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Conclusão da
Empreitada de
Execução das
Obras de
Modernização
da Escola
Secundária de
Padrão da
Légua, em
Matosinhos
PQ
Plano de Qualidade
Plano de Qualidade
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Nome Marta Gonçalves Elsa Gonçalves
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO Pág. 06
1.1 Objectivos do PQ Pág. 08
1.2 Conteúdo do PQ Pág. 09
1.3 Emissão e Revisão Pág. 10
1.4 Política Pág. 10
1.5 Meios Afectos à Qualidade Pág. 12
2. ORGANIZAÇÃO E MEIOS Pág. 13
2.1 Apresentação da Organização Pág. 13
2.2 Descrição da Empreitada Pág. 15
2.3 Intervenientes na Empreitada Pág. 15
2.4 Organigrama da Obra Pág. 17
2.5 Descrição de Funções da Equipa da Obra Pág. 17
3. SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO (SGI) Pág. 18
3.1 Revisão do Sistema Pág. 19
3.2 Processos Pág. 20
3.3 Controlo de Documentação Pág. 21
3.4 Controlo de Registos Pág. 23
3.5 Responsabilidade da Gestão Pág. 23
3.6 Gestão de Recursos Pág. 24
3.6.1 Recursos Humanos Pág. 24
3.6.2 Infra-Estruturas Pág. 26
3.6.3 Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM) Pág. 26
3.7 Realização do Produto Pág. 27
3.7.1 Cliente Pág. 27
3.7.2 Concepção e Desenvolvimento Pág. 28
3.7.3 Garantia Pág. 28
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3.8 Compras Pág. 28
3.8.1 Recepção de Materiais em Obra Pág. 30
3.8.2 Selecção e Avaliação de Subempreiteiros e Fornecedores Pág. 31
3.9 Controlo dos Processos de Produção Pág. 31
3.9.1 Propriedade do Cliente Pág. 33
3.9.2 Preservação do Produto Pág. 33
3.10 Medição, Análise e Melhoria Pág. 34
3.10.1 Satisfação do Cliente Pág. 34
3.10.2 Auditorias Pág. 34
3.10.3 Inspecções e Ensaios de Recepção Pág. 35
3.10.4 Inspecções e Ensaios Durante o Processo Pág. 35
3.10.5 Inspecções e Ensaios Finais Pág. 36
3.10.6 Controlo do Produto Não Conforme Pág. 36
3.10.7 Análise de Dados Pág. 37
3.10.8 Melhoria Contínua Pág. 37
3.10.9 Acções Correctivas Pág. 38
3.10.10 Acções de Melhoria Pág. 39
3.10.11 Controlo Operacional Pág. 39
4. CONCLUSÃO Pág. 40
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ÍNDICE DE ANEXOS
Anexo I Objectivos de Qualidade para a Empreitada
Anexo II Política do SGI
Anexo III Organigrama da Obra
Anexo IV Descrição de Funções
Anexo V Sub-Processos e Instruções de Trabalho
Anexo VI Plano de Inspecção e Ensaio (PIE)
Anexo VII Objectivos de Qualidade, Ambiente e Segurança para a Empreitada
Anexo VIII Programa Anual de Auditorias
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 01 Política do Sistema de Gestão Integrado
Figura 02 Certificados de Conformidade
Figura 03 Missão, Visão e Valores
Figura 04 ORGN.02 Organigrama de Obras
Figura 05 Rede de Processos
Figura 06 IM.DCOM.09 Controlo de Peças Desenhadas e Escritas
Figura 07 IM.DPRO.18 Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos
Figura 08 Matriz do Carimbo
Figura 09 Registo de Inspecção e Ensaio (RIE)
Figura 10 IM.DQAS.67 Ficha de Pré-Registo de Não Conformidade e IM.DQAS.04 Ficha de
Não Conformidades
Figura 11 Módulo de Acções de Melhoria
Figura 12 Módulo de Relatórios de Visita (RV)
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1. INTRODUÇÃO
O Plano de Qualidade (PQ) segue as directivas e os requisitos da norma de NP EN ISO 9001. A sua
estrutura e conteúdo apresentam, os dados, métodos e procedimentos exigidos no Programa de Concurso
e no Caderno de Encargos (CE), integrados nos vários Processos do Sistema de Gestão Integrado (SGI)
da Lúcio da Silva Azevedo & Filhos, S.A. doravante designada por LUCIOS.
De acordo com o solicitado em CE, são disponibilizados:
� Processos, Sub-Processos e Instruções de Trabalho;
� Planos de Inspecções e Ensaio (PIE) que se pretendem implementar de modo a garantir o
completo e adequado cumprimento dos requisitos contratuais, fornecendo ao Cliente as
evidências necessárias de forma a garantir a sua plena satisfação. Os mencionados PIE
estabelecerão quais as actividades de monitorização e/ou ensaio, características a
inspeccionar, documentos de referência (Caderno de Encargos, Projecto de Execução,
Especificações, Normas, Regulamentos, etc.), documentação aplicável (registos de
monitorizações e/ou ensaios), métodos de monitorização e/ou ensaio, responsáveis pelas
monitorizações e/ou ensaios, frequência e critérios de aceitação;
� Os registos correlacionados, que integram os denominados RIE (Registos de Inspecção e
Ensaio) e BAME (Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos);
� Lista e modelos de registo para efeitos de controlo da recepção de materiais e equipamentos a
fornecer e instalar, assim como para a monitorização de trabalhos a executar;
� Quadro de identificação dos meios humanos a afectar com funções específicas relacionadas
com o SGI;
� Listagem dos Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM) próprios, de fornecedores ou
alugados, indicando as suas principais características, marca e modelo;
� Planos de Auditoria, Formação e/ou Sensibilização.
Assim, a LUCIOS propõe-se estabelecer, documentar e implementar o seu PQ, que permitirá a
prossecução dos requisitos do produto/serviço a fornecer com plena observância da documentação do
contrato estabelecido com o Parque Escolar, E.P.E. e dos Requisitos Legais, Normativos ou outros
aplicáveis em vigor.
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O SGI a implementar será suportado pelos seguintes documentos:
� Plano de Qualidade (PQ)
� Plano de Gestão Ambiental (PGA)
� Desenvolvimento e Especificação do Plano de Segurança e Saúde (DEPSS)
A família de normas ISO 9000 ao introduzir o planeamento da Qualidade como parte integrante da Gestão
da Qualidade, veio reforçar a importância dos Planos de Qualidade. O nosso PQ tem por objectivo
assegurar que as exigências e os requisitos da Qualidade de um produto e/ou serviço são devidamente
identificados, planeados e satisfeitos durante a execução da Empreitada e é utilizado para:
� Aplicar os princípios da Gestão da Qualidade, de forma a assegurar a satisfação dos requisitos
do Cliente, dentro das normas legais;
� Demonstrar ao Cliente, no âmbito do contrato, que as exigências contratuais relacionadas com
a Qualidade serão satisfeitas;
� Assegurar a compatibilidade com outros planos - Cronogramas e Planeamentos de Obra e/ou
Segurança;
� Relacionar com o SGI da Organização.
Qualidade é produzir tendo em vista a satisfação das necessidades e expectativas dos Clientes, ao menor
custo possível e com a participação activa de todos os Colaboradores e demais Entidades intervenientes.
Para isso, estabelecemos como fundamental:
� Focalizar a actividade no nosso core business, diminuindo o tempo com operações que não
acrescentem valor;
� Aproveitar todas as oportunidades para melhorar continuamente;
� Definir com rigor o quê, como, quando e quanto fazer, antes de começar a produzir;
� Não sacrificar a Qualidade em favor da quantidade ou dos prazos de entrega;
� Analisar com rigor as eventuais Não Conformidades surgidas, com vista à sua diminuição;
� Antecipar a ocorrência de Não Conformidades, implementando Acções Melhoria;
� Estabelecer formas de controlo de todos os Processos;
� Promover o acesso facilitado a Acções de Formação;
� Realizar Visitas e Auditorias como forma de avaliação do implementado;
� Implementar formas de Comunicação Interna eficazes.
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Com estas responsabilidades, reflectimos sobre o que fazer para:
� Identificar necessidades e exigências dos nossos Clientes e aferir o seu grau de satisfação;
� Definir de forma clara e objectiva os métodos de produção;
� Diminuir desperdícios, perdas de tempo e reparações a efectuar;
� Reduzir o tempo utilizado em operações que não acrescentem valor;
� Promover o auto-controlo, responsabilizando e aumentando a implicação nos sucessos da
empresa de quem produz.
De salientar que vamos ter em conta os melhores princípios e técnicas de Gestão da Qualidade aplicáveis,
seguindo as melhores técnicas e boas práticas em vigor, assim como a legislação aplicável e o
preconizado no Caderno de Encargos.
1.1 OBJECTIVOS DO PQ
O PQ tem por objectivo a definição e sistematização das acções a levar a cabo pela LUCIOS nas diversas
áreas de realização da Empreitada, que inclui a fase de execução, de forma a obter e fazer prova da
qualidade de execução exigida pelo Dono de Obra, respeitando simultaneamente o meio ambiente.
Para cumprimento dos objectivos da Qualidade fixados no Anexo I, o presente documento:
� Descreve a organização, meios e funcionamento do SGI;
� Enuncia as funções de todos os intervenientes, no que respeita a Qualidade, Ambiente e
Segurança, evidenciando a repartição dessas funções pelos Colaboradores;
� Define os procedimentos de trabalho e de inspecção e ensaio, tendo como referencial o SGI da
LUCIOS e os documentos contratuais (ex. Condições Técnicas, etc.);
� Torna a informação nele contida acessível a todo o pessoal envolvido, não só para
conhecimento exacto das responsabilidades de cada um, como também para uma
compreensão das interligações existentes. Neste sentido, compete aos intervenientes terem
um conhecimento profundo do conteúdo deste Plano de Qualidade, que lhes permita rever ou
propor a revisão, com facilidade a adequabilidade, garantindo que todos adquiram uma total
compreensão dos requisitos inerentes às suas funções.
A sua implementação será monitorizada pelo Técnico de Qualidade, Ambiente e Segurança (TQAS),
através de Auditorias Internas e Externas.
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1.2 CONTEÚDO DO PQ
O PQ é o documento de orientação do Sistema da Qualidade da presente Obra fazendo o enquadramento
global, que serve de referência a todos os demais documentos de aplicação em obra que se relacionam
com a Qualidade.
A LUCIOS concebeu o PQ seguindo os princípios e requisitos da norma NP EN ISO 9001, na qual se
baseia o seu Sistema de Gestão da Qualidade. É objectivo do PQ identificar os requisitos contratuais da
Obra e definir a estrutura organizacional e a estrutura documental que constituirão referência permanente e
fundamental para a implementação, manutenção e desenvolvimento do Sistema da Qualidade de Obra de
modo a ser atingida a qualidade do produto final com produtividade, eficiência, segurança e satisfazendo
as exigências contratuais, legais e as expectativas do Cliente.
Para a presente Empreitada, foi definido este PQ, assente na Melhoria Contínua que a todos diz respeito,
conscientes de que a Qualidade é um factor decisivo para assegurar um ainda melhor desempenho.
Sempre que necessário, os documentos de Qualidade da Obra serão actualizados de modo a reflectirem a
realidade implementada na obra. Estas alterações são feitas em articulação com todas as entidades
intervenientes, nomeadamente Dono de Obra e Fiscalização. O objectivo destas alterações será sempre,
adaptar os documentos e registos à realidade da empreitada, por forma a tornar efectiva a sua
implementação.
O PQ engloba os seguintes capítulos:
Capítulo 1 - Introdução
Capítulo 2 - Organização e Meios
Capítulo 3 - Sistema de Gestão Integrado (SGI)
Capítulo 4 - Conclusão
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1.3 EMISSÃO E REVISÃO
No cabeçalho do PQ consta a descrição da Empreitada, a data de elaboração do documento e a revisão,
número sequencial composto por dois dígitos. Sempre que houver necessidade de alterar/rever qualquer
parte do documento proceder-se-á ao seu registo no “Registo de Revisões/Alterações”, acrescentando ao
código da revisão. Quando as alterações/revisões são superiores a noventa e nove torna-se imperativo a
emissão de uma nova versão do PQ. A nova versão é evidenciada através da inclusão de uma letra
maiúscula, imediatamente a seguir ao número da revisão (ex. Revisão 99A).
A emissão é feita preferencialmente em formato digital e distribuída a toda a estrutura organizacional da
obra. Os Colaboradores e Subempreiteiros e/ou Fornecedores e restantes partes interessadas, sem
acesso ao sistema informático, recorrem ao apoio de Equipa da Obra.
A proposta de revisão e respectiva revisão, são da responsabilidade da Equipa da Obra, a quem compete:
� A distribuição e o arquivo do original;
� A definição do tipo de suporte: papel ou informático;
� O envio ao representante do Dono de Obra para sua aprovação.
1.4 POLÍTICA
A Administração da LUCIOS encontra-se fortemente comprometida no desenvolvimento e Melhoria
Contínua do SGI e evidencia tal comprometimento através do estabelecimento da Política do Sistema de
Gestão Integrado (Figura 01). A Política da LUCIOS, assenta nos seguintes princípios:
� Focalização no Cliente;
� Liderança;
� Envolvimento das Pessoas;
� Abordagem por Processos;
� Abordagem da Gestão como um Sistema;
� Melhoria Contínua;
� Abordagem à tomada de decisões baseada em factos;
� Relação com Fornecedores.
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Figura 01
Política do Sistema de Gestão Integrado
A Política foi definida pela Administração e transmitida a todos os Colaboradores, Subempreiteiros e
Clientes, através da afixação de quadros na Sede, no Estaleiro Central e nas Obras (Anexo II). A LUCIOS,
consciente de que o mercado da Construção Civil e das Obras Públicas se apresenta cada vez mais aberto
e concorrencial, compreende que o sucesso das empresas depende principalmente da sua competitividade
e da aposta na Qualidade dos seus produtos e serviços.
Tendo em conta o exposto, a Política, relativamente à realização da presente Empreitada, consiste na
prestação de serviços que permitam garantir o pleno cumprimento de todas as obrigações contratuais e
demais normas e regulamentos aplicáveis, bem como a prática das boas regras da arte, de forma a
assegurar a satisfação total do nosso Cliente e a contribuir para a busca da Melhoria Contínua. A Política
do SGI da LUCIOS (Figura 01), é consubstanciada, em objectivos e metas definidos, cujos indicadores
são monitorizados e analisados pela Administração e Directores de Departamento, decorrendo daí a
necessidade, ou não, de alteração dos objectivos ou da própria Política.
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1.5 MEIOS AFECTOS À QUALIDADE
Os meios materiais afectos à função de garantir a qualidade dos serviços prestados, assumem as
categorias de Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM) e documentação (Contratos, Cadernos de
Encargos, Normas, Directivas, Processos, Procedimentos, etc.). O método de controlo da Calibração dos
Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM), encontra-se descrita no Capítulo 3, Ponto 3.6.3, deste
Plano de Qualidade, sendo função da Equipa de Obra e do TQAS verificar as condições de utilização
daquele que for necessário à actividade.
Os Meios Humanos estão evidenciados no Organigrama que integra este PQ (Anexo III), assim como as
respectivas Descrições de Funções (Anexo IV).
O Sistema de Gestão (que integra Qualidade, Ambiente e SHST) e a realização de Auditorias assentam
nas seguintes Directivas e Normas:
� NP EN ISO 9000 Sistema de Gestão da Qualidade - Fundamentos e Vocabulário
� NP EN ISO 9001 Sistema de Gestão da Qualidade - Requisito
� NP EN ISO 9004 Sistema de Gestão da Qualidade - Linhas de Orientação para Melhoria do
Desempenho
� NP EN ISO 19011 Linhas de Orientação para Auditorias da Qualidade e/ou Ambiente
� NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental - Requisitos
� NP 4397 Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho - Requisitos
� OSHAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
� Vocabulário Internacional de Metrologia
� Normas e Especificações constantes nos Cadernos de Encargos
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2. ORGANIZAÇÃO E MEIOS
Este capítulo contém a descrição da organização, as funções e responsabilidades, assim como as
responsabilidades associadas a cada função no que respeita à Qualidade, Ambiente e Segurança.
2.1 APRESENTAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
A LUCIOS encontra-se certificada de acordo com os referenciais normativos:
� NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade
� NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental
� OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
A Certificação foi atribuída aos seguintes âmbitos (Figura 02):
� Construção Civil e Obras Públicas
� Reabilitação e Conservação de Edifícios
� Concepção e Desenvolvimento de Projectos
� Produção e Comercialização de Betão
Figura 02
Certificados de Conformidade
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A adequação do Sistema de Gestão Integrado às particularidades e especificidades da obra estão vertidas
nos Planos, nomeadamente:
� PQ Plano de Qualidade
� PGA Plano de Gestão Ambiental
� DEPSS Desenvolvimento e Especificação do Plano de Segurança e Saúde.
O sucesso deste modelo de Organização, implica um funcionamento descentralizado, onde a delegação de
autoridade e responsabilidade, promove um grande espírito de corpo e coesão entre todos os
Colaboradores, hierarquias e Administração.
A hierarquia é estruturada em Departamentos e Áreas que interagem e se apoiam mutuamente. Esse
espírito é assegurado pela comunhão de valores e princípios, que estão em interacção com a Missão e a
Visão da Empresa (Figura 03).
Figura 03
Missão, Visão e Valores
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Para além de todos estes factores, há um grande desígnio empresarial que passa por preservar e reforçar
a imagem de marca da LUCIOS como uma casa de Engenharia e Construção, imagem que muito
estimamos e defendemos e pela qual continuaremos a lutar, como um dos grandes valores que irá resistir
à voragem do tempo, à destruição dos princípios e à erosão das convicções.
2.2 DESCRIÇÃO DA EMPREITADA
O presente PQ descreve o Sistema de Gestão da LUCIOS na obra:
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Para a presente Empreitada, foi definido este PQ, assente na Melhoria Contínua que a todos diz respeito,
conscientes de que a Qualidade é um factor decisivo para assegurar um ainda melhor desempenho.
2.3 INTERVENIENTES NA EMPREITADA
DONO DE OBRA
Nome: Parque Escolar, E.P.E.
Responsável: A designar
Endereço: Avenida Infante Santo n.º 2 - 7º, 1350-178, Lisboa
Telefone: A designar
AUTOR DO PROJECTO
Nome: ARADO – Gestão, Planeamento e Projectos, Lda.
Responsável: Arq. Jorge Telmo Rodrigues
Endereço: Av. D. Afonso Henriques n. 440, 450-009 Matosinhos
Telefone: A designar
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COORDENADOR DE SEGURANÇA EM PROJECTO
Nome: A designar
Responsável: A designar
Endereço: A designar
Telefone: A designar
EMPREITEIRO
Nome: Lúcio da Silva Azevedo & Filhos, S.A.
Responsável: Carlos Moreira
Endereço: Rua José Martins Maia, 45, 4486-854, Vilar do Pinheiro
Telefone: 220 028 260
COORDENADOR DE SEGURANÇA DA OBRA
Nome: A designar
Responsável: A designar
Endereço: A designar
Telefone: A designar
FISCALIZAÇÃO
Nome: CASP - Engenharia e Gestão
Responsável: André Silva Pinto
Endereço: Rua Barata Feyo n.º 140 Sala 1.10, 1.11, 1.12 – 450-076 Porto
Telefone: 223 220 161
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2.4 ORGANIGRAMA DA OBRA
Figura 04
ORGN.02 Organigrama de Obras
O Organigrama apresentado acima representa a estrutura tipo da LUCIOS nas Obras (Figura 04). As
responsabilidades e autoridade desta Empreitada estão definidas na Memória Descritiva dos Documentos
da Proposta e no Desenvolvimento e Especificações do Plano de Segurança e Saúde (DEPSS) aplicado à
Obra.
2.5 DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES DA EQUIPA DE OBRA
Todos os elementos da Equipa de Obra têm funções relacionadas com a Gestão da Qualidade de Obra. As
Descrições de Funções de cada elemento contempladas no Organigrama da Obra, são as consideradas
relevantes para a gestão da obra e contêm as competências necessárias e as responsabilidades
atribuídas, no âmbito dos requisitos da Norma: Escolaridade, Formação, Saber Fazer e Experiência
(Anexo IV). As afectações, conforme previsto em Caderno de Encargos, são as definidas na Memória
Descritiva dos Documentos da Proposta.
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3. SISTEMA DE GESTÃO
Tendo como base a estrutura geral do Sistema de Gestão Integrado da LUCIOS, definida no Manual do
Sistema de Gestão Integrado (MSGI), e os requisitos contratuais estabelecidos para a presente Obra,
serão apresentados de seguida os principais Processos. O objectivo é adequar e complementar o Sistema
em Obra de modo a ser constituído um suporte das práticas, meios e sequência de trabalhos no domínio
da gestão da qualidade no âmbito da presente obra.
De salientar que vamos ter em conta os melhores princípios e técnicas de Gestão da Qualidade aplicáveis,
seguindo as melhores técnicas e boas práticas em vigor, assim como a legislação aplicável e o
preconizado no Caderno de Encargos.
Queremos ser reconhecidos pela Solidez e Qualidade que dedicamos à construção de um mundo em
permanente evolução, assumindo-nos como referência no nosso mercado de actuação. O planeamento da
Qualidade é realizado com vista a gerir adequadamente os recursos disponíveis para o cumprimento dos
requisitos do produto, expressos no Caderno de Encargos.
Os documentos da Qualidade aplicáveis a esta Empreitada são:
� Plano de Qualidade;
� Sub-Processos;
� Instruções de Trabalho;
� Plano de Inspecção dos Trabalhos (PIE);
� Registo de Inspecção dos Trabalhos (RIE);
� Restantes Registos da Produção.
São apresentados no Capítulo 3, Ponto 3.2, deste Plano de Qualidade os principais Procedimentos e
Instruções de Trabalho do SGI. Todos estes documentos estão sempre disponíveis para consulta, na
aplicação de e-mail dos Colaboradores da LUCIOS.
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Para obter uma Obra com Qualidade, a LUCIOS deve:
� Permitir o fácil acesso a toda a sua Documentação;
� Ter um bom conhecimento do Projecto;
� Disponibilizar no Estaleiro da Obra a documentação necessária.
Essa documentação, sem prejuízo de outra que pontualmente possa ser necessária, inclui:
� Documentação geral da LUCIOS;
� Caderno de Encargos;
� Projecto e Desenhos de Execução;
� Requisitos Legais Aplicáveis;
� Especificações Técnicas de Materiais e Equipamentos;
� Regulamentação em matéria de Qualidade, Ambiente e Segurança;
� Documentos do SGI.
