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Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos PQ Plano de Qualidade

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Conclusão da

Empreitada de

Execução das

Obras de

Modernização

da Escola

Secundária de

Padrão da

Légua, em

Matosinhos

PQ

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Elaborou Verificou Aprovou

Nome Marta Gonçalves Elsa Gonçalves

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO Pág. 06

1.1 Objectivos do PQ Pág. 08

1.2 Conteúdo do PQ Pág. 09

1.3 Emissão e Revisão Pág. 10

1.4 Política Pág. 10

1.5 Meios Afectos à Qualidade Pág. 12

2. ORGANIZAÇÃO E MEIOS Pág. 13

2.1 Apresentação da Organização Pág. 13

2.2 Descrição da Empreitada Pág. 15

2.3 Intervenientes na Empreitada Pág. 15

2.4 Organigrama da Obra Pág. 17

2.5 Descrição de Funções da Equipa da Obra Pág. 17

3. SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO (SGI) Pág. 18

3.1 Revisão do Sistema Pág. 19

3.2 Processos Pág. 20

3.3 Controlo de Documentação Pág. 21

3.4 Controlo de Registos Pág. 23

3.5 Responsabilidade da Gestão Pág. 23

3.6 Gestão de Recursos Pág. 24

3.6.1 Recursos Humanos Pág. 24

3.6.2 Infra-Estruturas Pág. 26

3.6.3 Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM) Pág. 26

3.7 Realização do Produto Pág. 27

3.7.1 Cliente Pág. 27

3.7.2 Concepção e Desenvolvimento Pág. 28

3.7.3 Garantia Pág. 28

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3.8 Compras Pág. 28

3.8.1 Recepção de Materiais em Obra Pág. 30

3.8.2 Selecção e Avaliação de Subempreiteiros e Fornecedores Pág. 31

3.9 Controlo dos Processos de Produção Pág. 31

3.9.1 Propriedade do Cliente Pág. 33

3.9.2 Preservação do Produto Pág. 33

3.10 Medição, Análise e Melhoria Pág. 34

3.10.1 Satisfação do Cliente Pág. 34

3.10.2 Auditorias Pág. 34

3.10.3 Inspecções e Ensaios de Recepção Pág. 35

3.10.4 Inspecções e Ensaios Durante o Processo Pág. 35

3.10.5 Inspecções e Ensaios Finais Pág. 36

3.10.6 Controlo do Produto Não Conforme Pág. 36

3.10.7 Análise de Dados Pág. 37

3.10.8 Melhoria Contínua Pág. 37

3.10.9 Acções Correctivas Pág. 38

3.10.10 Acções de Melhoria Pág. 39

3.10.11 Controlo Operacional Pág. 39

4. CONCLUSÃO Pág. 40

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ÍNDICE DE ANEXOS

Anexo I Objectivos de Qualidade para a Empreitada

Anexo II Política do SGI

Anexo III Organigrama da Obra

Anexo IV Descrição de Funções

Anexo V Sub-Processos e Instruções de Trabalho

Anexo VI Plano de Inspecção e Ensaio (PIE)

Anexo VII Objectivos de Qualidade, Ambiente e Segurança para a Empreitada

Anexo VIII Programa Anual de Auditorias

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 01 Política do Sistema de Gestão Integrado

Figura 02 Certificados de Conformidade

Figura 03 Missão, Visão e Valores

Figura 04 ORGN.02 Organigrama de Obras

Figura 05 Rede de Processos

Figura 06 IM.DCOM.09 Controlo de Peças Desenhadas e Escritas

Figura 07 IM.DPRO.18 Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos

Figura 08 Matriz do Carimbo

Figura 09 Registo de Inspecção e Ensaio (RIE)

Figura 10 IM.DQAS.67 Ficha de Pré-Registo de Não Conformidade e IM.DQAS.04 Ficha de

Não Conformidades

Figura 11 Módulo de Acções de Melhoria

Figura 12 Módulo de Relatórios de Visita (RV)

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1. INTRODUÇÃO

O Plano de Qualidade (PQ) segue as directivas e os requisitos da norma de NP EN ISO 9001. A sua

estrutura e conteúdo apresentam, os dados, métodos e procedimentos exigidos no Programa de Concurso

e no Caderno de Encargos (CE), integrados nos vários Processos do Sistema de Gestão Integrado (SGI)

da Lúcio da Silva Azevedo & Filhos, S.A. doravante designada por LUCIOS.

De acordo com o solicitado em CE, são disponibilizados:

� Processos, Sub-Processos e Instruções de Trabalho;

� Planos de Inspecções e Ensaio (PIE) que se pretendem implementar de modo a garantir o

completo e adequado cumprimento dos requisitos contratuais, fornecendo ao Cliente as

evidências necessárias de forma a garantir a sua plena satisfação. Os mencionados PIE

estabelecerão quais as actividades de monitorização e/ou ensaio, características a

inspeccionar, documentos de referência (Caderno de Encargos, Projecto de Execução,

Especificações, Normas, Regulamentos, etc.), documentação aplicável (registos de

monitorizações e/ou ensaios), métodos de monitorização e/ou ensaio, responsáveis pelas

monitorizações e/ou ensaios, frequência e critérios de aceitação;

� Os registos correlacionados, que integram os denominados RIE (Registos de Inspecção e

Ensaio) e BAME (Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos);

� Lista e modelos de registo para efeitos de controlo da recepção de materiais e equipamentos a

fornecer e instalar, assim como para a monitorização de trabalhos a executar;

� Quadro de identificação dos meios humanos a afectar com funções específicas relacionadas

com o SGI;

� Listagem dos Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM) próprios, de fornecedores ou

alugados, indicando as suas principais características, marca e modelo;

� Planos de Auditoria, Formação e/ou Sensibilização.

Assim, a LUCIOS propõe-se estabelecer, documentar e implementar o seu PQ, que permitirá a

prossecução dos requisitos do produto/serviço a fornecer com plena observância da documentação do

contrato estabelecido com o Parque Escolar, E.P.E. e dos Requisitos Legais, Normativos ou outros

aplicáveis em vigor.

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O SGI a implementar será suportado pelos seguintes documentos:

� Plano de Qualidade (PQ)

� Plano de Gestão Ambiental (PGA)

� Desenvolvimento e Especificação do Plano de Segurança e Saúde (DEPSS)

A família de normas ISO 9000 ao introduzir o planeamento da Qualidade como parte integrante da Gestão

da Qualidade, veio reforçar a importância dos Planos de Qualidade. O nosso PQ tem por objectivo

assegurar que as exigências e os requisitos da Qualidade de um produto e/ou serviço são devidamente

identificados, planeados e satisfeitos durante a execução da Empreitada e é utilizado para:

� Aplicar os princípios da Gestão da Qualidade, de forma a assegurar a satisfação dos requisitos

do Cliente, dentro das normas legais;

� Demonstrar ao Cliente, no âmbito do contrato, que as exigências contratuais relacionadas com

a Qualidade serão satisfeitas;

� Assegurar a compatibilidade com outros planos - Cronogramas e Planeamentos de Obra e/ou

Segurança;

� Relacionar com o SGI da Organização.

Qualidade é produzir tendo em vista a satisfação das necessidades e expectativas dos Clientes, ao menor

custo possível e com a participação activa de todos os Colaboradores e demais Entidades intervenientes.

Para isso, estabelecemos como fundamental:

� Focalizar a actividade no nosso core business, diminuindo o tempo com operações que não

acrescentem valor;

� Aproveitar todas as oportunidades para melhorar continuamente;

� Definir com rigor o quê, como, quando e quanto fazer, antes de começar a produzir;

� Não sacrificar a Qualidade em favor da quantidade ou dos prazos de entrega;

� Analisar com rigor as eventuais Não Conformidades surgidas, com vista à sua diminuição;

� Antecipar a ocorrência de Não Conformidades, implementando Acções Melhoria;

� Estabelecer formas de controlo de todos os Processos;

� Promover o acesso facilitado a Acções de Formação;

� Realizar Visitas e Auditorias como forma de avaliação do implementado;

� Implementar formas de Comunicação Interna eficazes.

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Com estas responsabilidades, reflectimos sobre o que fazer para:

� Identificar necessidades e exigências dos nossos Clientes e aferir o seu grau de satisfação;

� Definir de forma clara e objectiva os métodos de produção;

� Diminuir desperdícios, perdas de tempo e reparações a efectuar;

� Reduzir o tempo utilizado em operações que não acrescentem valor;

� Promover o auto-controlo, responsabilizando e aumentando a implicação nos sucessos da

empresa de quem produz.

De salientar que vamos ter em conta os melhores princípios e técnicas de Gestão da Qualidade aplicáveis,

seguindo as melhores técnicas e boas práticas em vigor, assim como a legislação aplicável e o

preconizado no Caderno de Encargos.

1.1 OBJECTIVOS DO PQ

O PQ tem por objectivo a definição e sistematização das acções a levar a cabo pela LUCIOS nas diversas

áreas de realização da Empreitada, que inclui a fase de execução, de forma a obter e fazer prova da

qualidade de execução exigida pelo Dono de Obra, respeitando simultaneamente o meio ambiente.

Para cumprimento dos objectivos da Qualidade fixados no Anexo I, o presente documento:

� Descreve a organização, meios e funcionamento do SGI;

� Enuncia as funções de todos os intervenientes, no que respeita a Qualidade, Ambiente e

Segurança, evidenciando a repartição dessas funções pelos Colaboradores;

� Define os procedimentos de trabalho e de inspecção e ensaio, tendo como referencial o SGI da

LUCIOS e os documentos contratuais (ex. Condições Técnicas, etc.);

� Torna a informação nele contida acessível a todo o pessoal envolvido, não só para

conhecimento exacto das responsabilidades de cada um, como também para uma

compreensão das interligações existentes. Neste sentido, compete aos intervenientes terem

um conhecimento profundo do conteúdo deste Plano de Qualidade, que lhes permita rever ou

propor a revisão, com facilidade a adequabilidade, garantindo que todos adquiram uma total

compreensão dos requisitos inerentes às suas funções.

A sua implementação será monitorizada pelo Técnico de Qualidade, Ambiente e Segurança (TQAS),

através de Auditorias Internas e Externas.

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1.2 CONTEÚDO DO PQ

O PQ é o documento de orientação do Sistema da Qualidade da presente Obra fazendo o enquadramento

global, que serve de referência a todos os demais documentos de aplicação em obra que se relacionam

com a Qualidade.

A LUCIOS concebeu o PQ seguindo os princípios e requisitos da norma NP EN ISO 9001, na qual se

baseia o seu Sistema de Gestão da Qualidade. É objectivo do PQ identificar os requisitos contratuais da

Obra e definir a estrutura organizacional e a estrutura documental que constituirão referência permanente e

fundamental para a implementação, manutenção e desenvolvimento do Sistema da Qualidade de Obra de

modo a ser atingida a qualidade do produto final com produtividade, eficiência, segurança e satisfazendo

as exigências contratuais, legais e as expectativas do Cliente.

Para a presente Empreitada, foi definido este PQ, assente na Melhoria Contínua que a todos diz respeito,

conscientes de que a Qualidade é um factor decisivo para assegurar um ainda melhor desempenho.

Sempre que necessário, os documentos de Qualidade da Obra serão actualizados de modo a reflectirem a

realidade implementada na obra. Estas alterações são feitas em articulação com todas as entidades

intervenientes, nomeadamente Dono de Obra e Fiscalização. O objectivo destas alterações será sempre,

adaptar os documentos e registos à realidade da empreitada, por forma a tornar efectiva a sua

implementação.

O PQ engloba os seguintes capítulos:

Capítulo 1 - Introdução

Capítulo 2 - Organização e Meios

Capítulo 3 - Sistema de Gestão Integrado (SGI)

Capítulo 4 - Conclusão

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1.3 EMISSÃO E REVISÃO

No cabeçalho do PQ consta a descrição da Empreitada, a data de elaboração do documento e a revisão,

número sequencial composto por dois dígitos. Sempre que houver necessidade de alterar/rever qualquer

parte do documento proceder-se-á ao seu registo no “Registo de Revisões/Alterações”, acrescentando ao

código da revisão. Quando as alterações/revisões são superiores a noventa e nove torna-se imperativo a

emissão de uma nova versão do PQ. A nova versão é evidenciada através da inclusão de uma letra

maiúscula, imediatamente a seguir ao número da revisão (ex. Revisão 99A).

A emissão é feita preferencialmente em formato digital e distribuída a toda a estrutura organizacional da

obra. Os Colaboradores e Subempreiteiros e/ou Fornecedores e restantes partes interessadas, sem

acesso ao sistema informático, recorrem ao apoio de Equipa da Obra.

A proposta de revisão e respectiva revisão, são da responsabilidade da Equipa da Obra, a quem compete:

� A distribuição e o arquivo do original;

� A definição do tipo de suporte: papel ou informático;

� O envio ao representante do Dono de Obra para sua aprovação.

1.4 POLÍTICA

A Administração da LUCIOS encontra-se fortemente comprometida no desenvolvimento e Melhoria

Contínua do SGI e evidencia tal comprometimento através do estabelecimento da Política do Sistema de

Gestão Integrado (Figura 01). A Política da LUCIOS, assenta nos seguintes princípios:

� Focalização no Cliente;

� Liderança;

� Envolvimento das Pessoas;

� Abordagem por Processos;

� Abordagem da Gestão como um Sistema;

� Melhoria Contínua;

� Abordagem à tomada de decisões baseada em factos;

� Relação com Fornecedores.

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Figura 01

Política do Sistema de Gestão Integrado

A Política foi definida pela Administração e transmitida a todos os Colaboradores, Subempreiteiros e

Clientes, através da afixação de quadros na Sede, no Estaleiro Central e nas Obras (Anexo II). A LUCIOS,

consciente de que o mercado da Construção Civil e das Obras Públicas se apresenta cada vez mais aberto

e concorrencial, compreende que o sucesso das empresas depende principalmente da sua competitividade

e da aposta na Qualidade dos seus produtos e serviços.

Tendo em conta o exposto, a Política, relativamente à realização da presente Empreitada, consiste na

prestação de serviços que permitam garantir o pleno cumprimento de todas as obrigações contratuais e

demais normas e regulamentos aplicáveis, bem como a prática das boas regras da arte, de forma a

assegurar a satisfação total do nosso Cliente e a contribuir para a busca da Melhoria Contínua. A Política

do SGI da LUCIOS (Figura 01), é consubstanciada, em objectivos e metas definidos, cujos indicadores

são monitorizados e analisados pela Administração e Directores de Departamento, decorrendo daí a

necessidade, ou não, de alteração dos objectivos ou da própria Política.

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1.5 MEIOS AFECTOS À QUALIDADE

Os meios materiais afectos à função de garantir a qualidade dos serviços prestados, assumem as

categorias de Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM) e documentação (Contratos, Cadernos de

Encargos, Normas, Directivas, Processos, Procedimentos, etc.). O método de controlo da Calibração dos

Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM), encontra-se descrita no Capítulo 3, Ponto 3.6.3, deste

Plano de Qualidade, sendo função da Equipa de Obra e do TQAS verificar as condições de utilização

daquele que for necessário à actividade.

Os Meios Humanos estão evidenciados no Organigrama que integra este PQ (Anexo III), assim como as

respectivas Descrições de Funções (Anexo IV).

O Sistema de Gestão (que integra Qualidade, Ambiente e SHST) e a realização de Auditorias assentam

nas seguintes Directivas e Normas:

� NP EN ISO 9000 Sistema de Gestão da Qualidade - Fundamentos e Vocabulário

� NP EN ISO 9001 Sistema de Gestão da Qualidade - Requisito

� NP EN ISO 9004 Sistema de Gestão da Qualidade - Linhas de Orientação para Melhoria do

Desempenho

� NP EN ISO 19011 Linhas de Orientação para Auditorias da Qualidade e/ou Ambiente

� NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental - Requisitos

� NP 4397 Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - Requisitos

� OSHAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

� Vocabulário Internacional de Metrologia

� Normas e Especificações constantes nos Cadernos de Encargos

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2. ORGANIZAÇÃO E MEIOS

Este capítulo contém a descrição da organização, as funções e responsabilidades, assim como as

responsabilidades associadas a cada função no que respeita à Qualidade, Ambiente e Segurança.

2.1 APRESENTAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

A LUCIOS encontra-se certificada de acordo com os referenciais normativos:

� NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade

� NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental

� OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

A Certificação foi atribuída aos seguintes âmbitos (Figura 02):

� Construção Civil e Obras Públicas

� Reabilitação e Conservação de Edifícios

� Concepção e Desenvolvimento de Projectos

� Produção e Comercialização de Betão

Figura 02

Certificados de Conformidade

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A adequação do Sistema de Gestão Integrado às particularidades e especificidades da obra estão vertidas

nos Planos, nomeadamente:

� PQ Plano de Qualidade

� PGA Plano de Gestão Ambiental

� DEPSS Desenvolvimento e Especificação do Plano de Segurança e Saúde.

O sucesso deste modelo de Organização, implica um funcionamento descentralizado, onde a delegação de

autoridade e responsabilidade, promove um grande espírito de corpo e coesão entre todos os

Colaboradores, hierarquias e Administração.

A hierarquia é estruturada em Departamentos e Áreas que interagem e se apoiam mutuamente. Esse

espírito é assegurado pela comunhão de valores e princípios, que estão em interacção com a Missão e a

Visão da Empresa (Figura 03).

Figura 03

Missão, Visão e Valores

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Para além de todos estes factores, há um grande desígnio empresarial que passa por preservar e reforçar

a imagem de marca da LUCIOS como uma casa de Engenharia e Construção, imagem que muito

estimamos e defendemos e pela qual continuaremos a lutar, como um dos grandes valores que irá resistir

à voragem do tempo, à destruição dos princípios e à erosão das convicções.

2.2 DESCRIÇÃO DA EMPREITADA

O presente PQ descreve o Sistema de Gestão da LUCIOS na obra:

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Para a presente Empreitada, foi definido este PQ, assente na Melhoria Contínua que a todos diz respeito,

conscientes de que a Qualidade é um factor decisivo para assegurar um ainda melhor desempenho.

2.3 INTERVENIENTES NA EMPREITADA

DONO DE OBRA

Nome: Parque Escolar, E.P.E.

Responsável: A designar

Endereço: Avenida Infante Santo n.º 2 - 7º, 1350-178, Lisboa

Telefone: A designar

AUTOR DO PROJECTO

Nome: ARADO – Gestão, Planeamento e Projectos, Lda.

Responsável: Arq. Jorge Telmo Rodrigues

Endereço: Av. D. Afonso Henriques n. 440, 450-009 Matosinhos

Telefone: A designar

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COORDENADOR DE SEGURANÇA EM PROJECTO

Nome: A designar

Responsável: A designar

Endereço: A designar

Telefone: A designar

EMPREITEIRO

Nome: Lúcio da Silva Azevedo & Filhos, S.A.

Responsável: Carlos Moreira

Endereço: Rua José Martins Maia, 45, 4486-854, Vilar do Pinheiro

Telefone: 220 028 260

COORDENADOR DE SEGURANÇA DA OBRA

Nome: A designar

Responsável: A designar

Endereço: A designar

Telefone: A designar

FISCALIZAÇÃO

Nome: CASP - Engenharia e Gestão

Responsável: André Silva Pinto

Endereço: Rua Barata Feyo n.º 140 Sala 1.10, 1.11, 1.12 – 450-076 Porto

Telefone: 223 220 161

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2.4 ORGANIGRAMA DA OBRA

Figura 04

ORGN.02 Organigrama de Obras

O Organigrama apresentado acima representa a estrutura tipo da LUCIOS nas Obras (Figura 04). As

responsabilidades e autoridade desta Empreitada estão definidas na Memória Descritiva dos Documentos

da Proposta e no Desenvolvimento e Especificações do Plano de Segurança e Saúde (DEPSS) aplicado à

Obra.

2.5 DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES DA EQUIPA DE OBRA

Todos os elementos da Equipa de Obra têm funções relacionadas com a Gestão da Qualidade de Obra. As

Descrições de Funções de cada elemento contempladas no Organigrama da Obra, são as consideradas

relevantes para a gestão da obra e contêm as competências necessárias e as responsabilidades

atribuídas, no âmbito dos requisitos da Norma: Escolaridade, Formação, Saber Fazer e Experiência

(Anexo IV). As afectações, conforme previsto em Caderno de Encargos, são as definidas na Memória

Descritiva dos Documentos da Proposta.

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3. SISTEMA DE GESTÃO

Tendo como base a estrutura geral do Sistema de Gestão Integrado da LUCIOS, definida no Manual do

Sistema de Gestão Integrado (MSGI), e os requisitos contratuais estabelecidos para a presente Obra,

serão apresentados de seguida os principais Processos. O objectivo é adequar e complementar o Sistema

em Obra de modo a ser constituído um suporte das práticas, meios e sequência de trabalhos no domínio

da gestão da qualidade no âmbito da presente obra.

De salientar que vamos ter em conta os melhores princípios e técnicas de Gestão da Qualidade aplicáveis,

seguindo as melhores técnicas e boas práticas em vigor, assim como a legislação aplicável e o

preconizado no Caderno de Encargos.

Queremos ser reconhecidos pela Solidez e Qualidade que dedicamos à construção de um mundo em

permanente evolução, assumindo-nos como referência no nosso mercado de actuação. O planeamento da

Qualidade é realizado com vista a gerir adequadamente os recursos disponíveis para o cumprimento dos

requisitos do produto, expressos no Caderno de Encargos.

Os documentos da Qualidade aplicáveis a esta Empreitada são:

� Plano de Qualidade;

� Sub-Processos;

� Instruções de Trabalho;

� Plano de Inspecção dos Trabalhos (PIE);

� Registo de Inspecção dos Trabalhos (RIE);

� Restantes Registos da Produção.

São apresentados no Capítulo 3, Ponto 3.2, deste Plano de Qualidade os principais Procedimentos e

Instruções de Trabalho do SGI. Todos estes documentos estão sempre disponíveis para consulta, na

aplicação de e-mail dos Colaboradores da LUCIOS.

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Para obter uma Obra com Qualidade, a LUCIOS deve:

� Permitir o fácil acesso a toda a sua Documentação;

� Ter um bom conhecimento do Projecto;

� Disponibilizar no Estaleiro da Obra a documentação necessária.

