj 4 mm -*!. a m»*eiintu de »i i»e<m-)? \%°(ucai.íiiii |Hit-..¦*¦ aí*tm

Outro ponio dKutivrl•p, V»> e quatu*» O u» üu**•(¦:?¦ toma au p*> da Irtra af«.iinti'a dr qur üo. pa^r»capUali'1»» •"itrudrrariareprcrivenv» . •¦}*••, o*mrmt«t»«N o u,r de a mu.nhá -.cr» pe,*' d-» t,upliol-*. v. * . < um!i fX.ee»»iva Pimplififaeáo doa«*unto Para rõ*. nn Bra*#il. por rx*mp'o. na medi*da cm que ecnueuirmosnoi de.venrUhar da*, ca*de!a« do ímperirlhmo. nainpdidi em que s- nopula*côcs do campo «e liberte»-re*n do lueo do :..* 1 -.-. ..o de«rnTOlvim'n!o raplfa*.:¦• * e melhor do que a e*.-¦••-:».-. •>. em qur aindaC»lã -r-t-j •,-,!., a- .;.,.,..

parle do povo b*a*llrlro, Ooue mio e* poxivel e noslimitarmo* a c*'f tipo dede-envolvimrntfl rapllall'iae. ao can'n»-lo, formprmo-.ao lado de iMas a.« iòrcas"»»*• lutam nio só rr'.-. rvo-lu«á«i econó-nlea. ms« iam*bem pelo proirrevo «ocIrI.K nin ha dtivld-i df que odlR de smanhi pRra asmassas trabalhadoras denos«o pais será melhor namedida em que elas. cons-.-i-n'p de sua »ini....io edo c*imlnho a trilhar, lo-ta-em por évte duplo objr-tivo: a llberlacio dn lucoImperlalhta e a llquldariodo- rrm-inccentes frudal*.

Acrpdlto flrmemfntp qup•rr-b^lbot pomo f«tp dp0«n«* Ditartp Pprelr.*» ror.-pon»rlbulri'»o nio «<i narah*" ob'ftlvo como p a r soutro obletlvo oup no mun»do rip hoje nfto not n«rrpprii«f»ntp; o fu»nro «Ofialis-is dr nosso pais

<*• Fdlt-M-í» r»'-iliraçáoBra«tlf;ia. Rio. \Ote.

Eleições na UME: EstudantesDerrotarão o Divisionismo

Reportagem de Regina Montaria

Tiveram inicio térca-feira.dia 16. as eleições para a novadiretoria da União Metro-politana dos Estudantes, en-lidade de coordenação erepresentação dos univers'-lários da Ouanabara. Emplena escolha de seus no-vos dlrlftentes os estudantescariocas encontram-se dian-te de enorme responsabiii-dade: a de colocar à fren-te de sua organização declasse nomes que possamcontinuar a manter os uni-versltários unidos em tòr-no de seus interesses espe-ciíicos e que correspondamao nível avançado do papelque os estudantes desempe-nham nas lutas popularespela libertação do Pais.

COMO ELEGEM OSESTUDANTES?

A escolha da diretoria da"União Metropolitana dos Es-tudantes 'que conserva oMetropolitana por tradição,mas cuja jurisdição abran-ge apenas o Estado da Gua-nabara) se realiza cm trêsetapas. Em primeiro lunarsão designados em cada fa-culdade delegados ao Con-gresso Metropolitano dos Es-tudantes. que tem por fina-lidade discutir e votar to-dos os problemas relativos aUME e no término do qualos congressistas indicam aschapas que disputarão aseleições e elegem o TribunalMetropolitano dos Estudan-tes (TEME), organismo queprocessará o pleito e darájposse aos eleitos, extinguiu-do-se em seguida. As elei-«jões sáo efetivadas nelo sis-tema de voto direto, comurnas em tódas as faculda-des. e têm início 15 dias apóso encerramento do Congres-eo. t, pois, um processo quepartindo das bases a elasretorna, depois de traçadaspelo Congresso as diretrizespolíticas e um programa deatividades que a diretoriaeleita deverá cumprir.

CONGRESSOO Congresso é precedido

de toda uma preparação.Organlzatlva, politica (emtomo da escolha dos delega-dos) e teórica (feita atra-vés da elaboração das te-ses a serem discutidas peloscongressistas). Este ano oconciave estendeu-se de 22 a30 de setembro. Estiverampresentes mais de 130 dele-gados, além de observadorese convidados. Após oito diasde exaustivos trabalhos decomissões e plenário os par-ticipantes da reunião esta-beleeeram um programa mi-

nimo administrativo f redi-giram uma dcci&raçao deprincípios, documentos quenortearão a gestão da dlre-torla que ora esta sendoeleita. Discutiram também,e aprovaram, várias tesessóbre reforma universitáriae sóbre crise do movlmen-to universitário, ademais deterem eleito o TEME e apro-vado a inscrição das duaschapas que disputam a di-retorla da UME.

Como principais resoluçõespolíticas os congressistas de-cldlram: 1) defesa do prin-cipio de autodeterminaçãodos povos e da não Inter-vençáo de um pais nos ne-gócios Internos de outro; 2)condenação à tentativa dosEstados Unidos de InvadirCuba; 3) luta pela realiza-ção imediata das reformasde base, particularmenteda reforma universitária;4» defesa e ampliação dasliberdades democráticas lns-crltas na Constituição; 5)protesto contra a dlscrlml-nação politico-ide o 1 ó g 1 c acontida na expulsão recentedc dois alunos da Pontifi-cia Universidade Católica.

OUEM CONCORRE ASELEIÇÕES?

As duas chapas que dlspu-Lam a diretoria da UMEnas eleições que começaramterça-feira são encabeçadaspelos universitários José Car-los Brandão Monteiro e Ozi-ris Lopes Filho, atualmentepresidentes do Centro Acadc-mico Cândido de Oliveira»da Faculdade Nacional deDireito) e do DiretórioCentral dos Estudantes daUniversidade do Brasil, res-pectlvamente.

pr*:NCíPios ePLATAFORMAS

Brandão e Oziris defende-ram perante o Congresso eem documento publicado nojornal "O Metropolitano",órgão oficial da UME, osprincipios e programastranscritos a seguir.

BRANDÃO

Pnncipfos— 1) Abones-tidade e a coerência de po-slções dos estudantes, qual-quer, que seja essa posição.O desprezível num Jovem,num estudante, não é teresta ou aquela posição, masescondê-la, traí-la, renega--Ia, por medo ou por ser umaproveitador:

2) A convicção de que oestudante, ao lutar por seusInteresses específicos, luta

por objetivos validos paratodo o povo. já que o estu-dante faz parte do povo.conseqüentemente, impõe-sepermanente consulta aos in-tcrèsses profundos dos estu-dantes para sempre ajas-lar seus organismos repre-sentatlvos a esses lnterés-ses c. não, levantar bandei-ras circunstanciais: impõe--se lutar pelo futuro, por-que o estudante é o futuro,yuem nào luta pelo futuro— qualquer que seja o pon-to de vista que se tenha so-bre o futuro —. mas se re-sume ao palavreado aleató-rio, é um inconsciente, en-Quanto estudante, emborapossa ser hábil carreirista.

•*) A certeza de que oestudante deve estar sempreao lado das outras cama-das do povo, pois assim co-mo sua luta Interessa aosoutros, a luta dos outrostambém faz parte dos pro-blemas estudantis. Nâo acha-mos de modo algum que osestudantes nada tenhamcom os problemas alheios.Isto seria prova nào apenasde egoísmo mas, sobretudo,de insensatez, pois os nossosproblemas só existem por-que vivemos numa socleda-de como a nossa. Seria utó-pico lutar em favor dos es-tudantes, pensando ser pos-sivel resolver os nossos pro-blemas à parte da socle-dade da qual fazemos parte.Por isso mesmo que dese-jamos resolver nossos pro-blemas é que devemos con-tribulr para que as outrascamadas da população rc-solvam os seus. Fora dai nàovemos possibilidade de su-cesso para as lutas estudan-tis.

Plataforma - a.) UMEVolante — dirigir a UME apartir de cada Faculdade,sentindo os problemas cotl-dianos de nossos colegasporque cada Faculdade temsua realidade especifica quee necessário atender. Alémdisso, a UME Volante será oveículo concreto de ligar aorganização às suas basespelo contato direto com oscolegas e escapando, assim,a influencia de alguns in-termediárlos pouco repre-sentatlvos. Trabalho em co-mum com os Diretórios co-laborando estreitamente' pa-ra a solução de seus pro-biemas e. ao mesmo tem-Po, aproveitando suas su-gestões e suas experiênciasPara bem dirigir a Entidademáxima dos estudantes ca-rlocas.

b) Aquisição de sede pró-Prla — creio ser desnecessá-np comprovar a necessidadeoeste ponto.c) Festival Universitário

de Arte — promover a par-ticipação do estudante nesse

grande movimento dr reno-vaçào cultural dc nossa Pá-tria.

d» Circularão da Revis-ta Realidade da UME - étpmpo da UME ter sua Re-vista.

c» Realização do Semlná-rio Metropolitano de Refor-ma Universitária.

fi Ampliação do Grupode Estudos Clnematograii-cos -- forma concreta derealizar o ponto referido noitem c.

g» Apoio às AssociaçõesAUeticas de Lsiudantes.

hi Lula pelo baratea-mento das anuidades esco-íarcs.

D Cooperativa Central dolivro Dida.ico — e...ta c umaveroaceira campanna de »i-berlaçao. 'iodos Oi coicgassabem o que é a tirania aolivro diaadco, ao preço quedevemos compra-lo.

j» Lula pua reintegraçãodas Facuiuades desligadas— a UME e de todos os uni-vcrs.tários cariocas, e assimserá.

OZIRIS

Principios — a) A neces-sioaoe uo tuUiai.iite paruci-pur ativamente aas grandesmias nacionais;

bi Retomada de cons-ciência por parie dos órgãosoirigentcs oa ciasse taiu-damil, cie que é imprcscln-cuvci uma vmculaçao maisüireia t maior adequaçãociuò í.cuí princípios iopo.o-gicos cum os universitáriosque éle^. representam;

ei Consideramos que omomento histórico brasileiroatravessa unia fase de afir-maçào e de constituição na-cional cm que as reformasde base suo íaLores vitais aobüin andamento do desen-volvimiinto brasileiro.