3.1 REVISÃO DO SISTEMA
A Revisão do Sistema é apresentada e sujeita a aprovação em reunião de Direcção da LUCIOS a realizar
até Março, e sempre que necessário, sob proposta dos colaboradores da LUCIOS.
Como resultado da Revisão do Sistema, é definida a Matriz de Monitorização do Sistema, onde constam as
acções a implementar. A referida Matriz é comunicada a toda a estrutura organizacional.
Toda a informação e dados relativos ao desempenho do Sistema são “inputs” para a Revisão do Sistema,
conforme descrito no SP.001 - Revisão do SGI (Anexo V), como por exemplo:
� Informações / Indicações de Melhoria do Cliente;
� Resultados de Auditorias Internas;
� Não Conformidades;
� Acções de Correcção, Correctivas e Melhoria;
� Indicadores de Gestão.
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3.2 PROCESSOS
As actividades que consomem recursos próprios e são geridas de forma a transformar entradas em saídas,
materializam o conceito de processo. Frequentemente a saída de um processo acaba por constituir a
entrada do processo seguinte, constituindo a sua gestão, a essência da “Abordagem por Processos”,
preconizada pelo modelo normativo adoptado pela LUCIOS. A identificação dos processos relacionados
com a presente Obra e sua interacção encontram-se descritas na Rede de Processos (Figura 05).
Documento de referência não sendo garantida a sua actualização
Figura 05
Rede de Processos
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O SGI da LUCIOS, tendo como base as Normas de referência, dá resposta às suas cláusulas da seguinte
forma:
� Responsabilidade da Gestão
Esta cláusula da Norma contempla a definição, implementação, avaliação e melhoria do SGI. Esta
responsabilidade é da ADMI.
� Gestão dos Recursos
Aqui são contemplados todos os meios, humanos e materiais, que servem de suporte ao SGI e,
consequentemente, à sua implementação. Os recursos são essenciais para a realização do produto,
actividade e serviços, na medida em que contribuem para a sua correcta realização, indo ao encontro das
expectativas do Cliente e das Partes Interessadas. Esta Gestão é da responsabilidade de Todos.
� Realização do Produto / Controlo Operacional
A Realização do Produto e o Controlo Operacional estão relacionados com a definição de todos os
processos relativos à correcta realização do produto. Contemplam o levantamento das necessidades do
Cliente, dotando a Empresa de meios operacionais que permitam a sua completa satisfação, permitindo a
correcta realização do produto e a sua entrega nas condições definidas. É da responsabilidade de Todos.
Simultaneamente, são realizadas operações de controlo, permitindo a gestão adequada dos Impactes
Ambientais e dos Riscos Profissionais.
� Medição, Análise e Melhoria
Trata-se do motor da Melhoria Contínua e, como tal, é da responsabilidade de toda a Empresa. Nesta
cláusula é considerada toda a informação tida como importante para o fecho do ciclo, isto é, análise
factorial do ocorrido, sua crítica e novos desafios, para a constante dinâmica de Melhoria Contínua. É um
input fundamental para a Revisão do SGI.
3.3 CONTROLO DA DOCUMENTAÇÃO
A LUCIOS documentou a metodologia necessária ao controlo dos registos para que sejam identificados,
armazenados, protegidos, recuperados, retidos e eliminados de acordo com o estabelecido.
As alterações aos documentos serão adequadamente identificadas e submetidas a igual aprovação que o
documento original. Os documentos obsoletos serão prontamente removidos de todos os locais de
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utilização. A extensão da documentação depende da dimensão e tipo de obra, complexidade e intersecção
dos processos. Na LUCIOS existe o SP.200 Gestão Documental (Anexo V), onde está definido o controlo
da documentação do Sistema. O controlo, preparação, revisão, distribuição e arquivo da Documentação
Interna é da responsabilidade do DQAS.
Os Procedimentos e Instruções de Trabalho aplicáveis à Empreitada, estão descritos de seguida e podem
ser consultados no Anexo V.
SUB-PROCESSOS
SP.001 Revisão do SGI
SP.045 Encomenda a Fornecedores
SP.061 Execução de Obra Construção Civil
SP.080 Tratamento Reclamações Clientes
SP.200 Gestão Documental
SP.205 Tratamento de Notas de Visita, Advertências, Não Conformidades, e Acções Melhoria
SP.209 Auditorias ao Sistema de Gestão Integrado
SP.221 Manutenção de Instalações, Equipamentos e Sistemas
SP.222 Gestão de Equipamentos
SP.283 Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores
INSTRUÇÕES DE TRABALHO
IT.DCPR.01 Avaliação de Fornecedores
IT.DPRO.07 Avaliação de Subempreiteiros
IT.DQAS.06 Requisitos de Compras - Qualidade, Ambiente e Segurança
IT.LIND.19 Gestão dos Equipamentos de Monitorização e Medição
Os documentos recebidos do Dono de Obra, passíveis de sofrerem revisões, como é o caso de Projectos,
Caderno de Encargos e Plano de Trabalhos, são registados no IM.DCOM.09 - Controlo de Peças
Desenhadas e Escritas (Figura 06).
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Documento de referência não sendo garantida a sua actualização
Figura 06
IM.DCOM.09 Controlo de Peças Desenhadas e Escritas
3.4 CONTROLO DE REGISTOS
O TQAS afecto à Obra, em conjunto com a restante Equipa da Obra, garante a identificação, arquivo,
manutenção, acesso e inutilização dos Registos da Empreitada no Dossier de Obra. Estes Registos devem
ser mantidos e fornecer evidências da Qualidade de Construção requerida pelo Dono de Obra.
3.5 RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
A Administração (ADMI) e os Directores de Departamento são os Órgãos de Gestão da Empresa. Entre
outras, têm como principais atribuições:
� Aprovar e Promulgar o Manual e a Matriz de Monitorização do Sistema;
� Definir os Objectivos Estratégicos Anuais da Organização;
� Nomear o Director do Departamento de Qualidade, Ambiente, Segurança (DDQAS),
representante da gestão do SGI;
� Definir e implementar as Oportunidades de Melhoria;
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� Assegurar o estabelecimento, implementação e manutenção de todos os Processos
entendidos como necessários à Gestão do SGI;
� Efectuar a Revisão do SGI;
� Consciencializar pela importância e necessidade de satisfação dos requisitos dos Clientes e
outras Partes Interessadas.
O DDQAS tem como principais responsabilidades:
� Contribuir para a evolução da LUCIOS através do SGI;
� Gerir o SGI e as suas ferramentas;
� Despoletar e conduzir a Revisão do SGI;
� Manter a ADMI informada sobre o funcionamento do SGI;
� Promover e manter um relacionamento de boa colaboração com todos os intervenientes no
SGI, garantindo o cumprimento dos requisitos do sistema e contribuindo para a Melhoria
Contínua.
3.6 GESTÃO DE RECURSOS
A LUCIOS disponibiliza todos os Recursos tidos como necessários para a implementação do Sistema, de
forma a alcançar o preconizado na Política, concretizar os Objectivos e, consequentemente, obter a
Satisfação do Cliente.
3.6.1 RECURSOS HUMANOS
Os Colaboradores da LUCIOS que gerem e desempenham tarefas que influenciam a qualidade do produto
final, têm competências com base em: Escolaridade, Formação, Saber Fazer e Experiência.
Eventuais faltas de experiência, serão colmatadas através de Acções de Formação, que sejam
consideradas necessárias e pertinentes para a realização de determinado trabalho, conforme definido no
SP.283 - Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores (Anexo V).
O Departamento de Recursos Humanos assegura que todos os Colaboradores, independentemente da
função que desempenham, possuem a formação e a qualificação necessárias e adequadas. A avaliação
do desempenho de cada colaborador e as horas de formação realizada relativamente às horas de
formação planeada são os indicadores deste processo.
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Pela Equipa de Obra, na fase de estudo, são identificadas as necessidades de afectação dos meios
humanos à obra, avaliadas a sua competência e possíveis necessidades de formação específica. Este
procedimento é complementado com:
� Acções de acolhimento a todo o pessoal da obra, antes do início das suas funções;
� Seguimento em fase de Auditorias Internas;
� Durante a execução da Empreitada cabe à Equipa de Obra, identificar eventuais necessidades,
propondo de imediato a Formação.
PLANEAMENTO DA FORMAÇÃO
Acção Conteúdo Destinatários Periodicidade Duração
Sensibilização
Qualidade -
Acolhimento
- Política do SGI;
- Prevenção e resposta a
situações de Emergência /
Plano de Emergência Interno
Trabalhadores,
Fornecedores e
Subempreiteiros
Antes do início de
actividades.
Integrada na Acção
de Acolhimento QAS
15 min.
Controlo da
Qualidade em Obra
- Política do SGI;
- PIE / RIE / Registos;
- Recepção de materiais e
equipamentos;
- Gestão EMM;
- Não Conformidades / Produto
Não Conforme.
Encarregados,
Fornecedores e
Subempreiteiros
Antes do início de
actividades mais
críticas.
30 min.
A todos os Colaboradores da LUCIOS, é distribuído, aquando da sua admissão, um Manual de
Acolhimento que serve de primeiro contacto com o SGI e de elemento de apoio à Formação em QAS.
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3.6.2 INFRA-ESTRUTURAS
A LUCIOS determina, proporciona e mantém as Infra-estruturas e meios necessários à execução dos
trabalhos, nomeadamente, em termos de espaços, equipamentos (incluindo hardware e software) e
serviços de apoio.
Estas Infra-estruturas foram pensadas para servir a Produção e, simultaneamente, contribuir para uma
eficiente gestão da Obra. Foi definido o SP.221 - Manutenção de Instalações, Equipamentos e
Sistemas e o SP.222 - Gestão de Equipamentos (Anexo V) especificamente para a gestão de
Instalações e Equipamentos, dada a importância que estes têm dentro da organização.
A montagem do Estaleiro é executada de acordo com o Plano de Estaleiro, previamente aprovado pela
Fiscalização e/ou Dono de Obra. A sua manutenção e adaptabilidade ficam a cargo da Equipa de Obra.
3.6.3 EQUIPAMENTOS DE MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO (EMM)
Os EMM da LUCIOS são devidamente controlados de acordo com a IT.LIND.19 - Gestão dos
Equipamentos de Monitorização e Medição (Anexo V), assegurando que:
� Os EMM estão devidamente identificados;
� Os EMM são adequados às medições a efectuar e à exactidão requerida;
� Quando justificável os EMM são calibrados e ajustados a intervalos prescritos ou antes da sua
utilização;
� O estado de calibração é demonstrado por marcação adequada e por registo aprovado;
� Os registos de calibração são mantidos;
� O manuseamento, preservação e armazenagem dos EMM são efectuados de forma a manter a
exactidão e aptidão de utilização.
A LUCIOS verifica e controla os EMM próprios e dos Subempreiteiros utilizados nos Ensaios da Obra. São
solicitados os documentos que atestam a Verificação e/ou Calibração dos mesmos, assim como a
rastreabilidade entre o EMM e o Registo dos Ensaios, que são devidamente indexados ao PIE da Obra.
Nos RIE preenchidos para cada actividade executada, é registado, quando aplicável, o número de série do
EMM utilizado no controlo.
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A Equipa de Obra é responsável por verificar a adaptabilidade das características dos EMM às
necessidades do processo. Paralelamente, a documentação de cada um dos EMM seleccionados será
arquivada nas pastas de Obra.
3.7 REALIZAÇÃO DO PRODUTO
Os trabalhos que constituem a Empreitada são cuidadosamente planeados, com o intuito de rentabilizar os
recursos humanos e materiais disponíveis. O Planeamento da Qualidade tem por objectivo:
� Compatibilizar o processo construtivo com os Requisitos do Cliente;
� Determinar os trabalhos que serão alvo de inspecção;
� Definir critérios de aceitação dos trabalhos;
� Identificar as evidências necessárias, compatibilizando o nosso Sistema com o Caderno de
Encargos.
Uma das componentes/entrada do Processo de Produção é a Análise do Contrato. O principal objectivo é
identificar exaustivamente todos os requisitos necessários ao total cumprimento do Contrato e aplica-se a
todos os Produtos e Serviços comercializados. Desta análise, colhem-se as necessidades para a
elaboração dos PIE, elemento chave na execução (Anexo VI).
A análise do Contrato é efectuada de acordo com o estipulado nos processos associados e os respectivos
registos serão feitos de acordo com o especificado no PIE. Tem como saída a elaboração do Dossier de
Obra, onde consta todo o historial e compromissos assumidos durante a fase de concurso e/ou negocial e
a documentação de obra.
3.7.1 CLIENTE
As necessidades e expectativas do Cliente são conhecidas através do Caderno de Encargos, sendo
responsabilidade da Equipa da Obra assegurar o cumprimento do disposto.
Quaisquer divergências, inexactidões ou lacunas de informação são identificadas e formalmente resolvidas
com o Dono de Obra ou seu representante legal. Todas as informações adicionais são arquivadas (ex.
cartas, faxes, actas de reuniões).
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3.7.2 CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO
A Actividade da LUCIOS centra-se na execução da Empreitada. É da responsabilidade do Dono de Obra a
elaboração e disponibilização dos Projectos.
3.7.3 GARANTIA
A LUCIOS assegura que o produto é realizado tendo em vista a satisfação de todos os requisitos,
expressos em Caderno de Encargos. Os requisitos que não constem no Caderno de Encargos, mas que se
revelem necessários à realização do produto, são tidos em consideração após diálogo com o Dono de
Obra e, devidamente documentados. As diferentes adaptações dos requisitos à Obra, resultantes da
execução dos trabalhos, sobretudo as que se revelem necessárias para ultrapassar imprevistos, são
transmitidas ao Dono de Obra para aprovação.
Durante o período de Garantia, as eventuais Não Conformidades detectadas, deverão dar origem a uma
Reclamação por parte do Cliente, para serem tratadas conforme definido no SP.080 - Tratamento
Reclamações Clientes (Anexo V).
3.8 COMPRAS
O Sistema implementado na LUCIOS permite assegurar que os materiais adquiridos estão de acordo com
as exigências especificadas, desde que seja cumprido o estipulado no SP.045 - Encomenda a
Fornecedores e na IT.DQAS.06 - Requisitos de Compra - Qualidade, Ambiente e Segurança
(Anexo V).
Antes de qualquer aquisição de Materiais e Equipamentos a colocar em obra, quando aplicável, será
solicitada a aprovação do Dono de Obra e/ou Fiscalização no IM.DPRO.28 Boletim de Aprovação de
Materiais e Equipamentos (Figura 07).
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Documento de referência não sendo garantida a sua actualização
Figura 07
IM.DPRO.28 Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos
O processo de compra é iniciado com a antecedência necessária e os documentos são devidamente
verificados, antes da sua emissão. Sempre que surjam dúvidas, é solicitada a intervenção do Director de
Obra, do Director de Especialidades ou do Director de Produção, com o intuito de atender às
especificações.
Quando aplicável, será estabelecido contratualmente que a LUCIOS poderá aceder às instalações dos
seus Fornecedores, para verificar na origem se os produtos estão conformes com os requisitos
estipulados.
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3.8.1 RECEPÇÃO DE MATERIAIS EM OBRA
Todos os Materiais a aplicar em Obra são recepcionados, de acordo com o estipulado no SP.061 -
Execução de Obra Construção Civil (Anexo V). Sempre que o Material dá entrada em Obra deve ser
confirmado e verificado na guia que acompanha o Material, utilizando para o efeito o Carimbo distribuído
(Figura 08). Os documentos são arquivados no dossier de Obra, juntamente com a Requisição e os
Documentos de Conformidade (caso estes últimos tenham sido enviados por meio informático, serão
arquivados em formato digital, devidamente identificados).
Figura 08
Matriz do Carimbo
Dimensões
Assinatura
Recepção de Materiais
OK NOK NA
Data
Quantidade
Documentos de Conformidade
Marca
Referência
- -
Local
CC
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3.8.2 SELECÇÃO E AVALIAÇÃO DE SUBEMPREITEIROS E FORNECEDORES
Os Subempreiteiros e Fornecedores da LUCIOS são avaliados de acordo com o estipulado na IT.DPRO.07
- Avaliação de Subempreiteiros e IT.DCPR.01 - Avaliação de Fornecedores (Anexo V). Esta avaliação
é efectuada com base em informações disponibilizadas pelos Directores de Obra e pelo Director do
Departamento de Compras sendo o registo feito no Módulo de “Avaliação de Subempreiteiros” e “Avaliação
de Fornecedores”.
Sabendo que não é possível assegurar a Qualidade dos nossos Produtos e/ou Serviços se a montante não
tivermos com Fornecedores e Subempreiteiros, o mesmo grau de exigência que a nível interno temos para
com os nossos Clientes, implementamos a avaliação de todos os fornecimentos. Para isso, asseguramos
que os requisitos de compra especificados são os adequados e fazemos a selecção de acordo com a
aptidão, para fornecer um produto ou serviço conforme.
Com a envolvência dos visados, com base em critérios pré-estabelecidos e em ferramentas informáticas
próprias, classificamos todos os Materiais comprados e todos os Serviços adjudicados.
É essa Avaliação de Desempenho que potencia a Lista de Fornecedores Qualificados e de
Subempreiteiros Qualificados que é obrigatoriamente usada, sempre que pretendemos a aquisição de
produtos e/ou serviços.
Depois da consulta da lista, asseguramos que os requisitos de compra especificados são os adequados e
fazemos a selecção de acordo com a aptidão necessária para a aquisição conforme.
3.9 CONTROLO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO
A LUCIOS definiu o SP.061 - Execução de Obra Construção Civil (Anexo V), com o qual pretende
assegurar que são realizadas as seguintes actividades:
� Identificar os Trabalhos;
� Elaborar o Plano de Qualidade da Obra;
� Verificar a conformidade com os requisitos legais e/ou procedimentos documentados;
� Definir o controlo operacional da qualidade do produto;
� Assegurar a manutenção de Registos / Evidências.
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Os Trabalhos são identificados antes do início da empreitada, de forma a definir o seu controlo
operacional. Este controlo inclui:
� Implementar o Plano de Inspecção e Ensaio (PIE) dos Trabalhos;
� Promover a utilização de materiais adequados aos requisitos do Cliente;
� Promover a requisição e utilização de equipamentos em bom estado de funcionamento;
� Garantir a conformidade com os requisitos legais aplicáveis;
� Acompanhar a empreitada, com o intuito de validar a conformidade com os requisitos.
No Plano de Inspecção e Ensaio (PIE) constam:
� Pontos a Verificar;
� Documentos de Referência;
� Frequência de Verificação;
� Tipo de Inspecção / Equipamento;
� Critério de Aceitação;
� Responsável pela Verificação.
Para esta Empreitada, foi definido o Plano de Inspecção e Ensaio (PIE) que se anexa (Anexo VI). Os
Resultados são registados no Registo de Inspecção e Ensaio (RIE) parte integrante do PIE (Figura 09).
Figura 09
Registo de Inspecção e Ensaio (RIE)
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Sempre que os Subempreiteiros contratados forem certificados pelo referencial normativo NP EN ISO
9001, a LUCIOS solicitará o Plano de Controlo ou Inspecções aplicável à empreitada, para ser validado
pelas partes interessadas. Nos casos em que o Subempreiteiro não é Certificado, a Equipa da Obra define
os controlos, registos e evidências que este deve apresentar.
Para a presente Empreitada foi elaborado o PIE (Anexo VI), referenciado anteriormente, que contempla os
trabalhos descritos no Plano de Trabalhos, parte integrante dos documentos da Proposta.
A par do levantamento dos trabalhos, são identificados todos os processos especiais. Sempre que estes
processos forem identificados, serão elaboradas Instruções de Trabalho específicas, promover-se-á a
qualificação dos colaboradores, a utilização de equipamento adequado e será feito acompanhamento e
avaliação.
3.9.1 PROPRIEDADE DO CLIENTE
Os Materiais ou Equipamentos fornecidos pelo Dono de Obra para incorporar na empreitada, são
submetidos a uma recepção e armazenagem cuidadas.
Caso estes materiais ou equipamentos, pelas suas características, exijam condições especiais de
manuseamento e armazenagem, o Dono de Obra tem a responsabilidade de fornecer à LUCIOS
instruções precisas.
3.9.2 PRESERVAÇÃO DO PRODUTO
Enquanto a empreitada não for terminada e entregue ao Dono de Obra, a LUCIOS é responsável pela
conservação desta. Para preservar os materiais a Equipa da Obra:
� Manuseia adequadamente os materiais, para evitar danos;
� Armazena em local apropriado (quando aplicável);
� Providencia meios adequados à preservação dos materiais durante o transporte.
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3.10 MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
A LUCIOS planeia e implementa actividades de monitorização e medições, análises e melhorias. Estas
actividades no seu conjunto, pretendem alcançar os seguintes objectivos:
� Evidenciar a conformidade da obra e dos trabalhos que a constituem com os Requisitos do
Cliente;
� Garantir a eficácia do Sistema;
� Assegurar a Melhoria Contínua.
A avaliação contínua e periódica dos processos de trabalho através dos seus indicadores, e/ou informação
complementar, permite a implementação de acções fundamentais à evolução do SGI. Aos processos, são
aplicáveis indicadores, que tratados estatisticamente servem de base para o desenrolar de Acções de
Melhoria.
No Anexo VII apresentam-se os Objectivos de Qualidade, Ambiente e Segurança (mensuráveis) para a
empreitada em questão.
3.10.1 SATISFAÇÃO DO CLIENTE
A Satisfação do Cliente é um factor determinante na condução da actividade da LUCIOS. Neste sentido,
avaliamos continuamente a satisfação do Cliente e, quando justificável, procedemos a acções para
tratamento desta informação.
Mensalmente, são analisadas as reclamações e, no final de cada empreitada, é avaliada a satisfação dos
Clientes através de Inquérito.
3.10.2 AUDITORIA INTERNA
A realização de auditorias será feita pelas Equipas Auditoras e pelos TQAS, de acordo com o contemplado
no Programa Anual de Auditorias da LUCIOS (Anexo VIII) e tem por objectivo avaliar a implementação do
SGI.
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A implementação será monitorizada com registos dos Relatórios de Auditoria e dos Relatórios de Visita dos
TQAS. O modo de realização das auditorias está descrito no SP.209 - Auditorias ao Sistema de Gestão
Integrado (Anexo V).
Todos os auditados e outras Partes Interessadas, serão informados da realização de Auditoria, aquando
da recepção do Plano de Auditorias enviado pela Equipa Auditora. A LUCIOS estará sempre disponível
para ser Auditada pelas Partes Interessadas. As Auditorias devem ser comunicadas com antecedência
mínima de 2 semanas.