Essa documentação, sem prejuízo de outra que pontualmente possa ser necessária, inclui:

� Documentação geral da LUCIOS;

� Caderno de Encargos;

� Projecto e Desenhos de Execução;

� Requisitos Legais Aplicáveis;

� Especificações Técnicas de Materiais e Equipamentos;

� Regulamentação em matéria de Qualidade, Ambiente e Segurança;

� Documentos do SGI.

3.1 REVISÃO DO SISTEMA

A Revisão do Sistema é apresentada e sujeita a aprovação em reunião de Direcção da LUCIOS a realizar

até Março, e sempre que necessário, sob proposta dos colaboradores da LUCIOS.

Como resultado da Revisão do Sistema, é definida a Matriz de Monitorização do Sistema, onde constam as

acções a implementar. A referida Matriz é comunicada a toda a estrutura organizacional.

Toda a informação e dados relativos ao desempenho do Sistema são “inputs” para a Revisão do Sistema,

conforme descrito no SP.001 - Revisão do SGI (Anexo V), como por exemplo:

� Informações / Indicações de Melhoria do Cliente;

� Resultados de Auditorias Internas;

� Não Conformidades;

� Acções de Correcção, Correctivas e Melhoria;

� Indicadores de Gestão.

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3.2 PROCESSOS

As actividades que consomem recursos próprios e são geridas de forma a transformar entradas em saídas,

materializam o conceito de processo. Frequentemente a saída de um processo acaba por constituir a

entrada do processo seguinte, constituindo a sua gestão, a essência da “Abordagem por Processos”,

preconizada pelo modelo normativo adoptado pela LUCIOS. A identificação dos processos relacionados

com a presente Obra e sua interacção encontram-se descritas na Rede de Processos (Figura 05).

Documento de referência não sendo garantida a sua actualização

Figura 05

Rede de Processos

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O SGI da LUCIOS, tendo como base as Normas de referência, dá resposta às suas cláusulas da seguinte

forma:

� Responsabilidade da Gestão

Esta cláusula da Norma contempla a definição, implementação, avaliação e melhoria do SGI. Esta

responsabilidade é da ADMI.

� Gestão dos Recursos

Aqui são contemplados todos os meios, humanos e materiais, que servem de suporte ao SGI e,

consequentemente, à sua implementação. Os recursos são essenciais para a realização do produto,

actividade e serviços, na medida em que contribuem para a sua correcta realização, indo ao encontro das

expectativas do Cliente e das Partes Interessadas. Esta Gestão é da responsabilidade de Todos.

� Realização do Produto / Controlo Operacional

A Realização do Produto e o Controlo Operacional estão relacionados com a definição de todos os

processos relativos à correcta realização do produto. Contemplam o levantamento das necessidades do

Cliente, dotando a Empresa de meios operacionais que permitam a sua completa satisfação, permitindo a

correcta realização do produto e a sua entrega nas condições definidas. É da responsabilidade de Todos.

Simultaneamente, são realizadas operações de controlo, permitindo a gestão adequada dos Impactes

Ambientais e dos Riscos Profissionais.

� Medição, Análise e Melhoria

Trata-se do motor da Melhoria Contínua e, como tal, é da responsabilidade de toda a Empresa. Nesta

cláusula é considerada toda a informação tida como importante para o fecho do ciclo, isto é, análise

factorial do ocorrido, sua crítica e novos desafios, para a constante dinâmica de Melhoria Contínua. É um

input fundamental para a Revisão do SGI.

3.3 CONTROLO DA DOCUMENTAÇÃO

A LUCIOS documentou a metodologia necessária ao controlo dos registos para que sejam identificados,

armazenados, protegidos, recuperados, retidos e eliminados de acordo com o estabelecido.

As alterações aos documentos serão adequadamente identificadas e submetidas a igual aprovação que o

documento original. Os documentos obsoletos serão prontamente removidos de todos os locais de

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utilização. A extensão da documentação depende da dimensão e tipo de obra, complexidade e intersecção

dos processos. Na LUCIOS existe o SP.200 Gestão Documental (Anexo V), onde está definido o controlo

da documentação do Sistema. O controlo, preparação, revisão, distribuição e arquivo da Documentação

Interna é da responsabilidade do DQAS.

Os Procedimentos e Instruções de Trabalho aplicáveis à Empreitada, estão descritos de seguida e podem

ser consultados no Anexo V.

SUB-PROCESSOS

SP.001 Revisão do SGI

SP.045 Encomenda a Fornecedores

SP.061 Execução de Obra Construção Civil

SP.080 Tratamento Reclamações Clientes

SP.200 Gestão Documental

SP.205 Tratamento de Notas de Visita, Advertências, Não Conformidades, e Acções Melhoria

SP.209 Auditorias ao Sistema de Gestão Integrado

SP.221 Manutenção de Instalações, Equipamentos e Sistemas

SP.222 Gestão de Equipamentos

SP.283 Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores

INSTRUÇÕES DE TRABALHO

IT.DCPR.01 Avaliação de Fornecedores

IT.DPRO.07 Avaliação de Subempreiteiros

IT.DQAS.06 Requisitos de Compras - Qualidade, Ambiente e Segurança

IT.LIND.19 Gestão dos Equipamentos de Monitorização e Medição

Os documentos recebidos do Dono de Obra, passíveis de sofrerem revisões, como é o caso de Projectos,

Caderno de Encargos e Plano de Trabalhos, são registados no IM.DCOM.09 - Controlo de Peças

Desenhadas e Escritas (Figura 06).

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Documento de referência não sendo garantida a sua actualização

Figura 06

IM.DCOM.09 Controlo de Peças Desenhadas e Escritas

3.4 CONTROLO DE REGISTOS

O TQAS afecto à Obra, em conjunto com a restante Equipa da Obra, garante a identificação, arquivo,

manutenção, acesso e inutilização dos Registos da Empreitada no Dossier de Obra. Estes Registos devem

ser mantidos e fornecer evidências da Qualidade de Construção requerida pelo Dono de Obra.

3.5 RESPONSABILIDADE DA GESTÃO

A Administração (ADMI) e os Directores de Departamento são os Órgãos de Gestão da Empresa. Entre

outras, têm como principais atribuições:

� Aprovar e Promulgar o Manual e a Matriz de Monitorização do Sistema;

� Definir os Objectivos Estratégicos Anuais da Organização;

� Nomear o Director do Departamento de Qualidade, Ambiente, Segurança (DDQAS),

representante da gestão do SGI;

� Definir e implementar as Oportunidades de Melhoria;

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� Assegurar o estabelecimento, implementação e manutenção de todos os Processos

entendidos como necessários à Gestão do SGI;

� Efectuar a Revisão do SGI;

� Consciencializar pela importância e necessidade de satisfação dos requisitos dos Clientes e

outras Partes Interessadas.

O DDQAS tem como principais responsabilidades:

� Contribuir para a evolução da LUCIOS através do SGI;

� Gerir o SGI e as suas ferramentas;

� Despoletar e conduzir a Revisão do SGI;

� Manter a ADMI informada sobre o funcionamento do SGI;

� Promover e manter um relacionamento de boa colaboração com todos os intervenientes no

SGI, garantindo o cumprimento dos requisitos do sistema e contribuindo para a Melhoria

Contínua.

3.6 GESTÃO DE RECURSOS

A LUCIOS disponibiliza todos os Recursos tidos como necessários para a implementação do Sistema, de

forma a alcançar o preconizado na Política, concretizar os Objectivos e, consequentemente, obter a

Satisfação do Cliente.

3.6.1 RECURSOS HUMANOS

Os Colaboradores da LUCIOS que gerem e desempenham tarefas que influenciam a qualidade do produto

final, têm competências com base em: Escolaridade, Formação, Saber Fazer e Experiência.

Eventuais faltas de experiência, serão colmatadas através de Acções de Formação, que sejam

consideradas necessárias e pertinentes para a realização de determinado trabalho, conforme definido no

SP.283 - Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores (Anexo V).

O Departamento de Recursos Humanos assegura que todos os Colaboradores, independentemente da

função que desempenham, possuem a formação e a qualificação necessárias e adequadas. A avaliação

do desempenho de cada colaborador e as horas de formação realizada relativamente às horas de

formação planeada são os indicadores deste processo.

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Pela Equipa de Obra, na fase de estudo, são identificadas as necessidades de afectação dos meios

humanos à obra, avaliadas a sua competência e possíveis necessidades de formação específica. Este

procedimento é complementado com:

� Acções de acolhimento a todo o pessoal da obra, antes do início das suas funções;

� Seguimento em fase de Auditorias Internas;

� Durante a execução da Empreitada cabe à Equipa de Obra, identificar eventuais necessidades,

propondo de imediato a Formação.

PLANEAMENTO DA FORMAÇÃO

Acção Conteúdo Destinatários Periodicidade Duração

Sensibilização

Qualidade -

Acolhimento

- Política do SGI;

- Prevenção e resposta a

situações de Emergência /

Plano de Emergência Interno

Trabalhadores,

Fornecedores e

Subempreiteiros

Antes do início de

actividades.

Integrada na Acção

de Acolhimento QAS

15 min.

Controlo da

Qualidade em Obra

- Política do SGI;

- PIE / RIE / Registos;

- Recepção de materiais e

equipamentos;

- Gestão EMM;

- Não Conformidades / Produto

Não Conforme.

Encarregados,

Fornecedores e

Subempreiteiros

Antes do início de

actividades mais

críticas.

30 min.

A todos os Colaboradores da LUCIOS, é distribuído, aquando da sua admissão, um Manual de

Acolhimento que serve de primeiro contacto com o SGI e de elemento de apoio à Formação em QAS.

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3.6.2 INFRA-ESTRUTURAS

A LUCIOS determina, proporciona e mantém as Infra-estruturas e meios necessários à execução dos

trabalhos, nomeadamente, em termos de espaços, equipamentos (incluindo hardware e software) e

serviços de apoio.

Estas Infra-estruturas foram pensadas para servir a Produção e, simultaneamente, contribuir para uma

eficiente gestão da Obra. Foi definido o SP.221 - Manutenção de Instalações, Equipamentos e

Sistemas e o SP.222 - Gestão de Equipamentos (Anexo V) especificamente para a gestão de

Instalações e Equipamentos, dada a importância que estes têm dentro da organização.

A montagem do Estaleiro é executada de acordo com o Plano de Estaleiro, previamente aprovado pela

Fiscalização e/ou Dono de Obra. A sua manutenção e adaptabilidade ficam a cargo da Equipa de Obra.

3.6.3 EQUIPAMENTOS DE MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO (EMM)

Os EMM da LUCIOS são devidamente controlados de acordo com a IT.LIND.19 - Gestão dos

Equipamentos de Monitorização e Medição (Anexo V), assegurando que:

� Os EMM estão devidamente identificados;

� Os EMM são adequados às medições a efectuar e à exactidão requerida;

� Quando justificável os EMM são calibrados e ajustados a intervalos prescritos ou antes da sua

utilização;

� O estado de calibração é demonstrado por marcação adequada e por registo aprovado;

� Os registos de calibração são mantidos;

� O manuseamento, preservação e armazenagem dos EMM são efectuados de forma a manter a

exactidão e aptidão de utilização.

A LUCIOS verifica e controla os EMM próprios e dos Subempreiteiros utilizados nos Ensaios da Obra. São

solicitados os documentos que atestam a Verificação e/ou Calibração dos mesmos, assim como a

rastreabilidade entre o EMM e o Registo dos Ensaios, que são devidamente indexados ao PIE da Obra.

Nos RIE preenchidos para cada actividade executada, é registado, quando aplicável, o número de série do

EMM utilizado no controlo.

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A Equipa de Obra é responsável por verificar a adaptabilidade das características dos EMM às

necessidades do processo. Paralelamente, a documentação de cada um dos EMM seleccionados será

arquivada nas pastas de Obra.

3.7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO

Os trabalhos que constituem a Empreitada são cuidadosamente planeados, com o intuito de rentabilizar os

recursos humanos e materiais disponíveis. O Planeamento da Qualidade tem por objectivo:

� Compatibilizar o processo construtivo com os Requisitos do Cliente;

� Determinar os trabalhos que serão alvo de inspecção;

� Definir critérios de aceitação dos trabalhos;

� Identificar as evidências necessárias, compatibilizando o nosso Sistema com o Caderno de

Encargos.

Uma das componentes/entrada do Processo de Produção é a Análise do Contrato. O principal objectivo é

identificar exaustivamente todos os requisitos necessários ao total cumprimento do Contrato e aplica-se a

todos os Produtos e Serviços comercializados. Desta análise, colhem-se as necessidades para a

elaboração dos PIE, elemento chave na execução (Anexo VI).

A análise do Contrato é efectuada de acordo com o estipulado nos processos associados e os respectivos

registos serão feitos de acordo com o especificado no PIE. Tem como saída a elaboração do Dossier de

Obra, onde consta todo o historial e compromissos assumidos durante a fase de concurso e/ou negocial e

a documentação de obra.

3.7.1 CLIENTE

As necessidades e expectativas do Cliente são conhecidas através do Caderno de Encargos, sendo

responsabilidade da Equipa da Obra assegurar o cumprimento do disposto.

Quaisquer divergências, inexactidões ou lacunas de informação são identificadas e formalmente resolvidas

com o Dono de Obra ou seu representante legal. Todas as informações adicionais são arquivadas (ex.

cartas, faxes, actas de reuniões).

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3.7.2 CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO

A Actividade da LUCIOS centra-se na execução da Empreitada. É da responsabilidade do Dono de Obra a

elaboração e disponibilização dos Projectos.

3.7.3 GARANTIA

A LUCIOS assegura que o produto é realizado tendo em vista a satisfação de todos os requisitos,

expressos em Caderno de Encargos. Os requisitos que não constem no Caderno de Encargos, mas que se

revelem necessários à realização do produto, são tidos em consideração após diálogo com o Dono de

Obra e, devidamente documentados. As diferentes adaptações dos requisitos à Obra, resultantes da

execução dos trabalhos, sobretudo as que se revelem necessárias para ultrapassar imprevistos, são

transmitidas ao Dono de Obra para aprovação.

Durante o período de Garantia, as eventuais Não Conformidades detectadas, deverão dar origem a uma

Reclamação por parte do Cliente, para serem tratadas conforme definido no SP.080 - Tratamento

Reclamações Clientes (Anexo V).

3.8 COMPRAS

O Sistema implementado na LUCIOS permite assegurar que os materiais adquiridos estão de acordo com

as exigências especificadas, desde que seja cumprido o estipulado no SP.045 - Encomenda a

Fornecedores e na IT.DQAS.06 - Requisitos de Compra - Qualidade, Ambiente e Segurança

(Anexo V).

Antes de qualquer aquisição de Materiais e Equipamentos a colocar em obra, quando aplicável, será

solicitada a aprovação do Dono de Obra e/ou Fiscalização no IM.DPRO.28 Boletim de Aprovação de

Materiais e Equipamentos (Figura 07).

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Documento de referência não sendo garantida a sua actualização

Figura 07

IM.DPRO.28 Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos

O processo de compra é iniciado com a antecedência necessária e os documentos são devidamente

verificados, antes da sua emissão. Sempre que surjam dúvidas, é solicitada a intervenção do Director de

Obra, do Director de Especialidades ou do Director de Produção, com o intuito de atender às

especificações.

Quando aplicável, será estabelecido contratualmente que a LUCIOS poderá aceder às instalações dos

seus Fornecedores, para verificar na origem se os produtos estão conformes com os requisitos

estipulados.

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3.8.1 RECEPÇÃO DE MATERIAIS EM OBRA

Todos os Materiais a aplicar em Obra são recepcionados, de acordo com o estipulado no SP.061 -

Execução de Obra Construção Civil (Anexo V). Sempre que o Material dá entrada em Obra deve ser

confirmado e verificado na guia que acompanha o Material, utilizando para o efeito o Carimbo distribuído

(Figura 08). Os documentos são arquivados no dossier de Obra, juntamente com a Requisição e os

Documentos de Conformidade (caso estes últimos tenham sido enviados por meio informático, serão

arquivados em formato digital, devidamente identificados).

Figura 08

Matriz do Carimbo

Dimensões

Assinatura

Recepção de Materiais

OK NOK NA

Data

Quantidade

Documentos de Conformidade

Marca

Referência

- -

Local

CC

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3.8.2 SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE SUBEMPREITEIROS E FORNECEDORES

Os Subempreiteiros e Fornecedores da LUCIOS são avaliados de acordo com o estipulado na IT.DPRO.07

- Avaliação de Subempreiteiros e IT.DCPR.01 - Avaliação de Fornecedores (Anexo V). Esta avaliação

é efectuada com base em informações disponibilizadas pelos Directores de Obra e pelo Director do

Departamento de Compras sendo o registo feito no Módulo de “Avaliação de Subempreiteiros” e “Avaliação

de Fornecedores”.

Sabendo que não é possível assegurar a Qualidade dos nossos Produtos e/ou Serviços se a montante não

tivermos com Fornecedores e Subempreiteiros, o mesmo grau de exigência que a nível interno temos para

com os nossos Clientes, implementamos a avaliação de todos os fornecimentos. Para isso, asseguramos

que os requisitos de compra especificados são os adequados e fazemos a selecção de acordo com a

aptidão, para fornecer um produto ou serviço conforme.

Com a envolvência dos visados, com base em critérios pré-estabelecidos e em ferramentas informáticas

próprias, classificamos todos os Materiais comprados e todos os Serviços adjudicados.

É essa Avaliação de Desempenho que potencia a Lista de Fornecedores Qualificados e de

Subempreiteiros Qualificados que é obrigatoriamente usada, sempre que pretendemos a aquisição de

produtos e/ou serviços.

Depois da consulta da lista, asseguramos que os requisitos de compra especificados são os adequados e

fazemos a selecção de acordo com a aptidão necessária para a aquisição conforme.

3.9 CONTROLO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO

A LUCIOS definiu o SP.061 - Execução de Obra Construção Civil (Anexo V), com o qual pretende

assegurar que são realizadas as seguintes actividades:

� Identificar os Trabalhos;

� Elaborar o Plano de Qualidade da Obra;

� Verificar a conformidade com os requisitos legais e/ou procedimentos documentados;

� Definir o controlo operacional da qualidade do produto;

� Assegurar a manutenção de Registos / Evidências.

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Os Trabalhos são identificados antes do início da empreitada, de forma a definir o seu controlo

operacional. Este controlo inclui:

� Implementar o Plano de Inspecção e Ensaio (PIE) dos Trabalhos;

� Promover a utilização de materiais adequados aos requisitos do Cliente;

� Promover a requisição e utilização de equipamentos em bom estado de funcionamento;

� Garantir a conformidade com os requisitos legais aplicáveis;

� Acompanhar a empreitada, com o intuito de validar a conformidade com os requisitos.

No Plano de Inspecção e Ensaio (PIE) constam:

� Pontos a Verificar;

� Documentos de Referência;

� Frequência de Verificação;

� Tipo de Inspecção / Equipamento;

� Critério de Aceitação;

� Responsável pela Verificação.

Para esta Empreitada, foi definido o Plano de Inspecção e Ensaio (PIE) que se anexa (Anexo VI). Os

Resultados são registados no Registo de Inspecção e Ensaio (RIE) parte integrante do PIE (Figura 09).

Figura 09

Registo de Inspecção e Ensaio (RIE)

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Sempre que os Subempreiteiros contratados forem certificados pelo referencial normativo NP EN ISO

9001, a LUCIOS solicitará o Plano de Controlo ou Inspecções aplicável à empreitada, para ser validado

pelas partes interessadas. Nos casos em que o Subempreiteiro não é Certificado, a Equipa da Obra define

os controlos, registos e evidências que este deve apresentar.

Para a presente Empreitada foi elaborado o PIE (Anexo VI), referenciado anteriormente, que contempla os

trabalhos descritos no Plano de Trabalhos, parte integrante dos documentos da Proposta.

A par do levantamento dos trabalhos, são identificados todos os processos especiais. Sempre que estes

processos forem identificados, serão elaboradas Instruções de Trabalho específicas, promover-se-á a

qualificação dos colaboradores, a utilização de equipamento adequado e será feito acompanhamento e

avaliação.

3.9.1 PROPRIEDADE DO CLIENTE

Os Materiais ou Equipamentos fornecidos pelo Dono de Obra para incorporar na empreitada, são

submetidos a uma recepção e armazenagem cuidadas.

Caso estes materiais ou equipamentos, pelas suas características, exijam condições especiais de

manuseamento e armazenagem, o Dono de Obra tem a responsabilidade de fornecer à LUCIOS

instruções precisas.

3.9.2 PRESERVAÇÃO DO PRODUTO

Enquanto a empreitada não for terminada e entregue ao Dono de Obra, a LUCIOS é responsável pela

conservação desta. Para preservar os materiais a Equipa da Obra:

� Manuseia adequadamente os materiais, para evitar danos;

� Armazena em local apropriado (quando aplicável);

� Providencia meios adequados à preservação dos materiais durante o transporte.

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3.10 MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA

A LUCIOS planeia e implementa actividades de monitorização e medições, análises e melhorias. Estas

actividades no seu conjunto, pretendem alcançar os seguintes objectivos:

� Evidenciar a conformidade da obra e dos trabalhos que a constituem com os Requisitos do

Cliente;

� Garantir a eficácia do Sistema;

� Assegurar a Melhoria Contínua.

A avaliação contínua e periódica dos processos de trabalho através dos seus indicadores, e/ou informação

complementar, permite a implementação de acções fundamentais à evolução do SGI. Aos processos, são

aplicáveis indicadores, que tratados estatisticamente servem de base para o desenrolar de Acções de

Melhoria.

No Anexo VII apresentam-se os Objectivos de Qualidade, Ambiente e Segurança (mensuráveis) para a

empreitada em questão.

3.10.1 SATISFAÇÃO DO CLIENTE

A Satisfação do Cliente é um factor determinante na condução da actividade da LUCIOS. Neste sentido,

avaliamos continuamente a satisfação do Cliente e, quando justificável, procedemos a acções para

tratamento desta informação.

Mensalmente, são analisadas as reclamações e, no final de cada empreitada, é avaliada a satisfação dos

Clientes através de Inquérito.

3.10.2 AUDITORIA INTERNA

A realização de auditorias será feita pelas Equipas Auditoras e pelos TQAS, de acordo com o contemplado

no Programa Anual de Auditorias da LUCIOS (Anexo VIII) e tem por objectivo avaliar a implementação do

SGI.