Plataforma — a» Levar aUME grupos políticos oe li-mia mais mouerada, idcnii-ficada com a casse estu-dantii e verdadeiramente re-prcseiualiva de sua opinião;

b- Promover a Indlspen-sável distribuição equànimcdas vagas de comensais doCalabouço;

o Estender o serviço daPoiiclinica a todos os uni-versltários, que nào tèm to-mado conhecimento da exls-tència deste serviço médico;

d) Criação de uma Coo-perativa Escolar para a ven-da de livros didáticos a pre-ços acessíveis;

e) Campanha para a mu-dança dos estudantes da UBpara a Cidade Universitária,na Ilha do Fundão, parale-lamente ao desenvolvimentode campanha similar para aefetivação da Cidade Unlver-slí-iria da Guanabara:

I» Utilização e divulga-

cão da Colônia rir F**rK« nsBarra ria Tl.luca:

g» Dlnamizaçdo do gec

NACIONALISTAS EDEMOCRÁTICOS COMBRANDÃO

Dc inicio as chapas nào secaracterizaram como de si-tuaçào ou oposição. Ambasressaltaram acertos e critl-raram erros da atual direto-ria da UME. Mas as dlferen-ças entre as duas composl-ções começaram a ser sen-tidas desde o momento emque foram anunciados osnomes componentes de ca-da uma delas. Na chapaencabeçada por Brandãoinúmeros nomes de conheci-da c leal atuação Junto àsforças nacionalistas e de-mocráticas, ao lado de ai-guns universitários de realprestigio entre os seus cole-gas na faculdade. Na com-posição comandada por Ozl-ri.s, ao lado de uns poucosnomes recomendáveis, váriosconhecidos carreiristas oapolitica universitária. Nodecorrer da campanha Ozirisnão sn conteve e apelou pa-ra a publicidade dos jornaisda chamada grande impren-sa, indo ao "Correio da Ma-nhã" i vejam na edição de9 10/62 daquele matutino)declarar-se de oposição eacusar a UME de "radicali-zação ideológica" e de "ex-tremismo". Mais tarde che-gou inclusive a insinuar quea entidade seria "manipula-da pelos comunistas" c leva-da por estes a "assumir po-siçôes que não representa-riam a verdadeira condutados estudantes diante dosproblemas nacionais". Comovemos, uma linguagem cujadiferença daquela utilizadapelo "O Globo" e pelo IPÊSé pouco perceptível. Oziris cseus companheiros de cha-pa, cuja atuação durante oCongresso fora marcada-mente diverslonlsta e divi-sionista, terminaram em suacampanha por cair no maisrasteiro anticomunismo. Eexatamente no momento emque os universitários protes-tam e se revoltam contra adiscriminação ideológicaposta em prática pela dlre-Çao de uma das unlversida-des da Guanabara.

Mas nào só por se apre-sentar unitária e antidiscrl-minatória a candidatura deBrandão tem o apoio dasforças nacionalistas e de-mocráticas do movimentouniversitário. Fator impor-tante para a penetração dachapa encimada pelo atualpresidente do CACO é a ges-tão que José Carlos Bran-dão vem realizando à fren-te daque'a grande organiza-

ção estudantil.

NAVIO DA AMIZADE i «D0BRÓGEA»TRAZ TRIGO E LEVA MINÉRIOS

Re©§ff«g§m cfo Alberto Cirmo.*..*•..- a* útmkfrmtf 19 mil tw!*-!*»

dt iitsw .........«... b*U,»'M pari««¦-¦>¦IClIlit;,!.*. x,; j». ... o.»., U I.II.Í* (Jm»HtVtttt» • «tUft-al» -Mr-^ltt&é Mllir M ISlUMIe a .*'« .--•*»>: «v i .-jiiii. i dá fliurfÃti», n ki im***a üu*i!t»;i,r«, uiisfr w «viu adorado a«*IH8M M l»S»¥,«« rs»ls?Mt«lu rUm-HM 'líflll*.*W«v* (fer* yitfuxi u uni sw.ifew» ilewi.ui...«. uno |Mra a «Uiv.a.-.ii «..«..«itia ;-....,,.....

Q "üiüiíV-.a* noote <¦» uim «*»mu* ú cnvmviOM rrgHN» ua liut-hatit, *¦•',- ui >m mznnu fi*. Mjf N»,ro. witfc aliitc^ni&Mi o. .'S*..u «ui,. a ,..».« „ (dr a iiiUü..i«',;,«*. ,.) sr «.«-.m...».*.«• «,n rhmuawiCNQO *- f Ut.i i«4iríii kW «Cdlwj, iUÃj-Jioucim . rwii moiurcs a olt,j ai«**rl, o>>•*>» Ui* o mi in.tcadu ao n.ar tia Ittfl è. a|.r»iiii,u ves q.,r tent ¦*¦ llr,*>àl r r«ia sobo rtKUttiit. * dc ax.ii. i. iMiviilt*. .. martnliu*w com U ,ino» de **.,......:. ¦ ,. apciiiu doullC O IIMIiCll

im a a.»fd<i d- navio, que e runlt,r:atrl.aiiiu.!*. i«!iipu t ii.iiitu km ..... ervadü. um»*.wiu di- radir.......... *,» ne«.«*m-n<ie. ituutacóoi t-JiiiDleia!». dt Ndniirlesratu, niutUMUiuma.iu. eir.ro.íMA. BANJO E BANDOUM

i:-:. ¦¦ í. c durnuloriu -Mra a sripii-lacau. ct*iiipuiia uc ii hanicn*.. cosa u ir*»tii*ritoA «ii-... niudtitioA Ce coniorto c hialcnrt'nu ...i.4 cu/imia oliirica «.-.ir* tt acha »bbat» ordciu dc um du» mcihorr-t cor.nlicíroi.da mannhü mcrcuur luuiciiii. 1'u.i.tanliuMihiul «e no» «tle. tr.ini.» aua* aplldoci exer»lentui, ;.-¦: nt da Btcou dr A'lmcntaçau«... Muiiiihu Mcicanli*, c iiste-.rar.ic da or*que-tra da «¦..- ... ...-iu Alimentar de Coiu*lança, pou c «;.rt iu-.ti tuiuicu, lot-ando ban-JO e )»..;.I....1.».

fina cnft-niitna. rom doi». leito*. «* umafarmácia completa. *ub a orica.aç.*u «Jc muenfermeiro cupccialiadu. r.;c.*.«.nn fu> uc.t^-«idades urgenteí da ir.iitilaçào.SEMPRE CINEMA NOVO

Um clube com inMalai-oc*. para di* rr-o«lou...*. de salio funciona a bordo, dc^t-cnn*do-.-^c. cumo nio iiodla deisrr de íer. o xa*dre-, jòro predileto e motivo d«* conotantcí• am*K*ona'.*j> durante an viagens. Diversoslobolciros cncontrom-ic Mibrc aa mc-a.*Uma sala de cinema, com um protetor su-noro dr I6mm. permite aos tripulantes, duasou tres vezes por semana, senões com fll»mes de 10113a c curta metragem, renovado*em cada rcjjrcMo ao porta dc ConstançaTambém la.:»*m um Intcrcímblo rem outrosnavios áoclahsia*., quando se encontram c;u

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-\drun i*j.- . .:.--«¦¦-» «í4..mi i» - •-,<> Do*tui*s««" i.:ii, i% mm*, t ••>»' * *uim.M iilliüilu «,u.* Mtuda em i»«.¦ »;*. uo**u dc iittt..» . o e pintor, lendo o -•¦ «ta»m*4Ui rtuieadu uma oolta de aludira naí,»?oU de lica, Anc*. rtn i*umr«»te Ma«» »aud«di* do nmr não u deixou Ia por mat*.d«- trè»> mi-fCí Vultou ao mar r prr.f;» pio-lar n • i;. oo outiuit*. as suas i *ru« «fei«*,ujt.i. . loirni <¦.(»» i >» no sr*.* .. <i.- ui,No cu.ttí «,ue ii» « bordo p^f. «*»pecja-hração da n.. .,..•• p^rruimu ensinau-taininiu c . * *• r ¦¦..-.. n.i,.,r o ra*j«yu Mlnjvw*,u (.«uu ciimiu mairmatira elim.iiu.ir a ia

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At.lCi dc i.u.rndeccou as au..dores marítimos a- Como com jie "Ürjbòiíea". o*nabara, diilju-i* Inhcii Ji bra.*-. ,KüMOS. aj-rairada a no.;* a t«

l-^pcro ver t.Ncçro. iia-.l«,.< b.-a--íltiros. r-ürcitrii*"

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irldadw e aos ma-i-avis de NOVOS

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FAVELA NO CINEMAPrimeiro realização cinema toem fica doCentro oe C.il'nr.1 Popular da UNE "t"n-

co véze.; favela" tem o sc-.i lançamentoanunciado parn brrve nos cinemas da Oua-nabara .- São Paulo. O filmf, cinco episó-dios sobre a vida no morro e da .-.ente do

morro carioca, teve um do* seus episó-•sios "Touro de gato") exibido recente-mente em diversos feitlvals europeus re-ei uendo os louvores da critica especiallsada.Na foto, cena do filme.

PPS n 9Acaba d- .sair o número

9 da revi,'-!;, dp ussunkisin-ternacionais "Problemas daPaz e do Socialismo . Exls-tem neste número de PPSvários artigos dc grande in-terésse. Mas entre eles sed «staca p»-la sua opòriunl-dade o trabalho de Kiki-ta Kruschiov que teve enor-mo repercussão em todo omundo: "Problemas can-dentes do desenvolvimen-to du sistema socialista".

É ness-1 a.*-tlso qur» n diri-uenie comunista soviéticodiscute algumas .'íursiòrsfundamentais referentes íieconomia do conjunto dospaíses .socialistas no " mo-mento atua I. Trata-se riuma novn fase na const"tução do socialismo, bem dl-versa daquela em que adapaís socialista elabor va osou próp r io plano Je fo-mento da oconomi e dactiltuia Hoje, esse -^ ;)no cs-tá intimamente entrosadoaos dos demais países so-cialiscas, ii: um fato novona história do.s pjvos. Sur-fj - as*»ltn u m a divisão dotrabalhe em escala interna-cional. ent.-c paises comidéniico sistema, com osmesmos objotlvo.s progra-mátlcos, á base da utiliza-ção da.s leis econômicas dosocialismo Kruschiov falaai amplamente das flnali-dades c do papel do Conse-lho Econômico de AJu-da Mútua fconhecldo naimprensa pela sigla CO-MECON).

O arligo de Kruschiovvem desfazer multas inven-cionices e suposições infun-dadas aparecidas última-mente na imprensa burgue-sa mundial sóbre como ospaíses socialistas enfren-tam seus problemas eco-nômlcos, de cuja soluçãodepende, em última análl-se. o futuro do mundo so-cialista.

,.,, Tópicos Típicos

Pedro Sewlno

KNEIDAEneida andou fazendo umas referén ias am vais à ml-nha coluna. Disse que os meus comentários i" in melhoresdo qne os dela. Mas, que eu saiba, a opinião do público éoutra.Uma vp-*„ as nossas crônicas saíram trocadas: a o."Eneida com o titulo de "Tópicos Típicos" c a minha com.,"Canto de Página". Nesse dia, um velho companhelr» dclutas que se encontrou comigo féa .-.'.ão de me cumpn-mentar:-- Até quo enfim a sua coluna atingiu o padrão das daEneida!

PARABULINIO deputado paulista FarabuJmi Jr/esuva Uo seguroda vitória de Jànin Quadro • •. ipostou:— Se Jânio nào ganhar, ei: :::. cortar o meu braçodireilo.O povo paulistano Já botou no deputado o apelido de"manda".

GORILA"O Globo" noticiou, na última sexta-feira, qui? um go-rila fugido do Circo Garcia andou provocando pânico eagitações nas proximidades da cidade de Adamantina emSão Paulo.Enquanto persistiam dúvidas quanto á identidade úo go-rila, o vespertino do.s Irmãos Marinho in.i- níundlr rum

a.s irmãs Marinho, du teatro rebolado! iv.< >, pre-sençu do sr. Silvio Hcck nc enibarqu.* do tr porá dor deBrocoió pura a Europa.Ê o que se chama, cm linguairr.n

um excelente álibi.n nce policial,

Imlnistração regionali.i, durante uma

SUBVERSIVOTrês funcionários graduados d

de Campo Grande, na Guanabara,noite de Legunda-felrti. o Teatro Artur Azevedo onde ogrupo "Os Duendes" mantinha em cartaz a poça "A Gran-de Estiagem'' de Isac: Gnndlm Filho, prcmlad.L peta Ara-demia Brasileira de Letras.

Atentamente, os três sinistro.- personagens examinaramos textos projetados em "slides" em d t-»3rsos aiomentx>s dapeça, textos tirados do.s poema? oe Joào Cabral d-> MeloNeto e Ferreira Gullar ("João Boa Morte 'i e do livro 'Cons-ciência c Realidade Nacional" d» Vieira Pituo.