3.10.3 INSPECÇÕES E ENSAIOS DE RECEPÇÃO
Todos os materiais que dão entrada em Obra, são verificados e é validada a sua conformidade com os
requisitos especificados na Requisição e no PIE, antes da sua armazenagem ou utilização.
Esta verificação implica o preenchimento do RIE e ou impresso específico conforme o caso e como
especificado no PIE correspondendo aos materiais em questão.
3.10.4 INSPECÇÕES E ENSAIOS DURANTE O PROCESSO
O PIE da Obra definirá a lista das sucessivas operações de controlo para cada trabalho em particular,
identificando os responsáveis e os documentos de acompanhamento de execução.
O PIE incluirá controlos a dois níveis:
� Inspecção da Produção - É da responsabilidade de cada Equipa de Obra inspeccionar
sistematicamente a conformidade dos trabalhos executados, com os requisitos especificados.
As inspecções serão registadas formalmente nos RIE. Os PIE indicarão a fase dos trabalhos
em que estas inspecções serão realizadas. Estas fases corresponderão a pontos de
verificação, significando que o responsável deve verificar ou inspeccionar o processo,
procedendo ao respectivo registo.
� Inspecção Exterior - A LUCIOS e os seus Subempreiteiros estarão sujeitos a inspecção
exterior pelo Dono de Obra ou seu representante, quando solicitado.
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3.10.5 INSPECÇÕES E ENSAIOS FINAIS
Um Trabalho só é considerado concluído quando as inspecções estão terminadas. Estas inspecções
incluem a recepção de materiais. Os resultados obtidos estarão disponíveis em Obra e serão aprovados,
quando aplicável.
Esta actividade tem em vista garantir que os materiais e instalações se encontram "aptos para utilização" e
cumprem com os requisitos de utilização, o que inclui as seguintes actividades:
� Verificação da boa conclusão de todos os trabalhos;
� Verificação do cumprimento dos requisitos necessários para início de utilização e/ou colocação
em serviço;
� Testemunho e aprovação dos ensaios de utilização, funcionamento e de adequabilidade.
Há sempre registos escritos dos resultados das inspecções e ensaios, nos respectivos RIE e seus anexos,
que estão arquivados em obra, das actividades identificadas como relevantes.
3.10.6 CONTROLO DO PRODUTO NÃO CONFORME
O princípio seguido pela LUCIOS para diminuir as Não Conformidades (NC), passa pela interpretação que
lhes dá, conforme preconizado no SP.205 - Tratamento de Notas de Visita, Advertências, Não
Conformidades e Acções de Melhoria (Anexo V).
O Controlo do Produto Não Conforme estabelece a metodologia adoptada no sentido de assegurar que
produtos considerados como “não conformes” e que podem influenciar a qualidade do produto final são
identificados, avaliados, segregados e devolvidos.
Para nós, as NC, traduzem-se em custos e, até por isso, constituem oportunidades que, como tal, devem
servir para reflectir e melhorar. A sua redução passa, não pela ocultação, mas pela gestão eficaz no seu
tratamento de maneira a que não se repitam. Nesse sentido, a resolução passa por caracterizar
adequadamente as NC, ou seja:
� Identificar as suas causas;
� Definir e implementar Acções de Correcção para as corrigir;
� Utilizar as Acções Correctivas para atingir as causas de forma que as NC não se repitam.
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Na LUCIOS são usados os seguintes tipos de Acções:
� Acções de Correcção;
� Acções Correctivas;
� Acções Melhoria.
Importa destacar que é tão importante a aplicação das Acções Correctivas como a verificação da sua
eficácia. Sem que exista esse controlo, as Acções não fazem sentido, sob pena das suas causas
perdurarem no tempo ou de serem substituídas por outras. Ao mesmo tempo, devemos ter presente que a
melhor forma de evitar as NC é fazer uso das Acções Melhoria, pois a sua existência significa que estamos
atentos e antecipamos potenciais problemas.
3.10.7 ANÁLISE DE DADOS
A operacionalidade do SGI permite gerar dados relevantes para evidenciar a adequação do sistema e
avaliar os processos de realização face aos requisitos estabelecidos.
As origens dos dados são distintas, nomeadamente:
� Informações provenientes do Dono de Obra ou outras entidades envolvidas;
� Registos resultantes de Monitorização e Medição;
� Documentação relacionada com Satisfação do Cliente e com Avaliação de Fornecedores;
� Relatórios de Auditorias Internas;
� Avaliação da eficácia de Acções Correctivas.
A análise destes dados permite identificar causas de NC ou potenciais NC e, deste modo, estabelecer
Acções Correctivas e de Melhoria, bem como identificar oportunidades de melhoria no desempenho dos
processos.
3.10.8 MELHORIA CONTÍNUA
Como instrumento fundamental na prossecução dos objectivos estabelecidos, a Melhoria Contínua dos
diferentes elementos do Sistema deve ser assegurada de uma forma evidente.
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Para tal, é necessário que se efectue uma análise criteriosa dos dados provenientes quer das actividades
de gestão do sistema quer das actividades de realização do produto/monitorização e medição.
3.10.9 ACÇÕES CORRECTIVAS
São definidas Acções Correctivas, sempre que se pretenda evitar a repetição de NC ou diminuir o seu grau
de gravidade. Estas acções são definidas de forma apropriada à magnitude do problema e têm em
consideração os riscos e custos envolvidos. As Acções Correctivas podem surgir de:
� Situações de NC ocorridas no decorrer dos trabalhos;
� NC identificadas em Auditorias;
� Reclamações repetidas do Dono de Obra;
� Qualquer outra situação que não esteja conforme o preconizado no Sistema.
Quando, durante a execução da obra, trabalhos ou materiais sejam identificados como Não Conformes
deve ser feito o registo no IM.DQAS.67 - Ficha de Pré-Registo de Não Conformidades ou IM.DQAS.04 -
Ficha de Não Conformidade (Figura 10). A anomalia será corrigida e considerada a implementação de
uma Acção Correctiva de forma a evitar a sua repetição.
Documento de referência não sendo garantida a sua actualização
Figura 10
IM.DQAS.67 Ficha de Pré-Registo de Não Conformidades e IM.DQAS.04 Ficha de Não Conformidade
Plano de Qualidade
Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização
da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
Revisão 01
Data 2016.07.05
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Similarmente, quando deficiências de implementação do Sistema forem identificadas na sequência de
Auditoria, essas situações serão corrigidas e implementar-se-ão Acções Correctivas para prevenir a sua
recorrência.
As reclamações documentadas efectuadas pelo Dono de Obra, ou seu representante legal, serão
registadas e analisadas e as acções que dela resultem serão implementadas e seguidas.
3.10.10 ACÇÕES DE MELHORIA
São definidas Acções de Melhoria sempre que se pretenda evitar NC potenciais. O pedido de Acção de
Melhoria é enviado para o Coordenador de Sistema de Gestão Integrado (CSGI) ou feito o seu registo no
Módulo de Acções de Melhoria (Figura 11). Estas acções são definidas de forma apropriada à magnitude
do problema e têm em consideração os riscos e custos envolvidos.
Documento de referência não sendo garantida a sua actualização
Figura 11
Módulo de Acções de Melhoria
3.10.11 CONTROLO OPERACIONAL
É estabelecido o Controlo Operacional para que se consiga fazer o acompanhamento da implementação,
aquando das visitas à Obra.
É da responsabilidade do TQAS verificar a implementação do PQ através das suas visitas à obra, sendo a
frequência das mesmas definida na Base de Dados Concursos e Obras - Afectações. Em cada visita à
Obra, é elaborado um Relatório de Visita registado no Módulo (Figura 12).
Plano de Qualidade
Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização
da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
Revisão 01
Data 2016.07.05
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Documento de referência não sendo garantida a sua actualização
Figura 12
Módulo de Relatório de Visita (RV)
4. CONCLUSÃO
Implementar um Sistema de Gestão é uma decisão estratégica, sendo a sua concepção, planeamento,
implementação e desenvolvimento adaptados a cada caso em concreto, visto ser um processo influenciado
por várias variáveis (ex. a dimensão, os objectivos, a actividade da empresa, os processos utilizados…).
A implementação deste sistema deve ser requerido pela gestão de topo assumindo um total compromisso
perante todo o processo, bem como a melhoria contínua da sua eficácia, visto que o sistema de gestão
não só define a organização, como contribui para a obtenção e manutenção da qualidade do produto ou
serviço, a fim de satisfazer as necessidades dos clientes.
Proporcionar confiança aos clientes e melhorar a eficiência interna, passa pela demonstração de que a
LUCIOS está em condições de satisfazer os requisitos da qualidade. No entanto, e para tal, terá de haver
uma Garantia de Qualidade (norma ISO) em que um conjunto de actividades planeadas e implementadas
visa a prevenção dos problemas através de actividades sistemáticas de planeamento e documentação,
incluindo a concepção e implementação de um sistema de gestão, bem como a sua avaliação, auditoria e
monitorização, o que permite assegurar a melhoria contínua, medir e avaliar os resultados do desempenho
e eficácia do processo e monitorizar continuamente a Satisfação dos Clientes.
Objectivos de Qualidade
PROCESSOS OBJECTIVOS METAS ACÇÕES RESP. PRAZO
SGI
Controlo da
Documentação e
Controlo de Registos
Garantir a existência dos
documentos necessários
para a boa execução /
qualidade da obra
15 dias antes do
início da
actividade
Elaborar PIE/FIE em
função do Plano de
Trabalhos
Director de
Obra
De acordo com o
Plano de
Trabalhos
Gestão de Recursos
Recursos Humanos
Garantir a sensibilização
dos Encarregados para
PIE/RIE
100% PIE/RIE
Sensibilizar os
Encarregados para
PIE/RIE a utilizar
Director de
Obra
Antes do início
dos Trabalhos
Gestão de Recursos
Equipamentos de
Monitorização e
Medição
Garantir a utilização de
EMM Verificados e/ou
Calibrados
Plano de
Calibrações e
Verificações
100% Cumprido
Sensibilizar os
Subcontratados para a
Gestão das Calibrações
e/ou Verificações
Director de
Obra
Durante a
execução da
Obra
Compras
Compras e
Fornecedores
Promover o recurso a
Fornecedores Habilitados
para a execução da Obra
100% de
Fornecedores
Qualificados
Selecção de
Fornecedores
Qualificados
Director de
Obra
Definido na
Requisição
Produção em Obra
Gestão / Execução da
Obra e Gestão de
Subempreitadas
Cumprir o Prazo
Contratual
Atrasos do
Caminho Crítico
= 0 Dias
Efectuar o controlo
mensal do Plano de
Trabalhos
Director de
Obra
Mensalmente em
Reunião de
Produção
Auditorias e Controlo
Operacional
Medição / Auditorias
Melhoria Contínua
através da realização de
Auditorias e/ou Controlo
Operacional
Cumprimento da
Afectação à
Obra e do Plano
de Auditorias
Monitorização do
processo
Director de
Qualidade,
Ambiente e
Segurança
Mensalmente em
Relatórios de
Visita e Matriz de
Performance das
Obras
Advertências, Não
Conformidades, e
Acções de Melhoria
Tratamento de
Advertências, Não
Conformidades e
Acções de Melhoria
Assegurar a eficácia do
Tratamento das Não
Conformidades
Eficácia = 100%
Definir, verificar e
seguir implementação
das acções correctivas
propostas
Coordenador
do SGI e
Técnico de
Qualidade,
Ambiente e
Segurança
48 h
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Descrição de Funções
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FUNÇÃO Diretor de Produção
DEPARTAMENTO/SECTOR DPRO
OBJECTIVO
Gerir e coordenar o Departamento de Produção
RESPONSABILIDADE
� Nomear e acompanhar as equipas responsáveis pelas diversas obras da empresa;
� Propor investimentos e politicas relacionadas com o DPRO;
� Analisar os relatórios mensais de obra, emitidos pelos Directores de Obra;
� Acompanhar a gestão contratual das obras com clientes e fornecedores;
� Fazer emitir um Relatório Mensal de Produção para apresentação à Administração;
� Participar nas reuniões mensais de Produção;
� Garantir a interligação do DPRO com o DQAS, de modo a que se façam cumprir as políticas de Qualidade, Ambiente e Segurança;
� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;
� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;
� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.
PERFIL DE COMPETÊNCIAS
Formação
Académica
Formação
Complementar
Conhecimentos e
Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros
02 - Bacharelato 01 – Conhecimentos na Área de Construção Civil
07 – Conhecimentos Legais
15 – Conhecimentos na área da Contratação
Pública
17 – Capacidade de Análise / Interpretação dos
Projectos
01 – Capacidade de Liderança
02 – Gestão de Conflitos
03 – Capacidade de escuta activa
04 – Empatia
05 – Capacidade de Comunicação
06 – Capacidade de Negociação
07 – Bom relacionamento interpessoal
08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa
09 – Flexibilidade
10 – Criatividade e Inovação
11 – Capacidade de Organização e Método
12 – Capacidade de Atenção e Rigor
13 - Responsabilidade
02 – Conhecimentos de Windows
03 – Conhecimentos de Office
Descrição de Funções
FUNÇÃO Director de Obra
DEPARTAMENTO/SECTOR DPRO
OBJECTIVO
� Planear, organizar e gerir a actividade da(s) obra(s) sob a sua responsabilidade
.
RESPONSABILIDADE
� Gerir a equipa adstrita de cada obra
� Dar instruções directas de trabalho ao Adjunto e/ou Encarregado
� Definir e implementar, o estaleiro de obra, o plano de trabalhos, o mapa de carga de pessoal e equipamentos e reorçamentação
� Fazer cumprir o Plano de Segurança e Saúde, em conjunto com o Resp. SSEG
� Assegurar o cumprimento do Plano de Qualidade da Obra e do Programa de Gestão Ambiental em Obra, em conjunto com o Dir. DQAS
� Orientar e controlar a construção da obra, segundo o plano de trabalhos estabelecido
� Fazer emitir Autos de Medição mensais, para o Dono de Obra e os Subempreiteiros
� Emitir autos de previsão mensais
� Elaborar Relatórios Mensais de Obra
� Elaborar o Relatório Final de Obra
� Participar em reuniões de obra
� Participar em reuniões mensais de produção
� Gerir as subempreitadas de cada obra
� Optimizar a eficiência da gestão contratual dos processos
� Avaliar o desempenho dos diversos colaboradores directos em obra
� Coordenar todos os pedidos de material para as respectivas obras
� Assinar documentação técnica e de suporte legal da Empresa
� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;
� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;
� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.
Descrição de Funções
PERFIL DE COMPETÊNCIAS
Formação
Académica
Formação
Complementar
Conhecimentos e
Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros
01 – Bacharelato /
02 - Licenciatura
01 – Conhecimentos na Área de Construção Civil
07 – Conhecimentos Legais
15 – Conhecimentos na área da Contratação
Pública
17 – Capacidade de Análise / Interpretação dos
Projectos
01 – Capacidade de Liderança
05 – Capacidade de Comunicação
09 - Flexibilidade
11 – Capacidade de Organização e Método
12 – Capacidade de Atenção e Rigor
13 - Responsabilidade
02 – Conhecimentos de Windows
03 – Conhecimentos de Office
REPORTING SUBSTITUIÇÃO
Director de Produção
Director de Obra
OBSERVAÇÕES
Descrição de Funções
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FUNÇÃO Encarregado
DEPARTAMENTO/SECTOR DPRO
OBJECTIVO
Chefiar uma obra de dimensão e complexidade significativas, ou coordenar simultaneamente várias obras, efectuando o planeamento, gestão e controlo das actividades.
RESPONSABILIDADES
� Chefiar a(s) obra(s) sob a sua responsabilidade, coordenando as várias actividades;
� Controlar a qualidade dos trabalhos próprios e de subempreiteiros;
� Proceder à leitura e interpretação de desenhos e respectivas marcações;
� Controlar o aprovisionamento de Obra;
� Organizar o estaleiro em obra, de acordo com os Planos de Qualidade, Ambiente e Segurança aprovados;
� Gerir os equipamentos e informar o Director de Obra da necessidade de manutenção ou substituição;
� Controlar o fabrico de materiais em obra;
� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos
� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais
� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos
PERFIL DE COMPETÊNCIAS
Formação
Académica
Formação
Complementar
Conhecimentos e
Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros
05 – Escolaridade Mínima Obrigatória
01 – Conhecimentos na área da Construção Civil
01 – Capacidade de Liderança
02 – Gestão de Conflitos
05 – Capacidade de Comunicação
08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa
09 – Flexibilidade
13 – Responsabilidade
04 – Carta de condução
05 – Experiência profissional na Função
REPORTING SUBSTITUIÇÃO
Director de Obra
Director de Obra
OBSERVAÇÕES
Descrição de Funções
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FUNÇÃO Técnico de Obra
DEPARTAMENTO/SECTOR DPRO
OBJECTIVO
Acompanhar a programação e execução das actividades em Obra.
RESPONSABILIDADE
� Preparar a partir do projecto completo a sua efectivação em obra, utilizando técnicas de planificação;
� Estabelecer a sucessão das diversas actividades, assim como os mapas de carga de mão-de-obra e equipamento, tendo em conta as
quantidades de trabalho e respectivos prazos de execução;
� Acompanhar a concretização em obra do programa de trabalhos;
� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;
� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;
� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.
PERFIL DE COMPETÊNCIAS
Formação
Académica
Formação
Complementar
Conhecimentos e
Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros
03 – Índole Profissional
01 – Conhecimentos na Área de Construção Civil
17 – Capacidade de Análise / Interpretação dos
Projectos
05 – Capacidade de Comunicação
08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa
11 – Capacidade de organização e método
12 – Capacidade de atenção e rigor
02 – Conhecimentos de Windows
03 – Conhecimentos de Office
OBSERVAÇÕES
Descrição de Funções
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FUNÇÃO Director de Qualidade, Ambiente e Segurança
DEPARTAMENTO/SECTOR DQAS
OBJECTIVO
Gerir o Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança
RESPONSABILIDADES
� Estabelecer o interface da empresa com o organismo certificador;
� Cumprir e fazer cumprir em toda a Organização o Sistema de Gestão Integrado (SGI);
� Criar dinamismo no SGI que permita a sua melhoria contínua;
� Reportar à gestão de topo o desempenho do SGI e qualquer necessidade de melhoria;
� Propor novos recursos (humanos e materiais) de melhoria da operacionalização do SGI;
� Preparar a revisão do SGI;
� Rever o Manual do SGI;
� Propor investimentos anuais e parciais nas áreas do Departamento;
� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;
� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;
� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.
PERFIL DE COMPETÊNCIAS
Formação
Académica
Formação
Complementar
Conhecimentos e
Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros
05 - Licenciatura 01a) Técnico HST nível VI
02 a) b) e c) – Formação em
Qualidade, Ambiente e Segurança
03 – Curso de Auditorias
04 – Curso de Formação
Pedagógica de Formadores
01 – Conhecimentos na área da Construção Civil
07 – Conhecimentos Legais
09 – Conhecimentos de Legislação laboral
01 –Capacidade de Liderança
02 – Gestão de Conflitos
03 – Capacidade de escuta activa
05 – Capacidade de Comunicação
06 – Capacidade de Negociação
07 – Bom Relacionamento Interpessoal
08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa
09 – Flexibilidade
11 – Capacidade de Organização e Método
12 – Capacidade de atenção e rigor
13 – Responsabilidade
15 – Capacidade de Autonomia e Proactividade
16 – Capacidade analítica e espírito crítico
01 – Conhecimentos de Línguas
02 – Conhecimentos de Windows
03 – Conhecimentos de Office
04 – Carta de condução
05 – Experiência Profissional na função
Descrição de Funções
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FUNÇÃO Coordenador de Segurança Interna
DEPARTAMENTO/SECTOR DQAS
OBJECTIVO
Coordenar a gestão das actividades de Segurança
RESPONSABILIDADES
� Desenvolver actividades de prevenção e protecção contra riscos profissionais;
� Desenvolver o Plano de Segurança e Saúde em projecto, concurso e em obra, tendo em conta as especificações do processo construtivo e os recursos técnicos e humanos;
� Analisar e avaliar os novos equipamentos e/ou tecnologias a introduzir na empresa, elaborando, caso seja necessários, instruções de trabalho sobre a sua exploração ou utilização;
� Desenvolver e implementar o Plano de Emergência interno e coordenar a sua melhoria contínua;
� Desenvolver o Plano de Simulacros para a sede, estaleiro central e obras;
� Colaborar com os demais técnicos em tudo que diga respeito à organização da segurança nos locais de trabalho;
� Avaliar os diversos factores físicos, químicos ou outros, que possam afectar a saúde dos intervenientes na actividade, tendo em vista a eliminação ou redução desses factores ou a aplicação de protecção adequada;
� Desenvolver a análise de riscos das actividades, funções e equipamentos e coordenar a sua melhoria contínua;
� Emitir o Relatório Anual de Segurança;
� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;
� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;
� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.