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A implementação será monitorizada com registos dos Relatórios de Auditoria e dos Relatórios de Visita dos

TQAS. O modo de realização das auditorias está descrito no SP.209 - Auditorias ao Sistema de Gestão

Integrado (Anexo V).

Todos os auditados e outras Partes Interessadas, serão informados da realização de Auditoria, aquando

da recepção do Plano de Auditorias enviado pela Equipa Auditora. A LUCIOS estará sempre disponível

para ser Auditada pelas Partes Interessadas. As Auditorias devem ser comunicadas com antecedência

mínima de 2 semanas.

3.10.3 INSPECÇÕES E ENSAIOS DE RECEPÇÃO

Todos os materiais que dão entrada em Obra, são verificados e é validada a sua conformidade com os

requisitos especificados na Requisição e no PIE, antes da sua armazenagem ou utilização.

Esta verificação implica o preenchimento do RIE e ou impresso específico conforme o caso e como

especificado no PIE correspondendo aos materiais em questão.

3.10.4 INSPECÇÕES E ENSAIOS DURANTE O PROCESSO

O PIE da Obra definirá a lista das sucessivas operações de controlo para cada trabalho em particular,

identificando os responsáveis e os documentos de acompanhamento de execução.

O PIE incluirá controlos a dois níveis:

� Inspecção da Produção - É da responsabilidade de cada Equipa de Obra inspeccionar

sistematicamente a conformidade dos trabalhos executados, com os requisitos especificados.

As inspecções serão registadas formalmente nos RIE. Os PIE indicarão a fase dos trabalhos

em que estas inspecções serão realizadas. Estas fases corresponderão a pontos de

verificação, significando que o responsável deve verificar ou inspeccionar o processo,

procedendo ao respectivo registo.

� Inspecção Exterior - A LUCIOS e os seus Subempreiteiros estarão sujeitos a inspecção

exterior pelo Dono de Obra ou seu representante, quando solicitado.

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3.10.5 INSPECÇÕES E ENSAIOS FINAIS

Um Trabalho só é considerado concluído quando as inspecções estão terminadas. Estas inspecções

incluem a recepção de materiais. Os resultados obtidos estarão disponíveis em Obra e serão aprovados,

quando aplicável.

Esta actividade tem em vista garantir que os materiais e instalações se encontram "aptos para utilização" e

cumprem com os requisitos de utilização, o que inclui as seguintes actividades:

� Verificação da boa conclusão de todos os trabalhos;

� Verificação do cumprimento dos requisitos necessários para início de utilização e/ou colocação

em serviço;

� Testemunho e aprovação dos ensaios de utilização, funcionamento e de adequabilidade.

Há sempre registos escritos dos resultados das inspecções e ensaios, nos respectivos RIE e seus anexos,

que estão arquivados em obra, das actividades identificadas como relevantes.

3.10.6 CONTROLO DO PRODUTO NÃO CONFORME

O princípio seguido pela LUCIOS para diminuir as Não Conformidades (NC), passa pela interpretação que

lhes dá, conforme preconizado no SP.205 - Tratamento de Notas de Visita, Advertências, Não

Conformidades e Acções de Melhoria (Anexo V).

O Controlo do Produto Não Conforme estabelece a metodologia adoptada no sentido de assegurar que

produtos considerados como “não conformes” e que podem influenciar a qualidade do produto final são

identificados, avaliados, segregados e devolvidos.

Para nós, as NC, traduzem-se em custos e, até por isso, constituem oportunidades que, como tal, devem

servir para reflectir e melhorar. A sua redução passa, não pela ocultação, mas pela gestão eficaz no seu

tratamento de maneira a que não se repitam. Nesse sentido, a resolução passa por caracterizar

adequadamente as NC, ou seja:

� Identificar as suas causas;

� Definir e implementar Acções de Correcção para as corrigir;

� Utilizar as Acções Correctivas para atingir as causas de forma que as NC não se repitam.

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Na LUCIOS são usados os seguintes tipos de Acções:

� Acções de Correcção;

� Acções Correctivas;

� Acções Melhoria.

Importa destacar que é tão importante a aplicação das Acções Correctivas como a verificação da sua

eficácia. Sem que exista esse controlo, as Acções não fazem sentido, sob pena das suas causas

perdurarem no tempo ou de serem substituídas por outras. Ao mesmo tempo, devemos ter presente que a

melhor forma de evitar as NC é fazer uso das Acções Melhoria, pois a sua existência significa que estamos

atentos e antecipamos potenciais problemas.

3.10.7 ANÁLISE DE DADOS

A operacionalidade do SGI permite gerar dados relevantes para evidenciar a adequação do sistema e

avaliar os processos de realização face aos requisitos estabelecidos.

As origens dos dados são distintas, nomeadamente:

� Informações provenientes do Dono de Obra ou outras entidades envolvidas;

� Registos resultantes de Monitorização e Medição;

� Documentação relacionada com Satisfação do Cliente e com Avaliação de Fornecedores;

� Relatórios de Auditorias Internas;

� Avaliação da eficácia de Acções Correctivas.

A análise destes dados permite identificar causas de NC ou potenciais NC e, deste modo, estabelecer

Acções Correctivas e de Melhoria, bem como identificar oportunidades de melhoria no desempenho dos

processos.

3.10.8 MELHORIA CONTÍNUA

Como instrumento fundamental na prossecução dos objectivos estabelecidos, a Melhoria Contínua dos

diferentes elementos do Sistema deve ser assegurada de uma forma evidente.

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Para tal, é necessário que se efectue uma análise criteriosa dos dados provenientes quer das actividades

de gestão do sistema quer das actividades de realização do produto/monitorização e medição.

3.10.9 ACÇÕES CORRECTIVAS

São definidas Acções Correctivas, sempre que se pretenda evitar a repetição de NC ou diminuir o seu grau

de gravidade. Estas acções são definidas de forma apropriada à magnitude do problema e têm em

consideração os riscos e custos envolvidos. As Acções Correctivas podem surgir de:

� Situações de NC ocorridas no decorrer dos trabalhos;

� NC identificadas em Auditorias;

� Reclamações repetidas do Dono de Obra;

� Qualquer outra situação que não esteja conforme o preconizado no Sistema.

Quando, durante a execução da obra, trabalhos ou materiais sejam identificados como Não Conformes

deve ser feito o registo no IM.DQAS.67 - Ficha de Pré-Registo de Não Conformidades ou IM.DQAS.04 -

Ficha de Não Conformidade (Figura 10). A anomalia será corrigida e considerada a implementação de

uma Acção Correctiva de forma a evitar a sua repetição.

Documento de referência não sendo garantida a sua actualização

Figura 10

IM.DQAS.67 Ficha de Pré-Registo de Não Conformidades e IM.DQAS.04 Ficha de Não Conformidade

Plano de Qualidade

Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização

da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

Revisão 01

Data 2016.07.05

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Similarmente, quando deficiências de implementação do Sistema forem identificadas na sequência de

Auditoria, essas situações serão corrigidas e implementar-se-ão Acções Correctivas para prevenir a sua

recorrência.

As reclamações documentadas efectuadas pelo Dono de Obra, ou seu representante legal, serão

registadas e analisadas e as acções que dela resultem serão implementadas e seguidas.

3.10.10 ACÇÕES DE MELHORIA

São definidas Acções de Melhoria sempre que se pretenda evitar NC potenciais. O pedido de Acção de

Melhoria é enviado para o Coordenador de Sistema de Gestão Integrado (CSGI) ou feito o seu registo no

Módulo de Acções de Melhoria (Figura 11). Estas acções são definidas de forma apropriada à magnitude

do problema e têm em consideração os riscos e custos envolvidos.

Documento de referência não sendo garantida a sua actualização

Figura 11

Módulo de Acções de Melhoria

3.10.11 CONTROLO OPERACIONAL

É estabelecido o Controlo Operacional para que se consiga fazer o acompanhamento da implementação,

aquando das visitas à Obra.

É da responsabilidade do TQAS verificar a implementação do PQ através das suas visitas à obra, sendo a

frequência das mesmas definida na Base de Dados Concursos e Obras - Afectações. Em cada visita à

Obra, é elaborado um Relatório de Visita registado no Módulo (Figura 12).

Plano de Qualidade

Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização

da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

Revisão 01

Data 2016.07.05

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Documento de referência não sendo garantida a sua actualização

Figura 12

Módulo de Relatório de Visita (RV)

4. CONCLUSÃO

Implementar um Sistema de Gestão é uma decisão estratégica, sendo a sua concepção, planeamento,

implementação e desenvolvimento adaptados a cada caso em concreto, visto ser um processo influenciado

por várias variáveis (ex. a dimensão, os objectivos, a actividade da empresa, os processos utilizados…).

A implementação deste sistema deve ser requerido pela gestão de topo assumindo um total compromisso

perante todo o processo, bem como a melhoria contínua da sua eficácia, visto que o sistema de gestão

não só define a organização, como contribui para a obtenção e manutenção da qualidade do produto ou

serviço, a fim de satisfazer as necessidades dos clientes.

Proporcionar confiança aos clientes e melhorar a eficiência interna, passa pela demonstração de que a

LUCIOS está em condições de satisfazer os requisitos da qualidade. No entanto, e para tal, terá de haver

uma Garantia de Qualidade (norma ISO) em que um conjunto de actividades planeadas e implementadas

visa a prevenção dos problemas através de actividades sistemáticas de planeamento e documentação,

incluindo a concepção e implementação de um sistema de gestão, bem como a sua avaliação, auditoria e

monitorização, o que permite assegurar a melhoria contínua, medir e avaliar os resultados do desempenho

e eficácia do processo e monitorizar continuamente a Satisfação dos Clientes.

Figura 11

PQ

Plano de Qualidade

Anexo I

Objectivos de Qualidade

PROCESSOS OBJECTIVOS METAS ACÇÕES RESP. PRAZO

SGI

Controlo da

Documentação e

Controlo de Registos

Garantir a existência dos

documentos necessários

para a boa execução /

qualidade da obra

15 dias antes do

início da

actividade

Elaborar PIE/FIE em

função do Plano de

Trabalhos

Director de

Obra

De acordo com o

Plano de

Trabalhos

Gestão de Recursos

Recursos Humanos

Garantir a sensibilização

dos Encarregados para

PIE/RIE

100% PIE/RIE

Sensibilizar os

Encarregados para

PIE/RIE a utilizar

Director de

Obra

Antes do início

dos Trabalhos

Gestão de Recursos

Equipamentos de

Monitorização e

Medição

Garantir a utilização de

EMM Verificados e/ou

Calibrados

Plano de

Calibrações e

Verificações

100% Cumprido

Sensibilizar os

Subcontratados para a

Gestão das Calibrações

e/ou Verificações

Director de

Obra

Durante a

execução da

Obra

Compras

Compras e

Fornecedores

Promover o recurso a

Fornecedores Habilitados

para a execução da Obra

100% de

Fornecedores

Qualificados

Selecção de

Fornecedores

Qualificados

Director de

Obra

Definido na

Requisição

Produção em Obra

Gestão / Execução da

Obra e Gestão de

Subempreitadas

Cumprir o Prazo

Contratual

Atrasos do

Caminho Crítico

= 0 Dias

Efectuar o controlo

mensal do Plano de

Trabalhos

Director de

Obra

Mensalmente em

Reunião de

Produção

Auditorias e Controlo

Operacional

Medição / Auditorias

Melhoria Contínua

através da realização de

Auditorias e/ou Controlo

Operacional

Cumprimento da

Afectação à

Obra e do Plano

de Auditorias

Monitorização do

processo

Director de

Qualidade,

Ambiente e

Segurança

Mensalmente em

Relatórios de

Visita e Matriz de

Performance das

Obras

Advertências, Não

Conformidades, e

Acções de Melhoria

Tratamento de

Advertências, Não

Conformidades e

Acções de Melhoria

Assegurar a eficácia do

Tratamento das Não

Conformidades

Eficácia = 100%

Definir, verificar e

seguir implementação

das acções correctivas

propostas

Coordenador

do SGI e

Técnico de

Qualidade,

Ambiente e

Segurança

48 h

Cópia não controlada após impressão Pág. 1 de 1

Figura 11

PQ

Plano de Qualidade

Anexo II

Figura 11

PQ

Plano de Qualidade

Anexo III

Figura 11

PQ

Plano de Qualidade

Anexo IV

Descrição de Funções

Pág. 1 de 2

FUNÇÃO Diretor de Produção

DEPARTAMENTO/SECTOR DPRO

OBJECTIVO

Gerir e coordenar o Departamento de Produção

RESPONSABILIDADE

� Nomear e acompanhar as equipas responsáveis pelas diversas obras da empresa;

� Propor investimentos e politicas relacionadas com o DPRO;

� Analisar os relatórios mensais de obra, emitidos pelos Directores de Obra;

� Acompanhar a gestão contratual das obras com clientes e fornecedores;

� Fazer emitir um Relatório Mensal de Produção para apresentação à Administração;

� Participar nas reuniões mensais de Produção;

� Garantir a interligação do DPRO com o DQAS, de modo a que se façam cumprir as políticas de Qualidade, Ambiente e Segurança;

� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;

� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;

� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.

PERFIL DE COMPETÊNCIAS

Formação

Académica

Formação

Complementar

Conhecimentos e

Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros

02 - Bacharelato 01 – Conhecimentos na Área de Construção Civil

07 – Conhecimentos Legais

15 – Conhecimentos na área da Contratação

Pública

17 – Capacidade de Análise / Interpretação dos

Projectos

01 – Capacidade de Liderança

02 – Gestão de Conflitos

03 – Capacidade de escuta activa

04 – Empatia

05 – Capacidade de Comunicação

06 – Capacidade de Negociação

07 – Bom relacionamento interpessoal

08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa

09 – Flexibilidade

10 – Criatividade e Inovação

11 – Capacidade de Organização e Método

12 – Capacidade de Atenção e Rigor

13 - Responsabilidade

02 – Conhecimentos de Windows

03 – Conhecimentos de Office

Descrição de Funções

Pág. 2 de 2

OBSERVAÇÕES

Descrição de Funções

FUNÇÃO Director de Obra

DEPARTAMENTO/SECTOR DPRO

OBJECTIVO

� Planear, organizar e gerir a actividade da(s) obra(s) sob a sua responsabilidade

.

RESPONSABILIDADE

� Gerir a equipa adstrita de cada obra

� Dar instruções directas de trabalho ao Adjunto e/ou Encarregado

� Definir e implementar, o estaleiro de obra, o plano de trabalhos, o mapa de carga de pessoal e equipamentos e reorçamentação

� Fazer cumprir o Plano de Segurança e Saúde, em conjunto com o Resp. SSEG

� Assegurar o cumprimento do Plano de Qualidade da Obra e do Programa de Gestão Ambiental em Obra, em conjunto com o Dir. DQAS

� Orientar e controlar a construção da obra, segundo o plano de trabalhos estabelecido

� Fazer emitir Autos de Medição mensais, para o Dono de Obra e os Subempreiteiros

� Emitir autos de previsão mensais

� Elaborar Relatórios Mensais de Obra

� Elaborar o Relatório Final de Obra

� Participar em reuniões de obra

� Participar em reuniões mensais de produção

� Gerir as subempreitadas de cada obra

� Optimizar a eficiência da gestão contratual dos processos

� Avaliar o desempenho dos diversos colaboradores directos em obra

� Coordenar todos os pedidos de material para as respectivas obras

� Assinar documentação técnica e de suporte legal da Empresa

� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;

� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;

� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.

Descrição de Funções

PERFIL DE COMPETÊNCIAS

Formação

Académica

Formação

Complementar

Conhecimentos e

Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros

01 – Bacharelato /

02 - Licenciatura

01 – Conhecimentos na Área de Construção Civil

07 – Conhecimentos Legais

15 – Conhecimentos na área da Contratação

Pública

17 – Capacidade de Análise / Interpretação dos

Projectos

01 – Capacidade de Liderança

05 – Capacidade de Comunicação

09 - Flexibilidade

11 – Capacidade de Organização e Método

12 – Capacidade de Atenção e Rigor

13 - Responsabilidade

02 – Conhecimentos de Windows

03 – Conhecimentos de Office

REPORTING SUBSTITUIÇÃO

Director de Produção

Director de Obra

OBSERVAÇÕES

Descrição de Funções

Pág. 1 de 1

FUNÇÃO Encarregado

DEPARTAMENTO/SECTOR DPRO

OBJECTIVO

Chefiar uma obra de dimensão e complexidade significativas, ou coordenar simultaneamente várias obras, efectuando o planeamento, gestão e controlo das actividades.

RESPONSABILIDADES

� Chefiar a(s) obra(s) sob a sua responsabilidade, coordenando as várias actividades;

� Controlar a qualidade dos trabalhos próprios e de subempreiteiros;

� Proceder à leitura e interpretação de desenhos e respectivas marcações;

� Controlar o aprovisionamento de Obra;

� Organizar o estaleiro em obra, de acordo com os Planos de Qualidade, Ambiente e Segurança aprovados;

� Gerir os equipamentos e informar o Director de Obra da necessidade de manutenção ou substituição;

� Controlar o fabrico de materiais em obra;

� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos

� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais

� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos

PERFIL DE COMPETÊNCIAS

Formação

Académica

Formação

Complementar

Conhecimentos e

Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros

05 – Escolaridade Mínima Obrigatória

01 – Conhecimentos na área da Construção Civil

01 – Capacidade de Liderança

02 – Gestão de Conflitos

05 – Capacidade de Comunicação

08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa

09 – Flexibilidade

13 – Responsabilidade

04 – Carta de condução

05 – Experiência profissional na Função

REPORTING SUBSTITUIÇÃO

Director de Obra

Director de Obra

OBSERVAÇÕES

Descrição de Funções

Pág. 1 de 1

FUNÇÃO Técnico de Obra

DEPARTAMENTO/SECTOR DPRO

OBJECTIVO

Acompanhar a programação e execução das actividades em Obra.

RESPONSABILIDADE

� Preparar a partir do projecto completo a sua efectivação em obra, utilizando técnicas de planificação;

� Estabelecer a sucessão das diversas actividades, assim como os mapas de carga de mão-de-obra e equipamento, tendo em conta as

quantidades de trabalho e respectivos prazos de execução;

� Acompanhar a concretização em obra do programa de trabalhos;

� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;

� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;

� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.

PERFIL DE COMPETÊNCIAS

Formação

Académica

Formação

Complementar

Conhecimentos e

Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros

03 – Índole Profissional

01 – Conhecimentos na Área de Construção Civil

17 – Capacidade de Análise / Interpretação dos

Projectos

05 – Capacidade de Comunicação

08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa

11 – Capacidade de organização e método

12 – Capacidade de atenção e rigor

02 – Conhecimentos de Windows

03 – Conhecimentos de Office

OBSERVAÇÕES

Descrição de Funções

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FUNÇÃO Director de Qualidade, Ambiente e Segurança

DEPARTAMENTO/SECTOR DQAS

OBJECTIVO

Gerir o Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança

RESPONSABILIDADES

� Estabelecer o interface da empresa com o organismo certificador;

� Cumprir e fazer cumprir em toda a Organização o Sistema de Gestão Integrado (SGI);

� Criar dinamismo no SGI que permita a sua melhoria contínua;

� Reportar à gestão de topo o desempenho do SGI e qualquer necessidade de melhoria;

� Propor novos recursos (humanos e materiais) de melhoria da operacionalização do SGI;

� Preparar a revisão do SGI;

� Rever o Manual do SGI;

� Propor investimentos anuais e parciais nas áreas do Departamento;

� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;

� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;

� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.

PERFIL DE COMPETÊNCIAS

Formação

Académica

Formação

Complementar

Conhecimentos e

Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros

05 - Licenciatura 01a) Técnico HST nível VI

02 a) b) e c) – Formação em

Qualidade, Ambiente e Segurança

03 – Curso de Auditorias

04 – Curso de Formação

Pedagógica de Formadores

01 – Conhecimentos na área da Construção Civil

07 – Conhecimentos Legais

09 – Conhecimentos de Legislação laboral

01 –Capacidade de Liderança

02 – Gestão de Conflitos

03 – Capacidade de escuta activa

05 – Capacidade de Comunicação

06 – Capacidade de Negociação

07 – Bom Relacionamento Interpessoal

08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa

09 – Flexibilidade

11 – Capacidade de Organização e Método

12 – Capacidade de atenção e rigor

13 – Responsabilidade

15 – Capacidade de Autonomia e Proactividade

16 – Capacidade analítica e espírito crítico

01 – Conhecimentos de Línguas

02 – Conhecimentos de Windows

03 – Conhecimentos de Office

04 – Carta de condução

05 – Experiência Profissional na função

Descrição de Funções

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OBSERVAÇÕES

Descrição de Funções

Pág. 1 de 2

FUNÇÃO Coordenador de Segurança Interna

DEPARTAMENTO/SECTOR DQAS

OBJECTIVO

Coordenar a gestão das actividades de Segurança

RESPONSABILIDADES

� Desenvolver actividades de prevenção e protecção contra riscos profissionais;

� Desenvolver o Plano de Segurança e Saúde em projecto, concurso e em obra, tendo em conta as especificações do processo construtivo e os recursos técnicos e humanos;

� Analisar e avaliar os novos equipamentos e/ou tecnologias a introduzir na empresa, elaborando, caso seja necessários, instruções de trabalho sobre a sua exploração ou utilização;

� Desenvolver e implementar o Plano de Emergência interno e coordenar a sua melhoria contínua;

� Desenvolver o Plano de Simulacros para a sede, estaleiro central e obras;

� Colaborar com os demais técnicos em tudo que diga respeito à organização da segurança nos locais de trabalho;

� Avaliar os diversos factores físicos, químicos ou outros, que possam afectar a saúde dos intervenientes na actividade, tendo em vista a eliminação ou redução desses factores ou a aplicação de protecção adequada;

� Desenvolver a análise de riscos das actividades, funções e equipamentos e coordenar a sua melhoria contínua;

� Emitir o Relatório Anual de Segurança;

� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;

� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;

� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.