Depois do exame, um deles disse para os outros:- Nào liá dúvida, os textos sãi subversivo.?.

Os outros confessaram, surpreendidos:— Mas. . nós nem entendem»..-;!O primeiro insistiu:- Por Isso mesmo. A genti ir p-nteMde, óe :-ao suh-

verslvo que oE, por via das dúvidas, fecharam o t^tro.

Page 6: PREÇO 20 Avançam Para a Vitória - Marxists Internet Archive...Cr.r.ndD Bcmíim Jr. lor novas posições. O lobo conl:nuo lóbn. Apenas veste a pele de cordeiro. IklAO precisamos

«*- • NOVOS RUMOS lio dt J....e... itmono de 19 o 25 de a«**'-.w úí I**i3

MO PAULO:

XMNALISTAS, GRÁFICOS I RADIALISTAS.AÇÃO COMUM PARA VENCER LUTA DE TODOS

JOFRE CORREIA NETO DECLARA A NR NA PRISÃO

MO FAUU> ti* -Mm-*»> — Oa tQnmimUt ptvtaÊaaait éo éàa Pauto •*•lau oouooo *i«niteau*a*-morta* na campanha «Jariai om qu* t* tmptntwii,.uutjuituiiiiü. )», tni mu*jontau, a antecipação par*ei-»: do aumento j»;.. .ju».m teum. (au< em aue de*ntOMUk o cjnrito d* UlU'

• duituÃi(ãu iu lutanorteiam a ea.etfona,

dia* ante* da» »l*i*fi*». tnun o* tranco* dejtxn*.U que chegavam aoponto cuiroiuant* «ir «uaissòom rtUmdicaiwria*., -«¦•*--ficando»-»*, na ocasião, no*lável demoiutracão de fòr-oa por parir da categoria,•nu* rln-gou a paraluar porou*** ••-.'«-. S» ..llcliu-. uuMnU utiu hora e uma hora

mria. no qu» foram acom-panhado» prlo* ]ornaiuu»,que levaram a punca o pae-lo rxutrni-r entre o* dou».i>dicaio*. Durante a* roíc*ridas greve», «ucederam-'*rpUodio» Uutuativo» ú*»nova* condiçor* r u que •«•».*¦ • is•>.:•*«tu a» campanha*.dt** dua* r.:;>...*açòeí

.."o Jornal "Ultima Hora",por exemplo, o* araflea». aop*raluarcm *ua* atividadesr* adentra rem a redaç&o. ali'.* rncmiraram o* Joritalls-i»j» em Krcve de tolidaric-•i.d.*. -ii»::>ii >. prolongado*mudaram o i»- ¦ ¦•:*! da* oti*::i-«*. e a COnfrnlrrtllMÇ.Ioque se seguiu cxprciiava aconfiança mútua que o*unia para tt lutas do pre-sente e do futuro.

O taio a* reoaue, àma hora. na* d»m*i* »«¦>»»iCtt, ítiegando a provoratpinico nos "Diana* a»*»—ciado*", rujo direlor, srMmundo M»ni*iro. qu*uunttem * prvtideni* do -n-dicato peironat. deferminfu,quando ia tm meto a ae*íur.di paralisará., a inter-vtncfto do D0P8 e a e»a»euacfto do local de trabalho,¦and» na* ofirlna* eomo naredação. Ulo tol feito -m- -contato» lelefònlro* do *rt-.nr.uLii» Monteiro com ou*tro* diretor** de Jornal*,eonvldando-o» a aeompa*nhMo em «eu de«vano F««tes, entretanto, m> necar-^ma '•»--> •••¦ compreendendoour • drcl»ao do pre*tden*te era intenuita e *ò pode*ria agravar a *ituaeao, rmdetrimento de «ua* e-npre-»a*. O diretor do "DIArlo daNolie-" ficou totalmente tno*lado. chamou o perna! devolta e enfiou a viola no «a*eo. Posteriormente, foi mfe*lis também ao ti-nUr criaruma "chapa de oporicAn"para concorrer fts elelnV*no Sindicato de* RadialU-ta*. mantendo contato comdlvcrwu profUiionnlx do *e-tor. os qual* te recunnrnm— a maioria por saber que'•¦n i «ii*.iilonl -•*. lutar con-tra o* nome« aorewntAdo*pHa categoria e por niloquererem servir de Inatru*¦nenlo patronal conl-:» tmpróoria dane: e nleun* »w•abe-em que «er!-. 'i<*'i'llouilotier tent-*»lvn «V ''*•-rot.-ir o rndlnlljja Oiola Jr

QUEM FOTOGRAFAI.A PETROBRÁSGANHA 100 MIL

A Petrobríi* lançou dói*concursos foiogrAficos só.hre ot: temas: *A melhor rc.portngem fotográfica «obrea Petrobra* e *.A melhor.fotografia sobre a Petro.bras-.

O» concur.-oi realizado**em colaboração com b Asso.naçio dos Repórteres Foto.gráficos do Rio de Janeiro econgêneres dos Estadas, co.memoram s passagem do 9'aniversário da Lei n' 2 00-1.Poderão participar dos con.cursos fotógrafos profissio.¦ais e amadores de qunlquerponto do Pais. brasileiros na.

los ou naturalizado*. <- et.• tangeiros radicado.-. '.:. uc.lo menos, um ano n-j Bra.sil.

As inscrições estarão -abor.tas até o dia 31 de di-zcm.bro de 1062. devendo serprocua radas maiores infor.m.i(..->cs na Rua T<*ófi!o Oto.nl. *>2. 2* andar, no Rio deJaneiro (GB).

HA três prêmios para ca.da um dos dois concursos,sendo de CrS 100.000.00 oprimeiro prêmio para a me.Jhor reportagem, e de CrS80.000.00 para a melhor fo.tografla.

REVISTAS ELIVROS SOVIÉTICOS

Mi quem deseje acompanhar o -fertiglnoso progres-Sda

sociedade socialista na URSS. em marcha bati-para o comunismo. Um meio prático será através

da leitura de revistas ilustradas e de livros soviéticos.Sio livros e revistes que tratam de coisas e pessoas, dascitadas e das artes, da literatura e da economia, daagricultura e da indústria, do ensino e do papel da mu-lher na sociedade soviética, abarcando todos os aspec-toa da vida e da cultura dos povos da URSS. Procureadquirir o que há de mais legítimo e atual nesse sen-tido. «m francês, espanhol, Inglês, alemão, russo, tche-ao, polonês, etc.REVISTAS:UNION SOVIÉTICA — informações ilustradas dos vá-

rios aspectos da vida na URSS.Assinaturas: Cr$ 800.00.

NMPOS NUE VOS — politica exterior da URSS embeneficio da paz e da coexistênciapacifica entre nações de diferentessistemas sociais.Assinaturas: CrS 800.00.

LITERATURA SOVIÉTICA — órgão da União dos Be-crltores Soviéticos.Assinaturas: Cri 600.00.

CULTURA T VIDA — literatura, música, teatro, pin-tura, arquitetura, etc.Assinatura: Cr$ 460.00.

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MOVEDAMS DE MOSCU — semanário noticioso e in.íormatlvo, acompanhado comu-mente de suplementos com os maisimportantes documentos do govér-no soviético.Assinatura: Cr$ 560,00.

Catálogos e informações: no Rio de Janeiro 'GB) —BDITORIAL VITÓRIA LTDA. — Rua Juan Pablo Duar-te, 50, sob., telefone 22-1613; LIVRARIA INTULIV, RuaSenador Dantas, 117, sohreloja 206.tm Sáo Paulo fCapltal): AGÊNCIA INTERCÂMBIOCULTURAL (Jurandlr Guimarães), Rua 15 de Novem-bro 228 — Sala 209 — Atende-se pelo Reembolso Postal.

e ira <»*...i....t.....- w¦rj...* Ud<?r4ram a ¦•¦»-te) ilete do ano :»«-;d«».diwflrvsirando de || pm et,•>ua .u.ii.- »•;«.. a* tut** d»eateforia.

âS MULATASDE01 CAVALCANTI

Inaugurou.-)**- na iviit.-<l*4|^rii>. à piacs OwraltWiío. na m-4l*> 4? m*(*iiíi.da.feSin. umt »«\po*ic»<» d««inai-s iA*.iit^< ii4t*«|ii.» «|.isnude pim«r Di CavAl^nii,:¦..**¦... r . 1 ,- ,- ,,,..*.

m»« .(.itiviihl.. -seiihora»X.u |Mr**«l ** da galeria oiiiim pre- toiuinante do pin.t«r: «ii!»*. f*m<H*K mulíiu»t»i*..i!eira.. Tipi»*, ot mnUvariado* |.|eiiw de ví.U!t«m»b">r l*nie« de |h*jm.ii.i!i.daile. Km iiníu* a ;>.¦•-. . «lo-...-.'. de Di > ¦. . -. 'j t\\i\míe«iria ma* a.*ima de tu.

: >ci »•:.!;:. ;.^..*:,..!•. .i,vMm. m'u niimUm» *«a in.tegraçAH eom o povo. f.*ie.*;--¦. d-i In llvidiialf.lailedu ]>ini»r é alguma* \é.<i>«eonfiwdidft eom boêmí-i. A¦•>-,-•». no* mixita umaiiiAniir-í» tratiilliador t«mhomem que ¦¦-•->¦ siri ar.te traia o> Bpmelooft.la. deli.rnA.lü rada \t»/. mal* pró.\ím*i do («»vo.Auguramn* a Dl Cavalcan.»l. nfH«o timign. eminente er.Mf»eli.*ido artli-n todo *u.ce*»o em *tia bela expn*Mo.

FEIJÃO PRETOE JÓGO-DOBICHO:CORRUPÇÃOADMINISTRATIVA

CENTENÁRIO DO SUL.Paraná. tDo corresponden-te» — O prefeito desta cl-dade. de parceria com overeador Zuca Tavares,vem ganhando desonesta*mente milha-cs de cruzei-to* numa negociata pratl-cada com fe|)fto da COAP.O prefeito e o vereadorronfeeuiram liberar Juntaao organismo controladordo abastecimento e das pre*cos 200 sacas de feijãopreto, que dnverlam servendidos à população aopreço de 60 cruzeiros o qui-lo. O produto porém foidesviado para o câmbio ne-tr-o e o povo o está com-prando a 150 cruzeiros oquilo. Há um clima de re-volta na cidade contra asautoridades mun ic 1 p a 1 s,principalmente porque nãoé esta a primeira vez emaue fica comprovada a cor.nipçáo administrativa quevem grassando desde 1960.Escândalos estouram a ca-da momento. O primeiroenvolvia a contrucão doaçougue municipal, em se-gulda ocorreu o caso dausina de luz e energia,agora o do feijão preto. Esabe-se que nâo haverá pa-radelro: os vereadores queficaram por fora do rendo-so negócio do feijão daCOAP já conseguiram doprefeito, como compensa-cão, licença para a expiava-ção do jôgo-do-bicho.