PERFIL DE COMPETÊNCIAS
Formação
Académica
Formação
Complementar
Conhecimentos e
Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros
01 - Licenciatura 01 a) Técnico HST nível VI
02 c) – Formação em Segurança
03 – Curso de Auditorias
04 – Curso de Formação
Pedagógica de Formadores
01 – Conhecimentos na área da Construção Civil
07 – Conhecimentos Legais
09 – Conhecimentos de Legislação laboral
27 – Conhecimentos das Normas ISO 18001
01 –Capacidade de Liderança
02 – Gestão de Conflitos
03 – Capacidade de escuta activa
05 – Capacidade de Comunicação
06 – Capacidade de Negociação
07 – Bom Relacionamento Interpessoal
08 – Capacidade de Trabalhar em Equipa
09 – Flexibilidade
11 – Capacidade de Organização e Método
12 – Capacidade de Atenção e Rigor
13 – Responsabilidade
15 – Capacidade de Autonomia e Proactividade
16 – Capacidade analítica e espírito crítico
01 – Conhecimentos de Línguas
02 – Conhecimentos de Windows
03 – Conhecimentos de Office
04 – Carta de condução
05 – Experiência Profissional na função
Descrição de Funções
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FUNÇÃO Técnico de Qualidade, Ambiente e Segurança
DEPARTAMENTO/SECTOR DQAS
OBJECTIVO
Apoiar o desenvolvimento de actividades relacionadas com o cumprimento dos requisitos e obrigações nas áreas de Qualidade, Ambiente e Segurança
RESPONSABILIDADES
� Efectuar o controlo operacional do SGI e promover a sua melhoria contínua;
� Elaborar e implementar os Planos de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança em contexto de obra, sede e estaleiro;
� Informar e apoiar na obtenção dos licenciamentos ambientais necessários às actividades;
� Efectuar a gestão operacional e documental da recolha de resíduos;
� Desenvolver actividades de prevenção e protecção contra riscos profissionais;
� Desenvolver o Plano de Segurança e Saúde na fase de obra, tendo em conta as especificações do processo construtivo e os recursos técnicos e humanos;
� Desenvolver e implementar todos os Planos de Trabalho com riscos especiais aplicáveis ou as instruções de segurança necessárias, previamente ao início dos trabalhos e durante o acompanhamento da obra;
� Analisar e dar parecer sobre o projecto de implementação e exploração de todos os estaleiros de obra;
� Avaliar e acompanhar os trabalhos efectuados nos estaleiros temporários ou móveis, nomeadamente os de maior risco, de acordo com a legislação em vigor aplicável ao sector;
� Efectuar inspecções periódicas nos locais de trabalho, verificando o cumprimento das normas de segurança e propondo medidas com vista à eliminação das anomalias verificadas;
� Formar e informar os colaboradores sobre os riscos de cada actividade e procedimentos de segurança em vigor antes e durante os trabalhos;
� Especificar e controlar os equipamentos de protecção individual e colectiva;
� Colaborar com os demais técnicos em tudo que diga respeito à organização da segurança nos locais de trabalho;
� Recolher os dados referentes aos acidentes de trabalho e proceder ao seu tratamento estatístico;
� Examinar as causas e circunstâncias de acidentes de trabalho ocorridos, mencionado expressamente as causas reais ou prováveis e sugerindo as providências necessárias para evitar a sua recorrência;
� Avaliar os diversos factores físicos, químicos ou outros, que possam afectar a saúde dos intervenientes na actividade, tendo em vista a eliminação ou redução desses factores ou a aplicação de protecção adequada;
� Apoiar nos fechos de obra a nível de documentos de Qualidade, Ambiente e Segurança;
� Conhecer e aplicar a Política do SGI, colaborar na sua implementação e aplicar todos os Processos definidos;
� Efectuar uma correcta Gestão de Resíduos, actuar em caso de Emergências Ambientais e adoptar Boas Práticas Ambientais;
� Utilizar os EPI´s específicos para a sua função e actividades que desenvolvem, assim como, zelar pela Segurança e Saúde de todos.
PERFIL DE COMPETÊNCIAS
Descrição de Funções
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Formação
Académica
Formação
Complementar
Conhecimentos e
Competências Técnicas Competências Comportamentais Outros
01 – Licenciatura / 04 - Secundário
01 b) – Técnico HST nível IV
02 a) b) e c) – Formação em
Qualidade, Ambiente e Segurança
05 – Curso de Primeiros Socorros
01 – Conhecimentos na área da Construção Civil
07 – Conhecimentos Legais
09 – Conhecimentos de Legislação laboral
27 – Conhecimentos das Normas ISO 9001, 14001 e
18001
03 – Capacidade de Escuta Activa
04 – Empatia
05 – Capacidade de Comunicação
07 – Bom Relacionamento Interpessoal
08 – Capacidade de Trabalhar em equipa
09 – Flexibilidade
11 – Capacidade de Organização e Método
12 – Capacidade de Atenção e Rigor
15 – Capacidade de Autonomia e Proactividade
16 – Capacidade analítica e espírito crítico
02 – Conhecimentos de Windows
03 – Conhecimentos de Office
04 – Carta de condução
05 – Experiência Profissional na função
OBSERVAÇÕES
SUB-PROCESSO
SP.001 - Revisão do SGI
Revisão 00
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1. SUB-PROCESSO SP.001 - REVISÃO DO SGI
Objectivos Melhoria da qualidade do produto e melhoria da eficácia do SGI
Responsável ADMI - Administração
1.1 Referências Normativas
• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
1.2 Processo
PG.100 - Gestão de Topo
SUB-PROCESSO
SP.001 - Revisão do SGI
Revisão 00
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1.3 Descrição do Sub-Processo
Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
001.01 Produzir Relatórios dos Processos
No primeiro trimestre, os donos dos processos produzem relatórios de gestão do respectivo processo.
Documento
001.02 Produzir Relatório de Revisão do SGI
Com base nos Resultados anuais, o DDQAS elabora uma proposta de Revisão, para apresentação à ADMI. A Revisão deve incorporar:
Acções de Seguimento Resultantes das Revisões Anteriores
Análise da Matriz de Monitorização do Sistema
Resultados de Auditorias
Advertências, Não Conformidades e Acções de Melhoria
Respostas aos Inquéritos de Satisfação de Colaboradores e de Clientes
Análise dos Processos do Sistema
Resultados do Plano de Formação
Legislação Aplicável, Outros requisitos e Avaliação da Conformidade Legal
Resultados da Participação e Consulta
Desempenho Ambiental
Desempenho da SHST da Organização
Investigação dos Incidentes e Quase Incidentes
Comunicação de Partes Interessadas, incluindo Reclamações
Análise dos Relatórios Mensais e Anual dos Departamentos
Como resultado da Revisão, e fazendo parte da mesma é elaborado um documento para o período seguinte, que deverá conter:
Matriz de Monitorização do Sistema de Gestão Integrado
Programa de Auditorias
Plano Anual de Formação (PAF) (IM.DRHU.06)
Plano de Acções da LUCIOS por Processo. As Acções devem ser analisadas pelo DQAS para efeito de Requisitos Legais. (IM.DQAS.64)
Plano de Monitorização de Qualidade, Ambiente e Segurança (IM.DQAS.61)
Ao longo do ano, podem ser adicionadas Auditorias, Formações e Acções
A revisão é apresentada e sujeita a aprovação da ADMI, após o fecho do ano fiscal pelo DFIC em reunião de RDL a realizar até ao final do mês de Março.
Documento
Módulo
IM.DRHU.06
IM.DQAS.61
IM.DQAS.64
001.03 Analisar o Relatório de Revisão do SGI
A análise do desempenho do SGI é feita na reunião de revisão do SGI, pelos donos dos processos, incluindo a ADMI, e, outros colaboradores que os primeiros julguem necessário convocar, tendo como base o Relatório de Gestão para Revisão do SGI (IM.ADMI.01).
O DDQAS regista as directrizes para revisão do SGI no Plano de Acções da LUCIOS (IM.DQAS.64).
IM.ADMI.01
IM.DQAS.64
001.04 Implementar a Revisão do SGI
Com base na versão final da Revisão do SGI, aprovada pela ADMI, são implementadas as acções previstas.
É feita a avaliação da eficácia das acções implementadas e os resultados são reportados no Relatório seguinte para Revisão do SGI.
Documento
SUB-PROCESSO
SP.045 - Encomenda a Fornecedores
Revisão 00
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1. SUB-PROCESSO SP.045 - ENCOMENDA A FORNECEDORES
Objectivos Obter fornecimentos
Responsável DDCPR - Director do Departamento de Compras
1.1 Referências Normativas
• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade
• NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental
• OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
1.2 Processo
PC.102 - Compras e Gestão de Materiais
SUB-PROCESSO
SP.045 - Encomenda a Fornecedores
Revisão 00
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1.3 Descrição do Sub-Processo
Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
045.01 Criar Encomenda
As Encomendas a Fornecedores são efectuadas no SI. SI
045.02 Aprovar Encomenda
As Encomendas são aprovadas com base nos critérios definidos no SI. SI
045.03 Enviar Encomenda
A Encomenda é enviada ao Fornecedor seleccionado, tendo sempre em conta os Requisitos de Qualidade, Ambiente e Segurança, definidos na IT.DQAS.06
SI
045.04 Recepcionar Confirmação Fornecimento
Todas as Encomendas são recepcionadas no SI.
Quando as Encomendas têm problemas, proceder de acordo com o SP.205 Tratamento de Não Conformidades.
SI
045.05 Monitorizar Encomenda
A Encomenda a Fornecedor é monitorizada através do SI. SI
045.06 Alterar Encomenda
A Encomenda a Fornecedor pode ser alterada com recurso a funcionalidades do SI.
SI
045.07
Recepcionar Pedido do Fornecedor de Alteração de Encomenda
Caso o Fornecedor solicite uma alteração da Encomenda, é feita uma análise pelo DCPR.
SI
045.08
Responder a Pedido do Fornecedor de Alteração de Encomenda
Sempre que os pedidos de alteração são possíveis e aceites são registados no SI, sendo a Encomenda reenviada.
SI
SUB-PROCESSO
SP.061 - Execução de Obra Construção Civil
Revisão 00
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1. SUB-PROCESSO SP.061 - EXECUÇÃO DE OBRA CONSTRUÇÃO CIVIL
Objectivos Executar Obra Construção Civil.
Responsável DO - Director Obra
1.1 Referências Normativas
• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
1.2 Processo
PC.103 - Produção
SUB-PROCESSO
SP.061 - Execução de Obra Construção Civil
Revisão 00
Pág. 2 de 3
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1.3 Descrição do Sub-Processo
Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
061.01 Arranque de Obra
Atendendo ao horizonte temporal da Obra e às necessidades associadas à operacionalização dos diversos Planos, é preparada a montagem de estaleiro, conforme definido no SP.064 Estaleiro de Obra.
Para detalhar os trabalhos a efectuar, se exigido, é preenchido o IM.DPRO.06 Plano Semanal de Trabalhos em Obra.
IM.DPRO.06
061.02
Requisitar Equipamentos, Materiais e Subempreitadas
Com base nas necessidades identificadas, podem ser invocados o SP.222 Gestão de Equipamentos, o SP.043 Consulta a Fornecedores e o SP.041 Consulta a Subempreiteiros.
Uma vez que todos os materiais a aplicar em obra têm que ser aprovados pela Fiscalização, antes da requisição de compra é necessário compilar a Informação Técnica.
-
061.03 Submeter à Aprovação do Dono de Obra
Os Materiais a incorporar em Obra têm de ser aprovados pelo Dono de Obra, no Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos (BAME). IM.DPRO.28
061.04 Recepcionar Materiais e Equipamentos
A Equipa de Obra procede à recepção administrativa de materiais e equipamentos em obra (da LUCIOS e dos Subempreiteiros). Para tal, quando estes são entregues, verifica se a Guia de Remessa está de acordo com o que foi requisitado na respectiva Nota de Encomenda.
Caso os materiais estejam conforme a encomenda, é registado no SI a sua recepção.
Em caso de eventuais incorrecções é invocado o SP.205 Tratamento de Não Conformidades.
SI
Carimbo
061.05 Gerir Materiais e Equipamentos
No caso dos materiais não serem consumidos na sua totalidade, a Equipa de Obra dá-os como diferidos, passando estes a constar como stock não incorporado da obra.
Também conforme as necessidades, a Equipa de Obra disponibiliza os equipamentos para que se executem as tarefas. O Equipa de Obra verifica a utilização dos equipamentos, podendo requerer uma extensão do período de alocação do equipamento à obra ou que este seja desalocado antes da data prevista.
SI
061.06 Realizar Actividades de Produção
Todos os envolvidos nas actividades de produção da obra executam as suas tarefas, tendo em conta o definido no Plano de Trabalhos e cumprindo os requisitos definidos pelo Dono de Obra no Caderno de Encargos, em particular no Mapa de Quantidades.
-
061.07 Acompanhar e Coordenar Obra
O Equipa de Obra acompanha e coordena a execução dos trabalhos.
Ao fazer a análise do trabalho executado tendo em conta o Plano de Trabalhos, o Director de Obra procede ao Balizamento, actualizando o estado de execução das tarefas.
O Relatório de Balizamento é analisado, sendo definida a operacionalização das eventuais acções a ser implementadas.
Documento
061.08 Controlo das Actividades da Obra
O controlo das actividades da Obra é efectuado pela Equipa de Obra, com registo no Plano de Inspecção e Ensaio (PIE).
Este controlo pode ser feito pelos Subempreiteiros nos seus próprios registos, ou noutros solicitados pelos Dono de Obra ou seu representante legal.
IM.DPRO.42
SUB-PROCESSO
SP.061 - Execução de Obra Construção Civil
Revisão 00
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Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
061.09 Reunir com Dono de Obra
Conforme o estabelecido no início da Obra, realizam-se reuniões com o Dono de Obra com o objectivo de avaliar e coordenar os trabalhos realizados. IM.ADMI.01
061.10 Gerir Trabalhos a Mais e a Menos
Caso a Equipa de Obra detecte a necessidade de realizar trabalhos que não se encontram previstos no Mapa de Quantidades contratado ou verifique que este prevê trabalhos que não devem ser executados, elabora uma proposta de aditamento (IM.DPRO.38). Estes trabalhos a mais e a menos podem também resultar de alterações previamente acordadas com o Dono de Obra.
Trabalhos extra são apresentados ao DDCPR pelo Director de Obra e/ou Electrotécnico, após aprovação pelo DDPRO no Aditamento à Adjudicação para posterior aprovação pelo ADMI.
IM.DPRO.38
SI
IM.GSUB.01
IM.GSUB.02
061.11 Medir para Facturação de Subempreiteiros
Com uma frequência mínima mensal ou a contratualmente estabelecida, a Equipa de Obra procede à medição das subempreitadas, elaborando os respectivos Autos de Medição (IM.DPRO.13). Os autos de medição devem estar concluídos até ao ultimo dia útil do mês.
IM.DPRO.13
061.12 Medir para Facturação a Cliente
A Equipa de Obra procede à medição de todos os trabalhos realizados na obra, elaborando um Auto de Medição para facturação ao Dono de Obra (IM.DPRO.51).
IM.DPRO.51
061.13 Solicitar Facturação ao Dono de Obra
O Director de Obra apresenta o Auto de Medição e solicita ao Dono de Obra a autorização para a sua facturação.
Como resultado do estabelecido com o Cliente, o Director de Obra anexa ao Processo de Obra o Auto de Medição aceite pelo Dono de Obra, o que gera uma notificação automática ao DFIC para que proceda à facturação dos trabalhos.
IM.DPRO.51
SI
061.14 Autorizar Facturação de Fornecedores
É contabilizado o trabalho real realizado e emitido Auto de Medição.
O Auto de Medição é assinado pelo Director de Obra e colocado à apreciação do DDPRO.
Não havendo apreciação negativa, é enviado ao Subempreiteiro para Faturação.
IM.DPRO.13
061.15 Fechar Obra Realização da Reunião de Fecho da Obra (controlo de documentação e disponibilização de documentos para a Compilação Técnica)
Pastas
IM.DPRO.62
061.16
Realizar Recepção Provisória de Obra
Quando a obra é concluída, procede-se à sua Recepção Provisória por parte do Dono de Obra.
É feita uma vistoria à obra e, se esta for aceite pelo Dono de Obra, é elaborado um auto de Recepção Provisória, que é anexado ao Processo de Obra.
SI
061.17
Realizar Recepção Definitiva de Obra
A partir do momento que é feita a Recepção Provisória, começa a contar o Prazo de Garantia.
Fim deste prazo, é feita a Recepção Definitiva.
SI
SUB-PROCESSO
SP.080 - Tratamento Reclamações Clientes
Revisão 00
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1. SUB-PROCESSO SP.080 - TRATAMENTO RECLAMAÇÕES CLIENTES
Objectivos Tratar reclamações de clientes
Responsável DDLSM - Director Departamento LUCIOS Serviços e Manutenção
1.1 Referências Normativas
• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade
• NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental
• OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
1.2 Processo
PC.104 - Garantia Pós Venda
SUB-PROCESSO
SP.080 - Tratamento Reclamações Clientes
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Pág. 2 de 2
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1.3 Descrição do Sub-Processo
Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
080.01 Registar Reclamação de Cliente
As Reclamações de Cliente são geridas pela LUCIOS SM (LSM).
As reclamações são recebidas na LUCIOS e registadas no SI.
A reclamação é registada e controlada no SI e segue automaticamente para o LSM, de acordo com o workflow definido para a análise da reclamação.
SI
080.02 Analisar Reclamação de Cliente
O LSM analisa a reclamação recebida efectuando uma peritagem para averiguar a fundamentação da reclamação e definir a acção a tomar.
Caso seja necessário, pela recorrência das Reclamações, o RLSM pode abrir não conformidades.
IM.DLSM.04
SI
080.03 Informar Cliente Análise Reclamação
O LSM comunica ao cliente, normalmente via e-mail, a avaliação da reclamação.
No caso de reclamações ou itens da reclamação não fundamentadas e no caso de trabalhos extra, o LSM solicita ao SP.025 - Atendimento e Planeamento de Serviços de Manutenção a Clientes a elaboração de uma proposta.
IM.DLSM.01
080.04
Proceder à Resolução da Reclamação do Cliente
Quando a reclamação é considerada fundamentada o LSM emite um Relatório de Visita e Operação (RVO) para a realização de serviços de manutenção em cliente, invocando o SP.065 - Execução de Serviços de Manutenção em Clientes, para a definição do responsável (LUCIOS ou Subempreiteiro) e para a sua execução.
IM.DLSM.04
080.05 Realizar Fecho da Reclamação
O LSM fecha a reclamação depois da conclusão do Relatório de Visita e Operação (RVO). A análise da eficácia é efectuada e registada no SI.
IM.DLSM.04
SI
SUB-PROCESSO
SP.200 - Gestão Documental
Revisão 00
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1. SUB-PROCESSO SP.200 - GESTÃO DOCUMENTAL
Objectivos Gerir a documentação do SGI da LUCIOS
Responsável CSGI - Coordenador do Sistema de Gestão Integrado
1.1 Referências Normativas
• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
1.2 Processo
PS.110 - Sistema de Gestão Integrado
SUB-PROCESSO
SP.200 - Gestão Documental
Revisão 00
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1.3 Descrição do Sub-Processo
Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
200.01
Elaborar e Codificar Documentos do SGI
Todos os Colaboradores podem propor a elaboração de um Novo Documento.
Os documentos a controlar pelo SI são elaborados e codificados pelo DQAS.
O suporte gráfico dos documentos do SGI contempla o logótipo e a descrição no cabeçalho e a codificação no rodapé. A codificação está definida nas respectivas Bases de Dados.
Todos os registos possuem designação, codificação e localização. Como características deverão ter: legibilidade, pronta identificação e recuperação.
SI
200.02 Pesquisar Documentos
Um documento pode ser pesquisado no SI por qualquer campo de informação presente na sua classificação.
SI
200.03 Aprovar e Arquivar Documentos
Assim que são registados novos documentos ou revisões aos publicados, o SI despoleta o respectivo workflow de aprovação.
O MSGI, Organigramas, Processos e Sub-Processos são aprovados pela ADMI; para os restantes a aprovação foi delegada no DDQAS.
SI
200.04 Identificar Requisitos Legais
É da responsabilidade de cada Dono de Processo a identificação de Requisitos Legais e outros aplicáveis às actividades desenvolvidas com a seguinte informação:
Área, Tema e Sub-Tema, Identificação e Descrição do Requisito, Data de Publicação e Data de Entrada em Vigor;
Aplicabilidade, Controlo Operacional, Monitorização, Comunicação, Requisitos de Compra, Observações e Lista de Distribuição (todos Facultativos).
Esta verificação da aplicabilidade pode dar origem à reavaliação dos Riscos e dos Impactes Ambientais.
O Acesso e Actualização dos Requisitos Legais e Outros, são efectuados através da análise das seguintes fontes:
Diário da República, Eur-Lex, IPQ, LNEC, IAPMEI, Sites dos Municípios;
Newsletters de Entidades Institucionais e Entidades que se relacionam com a Organização;
Documentação Externa de índole Legal ou Contratual, associada a Clientes, Fornecedores e Outros;
Análise mensal dos Requisitos Legais e outros aplicáveis.
É analisada a informação prestada e capturado o documento normativo. A manutenção dos Requisitos Legais é efectuada na Base de Dados Requisitos Legais e Outros.
A distribuição é feita via e-mail. Alterações e Revogações passam para as respectivas vistas.
A Avaliação da Conformidade Legal é efectuada:
Na recepção das Encomendas
Nas Visitas e Auditorias
Nas reavaliações de Riscos e Impactes Ambientais
Nos Relatórios de Avaliação / Análise
Anualmente, em sede de Auditoria Interna
A Avaliação da Conformidade Legal dá lugar à actualização do Plano de Monitorização (IM.DQAS.61).
IM.DQAS.29
IM.DQAS.61
IM.DQAS.62
Documento
SUB-PROCESSO
SP.200 - Gestão Documental
Revisão 00
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Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
200.05
Capturar e Distribuir Documentos Externos
A captura de documentos, enviados por entidade externa ou obtidos pelos colaboradores da empresa, consiste na recepção e digitalização (caso se justifique) dos documentos.
Os documentos recepcionados em formato papel poderão ser eliminados depois de digitalizados ou poderão ser distribuídos aos respectivos receptores ou departamentos para serem arquivados.
Os documentos recepcionados ou emitidos em formato electrónico, por fax ou email, são encaminhados para o Destinatário.
A rastreabilidade dos documentos externos é assegurada através da Base de Dados de Documentação Diversa.
SI
200.06
Classificar e Associar Documentos Externos
Cada responsável classifica os seus documentos, arquiva-os e despoleta o workflow de notificação.
O SI avisa periodicamente o utilizador quanto à validade do documento (informação que faz parte da classificação).
SI
200.07
Controlar Documentos
O controlo do documento consiste no registo no SI da informação relativa à alteração e aprovação do novo documento.
O controlo de revisões de documentos no SI é feito com o registo do número de revisão, a data de aprovação, o responsável pela revisão e o responsável pela aprovação. As revisões dos documentos são registadas no próprio documento, pelo SI.
Ao inserir uma nova revisão do documento o SI despoleta automaticamente o workflow ao qual ele está associado.
O tempo de retenção será, no mínimo, o legalmente estipulado.
SI
200.08
Efectuar Distribuição de Documentos e Consulta
A existência de um novo documento ou uma nova revisão, é comunicada a todos os colaboradores através de workflows despoletados automaticamente.
Os documentos estão disponíveis para consulta de todos na Base de Dados respectiva.
SI
200.09 Alterar ou Revogar Documentos
Qualquer Colaborador pode requisitar a alteração e/ou revogação de um documento controlado pelo SI.
Sempre que necessário o DQAS procede à alteração de documentos controlados pelo SI através da actualização da respectiva classificação, nomeadamente no que diz respeito ao seu estado e à sua localização. É registada a data de alteração e o motivo.
O documento anterior é arquivado em local apropriado, não podendo voltar a ser utilizado. O tempo de retenção é o legalmente estipulado ou outro definido pela empresa, conforme o tipo de documento. Os documentos em retenção, bem como o seu histórico, podem ser consultados pelos colaboradores com permissão para tal. Os utilizadores do documento são notificados da sua alteração, de forma automática, pelo SI.
A rastreabilidade do SGI é assegurada na Base de Dados de Rastreabilidade.