PERFIL DE COMPETÊNCIAS

Formação

Académica

Formação

Complementar

Conhecimentos e

Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros

01 - Licenciatura 01 a) Técnico HST nível VI

02 c) – Formação em Segurança

03 – Curso de Auditorias

04 – Curso de Formação

Pedagógica de Formadores

01 – Conhecimentos na área da Construção Civil

07 – Conhecimentos Legais

09 – Conhecimentos de Legislação laboral

27 – Conhecimentos das Normas ISO 18001

01 –Capacidade de Liderança

02 – Gestão de Conflitos

03 – Capacidade de escuta activa

05 – Capacidade de Comunicação

06 – Capacidade de Negociação

07 – Bom Relacionamento Interpessoal

08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa

09 – Flexibilidade

11 – Capacidade de Organização e Método

12 – Capacidade de Atenção e Rigor

13 – Responsabilidade

15 – Capacidade de Autonomia e Proactividade

16 – Capacidade analítica e espírito crítico

01 – Conhecimentos de Línguas

02 – Conhecimentos de Windows

03 – Conhecimentos de Office

04 – Carta de condução

05 – Experiência Profissional na função

Descrição de Funções

Pág. 2 de 2

OBSERVAÇÕES

Descrição de Funções

Pág. 1 de 2

FUNÇÃO Técnico de Qualidade, Ambiente e Segurança

DEPARTAMENTO/SECTOR DQAS

OBJECTIVO

Apoiar o desenvolvimento de actividades relacionadas com o cumprimento dos requisitos e obrigações nas áreas de Qualidade, Ambiente e Segurança

RESPONSABILIDADES

� Efectuar o controlo operacional do SGI e promover a sua melhoria contínua;

� Elaborar e implementar os Planos de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança em contexto de obra, sede e estaleiro;

� Informar e apoiar na obtenção dos licenciamentos ambientais necessários às actividades;

� Efectuar a gestão operacional e documental da recolha de resíduos;

� Desenvolver actividades de prevenção e protecção contra riscos profissionais;

� Desenvolver o Plano de Segurança e Saúde na fase de obra, tendo em conta as especificações do processo construtivo e os recursos técnicos e humanos;

� Desenvolver e implementar todos os Planos de Trabalho com riscos especiais aplicáveis ou as instruções de segurança necessárias, previamente ao início dos trabalhos e durante o acompanhamento da obra;

� Analisar e dar parecer sobre o projecto de implementação e exploração de todos os estaleiros de obra;

� Avaliar e acompanhar os trabalhos efectuados nos estaleiros temporários ou móveis, nomeadamente os de maior risco, de acordo com a legislação em vigor aplicável ao sector;

� Efectuar inspecções periódicas nos locais de trabalho, verificando o cumprimento das normas de segurança e propondo medidas com vista à eliminação das anomalias verificadas;

� Formar e informar os colaboradores sobre os riscos de cada actividade e procedimentos de segurança em vigor antes e durante os trabalhos;

� Especificar e controlar os equipamentos de protecção individual e colectiva;

� Colaborar com os demais técnicos em tudo que diga respeito à organização da segurança nos locais de trabalho;

� Recolher os dados referentes aos acidentes de trabalho e proceder ao seu tratamento estatístico;

� Examinar as causas e circunstâncias de acidentes de trabalho ocorridos, mencionado expressamente as causas reais ou prováveis e sugerindo as providências necessárias para evitar a sua recorrência;

� Avaliar os diversos factores físicos, químicos ou outros, que possam afectar a saúde dos intervenientes na actividade, tendo em vista a eliminação ou redução desses factores ou a aplicação de protecção adequada;

� Apoiar nos fechos de obra a nível de documentos de Qualidade, Ambiente e Segurança;

� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;

� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;

� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.

PERFIL DE COMPETÊNCIAS

Descrição de Funções

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Formação

Académica

Formação

Complementar

Conhecimentos e

Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros

01 – Licenciatura / 04 - Secundário

01 b) – Técnico HST nível IV

02 a) b) e c) – Formação em

Qualidade, Ambiente e Segurança

05 – Curso de Primeiros Socorros

01 – Conhecimentos na área da Construção Civil

07 – Conhecimentos Legais

09 – Conhecimentos de Legislação laboral

27 – Conhecimentos das Normas ISO 9001, 14001 e

18001

03 – Capacidade de Escuta Activa

04 – Empatia

05 – Capacidade de Comunicação

07 – Bom Relacionamento Interpessoal

08 – Capacidade de Trabalhar em equipa

09 – Flexibilidade

11 – Capacidade de Organização e Método

12 – Capacidade de Atenção e Rigor

15 – Capacidade de Autonomia e Proactividade

16 – Capacidade analítica e espírito crítico

02 – Conhecimentos de Windows

03 – Conhecimentos de Office

04 – Carta de condução

05 – Experiência Profissional na função

OBSERVAÇÕES

Figura 11

PQ

Plano de Qualidade

Anexo V

SUB-PROCESSO

SP.001 - Revisão do SGI

Revisão 00

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1. SUB-PROCESSO SP.001 - REVISÃO DO SGI

Objectivos Melhoria da qualidade do produto e melhoria da eficácia do SGI

Responsável ADMI - Administração

1.1 Referências Normativas

• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

1.2 Processo

PG.100 - Gestão de Topo

SUB-PROCESSO

SP.001 - Revisão do SGI

Revisão 00

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1.3 Descrição do Sub-Processo

Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

001.01 Produzir Relatórios dos Processos

No primeiro trimestre, os donos dos processos produzem relatórios de gestão do respectivo processo.

Documento

001.02 Produzir Relatório de Revisão do SGI

Com base nos Resultados anuais, o DDQAS elabora uma proposta de Revisão, para apresentação à ADMI. A Revisão deve incorporar:

Acções de Seguimento Resultantes das Revisões Anteriores

Análise da Matriz de Monitorização do Sistema

Resultados de Auditorias

Advertências, Não Conformidades e Acções de Melhoria

Respostas aos Inquéritos de Satisfação de Colaboradores e de Clientes

Análise dos Processos do Sistema

Resultados do Plano de Formação

Legislação Aplicável, Outros requisitos e Avaliação da Conformidade Legal

Resultados da Participação e Consulta

Desempenho Ambiental

Desempenho da SHST da Organização

Investigação dos Incidentes e Quase Incidentes

Comunicação de Partes Interessadas, incluindo Reclamações

Análise dos Relatórios Mensais e Anual dos Departamentos

Como resultado da Revisão, e fazendo parte da mesma é elaborado um documento para o período seguinte, que deverá conter:

Matriz de Monitorização do Sistema de Gestão Integrado

Programa de Auditorias

Plano Anual de Formação (PAF) (IM.DRHU.06)

Plano de Acções da LUCIOS por Processo. As Acções devem ser analisadas pelo DQAS para efeito de Requisitos Legais. (IM.DQAS.64)

Plano de Monitorização de Qualidade, Ambiente e Segurança (IM.DQAS.61)

Ao longo do ano, podem ser adicionadas Auditorias, Formações e Acções

A revisão é apresentada e sujeita a aprovação da ADMI, após o fecho do ano fiscal pelo DFIC em reunião de RDL a realizar até ao final do mês de Março.

Documento

Módulo

IM.DRHU.06

IM.DQAS.61

IM.DQAS.64

001.03 Analisar o Relatório de Revisão do SGI

A análise do desempenho do SGI é feita na reunião de revisão do SGI, pelos donos dos processos, incluindo a ADMI, e, outros colaboradores que os primeiros julguem necessário convocar, tendo como base o Relatório de Gestão para Revisão do SGI (IM.ADMI.01).

O DDQAS regista as directrizes para revisão do SGI no Plano de Acções da LUCIOS (IM.DQAS.64).

IM.ADMI.01

IM.DQAS.64

001.04 Implementar a Revisão do SGI

Com base na versão final da Revisão do SGI, aprovada pela ADMI, são implementadas as acções previstas.

É feita a avaliação da eficácia das acções implementadas e os resultados são reportados no Relatório seguinte para Revisão do SGI.

Documento

SUB-PROCESSO

SP.045 - Encomenda a Fornecedores

Revisão 00

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1. SUB-PROCESSO SP.045 - ENCOMENDA A FORNECEDORES

Objectivos Obter fornecimentos

Responsável DDCPR - Director do Departamento de Compras

1.1 Referências Normativas

• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade

• NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental

• OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

1.2 Processo

PC.102 - Compras e Gestão de Materiais

SUB-PROCESSO

SP.045 - Encomenda a Fornecedores

Revisão 00

Pág. 2 de 2

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1.3 Descrição do Sub-Processo

Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

045.01 Criar Encomenda

As Encomendas a Fornecedores são efectuadas no SI. SI

045.02 Aprovar Encomenda

As Encomendas são aprovadas com base nos critérios definidos no SI. SI

045.03 Enviar Encomenda

A Encomenda é enviada ao Fornecedor seleccionado, tendo sempre em conta os Requisitos de Qualidade, Ambiente e Segurança, definidos na IT.DQAS.06

SI

045.04 Recepcionar Confirmação Fornecimento

Todas as Encomendas são recepcionadas no SI.

Quando as Encomendas têm problemas, proceder de acordo com o SP.205 Tratamento de Não Conformidades.

SI

045.05 Monitorizar Encomenda

A Encomenda a Fornecedor é monitorizada através do SI. SI

045.06 Alterar Encomenda

A Encomenda a Fornecedor pode ser alterada com recurso a funcionalidades do SI.

SI

045.07

Recepcionar Pedido do Fornecedor de Alteração de Encomenda

Caso o Fornecedor solicite uma alteração da Encomenda, é feita uma análise pelo DCPR.

SI

045.08

Responder a Pedido do Fornecedor de Alteração de Encomenda

Sempre que os pedidos de alteração são possíveis e aceites são registados no SI, sendo a Encomenda reenviada.

SI

SUB-PROCESSO

SP.061 - Execução de Obra Construção Civil

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1. SUB-PROCESSO SP.061 - EXECUÇÃO DE OBRA CONSTRUÇÃO CIVIL

Objectivos Executar Obra Construção Civil.

Responsável DO - Director Obra

1.1 Referências Normativas

• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

1.2 Processo

PC.103 - Produção

SUB-PROCESSO

SP.061 - Execução de Obra Construção Civil

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1.3 Descrição do Sub-Processo

Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

061.01 Arranque de Obra

Atendendo ao horizonte temporal da Obra e às necessidades associadas à operacionalização dos diversos Planos, é preparada a montagem de estaleiro, conforme definido no SP.064 Estaleiro de Obra.

Para detalhar os trabalhos a efectuar, se exigido, é preenchido o IM.DPRO.06 Plano Semanal de Trabalhos em Obra.

IM.DPRO.06

061.02

Requisitar Equipamentos, Materiais e Subempreitadas

Com base nas necessidades identificadas, podem ser invocados o SP.222 Gestão de Equipamentos, o SP.043 Consulta a Fornecedores e o SP.041 Consulta a Subempreiteiros.

Uma vez que todos os materiais a aplicar em obra têm que ser aprovados pela Fiscalização, antes da requisição de compra é necessário compilar a Informação Técnica.

-

061.03 Submeter à Aprovação do Dono de Obra

Os Materiais a incorporar em Obra têm de ser aprovados pelo Dono de Obra, no Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos (BAME). IM.DPRO.28

061.04 Recepcionar Materiais e Equipamentos

A Equipa de Obra procede à recepção administrativa de materiais e equipamentos em obra (da LUCIOS e dos Subempreiteiros). Para tal, quando estes são entregues, verifica se a Guia de Remessa está de acordo com o que foi requisitado na respectiva Nota de Encomenda.

Caso os materiais estejam conforme a encomenda, é registado no SI a sua recepção.

Em caso de eventuais incorrecções é invocado o SP.205 Tratamento de Não Conformidades.

SI

Carimbo

061.05 Gerir Materiais e Equipamentos

No caso dos materiais não serem consumidos na sua totalidade, a Equipa de Obra dá-os como diferidos, passando estes a constar como stock não incorporado da obra.

Também conforme as necessidades, a Equipa de Obra disponibiliza os equipamentos para que se executem as tarefas. O Equipa de Obra verifica a utilização dos equipamentos, podendo requerer uma extensão do período de alocação do equipamento à obra ou que este seja desalocado antes da data prevista.

SI

061.06 Realizar Actividades de Produção

Todos os envolvidos nas actividades de produção da obra executam as suas tarefas, tendo em conta o definido no Plano de Trabalhos e cumprindo os requisitos definidos pelo Dono de Obra no Caderno de Encargos, em particular no Mapa de Quantidades.

-

061.07 Acompanhar e Coordenar Obra

O Equipa de Obra acompanha e coordena a execução dos trabalhos.

Ao fazer a análise do trabalho executado tendo em conta o Plano de Trabalhos, o Director de Obra procede ao Balizamento, actualizando o estado de execução das tarefas.

O Relatório de Balizamento é analisado, sendo definida a operacionalização das eventuais acções a ser implementadas.

Documento

061.08 Controlo das Actividades da Obra

O controlo das actividades da Obra é efectuado pela Equipa de Obra, com registo no Plano de Inspecção e Ensaio (PIE).

Este controlo pode ser feito pelos Subempreiteiros nos seus próprios registos, ou noutros solicitados pelos Dono de Obra ou seu representante legal.

IM.DPRO.42

SUB-PROCESSO

SP.061 - Execução de Obra Construção Civil

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Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

061.09 Reunir com Dono de Obra

Conforme o estabelecido no início da Obra, realizam-se reuniões com o Dono de Obra com o objectivo de avaliar e coordenar os trabalhos realizados. IM.ADMI.01

061.10 Gerir Trabalhos a Mais e a Menos

Caso a Equipa de Obra detecte a necessidade de realizar trabalhos que não se encontram previstos no Mapa de Quantidades contratado ou verifique que este prevê trabalhos que não devem ser executados, elabora uma proposta de aditamento (IM.DPRO.38). Estes trabalhos a mais e a menos podem também resultar de alterações previamente acordadas com o Dono de Obra.

Trabalhos extra são apresentados ao DDCPR pelo Director de Obra e/ou Electrotécnico, após aprovação pelo DDPRO no Aditamento à Adjudicação para posterior aprovação pelo ADMI.

IM.DPRO.38

SI

IM.GSUB.01

IM.GSUB.02

061.11 Medir para Facturação de Subempreiteiros

Com uma frequência mínima mensal ou a contratualmente estabelecida, a Equipa de Obra procede à medição das subempreitadas, elaborando os respectivos Autos de Medição (IM.DPRO.13). Os autos de medição devem estar concluídos até ao ultimo dia útil do mês.

IM.DPRO.13

061.12 Medir para Facturação a Cliente

A Equipa de Obra procede à medição de todos os trabalhos realizados na obra, elaborando um Auto de Medição para facturação ao Dono de Obra (IM.DPRO.51).

IM.DPRO.51

061.13 Solicitar Facturação ao Dono de Obra

O Director de Obra apresenta o Auto de Medição e solicita ao Dono de Obra a autorização para a sua facturação.

Como resultado do estabelecido com o Cliente, o Director de Obra anexa ao Processo de Obra o Auto de Medição aceite pelo Dono de Obra, o que gera uma notificação automática ao DFIC para que proceda à facturação dos trabalhos.

IM.DPRO.51

SI

061.14 Autorizar Facturação de Fornecedores

É contabilizado o trabalho real realizado e emitido Auto de Medição.

O Auto de Medição é assinado pelo Director de Obra e colocado à apreciação do DDPRO.

Não havendo apreciação negativa, é enviado ao Subempreiteiro para Faturação.

IM.DPRO.13

061.15 Fechar Obra Realização da Reunião de Fecho da Obra (controlo de documentação e disponibilização de documentos para a Compilação Técnica)

Pastas

IM.DPRO.62

061.16

Realizar Recepção Provisória de Obra

Quando a obra é concluída, procede-se à sua Recepção Provisória por parte do Dono de Obra.

É feita uma vistoria à obra e, se esta for aceite pelo Dono de Obra, é elaborado um auto de Recepção Provisória, que é anexado ao Processo de Obra.

SI

061.17

Realizar Recepção Definitiva de Obra

A partir do momento que é feita a Recepção Provisória, começa a contar o Prazo de Garantia.

Fim deste prazo, é feita a Recepção Definitiva.

SI

SUB-PROCESSO

SP.080 - Tratamento Reclamações Clientes

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1. SUB-PROCESSO SP.080 - TRATAMENTO RECLAMAÇÕES CLIENTES

Objectivos Tratar reclamações de clientes

Responsável DDLSM - Director Departamento LUCIOS Serviços e Manutenção

1.1 Referências Normativas

• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade

• NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental

• OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

1.2 Processo

PC.104 - Garantia Pós Venda

SUB-PROCESSO

SP.080 - Tratamento Reclamações Clientes

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1.3 Descrição do Sub-Processo

Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

080.01 Registar Reclamação de Cliente

As Reclamações de Cliente são geridas pela LUCIOS SM (LSM).

As reclamações são recebidas na LUCIOS e registadas no SI.

A reclamação é registada e controlada no SI e segue automaticamente para o LSM, de acordo com o workflow definido para a análise da reclamação.

SI

080.02 Analisar Reclamação de Cliente

O LSM analisa a reclamação recebida efectuando uma peritagem para averiguar a fundamentação da reclamação e definir a acção a tomar.

Caso seja necessário, pela recorrência das Reclamações, o RLSM pode abrir não conformidades.

IM.DLSM.04

SI

080.03 Informar Cliente Análise Reclamação

O LSM comunica ao cliente, normalmente via e-mail, a avaliação da reclamação.

No caso de reclamações ou itens da reclamação não fundamentadas e no caso de trabalhos extra, o LSM solicita ao SP.025 - Atendimento e Planeamento de Serviços de Manutenção a Clientes a elaboração de uma proposta.

IM.DLSM.01

080.04

Proceder à Resolução da Reclamação do Cliente

Quando a reclamação é considerada fundamentada o LSM emite um Relatório de Visita e Operação (RVO) para a realização de serviços de manutenção em cliente, invocando o SP.065 - Execução de Serviços de Manutenção em Clientes, para a definição do responsável (LUCIOS ou Subempreiteiro) e para a sua execução.

IM.DLSM.04

080.05 Realizar Fecho da Reclamação

O LSM fecha a reclamação depois da conclusão do Relatório de Visita e Operação (RVO). A análise da eficácia é efectuada e registada no SI.

IM.DLSM.04

SI

SUB-PROCESSO

SP.200 - Gestão Documental

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1. SUB-PROCESSO SP.200 - GESTÃO DOCUMENTAL

Objectivos Gerir a documentação do SGI da LUCIOS

Responsável CSGI - Coordenador do Sistema de Gestão Integrado

1.1 Referências Normativas

• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

1.2 Processo

PS.110 - Sistema de Gestão Integrado

SUB-PROCESSO

SP.200 - Gestão Documental

Revisão 00

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1.3 Descrição do Sub-Processo

Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

200.01

Elaborar e Codificar Documentos do SGI

Todos os Colaboradores podem propor a elaboração de um Novo Documento.

Os documentos a controlar pelo SI são elaborados e codificados pelo DQAS.

O suporte gráfico dos documentos do SGI contempla o logótipo e a descrição no cabeçalho e a codificação no rodapé. A codificação está definida nas respectivas Bases de Dados.

Todos os registos possuem designação, codificação e localização. Como características deverão ter: legibilidade, pronta identificação e recuperação.

SI

200.02 Pesquisar Documentos

Um documento pode ser pesquisado no SI por qualquer campo de informação presente na sua classificação.

SI

200.03 Aprovar e Arquivar Documentos

Assim que são registados novos documentos ou revisões aos publicados, o SI despoleta o respectivo workflow de aprovação.

O MSGI, Organigramas, Processos e Sub-Processos são aprovados pela ADMI; para os restantes a aprovação foi delegada no DDQAS.

SI

200.04 Identificar Requisitos Legais

É da responsabilidade de cada Dono de Processo a identificação de Requisitos Legais e outros aplicáveis às actividades desenvolvidas com a seguinte informação:

Área, Tema e Sub-Tema, Identificação e Descrição do Requisito, Data de Publicação e Data de Entrada em Vigor;

Aplicabilidade, Controlo Operacional, Monitorização, Comunicação, Requisitos de Compra, Observações e Lista de Distribuição (todos Facultativos).

Esta verificação da aplicabilidade pode dar origem à reavaliação dos Riscos e dos Impactes Ambientais.

O Acesso e Actualização dos Requisitos Legais e Outros, são efectuados através da análise das seguintes fontes:

Diário da República, Eur-Lex, IPQ, LNEC, IAPMEI, Sites dos Municípios;

Newsletters de Entidades Institucionais e Entidades que se relacionam com a Organização;

Documentação Externa de índole Legal ou Contratual, associada a Clientes, Fornecedores e Outros;

Análise mensal dos Requisitos Legais e outros aplicáveis.

É analisada a informação prestada e capturado o documento normativo. A manutenção dos Requisitos Legais é efectuada na Base de Dados Requisitos Legais e Outros.

A distribuição é feita via e-mail. Alterações e Revogações passam para as respectivas vistas.

A Avaliação da Conformidade Legal é efectuada:

Na recepção das Encomendas

Nas Visitas e Auditorias

Nas reavaliações de Riscos e Impactes Ambientais

Nos Relatórios de Avaliação / Análise

Anualmente, em sede de Auditoria Interna

A Avaliação da Conformidade Legal dá lugar à actualização do Plano de Monitorização (IM.DQAS.61).

IM.DQAS.29

IM.DQAS.61

IM.DQAS.62

Documento

SUB-PROCESSO

SP.200 - Gestão Documental

Revisão 00

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Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

200.05

Capturar e Distribuir Documentos Externos

A captura de documentos, enviados por entidade externa ou obtidos pelos colaboradores da empresa, consiste na recepção e digitalização (caso se justifique) dos documentos.

Os documentos recepcionados em formato papel poderão ser eliminados depois de digitalizados ou poderão ser distribuídos aos respectivos receptores ou departamentos para serem arquivados.

Os documentos recepcionados ou emitidos em formato electrónico, por fax ou email, são encaminhados para o Destinatário.

A rastreabilidade dos documentos externos é assegurada através da Base de Dados de Documentação Diversa.

SI

200.06

Classificar e Associar Documentos Externos

Cada responsável classifica os seus documentos, arquiva-os e despoleta o workflow de notificação.

O SI avisa periodicamente o utilizador quanto à validade do documento (informação que faz parte da classificação).

SI

200.07

Controlar Documentos

O controlo do documento consiste no registo no SI da informação relativa à alteração e aprovação do novo documento.