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"Sairei da Cadeia e Voltarei a LutarContra a Injustiça Dos Latifundiários"IMUliU, 13 IDo «*..*. u...

w»h Jôir*? torrei* Seio Mí»r»>»o atiMràiiamíiiti* n« diniú d» -t-Hembro, peto «!• > >Ou «u* iHtlkta de l-ivíMlem»*Alvo*, «*, X»>t«in Ponteia«|Hi* vmi mii o anieu 141. pa.i *sr»í»i l.í da üuniiiniri >•••l'e*l»*r»l, n*»-? sarant-,* a li.•> i.'...i.;i. ., ...- Uomiriliii

Jóliv |»i nquhilmilu na|.-*i d*» j»V, iw Nai*ÍMii.ii t»inwvntrava. • iiii-oinunl>*-.veiiu pri»A« u« 1'irajuí. Devi.•í» ao |üi> .rn doe •.•aiiipw.mm» e «io |»ivu «Ia* d.l.i.<••'•> da tVílUo, a vitiim da*snha polWnl io) traniferi.dv |* • - a ca leia de ilauru.

A iv|h*i i.t^»*iti do NOVOS'•.••.!•¦*.

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1-4 cidade -> ¦• ..**i..:.., a nmde .•.'(.-.!¦*..: n lidei cam.,•>'-•."•» dentro tia ;¦-.*• o-•-.i ao* leilure* s mialuta t*m ...-ii*... dn hunitiii ducampo nptinililii .* espollailupelo latifundiário.

QUEM I iC7UJòlre ("oi. i.i Neto cumo

loJos o* cam|*oiie*es do Bi«.•.II. deede que nasceu nloUU- a !ii.*ii'.i ..is-.).i. i.. ... ru.fiai. Sofreu a» Injustiça*, dalei do Ih/imuIciio. Iniii.i.-¦"¦. em dlvcnui* fa/enda*no Interior do Exímio, ven.d» de perto os desiiejo* de*.*.!• d.I- de fimllian cam|io.¦-¦•».c. que seguiam o cami.nho da fome •• da desgraça.•¦•ii um cruzeiro de Indenl./açAo. e outros crime* des.ta naturc/a.

Em 1939. Jòfre trabalhavanum latlfúmlío pertencentea José de Carvalho Dinl/.vulgo Zlco Diniz. Neste Ia.Ilfdndlo, o proprietário deterras expulsou 1.200 famí.lias que trabalhavam emdiversas lavouras. Diantedeste fato, Jfitre Correia\et« fundou a Associaçãodos Lavradores de Santn Fério Sul. na zona da Aram.qti.iicn.se. com o objetivo dedefender os camponeses dasarbitrariedades contumazes.

PIMII. . ¦ !•* - .- ..(.!.. ¦- -i.tt Km MMiü-qwj.iH-itf «Ia

ua ..... (> da . .ii.j-j!..... ik>i H-lanvimvtiio ijiw ruIúmvüsunio a»» iralt-sllnion*» mi

.tinji*'. kôtirt- oí dirriioi qur|*>»l**U(.ill tf h icr.-il.M-r-.'••ta ootim direito*, foi pi*.a rm '¦'•'• e --•¦'¦¦¦ riu It-Hi»*

,>iit|)iifi<to qua-* um ano drj.,leãii, Vwliuu a *».f pi^#oj.ir .iivrr-íüji vè/.-t, por oi...in du* r-i/riidríiu»,

'•*:'.* i.»..*.. Ililrn N4o•i**..(u abalar neu mot.il raiiltiiii.il a luiar rm deU*.

** U,* »* lf*i *¦- Iffl.•. 1 >-: -• ¦-. ..ÍV . I -.1. A-¦-.»¦ ....

¦•¦>*> '.- »^'. ....« n* ,'. • ».*-.i .<|.< de Sáo Paulo . .'..-..«íur -.,-•.-.. a .¦:.*.*.•• da1'LTAII. Kol rlello pieni.'Minto ila -•»¦-.<>...-• •:¦-. I.i.»r.m« •• = de ei-».: ..!*• i*i ...litmie («r unanimída.ie dt*Vo'.<»«. \\u |>aiie do <.•:.....•lu Geral d»* Tiali-illin.loi. .no «etor i*...n-t.i Tem tO•iiiu* de lo.'...•. dono ií • i.t.rúur i-'-•• e é cusado »>..'•dona Jtn.lli.i Coirvla qm*. -ík-i.i o pilnieiio filho.

NOVA PRISÃO.'ófre Comia Neto aílr..iiou cnicitúrico «obre *ua¦ii-..- na Fazenda Jncuiln.«a:

Foi tunii |ii*rf.*ita .:' .-i...Criva ile 4i i ..i.iíi-.». no to.ia! de '•'¦'*< pessoa», lonuudespejadas por ordem «Io íu.zendelro Sehastlfio SímAe»de Carvalho. Fui defenderos interesses dos cani|Kine.se» e preieiidi parlamentar¦ •¦in o proprietário da fa./onda e autoridades, sobre aIndenlzaçfio devida. Encon.irava.me na casa de umcamponês, quando abiupia.mente o delegado de Presi.dente Alves, h mando dn Ia.I(fundiário, deu.me voz. depris.lo e prendou o estudan.te Ivan Maios, que proles,tou contra o ato arbitrárioda policia. Knquadraram.mena Lei de Stj;tiran(;u. umalei caduca e inadapiávcl aoprocesso, pois nflo pretendoderrubar o ixcler constitui.

Jornalistas e Gráficosem Luta Comum: Aumentoa Partir de V de Novembro

Os jornalistas profissio-nais da Guanabara reali-zam os Importante assem-bléia na sede do Sindicato,têrca-feira. dia 18, para dis-cutlr nossas reivindicações eplanejar a luta para con-quistá-las. de vez que os pa-tróes se recusam a atende--Ias.

Nosso último acordo comos patrões deveria terminardia 16 de dezembro. Con-tudo. em face dos enormessaltos do custo de vida, nãopodemos esperar mais, e re-clamamos que seu términoseja antecipado para 1 denovembro.

E o novo aumento, paranão submergir ante a ca-réstia, queremos de 70%,com um minimo de 18.000,00.Outra reivindicação impor-tante é a concessão de fé-rias de trinta dias.NEGATIVA

O.s patrões ficaram de darresposta ontem as nossas

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AV. PA LIBERDADE, 626 — 1», AP. 3 - SAO PAULO.

pretensões, mas não o fize-ram. Em vista disso, a as-sembléla resolveu enviaroficio reiterando as reivin-dicações.

Mais de 100 (cerni jor-nalistas saíram' em passeatada assembléia, dirigindo-seao sindicato patronal, a fimde entregar em mãos o do-cumento.

Lá soubemos que ns pa-trões haviam realizado as-sembléla segunda-feira, dia15. resolvendo negar a an-tecipação e manter a datade 16 de dezembro para aassinatura de novo acordo.

Não satisfeitos, solicita-mos que a questão fossereaberta, o que nos foi pro-metido, posto que os donosde jornais vão realizar novaassembléia dia 22, segunda-feira, para discutir o au-mento pleiteado pelos gráfi-cos e. na ocasião, debaterãot.imbém a questão da datado novo acordo com os jor-nalistas.LUTA EM COMUM

Domingo , dia 21, o.s grá-ficos vão-se reunir cm as-sem bléia no Palácio dos Me-talúrgicos, na rua Ana Nery,para organizar sua partici-pação na batalha salarial.

Uma comissão de profís-sionais da imprensa, de to-dos os jornais e revistas ca-riocas, comparecerá à as-sembléla, para planificar acampanha om conjunto,pois os gráficos também

querem o aumento a partirde 1 de novembro.

tio e. -.o. i. *..•).. qm» a jndr*•it-irão ao* de-qtelado: s-rjaWqt»-. B líinli/.Hi; Sah«*iMv-Yto da ruieia o udiairím lotar pel»* eainiMtni****.qu» )..-¦..'-...(.- iviViiHlicammrlliort** tonilKôr*. dt* vidaSei qur M*iei i-- •¦¦ >iol« .-•,.iii|iiii,ji„.i.i. nau -..urremmrlhoiar a vida do* ¦ .!•-•- -tu-**** e fa/mi rum qur a|.j'ii,i premia a*- • *• •;<•qur qu.rrm a ju~ 'US*nao nir impoiio. Volta,*I áluta.»

KEVISAO AGRARIA>¦•(¦..- - i.'.o falaJ,i nví..".-»

•t*.'t<.iia, Jútre CorioUi Neiolul iurlflvo:

*>'.' um ver.l4>leiio rtijjO.•lo, t :. - da* nftdorca mnui.ia* do 8«\'enio «V O .-allioPinto, Terras dr má quali.dado. |N'i irmvii.r» a lalllun.lliârlO*. ..:>..-.., ||u ,*..w-:;dor, kíio > -.. i.-i ,. a ;- •>> deouro ao próprio ..¦¦¦..-.u. em..i* iar«í.« rrvendl .a*, a |>ir.«uu . \*.i.*i.ii.t.» a colonos,qur. •:¦-.. mnuelia, «Ao oe.IKiliadus na !.<•;:¦•• i.i ... -.ovrr.nam.*niul . i. pro^i ..'••

O ox.*ecretArio da Aj-ricul.tura. -'•¦»-• Uuiiif.irio Coutl.nho Nogueira, domonatrniiiii |«*ta qm* <k'U|hhi altoitiilire de lt;iior.'inria hòhrro* problemas do ...n.,-*

¦ Prov&velmcnic obteve o-..pi..in.i de ens;eiihriio ..,*:...nomo. comprando o tltttlu.|hiI* seu pai 6 um grande Ia.lifundlárfo».

K finaliza: »ü |>uv-.-*rnocom esla levisAo ugiàrlaobjetiva retardar a wr.tladclra reforma agrário, queconsiste em dar terras aoscamponeses que nela labu.iam.*SOUDAf-EDADE

Todos os camponese* es.tão protestando coniiu a1'iisào de seu líder. Milha,res de trabalhadores estíiorevoltados com a ntitude to.mada pelas autoridades ehipotecam solidariedade aJõire Correia Neto.

O presidente da Associaçãodos Lavradores de Araçatu.ba e diretor da FATAESPi Federação dos Trabalhado,res Agrícolas no Estado deSão Paulo), sr. JoSo Bisfaf.fa, em nome de seus compa.nheiros, visitou o líder cam-punes na cadeia de Bauru.Trouxe.lhe a solidariedadede todos os trabalhadores docampo e o saudou, ficandoos dois camponeses um pré-so e outro livre vivamenteemocionados. <A luta doscamponeses continuara atéa vitória.» — afirmou JoãoPistaífa a Jõfre Correia Ne-to.

'%».!«. mtmtmmI IIiIbII) "^B}TCÍrl^^9I illlllliwiíalü^l^

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vez. O líder do* camponew* pauli- .. ftanhara o direito defalar à lmprcii»a .*..¦¦•. n .'•¦• e denunciou tu arbllrarie*dade». u :i;-'i *.i. ;i dn sua prteao e do procetuo que a po*lida forjou para ncivir .»¦¦ .i:'«i.--.- do* latifundiário*.

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DOIS LÍDERESO lider camponês Jõfre Correia Neto abraça o amigo

de todas as horas: João Bistaffa. presidente da Associaçãodos Lavradores de Araçatuba e membro da diretoria daFATAESP. que foi vlsltá-lo representando os camponeee*do Estado de S. Paulo.

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DENÚNCIA— Denuncio a polícia e o governo. E-lão

a serviço dos latifundiários e me jogaram naprisão porque minha luta ao lado dos cam-poneses contribui para desmascarar a de-

magogla da. revisão agrária -- foram essasa.s palavras primeiras de Jòfre ao repórterde iVR que o entrevistou na prUáo de Bauru,

Fome, doença e analfabetismo — três lados de um triàn-guio em cuja base está o homem. O homem nordestino. Ohomem esquecido por todos ob governos. O homem esque-cido pela Igreja. O homem esquecido pela SUDENE. Osproblemas da fome e doença serão abordados por um jovemmédico paraibano — médico, jornalista e ativo combatenteda causa nordestina — dr. Malaquias Batista. Desde estu-dante se dedica à assistência aos camponeses. É médico dasLiga* Camponesas da Paraíba. E como tal tem viajado portodo o interior. Com êle estive em Santa Riía, Sapé e Oiti-aeiro. Com êle também estive em João Pessoa.