SI
SUB-PROCESSO
SP.205 - Tratamento de Notas de Visita, Advertências, Não Conformidades e Acções de Melhoria
Revisão 00
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1. SUB-PROCESSO SP.205 - TRATAMENTO DE NOTAS DE VISITA, ADVERTÊNCIAS, NÃO CONFORMIDADES E ACÇÕES DE MELHORIA
Objectivos Identificar, registar e proceder ao tratamento de Notas de Visita, Advertências e Não Conformidades. Implementar Acções de Correcção e Acções Correctivas. Avaliar a eficácia das acções implementadas.
Responsável CSGI - Coordenador do Sistema de Gestão Integrado
1.1 Referências Normativas
• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade
• NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental
• OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
1.2 Processo
PS.110 - Sistema de Gestão Integrado
SUB-PROCESSO
SP.205 - Tratamento de Notas de Visita, Advertências, Não Conformidades e Acções de Melhoria
Revisão 00
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1.3 Descrição do Sub-Processo
Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
205.01 Recepção A recepção das Notas de Visita, Advertências e Não Conformidades é efectuada como descrito na IT.DQAS.07 Tratamento de Notas de Visita e Advertências e na IT.DQAS.05 Tratamento de Não Conformidades
SI
IM.DQAS.04
IM.DQAS.67
205.02 Registar Nota de Visita
Podem ser registadas Notas de Visita (NV) aquando da realização do Relatório de Visita no âmbito do SP.204 Controlo Operacional.
As normas para o tratamento das NV estão definidas na IT.DQAS.07 Tratamento de Notas de Visita e Advertências.
SI
205.03 Registar Advertência
Podem ser identificadas pelo DQAS situações ou factos com implicações para o SGI mas que não se qualificam como NC.
As normas para o tratamento de Advertências estão definidas na IT.DQAS.07 Tratamento de Notas de Visita e Advertências.
SI
205.04 Registar Não Conformidade
As Não Conformidades (NC) podem ser identificadas não só por qualquer Colaborador da Empresa, mas também pelos Fornecedores,
Subempreiteiros e pelas Partes Interessadas como descrito na IT.DQAS.05 Tratamento de Não Conformidades.
SI
IM.DQAS.67
205.05
Registo e Tratamento Acções de Melhoria
As Acções de Melhoria podem ser identificadas por qualquer Colaborador.
As Observações de Auditorias são consideradas oportunidades de melhoria e devidamente tratadas na Base de Dados de Acções de Melhoria.
SI
IM.DQAS.05
205.06 Analisar Não Conformidade
O DQAS analisa, juntamente com o Autor e/ou Partes Interessadas se a Não Conformidade é Fundamentada ou Não Fundamentada.
No caso de a NC ser considerada Não Fundamentada é arquivada.
SI
205.07
Definir Acção a Implementar
Se a NC for considerada Fundamentada podem ser definidas Acções de Correcção, Acções Correctivas ou ambas.
As acções a implementar resultam geralmente das sugeridas pelo autor do registo da NC. Pode ser solicitado o apoio de qualquer Colaborador na definição da acção.
Quando as acções são definidas, são também seleccionados os responsáveis pela sua implementação. No caso de serem responsáveis diferentes, estes são notificados de forma automática pelo SI.
SI
205.08 Implementar Acção
Os responsáveis pela implementação de Acções de Correcção e/ou Acções Correctivas, após notificação, executam o definido para corrigir a NC.
SI
205.09 Verificar Eficácia da Acção Correctiva
Depois de conclusão da acção é avaliada a eficácia da mesma. Os resultados desta avaliação são registados no SI.
Se a Acção Correctiva não for considerada eficaz, é definida uma nova acção associada à NC que lhe deu origem.
SI
SUB-PROCESSO
SP.209 - Auditorias ao Sistema de Gestão Integrado
Revisão 00
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1. SUB-PROCESSO SP.209 - AUDITORIAS AO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
Objectivos Verificar sistematicamente se as actividades desenvolvidas na empresa cumprem os requisitos especificados e atingem os objectivos definidos. Identificar Não Conformidades e evitar a sua recorrência.
Responsável DDQAS - Director do Departamento de Qualidade, Ambiente e Segurança
1.1 Referências Normativas
• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
1.2 Processo
PS.110 - Sistema de Gestão Integrado
SUB-PROCESSO
SP.209 - Auditorias ao Sistema de Gestão Integrado
Revisão 00
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1.3 Descrição do Sub-Processo
Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
209.01 Caracterização da Bolsa de Auditores
Os Auditores Internos têm as seguintes competências:
Frequência de um Curso de Auditores, por Entidade Acreditada;
Ser Colaborador da Empresa há, pelo menos, 1 ano;
Experiência na área, analisada através do Curriculum Vitae.
Os Auditores Externos têm as seguintes competências mínimas:
Curso de Auditores;
Experiência na área, analisada através do Curriculum Vitae.
Documento
209.02 Elaborar Programa Anual de Auditorias
As Auditorias a realizar anualmente, estão no Programa Anual de Auditorias, que é um output da Revisão do SGI e que inclui o Controlo Operacional do DQAS.
Pontualmente, nesse Programa, podem ser registadas outras Auditorias em função de, entre outras:
Novas Obras
Decisões ADMI / Reunião Direcção da LUCIOS (RDL)
Análise de Relatórios (incluindo Relatórios de Auditorias)
Acções de Correcção, Correctivas e Preventivas
SI
209.03 Elaborar Plano de Auditoria
O Plano da Auditoria é efectuado de acordo com o Objecto a auditar e deve ter em conta os resultados anteriores
O Plano de Auditoria elaborado deve dar a conhecer a Equipa Auditora, o Âmbito, duração e método da Auditoria.
É dada a conhecer aos colaboradores (intervenientes) envolvidos nos processos/sub-processos a ser auditados, a equipa auditora, o âmbito, duração e método da auditoria, através de notificação a partir do SI.
Documento
SI
209.04 Realização e Seguimento da Auditoria
A Auditoria realizada obriga à existência de um Relatório de Auditoria
As Acções, resultantes da Auditoria, são Não Conformidades com Acção Correctiva e podem ter, ou não, Acção de Correcção, sendo registadas e seguidas no Módulo de Não Conformidades
As Observações, resultantes da Auditoria, são analisadas na BD de Acções de Melhoria e se fundamentadas são tratadas em Plano de Acções da LUCIOS (PAL)
O controlo operacional compreende as visitas da Gestão/Coordenação e dos Técnicos de DQAS às obras
Documento
SI
IM.DQAS.64
SUB-PROCESSO
SP.221 - Manutenção de Instalações, Equipamentos e Sistemas
Revisão 01
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1. SUB-PROCESSO SP.221 - MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
Objectivos Manter equipamentos e infra-estruturas em bom estado assegurando a sua disponibilidade e bom funcionamento.
Responsável GEML - Gestor de Equipamentos, Manutenção e Logística
1.1 Referências Normativas
• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade
• NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental
• OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
1.2 Processo
PS.111 - Instalações, Equipamentos e Logística
SUB-PROCESSO
SP.221 - Manutenção de Instalações, Equipamentos e Sistemas
Revisão 01
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1.3 Descrição do Sub-Processo
Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
221.01 Elaborar Plano de Manutenção
O GEML realiza e mantém o Plano de Manutenção de Equipamentos e Instalações.
O plano inclui as actividades de manutenção preventiva programada de acordo com as recomendações do fabricante e a legislação em vigor e as actividades de manutenção correctiva.
Sempre que se justifica, o plano é actualizado.
IM.DEST.02
221.02 Gestão de Instalações
Anualmente, a ADMI, na Revisão do SGI, em conjunto com os vários DDU's:
Analisa as condições do ambiente de trabalho, assegurando-se da sua conformidade
Define o Plano de Intervenção nas Instalações
Durante o ano quaisquer alteração necessária nas Instalações serão adicionadas ao Plano de Intervenção nas Instalações
IM.DQAS.64
221.03
Gestão dos Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM’s)
A Gestão dos EMM's está definida na IT.LIND.19 Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição
IM.DQAS.57
221.04 Manutenção de Equipamentos
Em caso de falha ou avaria, o DU avisa o GEML para agendar a Intervenção e ou a sua substituição.
SI
221.05 Efectuar Intervenções de Manutenção
As Manutenções são controladas pela IT.DEST.04 Logística. -
221.06 Contabilizar Custos de Manutenção
Os custos de manutenção são calculados pelo SI com base nas intervenções realizadas e nos recursos gastos/utilizados nestas intervenções e imputados no SI. O custo é debitado por invocação do SP.244 Transferências Internas, aquando da finalização do serviço de manutenção.
SI
SUB-PROCESSO
SP.283 - Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores
Revisão 00
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1. SUB-PROCESSO SP.283 - FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES
Objectivos Garantir o desenvolvimento das competências necessárias para o desempenho eficaz dos colaboradores
Responsável RAPD - Responsável da Área Pessoas e Desenvolvimento
1.1 Referências Normativas
• NP EN ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade • NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental • OHSAS 18001 Occupational Health and Safety Management Systems
1.2 Processo
PS.114 - Recursos Humanos
SUB-PROCESSO
SP.283 - Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores
Revisão 00
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1.3 Descrição do Sub-Processo
Chave Actividade Descrição Registos e Evidências
283.01 Gerir a Formação
As actividades associadas às Formações Internas e Externas são geridas de acordo com o Manual de Qualidade da Intervenção Formativa Documento
283.02 Efectuar Balanço da Actividade
Anualmente, é efectuado o Balanço da Actividade Documento
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Avaliação de Fornecedores IT.DCPR.01-05
ObjectivoDefinir a metodologia para a Avaliação dos Fornecedores da LUCIOS.�
MetodologiaFORNECEDORES DEPARTAMENTO COMPRASA Avaliação dos Fornecedores tem por base a avaliação de todos os fornecimentos efectuados por cada �
Fornecedor.
Avaliação de FornecimentosA avaliação é feita a todos os Fornecimentos de Materiais e são registadas no Módulo de "Avaliação de �
Fornecimentos".
Critérios Peso Área Ocorrência / Tolerância PontosDentro do Prazo 100
Atraso Até 3 dias 75
Atraso Até 7 dias 25
1Prazo (PRA)
100% N/A
Atraso Superior a 7 dias 0
Resultados da Avaliação dos Fornecimentos:�
Bom Fornecimento - Resultado é <100% e > que 75%Fornecimento Médio - Resultado é <75% e > que 25%Mau Fornecimento - Resultado é <25%
Avaliação de FornecedoresA Avaliação dos Fornecedores assenta em em 3 critérios:�
Critério Peso Área Ocorrência / Tolerância Pontos
Bom Fornecimento 100
Fornecimento Médio 501
Av. dos Fornecimentos(AFornecim)
60% N/A
Mau Fornecimento 0
Nenhuma NC 50
Até 2 NC 20
3 a 5 NC 10Qualidade
Mais de 5 NC 0
Nenhuma NC 25
Até 2 NC 10
3 a 5 NC 5Ambiente
Mais de 5 NC 0
Nenhuma NC 25
Até 2 NC 10
3 a 5 NC 5
2Não Conformidades
(NCs)30%
Segurança
Mais de 5 NC 0
Qualidade 50
Ambiente 25
Segurança 25
Em implementação Qualidade 25
3Certificação
(CER)10% N/A
Não 0
Resultados da Avaliação dos Fornecimentos:�
De Preferência - Resultado é >= que 70%Aceitáveis - Resultado é >=30 e < 70%Recurso - Resultado é < 30%
A Lista de Fornecedores Qualificados será elaborada com os Fornecedores de Preferência e Aceitáveis.�
Os Fornecedores de Recurso só poderão ser accionados com evidência explícita da ADMI.�
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Avaliação de Subempreiteiros IT.DPRO.07-06
ObjectivoDefinir a metodologia para a Avaliação dos Subempreiteiros da LUCIOS, para pertencerem à Lista de �
Subempreiteiros Qualificados
MetodologiaA Avaliação dos Subempreiteiros assentará em seis critérios:�
Critério Peso Área Ocorrência Pontos
Melhor Preço 100
Segundo Preço 75
Preço Médio 50
1Preço(PRE)
35% N/A
Pior Preço 0
Fim dos Trabalhos Dentro do Prazo 100
Atraso Até 10% 75
Atraso Até 15% 50
2Prazo(PRA)
35% N/A
Atraso Superior a 15% 0
Nenhuma NC 50
Até 2 NC 20
Até 5 NC 10Qualidade
Mais de 5 NC 0
Nenhuma NC 25
Até 2 NC 10
Até 5 NC 5Ambiente
Mais de 5 NC 0
Nenhuma NC 25
Até 2 NC 10
Até 5 NC 5
3Não Conformidades
(NCs)15%
Segurança
Mais de 5 NC 0
Sempre Disponíveis 1004Meios Humanos
(MHs)5% N/A
Nem Sempre Disponíveis 0
Sempre Disponíveis 1005Equipamentos
(EQs)5% N/A
Nem Sempre Disponíveis 0
Qualidade 50
Ambiente 25
Segurança 25
Em implementação Qualidade 25
6Certificação
(CER)5% N/A
Não 0
Por cada Subempreitada será feita a respectiva avaliação no Módulo de Avaliação de Subempreiteiros. A Fórmula de cálculo é a seguinte:
Avaliação: 0,35 x PRE + 0,35 x PRA + 0,15 x NCs + 0,05 x MHs + 0,05 x EQs + 0,05 x CERCritério adicional: Quando o valor cumulativo dos critérios 2, 3, 4 e 5 for menor que 20% a Avaliação final passa automaticamente para 35%, ficando classificado como de Recurso.
Os Subempreiteiros serão classificados em:
Resultado Classificação
0 - 9 Não Consultar
10 - 35 Recurso
36 - 55 Aceitável
56 - 90 Preferência
91 - 100 Excelência
As Entidades a consultar da Lista de entidades DPRO têm de ter a classificação de Aceitáveis ou Preferência ou Excelência.Os Subempreiteiros com a classificação de Recurso só poderão ser consultados com evidência explícita do DDCPR e aprovação da ADMI.Os Subempreiteiros a não Consultar encontram-se bloqueados no módulo.
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Glossário
Requisitos de Compra
Qualidade, Ambiente e Segurança IT.DQAS.06-01
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OBJECTIVO Definir os requisitos que os Fornecedores de Produtos, Equipamentos e Serviços da LUCIOS têm de cumprir METODOLOGIA REQUISITOS GERAIS O Fornecedor tem de cumprir todos os requisitos de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis, comprometendo-se a divulgar a todos os Colaboradores que prestem serviços na LUCIOS, dando-lhes a Formação e a Sensibilização necessárias. O Fornecedor deve ainda respeitar a Legislação em vigor, em especial aquela que for considerada aplicável à actividade da LUCIOS. Caso solicitado, o Fornecedor deverá entregar à LUCIOS toda a informação julgada necessária. Sempre que possível, os produtos fornecidos à LUCIOS não devem conter substâncias ou preparações perigosas e devem ser fornecidos com embalagem de tara retornável. No caso do fornecimento não poder ser feito em embalagens retornáveis, o Fornecedor deve assegurar a gestão da embalagem. A frota utilizada nos fornecimentos deve estar em bom estado de conservação, por forma a garantir um bom desempenho no que diz respeito à emissões de gases para a atmosfera. Preferencialmente, devem ser escolhidos equipamentos de baixo consumo energético (Classe "A") e que potenciem a racionalização de todo o tipo de consumos. Caso aplicável ao Produto ou Equipamento a Declaração de Conformidade CE em Português e o Manual em Português deverão acompanhar sempre a sua entrega. Se o Fornecedor for simultaneamente o Transportador e se o produto for classificado como mercadoria perigosa, de acordo com a legislação aplicável, o Fornecedor deve evidenciar o cumprimento do disposto no Regulamento Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada (RPE), nomeadamente através da entrega de cópia de Certificado RPE do motorista e do veículo e da Ficha de Segurança de Transporte, a menos das derrogações previstas na lei. Caso haja alterações à Ficha de Dados de Segurança (FDS), ou o Produto não seja comprado durante um período de 2 anos, o Fornecedor entregará à LUCIOS a FDS actualizada. Quando forem suscitados aspectos que não se encontrem abrangidos por estes requisitos de compra, aplicar-se-ão as disposições legais em vigor em Portugal e na União Europeia. AQUISIÇÃO Produtos Químicos - o Fornecedor tem de evidenciar o cumprimento da legislação em vigor, designadamente ao nível da classificação, embalagem e rotulagem. Adicionalmente, o Fornecedor deverá entregar a FDS (o mais tardar na 1ª entrega) redigida em língua portuguesa, datada e elaborada em conformidade com a legislação em vigor. Óleo - o Fornecedor tem de enviar evidência da adesão a um Sistema de Gestão de Óleos Usados, designadamente a adesão à Sogilub - Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados. Produtos com Amianto e Outras Substâncias - não podem ser adquiridos, ou devem ser adquiridos com restrições, produtos com Amianto ou produtos que contenham: Crocidolite, Amosite, Antofilite de Amianto, Actinolite de Amianto, Tremolite de Amianto e Crisótilo. Madeiras Exóticas - o Fornecedor tem de apresentar evidências de Certificação Ambiental ou apresentar Certificado Legal de Abate. Na aquisição de todo o tipo de Madeiras, deve ser assegurado pelo Fornecedor o cumprimento das restrições impostas, no que diz respeito aos produtos utilizados no seu tratamento e conservação, designadamente não utilização de Mercúrio, restrições ao uso de Arsénico, Pentaclofenol e Creosoto. Tintas - deve ser assegurado por parte do Fornecedor, o cumprimento das restrições impostas no que diz respeito a compostos organo-estânicos e cádmio e aos Compostos Orgânicos Voláteis (COVs). Produtos de Manutenção / Limpeza - o Fornecedor deve apresentar, preferencialmente, substâncias e soluções Biodegradáveis, apresentando evidências de cumprimento das restrições legais, nomeadamente as relativas aos seguintes compostos: Nonilfenol, Triclorobenzeno e Solventes Clorados (Clorofórmio; Tetracloreto de Carbono; 1,1,2 Tricloroetano e 1,1,1 Tricloroetano; Tetracloroetano, Pentacloroetano; Dicloroetileno). Equipamentos Ruidosos de Utilização no Exterior - o Fornecedor deve disponibilizar informação quanto à abrangência dos equipamentos, devendo ser acompanhados de Declaração de Conformidade CE e indicação de forma visível do Nível de Potência Sonora Garantido. Máquinas Móveis Não Rodoviárias - o Fornecedor deve disponibilizar informação quanto à abrangência do equipamento, devendo este, em caso afirmativo, ser homologado de acordo com o articulado aí estabelecido; o equipamento abrangido deve ostentar as marcações indicadas na legislação em vigor. Nota: Segundo a Directiva Máquinas não há distinção entre máquinas rodoviárias e não rodoviárias, a única diferença reside no facto de que qualquer máquina para andar na rua necessitar de seguro como qualquer outro carro.