O controlo de revisões de documentos no SI é feito com o registo do número de revisão, a data de aprovação, o responsável pela revisão e o responsável pela aprovação. As revisões dos documentos são registadas no próprio documento, pelo SI.

Ao inserir uma nova revisão do documento o SI despoleta automaticamente o workflow ao qual ele está associado.

O tempo de retenção será, no mínimo, o legalmente estipulado.

SI

200.08

Efectuar Distribuição de Documentos e Consulta

A existência de um novo documento ou uma nova revisão, é comunicada a todos os colaboradores através de workflows despoletados automaticamente.

Os documentos estão disponíveis para consulta de todos na Base de Dados respectiva.

SI

200.09 Alterar ou Revogar Documentos

Qualquer Colaborador pode requisitar a alteração e/ou revogação de um documento controlado pelo SI.

Sempre que necessário o DQAS procede à alteração de documentos controlados pelo SI através da actualização da respectiva classificação, nomeadamente no que diz respeito ao seu estado e à sua localização. É registada a data de alteração e o motivo.

O documento anterior é arquivado em local apropriado, não podendo voltar a ser utilizado. O tempo de retenção é o legalmente estipulado ou outro definido pela empresa, conforme o tipo de documento. Os documentos em retenção, bem como o seu histórico, podem ser consultados pelos colaboradores com permissão para tal. Os utilizadores do documento são notificados da sua alteração, de forma automática, pelo SI.

A rastreabilidade do SGI é assegurada na Base de Dados de Rastreabilidade.

SI

SUB-PROCESSO

SP.205 - Tratamento de Notas de Visita, Advertências, Não Conformidades e Acções de Melhoria

Revisão 00

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1. SUB-PROCESSO SP.205 - TRATAMENTO DE NOTAS DE VISITA, ADVERTÊNCIAS, NÃO CONFORMIDADES E ACÇÕES DE MELHORIA

Objectivos Identificar, registar e proceder ao tratamento de Notas de Visita, Advertências e Não Conformidades. Implementar Acções de Correcção e Acções Correctivas. Avaliar a eficácia das acções implementadas.

Responsável CSGI - Coordenador do Sistema de Gestão Integrado

1.1 Referências Normativas

• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade

• NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental

• OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

1.2 Processo

PS.110 - Sistema de Gestão Integrado

SUB-PROCESSO

SP.205 - Tratamento de Notas de Visita, Advertências, Não Conformidades e Acções de Melhoria

Revisão 00

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1.3 Descrição do Sub-Processo

Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

205.01 Recepção A recepção das Notas de Visita, Advertências e Não Conformidades é efectuada como descrito na IT.DQAS.07 Tratamento de Notas de Visita e Advertências e na IT.DQAS.05 Tratamento de Não Conformidades

SI

IM.DQAS.04

IM.DQAS.67

205.02 Registar Nota de Visita

Podem ser registadas Notas de Visita (NV) aquando da realização do Relatório de Visita no âmbito do SP.204 Controlo Operacional.

As normas para o tratamento das NV estão definidas na IT.DQAS.07 Tratamento de Notas de Visita e Advertências.

SI

205.03 Registar Advertência

Podem ser identificadas pelo DQAS situações ou factos com implicações para o SGI mas que não se qualificam como NC.

As normas para o tratamento de Advertências estão definidas na IT.DQAS.07 Tratamento de Notas de Visita e Advertências.

SI

205.04 Registar Não Conformidade

As Não Conformidades (NC) podem ser identificadas não só por qualquer Colaborador da Empresa, mas também pelos Fornecedores,

Subempreiteiros e pelas Partes Interessadas como descrito na IT.DQAS.05 Tratamento de Não Conformidades.

SI

IM.DQAS.67

205.05

Registo e Tratamento Acções de Melhoria

As Acções de Melhoria podem ser identificadas por qualquer Colaborador.

As Observações de Auditorias são consideradas oportunidades de melhoria e devidamente tratadas na Base de Dados de Acções de Melhoria.

SI

IM.DQAS.05

205.06 Analisar Não Conformidade

O DQAS analisa, juntamente com o Autor e/ou Partes Interessadas se a Não Conformidade é Fundamentada ou Não Fundamentada.

No caso de a NC ser considerada Não Fundamentada é arquivada.

SI

205.07

Definir Acção a Implementar

Se a NC for considerada Fundamentada podem ser definidas Acções de Correcção, Acções Correctivas ou ambas.

As acções a implementar resultam geralmente das sugeridas pelo autor do registo da NC. Pode ser solicitado o apoio de qualquer Colaborador na definição da acção.

Quando as acções são definidas, são também seleccionados os responsáveis pela sua implementação. No caso de serem responsáveis diferentes, estes são notificados de forma automática pelo SI.

SI

205.08 Implementar Acção

Os responsáveis pela implementação de Acções de Correcção e/ou Acções Correctivas, após notificação, executam o definido para corrigir a NC.

SI

205.09 Verificar Eficácia da Acção Correctiva

Depois de conclusão da acção é avaliada a eficácia da mesma. Os resultados desta avaliação são registados no SI.

Se a Acção Correctiva não for considerada eficaz, é definida uma nova acção associada à NC que lhe deu origem.

SI

SUB-PROCESSO

SP.209 - Auditorias ao Sistema de Gestão Integrado

Revisão 00

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1. SUB-PROCESSO SP.209 - AUDITORIAS AO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

Objectivos Verificar sistematicamente se as actividades desenvolvidas na empresa cumprem os requisitos especificados e atingem os objectivos definidos. Identificar Não Conformidades e evitar a sua recorrência.

Responsável DDQAS - Director do Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança

1.1 Referências Normativas

• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

1.2 Processo

PS.110 - Sistema de Gestão Integrado

SUB-PROCESSO

SP.209 - Auditorias ao Sistema de Gestão Integrado

Revisão 00

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1.3 Descrição do Sub-Processo

Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

209.01 Caracterização da Bolsa de Auditores

Os Auditores Internos têm as seguintes competências:

Frequência de um Curso de Auditores, por Entidade Acreditada;

Ser Colaborador da Empresa há, pelo menos, 1 ano;

Experiência na área, analisada através do Curriculum Vitae.

Os Auditores Externos têm as seguintes competências mínimas:

Curso de Auditores;

Experiência na área, analisada através do Curriculum Vitae.

Documento

209.02 Elaborar Programa Anual de Auditorias

As Auditorias a realizar anualmente, estão no Programa Anual de Auditorias, que é um output da Revisão do SGI e que inclui o Controlo Operacional do DQAS.

Pontualmente, nesse Programa, podem ser registadas outras Auditorias em função de, entre outras:

Novas Obras

Decisões ADMI / Reunião Direcção da LUCIOS (RDL)

Análise de Relatórios (incluindo Relatórios de Auditorias)

Acções de Correcção, Correctivas e Preventivas

SI

209.03 Elaborar Plano de Auditoria

O Plano da Auditoria é efectuado de acordo com o Objecto a auditar e deve ter em conta os resultados anteriores

O Plano de Auditoria elaborado deve dar a conhecer a Equipa Auditora, o Âmbito, duração e método da Auditoria.

É dada a conhecer aos colaboradores (intervenientes) envolvidos nos processos/sub-processos a ser auditados, a equipa auditora, o âmbito, duração e método da auditoria, através de notificação a partir do SI.

Documento

SI

209.04 Realização e Seguimento da Auditoria

A Auditoria realizada obriga à existência de um Relatório de Auditoria

As Acções, resultantes da Auditoria, são Não Conformidades com Acção Correctiva e podem ter, ou não, Acção de Correcção, sendo registadas e seguidas no Módulo de Não Conformidades

As Observações, resultantes da Auditoria, são analisadas na BD de Acções de Melhoria e se fundamentadas são tratadas em Plano de Acções da LUCIOS (PAL)

O controlo operacional compreende as visitas da Gestão/Coordenação e dos Técnicos de DQAS às obras

Documento

SI

IM.DQAS.64

SUB-PROCESSO

SP.221 - Manutenção de Instalações, Equipamentos e Sistemas

Revisão 01

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1. SUB-PROCESSO SP.221 - MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

Objectivos Manter equipamentos e infra-estruturas em bom estado assegurando a sua disponibilidade e bom funcionamento.

Responsável GEML - Gestor de Equipamentos, Manutenção e Logística

1.1 Referências Normativas

• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade

• NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental

• OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

1.2 Processo

PS.111 - Instalações, Equipamentos e Logística

SUB-PROCESSO

SP.221 - Manutenção de Instalações, Equipamentos e Sistemas

Revisão 01

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1.3 Descrição do Sub-Processo

Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

221.01 Elaborar Plano de Manutenção

O GEML realiza e mantém o Plano de Manutenção de Equipamentos e Instalações.

O plano inclui as actividades de manutenção preventiva programada de acordo com as recomendações do fabricante e a legislação em vigor e as actividades de manutenção correctiva.

Sempre que se justifica, o plano é actualizado.

IM.DEST.02

221.02 Gestão de Instalações

Anualmente, a ADMI, na Revisão do SGI, em conjunto com os vários DDU's:

Analisa as condições do ambiente de trabalho, assegurando-se da sua conformidade

Define o Plano de Intervenção nas Instalações

Durante o ano quaisquer alteração necessária nas Instalações serão adicionadas ao Plano de Intervenção nas Instalações

IM.DQAS.64

221.03

Gestão dos Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM’s)

A Gestão dos EMM's está definida na IT.LIND.19 Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição

IM.DQAS.57

221.04 Manutenção de Equipamentos

Em caso de falha ou avaria, o DU avisa o GEML para agendar a Intervenção e ou a sua substituição.

SI

221.05 Efectuar Intervenções de Manutenção

As Manutenções são controladas pela IT.DEST.04 Logística. -

221.06 Contabilizar Custos de Manutenção

Os custos de manutenção são calculados pelo SI com base nas intervenções realizadas e nos recursos gastos/utilizados nestas intervenções e imputados no SI. O custo é debitado por invocação do SP.244 Transferências Internas, aquando da finalização do serviço de manutenção.

SI

SUB-PROCESSO

SP.283 - Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores

Revisão 00

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1. SUB-PROCESSO SP.283 - FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES

Objectivos Garantir o desenvolvimento das competências necessárias para o desempenho eficaz dos colaboradores

Responsável RAPD - Responsável da Área Pessoas e Desenvolvimento

1.1 Referências Normativas

• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems

1.2 Processo

PS.114 - Recursos Humanos

SUB-PROCESSO

SP.283 - Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores

Revisão 00

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1.3 Descrição do Sub-Processo

Chave Actividade Descrição Registos e Evidências

283.01 Gerir a Formação

As actividades associadas às Formações Internas e Externas são geridas de acordo com o Manual de Qualidade da Intervenção Formativa Documento

283.02 Efectuar Balanço da Actividade

Anualmente, é efectuado o Balanço da Actividade Documento

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Avaliação de Fornecedores IT.DCPR.01-05

ObjectivoDefinir a metodologia para a Avaliação dos Fornecedores da LUCIOS.�

MetodologiaFORNECEDORES DEPARTAMENTO COMPRASA Avaliação dos Fornecedores tem por base a avaliação de todos os fornecimentos efectuados por cada �

Fornecedor.

Avaliação de FornecimentosA avaliação é feita a todos os Fornecimentos de Materiais e são registadas no Módulo de "Avaliação de �

Fornecimentos".

Critérios Peso Área Ocorrência / Tolerância PontosDentro do Prazo 100

Atraso Até 3 dias 75

Atraso Até 7 dias 25

1Prazo (PRA)

100% N/A

Atraso Superior a 7 dias 0

Resultados da Avaliação dos Fornecimentos:�

Bom Fornecimento - Resultado é <100% e > que 75%Fornecimento Médio - Resultado é <75% e > que 25%Mau Fornecimento - Resultado é <25%

Avaliação de FornecedoresA Avaliação dos Fornecedores assenta em em 3 critérios:�

Critério Peso Área Ocorrência / Tolerância Pontos

Bom Fornecimento 100

Fornecimento Médio 501

Av. dos Fornecimentos(AFornecim)

60% N/A

Mau Fornecimento 0

Nenhuma NC 50

Até 2 NC 20

3 a 5 NC 10Qualidade

Mais de 5 NC 0

Nenhuma NC 25

Até 2 NC 10

3 a 5 NC 5Ambiente

Mais de 5 NC 0

Nenhuma NC 25

Até 2 NC 10

3 a 5 NC 5

2Não Conformidades

(NCs)30%

Segurança

Mais de 5 NC 0

Qualidade 50

Ambiente 25

Segurança 25

Em implementação Qualidade 25

3Certificação

(CER)10% N/A

Não 0

Resultados da Avaliação dos Fornecimentos:�

De Preferência - Resultado é >= que 70%Aceitáveis - Resultado é >=30 e < 70%Recurso - Resultado é < 30%

A Lista de Fornecedores Qualificados será elaborada com os Fornecedores de Preferência e Aceitáveis.�

Os Fornecedores de Recurso só poderão ser accionados com evidência explícita da ADMI.�

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Avaliação de Subempreiteiros IT.DPRO.07-06

ObjectivoDefinir a metodologia para a Avaliação dos Subempreiteiros da LUCIOS, para pertencerem à Lista de �

Subempreiteiros Qualificados

MetodologiaA Avaliação dos Subempreiteiros assentará em seis critérios:�

Critério Peso Área Ocorrência Pontos

Melhor Preço 100

Segundo Preço 75

Preço Médio 50

1Preço(PRE)

35% N/A

Pior Preço 0

Fim dos Trabalhos Dentro do Prazo 100

Atraso Até 10% 75

Atraso Até 15% 50

2Prazo(PRA)

35% N/A

Atraso Superior a 15% 0

Nenhuma NC 50

Até 2 NC 20

Até 5 NC 10Qualidade

Mais de 5 NC 0

Nenhuma NC 25

Até 2 NC 10

Até 5 NC 5Ambiente

Mais de 5 NC 0

Nenhuma NC 25

Até 2 NC 10

Até 5 NC 5

3Não Conformidades

(NCs)15%

Segurança

Mais de 5 NC 0

Sempre Disponíveis 1004Meios Humanos

(MHs)5% N/A

Nem Sempre Disponíveis 0

Sempre Disponíveis 1005Equipamentos

(EQs)5% N/A

Nem Sempre Disponíveis 0

Qualidade 50

Ambiente 25

Segurança 25

Em implementação Qualidade 25

6Certificação

(CER)5% N/A

Não 0

Por cada Subempreitada será feita a respectiva avaliação no Módulo de Avaliação de Subempreiteiros. A Fórmula de cálculo é a seguinte:

Avaliação: 0,35 x PRE + 0,35 x PRA + 0,15 x NCs + 0,05 x MHs + 0,05 x EQs + 0,05 x CERCritério adicional: Quando o valor cumulativo dos critérios 2, 3, 4 e 5 for menor que 20% a Avaliação final passa automaticamente para 35%, ficando classificado como de Recurso.

Os Subempreiteiros serão classificados em:

Resultado Classificação

0 - 9 Não Consultar

10 - 35 Recurso

36 - 55 Aceitável

56 - 90 Preferência

91 - 100 Excelência

As Entidades a consultar da Lista de entidades DPRO têm de ter a classificação de Aceitáveis ou Preferência ou Excelência.Os Subempreiteiros com a classificação de Recurso só poderão ser consultados com evidência explícita do DDCPR e aprovação da ADMI.Os Subempreiteiros a não Consultar encontram-se bloqueados no módulo.

Ligações para outros documentos

Glossário

Requisitos de Compra

Qualidade, Ambiente e Segurança IT.DQAS.06-01

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OBJECTIVO Definir os requisitos que os Fornecedores de Produtos, Equipamentos e Serviços da LUCIOS têm de cumprir METODOLOGIA REQUISITOS GERAIS O Fornecedor tem de cumprir todos os requisitos de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis, comprometendo-se a divulgar a todos os Colaboradores que prestem serviços na LUCIOS, dando-lhes a Formação e a Sensibilização necessárias. O Fornecedor deve ainda respeitar a Legislação em vigor, em especial aquela que for considerada aplicável à actividade da LUCIOS. Caso solicitado, o Fornecedor deverá entregar à LUCIOS toda a informação julgada necessária. Sempre que possível, os produtos fornecidos à LUCIOS não devem conter substâncias ou preparações perigosas e devem ser fornecidos com embalagem de tara retornável. No caso do fornecimento não poder ser feito em embalagens retornáveis, o Fornecedor deve assegurar a gestão da embalagem. A frota utilizada nos fornecimentos deve estar em bom estado de conservação, por forma a garantir um bom desempenho no que diz respeito à emissões de gases para a atmosfera. Preferencialmente, devem ser escolhidos equipamentos de baixo consumo energético (Classe "A") e que potenciem a racionalização de todo o tipo de consumos. Caso aplicável ao Produto ou Equipamento a Declaração de Conformidade CE em Português e o Manual em Português deverão acompanhar sempre a sua entrega. Se o Fornecedor for simultaneamente o Transportador e se o produto for classificado como mercadoria perigosa, de acordo com a legislação aplicável, o Fornecedor deve evidenciar o cumprimento do disposto no Regulamento Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada (RPE), nomeadamente através da entrega de cópia de Certificado RPE do motorista e do veículo e da Ficha de Segurança de Transporte, a menos das derrogações previstas na lei. Caso haja alterações à Ficha de Dados de Segurança (FDS), ou o Produto não seja comprado durante um período de 2 anos, o Fornecedor entregará à LUCIOS a FDS actualizada. Quando forem suscitados aspectos que não se encontrem abrangidos por estes requisitos de compra, aplicar-se-ão as disposições legais em vigor em Portugal e na União Europeia. AQUISIÇÃO Produtos Químicos - o Fornecedor tem de evidenciar o cumprimento da legislação em vigor, designadamente ao nível da classificação, embalagem e rotulagem. Adicionalmente, o Fornecedor deverá entregar a FDS (o mais tardar na 1ª entrega) redigida em língua portuguesa, datada e elaborada em conformidade com a legislação em vigor. Óleo - o Fornecedor tem de enviar evidência da adesão a um Sistema de Gestão de Óleos Usados, designadamente a adesão à Sogilub - Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados. Produtos com Amianto e Outras Substâncias - não podem ser adquiridos, ou devem ser adquiridos com restrições, produtos com Amianto ou produtos que contenham: Crocidolite, Amosite, Antofilite de Amianto, Actinolite de Amianto, Tremolite de Amianto e Crisótilo. Madeiras Exóticas - o Fornecedor tem de apresentar evidências de Certificação Ambiental ou apresentar Certificado Legal de Abate. Na aquisição de todo o tipo de Madeiras, deve ser assegurado pelo Fornecedor o cumprimento das restrições impostas, no que diz respeito aos produtos utilizados no seu tratamento e conservação, designadamente não utilização de Mercúrio, restrições ao uso de Arsénico, Pentaclofenol e Creosoto. Tintas - deve ser assegurado por parte do Fornecedor, o cumprimento das restrições impostas no que diz respeito a compostos organo-estânicos e cádmio e aos Compostos Orgânicos Voláteis (COVs). Produtos de Manutenção / Limpeza - o Fornecedor deve apresentar, preferencialmente, substâncias e soluções Biodegradáveis, apresentando evidências de cumprimento das restrições legais, nomeadamente as relativas aos seguintes compostos: Nonilfenol, Triclorobenzeno e Solventes Clorados (Clorofórmio; Tetracloreto de Carbono; 1,1,2 Tricloroetano e 1,1,1 Tricloroetano; Tetracloroetano, Pentacloroetano; Dicloroetileno). Equipamentos Ruidosos de Utilização no Exterior - o Fornecedor deve disponibilizar informação quanto à abrangência dos equipamentos, devendo ser acompanhados de Declaração de Conformidade CE e indicação de forma visível do Nível de Potência Sonora Garantido. Máquinas Móveis Não Rodoviárias - o Fornecedor deve disponibilizar informação quanto à abrangência do equipamento, devendo este, em caso afirmativo, ser homologado de acordo com o articulado aí estabelecido; o equipamento abrangido deve ostentar as marcações indicadas na legislação em vigor. Nota: Segundo a Directiva Máquinas não há distinção entre máquinas rodoviárias e não rodoviárias, a única diferença reside no facto de que qualquer máquina para andar na rua necessitar de seguro como qualquer outro carro.