Com a palavra o dr. Malaquias Batista.

FOME HM MANCHETES

Muito mais grave do que a íome que faz manchetes — osepisódios de calamidades públicas das grandes estiagene —é esta outra fome que não possui colunas na imprensa, naofaz comícios, não bate às portas do Poder Público nem temcompromisso marcado com o calendário ou com o clima: afome permanente que assola, no silêncio das várzeas maisricas e das cidades mais prósperas, cerca de 12 milhões denordestinos.

Populações tropicais como somos, deveríamos receberaproximadamente 2 800 a 3 000 calorias diárias per capita.Destas, cerca de 1 «00 destinam-se às pesadas exigências deum trabalho puxado, como é regra geral nos trópicos. Cha-ma-se a esta parcela de "metabolismo de trabalho", reser-vando-se o restante para manutenção das necessidades mi-nimas de vida.

Pois bem: no Nordeste urbano ou agrário, onde a prin-cipal fonte de receita econômica repousa na energia pri-tnárif. dos músculos humano.;, ettdfl o feijão, a farinha e arapadura aubstltuem o petróleo movimentando as empresasprodutivas, a situação allmcnt r (lns massas que mais em-pregam os braços quase ciei.-;a a região sem lòrç.i.s para im-pulsos mais arrojados.

Assim, no centro mais rico de toda a região, o Recife,

O NORDESTE, A SUDENE E O IMPERIALISMO (VII )

Fome, Doença e Analfabetismoha vinte anos atrás foi encontrado um regime alimentarque ia pouco além de 1600 calorias. Isto quer dizer: ex-clulndo-se a alimentação suficiente apenas para viver, so-bram tão-sòmente 400 e poucas calorias, para o trabalhofísico — apenas um quarto do balanço alimentar estimadopela ONU para o "metabolismo de trabalho". É bem possi-vel que a situação tenha-se agravado ainda mais nestes úl-timos anos, pelo encarecimento progressivo do custo de vidae pelo tremendo Impacto do êxodo rural sobre a capital per-nambucana. Em João Pessoa, num trabalho recente quepromovemos constatamos que nos bairros mais pobres, ondeo homem é empenhado com mais dureza pelo trabalho ex-clusivamente braçal, a quota alimentar orça em torno de1.500 calorias, não oferecendo mais de 300 para os gastosde energia do trabalho. Trata-se de reserva que pode serconsumida em duas ou três horas por um homem de 60quilos marchando a pé.Em inquérito realizado em 1958 entre massas flageladasdo Rio Grande do Norte e da Paraíba, o dr. Gastão Carva-lho chegou à conclusão de que os flagelados nào dispunhammais do que 600 calorias para suas atividades extravegeta-Uvas — atividades de trabalho, vale dizer. No mesmo ano,dois médicos cearenses estudavam o fenômeno e chegavama conclusões semelhantes.

Êste fato, que representa um achado eventual no sertãopropriamente dito, é uma constante no meio das densaspopulações rurais que povoam a zona açucareira. Nesta

Fragmon Carlos Borgessiri a, de expressão econômica escassa em relação a sua deii-sidade populacional, acham-se os mais baixos índices indi-yiduals de renda de toda a região. É ai que a fome maisinsistentemente amortece e estanca braços, limitando a pro-dução do trabalhador.

A alimentarão do nordestino não é apenas insuficiente,mas também desequilibrada. A mandioca é a base da ali-mentação da gente mais pobre, mais miserável do Nordeste— dois terços da população regional e mais de 90% do povodo agreste e mata. Alimentos básicos e protetores como acarne, leite, ovos, frutas e verduras, praticamente não íigu-ram na mesa dos pobres.Assim, enquanto no Uruguai se consome, anualmente,111 quilos de carne, na Argentina 136, no Nordeste o con-sumo per capita de carne náo alcança 40 quilos. Na zonamais chuvosa, onde a população é mais densa e mais pobre,não deve atingir 20 quilos. Em João Pessoa cada habitantede bairro come apenas 18 quilos de carne por ano. Aindanessa cidade, apenas 18% das famílias pobres consomemovos, 11% leite natural.

E depois de pintar esse quadro, o dr. Malaquias concluientre desalentado c confiante: E aqui ainda se vive. E otrabalho, miséria de milhões que vegetam na mais extremapenúria, ainda constrói riquezas para uns pouco.? cíortu-nados. E a população ainda cresce. E o Nordaste ainda e:<-porta gente, é uma jazida humana que não .se exaure. Ummilagre.

ENTREPOSTO DA MORTE

Esse quadro de fome ajuda a compreender melhor ocjiifi.clro da saúde. Mais uma vcü com a paiavra o cir. Mala-quias Batista.

Entre os males que atingem escala social,— doenças demassas —• as do natureza parasitária, especialmente inte.s-Unais, ocupam o primeiro plano. O homem subalimentadosofre um novo ônus: são os vermes que disputam, no Intes-tino de populações inteiras, as escassas reservas organi-cas de milhões de nordestinos. Parasltos de quase todos ostipos são hóspedes do homem, mantendo um inquilinato prá-ticamente inviolável petas nossas leis c piátititis sanitárias.

Se as doenças pestilcneiais — a peste, a cólera, a mala-ria, a febre amarela, etc. — já não ocorrem em vastas ca-madas da população, cm contrapartida a.s vermlnoses au-mentaram terrivelmente sua incidência. Em grandes ende-mias, atacam maciçamente quase todos os habitantes daszonas rurais, notadamente na átea mais favorecida pela»chuvas, onde também se acumula, em números brutos omaior potencial de riqueza agrícola. Aí as "doenças dospobres" cumprem impunemente seu ciclo de destruição semo combate das campanhas sanitárias de higiene coletiva daprevenção em massa e de medidas curativas em larga escalaque permitam obstar sua marcha avassaladora.

li quase certo que 16 ou 17 milhões de nordestinos sejamportadores de verminoses. Mesmo nus centros mais densa-mente povoados — nas capitais da região — onde é maiseietiva a vigilância sanitária, o parasitismo intestinal ai-cança mais de lJ0', da população. Em Aracaju, por exem-pio, o dr. Samuel Pessoa encontrou apenas três casos nega-tivos em quase mil exames. Em Maceió, de cada 2G crianças,10 já são parasitadas, antes dos 6 anos de idade; entre seismeses e um ano, a percentagem de infestados sobe a 67',entre um e dois anes, atinge 92%. Segundo a Civis..o Srni-taria cio Ministério da Saúde, 98 a 9!r, dos esco ares óe.*capitais nordestinas ja sofrem de parasili**ino.

'.Conluiai!)

Page 7: PREÇO 20 Avançam Para a Vitória - Marxists Internet Archive...Cr.r.ndD Bcmíim Jr. lor novas posições. O lobo conl:nuo lóbn. Apenas veste a pele de cordeiro. IklAO precisamos

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A HISTÓRIA MOSTRA COMO SERÁ EM CUOA

NOVOS RUMOS -

Há Quarer.Suspendia

Artes mperiali Derrotadoo 1 ?C "«je.o

isrnoda Rússia Soviética

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própria niervrmíu» annt.d*. A** | '•*.'• ..-. ...-.-...*,.m* ;.-. I .¦(:; ;. :„ ç ,,,m|,<ju«*r comí-rclo rom o pri.rnriro ; il. snclal|pt.i domundo ao mesmo icm;to

«pn» enviavam armamento* e,.••*.. r»> ao» i-v. r. in» «liran.ros» que lutavam rontra uJ.evotuç.lcISOLAMENTO COMPLETO

Neste momento em quo se• ...•¦:(.•¦! . o qu.iiiragihimo

aniversário do ílm Inglória«lo hloqufio das -,- ¦¦ . i...;..-.:. comm a ::...isoviética, valo a |icr..i ro.J«*mbrar alguns episódios oMim.. ¦ i|iie ficaram regis.irados nos anais historieiPretendiam os imporialiMa*«¦brigar .. i.vnluç.H. russaa capitular tonto pela pio.-.sho interna dos armas dashordas dos Guardas Bran.cos . isto e. dos contra.rc.voluclonaric**', como pc!n ra.rfncla do alimentos. A mlM*.ria na Rússia ronviilslona.«ia era realmente terrível.Havia fome, morria.se de fo.mo.

Mas a reação européiatremia de mWo. assim mos.ino. anio n Revolução coroa,da pela fome c «is eacom.hros da guerra, o chefe rioGoverno da França — entãogrande potfncia GeorgcClemencemi. «» Tigre., co.mo era chamado — afirma,va com todas as (lalavras esua conhecida veemência:

¦— Eu nüo favoreço n on-lendimenio com o.s bolcho.viques. nüo porque eles se.jum criminosos, mas porqueos estaríamos levantando nonosso nivel dizendo quoeles sáo dignos do entrar omentendimento conosco...

Na Inglaterra, VVInstonChurchill em o principal in.térpreto o executor da poli.rica destinada h coroar e li.quidar oom a Rússia sovié.lica. Era ele o chefe supro,mo da intervenção armada.A esquadra inpjôsn. aindaom plena glória o potênciainoontrastávol. atribuia.se atarefa de impedir quaisquerrelações comerciais entre aRússia e o resto do mundo.Diz um dos biógrafos deChurchill. René Kraus:

— Os Cinco Grandes, emParis, decidiram apoiar acontra.revoluçã0 dos russosbrancos. Winston Churchillcontava com a execução deuma ação pela qual não eraresponsável. Mas não há ne.gar que, uma vez tomada adecisão, êle se apressou emexecutá-la. Associado aochefe do Estado.Maior,Henry Wilson, êle elaborouum programa para equipare armar diversos exércitosbrancos com material bóli.co sobressalente e para aju.dá-los com oficiais hábeis einstrutores.O TESTEMUNHO DECHURCHILL

O próprio estadisla inglêsdaria mais tarde seu testo.munho precioso do empenhoda reação mundial de liqui-dar com a jovem RepúblicaSocialista. Diz êle com algu-ma dose de cinismo britàni.co, em seu livro -rA CriseMundial: a Segunda Colhei-ta:"Estavam os aliados emguerra com a Rússia? Não,por certo, mas eles mata-vam os russos soviéticos.Acampavam como invaso-res no solo russo. Arma-

iam o» mtm.BO» d. % «mie..ífg, tUaqtj. 4VJI.1 ei pOflOi I»afundatam «ti» vwm deeMfrtti pp«<»ê»iM. item»*n.opt-í a pra.Havam a »uaque*!» mas. eur*r«. i**»,nào» Intmenei®? utttrsonluissa? r%»ra tu* euimiifmiue, repeMeni. or*».da por qu» ea rwso* nm-dwumn o- ira* proprt;»ilusório», Evain tapamih— f acatou*»*1."