Na aquisição de máquinas o Fornecedor tem de fornecer a Declaração de Conformidade CE e o Manual de Instruções em Português. Nota: Esta Declaração de Conformidade tem como obrigatório o nível de potência sonora da máquina. Equipamentos de Ar Condicionado, de Refrigeração e Extintores - o Fornecedor deve evidenciar que o equipamento, fabricado depois de 30 de Junho de 2002, a adquirir ou alugar pela LUCIOS, não contém as substâncias regulamentadas, nomeadamente: Clorofluorocarbonos (CFC – ex: R12), Halons, Tetracloreto de Carbono, Tricloroetano, Hidrobromofluorcarbonos, HCFC (ex: R22), Gases Fluorados com Efeito de Estufa, Hidrofluorocarbonetos, Perfluorocarbonetos para Sistemas Não Confinados de Evaporação Directa contendo Fluidos Refrigerantes, Perfluorocarbonetos para Sistemas de Protecção Contra Incêndios e Extintores. Pilhas e Acumuladores - o Fornecedor tem de garantir que os produtos e equipamentos não contêm mercúrio e deve aceitar, por retoma, os acumuladores de veículos e de uso industrial usados do tipo e marca que comercializem e livres de encargos. Tem também de enviar a FDS dos electrólitos das baterias. Equipamentos Eléctricos e Electrónicos - o Fornecedor deve disponibilizar informação quanto à abrangência do equipamento, devendo em caso afirmativo, garantir o cumprimento da legislação aplicável; o Fornecedor deve evidenciar que o equipamento a adquirir não contém os seguintes metais pesados: Pb, Hg, Cd, Cr6+ e Retardadores de Chama Bromados (PBB e PBDE), com as excepções previstas, nomeadamente ao nível do teor em Mercúrio de Lâmpadas Fluorescentes. O Fornecedor deve ainda evidenciar a adesão a uma das entidades gestoras de resíduos autorizadas para o efeito (AMB3E - Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos ou ERP Portugal - Associação Gestora de R. E. E. E) ou assumir a retoma em nome individual. O Fornecedor deve garantir a retoma, gratuitamente, do equipamento usado por Equipamento Eléctrico e Electrónico adquirido, desde que esse Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos seja equivalente e desempenhe as mesmas funções que o comprado. Máquinas de Garrafões de Água para Consumo Humano - o Fornecedor deve evidenciar a correcta rotulagem, fazer prova da qualidade dos lotes de água que envia e garantir a adequada manutenção do equipamento, incluindo o sistema de refrigeração. Combustíveis - o Fornecedor deve enviar Ficha Técnica que ateste cumprimento da legislação aplicável, garantir o envio da FDS e a adequada embalagem e rotulagem. Deve garantir ainda, que seja cumprida a legislação aplicável relativa ao transporte de mercadorias perigosas, comprovando a existência de Certificados RPE do Veículo (se for Cisterna) e do Motorista e a adopção de Boas Práticas na Trasfega de Combustível. CONTRATUALIZAÇÃO Manutenção de Equipamentos com ODS - o Fornecedor deve evidenciar a Certificação dos seus Técnicos, realizar as intervenções técnicas de acordo com a legislação vigente, não utilizar (a partir de 01.Janeiro.2010) hidroclorofluorocarbonos virgens para a Manutenção e Reparação de todo o Equipamento de Refrigeração ou de Ar Condicionado. Manutenção de Extintores e Sistemas de Extinção por Água - O Fornecedor deve garantir o cumprimento da Norma NP 4413:2006, que define no seu Anexo F os requisitos de certificação do serviço de Manutenção de Extintores, que tem de ser efectuado por empresas acreditadas pelo IPAC, e dos Técnicos responsáveis pela manutenção dos extintores. Aluguer de Máquinas Automáticas de Fornecimento de Bebidas e Alimentos - o Fornecedor deve garantir e evidenciar a não utilização de substâncias refrigerantes classificadas como proibidas e garantir a Manutenção em conformidade com os requisitos legais aplicáveis e, sempre que possível, optar por empresas que utilizem produtos embalados com simbologia "Ponto Verde" que assegurem destino de valorização para os copos das bebidas. Destinatários de Resíduos - o Fornecedor deve garantir o cumprimento da legislação aplicável em matéria de Gestão de Resíduos: evidenciar Autorização / Licenciamento para a Operação de Gestão de Resíduos que efectua, devolver o triplicado das GAR no prazo de 30 dias (para Resíduos do Estaleiro Central), enviar Certificado de Recepção de Resíduos no prazo de 30 dias (para Resíduos das Obras) e informar com a antecedência mínima de 30 dias o vencimento da data de validade da Autorização / Licença. Transportadores de Resíduos (entidade terceira, que não o Destinatário) - o Fornecedor deve garantir o cumprimento da legislação aplicável em matéria de gestão de resíduos: evidenciar Alvará de Transporte de Mercadorias por Conta de Outrem, garantir que o Transporte de Resíduos é efectuado em condições ambientalmente adequadas (de modo a evitar a sua dispersão ou derrame) e cumprir o Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada. Serviços de Monitorização - os prestadores do serviço devem apresentar evidências de Acreditação e de elaboração de Relatórios de Medição, de acordo com as normas preconizadas. Trabalhos Subcontratados - nos serviços prestados nas instalações da LUCIOS, os Fornecedores devem cumprir as especificações do Processo de Compras e Gestão de Materiais, do Plano de Gestão Ambiental e do Plano de Segurança e Saúde. LIGAÇÕES A OUTROS DOCUMENTOS PC.102 Compras e Gestão de Materiais
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Gestão dos Equipamentos de Monitorização e Medição IT.LIND.19-00
Objectivo
Definir as formas necessárias ao Controlo e Manutenção dos Equipamentos de Monitorização e Medição (EMM) �
da LUCIOS
Metodologia
Identificação / Codificação dos EMM����
Atribuir referência interna, que é afixada no EMM, de acordo com o seguinte critério:EMM Calibrável xx - C - nnnEMM Verificável xx - V - nnnEm que:xx - Tipo de EMMnnn - Número incremental
Actualizar o IM.DQAS.57 Gestão de EMM, onde constam todas as informações relevantes para a sua gestãoO Estado dos EMM é identificado no referido ImpressoO Equipamento é também identificado com um código sequencial atribuído pelo Nav
Calibração dos EMM����
Plano de CalibraçãoO Plano de Calibração é definido no IM.DQAS.57Os EMMs novos, são Calibrados 3 meses após a compra, tempo este considerado normal para o utilizador testar o equipamento e, se for caso disso, solicitar a sua substituição
Verificação dos EMM����
As Verificações são realizadas de acordo com os métodos considerados apropriados a cada EMM. Assim sendo, os EMM são Verificados no momento de aquisição e, posteriormente, de acordo com a tabela que se segue:
EMM O que é Verificado Periodicidade Quem Verifica
EsquadroVisibilidade da EscalaQuebras ou MossasCortes ou Torções
Semestral[Março e Setembro]
Gestor de Equipamentos
Nível de Bolha
Quebras ou MossasCortes ou Torções
Visibilidade dos Limites da BolhaBase do Nível (Irregularidades)
Semestral[Março e Setembro]
Gestor de Equipamentos
Fita Métrica
Gravação IIVisibilidade da Escala
Fixação da Patilha MetálicaFuncionalidade da Mola (Recolher)
Semestral[Março e Setembro]
Gestor de Equipamentos
Os Níveis de Bolha são Verificados em superfície plana, por comparação com um Nível de Bolha CalibradoOs Equipamentos da Central de Betão, nomeadamente, Cone de Abrams e Placa, Varão de Compactação, Molde para Betão, Régua Graduada, Funil, Mesa Vibratória e Vibrador, são verificados anualmente pelo Técnico de LaboratórioOs Equipamentos repetidos são Verificados pelos Calibrados, nomeadamente os Medidores de Distâncias Laser e os Termómetros do BetãoAs Verificações são registadas no mesmo Impresso
Análise dos Resultados das Intervenções nos EMM����
CalibraçãoAnalisar o Certificado de CalibraçãoArquivar os Certificados de Calibração no Dossier
VerificaçãoOs resultados obtidos são registados no IM.DQAS.57
Para a Análise dos ResultadosSe o Desvio Médio obtido é Inferior ao Erro Máximo Admissível, o EMM está ConformeSe o Desvio Médio obtido é Superior ao Erro Máximo Admissível, o EMM está Não Conforme
Reparação e Manutenção dos EMM����
Os EMM devem ser Verificados ou Calibrados, após qualquer operação de ReparaçãoOs EMM devem estar Identificados como "Fora de Serviço", sempre que estejam em Reparação ou Manutenção
Análise e Validação dos EMM����
Análise e Validação dos Certificados de Calibração para aceitação dos resultados em função dos
critérios definidos em Projecto.
Ligações para outros documentos
IM.DQAS.57 Gestão de EMMs
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
RESPONSÁVEL PELOS REGISTOS EM OBRA
Encarregado ou Superior Hierárquico (ver Organigrama de Obra)
APROVAÇÃO DO PIE VALIDAÇÕES
NÃO É APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO
Data Assinatura APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO EM PAPEL
APROVADO VIA EMAIL (Guardar Evidência)
Data Assinatura APROVADO PELA FISCALIZAÇÃO EM ACTA DE OBRA
X PIE MANTIDO ACTUALIZADO EM FICHEIRO NO DIRECTÓRIO DA OBRA
Data Assinatura X RIE MANTIDO ACTUALIZADO EM FICIHEIRO NO DIRECTÓRIO DA OBRA
PIE MANTIDO ACTUALIZADO EM PAPEL NO ARQUIVO DA OBRA
RIE MANTIDO ACTUALIZADO EM PAPEL NO ARQUIVO DA OBRA
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
0 LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES LEGAIS APLICÁVEIS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1
Documento ou Referência Entidade Requisito Local de Arquivoda evidência Observações
A NA A NA
01 Licença de Obra X Alvará de Licença de Construção Câmara Municipal DL 555/99 de 16.Dezembro -
02 Licença Especial de Ruído (LER) X Licença Especial de Ruído (LER) Câmara Municipal DL 278/2007 de 01.AgostoProximidade de: Edifícios de Habitação (Sábados, Domingos, Feriados e Dias Úteis entre as 20:00 e as 8:00h), Escolas, Hospitais e Similares (durante o horário de funcionamento)
03 Ocupação do domínio público aéreo com grua X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Sempre que há Grua em Obra e o Regulamento Camarário obriga; Quando a
grua está implantada na obra é suficiente esta Licença
04 Ocupação da via pública com grua X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando a Grua é implantada total ou parcialmente na via pública
05 Ocupação da via pública com tapume X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando é montado Tapume na via pública
06 Ocupação da via pública com andaime X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando é montado Andaime na via pública
07 Ocupação da via pública com contentor X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando é montado Contentor na via pública
08 Ocupação da via pública com guardas X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Passadiços que se fazem em frente às obras, quando se ocupa o passeio todo
09 Ocupação da via pública com bomba de betão X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário Quando há estacionamento de Bomba de Betão na Via Pública
10 Condicionamento de trânsito / estacionamento X Licença Camarária Câmara Municipal Regulamento Camarário -
11 Autorização para retirada de fibrocimento X Autorização para Trabalhos ACT DL 266/2007 de 24.Julho A solicitar à ACT com 30 dias de antecedência
12 Contrato de Fornecimento de Energia Eléctrica X Contrato de Fornecimento de Energia Eléctrica EDP - -
13 Contrato de Fornecimento de Água X Contrato de Fornecimento de Água SMAS DL 194/2009 de 20.Agosto e DR 23/95 de 23.Agosto -
14
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
1 TOPOGRAFIA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
1.1 Levantamento Inicial X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Estação Total NA NA
IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado
Topógrafo Peça Desenhada
1.2 Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Estação Total Fita Métrica Tolerância 0mm
IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado
Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Obrigação de implantação dos eixos pricipais de obra
1.3 Monitorização de Alvos e/ou Testemunhos X Critério LUCIOS Durante a Obra Estação Total NA NA
IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado
Topógrafo Mecânica dos Solos Volume II, Matos Fernandes, FEUP, 1995
1.4 Calculo de volumes de escavação e aterro X Critério LUCIOS Durante a Obra Estação Total Tolerância 1m3 Relatório Topógrafo Peça Desenhada
1.5 Verificação da Implantação dos Elementos Executados X Critério LUCIOS Durante a Obra Estação Total
Tolerância em elementos com BAIXO rigor de controlo 6cm
IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado
Topógrafo Mecânica dos Solos Volume II, Matos Fernandes, FEUP, 1995
Tolerância em elementos com MÉDIO rigor de controlo 4cm
Tolerância em elementos com ALTO rigor de controlo 2cm
2 DEMOLIÇÕES, DESMONTES E DESMATAÇÕES
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
2.1Previamente aos trabalhos verificar que todas as instalações e redes de alimentação se encontram desligadas
X Critério LUCIOS Por Zona Visual Todas as Redes Desligadas NA RIE + Cadastro Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
2.2 Procedimento de Execução dos Trabalhos X Projecto Por Trabalho Visual NA NA Procedimentos Encarregado Sup. Hierárquico NA
2.3 Execução de Demolição, Desmonte e/ou Desmatação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoRegisto da Gestão de Resíduos Licenças dos Operadores
2.4 Desmonte de Materiais Perigosos X Critério LUCIOS Por Zona Visual PTRE NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Registo da Gestão de ResíduosLicenças dos Operadores
2.5 Desmonte de Materiais Contendo Amianto X Critério LUCIOS Por Zona Visual DEPSS e procedimentos aprovados pelo ACT NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Registo da Gestão de ResíduosLicenças dos OperadoresAutorização do ACT / Formação
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
2.6 Gestão dos Resíduos Perigosos X Critério LUCIOS Por Zona Visual DEPSS, PGA e procedimentos aprovados pelo ACT NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico
Registo da Gestão de ResíduosLicenças dos OperadoresAutorização do ACT / Formação
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
3 MOVIMENTO DE TERRAS
3.1 ESCAVAÇÃO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
3.1.1 Implantação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância 0cm
IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado
Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça DesenhadaMecânica dos Solos Volume II, Matos Fernandes, FEUP, 1995
3.1.2Previamente aos trabalhos verificar que todas as instalações e redes de alimentação se encontram desligadas
X Projecto Por Zona Visual Todas as Redes Desligadas NA RIE + Cadastro Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
3.1.3 Escavação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância 30cm
IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado
Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
3.1.4 Taludes X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerância 30cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
3.1.5 Entivação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
3.2 ATERRO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
3.2.1 Materiais / Solos Seleccionados X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME
Boletim de EnsaioEncarregado Sup. Hierárquico Carimbo
3.2.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância 0cm
IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
3.2.3 Saneamento e Drenagem X Projecto Por Zona Visual Projecto NA BAMERIE
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
3.2.4 Espessura da Camada X Critério LUCIOS Por Camada Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico NA
3.2.5 Compactação da Camada X Projecto Por Camada Visual ProjectoRIERelatório de Compactação por Laboratório Acreditado
Director da Obra Peça Desenhada com as localizações dos ensaios realizados
3.2.6 Taludes X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerância 30cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
4 BETÃO ARMADOEstruturas
4.1 COFRAGEM E ESCORAMENTOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
4.1.1 Dimensões e Posicionamento da Cofragem X NP ENV 13670-1:2007 Por BetonagemFita Métrica Nível de Bolha / Régua Fio de Prumo
Tolerância 1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peças Desenhadas (se aplicável) Especial atenção na aplicação de cofragem para betão à vista
4.1.2 Escoramento / Cimbre X
Projecto de Escoramento (especificações técnicas do sistema de cofragem
Por Betonagem Visual Consolidação dos elementos verticais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peças Desenhadas (se aplicável) Plano de escoramento do fornecedor da cofragem
4.1.3 Limpeza e Lubrificação X NP ENV 13670-1:2007 Por Betonagem Visual Isenção de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
BAME Ver lista de Óleos Descofrantes aprovados para uso na LUCIOS
4.1.4 Descofragem X NP ENV 13670-1:2007 Por Betonagem Visual Tolerância 1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas (se aplicável)
4.2 ARMADURAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
4.2.1 Classe e Diâmetros de Aço X Projecto Por Recepção de Ferro Visual Fita Métrica Projecto NA BAME Documento
de ConformidadeEncarregado Sup. Hierárquico
Carimbo IM.DPRO.49
4.2.2 Posicionamento e Recobrimento X NP ENV 13670-1:2007 (Anexo C) Por Betonagem Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
4.3 BETÃO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
4.3.1 Betão de Limpeza (Verificar Cota e Espessura) X NP ENV 13670-1:2007
(Anexo E) Por Betonagem Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
4.3.2 Composição do Betão X Projecto Antes do Início dos Trabalhos NA NA NA
BAME Estudo de Composição de Betão
Director da Obra Normas e regulamentos de referência
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
4.3.3 Plano de Betonagem X ProjectoAntes do Início dos Trabalhos (Classes de Inspecção 2 e 3)
NA NA NA IM.DPRO.30 Plano de Betonagem
Encarregado Sup. Hierárquico
Peças Desenhadas Especial atenção ao betão à vista
4.3.4 Temperatura do Betão X NP EN 206-1:2007 (5.2.8) Por Betonagem Termómetro Tolerância ≥ 4º
IM.DPRO.48 Certificado de Calibração Validado ou Documento de Verificação
Encarregado Sup. Hierárquico NA
4.3.5 Consistência [ Slump ] X EN 12350-2:2002 Por Betonagem Cone de Abrams Tolerância NA IM.DPRO.48 Encarregado Sup. Hierárquico IT.DEST.13
4.3.6 Colocação e Compactação X NP ENV 13670-1:2007 (8.4 e 8.4 do Anexo E) Por Betonagem Visual
Fita Métrica Tolerância NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
4.3.7 Resistência à Compressão X NP EN 12390-3:2003 Por Betonagem Ensaio de Provetes Tolerância NA
IM.DPRO.48 Relatório de Ensaio à Compressão (LUCIOS IM.DEST.18)
Encarregado Sup. Hierárquico
IT.DEST.14 Verificar registo/evidência da formação do técnico para recolha de amostra
4.3.8 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
4.4 BETÃO POROSO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
4.4.1 Espessura da Camada X Critério LUCIOS Por Camada Visual Fita Métrica Tolerância RIE Encarregado
Sup. Hierárquico NA
4.4.2 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
4.5 BETÃO CICLÓPICO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
4.5.1 Composição do Betão X Projecto Antes do Início dos Trabalhos NA NA NA
BAME Estudo de Composição de Betão
Director da Obra Normas e regulamentos de referência
4.5.2 Plano de Betonagem X ProjectoAntes do Início dos Trabalhos (Classes de Inspecção 2 e 3)
NA NA NA IM.DPRO.30 Plano de Betonagem
Encarregado Sup. Hierárquico
Peças Desenhadas Especial atenção ao betão à vista
4.5.3 Consistência [ Slump ] X EN 12350-2:2002 Por Betonagem Cone de Abrams Tolerância NA IM.DPRO.48 Encarregado Sup. Hierárquico IT.DEST.13
4.5.4 Colocação e Compactação X NP ENV 13670-1:2007 (8.4 e 8.4 do Anexo E) Por Betonagem Visual
Fita Métrica Tolerância NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 7 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
4.5.5 Resistência à Compressão X NP EN 12390-3:2003 Por Betonagem Ensaio de Provetes Tolerância NA
IM.DPRO.48 Relatório de Ensaio à Compressão (LUCIOS IM.DEST.18)
Encarregado Sup. Hierárquico
IT.DEST.14 Verificar registo/evidência da formação do técnico para recolha de amostra
4.5.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 8 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
5 BETÃO TRABALHOS ESPECÍFICOS
5.1 CHUMBADOUROS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
5.1.1 Implantação X Critério LUCIOS Por Peça (Conjunto de Chumbadouros)
Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância 0cm
IM.DPRO.53 Relatório de Topografia Certificado de Calibração Validado
Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
5.1.2 Tratamento / Acabamento X Critério LUCIOS Por Peça (Conjunto de Chumbadouros) Visual Qualidade da execução NA
RIE Relatório do Tratamento Anti-Corrosivo
Encarregado Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
5.2 LAJES ALIJEIRADAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
5.2.1 Tipo de Laje X Projecto Por tipo de Laje Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
5.2.2 Implantação da Laje X Projecto Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Ficha Técnica do Produto
5.2.3 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
5.2.4 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
5.2.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
5.3 LAJES FUNGIFORMES
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
5.3.1 Tipo de Laje X Projecto Por tipo de Laje Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 9 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
5.3.2 Implantação da Laje X Projecto Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
5.3.3 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
5.3.4 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
5.3.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 10 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
5.4 FERROLHOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
5.4.1 Classe e Diâmetros de Aço X Projecto Por Zona Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico NA
5.4.2 Implantação e Dimensão X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peças Desenhadas
5.4.3 Selagem X Projecto Por Zona Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
BAME Peça Desenhada
5.5 LAJES COLABORANTES
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
5.5.1 Materiais X Projecto Por Laje Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
5.5.2 Implantação dos Conectores X Critério LUCIOS Por Betonagem Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Ficha Técnica do Produto
5.5.3 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
5.5.4 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
5.5.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
5.6 PRÉ-ESFORÇO(Vigas, Lajes,etc)
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
5.6.2 Implantação X Critério LUCIOS Por Betonagem Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 11 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
5.6.3 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
5.6.4 Aplicação do Pré-Esforço X Projecto Por Betonagem Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
5.6.5 Injecção de Caldas X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIEBAME Estudo de Composição da Calda
Director da Obra Normas e regulamentos de referência
5.6.6 Variações Pré-Esforço X Projecto
Quinzenal (A periodicidade das leituras encontra-se estritamente ligada ao
Célula de CargaP<15%P - OK; 15%P <P<20%P - Rever Projecto; P>20%P - Parar com a Escavação, Aterrar, Rever Projecto.
RIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
5.6.7 Controlo final X Critério LUCIOS Por unidade Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
5.7 LAJES MACIÇAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
5.7.1 Implantação da Laje X Projecto Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Ficha Técnica do Produto
5.7.2 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
5.7.3 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
5.7.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Qualidade da execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 12 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
6 CONTENÇÕES
6.1 MURO DE BERLIM / MURO DE MUNIQUE
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
6.1.1 Implantação Elementos X Critério LUCIOS Antes da BetonagemFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.1.2 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
6.1.3 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
6.1.4 Cota de Coroamento e Fundação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Qualidade da Execução NA RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.1.5 Aplicação do Pré-Esforço X Projecto Por Betonagem Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.1.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada IM.DPRO.45
6.2 ESTACAS E CORTINAS DE ESTACAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
6.2.1 Implantação Elementos X Matriz de Critérios da LUCIOS Antes da Betonagem
Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53 + Registos dos ensaios
Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Validação do Certificado de Calibração
6.2.2 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
6.2.3 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
6.2.4 Cota de Coroamento e Fundação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Qualidade da Execução NA RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Validação do Certificado de Calibração
6.2.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada IM.DPRO.44
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 13 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
6.3 PAREDE MOLDADA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
6.3.1 Implantação Elementos X Critério LUCIOS Antes da BetonagemFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.3.2 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
6.3.3 Armadura com Fibras X Projecto Por Zona Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico BAME
6.3.4 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
6.3.5 Cota de Coroamento e Fundação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Qualidade da Execução NA RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.3.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada IM.DPRO.45
6.4 ANCORAGENS / PREGAGENS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
6.4.1 Implantação Elementos X Critério LUCIOS Antes da BetonagemFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.4.2 Classe e Diâmetros de Aço X Projecto Por Recepção de Ferro Visual Fita Métrica Projecto NA BAME
Documento de ConformidadeEncarregado Sup. Hierárquico
Carimbo IM.DPRO.49
6.4.3 Inclinação das cadeiras X Projecto Por Elemento Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
6.4.4 Injecção de Caldas X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE BAMEDocumento de Conformidade Director da Obra Normas e regulamentos de referência
6.4.5 Aplicação do Pré-Esforço X Projecto Por Betonagem Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.4.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada IM.DPRO.45
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 14 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
6.5 MICROESTACAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
6.5.1 Materiais X Projecto Por material Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
6.5.2 Implantação X Projecto Antes da furação Visual Fita Métrica Tolerância NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
6.5.3 Cota de Coroamento X Projecto Por elemento Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
6.5.4 Aplicação do Pré-Esforço X Projecto Por Betonagem Manómetro TensãoRIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.5.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada IM.DPRO.45
6.6 MONITORIZAÇÃO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
6.6.1 Leitura de Inclinómetros X Projecto
Quinzenal. (A periodicidade das leituras encontra-se estritamente ligada ao
Inclinómetrod < 0,15%H - OK; 0,15%H < d < 0,30%H - Rever Projecto; d > 0,30%H - Parar com a Escavação, Aterrar, Rever Projecto.
RIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.6.2 Variações Pré-Esforço X Projecto
Quinzenal. (A periodicidade das leituras encontra-se estritamente ligada ao
Célula de CargaP<15%P - OK; 15%P <P<20%P - Rever Projecto; P>20%P - Parar com a Escavação, Aterrar, Rever Projecto.
RIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
6.6.3 Controlo de Alvos Topográficos X Projecto
Quinzenal. (A periodicidade das leituras encontra-se estritamente ligada ao
Estação Totald < 0,15%H - OK; 0,15%H < d < 0,30%H - Rever Projecto; d > 0,30%H - Parar com a Escavação, Aterrar, Rever Projecto.
RIE ou IM.DPRO.53 Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
7 INFRAESTRUTURAS ENTERRADAS
7.1 REDE DE ÁGUAS RESIDUAIS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
7.1.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo
7.1.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos
Visual Fita Métrica Estação Total
Tolerância 0cm
RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado
Encarregado Sup. Hierárquico
Cadastro Certificado de Calibração
7.1.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Nota: Atender às inclinações definidas no projecto
7.1.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
BAME Peça Desenhada
7.1.5 Teste e Ensaio de Redes Gravíticas X Critério LUCIOS Após a Instalação Visual Inexistência de Obstruções ao Livre Escoamento e de Fugas Visíveis NA
RIERelatório do EnsaioTelas Finais
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 16 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
7.2 REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
7.2.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo
7.2.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos
Visual Fita Métrica Estação Total
Tolerância 0cm
RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado
Encarregado Sup. Hierárquico
Cadastro Certificado de Calibração
7.2.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Nota: Atender às inclinações definidas no projecto
7.2.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
BAME Peça Desenhada
7.2.5 Teste e Ensaio das Redes X Critério LUCIOS Após a Instalação Visual Inexistência de Obstruções ao Livre Escoamento e de Fugas Visíveis NA
RIERelatório do EnsaioTelas Finais
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
7.3 REDE ELÉCTRICA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
7.3.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo
7.3.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos
Visual Fita Métrica Estação Total
Tolerância 0cmRIE/Certificado de Calibração IM.DPRO.53/Certificado de Calibração
Encarregado Sup. Hierárquico
Cadastro Certificado de Calibração
7.3.3 Colocação de Cabos X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoNota: Atender ao pormenor do projecto e ou entidade fornecedora da energia.