Na aquisição de máquinas o Fornecedor tem de fornecer a Declaração de Conformidade CE e o Manual de Instruções em Português. Nota: Esta Declaração de Conformidade tem como obrigatório o nível de potência sonora da máquina. Equipamentos de Ar Condicionado, de Refrigeração e Extintores - o Fornecedor deve evidenciar que o equipamento, fabricado depois de 30 de Junho de 2002, a adquirir ou alugar pela LUCIOS, não contém as substâncias regulamentadas, nomeadamente: Clorofluorocarbonos (CFC – ex: R12), Halons, Tetracloreto de Carbono, Tricloroetano, Hidrobromofluorcarbonos, HCFC (ex: R22), Gases Fluorados com Efeito de Estufa, Hidrofluorocarbonetos, Perfluorocarbonetos para Sistemas Não Confinados de Evaporação Directa contendo Fluidos Refrigerantes, Perfluorocarbonetos para Sistemas de Protecção Contra Incêndios e Extintores. Pilhas e Acumuladores - o Fornecedor tem de garantir que os produtos e equipamentos não contêm mercúrio e deve aceitar, por retoma, os acumuladores de veículos e de uso industrial usados do tipo e marca que comercializem e livres de encargos. Tem também de enviar a FDS dos electrólitos das baterias. Equipamentos Eléctricos e Electrónicos - o Fornecedor deve disponibilizar informação quanto à abrangência do equipamento, devendo em caso afirmativo, garantir o cumprimento da legislação aplicável; o Fornecedor deve evidenciar que o equipamento a adquirir não contém os seguintes metais pesados: Pb, Hg, Cd, Cr6+ e Retardadores de Chama Bromados (PBB e PBDE), com as excepções previstas, nomeadamente ao nível do teor em Mercúrio de Lâmpadas Fluorescentes. O Fornecedor deve ainda evidenciar a adesão a uma das entidades gestoras de resíduos autorizadas para o efeito (AMB3E - Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos ou ERP Portugal - Associação Gestora de R. E. E. E) ou assumir a retoma em nome individual. O Fornecedor deve garantir a retoma, gratuitamente, do equipamento usado por Equipamento Eléctrico e Electrónico adquirido, desde que esse Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos seja equivalente e desempenhe as mesmas funções que o comprado. Máquinas de Garrafões de Água para Consumo Humano - o Fornecedor deve evidenciar a correcta rotulagem, fazer prova da qualidade dos lotes de água que envia e garantir a adequada manutenção do equipamento, incluindo o sistema de refrigeração. Combustíveis - o Fornecedor deve enviar Ficha Técnica que ateste cumprimento da legislação aplicável, garantir o envio da FDS e a adequada embalagem e rotulagem. Deve garantir ainda, que seja cumprida a legislação aplicável relativa ao transporte de mercadorias perigosas, comprovando a existência de Certificados RPE do Veículo (se for Cisterna) e do Motorista e a adopção de Boas Práticas na Trasfega de Combustível. CONTRATUALIZAÇÃO Manutenção de Equipamentos com ODS - o Fornecedor deve evidenciar a Certificação dos seus Técnicos, realizar as intervenções técnicas de acordo com a legislação vigente, não utilizar (a partir de 01.Janeiro.2010) hidroclorofluorocarbonos virgens para a Manutenção e Reparação de todo o Equipamento de Refrigeração ou de Ar Condicionado. Manutenção de Extintores e Sistemas de Extinção por Água - O Fornecedor deve garantir o cumprimento da Norma NP 4413:2006, que define no seu Anexo F os requisitos de certificação do serviço de Manutenção de Extintores, que tem de ser efectuado por empresas acreditadas pelo IPAC, e dos Técnicos responsáveis pela manutenção dos extintores. Aluguer de Máquinas Automáticas de Fornecimento de Bebidas e Alimentos - o Fornecedor deve garantir e evidenciar a não utilização de substâncias refrigerantes classificadas como proibidas e garantir a Manutenção em conformidade com os requisitos legais aplicáveis e, sempre que possível, optar por empresas que utilizem produtos embalados com simbologia "Ponto Verde" que assegurem destino de valorização para os copos das bebidas. Destinatários de Resíduos - o Fornecedor deve garantir o cumprimento da legislação aplicável em matéria de Gestão de Resíduos: evidenciar Autorização / Licenciamento para a Operação de Gestão de Resíduos que efectua, devolver o triplicado das GAR no prazo de 30 dias (para Resíduos do Estaleiro Central), enviar Certificado de Recepção de Resíduos no prazo de 30 dias (para Resíduos das Obras) e informar com a antecedência mínima de 30 dias o vencimento da data de validade da Autorização / Licença. Transportadores de Resíduos (entidade terceira, que não o Destinatário) - o Fornecedor deve garantir o cumprimento da legislação aplicável em matéria de gestão de resíduos: evidenciar Alvará de Transporte de Mercadorias por Conta de Outrem, garantir que o Transporte de Resíduos é efectuado em condições ambientalmente adequadas (de modo a evitar a sua dispersão ou derrame) e cumprir o Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada. Serviços de Monitorização - os prestadores do serviço devem apresentar evidências de Acreditação e de elaboração de Relatórios de Medição, de acordo com as normas preconizadas. Trabalhos Subcontratados - nos serviços prestados nas instalações da LUCIOS, os Fornecedores devem cumprir as especificações do Processo de Compras e Gestão de Materiais, do Plano de Gestão Ambiental e do Plano de Segurança e Saúde. LIGAÇÕES A OUTROS DOCUMENTOS PC.102 Compras e Gestão de Materiais

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Gestão dos Equipamentos de Monitorização e Medição IT.LIND.19-00

Objectivo

Definir as formas necessárias ao Controlo e Manutenção dos Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM) �

da LUCIOS

Metodologia

Identificação / Codificação dos EMM����

Atribuir referência interna, que é afixada no EMM, de acordo com o seguinte critério:EMM Calibrável xx - C - nnnEMM Verificável xx - V - nnnEm que:xx - Tipo de EMMnnn - Número incremental

Actualizar o IM.DQAS.57 Gestão de EMM, onde constam todas as informações relevantes para a sua gestãoO Estado dos EMM é identificado no referido ImpressoO Equipamento é também identificado com um código sequencial atribuído pelo Nav

Calibração dos EMM����

Plano de CalibraçãoO Plano de Calibração é definido no IM.DQAS.57Os EMMs novos, são Calibrados 3 meses após a compra, tempo este considerado normal para o utilizador testar o equipamento e, se for caso disso, solicitar a sua substituição

Verificação dos EMM����

As Verificações são realizadas de acordo com os métodos considerados apropriados a cada EMM. Assim sendo, os EMM são Verificados no momento de aquisição e, posteriormente, de acordo com a tabela que se segue:

EMM O que é Verificado Periodicidade Quem Verifica

EsquadroVisibilidade da EscalaQuebras ou MossasCortes ou Torções

Semestral[Março e Setembro]

Gestor de Equipamentos

Nível de Bolha

Quebras ou MossasCortes ou Torções

Visibilidade dos Limites da BolhaBase do Nível (Irregularidades)

Semestral[Março e Setembro]

Gestor de Equipamentos

Fita Métrica

Gravação IIVisibilidade da Escala

Fixação da Patilha MetálicaFuncionalidade da Mola (Recolher)

Semestral[Março e Setembro]

Gestor de Equipamentos

Os Níveis de Bolha são Verificados em superfície plana, por comparação com um Nível de Bolha CalibradoOs Equipamentos da Central de Betão, nomeadamente, Cone de Abrams e Placa, Varão de Compactação, Molde para Betão, Régua Graduada, Funil, Mesa Vibratória e Vibrador, são verificados anualmente pelo Técnico de LaboratórioOs Equipamentos repetidos são Verificados pelos Calibrados, nomeadamente os Medidores de Distâncias Laser e os Termómetros do BetãoAs Verificações são registadas no mesmo Impresso

Análise dos Resultados das Intervenções nos EMM����

CalibraçãoAnalisar o Certificado de CalibraçãoArquivar os Certificados de Calibração no Dossier

VerificaçãoOs resultados obtidos são registados no IM.DQAS.57

Para a Análise dos ResultadosSe o Desvio Médio obtido é Inferior ao Erro Máximo Admissível, o EMM está ConformeSe o Desvio Médio obtido é Superior ao Erro Máximo Admissível, o EMM está Não Conforme

Reparação e Manutenção dos EMM����

Os EMM devem ser Verificados ou Calibrados, após qualquer operação de ReparaçãoOs EMM devem estar Identificados como "Fora de Serviço", sempre que estejam em Reparação ou Manutenção

Análise e Validação dos EMM����

Análise e Validação dos Certificados de Calibração para aceitação dos resultados em função dos

critérios definidos em Projecto.

Ligações para outros documentos

IM.DQAS.57 Gestão de EMMs

Figura 11

PQ

Plano de Qualidade

Anexo VI

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

RESPONSÁVEL PELOS REGISTOS EM OBRA

Encarregado ou Superior Hierárquico (ver Organigrama de Obra)

APROVAÇÃO DO PIE VALIDAÇÕES

NÃO É APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO

Data Assinatura APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO EM PAPEL

APROVADO VIA EMAIL (Guardar Evidência)

Data Assinatura APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO EM ACTA DE OBRA

X PIE MANTIDO ACTUALIZADO EM FICHEIRO NO DIRECTÓRIO DA OBRA

Data Assinatura X RIE MANTIDO ACTUALIZADO EM FICIHEIRO NO DIRECTÓRIO DA OBRA

PIE MANTIDO ACTUALIZADO EM PAPEL NO ARQUIVO DA OBRA

RIE MANTIDO ACTUALIZADO EM PAPEL NO ARQUIVO DA OBRA

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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

0 LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES LEGAIS APLICÁVEIS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1

Documento ou Referência Entidade Requisito Local de Arquivoda evidência Observações

A NA A NA

01 Licença de Obra X Alvará de Licença de Construção Câmara Municipal DL 555/99 de 16.Dezembro -

02 Licença Especial de Ruído (LER) X Licença Especial de Ruído (LER) Câmara Municipal DL 278/2007 de 01.AgostoProximidade de: Edifícios de Habitação (Sábados, Domingos, Feriados e Dias Úteis entre as 20:00 e as 8:00h), Escolas, Hospitais e Similares (durante o horário de funcionamento)

03 Ocupação do domínio público aéreo com grua X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Sempre que há Grua em Obra e o Regulamento Camarário obriga; Quando a

grua está implantada na obra é suficiente esta Licença

04 Ocupação da via pública com grua X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando a Grua é implantada total ou parcialmente na via pública

05 Ocupação da via pública com tapume X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando é montado Tapume na via pública

06 Ocupação da via pública com andaime X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando é montado Andaime na via pública

07 Ocupação da via pública com contentor X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando é montado Contentor na via pública

08 Ocupação da via pública com guardas X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Passadiços que se fazem em frente às obras, quando se ocupa o passeio todo

09 Ocupação da via pública com bomba de betão X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando há estacionamento de Bomba de Betão na Via Pública

10 Condicionamento de trânsito / estacionamento X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário -

11 Autorização para retirada de fibrocimento X Autorização para Trabalhos ACT DL 266/2007 de 24.Julho A solicitar à ACT com 30 dias de antecedência

12 Contrato de Fornecimento de Energia Eléctrica X Contrato de Fornecimento de Energia Eléctrica EDP - -

13 Contrato de Fornecimento de Água X Contrato de Fornecimento de Água SMAS DL 194/2009 de 20.Agosto e DR 23/95 de 23.Agosto -

14

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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

1 TOPOGRAFIA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

1.1 Levantamento Inicial X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Estação Total NA NA

IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado

Topógrafo Peça Desenhada

1.2 Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Estação Total Fita Métrica Tolerância 0mm

IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado

Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Obrigação de implantação dos eixos pricipais de obra

1.3 Monitorização de Alvos e/ou Testemunhos X Critério LUCIOS Durante a Obra Estação Total NA NA

IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado

Topógrafo Mecânica dos Solos Volume II, Matos Fernandes, FEUP, 1995

1.4 Calculo de volumes de escavação e aterro X Critério LUCIOS Durante a Obra Estação Total Tolerância 1m3 Relatório Topógrafo Peça Desenhada

1.5 Verificação da Implantação dos Elementos Executados X Critério LUCIOS Durante a Obra Estação Total

Tolerância em elementos com BAIXO rigor de controlo 6cm

IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado

Topógrafo Mecânica dos Solos Volume II, Matos Fernandes, FEUP, 1995

Tolerância em elementos com MÉDIO rigor de controlo 4cm

Tolerância em elementos com ALTO rigor de controlo 2cm

2 DEMOLIÇÕES, DESMONTES E DESMATAÇÕES

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

2.1Previamente aos trabalhos verificar que todas as instalações e redes de alimentação se encontram desligadas

X Critério LUCIOS Por Zona Visual Todas as Redes Desligadas NA RIE + Cadastro Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

2.2 Procedimento de Execução dos Trabalhos X Projecto Por Trabalho Visual NA NA Procedimentos Encarregado Sup. Hierárquico NA

2.3 Execução de Demolição, Desmonte e/ou Desmatação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoRegisto da Gestão de Resíduos Licenças dos Operadores

2.4 Desmonte de Materiais Perigosos X Critério LUCIOS Por Zona Visual PTRE NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Registo da Gestão de ResíduosLicenças dos Operadores

2.5 Desmonte de Materiais Contendo Amianto X Critério LUCIOS Por Zona Visual DEPSS e procedimentos aprovados pelo ACT NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Registo da Gestão de ResíduosLicenças dos OperadoresAutorização do ACT / Formação

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Exemplos de elementos: Bet ̄o ¢ vista, elementos com acabamentos directos, tectos falsos, divisrias, alvenarias

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

2.6 Gestão dos Resíduos Perigosos X Critério LUCIOS Por Zona Visual DEPSS, PGA e procedimentos aprovados pelo ACT NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico

Registo da Gestão de ResíduosLicenças dos OperadoresAutorização do ACT / Formação

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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

3 MOVIMENTO DE TERRAS

3.1 ESCAVAÇÃO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

3.1.1 Implantação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância 0cm

IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado

Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça DesenhadaMecânica dos Solos Volume II, Matos Fernandes, FEUP, 1995

3.1.2Previamente aos trabalhos verificar que todas as instalações e redes de alimentação se encontram desligadas

X Projecto Por Zona Visual Todas as Redes Desligadas NA RIE + Cadastro Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

3.1.3 Escavação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância 30cm

IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado

Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

3.1.4 Taludes X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerância 30cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

3.1.5 Entivação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

3.2 ATERRO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

3.2.1 Materiais / Solos Seleccionados X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME

Boletim de EnsaioEncarregado Sup. Hierárquico Carimbo

3.2.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância 0cm

IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

3.2.3 Saneamento e Drenagem X Projecto Por Zona Visual Projecto NA BAMERIE

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

3.2.4 Espessura da Camada X Critério LUCIOS Por Camada Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico NA

3.2.5 Compactação da Camada X Projecto Por Camada Visual ProjectoRIERelatório de Compactação por Laboratório Acreditado

Director da Obra Peça Desenhada com as localizações dos ensaios realizados

3.2.6 Taludes X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerância 30cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

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Encaminhamento de Linhas de gua / Execu ̄o de Rede de Drenagem de guas Fre£ticas

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

4 BETÃO ARMADOEstruturas

4.1 COFRAGEM E ESCORAMENTOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

4.1.1 Dimensões e Posicionamento da Cofragem X NP ENV 13670-1:2007 Por BetonagemFita Métrica Nível de Bolha / Régua Fio de Prumo

Tolerância 1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peças Desenhadas (se aplicável) Especial atenção na aplicação de cofragem para betão à vista

4.1.2 Escoramento / Cimbre X

Projecto de Escoramento (especificações técnicas do sistema de cofragem

Por Betonagem Visual Consolidação dos elementos verticais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peças Desenhadas (se aplicável) Plano de escoramento do fornecedor da cofragem

4.1.3 Limpeza e Lubrificação X NP ENV 13670-1:2007 Por Betonagem Visual Isenção de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

BAME Ver lista de Óleos Descofrantes aprovados para uso na LUCIOS

4.1.4 Descofragem X NP ENV 13670-1:2007 Por Betonagem Visual Tolerância 1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas (se aplicável)

4.2 ARMADURAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

4.2.1 Classe e Diâmetros de Aço X Projecto Por Recepção de Ferro Visual Fita Métrica Projecto NA BAME Documento

de ConformidadeEncarregado Sup. Hierárquico

Carimbo IM.DPRO.49

4.2.2 Posicionamento e Recobrimento X NP ENV 13670-1:2007 (Anexo C) Por Betonagem Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

4.3 BETÃO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

4.3.1 Betão de Limpeza (Verificar Cota e Espessura) X NP ENV 13670-1:2007

(Anexo E) Por Betonagem Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

4.3.2 Composição do Betão X Projecto Antes do Início dos Trabalhos NA NA NA

BAME Estudo de Composição de Betão

Director da Obra Normas e regulamentos de referência

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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

4.3.3 Plano de Betonagem X ProjectoAntes do Início dos Trabalhos (Classes de Inspecção 2 e 3)

NA NA NA IM.DPRO.30 Plano de Betonagem

Encarregado Sup. Hierárquico

Peças Desenhadas Especial atenção ao betão à vista

4.3.4 Temperatura do Betão X NP EN 206-1:2007 (5.2.8) Por Betonagem Termómetro Tolerância ≥ 4º

IM.DPRO.48 Certificado de Calibração Validado ou Documento de Verificação

Encarregado Sup. Hierárquico NA

4.3.5 Consistência [ Slump ] X EN 12350-2:2002 Por Betonagem Cone de Abrams Tolerância NA IM.DPRO.48 Encarregado Sup. Hierárquico IT.DEST.13

4.3.6 Colocação e Compactação X NP ENV 13670-1:2007 (8.4 e 8.4 do Anexo E) Por Betonagem Visual

Fita Métrica Tolerância NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

4.3.7 Resistência à Compressão X NP EN 12390-3:2003 Por Betonagem Ensaio de Provetes Tolerância NA

IM.DPRO.48 Relatório de Ensaio à Compressão (LUCIOS IM.DEST.18)

Encarregado Sup. Hierárquico

IT.DEST.14 Verificar registo/evidência da formação do técnico para recolha de amostra

4.3.8 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

4.4 BETÃO POROSO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

4.4.1 Espessura da Camada X Critério LUCIOS Por Camada Visual Fita Métrica Tolerância RIE Encarregado

Sup. Hierárquico NA

4.4.2 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

4.5 BETÃO CICLÓPICO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

4.5.1 Composição do Betão X Projecto Antes do Início dos Trabalhos NA NA NA

BAME Estudo de Composição de Betão

Director da Obra Normas e regulamentos de referência

4.5.2 Plano de Betonagem X ProjectoAntes do Início dos Trabalhos (Classes de Inspecção 2 e 3)

NA NA NA IM.DPRO.30 Plano de Betonagem

Encarregado Sup. Hierárquico

Peças Desenhadas Especial atenção ao betão à vista

4.5.3 Consistência [ Slump ] X EN 12350-2:2002 Por Betonagem Cone de Abrams Tolerância NA IM.DPRO.48 Encarregado Sup. Hierárquico IT.DEST.13

4.5.4 Colocação e Compactação X NP ENV 13670-1:2007 (8.4 e 8.4 do Anexo E) Por Betonagem Visual

Fita Métrica Tolerância NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 7 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

4.5.5 Resistência à Compressão X NP EN 12390-3:2003 Por Betonagem Ensaio de Provetes Tolerância NA

IM.DPRO.48 Relatório de Ensaio à Compressão (LUCIOS IM.DEST.18)

Encarregado Sup. Hierárquico

IT.DEST.14 Verificar registo/evidência da formação do técnico para recolha de amostra

4.5.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 8 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

5 BETÃO TRABALHOS ESPECÍFICOS

5.1 CHUMBADOUROS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

5.1.1 Implantação X Critério LUCIOS Por Peça (Conjunto de Chumbadouros)

Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância 0cm

IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado

Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

5.1.2 Tratamento / Acabamento X Critério LUCIOS Por Peça (Conjunto de Chumbadouros) Visual Qualidade da execução NA

RIE Relatório do Tratamento Anti-Corrosivo

Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

5.2 LAJES ALIJEIRADAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

5.2.1 Tipo de Laje X Projecto Por tipo de Laje Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

5.2.2 Implantação da Laje X Projecto Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Ficha Técnica do Produto

5.2.3 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE

5.2.4 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE

5.2.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

5.3 LAJES FUNGIFORMES

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

5.3.1 Tipo de Laje X Projecto Por tipo de Laje Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 9 de 69

Tipo de laje ( abobadilha + vigotas )
Controlo por zona do tipo de laje executada tendo como refer↑ncia o estipulado no projecto exemplo (L1, L2, L3)
Tipo de laje - Abobadilha perdida ou bloces

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

5.3.2 Implantação da Laje X Projecto Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

5.3.3 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE

5.3.4 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE

5.3.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 10 de 69

Controlo por zona do tipo de laje executada tendo como refer↑ncia o estipulado no projecto exemplo (LF1, LF2, LF3)

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

5.4 FERROLHOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

5.4.1 Classe e Diâmetros de Aço X Projecto Por Zona Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico NA

5.4.2 Implantação e Dimensão X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peças Desenhadas

5.4.3 Selagem X Projecto Por Zona Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

BAME Peça Desenhada

5.5 LAJES COLABORANTES

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

5.5.1 Materiais X Projecto Por Laje Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

5.5.2 Implantação dos Conectores X Critério LUCIOS Por Betonagem Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Ficha Técnica do Produto

5.5.3 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE

5.5.4 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE

5.5.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

5.6 PRÉ-ESFORÇO(Vigas, Lajes,etc)

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

5.6.2 Implantação X Critério LUCIOS Por Betonagem Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 11 de 69

O crit←rio ← aplicado de igual modo ¢s duas grandezas (implanta ̄o e dimens ̄o do ferrolho)

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

5.6.3 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE

5.6.4 Aplicação do Pré-Esforço X Projecto Por Betonagem Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

5.6.5 Injecção de Caldas X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIEBAME Estudo de Composição da Calda

Director da Obra Normas e regulamentos de referência

5.6.6 Variações Pré-Esforço X Projecto

Quinzenal (A periodicidade das leituras encontra-se estritamente ligada ao

Célula de CargaP<15%P - OK; 15%P <P<20%P - Rever Projecto; P>20%P - Parar com a Escavação, Aterrar, Rever Projecto.

RIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

5.6.7 Controlo final X Critério LUCIOS Por unidade Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

5.7 LAJES MACIÇAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

5.7.1 Implantação da Laje X Projecto Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Ficha Técnica do Produto

5.7.2 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE

5.7.3 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE

5.7.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 12 de 69

Controlo por zona do tipo de laje executada tendo como refer↑ncia o estipulado no projecto exemplo (L1, L2, L3)

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

6 CONTENÇÕES

6.1 MURO DE BERLIM / MURO DE MUNIQUE

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

6.1.1 Implantação Elementos X Critério LUCIOS Antes da BetonagemFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.1.2 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE

6.1.3 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE

6.1.4 Cota de Coroamento e Fundação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Qualidade da Execução NA RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.1.5 Aplicação do Pré-Esforço X Projecto Por Betonagem Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.1.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada IM.DPRO.45

6.2 ESTACAS E CORTINAS DE ESTACAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

6.2.1 Implantação Elementos X Matriz de Critérios da LUCIOS Antes da Betonagem

Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53 + Registos dos ensaios

Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Validação do Certificado de Calibração

6.2.2 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE

6.2.3 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE

6.2.4 Cota de Coroamento e Fundação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Qualidade da Execução NA RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Validação do Certificado de Calibração

6.2.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada IM.DPRO.44

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 13 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

6.3 PAREDE MOLDADA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

6.3.1 Implantação Elementos X Critério LUCIOS Antes da BetonagemFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.3.2 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE

6.3.3 Armadura com Fibras X Projecto Por Zona Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico BAME

6.3.4 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE

6.3.5 Cota de Coroamento e Fundação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Qualidade da Execução NA RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.3.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada IM.DPRO.45

6.4 ANCORAGENS / PREGAGENS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

6.4.1 Implantação Elementos X Critério LUCIOS Antes da BetonagemFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.4.2 Classe e Diâmetros de Aço X Projecto Por Recepção de Ferro Visual Fita Métrica Projecto NA BAME

Documento de ConformidadeEncarregado Sup. Hierárquico

Carimbo IM.DPRO.49

6.4.3 Inclinação das cadeiras X Projecto Por Elemento Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

6.4.4 Injecção de Caldas X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE BAMEDocumento de Conformidade Director da Obra Normas e regulamentos de referência

6.4.5 Aplicação do Pré-Esforço X Projecto Por Betonagem Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.4.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada IM.DPRO.45

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 14 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

6.5 MICROESTACAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

6.5.1 Materiais X Projecto Por material Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

6.5.2 Implantação X Projecto Antes da furação Visual Fita Métrica Tolerância NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

6.5.3 Cota de Coroamento X Projecto Por elemento Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

6.5.4 Aplicação do Pré-Esforço X Projecto Por Betonagem Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.5.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada IM.DPRO.45

6.6 MONITORIZAÇÃO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

6.6.1 Leitura de Inclinómetros X Projecto

Quinzenal. (A periodicidade das leituras encontra-se estritamente ligada ao

Inclinómetrod < 0,15%H - OK; 0,15%H < d < 0,30%H - Rever Projecto; d > 0,30%H - Parar com a Escavação, Aterrar, Rever Projecto.

RIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.6.2 Variações Pré-Esforço X Projecto

Quinzenal. (A periodicidade das leituras encontra-se estritamente ligada ao

Célula de CargaP<15%P - OK; 15%P <P<20%P - Rever Projecto; P>20%P - Parar com a Escavação, Aterrar, Rever Projecto.

RIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

6.6.3 Controlo de Alvos Topográficos X Projecto

Quinzenal. (A periodicidade das leituras encontra-se estritamente ligada ao

Estação Totald < 0,15%H - OK; 0,15%H < d < 0,30%H - Rever Projecto; d > 0,30%H - Parar com a Escavação, Aterrar, Rever Projecto.

RIE ou IM.DPRO.53 Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

7 INFRAESTRUTURAS ENTERRADAS

7.1 REDE DE ÁGUAS RESIDUAIS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 15 de 69

Aprova ̄o tubo de microestaca, topo de microestaca e Calda de injec ̄o

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

7.1.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo

7.1.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos

Visual Fita Métrica Estação Total

Tolerância 0cm

RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado

Encarregado Sup. Hierárquico

Cadastro Certificado de Calibração

7.1.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Nota: Atender às inclinações definidas no projecto

7.1.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

BAME Peça Desenhada

7.1.5 Teste e Ensaio de Redes Gravíticas X Critério LUCIOS Após a Instalação Visual Inexistência de Obstruções ao Livre Escoamento e de Fugas Visíveis NA

RIERelatório do EnsaioTelas Finais

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 16 de 69

O ensaio para a rede de £guas res■duais deve ser efectuado com o recurso a tr↑s m←todos de ensaio: 1 - Descarga com 6 folhas de papel higi←nico: 2 - Descarga com 5 bolas de naftalina 3 - Descarga com sacos de gel em forma de cilindros Estanquidade com fumo ou ¢ press ̄o

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

7.2 REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

7.2.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo

7.2.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos

Visual Fita Métrica Estação Total

Tolerância 0cm

RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado

Encarregado Sup. Hierárquico

Cadastro Certificado de Calibração

7.2.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Nota: Atender às inclinações definidas no projecto

7.2.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

BAME Peça Desenhada

7.2.5 Teste e Ensaio das Redes X Critério LUCIOS Após a Instalação Visual Inexistência de Obstruções ao Livre Escoamento e de Fugas Visíveis NA

RIERelatório do EnsaioTelas Finais

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

7.3 REDE ELÉCTRICA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

7.3.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo

7.3.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos

Visual Fita Métrica Estação Total

Tolerância 0cmRIE/Certificado de Calibração IM.DPRO.53/Certificado de Calibração

Encarregado Sup. Hierárquico

Cadastro Certificado de Calibração

7.3.3 Colocação de Cabos X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoNota: Atender ao pormenor do projecto e ou entidade fornecedora da energia.

7.3.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

BAME Peça Desenhada

7.3.5 Teste e Ensaio de Rede Eléctrica X Critério LUCIOS Após a Instalação Macroteste (Homímetro)Garantir um valor de resistência de terras menor que 83,33ohm ou inferior a 20ohm para os PT's

RIT E Relatório do Ensaio Telas Finais

Encarregado Sup. Hierárquico

Certificados de Calibração Regras Técnicas

7.4 REDE DE GÁS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 17 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

ID Pontos a Verificar

A NA A NA

Documento ou

ReferênciaFrequência Inspecção / EMM

Critério Valor

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

7.4.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo

7.4.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos

Visual Fita Métrica Estação Total

Tolerância 0cm

RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado

Encarregado Sup. Hierárquico

Cadastro Certificado de Calibração

7.4.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Qualificação do Soldador

7.4.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

BAME Peça Desenhada

7.4.5 Teste e EnsaioRede de Gás X Critério LUCIOS Após a Instalação Estanquidade

Manómetro

Instalações de Média Pressão: a uma pressão de 1,5 vezes a pressão de serviço, com o mínimo de 1bar, excepto a jusante do último andar de redução, em que a pressão de ensaio

NA

RIERelatório de EnsaioCertificado do técnico responsável

Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração

7.5 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

7.5.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo

7.5.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos

Visual Fita Métrica Estação Total

Tolerância 0cm

RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado

Encarregado Sup. Hierárquico

Cadastro Certificado de Calibração

7.5.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoQualificação do Soldador Cadastro dos Pontos Soldados

7.5.4 Teste e Ensaio das Redes X Critério LUCIOS Após a Instalação Visual Inexistência de Obstruções ao Livre Escoamento e de Fugas Visíveis NA

RIERelatório do EnsaioTelas Finais

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

7.6 REDE DE ABASTECIMENTO DE ITED / ITUR

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

7.6.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo

7.6.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos

Visual Fita Métrica Estação Total

Tolerância 0cmRIE/Certificado de Calibração IM.DPRO.53/Certificado de Calibração

Encarregado Sup. Hierárquico

Cadastro Certificado de Calibração

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 18 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

7.6.3 Colocação de Cabos X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

7.6.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

BAME Peça Desenhada

7.6.5 Teste e Ensaio X Critério LUCIOS Após a Instalação Macroteste (Homímetro)Garantir um valor de resistência de terras menor que 83,33ohm ou inferior a 20ohm para os PT's

RIT E Relatório do Ensaio Telas Finais

Encarregado Sup. Hierárquico

Certificados de Calibração Regras Técnicas

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 19 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

7.7 POÇOS DE BOMBAGEM

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

7.7.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo

7.7.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos

Visual Fita Métrica Estação Total

Tolerância 0cm

RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado

Encarregado Sup. Hierárquico

Cadastro Certificado de Calibração

7.7.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Qualificação do Operador nas soldaduras em PVC

7.7.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

7.7.5 Teste de Pressão troço bombado X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro

Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h

NA IM.DPRO.52 Resultado das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração

7.7.6 Bombas X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos

Qualidade da Execução NARIE + Certificado de cada Bomba + Relatório dos Arranques

Encarregado Sup. Hierárquico

Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor Certificação do Grupo de Bombagem por Entidade Competente

7.7.7 Ensaios Finais X Projecto Final de Obra Visual EMM Projecto RIE

RelatórioEncarregado Sup. Hierárquico Normas e regulamentos de referência

8 PAVIMENTO TÉRREO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

8.1 Colocação Prévia das Infraestruturas Enterradas X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Ver Ponto 7 do PIT

8.2 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo

8.3 Colocação da Sub-Base X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Tolerância 5 cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

8.4 Colocação de Barreira de Vapor e Isolamento Térmico X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico NA

8.5 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 20 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

8.6 Argamassas com Fibras X Projecto Por Zona Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

8.7 Composição daArgamassa / Betão X Projecto Antes do Início dos

Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo (se aplicável)

8.8 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE

8.9 Acabamento/Esquartelamento e Juntas de Controlo de Fissuração e Retracção X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 21 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

9 ALVENARIAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

9.1 Materiais + Composição daArgamassa X Projecto Antes do Início dos

Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

9.2 Marcação da Primeira Fiada X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Esquadro Tolerância +/- 1cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

9.3 Verticalidade X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Fio de Prumo Tolerância 0,5 cm /

3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

9.4 Execução de Padieiras e Cunhais X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

9.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Tolerância 0,5 cm / 3m RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

10 REBOCO À BASE DE CIMENTO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

10.1 Materiais + Composição daArgamassa X Projecto Antes do Início dos

Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo (se aplicável)

10.2 Execução dos Tentos X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Esquadro Nível Tolerância +/- 1cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico NA

10.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Tolerância 0,5 cm /

3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

11 REBOCO À BASE DE GESSO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

11.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo (se aplicável)

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 22 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

11.2 Execução dos Tentos X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Esquadro Tolerância +/- 1cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico NA

11.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Tolerância 0,5 cm /

3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 23 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

12 ENCHIMENTO DE PAVIMENTOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

12.1 Infraestruturas Embebidas X Critério LUCIOS Por Zona Visual Visual NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

12.2 Execução dos Tentos X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Tolerância +/- 1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

12.3 Acabamento Final e Juntas de Controlo de Fissuração e Retracção

X

Critério LUCIOS Por Zona

Visual Tipo de Acabamento em Função do Revestimento Final NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico NA

X Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Tolerância 0,5 cm /

3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

13 REGULARIZAÇÃO DE PAVIMENTOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

13.1 Composição da Argamassa X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo (se aplicável)

13.3 Acabamento Final e Juntas de Controlo de Fissuração e Retracção

X

Critério LUCIOS Por Zona

Visual Tipo de Acabamento em Função do Revestimento Final NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico NA

X Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Tolerância 0,5 cm /

3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

14 IMPERMEABILIZAÇÕESTelas Asfálticas, Telas PVC, Telas Líquidas, Pinturas, etc.

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

14.1 Material X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

14.2 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Critério LUCIOS Antes da Aplicação Por Zona

Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 24 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

14.4 Ensaio de Estanquidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa por Zona Visual Inexistência de Pontos de Humidade, na Superfície Inferior Após Ensaio de Carga com Água Durante 24h

NA RIERelatório do Ensaio

Encarregado Sup. Hierárquico NA

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 25 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

15 FUNILARIA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

15.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

15.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

15.3 Acabamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

16 TECTOS FALSOS E PAREDES DIVISÓRIAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

16.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

16.2 Verificação dos Espassamentos dos Elementos Estruturais X Critério LUCIOS Por Zona Visual

Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Peça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante

16.3 Ligação / Remate Parede / Tecto X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

16.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

17 ISOLAMENTOTÉRMICO, ACÚSTICO E OUTROS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

17.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Materiais

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

17.2 Estado do Suporte X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 26 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

17.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico

Carimbo Peça Desenhada Especificações do Fabricante

17.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 27 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

18 SISTEMA " CAPOTTO "

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

18.1 Sistema " CAPOTTO " X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Homologação do Sistema

18.2 Estado do Suporte X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

18.3 Aplicação do sistema X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Peça Desenhada Especificações do Fabricante

18.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

19 SOLEIRAS E PEITORIS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

19.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

19.2 Implantação

X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Nivelamento Longitudinal 0,5cm /

1m RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada com a Validação Total dos Elementos

X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Inclinação Transversal 0,5cm /

1m RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada com a Validação Total dos Elementos

19.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada com a Validação Total dos Elementos

20 REVESTIMENTOMATERIAL CERÂMICO E PÉTREO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

20.1 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 28 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

20.2 Teor de Humidade da Base de Assentamento X Critério LUCIOS Por Zona Higrómetro Teor de Humidade ≤ 4%

RIERelatório com resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Certificados de Calibração Relatório de medições do subempreiteiro

20.3 Superfície Final

X

Critério LUCIOS Por Zona

Visual

Existência do barramento geral das peças NA

RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Colagem por pontos fazer barramento geral da base de colagem

X Uniformidade do Aspecto NA

X Acabamento das Juntas NA

X Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Inclinação 0,5cm /

3m

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 29 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

21 METALOMECÂNICA E SERRALHARIAS

21.1 ALUMINIO, PVC , OUTROS MATERIAISCaixilharias em Janelas e Portas, Estruturas de Sombreamento, Claraboias, etc

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

21.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Manuais dos Materiais

Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo ITTs dos Perfis (Marcação CE para Vãos Exteriores) Qualificação de Soldadores

21.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

21.1.3 Folgas e Vedações entre Caixilho e Vão X Critério LUCIOS Por Zona Fita MétricaVãos Exteriores - Conforme Especificação do Fabricante; Vãos Interiores - Conforme Pormenores do Projecto de Arquitectura

0,5 cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

21.1.4 Acabamento X Critério LUCIOS Por Elemento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

21.1.5 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho do Caixilho e Funcionamento dos Acessórios NA

RIERelatório do Teste de Funcionalidade

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

21.2 ESTRUTURA METÁLICA RESISTENTE

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

21.2.2 Soldaduras Estruturais X Critério LUCIOS Por Elemento

Visual Ensaios Destrutivos Líquidos Penetrantes Raio-x

Qualidade da Execução NA

RIE + Controlo de produção se soldadura em fábrica (se aplicável) + Certificados de qualificação de soldadores qualificados ravalidados (6 em 6 meses)

Soldador Qualificado Sup. Hierárquico Empresa Qualificada

ITEC.DEST.13 Relatório da Empresa Executante

21.2.3 Momentos de Aperto X Critério LUCIOS Por Elemento Chave Dinamométrica Especificação para cada tipo de parafuso NA RIE + Registo do Controlo dos Momentos de Aperto

Chefe da Equipa de Montagem Validação do Certificado de Calibração

21.2.4 Protecção e Pintura X Critério LUCIOS Por ElementoVisual Medidor de Espessuras Secas

Qualidade da Execução NA

RIE + Relatório com o resultados das Medições + Relatório de tratamento da estrutura (se aplicável)

Encarregado Empresa Qualificada

IM.DEST.03 Certificado de Calibração Relatório da Empresa Executante

21.2.5 Acabamento X Critério LUCIOS Por Elemento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

21.3 ESTRUTURA METÁLICA NÃO RESISTENTE

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Protec ̄o - Tem de estar referenciada em Projecto (← responsabilidade do Projectista); Pintura - Pode ser a LUCIOS

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

21.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Certificado qualidade do aço inox

21.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE

Qualificação do SoldadorEncarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 31 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

22 CARPINTARIAS

22.1 ARMÁRIOS E ROUPEIROS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

22.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

22.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada

22.1.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

22.1.4 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho e Funcionamento dos Acessórios NA

RIERelatório de verificação da montagem

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

22.2 REVESTIMENTOS E APAINELADOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

22.2.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Atenção a materiais colados a revestimentos de madeira

22.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada

22.2.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

22.3 PAVIMENTOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

22.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 32 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

22.3.2 Estado do Suporte X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

22.3.3 Teor de Humidade da Base X Critério LUCIOS Por Zona Higrómetro Teor de Humidade ≤ 3%RIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Certificados de Calibração Controlo do teor de humidade do ripado se aplicável

22.3.4 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm

RIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Peça Desenhada Medir o teor de humidade da madeira antes da aplicação

22.3.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 33 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

22.4 RODAPÉS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

22.4.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

22.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada

22.4.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

22.5 PORTAS E JANELAS INTERIORES E EXTERIORES

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

22.5.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada

22.5.3 Folgas e Vedações entre Caixilho e Vão X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica

Vãos Exteriores - Conforme especificação do Fabricante; Vãos Interiores - Conforme pormenores do Projecto de Arquitectura

0,5 cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

22.5.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

22.5.7 Funcionalidade

X

Critério LUCIOS

Interior Fim da Tarefa / Zona

Visual

Verificar Abertura e Fecho do Caixilho e Funcionamento dos Acessórios NA

RIERelatório de verificação da montagem

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

X Exterior Fim da Tarefa / Alçado

Verificar Abertura e Fecho do Caixilho e Funcionamento dos Acessórios NA

22.6 ESTRUTURAS EM MADEIRA OU LAMELARESEscadas, Coberturas, Mezzanines, etc

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

22.6.2 Projecto/Calculo X Projecto Por Elemento Visual Projecto NA RIE Director da Obra Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 34 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

22.6.3 Momentos de Aperto X Critério LUCIOS Por Elemento Chave Dinamométrica Especificação para cada tipo de parafuso NA RIE + Registo do Controlo dos Momentos de Aperto

Chefe da Equipa de Montagem Certificado de Calibração

22.6.4 Acabamento X Critério LUCIOS Por Elemento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 35 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

22.7 CORRIMÕES, GUARDAS E VARANDINS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

22.7.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada

22.7.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

22.8 TECTOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

22.8.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

22.8.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada

22.8.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

23 PINTURA DE ACABAMENTO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

23.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

23.2 Emassamentos e Preparação das Superficies X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoEsquema de Pintura Peça Desenhada

23.3 Protecção e Pintura X Critério LUCIOS Por ElementoVisual Medidor de Espessuras Secas

Qualidade da Execução NARIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Empresa Qualificada

IM.DEST.03 Certificado de Calibração Relatório da Empresa Executante

23.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura pelo fabricante Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 36 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

24 ENVERNIZAMENTO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

24.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

24.2 Tapa poros X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Esquema de Pintura

24.3 Emassamentos e Preparação das Superficies X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoEsquema de Pintura Peça Desenhada

24.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Esquema de Pintura Peça Desenhada

25 REVESTIMENTOFLUTUANTES, ALCATIFAS, PAPEL PAREDE, VINIL, LINÓLEO, AUTOALISANTE, etc.

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

25.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

25.2 Preparação e Limpeza da base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

25.3 Aplicação da Massa de Regularização X Projecto Por Zona Visual Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

25.4 Teor de Humidade da Base de Assentamento

X

Critério LUCIOS Por Zona Higrómetro

Teor de Humidade para Acabamentos a Madeira ≤ 4%

RIERelatório com resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Certificados de Calibração Relatório de medições do subempreiteiroX Teor de Humidade para Acabamentos a

Vinílicos ≤ 2,5%

X Teor de Humidade para Acabamentos a Autoalisantes ≤ 2%

25.5 Acabamento Final

X

Critério LUCIOS Por Zona Visual

Verificar a Uniformidade do Acabamento NA

RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

X Empeno do Pavimento 0,5cm / 3m

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 37 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

26 ÁGUAS PLUVIAIS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

26.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

26.2 Tubagens Enterradas e Suspensas X Critério LUCIOS Por ZonaVisual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Inclinação +/- 1% RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

26.3 Estanquidade / Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Inexistência de Obstruções, ao Livre Escoamento e de Vestígios de Fugas de Água NA

RIERelatório do Teste de Funcionalidade

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 38 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

27 ÁGUAS RESIDUAIS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

27.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

27.2 Tubagens Enterradas e Suspensas X Critério LUCIOS Por ZonaVisual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Inclinação +/- 1% RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Qualificação de Soldadores

27.3 Estanquidade / Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Inexistência de Obstruções ao Livre Escoamento e de Vestígios de Fugas de Água NA

RIERelatórios do Teste de Funcionamento e Estanquidade

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

28 REDE DE ÁGUA FRIA E QUENTE

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

28.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAME Telas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

28.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Qualificação de Soldadores

28.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro

Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h

NARIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52A rede deve ser testada logo após estar terminada, o que não invalida a realização de um Ensaio final, antes da entrega da Empreitada ao Dono de Obra

28.4 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantia de Circulação de Modo Contínuo e Uniforme NA

RIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Validação do Certificado de CalibraçãoPeça DesenhadaA rede deve ser testada logo após estar terminada, o que não invalida a realização de um Ensaio final, antes da entrega da Empreitada ao Dono de Obra

28.5 Grupo de Bombagem X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual (Arranque dos Equipamentos)

Qualidade da Execução NA RIERelatório dos Arranques

Encarregado Sup. Hierárquico

Marcação CE do Grupo Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

28.6 Caldeira X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos

Qualidade da Execução NA RIERelatório dos Arranques

Encarregado Sup. Hierárquico

Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

28.7 Reservatórios / Cisternas X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NARIERelatório do Teste de Estanquidade

Encarregado Sup. Hierárquico

Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

29 LOUÇA SANITARIALOUÇAS, TORNEIRAS E ACESSÓRIOS

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 39 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

29.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

29.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Qualificação de Soldadores

29.3 Estanquidade / Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Inexistência de Obstruções, ao Livre Escoamento e de Vestígios de Fugas de Água NA

RIERelatórios do Teste de Funcionamento e Estanquidade

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 40 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

30 REDE DE INCÊNDIO

30.1 REDE ARMADA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

30.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

30.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE + Registo na ANPC Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Qualificação de Soldadores

30.1.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro

Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h

NARIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52

30.1.4 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantia de Circulação de Modo Contínuo e Uniforme NA

RIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

30.2 REDE DE SPRINKLERS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

30.2.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

30.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Qualificação de Soldadores

30.2.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro

Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h

NARIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração IM.DPRO.52

30.3 COLUNA SECA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

30.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 41 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

30.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Qualificação de Soldadores

30.3.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro

Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h

NARIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração IM.DPRO.52

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 42 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

30.4 CORTINA DE ÁGUA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

30.4.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

30.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Qualificação de Soldadores

30.4.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro

Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h

NARIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração IM.DPRO.52

30.5 DETECÇÃO DE INCÊNDIO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

30.5.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

30.5.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

30.5.3 Sinalização X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

30.5.4 Testes Finais X Critério LUCIOS Fim da Montagem Visual Qualidade da Execução NARIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Relatório de Ensaios (Qd Exigidos)

30.6 EQUIPAMENTOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

30.6.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

30.6.2 Cortinas Corta-Fogo e Pára Chamas X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA BAMEManuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico

Projecto de Segurança Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 43 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

30.6.3 Grupo de Emergência X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos

Qualidade da Execução NARIE + Relatório dos Arranques + Certificado do Grupo de Emergência

Encarregado Sup. Hierárquico

Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

30.6.4 Cisternas X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

30.6.5 Extintores X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Projecto de Segurança Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

30.6.6 Central de Incêndio X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NARIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 44 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

31 REDE DE GÁS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

31.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAME Telas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

31.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA

RIE + Credencial da entidade instaladora + Técnico de rede de gás + Técnico instaldor de rede de gás + Certificado de qualificação de soldador para o tipo de material que está a soldar