Fn.uanto l**o, a ttwf**civil te preparnv,. ne?a 5'ú •»5a a d*nl"o. tun*» na o».io ea»?« nt Leite, nín fõln*ufiada e<íran dlrrlamop*!«• ajudadi |K»a Inelatffri.Franca. Ristla* Untdv.Ja-nà*». TuKiuia. »K?r !?>**.. motTrfnriPtpt d<i mundobur-gvêi e«i» ^rrund^va a mi»Iria de Wnln, O lovtmF"«vrr;io Vfrmrlhi feriava-«» ao ec.or da« líatolliaiOi FSTArOS ÚNICOSCM AC/.0

l!m lodo o Icntm bloqueioe Intervenção ns*' l.r ron-l"a a Rfíin sovl? lea. osCitados Unido; «!<* mp*-nham um pair» dí iscado..Funcionava cm Wftfttlnatonum «irgàa cem a Finalidade«'flcla! dt» prestar ojuán .ipapulacüo ruropih deva«»tada \)-H pr!mt*'n*. pranderuorra mundlsl. Em o D«**pertomcnlo Amrricano <>Ahftceknento. f!.*.i c*\rU:um homem que r*****_ tarde»; tcrnarh fasn*t II ¦*•bert Hoover. MPhôos dedólares cclclado? ros Eríf-(¦o» Un!'"",« n tif.tto «'** •*'!-xilio à Europa errm des-vlr.dos nara «ostentar aintcrvonoàn ar;,iad*i o obloqueio c*n'ra a Bá<s!a.Um r^aiórlo apre»ent.*u!oposteriormente por üorbi tHoovcr ao Cor.rri nzo omrirano especificava que doino milhões d*' d-ilarcs pa"afins de obastccimrn^o^.còr-oa do 95 milhões tinham si-do ganos cfotlvamcn-te cm lorrltiírío Jmcdiata-monto anrxo n Rússia. Istoê. om zonas da Rmtia e,ivfc encontravam sob contró-le dos exércitos "brancos" odos intcrvrnoionistas alia-dos. As populações famin-tas da Rússia não viam umcentavo desses "auxílios". Alal ponto que um jornalamericano, n New YorkGlobe escrevia em 1922: "Aburocracia acasioladu noDepartamento dc Justiça.no Departamento de Es!n-do o no Departamento dcComércio, com fins d* pu-bücidndc. esta arrastandonpais a nma guerra privadacontra o governo bolchcvi-quo..."

Na realidade, ora ;i Hic-r-ra, a guerra não provocada,por parto dos Imperialistasamericanos, o os aliados co-mo um bloco, contra a Rús-üia soviética, Um senadoramericano. Borah, levantou--se um dia no Sn.:;(!o o de-nunciou o crime:

— Senhor presidente, nosnão estamos em guerracom a Rússia; o Congressonão declarou guerra ao go-verno russo nem ao povoda Rússia. O povo dos Es-tados Unidos náo quer uue:-rear com a Rússia... Todavia,embora não estejamos cmguerra com a Rii.->sia, embo-ra o Congresso não tenhadeclarado guerra, estamosfazendo guerra ao povo rus-so. Temos um exército naRússia. Estamos fornecendomunições e suprimentos houtras forças armadas nes-se pais e estamos tão pro-fundamente envolvidos noconflito como se a autorl-dade constitucional fòssc in-vocada, como se uma decla-ração de guerra tivesse sidofeita e a nação convocada íisarmas para tal fim... Não liajustificativa leiínl nem mo-i-al para sacrificar essas vi-da.s".

MALOGRO COMPLETO

Sabe-so qual foi o resul-tado desse monstruoso crimepraticado pelas potênciasimperialistas contra a Rús-sia .soviética, contra o pri-meiro país socialista domundo: fracasso completoda intervenção armada c c'n

l:''M4|»<ü* ftimmw eom que* mXttAtm **íí£iar a r.»

WW ísfetíl *> 1983, «rs re«m ;í..!§fiíí"is-pu.mstíf^d*liMa tãflMin, «._ 4rurmidade MnivrMal. irnta-

!«íeá «fia da uma Con*».».-ttí»4 in-«*martonal. tm«' .'.ia, sí» f''*;<• dai nnuwui .jrut.s* ailfdai e rtpreíen»i?iitei d% Amanhã, da I»e«

l fe"iC4 i*- Teltmr. A d'"p!o»11 . -.% i í»!rve ai ttu., , -.-.«fia, ....)..(.

b Af*manha oin .' ;; *>iiio, «t psi»Ira eeiftrr . eóneluldo »«ela

tsdi íorlíílco. rm 4mb:toitanse^m', em p£ deAu'\ eom ou»

A *u*rr3 lerr^ta-¦t havU ij*ir-;e quílra anos.

Fúm rfmseada a inlerten-«I. etianpin. a rtrolutwl'".». | riíallirl. r l.ruí»..ia0 iOten talado d<¥ *ovie.\t% etmrfava a irilli-r o ra«minliv» d» r«e»*t««ri„ nsrl*fi«i. iiH*.eada po,- l/nin, eAinda em vida de Unin, orhefi: da Revolu*"^.

Um iXmejeea al:ad»s aue *ermuiüijtisni rm Ofnota.i.-i- i nl» a it i-.-u a rn-\iiidirgii' Sim. B muna.. Adelegaç&o «'iploniaiiea »ovle-Ura rrclamsva mm iuileiraa indnüacio pr!«u dano»caundat iwla <r-..« í* ju- iarsiaUa! 39 bllliúr* de ru-blm-ouro.

0% Aliados nrm queriamou*, ir f isr em tal auunto.^: -énm-t de eonverra. Maso Tratado tle Rapallo entre

a Butsia ««uvjcitra e a Ale»manlia ti» Rtpublira deWnrnar íl«va rema um

.'!.!>....¦ dQ -. ¦-!< - ...ri!!., damm* m »?rna mundial.üeoai* dr tí*.*--apurada e ar»ranada p»f m-i> de riiiraar,«>. de euerja. ineiutive aeuerra rivil e a mirrten»çéa nlrangrira.

Vale aqui uma obierva»cão para ot dia. de hoje:rnquanlo a .".-.., de-no-rrsiiea de Weimar foi napraucfl o prífi^iro psit a rc-conhecer a Ru'»ja -;.::¦*..¦.e com ria estabelecer bo«ro.açde*. a At«*inanlia deAdrnaurr ameia hoje seoU>ttna na nvu.a de manterrtl^çôcí normal» com al , .'. :.¦..*... Of, ;,;., |a.do. o governo dr Adrnauer• >* N ;?t^

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ONTEMJ'á 40 ano?, noir22, a^ Iò:r*<*"ir.i!:i o ;/•btoqurío * : •

último dia dc outubro deIntcnxnclaiUstas abando-i'áo. 'IV:minava ass:m o

.. o a intervenção mlll-t;ir contra u jjvcm Rússia Soviética. Osim-

prrlallstas mordiam o pó da derrota no>cu p-inv iro embate cem o .«oclallsmo quedespontava numa ?c-Nta parto da Terra. Nafoto. marinheiro», soldados e trabalhado-res do Vladlvostole festejam a vitória.

procura manter aceso a odsado» antigo» n listai r*«i«ira a t itrv dr outro, areação airmá, e* miiiiauua»alenãeii que rerram Adcriauer, .'f.r.,1.1 i(Jr a» em<>relaçóe* rom a URSS ve»utum aumrniar as -..*i-.j.»lis» entre o povo alemão pa»ra rom o socialismo, que *rtorna uma realidade na !»«•*publica Democrática Alemã

OS MOOUflOS ATUAIS

O exemplo mau notável dofrarauo de u-n bloqueio —rnrdtda d« pransão rserridapor um E*tado ou grupo doEstados contra outro ou ou*irot Estados para imporrxisênrlaf Inaceitáveis porinet ultimo» — não ausu*ra ruída de bom para o atualbloqueio contra Cuba. Prr-tende o governo norte-ameriram» Impor ao povo cuba-no um mime que éle re-pudlou. o regime tipo Batl«*ta. que ali vigorou durantedécadas inteiras. Um regimetltere dos Irustes f mono.pailor. Ianque», um regime dewrvls. no qual o pais nãopassava de produtor de açú-car para os eaportadorr»americano* e comprador d««automóveis e objetos de pixnpara uma minoria parasita-ria cubana.

O povo de Cuba derru-bou semelhante itituacão.Pr-tendem o* Estados Um.dos rçstaurá-la k força. Pa-MJf.Í2» ne0TTVn «tora aobloqueio, ao cerco econó-2152 "IV* Cub-* P«t«,n-oendo neles envolve- todosos paLses do Continente oarÂw curopeu» dn

Os ImporlalUUs norte--americanos, é verdade, es-tao cheios dc ódio contraCuba tratam de Isolá-la dl-pumatlcamente. Consegui-ram-no em parte, obrlgan-do vários governos vossa-tos .seus a romperem com

¦ *.#»* ^WjJr^ Am

<''jaW JlP^ WaaW

I « ü H fcr" -^-'íi^^^!^ aúm amYW»» àm\'- m

HOJE.*. :. dias. movidos polo •.-<;¦-!¦ » impenai«»uu Im.qtirs investem contra a jovem Republica do Cuba, o pn-melro Estado que conMn» o socialismo na América. Oo-mo ontem. «• mui* cedo «erão derrotada., cuba tem ao. ( i lado a •<>; t.iricü.id- o> todos os povos do mundo. # aajuda .:•¦.'.. da URSS e do lodo o campo nocinllsu. Nafoto, barco soviético at-ara no póno de Havana.

Cuba. Quirrm agora im>-la-la comi "cialmontc. p«ustemem que a construçãodo üocialUmo cm Cuba .se.ja um exemplo porlttro po-ra ioda a Amorira.

Não o const-cuirúo. tudoo indica. Ao lado da • • ...na R«*públlca das Antlíhasre enrontra uma grandepotência mundial, a Uni-ão Soviética, ajudando-npor lotios os meios para quolio.sa vencer a dura pro-va.

A grando e principal ga-

rantia da vitoria de Oaba'!..•.• seu poderoso visinho

hastil está, porem, assegu-rada principalmente porum Importa ntissimo fatorinterno: a unidade do po-vo cubano em torno de seugoverno revolucionário, oonuiMíiMiK. no trabalho, aconsciência quo já possuida superioridade do sócia-lismo sóbre o crpít.ili«mo,oom garnntít cit iro do írllcídaíe ••tar para todo*, osbalhara.

"I futu-o. m-es»

que tra-

uem é Mister KennedyDe Harold White

(Serviço Especial de Prensa Latina)

NosPOI.. (j!

Estados Unido... rio-se festeja a gran-t... função circense, de qua-tro cm quatro anos. a.s agèn-

cias dc publicidade dedicam-so á discussão médica docandidato trlunfador. O lu-irar c a época apropriadospara um diagnóstico medi-(o devia ser a convençãoque indica o candidato, masnunca o fazem.

A presidência é ocupadapor uu lionjcm, que o ummortal e, por isso, esta su-jeito a tuüas as fragilidudesda natureza humana. Trêspresidentes fora m mor-lo.s a tiros ma:;, por uu-tio lado, há outros trêsex-presidentes ainda vivos.Hcte presidentes morreramno desempenho do cargo oisso devia indicar que liou-vcase mais cuidado na ciei-çao do vice, embora nunca:.tj;i feita unia seleção cuida-dosa realmente baseada nosméritos cio candidato.

Os representantes dos mo-nopólios o os militares sãoos que tomam as grandesdecisões da política governa-mental mus, em épocas ciegrande crise como a queexiste no presente, o presi-dente dos listados Unidospode exercer grande poder.Em cada momento dc criseno passado foi assim. Porexemplo, Fra ni: lin DclanoRooscvelt exerceu uma tre-menda soma desse poder.Entretanto, diferentementede Rooscvelt, Kennedy re-presenta de modo claro o di-reto o poder dos monopó-lios e o imperialismo norte--americano.

FOLHA CLÍNICAA presidência nào é uma

sentença de morte sintoma-

tica mas a.s contradições docapitalismo estão fazendodisso, cada vez mais, umaverdade.