7.3.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
BAME Peça Desenhada
7.3.5 Teste e Ensaio de Rede Eléctrica X Critério LUCIOS Após a Instalação Macroteste (Homímetro)Garantir um valor de resistência de terras menor que 83,33ohm ou inferior a 20ohm para os PT's
RIT E Relatório do Ensaio Telas Finais
Encarregado Sup. Hierárquico
Certificados de Calibração Regras Técnicas
7.4 REDE DE GÁS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 17 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
ID Pontos a Verificar
A NA A NA
Documento ou
ReferênciaFrequência Inspecção / EMM
Critério Valor
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
7.4.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo
7.4.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos
Visual Fita Métrica Estação Total
Tolerância 0cm
RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado
Encarregado Sup. Hierárquico
Cadastro Certificado de Calibração
7.4.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Qualificação do Soldador
7.4.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
BAME Peça Desenhada
7.4.5 Teste e EnsaioRede de Gás X Critério LUCIOS Após a Instalação Estanquidade
Manómetro
Instalações de Média Pressão: a uma pressão de 1,5 vezes a pressão de serviço, com o mínimo de 1bar, excepto a jusante do último andar de redução, em que a pressão de ensaio
NA
RIERelatório de EnsaioCertificado do técnico responsável
Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração
7.5 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
7.5.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo
7.5.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos
Visual Fita Métrica Estação Total
Tolerância 0cm
RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado
Encarregado Sup. Hierárquico
Cadastro Certificado de Calibração
7.5.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoQualificação do Soldador Cadastro dos Pontos Soldados
7.5.4 Teste e Ensaio das Redes X Critério LUCIOS Após a Instalação Visual Inexistência de Obstruções ao Livre Escoamento e de Fugas Visíveis NA
RIERelatório do EnsaioTelas Finais
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
7.6 REDE DE ABASTECIMENTO DE ITED / ITUR
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
7.6.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo
7.6.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos
Visual Fita Métrica Estação Total
Tolerância 0cmRIE/Certificado de Calibração IM.DPRO.53/Certificado de Calibração
Encarregado Sup. Hierárquico
Cadastro Certificado de Calibração
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 18 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
7.6.3 Colocação de Cabos X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
7.6.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
BAME Peça Desenhada
7.6.5 Teste e Ensaio X Critério LUCIOS Após a Instalação Macroteste (Homímetro)Garantir um valor de resistência de terras menor que 83,33ohm ou inferior a 20ohm para os PT's
RIT E Relatório do Ensaio Telas Finais
Encarregado Sup. Hierárquico
Certificados de Calibração Regras Técnicas
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 19 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
7.7 POÇOS DE BOMBAGEM
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
7.7.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo
7.7.2 Implantação X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos
Visual Fita Métrica Estação Total
Tolerância 0cm
RIE/Certificado de Calibração ValidadoIM.DPRO.53/Certificado de Calibração Validado
Encarregado Sup. Hierárquico
Cadastro Certificado de Calibração
7.7.3 Colocação de Tubagem X Critério LUCIOS Por Troço Visual Fita Métrica Tolerância 15cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Qualificação do Operador nas soldaduras em PVC
7.7.4 Execução de Caixas X Critério LUCIOS Por Troço Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
7.7.5 Teste de Pressão troço bombado X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro
Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h
NA IM.DPRO.52 Resultado das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração
7.7.6 Bombas X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos
Qualidade da Execução NARIE + Certificado de cada Bomba + Relatório dos Arranques
Encarregado Sup. Hierárquico
Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor Certificação do Grupo de Bombagem por Entidade Competente
7.7.7 Ensaios Finais X Projecto Final de Obra Visual EMM Projecto RIE
RelatórioEncarregado Sup. Hierárquico Normas e regulamentos de referência
8 PAVIMENTO TÉRREO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
8.1 Colocação Prévia das Infraestruturas Enterradas X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Ver Ponto 7 do PIT
8.2 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo
8.3 Colocação da Sub-Base X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Tolerância 5 cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
8.4 Colocação de Barreira de Vapor e Isolamento Térmico X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico NA
8.5 Armadura em Aço X Controlo efectuado pelo ponto 4.2 do PIE
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
8.6 Argamassas com Fibras X Projecto Por Zona Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
8.7 Composição daArgamassa / Betão X Projecto Antes do Início dos
Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo (se aplicável)
8.8 Betonagem X Controlo efectuado pelo ponto 4.3 do PIE
8.9 Acabamento/Esquartelamento e Juntas de Controlo de Fissuração e Retracção X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
9 ALVENARIAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
9.1 Materiais + Composição daArgamassa X Projecto Antes do Início dos
Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
9.2 Marcação da Primeira Fiada X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Esquadro Tolerância +/- 1cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
9.3 Verticalidade X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Fio de Prumo Tolerância 0,5 cm /
3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
9.4 Execução de Padieiras e Cunhais X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
9.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Tolerância 0,5 cm / 3m RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
10 REBOCO À BASE DE CIMENTO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
10.1 Materiais + Composição daArgamassa X Projecto Antes do Início dos
Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo (se aplicável)
10.2 Execução dos Tentos X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Esquadro Nível Tolerância +/- 1cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico NA
10.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Tolerância 0,5 cm /
3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
11 REBOCO À BASE DE GESSO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
11.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo (se aplicável)
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
11.2 Execução dos Tentos X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Esquadro Tolerância +/- 1cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico NA
11.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Tolerância 0,5 cm /
3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
12 ENCHIMENTO DE PAVIMENTOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
12.1 Infraestruturas Embebidas X Critério LUCIOS Por Zona Visual Visual NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
12.2 Execução dos Tentos X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Tolerância +/- 1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
12.3 Acabamento Final e Juntas de Controlo de Fissuração e Retracção
X
Critério LUCIOS Por Zona
Visual Tipo de Acabamento em Função do Revestimento Final NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico NA
X Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Tolerância 0,5 cm /
3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
13 REGULARIZAÇÃO DE PAVIMENTOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
13.1 Composição da Argamassa X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo (se aplicável)
13.3 Acabamento Final e Juntas de Controlo de Fissuração e Retracção
X
Critério LUCIOS Por Zona
Visual Tipo de Acabamento em Função do Revestimento Final NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico NA
X Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Tolerância 0,5 cm /
3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
14 IMPERMEABILIZAÇÕESTelas Asfálticas, Telas PVC, Telas Líquidas, Pinturas, etc.
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
14.1 Material X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
14.2 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Critério LUCIOS Antes da Aplicação Por Zona
Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
14.4 Ensaio de Estanquidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa por Zona Visual Inexistência de Pontos de Humidade, na Superfície Inferior Após Ensaio de Carga com Água Durante 24h
NA RIERelatório do Ensaio
Encarregado Sup. Hierárquico NA
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
15 FUNILARIA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
15.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
15.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
15.3 Acabamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
16 TECTOS FALSOS E PAREDES DIVISÓRIAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
16.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
16.2 Verificação dos Espassamentos dos Elementos Estruturais X Critério LUCIOS Por Zona Visual
Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Peça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante
16.3 Ligação / Remate Parede / Tecto X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
16.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
17 ISOLAMENTOTÉRMICO, ACÚSTICO E OUTROS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
17.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Materiais
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
17.2 Estado do Suporte X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
17.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico
Carimbo Peça Desenhada Especificações do Fabricante
17.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
18 SISTEMA " CAPOTTO "
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
18.1 Sistema " CAPOTTO " X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Homologação do Sistema
18.2 Estado do Suporte X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
18.3 Aplicação do sistema X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Peça Desenhada Especificações do Fabricante
18.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
19 SOLEIRAS E PEITORIS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
19.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
19.2 Implantação
X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Nivelamento Longitudinal 0,5cm /
1m RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada com a Validação Total dos Elementos
X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Inclinação Transversal 0,5cm /
1m RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada com a Validação Total dos Elementos
19.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada com a Validação Total dos Elementos
20 REVESTIMENTOMATERIAL CERÂMICO E PÉTREO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
20.1 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
20.2 Teor de Humidade da Base de Assentamento X Critério LUCIOS Por Zona Higrómetro Teor de Humidade ≤ 4%
RIERelatório com resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Certificados de Calibração Relatório de medições do subempreiteiro
20.3 Superfície Final
X
Critério LUCIOS Por Zona
Visual
Existência do barramento geral das peças NA
RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Colagem por pontos fazer barramento geral da base de colagem
X Uniformidade do Aspecto NA
X Acabamento das Juntas NA
X Fita Métrica Nível de Bolha / Régua Inclinação 0,5cm /
3m
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PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
21 METALOMECÂNICA E SERRALHARIAS
21.1 ALUMINIO, PVC , OUTROS MATERIAISCaixilharias em Janelas e Portas, Estruturas de Sombreamento, Claraboias, etc
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
21.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Manuais dos Materiais
Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo ITTs dos Perfis (Marcação CE para Vãos Exteriores) Qualificação de Soldadores
21.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
21.1.3 Folgas e Vedações entre Caixilho e Vão X Critério LUCIOS Por Zona Fita MétricaVãos Exteriores - Conforme Especificação do Fabricante; Vãos Interiores - Conforme Pormenores do Projecto de Arquitectura
0,5 cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
21.1.4 Acabamento X Critério LUCIOS Por Elemento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
21.1.5 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho do Caixilho e Funcionamento dos Acessórios NA
RIERelatório do Teste de Funcionalidade
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
21.2 ESTRUTURA METÁLICA RESISTENTE
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
21.2.2 Soldaduras Estruturais X Critério LUCIOS Por Elemento
Visual Ensaios Destrutivos Líquidos Penetrantes Raio-x
Qualidade da Execução NA
RIE + Controlo de produção se soldadura em fábrica (se aplicável) + Certificados de qualificação de soldadores qualificados ravalidados (6 em 6 meses)
Soldador Qualificado Sup. Hierárquico Empresa Qualificada
ITEC.DEST.13 Relatório da Empresa Executante
21.2.3 Momentos de Aperto X Critério LUCIOS Por Elemento Chave Dinamométrica Especificação para cada tipo de parafuso NA RIE + Registo do Controlo dos Momentos de Aperto
Chefe da Equipa de Montagem Validação do Certificado de Calibração
21.2.4 Protecção e Pintura X Critério LUCIOS Por ElementoVisual Medidor de Espessuras Secas
Qualidade da Execução NA
RIE + Relatório com o resultados das Medições + Relatório de tratamento da estrutura (se aplicável)
Encarregado Empresa Qualificada
IM.DEST.03 Certificado de Calibração Relatório da Empresa Executante
21.2.5 Acabamento X Critério LUCIOS Por Elemento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
21.3 ESTRUTURA METÁLICA NÃO RESISTENTE
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 30 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
21.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Certificado qualidade do aço inox
21.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE
Qualificação do SoldadorEncarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 31 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
22 CARPINTARIAS
22.1 ARMÁRIOS E ROUPEIROS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
22.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
22.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada
22.1.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
22.1.4 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho e Funcionamento dos Acessórios NA
RIERelatório de verificação da montagem
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
22.2 REVESTIMENTOS E APAINELADOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
22.2.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Atenção a materiais colados a revestimentos de madeira
22.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada
22.2.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
22.3 PAVIMENTOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
22.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 32 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
22.3.2 Estado do Suporte X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
22.3.3 Teor de Humidade da Base X Critério LUCIOS Por Zona Higrómetro Teor de Humidade ≤ 3%RIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Certificados de Calibração Controlo do teor de humidade do ripado se aplicável
22.3.4 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm
RIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Peça Desenhada Medir o teor de humidade da madeira antes da aplicação
22.3.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 33 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
22.4 RODAPÉS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
22.4.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
22.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada
22.4.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
22.5 PORTAS E JANELAS INTERIORES E EXTERIORES
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
22.5.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada
22.5.3 Folgas e Vedações entre Caixilho e Vão X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica
Vãos Exteriores - Conforme especificação do Fabricante; Vãos Interiores - Conforme pormenores do Projecto de Arquitectura
0,5 cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
22.5.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
22.5.7 Funcionalidade
X
Critério LUCIOS
Interior Fim da Tarefa / Zona
Visual
Verificar Abertura e Fecho do Caixilho e Funcionamento dos Acessórios NA
RIERelatório de verificação da montagem
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
X Exterior Fim da Tarefa / Alçado
Verificar Abertura e Fecho do Caixilho e Funcionamento dos Acessórios NA
22.6 ESTRUTURAS EM MADEIRA OU LAMELARESEscadas, Coberturas, Mezzanines, etc
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
22.6.2 Projecto/Calculo X Projecto Por Elemento Visual Projecto NA RIE Director da Obra Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 34 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
22.6.3 Momentos de Aperto X Critério LUCIOS Por Elemento Chave Dinamométrica Especificação para cada tipo de parafuso NA RIE + Registo do Controlo dos Momentos de Aperto
Chefe da Equipa de Montagem Certificado de Calibração
22.6.4 Acabamento X Critério LUCIOS Por Elemento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 35 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
22.7 CORRIMÕES, GUARDAS E VARANDINS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
22.7.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada
22.7.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
22.8 TECTOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
22.8.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
22.8.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 1cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoCarimbo Peça Desenhada
22.8.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantir Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
23 PINTURA DE ACABAMENTO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
23.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
23.2 Emassamentos e Preparação das Superficies X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoEsquema de Pintura Peça Desenhada
23.3 Protecção e Pintura X Critério LUCIOS Por ElementoVisual Medidor de Espessuras Secas
Qualidade da Execução NARIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Empresa Qualificada
IM.DEST.03 Certificado de Calibração Relatório da Empresa Executante
23.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura pelo fabricante Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 36 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
24 ENVERNIZAMENTO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
24.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
24.2 Tapa poros X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Esquema de Pintura
24.3 Emassamentos e Preparação das Superficies X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoEsquema de Pintura Peça Desenhada
24.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Uniformidade e Ausência de Manchas NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Esquema de Pintura Peça Desenhada
25 REVESTIMENTOFLUTUANTES, ALCATIFAS, PAPEL PAREDE, VINIL, LINÓLEO, AUTOALISANTE, etc.
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
25.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
25.2 Preparação e Limpeza da base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
25.3 Aplicação da Massa de Regularização X Projecto Por Zona Visual Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
25.4 Teor de Humidade da Base de Assentamento
X
Critério LUCIOS Por Zona Higrómetro
Teor de Humidade para Acabamentos a Madeira ≤ 4%
RIERelatório com resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Certificados de Calibração Relatório de medições do subempreiteiroX Teor de Humidade para Acabamentos a
Vinílicos ≤ 2,5%
X Teor de Humidade para Acabamentos a Autoalisantes ≤ 2%
25.5 Acabamento Final
X
Critério LUCIOS Por Zona Visual
Verificar a Uniformidade do Acabamento NA
RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
X Empeno do Pavimento 0,5cm / 3m
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 37 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
26 ÁGUAS PLUVIAIS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
26.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
26.2 Tubagens Enterradas e Suspensas X Critério LUCIOS Por ZonaVisual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Inclinação +/- 1% RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
26.3 Estanquidade / Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Inexistência de Obstruções, ao Livre Escoamento e de Vestígios de Fugas de Água NA
RIERelatório do Teste de Funcionalidade
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 38 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
27 ÁGUAS RESIDUAIS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
27.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
27.2 Tubagens Enterradas e Suspensas X Critério LUCIOS Por ZonaVisual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Inclinação +/- 1% RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Qualificação de Soldadores
27.3 Estanquidade / Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Inexistência de Obstruções ao Livre Escoamento e de Vestígios de Fugas de Água NA
RIERelatórios do Teste de Funcionamento e Estanquidade
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
28 REDE DE ÁGUA FRIA E QUENTE
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
28.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAME Telas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
28.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Qualificação de Soldadores
28.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro
Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h
NARIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52A rede deve ser testada logo após estar terminada, o que não invalida a realização de um Ensaio final, antes da entrega da Empreitada ao Dono de Obra
28.4 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantia de Circulação de Modo Contínuo e Uniforme NA
RIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Validação do Certificado de CalibraçãoPeça DesenhadaA rede deve ser testada logo após estar terminada, o que não invalida a realização de um Ensaio final, antes da entrega da Empreitada ao Dono de Obra
28.5 Grupo de Bombagem X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual (Arranque dos Equipamentos)
Qualidade da Execução NA RIERelatório dos Arranques
Encarregado Sup. Hierárquico
Marcação CE do Grupo Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
28.6 Caldeira X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos
Qualidade da Execução NA RIERelatório dos Arranques
Encarregado Sup. Hierárquico
Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
28.7 Reservatórios / Cisternas X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NARIERelatório do Teste de Estanquidade
Encarregado Sup. Hierárquico
Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
29 LOUÇA SANITARIALOUÇAS, TORNEIRAS E ACESSÓRIOS
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 39 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
29.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
29.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Qualificação de Soldadores
29.3 Estanquidade / Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Inexistência de Obstruções, ao Livre Escoamento e de Vestígios de Fugas de Água NA
RIERelatórios do Teste de Funcionamento e Estanquidade
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 40 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
30 REDE DE INCÊNDIO
30.1 REDE ARMADA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
30.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
30.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE + Registo na ANPC Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Qualificação de Soldadores
30.1.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro
Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h
NARIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52
30.1.4 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantia de Circulação de Modo Contínuo e Uniforme NA
RIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
30.2 REDE DE SPRINKLERS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
30.2.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
30.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Qualificação de Soldadores
30.2.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro
Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h
NARIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração IM.DPRO.52
30.3 COLUNA SECA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
30.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 41 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
30.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Qualificação de Soldadores
30.3.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro
Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h
NARIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração IM.DPRO.52
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 42 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
30.4 CORTINA DE ÁGUA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
30.4.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
30.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Qualificação de Soldadores
30.4.3 Teste de Pressão X Critério LUCIOS Por Traçado Manómetro
Garantir uma pressão igual a 1,5 vezes a máxima de serviço com o Mínimo de 900Kpa e ou a pressão máxima do tubo. Período Mínimo 24h
NARIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração IM.DPRO.52
30.5 DETECÇÃO DE INCÊNDIO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
30.5.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
30.5.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
30.5.3 Sinalização X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
30.5.4 Testes Finais X Critério LUCIOS Fim da Montagem Visual Qualidade da Execução NARIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Relatório de Ensaios (Qd Exigidos)
30.6 EQUIPAMENTOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
30.6.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
30.6.2 Cortinas Corta-Fogo e Pára Chamas X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA BAMEManuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico
Projecto de Segurança Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 43 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
30.6.3 Grupo de Emergência X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos
Qualidade da Execução NARIE + Relatório dos Arranques + Certificado do Grupo de Emergência
Encarregado Sup. Hierárquico
Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
30.6.4 Cisternas X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
30.6.5 Extintores X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Projecto de Segurança Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
30.6.6 Central de Incêndio X Critério LUCIOS Por Unidade Visual Qualidade da Execução NARIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 44 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
31 REDE DE GÁS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
31.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAME Telas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
31.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA
RIE + Credencial da entidade instaladora + Técnico de rede de gás + Técnico instaldor de rede de gás + Certificado de qualificação de soldador para o tipo de material que está a soldar
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores
31.3 Ensaio de Estanquidade - A Montante do Contador (Coluna) X Portaria 361/98 de
26.Junho Por Coluna Montante Manómetro
Instalações de Média Pressão: a uma Pressão de 1,5 Vezes a Pressão de Serviço, com o Mínimo de 1bar, excepto a Jusante do Último Andar de Redução, em que a Pressão de Ensaio deve ser de 150mbar ; Instalações de Baixa Pressão: a uma Pressão de 50mbar ou a Pressão de Serviço, se o Ensaio for feito com Gás Distribuído
NARIERelatório com os resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Validação do Certificado de Calibração
31.4 Ensaio de Estanquidade - A Jusante do Contador X Portaria 361/98 de
26.Junho Por Zona Manómetro
Instalações de Média Pressão: a uma Pressão de 1,5 Vezes a Pressão de Serviço, com o Mínimo de 1bar, excepto a Jusante do Último Andar de Redução, em que a Pressão de Ensaio deve ser de 150mbar; Instalações de Baixa Pressão: a uma Pressão de 50mbar ou a Pressão de Serviço, se o Ensaio for feito com Gás Distribuído
NARIERelatório com os resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Validação do Certificado de Calibração
32 REDE ELÉCTRICA E ITED
32.1 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