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores

31.3 Ensaio de Estanquidade - A Montante do Contador (Coluna) X Portaria 361/98 de

26.Junho Por Coluna Montante Manómetro

Instalações de Média Pressão: a uma Pressão de 1,5 Vezes a Pressão de Serviço, com o Mínimo de 1bar, excepto a Jusante do Último Andar de Redução, em que a Pressão de Ensaio deve ser de 150mbar ; Instalações de Baixa Pressão: a uma Pressão de 50mbar ou a Pressão de Serviço, se o Ensaio for feito com Gás Distribuído

NARIERelatório com os resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Validação do Certificado de Calibração

31.4 Ensaio de Estanquidade - A Jusante do Contador X Portaria 361/98 de

26.Junho Por Zona Manómetro

Instalações de Média Pressão: a uma Pressão de 1,5 Vezes a Pressão de Serviço, com o Mínimo de 1bar, excepto a Jusante do Último Andar de Redução, em que a Pressão de Ensaio deve ser de 150mbar; Instalações de Baixa Pressão: a uma Pressão de 50mbar ou a Pressão de Serviço, se o Ensaio for feito com Gás Distribuído

NARIERelatório com os resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Validação do Certificado de Calibração

32 REDE ELÉCTRICA E ITED

32.1 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

32.1.1 Materiais e aparelhagem X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

32.1.2 Equipamentos da instalação PT's, Gerador etc X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA

BAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

32.1.3 Montagem e Posicionamento de Caminhos de Cabos / Tubos / Caixas X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável

32.1.4 Montagem e Posicionamento da Aparelhagem de Manobra X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 45 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

32.1.5 Montagem e Posicionamento de Armaduras X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Regulamentação Aplicável

32.1.6 Montagem e Posicionamento de Detectores (PIR) X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável

32.1.7 Medir Resistência de Terra X Critério LUCIOSApós a Montagem da Rede (por eléctrodo) e no Final

Macroteste (Homímetro) TolerênciaRIERelatório com os resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

32.1.8 Gaiola de Faraday X Critério LUCIOS Após a Montagem da Rede e no Final Macroteste (Homímetro) Tolerência

RIERelatório com os resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

32.1.9 Medir Resistência de Isolamento dos Circuitos X Critério LUCIOS

Média Tensão - Antes da Instalação ou Outras - Fim da Instalação (por Amostragem)

Macroteste (Megahomímetro) Tolerência

RIERelatório com os resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico NA

32.1.10 Ensaio ao Sistema de Protecção do Diferencial X Critério LUCIOS Fim da Instalação (por

Amostragem) Macroteste Tem de Disparar NARIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico NA

32.1.11 Acabamento e Testes Finais X Critério LUCIOS Após Montagem do Equipamento Visual Qualidade da Execução NA

RIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Relatório da Termografia Telas Finais

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 46 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

32.2 INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS (ITED)

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

32.2.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

32.2.2 Montagem e Posicionamento de Caminhos de Cabos / Tubos / Caixas X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável

32.2.3 Montagem e Posicionamento da Aparelhagem de Manobra X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável

32.2.4 Ensaio de ITED X Manual do ITED Fim da Instalação (100%)

Equipamento de Teste de Cablagem (Cable Analyzer)

TolerênciaRIERelatório do Técnico Responsável

Empresa Qualificada NA

32.2.5 Acabamento e Testes Finais X Critério LUCIOS Após Montagem do Equipamento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Relatório da Termografia

32.3 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

32.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

32.3.2 Montagem e Posicionamento X Matriz de Critérios da LUCIOS Por Zona Visual

Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Projecto Segurança

32.3.3 Testes Finais X Matriz de Critérios da LUCIOS Fim da Montagem Visual Qualidade da Execução NA

RIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

32.4 REDE DE SOM E MEGAFONIA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

32.4.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 47 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

32.4.2 Montagem e Posicionamento de Caminhos de Cabos / Tubos / Caixas X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável

32.4.3 Montagem e Posicionamento da Aparelhagem X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável

32.4.4 Acabamento e Testes Finais X Critério LUCIOS Após Montagem do Equipamento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Relatório da Termografia

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 48 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

33 INSTALAÇÕES MECÂNICAS

33.1 ELEVADORES E MONTA CARGAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

33.1.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

33.1.2 Impermeabilidade do Fosso do Elevador X Critério LUCIOS Antes da Montagem Visual Inexistência de Humidades NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

33.1.3 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Fim da Montagem Visual Conformidade com a Documentação Técnica do Equipamento Licenciamento NA

RIERelatório do instaladorCertificado instalação

Encarregado Sup. Hierárquico

Certificados de Calibração IM.DPRO.52 Documentação Técnica do Equipamento

33.2 AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (AVAC)

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

33.2.1 Materiais e Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

33.2.2 Montagem e Posicionamento da Rede Aeráulica X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE

Técnico de AVAC TIM II, IIIEncarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores

33.2.3 Montagem e Posicionamento da Rede Hidráulica X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE

Técnico de AVAC TIM II, IIIEncarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores

33.2.4 Ensaios Finais

X Critério LUCIOS Fim da Montagem Visual Estanquidade Rede de Tubagem NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Ensaio a baixa pressão para verificar a vedação de todas as uniões IM.DPRO.52

X Projecto Fim da Montagem a 10% da rede Manómetro Estanquidade Rede de Condutas

RIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52

X Projecto Fim da Montagem Manómetro Caudal de Água Encarregado Sup. Hierárquico

Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52

X Projecto Fim da Montagem Anemómetro Caudal de Ár Encarregado Sup. Hierárquico

Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52

X Projecto Fim da Montagem Visual Qualidade do Ar Interior RIEAnálise da Qualidade do Ar

Encarregado Sup. Hierárquico

Poluentes a Medir: - PM10 - Formaldeído - COVT - Microorganismos (Bactérias, Fungos e Legionella)

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 49 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

33.2.5 Equipamentos X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos

Qualidade da Execução NA RIERelatório dos Arranques

Encarregado Sup. Hierárquico

Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 50 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

33.3 REDE DE AR COMPRIMIDO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

33.3.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

33.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores

33.3.3 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Manómetro ProjectoRIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico

Certificados de Calibração IM.DPRO.52 Documentação Técnica do Equipamento

33.4 REDES DE GASES ESPECIAIS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

33.4.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

33.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIELicença de Técnico de Gás

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores

33.4.3 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Manómetro ProjectoRIERelatório de Inspecção da Rede

Encarregado Sup. Hierárquico

Certificados de Calibração IM.DPRO.52 Documentação Técnica do Equipamento

33.5 GESTÃO CENTRALIZADA (GTC)

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

33.5.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

33.5.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Regulamentação Aplicável

33.5.3 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Visual ProjectoRIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software

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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

33.6 DESENFUMAGEM

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

33.6.1 Materiais e Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

33.6.2 Montagem e Posicionamento da Rede Aeráulica X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE

Técnico de AVAC TIM II, IIIEncarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores

33.6.3 Ensaios Finais

X Projecto Fim da Montagem a 10% da rede Manómetro Estanquidade Rede de Condutas

RIERelatório com o resultados das Medições

Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração

X Projecto Fim da Montagem Anemómetro Caudal de Ár Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração

33.6.4 Equipamentos X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos

Qualidade da Execução NA RIERelatório dos Arranques

Encarregado Sup. Hierárquico

Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor

34 ARRANJOS EXTERIORES

34.1 PAVIMENTAÇÕES

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

34.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMETelas Finais

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

34.1.2 Implantação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

34.1.3 Colocação de Guias e Lancis X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância +/- 2cm RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

34.1.4 Colocação de Cubo X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total

Tolerância +/- 2cm RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Certificado de Calibração

34.1.5 Espessura da Camada X Projecto Por Camada Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico NA

34.1.6 Compactação da Camada X Projecto Por Camada Visual Qualidade da Execução NARIERelatório de Compactação por Laboratório Acreditado

Director da Obra Peça Desenhada com as localizações dos ensaios realizados

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 52 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

34.1.7 Acabamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Relatório de Ensaios (Qd Exigidos)

34.2 MOBILIARIO URBANO E DESPORTIVO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

34.2.1 Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Equipamento Infantil Decreto-Lei n.º 119/2009

34.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos Visual Qualidade da Execução NA

RIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Equipamento Infantil Decreto-Lei n.º 119/2009

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 53 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

34.3 ARRANJOS PAISAGÍSTICOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

34.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

34.3.2 Colocação de Terra vegetal X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerância +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

34.3.3 Sementeira / Plantação / Aplicação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Garantia pelos trabalhos executados

34.4 REDE DE REGA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

34.4.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

34.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

34.4.3 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantia de Circulação de Modo Contínuo e Uniforme NA

RIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

34.5 BETUMINOSO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

34.5.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMETelas Finais

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

34.5.2 Composição do Betuminoso X Projecto Antes do Início dos Trabalhos NA NA NA

BAMEEstudo de Composição de Betão

Director da Obra Normas e regulamentos de referência

34.5.3 Espessura da Camada X Critério LUCIOS Por Camada Visual Fita Métrica Tolerância +/-

10% RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 54 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

34.5.4 Compactação da Camada X Projecto Por Camada Visual ProjectoRIERelatório de Compactação por Laboratório Acreditado

Director da Obra Peça Desenhada com as localizações dos ensaios realizados

34.5.5 Camada de desgaste X Projecto Por Zona Visual Projecto RIE Director da Obra Peça Desenhada

34.5.6 Ensaios Finais X Projecto Final de Obra Visual Projecto RIERelatório

Encarregado Sup. Hierárquico Normas e regulamentos de referência

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 55 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

35 CANTARIAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

35.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

35.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência 0,5 cm /

3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

35.3 Acabamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

36 VIDROS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

36.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo Ficha Técnica

36.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA

RIERelatório de verificação da montagem

Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada + Marcação da refª do vidro e fabricante

37 ESPELHOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

37.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

37.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

38 ELEMENTOS ARQUITECTÓNICOS RECONSTRUÇÃO (Madeira, Cantaria, Gesso, Betão, Mármores, Molduras, Estátuas, etc)

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 56 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

ID Pontos a Verificar

A NA A NA

Documento ou

ReferênciaFrequência Inspecção / EMM

Critério Valor

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

38.1 Estado de Conservação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Projecto de Levantamento Inicial NA RIE / Doc. Com solução Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

38.2 Preparação e Implantação X Projecto Por Zona Visual Fita Métrica Projecto de Levantamento Inicial RIE Encarregado

Sup. HierárquicoCadastro Peça Desenhada

38.3 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

38.4 Reconstrução (métodos e soluções) X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE / Doc. Com solução Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

38.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 57 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

39 COBERTURAS

39.1 REVESTIMENTOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

39.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

39.1.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

39.1.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante

39.1.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

39.2 EQUIPAMENTOSCLARABOIAS, CHAMINÉS, VENTILAÇÕES

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

39.2.1 Equipamentos e Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

39.2.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

39.2.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante

39.2.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

40 PORTAS E PORTÕES

40.1 PORTAS / PORTÕES CORTA-FOGO

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 58 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

ID Pontos a Verificar

A NA A NA

Documento ou

ReferênciaFrequência Inspecção / EMM

Critério Valor

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

40.1.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo Marcação CE

40.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

40.1.3 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho e Funcionamento dos Acessórios NA

RIERelatório do Teste de Funcionalidade

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 59 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

40.2 PORTAS SECCIONADAS / PORTAS DE GARAGEM

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

40.2.1 Porta X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo Marcação CE

40.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

40.2.3 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho e Funcionamento dos Acessórios NA

RIERelatório do Teste de Funcionalidade

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

40.3 PORTAS GIRATÓRIAS E AUTOMÁTICAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

40.3.1 Porta X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

40.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência 5cm RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

40.3.3 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho e Funcionamento dos Acessórios NA

RIERelatório do Teste de Funcionalidade

Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

41 PAVIMENTOS TÉCNICOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

41.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

41.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

41.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 60 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

41.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 61 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

42 ENERGIAS RENOVÁVEIS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

42.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Regulamentação Aplicável

42.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

42.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante

42.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

42.5 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Visual EMM Projecto

RIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software

43 MOBILIARIO E EQUIPAMENTOSMOBILIÁRIO DE COZINHA E LAVANDARIA, FOGÕES DE SALA, ASPIRAÇÃO CENTRAL, ELECTRODOMÉSTICOS, EQUIPAMENTO DE LABORATÓRIOS, ESTORES, PERSIANAS E OUTROS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

43.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

43.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante

43.3 Testes e Ensaios Finais X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE / Teste de Funcionamento Encarregado Sup. Hierárquico Manuais e instruções de funcionamento

44 ETAs, ETARs E ETARIsEQUIPAMENTOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

44.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos

Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 62 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

44.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante

44.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

44.4 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem ProjectoRIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 63 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

45 DOMÓTICA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

45.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Regulamentação Aplicável

45.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

45.3 Montagem e Posicionamento de Cabos X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico

Peça Desenhada Regulamentação Aplicável

45.4 Montagem e Posicionamento da Aparelhagem de Manobra X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado

Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável

45.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

45.6 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem ProjectoRIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software

46 PISCINAS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

46.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico

Carimbo Regulamentação Aplicável

46.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado

Sup. Hierárquico Peça Desenhada

46.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

46.4 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem ProjectoRIERelatório do Teste de Funcionamento

Encarregado Sup. Hierárquico

Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 64 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

47 REVESTIMENTO DE FACHADA

47.1 TIJOLO FACE À VISTA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

47.1.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado

Sup. Hierárquico Carimbo

47.1.2 Marcação da Primeira Fiada X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Esquadro Tolerância +/-

1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

47.1.3 Verticalidade X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Fio de Prumo Tolerância

0,5 cm / 3m

RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

47.1.4 Argamassa de Assentamento (Traço / Composição) X Projecto Antes do Início dos

Trabalhos Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico BAME (se aplicável)

47.1.5 Execução de Padieiras e Cunhais X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

47.1.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Tolerância0,5 cm / 3m

RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

47.2 CHAPA ONDULADA / LISA

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

47.2.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

47.2.2 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

47.2.3 Regularização da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

47.2.3 Acabamento Final

X

Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Verificar a Ausência de Manchas e Zonas Rugosas NA

RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça DesenhadaX Verificar a Uniformidade do Acabamento NA

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 65 de 69

PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO

IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra

OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos

_

47.2.3 Acabamento Final

X

Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Tolerância0,5cm / 3m

RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada

47.3 ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS

ID Pontos a Verificar

R 0 R 1Documento

ou Referência

Frequência Inspecção / EMM

Critério de Aceitação ou Valor de Referência

Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações

A NA A NA Critério Valor

47.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo

47.3.2 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

47.3.3 Regularização da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA

47.3.4 Acabamento Final

X

Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua

Verificar a Ausência de Manchas e Zonas Rugosas NA

RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça DesenhadaX Verificar a Uniformidade do Acabamento NA

X Tolerância0,5cm / 3m

IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 66 de 69

REGISTOS APLICÁVEIS À OBRA

Documento AP Título Observações

IM.DPRO.06 Plano Semanal de Trabalhos em Obra [ PSTO ]

IM.DPRO.09 Mapa Comparativo Registo obrigatório pelo SGI

IM.DPRO.12 Mapa de Medições

IM.DPRO.13 Auto de Medição Registo obrigatório pelo SGI e pelo DL 18/2008 de 29 de Janeiro

IM.DPRO.28 Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos ( BAME ) Registo obrigatório pelo SGI e pela Portaria 959/2009 de 21 de Agosto

IM.DPRO.30 Boletim de Autorização de Betonagem Registo obrigatório pelo SGI e pela Norma NP EN 206-1:2007 tornada obrigatória pelo DL 301/2007 de 23 de Agosto

IM.DPRO.38 Aditamentos Propostos Registo obrigatório pelo SGI

IM.DPRO.41 Vistoria de Infraestrutura Eléctrica Requisito Legal pela portaria 101/96 de 03 de Abril

IM.DPRO.42 Plano de Inspecção e Ensaios [ PIE ] Registo obrigatório pelo SGI

IM.DPRO.44 Registo de Execução de Estacas

IM.DPRO.45 Controlo da Execução de Paredes Moldadas

IM.DPRO.46 Listagem de Erros e Omissões

IM.DPRO.48 Controlo dos Critérios de Identidade Registo obrigatório pelo SGI e pela Norma NP EN 206-1:2007 tornada obrigatória pelo DL 301/2007 de 23 de Agosto

IM.DPRO.49 Medição / Preparação de Armaduras

IM.DPRO.50 Revisão de Preços

IM.DPRO.51 Auto de Medição de Cliente Registo obrigatório pelo SGI

IM.DPRO.52 Folha de Registo de Testes e Ensaios Registo obrigatório pelo SGI

IM.DPRO.53 Boletim de Verificação Topográfica [ BVT ] Registo obrigatório pelo SGI

IM.DPRO.54 Lista de Controlo dos BAME

IM.DPRO.55 Passagem de Obra Registo obrigatório pelo SGI

IM.DPRO.56 Boletim de Pedido de Esclarecimento (BPE)

IM.DPRO.57 Lista de Controlo dos Pedidos de Esclarecimento e Pendentes do Dono de Obra e/ou Fiscalização

IM.DPRO.58 Mapa de Carga de Pessoal e Equipamento

IM.DPRO.59 Controlo de Encomendas

IM.DPRO.60 Controlo de Autos

IM.DPRO.61 Mapa de Garantias de Obra Registo obrigatório pelo SGI

IM.DPRO.62 Registo de Entrega da Compilação Técnica

IM.DPRO.64 Agenda de Obra

IM.DPRO.65 Check-List - Verificação do Escoramento

IM.DPRO.66 Lista de Assinaturas de Obra

IM.DPRO.67 Folha de Entregas

IM.DPRO.69 Registo de Execução de Microestacas

NOTA Sempre que os Subempreiteiros façam registos de controlo das Actividades, estes servem de evidência para as Actividades da Obra, não sendo necessário que a nossa Equipa de Obra utilizem os da LUCIOS

Anexo I do IM.DPRO.42 Cópia não controlada após impressão Pág. 67 de 69

RET

Registo de Retrabalho

Proj Obra Revisão PIE / PT

257 Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos PIE-00 / PT- Obra

Nº Refª Actividade Pontos a Verificar Data Anomalia Detectada Empresa Acção de Retrabalho Custo

RET 0001

RET 0002

RET 0003

RET 0004

RET 0005

RET 0006

RET 0007

RET 0008

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RET 0010

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RET 0012

RET 0013

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RET 0020

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RET 0023

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RET 0030

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RET 0038

RET 0039

RET 0040

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RET 0045

RET 0046

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RET 0050

RET 0051

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RET 0053

RET 0054

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RET 0056

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RET 0060

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RET 0066

RET 0067

RET 0068

RET 0069

RET 0070

RET 0071

RET 0072

RET 0073

RET 0074

RET 0075

RET 0076

RET 0077

RET 0078

RET 0079

RET 0080

RET 0081

RET 0082

RET 0083

RET 0084

RET 0085

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RET 0090

RET 0091

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RET 0096

RET 0097

RET 0098

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RET 0100

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RET 0105

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RET 0112

RET 0113

RET 0114

RET 0115

RET 0116

RET 0117

RET 0118

RET 0119

RET 0120

RET 0121

RET 0122

RET 0123

RET 0124

RET 0125

RET 0126

RET 0127

RET 0128

RET 0129

RET 0130

RET 0131

RET 0132

RET 0133

RET 0134

RET 0135

RET 0136

RET 0137

RET 0138

RET 0139

RET 0140

RET 0141

RET 0142

RET 0143

RET 0144

RET 0145

RET 0146

RET 0147

RET 0148

RET 0149

RET 0150

RET 0151

RET 0152

RET 0153

RET 0154

RET 0155

RET 0156

RET 0157

RET 0158

RET 0159

RET 0160

RET 0161

RET 0162

RET 0163

RET 0164

RET 0165

RET 0166

RET 0167

Anexo II do IM.DPRO.42 Cópia não controlada após impressão Pág. 68 de 69

RET

Registo de Retrabalho

Proj Obra Revisão PIE / PT

257 Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos PIE-00 / PT- Obra

Nº Refª Actividade Pontos a Verificar Data Anomalia Detectada Empresa Acção de Retrabalho Custo

RET 0168

RET 0169

RET 0170

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RET 0172

RET 0173

RET 0174

RET 0175

RET 0176

RET 0177

RET 0178

RET 0179

RET 0180

RET 0181

RET 0182

RET 0183

RET 0184

RET 0185

Anexo II do IM.DPRO.42 Cópia não controlada após impressão Pág. 69 de 69

Figura 11

PQ

Plano de Qualidade

Anexo VII

ID Objectivo Indicador QAS Meta 2016

1Assegurar o cumprimento dos Requisitos Legais

ou outros AplicáveisNúmero de PAC's Maiores ≤ 2

2 Carteira de Vendas Sólida Número de Incidentes 0

3Cumprimento do Orçamento nos processos

construtivosNúmero de Multas - Qualidade, Ambiente e Segurança 0

4Cumprimento do Orçamento nos processos

construtivosNúmero de Não Conformidades - Gestão de Resíduos 0

5 Entrega de Valor ao Cliente Número de Não Conformidades Gestão Documental SGI 0

6Assegurar o cumprimento dos Requisitos Legais

e Outros Aplicáveis.

Segregar e Reciclar os Resíduos Produzidos (Operação R)

(Ton)≥ 80%

7Gestão eficaz dos Resíduos de forma a minimizar

os Impactes associados prevenindo a poluiçãoProveito Financeiro pelos Resíduos Segregados ≥ 10%

Objectivos de QAS

Cópia não controlada após impressão Pág. 1 de 1

Figura 11

PQ

Plano de Qualidade

Anexo VIII

Ano 2016

Código Designação Área Tipo J F M A M J J A S O N D Âmbito Equipa Auditora

Aud.183 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.184 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.185 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.186 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.187 Sede (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.188 Estaleiro Central (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.189 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.190 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.191 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.192 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.193 Sede (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.194 Estaleiro Central (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.195 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.196 Auditoria Interna QAS QAS Interna x Sistema A Definir

Aud.197 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.198 2ª Acompanhamento Anual QAS Externa x Sistema A Definir

Aud.199 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.200 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.201 Sede (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Aud.202 Estaleiro Central (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança

Programa Anual de Auditorias

2013 PAA Exportação da Base de Dados de Auditorias Pág. 1 de 1