Kennedy sofreu dc sériasafccçôes nas costas, defi-ciência dc adrenalina c teveinalaria durante sete anos.Em 1935 contraiu ictcrícla;em 1937 sofreu ruptura dcum disco intcrvertebral daregião lombar; cm 1943 foirejeitado pelo serviço mlll-tar mas, mais tardo, foi acei-Lo pela Marinha; em 19*13contraiu malária; em 1954foi operado nas costas, pelasegunda vez. quando llio in-seriaram um pequeno discometálico. Houve uma in/ec-ção estafilqçóccica. Sou o.s-lado esteve tão grave quelhe administraram os San-tos Sacramentos. Em 1955sofreu uma terceira opera-ção. Recebeu novocaina pa-ra aliviar os espasmos mus-cularcs c em 1961 feriu-scnas costas durante a ecri-mônia da plantação de ár-vores om Ottawa, Canada.

Agora, fala-se c publica-semuilo pouco sobre a nature-za c quantidade do drogasquo lho são ministradas. Al-guns repórteres comentaramo fato dc que, amiúde, asmãos lhe tremem c filtra-ram-so informações dc quebobe rm excesso.

A-FAMÍLIA KENNEDYKennedy ó produto da

nova geração, a geração der-rotista dos que eram jovensno fim da II Guerra Mun-diai.

Nesse homem não hã sin-ecridade, integridade nemsensibilidade, mas uma fria

apreciação da melhor opor-tunidade. Natmalmente queum caráter asòlm foi molda-do e influenciado pelo an-ccstral familiar. E que cias-se dc ancestral c Asse?

Kennedy náo so e filhodo pais milionários comolambem sou pai foi por mui-tos anos .simpatizante íascis-ta. Do fato, como embalxa-dor norte-americano cmLondres, Joseph P. Kenne-dy fêz tudo o que pôde pa-ra que deflagrasse a IIGuerra Mundial. O embaixa-dor era membro destacadodo Grupo Clivodo, que cos-tumava reunir-se nos salõesde L.ady Astor. Êssc famosogrupo do traidores amava eadmirava a Alemanha hitle-rista c não tinha nenhumafé no futuro da Inglaterra.

Joseph P. Kennedy apoioua politica do Chamberlaindurante a crise tchecoslo-vaca o ainda declarou que opovo inglês devia levantaruma estátua ao seu primei-ro-minlstro por ter salvo aInglaterra e a Europa daguerra.

Através de suas ligaçõescom lorde Halifax, Sir JohnSimon, lord Londinderry e,especialmente, em suas rela-cõe.s pessoais eom Chamber-lain, Kennedv exerceu umagrande influência sobre a.snegociações tripartites de1939.

Os Imperialistas mentemdeliberadamente quando dc-ciaram que n Pacto Stálinpropiciou a II Guerra Mun-diai. A União Soviética feztudo o que estava ao seualcance para unir-se àFranca o Inglaterra, a fimde estabelecer um pacto tri-pücc e so tal pacto tivessesido feito a guerra podia tersido impedida. O fato deveser recordado no momentoatual porque o ódio e a ce-

guetra estão de novo amea-çando com uma guerra, edesta ve* será uma guerratermo-nuclear.

Robert Kennedy tem amesma estirpe reacionáriade seu irmáo 1400 milhões dedólares), é considerado ohomem mais duro do govér-no. Aos 36 anos de idade,Robert. Kennedy é mcnclo-nado como o homem "núme-ro dois" da nação, em .seuduplo papel de ministro daJustiça e conselheiro prin-cipal do presidente. Há su-ficlente evidência para mos-trar que John F. Kennedyantecipou o rápido desenvol-vimento do fascismo nos Es-tados Unidos o depois esco-iheu seu irmão para o Im-portante papel de ministroda Justiça.NAZISMO

John F. Kennedy não tomo costume dc chamar às coi-sas por seu nome real e ver-dadolro. Seus discursos —escritos por outros — sãosuaves e apropriados, masêle fala de um modo e agede outro. Por exemplo, Ken-nedy fala do revolução cexploração. Êle quer abolira exploração e está dispôs-to a transigir com a revolu-cão — se esta for pacifica!É verdade que êle aprendeue-ii Harvard que as revolu-ções burguesas ocorreram hácem anos. E snbe que só fa-lar assim passa por altoum século do desenvolvi-mento histórico.

Dc acordo com o que di-zem os repórteres, John F.Kennedy está cada vez maissensivel à critica. Atual-mente, qualquer funcionárioque desola falar eom o pre-sidente riovo apresentar, an-tecipadamenfe. um memn-rando tratando do assuntoque deseja expor.

Kennedy desconhece asfunções do gabinete c seguia mais pelo general Max-well D. Táylor do

"quopolo Estado-Maior Conjunto.Taylor acredita "na respon*sabilidadc de um so homem"om lugar do quo éle chama"sistema do comitê", tantopara o exercito como paraa marinha c a aviação. í;lcrepresenta o culto á "perso-nalldade" o é verdadeira-monto responsável pela no-va ênfase dada á prepa-ração militarista para aguerra.

O que Kennedy qualificado "aptidão física" c umaro iiini.-cénci.i cia concluíanazista, tal como sua glo-rificaçáo da autodiscipli-na, o sacrifício, etc. Dissequo podia designar um fun-cionário responsável para"guiar" a imprensa. Quan-do Lsso so tornar realidade,ter-se-á dado. naturalmcn-to, um passo cm direção aofascismo.

SERIA FÁCILAPERTAR O BOTÃO

Kennedy tem um forlesenso do "destino" (|iie éapoiado por suas convicçõescomo membro de uma ins-tituição feudal o antiquada.É o primeiro presidente quenão proclama sua adesão aoprotestantismo, o que o sig-nificativo, ja quo pelo me-nos ossn religião é muitomais compatível com o ca-pitalismo que o catolicismo.Negar a Renascença, a Re-forma e a ciência modernaé o que revela a degeneres-céncia da mentalidade dosimncrialistas.

Segundo Kennedy, esta-mos "vivendo uma hora deperigo o cada dia estamosmais próximos d"a hora doperigo máximo". Êle está

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SAO PAULOAtendemos p. Io i: : si.li.

•determinando obt*r a so-brcvivcncla o o triunfo ds

,nosso sistema fitmx^ levar cmconta o quo Isso pos«a custaro o periga que possa repre-sentar" Isto, oni outras pa-lavra.-, significa quo o Im-perialismo dos Estados Uni-dos devo continuar, aindaque signifique a destruiçãodo mundo."Ser ou nâo ser eis aquestão". Mas Kennedy res-pondo a essa pergunta deforma negativa. Joseph Al-sop. na "Revista do Sábado",de 3 de agosto de 1061, con-ta palestra que manteveoom Kennedy e oom seusíntimos, depois do concluiras conversações com Krus-chiov. em Viena, na prima-vera passada."Se cada um pudesse pen-sar sii om si mesmo — res-saltou Kennedy — seria umproblema fácil." Tinha qua-renta o quatro anos naque-le momento Desfrutara deunia vida plena, rica, feliz.Nunca, om caso algum, tevedo enfrentar o profundo, an-sioso temor do morrer, queaflige alguns homens...

"Sc cada um pudesse pen-sar só em si mosmo — acres-eenlnu Kennedy — seria fá-cil cli/.rr oue alguém aperta-ria o botão c também seriafácil apertá-lo". Mas, comopresidente, ele não podepensar só cm si mesmo.Tem lambem de pensar napróxima geração c naquelasque virão depois. "Isso tor-na n questão terrivelmentedura", disse, c concluiuabruptamente, afirmando:"Essa .será ;i decisão queterá de ser tomada e quenão será, certamente, a demenor importância".

RESPOSTA ARMADAPara fazer face ao pia-

no cientifico de 20 anos docomunismo, Kennedy só te-vc uma ri posta: a forçadas armas, O orçamento pa-ra o período que terminouom meados dc 1062 era deíiíi bilhões :\v dólares.

O fato dc a União Sovié-tica estar proclamando umdesarmamento coral o com-plcto num momento cm quogoza de umn superioridademilitar incontestável, náo só('¦ umn demonstração de sin-oerldado, mas oferece, pelaprimeira vez na história, a

JOHN F. KENNEDYPresidente dos Estados Unidos da América, filho de

pai milionário e simpatizante do f .'.-...o. Sun •--irenciac;i.-,;,:..-. quanto ã boa saúde Tem ;..:.) ecumetido de fre-quentes enfermidades e está longe de ter abstêmio. Apertar

ou nâo apertar o botão que deflagrará a guerra nuclearsóbre n humanidade? — esto o dilema que hole vive o im-perialismo através cie seu principal líder, Johii F. Kennedy.

verdadeira possibilidade dopn?. mundial, "ar.i fazerfrciile n osso novo tino dcguorr.i s".-;'i nee.o--sário ummi todo !n'mb m rcvoluclo-nário

A posição rie Kennedy sebnsch na irracionalidade,nn frustração, nn estagna-c io, ivi i.euwo e nn ob-cs-.*¦'io d.'1 comunismo Kenne-ri" '' ) cn'eirle o rnie sie.nl-ficaria um verdadeiraguerra nuoli ar 1-¦¦ n não úuni" questão de apazigua-mõnln mos de sanidadementi!.

Walter Ui.nmann dlssqne ,-1 v": "ic!io'a com mn-...,;..;-• ,.,,..|n (..r,„ , .|napor' " u b" ;Vi i - desen-cadoaria a guerra mundial.

Page 8: PREÇO 20 Avançam Para a Vitória - Marxists Internet Archive...Cr.r.ndD Bcmíim Jr. lor novas posições. O lobo conl:nuo lóbn. Apenas veste a pele de cordeiro. IklAO precisamos

SOO Paulo: TrabalhadoresEx.gcm Aumento Geral de 70%e Mínimo de Cr$ 30 Mil

Oí»«iai-oi i*».o<vH,j.ío,llétl a-.-.' . . . Uo

-¦-' piisi*» áo miei da i«£iiM<>e «*.»ho p fei»»o*«évtke *¦»' .1..- ¦¦ j..vltliae, •*** Só» Paulo, t»«(eiiifet etia-iblãiat, ee fiai«Joi '.->¦> to-©" '«*'....!...«. ifieti»(.¦¦«. adeiedni pt.»auf">bi»»o ¦¦ ¦»-.. ...i ...1 oad»a 7 oa «¦- it da quala >¦¦¦ • iaoi d - dtiti»ei dt «a*I .1.1.1»! I -.1 . I. I . r. - |. ««..-•'*>•• et»*"*, o lott dot. dt*l"'»i ».i.i<-.t.i o ' - otòode pio(j...... dt -'... qutv«*t o moieiio de piolttoiit.»de peullflo t eut è o tt*eulntai

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lítiket t ftiudei aSécâefre*3«- .o. A»»e«'s mínimo

dt C'* 17 000,001 o»'<¦.*•' odt qut ei optféiict no»ot>,-»o- igvoltfadt áp con»•>¦«.¦«» toleiielf n«-"o do

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cl rOlMAS Dl IUTA —O» lindicoloi d»'tgom po.dirtt ót ftdtiocòti t tua»Ò ConftdtfOCAo »ri|.«r>..o.

poro of ntctlióríot atae*cíecòtt com a rtdfocãodot Miiitrioi.

dl CONCENTRAÇÃO —Onltrn à nollt houvt con»ctntrocào dt liabalhodoittna Proco do $4, cumprindoumo doi rtioluc&ti opro*vodoi. O ob|ttlvo da ma'nlftiiacóo foi o dt tiigi' dogovitno ftdtiot t dot po*iròtt o altndlmtnto dairtívifldicocoti acimo.