32.1.1 Materiais e aparelhagem X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
32.1.2 Equipamentos da instalação PT's, Gerador etc X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA
BAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
32.1.3 Montagem e Posicionamento de Caminhos de Cabos / Tubos / Caixas X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável
32.1.4 Montagem e Posicionamento da Aparelhagem de Manobra X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 45 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
32.1.5 Montagem e Posicionamento de Armaduras X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Regulamentação Aplicável
32.1.6 Montagem e Posicionamento de Detectores (PIR) X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável
32.1.7 Medir Resistência de Terra X Critério LUCIOSApós a Montagem da Rede (por eléctrodo) e no Final
Macroteste (Homímetro) TolerênciaRIERelatório com os resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
32.1.8 Gaiola de Faraday X Critério LUCIOS Após a Montagem da Rede e no Final Macroteste (Homímetro) Tolerência
RIERelatório com os resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
32.1.9 Medir Resistência de Isolamento dos Circuitos X Critério LUCIOS
Média Tensão - Antes da Instalação ou Outras - Fim da Instalação (por Amostragem)
Macroteste (Megahomímetro) Tolerência
RIERelatório com os resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico NA
32.1.10 Ensaio ao Sistema de Protecção do Diferencial X Critério LUCIOS Fim da Instalação (por
Amostragem) Macroteste Tem de Disparar NARIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico NA
32.1.11 Acabamento e Testes Finais X Critério LUCIOS Após Montagem do Equipamento Visual Qualidade da Execução NA
RIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Relatório da Termografia Telas Finais
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 46 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
32.2 INFRA-ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS (ITED)
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
32.2.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
32.2.2 Montagem e Posicionamento de Caminhos de Cabos / Tubos / Caixas X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável
32.2.3 Montagem e Posicionamento da Aparelhagem de Manobra X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável
32.2.4 Ensaio de ITED X Manual do ITED Fim da Instalação (100%)
Equipamento de Teste de Cablagem (Cable Analyzer)
TolerênciaRIERelatório do Técnico Responsável
Empresa Qualificada NA
32.2.5 Acabamento e Testes Finais X Critério LUCIOS Após Montagem do Equipamento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Relatório da Termografia
32.3 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
32.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
32.3.2 Montagem e Posicionamento X Matriz de Critérios da LUCIOS Por Zona Visual
Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Projecto Segurança
32.3.3 Testes Finais X Matriz de Critérios da LUCIOS Fim da Montagem Visual Qualidade da Execução NA
RIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
32.4 REDE DE SOM E MEGAFONIA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
32.4.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 47 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
32.4.2 Montagem e Posicionamento de Caminhos de Cabos / Tubos / Caixas X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável
32.4.3 Montagem e Posicionamento da Aparelhagem X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável
32.4.4 Acabamento e Testes Finais X Critério LUCIOS Após Montagem do Equipamento Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Relatório da Termografia
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 48 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
33 INSTALAÇÕES MECÂNICAS
33.1 ELEVADORES E MONTA CARGAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
33.1.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
33.1.2 Impermeabilidade do Fosso do Elevador X Critério LUCIOS Antes da Montagem Visual Inexistência de Humidades NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
33.1.3 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Fim da Montagem Visual Conformidade com a Documentação Técnica do Equipamento Licenciamento NA
RIERelatório do instaladorCertificado instalação
Encarregado Sup. Hierárquico
Certificados de Calibração IM.DPRO.52 Documentação Técnica do Equipamento
33.2 AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO (AVAC)
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
33.2.1 Materiais e Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
33.2.2 Montagem e Posicionamento da Rede Aeráulica X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE
Técnico de AVAC TIM II, IIIEncarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores
33.2.3 Montagem e Posicionamento da Rede Hidráulica X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE
Técnico de AVAC TIM II, IIIEncarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores
33.2.4 Ensaios Finais
X Critério LUCIOS Fim da Montagem Visual Estanquidade Rede de Tubagem NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Ensaio a baixa pressão para verificar a vedação de todas as uniões IM.DPRO.52
X Projecto Fim da Montagem a 10% da rede Manómetro Estanquidade Rede de Condutas
RIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52
X Projecto Fim da Montagem Manómetro Caudal de Água Encarregado Sup. Hierárquico
Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52
X Projecto Fim da Montagem Anemómetro Caudal de Ár Encarregado Sup. Hierárquico
Validação do Certificado de Calibração IM.DPRO.52
X Projecto Fim da Montagem Visual Qualidade do Ar Interior RIEAnálise da Qualidade do Ar
Encarregado Sup. Hierárquico
Poluentes a Medir: - PM10 - Formaldeído - COVT - Microorganismos (Bactérias, Fungos e Legionella)
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 49 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
33.2.5 Equipamentos X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos
Qualidade da Execução NA RIERelatório dos Arranques
Encarregado Sup. Hierárquico
Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 50 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
33.3 REDE DE AR COMPRIMIDO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
33.3.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
33.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores
33.3.3 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Manómetro ProjectoRIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico
Certificados de Calibração IM.DPRO.52 Documentação Técnica do Equipamento
33.4 REDES DE GASES ESPECIAIS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
33.4.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
33.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIELicença de Técnico de Gás
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores
33.4.3 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Manómetro ProjectoRIERelatório de Inspecção da Rede
Encarregado Sup. Hierárquico
Certificados de Calibração IM.DPRO.52 Documentação Técnica do Equipamento
33.5 GESTÃO CENTRALIZADA (GTC)
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
33.5.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
33.5.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Regulamentação Aplicável
33.5.3 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Visual ProjectoRIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 51 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
33.6 DESENFUMAGEM
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
33.6.1 Materiais e Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
33.6.2 Montagem e Posicionamento da Rede Aeráulica X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE
Técnico de AVAC TIM II, IIIEncarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Regulamentação Aplicável Qualificação de Soldadores
33.6.3 Ensaios Finais
X Projecto Fim da Montagem a 10% da rede Manómetro Estanquidade Rede de Condutas
RIERelatório com o resultados das Medições
Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração
X Projecto Fim da Montagem Anemómetro Caudal de Ár Encarregado Sup. Hierárquico Certificados de Calibração
33.6.4 Equipamentos X Critério LUCIOS Por UnidadeVisual Arranque dos Equipamentos
Qualidade da Execução NA RIERelatório dos Arranques
Encarregado Sup. Hierárquico
Conformidade com as Indicações do Fabricante e Fornecedor
34 ARRANJOS EXTERIORES
34.1 PAVIMENTAÇÕES
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
34.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMETelas Finais
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
34.1.2 Implantação X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância 0 RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
34.1.3 Colocação de Guias e Lancis X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância +/- 2cm RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
34.1.4 Colocação de Cubo X Critério LUCIOS Por ZonaFita Métrica Nível de Bolha / Régua Estação Total
Tolerância +/- 2cm RIE ou IM.DPRO.53Topógrafo Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Certificado de Calibração
34.1.5 Espessura da Camada X Projecto Por Camada Visual Fita Métrica Tolerância 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico NA
34.1.6 Compactação da Camada X Projecto Por Camada Visual Qualidade da Execução NARIERelatório de Compactação por Laboratório Acreditado
Director da Obra Peça Desenhada com as localizações dos ensaios realizados
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 52 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
34.1.7 Acabamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Relatório de Ensaios (Qd Exigidos)
34.2 MOBILIARIO URBANO E DESPORTIVO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
34.2.1 Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Equipamento Infantil Decreto-Lei n.º 119/2009
34.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Antes do Início dos Trabalhos Visual Qualidade da Execução NA
RIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Equipamento Infantil Decreto-Lei n.º 119/2009
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 53 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
34.3 ARRANJOS PAISAGÍSTICOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
34.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
34.3.2 Colocação de Terra vegetal X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerância +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
34.3.3 Sementeira / Plantação / Aplicação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Garantia pelos trabalhos executados
34.4 REDE DE REGA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
34.4.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
34.4.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência +/- 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
34.4.3 Teste de Funcionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Garantia de Circulação de Modo Contínuo e Uniforme NA
RIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
34.5 BETUMINOSO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
34.5.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMETelas Finais
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
34.5.2 Composição do Betuminoso X Projecto Antes do Início dos Trabalhos NA NA NA
BAMEEstudo de Composição de Betão
Director da Obra Normas e regulamentos de referência
34.5.3 Espessura da Camada X Critério LUCIOS Por Camada Visual Fita Métrica Tolerância +/-
10% RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 54 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
34.5.4 Compactação da Camada X Projecto Por Camada Visual ProjectoRIERelatório de Compactação por Laboratório Acreditado
Director da Obra Peça Desenhada com as localizações dos ensaios realizados
34.5.5 Camada de desgaste X Projecto Por Zona Visual Projecto RIE Director da Obra Peça Desenhada
34.5.6 Ensaios Finais X Projecto Final de Obra Visual Projecto RIERelatório
Encarregado Sup. Hierárquico Normas e regulamentos de referência
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 55 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
35 CANTARIAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
35.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
35.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência 0,5 cm /
3m RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
35.3 Acabamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
36 VIDROS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
36.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo Ficha Técnica
36.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA
RIERelatório de verificação da montagem
Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada + Marcação da refª do vidro e fabricante
37 ESPELHOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
37.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
37.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
38 ELEMENTOS ARQUITECTÓNICOS RECONSTRUÇÃO (Madeira, Cantaria, Gesso, Betão, Mármores, Molduras, Estátuas, etc)
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 56 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
ID Pontos a Verificar
A NA A NA
Documento ou
ReferênciaFrequência Inspecção / EMM
Critério Valor
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
38.1 Estado de Conservação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Projecto de Levantamento Inicial NA RIE / Doc. Com solução Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
38.2 Preparação e Implantação X Projecto Por Zona Visual Fita Métrica Projecto de Levantamento Inicial RIE Encarregado
Sup. HierárquicoCadastro Peça Desenhada
38.3 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
38.4 Reconstrução (métodos e soluções) X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE / Doc. Com solução Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
38.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 57 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
39 COBERTURAS
39.1 REVESTIMENTOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
39.1.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
39.1.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
39.1.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante
39.1.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
39.2 EQUIPAMENTOSCLARABOIAS, CHAMINÉS, VENTILAÇÕES
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
39.2.1 Equipamentos e Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
39.2.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
39.2.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante
39.2.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
40 PORTAS E PORTÕES
40.1 PORTAS / PORTÕES CORTA-FOGO
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 58 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
ID Pontos a Verificar
A NA A NA
Documento ou
ReferênciaFrequência Inspecção / EMM
Critério Valor
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
40.1.1 Equipamento X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo Marcação CE
40.1.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
40.1.3 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho e Funcionamento dos Acessórios NA
RIERelatório do Teste de Funcionalidade
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 59 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
40.2 PORTAS SECCIONADAS / PORTAS DE GARAGEM
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
40.2.1 Porta X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo Marcação CE
40.2.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
40.2.3 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho e Funcionamento dos Acessórios NA
RIERelatório do Teste de Funcionalidade
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
40.3 PORTAS GIRATÓRIAS E AUTOMÁTICAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
40.3.1 Porta X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAMEManuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
40.3.2 Montagem e Posicionamento X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Tolerência 5cm RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
40.3.3 Funcionalidade X Critério LUCIOS Fim da Tarefa / Zona Visual Verificar Abertura e Fecho e Funcionamento dos Acessórios NA
RIERelatório do Teste de Funcionalidade
Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
41 PAVIMENTOS TÉCNICOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
41.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
41.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
41.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 60 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
41.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 61 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
42 ENERGIAS RENOVÁVEIS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
42.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Regulamentação Aplicável
42.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
42.3 Colocação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante
42.4 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
42.5 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem Visual EMM Projecto
RIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software
43 MOBILIARIO E EQUIPAMENTOSMOBILIÁRIO DE COZINHA E LAVANDARIA, FOGÕES DE SALA, ASPIRAÇÃO CENTRAL, ELECTRODOMÉSTICOS, EQUIPAMENTO DE LABORATÓRIOS, ESTORES, PERSIANAS E OUTROS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
43.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
43.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante
43.3 Testes e Ensaios Finais X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE / Teste de Funcionamento Encarregado Sup. Hierárquico Manuais e instruções de funcionamento
44 ETAs, ETARs E ETARIsEQUIPAMENTOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
44.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NABAMETelas Finais e Manuais dos Equipamentos
Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 62 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
44.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Projecto NA RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Especificações Técnicas do Fabricante
44.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
44.4 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem ProjectoRIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 63 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
45 DOMÓTICA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
45.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Regulamentação Aplicável
45.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
45.3 Montagem e Posicionamento de Cabos X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico
Peça Desenhada Regulamentação Aplicável
45.4 Montagem e Posicionamento da Aparelhagem de Manobra X Critério LUCIOS Por Zona Visual Tolerência +/- 2cm RIE Encarregado
Sup. HierárquicoPeça Desenhada Regulamentação Aplicável
45.5 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
45.6 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem ProjectoRIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software
46 PISCINAS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
46.1 Materiais e Equipamentos X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico
Carimbo Regulamentação Aplicável
46.2 Preparação e Implantação X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Qualidade da Execução NA RIE Encarregado
Sup. Hierárquico Peça Desenhada
46.3 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
46.4 Ensaios Finais X Projecto Fim da Montagem ProjectoRIERelatório do Teste de Funcionamento
Encarregado Sup. Hierárquico
Manuais e instruções de funcionamento Licenças do Software
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 64 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
47 REVESTIMENTO DE FACHADA
47.1 TIJOLO FACE À VISTA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
47.1.1 Materiais X Projecto Antes do Início dos Trabalhos Visual Projecto NA BAME Encarregado
Sup. Hierárquico Carimbo
47.1.2 Marcação da Primeira Fiada X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Esquadro Tolerância +/-
1cm RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
47.1.3 Verticalidade X Critério LUCIOS Por Zona Fita Métrica Fio de Prumo Tolerância
0,5 cm / 3m
RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
47.1.4 Argamassa de Assentamento (Traço / Composição) X Projecto Antes do Início dos
Trabalhos Visual Projecto NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico BAME (se aplicável)
47.1.5 Execução de Padieiras e Cunhais X Projecto Por Zona Visual Qualidade da Execução NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
47.1.6 Acabamento Final X Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Tolerância0,5 cm / 3m
RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
47.2 CHAPA ONDULADA / LISA
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
47.2.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
47.2.2 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
47.2.3 Regularização da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
47.2.3 Acabamento Final
X
Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Verificar a Ausência de Manchas e Zonas Rugosas NA
RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça DesenhadaX Verificar a Uniformidade do Acabamento NA
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 65 de 69
PIEPLANO DE INSPECÇÃO E ENSAIO
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Proj 257 REVISÃO PIE-00 / PT- Obra
OBRA Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos
_
47.2.3 Acabamento Final
X
Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Tolerância0,5cm / 3m
RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça Desenhada
47.3 ELEMENTOS PRÉ-FABRICADOS
ID Pontos a Verificar
R 0 R 1Documento
ou Referência
Frequência Inspecção / EMM
Critério de Aceitação ou Valor de Referência
Evidência Responsável Documentos de Apoio e Observações
A NA A NA Critério Valor
47.3.1 Materiais X Projecto Antes da Aplicação Visual Projecto NA BAME Encarregado Sup. Hierárquico Carimbo
47.3.2 Preparação e Limpeza da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Inexistência de Resíduos Superficiais NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
47.3.3 Regularização da Base de Aplicação X Projecto Por Zona Visual Verificar a Uniformidade do Acabamento NA RIE Encarregado Sup. Hierárquico NA
47.3.4 Acabamento Final
X
Critério LUCIOS Por Zona Visual Fita Métrica Nível de Bolha / Régua
Verificar a Ausência de Manchas e Zonas Rugosas NA
RIE Encarregado Sup. Hierárquico Peça DesenhadaX Verificar a Uniformidade do Acabamento NA
X Tolerância0,5cm / 3m
IM.DPRO.42-06 Cópia não controlada após impressão Pág. 66 de 69
REGISTOS APLICÁVEIS À OBRA
Documento AP Título Observações
IM.DPRO.06 Plano Semanal de Trabalhos em Obra [ PSTO ]
IM.DPRO.09 Mapa Comparativo Registo obrigatório pelo SGI
IM.DPRO.12 Mapa de Medições
IM.DPRO.13 Auto de Medição Registo obrigatório pelo SGI e pelo DL 18/2008 de 29 de Janeiro
IM.DPRO.28 Boletim de Aprovação de Materiais e Equipamentos ( BAME ) Registo obrigatório pelo SGI e pela Portaria 959/2009 de 21 de Agosto
IM.DPRO.30 Boletim de Autorização de Betonagem Registo obrigatório pelo SGI e pela Norma NP EN 206-1:2007 tornada obrigatória pelo DL 301/2007 de 23 de Agosto
IM.DPRO.38 Aditamentos Propostos Registo obrigatório pelo SGI
IM.DPRO.41 Vistoria de Infraestrutura Eléctrica Requisito Legal pela portaria 101/96 de 03 de Abril
IM.DPRO.42 Plano de Inspecção e Ensaios [ PIE ] Registo obrigatório pelo SGI
IM.DPRO.44 Registo de Execução de Estacas
IM.DPRO.45 Controlo da Execução de Paredes Moldadas
IM.DPRO.46 Listagem de Erros e Omissões
IM.DPRO.48 Controlo dos Critérios de Identidade Registo obrigatório pelo SGI e pela Norma NP EN 206-1:2007 tornada obrigatória pelo DL 301/2007 de 23 de Agosto
IM.DPRO.49 Medição / Preparação de Armaduras
IM.DPRO.50 Revisão de Preços
IM.DPRO.51 Auto de Medição de Cliente Registo obrigatório pelo SGI
IM.DPRO.52 Folha de Registo de Testes e Ensaios Registo obrigatório pelo SGI
IM.DPRO.53 Boletim de Verificação Topográfica [ BVT ] Registo obrigatório pelo SGI
IM.DPRO.54 Lista de Controlo dos BAME
IM.DPRO.55 Passagem de Obra Registo obrigatório pelo SGI
IM.DPRO.56 Boletim de Pedido de Esclarecimento (BPE)
IM.DPRO.57 Lista de Controlo dos Pedidos de Esclarecimento e Pendentes do Dono de Obra e/ou Fiscalização
IM.DPRO.58 Mapa de Carga de Pessoal e Equipamento
IM.DPRO.59 Controlo de Encomendas
IM.DPRO.60 Controlo de Autos
IM.DPRO.61 Mapa de Garantias de Obra Registo obrigatório pelo SGI
IM.DPRO.62 Registo de Entrega da Compilação Técnica
IM.DPRO.64 Agenda de Obra
IM.DPRO.65 Check-List - Verificação do Escoramento
IM.DPRO.66 Lista de Assinaturas de Obra
IM.DPRO.67 Folha de Entregas
IM.DPRO.69 Registo de Execução de Microestacas
NOTA Sempre que os Subempreiteiros façam registos de controlo das Actividades, estes servem de evidência para as Actividades da Obra, não sendo necessário que a nossa Equipa de Obra utilizem os da LUCIOS
Anexo I do IM.DPRO.42 Cópia não controlada após impressão Pág. 67 de 69
RET
Registo de Retrabalho
Proj Obra Revisão PIE / PT
257 Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos PIE-00 / PT- Obra
Nº Refª Actividade Pontos a Verificar Data Anomalia Detectada Empresa Acção de Retrabalho Custo
RET 0001
RET 0002
RET 0003
RET 0004
RET 0005
RET 0006
RET 0007
RET 0008
RET 0009
RET 0010
RET 0011
RET 0012
RET 0013
RET 0014
RET 0015
RET 0016
RET 0017
RET 0018
RET 0019
RET 0020
RET 0021
RET 0022
RET 0023
RET 0024
RET 0025
RET 0026
RET 0027
RET 0028
RET 0029
RET 0030
RET 0031
RET 0032
RET 0033
RET 0034
RET 0035
RET 0036
RET 0037
RET 0038
RET 0039
RET 0040
RET 0041
RET 0042
RET 0043
RET 0044
RET 0045
RET 0046
RET 0047
RET 0048
RET 0049
RET 0050
RET 0051
RET 0052
RET 0053
RET 0054
RET 0055
RET 0056
RET 0057
RET 0058
RET 0059
RET 0060
RET 0061
RET 0062
RET 0063
RET 0064
RET 0065
RET 0066
RET 0067
RET 0068
RET 0069
RET 0070
RET 0071
RET 0072
RET 0073
RET 0074
RET 0075
RET 0076
RET 0077
RET 0078
RET 0079
RET 0080
RET 0081
RET 0082
RET 0083
RET 0084
RET 0085
RET 0086
RET 0087
RET 0088
RET 0089
RET 0090
RET 0091
RET 0092
RET 0093
RET 0094
RET 0095
RET 0096
RET 0097
RET 0098
RET 0099
RET 0100
RET 0101
RET 0102
RET 0103
RET 0104
RET 0105
RET 0106
RET 0107
RET 0108
RET 0109
RET 0110
RET 0111
RET 0112
RET 0113
RET 0114
RET 0115
RET 0116
RET 0117
RET 0118
RET 0119
RET 0120
RET 0121
RET 0122
RET 0123
RET 0124
RET 0125
RET 0126
RET 0127
RET 0128
RET 0129
RET 0130
RET 0131
RET 0132
RET 0133
RET 0134
RET 0135
RET 0136
RET 0137
RET 0138
RET 0139
RET 0140
RET 0141
RET 0142
RET 0143
RET 0144
RET 0145
RET 0146
RET 0147
RET 0148
RET 0149
RET 0150
RET 0151
RET 0152
RET 0153
RET 0154
RET 0155
RET 0156
RET 0157
RET 0158
RET 0159
RET 0160
RET 0161
RET 0162
RET 0163
RET 0164
RET 0165
RET 0166
RET 0167
Anexo II do IM.DPRO.42 Cópia não controlada após impressão Pág. 68 de 69
RET
Registo de Retrabalho
Proj Obra Revisão PIE / PT
257 Conclusão da Empreitada de Execução das Obras de Modernização da Escola Secundária de Padrão da Légua, em Matosinhos PIE-00 / PT- Obra
Nº Refª Actividade Pontos a Verificar Data Anomalia Detectada Empresa Acção de Retrabalho Custo
RET 0168
RET 0169
RET 0170
RET 0171
RET 0172
RET 0173
RET 0174
RET 0175
RET 0176
RET 0177
RET 0178
RET 0179
RET 0180
RET 0181
RET 0182
RET 0183
RET 0184
RET 0185
Anexo II do IM.DPRO.42 Cópia não controlada após impressão Pág. 69 de 69
ID Objectivo Indicador QAS Meta 2016
1Assegurar o cumprimento dos Requisitos Legais
ou outros AplicáveisNúmero de PAC's Maiores ≤ 2
2 Carteira de Vendas Sólida Número de Incidentes 0
3Cumprimento do Orçamento nos processos
construtivosNúmero de Multas - Qualidade, Ambiente e Segurança 0
4Cumprimento do Orçamento nos processos
construtivosNúmero de Não Conformidades - Gestão de Resíduos 0
5 Entrega de Valor ao Cliente Número de Não Conformidades Gestão Documental SGI 0
6Assegurar o cumprimento dos Requisitos Legais
e Outros Aplicáveis.
Segregar e Reciclar os Resíduos Produzidos (Operação R)
(Ton)≥ 80%
7Gestão eficaz dos Resíduos de forma a minimizar
os Impactes associados prevenindo a poluiçãoProveito Financeiro pelos Resíduos Segregados ≥ 10%
Objectivos de QAS
Cópia não controlada após impressão Pág. 1 de 1
Ano 2016
Código Designação Área Tipo J F M A M J J A S O N D Âmbito Equipa Auditora
Aud.183 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.184 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.185 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.186 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.187 Sede (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.188 Estaleiro Central (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.189 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.190 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.191 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.192 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.193 Sede (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.194 Estaleiro Central (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.195 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.196 Auditoria Interna QAS QAS Interna x Sistema A Definir
Aud.197 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.198 2ª Acompanhamento Anual QAS Externa x Sistema A Definir
Aud.199 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.200 Obras (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.201 Sede (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Aud.202 Estaleiro Central (Controlo Operacional) QAS Interna x Sistema Controlo Operacional & Técnicos de Qualidade, Ambiente e Segurança
Programa Anual de Auditorias
2013 PAA Exportação da Base de Dados de Auditorias Pág. 1 de 1