GB: Mais de 500 Mil Operáriosna Campanha Por Novos Saláriose Pelo Pagamento do 13' Mês

No brado da Guonobo-ra, oltm da lula gtral ptlonovo mínimo, quott tódoia» cottgorioi profíiiionoli»• tnconlrom «mptnhadoiam componho» rtivindicotó*liai d* mtlhoría dt talãrioi.Ot aumtntot pltiltadoi va-riam muito. Vão dttde 60por ctnto, panando por 70.80 t 90, alé oi 100 porctnto. Ot rodoviário» já ob-tiveram uma majoraçãomtmol. tttando oi motorit-ta» com um lalárío ourourado de 45 mil cru/íiroi.enquanto Irocodores, lavo-dores e lubrificoclor^s pos-sarão a receber 25 mil cru-xeirot. Os despachantesptrctbtrão 30 mii cruzeiros• fei filado um salário mi-nimo profissional para a ca*ttgoria dt 25 mil cruzeiros.

Pelas tabelas reivindica-das O salório-minimo naGuanabara deverá ser umpouco acima de 28 mil cru-ztiros.

Encontram-se em plenaluta no momento: trabalha-dores nas indústrias de fia-Cão t tecelagem, trabalha-dores nas indústrias de cal-Coda, nas indústrias de be-bidas, gráficos e jornalistasportuários e estivadores Iasduas categorias desenvolvemcampanha nacional), alfaia-

ttt t coslurtiros, trobolha-dorts cm pedrtirai, hípicost outros, qut rtclamamabono dt tmtrgincia an*les do término de teusaluois acordos salariais.

Ao todo, na Guanabora,mais dc quinhenios mil ope-ràrios reclamam imediatooumento de salários.

Para o exilo do compa-nha salarial se torno neces-tário que os sindicatos mo-bilizem suas corporações texijam juntamente com a dosclário-mínirio a revisão deiodos os salários, para queseja mantido a efetiva hie*rarquia profissional. Os tm-pregadores tém lançado ma*nifestos preconizando a nt*cessidade da revisão tala*»io'. O seu intuito t adormt-cer a disposição dot traba*Ihadores, dando a impressasde que os aumento» podemvir sem lutas. E' Imprtsein*dível também unir a campa,nha pela revisão salarial aum forte movimento pelopagamento integral do 13'més de salário, poit opro*veitando-se de decisões cap*ciosas de certas Juntas deConciliação e Julgamento otpatrões querem pagar ape-nas parle dessa conquistados trabalhadores.

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COMANDO Ê ATENTOVigilante quanto à» manobras patronais p is v**aeilaçõct.e •¦..;!vj)'.,ii:-'.:!Mrni«). do governo com o» cmprif-adorr.» oComando Ocral dn» Trabalhadores irm pitado cm con».t-i!'.:." rrunliVs r mantido contacio com os lidere* opena-rios de todo o Brasil A batalha pela rerlsio Imediata dn.lalario-minlmo e de todo» o* salários poderá, fazer erlod<rumo novo Ritve cerni. Tudo depende da continuidade d»intransigência au aqu; manifestada peloa patrões t das

protclaçoe» rom que o «otfroa «mer conciliar — aflnr.-ino* compoiKnip» do COT citirc o» r,.., i. tio *. »*-• • .'.i fotot)ante Pelaeam. preatdeiue rm exercício da CNTI. OswaldoPacheco, preaildenie da Frdrrurào Nocíonal do* CMivadorr*.e Hérculeji Corrêa do* Reli», presidente do SlnHicpto dosTêxteis d* Guanabara e reeleito a 7 dr outubro (t>p*.al-trinealaduaL

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a CONQUISTA 4i>» novo* nKft* m mwtummmtt** ¦:.*..i'.,...» r-A .....¦<.. dn tiia Nu iruniàn mim-«ia |M»te QmMniio Oftal <J«* Tratailiadarpe, no tii*li dn corrtnte, m *»»?di? fl» C?oiií*Hlprai;âo *¦.»iwn«»itlO*. i; a....i.3.a...< - .... tiHltlütlIS ¦>¦*•-> i">" ' ¦'¦* * 'tr*CiSlO '...tl.a.la nU IV I- ili.. .S.!..!:. ... Sc .....ai r!t .i ..a.!., em São Paulo, dr t" a 19 de »%ma (t-aMado:iitajoraçiU) dos níveis ent 100 i»t eenio. eom tflgtoell11 |>artir do dia 18 do mes ftn curso, quando com»pin* um ano o aumento dtvretado em 1961, do 40por cento em relação aos niveis anteriores

Os trabalhadores nâo eoncordarão em que o novosalãno»minimo seja fitado apenas a partir de janei*ro e nem se afaMarãu da »ua etiigeneía de que aat.u).¦(.*.,... $eja da ordem de :-¦ por eenlo. umave» que até mesmo diversos ...;-....* (sovernamentaiatém reeonheeido que o eu«lo de vida nos Mtimoiano* sofreu iMeva^ão em muito maior grau.

Í\M) DEPENDE DE ESTUDOSDurante a !»* i*-» -. • • • o desent-adeamento da

ultima ttteve gtral. no din H de setembro, a lutapela revisita do saiiUtu*nunimo e pelo aumento doeaalário» em geral, oeuuou um lucat de primordial im*•'*¦' i..n ... O Comando Geral dos Trabalhadores, nodia mesmo da greve, manteve uma entrevista aber*ta com o ministro do Trabalho, sr, João PinheiroNeto. oportunidade em que deixou rlnro que ns tra*balhadores náo podem mais tolerar qualquer demorana promulgação dos novos níveis de salário. Adver-' '.ui-. os lideres sindicais naquela taeaMáo de que aa*bciiam cobrar o cumprimento exato dos entendímen*t'»«» havidos com o presidente da República para pôrfim ao movimento paredista. Ainda ficou igualmentedemonstrado que a revisAo do salain>mimmo náe*está na dependência do*» alardeados estudos das Co*mi««0*,« de Silãrio". organismos que não funcionamha muito tempo e que se encontram compt-rtarnen.te desorganizados e' desatualizados. O qur* tambémficou claro no encontro dos líderes operarioa com oministro do Trnbslho foi o caráter falho e inveridicorios pareceres do Serviço de Estatística da Previdên*cia e do Trabalho (SEPT). departamcnlo do Mlnls-terio do Trabalho que lem sido sempre atndos interesses doa tTnbartwdores.

PATRÕES NÍO QUEREMPAGAR 13 MES

Ainda quando da entrevista do CGT com n mi-(listro do Trabalho os dirigentes sindicais denuncia-ram ao sr. João Pinheiro Nelo as manobras dosórgãos paiaotiais que não querem ver decretadosos novos níveis salariais êslr ano. a fim de que nãoseja papo o 13." més com os aumentos provenientesria rrvi.são que os trabalhadores reivindicam.

A tendência do governo, como sempre, é a deatender os interesses dos patrões, mas. diante da po-siçào do Comando e da mobilização que já se vemprocessando entre os trabalhadores, o ministro doTrabalho comprometeu-se a discut»ir novamente oassunto na reunião do Conselho de Ministrosse realwa ho>e, quinta-feira, «n BeaaiMa.

ALERTABm face da* medidas protelatórias por parte do

governo e da pressão das organizações patronais toe-na-se necessário uma maior preparação por partedos trabalhadores. Cada sindicato não pode mais re>tardar a.s reuniões nos locais de trabalho e nas sedes.E;4á cada vez mais claro qur só uma mobilizaçãoampla e a realização de uma enérgica manifestaçãodo proletariado poderá fazer com que o governoresolva aumentar os níveis salariais e se decida atomar algumas medidas para conter o custo de vida.

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A REALIDADENão se trata de ct*na de filme italiano. A fotografia foi

feita na ínais opulenta cidade do Pais, cm São Paulo. Umoperário, sapatos rotos e sem cadarço.s. roupa de tecido duroc desbotado, cata. entre os paralelepipedos do calçamento,grãos de feijão caídos de uma saca furada de iam cami-nhão que passara. As migalhas recolhidas constituíram tal-ws. a única refeição do dia para a .nin familia. O patéticodo quadro dispensa malcres considr recões em torno da ur-gència da necessidade do aumento ae 1Ü0 por cento dosalário miniano.

Como Desapareceo Saláriodo Operário

MARCHA DOS PREÇOSGênerei

Arroz II kg)Feijão (I kg)Farinha dc mesa 11 kg)Manteiga (1 kg)Leite ( 1 litro)Ovos (1 dúzia) )Carne 1' (1 kg)Carne 2' 11 kg)Óleo vegetal 11 lata)

ubro 1961 Abril 1962 Setembro 1962

48,70 74,80 85,2045,50 62,00 126,1025,20 50,00 68,10

337,00 356,70 454,3025,30 25,30 . 40,6075,50 148,00 127,70

206,20 249,70 290,10154,80 180,40 211,30130,30 174,90 171,00

TEMPO DE TRABALHO PARA COMPRARGêneros Outubro de 1961 Abril dt 1962 Setembro de 1962

Arroz II kg) -13 1 h 7 1 h 1.4 mFeijão (1 kg) 44 m 55 1 h 53 mLeite (1 litro) 23 m 23 36 mOvos (1 dúzia) Ih7m 2hl2m 1h54mÓleo (1 lata) 1 h 56 2 h 36 ' 2 h 35 mFarinha (1 kg) 23 m 45 1 'hManteiga (I kg) 5 h 1 5 h 18 6 h 46 mCarne de I' (1 kg) 3 h 4 3 h 53 4 h 19 mCarne de 2" (1 kg) 2h14m 2 h 41 rn 3h9rn

TOTAÍ 15 h 35 23 h 24 m

Pelo quadro acima, composto à basedo salário mínimo vigonie na Guanabaradesde outubro de 1961 e das variaçõessofridos pelos preços de oito dos maisimportantes gêneros alimentícios em trêsperíodos diferentes, pode-se ter uma idéiagráfica da tremenda espoliação que a in-fiação represenla para os trabalhadores.Assim, um operário que perceba o saláriominimo para comprar 1 quilo de arroz, 1quilo de feijão, 1 litro de leite, etc, pre-cisava trabalhar 15 horas e 35 minutos.

em outubro de 1961; em setembro último,porá comprar os mesmos gêneros já pre-cisava trabalhar 23 horas e 24 minutos,isto é, quase três dias de trabalho nor-mal, uma vez que o salário mínimo nãofoi reajustado desde outubro último. Ospreços procedem de uma fonte fidedignae que realiza, regularmente, coletas depreços no Estado da Guanabara. Não po-de haver razão mais gritante para mostrara necessidade de um aumento imedialodo saláno mínimo.

... >^*'^QI m^Lmmmm 7 -SSB a¦ ».<>**"í222«aa WA^BÊm. Jk^mm™1^-n*^E WJ^mVW^wimm Wímmm.,;¦v 4*» mr mT-^9m\m\Jmm ¦- ¦•¦¦y^!^$MÊÊÊmWÊ tSÊ- *1% it ¦' V'tM m~

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HORA DA DECISÃOA foto é do IV Encontro Sindical Nacio-

nal, levado a efeito durante os dias 17, 18r 1!) do üfiòsto último na capital de SãoPaulo. Foi nessa ocasião aue os lideres dostrabalha dores de todos os Estados, entre dc-cijõci políticas do mais profundo interesse

dos operários e dc toda a Nação, resolveramlançar as bases da.s campanhas salariaisora em curso. Os trabalhadores, orienta-dos por suas firmes direções sindicais, co-Ihrráo mais uma importante vitória.